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MANCHADA RIO, 5 (Meridional) - Os partidários do Brigadeiro esperam que os resultados do triângulo eleitoral, apresentado por Minas Gerais, S. Paulo e Rio Grande do Sul, ainda favoreçam o candidato nacional. Acreditam ue de agora em diante as curvas de contagem decretam, favorecendo o Brigadeiro. Âpesií dos resultados atuais, acredita-se que Eduardo Gomes ainda terá 50 ô!0 d< esperando-se percentagem quase idêntica para S. Paulo. Acreceoíam os ©tarvadfores qye a candidatura Dutra está em ascençao, mas que a do Brigâaeirç ainda subira Os resultados do parlamento ainda estão meio confusos e incertos, devido á multiplicidade dos candidatos.. Encanto, tanto para deputado como para senador, I salienta-se que a grande percentasem de votos que Getulio Vargas está Principalmente da Minas Gerais e Rio Grande do Sul. &tffifc4^,iii-;^ efaMtúa^3u__^ % fisionomia politica do momento histórico que atravessamos reflete, niti- damente, uma notável vitô- ria das oposições coligadas do Brasil. Os princípios estanovis- ta que ainda perseveram na mentalidade desarejada dos partidos que defenderam, nas urnas, a candidatura Gaspar Dutra, esses mise ráyeis princípios de reacio. riarismo fascista nãò lo- grarão fazer retornar o pais aos quadros do absolutis. mo ditatorial. Ingressaremos em uma NUMERO 44CURITIBA, 5.a.Feira, 6 DE DEZEMBRO Í945.ANO! democracia á altura das nossas tradições históricas. no clima evolutivo que ho- je plasma, após uma guer- ra cruenta, o sentido poli- tico do mundo. O nazi.fascismo estrebu- chóu, deixando sobre a ter- ra, apenas, emanações pés- tilentas, bactérias nefastas que ainda se avivam em or. ganismo podre. Não é pos Propriedade da Empresa DIÁRIO DO PARANÁ' Ltda.~Diretor: C^ÃIÕMÃCHÃDÕ :*lr**(íí&« HlH'"yCAra mi sxMnB&^sWffv OI"* MiUMh s-7rçfl<_ »B " Vi S resisltidis ®l@iS©rais a©tiii@i dias e três veies RIO, 5 (Do correspon- rlente) Os brasileiros es. tão sendo submetidos á mais terrível guerra de ner vos. Cada uma das agen_ cias telegra ficas as quais nem sempre possuem cor. respondentes nos diversos pontos do pais, de onde da- iam suas informações, for- nece uma cifra diversa. Tais cifras se baseiam nes- tes precários despachos de origem nem sempre certa, as ' quais, em condições as menos adequadas, são so- madas e dadas como resúl- tados nacionais- Nesta operação, o traba- lho de totalização das par- celas estaduais não merece a mínima fé, de vez que não ha um critério de ve- ritificação de até quanto uma parcela não foi to_ mada antes em seus com. ponentes parciais. De tudo resulta que ha parcelas apuradas talvez duas e três ou mais vezes, enquanto ' outras são desprezadas por estarem supostamente computadas. Ao lado disto, da guerra de nervos natural resultan- te destas informações im_ .precisas e incontrolaveis, lia a delibera damente pro- vada pelos interessados na confusão- Basta lembrar entre outras coisas que o sr. Ugo Borghi possui duas estações de radio funcio- nancío e lançando a bal- - £S3dlá*n BAraferi^igSSaasssgasffias^>MíEr_ttTTrai,g-j_qa*i.y,ra»j:y^^ ££3£)cníe-íSiC-] A esplêndida jornada de ci_ vismo c democracia que o Bra- Bil viveu a 2 dc dezembro, e que empolga ainda a nacioiía. 'idade, veio evidenciar dc ma. noiva concludente e irrefragá. vel o erro crasso e a aleivosia ul trajante da ditadura getulia. na, quando, pela boca perjurà do ditador depc-sto, bocejava displicente que "voto não en- che a barriga de ninguém e que as massas populares precisa. vam não de liberdade mas sim de cobertores". Esquecia o sr. Getulio Var_ gas e com êle esquecem os im- penitentes exploradores das classe.) trabalhistas, por sinal, todos eles, salvo uma ou outra exceção para melhor jujstifi. car a regra geral otimamente instalados na vida, com opi_ para mesa e finos "edredens" nas suas camas' principescas, que os famigerado*, "pais dos alflllu > tyms llll liE3SS______ iate? immm rave pe ssti Éiiiiili; a akrtura iitieiati Na Penitenciária do Es- tado, segundo várias de- nunçias que nos tem sido enviadas por carta,- estão se processando diversas i-rre- gularidades, que estão a exigir, sem duvida, as aten npes das autoridades supe_ fiores. Afirmada, por exeni pio, que a atual direção da- cjuele presidio está inflin- Kmdo bárbaros castigos cor porais nos detentos, consu- Mando, assim, atentados Que ferem todas as normas' úe direito penitenciário. ainda, nas denuncias om questão, outras irregu- '-aridades que devem quan- to antes ser corrigidas: ó o aue.se relaciona a ali- 1T*°ntaçãa que, além dei ln-ngüadá, se vai tornando caçia vez mais intragável, pois que os gêneros erapré- gados nas cozinhas do^pre- ;5!dio, para a nutrição' dos detentos, são verdadeira- Mente condenáveis- "és- .-ge isisi Enpsrit® sima qualidade, compostos de cereais e legumes dète- riorad.os. Serão dignas de tão graves denuncias? Em edições anteriores, o brilhante vespertino "Dia- rio da Tarde" abordou o mesmo assunto,- valendo.se. também, de denuncias que recebeu, contidas em di- versas epístolas. Somos, como é de justi- ça, levados a secundar a atitude de nosso colega vespertino, aprèssándci-nos em solicitar, dos poderes competentes, a imediata abertura de um inquérito, em torno de tão alarmam tes denuncias. Com a medida aventada tudo. será esclarecido, para que nao pairem duvidas ei a torno do assunto. Está em jogo a idoneidade adminis- trativa da atual direção dl penitenciária do estado. burdia informativa propo. [ sital. Basta lembrar, por outro lado, que o trafican- te do mercado negro do ai- godão foi o homem que en- gendrou, através de sua ca_ deia de propaganda o en_ redo fantástico dos "mar_ miteiros", que tão profun- da influencia exerceu so_ bre as camadas rnenos es. clarecidas do eleitorado. E' preciso, portanto que a população não se deixe impressionar por estas ci- fras que estão, por enquan. to, vindo a publico através da imprensa e do radio. Além de parciais não re- presentando senão porções mínimas do eleitorado, > de um modo geral arbitra, rias, quando não proposi- tadamente falsificadas. De acordo com as decla- rações do ministro de Jus_ tica aos nossos colegas do "Diário Carioca", somente a partir de amanhã, pode- remos obter informações exatas. A orientação desta folha é portanto, registar as informações de todas as fontes, assinalando, porém, a absoluta ausência de fi- dedignidade das mesmas. 'siyel, pois, numa ressurrei- cão sinistra, pôr mais es- fórços que façam ás córl rentes conluiadas, cinica- mente, com o totalitaris- mo Verde de Plínio Salga- dò, para quem, em pasmo- so pecado, ainda ontem, muitos ministros católicos dirigiram o bálsamo vivifi- cador de suas preces. Não. A' opinião coletiva do pais, hoje, acalenta Um credo: democracia. Para o candidato vito. rioso nas urnas, após unia eleição livre, é esse o único rumo. Nem o terror, nem os rnol des de propaganda íascis- ia implantados no Brasil, nem o suborno nada con seguiu transformar a in- dole democrática de nosso povo. Maior que todas as vitô- rias eleitorais foi, por ce1*- to, a perseverança estoica das oposições que trabalha- ram o ambiente de que re. sultou a derrocada da ne- fasta ditadura getulista. E', sem duvida, nessa gloriosa vitória do povo livre que pretendemos, com orgulho, ter parte. Dia virá, e não estamos longe dessa hora augusta, em que a politica dos con_ luios golpistas, das sorti- das noturnas da traição e da calunia sentirão o castigo total: o rc. pudio da nacionalidade. I Toda a guerra de nervo-s movimentada pêlo dutris? mo que tem, passivamente,1 os olhos voltados para São Borja, não de alterar o espirito das correntes ho-' nestas que hão de conduzir a nossa extremécida Pátria aos quadros límpidos da Democracia. Não serão o integral ismo encapado, o "queremismo" incrível, em debochado cambio com o pessedismo que desviarão a gloriosa avalanche libertária dina*. misada por Eduardo Go. mes. O movimento das idéias, de solo a solo, na mais for- mosa epopéia da civismo não encontra obstáculos as barricadas sombrias do néó- fascismo, vivifieado agora pela ambição de um candi. dato e a insania perronis* ta de um ditador èsfranga. lhado. Não, obsolutamente. Poi que o Brasil é o mesmo que o daquele tempo, quando, a borda da legendária "Amazonas", o almirante nosso compatriota ilustre desdobrou o famoso péndao do Riachuelo. Espera o Brasil, ontem como hoje, qlueTcácki um cumpra o seu dever. E cumpriremos o nosso dever acima das nossas tradições históricas, do nos so nome de povo livre, pe- rante a América e perante o mundo 1 pobres", na direção suprema cto.5 negócios da República e os não menos famigerados agéri- tes nas feitorfag estaduais, do que meric.s cuidaram, em to_ do o decurso do regime degra" dante da ditadura, foi preci- samente de encarar e solucio_ nar og verdadeiros problemas econômicos o sociais que tanto perturbam e sacrificam a vida des povos, principalmente *da_ queles que sofrem o guants e as misérias dos regimes de fôr- ça, Amigos do povo, das classèâ trabalhadoras, tamanhos far. cantes!*.. Ei.los, para não ir- mos muito longe, aqui mesmo, a dois passos de qualquer um de nós, cs inefáveis "profiteurs1" da miséria das classes traba. lhadoras. Pergunte-se a qual. quer um deles algum dia trocaram o conforto das suas casas pela*: filas martirizmtes da carne, do pão e do açúcar; se alguma ves eles ou a sua parentela deixaram o conforto dos carros oficiais pe. los solavancos dos miseráveis. tiansportes urbanes? ó que cJ3 sabe è precisamente o ecntrá- rio: é a sua conivência crimi. nosa com os magnatas das in_ dústrias fictícias, com os dire. toros das companhias qu-3 ex. pioram'os meios de transporte,; com os magnatas do câmbio negro, com os pobrétões cia véspera e que enriqueceram do dia para a noite e que, do dia para a noite, se transformam lideres das classes trabalhistas, numa insuportável afronta aos brios c!ay próprias classes tra_ balhistas* Para que citar no- mes? Eles estão e são fà_ cümente identificados e, se ainda ingênuo que os desço. nheca, que procure saber quais os que, numa hera como esta que sufoca a humanidade, são oj parceiros dos Mattarazzos, dos Klabins, dos Borghi e dos RoUis, que proliferaram por este pais, cem o bafejo Ge- túlio Vargas e dos seus sapata, aes, na totalidade das. clreuns_ ( criçõer, estaduais, e agora mas- catados tie patronos do fcraba_ iiiisiiio nacional;-, quando, na realidade, não -passam de ex„ ploradores da credulidade e do sofrimento-da aiossa gente. PARA PRESIDENTE DA REPUBLICA Brigadeiro Gaspar Dutra Yeddo Fiúza Rolim Teles 238.293 ,322.271 74.295 1.1G4 HESULTADOS Í»AKCIATS ERÍ CURITIBA Brigadeiro Gasnar Dutra 1'cíIiIo Fiúza Rolim Teles 5.552 6.792 .1.. ,-òLr* RESULTADOS PARCIAIS EM TODO O ESTADO Brigadeiro Gaspar Dutra Yeddo Fiúza Kolini Teles SENADORES Glasser Carvalho Guimarães Pereira de Macedo Roclía Loures Teodoiico F. Martins Getulio Vargas Carlos Prestes Otávio da Silveira Vieira de Alencar Tasso Silveira DEPUTADOS Fernando Flores Lauro Lopes Arami-J Athayde João Aguiar .Toão Gumy Júnior Brasil Pinheiro Machado Oscar Borges José Munhoz de Mello Àeir Guimarães ¦ Arthur Ferreira dos Sauiog AJgaeie Guimarães Bento Munhoz da Rocha Braulio Barbosa 10.498 22.749 1.2-12 180 ftl.598 8.775 8.775 6.851 2.752 !0.039 1.157 1.073 H-397 1.401 2.026 2.337 1.202 701 2.751 357 342 - 541 1...218' 578 ¦1,27.0 823 Erasto Gàèrtnèr Epaminondas Novais Hugo Cabral Láeríes Munhoa Oliveira Franco Sobrinho Getulio Vargas Rubens de Melo Braga Alfredo Santana Ribeiro Olavo Plínio de Mattos üzeas Saraiva Sinibaldo Trombini Gas tão de Alencar Aido Lavai Arnaldo Beçkert Olavo Del Claro Hazáel Martins ¦ Lairo Scholeder Wariderley da Costa Jcãc Nunes Ferreira Magalhães de Abreu Joaquim Santana Lobo Luiz Carlos Prestes Walfrido Soares Claudemiro Batista Flavio Ribeiro Milton Câmara Francisco Castelluci José Bezerra J. Vieira Neta Otávio da Silveira Manoel Vieira de Aíeiur Tasso da Silveira Benjamim de Andrade Moura» Amarilho Rezende Zagoncl Passos Edgar Tavora Mario Montanha Benedicto x^jnoriiS .' -N- LEGENDAS P. S. D. U. D. N, P. ít. Progressista p HL- Poauiar P.' O. FtS,.*-** 1.523 1.442 90 mi 662 1.741 7553 518 138 ,826 212 124 863 139 37 31G ?85 167 -53 213 ' 153 -20Í. -11' 47 33 61 íòs 6 120 233 80 80 O.T9 %m 25 ai 9.901 /> íd>»'i' 4;«53 \:.Çi\ " ' i .'.'07i> TOTAS* 1 * «t * t * » > s *j 1 * ¦ i »i 2BI I f * ít

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MANCHADA

RIO, 5 (Meridional) - Os partidários do Brigadeiro esperam que os resultados do triângulo eleitoral,apresentado por Minas Gerais, S. Paulo e Rio Grande do Sul, ainda favoreçam o candidato nacional. Acreditamue de agora em diante as curvas de contagem decretam, favorecendo o Brigadeiro.

Âpesií dos resultados atuais, acredita-se que Eduardo Gomes ainda terá 50 ô!0 d<esperando-se percentagem quase idêntica para S. Paulo.

Acreceoíam os ©tarvadfores qye a candidatura Dutra está em ascençao, mas que a do Brigâaeirç ainda subiraOs resultados do parlamento ainda estão meio confusos e incertos, devido á multiplicidade dos candidatos.. Encanto,

tanto para deputado como para senador, Isalienta-se que a grande percentasem de votos que Getulio Vargas estáPrincipalmente da Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

&tffifc4^,iii-;^efaMtúa^3u__^

% fisionomia politica domomento histórico queatravessamos reflete, niti-damente, uma notável vitô-ria das oposições coligadasdo Brasil.

Os princípios estanovis-ta que ainda perseveram namentalidade desarejada dospartidos que defenderam,nas urnas, a candidaturaGaspar Dutra, esses mise

ráyeis princípios de reacio.riarismo fascista nãò lo-grarão fazer retornar o paisaos quadros do absolutis.mo ditatorial.

Ingressaremos em umaNUMERO 44 CURITIBA, 5.a.Feira, 6 DE DEZEMBRO DÉ Í945. ANO!

democracia á altura dasnossas tradições históricas.no clima evolutivo que ho-je plasma, após uma guer-ra cruenta, o sentido poli-tico do mundo.

O nazi.fascismo estrebu-chóu, deixando sobre a ter-ra, apenas, emanações pés-tilentas, bactérias nefastasque ainda se avivam em or.ganismo podre. Não é pos

Propriedade da Empresa DIÁRIO DO PARANÁ' Ltda. ~Diretor: C^ÃIÕMÃCHÃDÕ

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rlente) — Os brasileiros es.tão sendo submetidos ámais terrível guerra de nervos. Cada uma das agen_cias telegra ficas as quaisnem sempre possuem cor.respondentes nos diversospontos do pais, de onde da-iam suas informações, for-nece uma cifra diversa.Tais cifras se baseiam nes-tes precários despachos deorigem nem sempre certa,as ' quais, em condições as

menos adequadas, são so-madas e dadas como resúl-tados nacionais-

Nesta operação, o traba-lho de totalização das par-celas estaduais não merecea mínima fé, de vez quenão ha um critério de ve-ritificação de até quantouma parcela já não foi to_mada antes em seus com.ponentes parciais. De tudoresulta que ha parcelasapuradas talvez duas e trêsou mais vezes, enquanto '

outras são desprezadas porjá estarem supostamentecomputadas.

Ao lado disto, da guerrade nervos natural resultan-te destas informações im_.precisas e incontrolaveis,lia a delibera damente pro-vada pelos interessados naconfusão- Basta • lembrarentre outras coisas que osr. Ugo Borghi possui duasestações de radio funcio-nancío e lançando a bal-

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A esplêndida jornada de ci_vismo c democracia que o Bra-Bil viveu a 2 dc dezembro, eque empolga ainda a nacioiía.'idade, veio evidenciar dc ma.noiva concludente e irrefragá.vel o erro crasso e a aleivosia ultrajante da ditadura getulia.na, quando, pela boca perjuràdo ditador depc-sto, bocejavadisplicente que "voto não en-che a barriga de ninguém e queas massas populares precisa.

vam não de liberdade mas simde cobertores".

Esquecia o sr. Getulio Var_gas e com êle esquecem os im-penitentes exploradores dasclasse.) trabalhistas, por sinal,todos eles, salvo uma ou outraexceção para melhor jujstifi.car a regra geral otimamenteinstalados na vida, com opi_para mesa e finos "edredens"nas suas camas' principescas,que os famigerado*, "pais dos

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iate? immm rave pe ssti Éiiiiili; aakrtura iitieiati

Na Penitenciária do Es-tado, segundo várias de-nunçias que nos tem sidoenviadas por carta,- estão seprocessando diversas i-rre-gularidades, que estão aexigir, sem duvida, as atennpes das autoridades supe_fiores. Afirmada, por exenipio, que a atual direção da-cjuele presidio está inflin-Kmdo bárbaros castigos corporais nos detentos, consu-Mando, assim, atentadosQue ferem todas as normas'úe direito penitenciário.Há ainda, nas denunciasom questão, outras irregu-'-aridades que devem quan-to antes ser corrigidas: óo aue.se relaciona a ali-1T*°ntaçãa que, além deiln-ngüadá, se vai tornandocaçia vez mais intragável,pois que os gêneros erapré-gados nas cozinhas do^pre-;5!dio, para a nutrição' dosdetentos, são verdadeira-Mente condenáveis- "és-

.-ge isisi Enpsrit®sima qualidade, compostosde cereais e legumes dète-riorad.os.

Serão dignas de fé tãograves denuncias?

Em edições anteriores, obrilhante vespertino "Dia-rio da Tarde" abordou omesmo assunto,- valendo.se.também, de denuncias querecebeu, contidas em di-versas epístolas.

Somos, como é de justi-ça, levados a secundar aatitude de nosso colegavespertino, aprèssándci-nosem solicitar, dos poderescompetentes, a imediataabertura de um inquérito,em torno de tão alarmamtes denuncias.

Com a medida aventadatudo. será esclarecido, paraque nao pairem duvidas ei atorno do assunto. Está emjogo a idoneidade adminis-trativa da atual direção dlpenitenciária do estado.

burdia informativa propo. [sital. Basta lembrar, poroutro lado, que o trafican-te do mercado negro do ai-godão foi o homem que en-gendrou, através de sua ca_deia de propaganda o en_redo fantástico dos "mar_miteiros", que tão profun-da influencia exerceu so_bre as camadas rnenos es.clarecidas do eleitorado.

E' preciso, portanto quea população não se deixeimpressionar por estas ci-fras que estão, por enquan.to, vindo a publico atravésda imprensa e do radio.

Além de parciais não re-presentando senão porçõesmínimas do eleitorado, sã >de um modo geral arbitra,rias, quando não proposi-tadamente falsificadas.

