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TRATADO D
E
SAESP
ANESTESIOLOGIA
volume
2
SAESP
TRATADO DEANESTESIOLOGIAvolume 1
Publicação da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo
EditorEs
Luiz Marciano CangianiMaria José Carvalho Carmonadavid FerezCarlos othon BastosLeonardo teixeira domingues duarteLuis Henrique CangianiLuiz Fernando dos reis FalcãoMaria Angela tardellirita de Cássia rodrigues
ANESTESIOLOGIASAESP
TRATADO DE
9a edição
volume 1
editora dosEditoresEe
editora dosEditoresEe
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TRATADO DE
ANESTESIOLOGIASAESP
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Presidente Rita de Cássia Rodrigues
Vice-Presidente Maria José Carvalho Carmona
1º Secretário Guilherme Antonio Moreira de Barros
2º Secretário Rafael Priante Kayano
Tesoureiro Felipe Souza Thyrso de Lara
Diretor de Pesquisa Científica Victório dos Santos Junior
Vice-Diretor de Pesquisa Científica Daniel Carlos Cagnolati
Diretor Científico Luiz Fernando dos Reis Falcão
Vice-Diretora Científica Chiara Scaglioni Tessmer Gatto
Diretor de Relações Internacionais Fábio de Vasconcelos Papa
Vice-Diretor de Relações Internacionais Márcio Mitsumoto
Diretor de Defesa Profissional Guinther Giroldo Badessa
Vice-Diretora de Defesa Profissional Paula Fialho Saraiva Salgado
Diretora de Eventos Vanessa Henriques Carvalho
Diretor de Comunicação Marcelo Vaz Perez
Diretoria da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo
SAESP 2020 - 2022
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TRATADO DE
ANESTESIOLOGIA
9a ediçãoSAESP
Publicação Oficial da Sociedade de Anestesiologia
do Estado de São Paulo
Editores
Luiz Marciano Cangiani
Maria José Carvalho Carmona
David Ferez
Carlos Othon Bastos
Leonardo Teixeira Domingues Duarte
Luis Henrique Cangiani
Luiz Fernando dos Reis Falcão
Maria Angela Tardelli
Rita de Cássia Rodrigues
editora dosEditoresEe
Caderno 0-vol1-p1.indd 3 12/04/2021 11:49:41
Tratado de Anestesiologia : SAESP. -- 9a. ed. -- São Paulo : Editora dos Editores Eireli, 2021.
Vários editores. Vários co-autores. ISBN 978-65-86098-32-7
1. Anestesia 2. Anestesiologia 3. SAESP – Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo.
21-57182 CDD-617.96 NLM-WO 200
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
1. Anestesia : Medicina 617.96 Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427
Produção editorial: 3Pontos Apoio Editorial Ltda.
Copydesk/Revisão: Equipe 3Pontos Apoio Editorial Ltda.
Diagramação e Capa: Equipe 3Pontos Apoio Editorial Ltda.
Ilustrações: Margarete Baldissara
© 2021 Editora dos Editores
Todos os direitos reservados à Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo. Nenhuma parte deste livro poderá ser reproduzida, sejam quais forem os meios empregados, sem a permissão, por escrito, das editoras. Aos infratores aplicam-se as sanções previstas nos artigos 102, 104, 106 e 107 da Lei no 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.
ISBN: 978-65-86098-32-7
Editora dos EditoresSão Paulo: Rua Marquês de Itu, 408 - sala 104 – Centro. (11) 2538-3117Rio de Janeiro: Rua Visconde de Pirajá, 547 - sala 1121 – Ipanema. www.editoradoseditores.com.br
tratado dE anEstEsiologia – saEsP
Luiz Marciano Cangiani, Maria José Carvalho Carmona, David Ferez, Carlos Othon Bastos, Leonardo Teixeira Domingues Duarte, Luis Henrique Cangiani, Luiz Fernando dos Reis Falcão, Maria Angela Tardelli, Rita de Cássia Rodrigues
Impresso no BrasilPrinted in Brazil1a impressão – 2021
Este livro foi criteriosamente selecionado e aprovado por um Editor científico da área em que se inclui. A Editora dos Editores assume o compromisso de delegar a decisão da publicação de seus livros a professores e formadores de opinião com notório saber em suas respectivas áreas de atuação profissional e acadêmica, sem a interferência de seus controladores e gestores, cujo objetivo é lhe entregar o melhor conteúdo para sua formação e atualização profissional. Desejamos-lhe uma boa leitura!
(11) 98308-0227
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Luiz Marciano CangianiCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Centro Médico Campinas. Membro do Conselho Editorial do Brazilian Journal of Anesthesiology. Editor-Chefe da Revista Bra-sileira de Anestesiologia (1995-2003). Anestesiologista do Hospital da Fundação Centro Médico Campinas e Hospital Santa Sofia, Campinas, SP. Membro Honorário da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA. Membro Honorário da Sociedade de Anestesiologia do Estado de Pernam-buco – SAEPE.
Maria José Carvalho CarmonaProfessora Associada da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Universida-de de São Paulo – FMUSP. Diretora da Divisão de Anestesia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HCFMUSP. Editora-Chefe do Brazilian Journal of Anesthesiology.
David FerezProfessor Adjunto da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – EPM/UNIFESP. Coordenador da Residência em Anestesiologia MEC/SBA do Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo. Anestesiologista do Serviço Médico AMD do Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo. Ex-Presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SAESP (2002-2003).
Carlos Othon Bastos
Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Integrado da Maternida-de de Campinas. Professor da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina São Leopoldo Mandic, Campinas, SP. Ex-Presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SA-ESP (2018-2020).
Leonardo Teixeira Domingues DuarteMédico Anestesiologista na São Paulo Serviços Médicos de Anestesia – SMA. Coordenador da Anestesia no Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia SMA/Hospital Sírio Libanês. Membro da Comissão Examinadora do Título Supe-rior em Anestesiologia (2010-2015).
Sobre os Membros do Corpo Editorial
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Tratado de Anestesiologia – SAESPvi
Luis Henrique CangianiResponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Centro Médico Campinas, SP. Membro do Comitê de Anestesia Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA. Membro da Comissão Científica da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SAESP. Anestesiologista da Fundação Centro Médico de Campinas e Hospital Santa Sofia.
Luiz Fernando dos Reis FalcãoProfessor e Vice-Chefe da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – EPM-UNIFESP. Diretor Científico da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SAESP. Diretor de Relações Internacionais da Socieda-de Brasileira de Anestesiologia – SBA. Council da World Federation Society of Anaesthesiologists (WFSA). Diretor de Operações e Responsável do CET do Grupo de Anestesiologistas Associados Paulista (GAAP). MBA pela Fundação Getúlio Vargas, Doutorado pela EPM-UNIFESP e Pós-doutora-do pela Universidade de Harvard.
Maria Angela TardelliProfessora Associada da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – EPM/UNIFESP. Ex-Editora-Chefe da Revista Brasileira de Anestesiologia (2016-2018). Diretora do Departamento Científico da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA (2019-2021). Ex-Presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SAESP (1994-1995).
Rita de Cássia RodriguesProfessora Adjunta e Chefe da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva da Escola Pau-lista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – EPM/UNIFESP. Presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SAESP (2020-2022).
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vii
Ademir BonassaCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital do Campo Limpo, São Paulo-SP.
Adilson Hamaji Doutor em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Supervisor de Anestesiologia e Analgesia Pós-operatória do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – IOT/HC-FMUSP. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do HC-FMUSP.
Adilson Toro FeitosaMembro da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular – SBACV.
Adriana Erica Yamamoto RabeloAnestesiologista pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto – FAMERP. Anestesiologista do Grupo de Transplante de Fígado do Hospital de Base da Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto – FUNFARME.
Adriana Lima ValérioMédica Anestesiologista do Hospital Pequeno Príncipe, Curitiba-PR.
Adriel Franco de MattosInstrutor do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Centro Médico Campinas. Anestesiologista do Departa-mento de Anestesiologia e Terapia da Dor da Fundação Centro Médico Campinas e do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP.
Adriene StahlschmidtMédica Anestesiologista do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre – SAM-PE/HCPA. Doutoranda em Ciências Médicas pelo Programa de Pós-graduação em Ciência Médicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS.
Airton BagatiniResponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento da Sociedade de Anestesiologia – SANE. Coordenador da Perspectiva Assistencial do Hospital Ernesto Dornelles, Porto Alegre-RS. Membro do Comitê de Segurança da Confederação Latino--americana de Sociedades de Anestesiologia – CLASA. Membro do Comitê de Qualidade e Segurança na Prática da World Federation of Societies of Anaesthesiologists – WFSA. Membro da Câmara Técnica de Anestesiologia do Conselho Federal de Medicina – CFM.
Alberto Vasconcelos Doutor pela na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. MBA em Gestão em Saúde. Médico Aneste-sista do Hospital e Maternidade Pro Matre Paulista, São Paulo-SP.
Alex Madeira VieiraIntensivista Pediátrico e Anestesiologista. Médico Titular do Departamento de Anestesiologia do A. C. Camargo Cancer Center.
Alexandra Rezende AssadProfessora Associada de Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense – FM/UFF. Aneste-siologista do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro – HUCFF/UFRJ.
Alexandre Fabricio MartucciMestre e Doutor em Anestesiologia pela Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo – FMB--UNESP.
Sobre os autores e co-autores
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Tratado de Anestesiologia – SAESPviii
Alexandre Peroni BorgesChefe do Serviço de Radiologia da Próton Diagnósticos da Fundação Centro Médico Campinas. Membro do Colégio Brasilei-ro de Radiologia – CBR.
Alexandre SlullitelMestre em Ciências pela Faculdade Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – FMRP-USP. Responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital do Campo Limpo, São Paulo-SP.
Ana Carla Giosa FujitaAnestesiologista do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP. Membro do Comitê de Anestesiologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA (2014-2016).
Ana Cíntia Carneiro LeãoMédica Anestesiologista do Instituto do Coração de Pernambuco. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira – IMIP.
Ana Claudia Aragão DelageSupervisora da Residência Médica de Anestesiologia da Universidade de Taubaté – UNITAU.
Ana Cristina Aliman ArashiroMédica Anestesiologista e Intensivista pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB. Mestre em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP.
Ana LuftAnestesiologista. Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre – UFCSPA.
Ana Maria MalikProfessora Titular da Fundação Getulio Vargas – FGV. Coordenadora do GVsaúde.
Ana Maria Menezes Caetano Doutora em Anestesiologia pela Universidade Estadual de São Paulo – UNESP. Professora da Disciplina Anestesiologia da Fa-culdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. Gerente de Atenção à Saúde do Hospital das Clínicas, Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH-UFPE.
André de Moraes PortoCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Centro Médico Campinas. Anestesiologista do Departamento de Anestesiologia e Terapia da Dor da Fundação Centro Médico Campinas e do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP.
André Luiz Nunes GobattoResidência Médica em Clínica Médica e Medicina Intensiva pela Universidade de São Paulo – USP. Doutor em Ciências pela USP. Médico Intensivista e Preceptor da Residência de Medicina Intensiva do Hospital da Cidade, Salvador-BA. Médico--assistente da Clínica Médica e Preceptor da Residência de Clínica Médica do Hospital São Rafael, Salvador-BA. Professor de Clínica Médica e Medicina Intensiva da União Metropolitana de Educação e Cultura – UNIME e da Universidade Salvador, Campus Costa Azul – UNIFACS.
André Marques MansanoMédico Intervencionista de Dor na Clínica Singular, Campinas-SP, e no Hospital Israelita Albert Einstein – HIAE. Anestesiolo-gista. pela Associação Médica Brasileira – AMB. Doutor em Anestesiologia pela Faculdade de Medicina de Botucatu da Uni-versidade Estadual de São Paulo – FMB-UNESP. Fellow de Prática Intervencionista de Dor do World Institute of Pain – WIP. Membro do Comitê de Educação do WIP.
André Prato SchmidtMédico Anestesiologista do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre – SAM-PE/HCPA, do Serviço de Anestesia da Santa Casa de Porto Alegre – SCMPA e do Serviço de Anestesia do Grupo Hospitalar Conceição. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre – UFCSPA. Mestre em Ciências Pneumológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Doutor em Bioquímica pela UFRGS. Pós-doutorado em Anestesiologia pela Universidade de São Paulo – USP. Diplomado pela European Society of Anaesthesiology and Intensive Care – ESAIC.
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Sobre os Autores e Co-autores ix
André Roberto BussmannDoutor em Anestesiologia pelo Programa de Pós-graduação em Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo – FMB-UNESP. Preceptor da Residência de Anestesiologia do Hospital Regional de São José Dr. Homero de Miranda Gomes. Tesoureiro da Sociedade de Anestesiologia do Estado de Santa Catarina – SAESC (2016-2017).
Angela Maria SousaMestre e Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo – USP. Professora Colaboradora da Disciplina Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Chefe da Equipe de Dor do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo – ICESP.
Angélica de Fátima de Assunção BragaProfessora Titular do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Campinas – FCM-UNICAMP. Responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Departamento de Anestesiologia da FCM-UNICAMP.
Anita Perpétua Carvalho Rocha e CastroMédica Anestesiologista, área de atuação em Dor. Mestre e Doutora em Anestesiologia pela Universidade Estadual de Bo-tucatu.
Antonio Carlos Aguiar BrandãoMestre e Doutor em Anestesiologia pela Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo – FMB--UNESP. Diretor e Professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Vale do Sapucaí – UNIVÁS. Membro da Comissão da Comissão de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA. Diretor Científico da Sociedade de Anestesiologia do Estado de Minas Gerais – SAMG. Especialista em Terapia Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB. Instrutor do Curso de Vias Aéreas e Suporte Avançado de Vida em Anestesia da SBA.
Antonio Carlos SeguroProfessor Livre-docente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP. Res-ponsável pelo Laboratório de Investigação Médica – LIM 12 (Fisiologia Renal) da FMUSP.
Antonio Jarbas Ferreira JuniorInstrutor do Hospital de Base da Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto – FUNFARME.
Antonio Jorge Barretto Pereira Anestesiologista do Hospital São Rafael, Salvador-BA. Especialista em Medicina Intensiva pela Associação de Medicina In-tensiva Brasileira – AMIB.
Antônio Márcio de Sanfim Arantes PereiraCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Centro Médico Campinas. Anestesiologista do Departamento de Anestesiologia e Terapia da Dor da Fundação Centro Médico Campinas e do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP.
Antonio Roberto CarrarettoMestre e Doutor em Anestesiologia. Professor de Anestesiologia da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES. Respon-sável pelo Centro de Ensino e Treinamento do Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes – HUCAM-UFES.
Antônio Tonete Bafi Residência Médica em Medicina Intensiva na Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP. Especialista em Medicina Inten-siva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB. Especialista em Tecnologia em Saúde pela UNIFESP. Doutoran-do em Medicina Translacional pela UNIFESP.
Antonio Vanderlei OrtenziProfessor Doutor Colaborador do Departamento de Anestesiologia e Radiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Uni-versidade Estadual de Campinas – FCM-UNICAMP. Instrutor do Curso e Editor do livro Controle da Via Aérea, 2ª edição, da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA. Membro Honorário da SBA. Certificado de atuação na área de Tratamento da Dor pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia/Associação Médica Brasileira – SBA-AMB. Especialista em Acupuntura pela AMB-Colégio Médico de Acupuntura. Membro da Comissão de Sindicância de Processo Administrativo da SBA.
Arthur Halley Barbosa do ValeEspecialista em Anestesiologia pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital das Clínicas da Faculda-de de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP.
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Tratado de Anestesiologia – SAESPx
Arthur Vitor Rosenti SeguradoEspecialista em Administração Hospitalar e Gestão da Atenção à Saúde pela Fundação Dom Cabral do Hospital Sírio-Libanês – HSL. Mestre em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo – FCMSCSP. Tutor da Pós-gradu-ação de Anestesia Regional do Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Anestesiologista do Serviço Médico de Anestesia do Hospital Sírio-Libanês– SMA -HSL.
Atsuko Nakagami CetlAnestesiologia pela Disciplina Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva do Departamento de Cirurgia da Universidade Fe-deral de São Paulo – UNIFESP.
Beatriz Lemos da Silva Mandim Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Universidade Federal de Uberlândia – UFU. Doutora em Ciências da Saúde pela UFU.
Bruna Moraes CabreiraAnestesiologista do A. C. Camargo Cancer Center.
Bruno Adler Maccagnan Pinheiro BesenDoutorando em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Coordenador Médico da Unidade de Terapia Intensiva da Disciplina Emergências Clínicas do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP.
Bruno Emanuel Oliva GattoCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC – FMABC.
Bruno Erick Sinedino de AraújoMédico-assistente do Departamento de Anestesiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP.
Bruno Francisco de Freitas TonelottoAnestesiologista da São Paulo Serviços Médicos de Anestesia – SPSMA.
Bruno Martins TomaziniMédico Pesquisador do Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Médico Intensivista do Hospital Sírio-Libanês. Médico Pesquisador do Hospital do Coração. Membro do Comitê Científico da Brazilian Research in Intensive Care Network.
Bruno Melo Nóbrega de LucenaMédico Plantonista da Unidade de Terapia Intensiva da Anestesiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP.
Bruno Serra GuidaMédico Anestesiologista do Hospital Federal dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (HFSE-RJ). Instrutor Corresponsável do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Pasteur.
Caio Funck ColucciInstrutor do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Centro Médico Campinas. Anestesiologista do Departamen-to de Anestesiologia e Terapia da Dor da Fundação Centro Médico Campinas e do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP.
Carlos André CagnolatiCorresponsável do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA da Clínica de Anestesiologia de Ribeirão Preto – CARP.
Carlos Eduardo Esqueapatti SandrinInstrutor do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Centro Médico Campinas. Anestesiologista do Departa-mento de Anestesiologia e Terapia da Dor da Fundação Centro Médico Campinas e do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP.
Carlos Othon Bastos Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Integrado da Maternidade de Campinas. Professor da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina São Leopoldo Mandic, Campinas, SP. Ex-Presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SAESP (2018-2020).
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Sobre os Autores e Co-autores xi
Carlos Rogério Degrandi OliveiraMestre em Clínica Médica pela Fundação Lusíada, Santos-SP. Membro da European Society of Anaesthesiology and Intensi-ve – ESAIC, OrphanAnesthesia Project Editorial Board Member-DGAI.
Carolina Baeta Neves Duarte FerreiraAnestesiologista do Hospital Universitário da Universidade Federal de São Paulo – HU-UNIFESP. Preceptora da Residência Médica de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva da UNIFESP. Mestre em Ciências Médicas pela UNIFESP. Membro da Co-missão Examinadora do Título Superior em Anestesiologia da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA.
