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RODRIGO ELOY ARANTES

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Page 1: RODRIGO ELOY ARANTES
Page 2: RODRIGO ELOY ARANTES

RODRIGO ELOY ARANTESAuditor Federal de Finanças e Controle

Abril de 2018

Page 3: RODRIGO ELOY ARANTES

CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO (CGU)

CONTROLE INTERNO

OUVIDORIA

CORREIÇÃO

PREVENÇÃO DA

CORRUPÇÃO

CONSTITUIÇÃO FEDERAL, Art. 74, I Compete ao Controle Interno:

avaliar o cumprimento das metas previstas no

plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA

EXECUÇÃO DE PROGRAMAS DE

GOVERNO - AEPG

Page 4: RODRIGO ELOY ARANTES

AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

(METODOLOGIA AEPG)

12

3

HIERARQUIZAÇÃO –Materialidade, Criticidade e Relevância

PLANEJAMENTO

EXECUÇÃO (AVALIAÇÃO)

Causa e Efeito (Ishikawa)

Fluxogramas

SWOT

DVR

Questões Estratégicas

Page 5: RODRIGO ELOY ARANTES

CAUSA E EFEITO

(MATRIZ DE ISHIKAWA)

Page 6: RODRIGO ELOY ARANTES

FLUXOGRAMA GERAL

Page 7: RODRIGO ELOY ARANTES

FLUXOGRAMAS ESPECÍFICOS

Page 8: RODRIGO ELOY ARANTES

MATRIZ SWOTDIAGRAMA DE

VERIFICAÇÃO DE RISCOS

Page 9: RODRIGO ELOY ARANTES

QUESTÕES ESTRATÉGICAS

6 QUESTÕES

21 SUB-QUESTÕES

QUESTÃO 5. As informações relacionadas à execução de procedimentos oncológicos contidas nos sistemas informatizados do SUS são fidedignas?

QUESTÃO 5.1. Os estabelecimentos de saúde habilitados efetuam os devidos registros nos sistemas informatizados utilizados na Política Nacional de Prevenção e Combate ao

Câncer?

EXEMPLOS:

Page 10: RODRIGO ELOY ARANTES
Page 11: RODRIGO ELOY ARANTES

01PLAN

ASPECTOS AVALIADOS: Conhecimento sobre a demanda; estimativas adotadas; formação das redes de atenção oncológica; habilitação dos

estabelecimentos

PRODUTOS

• 1 Relatório de auditoria sobre o processo de planejamento das ações da Política Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer (EM ELABORAÇÃO)

PARA REFLETIROnde há déficit de oferta de

tratamentos oncológicos?

Qual é o papel do MS na formação das redes e na

habilitação de estabelecimentos?

POSIÇÃO DA CGUConsiderar REGIÃO (e não estabelecimentos)

Demanda como imperativo para investimentos

Page 12: RODRIGO ELOY ARANTES

02EST

ASPECTOS AVALIADOS: Políticas federais voltadas à estruturação de estabelecimentos na atenção oncológica

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS

PLANO DE EXPANSÃO DA

RADIOTERAPIA

PRONON

Page 13: RODRIGO ELOY ARANTES

02EST

PRONON

PRODUTOS

• 1 Relatório de auditoria sobre o PRONON no âmbito nacional

• 2 Relatórios de fiscalização de projetos da Associação Mário Penna (MG)

• 1 Relatório de fiscalização de projeto do Hospital Pequeno Príncipe (PR)

• 1 Relatório de fiscalização de projeto do AC Camargo (SP)

• 1 Relatório de fiscalização de projeto do Hospital Evangélico de Vila Velha (ES)

• 1 Relatório de fiscalização de projeto do IMIP (PE)

• 1 Relatório de fiscalização de projeto do ICESP (SP)

PARA REFLETIR

POSIÇÃO DA CGU

É possível fazer política pública em oncologia por

meio de renúncia tributária?

Inversão da lógica de definição dos objetos (editais)

Quais projetos devem ser financiados pelo PRONON?

(Projeto x Atividade)

Como garantir a continuidade dos efeitos dos projetos?

