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ÓRGÃO OFICIAL ANO 8 - NÚMERO 1150 PREFEITURA DE · PDF filen.º 5.824, de 29 de dezembro de 2014; ... entre o Município de Betim e a empresa LOCAFLEX LTDA-EPP. ... PELC, Convênio

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ÓRGÃO OFICIALPREFEITURA DE BETIM TERÇA-FEIRA 22 DE SETEMBRO DE 2015ANO 8 - NÚMERO 1150

A Prefeitura de Betim informa que, na próxi-

ma quarta-feira (23), a empresa responsável pelas

obras de recuperação e ampliação da calha do Rio

Betim, Construtora Barbosa Mello, dará início ao

processo de desmonte de rocha, medida técnica ne-

cessária para o prosseguimento das obras, que es-

tão sendo executadas em parceria com os governos

federal e do estado de Minas Gerais. A previsão é

que os trabalhos durem meia hora e se encerrem

por volta das 16h30.

Técnicos especializados da empresa garantem

que, apesar do ruído e vibrações num raio aproxi-

mado de 300 metros, não há quaisquer riscos nas

proximidades. Porém, como medida de prevenção,

para minimizar os riscos de procedimentos como

esse, haverá a necessidade de que comerciantes,

moradores e demais pessoas que estiverem no en-

torno, entre as ruas Doutor Antônio Gravatá e do

Rosário, evacuem o local a partir das 15h30. A ação

preventiva é importante, mesmo sendo calculada

pelos especialistas a distância em que os fragmen-

tos de rocha serão lançados.

Todas as medidas são necessárias como pre-

venção de segurança, obedecidas as normas obriga-

tórias que são determinadas por legislação federal,

sempre quando há uso de explosivos. É importante

salientar que a atividade obteve todas as licenças

necessárias junto aos órgãos responsáveis e que a

detonação terá acompanhamento sismográfico.

Prefeitura adotará medidas preventivas

Para reforçar a segurança, o local será sina-

lizado. Equipes da construtora também vão acom-

panhar o andamento dos trabalhos, além de uma

ambulância para possíveis emergências. Serão

acionadas sirenes de aviso com 7 minutos de ante-

cedência ao início da detonação.

Uma força-tarefa envolvendo as secretarias

municipais de Segurança Pública, que compreende

a Guarda Municipal e a Superintendência de Defesa

Civil, de Saúde e de Governo, além da Polícia Mili-

tar, do Corpo de Bombeiros e da Empresa Municipal

de Transporte e Trânsito (Transbetim), será reali-

zada para monitorar o tráfego na região, sinalizar

o local de isolamento e orientar as pessoas sobre

a interrupção. “Nossa meta é garantir o máximo de

conforto ao usuário que trafega pelo trecho e resta-

belecer o fluxo normal de veículos, no menor prazo

possível, após o fim dos trabalhos”, ressalta o ge-

rente de trânsito da Transbetim, Luis Edmundo.

A previsão da construtora é que até dezembro

de 2016 todos os 2,2 quilômetros de obras sejam

concluídos.

CONSTRUTORA BARBOSA MELLO E PREFEITURA DE BETIM

COMUNICAM DESMONTE DE ROCHA PARA DAR

PROSSEGUIMENTO ÀS OBRAS DE RECUPERAÇÃO E

AMPLIAÇÃO DA CALHA DO RIO BETIM, NA QUARTA-FEIRA (23)

Obras de recuperação e ampliação da calha do Rio Betim começaram no último dia 1º de setembro

Anse

lmo

UBL

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GABINETE DO PREFEITOSECRETARIA MUNICIPAL DE GABINETE

SECRETARIA ADJUNTA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO/SEAPLANO

DECRETO Nº 38.598,

DE 21 DE SETEMBRO DE 2015.

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR

O Prefeito Municipal de Betim, no uso de suas atribuições e conside-

rando o artigo 43, parágrafo 1º, inciso III, da Lei Federal n.º 4.320,

de 17 de março de 1964 e a Lei Municipal

n.º 5.824, de 29 de dezembro de 2014;

D E C R E T A:

Art. 1º. Fica aberto o crédito suplementar no valor de R$ 436.100,00

(quatrocentos e trinta e seis mil e cem reais), à seguinte dotação or-

çamentária:

120.1.15.451.0051.1406.44905100.010000 R$ 436.100,00

TOTAL A SUPLEMENTAR R$ 436.100,00

Art. 2º. Para ocorrer o disposto no artigo 1º deste Decreto, fica

anulada no valor do crédito mencionado, à seguinte dotação orça-

mentária:

999.9.99.999.9999.9999.99999900.010000 R$ 436.100,00

TOTAL A ANULAR R$ 436.100,00

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º. Revogam-se as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Betim, 21 de setembro de 2015.

Carlaile Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

Vânia Alves Estevão

Secretária Adjunta de Planejamento e Orçamento

GABINETE DO PREFEITOSECRETARIA MUNICIPAL DE GABINETE

SECRETARIA ADJUNTA DE ADMINISTRAÇÃO

DECRETO

EXONERA ASSESSOR I

O Prefeito Municipal de Betim, no uso de suas atribuições,

DECRETA:

Art. 1º Fica exonerado UBIRATAN SANTANA MOREIRA, CPF nº

011.846.096/08, do cargo comissionado de Assessor I, do Gabinete

do Prefeito, a partir de 31 de Agosto de 2015.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a 31 de Agosto de 2015.

Prefeitura Municipal de Betim, 21 de Setembro de 2015.

Carlaile de Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

Wagner Lara Braga

Secretário Adjunto de Administração

DECRETO

NOMEIA ASSESSOR I

O Prefeito Municipal de Betim, no uso de suas atribuições,

DECRETA:

Art. 1º Fica nomeado NILTON CESAR DE MIRANDA, CPF nº

780.647.406/49, para exercer o cargo de Assessor I, do Gabinete do

Prefeito, a partir da presente data.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a 01 de Setembro de 2015.

Prefeitura Municipal de Betim, 21 de Setembro de 2015.

Carlaile de Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

Wagner Lara Braga

Secretário Adjunto de Administração

DECRETO

NOMEIA AUXILIAR DE GABINETE

O Prefeito Municipal de Betim, no uso de suas atribuições,

DECRETA:

Art. 1º Fica nomeado VANDERLEI TEOFILO DA SILVA, CPF nº

816.142.686/49, para exercer o cargo de Auxiliar de Gabinete, do

Gabinete do Prefeito, a partir da presente data.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a 01 de Setembro de 2015.

Prefeitura Municipal de Betim, 21 de Setembro de 2015.

Carlaile de Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

Wagner Lara Braga

Secretário Adjunto de Administração

DECRETO

NOMEIA SUPERVISOR II

O Prefeito Municipal de Betim, no uso de suas atribuições,

DECRETA:

Art. 1º Fica nomeado WEDER RICARDO ALVES PEREIRA, CPF

nº 054.799.706/07, para exercer o cargo de Supervisor II,da Seção de

Serviços Gerais, da Divisão de Apoio Administrativo, da Secretaria

Adjunta de Segurança Pública, da Secretaria Municipal de Segurança

Pública, a partir da presente data.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a 27 de Agosto de 2015.

Prefeitura Municipal de Betim, 21 de Setembro de 2015.

Carlaile de Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

Wagner Lara Braga

Secretário Adjunto de Administração

DECRETO

RERATIFICA DECRETO SEM NÚMERO, DE 18 DE SETEMBRO

DE 2015, QUE NOMEIA MARIA HELENA SILVA

O Prefeito Municipal de Betim, no uso de suas atribuições,

DECRETA:

Art. 1º. O artigo 1º do Decreto sem número, de 18 de setembro de

2015, que nomeia Maria Helena Silva, para exercer o cargo de As-

sessor Pedagogico/Administrativo de Ensino da Diretoria Pedago-

gica do Ensino Fundamental Região III, da Secretaria Adjunta Pe-

dagogica e Administrativa da Educação, da Secretaria Municipal de

Educação, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º. Fica Maria Helena Silva, nomeada para exercer o cargo

de Diretor Pedagogico/Administrativo de Ensino da Diretoria Pe-

dagogica do Ensino Fundamental Região III, da Secretaria Adjunta

Pedagogica e Administrativa da Educação, da Secretaria Municipal

de Educação, a partir de 01 de setembro de 2015”.

Art. 2º. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação,, re-

troagindo seus efeitos a 01 de setembro de 2015.

Prefeitura Municipal de Betim, 21 de setembro de 2015.

Carlaile de Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

Wagner Lara Braga

Secretário Adjunto de Administração

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

FMS/SMS de Betim-MG. Considerando que houve erro material na

publicação do dia 19/09/15, referente à Ata de Registro de Preços n°

32/14 – PAC n° 322/14 – Pregão Eletrônico n° 181/14, faz-se a pre-

sente retificação, desta forma: ONDE SE LÊ: “Valter Elisbão Garcia

Donini” LEIA-SE: “p/p Guttemberg Henrique Silva”.

SMS/FMS de Betim-MG. Extrato do Ato de Homologação do PE nº

70/15 – PAC nº 162/15. Aquisição de meio de cultura caldo verde

brilhante para uso em cultura de leite. O Município de Betim, pelo

Sr. Secretário Municipal de Saúde torna público que foi homologado

à empresa: Distribuidora Paranhos Artigos para Laboratório Ltda-

-EPP, no lote “A”. 21/09/2015.

SMS/FMS de Betim-MG – Extrato do Ato de Homologação do PE

nº 054/15 – PAC nº 125/15 – aquisição de refrigerador. O Município

de Betim, pelo Sr. Secretário Municipal de Saúde torna público que

foi homologada a empresa: DMX5 Comércio e Serviço Ltda – EPP

no lote “A”. 21/09/15.

SMS/FMS de Betim-MG. Extrato do Ato de Homologação do PE nº

25/15 – PAC nº 073/15 – aquisição de tubos para coleta de sangue. A

Prefeitura de Betim, por meio do Sr. Secretário Municipal de Saúde,

homologa a presente licitação e adjudica seu objeto à empresa: 1)

GREINER BIO-ONE BRASIL PRODUTOS MÉDICOS HOSPITA-

LARES LTDA, nos Lotes “A” e “B”. 21/09/2015.

SMS/FMS de Betim-MG. Extrato do Ato de Homologação do PE nº

13/15 – PAC nº 042/15 – RP 006/15: registro de preços para eventual

aquisição de tubos para coleta de sangue. A Prefeitura de Betim, por

meio do Sr. Secretário Municipal de Saúde, homologa a presente li-

citação e adjudica seu objeto às empresas: 1) Specialab Produtos de

Laboratórios LTDA – EPP, nos lotes “B” e “D”; e 2) Distribuidora

Paranhos Artigos para Laboratórios LTDA – EPP, nos lotes “A” e

C”. 21/09/2015.