Cássio Campello de MenezesAnestesiologista do Serviço Médico de Anestesia do Hospital Sírio-Libanês – SMA-HSL. Corresponsável pelo Centro de Ensi-no e Treinamento em Anestesiologia do SMA-HSL.
Célio Gomes de AmorimProfessor Associado das Disciplinas de Anestesiologia e Farmacologia da Universidade Federal de Uberlândia – UFU. Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo – USP.
Celso Augusto Martins ParraEspecialista em Anestesiologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC--FMUSP. Coordenador do Serviço de Anestesia do Hospital 9 de Julho, São Paulo-SP.
Celso Schmalfuss NogueiraProfessor Titular da Disciplina Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Metropolitana de Santos (UNI-MES). Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Santa Casa de Misericórdia de Santos. Presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SAESP (2006-2007).
César de Araujo MirandaCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Disciplina Anestesiologia da Faculdade de Me-dicina de Jundiaí – FMJ. Professor Voluntário da Disciplina Anestesiologia da FMJ. Coordenador da Anestesia e do Centro Cirúrgico do Hospital Universitário da FMJ. Doutor em Ciências da Saúde pela FMJ.
Cesar Romão MartinsEspecialista em Anestesiologia pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP. Especialista em Acupuntura pela Associa-ção Médica Brasileira de Acupuntura – AMBA, TSA/SBA.
Charles Amaral de OliveiraMédico Intervencionista da Dor na Clínica Singular, Campinas-SP. Anestesiologista, área de atuação em Dor, pela Associação Médica Brasileira – AMB. Fellow Prática Intervencionista de Dor do World Institute of Pain – WIP.
Chiara Scaglioni Tessmer GattoAnestesiologista do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP.
Christiane Pellegrino RosaAnestesiologista da Divisão de Neurocirurgia Funcional do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP. Anestesiologista e Membro do Grupo de Dor do Serviço Médico de Anestesia do Hospital Sírio--Libanês – SMA-HSL. Mestre pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – FMRP-USP. Doutora em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Certificado de atuação em Dor pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia/Associação Médica Brasileira – SBA-AMB.
Cintia Yuri MatsumuraProfessora-assistente Doutora do Departamento de Anatomia do Instituto de Biociências de Botucatu da Universidade Es-tadual de São Paulo – UNESP. Doutora e Mestre em Biologia Celular e Estrutural, área de concentração Anatomia, pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP.
Clarissa Duarte Sales CarvalhoMédica. Farmacêutica e Pesquisadora da Universidade Federal da Bahia – UFBA.
Claudia Carneiro de Araújo PalmeiraDoutora em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Médica da Equipe de Controle da Dor da Divisão de Anestesia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP.
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Tratado de Anestesiologia – SAESPxii
Claudia Cristiane Feracini RighetiInstrutora do Serviço de Anestesiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universida-de de São Paulo – HCFMRP-USP. Mestre em Anestesiologia do pela FMRP-USP. Doutora em Anestesiologia pela FMRP-USP. Médica Anestesiologista do Hospital da Plástica de Ribeirão Preto.
Cláudia LütkeMestre em Cirurgia Vascular, Cardíaca, Torácica e Anestesiologia pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – EPM-UNIFESP. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Disciplina Anes-tesiologia, Dor e Terapia Intensiva da EPM-UNIFESP. Coordenadora do VAS – Via Aérea Segura, Grupo de Ensino e Pesquisa em Vias Aéreas, da Disciplina Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva da EPM-UNIFESP.
Cláudia Maia MemóriaNeuropsicóloga. Mestre em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Colaboradora da Divisão de Anestesia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP.
Claudia Marquez SimõesDoutora em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Médica Supervisora do Serviço de Anestesia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo – ICESP.
Claudia Regina FernandesAnestesiologista do Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará – UFC. Professora Adjunta da Faculdade de Medicina da UFC.
Clovis Tadeu Bueno da CostaCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto.
Cristiane Gurgel LopesPresidente do Comitê de Anestesia em Neurocirurgia e Neurociências da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA. Coor-denadora do Grupo de Estudos em Anestesia e Neurociências – GAN. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital Geral de Fortaleza.
Cristiano Faria PisaniCardiologista/Eletrofisiologista. Médico-assistente do Serviço de Eletrofisiologia da Divisão de Cardiologia Clínica do Institu-to do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – INCOR/HC-FMUSP.
Daiane da Silva OliveiraEspecialista em Medicina Preventiva e Social pela Universidade de São Paulo – USP.
Daniel Carlos CagnolatiCorresponsável do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Clínica de Anestesiologia de Ribeirão Preto – CARP.
Daniel de CarliCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Disciplina Anestesiologia da Faculdade de Medi-cina de Jundiaí – FMJ. Mestre em Ciências da Saúde pela FMJ. Doutor em Ciências da Saúde pela FMJ.
Daniel Dongiu KimAnestesiologista do Serviço de Anestesiologia Pediátrica – SAPE/Sabará Hospital Infantil. Instrutor Corresponsável pelo Cen-tro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Santa Casa de São Paulo – SCSP.
Daniel Ibanhez NunesAnelogista da Médico Anestesistas Reunidos – MARE. Anestesiologista do Hospital Santa Catarina.
Daniel Javaroni Machado FonsecaMédico-assistente do Serviço de Anestesiologia do IC/HC-FMUSP.
Daniel Vieira de QueirozChefe e responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento do Hospital Federal dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro – HFSE-RJ. Diretor científico da Sociedade de Anestesiologia do Estado do Rio de Janeiro – SAERJ (2021-2022). Presidente da Comissão de Ensino e Treinamento da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA (2021).
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Sobre os Autores e Co-autores xiii
Daniela Bianchi GarciaMédica Anestesiologista do Hospital Pequeno Príncipe, Curitiba-PR. MBA Gestão em Saúde.
Daniela Oliveira de Melo Doutora em Ciências Farmacêuticas pela Universidade de São Paulo – USP. Especialista em Avaliação de Tecnologias em Saúde pelo Instituto de Avaliação de Tecnologias em Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Pro-fessor Adjunto do Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP.
Daniere Yurie Vieira TomotaniMédica Intensivista pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP. Coordenadora do Setor de Terapia Intensiva da Dis-ciplina Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva da UNIFESP. Mestre em Tecnologia e Atenção à Saúde pela UNIFESP.
David FerezProfessor Adjunto da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – EPM/UNIFESP. Coordenador da Residência em Anestesiologia MEC/SBA do Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo. Anestesiologista do Serviço Médico AMD do Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo. Ex-Presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SAESP (2002-2003).
Débora de Oliveira CuminoDoutora em Pesquisa em Cirurgia pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo – FCMSCSP. Coordenadora do Serviço de Anestesiologia Pediátrica do SAPE/Sabará Hospital Infantil. MBA em Gestão em Saúde pelo Eisntein-Insper
Deise Martins RosaMembro do Comitê de Anestesia em Neurocirurgia e Neurociências da SBA. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Trei-namento em Anestesiologia do Instituto Nacional do Câncer do Rio de Janeiro– INCA-RJ. Chefe do Serviço de Anestesia do Hospital do Câncer II do INCA-RJ.
Derli Conceição MunhozProfessora Doutora do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas – FCM-UNICAMP.
Diogo Bruggemann da ConceiçãoInstrutor Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Integrado da Secretaria do Estado de Saúde de Santa Catarina – SES-SC. Membro do Comitê Científico da Latin America Society of Regional Anesthesia – LASRA. Mem-bro do Núcleo de Ensino e Pesquisa em Anestesia Regional – NEPAR. Anestesiologista do Hospital Governador Celso Ramos, Florianópolis-SC.
Durval Campos KraycheteProfessor Associado IV do Departamento de Anestesiologia e Cirurgia da Universidade Federal da Bahia – UFBA. Coordena-dor do Serviço de Dor da UFBA.
Ed Carlos Rey MouraProfessor da Universidade Federal do Maranhão – UFMA.
Edela PuricelliDoutora pela Universidade de Düsseldorf, Alemanha. Professora Titular do Departamento de Cirurgia e Ortopedia da Fa-culdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Docente do Programa de Pós-graduação strictu sensu em Pediatria e Atenção à Saúde da Criança e ao Adolescente pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre – UFCSPA.
Eduardo HelfensteinCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto. 2º Tesoureiro da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SAESP (2018-2019). Membro da Comissão Ensino e Treinamento da SAESP.
Eduardo Henrique Giroud Joaquim Diretor do Departamento de Anestesiologia A. C. Camargo Cancer Center. Docente da Disciplina Anestesiologia da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – EPM-UNIFESP. Mestre em Medicina pela UNIFESP. Especialista em Terapia Intensiva.
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Tratado de Anestesiologia – SAESPxiv
Eduardo Manso de Carvalho AndradeResponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital São Francisco, Ribeirão Preto-SP.
Eduardo Motoyama de AlmeidaMédico-assistente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP. Membro da Equipe de Anestesiologia para Transplante de Órgãos do Aparelho Digestivo do HC-FMUSP.
Eduardo Ren NakashimaCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Centro Médico Campinas. Anestesiologista do Departamento de Anestesiologia e Terapia da Dor da Fundação Centro Médico de Campinas e do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP.
Eduardo Tadeu Moraes SantosCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Centro Médico Campinas. Anestesiologista da Fun-dação Centro Médico Campinas e do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP.
Elaine Aparecida FelixProfessora Titular do Departamento de Cirurgia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre – SAMPE/HCPA.
Eliane Cristina de Souza SoaresProfessora-assistente do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Anestesiologista da Rede Mater Dei de Saúde, Belo Horizonte-MG. Fellowship em Anestesia Obstétrica pelo Mount Sinai Hospital, University of Toronto.
Elio Ferreira de Oliveira JúniorInstrutor do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital Geral Roberto Santos, Salvador-BA. Médico Anestesiologista do Hospital Emec da Santa Casa de Misericórdia de Feira de Santana.
Eloisa Bonetti EspadaCertificado de atuação na área de Dor pela Associação Médica Brasileira – AMB. Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo – USP. Médica-assistente do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP.
Émerson CarlosMembro do Serviço Anestesia e Analgesia de Araraquara – SAARA. Mestre em Anestesiologia pela Universidade Estadual de São Paulo – UNESP. Professor-assistente I do Centro Universitário de Araraquara – UNIARA. Especialista em Gestão em Clínicas de Saúde pelo Hospital Sírio-Libanês – HSL.
Enis Donizetti SilvaPresidente do Conselho da Fundação para Segurança do Paciente. Presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SAESP (2014-2015). Presidente da Medicina de Pacientes Graves – MPG.
Érica Baptista Vieira de MenesesProfessora de Ética Médica da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Especialista em Ciências Criminais pela Univer-sidade Federal da Bahia – UFBA e em Direito Médico, Bioética e Biodireito pela Universidade Católica do Salvador – UCSAL. Mestranda em Direito Público com ênfase em Ciências Criminais pela UFBA. Presidente da Comissão de Direito Médico e da Saúde da OAB -BA (2019-2020). Servidora do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia.
Estela Regina Ramos FigueiraMédica Supervisora do Serviço de Cirurgia de Vias Biliares e Pâncreas do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP. Professora Livre-docente de Cirurgia da FMUSP.
Estevão BassiMédico Intensivista Diarista da Unidade de Terapia Intensiva das Emergências Cirúrgicas do Hospital das Clínicas da Facul-dade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP. Médico Intensivista Diarista da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, São Paulo-SP. Especialista em Medicina Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB.
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Sobre os Autores e Co-autores xv
Evelinda TrindadeMédica. Doutora em Avaliação de Tecnologias da Saúde/Medicina Preventiva pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Mestre em Microbiologia e Imunologia pela Faculdade de Medicina da Université de Montréal, Canadá. Especialista em Avaliação de Tecnologias em Saúde pela International Society for Technology – Assessment in Health Care – ISHTAC. Presidente do Núcleo de Avaliação de Tecnologias da Saúde do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP. Coordenadora do Núcleo de Avaliação de Tecnologias da Saúde da Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.
Fabiana AjnhornEspecialista em Anestesiologista. Especialista em Pediatra. Mestre em Pediatria pelo Programa de Pós-graduação em Pe-diatria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS.
Fabiana Mara Scarpelli de Lima Alvarenga CaldeiraProfessora-assistente I da Universidade de Taubaté – UNITAU. Supervisora da Residência Médica de Anestesiologia do Hos-pital Municipal de São José dos Campos. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospi-tal Municipal de São José dos Campos.
Fábio Augusto SchiavuzzoAnestesiologista. Sócio e Diretor Executivo da Takaoka Anestesia.
Fabio EscalhãoInstrutor do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Centro Médico Campinas. Anestesiologista do Departamen-to de Anestesiologia e Terapia da Dor da Fundação Centro Médico Campinas e do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP.
Fábio Luís Ferrari Regatieri Médico Anestesiologista e Intensivista pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB. Responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital Geral de Itapevi e do Hospital São Camilo da Pompeia, São Paulo-SP.
Fábio Tanzillo MoreiraEspecialista pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB. Médico Intensivista do Centro de Terapia Intensiva Adulto do Hospital Israelita Albert Einstein.
Fabíola Prior CaltabelotiDoutora em Ciências pelo Programa de Pós-graduação em Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Especialista em Terapia Intensiva pela AMIB. Médica Diarista da Unidade de Terapia Intensiva da Anestesio-logia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP. Médica Plantonista da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Sírio-Libanês – HSL.
Fabrício Dias AssisMédico Intervencionista da Dor na Clínica Singular, Campinas-SP, e no Hospital Israelita Albert Einstein. Anestesiologista, área de atuação em Dor, pela Associação Médica Brasileira – AMB. Fellow de Prática Intervencionista de Dor do World Ins-titute of Pain – WIP. Membro do Board of Examination do WIP. Presidente do Capítulo Brasileiro do WIP.
Felipe Chiorini Machado Doutorando em Ciências Universidade de São Paulo – USP, com linha de pesquisa em Dor. Especialista em Acupuntura pela Associação Médica Brasileira – AMB. Coordenador do Grupo de Dor do Hospital Beneficência Portuguesa. Médico--assistente do Grupo de Dor do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP.
Felipe Henning Gaia DuarteEspecialista em Endocrinologia e Metabologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – SBEM. Pós-douto-rado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Médico Titular da Equipe de Endocrinologia do A. C. Camargo Cancer Center.
Felipe Pinn de CastroAnestesiologista do Serviços Médicos de Anestesia (SMA) do Hospital Sírio-Libanês/Hospital Samaritano Higienópolis/Hospi-tal Alemão Oswaldo Cruz. Coordenador do Núcleo de Coagulação da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SAESP. Membro do Comitê Transfusional do Hospital Samaritano Higienópolis, SP.
Felipe Porto RangelAnestesiologista do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo – ICESP. Doutorando do Programa de Anestesiologia da Fa-culdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP.
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Tratado de Anestesiologia – SAESPxvi
Felipe Souza Thyrso de LaraMestre em Clínica Médica. Responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Santa Casa de Santos. Coordenador de Residência Médica em Anestesiologia da Santa Casa de Santos.
Fernanda Bono FukushimaProfessora-assistente Doutora da Disciplina Terapia Antálgica e Cuidados Paliativos do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo – FMB-UNESP. Especialista em Dor e Cuidados Paliativos pela Associação Médica Brasileira – AMB.
Fernanda Salomão Turazzi PécoraAssistente do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC--FMUSP. Anestesiologista do Corpo Clínico do Hospital e Maternidade Pro Matre Paulista, São Paulo-SP.
Fernando Antônio de Freitas CantinhoInstrutor Responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento Dr. Rodrigo Gomes Ferreira do Hospital Federal do Andaraí, Rio de Janeiro-RJ. Especialista em Medicina Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB. Membro da Sociedade Brasileira de Queimaduras – SBQ.
Fernando Antonio Nogueira da Cruz MartinsDoutor em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital do Campo Limpo, São Paulo-SP.
Fernando Augusto Tavares CanhisaresEspecialista em Medicina Preventiva e Social com foco em Administração Hospitalar e de Sistemas de Saúde. Anestesiologis-ta-assistente da Divisão de Anestesia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP.
Fernando BliacherieneDoutor em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Supervisor da Anestesia Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP.
Fernando Cássio do Prado SilvaResponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital Santa Genoveva, Uberlândia-MG. Coor-denador-geral da Comissão de Residência Médica do Hospital Santa Genoveva, Uberlândia-MG. Doutor pelo Programa de Pós-graduação em Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP.
Filomena Regina Barbosa Gomes GalasEspecialista em Terapia Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB. Livre-docente em Medicina, área de Anestesiologia, pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Professora Associada da Disciplina Anestesiologia do Departamento de Cirurgia. Supervisora da Unidade de Terapia Intensiva Cirúrgica e do Serviço de Anes-tesiologia Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – INCOR/HC-FMUSP.
Flávio Francisco Vitale NetoInstrutor Associado do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Integrado de Campinas. Anestesiologista da Maternidade de Campinas.
Flávio Geraldo Rezende Freitas Médico intensivista pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP. Professor Adjunto da Disciplina Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva da UNIFESP. Coordenador do Setor de Terapia Intensiva da Disciplina Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva da UNIFESP. Doutor pelo Programa de Pós-graduação em Medicina Translacional da UNIFESP.
Flávio TakaokaDoutor em Anestesia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo –FMUSP. Coordenador da Residência em Anestesia do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital Israelita Albert Einstein.
Florentino Fernandes MendesProfessor Associado Doutor de Anestesiologia do Departamento de Clínica Cirúrgica da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre – UFSCPA. Mestre em Farmacologia pela UFCSPA. Responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da UFCSPA.
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Sobre os Autores e Co-autores xvii
Francisco Ricardo Marques LoboProfessor Adjunto da Disciplina Anestesiologia da Faculdade Medicina de São José do Rio Preto – FAMERP. Responsável pelo Serviço de Anestesiologia do Hospital de Base de São José do Rio Preto. Responsável pelo Serviço de Anestesia em Cirurgias de Grande Porte e Transplante de Fígado do Hospital de Base de São José do Rio Preto. Responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital de Base da Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto – FUNFARME. Membro da Comissão Científica da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SAESP. Mestre em Ciências da Saúde pela FAMERP. Doutor em Ciências da Saúde pela FAMERP.
Franklin Sarmento da Silva BragaProfessor Doutor do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Cam-pinas – FCM-UNICAMP.
