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ÍÔ78—ANNO fl~N. 35 * :$i ij wTjÉJJBflffON iVf fôUa CoiMUt « ProtInclM Impa) ..•••••• 'S!j}J! Numero do dia 40 ra. Os originaes entretruos h i-edneçtto ntto aertt*» resiuuiioH embura ntte sejam publicado* Gl iT*\RO jbafcl ^^B^ HBV ^M**^ ¦ .. ' ''¦¦i ¦¦-y¦ ''¦ ¦ O-' L» tr -- ¦ ' '"' " '' OBOAO DOS INTERESSES DO COMMERCIO, DA LAVOURA B DA INDUSTRIA Tsaçv.Fsia.i 12 m miram Pühllciçw» (ffoM).,.....«•••• »' Annunoli»,...t......«M«*> •••••**••*•••'• *** Numero do diá .40 Aa HflHigiiaturtM terminam tnYa?i*v, velunmw em Mart-o. Jütabo» Wwuimü Dezembro . ... ¦ ; . ;.;,,. ,- . l"S ?____^^_^—. COMPLETA KMTRALIDADK NA ÍVfk DOS PARTIMI POUTICOS Rio dc Janeiro. EsciupTimio b nr.DtrçAo - rua nova oo m\mn 'iT MHHÉV »'i^«^wmww «¦¦««¦"n ¦¦ »- ¦ O GLOBO Pio IX Está confirmada a noticia do fnllecimonto üo Pi" IX. A 7 do cor, ente .mer, npóz uma longa enfermidade e apor um reinado de mais do trinta au- uoa;como chefo i upremo dn i\tn ja catholica apostólica roHiaua.subio também ao iribunul da Supreuiu e Indefectível Justiça, o augusto pontífice romano. •;0 Na historia da igreja ca'holica. bem cono na historia da civifi- aaçtto moderna, occupa Pio IX um logar saliente.e o pei tolo accideutadçw\oseu governo preen- che umas das--paginas mui* n> taveis do livro do nosso século. Nascitlo era 1792 tomou ordens de .^ub-diacono em 1813, depois de ter experimentado a carreira das armas, para a qual foi .jul- ffado incapaz pola sua debilidade e moléstias. Era 1819 celebrou a sua missa maior. ; :u::*l n Hf.T . Consagrado desde então á ob- acura vida do presbyterio revê- lou qualidades apreciáveis como administrador e virtudes religio- SaS. ya, t .- ,. ; ,-: i , -: ri! Nomeado núncio para\o Chile percorreu varias republicas da America. .Voltando a Roma em 1825, foi nomeado conego o(.pouco depois elevado á prelatura. ,-. Em 1827 foi nomeado arcebispo de.Spoleto donde foi transferido em 1832 para a de Imola. Em 1839 foi icreado car leal in peita e proclamado nessa digni- dade em 1840. . Em 1846 tendo fallecido.o papa fGregorio. XVd foi eleito Papa, ,cora surpresa geral porque a sua . eleiçfto . inesperada foi frueto «le uuraâ cabala da ultima hora, en- tre os cardeaes divididos entre -duas influencias poderosas., í.v.Os primeiros aetos do seu 'ei- ,nado, de ttto liberae-* e gêneros)? qne pareceram, g angearam«lhe grande popularid <le e a Itália opprimida e subjuga jul<r "< on- contrar o seu red^mptor na pes- soa do novo paira. Brevemente, porém, pbsedrado „pçla çscoía reaccio-v-ri-v « o^us- tado diante do ine-n lio qu» elle próprio provoci.ra e que tomara proporções atenadoras p »r eTd- to da revolução francez t em 1,848, pactuou com os' opprc«ores <ln sua patiyae vio deseac; .doar có.i- ' tra a sua àutom-.ade a tempestade revolucionaria. . Obrigado a i^gir dc Roma r> ' tirou- se para Gaata nesse inesri io 'anno e ahi permaneceu emquanto a republica romana esteve esta- 1 belecida na cidade eterna. (1849) '' Apoiado pelas armas franeeZ-tt ¦* que' durante a presidericia fe-. publica franceza por Lhiz Bòna- ' parte foram encarregadas de tf u- s. cidar a repubiicâ romana, voltou para a capital dos seus' estados ' escoltado pelas bajtohetá3 es trau- ¦ :i'. .- i'1'Vot'ÁV :-"' ''¦'¦'>':\-'.i 'r.i.'i„ geiras.. (1850) (t,,., 1850 a 1859 o s0u reinado J^oi tranqüilamente exercido sob ' ó proiectorado da França. ¦Em 1854 pròçliimou' ó'dogma ' ' da Iramaculada Cbiícèiçãi.,' ponto ''de. partida para o fraccíonamohtó ' das 'opiniões seio da mesma igreja romana, s- ^ '. Em.;859, rebentando á guerra entre o Piemonte e a Áustria, a Itália inteira so commoveu pre- sumindo quo ora chegada n horn du sua liborütçtto P linuradiata- menie os ducudosdeParina,Tov cana o Modena se sublevararo PXpellindo os príncipes qne sobr hIIhs reinavam como verdadeiro^ legados austriacos. A Roniugn HCoinpnnhou esse movimento l ig apóz a evacuaçtto do seu terri torio pelas tropas austríacas, a quaes batidas pelas forças ollia- tias do Piemonte e da Kranç tornaram facto consumado a anne xaçflo desnes estados ao reino do Piemonte, bem como a dns Le- iraçbes que se desmembraram do- Estados Pontifícios. Pela paz de Villa-Franca ten ton Napoletto III a-segurar m papa o domínio temporal quo lh» escapava, mas era tarde. 0 impulso da unificação dí- Itália esiava dado e a tyraií ma papal havia alienado do pon tifice romano todas as sympa- tias. Em 1860, depois da epopéa re- volucionaria que pôz em relevo a figura heróica de Oaribaldi, as tropas italianas bateram o peque- no exercito de aventureiros or- ganisados pelo general francez Lamoriciòre e foi p oclamada a incorporação dos vários estados revoltados e uma parte do ter- ritorio papalino ao reino de Victo Manoel. Apezar disso o pontífice. ro- mano ficou ainda reinando tem- poralmente na cidad--» de Roma e iriima pequena fracçtto de terri torio que lhe ficou re.<ervad;« jifjlo p^otecçao da França quo abi ficou mantendo uma guarnicã para defeza da pess >a e das pre- rogat.va< de Pio IX. Entretanto em 18M o parla- ineuto italiano proclamou a Vie ;ue foi mandado h toda pressa •m soccorro do Papa, foi de novo restabelecida a occupaçtto fran- c.eza. cesaiveis a esaos bons «entimen- tos. Mas no momento actual ntto ó em nome delles qu* vainoc fal iU 1868 convocou Pio .X o ce- ^J^LTlZ^l tor Manoel rei da Itália e declaro»,, ^miraveis lebre concilio ecumênico que pro- clamou em 1809 a infabiliilade pessoal do P »pa, reuuifto eiléan- la'o-«a o tumultuaria que com- uovhu profundamente o mundo c.atbolico e foi, paru assim dizer. o golpe de misericórdia desfe- hudo sobre o prestigio dessa ins- itniçtto secular. No termo desse mesmo anno e quando Pio IX julgava ter attiu- •rido o apogeu do aeu poder e dn sim gloria, rompeu a guerra en- tre a França e a Prússia a o corpo francez estacionado em Roma foi chamado para encorpo- •ar-se ao exercito. A retirada da* tropnsfrnncpzns foi o signal da <?nblev*çtto das provincias romanas que procla- inaratn desde logo a sua encor- poraçtto ao reino da Itália. Para restablecer a ordem e completar a obra da unificação -Ia Itália mandou o governo ftn- liado um corpo de exercito que oecupou a cidade de Roma, pon- do-se assim termo ao poder tem- poral dos Papas e installando-se pouco depois nessa capital a sede do governo italiano. Dessa época até o dia 7 do cor- rento, di;a do fallecimento de Pio IX sua vida f»i, um protesto constante contra os f ratos con -uimmados e um .cpmVite penna- nente contra i lib yd.ule e contra a civil -açlv malirua, era todas is regiões dp globo.. , ,, , j : Peilea justiça que ?0 reconheça vpie nesse trabalho insano e in- ?ane o velhr Pontifico ostentou uma enrirgit e uma tenacidal- interesflos muito positivos e mui to materiaes quo occnpatn, na vida ilos povos como na dos i i- lividuoa, um logar importmt'. A política da desconfiança q»'' uma certa escola tem procurnd i insuflar, sobre tudo nas náMn relaçõfa com a^ repoblica1* d nh dn Prata já' tem produzid fructos amargos, cujo travo nin- da neste momento, estatuo* sen tindo. Foi es*a dndoravel polii" que desdo a cel'braçáo do t-- tolo de paz c >m o Paragnv ioruou-se a >oMaboralora eH cíniite da riiiiu fiii'-n"eira «Io dois e tados, deixand > -mw a" ••a-tar, nó-» e os nossos visinho ir^entino*, á insensaU preoceu pacto de uma iuim:s<vle secúln quê polia »er com» r*ma •— uraa guerra cruel e bestial. Carecemos destruir essa pr?o— cupaçtto tnnto em nome dos priu- cipios huinnn:torios corai em nome do bem estar, do progre - so eâa riquesa dos doi-« povo< Como legado des*a pblitici fo nesta alv teuns o descalabro d nossas finmças. o pezo dós im postos que esttto acabrunhan l > a população, o etilanguecimento das forças proluetivas do paiz, h estagnação das ponc.i-t in ln-«- trias qn^ possuímos, esses eu'1) i raçados monstros qne só'servea para sugai- a substancia d > nosso orçamento sem nenhvn proV.n to' para o paiz, e fimUente. incrustaçãi d»s-in nefisto p'rV* Rima capital do novo reino. Desde »'3te anno até o de 1864 póde-se dizer que a questão d (ccupaçtt.) definitiva dessa cidad'- foi um assumpto somente apra l ido pela campanha diplomática lautamente sustenta la pelo im perador Napoleão 3,e que desen iranado finalmente de ntto podei sustentar por mais tempo o volb' edifi-ioem minas, celebrou a con- venção de 15 de Setembro pel» i,uai obrigava-se a fazer evacua a cidade de Roma pelas suas «ro pas no anno do 18)6, ficand desle entttoo Papa entregue ao seu* próprios recursos. Foi como represa, ia a. este act o como uma uova afirmação d .sua obstinada resistenc a ao es pinto do secu o ,ue o IX ex pedio a su i tamo a Enciclicn acompaubada do S\hbn%~o mai lutlacio-ío dsafio m , amais foi frtito ao s ii80 comm im, fio ospi- nto da é.ocae á civ Ilação mo- .leiuaP 0ij?i';f •y<s7^7 ¦:...,¦ ApproximaiKlose a; época de i.errainad;v pela convenção de .Se te nbro o-Pap» o lieitou e o im- iierador N'M oleao a lherio, a orga nisaç5[) de um /orpo de zuayos pontifici.os que ulo era, em 4eâ" aitiva, maU d>; que uriia.nova^ for,mnla.!'o prot 'Ctorailo f• ancez. Foi enttto li67) que Garíbald' sahindo do e.iasylo deVaprera ^raprelundeu ultimar a o'>ra dn unificação itv.li úá, invadindo o Estado*puutificij'e batendo desde !ogi as de.-orga íisàdas tropas que 'defendia!á o poder temporal. Batido, porém, a seu turmo por uín corpo expedicionário francez Ao influxo da reacção clerical rab a influencia mais que nunca poderosa da s ita jesuíta, o go- verno espiritual da Santa te o ddo ura agitador permanente, ha- vendo conseguido levar a pertur- bação e a guerra civil a muito> sinão a quasi todos oa paizes ca- iholicos. ! Como si a providencia qiiizessn uflastar do terreno da lucta os lois campeões representantes do- .riiicipios em lucta, a morte arre- bátoii, dentro de trinta dias, a Victor Manoel e a Pio IX. Fica, porém, ainda de o te- neroso problema, cuja solução ilnal ha de ser forçosamente fu- /orlivelá causa daliberdade que % em to'to e mmdo a causa do, li reito e da justiça. Paz sobrí o túmulo d1aquelle pie. foi na terra o Papa Pio IX. pio da conse i;»"ão militir qi i iter *sse.s n\ . .. i ._.i. ...;iuicíoai" ii uai'/ UR niii vi st orno e do ilesbifato das suas finanças, transtorno cuja primei a .'unsequencia ó infraquecer o pres- itgio e a nuiorilade dos seus go.'emos, t.nto maior será para nó-« o risco «le conflieto-t e de c<d lislo-» interuraiunos que tornou i.uuiiavel uun guerra, dn qnnl inda vicioriosos, suhiremos d«»r •OtolOH. cono da guerra do Pa- 'agniy, |>h1q' augm-ut» da no-sn llvida o pel-i perda de capitães de ImiciH preciosos arrancada io trabalho,1 á' producçto e á f<" •unia HCiividade do nosso d- «mvolvimentn, Além di^o. hom ó qne o re- i»rd-Mn'H, quem diz pobr^a pura unii nação diz a perda di *u-t oioiiomia eda sua iidepeudui- ii....". -i.y- u offti''j P!.up-'Uj I I ' A riquesa nttoésórá rate a ga- hi ia liibWn estar e pro- X-e,sò é^torabvn » ba^e ^ob-e pie répon a a força dosE-tilir h -egirança da su* in.egri- tuo. Tom referencia á Confederação Vrguitina, graças ao 'tempera mento iluiiieii povo. ás suas in- iiituicões. á fertilidade do shu r-ólo.á b«mi-jruidade;do seu clima.á f teilid tde das suas comunicações, i esteu ittU' do:s>Mi território e po- rito geographica, esse perigi itto podo is«r recei ido* ti M.is dar-se-ha accaso o m°s,no nn o Pangnay e cora a Itopu- bi<-a Oriental do Urngayí Nüo são e.^sas, duas nicúmali- d ides que plirecem marchar para a'sua d solução, comprora«tt":i- do em ura 'nturo talvez não re- loto, a politica brasileira e ar- >(mtha. ntt > >ora mt sob o pon 'o de visifí ara.Ti^tn \ raas ain- «la sob o .ponto d* vista da poli tica geral d> inundo, cujo ^ j$jvj tal •» c»-n nirc^ií' __—¦¦¦ Moço, do espirito cultivado* moderado por Índole, o da uma discrição auperioi aos seus Verdes' annos, temos 6 dirvdtodtuapersr; do Sr. ür. Pimeutel que faÂ"nà proNliici» do Piauhy, pára'onde ícaba -le ser n »mealo, Uàtà ád- miuiatruçfto diffim do aeil nuiu^ pautada pda ••couiiuín, pela Jul- iiça e pida moralidade. 7iU-'.l Quanto ao Dr. José; Júlio nto é um nome novo uh politica, imito hi muito fi>r»ea taniin om lns mniH di fnetos membros do parti lo liberal. >:» oR% oteft(n«0 D tado »te gntide illustrara»^ ti-tneza de caráter e eneigiade Hiiiiioestá na al nra idn<?S|'i- uh «su missa» que lhe foi confiada ,le ir administrara província do seu' 'nascimento apóz a catastro- |ih» que a ass >l.iui'i*'t oi» WW ."T.i-.i i-..- uli D»s outr>s cavalheiros nomear lns predduites de Sergipe, Ala- $í* e Poàhylía' uucões iisongeiraà.' .1 COll"fe ton g-aiilo-i is-st rfgiãjl Política amerleana Desde t ue o uosko collega d< Jornal do Comam-o se djguou inanife.-tar-nos os seus senti- mentos humanitários e a>segu- rar-nos que nunca foi seu jn- tuito fazer propaganda contra as republicas americanas» ha de perraittir-nos queapellem>s-par» osses sentimentos gentrorasafim de. oppôrmos uma barreira effl (íazao transbordamento das más paixões que ás vezes se leyan- iam. procurando tor (ar imPÓ*- eiveis as boas relações do Brasil com essas.republicas.,.s\ p Tanto quanto o niesorespei- tavel collega somos também ac- ¦'ir 'li ;...)-v!".,;,--ri'' ' . ¦ !",' '', ',\ .-.'¦!,' « t^ndend» a militinsA"* o paiz i teiro ntto é, >^m defi.ii iv»». thiítí lo que uma nova carga lanWd aos hombros dos d>spro'tegi<l la fortuna, in-irurae.ntos rouba lns aotrà alho e«á: família par -on<titiiir m:s'out-o{ •ntoscón ¦mniidòres im.uol ictivo.s. mmm ¦ [I .' i : t >" i : Por esaa poi ica, nós brasilei- rose ei s, nrgeitino'-, nosc on íitiW&« co < ho-dor-s activr. Ia nossa mutua rui.ia. Elles também, sob a presto lessá descuhüauça lanÇrtritn-< líucnmrat' ein <!e pesas mili.a- rnrí .lespropor ionadis.co n os sen> recu sos, e como consequenci lesseai -enco í á*ad(H e desse. rèiri inqtont comprados á custa da 11 do >e!i orojri- povo, ahi es tão om as suas finanças arra •adas, <om: ) ¦ «pu credito arfoi nado, não saben Io. sobre, qu maisdwara •b-inçari impostos e a HiHpor.a hão de.irebater-i par» alcançar empréstimos que hihi i item o seu govéruo apagar. ,oldo daa suas tropas .atrasado de mais de dois annos, o juro Ias suas dividas ou oi costeio sua admilistraçtto. , ,H; íí . Ò esp taculo. afflictivo, .dessas dificuldades longe de regpsija^ aos.dHve entristeceriu?s: :i.-... jj, Por mnjítas fa?0ef(, dfi.s quaes apenas adiantaremos algumas. E qu* vmtaguh polu-á re il ar para nó*. d< apressir era z de impedir a aproxi naç.to I ..M., pr »bl -toa qae, hade forço- ment- influir na uo^sa vida m<» nnçtto confinantecom essa- publicas, tendo,..tauihun :lá aodes interesses a zelar ? Poderemos accaso con-agnr i.idefinidam?u.te os.nossos "içi- mentos ixi;'<tar-U)yirins,<\<i> dive ian ser os. orç.iuiento* d ni-sSo rogrwo, á voragun da.s goer- ; ,is,:das interyençjes, d is oceu- .acões mil.tares on ainla mes- ,l;> á eonstrucção do front^ras irtilhnda-> p*ra garantia da not tranqüilidade 1 Não de certo. Seria esse para ió< uni'pipel ho -mesmo tempo iusensaro e odioso. Seria coii lem.narmo nos á p«- litca de'uma perpetua paz ar- nndM. ,., . ,:;.; ; .,v Seria tornarmo-nos susrien.o-' aosoih»s da diplomam e auto risarm.os pela 'nossa,cotjdiicta. 'imk ignnl politica'por^ãrt^dè i,uaiqn/ir' Esteio inaisfort.'.d- que nós qu-, nojí',quisesse_in«;Oin- Reflexões aeértádás Pertencem ao mosjo Wuslrado ;a do Aposiuh as seguintes rellexões : (. . j :], ,ic.t.t ¦ « lnf lízmente crescera diária- meiteus ça^os^le fbre.amárelln. Ji ,v'ttu appitrecenloreçeibs_déque voliea epidemia de tcdoS.*òsjwi- ll9s*-'. (i,l/. >), ! sli .->!•* « Entretanto sj.brê medidas que tendam a jiu^ p!iera, coujo; sejam a limpeza das ruas e da^.i«sHsJji?óntiájáMtuÍo no mesino.eé desta1 ftffl sahe todo _o{|mal. ¦ , .;| k «'.ASantaíCasa de Misencórdia já\^oitwov{de^^ .lòentes epcoutreib pforajitos sòó- corrqs,, mandando ' abyif.as 'am- bulaucias que ,para apccàsítto. da epidemia se criaram ; ê stto estós em B.itafogo, que fica sob. a di- recção do Sr. VicenteIspbral^e no Caju ao« çnidados do Sr. ür.. Rodriffiies Peixoto. Q^ ^u , « Reconhecida que seja, ^ exis. unvüa da epilelnia 'ícnilyâM.it .j.iè a Santa Casa manijarAaiyfir outras ambulâncias, no íuuhto de fiirüitar aos doentes os sòc- corros da scieii'ia m ¦¦¦>': \Sy y"C ¦y-:S .oodar por qualquer ponto fraco daíinossas^diiated^s: fronteiras,^ Contra essa poli tica luetaremos éeinprcs. r .y.ju;.^: y.í''' 7<y.y7 )!fl Ul ps novo» prcalilentes | ' .'!. . | í -..-.' !VJt. ¦'.•l-JM.%;, ' 1-11 Quanto mais agitada e; per- turbada fôr a vida interna; do> povos .platino», por efeko do traii nomeados . tfiraps: a,honra;. de ;• inhecer os Srs. I)r. Sancho e linros jpimeutal e !,r..,Josó Jtoli do, Albuquerque Batros,,,,,.,,,; ¦, i- '(,','ífü 'lí)l® « xao somos p"ofis..iraaes. por isso não "pinpri-hV^ílejinoí. b;;'m a convqiiionci i <ie(hi^sefn|n^ ,^jr muitos pontos cidade fócosV miasmaticos, quando parece m^ia razoável concentral-os ein'" um''só ;•¦ j ; . !/.'¦¦' 'm.-"'|.'i!' ¦'¦"! '¦;)'•-)'.' «Temos onvidb esta o^inifW » profissionaes ' f j»||?^ ^' '•i''í!;'««.. ' ..... íV.j %Mjg. «Úma. vántngem poré*n,5íiç tra- z>tn, as Vunbulanojas, é iowiyel; a fncilblade qüe telrt o ddèí't«Vpâra recolher-se á (ambulância^'logo quèsesinta atacado\ vçrdade ó q ra,!em *¥.??S «fei {l|9S?!)4í?%n'da ípid.unii., c nn outros\ ineios.se conseguiria, dar. promptóssOç^òr russos'.doentes;... vp' )&s^7, Em \ u,ma eidade^uej ^osgué tantos vehiculos de; ^tra^spp^te,' ütto é diifflcíl,Wt^|^.põjítos, onde es^ióin^ò^u^3^|èe 'w^*i*^ os doentes. ui ,-.;v:fTiit:. yqajíjt. ,:«'\ despeja,t,quepi^.ceft^rá u\ultada v*pó(je .s^f f^ít^^la aaíita Casa^de^Misericordj^p- '',licaudo para elja(^ qij.e vai |is- Kunler nas. diversos .àtytydan» SHi'i Sí.fily