SECRETARIA ADJUNTA DE ADMINISTRAÇÃO

Prefeitura Municipal de Betim, Secretaria A. Administração, Assun-

to: Extrato do 1º (Primeiro) Termo Aditivo ao Contrato de Prestação

de Serviço Nº 054/2015, firmado em 16/06/2015, entre o Município

de Betim e a empresa GIS – Gestão em Informação em Seguran-

ça. Objeto: Prorrogação de prazo por 60 (sessenta) dias a contar de

27/08/2015 a 25/10/2015 em decorrência de saldo orçamentário.

PAC 014/2015, PP 008/2015. Signatários: Carlaile Jesus Pedrosa,

Prefeito Municipal e Luiz Felipe Zilli do Nascimento, representante

da Contratada. Data de assinatura do Termo Aditivo: 25/08/2015.

Prefeitura Municipal de Betim, Secretaria A. Administração, As-

sunto: Extrato do Contrato de Prestação de Serviços Nº 081/2015,

entre o Município de Betim e a empresa LOCAFLEX LTDA-EPP.

Objeto: contratação de empresa especializada na prestação de ser-

viços de locação, montagem e desmontagem de palcos para aten-

der as atividades do Programa Esporte e Lazer da Cidade – PELC,

Convênio 788175/2013. Prazo: 12 meses, valor do Contrato: R$

29.600,00 (vinte e nove mil e seiscentos reais) na dotação orçamen-

tária Nº 112.1.27.813.0014.2260 - 33903900 020024. PAC 39/2015,

PP 17/2015. Signatários: Carlaile Jesus Pedrosa, Prefeito Municipal

e Carlos Ferreira dos Santos, Representante da Contratada. Data de

assinatura do Contrato: 09/09/2015.

Prefeitura Municipal de Betim, Secretaria A. Administração, Assun-

to: Extrato do Contrato de Prestação de Serviços Nº 083/2015, entre

o Município de Betim e a empresa UNITFOUR TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO LTDA. Objeto: Prestação de Serviços de busca de

dados e bens de pessoas físicas e jurídicas para atender processos

administrativos e judiciais, do município de Betim. Prazo: 12 meses,

valor do Contrato: R$ 4.800,00 (Quatro mil e oitocentos reais) na do-

tação orçamentária Nº 106.1.03.092.0004.2078 - 33903900 010000.

PAC 73/2015, DL 24/2015. Signatários: Carlaile Jesus Pedrosa, Pre-

feito Municipal e Gabriel Teixeira Silva, Representante da Contrata-

da. Data de assinatura do Contrato: 11/09/2015.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM/MG - PP Nº 18/15 - PAC

Nº 43/15. Torna-se público o julgamento - contratação de empresa

para fornecimento de pó de café e açúcar cristal, para atendimento

às necessidades da Seção de Almoxarifado da Secretaria Adjunta de

Administração. Foi julgada vencedora a empresa: Luciene Miguel

& Cia Ltda – ME nos lotes 1A e 2-B. A íntegra da ata encontra-se

acostada ao PAC. O Processo fica com vistas franqueadas aos inte-

ressados. Pregoeira. 21/09/2015.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM/MG - PAC 084/2015 -

Concorrência Pública nº 16/2015. O Município Torna público, para

conhecimento de todos, que fará realizar licitação que tem por ob-

jeto: Contratação de empresa especializada na prestação de servi-

ços de locação de caminhões, veículo utilitário, para prestação de

serviços de apoio, terraplanagem, transporte de materiais, apoio às

administrações regionais, serviços de abastecimento de água potável

e limpeza de fossas, sob o regime de empreitada à preços unitários,

pelo prazo de 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado conforme

o estabelecido no art. 57, inciso II da Lei 8.666/93, com a abertura

marcada para as 10:00 (dez) horas do dia 26 de Outubro de 2015.

Os interessados poderão obter a íntegra do Edital e seus Anexos por

meio magnético que estarão disponíveis a partir da primeira publi-

cação da seguinte maneira: Apresentação de pedido formal para o

respectivo Edital, dirigido a Comissão Permanente de Licitação –

Secretaria Adjunta de Administração - SEAAD, junto com um CDR

virgem para gravação. O pedido deverá constar os seguintes dados:

razão social ou denominação completa da empresa, CNPJ/MF, en-

dereço completo, telefone, fax e nome da pessoa para contato, no

seguinte endereço: Centro Administrativo Papa João Paulo II, Rua

Pará de Minas, 640 - 1º andar - Bairro Brasiléia – Betim/MG, Sala

da Comissão Permanente de Licitação – Secretaria Adjunta de Ad-

ministração - SEAAD, no horário de 09:00 às 12:00 horas e 14:00 às

17:00 horas. 21/09/2015.

A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BETIM, através da Comissão

Permanente de Licitação, designada pela portaria 15/2015, de 26 de

fevereiro de 2015, torna público, para conhecimento dos interessa-

dos, que fará realizar Chamamento Público, na Sala de Reuniões

CPL – sala 17-C (térreo), conforme a seguir:

CHAMAMENTO PÚBLICO Nº. 004/2014 – PAC 45/2014 - creden-

ciamento de grupos formais e informais de agricultores familiares

para aquisição de Leite em pó da agricultura familiar, destinados

à Diretoria Pedagógica e Administrativa de Alimentação Escolar

da Secretaria Municipal de Educação. Os envelopes de documen-

tação de habilitação/credenciamento e proposta de venda deverão

ser protocolados na Seção de Protocolo a partir da data da publi-

cação até às 10h30min do dia 09/10/2015 e abertura às 11h:00min.

Os interessados em obter o edital poderão retirar gratuitamente no

endereço www.betim.mg.gov.br. Maiores informações, telefone (31)

3512.3125 ou 3512.3044. Comissão Permanente de Licitação – Pre-

sidente – 21/09/2014.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM – MG

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2015 - SEME

CARGO: COORDENADOR PEDAGÓGICO

A Prefeitura Municipal de Betim torna pública a convocação do

aprovado do Quadro Setorial da SECRETARIA MUNICIPAL DE

ESPORTES, conforme disposto no Edital/Público nº 001/2015 do

Processo Seletivo Simplificado, obedecendo a classificação, a com-

parecer à Divisão de Desenvolvimento de Pessoal- Seção de Recruta-

mento Seleção e Estágio da Prefeitura Betim situada na Rua Pará de

Minas, nº 640, Brasiléia, Betim/MG, no prazo de 02 (dois) dias úteis,

no horário de 10:00 às 16:00 horas, para tratar da sua contratação

temporária, o seguinte candidato:

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM – MG

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2015 - SEME

CARGO: COORDENADOR PEDAGÓGICO

A Prefeitura Municipal de Betim torna pública a convocação do aprovado do Quadro Setorial da SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES, conforme disposto no Edital/Público nº 001/2015 do Processo Seletivo Simplificado, obedecendo a classificação, a comparecer à Divisão de Desenvolvimento de Pessoal- Seção de Recrutamento Seleção e Estágio da Prefeitura Betim situada na Rua Pará de Minas, nº 640, Brasiléia, Betim/MG, no prazo de 02 (dois) dias úteis, no horário de 10:00 às 16:00 horas, para tratar da sua contratação temporária, o seguinte candidato:

N° Candidato Cargo

01 CARLOS SODRÉ ALVES DA SILVA COORDENADOR PEDAGÓGICO

Prefeitura Municipal de Betim, 21 de setembro de 2015. Prefeitura Municipal de Betim, 21 de setembro de 2015.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM – MG

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2015 - SEME

CARGO: PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA E/OU ES-

PORTE

A Prefeitura Municipal de Betim torna pública a convocação do

aprovado do Quadro Setorial da SECRETARIA MUNICIPAL DE

ESPORTES, conforme disposto no Edital/Público nº 001/2015 do

Processo Seletivo Simplificado, obedecendo a classificação, a com-

parecer à Divisão de Desenvolvimento de Pessoal- Seção de Recruta-

mento Seleção e Estágio da Prefeitura Betim situada na Rua Pará de

Minas, nº 640, Brasiléia, Betim/MG, no prazo de 02 (dois) dias úteis,

no horário de 10:00 às 16:00 horas, para tratar da sua contratação

temporária, os seguintes candidatos:

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM – MG

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2015 - SEME

CARGO: PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA E/OU ESPORTE

A Prefeitura Municipal de Betim torna pública a convocação do aprovado do Quadro Setorial da SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES, conforme disposto no Edital/Público nº 001/2015 do Processo Seletivo Simplificado, obedecendo a classificação, a comparecer à Divisão de Desenvolvimento de Pessoal- Seção de Recrutamento Seleção e Estágio da Prefeitura Betim situada na Rua Pará de Minas, nº 640, Brasiléia, Betim/MG, no prazo de 02 (dois) dias úteis, no horário de 10:00 às 16:00 horas, para tratar da sua contratação temporária, os seguintes candidatos:

N° Candidato Cargo

01 KARINA ALVES DE OLIVEIRA PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA E/OU ESPORTE

02 CHARLES RODRIGUES BASTOS PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA E/OU ESPORTE

03 JOSIANE FARIA FERREIRA PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA E/OU ESPORTE

Prefeitura Municipal de Betim, 21 de setembro de 2015.

Prefeitura Municipal de Betim, 21 de setembro de 2015.

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Pauta da 378º Reunião do CODEMA

Prezado (a) Conselheiro (a):

O Presidente do CODEMA – Conselho Municipal de Desenvolvi-

mento Ambiental do Município de Betim – MG, tem o prazer de

convidar Vossa Senhoria para reunião ordinária do Conselho.

Data: 24 de setembro de 2015 (Quinta Feira).

Horário: 14:00 horas

Local: CEA – Centro de Educação Ambiental Geraldo Henrique Ne-

ves – Parque Natural Municipal Felisberto Neves

Pauta da 378º reunião ordinária do Conselho Municipal de Desenvol-

vimento Ambiental do Município de Betim – CODEMA:

1.EXAME E ASSINATURA DA ATA 377º DO CODEMA;

2.RETORNO DE VISTA;

2.1- Construtora Técnica Ferreira Ltda. - ME – PA. 2.994/2014

2.2 - Renova Embalagens Ltda. – ME – PA. 7.636/014

2.3- Posto Dom Pedro Betim Ltda. (Posto da Curva) – PA.

