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49) Sobre as invasões dos "bárbaros" na Europa Ocidental, ocorridas entre os séculos III e IX, é correto afirmar que foi uma ocupação militar violenta que, causando destruição e barbárie, acarretou a ruína das instituições romanas. F 50) Dos Séculos III a I a.C., através de guerras de conquista, os patrícios romanos estenderam a sua dominação sobre quase todos os povos do Mediterrâneo. Mas essa vitória externa de Roma contribuiu para transformar a sua própria ordem social interna. Como uma das mais importantes transformações, podemos citar a generalização do trabalho assalariado , estimulada pela expansão mercantil. F (escravo) 51) A religião romana era essencialmente politeísta, e o culto ao imperador era de grande significado pelo fator da unidade que representava. Durante um período determinado, teve início o questionamento dessa idéia. Esse grupo que não reconhecia a divindade do Imperador eram os bárbaros invasores . F (cristãos) 52) O Édito de Milão (313), no processo de desenvolvimento histórico de Roma, reveste-se de grande significado, tendo em vista que proclamou o culto cristão como oficial passando Constantino a ser o protetor da Igreja. F (livre) 53) Teodósio estabeleceu que após a sua morte, ocorrida em 395, o Império, para ser melhor administrado, deveria ser dividido em duas partes: o Império do Ocidente e o Império do Oriente. V 54) Nos séculos III d.C. e IV d.C., o Império Romano viveu uma fase de crise e de profundas transformações. A respeito disso, é correto afirmar que: as cidades do Ocidente romano tornaram-se centros econômicos do Império, em florescente processo de urbanização e os povos bárbaros invadiram o Império e se estabeleceram em seus territórios, contribuindo para a crise do mundo romano. F (as cidades do Ocidente decaíram) 55) Quanto à sociedade e à política da Roma Antiga podemos considerar que a República Romana, instaurada após a deposição do rei etrusco, foi inicialmente dominada pelos

Roma

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49)Sobre as invasões dos "bárbaros" na Europa Ocidental, ocorridas entre os séculos III e IX, é correto afirmar que foi uma ocupação militar violenta que, causando destruição e barbárie, acarretou a ruína das instituições romanas. F

50)Dos Séculos III a I a.C., através de guerras de conquista, os patrícios romanos estenderam a sua dominação sobre quase todos os povos do Mediterrâneo. Mas essa vitória externa de Roma contribuiu para transformar a sua própria ordem social interna. Como uma das mais importantes transformações, podemos citar a generalização do trabalho assalariado, estimulada pela expansão mercantil. F (escravo)

51)A religião romana era essencialmente politeísta, e o culto ao imperador era de grande significado pelo fator da unidade que representava. Durante um período determinado, teve início o questionamento dessa idéia. Esse grupo que não reconhecia a divindade do Imperador eram os bárbaros invasores. F (cristãos)

52)O Édito de Milão (313), no processo de desenvolvimento histórico de Roma, reveste-se de grande significado, tendo em vista que proclamou o culto cristão como oficial passando Constantino a ser o protetor da Igreja. F (livre)

53)Teodósio estabeleceu que após a sua morte, ocorrida em 395, o Império, para ser melhor administrado, deveria ser dividido em duas partes: o Império do Ocidente e o Império do Oriente. V

54)Nos séculos III d.C. e IV d.C., o Império Romano viveu uma fase de crise e de profundas transformações. A respeito disso, é correto afirmar que: as cidades do Ocidente romano tornaram-se centros econômicos do Império, em florescente processo de urbanização e os povos bárbaros invadiram o Império e se estabeleceram em seus territórios, contribuindo para a crise do mundo romano. F (as cidades do Ocidente decaíram)

55)Quanto à sociedade e à política da Roma Antiga podemos considerar que a República Romana, instaurada após a deposição do rei etrusco, foi inicialmente dominada pelos patrícios, possuidores de cidadania romana completa. Com o passar dos séculos, a plebe passou a participar do poder e entre as conquistas políticas da plebe inclui-se a aceitação pelos patrícios de que o resultado do plebiscito passasse a ter força de lei para todo o Estado Romano. V