Dificuldades para executar, prestar contas e monitorar

Aprimoramento dos mecanismos de monitoramento e avaliação

Page 14: RODRIGO ELOY ARANTES

02EST

PLANO DE EXPANSÃO DA RADIOTERAPIA

PRODUTOS

• 1 Relatório de auditoria sobre o Plano de Expansão no âmbito nacional

• 16 Relatórios de fiscalização nos hospitais participantes (Pernambuco, São Paulo, Alagoas, Paraná, Piauí, Maranhão, Amazonas, Acre, Amapá, Ceará, Rio de Janeiro, Roraima, Tocantins e Mato Grosso do Sul)

PARA REFLETIR

POSIÇÃO DA CGU

Quais etapas do Plano de Expansão podem ser

ajustadas?

Aprimoramento dos critérios de seleção

Ganhos de Escala xIneficiência na

descentralização

Impactos no mercado e novo(s) Plano(s) no Futuro

Garantias na continuidade da assistência

Impactos não devem ser negligenciados: buscar garantias

O “modelo PER/SUS” não está fechado

Page 15: RODRIGO ELOY ARANTES

02EST

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS

PRODUTOS

• 1 Relatório de auditoria sobre o transferências voluntárias em oncologia em nível nacional

• 18 Relatórios de fiscalização sobre a execução de convênios e TFF (Pernambuco, Goiás, Bahia, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Sergipe, Alagoas, Paraná, Rio de Janeiro, Piauí, Espírito Santo e Maranhão)

PARA REFLETIR

POSIÇÃO DA CGU

Como induzir a redução gradativa dos custos?

Espaço para ganhos de escala

Como aumentar a eficiência das emendas?

O desafio dos custos acessórios (ex.: bunker,

câmbio)

Convênios x TFF x TED

Necessidade de aprimorar a alocação

Page 16: RODRIGO ELOY ARANTES

02EST

ASPECTOS GERAIS DO PROJETO 02 (EST)

DECISÃO DO MS

PRONON CONVÊNIOS PER/SUS

ALOCAÇÃO:

Necessidade x Condições x Barganha

“O desafio da CONTINUIDADE”Custos de Manutenção > Custos de Implementação

Page 17: RODRIGO ELOY ARANTES

03CUST

ASPECTOS AVALIADOS: Ações do MINISTÉRIO DA SAÚDE voltadas a viabilizar o custeio dos tratamentos oncológicos no SUS

PESSOAL

MEDICAMENTOS

INSUMOS DE SAÚDE

MANUTENÇÃO

INSUMOS DIVERSOS (água, luz etc.)

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS (FUNDO A FUNDO)

UNIÃO ESTADOS E MUNICÍPIOS

ESTABELECIMENTOSTransferência Contrato

Recurso não vinculado

OUTRAS AÇÕES:- Aquisição de Medicamentos

- Subsídios

- PRONON, Convênios (*)

Page 18: RODRIGO ELOY ARANTES

03CUST

CRITÉRIOS DE RATEIO

COMO OS RECURSOS FEDERAIS SÃO DISTRIBUÍDOS?PRODUTO

• 1 Relatório de auditoria sobre CRITÉRIOS DE RATEIO dos recursos federais (EM ELABORAÇÃO)

INCREMENTALISMO &

JANELA DE OPORTUNIDADES

Page 19: RODRIGO ELOY ARANTES

03CUST

SUBSÍDIOS

PRODUTOS

• 1 Relatório de auditoria sobre EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS

• 14 Relatórios de fiscalização sobre descontos no Teto MAC

DESCONTOS INDEVIDOS

PAGAMENTOS EM DUPLICIDADE

Page 20: RODRIGO ELOY ARANTES

03CUST

AQUISIÇÃO DE QUIMIOTERÁPICOS

AQUISIÇÕES CENTRALIZADAS X DESCENTRALIZADASPRODUTO

• 1 Relatório de auditoria sobre AQUISIÇÕES DE QUIMIOTERÁPICOS (EM ELABORAÇÃO)

R$ 1bi/ano Fragmentação

SES/MG

SES/SP

Page 21: RODRIGO ELOY ARANTES

03CUST

EXEMPLO AVASTIN (BEVACIZUMABE) – 25MG/ML, 16ml

R$ 5.001,87

R$ 4.101,54

Qtde SP

17.000

Preço SP

R$ 5.001,87x = R$ 85.031.790,00

Qtde SP

17.000

Preço MG

R$ 4.101,54x = R$ 69.726.180,00

DIFERENÇA:

R$ 15.305.610,00

O QUE PODE SER FEITO?