2.454/2013

2.4 - Ultrajato Anticorrosão e Pinturas Industriais – PA. 11.225/2011

3.LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA;

3.1 - MWM Reciclagem e Comércio Ltda. – ME – PA. 2.165/2013

3.2 - Visual Estruturas Metálicas Ltda. - PA. 25.891/2014

3.3 - Transportadora Andrade Ltda. - PA. 19.767/2015

4.LICENÇA DE OPERAÇÃO CORRETIVA;

4.1– Comau do Brasil Indústria e Comércio Ltda. PA. 29.592/2014

4.2– Elbi Elétrica Industrial Ltda. – PA. 6.261/2015

5.LICENÇA PRÉVIA E LICENÇA DE INSTALAÇÃO;

5.1– Prefeitura Municipal de Betim – PA. 10.786/2010

6.SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO ARBÓREA;

6.1– Prefeitura Municipal de Betim – PA. 923/2015

JULGAMENTO DE RECURSO;

6.2– Promati Automação de Processos Ltda. - PA. 9.708/2006

6.3 - Promati Automação de Processos Ltda. - PA. 2.052/2010

6.4 - Marcilei Omar Rodrigues – PA. 11.037/2014

6.5 - Freitas Empreendimentos Alimentícios Ltda. EPP – PA.

33.725/2013

6.6 - Cláudio Anselmo Coelho – PA. 8.949/2010

7.FUNDO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE;

7.1– Liberação de recursos para Usina de Reciclagem de Resíduos

da Construção Civil.

Obs.: Conforme plenária CODEMA o prazo de tolerância para o

início da reunião será de 30 (trinta) minutos. Como a convocação

somente é encaminhada para o Conselheiro efetivo, não podendo o

mesmo comparecer, solicitamos que entre em contato com suplente

para comparecer à reunião.

Sua presença é fundamental. Favor confirmá-la pelo telefone 3512-

3035, com Elaine Andrade.

Luciano Flório da Silveira

Secretário Municipal de Meio Ambiente

e Desenvolvimento Sustentável

Presidente do CODEMA

ÓRGÃO OFICIALATOS DO EXECUTIVOTERÇA-FEIRA 22 DE SETEMBRO DE 2015

2

CIRCULAÇÃO NAS TERÇAS, QUINTAS E SÁBADOS. VERSÃO ONLINE NO SITE WWW.BETIM.MG.GOV.BR - INFORMAÇÕES SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (31) 3539-4621

Secre tar ia Mun ic ipa l de ComunicaçãoDiv isão de Imprensa Of ic ia l

Rua Pará de Minas , 640, Bras i le iaBet im - MG

Tele fone: (31) 3539-4621Pub l icações : iobe t im@gmai l .com

Prefe i to de Bet imCar la i le Pedrosa

Pres idente da Câmara Mun ic ipa l de Bet imMarcos Antôn io da Paz

Procurador Gera l do Mun ic íp ioCle l ia Pat r i c ia F Coura Hor ta

Secre tar ia Mun ic ipa l de ComunicaçãoHugo Marc io Lemos Te ixe i ra

ORGÃO OFICIALacesse nosso portal

www.betim.mg.gov.br

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INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICIPALDO MÉDIO PARAOPEBA - CISMEP

i.CISMEP – Instituição de Cooperação Intermunicipal do Médio

Paraopeba. JULGAMENTO do Pregão Presencial nº 047/2015 - PL

nº 080/2015 – Registro de Preços para futura e eventual aquisição

de Material Médico Injetável. Foram julgadas vencedoras as empre-

sas: CIRÚRGICA FERNANDES - COMÉRCIO DE MATERIAIS

CIRÚRGICOS E HOSPITALARES – LTDA., (LOTES 06, 13 e

15); DCB DISTRIBUIDORA CIRÚRGICA BRASILEIRA LTDA.,

(LOTES 02, 03, 05, 11, 12, 14 e 16); DIFARMIG LTDA., (LOTES

09 e 10);

DISTRILAF DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS LTDA.,

(LOTE 04); LABORATÓRIOS B. BRAUNN S/A., (LOTE 08). O

lote 01, restou DESERTO e o lote 07 restou FRACASSADO. O pro-

cesso fica com vistas franqueadas a todos os interessados. A Prego-

eira 21/09/2015.

INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICIPAL DO MÉ-

DIO PARAOPEBA – i.CISMEP. Assunto: DECISÃO. PROCESSO

ADMINISTRATIVO DE COMPRAS Nº 124/2013. CONTRATO DE

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE PESSOAS

Nº 047/2013. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZO E APLI-

CAÇÃO DO REAJUSTE CONTRATUAL. De acordo com a docu-

mentação constante dos autos, bem como parecer jurídico, DEFIRO

a prorrogação do contrato por mais 12 (doze) meses, bem como o

reajuste de preço, consoante as disposições contidas nas cláusulas

nona, item 9.2, e décima, item 10.1, do Contrato nº047/2014, uma

vez que atendidos os requisitos contratuais. O reajuste será fixado

de acordo com a variação do IPCA/IBGE, conforme previsto no item

10.1 da Cláusula Decima do contrato originário, devendo incidir de

outubro/2014 a setembro/2015. Lavre-se o Termo Aditivo. Publique-

-se. Notifique-se o interessado para a ciência da presente decisão,

encaminha-se os autos para a contabilidade, e após, arquive-se os

presentes autos. Betim (MG), 21 de setembro de 2015. (a) João Luiz

Teixeira - Secretário Executivo da i.CISMEP.

INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICIPAL DO MÉ-

DIO PARAOPEBA – i.CISMEP. Extrato do Contrato nº 38/2015.

Processo Administrativo de Compras n° 118/2015, inexigibilidade

de Licitação nº 11/2015. Objeto: contratação de entidade civil sem

fins lucrativos, especializada na capacitação profissional de jovens

e adolescentes aprendizes. Vigência: 12 meses. Empresa Contratada:

MISSÃO RAMACRISNA. Signatários: João Luiz Teixeira - Secre-

tário Executivo da CISMEP e Representante da Contratada. A íntegra

do instrumento se encontra disponível no site da CISMEP endereço

eletrônico www.cismep.com.br e na Superintendência Operacional

da CISMEP, com endereço na Rua Córsega, n° 318, Bairro Arqui-

pélago Verde, Betim (MG), no horário de 10 às 16 horas. Maiores

informações, telefone (031) 3532-3066.

INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICIPAL DO

MÉDIO PARAOPEBA – i.CISMEP. Extrato do primeiro termo de

Apostilamento ao processo licitatório nº 44/2015. Objeto: reajuste

do valor unitário dos créditos eletrônicos. Empresa Contratada VIA-

ÇÃO SANTA EDWIGES LTDA.. Signatários: João Luiz Teixeira

- Secretário Executivo da CISMEP. A íntegra do instrumento se

encontra disponível no site da CISMEP endereço eletrônico www.

cismep.com.br e na Superintendência Operacional da CISMEP, com

endereço na Rua Córsega, n° 318, Bairro Arquipélago Verde, Betim

(MG), no horário de 10 às 16 horas. Maiores informações, telefone

(031) 3532-3066.

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE BETIM- IPREMB

DECISÃO ADMINISTRATIVA PREVIDENCIÁRIA MUNICIPAL

Processo Administrativo n. 23/2015.

Requerente: Roberth Moreira

CPF: 398.830.006-34

Data de Nascimento: 14/1/1963

Categoria: Servidor Público Municipal

Cargo Efetivo: Eletricista de Manutenção

Admissão PMB: 07/6/1983

Matrícula funcional: 1024078

Assunto: Pedido de Avaliação para Aposentadoria Especial por Ati-

vidade Insalubre

Trata-se de pedido de avaliação administrativa para fins de conces-

são de aposentadoria especial por atividade insalubre solicitado pelo

servidor público municipal Roberth Moreira.

Acolho em sua integralidade a manifestação jurídica previdenciária

acima, respaldada em jurisprudências correlatas e especificamente

no que dispõe o artigo 5º, parágrafo único da Lei Federal de n. 9.717,

de 27 de novembro de 1998, in verbis:

Art. 5º Os regimes próprios de previdência social dos servidores pú-

blicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,

dos militares dos Estados e do Distrito Federal não poderão conceder

benefícios distintos dos previstos no Regime Geral de Previdência

Social, de que trata a Lei n. 8.213, de 24 de julho de 1991, salvo

disposição em contrário da Constituição Federal.

Parágrafo único. Fica vedada a concessão de aposentadoria especial,

nos termos do § 4o do art. 40 da Constituição Federal, até que lei

complementar federal discipline a matéria. (Incluído pela Medida

Provisória n. 2.187-13, de 2001).

Então, com base na Nota Técnica Jurídica Previdenciária, nas dis-

posições das normas previdenciárias mencionadas, especialmente a

do artigo 5º e parágrafo único da Lei n. 9.717, de 1998 e no artigo

16-A da Instrução Normativa MPS/SPPS nº 03, de 23/05/2014, não

há que se falar em concessão de aposentadoria especial neste RPPS

Municipal diante da ausência de legislação federal e municipal acer-

ca de aposentadoria especial de servidores públicos do Município de

Betim, na forma prescrita no artigo 24, § 3º, c/c art. 30, incisos I e II,

ambos da Magna Carta Federal de 1988.

Não há lei autorizativa de conversão de tempo especial em tempo

comum de servidor público.

Encaminhe-se cópia da Decisão Administrativa Previdenciária para

a requerente.

Intime-se. Publique-se. Cumprida as diligências, arquive-se o PA.

Evandro Manoel Firmino da Fonseca

Diretor Executivo do IpremB

Decisão Administrativa Previdenciária Municipal

Processo Administrativo n. 77/2015.

Requerente: Maria das Graças Araujo Martins

CPF: 130.357.976-68

Data de Nascimento: 22/4/1954

Categoria: Servidora Público Municipal

Cargo Efetivo: Enfermeiro

Admissão PMB: 02/5/1994

Matrícula funcional: 2007878

Assunto: Pedido de Avaliação para Aposentadoria Especial por Ati-

vidade Insalubre

Trata-se de pedido de avaliação administrativa para fins de conces-

são de aposentadoria especial por atividade insalubre solicitado pela

servidora pública municipal Maria das Graças Araújo Martins.

Acolho em sua integralidade a manifestação jurídica previdenciária

acima, respaldada em jurisprudências correlatas e especificamente

no que dispõe o artigo 5º, parágrafo único da Lei Federal de n. 9.717,

de 27 de novembro de 1998, in verbis:

Art. 5º Os regimes próprios de previdência social dos servidores pú-

blicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,

dos militares dos Estados e do Distrito Federal não poderão conceder

benefícios distintos dos previstos no Regime Geral de Previdência

Social, de que trata a Lei n. 8.213, de 24 de julho de 1991, salvo

disposição em contrário da Constituição Federal.

Parágrafo único. Fica vedada a concessão de aposentadoria especial,

nos termos do § 4o do art. 40 da Constituição Federal, até que lei

complementar federal discipline a matéria. (Incluído pela Medida

Provisória n. 2.187-13, de 2001).