56)Um dos traços do Dominato em Roma foi a consolidação do direito divino dos imperadores, teoria política que será retomada pelos reis absolutistas da Era Moderna, depois de passar por uma forte cristianização. V

57)Na história de Roma, o século III da era cristã é considerado o século das crises. Foi nesse período que as tensões geradas pelas conquistas(imperialismo) se refletiram nas contendas políticas, criaram um clima de constantes agitações, promovendo desordens

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nas cidades e acelerando o êxodo rural. F (geradas pelas crises internas e invasões bárbaras; êxodo urbano)

58)"Quando os Gracos tentaram seguir os passos de Sólon e Pisístrato era demasiadamente tarde: nessa altura, o século II a. C., eram necessárias medidas muito mais radicais do que as praticadas em Atenas para salvar a situação dos pobres." O texto refere-se ao problema da distribuição de terras em Roma(os Gracos) e Atenas(Sólon e Psístrato), e indica que a reforma agrária que os atenienses não executaram os romanos fizeram. F (foi o contrário)

59)Na época republicana(503 – 27 aC.) a ditadura era uma magistratura que existia para situações extraordinárias, sendo exercida por tempo determinado. V

60)A ruralização econômica do Império Romano do Ocidente (do século III ao V d.C.) teve como conseqüência o aumento do afluxo de escravos para Roma, que dinamizou a expansão da economia agrícola. F (o surgimento do colono como trabalhador, depois transformado em servo)

61)Entre anos 509 e 31 a.C. se situa a segunda fase da história política de Roma, a República, sobre a qual podemos afirmar que o poder executivo, que antes pertencia ao Rei, passa a ser exercido por dois Cônsules(magistrados) e o Senado se torna o principal órgão da República, e seus membros vitalícios. V

62)Os irmãos Tibério e Caio Graco, Tribunos da Plebe romana, pretendiam limitar a área de terras públicas, Ager Publicus, ocupadas por patrícios numa verdadeira privatização em massa, e distribuir as mesmas aos cidadãos pobres. V

63)O arianismo dizia que Deus e Cristo eram diferentes e que cristo era inferior a Deus. O clero se reuniu num Concílio na cidade de Nicéia em 325 e definiu, pela primeira vez o credo cristão ao estabelecer o Pai, o Filho e o Espírito Santo como a mesma substância. Além disso, o arianismo pregava o racismo contra as outras religiões. F (Não havia racismo)

64)As Guerras Púnicas, conflitos entre Roma e Cartago, no século II a.C., foram motivadas pelo conflito entre o mundo romano em expansão e o mundo bárbaro persa. F (cartaginês e os reinos helenísticos)

65)A civilização romana finaliza o período histórico denominado Antigüidade Clássica. Acerca dessa civilização podemos afirmar que com o estabelecimento do Império, a sociedade romana conseguiu o equilíbrio entre as forças políticas, pois restabeleceu os poderes do Senado. F (o equilíbrio era relativo, pois se dava tendo o Imperador como o vértice da organização política e social, controlando o Senado)

66)Com a introdução do trabalho escravo em larga escala, o número de plebeus desocupados aumentou. A esta legião de desocupados somou-se o grande número de pequenos agricultores arruinados

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que se dirigiram para as cidades, especialmente Roma, ou seja, a substituição do trabalho plebeu pelo trabalho escravo possibilitou aos plebeus tornarem-se pequenos produtores agrícolas, que abasteciam as feiras urbanas. F (os marginalizados que, depois, receberão o “Pão e Circo”)

67)Ao longo de toda a Idade Média e da Moderna, a Sicília foi invadida e ocupada por bizantinos, muçulmanos, normandos e espanhóis. Na Antigüidade, por sua fertilidade e posição estratégica no Mediterrâneo Ocidental, a ilha foi disputada e dominada por gregos, cartagineses e romanos. V

68)No apogeu do período imperial romano, eclodiram diversas revoltas em territórios anexados, entre as quais a da Judéia (132-135), que foi violentamente reprimida, passando a região a ser chamada Palestina, ou seja, Terra dos Filisteus, como sinal de sua extinção política. V