[email protected]

(61) 2020-7312

Page 22: RODRIGO ELOY ARANTES

03CUST

OUTROS EXEMPLOS

[email protected]

(61) 2020-7312

CATMAT DESCRIÇÃO VARIAÇÃO (preços unitários)

Menor Maior

BR0268520 rituximabe, dosagem 10mg/ml, indicação solução injetável R$ 1.036,99 R$ 5.188,67

BR0311390 bevacizumabe, concentração 25, forma farmaceutica solução injetável R$ 1.059,31 R$ 4.941,60

BR0272023 tamoxifeno citrato, dosagem 20 R$ 0,84 R$ 4,70

BR0295302 trastuzumabe, concentração 440, forma farmacêutica pó liofilo injetável R$ 9.230,00 R$ 18.685,70

BR0334712 fulvestranto, dosagem 50, forma farmacêutica solução injetável R$ 904,00 R$ 3.200,00

BR0270430 gencitabina cloridrato, dosagem 1g, tipo uso injetável R$ 110,00 R$ 638,00

FONTE: BPS; Aquisições públicas de 2016 e 2017

Page 23: RODRIGO ELOY ARANTES

03CUST

ASPECTOS GERAIS DO PROJETO 03 (CUST)

PARA REFLETIR

Impactos das judicializações nas despesas de custeio

Eficiência: Aumentar receitas ou diminuir despesas?

Discutir CUSTOS na saúde (e na oncologia) é um tabu?

Page 24: RODRIGO ELOY ARANTES

04REG

ASPECTOS AVALIADOS: Adequação e suficiência dos mecanismos de regulação do acesso ao tratamento oncológico

SISTEMA DE REGULAÇÃO(PROTOCOLOS)

MECANISMOS DE COOPERAÇÃO

INTERFEDERATIVA

• 1 Relatório de auditoria sobre regulação interestadual (EM ELABORAÇÃO)

• 27 Relatórios de fiscalização sobre regulação dentro dos territórios

PRODUTOS

Page 25: RODRIGO ELOY ARANTES

04REG

REGULAÇÃO DO ACESSO AO TRATAMENTO ONCOLÓGICO (Dentro do território)

Tipos de procedimentos

regulados

Quantidade de procedimentos

regulados

Existência e utilização de Protocolos

Demanda Reprimida

Gestão da “fila” Capacitação

ITENS DE VERIFICAÇÃO (FISCALIZAÇÕES)

Page 26: RODRIGO ELOY ARANTES

04REG

REGULAÇÃO DO ACESSO AO TRATAMENTO ONCOLÓGICO (Fluxo Interestadual e Intermunicipal)

TRATAMENTOLOCAL DE ATENDIMENTO

Mesmo Município Outro Município Outro Estado

Quimioterapia 45% 52% 2%

Radioterapia 39% 58% 3% + 4 mil pessoas/ano

+ 15 mil pessoas/ano

Page 27: RODRIGO ELOY ARANTES

RADIOTERAPIA (fluxo interestadual)

Page 28: RODRIGO ELOY ARANTES

QUIMIOTERAPIA (fluxo interestadual)

Page 29: RODRIGO ELOY ARANTES

04REG

ASPECTOS GERAIS DO PROJETO 04 (REG)

PARA REFLETIR

É possível executar política de assistência à saúde sem regulação do acesso ?

Como assegurar a articulação interfederativa ?

Qual é o nível de autonomia que os prestadores (hospitais) devem ter ?

Page 30: RODRIGO ELOY ARANTES

05OFE

OFERTA DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS

360ESTABELECIMENTOS

182 municípios

148 em capitais

127 PÚBLICOS (35%)

189 FILANTRÓPICOS

44 PRIVADOS

Page 31: RODRIGO ELOY ARANTES

05OFE

OFERTA DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS(CIRURGIAS ONCOLÓGICAS)

291 estabelecimentos (80% do total)

têm produção de cirurgias oncológicas

abaixo do mínimo esperado

58 (16%) NÃO realizam cirurgias oncológicas

51 Estabelecimentos =

50% das cirurgias realizadas

3º2º

Page 32: RODRIGO ELOY ARANTES

05OFE

OFERTA DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS(QUIMIOTERAPIA)

3º2º

54 Estabelecimentos =

50% das cirurgias realizadas

157 estabelecimentos (40% do total)

têm produção de quimioterapia abaixo

do mínimo esperado

109 estabelecimentos têm produção

superior ao dobro do mínimo esperado

(3 hospitais superam 10x o parâmetro)

