57
Rio Grande do Norte Assembleia Legislativa RESOLUÇÃO Nº 050/2012 Dispõe sobre a organização administrativa da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte, e adota outras providências. O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 35, inciso XX, da Constituição do Estado do Rio Grande do Norte, e artigo 71, inciso X, do Regimento Interno (Resolução nº 046, de 14 de dezembro de 1990, alterada pela Resolução nº 010, de 29 de julho de 2003). FAÇO SABER que o PODER LEGISLATIVO decreta e EU PROMULGO a seguinte Resolução: Art. 1º. Os serviços da Assembleia Legislativa ficam reestruturados de acordo com o que determina a legislação vigente e na forma desta Resolução, conforme o organograma constante dos Anexos I e II. TÍTULO I DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2º. A estrutura organizacional da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte compreende: I – Plenário: a) Gabinetes dos Deputados; e b) Comissões. II – Mesa: a) Procuradoria-Geral 1. Procuradoria Administrativa; 2. Procuradoria Legislativa; 3. Procuradoria Judicial; 4. Procuradoria Previdenciária; e 5. Procuradoria de Finanças. b) Consultoria Legislativa.

Rio Grande do Norte Assembleia Legislativa - al.rn.gov.br · artigo 35, inciso XX, da Constituição do Estado do Rio Grande do Norte, e artigo 71, inciso X, do Regimento Interno

Embed Size (px)

Citation preview

Rio Grande do Norte Assembleia Legislativa

RESOLUÇÃO Nº 050/2012

Dispõe sobre a organização administrativa da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte, e adota outras providências.

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE , no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 35, inciso XX, da Constituição do Estado do Rio Grande do Norte, e artigo 71, inciso X, do Regimento Interno (Resolução nº 046, de 14 de dezembro de 1990, alterada pela Resolução nº 010, de 29 de julho de 2003).

FAÇO SABER que o PODER LEGISLATIVO decreta e EU

PROMULGO a seguinte Resolução:

Art. 1º. Os serviços da Assembleia Legislativa ficam reestruturados de acordo com o que determina a legislação vigente e na forma desta Resolução, conforme o organograma constante dos Anexos I e II.

TÍTULO I

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2º. A estrutura organizacional da Assembleia Legislativa do Estado do

Rio Grande do Norte compreende: I – Plenário: a) Gabinetes dos Deputados; e b) Comissões. II – Mesa: a) Procuradoria-Geral

1. Procuradoria Administrativa; 2. Procuradoria Legislativa; 3. Procuradoria Judicial; 4. Procuradoria Previdenciária; e 5. Procuradoria de Finanças.

b) Consultoria Legislativa.

III – Gabinete da Presidência: a) Secretaria-Geral da Presidência

1. Chefia de Gabinete da Presidência: 1.1. Recepção da Presidência; 1.2. Secretaria Particular da Presidência; 1.3. Secretaria Executiva; e 1.4. Secretaria de Atendimento.

2. Coordenadoria de Eventos: 2.1. Gerência de Cerimonial; e 2.2. Gerência Cultural. 3. Casa Militar: 3.1. Assistência Policial Civil – APC/RN; e 3.2. Assistência Policial Militar – APM/RN. 4. Instituto Legislativo Potiguar – ILP: 4.1. Biblioteca; e 4.2. Gerência da Biblioteca. 5. Assembleia Cidadã.

b) Secretaria-Geral

1. Secretaria Legislativa: 1.1. Gerência de Apoio ao Plenário; 1.2. Gerência de Expediente; 1.3. Gerência de Documentação; 1.4. Gerência das Comissões; 1.5. Gerência do Orçamento Estadual; e 1.6. Gerência do Centro de Estudos e Debates.

2. Secretaria Administrativa: 2.1. Gerência de Serviços Técnicos; 2.2. Gerência de Serviços Gerais; 2.3. Gerência de Publicações; 2.4. Gerência de Recursos Materiais; 2.5. Gerência de Transportes; 2.6. Coordenadoria de Recursos Humanos; 2.6.1. Gerência de Planejamento e Avaliação de Pessoal; 2.6.2. Gerência de Atos e Registros Funcionais; 2.7. Coordenadoria do Núcleo de Administração de Pagamento de Pessoal; 2.7.1. Gerência de Processamento do Sistema de Pessoal; 2.7.2. Gerência de Pagamento de Pessoal; 2.8. Coordenadoria de Saúde e Assistência Social; 2.8.1. Gerência de Serviços Médicos; 2.8.2. Gerência de Serviços de Enfermagem; 2.8.3. Gerência de Serviços Odontológicos;

2.8.4. Gerência de Serviços de Assistência Social; 2.8.5. Gerência de Serviços de Psicologia; 2.9. Coordenadoria de Execução Financeira e Orçamentária; 2.9.1. Gerência de Contabilidade e Finanças; 2.9.2. Gerência de Planejamento e Execução Orçamentária; 2.10. Coordenadoria de Comunicação Social; e 2.11. Coordenadoria de Imprensa e Divulgação.

c) Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação:

1. Gerência de Gestão de Projetos e Desenvolvimento de Sistemas; 2. Gerência de Suporte Técnico; e 3. Gerência de Gestão de Infraestrutura e Segurança da Informação.

d) Coordenadoria de Licitações.

TÍTULO II DA COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS

Capítulo I DO PLENÁRIO

Art. 3º. O Plenário é o órgão máximo da Assembleia Legislativa que se

manifesta através de Sessões Ordinárias, Extraordinárias, Solenes e Especiais.

Seção I Dos Gabinetes dos Deputados, dos Membros da Mesa e das Lideranças

Art. 4º. Os Gabinetes dos Deputados, unidades administrativas autônomas,

dos membros da Mesa e das Lideranças, terão sua estrutura constituída pelos cargos de provimento em comissão e pelo Grupo de Atividades de Assessoramento Parlamentar, inerentes às atividades relacionadas ao mandato do Deputado.

Seção II

Das Comissões Art. 5º. As Comissões são órgãos da Assembleia Legislativa encarregados

da análise da constitucionalidade e do interesse público das proposições, emissão de pareceres, apuração de fato determinado e, dentro de suas respectivas áreas de atuação, fiscalização dos programas e atos governamentais, e classificam-se em Comissões Permanentes e Temporárias.

Capítulo II DA MESA

Art. 6º. A Mesa da Assembleia Legislativa é o órgão colegiado cuja função

é dirigir os trabalhos legislativos e administrativos.

Parágrafo único. O Núcleo de Qualidade, subordinado à Mesa, cujas atribuições são gerir e centralizar o Sistema de Documentação da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, supervisionar e coordenar as Políticas de Normatização de modo a convergirem para os objetivos propostos, registrar e atualizar o conhecimento tecnológico existente na ALRN, bem como uniformizar sua aplicação através de documentos técnicos, e, ainda:

I – realizar estudos e fixar normas, procedimentos e padrões de qualidade

enquanto órgão coordenador das atividades de planejamento da Assembleia; II – realizar estudos em conjunto com a Coordenação de Execução

Financeira e Orçamentária e propor à Mesa a metodologia a ser aplicada no desenvolvimento do sistema de planejamento, orientando todos os funcionários a respeito do seu funcionamento;

III – sugerir procedimentos para correção das disfunções detectadas em

auditorias; IV – orientar e proceder exames de aspectos legais, fiscais, administrativos e

regimentais em todas as unidades da ALRN, recomendando o aprimoramento dos controles internos; e

V – auditar os procedimentos administrativos quanto à regularidade dos

atos, visando a melhoria dos serviços prestados.

Seção I Da Procuradoria-Geral

Art. 7º. A Procuradoria-Geral da Assembleia, vinculada à Presidência, é o

órgão máximo de assessoramento jurídico, consultoria e representação judicial da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.

Art. 8º. A direção da Procuradoria-Geral da Assembleia é exercida pelo

Procurador-Geral, cargo de provimento em comissão, nomeado pela Mesa, mediante indicação de seu Presidente, escolhido dentre os bacharéis em Direito ocupantes do Quadro Permanente de Pessoal da Procuradoria-Geral da Assembleia, com notório saber jurídico e reputação ilibada.

§1º. Compete ao Procurador-Geral prestar assessoramento jurídico,

consultoria e representação judicial da Assembleia e seus Deputados, dirigidos e supervisionados por seu titular, bem como designar qualquer de seus membros para assessorar os órgãos que integram a Assembleia.

§2º. Nas ausências e impedimentos responderá pela Procuradoria-Geral o

Procurador-Geral Adjunto, nomeado pela Mesa mediante indicação do Procurador-Geral.

Art. 9º. As atividades da Procuradoria-Geral da Assembleia Legislativa são

exercidas pelos seus respectivos Procuradores e pelos Assessores Técnicos Legislativos e Assessores Técnicos Administrativos, portadores de diploma de nível superior das

diversas áreas do conhecimento, ocupantes de cargos de provimento efetivo e integrantes do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa.

Art. 10. Integram a Procuradoria-Geral: I - o Órgão Consultivo:

a) o Colégio de Procuradores. II - os Órgãos Executivos:

a) o Gabinete do Procurador-Geral, que compreende: 1. a Chefia do Gabinete; 2. a Secretaria do Gabinete; 3. a Divisão de Consultoria Legislativa.

b) a Procuradoria Administrativa, que compreende: 1. a Divisão de Assuntos Funcionais; 2. a Divisão de Assuntos Administrativos.

c) a Procuradoria Legislativa, que compreende: 1. a Divisão de Consultoria Temática; 2. a Divisão de Apoio às Comissões; 3. a Divisão de Assuntos Orçamentários.

d) a Procuradoria Judicial, que compreende; 1. a Divisão de Assuntos Contencioso e Consultivo Judicial; 2. a Divisão de Assistência Judiciária.

e) a Procuradoria Previdenciária, que compreende: 1. a Divisão de Assuntos Previdenciários; 2. a Divisão de Previdência Complementar.

f) a Procuradoria de Finanças, que compreende: 1. a Divisão do Núcleo de Fiscalização e Finanças; 2. a Divisão de Assuntos Contábeis, Financeiros e Orçamentários.

Art. 11. O Colégio de Procuradores é composto pelo Procurador-Geral da

Assembleia Legislativa, membro nato e seu Presidente, e integrado pelos demais Procuradores do seu quadro efetivo.

Art. 12. Compete ao Colégio de Procuradores da Assembleia opinar sobre

assuntos do interesse da Procuradoria-Geral e da Assembleia Legislativa, submetidos à sua apreciação pelo Procurador-Geral e Procuradorias Especializadas.

Parágrafo único. O Regimento Interno da Procuradoria-Geral será

regulamentado através de Ato do Colégio de Procuradores. Art. 13. O Procurador-Geral, no exercício de suas funções regimentais, é

assistido pelo Gabinete da Procuradoria-Geral, integrado pela Chefia do Gabinete e pela Secretaria do Gabinete.

Art. 14. A Chefia do Gabinete do Procurador-Geral será dirigida pelo Chefe

de Gabinete, cargo de provimento em comissão, nomeado pela Mesa, mediante indicação do Procurador-Geral, dentre brasileiros portadores de diploma de nível superior, preferencialmente servidor da Assembleia Legislativa, competindo-lhe a

gerência e a supervisão das atividades executivas e de apoio à Procuradoria-Geral, bem como sua articulação com as demais unidades administrativas da Assembleia.

Art. 15. À Secretaria do Gabinete da Procuradoria-Geral, sob a coordenação

do Secretário de Gabinete, cargo de provimento em comissão, nomeado pela Mesa da Assembleia Legislativa, mediante indicação do Procurador-Geral, subordinado ao Chefe de Gabinete, incumbe o apoio executivo as atividades da Procuradoria-Geral.

Art. 16. À Divisão de Consultoria Legislativa, sob a coordenação do Chefe

de Divisão de Consultoria Legislativa, cargo de provimento em comissão, nomeado pela Mesa da Assembleia Legislativa, mediante indicação do Procurador-Geral, compete, especialmente:

I – assessorar na elaboração de anteprojetos, projetos de lei, emendas,

requerimentos, moções, recursos, pedidos de informação, indicações, pareceres e demais proposições de natureza técnico-legislativa;

II – emitir nota técnica aos projetos ou emendas sujeitos a apreciação do

Plenário da Assembleia Legislativa, quanto ao aspecto constitucional, legal, jurídico, financeiro/orçamentário, ou de técnica legislativa;

III – emitir nota técnica às mensagens de veto a pedido da Comissão de

Constituição, Justiça e Redação; IV – organizar estudos especiais, a partir de pesquisas de caráter

socioeconômico e técnico; V – prestar assessoramento técnico e acompanhar os trabalhos das

Comissões Permanentes, das Comissões Parlamentares de Inquérito e das Audiências Públicas;

VI – assessorar o Presidente da Comissão de Constituição, Justiça e

Redação; VII – promover a revisão e adequação de proposições; VIII – responder às consultas sobre assuntos de sua competência; IX – auxiliar os relatores no preparo de relatórios e votos e na redação final

em assuntos orçamentários e de fiscalização financeira; X – prestar assessoramento técnico ao Relator responsável pela análise da

Prestação de Contas do Governo do Estado do Rio Grande do Norte; XI – prestar assessoramento técnico ao Relator responsável pelo envio de

Ofícios que encaminham Relatórios de Atividades do Tribunal de Contas do Estado; XII – prestar assessoramento técnico ao Relator responsável pela análise da

Prestação de Contas do Tribunal de Contas do Estado, em conformidade com o art. 56, § 2º, da Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000;

XIII – emitir nota técnica aos projetos ou emendas sujeitos a apreciação do Plenário da Assembleia Legislativa, quanto ao aspecto técnico, dentro de sua especialidade, quando solicitado;

XIV – organizar estudos especiais, solicitados pelos órgãos da

administração; XV – responder às consultas sobre assuntos de sua competência; e XVI – auxiliar os Relatores no preparo de relatórios e votos e na redação

final em assuntos específicos. Art. 17. À Procuradoria Administrativa compete, especialmente: I – pronunciar-se acerca de toda matéria de natureza administrativa que lhe

for encaminhada pelo Procurador-Geral, e outras atribuições por ele determinadas; II – a distribuição e coordenação dos trabalhos; e III – a gerência do controle funcional do pessoal lotado no Quadro de

Procuradores e Consultores Legislativos, através da Divisão de Assuntos Funcionais e da Divisão de Assuntos Administrativos.