Franz Schubert CavalcantiCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Maternidade de Campinas. Professor Doutor em Medicina.
Gabriel Alann Gayo SoutoMédico Anestesiologista do Instituto de Ginecologia da Universidade Feral do Rio de Janeiro – UFRJ. Instrutor do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital Federal dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro – HFSE-RJ.
Gabriel Costa OsananProfessor do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Doutor em Obstetrícia pela UFMG. Membro da Comissão Nacional Especializada de Emergências Obstétricas da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia – FEBRASGO.
Gabriel José Redondano OliveiraCoordenador do Departamento de Anestesia do Hospital Vera Cruz, Campinas-SP.
Gabriela Tognini SabaMédica-assistente da Divisão de Anestesia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Univer-sidade de São Paulo – HC-FMUSP. Pós-graduanda do Programa de Pós-graduação em Anestesiologia, Ciências Cirúrgicas e Medicina Perioperatória da FMUSP.
Gastão Fernandes Duval NetoProfessor Doutor do Departamento de Cirurgia Geral da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas – UFPEL. Responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da UFPEL.
George Miguel Góes FreireCertificado de Atuação na área de Dor pela Associação Médica Brasileira – AMB. Médico-assistente do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP.
Getúlio Rodrigues de Oliveira FilhoProfessor Doutor de Anestesiologia do Departamento de Cirurgia Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.
Giane NakamuraDoutora em Anestesiologia pela Universidade Estadual de São Paulo – UNESP. Médica Titular do Departamento de Aneste-siologia do A.C. Camargo Cancer Center.
Giovanne Santana de OliveiraDoutorando da Disciplina Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Médico-assis-tente da Divisão de Anestesiologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Univer-sidade de São Paulo – INCOR/HC-FMUSP. Coordenador da Residência Médica em Anestesiologia do Hospital São Luiz, São Paulo-SP.
Glória Maria Braga PotérioProfessora Livre-docente do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas – FCM-UNICAMP. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Departamento de Anestesiologia da FCM-UNICAMP.
Guilherme Antonio Moreira de BarrosProfessor Associado da Disciplina Terapia Antálgica e Cuidados Paliativos da Faculdade de Medicina de Botucatu da Univer-sidade Estadual de São Paulo – FMB-UNESP. Chefe do Departamento de Anestesiologia da FMB-UNESP.
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Tratado de Anestesiologia – SAESPxviii
Guilherme Benfatti Olivato Médico Intensivista da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Leforte, São Paulo-SP. Médico Intensivista da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Municipal Moyses Deutche – Hospital do M’Boi-Mirim, São Paulo-SP
Guilherme de Oliveira FirmoProfessor Assistente I da Universisade de Taubaté – UNITAU. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anes-tesiologia do Hospital Municipal de São José dos Campos.
Guilherme Haelvoet CorreaMestre em Ciências da Saúde pela Santa Casa de São Paulo – SCSP. Anestesiologista no Hospital e Maternidade Santa Joana, São Paulo-SP.
Guilherme Martins de SouzaMédico Intensivista da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Leforte, São Paulo-SP. Especialista em Clínica Médica pela Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Guilherme MouraGerente Médico do Departamento de Qualidade e Segurança da da São Paulo Serviços Médicos de Anestesia – SPSMA. Co-ordenador do Serviço de Anestesia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, São Paulo-SP. Coordenador do Serviço de Anestesia do Hospital e Maternidade Metropolitano, São Paulo-SP. Coordenador do Núcleo de Qualidade e Segurança da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SAESP.
Guilherme Oliveira CamposMestrando em Anestesiologia pela Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo – FMB--UNESP. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital São Rafael, Salvador-BA. Mé-dico Anestesiologista do Hospital Cárdio Pulmonar, Salvador-BA.
Gustavo Felloni TsuhaMembro do Serviço Anestesia e Analgesia de Araraquara – SAARA. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Clínica de Anestesia Ribeirão Preto – CARP. Especialista em Neurocirurgia e Neurointensivismo pelo Centre Hospitalier Universitaire de Grenoble – CHUG. Instrutor do Centro de Treinamento em Vias Aéreas – CTVA. Membro Núcleo de Via Aérea Difícil da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SAESP. Membro Núcleo de Controle das Vias Aéreas da Sociedade Brasileira de Anestesia – SBA.
Gustavo Machado Colli Instrutor do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribei-rão Preto da Universidade de São Paulo – HC/FMRP-USP.
Gustavo MeurerInstrutor do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Integrado da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Cata-rina – SES-SC.
Gustavo Tadeu OlivettiAnestesiologista da São Paulo Serviços Médicos de Anestesia – SPSMA. Corresponsável do Centro de Ensino e Treinamento da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA e do Serviço Médico de Anestesia do Hospital Sírio-Libanês – SMA-HSL, Hospital Alemão Oswaldo Cruz e Samaritano
Hazem Adel AshmawiMestre e Doutor em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Professor Livre-docente da Disciplina Anestesiologia da FMUSP.
Heleno de Paiva OliveiraAnestesiologista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP. Doutor pela FMUSP.
Helga Cristina Almeida da SilvaProfessora Adjunta e Médica Neurologista da Disciplina Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva Universidade Estadual de São Paulo – UNIFESP. Coordenadora do Centro de Estudo, Diagnóstico e Investigação de Hipertermia Maligna – CEDHIMA--UNIFESP. Membro do Grupo Europeu de Hipertermia Maligna.
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Sobre os Autores e Co-autores xix
Heliantho de Siqueira Lima FilhoRadiologista do Serviço de Radiologia Proton da Fundação Centro Médico de Campinas.
Henrique Tadashi KatayamaMédico Anestesiologista do Hospital do Servidor Público Estadual do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo – HSP/IAMSPE.
Hugo Ítalo Melo BarrosAnestesiologista Pediátrico. Membro do Serviço de Anestesiologia Pediátrica – SAPE/Sabará Hospital Infantil.
Igor Lopes da SilvaInstrutor do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Faculdades Integradas Padre Albino.
Indara Mattei DornellesEspecialista em Anestesia Cardiovascular pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Instrutora do Curso Suporte Avan-çado de Vida em Anestesia da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA. Médica Anestesiologista do Hospital Israelita Albert Einstein.
Isabela Alarcão MaxtaEspecialista em Endocrinologia e Metabologia pela Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Ivani Rodrigues GlassInstrutora do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Ser-gipe – HU-UFS. Doutora em Ciências da Saúde. Médica Anestesiologista do HU-UFS.
Izabel Cristina RiosProfessora Livre-docente da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Coordenadora do Núcleo Téc-nico e Científico de Humanização do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC--FMUSP.
Jean Carlo Tibes HachmannNefrologista do Serviço Especializado de Nefrologia do Hospital da Fundação Centro Médico Campinas. Nefrologista mem-bro da Sociedade Brasileira de Nefrologia – SBN.
Joana Lily DwanAnestesiologista da Divisão de Neurocirurgia Funcional do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP.
João Alexandre Rezende AssadMembro Titular da Sociedade Brasileira de Cardiologia – SBC. Membro Titular da Sociedade de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista – SBHCI.
João Manoel Silva JuniorDoutor e Mestre em Ciências Médicas. Diretor do Departamento de Anestesiologia do Hospital do Servidor Público Estadual do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo – HSP/IAMSPE. Médico Intensivista do Depar-tamento de Anestesiologia Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP e do Hospital Israelita Albert Einstein.
João Paulo Jordão PontesDiploma Europeu de Anestesia e Terapia Intensiva. Instrutor Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anes-tesiologia do Hospital Santa Genoveva, Uberlândia-MG.
João Valverde FilhoAnestesiologista e Membro do Grupo de Dor do Serviço Médico de Anestesia do Hospital Sírio-Libanês – SMA-HSL. Corres-ponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento do SMA-HSL. Doutor em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Certificado de atuação em Dor pela Associação Médica Brasileira/Sociedade Brasileira de Anestesiologia – AMB/SBA.
João Victor BarelliEspecialista em Anestesiologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC--FMUSP.
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Tratado de Anestesiologia – SAESPxx
Joaquim Edson VieiraProfessor Associado, MS-5, da Disciplina Anestesiologia do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Univer-sidade de São Paulo – FMUSP.
Joel Avancini Rocha FilhoMédico Supervisor da Anestesia para Transplante de Órgãos Abdominais do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP. Doutor em Ciências Médicas pela FMUSP.
Joel Gianelli Paschoal FilhoInstrutor do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Santa Casa de Santos.
José Abelardo Garcia de MenesesMédico Anestesiologista. Conselheiro do Conselho Federal de Medicina – CFM (1994-1999). Presidente do Conselho Re-gional de Medicina do Estado da Bahia – CREMEB (2011-2016). Corregedor do CREMEB. Professor Convidado da Escola Superior de Advocacia da OAB-BA e dos cursos de Pós-graduação em Direito Médico, Bioética e Biodireito da Universidade Católica de Salvador – UCSAL, da Faculdade Baiana de Direito e do Complexo de Ensino Renato Saraiva.
José Américo SartoriMembro do Serviço Anestesia e Analgesia de Araraquara – SAARA. Instrutor do Centro de Ensino e Treinamento em Aneste-siologia do Hospital de Base da Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto – FUNFARME.
José de Oliveira SiqueiraProfessor Doutor do Departamento de Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo – USP.
Jose Eduardo Bagnara OrozMestre e Doutor em Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo – FMB--UNESP. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUC-Campinas.
José Fernando do Amaral MelletiResponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Disciplina Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Jundiaí – FMJ. Professor Titular da Disciplina Anestesiologia da FMJ. Doutor pela Universidade Estadual de São Paulo – UNESP.
José Luiz Gomes do AmaralProfessor Titular Livre-docente da Disciplina Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – EPM-UNIFESP. Presidente da Associação Paulista de Medicina – APM.
José Maria Leal GomesCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital Municipal de São José dos Campos.
José Mariano Soares de MoraesResponsável Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF. Chefe do Serviço de Anestesiologia do Hospital Monte Sinai, Juiz de Fora-MG. Professor Adjunto de Anestesiologia da Faculdade de Medicina da UFJF.
José Norberto Ayres de FreitasProfessor de Farmacologia e Cardiologia da Faculdade de Ciências Médicas de Santos.
José Otávio Costa Auler JúniorProfessor Titular da Disciplina Anestesiologia Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo – FMUSP. Diretor da FMUSP (2014-2018).
José Reinaldo Cerqueira BrazProfessor Titular e Emérito do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo – FMB-UNESP.
José Ricardo Brizzi ChianiMembro da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular – SBACV.
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Sobre os Autores e Co-autores xxi
José Roberto NocitiCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital São Francisco, Ribeirão Preto-SP. Dire-tor Científico da Cooperativa dos Anestesiologistas – COOPANEST de Ribeirão Preto.
Judymara Lauzi GozzaniEditora-chefe da Revista Brasileira de Anestesiologia (2004-2009). Mestre em Biologia Molecular pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP. Doutora em Medicina pela UNIFESP.
Juliana Soares RibeiroMédica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro –UFRJ. Anestesista pela Beneficência Portuguesa de São Paulo. Especia-lista em Dor pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP.
Juliano Aragão BozzaAnestesiologista do Centro de ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital Vera Cruz, Campinas-SP.
Juliano Pinheiro de AlmeidaMédico da Unidade de Terapia Intensiva do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo – ICESP. Especialista em Anestesio-logia. Doutor em Ciências pelo Programa de Pós-graduação da Disciplina Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Uni-versidade de São Paulo – FMUSP. Especialista em Terapia Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB.
Julio Cesar Mercador de FreitasCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre – SAMPE/HCPA.
Julius César Bonifácio BaranauskasAnestesiologista do SMA. Coordenador da Anestesia do Hospital Samaritano, São Paulo-SP.
Jyrson Guilherme KlamtLivre-docente da Disciplina Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – FMRP-USP. Professor Adjunto da Disciplina Anestesiologia da FMRP-USP. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treina-mento em Anestesiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – HC/FMRP-USP.
Karina GordonMédica Anestesiologista do A. C. Camargo Cancer Center.
Lais Helena Navarro e LimaProfessora-assistente Doutora do Departamento de Especialidades Cirúrgicas e Anestesiologia da FMB-UNESP.
Leandro Fellet Miranda ChavesCorresponsável pelo Centro Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital Universitário da Faculdade de Medicina de Juiz de Fora – HU-FMJF. Professor da Disciplina Anestesiologia da FMJF. Médico Anestesiologista do Hospital Albert Sabin, Juiz de Fora-MG. Médico Anestesiologista do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus, Juiz de Fora-MG.
Leandro Gobbo BrazProfessor Associado do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo – FMB-UNESP.
Leonardo de Andrade ReisInstrutor Associado do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Casa de Saúde Campinas. Diretor da Latin Ame-rica Society of Regional Anesthesia – LASRA.
Leonardo Figueiredo CamargoMestre em Nefrologia pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas – FCM-UNICAMP. Dou-torando em Nefrologia pela FCM-UNICAMP. Especialista em Nefrologia pela Sociedade Brasileira de Nefrologia – SBN. Ne-frologista-assistente do Serviço de Transplante Renal do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas – HC--UNICAMP. Nefrologista-assistente do Serviço de Transplante Renal do Hospital da Fundação Centro Médico Campinas.
Leonardo Henrique da Cunha FerraroProfessor Adjunto da Disciplina Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP. Coor-denador do Curso de Especialização em Anestesia Regional da UNIFESP. Coordenador do Programa de Ultrassom Point of Care da UNIFESP. Coordenador do Curso de Aperfeiçoamento em Anestesia Regional do Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa.
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Tratado de Anestesiologia – SAESPxxii
Leonardo Teixeira Domingues DuarteMédico Anestesiologista na São Paulo Serviços Médicos de Anestesia – SMA. Coordenador da Anestesia no Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia SMA/Hospital Sírio Libanês. Mem-bro da Comissão Examinadora do Título Superior em Anestesiologia (2010-2015).
Leopoldo Muniz da SilvaProfessor Doutor em Anestesiologia pela do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo – FMB-UNESP. Coordenador Científico/Qualidade dos Hospitais São Luiz e Rede D´Or/CMA. Supervisor do Programa de Residência Médica em Anestesiologia do Instituto D’or de Ensino e Pesquisa – Hospital São Luiz, São Paulo-SP.
Letícia Alarcão MaxtaEspecialista em Endocrinologia e Metabologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – SBEM. Médica Titular da Equipe de Endocrinologia do A. C. Camargo Cancer Center.
Letícia Lopes VieiraCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento do Hospital Celso Pierro da Faculdade de Medicina da Pontifícia Uni-versidade Católica de Campinas – PUC-Campinas.
Ligia Andrade da Silva Telles Mathias Mestre em Farmacologia no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo – USP. Doutora pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Coordenadora da Disciplina Anestesia e Professora Titular da Facul-dade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo – FCMSCSP. Coordenadora da Anestesia do Hospital e Maternidade Pro Matre Paulista. Presidente da Latin America Society of Regional Anesthesia – LASRA. Membro do Conselho Editorial da Revista Brasileira de Anestesiologia.
Loraine de Oliveira FernandesMédica de Medicina Intensiva da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto e do Hospital de Base da Fundação Facul-dade Regional de Medicina de São José do Rio Preto – FUNFARME.
Lucas Lopes CoelhoAnestesiologista da São Paulo Serviços Médicos de Anestesia – SPSMA. Instrutor do Curso de Aperfeiçoamento em Aneste-sia Regional do Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Anestesiologista com área de Atuação em Dor pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia/Associação Médica Brasileira – SBA/AMB.
Luciana Cavalcanti LimaDoutora em Anestesiologia pela FMB-UNESP. Professora da Faculdade Pernambucana de Saúde. Anestesiologista do Institu-to de Medicina Integral Professor Fernando Figueira – IMIP.
Luciana Chaves de Morais Doutora em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Instrutora Associada do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Instituto Dr. José Frota.
Luciana Paula Cadore StefaniProfessora Adjunta do Departamento de Cirurgia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Vice- Coordenado-ra do programa de Pós-graduação em Ciências Médicas da UFRGS. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre – SAMPE-HCPA.
Luciano Cesar Pontes AzevedoProfessor Livre-docente da Disciplina Emergências Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Orientador da Pós-graduação da USP e do Hospital Sírio-Libanês – HSL. Médico Intensivista do HSL.
Luciano de Andrade SilvaCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Centro Médico Campinas. Anestesiologista do Hos-pital da Fundação Centro Médico Campinas e do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP.
Lucila Muniz Barreto VolascoAnestesiologista da o São Paulo Serviços Médicos de Anestesia – SPSMA. Médica-assistente do Serviço de Terapia de Dor do Serviço Médico de Anestesia do Hospital Sírio-Libanês –SMA-HSL. Anestesiologista do Hospital Municipal Infantil Menino Jesus, São Paulo-SP.
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Sobre os Autores e Co-autores xxiii
Ludhmila Abrahão HajjarProfessora Doutora, MS3, da Disciplina Cardiologia, área de Cardiologia Crítica, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-graduação em Anestesiologia da FMUSP. Especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia – SBC. Especialista em Medicina Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – a AMIB. Graduada pela Universidade de Brasília – UNB. Diretora do Departamento de Pacientes Críti-cos. Coordenadora da Unidade de Terapia Intensiva Cirúrgica do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – INCOR/HC-FMUSP.
Luis Alfonso Moreno CuartasMédico Anestesiologista do Hospital Clínic I da Universitat de Barcelona.
Luis Fernando Affini BorsoiAnestesiologista do Hospital das Clínias da Universidade Estadual de Campinas – HC-UNICAMP. Instrutor Associado do Cen-tro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Casa de Saúde Campinas.
Luis Fernando Lima CastroCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Integrado da Maternidade de Campinas. Aneste-siologista do Hospital e Maternidade de Campinas. Membro do Comitê de Anestesia em Obstetrícia da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA.
Luis Henrique CangianiResponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Centro Médico Campinas, SP. Membro do Comitê de Anestesia Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA. Membro da Comissão Científica da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SAESP. Anestesiologista da Fundação Centro Médico de Campinas e Hospital Santa Sofia.
Luís Otávio EstevesCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Centro Médico Campinas. Anestesiologista do Depar-tamento de Anestesiologia e Terapia da Dor da Fundação Centro Médico Campinas e do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP.
Luis Vicente GarciaLivre-docente da Disciplina Anestesiologia da Faculdade Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – FMRP-USP. Professor Adjunto da Disciplina Anestesiologia da FMRP-USP. Responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesio-logia do Hospital das Clínicas da Faculdade Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – HC/FMRP-USP.