Então, com base na Nota Técnica Jurídica Previdenciária, nas dis-

posições das normas previdenciárias mencionadas, especialmente a

do artigo 5º e parágrafo único da Lei n. 9.717, de 1998 e no artigo

16-A da Instrução Normativa MPS/SPPS nº 03, de 23/05/2014, não

há que se falar em concessão de aposentadoria especial nesta munici-

palidade diante da ausência de legislação federal e municipal acerca

de aposentadoria especial de servidores públicos na forma prescrita

no artigo 24, § 3º, c/c art. 30, incisos I e II, ambos da Magna Carta

Federal de 1988.

Não há lei autorizativa de conversão de tempo especial em tempo

comum de servidor público para fins de concessão de aposentadoria.

Encaminhe-se cópia da Decisão Administrativa Previdenciária para

a requerente.

Intime-se. Publique-se. Cumpridas as diligências, remeta-se o PA

acima à Divisão de Benefícios.

Evandro Manoel Firmino da Fonseca

Diretor Executivo IpremB

EMPRESA MUNICIPAL DE TRANSPORTE E TRÂNSITO – TRANSBETIM

Extrato

Empresa Municipal de Transporte e Trânsito – TRANSBETIM. As-

sunto: Termo de Suspensão da Prestação do Serviço de Táxi. Partes:

Empresa Municipal de Transporte e Trânsito – TRANSBETIM e o

permissionário do Serviço de Transporte Público Individual por Táxi

do município de Betim/MG, a saber: TBT-093 – Delvandrio Antônio

da Silva. Objeto: suspensão da execução de prestação do serviço de

táxi, nos termos do inciso II, artigo 43 da Portaria Transbetim nº

036/2013. Período de suspensão: 18/09/2015 a 17/11/2015. Betim,

18 de setembro de 2015. Gilvaldo de Vasconcellos Costa. Presidente

da TRANSBETIM.

PORTARIA DPR N.º 028 DE 18 DE SETEMBRO DE 2.015.

Concede Licença sem vencimentos a empregado.

O Diretor Presidente da Empresa Municipal de Transporte e Trânsito

– TRANSBETIM, no uso das atribuições legais que lhe conferem a

Lei Municipal n° 4762/09 e o Decreto Municipal n° 13.453/96, art.

8°, incisos VII e VIII.

Considerando requerimento formulado e motivado pelo interessado e

havendo disposição a respeito do pedido.

RESOLVE:

Art. 1° - Conceder licença sem vencimentos a empregada PRISCILA

CARDOSO MORAES Assistente Administrativo, Matricula TB n°

308/2009, para tratar de assuntos particulares, pelo prazo de 06 (seis)

meses, com inicio em 16/09/2015.

Art. 2º - A licença poderá ser revogada a qualquer tempo por interes-

se da Administração.

§ 1º. A revogação de que trata o caput deste artigo, verificado o in-

teresse do empregador, efetivar-se-á mediante notificação prévia a

empregada que deverá se apresentar no prazo máximo de 30 (trinta)

dias da expedição da notificação.

§ 2º. A notificação, para todos os fins de direto, dar-se-á por expedi-

ção via EBCT – Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos para o

endereço da empregada, conforme o cadastro da TRANSBETIM e o

ato de revogação publicado no Diário Oficial do Município.

Art. 3° - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação retro-

agindo seus efeitos a 16/09/2015.

Art. 4° - Revogam-se as disposições em contrário.

Betim, 18 de setembro de 2015. Gilvaldo de Vasconcellos Costa/

Diretor-Presidente.

EMPRESA MUNICIPAL DE TRANSPORTE E TRÂNSITO -

TRANSBETIM

CIJAI - Comissão Interna de Julgamento de Autos de Infrações

BOLETIM INFORMATIVO Nº 015/2015

Nos termos e conformidade dos dispositivos regulamentares vigen-

tes, faz-se público, para conhecimento dos interessados, que esta

Comissão Interna de Julgamento de Autos de Infrações – CIJAI

– quando da 15ª Sessão Ordinária realizada em 18 de setembro de

2015, julgou as Defesas interpostas relativas aos autos de infrações

de transporte abaixo especificados, com as seguintes decisões:

Auto de Infração de Transporte Resultado 3603; 3604; 3608; 3607; 3606; 3605; 4322; 4085; 4243; 2226; 4403; 4384; 3076; 4466; 4366; 4396; 4213; 4212; 4233; 4234; 4235; 4219; 4308; 4093; 4097; 4096; 4099; 4193; 4128; 4130; 4276; 4138.

DEFERIDOS

4371; 4184; 4185; 4316; 4315; 4090; 3978; 3977; 4420; 4491; 4203; 4227; 4223; 4201; 4494; 4495; 4378; 4261; 4262; 4379; 4087; 4084; 4083; 4082; 4081; 4318; 4317; 4266; 4270; 4272; 4473; 3619; 4342; 2233; 2230; 2225; 2234; 2227; 2228; 4406; 4413; 4415; 4414; 4409; 4462; 4383; 4398; 4362; 4363; 4361; 4498; 4321; 4214; 4211; 4210; 4209; 4231; 4232; 4237; 4265; 4313; 4189; 4190; 4186; 4192; 4191; 4094; 4195; 4275.

INDEFERIDOS

Das decisões da CIJAI cabem recursos tempestivamente, dentro do

prazo de 10 (dez) dias contados do primeiro dia útil subsequente a

data da publicação. O Recurso deverá ser protocolado no CONJURE,

Betim/MG.

Betim, 18 de setembro de 2015. Presidente da CIJAI.

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

RESOLUÇÃO CMAS Nº. 34/2015.

Aprova o Protocolo dos Serviços e da Rede de Acolhimento Institu-

cional e Familiar do Município de Betim - MG.

Considerando os objetivos, princípios e diretrizes da Política Nacio-

nal de Assistência social, bem como da NOB-SUAS;

Considerando o que prevê o Plano Municipal de Assistência Social;

Considerando que metas e programas foram ampliados ou criados no

decorrer do exercício;

Considerando que toda ação da gestão da Política Municipal de

Assistência Social foi aprovada em conformidade com o regimento

interno do CMAS.

O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS Betim, em

reunião conjunta das Comissões de Financiamento e de Política, re-

alizada em 25/08/2015, especialmente delegada para este fim pela

206ª Plenária Ordinária, realizada em 03/09/2015, no uso da compe-

tência que lhe confere a Lei 2858/96 de 15 de maio de 1996 e a Lei

3345/2000 de 16 de junho de 2000, resolve:

Art. 1º Aprovar o Protocolo dos Serviços e da Rede de Acolhimento

Institucional e Familiar do Município de Betim – MG, que Regu-

lamenta e Normatiza os Serviços e a Rede de Acolhimento Insti-

tucional e Familiar, no Município de Betim-MG visando atingir a

adequação destes serviços aos princípios, diretrizes e procedimentos

estabelecidos pelas Leis Federais nº 8069/90 – Estatuto da Criança

e do Adolescente – ECA e nº 12.010/09, assegurada pelo Plano Na-

cional de Promoção, Defesa e Garantia dos Direitos das Crianças e

Adolescentes à convivência familiar e comunitária e Lei Municipal

nº 5.525/13 – Institui o Serviço de Acolhimento Familiar de Crian-

ças e Adolescentes denominado “Família Acolhedora”. O mesmo foi

apresentado por Melissa R. de Souza Ferreira, referência técnica da

Proteção Social Especial de Alta Complexidade da SEMAS e Thales

Soares Diniz, coordenador de uma Unidade de Acolhimento Institu-

cional. A plenária por unanimidade aprovou o protocolo, descrito na

íntegra em anexo.

Art. 2º Esta resolução entra em vigor em 03/09/2015.

Betim, 18 de setembro de 2015.

MÁRCIO JOSÉ FERREIRA

Presidente do CMAS

PROTOCOLO DOS SERVIÇOS E DA REDE DE ACOLHIMENTO

INSTITUCIONAL E FAMILIAR DO MUNICIPIO DE BETIM-MG

Regulamenta e Normatiza os Serviços e a Rede de Acolhimento Ins-

titucional e Familiar, no Município de Betim-MG visando atingir a

adequação destes serviços aos princípios, diretrizes e procedimentos

estabelecidos pelas Leis Federais nº 8069/90 – Estatuto da Criança

e do Adolescente – ECA e nº 12.010/09, assegurada pelo Plano Na-

cional de Promoção, Defesa e Garantia dos Direitos das Crianças e

Adolescentes à convivência familiar e comunitária e Lei Municipal

nº 5.525/13 – Institui o Serviço de Acolhimento Familiar de Crianças

e Adolescentes denominado “Família Acolhedora”.

Considerando que são diretrizes da política de atendimento: inte-

gração operacional de órgãos do Judiciário, Ministério Público, De-

fensoria, Conselho Tutelar e encarregados da execução das políticas

sociais básicas e de assistência social, para efeito de agilização do

atendimento de crianças e de adolescentes inseridos em programas

de acolhimento familiar ou institucional, com vista na sua rápi-

da reintegração à família de origem ou, se tal solução se mostrar

comprovadamente inviável, sua colocação em família substituta,

em quaisquer das modalidades previstas no art. 28 desta Lei (Lei

8069/90, redação dada pela Lei 12010/09, art. 88, inciso VI);

Considerando que os serviços de acolhimento institucional para

crianças e adolescentes integram os Serviços de Alta Complexida-

de do Sistema Único de Assistência Social, sejam eles de natureza

público-estatal ou não-estatal e que estes devem pautar-se nos refe-

renciais do Estatuto da Criança e do Adolescente, do Plano Nacional

de Promoção, Defesa e Garantira dos Direitos das Crianças e Ado-

lescentes à convivência familiar e comunitária, da Política Nacio-

nal de Assistência Social, da Convenção Internacional dos Direitos

da Criança – ONU e da Política de Saúde Mental para a Infância

e Adolescência e, nas Orientações Técnicas para os Serviços de

Acolhimento para Crianças e Adolescentes do CNAS E CONANDA

– Resolução Conjunta nº 01/09, Resolução nº 109/09 – CNAS, as

normativas emanadas do Ministério do Desenvolvimento Social –

MDS, Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente

– CONANDA, Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS,

Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS/Betim e Con-

selho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente – CMDCA/

Betim objetivando a efetivação do direito à convivência familiar e

comunitária, visando aperfeiçoar a regulamentação e a normatização

dos aspectos da política de atendimento à criança e ao adolescente,

no que diz respeito aos serviços de acolhimento institucional e fami-

liar no Município de Betim.