Art. 18. À Procuradoria Legislativa compete, especialmente: I – prestar consultoria técnica ao Presidente da Assembleia Legislativa, à

Mesa, ao Plenário, aos Presidentes de Comissões e aos Deputados, acerca de questões constitucionais, legais e regimentais atinentes ao processo e procedimentos legislativos, através da elaboração de pareceres e notas técnicas;

II – desenvolver estudos e planos técnicos e estratégicos pertinentes ao

processo legislativo; III – executar outras atribuições correlatas às finalidades legislativas e

fiscalizatórias da Assembleia Legislativa, especialmente no tocante à auditoria e ao inquérito parlamentar;

IV – atuar, por designação do Procurador-Geral, nas Comissões

Parlamentares de Inquérito e Especiais; V – coordenar as Comissões Permanentes; e VI – assessorar as Comissões no que se refere à interpretação do Regimento

Interno, das Constituições Estadual e Federal. Art. 19. À Procuradoria Judicial compete, especialmente: I – representar a Assembleia Legislativa em juízo ou fora dele, onde esta

conste como autora, ré, assistente ou oponente ou litisconsorte em ações e feitos que a envolvam;

II – prestar assessoria jurídica ao Presidente, à Mesa, às Comissões e aos Deputados, mediante parecer técnico-jurídico sobre consultas, editais, contratos, convênios, regulamentos e outros;

III – emitir parecer técnico-jurídico sobre processos administrativos de

interesse de servidores ativos e inativos da Assembleia Legislativa; IV – efetuar estudos e pesquisas sobre assuntos jurídicos, emitindo parecer,

orientando e propondo medidas sobre sua aplicabilidade no âmbito da Assembleia Legislativa;

V – prestar assessoria técnico-jurídica ao Presidente da Assembleia

Legislativa, à Mesa, às Comissões e aos Deputados, quando solicitada, com vistas à elaboração e análise de projetos, emendas e outras proposições legislativas;

VI – prestar assessoria jurídica nos processos que lhe forem encaminhados; VII – examinar e estudar questões jurídicas relativas a direitos e obrigações

nos casos em que a Assembleia Legislativa figure como titular ou interessada; VIII – representar judicial e extrajudicialmente os Deputados, em quaisquer

atos decorrentes da atividade parlamentar, quando expressamente solicitado; IX – por delegação da Mesa, adotar as providências cabíveis para defesa

judicial e extrajudicial de Deputado, contra ameaça ou prática de ato atentatório ao livre exercício e às prerrogativas constitucionais e regimentais do mandato parlamentar;

X – prestar assistência judiciária àqueles que lhes forem encaminhados por

Deputados, competindo-lhe a pesquisa, o estudo, a análise e o assessoramento da Procuradoria-Geral, em matéria da sua competência; e

XI – prestar informações aos órgãos competentes, quando devidamente

solicitado, em matéria que verse sobre controle de constitucionalidade. Art. 20. À Procuradoria Previdenciária compete, especialmente: I – tratar de assuntos relacionados aos Sistemas de Previdência Social dos

servidores da Assembleia Legislativa; II – analisar requerimentos, emitir pareceres e despachos em matérias que

versem sobre o Regime Próprio de Previdência Social – RPPS e o Regime Geral de Previdência Social – RGPS dos servidores da Casa;

III – fiscalizar o cumprimento das normas relacionadas com os Sistemas de

Previdência Oficial; IV – estruturar, fomentar e gerenciar o núcleo de estudos e implementação

da Previdência Complementar;

V – emitir informações, memorandos, comunicados em geral e dirimir quaisquer dúvidas pertinentes ao Plano de Previdência Complementar;

VI – analisar requerimentos, emitir pareceres e despachos em matérias que

versem sobre o Plano de Previdência Complementar; VII – assessorar, fiscalizar e acompanhar a gestão do Fundo de Previdência

Complementar; e VIII – fiscalizar o cumprimento das normas relacionadas com o sistema de

Previdência Complementar. Art. 21. À Procuradoria de Finanças compete, especialmente: I – analisar documentos que envolvam assuntos contábeis, financeiros e

orçamentários; II – supervisionar a administração contábil, orçamentária, financeira,

operacional, patrimonial, pessoal e o sistema interno de controle financeiro-contábil; III – coordenar a elaboração da proposta de orçamento da Assembleia

Legislativa e acompanhar sua execução, sugerindo o remanejamento e suplementação de verbas, quando necessário;

IV – prestar assessoria ao Presidente, à Mesa, às Comissões e aos

Deputados em matérias de natureza contábil, financeira e orçamentária; V – coordenar a elaboração da proposta das Diretrizes Orçamentárias e do

Plano Plurianual da Assembleia Legislativa; VI – auxiliar os trabalhos de auditoria da Assembleia Legislativa, quando

necessário e solicitado; VII – subsidiar e colaborar para a execução das atividades do Sistema de

Controle Interno; VIII – encaminhar as informações relativas ao orçamento, contabilidade,

pessoal e de licitações ao Tribunal de Contas do Estado, através da Comissão de Acompanhamento das Contas Públicas, indicando os servidores componentes do sistema;

IX – promover a instauração, instrução e conclusão de processos de tomada

de contas especiais; X – participar da elaboração e assinar o Relatório de Gestão Fiscal – RGF’s,

previstos na Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000; XI – assistir o lançamento das despesas e a execução financeira e

orçamentária dos Gabinetes dos Deputados; e

XII – acompanhar os processos de compras e as licitações da Assembleia Legislativa.

Art. 22. Cada uma das Chefias e Divisões da Procuradoria referidas no art.

10, será chefiada por um dos Procuradores ou integrantes da Consultoria Legislativa, mediante indicação do Procurador-Geral, com gratificação fixada através de Resolução.

Parágrafo único. Pelo exercício da função de chefia é assegurada ao Chefe

da Procuradoria uma gratificação de chefia na forma da legislação em vigor.

Capítulo III DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA

Art. 23. O Gabinete da Presidência, além da estrutura prevista nos termos

do art. 2º, inciso III desta Resolução, será constituído pelo Grupo de Atividades de Assessoramento Parlamentar e são inerentes às atividades relacionadas ao mandato do Deputado.

Seção I

Da Secretaria-Geral da Presidência Art. 24. À Secretaria-Geral da Presidência compete, especialmente: I – redigir e dar encaminhamento às matérias administrativas do Gabinete da

Presidência; II – dar encaminhamento aos processos administrativos despachados pela

Mesa e pelo Presidente; III – elaborar as pautas e as atas das reuniões da Mesa e distribuí-las aos

seus membros; IV – classificar e armazenar os documentos do Gabinete da Presidência; V – manter atualizados os dados cadastrais das autoridades federais,

estaduais e municipais e dos diretores da Assembleia Legislativa, para uso da Secretaria-Geral;

VI – controlar o fluxo das correspondências, dos atos administrativos e

demais documentos encaminhados ao Gabinete da Presidência classificando-os e dando a destinação necessária;

VII – secretariar as reuniões da Mesa e, ainda, elaborar os despachos, redigir

os expedientes correspondentes e fazer os encaminhamentos necessários; e VIII – elaborar os relatórios específicos do Gabinete da Presidência.

Subseção I

Da Chefia de Gabinete da Presidência Art. 25. À Chefia de Gabinete da Presidência compete, especialmente:

I – assessorar o Presidente e os demais membros da Mesa nas questões de

natureza política e institucional; II – dar atendimento às solicitações dos membros da Mesa nas questões

relacionadas ao Gabinete da Presidência; III – promover o relacionamento da Presidência com os membros da Mesa,

Lideranças Partidárias e demais Deputados; IV – receber e dar encaminhamento à correspondência dirigida ao Gabinete

da Presidência e à Mesa; V – coordenar as atividades do Gabinete da Presidência; e VI – desenvolver outras atividades de representação política quando

determinadas pelo Presidente. Art. 26. À Recepção da Presidência, subordinada à Secretaria-Geral da

Presidência, coordenada pelo Chefe do Setor de Recepção, cargo de provimento em comissão, nomeado pela Mesa, mediante indicação do seu Presidente, incumbe recepcionar, no Gabinete da Presidência, parlamentares, autoridades e visitantes.

Art. 27. À Secretaria Particular da Presidência, com atividades exercidas

pelo Secretário Particular, cargo de provimento em comissão, nomeado pela Mesa, mediante indicação do seu Presidente, e a ele subordinado, compete à assistência ao Presidente da Assembleia.

Art. 28. À Secretaria Executiva do Gabinete da Secretaria-Geral, sob a

coordenação do Secretário do Gabinete da Secretaria-Geral da Presidência, cargo de provimento em comissão, nomeado pela Mesa, mediante indicação de seu Presidente, subordinado ao Chefe de Gabinete da Secretaria-Geral, incumbe o apoio executivo as atividades da Secretaria-Geral.

Subseção II

Da Coordenadoria de Eventos Art. 29. À Coordenadoria de Eventos compete, especialmente: I – estabelecer o relacionamento da Assembleia Legislativa com instituições

científicas e culturais; II – supervisionar e controlar a execução das atividades específicas da

Gerência de Cerimonial e da Gerência Cultural; III – responsabilizar-se pelo planejamento, organização, controle e execução

de eventos da Assembleia Legislativa; IV – coordenar e dar suporte às gerências na mobilização e recebimento do

público nos eventos institucionais, dentro e fora da Assembleia;

V – convocar, com antecedência, os setores e serviços de apoio que deverão

estar envolvidos nos eventos; VI – responsabilizar-se pela divulgação de informações sobre eventos

institucionais, através de convites, faixas, telemarketing e outros instrumentos, com o objetivo de assegurar a eficácia da comunicação;

VII – responsabilizar-se pela redação, confecção e expedição de convites de

Sessões Solenes, Especiais e outros eventos da Assembleia Legislativa, procedendo, quando necessário, a confirmação de presença dos convidados;

VIII – responsabilizar-se, no início de cada Legislatura, pela recepção dos

Deputados, especialmente dos eleitos para o primeiro mandato, e de seus assessores; IX – planejar, controlar e organizar a utilização do espaço cultural; e X – divulgar os programas culturais através dos veículos de comunicação da

Assembleia Legislativa.

Da Gerência de Cerimonial Art. 30. À Gerência de Cerimonial vinculada e subordinada à Coordenadoria

de Eventos compete, especialmente:

I – organizar e supervisionar os eventos internos e externos: Sessões Solenes, Sessões Solenes de Outorga de Medalha, Sessões Solenes de interiorização, Sessões Especiais, Fóruns, Audiências Públicas, Audiências Públicas de Interiorização, Seminários, Congressos, lançamentos literários e exposições artísticas;

II – organizar e supervisionar visitas protocolares; III – colaborar com a organização de stands da Assembleia Legislativa em

eventos no Estado e fora dele; IV – dar suporte aos diversos segmentos que organizam eventos na

Assembleia Legislativa; V – elaborar checklist das cerimônias; VI – coordenar e supervisionar o trabalho realizado pelo pessoal de apoio,

sobretudo do mestre de cerimônia e das recepcionistas; VII – ministrar cursos concernentes às atividades de cerimonial, quando

solicitado; VIII – coordenar e elaborar material didático para os cursos ministrados; IX – zelar pela observância das normas do Cerimonial Público nas

solenidades da Assembleia Legislativa; e

X – manter o controle, a guarda e atualização de bandeiras dos países

estrangeiros e das demais unidades federativas.

Da Gerência Cultural Art. 31. À Gerência Cultural vinculada e subordinada à Coordenadoria de

Eventos compete, especialmente: I – estabelecer o relacionamento da Assembleia Legislativa com instituições

científicas e culturais; II – promover lançamentos literários e debates com personalidades

vinculadas a áreas culturais e científicas; III – promover exposições de obras de arte na Galeria de Arte da

Assembleia Legislativa; IV – zelar pelo acervo artístico e cultural da Assembleia Legislativa, e

manter atualizado o cadastro deste patrimônio; V – responsabilizar-se pelo cadastramento da obra doada pelo autor ou

expositor; e VI – comunicar aos setores da Assembleia Legislativa a agenda de eventos.

Subseção III Da Casa Militar

Art. 32. À Assistência Policial Civil – APC-RN e à Assistência Policial

Militar – APM-RN, que integram o Gabinete da Presidência, compete, além de outras atribuições que lhes forem conferidas pela Presidência da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte, prestarem assistência em assuntos de polícia no Palácio “José Augusto”, em áreas adjacentes e em outros locais onde essas atividades se façam necessárias.

Parágrafo único. A Assistência Policial Civil – APC-RN e a Assistência

Policial Militar – APM-RN terão suas composições estabelecidas por Ato da Mesa da Assembleia Legislativa.

Art. 33. A Assistência Policial Militar – APM-RN é estruturada em unidade

de decisão, de execução e de apoio de sua atividade fim à segurança da Assembleia Legislativa, compreendendo:

I – Unidade de decisão:

a) Assistente Chefe; e b) Assistente Adjunto.

II – Unidade de execução:

a) Divisão de Operações; e

b) Divisão de Segurança. III – Unidade de apoio:

a) Divisão de Apoio Administrativo; e b) Ajudantes de Ordem.

Art. 34. As atribuições e gratificações da Assistência Policial Civil –

APC/RN e da Assistência Policial Militar – APM/RN serão definidas através de Ato da Mesa da Assembleia Legislativa.

Parágrafo único. As funções constantes nas alíneas “a” e “b”, do item I, do

art. 33, serão exercidas por Oficiais Superiores, e as demais por Oficiais Intermediários do Estado do Rio Grande do Norte.

Art. 35. Aos titulares dos cargos de Ajudantes de Ordem ficam atribuídas as

gratificações de representação e incentivo. Art. 36. Considerar-se-á serviço de natureza relevante, para todos os efeitos

legais, o período em que o Oficial ou Praça servir à Assistência Militar, bem como o tempo de serviço será computado como arregimentado para fins de ingresso no quadro de acesso, nos termos da legislação específica em vigor.