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ÍÔ78—ANNO fl~N. 35 *

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Numero do dia 40 ra.Os originaes entretruos h i-edneçtto

ntto aertt*» resiuuiioH embura nttesejam publicado*

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OBOAO DOS INTERESSES DO COMMERCIO, DA LAVOURA B DA INDUSTRIA

Tsaçv.Fsia.i 12 m miram

Pühllciçw» (ffoM) .,.....«•••• »'Annunoli»,...t......«M«*> •••••**••*•••'• ***

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COMPLETA KMTRALIDADK NA ÍVfk DOS PARTIMI POUTICOS Rio dc Janeiro. EsciupTimio b nr.DtrçAo - rua nova oo m\mn 'iT

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O GLOBO

Pio IX

Está confirmada a noticia dofnllecimonto üo Pi" IX.

A 7 do cor, ente .mer, npózuma longa enfermidade e apor

um reinado de mais do trinta au-

uoa;como chefo i upremo dn i\tn jacatholica apostólica roHiaua.subiotambém ao iribunul da Supreuiue Indefectível Justiça, o augusto

pontífice romano. •; 0

Na historia da igreja ca'holica.bem cono na historia da civifi-

aaçtto moderna, occupa Pio IXum logar saliente.e o pei toloaccideutadçw\oseu governo preen-che umas das--paginas mui* n>

taveis do livro do nosso século.Nascitlo era 1792 tomou ordens

de .^ub-diacono em 1813, depoisde ter experimentado a carreiradas armas, para a qual foi .jul-

ffado incapaz pola sua debilidadee moléstias.

Era 1819 celebrou a sua missamaior. ; • :u::*l n Hf.T

. Consagrado desde então á ob-acura vida do presbyterio revê-lou qualidades apreciáveis comoadministrador e virtudes religio-SaS. ya, t .- ,. ; ,-: i , -:

ri! Nomeado núncio para\o Chile

percorreu varias republicas daAmerica.

.Voltando a Roma em 1825, foinomeado conego o(.pouco depoiselevado á prelatura. ,-.

Em 1827 foi nomeado arcebispode.Spoleto donde foi transferidoem 1832 para a sé de Imola.

Em 1839 foi icreado car leal in

peita e proclamado nessa digni-dade em 1840.

. Em 1846 tendo fallecido.o papafGregorio. XVd foi eleito Papa,

,cora surpresa geral porque a sua. eleiçfto . inesperada foi frueto «le

uuraâ cabala da ultima hora, en-

tre os cardeaes divididos entre-duas influencias poderosas.,í.v.Os primeiros aetos do seu 'ei-

,nado, de ttto liberae-* e gêneros)?qne pareceram, g angearam«lhe

grande popularid <le e a Itáliaopprimida e subjuga lá jul<r "< on-contrar o seu red^mptor na pes-soa do novo paira.

Brevemente, porém, pbsedrado„pçla çscoía reaccio-v-ri-v « o^us-

tado diante do ine-n lio qu» elle

próprio provoci.ra e que tomara

proporções atenadoras p »r eTd-

to da revolução francez t em 1,848,

pactuou com os' opprc«ores <ln

sua patiyae vio deseac; .doar có.i-' tra a sua àutom-.ade a tempestaderevolucionaria. .

Obrigado a i^gir dc Roma r>'

tirou- se para Gaata nesse inesri io'anno e ahi permaneceu emquantoa republica romana esteve esta-

1 belecida na cidade eterna. (1849)

'' Apoiado pelas armas franeeZ-tt¦* que' durante a presidericia dá fe-.

publica franceza por Lhiz Bòna-'

parte foram encarregadas de tf u-s. cidar a repubiicâ romana, voltou

para a capital dos seus' estados'

escoltado pelas bajtohetá3 es trau-¦ :i'. .- i'1'Vot'ÁV :-"' ''¦'¦'>':\-'.i 'r.i.'i„

geiras.. (1850) (t ,,.,Dè 1850 a 1859 o s0u reinado

J^oi tranqüilamente exercido sob

' ó proiectorado da França.

¦Em 1854 pròçliimou' ó'dogma' '

da Iramaculada Cbiícèiçãi.,' ponto''de. partida para o fraccíonamohtó

' das 'opiniões

nò seio da mesmaigreja romana, s- ^'.