Luiz Alberto Vicente Teixeira MBA em Gestão em Saúde pela Fundação Getulio Vargas – FGV. Chefe do Serviço de Anestesiologia Professor Valdir Medra-do. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital São Rafael, Salvador-BA. Médico Anestesiologista do Hospital Cárdio Pulmonar, Salvador-BA.
Luiz Antonio da Costa Sardinha Chefe da Equipe de Transplante de Órgãos da Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP. Neurologista da UNICAMP e da Fundação Centro Médico de Campinas.
Luiz Antonio MondadoriMestre em Oncologia pela Fundação Antonio Prudente. Médico Titular do Departamento de Anestesiologia do A. C. Camar-go Cancer Center.
Luiz Antonio VaneProfessor Titular e Emérito do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Es-tadual de São Paulo – FMB-UNESP. Membro do Núcleo Docente Estruturante da Humanitas, Faculdade de Ciências Médicas de São José dos Campos.
Luiz Bonfim Pereira da CunhaPresidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado do Rio de Janeiro – SAERJ (2011-2012). Ex-membro do Comitê de Hipertermia Maligna da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro – HU-UFRJ.
Luiz Daniel Marques Neves CetlNeurocirurgião pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP. Preceptor do Grupo de Tumores da Disciplina Neuro-cirurgia da UNIFESP. Presidente do Departamento Científico de Neurocirurgia da Associação Paulista de Medicina – APM.
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Tratado de Anestesiologia – SAESPxxiv
Luiz Eduardo de Paula Gomes MiziaraCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Centro Médico Campinas. Anestesiologista do Depar-tamento de Anestesiologia e Terapia da Dor da Fundação Centro Médico Campinas e do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP.
Luiz Fernando Alencar VanettiCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Centro Médico Campinas. Anestesiologista do Depar-tamento de Anestesiologia e Terapia da Dor da Fundação Centro Médico Campinas e do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP.
Luiz Fernando dos Reis FalcãoProfessor e Vice-Chefe da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva da Escola Paulista de Medicina da Universi-dade Federal de São Paulo – EPM-UNIFESP. Diretor Científico da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SAESP. Diretor de Relações Internacionais da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA. Council da World Federation Society of Anaesthesiologists (WFSA). Diretor de Operações e Responsável do CET do Grupo de Anestesiologistas Associados Paulista (GAAP). MBA pela Fundação Getúlio Vargas, Doutorado pela EPM-UNIFESP e Pós-doutorado pela Universidade de Harvard.
Luiz Guilherme Villares da CostaMédico. Especialista em Anestesiologia e Medicina Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB. Dou-tor em Ciências pela Disciplina Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Responsá-vel pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital Israelita Albert Einstein.
Luiz Marcelo Sá MalbouissonMédico Coordenador da Unidade de Terapia Intensiva das Emergências Cirúrgicas, da Unidade de Terapia Intensiva do De-partamento de Gastroenterologia e da Divisão de Anestesia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Univer-sidade de São Paulo – HC-FMUSP. Doutor em Ciências pela FMUSP. Professor Livre-docente da Disciplina Anestesiologia da FMUSP. Especialista em Medicina Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB.
Luiz Marciano CangianiCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Centro Médico Campinas. Membro do Conselho Edi-torial do Brazilian Journal of Anesthesiology. Editor-Chefe da Revista Brasileira de Anestesiologia (1995-2003). Anestesiologista do Hospital da Fundação Centro Médico Campinas e Hospital Santa Sofia, Campinas, SP. Membro Honorário da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA. Membro Honorário da Sociedade de Anestesiologia do Estado de Pernambuco – SAEPE.
Luiza Helena Degani Costa FalcãoMédica Pneumologista pelaUniversidade Federal de São Paulo – UNIFESP e pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia – SBPT. Doutora em Pneumologia pela UNIFESP. Preceptora da Residência de Clínica Médica do Hospital Israelita Albert Einstein. Instrutora do Curso de Medicina da Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein. Research Fellow pela Universidade de Harvard.
Macius Pontes CerqueiraCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em anestesiologia do Hospital São Rafael, Salvador-BA. Anestesiolo-gista do Hospital Cárdio Pulmonar, Salvador-BA.
Maia Nogueira Crown GuimarãesAnestesiologista do Serviço Médico de Anestesia do Hospital Sírio-Libanês – SMA-HSL. Especialista em Dor e em Anestesia Regional pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do HSL.
Maíra Soliani Del NegroMédica-assistente Doutora do Serviço de Anestesiologia do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP. Membro da Equipe de Coordenação do Serviço de Urgência e Emer-gência do Instituto da Criança do HC-FMUSP (2013-2016).
Manoel Rodrigues Medeiros NetoMédico Anestesiologista do Hospital Português pela Clínica de Anestesia de Salvador. Mestre em Neuroimunologia pela Fun-dação Osvaldo Cruz – FIOCRUZ. Membro da Comissão Examinadora do Título Superior em Anestesiologia (2010-2012) e da Co-missão Nacional de Normas Técnicas e Segurança em Anestesia da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA (2003-2005).
Marcel Veronez VitoreliCorresponsável da Residência de Anestesiologia do Hospital Geral de Itapecerica da Serra.
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Sobre os Autores e Co-autores xxv
Marcella Marinho Malavazzi ClementeFellowship em Anestesia Pediátrica pelo Hospital for Sick Children de Toronto, Canadá. Anestesiologista da Equipe de Trans-plante Hepático Infantil do Hospital Sírio-Libanês – HSL. Coordenadora da Equipe de Anestesia Pediátrica do SMA no Hospi-tal Municipal Infantil Menino Jesus, São Paulo-SP. Coordenadora do Curso de Especialização em Anestesia e Terapia Intensi-va Pediátrica do Instituto Sírio-Libanês de Ensino Pesquisa.
Marcello de Oliveira D’OttavianoMédico-assistente da Anestesia para Transplante de Órgãos Abdominais do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP.
Marcello Fonseca Salgado-FilhoProfessor de Anestesiologia da Universidade Federal Fluminense – UFF. Presidente da Comissão Examinadora do Título Superior em Anestesiologia (CE-TSA). Coordenador do Curso de Ecocardiografia da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA. Anestesiologista do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – INCOR/HC-FMUSP. Mestre em Saúde pela UFJF. Doutor em Ciências Cirúrgicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Post-Doc em curso pela FMUSP.
Marcelo Frizzera BorgesAnestesiologista do Hospital Unimed, Vitória-ES.
Marcelo Luis Abramides TorresProfessor, MS3, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC--FMUSP.
Marcelo Negrão LuttiCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Centro Médico Campinas. Anestesiologista do Hospital da Fundação Centro Médico Campinas e do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP. Diretor Presidente do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP.
Marcelo Souza XavierAnestesiologista. Doutor em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP.
Marcelo Sperandio RamosAnestesiologista do A. C. Camargo CAncer Center. Instrutor do Centro de Treinamento em Vias Aéreas – CTVA.
Marcelo WajchenbergProfessor Orientador do Programa de Ciências da Saúde Aplicada ao Esporte e Atividade Física da Disciplina Medicina Espor-tiva do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP. Médico do Hospital Israelita Albert Einstein.
Marcelo Waldir Mian HamajiMédico-assistente do Instituto de Ortopedia e do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP.
Márcio Augusto LacerdaMédico Anestesiologista em Clínica Privada no Rio de Janeiro-RJ.
Márcio de Pinho Martins Presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado do Rio de Janeiro – SAERJ (2015-2016). Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital Central da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro – HCPM-RJ. Coor-denador do Curso de Controle da Via Aérea da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA (2018-2020). Membro da Comissão Permanente do Comitê de Segurança da Confederação Latino-americana de Sociedades de Anestesiologia – CLASA: Manejo de la Vía Aérea Difícil. Instrutor e Coordenador do Curso: Entrenamiento en Vía Aérea CLASA – EVALa no Brasil.
Marcio MatsumotoAnestesiologista e Membro do Grupo de Dor da São Paulo Serviços Médicos de Anestesia – SPSMA. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento do Serviço Médico de Anestesia do Hospital Sírio-Libanês – SMA-HSL. Mestre em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – FMRP-USP. Doutorando pelo Institu-to Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Certificado de Atuação em Dor pela Associação Médica Brasileira/Sociedade Brasileira de Anestesiologia – AMB/SBA.
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Tratado de Anestesiologia – SAESPxxvi
Marcos Antonio Costa de AlbuquerqueResponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe – HU-UFS. Mestre e Doutor em Ciências da Saúde. Professor e Orientador do Programa de Pós-graduação em Gestão e Tecnologia em Saúde da UFS.
Marcos Francisco Vidal MeloProfessor Associado do Department of Anesthesia, Critical Care and Pain Medicine, do Massachusetts General Hospital.
Maria Angela TardelliProfessora Associada da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – EPM/UNIFESP. Ex-Editora-Chefe da Revista Brasileira de Anestesiologia (2016-2018). Diretora do Departamento Científico da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA (2019-2021). Ex-Presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SAESP (1994-1995).
Maria Fernanda Branco de AlmeidaProfessora Associada da Disciplina Pediatria Neonatal do Departamento de Pediatria da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – EPM-UNIFESP. Coordenadora do Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria – SBP. Membro do International Liaison Committee on Resuscitation – ILCOR-Neonatal Life Support Task Force.
Maria José Carvalho CarmonaProfessora Associada da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Diretora da Divisão de Anestesia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HCFMUSP. Editora-Chefe do Brazilian Journal of Anesthesiology.
Maria José Predeira RamalhoDoutora em Ciências Fisiológicas pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – FMRP-USP. Professora Associada IV do Departamento de Fisiologia da Universidade Federal da Bahia – UFBA. Médica Anestesiologista Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital São Rafael, Salvador-BA.
Maria Paula Martin FerroAnestesiologista pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA. Especialista em Medicina Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB. Médica-assistente do Hospital do Coração,
Mariana Cecília Ramirez ZamoranoDoutora em Anestesiologia pela Universidade Estadual de São Paulo – UNESP. Médica Titular do Departamento de Aneste-siologia do A. C. Camargo Cancer Center.
Mariana Fontes Lima NevilleDoutora em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Anestesiologista do Serviço de Anestesiologia Pediátrica – SAPE/Sabará Hospital Infantil. Anestesiologista do Instituto de Oncologia Pediátrica (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer – GRAACC) da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP.
Mariana Gobbo BrazPesquisadora III do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo – FMB-UNESP.
Marilde de Albuquerque PiccioniDoutora pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Professora Colaboradora Médica da FMUSP.
Marina Ajeje LoboAnestesiologista do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Marina Cestari de RizzoCoordenadora do Serviço de Anestesiologia do Hospital e Maternidade Santa Maria, São Paulo-SP. Médica Anestesiologista do Hospital e Maternidade Santa Joana, São Paulo-SP.
Mario José da ConceiçãoProfessor de Técnicas Cirúrgicas e Anestésicas da Fundação Universidade Regional de Blumenau. PhD. Membro do Corpo Editorial do Brasilian Journal of Anesthesiology. Editor-chefe da Revista Brasileira de Anaestesiologia (2010-2015).
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Sobre os Autores e Co-autores xxvii
Martin Affonso FerreiraInstrutor do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Centro Médico Campinas. Anestesiologista do Departa-mento de Anestesiologia e Terapia da Dor da Fundação Centro Médico Campinas e do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP.
Masashi MunechikaProfessor Adjunto da Disciplina Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva Cirúrgica do Departamento de Cirurgia da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – EPM-UNIFESP.
Matheus Fachini VaneMédico-assistente da Divisão de Anestesiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP. Docente da Humanitas, Faculdade de Ciências Médicas de São José dos Campos. Doutor em Ciências pela USP. MBA em Gestão da Inovação em Saúde pelo Instituto Butantan. TSA-SBA.
Matheus Fernando Manzolli BallesteroProfessor-assistente do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Carlos – UFSCAR. Mestre e Doutor pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – FMRP-USP. Membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia Pediátrica – SBNPed. Membro da International Society for Pediatric Neurosurgery – ISPN. Journal Manage-ment Editor da Archives of Pediatric Neurosurgery – APN.
Maurício Daher Andrade GomesAnestesiologista do Hospital Sírio-Libanês – HSL de Brasília. Instrutor do Centro de Ensino e Treinamento do Hospital Uni-versitário de Brasília. Membro do Comitê de Anestesia Cardiovascular e Torácica da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA.
Maurício Marsaioli SerafimAnestesiologista. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento Integrado de Campinas.
Maurício Miranda RibeiroAnestesiologista. Instrutor do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Mauro Prado da SilvaMestre e Doutor pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo – FCMSCSP. Responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Santa Casa de São Paulo – SCSP. Diretor do Serviço de Anestesia da SCSP.
Miguel Rogério de Melo Gurgel SegundoMédico Anestesiologista do Hospital do Servidor Público Estadual do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo – HSP-IAMSPE.
Milton GotardoMédico Anestesiologista do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP. Médico da Equipe de Anestesiologia em Trauma e Emergências do HC-FMUSP.
Miriam Cristina Belini Gazi Habilitação em Dor. Habilitação em Acupuntura. Mestre pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP.
Mirian Gomes BarcelosInstrutora do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Esta-dual de São Paulo – IAMSPE. Diretora Secretária do Serviço de Anestesiologia, Medicina Perioperatória, Dor e Terapia Inten-siva – SAMMEDI e do lAMSPE. Médica Titular do Departamento de Anestesiologia do Hospital A. C. Camargo Cancer Center.
Mônica Braga da Cunha Gobbo Responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento da Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUC-Campinas.
Monica Maria SiyaulysDoutora em Anestesia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Coordenadora Médica do Centro de Ensino, Pesquisa e Inovação do Grupo Santa Joana.
Múcio Paranhos de AbreuCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Centro Médico Campinas. Anestesiologista da Fundação Centro Médico de Campinas e do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP.
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Tratado de Anestesiologia – SAESPxxviii
Muhieddine Omar ChokrEspecialista em Cardiologia Clínica pela Sociedade Brasileira de Cardiologia – SBC. Especialista em Eletrofisiologia Invasiva e Arritmia Clínica pela Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas – SOBRAC. Colaborador do Laboratório de Eletrofisiologia, Divisão de Cardiologia Clínica, do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – INCOR/HC-FMUSP.
Murillo Santucci Cesar de AssunçãoMédico Intensivista do Centro de Terapia Intensiva Adulto do Hospital Israelita Albert Einstein. Mestre em Ciências da Saúde pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – EPM-UNIFESP. Doutor em Medicina pelo Programa em Medicina Translacional pela EPM-UNIFESP. Especialista pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB.
Nádia Maria da Conceição DuarteProfessora de Anestesiologia pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital das Clínicas da UFPE. Presidente da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA (2011).
Nelson MizumotoDoutor em Anestesiologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Mestre em Farmacologia pelo instituto de Ciências Biomédicas da FMUSP. Médico Supervisor do Serviço de Anestesia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP.
Nilton Bezerra do Vale (in memoriam)Professor de Farmacologia e Anestesiologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRGN.
Norma Sueli Pinheiro MódoloProfessora Titular do Departamento de Especialidades Cirúrgicas e Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo – FMB-UNESP.
Oscar César PiresDoutor e Mestre em Ciências. Professor Assistente III da Universidade de Taubaté – UNITAU. Responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia de Anestesiologia do Hospital Municipal de São José dos Campos.
Pablo Escovedo HeylaelCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Integrado da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina – SES-SC. Membro do Núcleo de Ensino e Pesquisa em Anestesia Regional.
Patrícia Gonçalves Caparroz BuscaAnestesiologista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de São Paulo – FCM--UNICAMP.
Patrícia Wajnberg Gamermann Chefe da Unidade de Residência Médica e Pesquisa do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clí-nicas de Porto Alegre – SAMPE/HCPA. Responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia SAMPE/HCPA, área de atuação em Dor e Acupuntura.
Paula NoceraAnestesiologista da São Paulo Serviços Médicos de Anestesia – SPSMA. Coordenadora do Curso de Ultrassonografia Point of Care do Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa.
Paulo Alípio Germano FilhoMestre em Ciências Cirúrgicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ (2014). Membro da Comissão Examina-dora do Título Superior em Anestesiologia da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA.
Paulo Armando Ribas JúniorCoordenador do Serviço de Anestesiologia do Hospital Vita, Curitiba-PR. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamen-to em Anestesiologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná – HC-UFPR.
Paulo Belmonte de AbreuProfessor Titular e Chefe do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da UFRGS. Presidente da Associação Brasileira de Estimulação Cerebral – ABECER.
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Sobre os Autores e Co-autores xxix
Paulo Carvalho Pimenta FigueiredoMestre pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Anestesiologista da Rede Mater Dei de Saúde. Diretor Adminis-trativo da Cooperativa dos Anestesiologistas – COOPANEST de Minas Gerais.
Paulo de Oliveira Vasconcelos FilhoProfessor do Núcleo de Anestesia e Reanimação da Faculdade de Ciências Médicas de Santos. Médico-assistente da Divisão de Anestesiologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – INCOR/HC-FMUSP.
Paulo do Nascimento JuniorProfessor Adjunto do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo – FMB-UNESP.
Paulo Sergio Mateus Marcelino SerzedoResponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto.
Paulo Sergio Panse SilveiraProfessor Associado do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP.
Pedro Cândido IsmaelInstrutor do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital São Francisco, Ribeirão Preto-SP.
Pedro Ferretti PinheiroEspecialista em Cuidados Paliativos. Corresponsável do Centro de Ensino e Treinamento do Hospital Geral de Itapecerica da Serra.
Pedro Henrique França GoisNefrologia pela SBN. Doutor em Nefrologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Pós-douto-rado em Nefrologia pelo Laboratório de Investigação Médica, LIM 12 (Fisiologia Renal), da FMUSP.
Pedro Paulo KimachiMédico da São Paulo Serviços Médicos de Anestesia – SPSMA. Coordenador do Curso de Aperfeiçoamento em Anestesia Regional do Instituto de Ensino e Pesquisa do HSL. Coordenador do Curso de Ultrassom Point of Care do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital Sírio-Libanês – HSL.
Pedro RotavaMédico Anestesiologista do Instituto Nacional do Câncer – INCA. Mestre em Ciências Cirúrgicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ.
Pedro Thadeu Galvão ViannaProfessor Titular Emérito do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Es-tadual de São Paulo – FMB-UNESP. Responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Departamento de Anestesiologia da FMB-UNESP.
Plinio da Cunha LealProfessor da Universidade Federal do Maranhão – UFMA.
