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ALUNOS: CINTIA GARCIA FERNANDA CALADO RONALDO EDUARDO FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS – FUPAC ORGANIZAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE ITAJUBÁ ENFERMAGEM RINOCONJUNTIVITE ALÉRGICA Trabalho apresentado ao prof. MSc. Luiz Prudêncio Santos, na disciplina de Imunologia, no 4º período do curso de Enfermagem, para obtenção de pontos.

Rinoconjuntivite

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Page 1: Rinoconjuntivite

ALUNOS: CINTIA GARCIA FERNANDA CALADO

RONALDO EDUARDO

FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS – FUPACORGANIZAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE ITAJUBÁENFERMAGEM

RINOCONJUNTIVITE ALÉRGICA

Trabalho apresentado ao prof. MSc. Luiz Prudêncio Santos, na disciplina de Imunologia, no 4º período do curso de Enfermagem, para obtenção de pontos.

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•A primavera é a época de maior incidência de rinoconjuntivite alérgica;

•É mistura de rinite com conjuntivite que resulta da inflamação da mucosa do nariz e da mucosa dos olhos;

•Se caracteriza por espirros frequentes, obstrução nasal, coceira no nariz e nos olhos, lacrimejamento e inchaço das pálpebras.

INTRODUÇÃO:

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• Geralmente de origem genética;

• Tem sintomas parecidos com o de um resfriado, mas não causa febre, cansaço ou mal-estar;

• Não existe cura para este ou outros tipos de alergias;

• O tratamento inclui os colírios e medicamentos antialérgicos.

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É uma inflamação das mucosas das vias aéreas superiores, como mucosa nasal e mucosa ocular.

DEFINIÇÃO:

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• O sexo masculino é mais afetado pela alergia (infância);

• Na fase adulta, a incidência é a mesma em ambos os sexos;

• As crianças com sintomas mais intensos podem apresentar distúrbio do sono, irritabilidade e até perda de rendimento escolar;

• A rinoconjuntivite alérgica primaveril é provocada por pólens das flores, árvores e gramíneas, existe também a rinoconjuntivite alérgica persistente, que ocorre durante o ano todo.

ETIOLOGIA

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• Ácaros;

• Pólen de flores;

• Presença de animais domésticos e fungos;

• Poluição;

• Fumaça de cigarro;

• Produtos de limpeza e higiene.

CAUSAS

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• Espirros;

• Rinorréia;

• Obstrução nasal;

• Coriza;

• Prurido nasal e ocular;

• Lacrimejamento ocular;

• Hiperemia da conjuntiva;

• Edemas nas pálpebras.

SINAIS E SINTOMAS

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• Anti-histamínicos: é o principal mediador responsável pelo aparecimento dos sintomas característicos como o prurido nasal e ocular, coriza e espirros.

• Corticoides intranasais: redução da inflamação da mucosa nasal, levando à melhora da obstrução nasal, do prurido, espirros, bem como da rinorréia.

 

• Cuidados ambientais já evitam a manifestação dos sintomas da rinoconjuntivite alérgica persistentes.

TRATAMENTO

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• Retirar do ambiente os objetos que possam acumular pó, como carpete, tapetes, cortinas e brinquedos de pelúcia; revestir colchões e travesseiros com capas específicas para alérgicos;

• Evitar que o alérgico permaneça no local durante a limpeza do ambiente

• Caso ele realize a limpeza, utilizar máscara protetora; e evitar a presença de animais de estimação no mesmo ambiente do alérgico.

PREVENÇÃO

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A importância do diagnóstico e tratamento, além de curar ou controlar as rinites, é evitar suas consequências, pois, são elas que provocam grandes transtornos.

Com o estudo desta patologia aprendemos a importância de algumas alergias, principalmente as de temporada que não se dá muita importância por ser passageira, mas, há estudos que tentam provar que as alergias intermitentes tem ligação com o espessamento das paredes das artérias que por consequência podem ser causadoras de problemas cardíacos.

 

CONCLUSÃO

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•Blog da alergia Disponível em<http://blogdalergia.blogspot.com.br/2010/05/imunoterapia-ou-vacina-para-alergia.html >. Acesso em 12 nov 2012.

•BRITO, Rita de Cássia CM; SILVA, Gisélia AP da; MOTTA, Maria EFA  e  BRITO, Murilo CA. Associação de sintomas de rinoconjuntivite e asma em adolescentes. Rev Port Pneumol[online]. 2009, vol.15, n.4, pp. 613-628. ISSN 0873-159. Disponivel em <http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/scielo.php?pid=S0873-21592009000400004&script=sci_arttext>. Acesso em 12 nov 2012.

•Ciência hoje disponível em: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=45089&op=all Acesso: em 12 nov. 12.

REFERÊNCIAS