Em.;859, rebentando á guerraentre o Piemonte e a Áustria, a

Itália inteira so commoveu pre-sumindo quo ora chegada n horndu sua liborütçtto P linuradiata-menie os ducudosdeParina,Tovcana o Modena se sublevararoPXpellindo os príncipes qne sobrhIIhs reinavam como verdadeiro^legados austriacos. A RoniugnHCoinpnnhou esse movimento l ig

apóz a evacuaçtto do seu territorio pelas tropas austríacas, a

quaes batidas pelas forças ollia-tias do Piemonte e da Krançtornaram facto consumado a annexaçflo desnes estados ao reino doPiemonte, bem como a dns Le-iraçbes que se desmembraram do-Estados Pontifícios.

Pela paz de Villa-Franca tenton Napoletto III a-segurar m

papa o domínio temporal quo lh»escapava, mas já era tarde.

0 impulso da unificação • dí-Itália já esiava dado e a tyraiíma papal havia alienado do pontifice romano todas as sympa-tias.

Em 1860, depois da epopéa re-volucionaria que pôz em relevoa figura heróica de Oaribaldi, astropas italianas bateram o peque-no exercito de aventureiros or-

ganisados pelo general francezLamoriciòre e foi p oclamada aincorporação dos vários estadosrevoltados e uma parte do ter-ritorio papalino ao reino de VictoManoel.

Apezar disso o pontífice. ro-mano ficou ainda reinando tem-

poralmente na cidad--» de Roma eiriima pequena fracçtto de territorio que lhe ficou re.<ervad;«

jifjlo p^otecçao da França quo abificou mantendo uma guarnicãpara defeza da pess >a e das pre-rogat.va< de Pio IX.

Entretanto em 18M o parla-ineuto italiano proclamou a Vie

;ue foi mandado h toda pressa•m soccorro do Papa, foi de novorestabelecida a occupaçtto fran-c.eza.

cesaiveis a esaos bons «entimen-tos.

Mas no momento actual nttoó em nome delles qu* vainoc fal

iU 1868 convocou Pio .X o ce- ^J^LTlZ^l

tor Manoel rei da Itália e declaro»,, ^miraveis

lebre concilio ecumênico que pro-clamou em 1809 a infabiliiladepessoal do P »pa, reuuifto eiléan-la'o-«a o tumultuaria que com-uovhu profundamente o mundo

c.atbolico e foi, paru assim dizer.o golpe de misericórdia desfe-hudo sobre o prestigio dessa ins-itniçtto secular.

No termo desse mesmo anno e

quando Pio IX julgava ter attiu-•rido o apogeu do aeu poder e dnsim gloria, rompeu a guerra en-tre a França e a Prússia a ocorpo francez estacionado emRoma foi chamado para encorpo-•ar-se ao exercito.

A retirada da* tropnsfrnncpznsfoi o signal da <?nblev*çtto das

provincias romanas que procla-inaratn desde logo a sua encor-

poraçtto ao reino da Itália.

Para restablecer a ordem ecompletar a obra da unificação-Ia Itália mandou o governo ftn-liado um corpo de exercito queoecupou a cidade de Roma, pon-do-se assim termo ao poder tem-

poral dos Papas e installando-se

pouco depois nessa capital a sededo governo italiano.

Dessa época até o dia 7 do cor-rento, di;a do fallecimento dePio IX sua vida f»i, um protestoconstante contra os f ratos con •-uimmados e um .cpmVite penna-nente contra i lib yd.ule e contraa civil -açlv malirua, era todasis regiões dp globo.. , ,, , j: Peilea justiça que ?0 reconheçavpie nesse trabalho insano e in-

?ane o velhr Pontifico ostentouuma enrirgit e uma tenacidal-

interesflos muito positivos e mui

to materiaes quo occnpatn, navida ilos povos como na dos i i-lividuoa, um logar importmt'.

A política da desconfiança q»''uma certa escola tem procurnd i

insuflar, sobre tudo nas náMnrelaçõfa com a^ repoblica1* d

nh dn Prata já' tem produzidfructos amargos, cujo travo nin-da neste momento, estatuo* sen

tindo.Foi es*a dndoravel polii"

que desdo a cel'braçáo do t--tolo de paz c >m o Paragnvioruou-se a >oMaboralora eHcíniite da riiiiu fiii'-n"eira «Io

dois e tados, deixand > -mw a"••a-tar, nó-» e os nossos visinho

ir^entino*, á insensaU preoceupacto de uma iuim:s<vle secúln

quê só polia »er com» r*ma •—

uraa guerra cruel e bestial.

Carecemos destruir essa pr?o—cupaçtto tnnto em nome dos priu-cipios huinnn:torios corai em

nome do bem estar, do progre -

so eâa riquesa dos doi-« povo<Como legado des*a pblitici fo

nesta alv teuns o descalabro d •

nossas finmças. o pezo dós im

postos que esttto acabrunhan l >

a população, o etilanguecimentodas forças proluetivas do paiz,h estagnação das ponc.i-t in ln-«-trias qn^ possuímos, esses eu'1) i

raçados monstros qne só'servea

para sugai- a substancia d > nossoorçamento sem nenhvn proV.nto' para o paiz, e fimUente.incrustaçãi d»s-in nefisto p'rV*

Rima capital do novo reino.Desde »'3te anno até o de 1864

póde-se dizer que a questão d(ccupaçtt.) definitiva dessa cidad'-

foi um assumpto somente apral ido pela campanha diplomáticalautamente sustenta la pelo im

perador Napoleão 3,e que deseniranado finalmente de ntto podeisustentar por mais tempo o volb'edifi-ioem minas, celebrou a con-venção de 15 de Setembro pel»i,uai obrigava-se a fazer evacuaa cidade de Roma pelas suas «ro

pas no anno do 18)6, ficanddesle entttoo Papa entregue aoseu* próprios recursos.

Foi como represa, ia a. este acto como uma uova afirmação d.sua obstinada resistenc a ao es

pinto do secu o ,ue I» o IX ex

pedio a su i tamo a Enciclicnacompaubada do S\hbn%~o mailutlacio-ío dsafio m , amais foifrtito ao s ii80 comm im, fio ospi-nto da é.ocae á civ Ilação mo-.leiuaP 0ij?i';f •y<s7^7 ¦:...,¦

ApproximaiKlose a; época dei.errainad;v pela convenção de .Sete nbro o-Pap» o lieitou e o im-iierador N'M oleao a lherio, a orga •

nisaç5[) de um /orpo de zuayos

pontifici.os que ulo era, em 4eâ"aitiva, maU d>; que uriia.nova^for,mnla.!'o prot 'Ctorailo f• ancez.

Foi enttto li67) que Garíbald'sahindo do e.iasylo deVaprera^raprelundeu ultimar a o'>ra dnunificação itv.li úá, invadindo o

Estado*puutificij'e batendo desde!ogi as de.-orga íisàdas tropas que'defendia!á o poder temporal.

Batido, porém, a seu turmo poruín corpo expedicionário francez

Ao influxo da reacção clericalrab a influencia mais que nunca

poderosa da s ita jesuíta, o go-verno espiritual da Santa Só te o

ddo ura agitador permanente, ha-vendo conseguido levar a pertur-bação e a guerra civil a muito>sinão a quasi todos oa paizes ca-iholicos.

! Como si a providencia qiiizessnuflastar do terreno da lucta oslois campeões representantes do-.riiicipios em lucta, a morte arre-

bátoii, dentro de trinta dias, aVictor Manoel e a Pio IX.

Fica, porém, ainda de pé o te-neroso problema, cuja solução

ilnal ha de ser forçosamente fu-/orlivelá causa daliberdade que

% em to'to e mmdo a causa do,li reito e da justiça.

Paz sobrí o túmulo d1aquelle

pie. foi na terra o Papa Pio IX.

pio da conse i;»"ão militir qi i iter *sse.s n\. .. i ._.i. „ ...;iuicíoai" ii uai'/ R niii vi

st orno e do ilesbifato das suas

finanças, transtorno cuja primei a.'unsequencia ó infraquecer o pres-itgio e a nuiorilade dos seus

go.'emos, t.nto maior será paranó-« o risco «le conflieto-t e de c<dlislo-» interuraiunos que tornoui.uuiiavel uun guerra, dn qnnl

inda vicioriosos, suhiremos d«»r•OtolOH. cono da guerra do Pa-'agniy, |>h1q' augm-ut» da no-snllvida o pel-i perda de capitães• de ImiciH preciosos arrancadaio trabalho,1 á' producçto e á f<"•unia HCiividade do nosso d-«mvolvimentn,

Além di^o. hom ó qne o re-i»rd-Mn'H, quem diz pobr^a puraunii nação diz a perda di *u-t

oioiiomia eda sua iidepeudui-ii....". -i.y- u offti''j P!.up-'Uj

I I •' A riquesa nttoésórá rate a ga-hi ia liibWn estar e dó pro-

X-e,sò é^torabvn » ba^e ^ob-e

pie répon a a força dosE-tilir• h -egirança da su* in.egri-

tuo.

Tom referencia á ConfederaçãoVrguitina, graças ao 'tempera

mento iluiiieii povo. ás suas in-iiituicões. á fertilidade do shur-ólo.á b«mi-jruidade;do seu clima.áf teilid tde das suas comunicações,

i esteu ittU' do:s>Mi território e po-rito geographica, esse perigiitto podo is«r recei ido* ti

M.is dar-se-ha accaso o m°s,nonn o Pangnay e cora a Itopu-

bi<-a Oriental do UrngayíNüo são e.^sas, duas nicúmali-

d ides que plirecem marchar paraa'sua d solução, comprora«tt":i-do em ura 'nturo talvez não re-

loto, a politica brasileira e ar->(mtha. ntt > >ora mt • sob o pon'o de visifí ara.Ti^tn \ raas ain-«la sob o .ponto d* vista da politica geral d> inundo, cujo ^

j$jvjtal •» c»-n nirc^ií'

__—¦¦¦Moço, do espirito cultivado*

moderado por Índole, o da umadiscrição auperioi aos seus Verdes'annos, temos 6 dirvdtodtuapersr;do Sr. ür. Pimeutel que faÂ"nà

proNliici» do Piauhy, pára'ondeícaba -le ser n »mealo, Uàtà ád-miuiatruçfto diffim do aeil nuiu^

pautada pda ••couiiuín, pela Jul-iiça e pida moralidade.

7iU-'.l

Quanto ao Dr. José; Júlio nto

é um nome novo uh politica,imito hi muito fi>r»ea taniin omlns mniH di fnetos membros do

parti lo liberal. >:» oR% oteft(n«0D tado »te gntide illustrara»^

ti-tneza de caráter e eneigiadeHiiiiioestá na al nra idn<?S|'i-

uh «su missa» que lhe foi confiada,le ir administrara província do

seu' 'nascimento apóz a catastro-

|ih» que a ass >l.iui'i*'t oi» WW

."T.i-.i i-..- uliD»s outr>s cavalheiros nomear

lns predduites de Sergipe, Ala-

$í* e Poàhylía'uucões iisongeiraà.' .1

COll"fe

ton g-aiilo-iis-st rfgiãjl

Política amerleana

Desde t ue o uosko collega d<Jornal do Comam-o se djguouinanife.-tar-nos os seus senti-mentos humanitários e a>segu-rar-nos que nunca foi seu jn-tuito fazer propaganda contraas republicas americanas» ha de

perraittir-nos queapellem>s-par»osses sentimentos gentrorasafimde. oppôrmos uma barreira effl(íazao transbordamento das más

paixões que ás vezes se leyan-iam. procurando tor (ar imPÓ*-eiveis as boas relações do Brasilcom essas.republicas.,.s\ p

Tanto quanto o niesorespei-tavel collega somos também ac-

¦'ir 'li ;...)-v!".,;,--ri''

' . ¦ !",'

'', ',\ .-.'¦!,' «

t^ndend» a militinsA"* o paiz i

teiro ntto é, >^m defi.ii iv»». thiítílo que uma nova carga lanWdaos hombros dos d>spro'tegi<l •

la fortuna, in-irurae.ntos roubalns aotrà alho e«á: família par-on<titiiir m:s'out-o{ •ntoscón¦mniidòres im.uol ictivo.s.

mmm ¦

[I .' i : t >" • i :

Por esaa poi ica, nós brasilei-rose ei s, nrgeitino'-, nosc on

íitiW&« co < ho-dor-s activr.Ia nossa mutua rui.ia.

Elles também, sob a prestolessá descuhüauça lanÇrtritn-<líucnmrat' ein <!e pesas mili.a-rnrí .lespropor ionadis.co n os sen>recu sos, e como consequencilesseai -enco í á*ad(H e desse.rèiri inqtont comprados á custa da

11 do >e!i orojri- povo, ahi es

tão om as suas finanças arra•adas, <om: ) ¦ «pu credito arfoinado, já não saben Io. sobre, qumaisdwara •b-inçari impostos e a

HiHpor.a hão de.irebater-i par»alcançar empréstimos que hihii item o seu govéruo apagar.,oldo daa suas tropas .atrasadode mais de dois annos, o juroIas suas dividas ou oi costeio d»sua admilistraçtto. , ,H; íí .

Ò esp taculo. afflictivo, .dessasdificuldades longe de regpsija^aos.dHve entristeceriu?s: :i.-... jj,

Por mnjítas fa?0ef(, dfi.s quaesapenas adiantaremos algumas.