RESOLVEM:

TÍTULO I – DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES

Os princípios e diretrizes que devem nortear o atendimento na moda-

lidade de Acolhimento Institucional em Betim baseiam-se no Artigo

92 da Lei Federal nº 8069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente,

na Lei Federal nº 12.010/09, no Plano Nacional Promoção, Proteção

e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Fami-

liar e Comunitária – PNCFC e Orientações Técnicas para os Serviços

de Acolhimento para Crianças e Adolescentes da Resolução Conjun-

ta nº 1/09, Plano Municipal da Rede de Serviços de Acolhimento

Para Crianças, Adolescentes e Jovens de Betim, a saber:

Considerando que a Constituição Federal e a Lei nº 8.069/90, com

base nos princípios fundamentais da proteção integral, da prioridade

absoluta e da dignidade da pessoa humana garantem a toda criança e

adolescente o efetivo exercício de todos os direitos fundamentais por

meio da ação integrada da Família, da Sociedade e do Poder Público,

nos termos do art. 1º, III, c/c art. 227, da Constituição Federal e

arts. 1º, 3º e 4º, da Lei nº 8.069/90, compreendem-se como recursos

de manutenção na família de origem, todas as ações integradas de

políticas públicas e ações comunitárias, voltadas para o fortaleci-

mento, a emancipação e a inclusão social das famílias, propiciando

a promoção do acesso à rede de serviços públicos; que a família te-

nha condições de oferecer à criança e ao adolescente um ambiente

seguro de convivência podendo exercer as responsabilidades e fun-

ções parentais de cuidado, proteção e socialização de suas crianças

e adolescentes.

TITULO II – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art – 1º Art. 1º – Esta Resolução dispõe sobre Normas e Procedimen-

tos Gerais referentes ao atendimento à criança e ao adolescente sob

medida protetiva de acolhimento institucional e familiar, conforme

estabelecem as Leis Federais n.º 8.069/90 e n.º 12.010/09.

Art. 2º – As políticas públicas voltadas à criança e ao adolescente na

cidade de Betim devem ser deliberadas e aprovadas pelo CMDCA e

CMAS, bem como, executadas de forma a viabilizar o desenvolvi-

mento integral e a proteção das crianças e adolescentes, prevenindo

situações de negligência, abandono e violência.

Art. 3º – A decisão acerca do afastamento da criança ou do adoles-

cente do convívio familiar é exclusivamente de responsabilidade da

Justiça da Infância e Juventude, conforme artigo 101 do ECA, alte-

rado pela Lei Federal n.º 12.010/09 em seu art. 101§2: “Sem preju-

ízo da tomada de medidas emergenciais para proteção de vítimas de

violência ou abuso sexual e das providências a que alude o art. 130

desta Lei, o afastamento da criança ou adolescente do convívio fami-

liar é de competência exclusiva da autoridade judiciária e importará

na deflagração, a pedido do Ministério Público ou de quem tenha

legítimo interesse, de procedimento judicial contencioso, no qual se

garanta aos pais ou ao responsável legal o exercício do contraditório

e da ampla defesa.”

Art. 4º – Todas as decisões e processos de atendimento à criança e

ao adolescente que demandem proteção social devem ser orientados

para preservação dos vínculos familiares e comunitários com estímu-

lo ao apoio e retorno à família natural ou ampliada, de acordo com

a Lei 8.069/90 em seu art. 19 caput e § 3: “A manutenção ou reinte-

gração de criança ou adolescente à sua família terá preferência em

relação a qualquer outra providência, caso em que será esta incluída

em programas de orientação e auxílio nos termos do parágrafo único

do art. 23, dos incisos I e IV do caput do art. 101 e dos incisos I a IV

do caput do art. 129”.

Art. 5º – A criança e o adolescente, como sujeitos de direitos, devem

ser sempre o eixo central do trabalho garantindo–se o respeito ao seu

melhor interesse e à sua participação nos processos definidores de

seu projeto de vida.

Art. 6º – O serviço de acolhimento institucional e familiar integram

o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e o Sistema de Ga-

rantia de Direitos (SGD). Sua atuação deve basear–se no princípio

da incompletude institucional, devendo se observar as competências

de outras políticas públicas, visando à integração da criança e do

ÓRGÃO OFICIALATOS DO EXECUTIVOTERÇA-FEIRA 22 DE SETEMBRO DE 2015

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CIRCULAÇÃO NAS TERÇAS, QUINTAS E SÁBADOS. VERSÃO ONLINE NO SITE WWW.BETIM.MG.GOV.BR - INFORMAÇÕES SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (31) 3539-4621

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ÓRGÃO OFICIALATOS DO EXECUTIVOTERÇA-FEIRA 22 DE SETEMBRO DE 2015

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CIRCULAÇÃO NAS TERÇAS, QUINTAS E SÁBADOS. VERSÃO ONLINE NO SITE WWW.BETIM.MG.GOV.BR - INFORMAÇÕES SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (31) 3539-4621

adolescente na comunidade.

§ 1º – A proteção integral a que têm direito as crianças e adolescentes

acolhidos devem ser viabilizadas por meio da utilização de equipa-

mentos comunitários e da rede de serviços local.

§ 2º – Para viabilizar o acesso aos serviços das diversas políticas pú-

blicas devem ser formalizados, entre os órgãos responsáveis por tais

políticas, protocolos de ações que assegurem a prioridade de acesso

e o encaminhamento imediato das famílias nessa situação a tais ser-

viços, programas, projetos, benefícios e ações.

TÍTULO III – DAS COMPETÊNCIAS

ITEM I – DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

E FAMILIAR

Art. 7º – Os Serviços de acolhimento são destinados às crianças e aos

adolescentes em situação de abandono ou cujas famílias ou responsá-

veis encontrem-se temporariamente impossibilitadas de cumprir sua

função de cuidado e proteção.

Art. 8º – Os programas de acolhimento institucional ou familiar

cumprem uma função protetiva e de restabelecimento de direitos,

compondo uma rede de proteção que visa favorecer o fortalecimento

dos vínculos familiares e comunitários, contribuindo com o desen-

volvimento de potencialidades das crianças e adolescentes atendidos

e o empoderamento de suas famílias.

Art. 9° – Os programas de acolhimento institucional ou familiar de-

vem oferecer cuidados e condições favoráveis ao pleno desenvolvi-

mento e trabalhar no sentido de viabilizar a reintegração à família de

origem ou, na sua impossibilidade, comunicar o fato ao judiciário

para que este tome as providências cabíveis e eventual encaminha-

mento à família substituta por meio da Guarda, Tutela ou Adoção.

Art. 10º – As modalidades de acolhimento para crianças e adoles-

centes previstas na legislação vigente deverão estar organizadas, de

acordo com os parâmetros de funcionamento, previstos nesta Reso-

lução, sendo: Abrigo Institucional, Casa–Lar, República e Família

Acolhedora.

Art. 11º – Todos os serviços de Acolhimento Institucional e/ou Fa-

miliar devem estar registrados ou inscritos no Conselho Municipal

dos Direitos da Criança e do Adolescente e no Conselho Municipal

de Assistência Social, atendendo aos requisitos legais e ao Plano Na-

cional de Promoção, Defesa e Garantia dos Direitos das Crianças e

Adolescentes à convivência familiar e comunitária.

Art. 12º– Os Serviços de Acolhimento Institucional destinados às

crianças e aos adolescentes integram os Serviços de Alta Comple-

xidade da Proteção Social Especial do Sistema Único de Assistência

Social (SUAS), sejam eles de natureza público–estatal ou não–esta-

tal, que devem prestar plena assistência à criança e ao adolescente,

ofertando–lhes acolhida, cuidado e espaço para socialização e de-

senvolvimento.

Art. 13º – As crianças e adolescentes serão encaminhados para os

Serviços de Acolhimento mediante aplicação da medida protetiva de

acolhimento institucional ou inclusão em programa de acolhimento

familiar pela Vara da Infância e Juventude – art. 101, incisos VII e

VIII da Lei 8.069/90 - após estudo diagnóstico prévio e, em casos

excepcionais pelo Conselho Tutelar, observados os incisos I ao VI,

do artigo 101, caput, da lei 8.069/90.

§ 1º – Quando o acolhimento for realizado em caráter emergencial

e/ou de urgência, sem estudo diagnóstico prévio, a equipe técnica

do serviço de acolhimento deverá elaborar o estudo diagnóstico no

prazo máximo de 30 (trinta) dias com remessa de cópia da proposta

do Plano de Atendimento Individual e Familiar e de relatório devida-

mente fundamentado ao Ministério Público e ao Juizado da Infância

e Juventude. No caso de não conclusão nesse prazo dos documentos

citados, deverá ser remetido o expediente ao Ministério Público no

estado em que se encontrar, com as justificativas devidas, com soli-

citação para concessão de prazo adicional.

§ 2º – Quando o acolhimento emergencial for realizado sem prévia

determinação da autoridade competente, esta deverá ser comunicada

em até 24 horas do dia útil subseqüente ao Juiz da Infância e da

Juventude, sob pena de responsabilidade (Artigo 93da Lei Federal nº

8.069/90, acrescentado pela Lei 12.010/09).

§ 3° – Se antes da comunicação à Vara da Infância e Juventude, no

prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas, for possível o retorno

imediato da criança/adolescente à sua família de origem, caberá a

entidade acionar o Conselho Tutelar a fim de que sejam adotadas as

medidas cabíveis, com a observação de que a criança/adolescente,

nesta situação, somente poderá ser entregue à família ou ao respon-

sável, se o Conselho Tutelar considerar pertinente aplicar a medida

protetiva prevista no art. 101, I, do ECA “encaminhamento aos pais

ou ao responsável, mediante termo de responsabilidade”, cabendo à

unidade manter uma cópia do termo de responsabilidade no prontu-

ário da criança/adolescente, sem prejuízo da comunicação à Vara de

Infância e Juventude.

Art. 14º – O Plano de Atendimento Individual e Familiar (PIA) de-

verá ser elaborado imediatamente após o acolhimento da criança ou

do adolescente, sob a responsabilidade da equipe técnica da entidade,

nos moldes do previsto no art. 101, §§ 4°a 6°, da Lei 8.069/90, con-

tendo ainda os dados relacionados no § 3°, do mesmo dispositivo le-

gal, nos seguintes prazos: 48 horas após o acolhimento (PIA inicial),

30 dias após o acolhimento e atualizações a cada 04 meses a contar

do envio do segundo PIA.

Parágrafo Único – A equipe técnica ao elaborar o Plano de Atendi-

mento Individual e Familiar deverá partir das situações identificadas

no estudo diagnóstico inicial que embasou o afastamento do conví-

vio familiar e obrigatoriamente levará em consideração a opinião da

criança/adolescente e a oitiva dos pais ou do responsável nos termos

do Art. 101 § 5° do ECA.