De acordo com as decla-rações do ministro de Jus_tica aos nossos colegas do"Diário Carioca", somentea partir de amanhã, pode-remos obter informaçõesexatas. A orientação destafolha é portanto, registaras informações de todas asfontes, assinalando, porém,a absoluta ausência de fi-dedignidade das mesmas.

'siyel, pois, numa ressurrei-cão sinistra, pôr mais es-fórços que façam ás córlrentes conluiadas, cinica-mente, com o totalitaris-mo Verde de Plínio Salga-dò, para quem, em pasmo-so pecado, ainda ontem,muitos ministros católicosdirigiram o bálsamo vivifi-cador de suas preces.

Não. A' opinião coletivado pais, hoje, só acalentaUm credo: democracia.

Para o candidato vito.rioso nas urnas, após uniaeleição livre, é esse o únicorumo.

Nem o terror, nem os rnoldes de propaganda íascis-ia implantados no Brasil,nem o suborno — nada conseguiu transformar a in-dole democrática de nossopovo.

Maior que todas as vitô-rias eleitorais foi, por ce1*-to, a perseverança estoicadas oposições que trabalha-ram o ambiente de que re.sultou a derrocada da ne-fasta ditadura getulista.

E', sem duvida, nessagloriosa vitória do povolivre que pretendemos, comorgulho, ter parte.

Dia virá, e não estamoslonge dessa hora augusta,em que a politica dos con_luios golpistas, das sorti-das noturnas da traiçãoe da calunia sentirãoo castigo total: o rc.pudio da nacionalidade.

I Toda a guerra de nervo-smovimentada pêlo dutris?mo que tem, passivamente,1os olhos voltados para SãoBorja, não há de alterar oespirito das correntes ho-'nestas que hão de conduzira nossa extremécida Pátriaaos quadros límpidos daDemocracia.

Não serão o integral ismoencapado, o "queremismo"incrível, em debochadocambio com o pessedismoque desviarão a gloriosaavalanche libertária dina*.misada por Eduardo Go.mes.

O movimento das idéias,de solo a solo, na mais for-mosa epopéia da civismonão encontra obstáculos asbarricadas sombrias do néó-fascismo, vivifieado agorapela ambição de um candi.dato e a insania perronis*ta de um ditador èsfranga.lhado.

Não, obsolutamente. Poique o Brasil é o mesmo queo daquele tempo, quando,a borda da legendária"Amazonas", o almirantenosso compatriota ilustredesdobrou o famoso péndaodo Riachuelo.

Espera o Brasil, ontemcomo hoje, qlueTcácki umcumpra o seu dever.

E cumpriremos o nossodever acima das nossastradições históricas, do nosso nome de povo livre, pe-rante a América e peranteo mundo 1

pobres", na direção supremacto.5 negócios da República e osnão menos famigerados agéri-tes nas feitorfag estaduais, doque meric.s cuidaram, em to_do o decurso do regime degra"dante da ditadura, foi preci-samente de encarar e solucio_nar og verdadeiros problemaseconômicos o sociais que tantoperturbam e sacrificam a vidades povos, principalmente *da_queles que sofrem o guants eas misérias dos regimes de fôr-ça,

Amigos do povo, das classèâtrabalhadoras, tamanhos far.cantes!*.. Ei.los, para não ir-mos muito longe, aqui mesmo,a dois passos de qualquer umde nós, cs inefáveis "profiteurs1"da miséria das classes traba.lhadoras. Pergunte-se a qual.quer um deles sé algum diatrocaram o conforto das suascasas pela*: filas martirizmtesda carne, do pão e do açúcar;se alguma ves eles ou asua parentela deixaram oconforto dos carros oficiais pe.los solavancos dos miseráveis.tiansportes urbanes? ó que cJ3sabe è precisamente o ecntrá-rio: é a sua conivência crimi.nosa com os magnatas das in_dústrias fictícias, com os dire.toros das companhias qu-3 ex.pioram'os meios de transporte,;com os magnatas do câmbionegro, com os pobrétões ciavéspera e que enriqueceram dodia para a noite e que, do diapara a noite, se transformamlideres das classes trabalhistas,numa insuportável afronta aosbrios c!ay próprias classes tra_balhistas* Para que citar no-mes? Eles aí estão e são fà_cümente identificados e, se háainda ingênuo que os desço.nheca, que procure saber quaisos que, numa hera como estaque sufoca a humanidade, sãooj parceiros dos Mattarazzos,dos Klabins, dos Borghi e dosRoUis, que proliferaram poreste pais, cem o bafejo dé Ge-túlio Vargas e dos seus sapata,aes, na totalidade das. clreuns_ (criçõer, estaduais, e agora mas-catados tie patronos do fcraba_iiiisiiio nacional;-, quando, narealidade, não -passam de ex„ploradores da credulidade e dosofrimento-da aiossa gente.

PARA PRESIDENTE DA REPUBLICA

BrigadeiroGaspar DutraYeddo FiúzaRolim Teles

238.293,322.27174.2951.1G4

HESULTADOS Í»AKCIATS ERÍ CURITIBA

BrigadeiroGasnar Dutra1'cíIiIo FiúzaRolim Teles

5.5526.792.1.. ,-òLr*

RESULTADOS PARCIAIS EM TODO O ESTADO

BrigadeiroGaspar DutraYeddo FiúzaKolini Teles

SENADORES

GlasserCarvalho GuimarãesPereira de MacedoRoclía LouresTeodoiico F. MartinsGetulio VargasCarlos PrestesOtávio da SilveiraVieira de AlencarTasso Silveira

DEPUTADOS

Fernando FloresLauro LopesArami-J AthaydeJoão Aguiar.Toão Gumy JúniorBrasil Pinheiro MachadoOscar BorgesJosé Munhoz de MelloÀeir Guimarães ¦Arthur Ferreira dos SauiogAJgaeie GuimarãesBento Munhoz da RochaBraulio Barbosa

10.49822.7491.2-12

180

ftl.5988.7758.7756.8512.752!0.0391.1571.073H-3971.401

2.0262.3371.202

7012.751

357342

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Erasto GàèrtnèrEpaminondas NovaisHugo CabralLáeríes MunhoaOliveira Franco SobrinhoGetulio VargasRubens de Melo BragaAlfredo Santana RibeiroOlavo Plínio de Mattosüzeas SaraivaSinibaldo TrombiniGas tão de AlencarAido LavaiArnaldo BeçkertOlavo Del ClaroHazáel Martins ¦Lairo ScholederWariderley da CostaJcãc Nunes FerreiraMagalhães de AbreuJoaquim Santana LoboLuiz Carlos PrestesWalfrido SoaresClaudemiro BatistaFlavio RibeiroMilton CâmaraFrancisco CastelluciJosé BezerraJ. Vieira NetaOtávio da SilveiraManoel Vieira de AíeiurTasso da SilveiraBenjamim de Andrade Moura»Amarilho RezendeZagoncl PassosEdgar TavoraMario MontanhaBenedicto x^jnoriiS

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J. É.Copyright do DIÁRIO DO PARANÁ'Agora,

que pasmam a segundopiano as precupaçõea .eleitorais<Jo to-ivei-no .prov-isúi'}-, instituía^.er_i 23 de cutubro .passado, ti.-wnios v«í_r a no_s_. - atenção¦fiar»

PS ü--'avos probk-mas admi-nistratb/O!'- que tái (jov_rn0 en-coníraa _rn muitos instados, en-\òlvi.'.K.o hdtudainéiití' a íèspõri»Babiüiiiüie civii e efirtiiual dosagentes ua ditadura e constituiutio onti-QSa herança deixada aosc__iU'.i.u-*icê absoiüt&mehté inüe-Vês-_s-

Ò Ccverno Federal acaba eleii-.t;:;'i-v-.r na j}-'iir_osaj3_í:i;Culiva ão Leiteum honi iliic opiu-ai

autoridade 0 ríamos" iiogúci0 dayisinã de energia elétrica emMacabu, o qual ê. mais um casodo policia do que técnico (— tnntas são as irregularidades, osabu_c; e àesyi.GSxPraticados nes_osorvedoui-o.

Matiabú precisa se.- esclareci-cio, desde 0 começo, desde o baselegal administrativa' em quo íoiautorizado, até os contrates de-mpieitada, as operaçües no <?>?£dite e a aplicação cio produta datais operações.

i Passada a época miraculosaComissão j das decisões arbitrárias, aeober-

noaieando ¦ tadas pslu censura c pula poli-e sevi-ro liara

i.-u- aevicia.nien.te as Çon.prppc-nüo em seguida as

int:.i-Ja,5"JU;i>íj_ para i-esc_vei'-se,d.» ves, ti grave questão do íoi-inscJFiiísitaT- regalar tio¦ :preclDòOalin¦.-:',.,-.- a ixx-J-^ãp da Capirtal da Republica.

Foi* .seu lade, o tíeserabargp.-tervento-í nc t;si.üuo Coin de chamar a sua direta

f.urKl'.

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cia. .otegcU o momento . ce setornar claras às respona&bijida-d£s dos governantas do £«niilki,que abusando dos prestigie,?, ma-trirneniais .bricaram de grandesreformadores largando nas cos-tas do pov0 fluminense a, baígade impesteà . para eusteai* tàofaritaiíosas iniciativas-

Nessa ordem dc considerações,

DE MACEDO SOARESclianyimos a atenção dos go- gerado Ramos de Frcitas para comandante, suas blandicias cvrnos federal e estadual e, prrnpipa.mente, dos nossos leitorespara a def ?sa do sr. Yeddo Fiúzaque o si-- Vicente Rodrigues pu-blicou no jornal comunista,i O campeão do candidato do"povo" monstra-se grande couhefcedor da admiiásttaeSç, {muni-cií)a] em P-trópciis e no E>. M.de Estradas do Rodagem, notempo d0 sr. Yáddo Fiussa. Suadefesa perem, consiste em gi*a-ivissimo libelo contra o coman-tíantc Peixoto, assinando, comoo advcg_,d0 administrativo, comopatrona do cambio negro da'gasolina, como grande próis:toí des d-vastacicres de matasprotegidas pela téi federal, ousa-«lamente violada pcios explora-dores c fabricantes de lenha ecarvão.;

Os fatos são citados com amáxima cVaresa. O còmàndan-te Páíxotó interveio, a mão ar-mada, com a policia do fami-

Proteger os devastadores dasmatas sitas nas margens da es-traad de rodagem Areias-Caxambu. Denunciado ao pró-prio sogro presidente Vargas, ocomandante Peixoto fêz ouvidosde mercador _ obteve d0 "DW"sonegar da publicidade oficial osdocumentos comprometedores.

Em plena crise de transportespodoviáj-Joe, qualndo a cidade'maravilhosa saerü'ieava-se nas"filas" para obter artigos ali-mentidos que a falta de gaseli-

I na náo permitia transportar —o comandante Peixoto comanda-va o sup.-tro.ento de óleo e ga-Eoüna n0 mereado-negro. Quan-do o pobre curtia &s escuras, avida miserável dos ranchos .. nuroça o genro prEsideheial nego-ciava cem os tubarões do mer-cado negro 0S estoques de quero-sene. ,

O campeão do sr. Yeddo Fiúzanão esqueceu 0s negócios do

ternuras com o fomoSo BancoConstrutor do Petrópolis, direta-mente protegido pelo sr.- Getu-lio Vargas. Aludiu igualmentea responsabilidade do sr. -Ma-galhães Bastos suces£or deFiúza na Prefeitura c.'e Peti'ó-P-lis e liquidatârio dos bensprovenientes da encampação dosbondes da cidade serrana.

O arrazoado do sr. Vicente,fíodrigues /taívez 'não inocentenos pontos visados o acusadodireto — mas, com toda certeza,atinge nas obras vivas o calham-fceque do ex-interventor flumi-n-nse revela aspectos mal eenhe-cidos de sua administração '^ürapina, tranqüilamente abrigada-á spinb'r,a da proteção do sor-''1-

São paginas negras da ditadura que#o pais pi-ecisa conhecernos seus menores detalht-X ago-a-a quo se afirmou nas urnasdono e senhor de sua vontade.

¦ara èm jornaisRIO, 5 (Meridional) —

O presidente do TribunalRegional, des. Afranlp Costa, falando á imprensa, ad-vertiu q*ae "ainda é cedopara se saber, quem- ven-ceu", pois a apuração apé-nas começou. Adiantouque o Distrito Federal vo_tara com 500 000 eleitoresaproximadamente, sendo50 por cento representadopor mulheres-

O pleito custou somentenesta capital, não obstan-.

wmm ímiête a cooperação das autar-quias a quantia de 4 ml.lhões.

O des. Afranio Costa,apelidado o "homem quemais trabalha no Fdo nomemento", tem chegado ás6 horas no Palácio Ttradentes, saindo ás 24 horas. To-dayia, habituado á práticade esportes, resiste ao tra-balho perfeitamente. O sr.Airanio Costa é camp&Sjmundial de tiro ao aivo e jápraticou o futebol, remo enatação-

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RIO, õ (A. N.Jf-ita-í uc-paa ciesde' "lguns oia^,cqüjo liuípecie Ue. nonra do gt->-veiuo brasileiro,- o professor'williaiü Ccüiiüge, .cientista nu_-

,í.è-a;iier:ean0 ccnii^ciUq inte.uia-cicnaimoiite p^lcs seus impei-,tances estude s, descobírtas ere^üiSaçües nos dominies físicose -t>iaa'o-teci^co3, o proíessoirCcc-ikigi iniciou- seus estudos de.'cngçuüaira em Berlim, cònti-nua."dr-os cm Leipzig, onde em•:it'í ;• recebeu tamoem o grau dedtuítv em Filosofia. Posterior-me.itE, passou a inie_-ãissqr-se pe-Ic« Haios X, c-atregando-se a seusestude; ci.ai grande ídedica.ão.

l"al'.i-HÍo á um- vespertino lo-*cai, -o gíjaadc cientista declarouo sejiiiuite: ,

i— "Venho do Uruguai, ondeassisti a e.-:ptjn;áo rètrcspecti-va. t;e Raio X- Devo coní2_sa.'que n í-';r_JÍSÍfi.c_ .íita..paquelopais umig-o, t:ic:aí.;tli o maior su-ct'.---f.o p-^-ívci "deracns.randa o nitico aiiiaatamentp uo pov0 e dEt.ciia ui^iguio»" ,

X\ii ü riilgadü que o p.*cf."ssorCc-.kigC' íúra --im cies cientistasque Içabailicrain nas pes:.f.-aü<m turno da Bomba Atômica.

Eis o que iiciiantcu o prof. a

- "Foi graiií^e o t.abalho doiEçvolviao pslo. equipe de cien-•tlsías que tstud0.u os detalhe-1.la energia ctômica. Nq. tempoda pt.?., ser£o eneontrneia-"" infi-"jiitac. iipiicaçots para n energiapire vinda da cXsinteg.a.ão au;-pnica. Porem, íjrancles p_squisasdevem sor fàtas antes que se-jar.i epçontrados seus usos eaplxtf.r-d.i3 'itíi.s c seguras. Euque celaBOrei cm pequena pru-pc; ção uqs trabalhos da confec-çãu da bomba atômica, posso•Bttianf.ii que nada sabemos ãrespeito do destino cjiie será da-dc á referida bomba. Os cien-íistri;; nãj; param Cy estudar umaí'orma pratico. da aplicação daíiíergií. atomic-t".

Versando sobre os s3gi'cdo3 dabomroí', atômica, acrescentou:

'O segrede, foi muito bem con-4erv.-i.d-o, PprqVio n'?nhúm depar-tamento sabia 0 que se fazia nc*ont.-os, E um detalho curioso:forcr.i gastos doi«" nr.ihõcs deõp!ases'.niãí>'.conf6ççãq dp primsi-

- T ra bomba atômica, rr.as isto ape» assistir a um Congresso Cieíiti-

fice, nc qual fo.'am cüscutiuoa capròvaÇios -sete -granuas preje-

itos, que virão a beneficiar àtode-s, Indistintamente, dandobpertunidades nunca... sonhadaspara c des;nvcivirn_nt0 ua- In--dusaia. Tanto as universidadescamo as Escolas tiveram os setiáre._ptctivcs graus cU rénuímentc,muitc afetados pela gueiva, sc,: •do que àtuainienle t: 'Xs_'.:o d.gcvern0 norte americano incen-tivar c^ estudea científicos«brir epprtunidades para ;:s p-'cquisas era lodo; cj ramos do co-phecimento humano, através deauxilie de toda,°specie'.

Faia.ndü scibrc o Braisil, de-ciai ou:" Em São Pauíc visite".a Universidade, qvis causo'--i_i6tuna excelmte inipressao. Aiiencontrei pes-^cal muito con-.pe-tente e com muito entusiasmopela ciência Brasileira, Da cida-de do Kio de Janeiro tive umaimpresão simpie=..i-nte maravi-

nas para ¦verificar-.so s' 0 usoda bomba era possível".

Prosseguindo disse -o Ps-of£s-so;-:. -"Os feientistas apiicam-sena procui"a de leis da natüücisa,mas antes de tudo eles p-.eisamter formulado ãs" respectivas- te-crias. Seja qual for a e^peri-ínentaçO-o .que esteja em desen-vclvimento, é precise que ela se-ja orientada pw um piano teo-rico. t/epcis de pronta a Uo.fa,é cpie se vai procurar verificai'n confmiaçãc ou o erro da mes-ma, por intermédio da prática.*~Comentando

sobre si os Esta-dos Unidos desejam prosseguirincentivando as pesquisas cien-t-ificas, o professei' Ccolidge dc-clarou: "De agora em diante ogoverne dos Estados Unidoscuí.darã cinda mais seriamentedisso ass.unto. Pouc0 iuites deeu partir jiara n-.inlia visita aoJJruguai, tive oportunidade de

lhosa, mas faltou-me tempo pa-rãT conhecer seus institutog depesquisas.Terminando sua entrevista cem03 jornalista-*5, declarou o profes-so.- Ccriidge: "Reconheço que ahospitalidade do pevo Brasil-1-ro faz-me sentir cemo se estí-

vesse em minha própria casa.Esper0 que lanibenS??Ç meus

conterrâneos venham a conhecereste b-lo Pais, para podermos tert__S'_i ,melhores conhecimentos recip_'0-cos c pura gosarem eles as be-lesas da encantadora Rio deJaneiro".

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Bata__iís*iCí«l

/tiuganx-ie.qi.iaríü-- em ca.a |de. iamiíia.Enr. PresjdenU Carlos Ga-Iválcanti, 1023 l

O povo de EiBansguè prestou,'em dato de ontem, entusiásticashomenagens :t=s 1:15 ;-ir_i:eiros vp.-cionais, que vÍEÍlcram o nc-ssO»tEstacio. As maiiiiciiacüos djúbilo pola vkl.a u:;j bravos ma-rivjcs Patrieioa contaram com apresenga Q/j aitc3 autcL-íáadesaüLuduais e cio municipto do Pa-ranaguá ,bem con.o de grandemassa de povo.

A população pafanagúcnseteve ocasião ds percorrer os na-vios de guerra "Maria c Bar-ros", "Baepéndi", ".lutai", Guaica'', "Juiuena", "fcortiog-' e"Guopo."6', que constituem a Di-visão Naval, sob o comando doCapitão dc Fragata Aldo Sf: deBrito Souza • Grande foi a visi-taeã0 àquelas- unidades d^ gacr-ia, qua fazem parte da Frota doNordeste, da Marinha do Bra-sil.

ALMOÇOAo meio-dia de ontem, em Pa-

ranaguá, teve lugar um almoçooferecido aos marinheiros, pelo

Capitão dos -Portos. -¦ FizeiT.'-'.paute do àgap:, CjUc tíacoric.--

mim ambiente do ana distinçãoos oficiais da Força Naval e omundo repregentacive do Esta-do - cie, Municipio.RECEPEÇâO NO CLUBE LI-

TERARIOA' tarde, no Clubs Literário,

os marinheiros visitantes tivis-iram uma cordial recepção, quetranscorreu numa atmosfera dcviva satisfação e entusiasmo.

A população de P-.iinaguáprestou carinhosas manifeste-

ções aos marujos visitantes.Em virtude oo mau tempo

reinante, não foi posivel, noentanto realizar-se-á belíssimaFesta Vcneziansj que ^stava sendo ansiosamente "guardada, co-mo parti do progoama de lio-menagehs aos marinheiros-

Quatro das unidades de guer-ra visitantes partiçam ont'-m átarde. As três outras unidade;;dieitiaram a partida para maistarde.