Page 33: RODRIGO ELOY ARANTES

05OFE

OFERTA DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS(RADIOTERAPIA)

3º2º

154 Estabelecimentos =

100% da radioterapia

42 estabelecimentos (27% do

total que realiza RT) têm

produção abaixo do mínimo

esperado

Page 34: RODRIGO ELOY ARANTES

OFERTA DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS(RADIOTERAPIA)

TOP 10 PRODUTIVIDADE RT (2017)Hospital Bom Pastor (Varginha/MG)

Hospital de Clínicas (Campinas/SP)

Mário Penna (Belo Horizonte/MG)

IMOAB (São Luis/MA)

Hospital do Câncer (Londrina/PR)

Instituto do Câncer (São Paulo/SP)

Fundação CECON (Manaus/AM)

Hospital São Marcos (Teresina/PI)

Aristides Maltez (Salvador/BA)

Hospital do Câncer de MT (Cuiabá/MT)

PARA REFLETIR

Por que avaliar a produção por estabelecimentos?

(Exemplo do PIAUÍ)

Page 35: RODRIGO ELOY ARANTES

05OFE

OFERTA DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS

Aprox. 3 milhões de

habitantes

1 estabelecimento para

cada 500 mil habitantes6 estabelecimentos

1 estabelecimento =

5.300 quimios/ano

PIAUÍ =

31.800 quimios/ano

Hospital São Marcos

HU UFPI

Hospital Dr. Mirocles Veras

42.000

1.000

1.000

44.000/ano

Page 36: RODRIGO ELOY ARANTES

12988

6922

6702

6679

5539

4947

4926

4601

4287

4058

3955

3770

3301

3046

2794

2727

2380

2204

2155

1823

1789

1547

1200

1115

1052

730

185

Vitória

Florianópolis

Recife

Porto Alegre

Natal

Teresina

Cuiabá

João Pessoa

Fortaleza

Belo Horizonte

São Luís

Goiânia

Salvador

Curitiba

Maceió

Campo Grande

São Paulo

Palmas

Belém

Rio Branco

Aracaju

Rio de Janeiro

Porto Velho

Manaus

Brasília

Macapá

Boa Vista

QUIMIO/100MIL

47515

22114

18804

18395

17643

17324

16678

16089

14995

14464

14119

13849

10727

8577

7405

6996

6729

6377

4453

3736

2048

1188

0

0

0

0

0

Vitória

Cuiabá

Porto Alegre

Fortaleza

Florianópolis

Teresina

João Pessoa

Goiânia

Natal

Salvador

Recife

Belo Horizonte

Curitiba

Campo Grande

Belém

São Luís

Maceió

São Paulo

Aracaju

Rio de Janeiro

Manaus

Brasília

Boa Vista

Macapá

Palmas

Porto Velho

Rio Branco

RADIO – com ACLin/100MIL

Abaixo da média nacional

Abaixo do parâmetro

OFERTA DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS(Capitais)

Page 37: RODRIGO ELOY ARANTES

611

461

332

313

264

223

204

202

200

189

173

164

142

126

98

96

88

87

80

79

75

62

61

56

54

41

24

0 100 200 300 400 500 600 700

Vitória

Recife

Natal

Goiânia

Porto Alegre

Belo Horizonte

João Pessoa

São Luís

Curitiba

Cuiabá

Florianópolis

Salvador

Fortaleza

Campo Grande

Teresina

Palmas

Maceió

São Paulo

Rio de Janeiro

Porto Velho

Belém

Manaus

Aracaju

Boa Vista

Brasília

Rio Branco

Macapá

Cir. Oncológicas/100mil

Abaixo de 70% do parâmetro

OFERTA DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS(Capitais)

Page 38: RODRIGO ELOY ARANTES

NORTE 0,597

AC 0,504

AP 0,000

AM 0,686

PA 0,679

RO 1,258

RR 0,000

TO 0,000

NORDESTE 0,719

AL 0,811

BA 0,727

CE 0,829

MA 0,621

PB 0,806

PE 0,568

PI 0,876

RN 0,832

SE 0,413

CENTRO-OESTE 0,588

DF 0,221

GO 0,666

MT 0,805

MS 0,525

SUDESTE 0,842

ES 0,915

MG 1,069

RJ 0,543

SP 0,873

SUL 0,667

PR 0,780

RS 0,561

SC 0,720

INDICADOR DE OFERTA DE TRATAMENTOS DE RT

ICR = (ESTI.NC – COB.SUPL) x 0,6 / ∑CNS.RT

ICR = Índice de Cobertura de RadioterapiaESTI.NC = Estimativa de novos casos, exceto pele (INCA)COB.SUPL = Cobertura da saúde suplementar (ajustado)∑CNS.RT = Somatório dos cartões nacionais de saúde de APAC de RT (SIA/SUS)