Subseção IV

Do Instituto Legislativo Potiguar – ILP Art. 37. O Instituto Legislativo Potiguar – ILP compete, especialmente: I – desenvolver processos formais de educação, por intermédio da formação

permanente continuada, visando fortalecer a atuação da Assembleia Legislativa na construção de uma sociedade justa e igualitária;

II – capacitar o servidor público, conscientizando-o de suas funções no

Legislativo e na sociedade; III – propiciar formação permanente, em níveis diferenciados, voltada ao

desenvolvimento profissional e cultural dos servidores da Assembleia Legislativa; IV – qualificar os servidores nas atividades de suporte técnico-

administrativo, ampliando sua formação em assuntos legislativos, de forma que estejam aptos para o exercício de qualquer função na Assembleia Legislativa;

V – promover seminários e ciclos de palestras sobre temas atuais da

realidade político-brasileira; VI – fomentar as pesquisas técnico-acadêmicas voltadas à Assembleia

Legislativa, em cooperação técnico-científica com outras instituições de ensino; VII – desenvolver programas de ensino, objetivando a formação de futuras

lideranças comunitárias e políticas;

VIII – integrar o Programa Interlegis do Senado Federal, por intermédio de participação em videoconferências e capacitação à distância;

IX – oferecer aos servidores oportunidade e possibilidade de

complementarem ou continuarem seus estudos em todos os níveis de escolaridade, em parceria ou não com outras instituições de ensino; e

X – desenvolver os programas de formação e aperfeiçoamento profissional:

Programa de Qualificação e Aperfeiçoamento Profissional, Programa Conhecendo o Parlamento, Programa de Capacitação de Agentes Públicos e Programa de Educação à Distância.

Art. 38. A organização administrativa do ILP, exercida sob a supervisão da

Presidência da Assembleia Legislativa, é composta pelos seguintes órgãos: I – Conselho Consultivo II – Diretoria-Geral

a) Secretaria Executiva da Direção; b) Assessoria de Comunicação e Marketing; c) Assessoria de Planejamento e Avaliação; d) Assessoria Especial; e) Secretaria Escolar; f) Coordenadoria de Tecnologia da Informação – TI; e g) Biblioteca.

III – Diretoria Administrativa

a) Setor de Manutenção; b) Setor de Limpeza; e c) Setor de Almoxarifado.

IV – Diretoria Pedagógica

a) Coordenadoria de Ensino Superior. §1º. O exercício das funções dos órgãos integrantes da Administração do

ILP é privativo de servidor efetivo, portador de diploma de nível superior, integrante do Quadro Permanente da Procuradoria-Geral e Pessoal da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte, sem prejuízo das atribuições de seus respectivos cargos efetivos, sendo considerado como de relevante interesse público nos processos de avaliação interna deste Poder Legislativo.

§2º. A organização, as competências, as atribuições e o funcionamento dos

órgãos previstos no caput deste artigo serão definidos pelo Regimento Interno do ILP. Art. 39. O Conselho Consultivo é o órgão responsável pela política

institucional e pelas diretrizes para o planejamento e execução das atividades do ILP, tendo como membros:

I – um Deputado integrante da Mesa, seu presidente;

II – o Diretor-Geral do ILP, seu vice-presidente; III – o Procurador-Geral da Assembleia; IV – o Secretário-Geral da Assembleia; V – o Secretário Legislativo da Assembleia; VI – o Secretário Administrativo da Assembleia; VII – o Secretário de Tecnologia da Informação e Comunicação da

Assembleia; VIII – o Diretor Pedagógico do ILP; IX – o Secretário-Geral do ILP; e X – um servidor efetivo, portador de diploma de nível superior, integrante

do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa. §1º. O Deputado integrante da Mesa e o servidor efetivo são indicados pela

Mesa, com mandato coincidente com o da própria Mesa, permitida a recondução. §2º. Os demais integrantes do Conselho Consultivo são considerados

membros-natos, cujos suplentes são os seus respectivos substitutos legais na função representada, e com mandato igualmente coincidente com o da Mesa, permitida a recondução.

§3º. Os mandatos dos integrantes do Conselho Consultivo poderão ser

prorrogados, pelo prazo máximo de até 60 (sessenta) dias, quando ocorrer o término dos mandatos dos integrantes da Mesa.

Art. 40. A Diretoria-Geral é o órgão responsável pela administração geral do

ILP, sendo exercida por um Diretor-Geral indicado pela Mesa da Assembleia. Parágrafo único. O servidor indicado para o exercício da função de Diretor-

Geral do ILP, além dos requisitos genéricos definidos nesta Resolução, deve ser possuidor da titulação de especialista em educação ou de notória experiência na área de educação e em administração escolar.

Art. 41. A Secretaria-Geral, coordenada por um Secretário designado pelo

Diretor-Geral, preferencialmente portador de titulação específica ou de notória experiência em controle e registro de atividades educacionais, é o órgão responsável pelos serviços de registro escolar e de certificação do corpo discente do ILP.

Da Gerência da Biblioteca Art. 42. À Gerência da Biblioteca, compete, especialmente: I – reunir, selecionar, organizar, arquivar e difundir o acervo, centralizando

material informativo de interesse principal dos Deputados e demais usuários;

II – zelar pela conservação do acervo; III – propor aquisição de livros, periódicos, publicações e outros

documentos de interesse da Assembleia Legislativa; IV – prestar informações aos usuários sobre acervo existente e os assuntos

de seus interesses; V – contribuir para que os Deputados, ao fundamentarem seus

pronunciamentos e pareceres, possam ter informações atualizadas; VI – planejar, coordenar e gerenciar o sistema de informação bibliotecário; VII – analisar e indexar todo o material que contenha informações de

interesse dos usuários; VIII – controlar o empréstimo do material bibliográfico; IX – organizar e direcionar os serviços de documentação; e X – agilizar os controles para entrada e saída de material, tanto no que diz

respeito à compra quanto ao empréstimo de publicações. Parágrafo único. O servidor indicado para o exercício da função de Gerente

da Biblioteca, além dos requisitos genéricos definidos nesta Resolução, deve ser possuidor da titulação de especialista em biblioteconomia.

Subseção V

Da Assembléia Cidadã Art. 43. À Coordenadoria do Projeto “Assembleia Cidadã” compete a

responsabilidade administrativa da AC, incluindo a representação interna e externa do projeto; o planejamento estratégico, tático e operacional de todas as suas ações, bem como a supervisão e o controle de suas execuções; a gestão do pessoal, do material e do patrimônio; a certificação dos serviços terceirizados e de compras; e outras inerentes à sua natureza funcional.

Parágrafo único. O servidor indicado para o exercício da função de

Coordenador do Projeto “Assembleia Cidadã”, além dos requisitos genéricos definidos nesta Resolução, deve ser possuidor de título de curso superior.

Art. 44. A organização administrativa do Projeto “Assembleia Cidadã”, é

composta pelos seguintes órgãos: I – Secretaria Executiva; II – Consultoria Técnica; III – Assessoria Técnica;

IV – Assessoria de Planejamento e Avaliação; e V – Assessoria de Comunicação. §1º. O exercício das funções dos órgãos integrantes da Administração da

AC é privativo de servidor efetivo integrante do Quadro Permanente da Procuradoria-Geral e Pessoal da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, sem prejuízo das atribuições de seus respectivos cargos efetivos.

§2º. A Secretaria Executiva é a unidade de apoio burocrático à

Coordenação-Geral, sendo responsável pela sistematização da organização, expedição, registro e arquivamento da documentação, a expedição de convites e a certificação de participantes.

§3º. A Consultoria Técnica e a Assessoria Técnica prestam assessoramento

ao Coordenador-Geral em suas atividades de gestão estratégica operacional. §4º. A Assessoria de Planejamento e Avaliação conduz, sob a orientação do

Coordenador-Geral, os processos de planejamento periódico das atividades do Projeto e de avaliação de sua execução, atividades estas imprescindíveis à sua correta condução administrativa.

§5º. A Assessoria de Comunicação é a unidade responsável, junto à

Coordenação-Geral, pela elaboração de textos e mensagens de divulgação, na forma de banners, folders, faixas e outros, bem como pelo registro fotográfico dos eventos.

Seção II

Da Secretaria-Geral Art. 45. À Secretaria-Geral, sob a coordenação do Secretário-Geral da

Assembleia Legislativa, cargo preferencialmente ocupado por servidor efetivo das carreiras do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, portadores de diploma de nível superior, compete, especialmente:

I – dirigir, supervisionar e controlar, por delegação do Presidente da Casa, a

execução dos serviços relacionados à administração e à economia interna da Assembleia Legislativa;

II – zelar pela eficácia e eficiência administrativa; III – receber e analisar os processos administrativos e autorizar sua

tramitação, bem como encaminhar à Mesa matérias administrativas de sua competência; IV – coordenar e controlar os serviços relativos às Secretarias, e, por meio

delas, das Coordenadorias, Gerências, Seções e Assessorias a ela subordinadas; V – dar encaminhamento às matérias administrativas determinadas pela

Mesa e pelo Gabinete da Presidência;

VI – desenvolver o espírito de equipe e a cultura da economicidade e de combate ao desperdício;

VII – propor políticas de recrutamento e capacitação de pessoal; VIII – desenvolver, implantar e acompanhar programas de planejamento,

organização, controle, coordenação e gerência de atividades técnico-administrativas; IX – coordenar os trabalhos de elaboração do relatório anual da Assembleia

Legislativa; X – desenvolver outras atividades de natureza administrativa, quando

determinadas pelo Presidente; XI – elaborar Atos da Mesa e do Gabinete da Presidência relativos à

administração; e XII – consolidar a proposta anual do plano diretor, com base nas

informações apresentadas pelos setores.

Subseção I Da Secretaria Legislativa

Art. 46. À Secretaria Legislativa compete, especialmente: I – planejar, orientar, coordenar, controlar e dar suporte à execução das

atividades parlamentares; II – coordenar, supervisionar e controlar os trabalhos das Gerências que a

integram; III – acompanhar e dar suporte técnico às atividades do Colegiado de

Líderes; IV – supervisionar os trabalhos de natureza técnica, legislativa e documental

de suporte ao processo legislativo; V – prestar assessoramento de natureza técnico-processual à Mesa da

Assembleia Legislativa, na condução dos trabalhos legislativos; VI – gerir as ações estratégicas de suporte temático à Mesa, ao Plenário e às

Comissões; VII – orientar e assessorar as atividades de Plenário; VIII – pronunciar-se sobre dispositivos constitucionais, regimentais e legais; IX – receber, pesquisar, registrar e dar encaminhamento a proposições; X – submeter à Mesa as matérias a serem despachadas ou a serem discutidas

e votadas;

XI – elaborar, sob a orientação da Mesa, a pauta para a ordem do dia; XII – instruir matérias atinentes ao processo legislativo, dando-lhes o devido

encaminhamento; XIII – supervisionar a elaboração dos autógrafos; XIV – proceder ao cálculo da composição das Comissões de caráter

Permanente e Temporário; XV – coordenar a realização de Sessões Solenes e Especiais; XVI – prestar informações sobre o processo legislativo; XVII – processar o levantamento de dados no exercício do mandato dos

Deputados; XVIII – receber documentação para posse de Deputados e expedir Carteiras

Parlamentares; XIX – proceder ao cálculo da distribuição de tempo destinado aos partidos

políticos nas Sessões Plenárias, de acordo com o número de Deputados por Liderança; e XX – assessorar a Procuradoria-Geral da Assembleia Legislativa nas

matérias que versem sobre controle de constitucionalidade, fornecendo toda e qualquer documentação e informação que sirva para instrumentalizar os respectivos processos.

Da Gerência de Apoio ao Plenário

Art. 47. À Gerência de Apoio ao Plenário compete, especialmente: I – planejar, executar, controlar e avaliar as atividades de apoio operacional

e de assessoramento técnico-processual ao Plenário; II – prestar assessoramento de natureza técnico-processual à Mesa da

Assembleia Legislativa na condução dos trabalhos legislativos e, em especial, ao Presidente na direção das reuniões de Plenário;

III – assessorar no processo de discussão e votação do Plenário, na

apresentação de emendas e requerimentos diversos, em especial os que incidam na tramitação das proposições;

IV – prestar esclarecimentos sobre dispositivos do Regimento Interno; V – informar sobre as comunicações de Lideranças, a indicação e a

designação de membros de Comissões, a composição das Bancadas e demais assuntos afetos às atividades desenvolvidas no Plenário;

VI – avaliar a documentação, o número de assinaturas e os demais requisitos

necessários para que uma proposição possa ser recebida;

VII – monitorar os serviços da Seção de Multimídia do Plenário; VIII – supervisionar a execução dos serviços inerentes à ordem do dia; IX – colaborar com a Coordenadoria das Comissões e demais setores afetos

ao processo legislativo; X – acompanhar as deliberações das reuniões das Comissões Permanentes; XI – receber a inscrição dos Deputados para pronunciamento em Plenário; XII – confeccionar as atas sucintas das Sessões Plenárias; e XIII – coordenar a realização das Sessões Solenes e Especiais.

Da Gerência de Expediente Art. 48. À Gerência de Expediente compete, especialmente: I – dar encaminhamento a toda proposição (Projetos de Emenda

Constitucional, Projetos de Lei Complementar, Projetos de Lei, Medidas Provisórias, Projetos de Decreto Legislativo, Projetos de Resolução, Projetos de Lei Delegada, Emendas, Requerimentos, Moções, Recursos, Pedidos de Informação e Indicações) e a outros documentos recebidos pela Mesa e lidos em Plenário;

II – dar às proposições o cumprimento do despacho do 1º Secretário e

também trâmite regimental e constitucional; III – receber as proposições analisadas pelas Comissões e dar o trâmite

regimental; IV – atualizar o Regimento Interno e a Constituição Estadual; V – assessorar a Secretaria Legislativa, o Gabinete da Presidência e o

Plenário; e VI – prestar informações aos setores da Assembleia Legislativa e ao público

em geral.