RIO, 5 (A. N. 1 — O gene-ral Canroheit Pereira da Costa,que está lespondonde pelo e::-pe&iecte da pasta da Guerra, as-sinou a seguinte ordem d1' dia:- "T:nhc o prazer de transmitirem nome do Exmo. Sr. presl-

'üents da Republiâ, os agradeci-mentos do governo aos coman-dantes daE regiões militares d<>1° Corpo de Cavalaria e da De-f€sa ds Cc.-?tn, aos diretores echcí"_ das repartições e estabe-l.ecimentos tio Exercito, pein. ma-neirr. altamente patriótica comque souberam harmonizar cs de-vares Cá militar* c do cidadãs,contribuindo, com íss°, para que*¦,&.&. '¦'.'&.V'.'$''.'•-'.av..*•'.'_**_>",!* a'..'¦..-'.&.."¦-x.*-."-"..'..'•'..'

^mwotm <mz

as edições do dia 2 do correntese realizassem democráticamen-te em to:lo o território naciu-nal. Este agradecimento deveextend r-se a toclcv os militarese funcionários civis cio Miriisté-rio da Gue.xa, cjtie concorreramcada um na sua ;/.era de açãoregulamentar e de acordo comcs direitos expressos em lei quec Eifereito correspondesse a canfertadora confiança que nslcdepositam os nosso^ patrícios, esolvesse satisfatoriamente, oscGmr--omiss-s asumidüs paracom a nação, nsta jornada ei-

rica de importância decisivapara es destinos dc' Brasil".

'..-•" * I ^ 3ív HiZ**! "*r J*C*i C ^ ?^ _?*: ^- Hí j^v! ^í r*C j*í í©íí*CÍd

CRIME EM PIRAI-M1RIK-vN0 dia 25 do mes passado cr.i

Pirai-Mirim,; num Iccal tlenonü-nado pororoca, próximo de umá^easa. comercial de propriedadedo sr. Otávio Fereira Canovav-ro, por volta das 16 horas, ma-nk1£tou-;se, por motivt» banal,|um conflito que redundou em-morte.

Estando os indivíduos Zaca-rias, Emidio, Irineu c Jc.5-0 Al-ves embriagados, tiveram pormotivos insignificante, de.;aven-ça com José x\ntcnio e Lcpes

Furttic.io e Elvin0 Rodrigues,que agrediram á faca, assassi"nando o primeiro e prostrandoj:om graves ferimentos o ou-tro.

DEU ENTRADA NA PENl-TENCIAR1A ESTADUAL

Mediante." portaria . 403; ."«ntraça na Penitenciaria Xdual, dia 29 p. pasado, o p:pli-ovisorio Áristobtllo CarcMci-aira, afim de ficar ;" dísição do Juiz de Direito tiamarca da Lapa.

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APRESENTO! QuEi:-:.A's If heras de ante-iiontem,

Elmiiia.no Alves de Oliveira, re-sidente próximo do Ka, 2 X:estrada do Votuyerava e liisM-tuto cio Biologia, comparecendoa Delegacia de Plantão, apresertou queixa contra suas vii-ihhasIene, Nene o Lourde1-, alegar.-d0 que as mesmas haviam agre-elido P ferido sua espooa Ma-ria Cónstaníina cie Oliveira,

O* tfccrfidõ deu-se no;setor dc1." distrito.

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Postidas semaniies: Lsí:.í3 da Parahc.siiâ—Antonina—Santos

Cf_Fti_bai--!?araná D-fcii

Agencia: Avenida Rio Bran.o,103 -- V emúar, Sala 4EIS© sS® _j-__it_._ir®

R. N. 5

mê leiiS.pilii.-fly-VwM lim

Ú ÍÍ|T'RIO, 5 ÍN. N.) -- O Presi-

dente da Republica aprovou, deacordo oom a proposta do Minis-tr0 da Educação c Saúde, o ar-quivanicntp do pree .pso em que.leio Azevedo Qiimcs propõe ãvenda ao Museu Histórico dosuas coroas d<; mot.'_l, ceni pe-d;as de vidro colorido encas-toadas, a!egand0 te-las compra-do no interior para o mesmoír.iiSèu è que as mesmas conta-varn mais de cora anos de ida-de o* s-rvírair." ao imperador naslestas do diviri; e ;io R.cí.ario,-emOur0 Preto, lnlormando nc.ré-iewdo processo, c diretor do Mu-seu .Histórico- Nacional declarouV'e o peticio .-írie não fui. "tito-íizr.dp, nem ce lhe pediu, quefizese tal aqtdsiçã;', que, se fti-

íoi de -ijvr; $ expontânea atj*.*&.ição,

vontade, peia própria conta dcinteressado. Por outro lado, constalou-se que as referidas cor-roasão de pechiquibe eom pe-cíiss de vidro, do tipo comumus-.'do nos guarda roupas de tea-tro e nas faUtasias carhavalcs-cas, e aqui bem poderiam serservido á festas p^puiares oui*eíjgiosas d0 interior, mas nãeem Ouro Prelo, pois o ;nti_rupossue verda.'lei;ys coroas doDivino daquela cidade mineiratransferida 'ia Igreja do Rosa-rio para as ,-uas coleções ha.ceica de dez anos. O materialc feitura das .citada., coroas de-

nunciam fabrico relativamentemoderno e pr'í.-dencia européia,sem nehum caráter artístico ouhistoric0 «iu. -justificiue a sua

De conformidade com o e^ta-b^lecido pele Decreto-Lei n. ..(1.90S de 26 do dezembro cíi,1939, será comemorado em to-do o pais, no próximo dia 16 do'corrente, aniversário de OlavloBilac, o "Lia do Reservista''.¦KW * r

As festividades dessa come-moração, no Exercito .Procesar-se-ão com o comparecimento

obrigatório, de todos os reservis-tas de l.°, 2.» e 3." categorias,das Forças Armadas, das cias-ses de 18 a 41 anos de idade, ;s-

( to ,é, nascidos entre 1" de janei-r0 da 1901 a 31 d^ dezembro dc1927 .com a exigência $0 pre-enchimento de fichas e aPrásen-tação do documento militar pa-ra a devida legalização.

Nesta Capital ,os fest?jns con-pluirão por uma concentraçãona praça Santos Andrade, ás18 horas, de todos os reservis-tas apresentados, prooedèndo-aeentã0 uma homenagem a OlavoBilac, focalizando a sua campa-ITfts; em prol do Serviço Militnfobrigatório. \

RIO, 5 (A. N.) -- O presi-dente da Republica, assinou, ho-je, os seguintes decretos-leis:

na pasta tla Guerà, man-dando reverter ao serviç0 ativodo exercito, Por haverem cessa-dos os motivos peles quais seachavam agregados, o generalJoão d- Mendonça Lima, ex-mi-nistrG cia Viação, tenente-coronelFelinto Mujer e tenente-coronelAlberto Ribeiro da Paz;

na pasto da Justiça, consi-derando feriado forens", em te-do o Pais. 0 dia 8 de dezembro,consagrado á Justiça;

concedendo a "Cruz deCombate' de primeira classe á_seguintes unidades do o:e-'cito:1." Esquadrão Moto Mecanizado

Prisioneiros alemães emserviços civis ingleses

LONDRES, 5 (I.-N.S.) —A Inglaterra contestou as afir-mações russas de que unidades

¦do exercite alemão ?s'tã0 sendoutilizadas no zona dc ocupaçãoinglesa. Os círculos diplomati-cos inglcsc-v, explicando- a pre-senti? s^-uagãlo da Wielu-macht,declararam quo a desmobilizaç&odo exercito aleihã0 havia deixa-do milhares de prisioneiros deguerra alemães sem habitações,temendo serias dificuldades- Anecessidade de trabalhadores pa-ra ,as reparações das vias docomunir.açõe_ esenciais, é muitofurgente, usando .3= ps' soldadospara as mesmas organizados emunidades e sob diciplina militar.

"Loi\i Haw-Havv" condena- \M".

de Reconhecimento, 9o Batelliüovie Engenharia} Ia Companhia

de Engenharia. ln Companhiade Transmisões, 1" Batalhão dcSàude, 1-", 6' e ll." Regimentosde Infantaria, o H1, 2.", ti" e t:Grupo-s d2 Artilharia;

— concedendo medalhas cie."Cruz dc* Combate' 'do segundaclase, a numerosos oficiais epraças, pelor, motivos especifi-cados nas propostas feitas peiogeneral de divisão Jcão BatistaMascarenhas de Morais, coman-dante do primeiro escalão , daPEB e da primeira Divisão Ci.,Tníjantaria Expedicionária.

^Í^SííStlSjásstíêííSeSí?. íi X&W.. %% $S"í_Os E. U. A. dispõem u-.-bombas atômicas prs_ife.-_

WASHINGTON, D (I. N. S.)— O dr. Oppenheimer, profes-sor do Instituto cie Tecnologiado Estado da Califórnia, parti-cipante no projeto da bcn.b.iatômica, declarou hoje, s«r mui-to limitado 0 deposito de mate-rias primas o d? bambas ató, ::-cas prontas, quo pos-mem cs Es-tados Unidos, ãiuairnehte.

Em suas dec]ar;-içõe.s ante oComitê Atômico dc S«iad0-yan-keé, o d*- Oppenheimer disst-:"Creio que o Cciiii-tê -deve suporque o atual deposito de que ci is-põem os Estado. Unidcs apesa;

de ser pequeno, será de grandeajuda no caso de mi» guerra dtgrandes properções". A0 sei-lhe p:dido que aclana-se suas de-tlrJjaçõcs, o 'ji-sferido cientistarespondeu qua c assunto nã.poderia ser discutido em publi-

de Obrigações de GmmCompram-se recibos de Obrigações de Guerra, pagosnesta Capital ou no Interior do Estado. — Negociorápido com pagamento á vista. —- Tratar cear SGU

CHA, no 4.° Tabelião (LAPGETEjJRIJA MARECHAL FLORIÁNO PEIXOTO, 53

a 2

cio á morte

HAIA, 5 (I. N, S.) — Aapelação de Max Blokzyl,o famoso "lorde Havv-Havv", sentenciado á mor.te por traição, foi hoje ne-gada. Não está ainda fixa.da a data da sua execução.

Advogou o ex-ehefe da comis-são de cientistas que projetou •'>bomba atômica, -pçr urn acordemundial, par.-- evitar-rse. a coiis-trugão do bombas, e predisse qu-2-"poderá ssr considerada causaimediata de gtierá, Q fato de de..çubír-sé, futuramente qus a'gu-in a nação se dedique á constru-çâo secreta dc bombas atômicas".

»_C5C-ÍWfS__r^cB____3l_;'=_J*a««r ¦• -.Z^/X^SJZXSH^XSXXt

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Representações, Comissões, e (onsisnatões ¦Filial em Pcnía Grossa - Agencias: lacarèzinho, ParanaguáAntonina, Castro, Irati, Palmeira, Guarapuava, Morretes, LapaUnião da Vitória. — Casa Fundada em -1910 — Códigos:Brasil. Ribeiro, Borges, A. B, C. 5 Th., Mascote 1.a e 2a.edição, Particulares. * Cia. de Seguros Marítimos e Terrestes

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e.rte dezembro de 1945. U O PABAWA

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0) PRESI; DENTE MNBARE ri EXE&CENBO O SEU Dl EEITO DE CIDADÃO —ternos, ma gravura acima, o pesidents. Linhares veia ndo em sua seção eleitoralaa Capital do país- (Fotog rafia enviada pelo nosso, correspondente

"no Rio de

•Janeiro)

L "BI»* tei0iy§.istis Banaues Tfi rumai.

era eteiic^rd© mmv/AGEINGTON, 5 (Meri.

tlional) — William Green,presidente da FederaçãoNorte-americana tíe Traba-lho, expressou hoje seudesacordo ãs declarações dePbiiiip Murray, de que amensagem especial do pre.hhí j^v^í^í í*i i^ r^ 5*i >£ 3oü jíí **í ^ r**; 3>i r«*í !•?{! i<í s^í ^a*^í>Gavêmo trabalhista para

es Estados UnidosNOVA YORK,

— O dr. Laski, secrataariFariido Trabalhista in«_iesguiu hoje Por via arérea

(I.N.S.)doe-

p;u-a

o

Inglaterra, depois de uma. brevestadia aqui. Antes ds -embar-car o Profcsc:.' La,si:i predisse oestabelecimento, de um governotrabalhista r.03 Estados Uni-iic , "num futuro muit0 proxi-mo".i^%\yisK%^,y^%?ísi^(,%^^tiüome.nagem aos delegados

cio Tesouro peruanoNOVA YORK, 5 (I. N. S.)

- - A Sociedade P-rua-.-.o-Anicri-'.:;ir,a homenageou i:cje eom umalmoço, :i0 Hotel A.sicria, o cü'.

Car} os iviontei'0 Bemeles, mi-nis6i"c da Fazenda do Peru' ?»eus aiiMiüares srs. Carlos Vi-da), Carlos Franco e José Bar-rad;) Moleri.

Assistiram tambar.i como cen-vitíados de honra, o sr. WilliamPawley, embaixador norte ame-ricano ;.?o Peru', quo encontra-se do passagem por esta eidtde,o o dr. Juan Mendosa Almens-!i'a, minir.tro ./.ncarerr/ulo doConsulado Geral tío Peru', nosE.E.U.U.

sidente Truman, dirigidaao Congresso, visa a des.união dos trabalhadores.

Green conferenciou, naCasa Branca, com o .presi-dente Truman sobre a pe..tição deste ao Congresso,

Exposição de Aquarelas

Recebemos um convito paravisitai' a "Exposição de Aquare-ias" que s.srà inaugurada nc dia7 do corrente, ás 16,30 horas, naresidência dos conhecidos pinto-res, casal icardo e Ema Koch,sita a rua Carlos de Carvalho,277.

Seguem há dois anos uraagente secreto russo

NOVA YORK, 5 (I. N. S-)— O "New York JournalAmerican" anuncia que durante dois anos os agentesdo "Federal Bureau of In.vestigation" estiveram se-ouindo um agente secreto

solicitando ás autoridadesa nomeação de uma comis-são investigadora das gre-ves. Green revelou que a Fe.deração Norte-americanade Trabalho repudia tarn-bém a recomendação dopresidente Truman, que diznecessário o aviso prévio de30 dias para serem tomadasas providências pelo gòvérl

} no.v*ÇS:»::<.!K;<"«";--;:y^'>-.S;<.;<"*;;c.;;.>;..^;.

Chegaram ao Brasilram revistados

e fo.

ÍUSSO que. segundo seacredita, está, em condições

i de obter os segredes dabomba atômica''.

O Departamento do Es..Lado c a sede geral do "F.B. I.", em Washington,assim como a EmbaixadaSoviética declinaram decomentar tal noticia.

INDULTOS A OFICIAIS EPRAÇAS DA F.E.B.

CENTO E VINTE ELEMEN-TOS BENEFICIADOS

RIO, 5 (A. N.) '¦--

Já é dor.c.jiliGemieritò. publico o dfere-Io ccneedendO indulte :i oficiais>¦¦ praças, qua corno integrantesda F.E.B. na Itália, tenhamcoinctjdo crimes caie não í°,SS:m«Io Iicmicidiò cu de deserção pa-'i"f. (, inimigo. A reportagem quese fes, procurando colhe-.- excia-i--ciment,^-. n-elativos A, medida

limada, obteve os seguintes da-duo da um dos elementos da V.13.B., membro do conselho 311-pericr dc justiça; — o decretoi"ícrU;0 beneficiou mais «u me-nos cento c vinte elemento*, daFEB., notaiicio-sc que nãohouve qualc_v|ki- ílessrgão jMÚ"*

n inimigo c sim uma na frent;do inimigo, n0 mcir.ento eirique nossas fc\.\):,:: iam ..íntr1-.!'em ação. Este qu>> cle-ortou onírente ao inimigo fei condenadoa vint. c nm anos cie prisão,tendo sido ngora beneficiado ps-

LISBOA, 5 (I. N. S.) —Os pasageiros e tripulanteschegados do Brasil," a bordodo "Serpa Pinto", foramrevistados pela policia, an-"tes de desembarcar, paraimpedir a entrada, em Por.J;tugal, de jornais, livros, re_vistas e propaganda comu-nista e anti-Salazar.

A despeito da ação da policia, sabe.se que váriosjornais e livros, inclusiveexemplares de "O Podersoviético", do Deão de Can-terbury, estão circulandoclandestinamente em Lis.boa.

; O consórcio P.T.B. — P.S.D.Jiao poderia, era fatal, prevale-cer além das urnas eieitoraes.

; Para o observador politico menos arguto, para quem tenhartiesrno a vis^o acanhada, o con-luio das duító correntes políticasem ap,.'ec_c, estava visto, nãc

consegriiría durar muito. .> Dt^ás- forças antagônicas, umapender fatalmente para a es*querda c a outra para uma direi-M reacionária — o desenlaceinão poderia tardar.1 Depois da grande experiênciaeleitoral, 0 que se verificou emyerdade, è que o P.S.D. é umpartido em irremediável dseli-iiio que, com vivacidade malan-dra, soube »e servir dos traba-Ihisias, sugándo-lhes a seiva ejá d- plim-o estabelecido parg, tor-nar o P.T.B. rio Paraná ceujpassiyo candatario.

Ct,ru .semelliantés disposiçõesé qué o sr. Mancai Ribas ja tra-|b.'<lhá uma. cisàó "O diretório

tfésào partido, procurando de-Èárcicuiaí-o, jogando, por inter-médio do sr. Aciv Guimarâe1?, olider Max!'min0 Z^v.on contra olíder ivniLO:i Viana.

Detida em Nüreiílserg- a es-posa de Hinimíer

i , NUREMBERG, 5 (T.N.Ü.)j—' Aclia-se detida nesta ciuauepara averiguações, a senhoraHimmlej-, mulher c!o antigo chefe da Gestapo, que se suicidouingerindo uma dose de ci^nido,pa'-'a cicap^r. ao- julgamento doecriminesos dc guerra. A senho-ra Himmler talves* seja convoca-da ceme testemunha, para fa-ztr umas tantas r-veiaçôesacerca das atividades d0 rriari-do.

A. Gestapo é uma das organi-""af;ües que o tribunal de Niíremberg procura declarar crimino-sas. Os segredos que puderem

ser arr.'.ncados cia esposa de seucüef<_ abririam perspectivas danovos o prclongaclos julgarhen-tos ,porque, se a Gestapo fôr de-claiada criminosa, todos os seusmembros ficarão sujeitos a pro-cesso.

Frau Himmler goza ds boasaúde e parece lamentar since-ramente a perda d0 marido, quodiz ter sido um bom pai e umhtm esposo, apezar do que r,mundo pensa sobre ele. Dissoque Himmler pouco lhe falav?acerca de sua vida, desaparecerdo '.íirequentemente por íonge-:

e inexplicáveis psriodos. Quan-

ye.zegf í-ecolhendc-se ao leito", on-de era carinhosamente cuidado

¦ pela espora.

I K!C*:>;?í:*">»"*:5e>;>:5S5S^^s;Nç> Bi*asil a disputa do ti-

j tuío de campeão mundialde box

m

PRFtEREKCI.ltf. uma r:>^i.o for'-/- para o0 pre_=crlr CAFÉ' ALVORA-: o lino paiaS"r e o seu

lior rendimento. Preflra-o^niuem em í,ua casa,

PAEA O QUE DER EviEK.7.