Art. 15º – Os serviços de acolhimento institucional devem manter

atualizados os dados de todas as crianças e adolescentes atendidos

atuais e pretéritos, através de prontuários unificados, interdiscipli-

nares e individualizados observando os artigos 92, 93 e 94 da Lei

Federal nº 8.069/90.

I – A equipe interprofissional da unidade de acolhimento remeterá à

autoridade judiciária com periodicidade semestral relatório circuns-

tanciado a cerca da situação de cada criança/adolescente acolhida e

sua família, destacando as providências tomadas para a reinserção

no grupo familiar, bem como eventuais alterações nas condições da

criança/adolescente, para fins da reavaliação prevista no § 1°do Art.

19 do ECA.

II – Compete à equipe interprofissional do serviço de acolhimen-

to, registrar as ações desempenhadas referentes ao fortalecimento

dos vínculos familiares e comunitários, bem como realizar visitas

domiciliares, entrevistas e contatos com as redes sociais de apoio

considerando pessoas significativas para a criança e o adolescente na

família extensa e na comunidade.

Art. 16º – Verificada, a qualquer momento, a possibilidade de rein-

serção familiar, a equipe técnica da unidade deverá comunicar ime-

diatamente à autoridade judiciária para que sejam tomadas as medi-

das cabíveis, nos termos do Art. 101, § 8°, do ECA.

Art. 17° – Constatada, a qualquer momento, a impossibilidade de

reinserção da criança/adolescente à família de origem, após a de-

vida intervenção da equipe técnica do serviço de acolhimento ins-

titucional, a entidade deverá encaminhar relatório fundamentado ao

Ministério Público, no qual conste a descrição pormenorizada das

providências tomadas e a expressa recomendação, subscrita pelos

técnicos da entidade, para destituição do poder familiar ou revoga-

ção da tutela ou guarda.

Art. 18º – Salvo a existência de ordem expressa e fundamentada de

autoridade judiciária competente, o contato da criança/adolescente

acolhida com seus pais ou responsável e demais membros da família,

ou ainda qualquer integrante da família extensa ou ampliada, deve

ser permitido e estimulado.

Art. 19º – O contato da criança/adolescente acolhida com terceiros

interessados em sua guarda, tutela ou adoção, será permitido apenas

mediante expressa autorização da autoridade judiciária competente,

devendo ser precedido da preparação a que alude o art. 28 § 5°, da

Lei 8.069/90 e acompanhado pelos técnicos da Vara da Infância e

Juventude e da entidade, que prestarão aos interessados as orien-

tações devidas.

Art. 20º – A entidade, sempre que constatar a inconveniência do con-

tato da criança/adolescente acolhido com seus pais ou responsável,

com algum membro da família extensa ou terceiros autorizados, deve

comunicar o fato imediatamente à autoridade judiciária competente,

com relatório pormenorizado dos motivos que levaram a tal conclu-

são.

Art. 21º – No caso de evasão da criança/adolescente, caberá a uni-

dade de acolhimento registrar boletim de ocorrência e comunicar o

fato imediatamente ao Conselho Tutelar, à Vara da Infância e Juven-

tude e à Promotoria da Infância, utilizando, se necessário, o contato

telefônico, sem prejuízo da formalização, até o primeiro dia útil se-

guinte, por meio de ofício, relatando as circunstâncias da evasão e

as medidas adotadas.

I – A entidade deverá, ainda, informar a família da criança/adoles-

cente e contatar o Serviço Especializado em Abordagem Social, para

que possa auxiliar na localização desses.

II – Encontrada a criança/adolescente, o coordenador da Unidade de

Acolhimento deverá recebê-lo e comunicar à Promotoria, que soli-

citará determinação judicial para novo acolhimento e audiência de

advertência.

Art. 22º – Verificada a necessidade de transferência da criança/ado-

lescente para outra Unidade de Acolhimento - desde que pertencente

a um único executor do serviço – a mesma poderá ser providenciada

internamente após pactuação entre as equipes técnicas, coordenado-

res e Referência Técnica da Alta Complexidade, sendo que o fato de-

verá ser comunicado no prazo máximo de 24 horas à Vara da Infância

e Juventude e Promotoria da Infância.

ITEM II - DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SO-

CIAL – SEMAS

Art. 23º - A Secretaria Municipal de Assistência Social será respon-

sável pela coordenação geral dos Programas Acolhimento Institucio-

nal e Familiar da rede conveniada, estabelecendo normas e procedi-

mentos para sua implantação, aprovados pelo Conselho Municipal

dos Direitos da Criança e do Adolescente e Conselho Municipal de

Assistência Social do município exercendo, dentro de suas atribui-

ções, o controle, acompanhamento e fiscalização da rede conveniada.

§1º - O órgão gestor da Assistência Social deverá manter equipe

profissional especializada de referência, para supervisão e apoio

aos serviços de acolhimento, conforme o documento “Orientações

Técnicas: serviços de acolhimento para crianças e adolescentes”

(BRASIL, 2009, p.p. 45-46) possuindo, dentre outras, as seguintes

atribuições:

I - Mapear a rede existente e fortalecer a articulação dos serviços de

acolhimento com os demais serviços da rede socioassistencial, das

demais políticas públicas e do SGD propiciando a intersetorialidade

das ações entre as mesmas no distrito e principalmente nos setores

de maior vulnerabilidade, remetendo a proposta de pactuação às ins-

tâncias superiores quando esta não se efetivar;

II - Monitorar as vagas na rede de acolhimento, indicando o serviço

que melhor atenda às necessidades específicas de cada caso enca-

minhado;

III - Prestar supervisão e suporte técnico aos serviços de acolhimen-

to;

IV - Apoiar as equipes técnicas dos serviços de acolhimento no

acompanhamento psicossocial das famílias de origem das crianças

e adolescentes acolhidos;

V - Efetivar os encaminhamentos necessários, em articulação com

os demais serviços da Rede Socioassistencial, das demais Políticas

Públicas e do SGD, monitorando, posteriormente, seus desdobra-

mentos;

VI - Monitorar a situação de todas as crianças e adolescentes que

estejam em serviços de acolhimento no município, e de suas famí-

lias, organizando, inclusive, cadastro permanentemente atualizado

contendo o registro de todas as crianças e adolescentes atendidos

nesses serviços.

§ 2º O Centro de Referência da Assistência Social – CRAS e Centro

de Referência Especializado da Assistência Social – CREAS são os

órgãos responsáveis por referenciar as famílias no atendimento das

proteções sociais, básica e especial, nos territórios de abrangência.

– Quando o motivo do afastamento do convívio familiar envolver

violência intra–familiar (física, psicológica, sexual, negligência gra-

ve), exploração sexual ou outras situações de violação de direitos

que estejam sob o escopo de ação dos serviços desenvolvidos no

CREAS, as crianças e adolescentes acolhidos e seus familiares de-

vem ser inseridos em seus serviços. Tal inserção deverá ser prece-

dida de discussão do caso e encaminhamento formalizado através

de ofício.

§ 3º – Caberá a SEMAS analisar a possibilidade de administração

do serviço de acolhimento não conveniado e interditá–lo, quando

se constatar em fiscalização o funcionamento inadequado/irregular.

I - O Poder Executivo Municipal compromete-se a garantir:

I.I – Os recursos financeiros necessários à execução do serviço fir-

mados em “Termo de Colaboração”.

I.II - A infraestrutura necessária à atuação do Conselho Tutelar e ao

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, a fim

de que os referidos Conselhos possam zelar pelo cumprimento dos

direitos da criança e do adolescente e exercer a função deliberativa

de políticas públicas na área da criança e do adolescente, respecti-

vamente.

ITEM III – DO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SO-

CIAL

Art. 24º - Compete ao Conselho Municipal de Assistência Social

– CMAS, fiscalizar a rede socioassistencial executada pelo poder

público e pela sociedade civil organizada zelando pela qualidade da

prestação de serviços.

Parágrafo único - O Conselho Municipal de Assistência Social deve-

rá ter sua atuação articulada com os demais Conselhos de Políticas

Públicas e os de defesa e garantia de direitos das crianças e adoles-

centes para fiscalização da aplicação deste protocolo.

ITEM IV – DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIRETOS DA

CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Art. 25º - Acompanhar e monitorar o devido cumprimento deste pro-

tocolo junto aos Conselhos Tutelares do município.

Art. 26º - Caberá ao CMDCA, no prazo máximo de 30 dias após a

assinatura deste protocolo expedir Resolução Municipal.

Parágrafo único – O Conselho Municipal dos Direitos da Criança

e do Adolescente deverá ter sua atuação articulada com os demais

Conselhos de Políticas Públicas para fiscalização da aplicação dessa

resolução.

ITEM V – DO CONSELHO TUTELAR

Art. 27º – O Conselho Tutelar ao encaminhar a criança/adolescente

à unidade de acolhimento, sem a prévia Guia de Acolhimento, em

decorrência da aplicação da medida protetiva de acolhimento insti-

tucional, em caráter excepcional e de urgência, deverá preencher o

formulário de acolhimento intitulado “Termo de Acolhimento Provi-

sional”, a ser entregue no ato do acolhimento (anexo I).

I – O formulário supracitado deverá ser preenchido por completo

pelo Conselho Tutelar, a fim de subsidiar a entidade de acolhimento

institucional e nos casos em que, por qualquer motivo, não tenha sido

possível a obtenção de todas as informações exigidas, o Conselho

Tutelar deverá justificar os motivos que levaram a não obtenção das

informações faltantes.

II – Não sendo possível a cientificação imediata da aplicação da me-

dida protetiva aos pais ou responsável, o Conselho Tutelar deixará

uma via do documento de ciência no local onde encontrou a criança,

exceto quando se tratar de local público, deligenciando a cientifica-

ção no prazo de 24 (vinte e quatro) horas.

III – Caberá ao Conselho Tutelar contribuir com a unidade de aco-

lhimento na busca da rede familiar e comunitária da criança/adoles-

cente, aplicando as medidas de proteção previstas nos art. 101, I a VI

e art. 129, I a VII do Estatuto da Criança e do Adolescente, quando

houver necessidade.

IV – O Conselho Tutelar diligenciará, ainda, na obtenção do maior

número de documentos pessoais possíveis em relação ao acolhido,

especialmente o registro de nascimento e cartão de vacina, valendo,

se necessário, de requisições diretas a pessoas ou órgãos públicos ou

privados que os detenha no prazo máximo de 07 dias.

Art. 28º – Se o Conselho Tutelar entender necessário o afastamen-

to da criança e do adolescente do convívio familiar, nas hipóteses

em que a criança/adolescente e sua respectiva família já está sen-

do acompanhada pelo Conselho e após esgotadas todas as medidas

protetivas cabíveis, assim como acionados os serviços existentes e

necessários para solução da violação de direitos, caso não cessada

a situação de risco, comunicará imediatamente o fato ao Ministério

Público, prestando-lhe as informações, por meio de relatório circuns-

tanciado, sobre os motivos de tal entendimento e as providências

tomadas para a orientação, o apoio e a promoção social da família,

nos termos do art. 136, parágrafo único, do Estatuto da Criança e

do Adolescente.