Da Gerência de Documentação Art. 49. À Gerência de Documentação compete, especialmente: I – gerenciar a guarda e manutenção dos documentos recebidos e expedidos

pela Assembleia Legislativa, disponibilizando-os para pesquisa; II – receber as proposições arquivadas, conferir a numeração de folhas,

recuperar suas capas e páginas, quando necessário, e indexar para guarda;

III – manter, conservar e emitir cópias dos documentos microfilmados e arquivados;

IV – efetuar o registro das leis, de acordo com seu status, nos livros

próprios, mantendo-os atualizados; V – efetuar e disponibilizar o registro dos diplomas dos Deputados,

fornecendo certidões de tempo de mandato parlamentar, quando solicitadas; VI – fornecer certidões sobre as proposições e documentos arquivados,

sempre que solicitados formalmente; VII – manter atualizado o banco da legislação potiguar na página da

Assembleia Legislativa, disponibilizando diariamente a legislação aprovada; VIII – manter atualizado o banco de normas internas da Assembleia

Legislativa (Atos, Atas das reuniões da Mesa, Resoluções e Decretos Legislativos); IX – preparar a documentação para digitalização, obedecendo a elaboração

dos índices e organização dos papéis; X – atender à pesquisa dos documentos arquivados; XI – promover a consolidação virtual das leis alteradas, apresentando

relatório anual das alterações, para posterior consolidação formal; XII – atender diariamente consultas via e-mail; XIII – manter atualizada, na rede virtual, a Constituição do Estado, com as

Emendas Constitucionais e ADI’s, bem como índice remissivo; XIV – supervisionar e coordenar os serviços da Gerência do Memorial do

Legislativo Potiguar, zelando pelo atendimento da Tabela de Temporalidade da Assembleia Legislativa e legislação vigente;

XV – manter sigilo e discrição sobre as informações reservadas, arquivadas

no setor; XVI – zelar pelo patrimônio documental, mantendo temperatura, limpeza e

luz de acordo com as normas aplicáveis; e XVII – zelar pela guarda do Livro de Posse dos Deputados e o Livro de

Posse do Governador do Estado.

Da Gerência das Comissões Art. 50. À Gerência das Comissões compete, especialmente: I – coordenar, planejar, executar, controlar, orientar e avaliar as atividades

de apoio administrativo, operacional e de assessoramento técnico-processual dos

trabalhos das Comissões Permanentes, Temporárias, Subcomissões, Fóruns, Audiências Públicas e Reuniões de Lideranças;

II – designar os servidores lotados na Gerência das Comissões para atuarem

nas Comissões Permanentes, Temporárias, Subcomissões e Fóruns; III – distribuir as proposições, na forma regimental, às Comissões,

supervisionando suas tramitações e o cronograma dos prazos regimentais; IV – acompanhar os eventos externos afetos às Comissões; V – supervisionar as agendas, atas e pautas das reuniões, bem como o

comparecimento de convidados e visitas programadas pelas Comissões; VI – acompanhar as diligências aprovadas pelas Comissões; VII – acompanhar as publicações de assuntos afetos às Comissões no

Boletim Oficial e/ou Diário da Assembleia Legislativa; VIII – encaminhar relatório semanal à Mesa, aos Líderes e aos demais

Deputados, contendo a tramitação de todas as matérias e proposições sujeitas à apreciação nas Comissões;

IX – elaborar o relatório anual das matérias que tramitaram nas Comissões; X – solicitar a designação de servidores para o desempenho de atribuições

especializadas em suas áreas de competência junto às Comissões; XI – manter os servidores integrados e permanentemente atualizados para

alcançar os objetivos traçados pela Gerência; e XII – atuar, principalmente com as Comissões Técnicas, em parceria com os

demais órgãos da Assembleia Legislativa, visando agilizar e desburocratizar o processo de tomada de decisão.

Da Gerência do Orçamento Estadual

Art. 51. À Gerência do Orçamento Estadual compete, especialmente: I – prestar assessoramento técnico à Comissão de Finanças e Fiscalização,

compreendendo elaboração de estudos, análises, relatórios, pareceres e projetos em matérias orçamentárias, Plano Plurianual – PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e Lei Orçamentária Anual – LOA;

II – assessorar os Deputados em matéria orçamentária, especialmente nos

projetos concernentes ao PPA, a LDO e a LOA e respectivas emendas; III – prestar e disponibilizar informações de natureza orçamentária às

autoridades estaduais e municipais do Estado;

IV – realizar o acompanhamento da execução orçamentária do Estado, elaborando estudos, análises e prestando informações aos Deputados;

V – planejar, promover e executar as Audiências Públicas por ocasião das

discussões regionais com vistas à composição do PPA, da LDO e da LOA do Estado; VI – disponibilizar, por meio virtual, o PPA, a LDO e a LOA do Estado,

tabelas comparativas, gráficos e relatórios; VII – realizar o acompanhamento da execução orçamentária do Tribunal de

Contas do Estado – TCE; VIII – realizar o acompanhamento periódico dos Relatórios de Atividades

do Tribunal de Contas do Estado – TCE; e IX – assessorar a Comissão de Finanças e Fiscalização na elaboração da

redação final de matérias orçamentárias, do PPA, da LDO e da LOA do Estado.

Da Gerência do Centro de Estudos e Debates Art. 52. À Gerência do Centro de Estudos e Debates, cuja finalidade é proporcionar aos membros do Poder Legislativo e, por intermédio deste, à população norte-rio-grandense, os mais amplos conhecimentos acerca de problemas sociais, econômicos, financeiros, de administração pública e outros setores de atividades de verdadeiro interesse público, de ordem estadual, nacional ou internacional, assegurada a contextualização no plano local, compete:

I – promover por meios, próprios ou de terceiros, estudos, pesquisas e levantamentos sobre temas de interesses do Rio Grande do Norte, para publicação e/ou subsidiar posicionamento da Assembleia Legislativa em relação aos mesmos, diligenciando para contar com banco de dados próprios e para que o Poder Legislativo edite, com regularidade, documentos de análise pertinentes aos diversos setores de atividade do Estado; e

II – promover palestras e conferências sobre os assuntos tratados no inciso anterior, proferidas por pessoas de idoneidade moral e notórios conhecimentos, a serem especialmente convidadas pelo Presidente da Assembleia Legislativa, mediante prévia homologação dos demais membros da Mesa.

§ 1º. A Gerência do Centro de Estudos e Debates promoverá pelo menos uma reunião mensal, durante o período de cada Sessão Legislativa, a realizar-se no Plenário da Assembleia, sob a direção do Propositor da matéria, e em horário compatível com o seu funcionamento, obedecendo aos seguintes critérios:

a) A critério da Mesa e /ou de acordo com solicitação de 01 (um) Deputado

subscrita por no mínimo 07 (sete) Deputados, o Poder Legislativo viabilizará a participação, na reunião mensal, de convidados como debatedores, facultando-lhes a palavra para a formulação de questões, levando em conta a idoneidade moral e a vinculação dos mesmos aos temas então focalizados;

b) É garantida a participação, nas mesmas condições previstas na alínea anterior, a 01 (um) representante do Comitê de Imprensa, da Assembleia Legislativa, escolhido mediante critérios que a entidade estabelecer, devendo sua designação ser comunicada à Mesa e à Gerência do Centro de Estudos e Debates com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas antes do evento;

c) À Mesa da Assembleia Legislativa, ou, por designação expressa desta, a

Gerência do Centro de Estudos e Debates, cientificará cada conferencista, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas antes de cada evento quanto à relação dos palestrantes convidados;

d) Ficará a critério do conferencista convidado, após usar a palavra, facultar

aos Deputados o debate em torno dos problemas abordados, submetendo-se a indagações ou esclarecimentos, pelo prazo de 60 (sessenta) minutos, prorrogável por mais 30 (trinta) minutos, a requerimento das Lideranças Partidárias; e

e) As reuniões da Gerência do Centro de Estudos e Debates serão

secretariadas pelos 1º e 2º Secretários, terão caráter público, podendo o Presidente formular convites a todos os interessados.

§ 2º. À Gerência do Centro de Estudos e Debates, dirigida pelo Gerente do

Centro de Estudos e Debates da Assembleia Legislativa, cargo em comissão, para cujo provimento é competente a Mesa da Assembleia, mediante indicação do seu Presidente, entre brasileiros de notório saber e comprovada experiência na área de estudos jurídicos e sociais, incumbe, basicamente:

I - a gestão dos recursos, dos equipamentos e pessoal da área da Gerência do

Centro de Estudos e Debates; e II – manter os serviços da Gerência do Centro de Estudos e Debates pronto a

promoção e realização de palestras, conferências, estudos, pesquisas e levantamentos sobre temas do interesse do Estado do Rio Grande do Norte.

Subseção II Da Secretaria Administrativa

Art. 53. À Secretaria Administrativa compete, especialmente: I – supervisionar e controlar a execução das atividades específicas das

Coordenadorias, das Gerências, das Seções e das Assessorias a ela subordinadas; II – prover apoio logístico e técnico a todos os setores da estrutura da

Assembleia Legislativa; III – preparar para o Presidente os despachos atinentes a Secretaria

Administrativa; e IV – propor diretrizes para a conservação dos bens móveis e imóveis

pertencentes ao patrimônio.

Da Gerência de Serviços Técnicos Art. 54. À Gerência de Serviços Técnicos compete, especialmente: I – sugerir medidas que visem ao uso adequado do espaço físico da

Assembleia Legislativa; II – elaborar projetos técnicos, buscando a racionalização e funcionalidade

dos serviços; III – elaborar, assessorar, acompanhar, executar e fiscalizar projetos para a

construção e/ou reforma das dependências da Assembleia Legislativa; IV – propor medidas para a conservação e manutenção do prédio da

Assembleia Legislativa; V – sugerir providências relativas à prevenção de acidentes e doenças do

trabalho nos ambientes da Assembleia Legislativa; VI – elaborar especificações para a contratação de serviços e aquisição de

equipamentos e mobiliário, e dar pareceres sobre o seu recebimento; VII – elaborar desenhos técnicos, de acordo com a necessidade dos setores; VIII – controlar e fiscalizar o cumprimento dos contratos relativos à sua área

de atuação; IX – acompanhar e fiscalizar a reforma de móveis e equipamentos; X – propor a padronização do mobiliário da Assembleia Legislativa; e XI – executar serviços de manutenção preventiva e corretiva.

Da Gerência de Serviços Gerais Art. 55. À Gerência de Serviços Gerais compete, especialmente: I – organizar a agenda e serviços para utilização dos auditórios e

atendimento ao Plenário; II – supervisionar os serviços de limpeza, jardinagem, office-boy,

ascensoristas, garçonagem, portaria e telefonia; III – proceder ao registro da documentação recebida, através da Chefia do

Protocolo-Geral; IV – manter livros e fichários necessários ao registro dos documentos de

natureza administrativa que tramitam na Assembleia Legislativa;

V – prestar atendimento à ALRN no que se refere aos serviços de telefonia, passagens áreas e alimentação;

VI – controlar o recebimento e distribuição de jornais, revistas, Diários

Oficiais e correspondências; VII – elaborar e enviar à Secretaria Administrativa relatório mensal das

atividades prestadas pelas empresas contratadas, com ênfase à satisfação e o cumprimento das cláusulas contratuais, bem como a movimentação e lotação de pessoal terceirizado em atividade nesta Assembleia Legislativa; e

VIII – supervisionar os serviços da Chefia do Protocolo-Geral.

Da Gerência de Publicações Art. 56. À Gerência de Publicações compete, especialmente: I – emitir relatórios das publicações e certidões; II – revisar documentos digitados; III – formular e elaborar o índice dos anais, para a confecção desses; IV – pesquisar documentos, facilitando as consultas internas e externas; V – fornecer informações e dados pesquisados; VI – compor dicionário e bibliografia de documentos tramitados na

Gerência; VII – elaborar o Boletim Oficial e/ou Diário da Assembleia Legislativa,

publicando as proposições, atas, relatórios e outros documentos legislativos que forem encaminhados para esse fim;

VIII – controlar e certificar a divulgação do Boletim Oficial e/ou Diário da

Assembleia Legislativa, bem como toda e qualquer publicação oficial pertinente ao Poder Legislativo Estadual;

IX – organizar os anais de forma a disponibilizá-los no início de cada ano; e X – manter as publicações dos Boletins Oficiais e/ou Diários da Assembleia

Legislativa atualizados na página da Assembleia Legislativa.

Da Gerência de Recursos Materiais

Art. 57. À Gerência de Recursos Materiais compete, especialmente: I – organizar e manter atualizado o cadastro de fornecedores;

II – controlar a entrada e saída do material do almoxarifado; III – controlar a entrada, a movimentação e a baixa de móveis e utensílios,

mantendo atualizado o tombamento de bens de caráter permanente; IV – providenciar a substituição dos bens patrimoniais inservíveis; V – emitir ordens de compra; VI – propor a convocação de comissão especial para instruir procedimento

de doação de bens inservíveis; e VII – supervisionar os serviços das Chefias de Almoxarifado e de

Patrimônio.

Da Gerência de Transportes Art. 58. À Gerência de Transportes compete, especialmente: I – supervisionar e controlar o tráfego dos veículos que estão à disposição

dos serviços da Assembleia Legislativa; II – controlar os gastos com combustíveis e encaminhar relatório para a

Secretaria Administrativa; III – supervisionar os serviços prestados pelos motoristas; e IV – promover periodicamente cursos de capacitação e manutenção de

veículos, primeiros socorros, direção defensiva e relacionamento público.