De Guaiapuava recebe.nos o seguinte telegrama:

"Kedação do DIÁRIO DOPARANÁ'. Peço publieareste meu telegrama, coítia seguinte declai*ação: es-tou com o brigadeiro Eduardo Gomes, para o que der evier. Saudações, (a) BentoiVIartins''. .-¦ » ¦"- •¦*-' —

PRETENDE EXONERAR.SE O GAL. GOIS

1 MONTEIRO ' "

RIO, 5 (A. N.) — O gal.Góis Monteiro, mini|tí'b daGuerra, declarou qüe seuprojeto é exonerarlse dapasta que ocupa, logo apósas eleições, visto se.u esta-do de saúde não permitirgrande atividade. Todavia,esclareceu á imprensa qüeeste afaistaihejiíto não en-cerrará sua carreira politi-co-militar, p&lS, èáquantoestiv§£ ila ativa, étèttêvá.qualquer fun^lò que lhe- §e_ja indicada na vida publica

wl 1 naiíftf

Nomeação para a Escola doRealengo

RIO, 5 (Meridional) —Foi assinado um decreto,nomeando por necessidadeno serviço, como sub.co-mandante do Centro deAperfeiçoamento e Espe.cialização na Escola doRealengo, o coronel Florencio José Carneiro Monteiro.

pleito de domingo e umaótima iniciativa da

Rodoferé\j A Empresa do Publicidade"Rodcfír" vem de organizar útile prestimoso s-arviçb do infbr-mação a0 publico, instalando ápraça Zacarias enorme e visto-so painel, paVa transmitir 0sresultados quc se forem apuran-d0 do pleito de domingo ultimo,

Trata-se de um eficente car-taz, com os noihes dos principaiscandidato5 á prosidencia da Re-publica e representação federal,de disposto de modo a que o pu-blico compreenda claramente osresultados afixados-

1 Materialmente, como sob oponto de vista informativo, otrabalho da Rodofer é digno deelogios, podendo-s:* dizer qüe óplacarde está atraindo á corio-sidade popular. Enorme massaIpopular tem |[ii/á-!rrido áfjuíeleponto, sendo gerais as p^íavmg«ncomiasticas á esplendida ini-

i criativa, da conhecida- ¦ anpt«sayàa p.ubljclç!adf.;

NOVA YORK, 5 (I. N. S.)O empresásio novaiorqui

no de pugilistas, sr. MikeJaccbs, que possui os con.tratos de Joe Louis e BillyConn, para o encontro emque será disputado o titu-Io de campeão Mundial depesos pesados, no mês dejulho do ano próximo, de_clarou hoje ter sido inter.pelado sobre as possibiíida-des desse embate ser trava.do no Brasil, sob a garan.

t tia de entrada bruta détrês milhões de dólares,W>'* &. o;$;<_ «;;<;;o. £>;;^

Matricula em curso supe.rior sem concurso de habi.

litaçãoI RIO, 5 (Mei-idional) — Sc-bre uma consulta da Universida-de do Brasil, respondeu o minis-tro da Educação: — "n0 proxi-mo ano letivo, é matriculad0 emciirso superior, sem concurso dehabilitação, o estudante quePossua certificado de licença co-legial e que prove haver sido in-corporado a F.E.B.

»"?^:'»"'<í>:>;>;>:>;>:>"*::*ü?;K>;>;;<r;?;;?>-•«.;>

Para a reconstrução das. ilhas Filipinas

; WASHINGTON", 5 (I. N. S.)Foi enviado hoje á CâmaraHos Deputados um pr0jeto-Jeicriando uma comissão de danosde guerra para as Ilhas Filipi-nas, e autorisando um crédito"de 450 milhões de dólares paraa reconstrução das mesmas ilhas.

Outro projeto-lei recebid0 pelaCâmara, fixa a date das elei-

I 'ções de- Presidente,. "Uicerííresi-dente, senadores- e deputados do

ligEovamo insular, pa-ra <"ntes dodia 15" de m^rço de W46'.. -

O golpe, entretanto, pareçoque fo aparado em tempo. Osjíxabíiãihis£f<>#, ^-'mpi \Jm issaepacom a_ candidatura Uaspar: Ku-tra, nãu se mostipm, ja nestaaltura dos acontecimento-;, mui-to ligados a0 i.'ibism0.

Ontem, em palestra com umdos nesses redatores, q sl-, Mil-ton Viana afirmava que —'¦ o P.T.B. no Paraná é um partidoautônomo' e que agirá, de- hora.*ra deante,- sem hehuhma liga-Çã0 com o P.S.D..

I — Que motivos levaram ostrabalhistas a apoiar, ao latíu dopessedismo a candidatura Gas-par Dut-a ?¦_ —- Firmáramos um jsicto po-litico diretainení» com o gr';, Ge-,peral Gaspar Dutra que, eleitoreservMá a Pasta dQ Tr;ibalhoao(pt"S£o partido., Teremos também no Esi.adoduas pastas. Ha um documentofirmado, nesse s=ntido.Nã0 apeiarão nas eleiçõesestaduaes a candidatura ManeeiRibas ?

í'|i0 posso dizer coisa aigu-ma scijrci o cjue me interrogo.

Acredito mesmG, que, desta,vês, iremos fios ás urnas. .Temosforças suficientes para tanto".

Deixou-nos ° lider trabolhista.Dirigia-se á sede do P.T.B.Com o seu elegante "Ch&yrolet"tompeu buzinando pelo asíalto,cem um charuto nos queixos,dando a impresão de que é mos-mo um lider..-

71 agentes nazistas eneor...tram.se na Argentina -

) WASHINGTON, 5 (I.N.S.)— O ascretari0 de Estado, sr.-James Byrnes, revelou hoje quefei entregue ao governo argen-tino uma lista do 71 agentes na"zistas' que se encontram em seu

terr."txrio, sande cjue nenhumdos rn-smo foi, até o momento,Ueportado. Acrescentou o sns..Byrnes que faz algum tempo osr. Pruille Braden, sub-secréta-rio de Estado, encarregado dosAssuntos latino Americanos,informou ao Departamento, quehavia entregue a citada lista como pedido de que fossem deporta-dos cs agentes de acerdo comcs compromissos assinados pelaArgentina. De^de então a em-baixada yankee em Buenog Ai-res, vem irecordando o governoai-gentino de j.aas

'piromtessas;porem, atõ agora nenhuma me-'dida reativa ao caso foi 'toma-da pelas yauíorid/ídes iirg,'cni\i-nas-

O sr. Byrnes fez a declara-çã0 citada acima, nn relaçãocem as noticias recebidas déBuenos Aires, de que váriosagentes nazistas que aü se en-contram estão apresentando to-da classe dc pretextes para eví-¦tar de sersm deportados-

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Nova reunião dos "big-five"

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A gravuraO BRIGADEIRO VOTANDOmostra o brigadeiro Eduardo Gomes, no mora?em que votava em sua seção, depois de ler _cusado o oferecimento gentil de um popular, paratomar o sau lugar na fila enorme que se formòtina rua. (Foto do nosso correspondente no Rio)

tore-

E M JAVATanques e artilharia

empregados pelossao

inglesesRaptadas crianças e mil-

Ifaeres

' LONDRES, 5 (I.N.S.) — A."Echanga Telegiraph" informouesta noite, que o Presidente Tru-man e os demais representantesdas cinco g>;and.eg potências"reunir-sejão, provavelmente,dentro de seis semana-", isto é,tíurafiite las primeiras reuniejesda Assembléia d'.s Nações Uni-das no mês de Janeiro.

Anunciou ainda a mesma agencia que a Assembléia talvez s€-ja inaugurada pelo Rei JorgeVI.

BATAVIA. 5 (I. N. S.) —-Os soldados "giivkhas", ciaíndia Inglesa, apoiados portanques e artilharia, estanoite faziam frente aos ex-tremistas indonésios, queprocuram desenvolver urnacampanha de incêndios nacapital militar de Java,Bandoeng.

Em sua maior parte os•"gurkfias" conseguiram re-duzir a um minimo os in_cêndios produzidos pelosnacionalistas, porém, pelomenos üm edificio foi in-cendiado e abandonado pe_los ¦ indonésios, quando" ostanques e a artilharia dis-pararam contra o alvo emchamas.

Trinta mulheres e crian-ças foram raptadas de umacomunidade indonésia, nonordeste de Bandoene,'.

ave;

Armamentos noiíe.ameri.canos para uso dos comu-

nistas chineses

I .WASHINGTON 5 (I. N. S.)— O gal. Patricí. Huriey, cx-embaixador americano na Chi-na, declarou à Ccnííssãó c'laçõ=s Exteriores do âenadlje, quo o's. diploma tas cio'cra do Departanientc de IStratavam de enviar .'-rmannorte-americanos para usocomunistas chineses mini'Co para derrotarChiang Kai Shek.

O gal. Huriey disseJohn Service acesso r pDepartamento de EsChina, Informou W'afim de ajudar 03 eicontra o geverno nacínés. O sr. Service é -itum dos acessares cio (;Arthiif em Tcquio.

O gal. Huriey dis?eque 0 conteúdo de suasgens cofidenciais á YV;haviam sido revèlçclás aos cotru-r.istas chineses pelos diplomatasprofissionais dc» IJstadcs "DhÊ.dos, a.iunümdo qus não hiveriarenunciado ao cargo de embtti-.xador, si o secretario ;le Esta-do, sr. Byrnes, houvesse fsiteliima decllaiMgãü publica expli-cando sua atuarão na China e

lie-lio-

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também'm&ns.a-

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Em Amabaravva, sita á

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S*í 3í 5*

russos

MOSCOU, 5 (I. N. S.) —A emissora desta capital divulgou hoje ôs detalhes' deimi despacho de Berlimpara o forriál "Isvestia", noqual se lê que "um memo.randum soviético foi apre-sentado ao Conselho Alia-do de Controle na Alemà-nha, chamando a atençãopara o fato de que, apesarda derrota do Reich e dasdecisões da Conferência deBerlim, continuam a exis-tir, na, zona britânica, uni-dades das forças armadasalemãs e autoridades mili-tares e aéreas do antigoReich".

O memorandum contémuma lista de três grupos deexército alemães., com umefetivo superior a cem milhomens; e cita locais ondeaihda há quartéis generaisdà Euftwaffe. adrfmistra-ções militares e destacamentos de tropas satélites.

expono© ui.;e 0 propósito noite-1 americano era ajudar a unifica-32 quilômetros ao- sul de j Cã0 da china,

Samarang, está se desenro. :?::•*•::<¦lando uma batalha dagrandes proporções, enquanto as tropas britânicas pro.curam proteger os refu-giados internados numcampo civil.

No campo de aviação.deSamarang, situado no cen_tro da ilha de Java, as ins.talações sofreram diversosdanos, por terem sido atin-gidas por três projétis demorteiros. Os aliados aindapermanecem firmes nessaposição estratégica.Será acelerado o julgamen-to dos criminosos de guerra

nazistas

NUREMBERG, 5 (I. N. S.)— A possibilidade de acelerr-r ojulgamento dos criminosos deguerra nazistas foi revelada es-ta noito, com a chegada do sr.Robert Murphy( d0 Departamen-to de Estado e ace^sor políticoêo gal.

"EüserfitòTe?.Pouco depoi's de sua chegaüa,

b sr. Murphy conferenciou como gal. Wiiiam Donavan, pa^"atratar segundo se crê, sobre- o

' procedimento que devo seguir a«cusagãa norte-americana..

Cario Sfopza falará emParis

NOVA YORK, 5 (I. "N.

S.l-— A radio de Branz_i"viiiê' infor--mou esta noite, qua 0 conde Car"tos Síorz», «K-miriistro do Ex-;terior itall»no, aceitou ó: convi-te da -GgmSsMv Franco-Italianapara fnlar em um ecmioio fran-co-italiano a 'realizar-se em pá-rí3;~W;r-2&'vcfe"^i»aemtoiii>,«^!A(lÍ4*r.-ta-se cjue êrttre outros qi-ado.*;?,figuram os srg. Edos;1r Herríote Paul Bonccur, ' Usatacado/JÍs»*tadis^s^s^-.f rap c: ê s7

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Page 4: RIO, 5 (Meridional) - Os partidários do Brigadeiro esperam ...memoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1945_00044.pdf · MANCHADA RIO, 5 (Meridional) - Os partidários do Brigadeiro esperam

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Curitiba ê yua- cias cidades mais mal servidas em5%X$íJíSS8$>a^\S^^ SSÍÍÍÍJÍK*»3ÍSS$&»»ÍÍ^^

iÜMERO 44 CURITIBA, S.a.Feira, 6 DE DEZEMBRO DE 1945. ANO I

Buai§f Psmm

7.

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SníçS 6a^98_

Informações ' c@ifusi©iiiifc

5

w&IiiolBIllfc

TíIO, 5 (Do correspondei! -te) — A apuração do piei.to realizado domingo err,todo o pais, está despertamdo surpreendente interes*.se. O publico está acompa.nhando os resultados par..ciais que a imprensa e asemissoras radiofônicas in.formam, com grande ner.vosismo.

A disparidade entre osrésul.t a ci o s apresentadosnas ¦ diversas zonas infor-inativas, alcança, ás vezesdiferenças sensíveis, dei-s:ando o publico atônito.Declarações do Presidente

cio Tribunal SuperiorEleitoral

Por isso mesmo reveste-se de significação a decla-ração feita ontem á im..prensa pelo' ministro Vai-demar Falcão, presidentedo Tribunal Superior Elei-tor ai. em torno cia apura,cão que se está processamdo."Comunicação Apenas de

Dois Estados' O presidente do Tribu-nal Superior Eleitoral dis.:e, nas suas declaraçõesque até o momento em que

estava sendp entrevistadorecebera informações ape-nas de dois Estados: Bahiae Pernambuco. Na Bahia, aapuração dava 121 votospara o general Eurico Gas.par Dutra 112 para o en-genheiro Yeddo Fiúza e G6para o Brigadeiro EduardoGomes. No Recife, 143 vo-tos para o general Dutra,295 para o brigadeiroEduardo Gomes e 93 parao candidato do Partido Co..munista resultados estescorrespondentes aos traba-lhos encerrados no dia 3.

Comunicação DiáriaResultados Parciais

A seguir o miinstro Vai-demar Falcão esclareceuque, de acordo com a lei emcada 24 horas, o presidentedos Tribunais RegionaisEleitorais comunicarão aopresidente do è. T. c os re_sul ta cios parciais, ao mes_mo tempo que são encarai-nhados para publicaçãonòs diários oficiais dos Es-tados. Nas juntas muniçi-pais, o mecanismo é o mes.mo.

Dos, Fornecerá Hoje os Primei-ros Resultados

Declarou ainda, o minis.tro Valdemar Falcão que oprimeiro dia de apuraçãofoi. dedicado, quase que to-do ele, aos trabalhos ini-ciais de instalação. Prati-camente, somente ontemcomeçou a apuração. Destamaneira, a partir de hoje,o Tribunal fornecerá á tar.de, os primeiros resultadosdas "eleições,

mais seguros,.,se bem que menos atuaisque os informados pela im-orensa.

Toda a cidade se queixacontra a falta de transpor-tes. Curitiba, em matériade transportes urbanos, éuma lástima, sendo geraisas queixas e as criticas contra essa enorme deficiênciacitadina.

Os nossos bairros e ar.rabaldes não se cansam dereclamar, mas, as reclama-ções se perdem nos arqui-vos ou nas ouças dos gover-nantes, que parecem sentirum gosto satânico em es_pihhar o publico.

Não falemos apenas no1,arrabaldes e nos bairros,quando o certo é que nopróprio centro urbano nãopossuímos conduções quesatisfaçam ás necessidade-;;publica*

° 3

auatro empresas a explora-, que arrancadas pela Força. -i-"*-_' 4-ii-.!*; I<3 T.ITZrem serviços dèficientissi

mos, enquanto a Força eLuz, com a melhor linhasob sua responsabilidade,não se dispõe a aumentaros seus serviços, sendo sim-plesmente irritante a formapela qual Curitiba é servi-da nesse particular dostransportes coletivos.

Mas, apelar para quem?Para os poderes públicos?Estes como que se compra-zem em desagradar o povo,como se o povo com tudo seconformasse.

OS BONDESA respeito de bondes nem

é bom falar. Já é sediça aafirmativa de que Curitiba

e Luz.Com horários incomodou

para o publico, com veicu.los que deixam muitíssimoa desejar, com preços rela.tivamente mais caro- queos do Rio e São Paulo, 03bondes desta capital, ao in-vés de servir, desservera acidade.

ONDE IREMOS PARAK?

Curitiba não pode, en-tretanto, ficar á mercê dasque a querem maltratar/Urge uma campanha enér.gica e vigorosa nesse seteudos transportes urbanos,que nos envergonham emface de outras cidades, dc

OS ÔNIBUS

Em relação aos ônibus,é o que se sabe: três ou

possui hoje as mesmas li-, importância inferior á dea-nhas de bondes que possuía , ta capitalhá 30 anos. Há 30 a;?csatrás possuíamos as linhasque hoje existem e maisduas, não se sabe bem por-

Valerá a pena uma cam.'panha vigorosa nesse senti-do. Quer nos parecer quesim.

S^ç^^«S3í^:*í->í:'-.3^

a^fts_rr.írw»

Direto?-: Caio llacria-io.Secretário: F. Feriu >]<Oliveira. [Rua 15 de Novembro; 146

."— Telefone, 2548 — CaixaPostal. Q.

NUMERO AVULSO, Cr§;0,50.

Assinaturas: anual. CrS ..90,00; semestral, Cr$ üü.00

NE. 4*1 — 6-12-1945 — ANO I

LONDRES, 5 (I. N. S.) —As atividades cia Liga deReforma Cristã que têm co-mo objetivo, ao que seanunciou, a veneração deHitler, "serão cuidadosa-mente vigiadas", segundoassegurou esta tarde, naCâmara dos Comuns, o Se-cretário do Interior brita,nico, sr. Chuter Ede, acres-centando que não tinha pó-deres para interferir comtal movimento — "simplesmente porquanto era omesmo impopular e ridicu..lo, desde que seus defenso-res não infringissem alei".

Em .-uma resposta escritaa questões nesse sentido,o secretário do Interior dè-clarou — "Compartilho in-tegralmente dos sentimen-tos de repugnância a essemovimento que, sob capade religião, procura insti..tuir o culto de Hitler e dasforças do mal que as Na.

Wv^S^^^^íiSÜ^^".^^ S6S-S":".:-:

i 1 T A u Pções Unidas venceram comêxito recentemente".

As atividades da Ligavieram á luz depois do lei-lão dos trastes da antigaembaixada germânica emLondres, quando um bustodo "Fuehrer" foi adquiri-do pela soma de 500 libras.

Dois dentre os oito mem-bros da Liga estiveram pre.sos durante a guerra, deacordo com os regulamen-

Aprovado ura crédito snnlc.mentai1 para a Unrra

WASHINGTON, 5 (I.N.S. i—O Servido yankee aProvou ho-;ie o projeto-lei que estabelece» credito siiplèmé-ãtál1 de 550milhões de dólares para a U.N.IJ.R.A, depois'.de eliminar asrestrições que havia adicionadoa Câmara, ao referido projeto.

O Senado estadunir.ehse"acei-teu a eliminação feita pela Co-missão de Créditos, çla emendaque versava cebre' "liberdade deim.pr-nsa"'. que a Câmara haviaacrescentado.

iÓí?-^í?í^ííí*i? •" "¦•' '¦."•' '4" "'-" -.*•¦'¦•".<-¦• ;•¦? c-

tos de defesa britânicos. Essa estranha organizaçãoconsidera Hitler como "uminstrumento divino parapôr termo ao reino cia ri-queza da luxaria e tem seuquartel general instaladonuma mansão., num recan-to do Sussex.

n-**...rvsço militar obrigatóriona França

PARIS, 5 (I. N. S.) -- Osr. Michalet, ministro daGuerra, disse hoje que, noserviço militar obrigatório,há muitas probabilidadesde ser reduzido o tempo a15 ou 1.8 meses, sendo, po-veia, exigido o serviço pré.militar de todos os jovens.tse*; s_t/2:; ; -" i^?'-^ra^r7i-^,-srnB_-__ v.íWimzrs.irt.riT}

PREFERENCIAHá uma razão forte para- o

povo preferir CAPE' ALVORA-DA: o fino paladar e o seumaior rendimento. Prefira-o Itambém em sua casa.

ã ra©Ua g^BUSSisfê taiçS© ©!iMKfites<3(?â as h®fb^®s sws^âasasLONDRES, 5 (I.N.S.") — Um

porta-voz oficial iugoslavo de-clarou hojo d. United Press queo Marechal Tito não substituirá0 rei Pedro como chefe de Esta»filo da Yugcslavia. Expressouque "é mais que possível" que anova Congti.iuição Yugos\iv.aterne permanente o acordo pro-visorio* em virtude do qual sedeu as funções de chefe clc Esta-do á Assembléia Nacional Yu-goslava. O presidente do presi-dium c!a Assembléia Dr* Van Ri-bar, possui» funções executivas,pereni não 8'ozava de direitos

especiais. Constitucidnalmente,podia ele atuar cm nome doPresidirem, por- m, somente de-pois de consultar com os mem-m-os que o integravam.

Acrescentou o porta voz queRibar foi o melhor candidatopara o posto, já quu constitui nmíi-::*i:*:.»:>:>:>::->::-^:wyv.í--'* / c^:'->:>->:>::<*"*x+::

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SÍmbol0 da unidade ingoslavaper ser croata de nascimento ehaver residido longo tempo emBelgçado, Ademais,- sua esposaé servia, sondo assim considera-do servio por naturalização.Tito renunciará depois que o Pailamento apresentar a nova Constituição em sessão conjunta <-Imediatamente será encarrega-do de foi mar o novo governo.