E qu* vmtaguh polu-á reil ar para nó*. d< apressir era

z de impedir a aproxi naç.to

I ..M., pr »bl -toa qae, hade forço-ment- influir na uo^sa vida

m<» nnçtto confinantecom essa-

publicas, tendo,..tauihun :láaodes interesses a zelar ?Poderemos accaso con-agnr

i.idefinidam?u.te os.nossos "içi-

mentos ixi;'<tar-U)yirins,<\<i> diveian ser os. orç.iuiento* d • ni-sSo

rogrwo, á voragun da.s goer-; ,is,:das interyençjes, d is oceu-

.acões mil.tares on ainla mes-

,l;> á eonstrucção do front^ras

irtilhnda-> p*ra garantia da not

tranqüilidade 1Não de certo. Seria esse para

ió< uni'pipel ho -mesmo tempo

iusensaro e odioso.Seria coii lem.narmo nos á p«-

litca de'uma perpetua paz ar-

nndM. ,., . ,:; .; ; .,vSeria tornarmo-nos susrien.o-'

aosoih»s da diplomam e auto

risarm.os pela 'nossa,cotjdiicta.

'imk ignnl politica'por^ãrt^dè

i,uaiqn/ir' Esteio inaisfort.'.d-

que nós qu-, nojí',quisesse_in«;Oin-

Reflexões aeértádás

Pertencem ao mosjo Wuslrado

;a do Aposiuh as seguintesrellexões : (. . j :], „ ,ic.t.t ¦

« lnf lízmente crescera diária-meiteus ça^os^le fbre.amárelln.

Ji ,v'ttu appitrecenloreçeibs_déquevoliea epidemia de tcdoS.*òsjwi-ll9s*-' . (i,l/. >), ! sli .->!•*

« Entretanto sj.brê medidas

que tendam a jiu^p!iera, coujo; sejam a limpeza dasruas e da^.i«sHsJji?óntiájáMtuÍono mesino.eé desta1 ftfflsahe todo _o{|mal. ¦ , .;| k

«'.ASantaíCasa de Misencórdia

já\^oitwov{de^^.lòentes epcoutreib pforajitos sòó-corrqs,, mandando

' abyif.as

'am-

bulaucias que ,para apccàsítto. daepidemia se criaram ; ê stto estósem B.itafogo, que fica sob. a di-recção do Sr. VicenteIspbral^eno Caju ao« çnidados do Sr. ür..Rodriffiies Peixoto. Q^ ^u ,

« Reconhecida que seja, ^ exis.unvüa da epilelnia 'ícnilyâM.it.j.iè a Santa Casa manijarAaiyfiroutras ambulâncias, no íuuhtode fiirüitar aos doentes os sòc-corros da scieii'ia

m

¦¦¦>':

\Sy

y"C

¦y-:S

.oodar por qualquer ponto fraco

daíinossas^diiated^s: fronteiras,^

Contra essa poli tica luetaremos

éeinprcs. r .y.ju;.^: y.í''' 7<y.y7 ,¦

)!fl Ul

ps novo» prcalilentes

| ' .' !. . | í -..-.' !VJ t. ¦'.•l-J M.%;, ' 1-11

Quanto mais agitada e; per-turbada fôr a vida interna; do>

povos .platino», por efeko do traii

nomeados só . tfiraps: a,honra;. de;• inhecer os Srs. I)r. Sancho • e

linros jpimeutal e !,r..,Josó Jtolido, Albuquerque Batros,,,,,.,,,;

¦, i- '(,','ífü 'lí)l®« xao somos p"ofis..iraaes. por

isso não "pinpri-hV^ílejinoí. b;;'m aconvqiiionci i <ie(hi^sefn|n^ ,^jrmuitos pontos dá cidade fócosVmiasmaticos, quando parece m^iarazoável concentral-os ein'" um''só;•¦ j ; . !/.'¦¦' 'm.-"'|.'i!' ¦'¦"! '¦;)'•-)'.'

«Temos onvidb esta o^inifW »

profissionaes ' f j»||?^ ^''•i''í!;'««.. ' ..... íV.j %Mjg.

«Úma. vántngem poré*n,5íiç tra-z>tn, as Vunbulanojas, é iowiyel;a fncilblade qüe telrt o ddèí't«Vpârarecolher-se á (ambulância^'logoquèsesinta atacado\ vçrdade ó

q ra,!em *¥.??S «fei {l|9S?!)4í?%n'da

ípid.unii., c nn outros\ ineios.seconseguiria, dar. promptóssOç^òrrussos'.doentes;... vp' )&s^7,

;« Em \ u,ma eidade^uej ^osguétantos vehiculos de; ^tra^spp^te,'ütto é diifflcíl,Wt^|^.põjítos,onde es^ióin^ò^u^3^|èe'w^*i*^os doentes. ui ,-.;v:fTiit:. yqajíjt.,:«'\ despeja,t,quepi^.ceft^rá

u\ultada v*pó(je .s^f f^ít^^laaaíita Casa^de^Misericordj^p-'',licaudo

para elja(^ qij.e vai |is-Kunler nas. diversos .àtytydan»

SHi'i Sí.fily

Page 2: RO Tsaçv.Fsia.i 12 m mirammemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1878_00035.pdf · •rido o apogeu do aeu poder e dn sim gloria, rompeu a guerra en-tre a França e a Prússia a o corpo

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fe-.:,JffMhS&i

'mmm '&m\« E' am ponto que áova ser

estudado, comi mui séria atten-çto, porque podem trazer gra-ves conseqüências se fôradoptndocomo nos maia annos.

A-fipXMur de ambulâncias a ci-dado é levar muitas vozes a pon-tos saudáveis a epidemia comtodos os seus horrores.

i A concentração parece trazerconseqüências menos graves.

«c Nos dois mezes que se so-guem,a intensidade do calor aug-menta desmedidamente e comelle crescer/i o epidemia, quen&o podemos calcular ató ondechegara.

« E' verdade quo por emquanton&o ha motivos pnra temor, masconvém, nflo obstante, usar detodos os meios preventivos, paraque nflo venha por íim mais esteanno ficar provado, que entro nóso deleixo, a improvidomcia e odeHmazelo silo causas principaesda morte pela febre amarella.

« Chamamos pois a attenção doBr. presidente da junta de hy-giene, autoridades policiaes, mu-nicipalidade,e do governo para asproporções que vflo tomando oscasos de febre amarella, que jádespertaram também a attençãoda administração da Santa Casade Misericórdia.»

EXTERIOR

sOe*: dirigio-ae logo aos seuscollegas Leon Sny, Waddington,Teisserenc de Bort o Freyclnetpara dar-lhes parto do ocontijcidoe cousultal-os. Todos juntos fo-ram a Versalhes pura saber daupiniáo da maioria acerca daobjoçClo presidencial o acharamos republicanos animados do dis-posiçOes tão conciliadoras que,segundo o próprio Figuro, ellesteriam aceitado que para cadaurna das pastas de quo se tratavafossem apresentados 3 nomesd'ontro os quaes o marechal teria•scolhido um.

REPLICA PARLAMENTAR

CTORIA DE 10 DIAS

A 0WECÇÃ0 DO MARECHAL

(ContinuaçSo.)

Sob a influencia da imprensa

,-;<.

v

¦

anti-republicana, da casa militar,do Jesuitisrao e' do |Brogliisrao,quef expellido pela porta voltarapela janella, as disposições deMr. de Mac-Mahon fazem da ma-nha para noite uma volta com-pleta; e quando chegou Mr. Du-faure, trazendo a lj*tá completado novo gabinete ouvio cora es-pauto que as três pastas da guerra,da marinha e dos negócios estran-geiros teriam de ficar fora ]da«combinações parlamentares, en-tregues ao arbítrio do chefe doEstado; A dar-se credito ao Fi-garo, o duque de Magenta teriadito :

« De posse da confiança pes-soai dos soberanos, nao possoeonaentir que perigue nas mi-nhae rattos esta conflauça quetambém pertence a França e po-deria ser coraproraettida pelosdiplomatas de fabrico republi-cano.

. Mr. Dufaure teria podido obje-ctar immediatamente que o pro-prio marechal, substituindo ogeneral dé Rochebotiet ao gene-ral Berthaut, o almirante Rous-sin ao almirante Giequet desTouches e Mr. de Bonneville aoduque Decazes acabava de violar,próprio matu, aquelle extranhoprincipio da incommutabilidadedos ministros da guerra, da ma-rinha e dos estrangeiros apresen-tado sob o pretexto de subtra-hil-os às variáveis influencias dapolitica.

, Podia também sustentar que. semelhante pretençao era tantomenos razoável, que na combi-naç"o proposta oS nomes indica-dos para taes pastas eram os dogen; ai Gresley amigo pessoaldo duque de Magenta e tão en"tólvido corá o general Berthautnas reformas militares em anda-mento; o do almirante Pothuauqüe já de outra vèz e pór muitotempo dirigio os negócios damarinha; o cie Mr. de St. Yal-lier que talvez seja o único di-plomata francez cuja capacidadeé-*i& reconhecida quer pelos es-tfá geiros quer pelos seus con-cidadão*. j

Entretanto Mr. Dufaure naoqoJU perder tempo com discus-

Mr. Dufaure dirige a Mr. doMac-Mahon uma carta na qualdiz, segundo o Journal des Deba-tes, que todo o mal e perigo dasituação provém de se teremaffastado das regra3 parlamenta-res; que para sanal-o ú mistervoltar a pratica de taes regrase observal-as absolutamente; íi-nalisa declarando quu tanto ellepróprio como os seus colle-gas estão resolvidos a respeitarabsolutamente o principio parla-mentar definido nos seguintestermos pelo art. 6 da lei consti-tucional de 25 de Fevereiro de1875:

« Os ministros s&o solidaria-mente responsáveis diante do pnr-lamento da politica geral do go-verno e individualmente de seusactos pessoaes. »

O Journal des Debatei aceres-centa:

« O artigo constitucional esta-bellece a solidariedade ministe-rial e nao autorisa a creação deum gabinete solidário compostode seis ministros ao lado de uragrupo de tros ministros sem so-lidariedade e subtrahidos a acçiloparlamentar. Isto é o abe doparlamentarismo e mio se pôdecomprehender nem outra inter-pretaçao do citado artigo nemcomo seja possivel modificai o jáque a reunião de um congressoparece tao contraria as1 idéas dapresidência.»

O marechal nao ficou abaladopelos argumentos do seu antig<»e futuro primeiro ministro ; e emuma ultima entrevista que tevelogar sexta-feira á noite respou-'dia a todos os raciocínios consti-tucionaes:

« Vou nomear um gabinetetirado da direita e pedir a dis-solução» (versão do Siecle.) Aodespedir-se Mr. Dufaure dis-se-íhe segundo uma rectificaçaoque sábio no Temps:

« dr. marechal, já conversas-tes durante a crise com os pre-sidentes do senado e da câmarados deputados, podeis chamal-*se cousultal-os. Elles vos dirão seminhas exigências sao despro-sitadas. »

pastas, a bem dos interesses do'paiz o do exercito, ficariam forada acçao dos partidos,

» Na ultima hora o gabinètoprojectado reclamou os trez pas-tas.

« O marechal nao podia con-sentir uma modificação quo lheparecia contraria á bôa brganí-saç&o das nossas forças militarese ao espirit de kuite nas nossas ré-lagões diplomáticas.

u Por isso ilcaraui do nonhumofFeito as eucotadas nogociaçOese Mr. Dufaure exonerado da mis-sao que aceitara.

a Mr. Batbie snnador ha sidochamado ao Elysou e autorisadoa organisar novo gabinete. »

Embora essa nota nao tratasseda delegação dos 18, como estafosso aceusada nas folhas ofll-ciaes de ter suscitado as exigen-cias que fizeratn abortar a ten-tativa de gabinete parlamentaros seus membros apressaram-seem publicar a declaração se-guinte:

« Os delegados da maioria re-publicana da câmara dos depu-tados fazem publico que nao ti-verauí conferência nem relaçãoalguma directa ou indirecta corao honrado Mr. Dufaure relativa-mente á missão de formar uragabinete parlamentar que lhefora incumbida pelo presidenteda republica. »—(Seguem as as-signaturns).

No mesmo dia teriam sido da-das na tribuna do senado expli-cações cathegoricas se a desap-pariçao repentina do único mem-bro do gabinete de negócios quese achava presente nao houvessetornado impossivol, à vista doregulamento, qualquer interpel-laçao; comtudo um commuuicadoredigido debaixo das vistas de

¦_____-_HMN*NPNMHi

Nada Im razoável no teima domarechal: O Comtitucionel lembraque, durante a Carta, nenhumrei, bem'íítiií 3JV1II,. nem Can-los X, nom Luiz Folippe suscita-ram a pretençao moc-mahoniana:

(( Nada mais fora preciso paratornaf 'fthmodintn o irreparável-monto impossível qualquer com-binnçao ministerial.

a Semelhante pretençao deatroea irresponsabilidade do chofo doEstado, pois quo escolhe pessoal-monto a terça parte do gabi-neto.

a Semelhanto pretençao destrootambém a responsabilidade mi-nisterial. Nao ha mais homogo-noidnde nem igualdade entreministros que dimacam de diffe-rente origem.

« Uns dependoriam das cama-ras, os outros unicamente dapessoa do chefe do Estado. » .!

Ahi accrescentnremos, quo des-farte o parlamento so achariaprivado cora violação do pactofundamental, de poderes que lhesao indispensáveis, pois a consti-tuiçao reconhece-lhe o direito depaz ou guerra.

Melhor seria proclamar logo opapa rei de França, já que naopôde mais ser rei de Roma, e oduque de Magenta cardeal chefedos nossos exércitos às ordens daSociedade de Jesus!...

Continuar-se-ha.

li-ífe .