Da Coordenadoria de Recursos Humanos Art. 59. À Coordenadoria de Recursos Humanos compete, especialmente: I – promover a avaliação das potencialidades do corpo funcional da

Assembleia Legislativa, buscando soluções que viabilizem a adequação dos recursos humanos disponíveis às necessidades de pessoal da Casa;

II – desenvolver as ações de gestão de recursos humanos na Assembleia

Legislativa; III – organizar e manter atualizado o fichário funcional dos servidores,

averbando as alterações e ocorrências referentes aos seus direitos e deveres; IV – elaborar e manter atualizada a relação de endereços dos servidores; V – informar processos relativos aos direitos e deveres requeridos pelos

servidores; VI – cadastrar a movimentação de pessoal;

VII – organizar coletâneas de Leis, Decretos, Resoluções, Atos da Mesa,

Portarias e Editais relativos à pessoal; VIII – expedir certidões e declarações relativas à pessoal; IX – elaborar, mensalmente, o boletim de frequência dos servidores da

Casa; X – providenciar o registro das faltas justificadas ou injustificadas e

encaminhá-lo à Coordenadoria do Núcleo de Administração de Pagamento de Pessoal para as deduções legais;

XI – promover ações fundamentais para o adequado tratamento dos recursos

humanos na Assembleia Legislativa; XII – exercer atividades relativas a suprimento de pessoal: recrutamento e

seleção de pessoal, concurso público, estágio probatório, estágio profissionalizante, lotação de servidores e avaliação de pessoal;

XIII – organizar a lotação de pessoal através da expedição de Portarias; e XIV – expedir carteiras de identidade funcional.

Da Gerência de Planejamento e Avaliação de Pessoal Art. 60. À Gerência de Planejamento e Avaliação de Pessoal compete,

especialmente: I – realizar, em parceria com o Instituto do Legislativo Potiguar – ILP e com

os titulares dos órgãos da Assembleia Legislativa, o diagnóstico de necessidade de aprimoramento de servidores e equipes de trabalho e de desenvolvimento de pessoas, executando ações com vistas a atender as demandas detectadas;

II – propor subsídios ao programa de formação continuada, a ser executado

pelo Instituto do Legislativo Potiguar – ILP; III – propor atividades de capacitação, visando à promoção da valorização

do servidor, por meios específicos (cursos, palestras, seminários, concursos internos e outros) que propiciem o crescimento humano e técnico do servidor;

IV – canalizar e direcionar as demandas dos servidores relacionadas com

suas atividades funcionais na Assembleia Legislativa; V – acompanhar os mecanismos de desenvolvimento na carreira e propor

medidas com vistas ao seu aperfeiçoamento; VI – acompanhar os processos de lotação de servidores na Assembleia

Legislativa; e

VII – planejar e coordenar o sistema de avaliação de desempenho.

Da Gerência de Atos e Registros Funcionais Art. 61. À Gerência de Atos e Registros Funcionais compete, especialmente: I – realizar o registro e o controle da progressão funcional dos servidores

ativos; II – manter os registros relativos ao desempenho e expedir documentos e

informações inerentes à situação do servidor; III – processar os registros funcionais, mantendo e atualizando os dados dos

servidores efetivos, comissionados e à disposição; IV – desenvolver atividades de cadastramento, lotação e movimentação de

pessoal; V – propiciar e coordenar a digitalização dos documentos dos servidores; VI – registrar e expedir relatórios de benefícios de servidores; VII – efetuar o processamento de férias regulamentares; VIII – proceder ao arquivamento de documentação de servidores; e IX – elaborar relatórios abrangendo todas as situações funcionais.

Da Coordenadoria do Núcleo de Administração de Pagamento de Pessoal Art. 62. À Coordenadoria do Núcleo de Administração de Pagamento de

Pessoal compete executar todas as atividades relacionadas aos cálculos dos vencimentos, remuneração e outros benefícios referentes à elaboração da folha de pagamento e apuração dos valores das obrigações legais incidentes sobre o valor da folha de pagamento.

Da Gerência de Processamento do Sistema de Pessoal Art. 63. À Gerência de Processamento do Sistema de Pessoal compete,

especialmente: I – registrar e controlar as operações referentes à folha de pagamento dos

Deputados e dos servidores ativos e inativos; II – processar dados para a confecção das folhas de pagamento; III – elaborar declaração de rendimentos; IV – efetuar os descontos legais e consignações, os respectivos

cancelamentos e processar os devidos recolhimentos;

V – executar o cadastramento PIS/PASEP; VI – elaborar a DIRF e a RAIS; VII – elaborar informações para o INSS (GFIP); e VIII – emitir relatórios bancários (papel e meio magnético).

Da Gerência de Pagamento de Pessoal Art. 64. À Gerência de Pagamento de Pessoal compete, especialmente: I – manter relatórios e fichas financeiras atualizadas; II – emitir e controlar declaração de margens consignáveis dos servidores

para efeito de prova junto às instituições financeiras; III – efetuar os descontos legais e consignações, os respectivos

cancelamentos e processar os devidos recolhimentos; IV – providenciar o cumprimento de decisões judiciais; V – elaborar o recadastramento anual dos servidores inativos; e VI – emitir, organizar e manter fichas financeiras digitalizadas.

Da Coordenadoria de Saúde e Assistência Social

Art. 65. À Coordenadoria de Saúde e Assistência Social compete,

especialmente: I – atuar na prevenção e assistência à saúde dos Deputados, servidores

ativos e inativos, incluídos seus dependentes, dos militares, estagiários e servidores terceirizados, excluídos os dependentes;

II – realizar inspeções e exames periciais para admissão, licença e demais

situações de sua competência; III – solicitar, quando necessário, para expedição de laudos e atestados,

exames realizados por outros serviços de saúde oficiais; IV – manifestar-se em processos administrativos que versem sobre matéria

relacionada às suas atribuições; V – solicitar a aquisição de medicamentos, materiais e equipamentos

destinados ao serviço de suas seções; VI – elaborar trabalhos sobre medicina preventiva e alternativa; VII – manter sob rigoroso controle o estoque de medicamentos;

VIII – efetuar registro diário dos atendimentos, mantendo-os arquivados de acordo com a Tabela de Temporalidade da Assembleia Legislativa;

IX – colaborar no estudo de questões pertinentes à sua área de

especialização e de interesse da Assembleia Legislativa; X – prestar atendimento domiciliar de serviço social aos servidores em

licença-médica, quando necessário; XI – desenvolver outras ações de saúde, em caráter eletivo ou de urgência,

nas áreas da medicina, odontologia, psicologia, enfermagem, assistência social, fisioterapia, farmácia e nutrição, juntamente com ações interativas em saúde;

XII – elaborar ações de prevenção em saúde através de equipe

multiprofissional, visando o bem-estar biopsicossocial dos servidores; e XIII – avaliar a capacidade laborativa, fundamentando decisões de

admissão, licença para tratamento de saúde individual ou familiar e licença-maternidade.

Art. 66. A Coordenadoria de Saúde e Assistência Social é composta de: I - Gerência de Serviços Médicos; II - Gerência de Serviços de Enfermagem; III - Gerência de Serviços Odontológicos; IV - Gerência de Serviços de Assistência Social; e V - Gerência de Serviços de Psicologia.

Da Gerência de Serviços Médicos Art. 67. À Gerência de Serviços Médicos compete a prestação de serviços

médicos aos Deputados, servidores, dependentes e outras atribuições determinadas pelo Coordenador de Saúde e Assistência Social.

Da Gerência de Serviços de Enfermagem

Art. 68. À Gerência de Serviços de Enfermagem compete a prestação de

serviços de enfermagem aos Deputados, servidores, dependentes e outras atribuições determinadas pelo Coordenador de Saúde e Assistência Social.

Da Gerência de Serviços Odontológicos Art. 69. À Gerência de Serviços Odontológicos compete a prestação de

serviços de odontologia aos Deputados, servidores, dependentes e outras atribuições determinadas pelo Coordenador de Saúde e Assistência Social.

Da Gerência de Serviços de Assistência Social

Art. 70. À Gerência de Serviços de Assistência Social compete a prestação

de serviços de assistência social aos Deputados, servidores, dependentes e àqueles que lhe forem encaminhados por parlamentar e outras atribuições determinadas pelo Coordenador de Saúde e Assistência Social.

Da Gerência de Serviços de Psicologia

Art. 71. À Gerência de Serviços de Psicologia compete a prestação de

serviços de psicologia aos Deputados, servidores, dependentes e àqueles que lhe forem encaminhados por parlamentar e outras atribuições determinadas pelo Coordenador de Saúde e Assistência Social.

Da Coordenadoria de Execução Financeira e Orçamentária

Art. 72. À Coordenadoria de Execução Financeira e Orçamentária compete,

especialmente: I – acompanhar a elaboração da proposta de orçamento da Assembleia

Legislativa, bem como a sua execução junto à Procuradoria de Finanças e à Gerência de Planejamento e Execução Orçamentária, sugerindo o remanejamento e a suplementação de verbas, quando necessário;

II – acompanhar a elaboração da proposta das Diretrizes Orçamentárias e do

Plano Plurianual da Assembleia Legislativa; III – acompanhar a administração contábil, orçamentária, financeira,

operacional, patrimonial, pessoal e o sistema interno de controle financeiro-contábil, visando sempre ao equilíbrio orçamentário e financeiro;

IV – auxiliar nos trabalhos das Gerências de Planejamento e Execução

Orçamentária e Gerência de Contabilidade e Finanças, quando necessário e solicitado; V – subsidiar e colocar à disposição da Comissão de Acompanhamento de

Contas Públicas as informações e dados relativos ao orçamento, contabilidade, pessoal e de licitações, para que sejam enviados ao Tribunal de Contas do Estado; e

VI – acompanhar a elaboração dos Relatórios de Gestão Fiscal – RGF’s

previstos na Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000.

Da Gerência de Contabilidade e Finanças Art. 73. À Gerência de Contabilidade e Finanças compete, especialmente: I – contabilizar, controlar e acompanhar os resultados da gestão

orçamentária e financeira; II – analisar os resultados referentes à receita e à despesa de acordo com os

documentos comprobatórios;

III – organizar, nos prazos determinados, toda a documentação necessária para a montagem dos balancetes mensais e do balanço anual, bem como a emissão de outros demonstrativos contábeis;

IV – emitir diária do boletim financeiro, bem como proceder a verificação

financeira entre extrato bancário e saldo contabilizado; V – analisar e selecionar todos os documentos a serem arquivados; e VI – fornecer informações destinadas à elaboração dos relatórios exigidos

pelo Tribunal de Contas do Estado e pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

Da Gerência de Planejamento e Execução Orçamentária Art. 74. À Gerência de Planejamento e Execução Orçamentária compete,

especialmente: I – iniciar o sistema de proposta orçamentária a ser executado; II – registrar as alterações no Quadro de Detalhamento de Despesas – QDD; III – elaborar relatórios diários e mensais sobre recursos orçamentários; e IV – auxiliar a Procuradoria de Finanças na elaboração da Lei de Diretrizes

Orçamentária – LDO, na Lei Orçamentária Anual – LOA, bem como no Plano Plurianual – PPA.

Da Coordenadoria de Comunicação Social

Art. 75. À Coordenadoria de Comunicação Social compete, especialmente: I – viabilizar o relacionamento da Assembleia Legislativa com a sociedade,

em seus mais diversos segmentos, utilizando os meios e técnicas de comunicação e marketing através do jornalismo, publicidade, pesquisa de opinião e relações públicas;

II – organizar o planejamento estratégico da comunicação e articulação do

instrumental de difusão da informação, disponíveis na Assembleia Legislativa, assegurando a unidade de linguagem e objetivos, a partir da opinião pública norte-rio-grandense e determinações políticas da Mesa;

III – providenciar a coleta das informações internas, distribuição e

facilitação do acesso às informações das atividades dos Deputados e da Assembleia Legislativa aos veículos de comunicação e segmentos da sociedade;

IV – responsabilizar-se pela criação, revisão e formatação das publicações,

preservando unidade visual e editorial de peças gráficas produzidas pela Assembleia Legislativa;

V – elaborar os conteúdos, formatos e atualização da página da Assembleia

Legislativa na rede mundial;

VI – gerenciar e supervisionar as atividades dos profissionais contratados

pela Assembleia Legislativa para prestarem serviços na área de comunicação; VII – responsabilizar-se pela redação de textos e mensagens divulgadas pelo

serviço de som da Assembleia Legislativa; e VIII – acompanhar e controlar contratos com agências de publicidade.

Da Coordenadoria de Imprensa e Divulgação Art. 76. À Coordenadoria de Imprensa e Divulgação compete,

especialmente: I – providenciar a coleta das informações internas, distribuição e facilitação

do acesso às informações das atividades dos Deputados e da Assembleia Legislativa aos veículos de comunicação e segmentos da sociedade;

II – coordenação de produção jornalística da redação da Assessoria de

Imprensa; III – elaboração de textos jornalísticos para divulgação em jornais, na

internet e nas emissoras de rádio e televisão; IV – divulgação e convocação de órgãos da imprensa para eventos de

responsabilidade da ALRN, e V – edição de boletins internos e para divulgação externa.

Seção III Da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação

Art. 77. À Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação compete,

especialmente: I – propor e executar a política de Tecnologia da Informação da ALRN, em

consonância com as linhas estratégicas adotadas pelo Poder Legislativo; II – adequar a área de TI às novas exigências de governança; III – propor as adequações e mudanças necessárias na estrutura da TI,

visando a implementação do PDTI; IV – planejar, coordenar e supervisionar as atividades de gestão e

desenvolvimento de soluções tecnológicas, o gerenciamento do parque de informática, das bases de dados e do suporte ao usuário quanto aos recursos de Tecnologia da Informação, observando os padrões e procedimentos de segurança necessários ao pleno funcionamento do ambiente tecnológico da ALRN;

V – gerir o relacionamento e o atendimento das demandas oriundas das diversas unidades internas da ALRN, de modo a garantir o funcionamento dos recursos computacionais disponíveis;

VI – gerir os projetos na área de Tecnologia da Informação; VII – analisar e emitir pareceres nos processos de aquisição de hardware,

software e serviços relacionados à Tecnologia da Informação; VIII – fiscalizar o funcionamento das Gerências e Assessorias; IX – gerar mensalmente relatório de atividades; e X – gerenciar e supervisionar as atividades dos profissionais contratados

pela Assembleia Legislativa para prestarem serviços na área de informática.