Espera-se que se verifiquemimportantes alterações no novoGabinete de Tito. O numero deministérios ique representavam

i^«3íítSS?SSS6SSSli3S$í»ÍSS5ÍÍ^«ÍSSSSS}<ÍS»LOUVADA A POLICIA CIVIL

CARIOCARIO, 5 (A. N.) — O chefe

tíe Policia, (desembargador Ri-bairo da Costa, dirigiu hoje «osfuncionários policiais, a seguin-te proclamaSão: —- "Ao me di-uigir P;la primeira vez a codo3os funcionários desta casa, te-nho o prazer de fazê-l0 paralouvá-los pela virtude demonsiirada por ocasião do pleito elei-leral travado n0 ultimo domin-go.

A diciplina, cavalheirismo,prudência e discrégão são notasexc-lentes cios bons policiais, queforam sem restrição aplaudidospelos orgães da opinião, que sspronunciaram em termos lison-jeiros Para com este Depaita-mento.

Agradeço a todos e a cada umpor haver contribuid0 com em- .pènh0 e con proveito pa-'a a i

beleza ie segurança daquelegrande movimento patriótico*"'

as organizaçõ*s. federais eipe*ciais* Estas organizações serãorepresentadas n0 novo governopor intermédio dos vice-presidéntes de Conselhos. Circules che-gados ao rei Pedro opinam que"a nova organização eonsiitucio-Uai iugoslava segue normas daestrutura soviética- Dizem quoTito assumiu conjuntamente oapostos de primeiro ministro ;•chefe das forças armadas, comoStnlin, porem, que exercerá fuíiçoes executivas mínimas comoKalinin.(Jt%)(S(%9$$S)*9í^%S$$$9$S«3t$t$^^:TO que se deseja nos Esta.

dos Unidos• NOVA YORK, 5 (I.N.S. 1 -O secretario de Comercio, Hen-!ry Walace, afirmou hoje que i«prosperidade não ó conseguid»com gastos desnecessários. Opresidente da Associação Nacio-Uai de Fabricantes, acrescentouele, demonstrou que o comerei'-1cioso de êxito tende a renunciai'a seus "previlégios especiais"-Ambos falaram na sesão inau-gural comemorativa das botlasrio ouro da Associação Nacionalde Fabricantes, á qual compa*recerám mais de 5.000 diretoresde firmas comerciais.

Foi ainda firmado nessa- íeu-nião que "nos Estados Unido:o agricultor, o operrio, 0 comer-ciante e o consumidor querei,que a magnífica maquina predu-tiva realize a melhor cbra po»-sivel para o bem comum da n >Ção'.

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respectlvaa votações*.*O-^avo^. eux..tôrao, lê avidameate os resultados que vão sendo apostos âe meia eia meia hora. (Serviço fotográfico do nosso con^VunnÃpnS

,. .-~. , .,.-.*.. .....i- Í*<-_M-*-Í|,|__itiMiifff

I

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jBiffqegiiaj.

MANCHADA15 de dezembro d? JIÍ35.

:

DIÁRIO DO P.AKANA PAGINA

FREDERICO FARIA DE CLIYF&A

Í^LvAví^S^vÊNUMERO 41-

Kão é choro, mio. Mas, a grande verdade é estaapesar de toda a boa vontade da magistratura bra,sileiva, as eleições, de um modo iodo particular,transcorreram sob aqueles mesmos vícios que o paísvem combatendo ha decênios. E' exato que houve,por paste do governo sob a égide do judiciário, mui-to boas intenções, no sentido de que o nleito trans-corresse limpo e honesto, consoante o "slogan" quetodos o.s brasileiros pronunciavam com esperançase confiança. Diriso que este introitó é a preparaçãocalculada e fria de uma jeremiada. Nada dissoJ Eo leitor verá que alguma razão assiste ao comentai-ista. que datilografa estas linhas sem azedume etem segundas intenções jüstífieadoraSi

6' Peixe, Ç de ^.«t-riero "1* 19*5 IANO I

'MMIRICIO DE M£DE!RQS - ,

MÍÂ Ciência Ai D^triiifão

O P. D. como sc sabe, foi organizado á s iri,lira do governo derrubado a 29 de outubro o msmo acontecendo ao P0 » &, que, pelo menos aquino Parana, também nasceu e cresceu ao calor dessemesmo governo, de vez que o major Fernando Fiores, então secretario do Interior, Justiça e Seguranga Púbüea, foi um dos maiores, sinao o maior dosacoroçoadores da organização e vicejamento do chamado partido dos trabalhadores. Ambas essas agremiações partidárias foram criando animo c se dc"senvolvendo ao calor do oficialismo, como aliás ocomprovou o DIÁRIO DO PARANA', ao noticiar ahistoria complicada do financiamento das despesascia campanha sustentada pelo P. T. B. Isso porémnão vem ao caso, de vez que o meu intuito é outro.

A destituição dos prefeitos, por exenmlo, nãoalterou, de maneira alguma, o ritmo da cabala d.»senfreada que os edis, de parceria com delegados dcPolicia, inspetores de quarteirão e agentes rriuhici-pais de arrecadação, vinham levando a efeito juntoa gente simples e disphcente da nossa hinterlandiaOra, todos sabemos da influencia que *»sses gentesgovernamentais desfrutam junto ao nosso caboclo eprincipalmente, junto ao colono geralmente tímidoe sem ação própria.

Pois, bem. Substituídos os prefeitos, ficaramnos municípios esses seus lugares-tenentes, quecontinuaram a exercer o mesmo trabalho de catequizaçao dos eleitores bisonhos, perdidos pelos sertoes e pelos campos. Os prefeitos destituídos usa.ram de ardis, chegando quasi todos eles, como a im.prensa denunciou, a lançar mão deste estratagemaastucioso: fazer crer aos seus municipes do matoque a sua ausência da Prefeitura seria provisória,uma vez que, terminado o pleito, voltariam eles, osprefeitos, ao posto que deixaram expontaneamen-te ... E imagine o leitor um lembrete desse, ao nos-so sertanejo bonacheirão c desprevenido, feito porum ex-prefeito que se fazia acompanhar, ao demaispor um delegado tle policia! Casos houve oelo in.terior em que os ex-prefeitos chegaram a dizer issopor escrito, em boletins espalhados abundantemen-te pelos inspetores de quarteirão e pelos agentesmunicipais dos distritos.

Que valeu, pois, na maioria dos casos, o afasta,mento dos prefeitos? A máquina eleitoral, já mon-tada, ficou em condições de funcionar suficiente-mente aí pelo interior, com as suas pecas mais oumenos ajustadas.

O mesmo não se podaria agora oizer, si, comose fez aos prefeitos, afastados fossem também aque-les auxiliares diretos dos edis destituídos preventi..vãmente.

Não se trata de choro, não — insisto. Trata-seíão somente de uma verdade simples, que ninguém,dc boa íé, poderá contestar.

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& e \ b \ loj, ^ Is» g | n| t^ 3' \- o V fL, L» 5

Moram em Uragoaionci;** Br4*© vao comprar core no

Argentina03 efeitos desastrosos cia ad_"'inistraçã0

estadonovista apa-recém, agorh, com mais ííre-'luencia, pois ã derrocada doredime permitiu viesse a lume.muita coisa desconhecida. Tão'¦';'.'03 estão ainda na memória10 povo os erros da Ditadura':íue r. ninguém surpreendeu anoticia que nos chega dc Uru_guaiana, mlas o caso ó típicopara evidenciar o caos existen.te no traiiv,tpcTte c na- venda donossos produtos.

Em face da carência de caféno mercado local, apesar doaiwo preço, os habitantes deUrüguaJana cv estã0 comprandocjn Paso de Los Libres, no ter-ntc-rio argentino, onde as faci-[idades são ilimitadas ... Pci-•c'Ça incrível, embora, eis a du.p verdade — consumidores-brasileiros se voem obrigados a^eefuirir nb estrangeiro o pro-ciino básico da economia na-cional! Muita coisa deve andarerrada para, se chegar a ta!eontingencia, eloqüente emmOôtrar a desorganização quel-*NXXXSi\.-»*2f ^ ..ywc««Í£3CJií.W£9

CAVALHEIROr-s o senhor nos "cafezinhos'' da

. '™ Prcíej-o o melhor, porqueírti».* ím HUii- casa um catõ ^ual-,..5f? T também o sua íamliia oT2 oroso CAFÉ' ALVO-

preppndera em nosso comerciointerno.

Anomalias como a 'ocorrente:na cidade gaúcha reclamam aatenção dos podei-es públicos, n,íim de nanai-, mediante vmplano dò ação rctiíicadora, ia_cimas assim lamentáveis cmnossa- vida econômica. A faltade café em um apreciável cen.tro consumidor constituo, semduvida possível, sinal de que asvendas poderiam alcançar vul-to muito maior dentro do nossoterritório è, como este, outrosprodutos se ressentem das de-ficlencias do regime de trans_¦porte é do aparelhamentomerciai da país.

' i O— ——

.Foi um grande espetáculocívico 0 que Se desenrolou do-mingo nesta cidade.

Afastado das urnas há 12anos, foi com um entusiasmojamais visto que o povo a elasvoltou. E voltou integralmen-te, do alto a baixo da chamadaescala social, munia .jt.rlleitaidentidade de interesse pelamanifestação de sua vontade ccom uma perfeita consciênciado poder desta manifestação.

Seja qual for 0 rasultadoejesta prime/ira demosaSMíãodemocrática, após tantosfWSefle jpétinaz tentativa de sufo_cação da vontade popular portodos os seus meios de expres.são -— uma grande vitoria fi-cou regiytrada e esta pertence,niconstestavelmente, a um pe^quenino grupo de homens pu-blmos que, em fins do ano pas_sado e começo deste ano, cometçnram a agitar a bandeira dademocracia., a despeito de todas as compressões governa-mentais.

Um primeiro lugar, na ordem cronológica dos fatos, ca-be, sem duvida, àquele famostomamíesto dos Mineiros, veda_do á publicação, mas passadode mão em mão nessa espéciedo ação da resistência subter-

ranea que nunca deixou deexistir durante todo o longoperíodo do íastigio da opres.são. Era um documento digno,redigido com um grande sen-sQ de equilíbrio, mais paternaldo que revolucionário, podendoservir como um ponto de par_tida de um nobre entendimen-to entre as forças democrati.cas, de que ele se fazia ,0 eco"e as forças governamentais.Era menos um brado de revol-ta, do que uma advertência,

No delírio de poder, não sou_be a opressão ouvir tã.0 tímidaspalavras. Exaspsrou-tie. Redo_brou de furor. Deu a toda ãpopulação brasileira o espeta,culo mais vergonhoso de meti-culosidade na baixeza de per_seguição.

De nada lhe serviu. A resis-tencia continuou. Os fatos in.

.--ternacionais foram acentuan-do a aurora da vitoria das dc_rnperáciàs, a cuja causa aderi-rámosl pela presão da opiniãopopular o por circunstanciasestranhas á vontade governa,mental, presa ainda ela, êsempre, ás suas tendências au-toritarias.

Foi quando se começou afalar á boca pequena no nomedc Eduardo Gomes, como ban_deira da reivindicação demo-cratica. Buscaram.no no seuEiilãncipsq trabalho de guerra,ao qual se consagrara comaquele devotamento que semprepós nó cumprimento do dever.Aceitaria ele a tremenda res-ponsabilidadc de centralizar areação contra a Ditadura? De_ve ter sido grande a luta in-ti ma de seu espirito, entre a

J sua natureza modesta è retraí,da e o cumprimento de um no-vo dever, cujp, grandeza elecompreendia.

Circunstancias internacionaiscriaram o. momento psicolo_gico favorável. E José Américodeu o grande golpe, rompendo,pelas oc-lunay do "Correio daManhã" os diques da censura,com a sua famosa entrevistana qual lançava aos quatroventos o neme de Eduardo Go-mes como bandeira! Contidíjelas circunstancias interna.cionais, a Ditadura ficou perplexa. Seus pequenos espoleta.,tentaram ainda restabelecer agrande censura. Mas era tarde.As águas da liberdade, longa_mente represadas, jorraram emcatadupa, levando de roldão osrestos da barreira e dos diques.

A mocidacie das escolas, sur-preendendo pela sua instintivaatração pela luta, luta por umregime dc liberdade democra.tica, de que ela nem sequer ti-vera experiência, veio para asruas. Clamou.se por liberdade,por anistia, por eleições.

Foram anomentos emocio-nantes na nossa Historia. Por_que é, sem duvida, emocionan

ignorado, quando um povo saide um regime para fundar ou_tro completametne novo. Masmuito mais impressionante,porque muito mais perigosa, aluta. de um povo que reconquis-ta aquilo de que o privavam.

E reconquista como? Pelapalavra. Nada mais. Nem aten_tados, nem bombas, nem revo-iuções. Uma só arma: a razão,expressa, por essa sublime fa_cuidado humana que é a dapalavra!

Está na memória de todos olongo desenvolvimento dessareconquista. Manobras tortuo-sas para anulá-la, ou retardájaOportunismo dc alguns dòs be-neficiarios das primeiras vito_rias da reconquista, traduziu-do_se cm alianças esconçascom a Ditadura, para pretíon-gája. Tergiversações. p»r figea,o preparo do golpe sangrento,com execuçõse em massa, comprisões de generais, com 3ufoca_cão do grande movimento em

ondas de violência sanguina_ria, para a qual & colocavaá testa da policia civil o ho-mem adequado. Mas a réplicafulminante das Forças Anria.das, num movimento coeso", ra-pido, uniforme e sem hesita.ções, paralisou a opressão.

Domingo realizou-se, porfim, aquilo que a Nação recla_mava e aquilo que ás ForcasArmadas, ludibriadas em 1937,lhe tinham . prometido. Sejamquais- forem os resultados des-te primeiro encontro das cor_rentes de opinião, a reconquis-ta está conduida. Voltamos aser um povo digno de viver sobre a face da Terra. Já não so-mos mais a senzala instaladaa 10 de novembro de 1337 ...Gloria a Eduardo Gomes, ven_oeípr ou vencido no pleito dêante-ontem, por esse grande.serviço que prestou á sJua pa_tria, a maior de todos; o deajudá-la a retomar a dignidadeperdida.

C^mi^í g, M. a.'-— Especial para DIARXO DO PAÍAJ-ía; -':CYRUj FALIU

.- ^- "..-.- . 7- . -.-. .

fefiia «' l

' LONDRES, — Pouco depoisdo lançamento da bemba atõmi-ca sobre o Japáo, escrevi, quedo ponto de vista da humanida-de ,não podia compreender por-,que tal ação fySSÜ Particular-mente reprovável.

Salientei que as bombas ex-ploslva-i tinham se tornado cadavez mais destrutl,'as e estavamsendo lançadas, em grandequalidade, nos corações das ei-dades. Salientei, também que,

,se os japoneses tivessem pro-íongado sua resistência, é prova-yel'que tivese morrido um numefo muito maipr de japoneses emconseqüência de incursões aéreascomuns do que o numero dos quemorreram em consequecta do|l,ançameiata das duas bomba

atômicas.O relatório apresentado, há

cerca dé um mês, pelo generalMarshall ao Ministro da Guerrados Estados Unidos salientouque alem da bemba atômica,outras armas do tremendo poderdestiuidor já estavam sendoconstruídas.

Fazendo referencia ao relato-rio que lhe fora apresentadopelo general Arnold, Cornandante Gerai das Forças Aéreas doExercito, Marshall falou acerca dos bombardeiro-'5 a jato-propulsão voando a velocidades entre 500 e GOO milhas por hora,a altitudes de mais de -100.000

'

pense entre as grandes potênciaso Progresso continuaria <na nies-ma escala, Alem disso, a íen-dencia gerai d0 desenvolvimentoelas armas modernas mostra quea destruição se voltará, cada veamaia contra as massas popula-re3 que residem em cidades e,acima d tudo, contra os esforçostle seu trabalho, concentradonao cidades.

Basta se relembrar o que ocor-reu na guerra de que acalme-ade sair, com o o emprego d-e ar-mas que já pode -ser conside-radas absoletas, para so fazeilima idéia do que seria a devastaeãq tle uma guerra futura- Rc-petidas vezes tenho advertidoque, conquanto as alianças ecambinaçõís das grandes poten-cias podem afastar o perigo porenquanto, 0 único remédio efi-ciente contra a guerra seria eslta,belecer-se ivsti morai inter-,imlcioiial mais eln-ada.

Nenhuma nação elevou suamoralidade ao padrão dc mora-lidade alcançado pelos cidadãoshonestos que a constituem.iNenhuma nação revelou muitahonestidade, altruísmo ou res-p^ito pelo Direito.

No entanto, sao essas as qual'dades que tornariam a guerraimpossível e sem as quais dmuito duvidoso cossegulr afastarpara sempre 0 perigo elas guer-ras. Não comieço sociologia boj.

pés, que poderiam atacar obje- tante para calcular as pos^ibíí.

Por Paitz Winterton, t vunscrito do "xime ana Tíãe':

<-o

ia

Duranto a recente guerra naEuropa, o pov0 da Grã-Breta-nha acreditava, e com razão, queao cessarem as hotilidades, seriapossível o egtabElecimerito deuma paz duradoura, somente, se3s relações entre a Grã-Breta-nha e os Estados Unidos, eleum lad0 e a a Rússia Soviéticado ou.tr», fossem baseadas numaamizade de cooperação firme de-pois da guerra.

Cora este pensament0 na men-o povo ibritanico durante a

guerra fe3*esforços sinceros ed;tc-rnrríi'.ídtjs para conh-cer ccompreender melhor a Rússia-Acreditava, que nesse estreita-nient0 ^e amizade, 03 i-u-^sos fi-zessem o mc3mo.

Os Britânicos viram que esta-yam erçados quando vieram asaber de fátes que- dissiparamem tais esperanças.

Durante o decorrer da guerra,as autoridades -soviética--; faziamtudo que podiam para restringirao minimo absoluto o contratoentre os russos e britânicos.Assim, não existia uma pssibi-lidade do uma real fraternizaçãoentre os britânicos e russos emMoscou, porque o povo russo sa-bia que uma aproximação deperto com estrangeiros poderiaser mal vista por autoridadessoviéticas, e então, as consequencias poderiam ser bem mais fu-nestas.;

Durante a minha estadia detrês anos em Moscou, dois-russos secretários de jornais es-

.trangeiros, foram presos pelapolicia de segurança e enviadospara a prisão ou exilio, sem ai-igum julgamento ou acusaçãopublica. Um outro russo, queignorava o Perigo, vrfo ser umamigo, intimo d0 cut.ro corres-pondente estrangeiro — tambémsem julgamento °u acusação pu-blica, foi enviado á prisão tleLubianka.

De umas doze russas que secasaram com americanos e bri-tanicos, sofn-nte a dua3 foi concedida licença de sair d» UniãoSoviética junto com a partida tlefieus esposos. Na maioria doscasos, as licenças eram recusadassem ser dada razão alguma, enestes casos, a separação podiaser definitiva. Algumas destegrup0 foram castigadas °u re-pulsas por seus amigos

de3 soviéticas fizeram tudo par,aimpedir na Rússia informaçõessobre a vida na Grã-Bretanhaou nos Estados Unidos tem con-traste com a propaganda russa.muito ativa na Inglaterra ooutros países democráticos. Asatividades da sessão d0 Mirilste-rio de Informações em. Moscouforam reduzidas a nada, porcausa dos obstáculos impostos ,pelas autoridades soviéticas". {Assim por exemplo foi proibido a 1

tivos situados |a yi.500 milhasde distancia e que — salientou í—poderiam ser empregados, den-tr0 de poucos ai.09. Mas bom-bardeiros, voando na estratofe-ra a velocidade maior que a dosom e transportando earregamentos de bombas de 100.000 libraspoderiam, sem duvida, ser pro-cluzidos posteriormente.

E já uma simples bomba dessepeso está cntrand0 nas cogita-ições dos engenheiros norte-ame-¦ricanos. 03 airiérieanòs soube-ram por intermedie de Goering,que os alemães teriam, dentrode algum tempo, construído ar-mas V capazes de alcançar osEstados Unidos.