Antè-hontem, o rondante Jdarua da Praiuha, ás 12 1/2 horashoras da noite vendo sahir graudequantidade de fumaça da tabernan. 151), procurou verificar a catfsaa qual foi descuido do caixeiro,que

'tendo dormido com a* vèllá

junto ao cólkao, eutfoe incen-diani.

Rauno-se hoje u mesa e Juntada Santa Casa da Misôttcordia,ás & horas da tarde, no' loérar docostume.

! ' - --fe, fe'« lilíp < , .;*

Pedro Garcia, que nao ô co-nhecido du padaria n. 05da ruada Assembléa foi apresentado ánutoridndo por ter sido encon-trado oute-houtem oceulto dentroda mesma.*

U.Ü./H

JoBo, escravo de J. A. de Oli-veira & C, estabelecido com pa-daria á rua do Carmo n. 63»tentou ante-hontem suicidar-sedando um talho na garganta.

O Dr. 2.» delegado tomou co-nheciraento do facto, e rem^tteuo ferido para o hospital da Mi-sericordia.

Mr. Dufaure, a nao ser por ellepróprio, foi immediatamente re-tnettido ás gazetas e obstou aque a opinião publica fosse en-ganada pela nota elyseana.

NOTICIAS DIVERSAS

O QUE ESC0N0E A RESERVATREZ PASTAS

DAS

A NOTA HAVAS DE 8 DE DEZEMBRO

Era vez de recorrer a semelhan-te alvitre, que deixava uma ul-tima porta aberta ás idéas deconciliação, Mr. Mac-Mahon au-torisa a secretaria da presidênciaa reiterar a manobra do dia 4 eno dia 8 uma segunda nota, taovenenosa quanto inexácta, é pu-blicada pela agencia Havas nostermos seguintes:

« O Sr. presidente da repupli-ca tinha encarregado a Mr. Du-faure a organisaçao de novo ga-binete. As condições indicadaspelo honrado senador tinham sidoaceitas pelo marechal que de seulado só apresentara como condi-çao única a manutenção dos mi-nistros da guerra, da marinha edos estrangeiros.

« Era de suppôr que nenhumadifficuldade apparecesse acercade semelhante exigência, pois emtodos os precedentes gabinetesfora concordado*que aquellàs trez

Pretender que o espirit de suiteua nossa diplomacia seria segurocom um bonneville e compromet-tido com St. Vallier era zombardo bom senso da França!

Qual será dos nossos diplo-matas o mais habilitado para se*guir a politica da paz na quês-tao do Oriente e também naquestão do Occidente que a mortedo Papa está a suscitar, qne Mr.de St. Vallier^o mais hábil doscollaboradores de Thiers na gran-de obra da libertação do terri-torio nacional ? Mas, sem duvidaMr. de St. Vallier nao está dis-posto a comprometter o seu paiznas intrigas do Vaticano paraservir á Companhia de Jesus ecommetteu o crime horroroso dese haver tornado, a, exemplo doseu patrono le petit Bourgeois,republicano por patriotismo erazão. t.

O Club Mozart, deu no sabbadoo seu segundo concerto desteanno, executando o programmaseguinte que a todos satifoz:

ly Ouvertura' pela orchestra,Cenerentola, Rossini. ^

2.» Duo para violino e piano,Favorita, Osborne et Beriot.

3.» Ernani, romance para ba-rytono, Verdi.

4.* Aidà, fantasia para violinoe piauo á 4 mãos, Billema.

5.» Iliignotes, fantasia para piano, S. Talberg.

6.» Salvador Rosa, ariá para so-prano, C. Gomes. :

7.8 Solo romântico, fantasia para*flauta com acompanhamento depiano, Briccialdi.

8.* Ernani^ fantasia para pianoá 4 mãos, Billema;J

9.§ 1.» concerto pára violinocora' acompanhamento de piano,Beriot.

10. 'Rüy-Dlas', ária para sopranocom acompanhamento de brches-tra,, Marchetti. '

11. Sonate patetiche, para piano,Bèethovem.

12. Rrlisarió, fantasia para pia-no á 4 mãos, Wilback.

13. Jone, fantasia pela orches-tra, Petrella. ' :

Luiz XIV perguntou a um fl-dalgo, de cuja ambição desme-dida estava informado, se sabiao hespanhol.

.Nao,, senhor, respondeu ocortesao.

¦— Tanto peior,O fidalgo, suppôz logo que o

rei queria nomeol-o para umaembaixada importante, e dedi-coti-sa dia e noite ao estudo dalingua.

No fim de alguns mezes foielle radiante á presença do rei:

Senhor, já sei hespanhol, ebem, segundo me disse o mestre..

Tanto melhor ; nesse casoeu lhe aconselho, que leia o DomQuixote no original,.

-J: 'li?

Por ser encontrado oceulto erauma chácara da rua do Ria-chnelo, foi preso é levado para oxadrez Feliciauo de S Hiza.

-¦¦ -. _.-.;¦'::¦•- m> •

Foi para o hospital da Misejricordia o portuguez Antônio daCosta, que se achava com o rost»e craneo feridos ecom diversascontusões,, provenieut«3 de quê-das que dera na pedreira de SDiogo, onde trabalhava.

FoiJapresentado ao delegadode semana Martins Joaquim daSilva, conhecido como capoeira,por ter ante-hontem com um ca-nivets de molla ferido no ladoesquerdo ao seu scollega Benedi-cto Salies Guimarães, quandoambos faziam exercicio3 de ca-poeiragem. ' • •

O ferido foi recolhido ao hos-pitai da Misericórdia.

A sua presença ;na pasta dos'estrangeiros '¦ tranqoillisaria aspotências que desconfiara,do cie-ricalismo do Elyseu e ninguémmelhor personificaria o pensa-mento pacifico e liberal da im-mensa maioria'dos francezes; Por.isto foi que os tondini, de Bro-glie e Buffet prohibiram que Mr.Mac-Mahon o'aceitasse.

E aquelle vélhó' ^niéral deRochebouet, rotineiro 'desòonhe-cido que dentro de poucas se-manas deve desapparecer dosquadros do serviço activo e queo exercito vio com espanto substi-tuido á ura Berthaut, que razãohaverá para preferil-o a umGresley ? — Salvo se fôr porquedistinguio-se a 4 de Dezembrode 1851 nos boulevardes Mont--Mar tre e Poissòniere, raetraUian-do os parizienses inoffehsivos ?

Na villa de... existia um doidoinsupportavel. Implicava com to-dos, atirava pedradas, e trazia in-quietos 03 negociantes, que paraacommodal-o, davam-lhe bebi-das, e o mais que elle queria.

A autoridade mandou pren-del-o. e.levair,o para o.hospicio, deonde voltou com a resposta docostume: «Nao há logar.»'

Recrudesce a loucura. A'auto-ridade mandou chamar os guar-daã, deu-lhes instrucções,' 6 es-^eroii.i:- #*'iW áiiff.; ^•::-'v

'Nesáá "mesma': noite á horasmortas eneontráram' o' doido ba-tendo com : uma grande pedrabatendo na porta de uma venda, eberrando parS-que lhe abrissem.Os guardas o agarram, e deram-lhe tremenda sova de vergalho,com promessa de ura continuar-se-ha. Suraio-se o doido, e dias depoisfoi visto a trabalhar muito soce-gado pelo seu officio de alfaiate.Ficou averiguado, que para cer-tas loucuras o couro de boi é ufaremédio eíficaz.

João Alves Cabral, ante-hon-tem foi preso quando fazia exer-cicio. de capoeiragem. • ,

Ante-hontem, ás 51/2 horas datarde, o preto João, escravo deJosé de ial é cosinheiro da casade pasto de Manoel Velloso Pago,morador na travessa do Bomjar-dim n. 4, ferio gravemente comtrês facadas ao menor AntônioRocha Barbosa, que foi logosoecorridd há 'pharmacia dè PeJreira Vallettte. 'O aggressòr foipresó,em' flagrante, pelo inspe-ctor do 28.* ^uaheirao. ',J l

A autoridade procede na fófmáda lei.

Gêneros entrados pela Estradade Ferro D. Pedro II, em 10 deFevereiro do corrente anno:Café;.-.. . ..:... 254,320kilogs.Fumo. .7: ,,.;,;; 11,295 »Toucinho. .- .. : 2,021 »Queijos ... ,. . 4,643 » -Diversos. . . 34,381 *

¦ Foi preao Juliflo BarbosiN po«ser encontrado oceulto em umasobras tia rua do Paula Mattos.

U1H.X i a* Q !O FABRICO DA SEDA

Desdo tpoqftf itn^tnoriaes queo fabrico da soda existo na Chi-na. D'hhi foi elle trazido para aEuropa pela idade média, alcan-çando vária fama, pelos seus te-cid08, a França, Inglaterra, Al-lemanha, Italia e outros paizes.

O primeiro ensaio do cultivoda seda, na America do Norte,teve logar no fpriraoiro quarteldo sedülo XVII. ¦

O rei de Inglaterra mandouenviar então para a colônia deVirgínia algumas amoreira» osementes do sirgo, e a compa-nhia que alli dirigia o commer-cio recebeu ordens pwemptoria»de cultivar a planta e crear oprecioso animal.

SucceàVu isto em 1623 o poralguns annos prosperou aquellanova industria, se bem que em

pequena escala; por fim foi alliabandouadá, porque mais pro-duetivo Se apresentou o plantiodo tabaco.

Em 1718 a Companhia de Oesteintroduzio na Luizania a culturado sirgo, e em 1732 o governocolonial da Geórgia concediagrandes tractos de terreno aoscultivadores, com a condição d|

que eni cada anno plantariamalli ura certo numero de araorei-ras brancas.

Já em 1759 a 'exportação drseda em rama para a Inglaterraexcedia a dez mil libras, e a ex-cellencia da sua qualidade fezque eutao se pagasse por maiselevado preço do que a de ne-iihnrna outra parte do mundo.

Um anno depois a colheita doecassulos de seda foi alam dequinze mil libras, mas foi gra-dualmente diminuindo, até queem 1790 se fez a ultima remessadliqtielle artigo para a Inglaterra.Cora igual êxito se cultivou osirgo na Carolina do Sul. hr)

Por essa época alguns esfor-ços se empregaram também emOonnecticut para alli estabeleceso cultivo da seda. >• •.

• 'Etn 1790 chegou a fabricár-s«seda pára coser «m "Massachu-

sétts.e já em épocas remotas'aPensilvania, New-J?ísey, New-York, Delaware e Marylandpro-duzirain alguma seda com queas senhoras, antes da revolução,teciam as telas para os seus ves-tidos.

Antes ainda de 51810 a sedacultivada nos Estado3-Unidos fia-va-se á raao, na roca 'commum,e o seu fabrico podia dizer-se in-teiramente doméstico. Por essaépoca estabeleceu-se, porém, umafabrica de fiação e tecidos émMansfield . (Conneçticut) come-çando desde logo no fabrico dofio de seda, para cozer^e torçál,em .pequena, escala. /Outra .fábricamais. importante sa eregio em181,4 em Gürleyvilló, do mesmoestado, e em 1821. unia outra emMansáaid;.,

Todas, estás emprezas foram'; - • ' '¦';': • " ' > ",*-fl- ¦¦¦•¦,.-.-

mais tarde abandonadas, . émn828; mas desde 183Í a 1839 br-ganisaram-se diversas compa-lhiasr para a exploraçáo e fabrii-0da seda, e supposto poucas des-sas existam actuai mente, é certoqué esta industria tem alli pro-gredido constantemente até hoje.

Cora o invento das machinasde costura áugmentou considera-velmente a procura do fio/ é tor-çal de seda ; e depois de nume-rosas experiências a melhorai

,fe}>~ ».>.,>

' *

Page 3: RO Tsaçv.Fsia.i 12 m mirammemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1878_00035.pdf · •rido o apogeu do aeu poder e dn sim gloria, rompeu a guerra en-tre a França e a Prússia a o corpo

mentos no** mnchinismo fabril,pôde couseguir-so um artigo cou-venieute que já,se encontra abun-danteinouto nos mercados ame-ricanos, des.le 1852.

A procura porta desse artigotom alli augmentado de din paradia e actualmonte oxistem n'a-

quelle paiz para mais de cin-coenta iraportuntos estabeleci-mentos empregados n'aquella in-dustria.

Tal 6 a historia do estabeleci-mento e progresso da iudustriasiricola nos Estados-Unidos.

Foram preso» por desordeiros,Vicente de Paulo e DomingosFerreira.

O CARBONARIO

Por tentar dar fuga a nm pre-so e desrespeitar ao commandanteda estação foi preso MariannoVieira da Silva.

Por estarem em exercicio donpoeiragem, foram presos oeescravos Licorio, do tonente-co-onel Cunha; Jacintho, de Ray-mundo José de Menezes Fernan-des; JoRo, de Henrique Audrade,e Augusto, de Jotto Gomes Xa-vier,

Dois contendores, em pontode travarem renhido pleito sobre

questão importante, vieram a umaccordo.

Nomearam para arbitro uramagistrado, muito versado nos

praxistas; mas que nfto gozavao melhor nome pelo lado daintegridade.

No dia aprazado compareceramambos. O contendor A. foi car-regado de papeis, e ao passo que•xpunhn o assumpto, ia con-firmando as suaa asserçOea comos mais valioso» documentos.

O contendor B. collocado atrazdo adversário, nada dizia, econtentava-se em mostrar d6 veztm quando um maço de notasverdes, que pareciam novinhase bonitinhas.

O magistrado prestava um ou-Tido á exposição, e um olho áexhibição.

