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8/4/2019 Roteiro das Palpaes das Estruturas da Cintura Escapular
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Roteiro das Palpaes Musculares da Cintura Escapular e mero Proximal
1-Trapzio
Fibras Superiores
Paciente em DL faz inclinao homolateral da cabea e elevao da escpula contra resistncia.
Fibras Mdias
Paciente em DV com os braos ao longo do corpo. Pedir para que o paciente conduza os ombros em
direo ao teto, para realizar aduo das escpulas, as fibras horizontais do trapzio ficaro
proeminentes.
Fibras Inferiores
Paciente em DL com o brao a 90 de abduo. Solicitar ao paciente que conduza o brao em direo ao
cho e, ao mesmo tempo, a seus ps, para simular os movimentos de abaixamento e retropulso do
ombro. Com a outra mo voc poder palpar as bordas laterais ou palp-lo em forma de pina.
2-Elevador da Escpula
Paciente sentado, terapeuta em p atrs do paciente.
Pedir ao paciente que eleve e conduza um pouco para trs o ombro. Posicione sua mo homolateral
palpao na cabea do paciente e resista sua inclinao homolateral. Com a polpa dos dedos da mo
contralateral palpao, palpe o elevador da escpula situado ventralmente ao trapzio superior e
dorsalmente ao esternocleidomastideo.
3-Grande dorsal
Paciente em DL com abduo mxima, terapeuta em p.
Pea ao paciente para que realize um movimento de aduo, rotao medial e extenso do brao,
resistindo aos movimentos com sua mo. Sua mo palpar em forma de pina, prximo a axila, o
grande dorsal.
4-Rombide Maior
Paciente sentado, com o brao a 90 de abduo. Terapeuta em p atrs do paciente.
Coloque a polpa do seu indicador prximo ao ngulo inferior da escpula, um pouco medialmente a ele.
Com sua outra mo posicionada no brao do paciente, resista abduo horizontal do brao. Voc
perceber a tenso do rombide maior, que nessa regio, no coberto pelo trapzio.
8/4/2019 Roteiro das Palpaes das Estruturas da Cintura Escapular
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5-Deltide
Poro Anterior
Paciente sentado ou em DD, ombro a 90, terapeuta em p, de frente para o paciente. O terapeuta
resistir a aduo horizontal do brao do paciente. Com a outra mo, poder delimitar as bordas do
deltide anterior.
Poro Mdia
Paciente sentado ou em DL, terapeuta em p, frente ou atrs do paciente. O terapeuta resistir a
abduo do brao. O deltide mdio ficar tenso e poder ser visualizado. Suas bordas anterior e
posterior podero ser delimitadas pelo terapeuta.
Poro posterior
Paciente em DL, ombro a 90, terapeuta em p, atrs do paciente. O terapeuta ir resistir a abduo
horizontal do brao. Poder palpar as bordas superior e inferior do deltide posterior.
6-Peitoral Maior
Poro Clavicular
Paciente sentado, terapeuta em p frente do paciente. Voc ir resistir elevao combinada
aduo do brao do paciente. Com a outra mo, palpar a poro clavicular do peitoral maior.
Poro Esternocostal
Paciente em DD com o brao em abduo de 90, terapeuta em p ao lado do paciente. Pea ao
paciente para aduzir horizontalmente o brao e resista a esse movimento. Palpe com a outra mo as
fibras esternocostais do peitoral maior.
7-Peitoral Menor
Acessa com dois dedos por baixo do peitoral maior (fibras esternocostais), paciente sentado com o
brao relaxado apoiado na coxa, pea para ele fazer depresso de escpula com resistncia no cotovelo.
8-Subclvio
No possvel palpar o subclvio, o que se consegue determinar, atravs da palpao em projeo, o
seu posicionamento.
Paciente em DD, terapeuta em p. O terapeuta posicionar as polpas dos dedos abaixo da clavcula, no
espao compreendido entre a primeira cartilagem costal e o processo coracide, enquanto a sua outra
mo ir elevar o brao do paciente para fazer com que a clavcula faa uma rotao para trs,
permitindo que os seus dedos afundem a palpao e tentem alcanar o subclvio.
8/4/2019 Roteiro das Palpaes das Estruturas da Cintura Escapular
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9-Serrtil Anterior
Paciente sentado com o brao elevado a 90, terapeuta em p em frente ao paciente. O terapeuta
colocar a mo homolateral palpao contra a mo do paciente. As polpas dos dedos de sua outra
mo estaro posicionadas na regio anterolateral do trax do paciente, na poro inferior do serratil.
Pea ao paciente que faa um esforo de empurrar a mo para frente, que ser resistida. Sob a mocontralateral palpao, a tenso do msculo poder ser percebida.
10-Subescapular
Paciente em DL, com o brao abduzido, terapeuta em p, frente ou atrs do paciente. O terapeuta
entrar com as polpas dos dedos na regio axilar do paciente, dorsalmente ao peitoral maior e
ventralmente ao grande dorsal. Pedir ao paciente que faa uma aduo e, a partir dessa posio, ir
aprofundar os dedos, indo na direo da face anterior da escpula. Solicitar que o paicente faa uma
rotao medial do brao. Sob as polpas dos dedos, na profundidade, o terapeuta perceber que o
subescapular est se contraindo.
11-Supraespinhal
Paciente sentado, com a cabea inclinada para o lado da palpao, terapeuta em p, atrs do paciente.
O terapeuta posicionar o 2 e 3 dedos da sua mo contralateral palpao, superiormente espinha da
escpula, na fossa supraespinhal. Com a mo homolatteral palpao posicionada no brao do
paciente, resistir sua abduo. Sob os dedos da mo contralateral, perceber, na profundidade, a
contrao do supraespinhal.
12-Infraespinhal
Paciente em DL, com o cotovelo flexionado a 90, terapeuta em p. O terapeuta ir repousar os dedosabaixo da espinha da escpula, seguinto a orientao das fibras do infraespinhoso (trajeto ascendente,
no sentido medial para lateral). Com a outra mo posicionada no antebrao do paciente, resista
rotao lateral do brao. Perceber a tenso do infraespinhal sob os seus dedos.
13-RedondoMaior
Paciente em DL, terapeuta em p, frente ou atrs do paciente. Posicione os dedos na borda lateral da
escpula inferiormente. Pea ao paciente que faa uma aduo posterior do brao, que ser resistida. O
msculo redondo maior ficar visvel, evidenciando seu formato arredondado, e sua contrao ser
percebida pelas polpas dos dedos do terapeuta.
14-Redondo Menor
Paciente em DL, com o cotovelo flexionado a 90, terapeuta atrs do paciente. Posicione os dedos
acima do redondo maior e abaixo do deltide. Com a outra mo resista a rotao lateral do brao. A
contrao do redondo menor ser percebida sob as polpas dos dedos do terapeuta.