Da Gerência de Gestão de Projetos e Desenvolvimento de Sistemas Art. 78. A Gerência de Gestão de Projetos e Desenvolvimento de Sistemas é

responsável por coordenar, operacionalizar o desenvolvimento e manutenção de sistemas da Assembleia Legislativa, a quem compete:

I – pesquisar, estabelecer e disseminar normas e padrões para o

desenvolvimento de sistemas informatizados; II – garantir, em conjunto, a interoperabilidade dos sistemas de informação; III – propor normas e critérios para a disseminação de informações

automatizadas; IV – especificar, desenvolver, testar, documentar, instalar e manter sistemas

de informação, seguindo um processo definido pela Secretaria; V – administrar os sistemas de informação instalados, inclusive os bancos

de dados administrativos; VI – coordenar as atividades de desenvolvimento ou de contratação de

desenvolvimento de sistemas informatizados para a Assembleia Legislativa; e VII – desempenhar outras atividades correlatas atribuídas pelo Secretário de

Tecnologia da Informação e Comunicação.

Da Gerência de Suporte Técnico Art. 79. A Gerência de Suporte Técnico é a unidade responsável pelo

recebimento e cadastramento de solicitações, reclamações e sugestões dos usuários sobre os serviços oferecidos pela Gerência, a quem compete:

I – auxiliar os usuários na resolução dos problemas relacionados à utilização dos seus equipamentos;

II – prestar suporte técnico relativo a softwares e equipamentos para todas as

unidades que compõem a estrutura organizacional da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte;

III – intermediar as solicitações dos usuários que necessitam de atendimento

por parte da Coordenação de Infraestrutura e Segurança da Informação; IV – instalar os softwares homologados pela Secretaria; V – manter em pleno funcionamento e atualizados os equipamentos de

Tecnologia da Informação utilizados pela Assembleia Legislativa; VI – solicitar manutenção externa, quando não for possível providenciar o

conserto nas dependências da Assembleia Legislativa; VII – elaborar periodicamente, ou sempre que requisitado, relatórios sobre

os atendimentos realizados; VIII – sugerir a contratação de serviços e aquisição de equipamentos para

melhorar os serviços prestados pela unidade; e IX – desenvolver outras atividades correlatas atribuídas pelo Secretário.

Da Gerência de Gestão de Infraestrutura e Segurança da Informação Art. 80. A Gerência de Gestão de Infraestrutura e Segurança da Informação

é responsável pela gerência e manutenção da rede lógica e da segurança da informação da Assembleia Legislativa, desenvolvendo as seguintes atribuições:

I – propor e executar a Política de Segurança da Informação (PSI) no âmbito

da Assembleia Legislativa; II – controlar o uso dos serviços de rede de acordo com as políticas

definidas pela Assembleia Legislativa; III – propor e coordenar a implantação de sistemas e serviços relacionados a

redes de computadores; IV – propor políticas e executar os planos de expansão e uso dos serviços de

rede; V – coordenar o planejamento, especificação e detalhamento de

equipamentos e serviços de TI para a Assembleia Legislativa; VI – acompanhar a execução de contratos terceirizados da área de

Infraestrutura e Segurança da Informação, emitindo relatórios periódicos à Secretaria; e VII – desenvolver outras atividades correlatas atribuídas pelo Secretário.

Seção IV

Da Coordenadoria de Licitações e Contratos Art. 81. À Coordenadoria de Licitações e Contratos compete, especialmente: I – coordenar os trabalhos, organizando e instruindo a fase interna dos

processos de licitação; II – determinar dia e horário das sessões de abertura das licitações, de

comum acordo com o Presidente da Comissão Permanente de Licitações; III – viabilizar os trabalhos da Comissão de Elaboração de Editais,

Contratos e Cadastros, encaminhando à mesma a documentação necessária para que sejam elaboradas as minutas dos editais, contratos, termos aditivos, convênios, acordos, protocolos de intenções e termos de parcerias;

IV – encaminhar à Procuradoria de Finanças as minutas dos editais,

contratos, termos aditivos, acordos, convênios, protocolos de intenções, termos de parcerias, ajustes e distratos para que sejam examinados e aprovados;

V – providenciar e manter na Coordenadoria, sob responsabilidade da

Secretaria, livros atualizados, publicações legais e regulamentares, instruções normativas do Tribunal de Contas do Estado, bem como coletâneas jurisprudenciais e doutrinárias;

VI – elaborar o Aviso de Publicação do Edital e encaminhá-lo à Gerência de

Publicação para que a mesma providencie a publicação no Diário Oficial do Estado e jornal de grande circulação no Estado;

VII – distribuir cópias dos contratos e termos aditivos às áreas afins; VIII – elaborar e expedir à Gerência de Publicação os extratos para efeito de

publicação no Boletim Oficial e/ou Diário da Assembleia Legislativa; e IX – apresentar à Presidência da Assembleia Legislativa relatórios

periódicos informando-a sobre as alterações na Lei Licitatória e andamento dos trabalhos da Coordenadoria.

TÍTULO III

DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS DE APOIO E/OU DA ESTRUTURA MICRO

Capítulo I DA MESA, DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA E DOS GABINETES

PARLAMENTARES, DOS MEMBROS DA MESA E DAS LIDERANÇAS

Seção I Da Assessoria Especial

Art. 82. À Assessoria Especial compete, especialmente: I – assessorar o Presidente em assuntos administrativos e políticos; II – assessorar o Chefe de Gabinete; III – fazer a triagem das pessoas que procuram auxílio junto ao Gabinete da

Presidência; IV – elaborar os pronunciamentos do Presidente; e V – substituir o Chefe de Gabinete na sua ausência.

Do Gabinete da Presidência Art. 83. Estão vinculados e subordinados ao Gabinete da Presidência os

Assessores Técnicos da Presidência, a quem compete, especialmente: I – assessorar o Presidente em assuntos administrativos e políticos; II – receber, orientar e encaminhar o cidadão que faz contato com o

Presidente; III – assessorar o Presidente em seu relacionamento com a imprensa; IV – acompanhar o Presidente em visitas e entrevistas nos órgãos de

imprensa; V – preparar material para discurso do Presidente; VI – acompanhar o Presidente em eventos públicos, assessorando a

divulgação dos mesmos jornalisticamente; VII – atender os encaminhamentos políticos do Presidente; VIII – acompanhar a tramitação dos projetos e manter o Presidente

informado sobre os mesmos; IX – realizar visitas às comunidades e associações, e X – outras atividades de apoio inerentes ao exercício do mandato de

Presidente. Da Assessoria Parlamentar

Art. 84. À Assessoria Parlamentar compete, especialmente: I – atender os encaminhamentos políticos do Presidente;

II – auxiliar o Assessor Chefe de Gabinete e o Assessor Especial do Gabinete da Presidência quando solicitado;

III – estabelecer intercâmbio de informações com as demais assessorias dos

Gabinetes dos Deputados, das Comissões, relacionado às necessidades políticas do Presidente e da Mesa; e

IV – acompanhar a tramitação dos projetos e manter o Presidente informado

sobre os mesmos.

Seção II Do Secretário Particular

Art. 85. Ao Secretário Particular compete, especialmente: I – atender os telefonemas do Gabinete do Presidente e providenciar os

encaminhamentos; II – organizar a agenda de compromissos particulares do Presidente; III – providenciar os pagamentos, transmitir recados, fazer anotações

referentes à rotina diária do Presidente; e IV – dar encaminhamento às correspondências particulares quando

solicitado.

Seção III Do Secretário Executivo de Gabinete

Art. 86. Ao Secretário Executivo de Gabinete compete, especialmente: I – prestar assessoramento ao Presidente da Assembleia Legislativa,

desempenhando tarefas e atribuições especiais e estratégicas que lhes sejam determinadas;

II – dar suporte técnico ao Presidente da Assembleia Legislativa em suas

relações político-administrativas com autoridades, órgãos, entidades públicas e privadas e associações de classe; e

III – coordenar atividades políticas de relacionamento com o Poder

Legislativo Municipal.

Seção IV Dos Gabinetes Parlamentares, de Membros da Mesa e das Lideranças

Art. 87. Estão vinculados e subordinados aos Gabinetes Parlamentares, de

Membros da Mesa e das Lideranças, respectivamente, os cargos de provimento em

comissão e pelo Grupo de Atividades de Assessoramento Parlamentar inerente as atividades relacionadas ao mandato do Deputado.

Art. 88. Os Gabinetes dos Deputados da Assembleia Legislativa do Estado

do Rio Grande do Norte, unidades administrativas autônomas nos termos do art. 7º da Lei nº 5.744, de 04 de janeiro de 1988, e seu Anexo I, são organizados e dirigidos sob a responsabilidade direta e exclusiva do Deputado respectivo.

Parágrafo único. Compete ao Deputado a administração de seu Gabinete,

requisitando à administração da Assembleia os meios materiais necessários a seu funcionamento, conforme definido em Ato da Mesa, e indicando quem deva ser nomeado para assessorá-lo, nos termos desta Resolução.

Art. 89. Ficam mantidos os atuais cargos de Agente Administrativo

Parlamentar, Assistente Político, Motorista de Gabinete Parlamentar, Secretário de Gabinete Parlamentar, Técnico de Processamento de Dados Parlamentar, Assessor Chefe de Gabinete, Assessor Técnico Parlamentar, Assessor Técnico de Gabinete, Assessor Especial Parlamentar, Assistente Técnico de Comunicação e Auxiliar Parlamentar, aplicando-se, no que couber, o disposto na Lei nº 9.485, de 31 de maio de 2011 e na Resolução nº 001, de 24 de fevereiro de 2003.

Capítulo II

Da Secretaria-Geral

Art. 90. Está vinculada e subordinada ao Gabinete da Secretaria-Geral a Assessoria Permanente de Planejamento e Desenvolvimento de Projetos Institucionais, coordenada por assessor designado dentre os servidores titulares de cargo de provimento efetivo das carreiras do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, portadores de diploma de nível superior, a quem compete, especialmente:

I – a assessoria técnica ao Secretário-Geral; II – propor e acompanhar a execução e supervisão de projetos de

planejamento; III – organizar e viabilizar reuniões intersetoriais de planejamento e

avaliação, propondo e coordenando ações de planejamento; IV – disponibilizar suporte técnico na área de planejamento mediante

solicitação do Diretor-Geral; V – elaborar estudos técnicos para subsidiar decisões no nível estratégico; e VI – coordenar os trabalhos de elaboração do relatório anual de atividades

da Assembleia Legislativa. Seção I

Da Secretaria Legislativa Art. 91. Está vinculada à Secretaria Legislativa a Assessoria Técnica da

Secretaria Legislativa, coordenada por assessor designado dentre os servidores titulares

de cargo de provimento efetivo das carreiras do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, portadores de diploma de nível superior, a quem compete, especialmente:

I – secretariar as reuniões de Lideranças; II – produzir o relatório conclusivo; III – elaborar as Atas das reuniões de Lideranças; IV – responder pela Secretaria Legislativa na ausência do titular; V – coordenar e supervisionar as atividades das seções vinculadas ao

Gabinete da Secretaria Legislativa; e VI – elaborar o relatório anual das atividades do Gabinete da Secretaria

Legislativa.

Subseção I Da Gerência de Documentação

Art. 92. Está vinculada à Gerência de Documentação a Seção do Memorial

do Legislativo Potiguar coordenada por assessor designado dentre os servidores titulares de cargo de provimento efetivo das carreiras do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, portadores de diploma de nível superior, a quem compete, especialmente:

I – receber a documentação encaminhada pela Gerência de Documentação,

triando-a de acordo com a Tabela de Temporalidade da Assembleia Legislativa; II – selecionar a documentação histórica e de caráter permanente, mantendo-

a em condições adequadas à pesquisa; III – selecionar os documentos que aguardam reciclagem, de acordo com a

Tabela de Temporalidade, mantendo-os em condições de pesquisa; IV – indexar e catalogar o acervo documental por ordem alfabética e

cronológica; V – transcrever os manuscritos que são utilizados para publicações; VI – manter atualizados os sistemas de pesquisa virtual e manuscrito, por

palavras inseridas nos textos dos documentos do acervo; VII – manter atualizados os sistemas de procura (índices, fichas, livros de

ementas e outros); VIII – zelar pelo patrimônio documental mantendo temperatura, limpeza e

luz de acordo com as normas estabelecidas pela legislação pertinente; e IX – atender consultas e pesquisas de interesse do público interno e externo.

Subseção I-A Da Gerência de Expediente

Art. 93. Está vinculada à Gerência de Expediente a Seção de Redação,

coordenada por assessor designado dentre os servidores titulares de cargo de provimento efetivo das carreiras do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, portadores de diploma de nível superior, a quem compete, especialmente:

I – auxiliar em todos os trabalhos da Gerência de Expediente; II – supervisionar a elaboração da ordem do dia e a expedição de

correspondências; e III – analisar as proposições aprovadas em Plenário para a elaboração de

autógrafo.

Subseção II Da Coordenadoria das Comissões

Art. 94. Estão vinculadas à Coordenadoria das Comissões a Gerência de

Comissão Parlamentar de Inquérito e a Gerência de Controle e Registro das Proposições, coordenadas por assessores designados dentre os servidores titulares de cargo de provimento efetivo das carreiras do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, portadores de diploma de nível superior.

Da Gerência de Comissão Parlamentar de Inquérito

Art. 95. À Gerência de Comissão Parlamentar de Inquérito compete,

especialmente: I – coordenar a Secretaria da Comissão Parlamentar de Inquérito; II – controlar a autuação das peças processuais; III – receber processos e prestar informações acerca do andamento dos

mesmos; IV – sugerir medidas para melhoria da execução dos trabalhos; V – encaminhar processos para outras unidades administrativas, observando

a hierarquia e as normas vigentes; VI – organizar os arquivos e fichários necessários ao desempenho das

atribuições da unidade; VII – providenciar, quando solicitado, a guarda dos originais de processos

em tramitação; e VIII – fazer divulgar, por meios adequados, dia, hora e local de reunião das

Comissões.