Priscila de Arruda TrindadeDoutora em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Universidade de São Paulo – USP. Revisão em Métodos Aplicados e Ava-liação de Tecnologias em Saúde. Professora Adjunta do Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas da Universidade Federal de Santa Maria – UFSM.
Railton César Gonçalves de AbrantesProfessor de Anestesiologista da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG. Médico Anestesiologista da Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba.
Raphael Augusto Gomes de OliveiraEspecialista em Clínica Médica pela Associação Brasileira (AMB). Diretor e Instrutor de Cursos Advanced Cardiac Life Support pela Sociedade Mineira de Terapia Intensiva. MBA Gestão em Saúde em andamento na Fundação Getúlio Vargas – FGV, SP.
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Tratado de Anestesiologia – SAESPxxx
Raphael Klênio Confessor de SousaMédico Anestesiologista do Hospital Universitário Onofre Lopes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN.
Raquel Pei Chen ChanDoutora em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Anestesiologista do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – INCOR/HC-FMUSP. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do INCOR/HC-FMUSP.
Reinaldo Vargas Bastos MirandaCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Disciplina Anestesiologia da Faculdade de Me-dicina de Jundiaí – FMJ. Professor-assistente da Disciplina Anestesiologia da FMJ. Mestre em Ciências da Saúde pela FMJ.
Renato Mestriner StoccheDoutor em Medicina pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – FMRP-USP. Correspon-sável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – HC/FMRP-USP.
Renato Sena FusariInstrutor do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Centro Médico Campinas. Anestesiologista do Departamen-to de Anestesiologia e Terapia da Dor da Fundação Centro Médico Campinas e do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP.
Ricardo Antonio Guimarães BarbosaMédico Supervisor da Anestesia do Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universi-dade de São Paulo – HC-FMUSP. Mestre e Doutor em Ciências pela FMUSP. Professor Doutor da Faculdade de Medicina do Centro Universitário Lusíadas – UNILUS.
Ricardo Caio Gracco de BernardisMestre e Doutor pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo – FCMSCSP. Responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento do Hospital Geral de Itapecerica da Serra. Coordenador do Serviço de Anestesia do Ambulatório Mé-dico de Especialidades Maria Zélia.
Ricardo Francisco SimoniCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia Centro Médico Campinas. Mestre pela Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo – FMB-UNESP. Chefe do Departamento de Anestesiologia e Terapia da Dor da Fundação Centro Médico Campinas e do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP. Anestesiologista do Depar-tamento de Anestesiologia e Terapia da Dor da Fundação Centro Médico Campinas e do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP.
Ricardo Vieira CarlosMestre e Doutor Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. TSA-SBA. Supervisor da Equipe de Aneste-sia Pediátrica do Instituto da Criança do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universi-dade de São Paulo – HC-FMUSP. Membro do Corpo Clínico do Hospital e Maternidade Pro Matre Paulista.
Rioko Kimiko Sakata Professora Associada e Coordenadora do Setor de Dor da Disciplina Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva daUniversidade Federal de São Paulo – UNIFESP.
Rita de Cássia Calil Campos RossiniCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP.
Rita de Cássia RodriguesProfessora Adjunta e Chefe da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva da Escola Paulista de Medicina da Uni-versidade Federal de São Paulo (EPM/UNIFESP). Presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SAESP (2020-2022)
Roberta Figueiredo VieiraMédica Supervisora da Anestesia para Transplante Renal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP. Doutora em Ciências Médicas pela FMUSP.
Roberto Araújo RuziAnestesiologista, TSA/SBA. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia – HC-UFU.
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Sobre os Autores e Co-autores xxxi
Roberto Henrique BenedettiMestre em Ciências Médicas pela Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL. Membro da Comissão de Ensino e Treina-mento em Anestesiologia da SBA. Responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Sianest HF/CEPON.
Roberto Monclùs RomanekAnestesiologista do Hospital Santa Rita, São Paulo-SP.
Roberto Rabello FilhoMédico Intensivista do Centro de Terapia Intensiva Adulto do Hospital Israelita Albert Einstein. Especialista pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB.
Rodrigo Brandão PinheiroAnestesiologista pela Universidade de São Paulo – USP. Membro da Sociedade de Anestesiologia do Estado do Ceará – SAEC. Membro do Instituto do Câncer do Ceará.
Rodrigo Camillo da CunhaEspecialista em Medicina Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB. Médico Coordenador da Uni-dade de Terapia Intensiva do Hospital Sepaco, São Paulo- SP.
Rodrigo Leal AlvesMestre e Doutor em Anestesiologia pela Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo – FMB--UNESP. Responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento do Hospital São Rafael, Salvador-BA. Especialista em Medicina Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB.
Rodrigo Moreira E LimaMestre e Doutor em Anestesiologia pela Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo – FMB--UNESP. Membro do Serviço de Anestesiologia do Hospital das Clínicas da FMB-UNESP. Clinical Fellow de Anesthesia pela Queen’s University. Fellow Research pela University of Texas Medical Department – UTMB. Membro do Núcleo de Anestesia Regional da Sociedade de Anestesiologia do Estado de são Paulo – SAESP. Instrutor da sava/saap.
Rodrigo Penha de Almeida Cardiologista. Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cardiologia – SBC. Membro Titular da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista – SBHCI. Mestrando do Programa de Bioengenharia da Universidade Federal de Uberlândia – UFU.
Rodrigo Tavares CorreaEspecialista em Anestesia Regional pelo Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa.
Rogean Rodrigues Nunes Professor de Medicina do Centro Universitário Christus – UNICHRISTUS. Mestre e Doutor em Medicina pela Universidade Federal do Ceará – UFC. Coordenador do Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital São Carlos, Fortaleza-CE. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital Geral de Fortaleza – HGF. Especialista em Engenharia Clínica pela Fundação Edson Queiroz da Universidade de Fortaleza – UNIFOR. Diretor do Departamento Científico da Socie-dade Brasileira de Anestesiologia – SBA.
Rogério Luiz da Rocha VideiraProfessor Adjunto da Universidade Federal Fluminense – UFF.
Ronaldo Antonio da SilvaDoutor em Anestesiologia pela Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo – FMB-UNESP. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital do Servidor Público Estadual do Insti-tuto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo – HSP-IAMSPE. Médico Titular do Departamento de Anestesiologia do A. C. Camargo Cancer Center.
Ronaldo Contreiras de Oliveira VinagreDoutor em Anestesiologia pela Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo – FMB-UNESP. Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento do Hospital Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro – HU-UFRJ.
Roseny dos Reis RodriguesAnestesiologista e Intensivista. Doutor pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Pós-doutorado pelo King’s College.
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Tratado de Anestesiologia – SAESPxxxii
Ruth GuinsburgProfessora Titular da Disciplina Pediatria Neonatal do Departamento de Pediatria da Escola Paulista de Medicina da Univer-sidade Federal de São Paulo – EPM-UNIFESP. Coordenadora do Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria – SBP. Membro do International Liaison Committee on Resuscitation – ILCOR-Neonatal Life Support Task Force.
Samir LisakPrimeiro Tenente Médico Anestesiologista da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Médico do Grupo de Resgate e Aten-dimento a Urgências e Emergências da Secretaria de Estado da Saúde, Corpo de Bombeiros, Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar do Estado de São Paulo – GRAU-RESGATE 193.
Sergio Bernardo TenórioCoordenador da Disciplina Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Paraná – UFPR. Preceptor do Programa de Anestesia Pediátrica do Hospital Pequeno Príncipe, Curitiba-PR.
Silvia Corrêa SoaresAnestesiologista da Clínica Urológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC--FMUSP. Coordenadora do Laboratório de Habilidades da Anestesia do HC-FMUSP. Doutora em Ciências pela FMUSP.
Sílvia Maria Machado Tahamtani Certificado de atuação na área de Dor pela Associação Médica Brasileira – AMB. Médica-assistente do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo – ICESP.
Silvia Minhye KimAnestesiologista do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo – ICESP. Doutora em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP.
Simone Maria D’Angelo VanniDoutora em Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo – FMB-UNESP. Anes-tesiologista na cidade de Jaú-SP.
Stefano Malaguti FerreiraEspecialista em Anestesiologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – HC/FMRP-USP. Anestesiologista do CHMED Anestesia.
Suzana Barbosa de Miranda TeruyaAssistente do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC--FMUSP. Coordenadora do Serviço de Anestesiologia do Instituto de Oncologia Pediátrica da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP.
Suzana Margareth LoboProfessora Livre-docente da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. Coordenadora do Serviço de Terapia Intensiva e Residência Médica em Medicina Intensiva do Hospital de Base de São José do Rio Preto da Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto – FUNFARME.
Tailur Alberto GrandoResponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Sociedade de Anestesiologia – SANE.. Anestesiolo-gista do Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul/Fundação Universitária de Cardiologia.
Talison Silas Pereira Coordenador do Programa de Residência Médica em Anestesiologia do Hospital do Servidor Público Estadual do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo – HSP-IAMSPE. Anestesiologista do Grupo SAMMEDI-Serviço de Anestesiologia, Medicina Perioperatória, Dor e Terapia Intensiva. Anestesiologista do Hospital São Luiz Jabaquara. Equipe SEMPAH Núcleo de Ventilação Mecânica-SAESP.
Thaína Alessandra BrandãoMédica Anestesiologista do Hospital Ministro Costa Cavalcanti, Foz do Iguaçu-PR, e do Hospital Municipal de Foz do Iguaçu-PR.
Thais Khouri VanettiAnestesiologista do Departamento de Anestesiologia e Terapêutica da Dor da Fundação Centro Médico de Campinas. Especia-lista em Dor pela Associação Médica Brasileira – AMB. Fellow de Prática Intervencionista de Dor pelo WIP. Médica da Clínica da Dor do Hospital 22 de Outubro, Mogi-Mirim-SP. Médica-assistente do Singular – Centro de Tratamento da Dor, Campinas-SP.
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Thales Ricardo de PaulaCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital Vera Cruz, Campinas-SP.
Thiago de Freitas GomesCorresponsável do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Clínica de Anestesiologia de Ribeirão Preto – CARP. Certificado de atuação na área de Dor pela Associação Médica Brasileira – AMB.
Thiago Nouer FredericoInstrutor do Curso de Aperfeiçoamento em Anestesia Regional do Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. HC-FMUSP.
Thiago Romanelli RibeiroCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital Vera Cruz, Campinas-SP.
Thiago Soares Mendes Moreira de MoraesAnestesiologista do Hospital Monte Sinai, Juiz de Fora-MG. Professor Associado da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde Juiz de Fora SUPREMA. Diretor Médico da Organização Social de Saúde Hospital Maternidade Therezinha de Jesus.
Thiana YamagutiMédica-assistente do Serviço de Anestesiologia e Terapia Intensiva do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Fa-culdade de Medicina da Universidade de São Paulo – INCOR/HC-FMUSP. Doutora em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo –FMUSP.
Thyago Araújo FernandesInstrutor Associado do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital Geral de Fortaleza. Anestesiologista do Hospital Geral de Fortaleza e do Hospital Universitário da Faculdade Federal do Ceará – HU-UFC. Mestre em Ciências Médico-cirúrgicas pela UFC.
Tolomeu Artur Assunção CasaliDoutor em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Hospital CRER, Goiânia-GO. Professor de Anestesiologia da Universidade Federal de Goiás (UFG).
Tulio Antonio Martarello Gonçalves Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Centro Médico Campinas. Membro da Comissão Científica da Latin America Society of Regional Anesthesia – LASRA. Anestesiologista do Departamento de Anestesiologia e Terapia da Dor da Fundação Centro Médico de Campinas e do Hospital Santa Sofia, Campinas-SP.
Vanessa Henriques CarvalhoProfessora Doutora do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas – FCM-UNICAMP. Corresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia do Departamento de Anestesiologia da FCM-UNICAMP. MSc e PhD em Farmacologia pela FCM-UNICAMP. Diplomada pela European Society of Anaesthesiology and Intensive Care – ESAIC.
Venâncio Pereira Dantas FilhoDoutor em Neurocirurgia pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas – FCM-UNICAMP.
Vinicius Adami LivriniAnestesiologista. Instrutor do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Vinícius Caldeira QuintãoDoutorando do Programa de Pós-graduação em Anestesiologia, Ciências Cirúrgicas e Medicina Perioperatória da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Médico-assistente da Divisão de Anestesia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP. Anestesiologista do Hospital Municipal Infantil Menino Jesus, São Paulo-SP. Editor-associado do Brazilian Journal of Anesthesiology.
Vinicius Fernando da LuzDoutor em Ciências pelo Programa de Pós-graduação de Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. MBA em Gestão em Saúde pela Fundação Getulio Vargas – FGV. Ênfase em Pesquisa Clínica (Principles and Practice of Clinical Research) pela Harvard Medical School. Especialista em Anestesiologia pelo Hospital das Clínicas da Fa-culdade da Medicina da Universidade de São Paulo – HC-FMUSP. Chefe de Serviço de Anestesiologia da Maternidade Escola Januário Cicco da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN.
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Tratado de Anestesiologia – SAESPxxxiv
Vinícius Pereira de SouzaAnestesiologista e Intensivista pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB. Mestre pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – EPM-UNIFESP. Doutorado em Administração pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-Minas. MBA pela Fundação Dom Cabral. Pós-MBA pela Kellogg School of Management. Coordenador do Serviço de Anestesiologia da Rede Mater Dei de Saúde. Professor da Faculdade de Medicina da PUC-Minas.
Viviane França MartinsCorresponsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA.
Waldir Cunha JuniorMédico-assistente do Hospital de Clínicas e do Instituto de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da Uni-versidade de São Paulo – FMUSP. Membro do Comitê de Bloqueios Regionais da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo – SAESP.
Wallace Andrino da SilvaMédico Anestesiologista do Hospital Universitário Onofre Lopes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN. Doutor pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP.
Waynice Neiva de Paula GarciaAnestesiologista. Doutora pela Faculdade Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – FMRP-USP. Preceptora da Residência Médica e Coordenadora do Ambulatório de Avaliação Pré-anestésica do Hospital das Clínicas da Faculdade Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – HC/FMRP-USP.
Wild Penteado NetoCertificado de atuação em Dor pela Associação Médica Brasileira/Sociedade Brasileira de Anestesiologia – AMB/SBA. Mé-dico Anestesiologista do Hospital Regional da Asa Norte – HRAN. Médico Anestesiologista, área de atuação em Dor, no Hospital Santa Luzia e no Hospital do Coração de Brasília-DF. Médico Colaborador do Grupo de Anestesiologia da Clínica de Inaloterapia e Anestesiologia de Brasília – CLIAB.
Wilson Andrade Carvalho JuniorMédico Bolsista de Pesquisa no Centro de Biotecnologia e Terapia Celular do Hospital São Rafael, Salvador-BA.
Wilson Andrade de CarvalhoProfessor Titular de Farmacologia da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC. Professor Associado IV de Farmacologia e Toxicologia da Universidade Federal da Bahia – UFBA. Professor Adjunto de Farmacologia da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Médico Anestesiologista. Mestre e Doutor em Anestesiologia pela Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo –FMB-UNESP.
Wilson Gonçalves SombraAnestesiologista da Maternidade de Campinas.
Yara Marcondes Machado CastigliaProfessora Titular do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual de São Paulo – FMB-UNESP.
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Anestesiologia e a medicina perioperatóriaAtualização, inclusão de capítulos novos, nova apresentação da diagramação, melhor realce das figuras, disponibilização na forma impressa em 3 Volumes e mídia eletrônica são modificações introduzidas na 9ª edição do Tratado de Anestesiologia SAESP em relação a edição anterior. A obra apresenta-se com 248 capítulos agrupados em 33 partes procurando abranger toda a Medicina Perioperatória de interesse para o Anestesiologista. São onze capítulos a mais em relação a 8ª edição. Os 248 capítulos foram escritos por 183 autores e considerando que participaram dos capí-tulos 202 co-autores, o total de pessoas envolvidas foi 385, que se empenharam na elaboração do conteúdo científico. O processo editorial foi rigorosamente seguido e constou das seguintes etapas, desde o re-cebimento do capítulo: 1) Revisão geral pelo coordenador com o propósito de proporcionar a padronização editorial de todos os capítulos de acordo com as normas aos autores: 2) Envio do capítulo ao autor e aos membros do Corpo Editorial para apreciação e possíveis correções; 3) Envio do capítulo à firma responsável pelo processo de editoração, desenho de figuras e corre-ção do texto em português. Várias figuras foram redesenhadas por profissional da área e foram diagramados todos os gráficos e tabelas, procurando um padrão editorial uniforme e didático; 4) Antes de iniciar o processo de diagramação foi dada a oportunidade àqueles autores que já ha-viam enviado o trabalho há mais tempo, para uma nova revisão; 5) Revisão, pelo coordenador, do capítulo diagramado com o propósito de verificar nomes, título, subtítulos, inserção correta de figuras e tabelas, doses, pesos e medidas padronizados. 6) Envio do capítulo ao autor para apre-ciação e possíveis correções; 7) Finalização do processo editorial e conclusão da diagramação. No início da cada capítulo aparece um desenho de uma bússola apontando o norte do capí-tulo que corresponde aquilo que o autor escreveu na introdução. A ideia da reedição do Tratado partiu da Diretoria da Saesp do biênio 2018-2020 presidida pelo Dr. Carlos Othon Bastos, que pessoalmente me convidou para coordenar os trabalhos, após aprovação pela Diretoria. No entanto, devido extensão da obra e o envolvimento de muitos au-tores, só foi possível finalizá-la durante o mandato da Diretoria da Saesp 2020-2022, presidida pela Dra. Rita de Cássia Rodriques de quem obtive total apoio e colaboração. Quero deixar aqui os meus agradecimentos a todos os diretores pela confiança e pela oportunidade de coordenar os trabalhos, que fiz de uma forma prazerosa. Finalmente agradeço aos membros do Corpo Editorial e registro o meu profundo agradeci-mento aos autores e coautores que, com competência, apresentaram capítulos de alto nível para um livro texto, que engrandeceu o nosso Tratado colocando-o entre as melhores publicações internacionais do gênero.
Luiz Marciano Cangiani Coordenador
prefácio da 9a edição
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Tratado de Anestesiologia – SAESPxxxvi
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Bases para a medicina perioperatória
A 8a edição do Tratado de Anestesiologia SAESP apresenta nova estruturação em relação às edições anteriores e um acréscimo de 55 capítulos em relação à 7a edição.
A edição, em dois volumes, está composta de 237 capítulos distribuídos em 33 partes, procurando abranger a matéria de interesse para o anestesiologista na prática da medicina perioperatória.