Atualmente, 0s anK-ricanos éjque possuem foguetes dirigidospor dispositivas que procuram o3-objetivos, graças as ma-'-s deücadas fontec de luz, calor ou ma-ignetismo. E' fácil preceber quouma arma ;l?sse tipo é muitassessão de tor relações diretas i„„,„ , ,,-, , a-. . .;. vezes mais enciente quecom os editores dos jornais sovi.é !

ticosa "V

As radio transmissoras sovieticas repudiaram qualquer mate-rial britânicos- Uma grande bi-blioteca com livi-os ingleses, ciaqual aproveitavam bom numerode russos, foi fechada aos cida-Uãos soviéticos. Praticamentenenhuma exibiçã0 britânica foipermitida pelas autoridades so-viéticas.

Os Soviéticos, não querem colham com desagrado a quais-quer dos nos^o esforços de pu-felicidade para 0 povo russo re-lacionada com assuntos sobre aGrã-Bretanha e a maneira deviver do seu povo. A imprens8e o rádio rus.so nunca comuiii-cam ao pov0 russ0 informes so-bre nós. Durante a guerra, amaioria do pov0 russo não sabiaabsolutamente nada da magnitu-da do esforço de guerra dossignificados dos ataques aéreossobre a Grã-Bretanha du mobilizaçã0 ccmpleta, do poder naval

Preender a tarefa vital dos es-tratégicos bombardeios aliadosna destruição e d-rrota tle. Ale-manha.

Durante toda a guerra, o povorusso praticamente nã0 sabianada sobre o exércit0 america-ino >e britânico o sobre os seusfeitos. Isso era q resultado da

dafliberada e decidida políticado govern0 soviético.

(.alemã.i A. capacidade-destrutiva elas

-armas tem aumentado enorme-mente nesta geração. Sm pro-gressos entre a primeira e a(a diferença entre a sobrevivemsegunda guerra mundial foramtão rápidos quanto entre a guer-ra munclia; foram tão rápidosquanto entro a guerra franco-prussiana « a primeira guerr.amundial.. Se outra guerra irrom-

dades de se alcançar esse ideal,mas tenho estudado a guerracom cuidado e prevejo as piore-conseqüências ,no cas0 de qu»ele não seja alcançado. ,

De qualqti=r maneira, as cir-cunstancias nã0 permitam quese descuide os preparativos ml-litares para a garantia da sc-gurança.. Por mais evidente quose tenha tornado que as armasd- ataque são mais poderosasque as armas defensivas issonão é motivo para que os com-batentes e os cientistas abando-nem -a luta.

;, Umta característica ejssencia»da guerra ô que novas armas di-fensivas sempre acarretaram o,apareciment0 de novas armas énovos métodos defensivos.; Porenquanto, podem parecer es-casses as possibilidades de seenfrentar as novas armas ofensivas que tem surgido, mas semduvida nenhuma acabarão porsurgir oportunidades.

E' verdade qu=, prova velmen-to, as contra-medidas terão apenas sucesso parcial, mas uma|de,fesa "jJÊ-írcial ptde ^ignifiCai{a diferença entre a sobrevicia e a «xtinção. A defcsa doLondres contra as bombas voadoras foi apenas parcialmente bemsucedida, ma,s o fato £ ÇUje ev*-'tou que Londres se transfor-masse num montão de minas..

MATTE CHIMARRÃpEXTRA

k-.ELABORADA POR

BRASILCtD

' As autoridades soviéticas que-riam fazer crer ao povo russoque ele estava combatendo c vencend° a guerra virtualmente só,s?m ajuda até o fim- Oportuni-dade alguma não foi esquecidapara diminuir 03 feitos dosaliados.

A queda de Paris, foi anuncia-da 110 jornal do exercito sovieti-

"M'J*ZaliPTCjPaPamnm ^^^^^^'^^PI^V^WfífífJfítVfM^lííTt^^KIVOfíB^fW^^-^^^^ ^^"^TTiiMIfffTT*^***^*1*1*^^^*-^^™^

m YI0LIH0 DO DlÂÍÕirl.l "TTJato Pkn-Plm. j

co_| te assistir a uma luta pela1 conquista de um bem novo e

.. _ Z v . u" no jornal uo exercitu so\.011Masnaoesóoscontactoscntre co *&&*. Vermelha" num parírn-i;í.-.r* mid^ao «. r\c rifle Naonoa . ... rcidadãos russos e os das .Naçõesbritânica — americana queforam restringidas. As autorida

IjajBÉaBBMattMMMWWalaJaWMMMaWaMaMa^^

fRJí. 24x24) I

Cirande sõíífrnento de jóias,relógios e artigos para presentes

Afieis e Alianças de ouro. Espe-cialisla em concerto de relógios,

RUA MONSENHOR CELSO, 134

Ml

BR OT WIO NOVAES JR,

Diplomado pela Faculdade deMedicina do Rio de Janeiro

DOENÇAS TNTF.RNAS - DOENÇAS DE, SENHORAS VIASURINARIAS - SIFILIS - DISTIHíBIOS SEXUÀES - CURA

RÁPIDA

Residência: Rua PresidenteFaria, 333 — Consult -|io:Mal Dcodoro,5 horas.

220

?fôííai}JvS!»síí*s«ttS5«J,tfl 02

rágrafo de 4 linhas com um?,pequena manchete: ''As forçasFrancesas do interior liberta-rarn Paris" ,j

Nunhuma palvra foi men-cionada s°bre cs feitos dos ame-ricanos e britânicos na liberta-ção do Paris- As vitórias o osavanços -rápidos no território "1-mão das forças aliadas, na "Es-trela Vermelha" foram mencionados em vinte e quatro linhasnum artigozinho na ultima pagina do mesmo jornal.

Nunes na histórà as opera-1ções militares combinadas foramtão desprezados c tão pouco men

j,,a cionados, o- de maneira tão des-;{3 honesta omitidos constantemen-

te os feitos das Nações Aliadas,como ° foram os feitos do esfor-/ço de guerra anglo-americanopelas autoridades soviéticas na¦guerra r "te..

O meu ^urducho aaiigo Milton Viana^Que encherga longe só coira síuaí» vistasOnfem sorria corno uma g£$ana,Como líder que é dos trabalhistas.

De fato, sua vitoria è soberanaSobre o time infiel dos pessedista*E Don Manoel com ele \à se irmana...Flores, Lauro ... já são gastos artistasl

Oscar Borges, o Pinheiroo «elan», no rinhedeiro

O Aramis, oJò DerderaroDo? parfíclos - a vida è mesmo insana.-

Ontem, a mesa de Maneco, o Brando/Imaginem quem ê que vi jantando?O meu gorducho amigo Milton Vianaf -

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PAGINA 2 DIÁRIO DO PARANÁ 6 cie Se_cia_-_o de IMS.

' ;

•^ÍSS^SJSSSííSXííiÇXJJ «3^m%!<^"*VSS>ífie» Kl suas tardes elegantes. -^ __ _, __,,- _» _

A natureza dos alimentos exercerá ' alguma

ação sobre o temperamento e a inteligência? Dizemalguns, cientistas que sim. Quem se alimenta exclu-sivamente de peixe, chega a um grau avançado deestupidez, como as tribus do norte da Sibéria. Acarne cTé vaca produz gênio expansivo e alegre, massujeito a acessos de cólera e de melancolia. A carnede porco .predispõe o indivíduo à tristeza- Na Hun_gria, onde se faz grande consumo dessa carne, hauma enfermidade denominada "tzomoi" que deixao idiyíduo hipocondrico e por vezes o leva á toucura.* * *

São necessários quatro meses e meio para queas unhas dá mão se renovem inteiramente. Calcula-se eme, si fosse conservada preciosamente a unhado indicador, protegida por um estojo semelhanteao dos chinei.es, no fim de sessenta anos ter.se.iauma unha com mais de dois metros de còmprimeh.to-

G PRECEITO DO DIA '

CASTIGO DE QUEM COME DE MAIS — Só ébem. digerido e aproveitado o alimento bem masti-gádõ.Quando se come as pressas, mastigando e en..

guljndò os alimentos num abrir e fechar de olhos,obr,igá-se o estômago a trabalha* mais." Como con-seqüência, podem sobrevir má digestão, peso no es-tôniago e prisão de ventre.

Livre.se de pertubações digestivas, mastigandobem. os alimentos. — SNES.

>«*"*"*-'*:&*:vó»*2£*::*-^!~5__-. -_-_-35rq«gaE-^?Bi^^

DE. -tèRONiSLAU OSTOJA ROG.ÜSKIAdvogado

Escritório: Residência:,Av. João Pessoa, 75 — 1.° anel Rua Des. Mota,2.187§I Telefone, 244 CURITIBÀi

R. N. 44|

íiVEU-SAJtíOSZÍ:'.Í\1 ANOS HOJE:

: SEMiORA:_:Caiin.cn G. Davi, esposa

sr. -A'vaio Davi.Enicôtina Loiola Xa_

y, (j£j,)3Í;à",clo sx. Aristote-Xavier.- Dora ^Tavares,'; esposasr. Antoniv TaVei-es^"

-- Dinorá Bergonse Ma.•hão, esposa do Cap: Al-.' Mourão.

Hortencia Reis, esposasr- Otávio Reis.-- Matilde M. Finto, es_a cio sr- ledo Pinto.

Olivia Machado Cornei-i esposa do sr. Osvaldo.'doso Corne.isen.

X X X: SENríORiTAS:

Leonora, filha do sr.'é Diõnisio Silva.---' lolanda, filha do sr.gustp Moura.

Déícihi, filha do sr. Be_iito do Amaral.

AraçT, filha do sr. Ben_ain Taiamini.

* * !)

mO maron é a cer que dia a<U-i mais se destaca na moda

feminina. Noss0 mcdelo, comonão podia deixar de sei-, é dejeiôr jm8.li-.ron, iapresenrando geuconjunto sugestiva padronagempara a mulher elegante. Trêsgrandes botõcc, da mesma côi-,fecham <?sse encantador vtstido,6leslacando-se a clássica gola eas nir.ngas três quartos e jus-tas e práticas.5__ag.g__s_j

L_^°f? í^fi?1 _""

Blfli fXft t_ riBinia li-iiil r ir. /€+-, e,i <4T>s_r_aB_*_fi_^__

' JOVENS:Nilo VcneloAntônio CretellaJúlio César da Silva.-' MENINAS:Neusa, filha do sr. J.

xiví.Odete, filha do sr. Rp'.'do França.

SENHORARicardo Ê\ehr.

A data de ontem assi-'ou á passagem do 7.o ani-sario natalicio do garote;eu Natal Filho, dileto fi-nho do casal Alceu NatalKc^.i F- Natal, residente,

i Guarapuava.Uceusinhc, o batuta daia, muilo querido, rece-i muitos cumprimentos.3m comemoração a tãospiciosa data- Álceusinhoreceu suculenta chm-ras-ia aos seus inúmeros ami_inhos. .7"

O que seria que aqaeic garotoes".a. a 16r com tunio interesse,qus até se esquece clits precuu-«,-oes. uevicias a0 aCi-Vísga:- usruas?

Nada mais e nada menos, queesses jornaiécos chamauos

!_J.x5iS, MIRINS ET CATERVA,que suo venenos paru 0 seu ce-lebro ainda em formação.

ci bienino se atira a essasleituras, com a m-nite cheia oefantasias; na uescriçâo des rou-bos, assassinalos e etc. El comCi icLura vai béaenuo mií. í'orCil-ç-r; iai perniciosa,pois úa maioria das vezes eloquer s.e tornar tamoem um heróiuaqu.ias novelas, mesmo que oseja herói no crime, no assassina'io e no rpuoo.

jJ o pelei- ú uuo essas aven-turaá s_o plágios de .revistas ex-irangciraa, que n;i0 podem teri-ijüa ein nossa íeiva, pgí£ scr.iosum iiovo virtuálmj-iit' pacato,avesso ás aventuras dos gs.n-gsie^'3, dos roub-doi-cs dc cr.-an-ças, dos arrornbadares dc ban-coj e etc. A escala ci-iniirinl noBrasu e, mei-ce ür- Deus, mui re-tiuzk.a. tendo-:^ em vicia csdadas astronômicos daqueles ciaAmerica do INorte e dc c-utroapaii.es.

lias, a còntínuârniüs a per-mitir cjue a nossa iníant-ia sejaenvenenada cem esses jornalc-ccj, teremos i-"sultacVo3' iniP-e-

íreüdistas, com e rnundanismoperigoso e sensual dos salões edas p.-aias a perverter a juven-tnde, c com tudo isto a inranciaainda envenenada « deseducadacom as revistas e pasquins deaventuras, que dias e que futu-rcs nes espjram ? Que geraçõesse vão formar ;ic B-.asii'.-'

Compete ne3 pais," ja quo osgovernes descuidam disse, nãJpermitir que seus filnc- leiames£;s pasquins. Devem exer-cèr unir. vigilância severa, coibi-tiva disse. _: pa.a maior efica-cia de sua a-jãc, cj pjis poderãoassina:- revistas e jürriais inían-tis, c!a boa iniprénsa, que exis-tem ás mãos cheias Pelo Brasüinteire.

Em S. P<--u"o há a .'oierba Re-vista "AVE-MAEIA", cm Juizde iPô-a o "Pequeno M—isioná-rio," cm B. Paula- "Q Periquito,"e era Dcio Kc-rizc-nte há uma re-vista encantadora, toda dedica-da á in;anc:a, chnmaca- "Erauma Vez..."

Cuiíado, snrs. país, a \xi3sirespoiiEatiÜde-do ptrar.te Deiis ea Pátria c enorme.

ELIAS KARAIrl

ASSEMBLÉIA DAS SENHO-RAS DA CARIDADE

A Associarão das Senhorascia Caridade, entidade henfaze-

1 ja dos ncss03 mües sociais, reu-

RIO, 5 (Do correspondente}— A nova orientação impressaa0 Departamento Nacional doTra-baUio anuncia-se inteira,mente diferente da que torna.va aquele organismo, no Go.vernci deposto, essencialmentepolítico. Efetivamente, o De-partamento não s6 exercia ab_soluta tutela sobre os sindica-to, impondo.lhes atitude depermanentes aplausos ã dita-dura, como, por último, trans.formara-se na célula maior do"queremismo". Substituídos oshomens e reposto o órgão nasua verdadeira função, fomosouvir o novo diretor geral, Sr.Francisco Ribeiro Dantas, ago.ra que S. S. já se inteirou daverdadeira situação do Depar-tamento. O Sr. Ribeiro Dantas,que é um estudioso das ques_tões sociais, com aa quíus jáhá muito se familiarizou, fez-a o "Globo" desta capital, asseguintes declarações;

LIBERDADE SINDICAL

A minha primeira medi..da no D. N. T. foi proporcio-nar aos sindicatos de todo oterritório nacip-naÊ maior Ii_herdade sindical. Julgo quo asentidades de classe, desde quese mantenham dentro das fi-nalidades para que foram cria.das, devem ser livres, objeti-vando, assim, 0 principio do li.herdada de reunião e de idéias.Os sindicatos, como órgãos quesão de representação de cias-ses, não devem ter atuação po_lítica partidária, não compor-tando, portanto, manifestaçõesde grupos interessados em dç__trinas estranhas às suas finali-dades-. Os sindicatos são cr.gãos de defesa dos interesseseccnô.micos e sociais dos traba-lhadores e os empregadosres, osquais, entretanto livre e indi_vitíuaimente, poderão filiar.ser-, qualquer partido. Muitosproblemas, que não os de cara.ter político, poderão e devemser debatidos para umr, melho.ria de vida social-econômica. E,assim, creio, tornar-se.ão o?sindicatos mais fortes e melhorcompreendidos pelos própriosassociados.

MODIFICAÇÃO DOS ARTIGOSFASCISTAS DA CONSOLIDA-

ÇÃO

E acrescente/u:Sou partidário da necessi.

dade de fazer-se no future umeut-ucio na Consolidação, com ofito de extirpar alguns pontosque não condizem com o oon.junto das leis ali consolidadase nem com o espirito democrá.tico do atua'- governe da Ré.pública, pentos estes copiadosservilmeníe dac leis fascistas,co:n o fito principal decontro-lar a manifestação &s classese conduzí.las a designic^ qua-se sempre inconfessáveis.

i epürale politico á ssiniiri fitiüSâriiFISCALIZAÇÃO DAS LEIS DE

TRABALHO EM TODO O PAÍS

Passamos a ventilar a ma.neira- como serão fiscalizadasas leis trabalhistas. Eis comoo Sr. Ribeiro Dantas nos ex-põe o seu programa:

O D- N. T., que tem, noDistrito Federal, através da Di-visão de Fiscalização, e, nos Es.tados, por intermédio das De_togadas Regionais, atuação emtodo o território nacional, vaiepfc.Tçar-£Jo para que a sua açãoSe torne mais acentuada! nosdemais Estados. Ao novo dire-tor da Divisão de Fiscalizaçãodei instruções para que, com adevida compreensão e sereni.dado, as teig do trabalho sejamdevidamente cumpridas na ca.pitai da República. Quanto aosEstados, serão brevemente per-corridos por funcionários desteDepartamento, os quais recebe-rão sugestões dos DelegadosRegionais e proporão medida')para um melhor aparelhamen.to funcional e material dai; De.legacias Regionais, pois, comoestão, dificilmente poderãoatuar para que seja dado unireal cumprimento da legislaçãotrabalhista. Embora saibame ¦que a nossa situação é trans-toiia, contudo, temes, de darsolução àa questões mais m-gentes, mesmo porque o D. M.T., não pode sofrer solução d?continuidade na sua atuação.fiscalizadora. do cuimprimentodas leis sociais

REFORMAR.SE-ÃO AS DELE-

GACIAS REGIONAIS

Dc há muito tempo vèm ossindicatos sediados nos Estadosesperando do Ministério úc-Trabalho ptrovid.eneias práti-cas para que as Delegacias Re-gionais cumpram as atribua,ções de maneira eficiente. Per-guntamos ,0 que havia a respí-ito. O nostto entrevistado assimnos respondeu:

O D. N. T., além de des.Laçar, como já disse, funcionarrios para examinarem a atua-das leis do trabalho nas diver.tias Delegacias, procurará tor.nar mais objetiva a aplicaçãodsa leis do trabalho nas diver-sas regiões estaduais, aplicaçãoem parte desvirtuada- devido racentuada tendência político-partidária adotada por certo.:delegados. A ação desses rèpre.rentantes diretos d3 ministredo Trabalho nos Estados nãopov.e ter finalidades política;-.Devem eles agir imparcialrheri-te como 'elemento ponderadode ligação entre © Capital e cTrabalho, tudo .fa?findo 'paraque reine uma duradoura pa:;social

RENOVAÇÃO DE VALORES ( rá dar apoio aos falsos líderes,REAIS DAS CLASSES i os quais, comume.nte pròcu.

ram divorciá-las de' suas reaisMão é dc hoje que nos meios finalidades, criundo-lhes uma

sindicais reina geral descontentamento pelas preferencias porpretensos líderes de classe, en„quanto que os legítimos repre-ijen tan tes, eleitos por grandemaioria, em assembléias^ dossindicatos, não mereciam aatenção das autoridades do Tra_balho, com a orientação entãoseguida., Tocamos no assunto.E o auxiliar direto do titulardo Trabalho nos respondeu:

ir- Enquanto estiver à fren.te do D. N- T., receberei ospraskjenteo dos stadicaos in-distintamente. Todos, paramim, têm a mesma soma deresponsabilidades perante asleia e assumem idênticos com-promiasos para com suas cias-ses. Há sindicatos de menor nú_mero dc associados, mas os seusproblemas elevem ser tratadoscom a mesma atenção dispen-sada aog dc maior número. Asclasses devem ter oportunida-des, através de eleições livrese honestas, sem a menor inter.ferencia ministerial, do reno-var seus valores morais, ele-gendo associados sempre aten.to3 aos legitimos interesses da;jmassas. Será, pois, com espíritode colaboração Para os sindica

atmosfera de agitação propiciaaos seus interesses pessoais.Eis por que julgo ser deveido D. N- T. prestigiar os pre-sidentes dos sindicatos, man-tendo com lses uma ligação di.reta para. melhor pròporciò-nar-lheg a realização dos an-seios da coletividade.