Concluida aquella, disse ellecom toda a gravidade:

— O Sr. A., pelo que expOe,parece ter toda aTazao; mas oeeu adversaria, pelos documentosque possúe e mô foram apre-sentados, tem a justiça' a seufavor.,.E assim vou lavrar asentença.

A. retirou-se logo funnndo, oMagistrado recebeu os documenlm

que de perto ainda lhe parecerammais valiosos, e B. levou cora-sigo uma sentença muito bemdeduzida, dando-lhe ganho

~de

causa. i* Vejam o que ó ter bons do-

cumentos!

Um sábio italiano, todo entre-gue no estudo da sciencia, e com-plotaraonte ignorante do que sepassava pelo mundo, foi presocomo carbouario, processado econdemnado á prisão perpetuacom trabalhos.

Mas o que vem a ser car-bonario ? perguntou o pobre ho-mem ao seu juiz.

O róo bem o sabe, respondeuo juia com severidade.

O que vem a ser carbona-rio ? perguntou elle ao carcereiro.

O senhor melhor o sabe,respondeu este, voltando-lhe ascostas.

Na pris&o entregue a traba-lhos, alguns dos quaes aviltantes,com a humildade de um terda-deiro christao sujeitava-se a tudo,e só o affligiam duas cousas:1.*, nao poder entregar-se aosseus caros estudes; 2.', nao sa-ber o que vinha a ser um car-bonario.

No fim de vinte annos de umverdadeiro martyrio, enfermougravemente, e foi chamado paraconfessal-o o capelão da peuiten-ciaria.

Depois de receber todos os sa-cramentos, disse ao padre.

Agora, meu reverendo, queestou prompto para a ultimaviagem, peço-lhe que me expli-que o que é um carbonario.

O carbonario... é... comose disséssemos um homem, quenão crê" em Deus.

Mas, meu padre, ninguémacredita mais era (Deus do queeu, que aprendi a admiral-o emsuas obras.

—• Carbonario é o que conversacom o diabo a meia noite.

Eu nunca conversei com odiabo nem de dia nem de noite.

Carbonario é todo o inimigodeS. Mages^ade.

Mas eu respeitei sempre aS. Magestade., e as autoridades.

Ora nao se faça de santi-nho, é carbonario e ó.

O penitente curvou a cabeça, edentro era pouco estava era pre-senca do Altissirao.

La .provavelmente terá a chavedo mysterio, e ficará sabendo arazão porque foi preso e marty-risado neste mundo.

Anto-hontem, 6 tarde, a por-tugueza Rosa da Silva, tendouma pequena questão com Bal-bina do Azevedo, atirou-lhe coraum copo na cabeça fazendo-lheum ferimeuto..

O Dr. subdelegado dò 2.» dis-tricto do Sacramento fez lavraro auto de flagrante.

METEOROLOGIA

Observações meteorologlcaa feltaa n«dia 10 da Fevereiro dl 1878.II.iu TVCMt. Tk.rto. fcr.««J» npMAl

S8.Í81. i30 !>38.1

81.7888.7080.9082. ti

764.010753.049761.8W751.688

lO.Ot10 0.11R.M18.10

Céo limpo e azulado coro pequenosclrrus pelo alto, surras e monte» leve-mente nevoados o uorlionte limpo, an-gem branda de NO, pela manlií e vira-Çio fraca da S.S. a tarde. ,

Movimento das enfermarias d* Hosrdtalda Santa-Oasa da Miiericordla e enter*marias annexas, do dia d* 10 Fevereiro.

Existiam 1,4*1Entraram *»¦Sahiram •• 37Padeceram 13Exiatem 1,438

fia* »AGRICULTURA

FOLHETIM 58

0 JUDEU ERRANTEPOH

IUGÈNE SITE

A agricultura, diz Millot, é amãi da sociedade.

« A terra é a primeira riqueza-pois que,.o homem que transformamas nao crea, nao pôde possuirnada que nao venha da terra.»

Entre os factos exteriores queespantam a observação publica eaffligera os nossos olhos, o abati-mento incontestável de nossaagricultura é o que infeliz attrahemenor somma de attenção e decuMado individual ou geral.

Na esphera illustrada do paiz,todos comprehendem que a in-strucçBo é a verdadeira garantiapara o desenvolvimento concretoda sociedade guiando-se nos seusprincipaes movimentos pela acçaomaterial da sciencia real; todosse queixam da ignorância queenvolve a grande mole social.

Na ordem commercial e indus-trial, conderaha-se, embora sur-damente, a elevação dos impostoscomo uma violenta extorsão pe-ranto as circumstancias econc-raicas actuaes e o exíguo quadrode serviços públicos, a que de-

veria ser destiunda com o maiorescrúpulo toda espécie de impoâi-çao official; condemna-se por viraggravar a crise monetária e per-turbar de um modo sensível aprop.igaçBo do desenvolvimentodynnamico na organisação destasduas vastas manifestações daactividade: o commercio e a in-du.-ttria.

O desvuli lo murmura todos osdias contra a justiça torcida e ocrime npplnudido e abençoado.Lovtinta-se a enda instante paramaldizer o juiz-verdugo, o qualoceultando á luz publica a ver-dade dos factos nua e fria, capi-tulou miseravelmente cora osprincípios da moral e do direitopara acobertar e proteger o anda-cioso esmagador da victima in-sulta,

O democrata sincero reclamaardentemente a solução do Estadooscillatorio e anarchico de nossa

iexistência politica; reclama a po-litica impessoal contra qualquerataque ao voto collectivo da na-çao, contro a extensão allusivado poder, cuja missão ó única-

, mente, em sua simplificação hie-rarchica e philosophica, acom-panhar e servir o espirito socialna sua constante revolução.

Na politica applicada, nada seelabora, em qualquer ordem demelhoramento publico, que, apar-tando-se da situação inorgânica'e retrograda em qne nos achamosassegure por sua vez a mutuasolidariedade «da ordem emntmo do progresso, e do pro-gresso em nome da ordem, » semo que a sociedade nao conseguiránunca attingir a grandeza e asuperioridade de sua existência ;pois essa solidariedade constituoa necessidade principal da ver-dadeira politica.

Todo mundo lamenta essas dif-ferentes e tristes manifestaçõesqne só pôde dar de si o elementoda decadência, o qual ameaçadominar e submergir todas asforças adversárias e reactoras ;porque, como disse um dos maio-res pensadores que orgulham aFrança, Mr. Proudhon, o ele-mento preponderante acaba porarrastar os outros.

No emtanto", no meio dos cia-mores geraes, raras sao asvozes^que se erguem para in-dicar o medonho afastamento davida rural base do bem estarmaterial eda grande obra social,de um solo quat-ú virgem e exhiir

berante da mais fecunda riquezaphysica.

O assumpto da mais viva actua-lidade, o que repreaenta o ele-monto constante do nôsea vitali-dade, é scnflo armdndo da dis-cusatto publica, sem duvida en-trégua ao mnis ridiculo abandono.

Os grandes interesses sociaosquo v.isain-.ii. nas vastas artéria*)ngriculturaes, eliminam-se poucou pouco do nosflo solo, escon-dimdo-se no horisonte da indo-loncia ou vertendo o ultimo nlen-t> no seio lothal da mais gros-seira rotina.

Um paiz que pouco pôde fazeractualmente senão agricultura,ura povo agrícola quo somos enao podemos deixar de ser emvirtude de nossa infância indus-trial e da espoutnneidade do nossomeio physico, tem toda necessi-dade, para uma vida tranquilla efarta, do organizar todos os meios

confundem a agricultura brasilelra.

Estamos convencidos de quecumpre eraancipal-n dos laçosfntaes o transitórios do regimomprovidencial em que o cultiva-dor, curvado sob o gravame daonxadn. que é o ren predilectoe quasi exclusivo instrumentoaratorio, eircumscrevo a nua la-boriosa actividade nos limites deuma cultura acanhada e quasiineficaz; e, incapaz, por suaignorância, de perceber, por ex-emplo, qualquor perturbação fa-tal nas funeções athmosphericns,torna-so ao mesmo tempo impo-tento para vencer, inaccessivelcomo é oos recursos e ás inspi-raçOes que a instrucção podiafornecer-lhe, os effeitos de umphenomeno de tal natureza, queelle reduz simplesmente a umaingratidão divina.

E' extremamente grave a nossall.l-.l-.' Il<; 'M A I.IIIIIIU ¥V»H'/-' V a..-.--- —

de acçao que garantam a reno-«-t»nçao ngricola. O trabalho,vaçao e a multiplicação da agri-ldesfavorecido dos elementos au-

¦ a, «¦**<• vílllin.l.l l(l/[l,.1Xl.1. fl l'.l,.' /! lajnAKflfl ah

QUARTA PARTE

A rua Briao-Mloh»

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CAPITULO XV

.i«IC0U. E A CORCUIfOINHA..,'.' . , IPois ella nao te disse.que

te.naoesqueceaseado seu nomeéque a procurasses Bempré que ti-vesses precisão ?

¦—Disse, sim.Como é de alta jerarchia, ha

de ter muito boas relações que tepossam proteger e defender... Vai,procural-a amanha logo dema-nhazinha... conta-lhe franca-mente o que se passa... epede-lhe a sua protecção.

E ella a dar-lhe!... Quediabo queres tu que ella faça?

Eu te digo... Lembro-me deouvir n'outro tempo dizer a meupai que tinha livij?ado um amigoseu de ir á cadêa com depositarnor elle certa quantia... Ora, em

tu convencendo a senhora deque estás innocente, o que é fácil,já ella faz esse deposito, e tu fica3descansado.

— O' rapariga, custa muito apedir isso a uma pessoa... quemal se conhece.

—• Olha, Agrícola, disse a Cor-cundinha com ar de tristeza, quenunca te hei de aconselhar quete abaixes a ninguém... eprin-cipalmente... entendes ?... prin-ci pai mente aos olhos dessa se-nhora... porém agora nao se tra-ta de pedir dinheiro para ti, massó de fazer um deposito, para as-sim poderes trabalhar e ter a tuafamilia de comer... Este proce-dimento da tua parte é nobre edigno; e como à senhora é briorsa... ha do entender-te... e isso,que para ti é tudo, é nada paraella, e será a vida dos teus.

— Tens rãzao, rapariguinhn.disse Agrícola triste e abatido,talvez que convenha mais daresse passo... Se ella me quizerprestar esse serviço..., depoisvenha o que vier... Mas nada,nada; nao me resolvo a lhe irfallar... nem tenho direito parao fazer... O pouco que lhe fiz,em comparação do que ia pedir»era bilha de leite por outra deazeitei

— Pois tu crês que a gente ge-

cultura e a regularidade de nossavida econômica.

Necessitamos general isnr o ele-mento mecânico ou artificial, au-xiliar gigantesco da producção ecentro poderoso de economia ede seiva para a manipulação eoconfo rtamento normal ,das fa-culdadesmanuaes e zootechnicas.

Necessitamos, para a consti-tuiçao intelligente e racional dotrabalho e a fira de que este possapreencher a lei do desenvolvi-mento, espalhar a instrucção ecrear e multiplicar o ensino agri-cola em condiçOes que nao offe-recém os no.ssos raros e malmedrados estabelecimentos cultu-raes.

Elevaremos deste modo a agri-cultura, como na Inglaterra, nnFrança, na Bélgica, á ordem deuma industria ou arte esclarecidae fecundada pelo sol da sciencia.

E' preciso que o nosso campo-nio, o qual constitue, por assimdizer, a massa nacional, possuindoum território tao exteuso e do-tado de uberdade inexgotavel,procure cora esforço desviar-sedo circulo vicioso da exploraçãoestreita e local e elevar-se dapequena, vulgar e rotineira cui-tura ás vastas c «rabinaçOes agri-colas.

Não' pertencem-nos a missãonobre e utilissima de produzir eavivar no espirito publico todasas necessidades que rodeiam e

nerosa pesaosserviços quefazcomos que se lhe fizeram? Acredita-me na3 cousas que tocam ao co-ração... Cá eStou eu, que souuma infeliz.que se nao pôde com*parar com pessoa nenhuma; naosou nada e nada valho; pois olha,estou certa e certíssima... sim,Agrícola, estou certa de que essasenhora... tao superior a mira...ha de sentir neste caso o mesmoque eu... sim, ha de, comoeu, -reconhecer a tua, posiçãomelindrosa, e de certo fará commuito prazer, alvoroço e reco-nheciraento, o mesmo que eufaria... mas desgraçadamentetudo me falta, menos a boa von-tade. *

E proferio estas ultimas pala-vras, sem o querer, com tanto arde affliççaoí 'tao pungente era acomparação entre essa desgraçada,obscura, desprezada, miserável edoente, e Adriana do Cardoville,modelo brilhante de mocidade,de formosura e de opulencia, quese arrazaram de lagrimas os olhosde Agrícola. Estendeu a mao áÇorcundinha e disse-lhe com mei-guice:

Sempre: és muito boa rapa-riga!... tens tanta nobreza, juizoe delicadeza!...

E ainda mal que nao possosenão... dar-te conselhos.

xiliares indispensáveis, disper-sa-se e relaxa-se progressivamente.

O enfraquecimento constante doelemento braçal pela eliminaçãoprogressiva da concurrencia es-tupida e machinal do agente ser-vil, acccnttta seriamente a criseuniversal de nossa agricultura.