Os assuntos foram selecionados pelo Corpo Editorial baseando-se nas listas de pontos para obtenção do Título Superior em Anestesiologia e no programa de Ensino e Treinamento para Médicos em Especialização em Anestesiologia, ambas adotadas pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA). Consoante com as próprias finalidades da SBA, cumpre, assim, a sua Regional SAESP, com uma delas, que é a divulgação científica, procurando proporcionar pelo menos a base atualizada para a prática da Anestesiologia.
A edição do Tratado é fruto do trabalho da Diretoria da SAESP, do Corpo Editorial e principalmente dos autores e coautores, que com dedicação e competência escreveram os capítulos. Entre autores e coautores, foram 350 especialistas, aos quais aqui registramos os nossos mais profundos agradecimentos.
Luiz Marciano Cangiani Coordenador
prefácio da 8a edição
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Tratado de Anestesiologia – SAESPxxxviii
1a edição
TRATADO DE
ANESTESIOLOGIA7a edição
2VOLUME
EDITORES
Luiz Marciano CangianiAlexandre Slullitel
Glória Maria Braga PotérioOscar César Pires
Irimar de Paula PossoCelso Schmalfuss Nogueira
David FerezDesiré Carlos Callegari
CONHEÇA AS EDIÇÕES ANTERIORES DO TRATADO DE ANESTESIOLOGIA DA SAESP
2a edição 3a edição 4a edição 5a edição
6a edição 7a edição 8a edição 9a edição
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Volume 1
Parte 1 A Especialidade Anestesiologia 1
Capítulo 1 A Anestesiologia: Aspectos Históricos............................................................................................................. 3 Nilton Bezerra do Vale (in memoriam)
Capítulo 2 A Sociedade Brasileira de Anestesiologia. Estrutura e Relações Institucionais ............................................. 61 Nádia Maria da Conceição Duarte Gastão Fernandes Duval Neto Ana Maria Menezes Caetano
Capítulo 3 Legislação Aplicada à Prática da Anestesiologia ........................................................................................... 73 José Abelardo Garcia de Meneses Érica Baptista Vieira de Meneses
Capítulo 4 Anestesia e Bioética ...................................................................................................................................... 85Joaquim Edson Vieira Izabel Cristina Rios Flávio Takaoka
Capítulo 5 Risco Profissional do Anestesiologista .......................................................................................................... 93 José Reinaldo Cerqueira Braz Luiz Antonio Vane Mariana Gobbo Braz
Capítulo 6 Organização e Gestão do Serviço de Anestesia ........................................................................................... 105 Airton Bagatini
Capítulo 7 Ensino e Avaliação em Anestesiologia ........................................................................................................ 119 Getúlio Rodrigues de Oliveira Filho
Capítulo 8 Pesquisa em Anestesiologia ........................................................................................................................ 137 Maria José Carvalho Carmona Vinícius Caldeira Quintão Marcos Francisco Vidal Melo
Parte 2 Segurança e Qualidade 151
Capítulo 9 Gestão do Risco e Desfechos em Anestesia ................................................................................................ 153 Claudia Marquez Simões Daiane da Silva Oliveira José Otávio Costa Auler Júnior
Capítulo 10 Segurança do Paciente na Prática da Anestesia .......................................................................................... 163 Elaine Aparecida Felix Luciana Paula Cadore Stefani Patrícia Wajnberg Gamermann Adriene Stahlschmidt Fabiana Ajnhorn
Capítulo 11 Anestesia e os Programas de Acreditação Hospitalar ................................................................................. 191 José Mariano Soares de Moraes Thiago Soares Mendes Moreira de Moraes Airton Bagatini
Capítulo 12 Qualidade na Prática da Anestesia .............................................................................................................. 203 Flávio Takaoka Celso Augusto Martins Parra Fábio Augusto Schiavuzzo
Capítulo 13 Anestesia e Infecção.................................................................................................................................... 211 Florentino Fernandes Mendes Ana Luft
Capítulo 14 Farmacoeconomia em Anestesia ................................................................................................................ 243 Daniela Oliveira de Melo Priscila de Arruda Trindade Evelinda Trindade
sumário
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Tratado de Anestesiologia – SAESPxl
Parte 3 Anatomia e Fisiologia 263Seção 1 Sistema Nervoso ......................................................................................................................................... 265
Capítulo 15 Anatomia do Sistema Nervoso Central ....................................................................................................... 267 Eduardo Tadeu Moraes Santos Heliantho de Siqueira Lima Filho
Capítulo 16 Bioeletrogênese da Membrana. Transmissão Sináptica .............................................................................. 281 Oscar César Pires Ana Claudia Aragão Delage Fabiana Mara Scarpelli de Lima Alvarenga Caldeira Guilherme de Oliveira Firmo
Capítulo 17 Sistema Nervoso Central: Aprendizado, Memória, Mecanismos Comportamentais e Motivacionais ........ 291Fabio Escalhão Renato Sena Fusari Adriel Franco de Mattos Caio Funck Colucci
Capítulo 18 Fisiologia do Sono e da Vigília ..................................................................................................................... 301 Cristiane Gurgel Lopes Deise Martins Rosa Rogean Rodrigues Nunes
Capítulo 19 Atividades Sensoriais e Vias de Condução .................................................................................................. 313 Luis Henrique Cangiani
Capítulo 20 Atividade Motora e Vias de Condução ........................................................................................................ 337 Caio Funck Colucci Fabio Escalhão Renato Sena Fusari
Capítulo 21 Anatomia e Fisiologia do Sistema Nervoso Autônomo ............................................................................... 355 Gustavo Felloni Tsuha José Américo Sartori Émerson Carlos Matheus Fernado Manzolli Ballestero
Seção 2 Sistema Músculo-Esquelético ..................................................................................................................... 371
Capítulo 22 Fisiologia da Transmissão Neuromuscular .................................................................................................. 373 Glória Maria Braga Potério Angélica de Fátima de Assunção Braga Franklin Sarmento da Silva Braga Vanessa Henriques Carvalho
Capítulo 23 Fatores que Interferem na Transmissão Neuromuscular ............................................................................ 389 Maria Angela Tardelli Paulo Alípio Germano Filho
Seção 3 Sistema Respiratório ................................................................................................................................... 397
Capítulo 24 Anatomia do Sistema Respiratório .............................................................................................................. 399 Mônica Braga da Cunha Gobbo Letícia Lopes Vieira
Capítulo 25 Mecânica Respiratória e Controle da Respiração ........................................................................................ 413 Fabíola Prior Caltabeloti Bruno Melo Nóbrega de Lucena João Victor Barelli
Capítulo 26 Difusão e Transporte de Gases .................................................................................................................... 425 João Manoel Silva Junior Talison Silas Pereira
Capítulo 27 Fisiologia da Circulação Pulmonar .............................................................................................................. 435 André Prato Schmidt
Capítulo 28 Fisiologia Respiratória em Ambientes Especiais ......................................................................................... 447 Luiz Guilherme Villares da Costa
Seção 4 Sistema Cardiovascular ............................................................................................................................... 455
Capítulo 29 Anatomia do Sistema Cardiovascular .......................................................................................................... 457 Tolomeu Artur Assunção Casali
Capítulo 30 Bioeletrogênese, Eletrofisiologia e Ciclo Cardíaco ...................................................................................... 467 Paulo de Oliveira Vasconcelos Filho José Norberto Ayres de Freitas Muhieddine Omar Chokr
Capítulo 31 Determinantes e Controles da Função Cardiovascular ............................................................................... 479 Chiara Scaglioni Tessmer Gatto Bruno Emanuel Oliva Gatto
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Sumário xli
Capítulo 32 Fisiologia da Circulação Coronariana .......................................................................................................... 487 Marcello Fonseca Salgado-Filho Carolina Baeta Neves Duarte Ferreira
Capítulo 33 Fisiologia da Microcirculação ...................................................................................................................... 495 Murillo Santucci Cesar de Assunção Roberto Rabello Filho Guilherme Martins de Souza
Seção 5 Sistema Hematológico e Coagulação .......................................................................................................... 503
Capítulo 34 Hemorreologia ............................................................................................................................................ 505 Antonio Carlos Aguiar Brandão Elio Ferreira de Oliveira Júnior Thaína Alessandra Brandão
Capítulo 35 Fisiologia da Coagulação ............................................................................................................................. 513 Francisco Ricardo Marques Lobo Adriana Erica Yamamoto Rabelo
Seção 6 Sistema Renal e Urogenital ......................................................................................................................... 525
Capítulo 36 Rins e Vias Urinárias. Aspectos Anatômicos ............................................................................................... 527 Cintia Yuri Matsumura Pedro Thadeu Galvão Vianna
Capítulo 37 Fisiologia Renal ........................................................................................................................................... 539 Pedro Henrique França Gois Leonardo Figueiredo Camargo Jean Carlo Tibes Hachmann Antonio Carlos Seguro
Seção 7 Sistema Digestório ...................................................................................................................................... 551
Capítulo 38 Anatomia e Fisiologia Gastrintestinal. Gênese da Náusea e Vômito........................................................... 553 Múcio Paranhos de Abreu Adriel Franco de Mattos
Capítulo 39 Anatomia e Fisiologia Hepática ................................................................................................................... 561 Daniel Carlos Cagnolati Gustavo Felloni Tsuha Carlos André Cagnolati Thiago de Freitas Gomes
Seção 8 Sistema Endócrino ...................................................................................................................................... 575
Capítulo 40 As Glândulas Endócrinas. Fisiologia Hormonal e Implicações Perioperatórias ........................................... 577 Letícia Alarcão Maxta Isabela Alarcão Maxta Rodrigo Camillo da Cunha Felipe Henning Gaia Duarte
Capítulo 41 Resposta Neuroendócrina, Imunológica e Metabólica ao Trauma Cirúrgico .............................................. 591 Renato Mestriner Stocche Luis Vicente Garcia Jyrson Guilherme Klamt Gustavo Machado Colli Stefano Malaguti Ferreira
Parte 4 Farmacologia 601
Capítulo 42 Conceitos Farmacocinéticos e Farmacodinâmicos ...................................................................................... 603 Oscar César Pires Fabiana Mara Scarpelli de Lima Alvarenga Caldeira Guilherme de Oliveira Firmo José Maria Leal Gomes
Capítulo 43 Farmacogenética e Anestesia ...................................................................................................................... 615 Luiz Marciano Cangiani Eduardo Tadeu Moraes Santos
Capítulo 44 Anestésicos Inalatórios ............................................................................................................................... 627 Eduardo Helfenstein Paulo Sérgio Mateus Marcelino Serzedo Clóvis Tadeu Bueno da Costa Thiago de Freitas Gomes
Capítulo 45 Farmacocinética dos Anestésicos Inalatórios .............................................................................................. 651 Maria Angela Tardelli
Capítulo 46 Anestésicos Locais ....................................................................................................................................... 661 Gastão Fernandes Duval Neto
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Tratado de Anestesiologia – SAESPxlii
Capítulo 47 Benzodiazepínicos ....................................................................................................................................... 677 Eduardo Tadeu Moraes Santos
Capítulo 48 Barbitúricos ................................................................................................................................................. 691 Joana Lily Dwan
Capítulo 49 Propofol ...................................................................................................................................................... 697 Marcos Antonio Costa de Albuquerque Airton Bagatini Ivani Rodrigues Glass
Capítulo 50 Etomidato.................................................................................................................................................... 707 Thiana Yamaguti
Capítulo 51 Cetamina ..................................................................................................................................................... 715 Carlos Rogério Degrandi Oliveira
Capítulo 52 Fármacos a2-agonistas ................................................................................................................................ 725 Carlos Rogério Degrandi Oliveira
Capítulo 53 Antidepressivos e Anticonvulsivantes ......................................................................................................... 741 Rioko Kimiko Sakata Miriam Cristina Belini Gazi Plinio da Cunha Leal
Capítulo 54 Encefalinas e Endorfinas ............................................................................................................................. 753 Hazem Adel Ashmawi Claudia Carneiro de Araújo Palmeira
Capítulo 55 Agonistas e Antagonistas Opioides ............................................................................................................. 759 Angela Maria Sousa Alexandre Slullitel Hazem Adel Ashmawi Sílvia Maria Machado Tahamtani Thais Khouri Vanetti
Capítulo 56 Analgésicos Não Opioides ........................................................................................................................... 785 Luiz Eduardo de Paula Gomes Miziara
Capítulo 57 Anti-inflamatórios ....................................................................................................................................... 803 Judymara Lauzi Gozzani
Capítulo 58 Vasopressores e Inotrópicos ....................................................................................................................... 821 Alexandre Slullitel Claudia Cristiane Feracini Righeti Fernando Antonio Nogueira da Cruz Martins Paulo Armando Ribas Júnior
Capítulo 59 Antagonistas Adrenérgicos.......................................................................................................................... 845 Vinicius Fernando da Luz Arthur Halley Barbosa do Vale
Capítulo 60 Anti-Hipertensivos e Vasodilatadores ......................................................................................................... 857 Célio Gomes de Amorim Maria José Carvalho Carmona
Capítulo 61 Arritmias Cardíacas e Antiarrítmicos ........................................................................................................... 893 David Ferez
Capítulo 62 Agonistas e Antagonistas Colinérgicos ........................................................................................................ 947 Carlos Rogério Degrandi Oliveira
Capítulo 63 Bloqueadores Neuromusculares e Antagonistas ........................................................................................ 957 Angélica de Fátima de Assunção Braga Glória Maria Braga Potério Vanessa Henriques Carvalho Franklin Sarmento da Silva Braga Derli Conceição Munhoz
Capítulo 64 Farmacologia Respiratória........................................................................................................................... 989 João Manoel Silva Junior Talison Silas Pereira
Capítulo 65 Farmacologia Renal: Diuréticos ................................................................................................................. 1003 Raphael Klênio Confessor de Sousa Wallace Andrino da Silva
Capítulo 66 Farmacologia dos Antieméticos, Procinéticos e Protetores da Mucosa Gastrintestinal ........................... 1017 Múcio Paranhos de Abreu Caio Funck Colucci
Capítulo 67 Anticoagulantes e Antiagregantes............................................................................................................. 1033 Roseny dos Reis Rodrigues Heleno de Paiva Oliveira
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Sumário xliii
Capítulo 68 Serotonina, Histamina e Antagonistas ...................................................................................................... 1043 Felipe Souza Thyrso de Lara Celso Schmalfuss Nogueira
Parte 5 Equipamentos 1057
Capítulo 69 Princípios Físico-químicos Aplicados à Anestesiologia .............................................................................. 1059 Marcelo Luis Abramides Torres Ricardo Vieira Carlos
Capítulo 70 Componentes dos Aparelhos de Anestesia ............................................................................................... 1067 Marcelo Luis Abramides Torres Ricardo Vieira Carlos
Capítulo 71 Vaporizadores e Fluxômetros .................................................................................................................... 1081 Masashi Munechika
Capítulo 72 Sistemas de Infusão .................................................................................................................................. 1107 Luís Otávio Esteves Luiz Eduardo de Paula Gomes Miziara Ricardo Francisco Simoni
Capítulo 73 As Bases Ultrassonográficas ...................................................................................................................... 1119 Pablo Escovedo Helayel Gustavo Meurer
Capítulo 74 Equipamentos Eletromédicos na Sala de Cirurgia ..................................................................................... 1127 Marcelo Luis Abramides Torres Ricardo Vieira Carlos
Capítulo 75 Inovação, Avaliação e Incorporação Tecnológica ...................................................................................... 1147 Fernando Augusto Tavares Canhisares Ana Maria Malik Matheus Fachini Vane Maria José Carvalho Carmona
Parte 6 Assistência Ventilatória 1157
Capítulo 76 Avaliação da Via Aérea .............................................................................................................................. 1159 Antonio Vanderlei Ortenzi
Capítulo 77 Controle da Via Aérea ............................................................................................................................... 1177 Cláudia Lütke José Luiz Gomes do Amaral Gustavo Felloni Tsuha
Capítulo 78 Ventilação não Invasiva ............................................................................................................................. 1225 João Manoel Silva Junior Talison Silas Pereira Miguel Rogério de Melo Gurgel Segundo Henrique Tadashi Katayama
Capítulo 79 Ventilação Artificial ................................................................................................................................... 1243 Masashi Munechika
Capítulo 80 Estratégias Protetoras de Ventilação Mecânica Intraoperatória ............................................................... 1263 Raphael Augusto Gomes de Oliveira Estevão Bassi Luiz Marcelo Sá Malbouisson
Parte 7 Avaliação e Preparo Pré-operatório 1269
Capítulo 81 Avaliação Pré-anestésica – Visão Geral ..................................................................................................... 1271 Ligia Andrade da Silva Telles Mathias Ricardo Caio Gracco de Bernardis Ricardo Vieira Carlos Pedro Ferretti Pinheiro Mauro Prado da Silva
Capítulo 82 Avaliação do Sistema Nervoso .................................................................................................................. 1289 Atsuko Nakagami Cetl Luiz Daniel Marques Neves Cetl
Capítulo 83 Avaliação do Sistema Respiratório ............................................................................................................ 1295 Luiz Fernando dos Reis Falcão Luiza Helena Degani Costa Falcão
Capítulo 84 Avaliação Cardiovascular ........................................................................................................................... 1313 Célio Gomes de Amorim Beatriz Lemos da Silva Mandim Rodrigo Penha de Almeida
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Tratado de Anestesiologia – SAESPxliv