MEDIDAS PRÁTICAS E EFI„CIENTES

Restava-nos uma última per-gunta. Quais as outras medidasa serem postas em prática? Edesta fqnna _ Sr- Ribeiro Dan_tas Se expressou.'—

Estou tomando uma seried.» providencias visando açãomais prática e eficiente, tantonos serviços internos do D. N.T. com0 nas relações com asDelegacias Regionais. Deve ha-ver uma verdadeira compreen-são de deveras tanto patronaiscomo de. empregados, mesmoporque o- paz social tão alme.jade. pelas classes em geral nãodtve permanecer como um mi-t!Te sim aproximar-se ae má_ximo dos almejos de seus maio-res interessados: patrões e em.

ias, que o D. N. T. não pode- pregados.

As abelhas tem ipgrande inimigo

iniiirii finfiiiiLiÉHaü

viZiveiEj pois nao c rar0 O rio- i ne-se n0 próximo dia 7 do coríiciari0 dos joranis aliidi.em aosbandos de ladrões infantis eate de criminosos Infantis, quess abeberaram nesses jornais or.-de ° vicio é decantado comoliercismo e ond-' o rouba ó exaí-tado.

Tudo isso levou a J.íoas- As-

"Ainua há quo levirr em c^ntao vic-iamento da lingúa náciti-nal com o emprego de termosèxtrangoiiios, estropiados, ado-

e aQ calão le meios viciados.Ntsto ambiente bolchcvizado eSaturado de literatura j-ussa cde sexologiu e de explorações

©

_G?STKADA COiVi O X.o 15 NO CARTÓEIO BE.FLAVIO LUZ (DECEETO LEI 85)

mm® _©tei ps_i?_D refi!@@ii€i;

O sapo é um batráquio consi-derado um des mais valiososachados do agricultor e, todaviaum grande inimigo do criadorde abelhas.

Atraídos pelo constante vai-vem das abelhas, aproximam-seos sapos das cohneias, dispôs-tos a banquetear-se com essesinsetos repletos de mel.

O continuo t.-abalho das abe-lhas geralmente prçeta rriúitàsdelas no seio, de que se apro-vertam cs sapos, devorando-as£ofregamente.

Evita-se ess;. prejuízo fazendoJiante de cada colmeia um po-ço de meio metro de profundi-dad-a por vinte centímetros dediâmetro, onde caem prisionei-it~ os gulosos batráquios.,

. .OS PONTOS NOS ISSAO UM SINAL'

Uma conhecida grafólbgàhúngara deu a conhecer certasprovas da grafologia, nas quaisa letra i representa um papel de(grande importância pelo ponto•que colcaa. sobre a mesma, de-nunciando pela s«a posição um&iiial do caráter de qu?m o es-creve.

Disse ela: cs cjue colocam umpc-nto g.'c.;So são indivíduos de

decisão lentas e materialista!?.,os idealistas o situam demasia-

d0 alto, oa ativos o colocam des-viando-o para a direita e osprudentes para a esquerda, e,finalmente, os que „ão o colo-cam sobre a letra ,?<:? geralmente superficiais.

RIR CHORANDO

Centra todas as crenças, qsatores são em sua maioria pe-'-sonager.s hipcaondrifacos, incli-nades a melancolia.

Em compensação, os homenscie aparência mais grave, deprofissão solene o" triste, cornoos atores trágicos ou os empre-sáries de pompas fúnebres, de-mónstram quasi sempre possuiium caráter alegre na vida priva-da.

Isto explicam os médicos e o^morai>'stnis como uma questãode equilíbrio, afirmando emetodos 0s Lónieris necessitam sa-tisf,".zer cs mesmog instintos egastar uma determinada ciuan-tidade de alegria c de tristeza- .

.PREFERÊNCIA.Há uma razão íortti pa-ra o riv';o

preferir CAFfl' ALVORADA: oBev- fino palaciar c 9 ssú maio;.- r.nu-Ijim.v.to. Prcíira.e tamb&iii em .:,'.1?posa.

rente (s3Xta-feira), ás 16 horas,era seu Dispensárip, ã AvenidaGetulio Vargas, em assembléia,geral anual, para cuvi.- o Relatorio das atividades de sua direitoria n& exercício findo.

Presidirá a sessão S. Excia.o sr. Ave .-bispo Meti-opolitr.no deCuritiba. Lera o seu Relatório aexma-. ;;.-..'a. d. Hila Faro deOliveira Fr&r.co, sua dedicadapresidente, a cuja gestão sedeve o grau de en&randecimento ida Associação.

Por noss0- intermédio são convidadas todas as. associadas paracompai'fcc_'em a es-a assembléia.Uba,-junto a F. P. F. Será l

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'í_(l0 'tão caiino e soce--t ¦"¦' 4 — Papai! 8abes que dja é -. G

-gado. Ató me esqueço '• hoje ?que estou em casa".','í'>,""^;;'" -"-'¦' -v---';-'" v.

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BrlM--iJ^*'r7*^>. I /-^7n^*^<-_H ' '' I

c—-- ;i^___5f^v_5Eiço_;^

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ralsla

F_r_. o bom funcionamentodo Estômago e Intestinos

CUXIR WE5TPHALEH

Hoje é 0 nosso arJvcrsa- ji4o de casamento mas jacho que aeu pa! csque- iMtf=!fer _fj "míiar *

Zr~ .Ví>u Id dejitro e w o,K -filie eJe txs\A- fiUKRdo.. |

0T V A* -I r*- j* *" * »"I

<-4fc —- Por.Deus, você fe_ bemem .lembrar-me

-Esqueei-rne- complítr-tum-nte que' a Hele-.ií.oferece uma festa liojcno "Cp.caret.

IHIL>isre que ao longo da histô-

ria a referida mina foi encontraempresa nc.-t:-americana Com i d-, o pca-dlda sucessivamente,panhia de Mto£raç_0 da Ai;abis f pois

CAIRO,Charles T

3 ri. N.Twitehel

I

Saudita disse que íoi encontra-da na zriria central do Hedjtí»,na Arábia, o que ceasionalrnentepoderá ser a mina de ouro cita-da por Salomão nas Sagrada.Escrituras.

Twitcheli que, hoje. esCairo

lou no

promix idades da mes-mi :'o/arn encontradas feriamentfi» o utensílios de pedra, °s quaisiridicDir. que em diversas eras d»jiístcrin, homens ali trabalharam."witéhell

cliss^ que o rei IbnSai.d havia outorgado a s»a emp.e.;a u-na concessão pai'a ex"piorar n opei-ar minas aurifeias

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cm sua viagem com de-.,- j. „a zo--a cent,.al fle Ho(ijaz,too .aos Estados Unidoa manl-j PtlUC0 antes da gueri.a.^stou que «o.vrm descobertas: ApÍS continuas gestões duranvanas jazadas.de ouro nc Heçljas U „ período de guerra á medianna zona Posteira da Saudi Ara- l,; trabalho persistente foi possi-bia litoral do Ma,- Vermelho;, vel encontrar minas de our0 comDlss. a decíarante qiw a n_- brilhante perspectiva para omi que propaveimente é citada; futuro-por Salomão foi encontrada nasproximidades da localidade deMassad El Dahb íbere/Alo om-a).

Está a mina situada n0 inte- no"fêI caehjn- rior de u'a moi.tanhs na mesr.ai dad0'0"pontõ"ae0'vista

"dê Was-

_^*_^__ T em.qU! Eeg"nd° a Blt,!ia' hinSíon «>m resPeit° a «' âc '-> 4*íava situada aqoela jazida. u« Pnlestina

Indicou o decíarante que <inexato que Ibn Saud vcnhaspondo obstáculos na rota dos

americanos, na Arábia,

i _-"-''"•: - r-jr-».- -.-- - -~.:..-i----. ..¦-,.,-|iv^sí.;i;í,m—-i_g._^^,i»mJ,..ii

Page 7: RIO, 5 (Meridional) - Os partidários do Brigadeiro esperam ...memoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1945_00044.pdf · MANCHADA RIO, 5 (Meridional) - Os partidários do Brigadeiro esperam

*3" ;**'¦

¦ :"*3**r"*!**H;

6 -Je t_esemt.ro de 3945,

E - Âs14 e 20

D IA K 1 O DO i"_A B..JI A

^# i&^ L* j@mái Naetonal - Noftí^^

I f\ L* f\ \»| V*/ Vai casar-se? « . |] j , ||| |g| *\ ¦

O filme mais originai dei; mení0 cor* fit^!f!^I^J^^BKSB •

f@dos-0s tempos ' wiluam pòwel <@ MYiBNft lgy !O.íiSme que conseguiu a1 ^a dlverHdlssiina seiãsdia7_° prêmio do Academia |[ j D |U f ^O t^^^^|d© Árfes e Ciências cie ^^ . i^i—VgJi\i_w*%#<^\__^

Hollywood DaCSU©!© HoííFWP ''

I &^=Í5=^^= 6(11 ^^^^^^=

PAuINA S

^'~™ii'*'-niutmtaítnmmnm^mii^miiimamaamvi--

¦lTO*"****i*raK**-*a!a'i^^

Acaba dc ser. dada a pubíícidáde nu capitru da Inglaterra,, _hi„ex_.it _.t<*. revista, intituladaBrítish Trade And Indu.try"

com extengna Informações, sobrea vida cultural; 0 comércio, ea intlust_ia britânica.

identi-o ¦¦en.- - -breve • par. _*azertforrar mais- 'petr.feo na Grã-Bretanha" - rev.la um corres-por.dcnte do "Evenin-j New'".,_>iz o mesmo 'bqrreipotideBtd.ue se a rticsira ativa for

torivel de todos ,... .ngeahosmortífero., à bomba atômica B:que talv-z não seja 0 ultimo aser descoberto, venha u ser par-tilhado pelçs povos tradiciona'-tmento militarista.'.-, ou decidi-

damsnto inclinados a agressão.E* poi. _je__ssari0 velar, e v.-Sar com energia, para impedirque o homem vcnha a ser des-truido pulas suas propVlà3 inyen|Çoes" — disgo o primeira mi-«listro Snr. Cl-ment Atuou..

— _ - ,„..._.U11(4 JW_coroada do -sucesso Haverá pos-S-veli-.e_.tc, uma jazida petroli-•f ¥» temos 0 dever de J,1 r,1M_^'» ^banir para _-.ir.pr_ a g_,orfa ^tal, afim dc <_ue a civilizaçãoaSifir^'"'^0,^1^^ A ^a maquinada lavar

taru em plena, pt:c>düç3o , na ',Grã-Bretanha o automática- emuito ... asemenha a um upn-irelbo de rádio.

SegtifHlrj- ap._-30.-s.-. a mesma*''poderá lava;- quatro quilos derou*pas cm 40 minutos. Tudo quanto a.dona d. ca>.a terá de faze. 6meter aa roupns sujas na, máqiíi-,''na, adicionar sabão cm pó -e dartuiia volta a um interruptor

O planeamenlò relativo a se-gürança nas estradas constituoUma das preocupações maia _r_gentes do govern,, britânico.

As mulhe res britânicas quevisitarem seus maridos qtie ser-Vem nas forças armada., pode-rão. fie:a* lió-pèdaçla. ern con-'fortayois ca.rr°s:darmit_.ios; _n\s*:lugares onde não ,-Jiouvei* hotéis,para _loj_-]a_

USB

mi

¦ Foi recentemente anunciada -fabncaçã0 de uma nova marjui" ' Informa 0 "Mancli.. ter Gad'--M A. lavar roupa, que deverá j dian" quo "A Familia' Real na

lí_VG^r\Ple,!al,r0â!- ^ am« ^ Publicaçãoçao na Grã-Bretanha _ £e des- fartamente ilustrada com belasm-obl«nf TT

9-,^tOd0S °S **»SWS 0 artisticamente de%T?^„*™£* h0je

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-Ia paru auxilio dp; "King- Gcprg..rfrust", cujos fundo-: .--..o riesU-nado--- ao melhoramento ';o pa-drão fisícn c mental da novag-eração.

mais agudos do que nunca ante-t,talve-v

"Nova tentativa vai ser feitam®_fSÍS@_.Sjí_a ¦•^..?.a.4..*_*"«.>..c-f.'*:-»::*.>::c»>::<k:*::*::<>:>::»:k i

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Ç. H

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Estão à venda na sede da Frente iinica dotfí f-air.-í-.v as cédula;* democráticas para a campanha•>: íinancçira: da União Democrática Nacional, cujo

Jiíóduío revei-lerâ x-m íav(íí. da cruzada de redeiKO- ^í£ cratisqçaó do Brasi!.>J As cédulas são do valor de 10; 20. 100, 200 ev* LOüD cruzeiros cada unia de modo que está ao

alcanço dt* todos a obtenção dc uma lembrança g;0. de._íü histórica íase da vida nacional e que eons- gj_. titiürá no futuro uma credencial para aqueles que SSjjj auxiliaram a salvação do Brasil. í.;^ No interior, as ccdullas poderão ser adquiridas fi\•i,V-f, nos Diretórios da U- D. N

Auxiliai a campanha da redenção nacional «y> adrj'iiij.in.do cédulas democráticas •$$v. *?_,'.**^>......*v.*;s.'íKK^^

Escritório Técnico deConfabANTÔNIO FERUEIIIA GONÇALVES

CONTADORCcmtabilídacla cm geral. Li- MíiüÀrUSACÂÕvroa comerciais. Píqi_e_»s cs- (Sistema ficliç. Tríplice)

., .. . ,-_,,.„ Redação do Contratos e pa-evitas,., ji partir de vendas pé..- comc,.ciüi, em gCral.. vista...--. Declarações de BALANÇOS

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CURITIBA

2H3 im lupino, mmm mmm e joâm ll'i . , . w.» ». _

P^ ¦':•

--'" A?- , , '. ', ' """ ' ' -l« :«í' "c>v

— A 81.a secção da 4.a zona101 instalada, como dizem oianúncios de aiíartamentos ávencia, "cem todo o confortomoderno". Numa dependência

;«* j posterior da Faculdade de Me-^^H ii-**1 &Wi f10ina' J'ust,amente onde está o

Lj I bar do estabelecimento, comalpendres ensombrados, cadei'raa a_ vontade e magnífico j,.r_ mercado he-xo

ferença do tempo __ría ínsignificante.

QM "RECORD". DE, MERCADONEGRD NA .l.á" ZONA

. Na 30,a secção da l.a Zona,instalada no Edifi.io São Bor-ia, foi marcado ó "re.crd" dédim interno em um ds cujeibancos sob as árvores nãc foi-tou sequer 0 clássico par denamorados alheios a tudo o<_ue os envolvia.

Uma secção nestas condiçõeshaveria de oferecer alguma no-vi dade. e ofereceu: a maiscuriosa modalidade do "mercado negro-'.

Eram dez c quinze quandoum cavalheiro bem apresenta-do chegou e apanhou sua fichanumero 177. Ia votar ás 15 ou16 horas. Morava longe e te-

Palestrando em grupe esta-vam um moço, outro cidadão_ue depois soubemos ser seu

pai, c duas garotas modernas:O moço «nha a ficha . numero57, enquanto as pe.qüç-nas e onemeni mais velho haviam sido meros favorecidos', :po_á_iS

Chegaram depois'. Aoroximn-se do g;.ipo um casal de otinraspecto. A senhora, ficou mais''para trás e o cavalheiro abor-dou ,0 grupo, clc caro: _. o se'.nhor.saoe quem lenha uma fi-cha de numero baixa, assim co-mo e_aa que c-stâ: na su:'; ííIõo.a queira trocá-la par

"esta? "cio

inde-

ria de ficar por ali atoa.Junto a este um Outro exibia

a ficha 54. A votação estava em numero 101i me0¦ ,, n&ação de cem oruj-rJ-os'-'O cavalheiro da ficha 177 o moco aiiiou'-pen V-u um ..-arriscou uma insinuação: —

Eu daria 5o cruzeiros por umaficha de numero baixo. O da54 não olhou para traz — Es.fcà lhe serve? Claro quo servia"!

giírido e pediu confirma.O senhoi; dá cem .ruz-k-cT.?Kifcro confirmou.

-— Peito! — ais,.e o rapa?. '

E a troca S3 realizou na mama com .. ilchí ...^^ "4'S

ocasião, cem as luvas prometi- J ^ qu?^bera°'eín "t.S

-''a ficha 57 dirigiu-se á'; trêsO MERCADO BAIXOU LOGO) ST '' - C°3p-:hia SSR

PA/IA?

_ Ninguém sibe como, a noti-ciá desta inocente operação foilogo conhecida e em pouco ascf-ertas eram maiores do que'a-procura. Um eleitor cuja ficha tinha um numero eleYadi.iroc co-i-seguiu ,trocá-la pela d© numero

46. mediano a compensação

— Papai' Pess__l! Vühttís a!_tnpçar.c depois a3 cinema. Eutinha, oue seperav pcv voçès Sequalquer man^ra. . ,. ,..,',.,E lá se. foi o srupo âTc'gi*'opela rua de S.T.i.t:_ Luzia ciV-quártte. o ad*!üirente d-, fisl-íi. -numero 57 podia vo.r.r- logo -de-.-

^S H@l,>^£___i_C__!:____^^ -

30 cruzeiros, apenas. E assim as pois 2rac_ií A eoajuga-ãotransações foram perdendo a ínteresse-r q& nc ajusta**?a-ímpor^-incl**. ate que não s. fr.uitti beru por c*-ra cruzeiros "

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LU7Z 1GLEZAS apresenta EVATODORe seus anistasna sentimental peça cio consagrado escritor LUIZ IGLEZAS

DR. JÚLIO ROCHA XAVIERAdvogado

|-.uá .15 de Novenioro, 257 — 2.° and. — none: 2663jSCURITlBA' R. N. 45J

llfi. riHHI91II_L lillfl^Pj?Diplomado pela Faculdade Nacional de Me.JJ_ \ciüa c Cirurgia da Universidade'do Bra.il (Rio cie <Janeiro), com 25 anos de prática. yLongo tirocinio clinico e hospitalar na Santa %Casa de Misericórdia, Maternidade das Laranjeiras• Ú_ Hospital Pro-Matre do Rio de Janela" /' fiMoléstias internas:- -Doenças do Coração -----Z-

Piümões '— Figádò"— Estômago--^-Rins "intos. í » -

unos e Nej*vosas.:_?_u'ÍQs.— MfSlcs.ias de scnhQi|r.s VT~.-crianças.- .,,_:., ;.:>;';. -... ; '..._.'_ . Çr.• Gônisülfói*ic>T: 2?aTmacia Steiíeld (Matriz) d_.s*^P-

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Page 8: RIO, 5 (Meridional) - Os partidários do Brigadeiro esperam ...memoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1945_00044.pdf · MANCHADA RIO, 5 (Meridional) - Os partidários do Brigadeiro esperam

VÁCiTSÀ 1 DIÁRIO DO PARANÁ 6 'le dezembro ile 19 5.5.—-«.

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1::

.l;:

Decisivo o treino de hojeS 1©V0S- jogadores serão

dispensadosCAXUMBU, — Sem duvida ai

guina vamos cnlier agora naépoca nevrálgica dõs pn^pdSratl-.vos. Com o molde já ú mãío —du iui_mcjitc.—.,lrlayio Costa(fará do tiuino--d° - i-ojo '•'• "qual-guer coisa de muito valioso

Saber-,e-á-qual- o destino cei"-to c.a equipo. Como podem sercia organizada. ' Natnralm.nte,iá um interesse acentuado do

nuncg, á perfeição, Ari, notada-mente, pode salientar-se de serMm dos chamarizes dos treinos.Já com. Oberdan e Rodrigues i"e~lev:i notar que não foram bafe-jadòs pela fortuna do terem bo-las para defenderem.

Foram vitimas üos erros doshc-mons que tem aluad0 a suafr-nte, quando capituluram. As-sim õ algo muilo difícil apontar

fil

•'coach" patrício de fazer a-^J quais os quipers. Oberdan estacoisas com o maxim0 acerto.ÍTraballiando incessantemente procurando delinear com, grandf.Benso, os mais inteligentes pia-nos; ¦ Flavio Costa anda absor-¦vido.-.«o s.eu..labor. Diz muitacoisa, cU> sjuarh si e nada paraos "õülros.'

: qZ^ispEàsÀs'Surgirão nove.dispens.a?. Have-

rá assim 2 .arqueiros,. .1... médio-direito, 2 centro-niMliog, 1 medio-esquerdo, dois zangueirOs e umdianteiro, 'que

devem ser dis-pensados.

Quem serâg eles? Natv.alnvnte que uma indagação dessasfoi feita muitas vezes no dia deboje a Flavio Costa.

E a resposta que ele üá é inva-liavelmente essíi: esperem aténa próxima 0* feira. Isso tornaimportantíssimo esse ensaio.. De-'finirá eltr tudo,-

Aclarará as coisas inteirarnénte.