Da Gerência de Controle e Registro das Proposições

Art. 96. À Gerência de Controle e Registro das Proposições compete,

especialmente: I – coordenar o recebimento e encaminhamento das proposições legislativas,

providenciando o registro no sistema próprio; II – acompanhar o cumprimento dos prazos de tramitação das proposições

no âmbito das Comissões; III – dar apoio técnico aos Secretários das Comissões, inclusive em reuniões

conjuntas, na forma do Regimento Interno e das Constituições Estadual e Federal; IV – providenciar a devolução das proposições legislativas em caso de

engano de encaminhamento; V – auxiliar o Coordenador, quando solicitado, inclusive na elaboração e

confecção dos relatórios semanais, semestrais e anuais; VI – encaminhar documentos com matérias requeridas pelas Comissões para

serem apensadas; VII – prestar informações referentes aos processos em tramitação; e VIII – atualizar no sistema informatizado próprio, o calendário das reuniões

ordinárias, e a nominata dos Deputados membros das Comissões.

Subseção III Da Gerência de Apoio ao Plenário

Art. 97. Está vinculada à Gerência de Apoio ao Plenário a Seção de Sessões

Solenes e Especiais, coordenada por assessor designado dentre os servidores titulares de cargo de provimento efetivo das carreiras do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, portadores de diploma de nível superior, a quem compete, especialmente:

I – agendar, organizar e coordenar a realização de Sessões Solenes e

Especiais; II – elaborar texto e providenciar a confecção de placas de homenagens; III – prestar orientação e assessoria aos proponentes das Sessões; IV – elaborar os roteiros das Sessões; V – colaborar com o cerimonial nas providências relativas às Sessões

Solenes e Especiais; VI – assessorar a Mesa durante a realização das Sessões; e

VII – organizar e acompanhar a execução de Sessões fora do Palácio “José

Augusto”.

Seção II Da Secretaria Administrativa

Art. 98. Está vinculada e subordinada ao Gabinete da Secretaria

Administrativa a Assessoria Técnica da Secretaria Administrativa, coordenada por assessor designado dentre os servidores titulares de cargo de provimento efetivo das carreiras do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, portadores de diploma de nível superior, a quem compete, especialmente:

I – coordenar e supervisionar as atividades das seções vinculadas ao

Gabinete da Secretaria Administrativa; II – prestar assessoria nas questões de ordem administrativa; III – coordenar os trabalhos de elaboração do relatório anual de atividades

da Secretaria Administrativa; IV – responder pela Secretaria na ausência do titular; e V – supervisionar a elaboração dos atos administrativos.

Subseção I

Da Gerência de Serviços Gerais Art. 99. Está vinculada e subordinada à Gerência de Serviços Gerais a

Chefia de Protocolo-Geral a quem compete, especialmente: I – conferir, protocolar, registrar, rubricar e numerar os documentos

recebidos pela Assembleia Legislativa, anotando o número de origem, a data de expedição, o assunto, a data de entrada e a tramitação;

II – fazer juntada por ordem cronológica de todos os documentos lavrando os respectivos termos;

III – manter atualizados livros e fichários, bem como o software específico,

necessários ao desempenho de suas atribuições; IV – distribuir os processos a quem de direito, e informar, quando

necessário, sobre sua tramitação; V – registrar e distribuir correspondências encaminhadas pelos diversos

setores da Assembleia Legislativa; VI – controlar o fluxo dos documentos e manter as fichas de protocolo

atualizadas; VII – informar aos interessados a situação e destino dos documentos; e

VIII – registrar e encaminhar ao setor de postagem de correspondência da

Assembleia Legislativa, documentos oriundos da Administração Geral.

Subseção II Da Gerência de Recursos Materiais

Art. 100. Estão vinculadas à Gerência de Recursos Materiais a Chefia do

Almoxarifado, a Chefia de Patrimônio e a Chefia de Controle de Processos de Compras de Bens e Serviços.

I – à Chefia do Almoxarifado compete, especialmente: a) controlar a entrada e a saída de materiais; b) fornecer relatório mensal e anual à Gerência de Contabilidade; c) manter arquivo de controle das reposições, empenhos e notas fiscais

referentes à entrada e à saída mensal dos materiais; d) organizar a distribuição dos materiais de consumo e/ou permanente, de

acordo com a classificação; e) coordenar e fiscalizar a distribuição do material de consumo e do material

permanente nos diversos setores; f) conferir as mercadorias adquiridas de acordo com a nota fiscal constante

nos autos dos respectivos processos; g) manter atualizada na intranet a listagem dos materiais disponíveis; e h) receber, conferir, armazenar e distribuir todos os materiais, equipamentos

e mobiliários adquiridos pela Assembleia Legislativa. II - à Chefia de Patrimônio compete, especialmente: a) orientar e supervisionar as atividades de patrimônio; b) elaborar normas e balancetes; c) diligenciar os registros contábeis dos bens patrimoniais; d) manter atualizados os registros de tombamento dos equipamentos e

mobiliários de caráter permanente; e) providenciar a reposição dos bens patrimoniais irrecuperáveis; f) responsabilizar-se pela guarda e conservação dos equipamentos e

mobiliários estocados; e

g) receber, conferir, armazenar e distribuir todos os materiais, equipamentos e mobiliários.

III – à Chefia de Controle de Processos de Compras de Bens e Serviços

compete, especialmente: a) realizar levantamento prévio de preços (orçamento); b) formalizar e encaminhar processos à Diretoria Financeira; c) organizar e instruir processos licitatórios; d) emitir ordens de compra; e) providenciar a reposição dos bens patrimoniais irrecuperáveis, quando

solicitado; f) elaborar mapas de compras de bens e serviços; e g) identificar a modalidade de compra, se direta ou através de processos

licitatórios.

Seção III Da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação

Art. 101. Está vinculada à Secretaria de Tecnologia da Informação e

Comunicação a Assessoria Técnica de Planejamento da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação, coordenada por assessor designado dentre os servidores titulares de cargo de provimento efetivo das carreiras do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, portadores de diploma de nível superior, a quem compete, especialmente:

I – elaborar os instrumentos necessários ao acompanhamento, controle e

avaliação da efetividade, eficácia e eficiência das metas estabelecidos no Plano Diretor de Tecnologia da Informação;

II – apoiar tecnicamente e participar da elaboração, coordenação,

monitoramento, controle e avaliação de programas, projetos e planos de ações inerentes à área de TI, de acordo com as políticas, diretrizes, objetivos e metas traçadas, consoante o planejamento estratégico da Assembleia;

III – propor, coordenar e promover a disseminação de processos de mudança

cultural e de modernização organizacional, abrangendo a adoção de modelos de gestão mais eficazes e a racionalização de procedimentos, rotinas e métodos de trabalho;

IV – identificar as causas de atrasos ou de não atingimento dos objetivos,

propondo às instâncias competentes as medidas corretivas que se fizerem necessárias através de relatórios de monitoramento e avaliação;

V – elaborar relatórios gerenciais para subsidiar o processo de tomada de decisões da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação, através de estudos, análises e diagnósticos, além da coleta de dados e consolidação de informações; e

VI – executar outras atividades inerentes à sua área de atuação delegadas

pelo Secretário de Tecnologia da Informação e Comunicação.

TÍTULO IV DOS ÓRGÃOS DE NATUREZA ESPECIAL

Capítulo I

Seção I Da Comissão Permanente de Licitações

Art. 102. À Comissão Permanente de Licitações, vinculada à Coordenadoria

de Licitações compete, especialmente: I – proceder à abertura e ao julgamento de licitações; II – propor a aplicação de sanções administrativas a licitantes, por infrações

cometidas no curso da licitação; III – promover as medidas necessárias à abertura e julgamento de licitações; IV – submeter ao Presidente da Assembleia Legislativa relatórios

conclusivos sobre a licitação realizada, recursos e impugnações, esses devidamente informados;

V – informar os recursos interpostos contra ato da comissão e do pregoeiro,

encaminhando-os a superior deliberação; e VI – providenciar as notificações, publicações e demais formalidades.

Seção II Da Comissão de Elaboração de Editais, Contratos e Cadastros Art. 103. À Comissão de Elaboração de Editais, Contratos e Cadastros

vinculada à Coordenadoria de Licitações compete, especialmente: I – proceder à elaboração, ao exame e aprovação das minutas dos editais de

licitação, dos instrumentos contratuais e seus respectivos termos aditivos e/ou suas rescisões;

II – emitir parecer nos processos de contratação sem licitação; III – realizar a publicação e a distribuição interna dos instrumentos

contratuais celebrados pela Assembleia Legislativa; e IV – acompanhar os contratos vigentes e as alterações dos contratos em

vigência, bem como assessorar seus gestores.

Seção III

Da Comissão de Recebimento de Materiais Art. 104. À Comissão de Recebimento de Materiais, vinculada à Gerência

de Recursos Materiais compete, especialmente: I – registrar o recebimento dos bens adquiridos pela Assembleia Legislativa,

verificando o cumprimento das obrigações contratuais; II – aferir a quantidade e a qualidade do material recebido; III – efetuar exames, testes e demais provas necessárias e verificar a perfeita

adequação do objeto às exigências contratuais e a garantia técnica; e IV – designar profissional com qualificação técnica para o recebimento do

material especificado.

Seção IV Da Comissão Permanente de Avaliação de Bens Inservíveis

Art. 105. À Comissão Permanente de Avaliação de Bens Inservíveis,

vinculada à Gerência de Recursos Materiais compete, especialmente: I – declarar o desuso ou a inservibilidade de bem móvel pertencente ao

patrimônio, mediante a realização de processo administrativo próprio que será coordenado pelo 1º Secretário da Assembleia Legislativa;

II – formalizar os atos necessários para a doação de bem móvel declarado

em desuso ou inservível à entidade pública ou sem fins lucrativos, para uso de interesse social, após autorização expressa do Presidente da Assembleia Legislativa;

III – analisar a documentação apresentada pelas entidades quanto aos

requisitos legais exigidos, encaminhando-a para a avaliação do Presidente da Assembleia Legislativa;

IV – acompanhar a tramitação do processo de doação do bem classificado

como em desuso ou inservível; V – controlar e fiscalizar a entrega dos bens doados; VI – proceder a baixa dos respectivos bens no acervo patrimonial; e VII – finalizar o processo de doação e encaminhá-lo à Gerência de

Patrimônio. Seção V

Da Comissão do Sistema de Controle Interno Art. 106. À Comissão do Sistema de Controle Interno, presidida por um

Procurador da Assembleia, diretamente vinculado ao Gabinete da Presidência, e

coordenada por assessor designado dentre os servidores titulares de cargo de provimento efetivo das carreiras do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, portadores de diploma de nível superior compete, especialmente:

I – avaliar o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual; II – comprovar a legalidade e avaliar os resultados quanto à eficácia e

eficiência da execução orçamentária, financeira e patrimonial da Assembleia Legislativa;

III – verificar e avaliar a observância das diretrizes administrativas; IV – proteger os ativos financeiros e patrimoniais; V – apoiar o controle externo no exercício de sua missão constitucional; e VI – emitir relatório de gestão fiscal, em conjunto com a Mesa e autoridades

responsáveis pela administração financeira.

Seção VI Da Comissão de Avaliação de Desempenho Funcional

Art. 107. À Comissão de Avaliação de Desempenho Funcional, diretamente

vinculada à Gerência de Planejamento e Avaliação de Pessoal compete, especialmente: I – acompanhar a aplicação dos mecanismos de avaliação de desempenho e

propor medidas com vistas ao seu aperfeiçoamento; II – prestar suporte aos diretores, coordenadores e gerentes durante a

realização da avaliação do desempenho de sua equipe; e III – auxiliar na implementação do resultado da avaliação de desempenho.

Seção VII Da Junta Médica

Art. 108. À Junta Médica, diretamente vinculada à Coordenadoria de Saúde e Assistência Social compete, especialmente:

I – avaliar a capacidade laborativa fundamentando decisões de admissão,

licença para tratamento de saúde individual ou familiar (superior a três dias), licença-maternidade, readaptação de função e aposentadoria, de acordo com o previsto no Regimento Interno da junta médica e respeitando o Estatuto dos Servidores Públicos; e

II – analisar as questões previstas em suas atribuições, reunindo-se

semanalmente. Seção VIII

Da Secretaria de Comissão Parlamentar de Inquérito Art. 109. À Secretaria de Comissão Parlamentar de Inquérito, diretamente

vinculada à Comissão Parlamentar de Inquérito coordenada por assessor designado

dentre os servidores titulares de cargo de provimento efetivo das carreiras do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, portadores de diploma de nível superior compete, especialmente:

I – controlar a tramitação dos procedimentos dentro da unidade que dirige; II – receber, informar e distribuir documentos; III – responder pela organização dos documentos; IV – produzir índices remissivos necessários à localização de cada

documento; V – fazer divulgar, por meios adequados, dias e horas de reunião das

Comissões, quer para trabalhos legislativos, quer para tomadas de depoimentos e para audiência de autoridades convocadas;

VI – conferir, numerar e autenticar as folhas que compõem os autos do

processo; e VII – providenciar convites e convocações de peritos, depoentes e

testemunhas por determinação do Presidente de Comissão, assim como solicitação de requisição de passagem e hospedagem para os mesmos, articulando-se, para esse fim, com os serviços administrativos da Assembleia Legislativa.

Seção IX

Da Comissão de Acompanhamento das Contas Públicas Art. 110. À Comissão de Acompanhamento das Contas Públicas,

diretamente vinculada à Procuradoria de Finanças compete, especialmente, produzir os demonstrativos contábeis por meio eletrônico e documental destinado ao Tribunal de Contas do Estado, em razão do controle pertinente à auditoria, fiscalização contábil, financeira, patrimonial, orçamentária e dos atos de pessoal.

Seção IX-A

Da Comissão de Transparência Institucional Art. 111. À Comissão de Transparência Institucional, diretamente vinculada

à Secretaria-Geral, coordenada por assessor designado dentre os servidores titulares de cargo de provimento efetivo das carreiras do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, portadores de diploma de nível superior compete, especialmente, a elaboração das informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira do Poder Legislativo, em cumprimento ao preceito dos arts. 48, inciso II, e 48-A, incisos I e II, da Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal, com a redação dada pela Lei Complementar Federal nº 131, de 27 de maio de 2009.