Capítulo 85 Avaliação do Sistema Renal ....................................................................................................................... 1337 Leonardo Figueiredo Camargo Pedro Henrique França Gois Jean Carlo Tibes Hachmann
Capítulo 86 Sistema Digestório: Avaliação do Conteúdo Gástrico ............................................................................... 1349 Paula Nocera Pedro Paulo Kimachi Leonardo Henrique da Cunha Ferraro
Capítulo 87 Avaliação do Sistema Endócrino ............................................................................................................... 1357 Sílvia Corrêa Soares Nelson Mizumoto Rita de Cássia Calil Campos Rossini
Capítulo 88 Avaliação do Sistema Hematológico ......................................................................................................... 1373 César de Araujo Miranda Reinaldo Vargas Bastos Miranda José Fernando do Amaral Melleti Daniel de Carli
Capítulo 89 Avaliação das Doenças do Tecido Conectivo e Musculoesqueléticas........................................................ 1381 Helga Cristina Almeida da Silva Marcelo Wajchenberg
Capítulo 90 Avaliação do Paciente com Câncer. Influência das Técnicas e de Fármacos Anestésicos .......................... 1391 Marcelo Sperandio Ramos Eduardo Henrique Giroud Joaquim Bruna Moraes Cabreira
Capítulo 91 Jejum Pré-Anestésico ................................................................................................................................ 1399 Suzana Barbosa de Miranda Teruya Fernanda Salomão Turazzi Pécora
Capítulo 92 Profilaxia das Náuseas e Vômitos. Grupos de Risco .................................................................................. 1405 Múcio Paranhos de Abreu
Capítulo 93 Prevenção do Tromboembolismo Venoso ................................................................................................ 1423 Milton Gotardo Daniel Ibanhes Nunes
Volume 2
Parte 8 Monitorização 1445
Capítulo 94 Princípios da Monitorização e Instrumentação Intraoperatória ............................................................... 1447 Antonio Roberto Carraretto Matheus Fachini Vane Marcelo Frizzera Borges
Capítulo 95 Monitorização do Sistema Nervoso .......................................................................................................... 1485 Rogean Rodrigues Nunes Cristiane Gurgel Lopes
Capítulo 96 Monitorização da Função Respiratória ..................................................................................................... 1499 Fernando Antonio Nogueira da Cruz Martins Alexandre Slullitel Cesar Romão Martins Ademir Bonassa
Capítulo 97 Monitorização Cardiovascular ................................................................................................................... 1511 Gabriela Tognini Saba Matheus Fachini Vane Maria José Carvalho Carmona
Capítulo 98 Ecocardiografia em Anestesia ................................................................................................................... 1527 Marcello Fonseca Salgado-Filho Carolina Baeta Neves Duarte Ferreira
Capítulo 99 Monitorização do Sistema Renal ............................................................................................................... 1563 Norma Sueli Pinheiro Módolo André Roberto Bussmann
Capítulo 100 Monitorização do Sistema Endócrino ....................................................................................................... 1573 Raquel Pei Chen Chan
Capítulo 101 Monitorização do Sistema Hematológico ................................................................................................. 1603 Joel Avancini Rocha Filho Estela Regina Ramos Figueira
Capítulo 102 Monitorização Neuromuscular ................................................................................................................. 1615 Rita de Cássia Rodrigues Maria Angela Tardelli
Capítulo 103 Hipotermia Intraoperatória. Monitorização e Controle ............................................................................ 1639 José Reinaldo Cerqueira Braz Simone Maria D’Angelo Vanni Leandro Gobbo Braz
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Sumário xlv
Capítulo 104 Equilíbrio Ácido-Base e Hidroeletrolítico .................................................................................................. 1651 Antonio Carlos Aguiar Brandão Thaína Alessandra Brandão Viviane França Martins
Parte 9 Reposição Volêmica e Transfusão Sanguínea 1673
Capítulo 105 Composição Corporal e Princípios da Reposição Volêmica ....................................................................... 1675 Paulo do Nascimento Junior Luiz Antonio Vane Matheus Fachini Vane
Capítulo 106 Sangue e Soluções Carreadoras de Oxigênio ............................................................................................ 1689 Matheus Fachini Vane Glória Maria Braga Potério Leandro Gobbo Braz Luiz Antonio Vane
Capítulo 107 Soluções Cristaloides ................................................................................................................................. 1709 David Ferez Vinicius Adami Livrini
Capítulo 108 Soluções Coloides ..................................................................................................................................... 1719 David Ferez Maurício Miranda Ribeiro
Capítulo 109 Técnicas para Minimização de Transfusão Sanguínea ............................................................................... 1727 Juliano Pinheiro de Almeida Filomena Regina Barbosa Gomes Galas Ludhmila Abrahão Hajjar
Capítulo 110 Indicações de Hemocomponentes e Hemoderivados ............................................................................... 1735 Juliano Pinheiro de Almeida Filomena Regina Barbosa Gomes Galas Ludhmila Abrahão Hajjar
Parte 10 Técnicas de Anestesia Geral e Sedação 1743
Capítulo 111 Medicação Pré-Anestésica ........................................................................................................................ 1745 Antonio Vanderlei Ortenzi
Capítulo 112 Técnicas de Sedação .................................................................................................................................. 1757 Gabriel José Redondano Oliveira Thales Ricardo de Paula Juliano Aragão Bozza Thiago Romanelli Ribeiro
Capítulo 113 Anestesia Venosa Total .............................................................................................................................. 1765 Ricardo Francisco Simoni Luiz Eduardo de Paula Gomes Miziara Jose Eduardo Bagnara Oroz
Capítulo 114 Anestesia Inalatória................................................................................................................................... 1799 Gastão Fernandes Duval Neto
Parte 11 Anestesia Regional 1819
Capítulo 115 Elementos de Anatomia. Tomografia Computadorizada e Ressonância Nuclear Magnética .................... 1821 Luciano de Andrade Silva Carlos Eduardo Esqueapatti Sandrin Alexandre Peroni Borges
Capítulo 116 Ultrassonografia e os Bloqueios Anestésicos ............................................................................................ 1835 Pedro Paulo Kimachi Lucas Lopes Coelho Maia Nogueira Crown Guimarães Arthur Vitor Rosenti Segurado
Capítulo 117 Raquianestesia: Bloqueio Subaracnóideo ................................................................................................. 1891 Luiz Marciano Cangiani Luis Henrique Cangiani Marcelo Negrão Lutti Luís Otávio Esteves
Capítulo 118 Anestesia Peridural ................................................................................................................................... 1927 Bruno Erick Sinedino de Araújo
Capítulo 119 Bloqueios dos Nervos do Crânio e da Face ............................................................................................... 1955 Tulio Antonio Martarello Gonçalves
Capítulo 120 Bloqueio do Plexo Cervical e dos Nervos Intercostais ............................................................................... 1993 Luiz Marciano Cangiani Luiz Eduardo de Paula Gomes Miziara
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Tratado de Anestesiologia – SAESPxlvi
Capítulo 121 Bloqueios Paravertebrais: Cervical, Torácico, Lombar e Sacral ................................................................. 2011 Thiago Nouer Frederico
Capítulo 122 Bloqueios Periféricos do Abdômen e Genitália ......................................................................................... 2049 Adriel Franco de Mattos Eduardo Ren Nakashima Luís Otávio Esteves
Capítulo 123 Bloqueios Periféricos dos Membros Superiores ....................................................................................... 2067 Diogo Bruggemann da Conceição
Capítulo 124 Bloqueios Periféricos dos Membros Inferiores ......................................................................................... 2087 Adilson Hamaji Waldir Cunha Junior Marcelo Waldir Mian Hamaji
Capítulo 125 Anestesia Regional Intravenosa ................................................................................................................ 2143 Leonardo de Andrade Reis Luis Fernando Affini Borsoi
Capítulo 126 Eventos Adversos Relacionados aos Bloqueios Regionais ......................................................................... 2155 Rodrigo Moreira e Lima Ronaldo Antonio da Silva
Parte 12 Dor 2181
Capítulo 127 Anatomia e Fisiopatologia da Dor ............................................................................................................. 2183 Wilson Andrade de Carvalho Wilson Andrade Carvalho Junior Clarissa Duarte Sales Carvalho
Capítulo 128 Princípios do Tratamento da Dor Aguda ................................................................................................... 2265 Durval Campos Kraychete Anita Perpétua Carvalho Rocha e Castro
Capítulo 129 Analgesia Controlada pelo Paciente .......................................................................................................... 2273 João Valverde Filho Marcio Matsumoto Christiane Pellegrino Rosa Lucila Muniz Barretto Volasco
Capítulo 130 Analgesia Pós-operatória Ambulatorial..................................................................................................... 2287 Roberto Monclùs Romanek
Capítulo 131 Síndromes Dolorosas Crônicas .................................................................................................................. 2309 Rioko Kimiko Sakata Ed Carlos Rey Moura Plinio da Cunha Leal
Capítulo 132 Tratamento da Dor no Paciente com Câncer ............................................................................................ 2321 Angela Maria Sousa Alexandre Slullitel Sílvia Maria Machado Tahamtani George Miguel Góes Freire Eloisa Bonetti Espada
Capítulo 133 Tratamento Intervencionista da Dor ......................................................................................................... 2341 Fabrício Dias Assis Charles Amaral de Oliveira Luis Alfonso Moreno Cuartas André Marques Mansano
Capítulo 134 Técnicas Complementares no Tratamento da Dor .................................................................................... 2401 Felipe Chiorini Machado
Capítulo 135 Terminalidade e Cuidados Paliativos ......................................................................................................... 2407 Fernanda Bono Fukushima Guilherme Antonio Moreira de Barros
Parte 13 Recuperação Pós-anestésica 2421
Capítulo 136 Recuperação Pós-anestésica ..................................................................................................................... 2423 Luiz Fernando dos Reis Falcão José Luiz Gomes do Amaral
Capítulo 137 Estágios da Recuperação da Anestesia. Aspectos Clínicos e Critérios de Alta .......................................... 2433 André de Moraes Porto
Capítulo 138 Eventos Adversos na Recuperação Pós-Anestésica ................................................................................... 2443 Thyago Araújo Fernandes Luciana Chaves de Morais Claudia Regina Fernandes
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Sumário xlvii
Parte 14 Anestesia em Obstetrícia e Ginecologia 2459
Capítulo 139 Alterações Fisiológicas da Gravidez ........................................................................................................... 2461 Franz Schubert Cavalcanti
Capítulo 140 Passagem Transplacentária de Fármacos .................................................................................................. 2499 Daniel Vieira de Queiroz Bruno Serra Guida Gabriel Alann Gayo Souto
Capítulo 141 Analgesia para o Trabalho de Parto .......................................................................................................... 2517 Marcelo Luis Abramides Torres Eliane Cristina de Souza Soares Rodrigo Brandão Pinheiro
Capítulo 142 Anestesia para Cesariana .......................................................................................................................... 2537 Carlos Othon Bastos Luis Fernando Lima Castro
Capítulo 143 Anestesia para Gestante com Pré-eclâmpsia e Eclâmpsia ........................................................................ 2565 Guilherme Haelvoet Correa Marina Cestari de Rizzo Monica Maria Siaulys
Capítulo 144 Anestesia nas Síndromes Hemorrágicas da Gestação ............................................................................... 2575 Eliane Cristina de Souza Soares Gabriel Costa Osanan Carlos Othon Bastos
Capítulo 145 Anestesia na Gestante Cardiopata ............................................................................................................ 2597 Fernando Bliacheriene
Capítulo 146 Anestesia na Gestante Obesa ................................................................................................................... 2613 Vinícius Pereira de Souza Paulo Carvalho Pimenta Figueiredo
Capítulo 147 Parto Prematuro e Monitorização Fetal .................................................................................................... 2621 Maurício Marsaioli Serafim Carlos Othon Bastos Flávio Francisco Vitale Neto Wild Penteado Neto
Capítulo 148 Anestesia para Cirurgias Durante a Gravidez ............................................................................................ 2645 Luis Fernando Lima Castro
Capítulo 149 Anestesia para Cirurgia Fetal ..................................................................................................................... 2661 Cesar Romão Martins
Capítulo 150 Anestesia para Procedimentos Ginecológicos .......................................................................................... 2681 Marcelo Negrão Lutti Luciano de Andrade Silva Carlos Eduardo Esqueapatti Sandrin
Capítulo 151 Amamentação Materna e Anestesia ......................................................................................................... 2697 Carlos Othon Bastos Wilson Gonçalves Sombra
Parte 15 Anestesia em Pediatria 2705
Capítulo 152 Características Morfofisiológicas do Recém-nascido e da Criança ............................................................ 2707 Ana Carla Giosa Fujita
Capítulo 153 Medicação Pré-anestésica e Indução da Anestesia na Criança ................................................................. 2727 Mario José da Conceição
Capítulo 154 Sistemas Ventilatórios Pediátricos e Ventilação Mecânica em Crianças ................................................... 2737 Ana Cíntia Carneiro Leão Débora de Oliveira Cumino
Capítulo 155 Técnicas de Anestesia Geral em Pediatria ................................................................................................. 2751 Marcella Marinho Malavazzi Clemente Hugo Ítalo Melo Barros Vinícius Caldeira Quintão
Capítulo 156 Bloqueios Anestésicos em Pediatria ......................................................................................................... 2767 Débora de Oliveira Cumino Luciana Cavalcanti Lima
Capítulo 157 Anestesia para Cirurgia de Correção das Malformações Congênitas do Recém-nascido ......................... 2791 Norma Sueli Pinheiro Módolo Lais Helena Navarro e Lima Rodrigo Moreira e Lima
Capítulo 158 Anestesia no Recém-nascido Prematuro .................................................................................................. 2811 Daniela Bianchi Garcia Adriana Lima Valério Sergio Bernardo Tenório
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Tratado de Anestesiologia – SAESPxlviii
Capítulo 159 Anestesia para Videocirurgia Pediátrica .................................................................................................... 2823 Hugo Ítalo Melo Barros Daniel Dongiu Kim Mariana Fontes Lima Neville
Parte 16 Anestesia e o Paciente Idoso 2833
Capítulo 160 Alterações Morfofisiológicas no Paciente Idoso e os Fármacos Anestésicos ............................................ 2835 Leopoldo Muniz da Silva Alexandre Fabricio Martucci Yara Marcondes Machado Castiglia
Capítulo 161 Avaliação do Risco no Paciente Idoso ....................................................................................................... 2849 Gustavo Tadeu Olivetti
Capítulo 162 Particularidades na Anestesia no Idoso .................................................................................................... 2855 Luiz Antonio Mondadori Giane Nakamura Mariana Cecília Ramirez Zamorano Alex Madeira Vieira
Capítulo 163 Avaliação do Risco de Delirium e Disfunção Cognitiva Pós-operatória ..................................................... 2877 Marcelo Souza Xavier Cláudia Maia Memória Maria José Carvalho Carmona
Capítulo 164 Avaliação Cognitiva Perioperatória ........................................................................................................... 2885 Cláudia Maia Memória Marcelo Souza Xavier Maria José Carvalho Carmona
Parte 17 Anestesia para Cirurgia e Procedimentos Torácicos 2895
Capítulo 165 Ventilação Monopulmonar ....................................................................................................................... 2897 David Ferez
Capítulo 166 Anestesia para Procedimentos Diagnósticos Torácicos ............................................................................. 2913 Patrícia Gonçalves Caparroz Busca Vanessa Henriques Carvalho
Capítulo 167 Anestesia para Ressecção Pulmonar e Traqueal ....................................................................................... 2921 David Ferez
Capítulo 168 Anestesia Para Cirurgias dos Tumores do Mediastino .............................................................................. 2943 Vanessa Henriques Carvalho Angélica de Fátima de Assunção Braga
Volume 3
Parte 18 Anestesia para Cirurgia Cardíaca e Vascular 2953
Capítulo 169 Circulação Extracorpórea .......................................................................................................................... 2955 Raquel Pei Chen Chan
Capítulo 170 Anestesia para Revascularização do Miocárdio ........................................................................................ 3011 Thiana Yamaguti
Capítulo 171 Anestesia para Cirurgia Valvar................................................................................................................... 3031 Chiara Scaglioni Tessmer Gatto Filomena Regina Barbosa Gomes Galas Maria Paula Martin Ferro Marilde de Albuquerque Piccioni
Capítulo 172 Anestesia para Cirurgias da Aorta Torácica ............................................................................................... 3059 Maurício Daher Andrade Gomes João Paulo Jordão Pontes Indara Mattei Dornelles
Capítulo 173 Anestesias para Cirurgias da Aorta Abdominal ......................................................................................... 3081 Matheus Fachini Vane
Capítulo 174 Anestesia para Correção de Cardiopatias Congênitas ............................................................................... 3091 Fábio Luís Ferrari Regatieri Ana Cristina Aliman Arashiro
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Sumário xlix
Capítulo 175 Anestesia para Cirurgia Vascular Periférica ............................................................................................... 3121 Alexandra Rezende Assad João Alexandre Rezende Assad José Ricardo Brizzi Chiani
Adilson Toro Feitosa
Parte 19 Anestesia para Cirurgias Abdominais 3141
Capítulo 176 Anestesia no Paciente com Abdômen Agudo Inflamatório ....................................................................... 3143 Enis Donizetti Silva Guilherme Moura
Capítulo 177 Anestesia para Cirurgia Hepática .............................................................................................................. 3161 Cássio Campello de Menezes Julius César Bonifácio Baranauskas
Capítulo 178 Anestesia para Cirurgias Gastrintestinais .................................................................................................. 3169 Felipe Pinn de Castro
Capítulo 179 Anestesia para Cirurgia Videolaparoscópica ............................................................................................. 3191 Luis Henrique Cangiani
Capítulo 180 Anestesia para Adrenalectomia ................................................................................................................ 3217 Silvia Corrêa Soares Matheus Fachini Vane
Parte 20 Anestesia e o Paciente Obeso 3227
Capítulo 181 Obesidade. Aspectos Fisiológicos, Fisiopatológicos e Farmacológicos ..................................................... 3229 Luiz Eduardo de Paula Gomes Miziara Ricardo Francisco Simoni
Capítulo 182 Anestesia para Cirurgia Bariátrica ............................................................................................................. 3239 Ricardo Francisco Simoni
Parte 21 Anestesia para Procedimetos Urológicos 3261
Capítulo 183 Anestesia para Litotripsia Extracorpórea por Ondas de Choque .............................................................. 3263 Tulio Antonio Martarello Gonçalves
Capítulo 184 Anestesia para Cirurgia dos Rins e das Vias Urinárias ............................................................................... 3269 Marcelo Negrão Lutti Tulio Antonio Martarello Gonçalves Carlos Eduardo Esqueapatti Sandrin