DE ATÉ SITUAÇÃO

0,000 0,200 Suboferta Crítica

0,201 0,400 Suboferta forte

0,401 0,600 Suboferta moderada

0,601 0,800 Suboferta

0,801 0,100 Equilibrio

1,101 1,120 Superoferta

ACIMA DE 1,201 Superoferta moderada

BRASIL 0,741

Page 39: RODRIGO ELOY ARANTES

05OFE

FATORES QUE DETERMINAM A

QUANTIDADE DE TRATAMENTOS

ONCOLÓGICOS OFERTADOS

PELOS ESTABELECIMENTOS

DEMANDA ESTRUTURA FINANCIAMENTO GESTÃO

Superdimensionamento

Falhas no diagnóstico

Capacidade Instalada dos estabelecimentos

habilitadosCusteio e Subsídios

Planejamento (rede)ContrataçãoProgramação

Regulação (autorização)Validação (faturamento)Aprovação/Pagamento

Page 40: RODRIGO ELOY ARANTES

05OFE

CONTRATAÇÃO, PROGRAMAÇÃO E FATURAMENTO

FISCALIZAÇÕES SOBRE CONTRATAÇÃO, PROGRAMAÇÃO E FATURAMENTO

Amostra de localidadesCritérios de Risco

PRODUTO

• 10 Relatórios de fiscalização sobre o processo de contratação, programação e faturamento em oncologia (EM ELABORAÇÃO)

Contratos (ou congêneres)

Programação (FPO)

Emissão de APAC

Acompanhamento (PTG, CF)

Aprovação da produção

Pagamentos

Page 41: RODRIGO ELOY ARANTES

RECURSOS HUMANOS

Especialidades médicas

Radioterapia

Cirurgia OncológicaCirurgia GeralGinecologiaMastologia

UrologiaCirurgia Pediátrica

Equipes Multidisciplinares

Física MédicaPsicologia

Serviço SocialNutriçãoFarmácia

OstomizadosFisioterapia

FonoaudiologiaOdontologiaPsiquiatria

Hemodiálise

FORMAÇÃOResidência Médica

Pós Técnico em Radioterapia

INSTALAÇÕES E SERVIÇOS

AmbulatórioPronto Atendimento

EnfermariaUTI

FarmáciaCentro Cirúrgico

Serviço de EndoscopiaDiagnóstico por Imagem

Medicina NuclearLab. Patologia Clínica

Lab. Anatomia PatológicaHemoterapia

Central de QuimioterapiaSetor de Radioterapia

EQUIPAMENTOS

RadiografiaMamografia

UltrassonografiaTomografia

Ressonância MagnéticaGama Câmara

EXAMES

HistologiaCitologia

ImunohistoquímicaBiópsia de congelação

Biologia Molecular

CAPACIDADE INSTALADA

45 ESTABELECIMENTOS FISCALIZADOS

12% da quantidade de estabelecimentos habilitados+ 30% dos procedimentos oncológicos realizados

PRODUTOS

• 45 Relatórios de fiscalização sobre a estrutura dos hospitais habilitados

Page 42: RODRIGO ELOY ARANTES

05OFE

CAPACIDADE INSTALADA

45%

Dos estabelecimentos ofertam residência

médica e pós-técnico em radioterapia

18%

Dos CACON não ofertam residência

35%

Dos CACON não ofertam pós-técnico

em radioterapia

F O R M A Ç Ã O

50% Possuem habilitação para atendimento pediátrico

30% dos que possuem habilitação não possuem UTI

pediátrica

PE

DIA

TR

IA

55% possuem todas

as equipes multidisciplinares

10% 10% 10% 13%

Laboratório de patologia clínica

Laboratório de anatomia patológica

Setor de Hemoterapia

Setor de Medicina Nuclear

Percentual de estabelecimentos que não possuem:

Page 43: RODRIGO ELOY ARANTES

05OFE

CAPACIDADE INSTALADADiagnóstico por Imagem

0%

5%

10%

15%

20%

25%

1 2 3 4 5 6+

Quantidade de equipamentos

Equipamentos de radiografia

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

0 1 2 3+

Quantidade de equipamentos

Mamógrafos

0%

10%

20%

30%

40%

50%

Até 2 Entre 3 e 6 Acima de 6

Quantidade de equipamentos

Aparelhos de Ultrassom

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

0 1 2 3+

Quantidade de equipamentos

Tomógrafos

0

10

20

30

40

50

0 1 2+

Quantidade de equipamentos

Ressonância Magnética

0

10

20

30

40

50

0 1 2+

Quantidade de equipamentos

Gama-Câmara

Page 44: RODRIGO ELOY ARANTES

05OFE

CAPACIDADE INSTALADAExames laboratoriais

55% realizam todos os exames laboratoriais

- Biologia Molecular (32% não realizam)- Biópsia de Congelação (19% não realizam)- Imunohistoquímica (13% não realizam)- Citologia (9% não realizam)- Histologia (9% não realizam)

Page 45: RODRIGO ELOY ARANTES

05OFE

CAPACIDADE INSTALADAQuimioterapia

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

Até 10 Entre 11 e 20 Entre 21 e 30 Entre 31 e 40 Entre 41 e 50 Acima de 50

Quantidade de Cadeiras

Setor de Quimioterapia

- 10% não possuem leitos de retaguarda- 13% não possuem box para urgências

Page 46: RODRIGO ELOY ARANTES

05OFE

CAPACIDADE INSTALADARadioterapia

Outros aspectos avaliados:- Existência de equipamento para simulação- Existência de sistema de planejamento

tridimensional- Proporção de estabelecimentos com

equipamentos de braquiterapia

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

0 1 2 3 4 5+

Quantidade de Aceleradores Lineares

Radioterapia - Aceleradores Lineares *

* Considerando os estabelecimentos com habilitação para radioterapia

... e o CNES ?

Page 47: RODRIGO ELOY ARANTES

05OFE

ASPECTOS GERAIS DO PROJETO 05 (OFE)

PARA REFLETIRPOSIÇÃO DA CGUTodas as exigências para

habilitação são necessárias?Necessidade de instituir ferramentas

para garantir parâmetros de produçãoQual é o grau de autonomia dos estabelecimentos dentro

de uma rede de atenção?

A quem compete providenciar ajustes nas

estruturas?

Há espaços para ganhos de produtividade?

Necessidade de definir e aprimorar parâmetros (ex.: diagnóstico)

A importância da responsabilização

Page 48: RODRIGO ELOY ARANTES

06MON

MONITORAMENTO

OBJETIVOSINTERVENÇÕES

QUAIS SÃO OS OBJETIVOS ?

INFORMAÇÕES(INDICADORES)

PORTARIA 874: Redução da mortalidade e da incapacidade causadas por esta doença e ainda a

possibilidade de diminuir a incidência de alguns tipos de câncer, bem como contribuir para a melhoria da

qualidade de vida dos usuários com câncer, por meio de ações de promoção, prevenção, detecção precoce,

tratamento oportuno e cuidados paliativos.

E AS METAS ?

Percentual de pacientes com câncer, atendidos no Sistema Único de Saúde, que iniciam tratamento em até 60 dias após o diagnóstico: 57%

Taxa de mortalidade prematura (30 a 70 anos) por DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas): 368 (para 100mil)

Page 49: RODRIGO ELOY ARANTES

06MON

MONITORAMENTO

CONFIABILIDADE DOS DADOS

- SIA- SIH

- SISCAN- RHC

- CIHA- SISREG

- BPS

CMD ?POSIÇÃO DA CGU

O problema da fragmentação (sistemas de informações, mecanismos de

monitoramento, responsabilização)

Page 50: RODRIGO ELOY ARANTES

CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS

O QUE O AEPG DE ONCOLOGIA REVELA:

Alocações e destinações ineficientes de recursos federais

Inexistência de um “Sistema Único”

Déficit de tratamentos: Estrutura e Produtividade

Desvios e Fraudes (?)