Seção X

Do Conselho Administrativo

Art. 112. O Conselho Administrativo é constituído pelo Secretário-Geral, na condição de Coordenador, pelo Chefe de Gabinete da Presidência, por dois Procuradores da Assembleia e dois servidores representantes de cada Secretaria, a quem compete, especialmente:

I – reunir-se, quando convocado pelo Secretário-Geral, para colaborar como

órgão consultivo da administração; II – pesquisar assuntos de administração relacionados com a organização e o

funcionamento da Assembleia Legislativa; III – assessorar no planejamento estratégico da Assembleia Legislativa; IV – proceder estudos e propor, quando necessário, alterações na estrutura

organizacional, no plano de cargos da Assembleia Legislativa e na remuneração de seus servidores;

V – opinar sobre planos de assistência e de previdência dos servidores; VI – colaborar com propostas visando à economicidade na administração da

Assembleia Legislativa;

VII – contribuir com propostas sobre a programação de capacitação dos servidores; e

VIII – manifestar-se sobre outras propostas correlatas. Art. 113. Ficam mantidos os atuais cargos de Procurador-Geral; Chefe do

Gabinete do Procurador-Geral; Secretário do Gabinete do Procurador-Geral; Procurador Administrativo; Chefe da Divisão de Assuntos Funcionais; Chefe da Divisão de Assuntos Administrativos; Procurador Legislativo; Chefe da Divisão de Consultoria Temática; Chefe da Divisão de Apoio às Comissões; Procurador Judicial; Chefe da Divisão de Assistência Judiciária; Secretário-Geral da Presidência; Chefe do Gabinete da Presidência; Oficial de Gabinete da Presidência; Chefe de Assistência Civil; Chefe de Assistência Militar; Assistente Chefe; Assistente Adjunto; Chefe de Divisão de Operações; Chefe de Divisão de Segurança; Chefe de Divisão de Apoio Administrativo; Ajudante de Ordem; Coordenador da “Assembleia Cidadã”; Secretário Legislativo; Secretário Administrativo; Coordenador de Recursos Humanos; Coordenador do Núcleo de Administração de Pagamento de Pessoal; Coordenador de Saúde e Assistência Social; Coordenador de Execução Financeira e Orçamentária; Coordenador de Comunicação Social; Secretário Particular da Presidência; Chefe do Protocolo Geral; Chefe de Almoxarifado; Técnico de Processamento de Dados; Assessor de Imprensa; Assessor Técnico da Presidência 1; Assessor Técnico da Presidência 2; Assistente do Plenário; Chefe de Arquivo; Chefe do Setor de Recepção; Chefe do Gabinete da Primeira Secretaria; Chefe do Gabinete da Secretaria Administrativa; Chefe do Gabinete da Secretaria de Informática; Chefe do Gabinete da Secretaria Legislativa; Agente Legislativo; Assessor de Assistência ao Plenário, a Mesa e a Reunião de Lideranças; Chefe da Assessoria Técnica da Presidência e Secretário Executivo da “Fundação Djalma Marinho”.

Art. 114. Ficam criados os cargos de Chefe da Divisão de Consultoria Legislativa; Chefe da Divisão de Assuntos Orçamentários; Procurador Previdenciário; Chefe da Divisão de Assuntos Previdenciários; Chefe da Divisão de Previdência Complementar; Chefe da Divisão do Núcleo de Fiscalização e Finanças; Chefe da Divisão de Assuntos Contábeis, Financeiros e Orçamentários; Coordenador de Eventos; Secretário Executivo da Diretoria-Geral do ILP; Diretor Administrativo; Diretor Pedagógico; Secretário-Geral do ILP; Chefe da Coordenadoria da Área de Ensino Superior; Chefe da Coordenadoria de Tecnologia da Informação TI; Chefe da Coordenadoria de Planejamento e Avaliação; Assessor de Comunicação e Marketing; Assessor Especial; Chefe do Setor de Manutenção; Chefe do Setor de Limpeza; Chefe do Setor de Almoxarifado; Secretário Executivo da “Assembleia Cidadã”; Consultor Técnico; Assessor Técnico; Assessor de Planejamento e Avaliação; Assessor de Comunicação; Secretário-Geral; Gerente das Comissões; Gerente do Orçamento Estadual; Gerente de Serviços Técnicos; Gerente de Transportes; Gerente de Planejamento e Avaliação de Pessoal; Gerente de Processamento do Sistema de Pessoal; Gerente de Pagamento de Pessoal; Gerente de Serviços de Assistência Social; Gerente de Serviços de Psicologia; Gerente de Contabilidade e Finanças; Coordenador de Imprensa e Divulgação; Gerente de Gestão de Projetos e Desenvolvimento de Sistemas; Gerente de Suporte Técnico; Gerente de Gestão de Infraestrutura e Segurança da Informação; Assessor de Planejamento da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação; Coordenador de Licitações e Contratos; Assessor Parlamentar; Assessor Permanente de Planejamento e Desenvolvimento de Projetos Institucionais; Assessor Técnico da Secretaria Legislativa; Chefe da Seção do Memorial do Legislativo Potiguar; Chefe da Seção de Redação; Gerente de Comissão Parlamentar de Inquérito; Gerente de Controle e Registro das Proposições; Chefe da Seção de Sessões Solenes e Especiais; Chefe de Patrimônio; Chefe de Controle de Processos de Compra de Bens e Serviços e Assessor Técnico da Secretaria Administrativa.

Art. 115. Ficam transformados os atuais cargos de Chefe da Divisão de

Assuntos Processuais em Chefe da Divisão de Assuntos Contenciosos e Consultivo Judicial; Procurador Chefe da Assessoria Técnica em Procurador de Finanças; Chefe de Cerimonial em Gerente de Cerimonial; Chefe de Relações Públicas em Gerente Cultural; Diretor Executivo em Diretor-Geral do ILP; Chefe da Seção da Biblioteca “Márcio Marinho” em Gerente da Biblioteca “Márcio Marinho”; Diretor de Assessoramento Parlamentar em Gerente de Apoio ao Plenário; Diretor de Redação e Conferência Legislativa em Gerente de Expediente; Diretor de Anais e Arquivo Legislativo em Gerente de Documentação; Diretor do Centro de Estudos e Debates em Gerente do Centro de Estudos e Debates; Chefe de Manutenção em Gerente de Serviços Gerais; Diretor de Publicação em Gerente de Publicação; Chefe da Seção de Compras, Registro, Tombamento e Alienação em Gerente de Recursos Materiais; Diretor de Registro Funcional em Gerente de Atos e Registros Funcionais; Diretor de Serviços Médicos em Gerente de Serviços Médicos; Diretor de Serviços de Enfermagem em Gerente de Serviços de Enfermagem; Diretor de Serviços Odontológicos em Gerente de Serviços Odontológicos; Diretor de Planejamento e Orçamento em Gerente de Planejamento e Execução Orçamentária; Secretário de Informática em Secretário de Tecnologia da Informação e Comunicação; Secretário Executivo da Primeira Secretaria, Secretário Executivo da Mesa, Secretário Executivo da Presidência, Secretário Executivo da Procuradoria-Geral Secretário Executivo da Secretaria Administrativa, Secretário Executivo da Secretaria de Informática e Secretário Executivo da Secretaria Legislativa, em Secretário Executivo.

Art. 116. Ficam extintos os cargos de Assessor de Planejamento Estratégico;

Coordenador de Planejamento e Informática; Coordenador do Núcleo de TV; Agente de Segurança Legislativo; Consultor de Orçamento Fiscal; Subsecretário de Material e Patrimônio; Diretor de Empenho e Despesa; Diretor de Finanças; Coordenador de Rede; Subsecretário de Processo e Serviços Legislativos; Oficial de Gabinete Parlamentar e Diretor de Contabilidade;

Art. 117. A Mesa da Assembleia Legislativa baixará, após a sua vigência,

no prazo de trinta dias, os meios de operacionalização da presente Resolução. Art. 118. As despesas decorrentes desta Resolução correrão por conta das

dotações orçamentárias próprias da Assembleia Legislativa, que serão suplementadas se insuficientes.

Art. 119. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo os efeitos financeiros a partir de 1º de novembro de 2012, observado os limites estabelecidos pela Lei Complementar 101, de 04 de maio de 2000.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO

NORTE, Palácio “JOSÉ AUGUSTO”, em Natal, 27 de novembro de 2012.

Deputado RICARDO MOTTA Presidente

ANEXO I Tabela de Cargos

CARGO QUANTIDADE

Agente Administrativo Parlamentar 24 Agente Legislativo 1 266

Agente Legislativo 2 50 Agente Legislativo 3 56 Assessor Chefe de Gabinete 24 Assessor de Assistência ao Plenário, à Mesa e a Reunião de Lideranças 01 Assessor de Imprensa 06 Assessor Parlamentar 15 Assessor Técnico da Presidência 1 20 Assessor Técnico da Presidência 2 20 Assessor Técnico de Gabinete 24 Assessor Técnico Parlamentar 24 Assistente do Plenário 25 Assistente Especial Parlamentar 24 Assistente Político 48 Assistente Técnico de Comunicação 24 Auxiliar Parlamentar 24 Chefe da Assessoria Técnica da Presidência 01 Chefe de Arquivo 01 Chefe de Assistência Civil 01 Chefe de Assistência Militar 01 Chefe de Controle de Processos de Compras de Bens e Serviços 01 Chefe de Gabinete da Presidência 01 Chefe de Patrimônio 01 Chefe do Almoxarifado 01 Chefe do Gabinete da 1ª Secretaria 01 Chefe do Gabinete da Secretaria Administrativa 01 Chefe do Gabinete da Secretaria Informática 01 Chefe do Gabinete da Secretaria Legislativa 01 Chefe do Gabinete do Procurador-Geral 01 Chefe do Protocolo Geral 01 Chefe do Setor de Recepção 01 Coordenador “Assembleia Cidadã” 01 Coordenador de Comunicação Social 01 Coordenador de Eventos 01 Coordenador de Execução Financeira e Orçamentária 01 Coordenador de Imprensa e Divulgação 01 Coordenador de Licitações e Contratos 01 Coordenador de Recursos Humanos 01 Coordenador de Saúde e Assistência Social 01 Coordenador do Núcleo de Administração de Pagamento de Pessoal 01 Diretor-Geral do ILP 01 Gerente Cultural 01 Gerente da Biblioteca 01 Gerente da Comissão Parlamentar de Inquérito 01 Gerente das Comissões 01 Gerente de Apoio ao Plenário 01 Gerente de Atos e Registros Funcionais 01 Gerente de Cerimonial 01 Gerente de Contabilidade e Finanças 01

Gerente de Controle e Registro das Proposições 01 Gerente de Documentação 01 Gerente de Expediente 01 Gerente de Gestão de Infraestrutura e Segurança da Informação 01 Gerente de Gestão de Projetos e Desenvolvimento de Sistemas 01 Gerente de Pagamento de Pessoal 01 Gerente de Planejamento e Avaliação de Pessoal 01 Gerente de Planejamento e Execução Orçamentária 01 Gerente de Processamento do Sistema de Pessoal 01 Gerente de Publicação 01 Gerente de Recursos Materiais 01 Gerente de Serviços de Assistência Social 01 Gerente de Serviços de Enfermagem 01 Gerente de Serviços de Psicologia 01 Gerente de Serviços Gerais 01 Gerente de Serviços Médicos 01 Gerente de Serviços Odontológicos 01 Gerente de Serviços Técnicos 01 Gerente de Suporte Técnico 01 Gerente de Transportes 01 Gerente do Centro de Estudos e Debates 01 Gerente do Orçamento Estadual 01 Motorista de Gabinete Parlamentar 30 Oficial de Gabinete da Presidência 06 Procurador-Geral 01 Secretário Administrativo 01 Secretário de Gabinete Parlamentar 24 Secretário de Tecnologia da Informação e Comunicação 01 Secretário do Gabinete do Procurador-Geral 01 Secretário Executivo 48 Secretário Executivo da Fundação Djalma Marinho 01 Secretário-Geral 01 Secretário-Geral da Presidência 01 Secretário Legislativo 01 Secretário Particular da Presidência 06 Técnico de Processamento de Dados 50 Técnico de Processamento de Dados Parlamentar 24

ANEXO II Tabela de Remuneração

CARGO VENCIMENTO REPRESENTAÇÃO

Agente Administrativo Parlamentar 1.794,80 1.861,95

Agente Legislativo 1 3.556,50 --- Agente Legislativo 2 2.845,21 --- Agente Legislativo 3 1.155,50 --- Assessor Chefe de Gabinete 6.640,06 6.686,10 Assessor de Assistência ao Plenário, à Mesa e a Reunião de Lideranças

3.507,07 3.416,68

Assessor de Imprensa 2.709,74 4.064,59 Assessor Parlamentar 2.543,14 3.051,77 Assessor Técnico da Presidência 1 6.187,45 9.281,19 Assessor Técnico da Presidência 2 3.712,47 5.568,71 Assessor Técnico de Gabinete 4.384,32 4.534,38 Assessor Técnico Parlamentar 4.384,32 4.534,38 Assistente do Plenário 2.371,00 3.556,50 Assistente Especial Parlamentar 4.384,32 4.534,38 Assistente Político 3.370,56 3.265,60 Assistente Técnico de Comunicação 3.370,56 3.265,60 Auxiliar Parlamentar 1.794,80 1.951,23 Chefe da Assessoria Técnica da Presidência 2.371,00 3.556,50 Chefe de Divisão --- 2.553,84 Chefe de Seção 2.371,00 3.556,50 Chefe de Gabinete 6.640,06 6.686,10 Coordenador 6.640,06 6.686,10 Diretor-Geral do ILP 6.327,20 9.490,80 Gerente 2.371,00 3.556,50 Motorista de Gabinete Parlamentar 1.794,80 1.865,95 Oficial de Gabinete da Presidência 2.371,00 3.556,50 Procurador Chefe --- 3.993,60 Procurador-Geral --- 4.658,50 Secretário 6.327,20 9.490,80 Secretário de Gabinete Parlamentar 3.507,07 3.416,68 Secretário Executivo 2.370,91 3.556,50 Secretário Executivo da Fundação Djalma Marinho 6.327,20 9.490,80 Secretário Particular da Presidência 2.370,91 3.556,50 Técnico de Processamento de Dados 1.799,73 2.159,50 Técnico de Processamento de Dados Parlamentar 2.172,96 2.131,21