Art. 29º – O Conselho Tutelar, ao verificar, em qualquer caso, a

possibilidade do afastamento do agressor da moradia comum, nos

termos do art. 130 do ECA, caso a medida atenda aos interesses da

criança ou adolescente vítima, deverá, obrigatoriamente, fornecer as

informações de que dispõe e que possam subsidiar a autoridade com-

petente na avaliação da adequação da medida, quando do envio dos

elementos de convicção referidos no artigo anterior.

Art. 30º – O Conselho Tutelar, sempre que constatar a ausência ou

insuficiência de política pública específica destinada a assegurar às

crianças e aos adolescentes o efetivo exercício do direito à convi-

vência familiar e comunitária, sem prejuízo de comunicação ao Mi-

nistério Público, provocará o Conselho Municipal dos Direitos da

Criança e do Adolescente e demais Conselhos Gestores, conforme

o caso, no sentido da elaboração, implementação e aperfeiçoamento

dos serviços, compreendendo ações preventivas, programas de orien-

tação, apoio e promoção social das famílias, campanhas de estímulo

ao acolhimento sob forma de guarda de crianças e adolescentes afas-

tados do convívio familiar e zelando para que o orçamento público

contemple os recursos necessários à sua implementação, nos termos

do art. 90, § 2º e 136, inciso IX, do ECA.

ITEM VI – DA PROMOTORIA CURADORA DA INFÂNCIA E

JUVENTUDE

Art. 31º – Sempre que o Sistema de Garantia dos Direitos da Criança

e do Adolescente – SGD, no exercício de suas atribuições, contactar

o Ministério Público para comunicar a necessidade do afastamento

de criança e adolescente do convívio familiar, a Promotoria de Jus-

tiça deverá solicitar à Rede, relatório circunstanciado com informa-

ções sobre os motivos de tal entendimento e as providências adota-

das para orientar, apoiar e promover socialmente a família.

I – Recebido o relatório circunstanciado da Rede, o Promotor de Jus-

tiça, se necessário, ajuizará ação cautelar, nos termos do art. 101, § 2º

do Estatuto da Criança e do Adolescente, no prazo de 05 (cinco) dias.

Art. 32º – Caberá a Promotoria de Justiça fiscalizar as medidas de

acolhimento aplicadas pelo Conselho Tutelar.

Art. 33º – A Promotoria de Justiça da comarca deverá acompanhar a

execução desta Resolução reunindo-se com os compromitentes, com

a periodicidade mínima semestral, a fim de que sejam reavaliadas as

obrigações assumidas por cada um e para que o objetivo finalístico

do presente instrumento seja efetivamente alcançado.

ITEM VII – DA VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE

Art. 34º – O Poder Judiciário é o responsável pela aplicação da me-

dida protetiva acolhimento e conseqüente afastamento da criança e

do adolescente de seu contexto familiar.

Art. 35º– O afastamento da criança ou do adolescente da sua família

de origem deve advir de uma recomendação técnica, a partir de um

estudo diagnóstico psicossocial, realizado pelos profissionais dos

Serviços Auxiliares da Vara da Infância e Juventude e/ou equipe

técnica do CREAS.

Art. 36º – O estudo diagnóstico deve incluir uma criteriosa avaliação

dos riscos a que estão submetidos à criança ou o adolescente e as

condições da família para superação das violações de direitos obser-

vadas e o provimento de proteção e cuidados.

Parágrafo Único: Esse estudo deve considerar, com a devida fun-

damentação teórica, a proteção e a segurança da criança e do ado-

lescente.

Art. 37º – O acolhimento é medida específica de proteção, de caráter

provisório e excepcional. A aplicação desta medida implica no acom-

panhamento conjunto do caso pela equipe técnica da Vara da Infância

e Juventude, da Organização Social responsável pelo acolhimento

institucional e de toda rede social.

Parágrafo Único - Sempre que houver a aplicação da medida de aco-

lhimento, os autos deverão ser remetidos para o Setor Técnico.

Art. 38º – A Vara da Infância e Juventude deve manter e acompanhar

os processos das crianças e adolescentes acolhidos, zelando para que

os mesmos sejam atendidos em seu direito à convivência familiar e

comunitária.

Art. 40º – Ao encaminhar a Guia de Acolhimento, a autoridade judi-

ciária encaminhará, também, cópia integral do expediente à Unidade

de Acolhimento, para melhor subsidiar a equipe técnica no processo

da elaboração e implementação do Plano de Atendimento Individual

e Familiar.

Art. 41º – Cabe à Vara da Infância e Juventude colaborar com a Pro-

motoria de Justiça no acompanhamento da execução deste Termo

de Compromisso de Integração Operacional, reunindo-se com os

demais compromitentes a fim de que sejam reavaliadas as obriga-

ções assumidas por cada um e para que o objetivo final do presente

instrumento seja definitivamente alcançado.

TITULO IV – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 42º - Caberá ao município de Betim através da Secretaria Muni-

cipal de Assistência Social - SEMAS e Conselhos de Direitos promo-

ver cursos de capacitação e atualização aos Conselheiros Tutelares,

profissionais da assistência social básica e especial de média e alta

complexidade e aos demais atores do SGD e rede socioassistecial,

com conteúdo programático e carga horária definida.

Parágrafo único – A SEMAS e os Conselhos de Direitos deverão

prever em seu orçamento recursos para capacitação/qualificação

continuada e garantir a sua operacionalização.

Art. 43º - Os serviços de acolhimento devem ser desenvolvidos ga-

rantindo-se a estrutura e os espaços mínimos sugeridos no documen-

to: “Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças

e Adolescentes/CONANDA/2009” e sua modificações, alterações e

exclusões.

Art. 44º - Cada compromitente cuidará para que sejam adotadas as

providências necessárias ao fiel cumprimento dos compromissos

assumidos por meio deste instrumento, inclusive a utilização dos

documentos anexos.

Art. 45º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,

revogando-se as disposições contrárias.

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CIRCULAÇÃO NAS TERÇAS, QUINTAS E SÁBADOS. VERSÃO ONLINE NO SITE WWW.BETIM.MG.GOV.BR - INFORMAÇÕES SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (31) 3539-4621

Termo de Acolhimento Provisional Situação Excepcional e Urgente

1. Entidade de acolhimento institucional a) Nome da unidade _______________________ b) Data do acolhimento: _____________ c) Horário do acolhimento: __________________________

2. Dados da criança/adolescente a) Nome: ______________________________________________________ b) Sexo: ( ) masculino ( ) feminino c) Data de nascimento: ___/____/____ d) Filiação: Pai________________________________________ Mãe_______________________________________ Responsável: __________________________________ e) Endereço dos pais ou responsável_______________________________________ f) Ponto de Referência: ________________________________ g) Residência:( ) casa ( ) apartamento ( ) barraco ( ) vive nas ruas/Ponto de referência: h) Telefone residencial: ________________ celular:_______________ i) Documentos que acompanham a criança/adolescente ( ) Certidão de nascimento ( ) RG ( ) CPF ( ) DNV ( ) Cartão de Vacina ( ) Outros: ____________ ( ) Nenhum j) Local em que se encontrava a criança/adolescente antes do acolhimento: ____________________ k) Possui alguma deficiência? ( ) Sim ( ) Não l) demanda atendimento específico de saúde? ( ) Sim ( ) Não m) Adolescente em cumprimento de Medida Socioeducativa ( ) Sim ( ) Não

Observações Complementares: ___________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________

3. Dados do acolhimento Profissional da entidade responsável pela acolhida da criança/adolescente a) Nome:________________________________________________________ b) Função: ____________________________________________________

4. Motivos do encaminhamento da criança/adolescente à unidade de acolhimento ( ) Negligência familiar. Especificar: ___________________________________________ ( ) Dependência química dos pais ou responsáveis, incluindo o alcoolismo; ( ) Violência doméstica (nas suas diversas modalidades) ( ) Abuso sexual ( ) Exploração sexual ( ) Abandono ( ) Situação de rua ( ) Outros. Especificar: 4.1. A família já foi ou é atendida pelo Conselho Tutelar? ( ) sim ( ) não ( ) não há informação Observações Complementares: _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________

5. Escuta da família, da criança/adolescente sobre o encaminhamento da criança/adolescente à unidade de acolhimento

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5.1. Os pais ou responsáveis foram informados sobre o encaminhamento da criança/adolescente à unidade de acolhimento? ( ) sim ( ) não a) Em caso de resposta negativa, explicar o porquê da não informação: ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ b) Em caso de resposta positiva, os pais ou responsáveis concordaram com o encaminhamento? ( ) sim ( ) não • No caso de não concordar, informar as justificativas apresentadas pelos pais ou responsáveis: ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________

5.2. Informar sobre a reação dos pais ou responsáveis em relação à unidade de acolhimento: ( ) indiferença ( ) medo ( ) angústia ( ) tristeza ( ) conforto/segurança ( ) outros (especificar)

5.3. A criança/adolescente foi informada sobre os motivos do encaminhamento à unidade de acolhimento? ( ) sim ( ) não a) Em caso de resposta negativa, explicar o porquê da não informação ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________

5.4. Informar sobre a reação da criança/adolescente ao ser encaminhada à unidade de acolhimento: ( ) indiferença ( ) medo ( ) angústia ( ) tristeza ( ) conforto/segurança ( ) outros (especificar) Observações Complementares: _____________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________

6. Informações sobre a família extensa ou ampliada a) Há parentes com vínculos de afinidade e afetividade dispostos a acolher provisoriamente a criança/adolescente? ( ) sim ( ) não ( ) não foi possível verificar b) Em caso de resposta positiva, informar sobre os familiares identificados (nome, endereço, telefone, vínculo de parentesco) ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________

7. Relato das condições em que a criança e/ou adolescente foi acolhido (Registrar se a criança apresenta sinais de violência e se há necessidade de encaminhamento emergencial para serviços) ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________

8. Em caso de não obter as informações solicitadas neste formulário, é necessário que o responsável pelo encaminhamento da criança/adolescente faça as devidas justificativas. ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 9. Responsável pelo preenchimento do formulário: Assinatura: ________________________________________________ Cargo/função: ______________________________________________ 10. Responsável pela prestação das informações: Assinatura: __________________________________________ Cargo/função: ________________________________________

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SECRETARIA ADJUNTA DA FAZENDA

S E C R E T A R I A A D J U N T A D A F A Z E N D A Rua Pará de Minas, 640 – 1º andar, Brasiléia – Betim – MG, CEP 32.600-412 (PMB-CNPJ 18 715 391/0001-96)

PMB TEL (0xx 31) 3512-3444 – SEAFA FAX (0xx 31) 3512-3424 - SEAFA TEL (0xx 31) 3512-3406 Pagina 1 de 1

O Superintendente de Receitas, no uso de suas atribuições, comunica a realização da revisão de ofício do lançamento Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU, das Taxas com ele cobradas e dos respectivos créditos vinculados aos imóveis abaixo identificados. As correções dos lançamentos e respectivos créditos atingidos pelo ato de ofício, resulta da constatação, mediante processo administrativo de revisão cadastral, de divergências entre as informações contidas no Cadastro Imobiliário do Município e os fatos relativos aos imóveis, quando da ocorrência do fato gerador do imposto, nos termos do artigo 149 da Lei Federal nº 5.172, de 1966 – CTN e do artigo 39 da Lei Municipal nº 3.323, de 2000. A revisão do lançamento não alcança crédito exigido em âmbito judicial e nem o crédito extinto segundo as previsões do artigo 156 da Lei Federal nº 5.172, de 1966 – CTN, do artigo 42 da Lei Municipal nº 3.323, de 2000, impedimento advindo da norma contida no parágrafo único do artigo 149 da Lei Federal 5172 de 1966 e no artigo 9º da Lei Municipal nº 3.322, de 2000. Número do Processo Lt. Qd. Bairro e

Índice cadastral Tributo Ex. Documentação relevante Fls.