Parece que a sociedada brasi-leira, estranha ao destino terres-tre do homem, que nao é maiado que gestão de seu globo, perdeua consciência de sua devisa nomundo e de sua legitima razãode ser,—o trabalho e a felicidadeem conseqüência,—limitando-seno presente, para dizer a verdade,a consagrar á felicidade indivi-dual do rei, como se esta pro-missora pátria fosse para o rei ejamais para a sociedade, os esfor-cos e o resultado final de seutrabalho.

« Ouvis, diz Feliciano de Cas-tilho, nas cidades grandes aquellesussurro profundo de mil vozes,como bramir de Oceano ? E' oestrepito da industria, o trafegodo commercio, a ebriedade dasmesas, o vozear dosespectacnlos.—Que fada produzio e conservatudo isso ?—A agricultura.»

Desprezai a agricultura, o ele-mento alteolar do trabalho: embreve tereis desprezado igual-mente a moralidade e todos oshábitos que ella impOe, tereisaniquilado a sociedade.

—- E h«i de tomal-os, porqufivem da alma mais elevada queconheço; e de mais a mais ani-rnaste-me pintando-me o coraçãoda Sra. de Cardoville tao bomcomo o teu.

Tao agradáveis cheias de con-solaçao foram estas palavras na-turaes e sinceras, que nem maisse lembrou a Çorcundinha do qüeacabara de padecer; porque sealgumas infelizes, destinadas,pelasorte a soffrerem, tem desgostosque o resto do mundo nao co-nhece' tambem em desconto sen-tem prazeres humildes e tímidosigualmente desconhecidos... Amais leve e terna palavra de af-feição fal-as realçar a seu pro-prios olhos, e é tao doce, taoineffavel para esses desgraçadosentes fadados aO desprezo, aosmáos tratamentos e á cruel in-certeça sobre si mesmos!...

— Então está decidido... estádecidido que vais logo pela ma-nha, nao é assim ?... Apenas lu-zir o dia, vou á porta da rua es~prpitar se ha alguém de suspeita,para te vir logo avisar,

Qué boa rapariga que tu és!Deves ir antes que teu pai

acorde... O bairro onde ella morraé tao retirado, que ir lá... ó jáquasi o mesmo que éscohderes-te.

. —; A modo qué senti a voz de

meu pai! disse de repente Agri-cola.

E como o quarto da Corcun-dinl-a era mesmo ao pé do fer-reiro, ouviram dizer *ás escuras aDagoberto:

—O' Agrícola! ainda dormes?...O meu primeiro somno já lavai...estou com umas comichOes diá-bolicas na lingua.

—-Vai-te embora depressa,dissea rapariga, que se pôde assustarse der pela tua falta... Em todoo caso nao ponhas pó fóra daporta pela manha cedo... sem teeu dizer primeiro... se vi ou naoalgum contrabando.

Onde estás tu, Agrícola?tornou Dagoberto alteando a voz.

Aqui estou, meu pai, res-pondeu o ferreiro isahindo doquarto da Çorcundinha e entran-do na sua agua-furtada. Tivemedo que acordasse,.a com a bu-lha do vento e daquella porta dajanella que estava a bater.

Obrigado, obrigado, meutafnl: está na tinta que me açor-dasse a bulha, disse Dagobertocom ar alegre. Oomdjqueeu és-tou é com uma furiosa fome depairar comtigo ! Nao ha nada taovoraz como é um pobre pai bemvelho que nao vio o seu filho hadezoito annos!..-.

Quer que lhe accenda a luz?

Miguel Feitosa.

-

¦

¦ Èm'¦¦ra

— Nada, que isso é luxo... con-versemos ás escuras... que assimme fará novo effeito quando tevir ao amanhecer... ó como sete visse seguudavez... pela pri-meira vez....

Fechou Agricola a sua porta ea Çorcundinha nada mais ouvio.

Atirou-se vestida para cima dacama, e nao pregou olho em todaa noite, esperando inquieta quechegasse o dia para observar arua.

Apezar do desassocego em queestava*, deixava-se de vez em -quando arrastar pela?-' idéas deuma negra melancolia; compa-rava a conversa que tivera, nosilencio da noite,' cora o homemque adorava em segredo, com o .que poderá ter sido se fosse for-roosa, se a amassem como ellaamava... com amor ardente ocasto. Lembrando-se porém deque nao lhe era dado conheceros deliciosos prazeres de umapaixão correspondida,\ consolou-se cora a esperança de ter pres-tado a Agricola para algumacousa.

Ao romper da manha ergueu-se devagarinho e desceu a escadanos bicos dos pós, para ver sadescobria na rua algum objectode desconfiança.

(Coutinúa.)

¦

- '7:¦v.-'7 ¦, >:'"¦•', - ."

Page 4: RO Tsaçv.Fsia.i 12 m mirammemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1878_00035.pdf · •rido o apogeu do aeu poder e dn sim gloria, rompeu a guerra en-tre a França e a Prússia a o corpo

.««Mwiawiwauiui*^^MB— » SRÜJ l!5f2

iS

PROVÍNCIA do PARA

0 ÜUINDAWTU DA ALPANDUOA

A fiaseiu dt Noticias de 5 docorrente deu \t publicidade umurtigo, com referencia a 04»

questão, qne ainda uma voz pflebimi pHtente a gnnatlda *or-

dida e estupenda dos d mirim*

públicos quo, duraute tolo o

poriolo la fatal e ignomíniasiMuçílo cin^ervaduri a-arrmoutanios VHxauiHS, difll^ildales o

díHcrodi o- á provincia.0 arriMiiatant-í ilii ob a, o $T.

Midid AnIrcosxy, oxig'quininfabiloxn pelo a^iMium-nco Io

gniudasti'. E-tt" Sr. nl • d"v<» ser

uqui desconliecid i, <>n l • f»i pirmuito tHtiipo si opi h i'. »-i l'i'to'de iibrus, « eh'gii l» >»ô v}''^igradas a uni cun niuli.i. f zcontato* etn b jrovtvu • uri-vincial no valor dó muh .1 »i« milcontos, d.fssas obras que te:u cm-tnbuido poderosamiMite p ira es-

gotar os co'r.H púbicos.0 su; ra ditt arti.-o da Gizrta

d ino'i tn ütéaevi le ifia. quan-to á- aén da honestidade mlexigência.

Interessados como somos portudo qun ,di/. respeito a e-aa

parte do império, esperámo-*.debiíde, qm o Sr. .V.creloCutính >, mg íiih -iro 11 o'va. vi •*<*

a imprensa d «smau-h ir o nóffordio e explicasse ao publico, I

que tem direito de subir estas jcousas, a proviniouci i dá gra ude

quantia que o Sr. Andreossy

^reclama.Contra toda a expsctativa/.S.S.

não se moveu. - ';•¦

!• Qual foi, poríra. a nossa snr-

preza quando deparamos'ho Jor-nal do Comwrrio co:n uni ar.igo

.assignailo Deni-s Ciillerree.in. res-

posta á Gazeta, respo.-ta que na-dá adianta, qne nao satisfaz aanciedade publica e que nit>destro» a acouzaçã,> la iui nm-lnlade escandalosa hivila cum o

¦¦ assentamento de tal guindaste.

0 3r. Dcnis Cullerre pede que0 publico suspenda seu juizo «té...

que po*sa aprezeutar doc-imui-tos que justifique a impor,andatotal da cont-idoSr. Anlreo sy,

mas, i-uode suspender jujin é >ãosediço, carranço e absaleto, e o

publico está farto de patranlia-que se não deixa engolar porpromps^as.

„ O que é fora de duvida é queSr. Cullerre, procurador ou

3onio do Sr. Mutlieí Audr o^yabandonou sua caza do n 'g >cie seu vice-consitiado de fançano Pará e ji se acha n^.sta corte

' ha qiiasi um anu > alvogaulocom lufatigarel furor òutKá re-

çlainaça > pcráúte o govei-io im-

perial, reclamação iu lebLae fai-tas ica de centenas d-' emito

que elle diz dever a proviivdado Pará ao empreiteiro dis obrasdo cáe< dj marinha e aterro.

Sobre este assumpto lê-se.aiud»no uíiirao relaiorio da presiden-

, cia do Pará a pagina 114 que oempreiteiro somente tem a receber

,16:117íf989 qiunlia esta que, lheseria paifa desie </><e> apresentas*'no twsouro. .. ,., ,,,1,,.: ,, -...,'

r, Ent-etfinto o Sr. Cullerre, di-

plomaticamente, exige uma ba-

gatella de centenas de con:,os,:e,tuíurái época5 qim o-":cofres pu-¦ blicos es,'ao exhanstos, ¦ > t\ ri• •->],

Ca'iiò de áVtiwla tí vergotiho-'a^m/ht.v^oèabin te-icon^erfáViítR

que, apez >r de toda a surto '.'Io

desatiti is' co ii que compróiiMteu• o. | aiz,—nao man !ou- satisfazer

a di,ilo 'ittica txigvn:i;t\

Pi éramos ag »ra, que So, par-tido üb ral cujo d:ré torio na

provincia do Pará foi tanta-i ve-

tes iiggredltlo pelo ompreit-d''".V, idivosí-y, n,|H pensou"» .i| m ina"uusi icuo-* de Minu m Miibro-», ta•itroz e viruleiitamouvO auwilh'd-n em artigos nob su a^i-çm»tora, acabe do uma vez com os-um tricuH e despeça o mnprciteircom—ura Deu* o firoreçn.

O que fôr soará rui quanto hn(<ficamos na estncadu.

avisos marítimosCOMPAGNIE DES --, V

;ÍSS1GEUK WÊ*; MARITIMES

De Cilifa aPilnto*.

¦ DEGL

úf-

52n .*.. .

.AGENCIA¦ROA PRIMEIRO DE MARÇO 62HlllMI.IUU ANUAS

¦yx :e

í.

O PAQUETB

Kü üATEUH'"-"-

i—iiii¦—!¦¦¦ fli rnri-r-

XAROPE de RABlO IODADOdo QRIMàüI/r fl C», Pha.maofluÜooi em nm.

imií vanr.yoio o óleo ik ptimlo th bacalhaus o «"ii-ojpu aniwcorbut CO. • •,• 11 'i:'uiu rcinodlo lobrtano contra ag Incb içOe»«|Wnarnr-

n <;ôe* dos Rlaüduli^ Uo poicoço. o owwM..«.JJJJJJ.KIrruiicOe* «Ia ji.aie, na cfti»«ç4 o ir.cara-, pwvuca u*W«f»Pforilücuos lecidusuumbiioapalHlvt.eamuil «ada;^"««•

luraus. i:1 um oxcolleimi inedlcamcala co ura as croiwdt leite, o lambem d vulloío ra«lo depur.aivo

, Cada f mico trai o iflllo do Governo France».

Companhia WWM ilft Ferro Daiâo dc Araruama

sfio conviil \('m o» .srs.ncotonlNtan «leMt.i cdihji»nliia, a tmer a. acffun Incntrailu de IO••', ou «O «J>«

l»oi« u<»v&<S «fé » <H» *ití *'cdovere ro, |»:> li-n So *llíi Hcrr.-itu n\ 4-òiie no» Sis. Ga*in-», Poilroxo & Cm **•" s-Francisco «lc Pniila ao Sr.Major José Antônio «le 31o-rnes, em Macabú ao Sr..lou«iulm tlosé «Ia Silva

(SiurrMÜBo), nn Imite no Sr.José .lu:i«|uini da Sllva Freirc c cm Sunta .11 .iria Matf-«lalcna cm cas» «lo tkcsou-rdro.

Santa M»rla Maj^ilnlcnaU« «le . «anelro «lc IS?S.\ntonio llao hailo «otcllii»Sobrinho, director ilicsou-rclro. !;.,Tjij /.,.•. ¦¦¦v'

htímniiàtí R(»ui-»-nu do Imlm otór, uhlri wrrLUbot, Vlgo e BohttM, ÚHSSSj • Uutil- INiiuum.iuco o D..km, «o dlu lo d F^vga-.ro, «« 8,^»* d. Urde.

O PAgüKTB

CiT SENEGALv ir-õÁVil ' «'jüjí ílfmK)

I '•¦•í-:,iH .%h it, .•!

••omrrandanlo OROU. di. Ilnba dlr.-nla subirá pnm U»ho« Vlgo, o B>rdéos, looan.io.,'.i„.i,i„ ,.m Oiiliar no d ii idoMmço. «h 3 ImriiH iii lanlr:

u ár. il Ü4»id. conouir da cmiunlii-, ,u«.»u. d..; Vwwndii de Haboi-hy o. i,mi

tiudur. O agen'«u BERTOLINI~AS HIMHAS CRENÇAS

gonfutat despcutjchenllclqbes.

CBífuifit -t>«b r>< '*o;I'a'«

M Klfxflif'f ©"..fl h$Ò *<"' '• w'**

5t>ff l>r'«if f tini I<'id -nn l«iii-•H Ür ftj»st fttl.iioutH, fo or^r i'odlt foim oi'in ritfíi fôop '"r-ibí. l"ih . ^ it.re f mvet ifíi ^íiüw*, roo'-if iid) ni"' aifliffr 'Hi^fa fi ú»^a t "1<tl 4 ^ntidir fttvf<»lat norii-

¦•)«M, JHdu (Wfi-bMii *• 5:5,-'".'. 1 :;#n ',,

OPIÍsTÕESPOB

VIt.lXCINCO v\mn\

<<t< 1 i-i'!"!'!*;

.LOTERIAWí\ . j

O re*to dos bilhe;es da' 12 ,lotTia p^ra n.s t)orrt« do P8. f:«crame.ãto do municipio da cô-tcontinna-se n vender no escript.rio do tliesnureiro, á rim > >•

(Jni anln n. 144; a f>oda aml

qiiinta-fci-a 14 do currentft, p;i

ti Santa: Óa'sa da Miserrordiaí'Rio de Janeiro, 11 de Fevereiro

de 1878.—O thesoni-eiro, S<di"-nino Ferri'irn da Veign.