Encaminhamentos:

RECOMENDAÇÕES:Pontuais

Estruturantes

OUTROS EFEITOS

Page 51: RODRIGO ELOY ARANTES

OBRIGADO

RODRIGO ELOY ARANTESCoordenação-Geral de Auditoria da Área de Saúde

Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da Uniã[email protected]

[email protected].: (61) 2020-7312

Page 52: RODRIGO ELOY ARANTES

IDENTIFICAÇÃO DO RELATÓRIO NÚMERO MUNICÍPIO UF

Relatório de Avaliação do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica 201701280 Brasília DFRelatório de Avaliação do Plano de Expansão da Radioterapia 201701503 Brasília DFRelatório de Avaliação dos Convênios em Oncologia 201701501 Brasília DFRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Instituto Materno Infantil Fernando Filgueira (IMIP) 201702044 Recife PERelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Santa Rita de Cássia 201702045 Vitória ESRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Alberto Cavalcanti 201702046 Belo Horizonte MGRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital de Câncer - Araújo Jorge 201702099 Goiânia GORelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Aristides Maltez 201702101 Salvador BARelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital São Lucas 201702102 Porto Alegre RSRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer 201702064 São Paulo SPRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura da Associação Mário Penna 201702103 Belo Horizonte MGRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura da Santa Casa de Misericórdia de Maceió 201702065 Maceió ALRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Erasto Gaertner 201702066 Curitiba PRRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital São Marcos 201702069 Teresina PIRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre 201702108 Porto Alegre RSRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Instituto Maranhense de Oncologia Aldenora Belo 201702085 São Luis MARelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital de Cãncer de Pernambuco 201702097 Recife PERelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital de Clínicas Doutos Alberto Lima 201702088 Macapá APRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura da Santa Casa de Belo Horizonte 201702109 Belo Horizonte MGRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Angelina Caron 201702090 Campina Grande do Sul PRRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura da Santa Casa de Curitiba 201702110 Curitiba PRRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Federal dos Servidores do Estado 201702091 Rio de Janeiro RJRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho 201702111 Rio de Janeiro RJRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital de Clínicas de Porto Alegre 201702112 Porto Alegre RSRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Dr. Luiz Antônio 201702113 Natal RNRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital do Câncer Dr Alfredo Abrão 201702114 Campo Grande MSRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital de Câncer de Mato Grosso 201702115 Cuiabá MTRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Ophir Loyola 201702116 Belém PA

RELATÓRIOS CONCLUÍDOS (parte 1)

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IDENTIFICAÇÃO DO RELATÓRIO NÚMERO MUNICÍPIO UF

Relatório de Fiscalização sobre a Estrutura da Fundação Napoleão Laureano 201702013 João Pessoa PBRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Instituto do Câncer São Pelegrino 201702117 Porto Velho RORelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Geral de Roraima 201702094 Boa Vista RRRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do CEPON 201702118 Florianópolis SCRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Infantil Joana de Gusmão 201702119 Florianópolis SCRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo 201702120 São Paulo SPRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Maria Aparecida Pedrossian 201702096 Campo Grande MSRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira 201702235 Recife PERelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital de Câncer - Araújo Jorge 201702047 Goiânia GORelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital Aristides Maltez 201702048 Salvador BARelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital São Lucas PUC/RS 201702049 Porto Alegre RSRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Instituto Brasileiro de Controle do Câncer 201702002 São Paulo SPRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio na Associação Mário Penna 201702050 Belo Horizonte MGRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital de Cirurgia 201702051 Aracaju SERelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio na Santa Casa de Misericórdia de Maceió 201702052 Maceió ALRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Instituto do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho 201702053 São Paulo SPRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital Santo Antônio 201702054 Salvador BARelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital Erasto Gaertner 201702055 Curitiba PRRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital Mário Kroeff 201702056 Rio de Janeiro RJRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital São Marcos 201702057 Teresina PIRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital São Rafael 201702058 Salvador BARelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital Santa Rita de Cássia 201702059 Vitória ESRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Instituto do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho 201702060 São Paulo SPRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio na Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre 201702061 Porto Alegre RSRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Instituto Maranhense de Oncologia Aldenora Belo 201702062 São Luis MARelatório de Fiscalização sobre a execução de projeto do PRONON na Fundação A.C. Camargo 201702068 São Paulo SPRelatório de Fiscalização sobre a execução de projeto do PRONON na Associação Mário Penna 201701897 Belo Horizonte MGRelatório de Fiscalização sobre a execução de projeto do PRONON na Associação Mário Penna 201702092 Belo Horizonte MGRelatório de Fiscalização sobre a execução de projeto do PRONON no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo 201702093 São Paulo SP

RELATÓRIOS CONCLUÍDOS (parte 2)