Motivo e Fundamenta-ção

Encami-nhamento

14205/2015 11 119 Icaivera 040.119.0103.001

IPTU e Taxas

2014 e

2015

Fatura de Energia Elétrica Boletim cadastral Relatório de lançamentos Relatório de vistoria

04 07 09 10

Item 1 SCRI

14314/2015 09 21 Vargem das Flores 088.021.0433.001

IPTU e Taxas

2011 a

2015

Nota fiscal de compra de eletrodomésticos Boletim Cadastral Relatório de vistoria Relatório de lançamentos

04 17 18 19

Item 1 SCRI

16560/2015 04 06 Bom Retiro 028.006.0087.001

IPTU e Taxas

2014 e

2015

Fatura de Energia Elétrica Relatório de lançamentos Boletim cadastral Relatório de vistoria

04 05 07 09

Item 1 SCRI

16942/2015 07 58 Icaivera 040.058.0157.001

IPTU e Taxas 2015

Fatura de Energia Elétrica Relatório de lançamentos Boletim cadastral Relatório de vistoria

08 10 14 15

Item 1 SCRI

17621/2015 06 21 Monte Verde 195.021.0060.001

IPTU e Taxas 2015

Fatura de Energia Elétrica Relatório de lançamentos Boletim cadastral Relatório de vistoria

10 12 17 20

Item 1 SCRI

18482/2015 09 06 Senhora das

Graças 086.006.0255.001

IPTU e Taxas

2013 a

2015

Fatura de telefone Relatório de lançamentos Boletim cadastral Relatório de vistoria

04 07 11 14

Item 1 SCDA

18502/2015 02 53 Icaivera 040.053.0586.001

IPTU e Taxas 2015

Fatura de Energia Elétrica Relatório de lançamentos Boletim cadastral Relatório de vistoria

05 06 10 11

Item 1 SCRI

20997/2015 23 35 Icaivera 040.035.0347.001

IPTU e Taxas

2012 a

2015

Fatura de Energia Elétrica Relatório de lançamentos Boletim cadastral Relatório de vistoria

09 10 14 15

Item 1 SCRI

21044/2015 05 107 Icaivera 040.107.0097.001

IPTU e Taxas

2014 e

2015

Fatura de Energia Elétrica Relatório de lançamentos Boletim cadastral Relatório de vistoria

05 09 13 14

Item 1 SCDA

21677/2015 24 17 Petrovale 139.017.0279.001

IPTU e Taxas 2015

Fatura de Energia Elétrica Relatório de lançamentos Boletim cadastral Relatório de vistoria

05 06 10 11

Item 1 SCRI

Legenda: Lt. = lote; Qd. = Quadra; Ex. = exercício(s) alcançado(s) pela revisão; Fls. = folhas dos autos em que se encontra a documentação que subsidia a revisão; Motivo e Fundamentação = Código conforme Portaria SPR 001/2015 que explicita a legislação que autoriza a revisão de ofício; SCRI = Seção de Rendas Imobiliárias; SCDA = Seção de Dívida Ativa. Betim, 21 de setembro de 2015.

Samir Rachid Lauar Superintendente de Receitas

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ÓRGÃO OFICIALATOS DO EXECUTIVOTERÇA-FEIRA 22 DE SETEMBRO DE 2015

CIRCULAÇÃO NAS TERÇAS, QUINTAS E SÁBADOS. VERSÃO ONLINE NO SITE WWW.BETIM.MG.GOV.BR - INFORMAÇÕES SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (31) 3539-4621

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SECRETARIA ADJUNTA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO/SEAPLANO | DIVISÃO DE CONVÊNIOS

ANEXO II - INSTRUÇÃO NORMATIVA SEMACI N. 04/2013 DEMONSTRAÇÃO DE ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS RECEBIDOS POR ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR

CNPJ:Nº 600 Bairro

Cidade: UF:

a) Educação Infantil 02/01/2015 31/12/2015b)c)

DADOS DA ENTIDADEÓrgão/Entidade: Centro Infantil pedacinho do Ceu 22731871/0001-18Endereço: Rua Contagem Betim industrialCEP: 32670-430 Betim MGe-mail: [email protected] Telefone/fax:Nome do Responsável: Luiz Antônio LanaQualificação Jurídica: Assistencia social

INSTRUMENTOS DE CELEBRAÇÃO:CONVÊNIOS CELEBRADOS COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL DE BETIM

4512-3 CEF 616.047,65

PRO

JETO

S

Nº CONVÊNIO/ TERMO

ADITIVOPROGRAMA SECRETARIA/

ÓRGÃO INÍCIO VIGÊNCIA CONTA/ CORRENTE BANCO VALOR (R$)

1753/2015 SEMED

MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA DO TRIMESTRE Trimestre Civil 01/04/2015 A 30/06/2015VALOR (R$)

1.1 CRÉDITOS DE ÓRGÃOS PÚBLICOS 1.1.1 + 1.1.2 102.674,60 1.1.1 CRÉDITOS DE ÓRGÃOS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE BETIM 102.674,60 a) Prefeitura Municipal (SEMAS) - b) Prefeitura Municipal: (SEMED) 102.674,60 c) Prefeitura Municipal: ( APROMIV ) - d) Empresa Municipal de Transporte e Trânsito- Transbetim - e)Fundação Artístico-Cultural de Betim - Funarbe - f)Instituto de Pesquisa e Política Urbana de Betim - IPPUB - g) ( ) 1.1.2 CRÉDITOS DE ÓRGÃOS PÚBLICOS FEDERAIS ESTADUAIS E DE OUTROS MUNICÍPIOS - a) (...) Receita Federal - b) (...) Receita Estadual - c) (...) d) (...)

1.2 RECEITAS PRÓPRIAS 1.2.1 + 1.2.2 + 1.2.3 343,52 1.2.1 RECEITAS OPERACIONAIS 343,52 a) Vendas de Produtos - b) Prestação de Serviços - c) Rendimento Sobre Aplicações Financeiras 143,52 d) Outras Receitas Operacionais 200,00 1.2.2 CRÉDITOS DE DOAÇÕES a) Créditos de Doações Pessoas Jurídicas - b) Créditos de Doações Pessoas Físicas - 1.2.3 OUTROS CRÉDITOS a) (...) b) (...) c) (...)

TOTAL I 1.1 + 1.2 103.018,12 2. DEMONSTRAÇÃO DAS APLICAÇÕES DE RECURSOS 2.1 124.462,89 2.1 DESPESAS E CUSTOS 124.462,89 2.1.1 DESPESAS OPERACIONAIS* 124.462,89 a) Salários: 63.087,07 b) Encargos Sociais 32.230,50 c) Vales-Transporte/ Alimentação: 17.944,20 d) Matéria-prima: - e) Materiais: - f) Insumos: - g) Água: 457,88 h) Energia Elétrica 834,80 i) Combustíveis 233,55 j) Telefone e comunicação 458,35 k) Conservação e Manutenção: - l) Outras Despesas Operacionais: 9.216,54 m) Contribuições e Doações de Caráter social - n) (...) - * (Classificar as despesas/ custos referentes à produção, comercialização ou prestação de serviços)

Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos Recebidos por Entidades do Terceiro Setor Página 1 de 2

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ANEXO II - INSTRUÇÃO NORMATIVA SEMACI N. 04/2013 DEMONSTRAÇÃO DE ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS RECEBIDOS POR ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR

Contador

2.1.2 DESPESAS ADMINISTRATIVAS - classificar as despesas efetuadas na administração da entidade - a) Salários: - b) Encargos Sociais - c) Vales-Transporte/ Alimentação: - d) Água e Esgoto: - e) Aluguéis: - f) Combustíveis: - g) Energia Elétrica: - h) Fretes e Carretos: - i) Materiais de Expediente: - j) Materiais de Limpeza: - k) Telefones de Comunicação: - l) Impostos, Taxas e Contribuições: - m) Outras Despesas Administrativas: -

TOTAL II 2. 124.462,89 3. RESULTADO DAS RECEITAS E DESPESAS REALIZADAS NO TRIMESTRE 2.493,68 Saldo do Trimestre Anterior 23.938,45 (+) Total das Receitas recebidas no trimestre (TOTAL I) 103.018,12 (-) Total das Despesas realizadas no trimestre (TOTAL II) (124.462,89) (=) SALDO AUTAL 2.493,68 4. CONTROLE DO MOVIMENTO DE BENS FINANCEIROS E ECONÔMICOS DA ENTIDADE 2.493,68 Saldo do Trimestre anterior 23.938,45 (+) Entradas 103.018,12 (-) Saídas (124.462,89) (=) SALDO ATUAL 2.493,68 Investimentos Financeiros 2.493,68 Contas corrente 2.493,68 Aplicações financeiras - Estoque de materiais diversos TOTAL 2.493,68 Doações Realizadas no Trimestre: Outras operações realizadas: TOTAL -

Observações:

DATA: 30/06/2015

DECLARAÇÃO

Carimbo e Assinatura do (a) Representante Legal

Declaro na qualidade de responsável pela entidade acima identificada, sob as penas da lei, que as informações acima relacionadas comprovam a exata aplicação dos recursos recebidos para os fins que se destinam, conforme instrumento de celebração assinado entre as partes. DATA: 30/06/2015Observações:

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