Preelsa-sc dc nin capltiloliara o lir1«oe allemàoW.\.\l>KRIíB, qae se aebanromnto a sahir para Fal-mtiiitli por tirdeni c Europa.Os pretendentes, munidosIo» seus competentes na-nels «I r Jaui-sc nara Inror-na?ftes ao Cônsul ulo Impe-

\>lxi da Allemão :aa, rua dallfanile^a n. ,**'&•,

PREPARAÇÕES FERRO-WAHGAMICAS,. on /r.fi .X;.yx \, : tij'(í:t|j

VM. -'X 33XJÍRI2V »tJ *3tJXS5H<W'"Approradas

pcla^Acadmfafi, .UcàicUa ile ParU. ^i» rò lotta M-n-iniilfrti-DosnnianlQ-ro uma .ooílmrada do

c.rõ,ir.s.o pó, n'um coiiojd-aguii ou d*Vlnao,4bNn-»»B iitíitíejidialamunlu uma bebida gazo^a ítíiva^iuooi, maiiU uuiva o111111,0 agriuluvel.

•20 w.iilns tCiodiircto d« forro od^ Hat»flHi»o<se.— Soifil-idOdiz oi» ofes-or hilivtmih.esius jiHalas Hdo áUDorioroauH d.i l»a«-rclodii i'.-ri-o,rurnmia Ukiucui-d.unàoojc utoul 1 dòfií«d eítoiuu«o.

3»V tutnHdeei»rb»uqtodeFcre^edoSffRTOíWPt^âlfeííiíWacli va» c curam mais raiadamenlo do que as piluluô fdrumia vam. t.

ít CrattcoH de Lttewt»"» dé Ferr» *«j| de »'»n!«,«aci*f;^Hec mmcndiidas fspi-ciuimoiiilo ás jovens delUdas e anêmicascujo uSiiüinugosupiioriamal as preparaçOiis ferruijiuosas.

L*si«s' quatro mcdícamenlos qíío de uma éfllcaclhi'oertb contraa chlorose, anemia, empobrecei:*to do sanjm, c-lres. palmai,,escrofnlas, limphadsmu, peruas brancas o debiudaae gerai,

Facilitam e regulariBam'a thenslruaçiSo, acalmam;asriopnça^(1'estumauo eus dàres-rfuie.as acom^aniiiim. O .vel dor ,0 aa a*deiiiiude Mcdicih 1 con^iála, que os dóanios-sd .inèltidos a'esiaitiediciimeuluçiio sdo monos nujtiilos ú rccahldas do que os,tra-ladoá pcius proiiuraçócs ferruginosas ordinárias. ,

DEPOSITO NflS PRINCIPAES PHABMICIK E bHOpUERUS. ''

i«l

VALENÇA¦¦¦,>.

COMPANHIA UNlXo VALENCIANA

Convido os .senhores aorimis-\>u a virem receber o 5.° divilen lo de suas nccOes, á razft» rt''14S000, jior acça-.— O gereivePelro Moreno dexAlagão.

Wantcl for the Gcrm^n«ria» W*3MM5R«B reailfto saII for Falmoutll Trirdcr nd Europe a iu:»sttór

nn»ssics«isMfttlie necessaryeertlfl uatls R c fl ec t a n tesinorv to tlie German Con-<iíate, raa «Ia Alfândegao. •»•*•

A' vendti na typópraphia d|GJoho, na lypograpliia Eionoini->srua de Uoucalvea Dias n. 23,,,enas principaes. hvrarios, A

Preço, !3$000

REVISTA ¦ .MEDICA'"• •. ¦'¦•): .; QUARTO ANNO ).',

j>\ \ ( .• r: j r.. .V.r.i/.il <!; t.iiH:. ¦

Vendem-so colHções 4oanno de 1877, Iroühados eeucadernadoà, ná'

TYPOGRAPHIA CENTRALDB

i.'iinn>' i¦":¦•!••¦'''''•' r "•' ,:''

.28 Rua Nova do Onvidor %¦

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TYPOGRAPHIAEláRlSTO:;;:::;::

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ANNUNCIOS

VALENÇA

COMPANHIA UNIÍ.0 VALKNOIANA

Nao, se t^ndq reuni Io nnmen

para constituir âssembléa p-eralH je, convido de mvo qs. senh"-fés acçíoiijfítas,a reunirem-se n¦lia 15 do.proximo mez de Feve'•eiro, ao mei» d.a, Cínfirmeman Iam os exuituiq*, nesse di-

q'inlqiier numero fouiarártesfluViileuca, 31 de Jan 'im de WÍ78.

— >) gereiue, Pelro Moreno di1/ uh>.

BASTilO.

Por nilo completa niai|»iaessílo tio Relatórioa sa distribuir, fienaddia-da para o alia iS do cor*reaie, ao meio dia, uocsçifiptorio â rua Pri*meiro «lie Março n. OOyfi.° andar, a reuniáo daâssembléa geral eonvo*eàda para aprésentaçílodò relatório e contas d»a «ia o «giae aertba dè litii-dir, 'Blèm' ¦ eóval*Fr'paraeleiçálo'de um direétbs%e-,' tratar .:de' .ow-lros as-«laiMjst©» d»' interesse, da-içompanbiip,;. {>«&> |

ili» dr Jaueiro, © defevereiro,«le t^JlS.—«Ia\BSo Bourboa, ^ice-pre,*».-dente.—fte 'irgo;. .Wiliíi»!,,dÍB'ecíor thes»ú»*oir» eseerétarloi

OFODÉLDOd DE títlllOInventado e preparado

POB

A. G.'dô Araújo Penna^Approvadopela Junta. Céu-ti ul df llynifnePuldina, at.toii-sado pelo (íoY.t-no iinp«lliil. |H'P-'nilail.i Dili* .'X,|<l •nígfl,'» dií Ui'nM

<¥*. ~~yz Avy df urii.di^Chiif'v5«/ çTpr•• ^" in,,|"n" "l,n"

fdòehiladulpliii'.de 1878: prosuriplo ppl> «.iihhIuuh comiipudariisi» t* hiiriiirn ivül, dio d" uppliraç«n'lupira imiitia u RIUÍUMAHáMOvíi<ii,Ii) i?cliroiiíóii, nevraltíiiis: quouuailuian, uiutia,-çíSesi lumiiiT»,- ele.' .. ,'.'1

ÃVáu.tole-ii" o pu'ilii'0 contra grosseirasi; frau.luleiitai uml.ições.

0 ligitimo O • .1 I •••«• <•*> Hu «<•«• traia marca rugislradado inventor, e vendo-seuoI.m ' ealo no labolorio da

47 Rua da Quitanda 47

iLivros que ?e acham à1 Mexida na TypoirrapHia1

'i;i '" -'Uí>>,; • ''ilH*;^; H "X ,:.'(:i'.f

DE EÜIEBRO

BROWIÍ&28 Huà Nova do toidóí! '28

. n .-, u,y\: ..y ¦ húi àft i ¦¦ ' ¦ •'¦"¦' " .'.-"'s--u'- i) •.- ¦¦.', Esta'officina, perfeitamente montada, com uma gran-

de variedade de typos at^iicanos, q. france^s^.ipom ma-phinas aperfeçoadas, dispondo de pessoal; habilitado e pelalonga pratica de seus ^roprietavioa. s achate nàs çoniiiçaesde executar com. perfeição os trabalho^ com, que fôr hoja-rada pelo i^itavé^ ''yi^-y, '

TflABAuifls nu :p ;ÇíiM!|(Kpio':,:Belàtoriós, preços correntes;' litros 'dè sciencia

-¦¦i "i;- "'•¦ ;/ etc, etc."

n rüa

Immm*( &§

ilraprimam-sea toda hora dodia e da noite

Typographia1•",'i,"."' ; !M'i|.' *. a - ,!'"''? 'XiV, ''¦ '¦'• '¦ v

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xxix-

SilRIO DÈ JANEÍftÔ,

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ili & III28 RUHOttDO'OUVIDOR; 18,

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28! !Rüa,; M ^timh^Alfw-ar, -«...«lios d'oirp; ,„»,/' y XF.uillól.rJ '"«l)niiliii,Tr<>. matrlridi -.itfi i''l.íi!':¦':!:• ,n lot. - X muftier de. f '«^ . , u •Pkldo"de• íinok.-rFrtqü^tte s•¦•''"< yüy.A^HiiIrtiii.r- O, Doutor Judu9f)h.on, í,..

FHiVac.iue'-»''« BííclirtuHuiír .'~Uíilaiida'Tii'ph ,]*> .^linel^i»—A'* tyi-QH dft;VÍdn

illtl iin ..>':'."Sy'yio DlH'arlft'«-0>>r>> nd»''1 vm\ fS.;klildV.—na ilniiiiiis ,1o. Mesv York'M iri.||ps.'-Á:cnmt)f'inÍi!x do' 'IVrí^llay.;Coii^olheiro, , «>t.t<mt. -r-k |il)er,4ipl): doa

;- euliosiiío Brnzll'Uny, |jnrb ki.—O papa o o concilio ¦¦ri','Stuiirt Mi '.—L'i rev-dutlim de ld 18 et

es dr-tateurs' , ' '• '

jJanus.r-L". liapp .< t le concHe / ,.,.,Álbum uop ii lar

A g^sn t)u'|iie a de1 Gordlfdeiní Gülton.b«rj, drnm» cto ft aotoe

Papel para embrulhoVon<le-se grande quanti-ila-lo ná typographia da' fita

Nova do Oiiviuor n. 28

.xiyx--. ,

¦ ''¦'..] ',. y •¦ '...••¦;.m ¦"• .xxx- y.x \\W'y !-',

'. >ií8.ia>-<?aí'rít ,,».f.-':.v.t'

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OPERAÇÕES CIRÚRGICAS| | .¦,,..,, i/u;; - ••.(/'•¦.Ji:.'';iri,i!;':r-'!-;'..' ;j

Polo dn; José Poreira, Giiimariles, li;nli>oppViilil^dil tóufdüdddü Mddiuíha dó(Uo Mc Juiuiiri). üm vtdum" ,çom típO p#-;|!Ília"Hv tVaiiindo ' lio Importante» bpe^açóafrcpm; üjíurns. !>i'j . -.,.' .'kÍuVÍ ::íi'í'.H>''>(aVí.

Vcndivsü aeste escriplorio. , , , :..«'«íilí'!» i ii;'l * i -' i'! ' í- -' M X i ¦' • ¦ • •¦ .•! i

%'iMÈ^Mm

€NG€NHEÍSÒS Ê y.tu

JO.fK< iínift

IWTiDORESLI li ÉMISs

DOS

¦tfèM sempre ávfiridnho deposito* ,, .„.-•.« ,,fifsMMchlpas a.vhpdr deisupp; wr qualidade de força da,8, t, (>,j8fl 10 oaYftuos.

ExcélionteB moinhos inglezes para fúbA o m'»P»>da3 dè.caniia.. ¦¦MáctiinlBmb pàt^i- bdhôtVdlài^baféV aí líoá « nAUio/de .sôyrdrinádeitia, aíftdos-, gula*

chos, lallmse forjas... .'. ,,.,,¦:¦ ,„,. ,.,/,.,', ,.,^,-:y--.-F ;,>¦( ¦,;}¦.(,y^ '¦<,••.;• '--v-' "' Macldiilsmo par* fazer üjollos. ,. ; ¦; .-'

,! i -Manejos p$ra,tocftr; màçhiiliflmQ.pioí tfiQip deanimçipS}, *••(*:•¦ •<.<-. ,-:¦¦, '; *;,. .:èFornecem oiialquer inaéliinismo,para ', ,

LAYOÜME-INDUSTRIAando ee a on^rogftl-o montado o prptopto, para trabalhar òm (jualqaoríngar

ocos rfiodlcós'.' y\ ..yy.y1- y.'- '.'¦;.-.': '"''.';.¦'

Imporlnntlssimb.trâhallio dò ronsolhein)GHKISTIÀNO Ütlolii; Bobíe'í«'qüWào r«-ligiosa. .,,; ., ,,...,. , f..,: . yX:y, '•-.' \

Vende-so neste escriptorio.

my-Xi yyytyyy) úyyiyáy-^ iy>yy:<y&n i

¦. yx, .y , -¦ b'km. y y*.. ¦ --. -xx .ytúX-Xx s:,ihi(\: l'x-r;:r.,ri:-XX;x otijpt;*! ..xíyy.---:xíCampinaé, íRúa do: Bom-Jesus í' ¦»

r*rifi- i'f'¦',,->'i -"¦•'.'¦",! '•'>.¦ '¦'• l ..-"¦'. ' ,'. >',-.,¦ .' :"'-, .""V" ::"!J.'". .m..' '.y.:\. ¦""¦¦'TyprCéntral de Biwu, & Evaristo.'.-'—Rua Nova do Ouvidor, ^8:¦¦'•¦ 1

. •'¦¦:. x'y\

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¦ X- '¦¦'¦¦•':;- "¦¦'''¦: "* '".;¦¦ X'. "y.x'¦:".]''' .-• •'*tx.:.. '[¦ ¦,":' .' ¦-" 'r ¦¦ yyy. :X'-y-x'

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