EM TORNO DOSARQUEIROS

Sobro quais os arqueiros queficam e quais c.s que vão, nada étãò fácil conto parece.

Dos 4, indiscutivelmente Arie Caju tem tido mais ópòrtuni-dade para aparecer. E logra-ram fazer muitos números deexcelente futebol, sem chegarem

com um pé requerendo um tra-lamento esP^eial e exigindo oseu .fisicçj um pouco ma'* cieflexibilidade. No mais é o nus-mo Oberdan corajoso, resoluto,ágil elcsto de sempre..

DANILO, , .NUMERO UMNa intermediária; uma que

reúne possibilidades é indi.scuiivelmente a formada por Ivã, Dani-lo e Aleixo (Juvenal).

A marca,;ão d0 ponta por Ivãc feita com o rigor de algo im-peeavcl. Danilo gcha-sc cm for-ma admirável. 12 para a esquerda, vemos Juvenal correspondemdo e Aleixo sendo uni terrívelrival para o mineiro.

Depois do seu treino, Alc;xetornou-se mesmo o medio-es-;querdo com melhor cotação en-tre os que estão em Caxambu.

1 Na questão tio emtro-mediopropriamente dito, torna-se obrigatorio lembrar que Rui no ulti-mo ensaio não correspondeu aque Ávila já demonstrou do vez,que nã0 se adapta a marcação.Sobra Tuiio que é depois de Dani-lo o quo tem conseguido impor-se mais.;

Jaime osta levando a coisa aserio. Parece progredir mesmoVamos ver o que. fará hoje. EBigode. Bauer, Zezé ProcópioMatéria complexa demais paraseg tratada

»tKSSiJtfi^*^Í^VK1*1«^

Convocação para reunião do ConselhoRepresentativo

São Paulo — Continua traba-g liando ativamente fò tadminis-trador da Federação Paulista deFntebol para conseguir um localonde possam ficar concentrados

Ontem, durante todo o dia, oOg craques brasileiros,aludido dirigente andou vlsitah-tio vários lugares, inspecionai!-«Io chácaras o alojamentos cs-Paciais Para colocar nossos joga-dores. Entretanto, só bem tar-de <5 que conseguiu resolver oproblema.

Aliás cabe frisar aqui que tambem a Confederação Brasileirapor intermédio do st". CasteloBranco esteve empenhada na so-lução desse intrincad0 assunto,ifalhando Ibs esforços dos srs.Castelo Branco o Irineu Chaves.Ambos pasa/11'am vários dias em¦nossa Capital, visitaram Inter-lagos, Pinheiros c outros locais,nada conseguiram de pratico.

Deve-se ponderar que 0 fra-casso dog scus esforços nãodeixou de constituir uma provade que não trabalharam com animo e acerto. Gastaram, cerla-mente, nos dias em que estive-

ram em S. Paulo, e nas passa-gens de aviã0 ida e volta, umbom dinheiro, correndo tudo issopor conta dos cofres da entidade.,-eujos dirigentes depois corremom auxilio do govcrn0 para obterverba); especiais para a viagemdas nossas delegações.

Todavia, o que nos interessano momento e revelar que o sr.Celso Mendes Fonseca encontroufinalmente, um local onde serãoconcentrados os craques brasi-leiros-

Será na chagada de Poá, npro-veitada muitas vezes para reti-ro dos Paiihéirenses durante ocertame de 43. O sr. Ítalo Ada-mi, proprietário da mesma, colo-cou-a gentilmente a disposiçãoda C. B. D., depois do dia 10do corrente. Ontem mesmo osr-: Celso Fonseca telegrafou aosr. Castelo Branco cientifican-do-o de que havia conseguid0 achácara de Poá, mas somentea partir do dia 10 do corrente,isso porque o sr. Italio Adamiinformou que somente poderáacétar os jogadores nacionais apartir dessa data.

pffl__

Delegacia Fiscal doTesouro Nacional

PROGRAMA OFICIAC DA 50'REUNIÃO, A SEI REALIZAR

EM 0 DE DEZEMBO DE10-15

Io páreo — 2.200 metros! Clájssiço ''Presidente da Re-republica-' Cr? 12.000,00 ¦—

2.400,00 e C00',00 comÇão

.du-

O. _ GUIDA - 64E /— IDEAL, •_._ ... • 5*B —¦ ROBIN HOOD . .. -r>3

2' páreo 1.000 metrosCr? 5.000,00 o 1.000,00 Elimina

tdria de puros s. vitória

Domingo próximo, 9 do cor_rente o Flamengo F. C. filiadoa 2.a Di*íisâo, proporciona ráaos sous adeptos e admirado.res do futebol suburbano umat ri.ente £_|3ti|val Íul-Cbo!) ..'ticoem seu campo cie esportes, si-tuado na Rua Nilo Peçanha,para o que organizou um cri-terioso programa capaz deagradar ao mais exigente espe.ctador do pebol. E' o seguinte oprograma elaborado. Pela ma-nhã: 2.os. quadros do AmericaX Vasco da Gama. As 12 ho_ras será servida uma magnifi.ca churrascada. A' Tarde as

14,00 horas: Kosinos X Opera-rio Alui' em disputa da taçaLUDOVICO BAUML. As 16,00horas America X Vasco da Ga.

ANTECIPADA PARA SÁBADOPRÓXIMO A RODADA DA

SUBURBANAA üga Suburbana de CuriU.

ba, em prosseguimento ao seutornei, oficial fará realizar sa-bado próximo a ultima rodadacio l.o Turno, aproveitando as_sim o feriado, sendo esta umamedida louvável, pois que :is_sim vai a mestas incidir nosinteresse,, dos litigantes que te-rão tuna maior renda, pois quedomingo Leremos um Ferrovia.rio X Ag.ia Verde na F. P. F.o que por certo tiraria grandeparte da assistência suburba.na. Flamengo X Ipiranga eFluminense X Belmonte são osparticipantes da rodada encer-rámento do gabado, constituindose assim <em ótimas partidas.

ma, em disputa da taça Albcr. pois os 4 litigantes estão se

De ordem do SENHOR DELEGADO FISCAL DOTESOURO NACIONAL NO ESTADO DO PARANÁ',e considerando que o presente exercício de 1945 jáse encontra prestes a terminar, convido todos osinteressados em processos em andamento nesta re.partição, que se refiram a importâncias correspon.dentes a débitos assumidos pela União, para que seapresentem nesta Delegacia e solicitem as pro viciemcias necessárias que, por lei e direito, couber ao res.pectivo caso.

Joaquim Pereira

SecretárioR. N. ÍGÍl

.«*$$£!«íi£3ÍÍ<*»»^SS<Í*^

""Pelo presente, convoco os se-

nhores membros e Suplentes doConselho Representativo do Es-porte Clube Água Verde, paraa reuniã0 a ser realisada em conjunto com o Cons'-'llio Diretor,quinta feira, dia 6 de- Dezembrode 19-15, -ia Sede Social, cm cujasessão e-'>pecial serão discutidosos seguintes assuntos:

1' — Aprovação das Contasda Tesouraria relativas a aplica-ção do Empréstimo levantado naCai\'a Econômica Federal doParaná.Eu-.5*-* *"* *•'?'>"?:.<>:>:>:>:>:.-?:>:;»;>:>:>;•*•>*

2'' -— Apontar os sócios candi-dato-s a eleição ainda nesta quin-zena, para Presidente o Vice-Presidente d0 Conselho Diretor,Conselho Fiscal e Diretor Geralde Esportes-

3' — Nomear novos Conso-'iheiros para preenchimento doscargas vagos neste Conselho conforme preceituam 00 Estatuto-1:.

Curitiba, 4 de Dezembro deU.9.5

Dr. César Tod"5cliiniPresidente do Conselho

Representativo>;>"<_.• v <v ;?' >; >¦ >; >' >; >; >; >; >; . *;>. *?;>* >;>C*V*J

K-v."_.v_',/í'í. fjmPr&ijS}(v*vffiif&úY

WmWÊÊíW

mmm0triwwrmmm

preparando para despidirem.seairesamente do l.o turno.

Terça Feira próxima, na sé-de da Liga Suburbana de Curi_tiba, junto a F. P. F. seránprovada a tabela do 2.o turnoonde tomarão .parle os 8 clubes

As festividades serão a)bri- ! que obtiveram melhor classifi.lhantadas1 por ótimo serviço dc | cação na primeira porte do tor-aHo_falantes. j heio.

to Parolim. Durante todo otrascorrer das festividades ha-verá outros divertimentos co_mo. Tiro ao Alvo, Tapada, Lei_lão, Pesca Milagrosa, Jo°ro deargolas etc

PL. -!2 -'3

A;-t

proposta de Altevir

^* \vf í

JI6l5|IGlpUVd

O Coritiba, está encontran.do alguma dificuldade para re-novar o compromisso com Al_tevir. E' que o popular "ba:.oo-ka", quando informaram aocronista está fazendo exigen.cias que não estavam no pro-grama dos "malorais" do "de_cano". Exige, Altevir, a quantiade quinze mü cruzeiros de lu-vas e um ordenado mensal cieotocentos cruzeiros. Afora -isso,Altevir, -ainda falou em pre_meios nos jogos ganhos e enr-patados.

Essa a informação fornecida

ac cronista. E du tudo &so. cie-duzimos o seguinte: Altevir, aoque parece pretende valoilsar_se, isto é dar uma "facada"grande, caso contrario, nãoenvergará, maia a camiseta doclube do Alto cia Gloria. A tor_cida cr.riübana. é que não estágostando muito da atitude deseu ídolo, e acha que ele está seprestandotim tanto ingrato,para aqueles que o acolheramde braços abertos quando re-gressou da F. E. B. prodigali-zando.lhe toda a, sorte de ho-meriagens.

Mait goslòtoMaii sabotm»

X venda ern toda paris

AGRADÁVEL ao seu pa-1adorf porque Lacta con»aogulu r-,.-tinir cni suafórmula todos 03 cie»»;i:-i'.ii)s que lhe empres-tara um sabor exlrc_u<l'monte tlclicloao.

km«

UTIL para o seu orga-nismo! Este küto «ho-colate, além dc oaeaivaleite que por si já cons-tituem um alimentocompleto - possuo vita-minas devidumente do-sadas de acordo com asncces», id tuisa normais deK_sa pessoa sadia.

_JÉ_ç

9tc ii o vo -feaoelau» «upr»o octi c__^a_tnm«> don vita-1. i-ltj.i»; qt» deixam do atstingajiÃâati dliaiinxteiiteo cmv.v.t-.jtíe- £;- tu» do «limeit»t<Mi cnlA», « tem cai ws-bor _n_un-r-Mkeet».

¦íw-.-aer'

RSp>fl"£S5_;2_;i_«ísiiiíí®5. ü_yí a^sysüiiiS!

AIVA___0 IIM H CIA..MmÈà Preâ^ísste Selulio te^âs

vista parece que a melhor dfrente seria mesmo formada porTesourinha, Zizinho, Lsonidas,Jair e Ademir.

Surgia assim o quinteto quebrilhou em Santiago com o preci^so ,i-a*forç0 do Diamante Nc-gro. E quando se pensou na ar-maião desse "five" logo surgi-a'ara ditos otimistas: tinha tudopara ser olhada como arrazado-ra.

Os treinos não provaram is-so. O ultimo notadamente in-dispos-se contra essa vanguar-da. Ora, acontece, que um en-,>>aio não poderá s*r a base detudo- Eu penso e pensarei sem-\ne aágim. Mns em torno doefeito que produziu aqueles 6 a 1o também d0 andamento d^ssaofensiva muita coisa se tem ditohoje na conccntra<*ão, pelos quehão são craques e estão aqui comoutras fur,<*ões.

_! DUITINDO-SE UMALINHA DIFERENTE

Poriss0 já se fala numa linhadilt:i**nte. Assim na ponta-di-reita estaria Lima ou Tesouri-nha. Lima tem agradado, temcorrespondido. E Tesourinlia nãocompromete.

Na meia apareceria Ademir.Ele .uroduz mais cdniu "insider".Tom sabido ser caprichoso eeficiente nes3e posto. Mas aindaexiste ÍMé que fez um feino«toTmdayéla

AdraiLe.se que esse quinteto de frente seja adotadonos futuros treinos — Jair não está em plena for_ma o isso admite o aproveitamento de Ademir nu.ma das meias — Procurando apresentar um quin.teto (ie notória capacidade técnica e efetiva, compossibilidades de tornar positivo todo o trabalhoelaborado com esforço incomum — Destreza, faci-lidade na locomoção, poder de infiltração e tiroci.

nio finalizador as qualidades exigidas

CAXAMBU -- A' primeira j« No centro parece que Looni-(:la/> é (um candidato vitorioso,que já fez tudo para se tornaipomo dign- do posto, emboraHeleno esteja estupendo.

Na meia-esquerda, ou Tim,Ique esta indo bem continuará,ou iri,a para aí Ademir, comLelé na direita, então.

Já para a ponta-esquerda, nãoha duvida: Chic0 conquistou oPosto- Está ele-aliás em formae assim poderá brilhar acentua-damente frente aos argentinos-

O QUE SE QUER¦ Os planos do Flavio são o deapresentar um quinteto que fa-ça tudo cont pronunciada impe-çabiiidade. Quo seja efetivo quese arme bem que saiba com des-treza, facilidade de locomoção,grande peder de infiltração 2tirocinio finalizador de excelentemarca, apresentar-se ante o -Sor-te adversário.

Com0 vemos ha tudo para 3c»er com muito interesse e curió-sidade como s3 conduzirá.

Flavio Costa, hoje. Poderádispor de um grande quintftoSe assim o entender. E' só tersenão e Isso elo possui de.sme-d.dán**nte.

CHAR ÚTyi Ri. I FLORI AN OEspecialidade em fumos em cor-

la e desfiados, cha-rutos, cachim-)03 e art'g"s I>ara presentes etc.

X-X'- Mo»»"' Dl»»l»_l> 'C>a'_OtO.

omissonUma; peleja prno Batei

Jyvetifus e Ferroviário,num Bnconiro sygesflvo

ÍJomíngo próximo, o publico¦esportivo curifcifaanó, terá ensejode apreciar a um festivo con_frorito futebolístico. Pela se-gunda vez, em caráter oficial,competirão Juventus e Ferroviário.Apezar do encontro, como oleitor está ao par, não ter in-fluencia venturosa na tabelade classificações, este não pa_rece se fazendo como "jog0 cmfamilia". Isto, porque a turmado tricolor da Estação, não es-ta disposta a ariscar o quartolugar que vem o velando na ta_bela e subirá a Av. Vicente Malcha do, com um único escopo"levar a derrota ao "onze" dafaixa vermelha. Não haverá os-tantos certos a qualquer comtemplação. O que empresta aõvitoria e para isso, convenientricolor da Estrada, é colher ãtemente se preparou. Uma di-ficuldade contudo existe. E'que atuando em seu própriocampo o cònjijnto juventino,

panfya maiovesTorcas. íy.corda-se que obrigou, naquelemesmo campo, ao Ferroviáriono l.o turno, a um esforço ti-tanice, para não ,.e deixar abater.

Quer dizer, os companheirosde Pianõski, que não ignoramesse,, particular, terão que pi-sar o gramado dispostos a pro-duzir uma atuação perfeita charmoniosa, sem o que corre-rão- o risco de ver anulada suaspretencões.

SURGE UM FAVORITOJá dissemos que no Batél, é

difícil um clube pelejar e voltar vencedor. Todavia devem serlevados em linha de conta asmais positivas atuações doFerroviário ora ostentando umconjunto magnífico, e entorte.lad0 em algumas de suas 1\Znhas •

Prevalecendo a lógica o "onze"tricolor da Estação, venceirá, mas para isso conseguir te"rá que lutSt- com gtande trio.

iíoticiou_se que a Federa•x.o Paranaense de Futebol, fa"rh iniciar a esse "melhor dêtres" entre o Coritiba e o Atlc-tico, para a disputa' de titulomáximo, no próximo dia 1G.

Isto, ao que tudo está a indicar não mais se dará, pois.com a realização d«£. tempo-

t'á»a;u. inter.estadoals que es-tao sendo anunciada,--, torna-se humanamente impòssivei aefetivação desses encontros:Dai, ter algum fundamento anoticia, que corre pela cidade"e cjue os encontros entre óCoritiba e Atlético, só serãoefetuados cm Janeiro de <j.g.

ZVCx f>5MOMBLAN ,.:¦; 53

DUMBO 53VENENO r>3

FAGOTE II _5

3" páreo — 1.1100 metrosCr? 2,300 e 460,00

% --- TANGO 59— AÇO .....; ;.; 58— MAZURKA D»

_ ¦- CRUZEIRO ¦ 53' — JOIA 59

fi -- MONTE CASTELO 50— MANDARIN 55— ASTRO 58

-Io páreo — 1.200 metros(Elim. mestiços 1 vitória)

Cr? 2.500,00 |— 1-000,00

(t — CÍFRINHA St,_. — ALTEZA 51;; — RESSACA 51% — MULATA ;.. , 51

-- ROLETA 51— CORCOVADO 5*

5c páie0 — 1.200 metrosCr? 2.700 ¦— 510,00

1 — PERDIZ .-, Gf12 — GRAJUÁ' 5*

— SERRA NEGRA 5»— BATUTA 51— GLEBA .-.- ..- 5»— TOCANDI 55(— SANEFA ;._.... ., 0»

6o páreo — 1.609 metrosCr$ 3.300,00 — 660,00

1 — GAÚCHO 5»— ARIEL Cl.— TU.P1ZA • 55

B — FLAM.OR ,55H — NEGRA ; &T

~ ZIMAPAN '._.'.¦..... 61-.- VIRGÍNIA ...,..__. «f

7° páreo — 1.300 metrosCr? 2.500 1— 500,00

.1 — MOC&ÍHA 59(2 -- NINFA 54Ç. — BUGRA 5»4 — ANDORINHA 516 — LADY 5»

.6 — ALDEIA. .".....„: 53'7 — CONDESSA 52— MACACO ......,_....._¦ 5.»

8" páreo — 1.100 metrodCr? 2.000,00 — 400,00_

— GATURAMA -.. 5b— MERC.ES '.. 59

ti — MARAJÓ1 II 5»¦i — NOVIDADE ."...' D»b — GOIATÁ ._.... 59

16 — li'. GUANABARA .'.".. 59)7 — BIONDA 518 — SERENAICA [.--. 50S> — BRAMADOR - 55flO — BAGASSO ,. 5511 — SULINA ...".' 59p.2 — BOMBAZO .". ....' 00113 |— TOSTÃO 53Íl4 — NAMORADA 55|15 — MARTNHA ;'... 5*,15 — FAGULHA ...... 55

9a páreo — 1.000 metrosCr? 2.Ü00,00 — 460,00 '

;i. -- SEREIA . .- BU(2 — INIMIGO 51j3 — HIATE 5'}i — LORENA' ., 5.f> —¦ SPAJAR 5.16 — IPARA' ,,.., 5C(7 — DIAMANTINA

"...."..¦ 55

,8 — BOÊMIA 59(9 — MUSQU13 55Í10 — ZALAVI .. c...... •-; 5*Hl — FERRO ..;...."..... 59^2 1- PARAÍBA 59H3 ~ ROMÂNTICO .. 58;_..! __ TAMOIO 5915 — CIDOCA ..' 5916 — STALINGRADO 53

Os bolos simpléff a duplos ini-ciam-s2 no 3» páreo, encerrando,o movimento de apostas destei110 mesmo páreo.

O betting popular dc Cr? 2.00uos 3°, 4°, e 5° páreos, encerran»do-cc suas yehdas colJ1 o movi*mento do 3- páreo .

O betting do Cr? 5,00 nos S*tt" ó 8" páreo,., encerrando-sc a8suas vcndas com o movimentado 4° páreo.

Os bettings de Cr? 10,00 c dá.luplas Gualiirotuba, nos 7o 8*'e 9» páreos, cnceiraiido-se a*suas vendas com o movimento «í*6'1 páreo.

Descarga para aprendizes cv&todos os páreos com exceção do*1, 2a e 4" páreos -

O presente p.ogram-,, é publi-cado a tituly fiforma.tivo prev"lecendo Para as apostas e car-reira.-, o programa oficial icl*pròBso. !

Curitiba, 4 de Dezembro <8®ÜD-5

Murilo Gomeü Corrêa/[(Pela Com.....o ü^ Corrida?.'

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