Capítulo 185 Anestesia para Cirurgias da Próstata ......................................................................................................... 3289 Silvia Minhye Kim Felipe Porto Rangel
Parte 22 Anestesia para Cirurgias Ortopédicas 3299
Capítulo 186 Anestesia para Cirurgias Ortopédicas de Membros Superiores ................................................................ 3301 Roberto Monclùs Romanek
Capítulo 187 Anestesia para Cirurgias Ortopédicas dos Membros Inferiores ................................................................ 3313 Leonardo Teixeira Domingues Duarte Joel Gianelli Paschoal Filho
Capítulo 188 Anestesia para Cirurgias da Coluna ........................................................................................................... 3369 Leonardo Teixeira Domingues Duarte Joel Gianelli Paschoal Filho
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Tratado de Anestesiologia – SAESPl
Parte 23 Anestesia para Neurocirurgia 3413
Capítulo 189 Fatores Determinantes da Pressão Intracraniana e da Pressão de Perfusão Cerebral .............................. 3415 Ronaldo Contreiras de Oliveira Vinagre
Capítulo 190 Anestesia para Tumor Cerebral ................................................................................................................. 3423 Nelson Mizumoto
Capítulo 191 Anestesia para Neurocirurgia Vascular ..................................................................................................... 3447 Joana Lily Dwan
Capítulo 192 Anestesia para Neurocirurgia na Criança .................................................................................................. 3455 Nelson Mizumoto
Capítulo 193 Anestesia no Trauma Cranioencefálico ..................................................................................................... 3479 Ronaldo Contreiras de Oliveira Vinagre
Capítulo 194 Proteção Cerebral em Neuroanestesia ..................................................................................................... 3499 Manoel Rodrigues Medeiros Neto Maria José Predeira Ramalho
Parte 24 Anestesia Para Cirurgia Plástica e Bucomaxilofacial 3509
Capítulo 195 Anestesia para Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofaciais ..................................................................... 3511 Tailur Alberto Grando Edela Puricelli
Capítulo 196 Anestesia para Cirurgia Plástica Estética ................................................................................................... 3535 José Roberto Nociti Eduardo Manso de Carvalho Andrade Viviane França Martins Pedro Cândido Ismael
Capítulo 197 Anestesia para Lipoaspiração .................................................................................................................... 3543 Roberto Henrique Benedetti
Capítulo 198 Anestesia para Cirurgia Plástica Reparadora ............................................................................................. 3553Waynice Neiva de Paula Garcia
Parte 25 Anestesia para Oftalmologia 3569
Capítulo 199 Anestesia em Oftalmologia. Fisiologia Ocular, Interações e Técnicas Anestésicas .................................... 3571 Luiz Fernando Alencar Vanetti
Capítulo 200 Bloqueios Oculares. Técnicas, Indicações e Eventos Adversos .................................................................. 3585 Luiz Fernando Alencar Vanetti Thais Khouri Vanetti
Parte 26 Anestesia para Otorrinolarigologia 3607
Capítulo 201 Anestesia para Cirurgias Orais, Nasais, Seios da Face e Ouvidos .............................................................. 3609 Carlos Eduardo Esqueapatti Sandrin Martin Affonso Ferreira
Capítulo 202 Anestesia para Microcirurgia da Laringe e para Retirada de Corpos Estranhos das Vias Aéreas .............. 3625 Luis Henrique Cangiani
Parte 27 Anestesia Ambulatorial e Anestesias Fora do Centro Cirúrgico 3641
Capítulo 203 Anestesia Ambulatorial ............................................................................................................................. 3643 Luiz Marciano Cangiani Luis Henrique Cangiani
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Sumário li
Capítulo 204 Anestesia para Radiodiagnóstico – Imagens ............................................................................................. 3679 Antônio Márcio de Sanfim Arantes Pereira
Capítulo 205 Anestesia para Radiologia Intervencionista .............................................................................................. 3705 Ricardo Antonio Guimarães Barbosa
Capítulo 206 Anestesia para Endoscopia Digestiva ........................................................................................................ 3725 Fernando Cássio do Prado Silva
Capítulo 207 Anestesia para Radioterapia ..................................................................................................................... 3737 Márcio Augusto Lacerda Pedro Rotava
Capítulo 208 Anestesia para Eletroconvulsoterapia ....................................................................................................... 3749 Julio Cesar Mercador de Freitas Paulo Belmonte de Abreu Elaine Aparecida Felix
Capítulo 209 Anestesia para Procedimentos Diagnósticos e Terapêuticos em Cardiologia ........................................... 3763 Paulo de Oliveira Vasconcelos Filho Giovanne Santana de Oliveira Cristiano Faria Pisani
Parte 28 Anestesia para Transplantes de Órgãos 3781
Capítulo 210 Diagnóstico de Morte Encefálica ............................................................................................................... 3783 Luiz Antonio da Costa Sardinha Venâncio Pereira Dantas Filho
Capítulo 211 Cuidados Perioperatórios com o Doador de Órgãos ................................................................................. 3801 Alex Madeira Vieira Eduardo Henrique Giroud Joaquim Mirian Gomes Barcelos
Capítulo 212 Anestesia para Transplante Renal ............................................................................................................. 3825 Roberta Figueiredo Vieira
Capítulo 213 Anestesia para Transplante Hepático ........................................................................................................ 3835 Karina Gordon Joel Avancini Rocha Filho
Capítulo 214 Anestesia Para Transplante Cardíaco ........................................................................................................ 3851 Daniel Javaroni Machado Fonseca Maria José Carvalho Carmona
Capítulo 215 Anestesia para Transplante Pulmonar....................................................................................................... 3867 André Prato Schmidt
Capítulo 216 Anestesia para Transplante de Pâncreas ................................................................................................... 3883 Eduardo Motoyama de Almeida
Capítulo 217 Anestesia para Transplante de Intestino Delgado e Multivisceral ............................................................. 3893 Joel Avancini Rocha Filho Roberta Figueiredo Vieira Marcello de Oliveira D’Ottaviano Juliana Soares Ribeiro
Parte 29 Reanimação Cardiorrespiratória e Cerebral 3901
Capítulo 218 Reanimação Cardiorrespiratória no Adulto ............................................................................................... 3903 David Ferez
Capítulo 219 Reanimação Cardiorrespiratória no Recém-Nascido................................................................................. 3941 Ruth Guinsburg Maria Fernanda Branco de Almeida
Capítulo 220 Reanimação Cardiorrespiratória na Criança .............................................................................................. 3953 Railton César Gonçalves de Abrantes
Capítulo 221 Reanimação Cardiorrespiratória na Gestante ........................................................................................... 3977 Márcio de Pinho Martins David Ferez
Capítulo 222 Proteção Cerebral Pós-reanimação Cardiopulmonar ................................................................................ 3993 Antonio Carlos Aguiar Brandão Leandro Fellet Miranda Chaves Thaína Alessandra Brandão
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Tratado de Anestesiologia – SAESPlii
Parte 30 Terapia Intensiva 4003
Capítulo 223 Transporte Intra-Hospitalar do Paciente Crítico ........................................................................................ 4005 Macius Pontes Cerqueira Guilherme Oliveira Campos Luiz Alberto Vicente Teixeira
Capítulo 224 Indicações de Permanência na Unidade de Terapia Intensiva no Pós-operatório de Cirurgias não Cardíacas ................................................................................................................................................... 4013
Suzana Margareth Lobo Loraine de Oliveira Fernandes Marina Ajeje Lobo
Capítulo 225 Estratégias Protetoras Orgânicas no Perioperatório ................................................................................. 4027 Estevão Bassi Bruno Martins Tomazini Luiz Marcelo Sá Malbouisson
Capítulo 226 Insuficiência Respiratória Aguda ............................................................................................................... 4033 Daniere Yurie Vieira Tomotani Antônio Tonete Bafi Flávio Geraldo Rezende Freitas
Capítulo 227 Fisiopatologia do Choque .......................................................................................................................... 4043 Murillo Santucci Cesar de Assunção Fábio Tanzillo Moreira Guilherme Benfatti Olivato
Capítulo 228 Tratamento do Choque Circulatório .......................................................................................................... 4065 Bruno Adler Maccagnan Pinheiro Besen André Luiz Nunes Gobatto Luciano Cesar Pontes Azevedo
Capítulo 229 Fisiopatologia da Doença Crítica ............................................................................................................... 4087 Rodrigo Leal Alves Macius Pontes Cerqueira Antonio Jorge Barretto Pereira
Capítulo 230 Cuidados Perioperatórios no Paciente Séptico ......................................................................................... 4103 Bruno Francisco de Freitas Tonelotto
Capítulo 231 Reposição Volêmica e de Hemoderivados no Paciente Crítico ................................................................. 4117 Felipe Pinn de Castro
Capítulo 232 Inserção de Cateter Venoso Central .......................................................................................................... 4139 Célio Gomes de Amorim Roberto Araújo Ruzi
Capítulo 233 Sedação, Analgesia e Bloqueio Neuromuscular na Terapia Intensiva ....................................................... 4161 David Ferez
Parte 31 Anestesia na Urgência 4171
Capítulo 234 Epidemiologia, Avaliação e Abordagem do Paciente Politraumatizado .................................................... 4173 Samir Lisak
Capítulo 235 Anestesia no Paciente em Estado de Choque ........................................................................................... 4195 Julius César Bonifácio Baranauskas Cássio Campello de Menezes
Capítulo 236 Anestesia em Trauma da Face e do Pescoço ............................................................................................. 4207 Maíra Soliani Del Negro Roseny dos Reis Rodrigues
Capítulo 237 Anestesia no Trauma Torácico ................................................................................................................... 4221 David Ferez
Capítulo 238 Anestesia no Paciente Queimado ............................................................................................................. 4235 Rogério Luiz da Rocha Videira Fernando Antônio de Freitas Cantinho
Parte 32 Eventos Adversos 4251
Capítulo 239 Reações Anafiláticas e Anafilactoides em Anestesia ................................................................................. 4253 Ligia Andrade da Silva Telles Mathias Ricardo Caio Gracco de Bernardis Alberto Vasconcelos Marcel Veronez Vitoreli Pedro Ferretti Pinheiro
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Sumário liii
Capítulo 240 Hipertermia Maligna ................................................................................................................................. 4277 Claudia Marquez Simões Luiz Bonfim Pereira da Cunha Daniel Carlos Cagnolati
Capítulo 241 Complicações Respiratórias ...................................................................................................................... 4289 Oscar César Pires Guilherme de Oliveira Firmo Fabiana Mara Scarpelli de Lima Alvarenga Caldeira José Maria Leal Gomes
Capítulo 242 Complicações Cardiocirculatórias ............................................................................................................. 4309 Célio Gomes de Amorim Maria José Carvalho Carmona
Capítulo 243 Complicações Renais ................................................................................................................................. 4355 Pedro Thadeu Galvão Vianna
Capítulo 244 Problemas Decorrentes do Posicionamento do Paciente na Mesa Operatória ........................................ 4367 Antonio Jarbas Ferreira Junior Igor Lopes da Silva Rodrigo Tavares Correa
Parte 33 Pesquisa Científica e Estatística 4381
Capítulo 245 Filosofia do Método Científico .................................................................................................................. 4383 Luiz Marciano Cangiani
Capítulo 246 Os Tipos e o Planejamento das Pesquisas ................................................................................................. 4407 José Reinaldo Cerqueira Braz Leandro Gobbo Braz
Capítulo 247 Os Testes Estatísticos ................................................................................................................................. 4417 Joaquim Edson Vieira Paulo Sergio Panse Silveira José de Oliveira Siqueira
Capítulo 248 Revisão Narrativa, Revisão Sistemática e Metanálise ............................................................................... 4433 Luiz Marciano Cangiani
Índice Remissivo .................................................................................................................................................... I1
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Vários receptores já foram identificados e para cada um deles foi atribuída uma função. A Tabela 19.1 mostra alguns tipos de receptores sensoriais e sua função.
Alguns tipos de receptores sensoriais podem ser visua-lizados nas Figuras 19.1 e 19.2.1,2
Cada tipo de receptor é extremamente sensível ao es-tímulo para o qual responde e praticamente não responde a outros tipos de estímulos. Por exemplo, os quimiorre-ceptores do arco aórtico e do seio carotídeo respondem prontamente a variações extremamente pequenas da con-centração de oxigenação sanguínea, mas não respondem a variações da pressão arterial.
As sensações (dor, toque, pressão, visão e outros) po-dem ser chamadas de modalidades de sensação. Cada sensação é encaminhada ao SNC, onde será interpretada, percorrendo uma via aferente. Em áreas específicas para cada via do córtex cerebral ocorrerá a interpretação e o re-conhecimento da modalidade de sensação. Cada via afe-rente carrega uma sensação específica, de tal forma que não importa o que a estimulou, pois a interpretação será sempre aquela específica para aquele receptor e sua via aferente. O córtex cerebral reconhecerá o estímulo de modo sempre equivalente à área estimulada. A essa espe-cificidade de condução de estímulos dá-se o nome de prin-cípio da linha marcada1.
Atividades Sensoriais e Vias de Condução introdução
Somestesia é nome que se dá à capacidade do sistema nervoso central (SNC) de receber estímulos provenientes do meio externo ou de outros tecidos e/ou estruturas do organismo. Para isso, os receptores sensoriais detectam e enviam os estímulos que são reconhecidos. Sensações como tato, pressão, frio, calor, luz, som, dor são transformadas em sinais nervosos para que sejam interpreta-dos e integrados nos centros nervosos superiores. Isso é que faz a integração do organismo humano com o ambiente, interpreta os sinais e elabora uma ou mais respostas efetoras1.
rECEPtorES SEnSoriAiSPor definição, os receptores são terminações nervosas
sensíveis aos estímulos. São estruturas localizadas fora do SNC, porém pode-se
dizer que estão funcionalmente relacionados, uma vez que fazem parte do componente aferente.
A aferência, ou seja, aquilo que chega ao sistema ner-voso central, é conduzida segundo um trajeto denominado via aferente. Todos os estímulos conduzidos até os centros superiores trafegam por essas vias, sendo os receptores periféricos as unidades que desencadeiam a condução dos sinais.
Existem cinco tipos de receptores sensoriais:
1. Mecanorreceptores: detectam deformações mecânicas do receptor ou de células próximas.
2. Termorreceptores: identificam alterações da tempera-tura (frio ou calor).
3. Nociceptores: são os receptores da dor provocada por lesão tecidual.
4. Receptores eletromagnéticos: detectam a luz incidente sobre a retina.
5. Quimiorreceptores: detectam gosto, olfato, oxigenação arterial, concentração de dióxido de carbono.
313
19C a p í t u l o
Luis Henrique Cangiani
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Tratado de Anestesiologia – SAESP314 Parte 3
Tabela 19.1ClassifiCação dos reCePTores seNsoriais e sua fuNção.
Mecanorreceptores
sensibilidade tátil da pele
Terminações nervosas livres Terminações de extremidade expandida Discos de Merkel Terminações em Rufini Corpúsculos de Meissner Corpúsculos de Krause Órgãos terminais dos pelos
sensibilidade dos tecidos profundos
Terminações nervosas livres Terminações de extremidade expandida Terminações em Rufini Corpúsculo de Pacini Terminações musculares Fusos musculares Receptores tendinosos de Golgi
audição Receptores de som da cóclea
equilíbrio Receptores vestibulares
Pressão arterial Barorreceptores do seio carotídeo e aórtico
Termorreceptores Receptores do frio Receptores do calor
receptores eletromagnéticos (visão) Cones Bastonetes
Quimiorreceptores
Gustação Receptores dos corpúsculos gustativos
olfato Receptores do epitélio olfativo
oxigenação arterial Receptores dos corpúsculos carotídeos e aórtico
osmolalidade Neurônios dos núcleos supraópticos ou próximos
Co2 arterial Receptores localizados dentro ou sobre a superfície do bulbo e nos corpúsculos aórtico e carotídeos
Glicose, aminoácidos e ácidos graxos Receptores hipotalâmicos
.
Figura 19.1 Receptores sensoriais
Pressão: Vater Pacini Tato: Meissner
Dor: livre Calor: Ruffini Frio: Krause
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Atividade Sensoriais e Vias de ConduçãoCapítulo 19 315
ConVErSão doS iMPuLSoS SEnSoriAiS EM AtiVidAdE ELÉtriCA
A partir de um estímulo sensorial, imediatamente, no receptor, ocorre alteração do potencial de membrana do receptor. Essa mudança é chamada de potencial receptor.
Cada receptor tem um modo próprio de converter os estímulos sensoriais em potenciais receptores. Por exem-plo: deformação mecânica do receptor, aplicação de subs-tâncias químicas, alteração da temperatura da membrana, por efeito de radiações eletromagnéticas. Essas quatro ma-neiras de estimulação do receptor sensorial correspondem, basicamente, aos quatro tipos básicos de receptor. O cami-
nho final para que aconteça a conversão do sinal é produzir alteração da permeabilidade da membrana plasmática do receptor, permitindo que haja fluxo iônico transmembrana.
O potencial receptor tem amplitude máxima em torno de 100 mV e é equivalente à permeabilidade máxima ao sódio e à voltagem do potencial de ação de uma fibra excitável. Desse modo, quando o potencial receptor atinge um valor acima do potencial limiar de disparo da fibra nervosa aferente que parte desse receptor, inicia-se o potencial de ação que será levado ao sistema nervoso central. Quanto mais o potencial limiar é ultrapassado, maior será a frequência de potenciais de ação gerados. (Figura 19.3.) É o mesmo que ocorre dentro do SNC com o potencial pós-sináptico estimulando o axônio neuronal.
Pote
ncia
l de
Mem
bran
a (M
V)
-90
-60
-30
0
+30
Limiar
Potencial de repouso de membrana
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 (ms)
Figura 19.3 Relação entre o potencial receptor e a frequência dos potencias de ação.
Figura 19.2 Microestrutura do disco de Merkel.
Células basal epitelial
Protusão citoplasmática
Mitocôndria
Axônio terminal expandido
Desmossomos
Célula de Merkel
Núcleo lobulado
Vesículas de granulação
Célula da Schawnn
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Tratado de Anestesiologia – SAESP316 Parte 3
Pressão
Potencial receptor
Nodo de Ranvier
Corpúsculo de Pacinitransdutor de pressão
Bainha de MielinaCápsula
Núcleo centralAxônio terminal não mielinizado
Potencial de ação
Potencial de ação
Nodo de Ranvier
+ + +
+ + +
-
-
-
-
-
- +++
+++
Áreadeformada
++ +
+++
+
+
+
+
+
+
Figura 19.4 (A e B) Formação do potencial receptor e microestrutura do corpúsculo de Pacini.
O corpúsculo de Pacini é um dos receptores sensoriais periféricos mais bem estudados e por meio dele pode-se compreender como ocorre a formação do potencial recep-tor e sua conversão para potencial de ação.
O corpúsculo tem uma fibra nervosa central não mieli-nizada que está envolvida por várias cápsulas concêntricas. Quando há compressão localizada em um ponto desse en-voltório, ocorrerá deformação da estrutura concêntrica e também da fibra nervosa central. Na Figura 19.4, nota-se ainda que pouco antes de a fibra nervosa central deixar o receptor ela se torna mielinizada. Na região da fibra central em que ocorreu deformação, a permeabilidade fica alte-rada permitindo que os canais iônicos se abram e, dessa forma, o íon sódio entra para o meio intracelular e o íon
potássio sai para o meio extracelular gerando o potencial receptor (despolarização). A partir do ponto de deformi-dade da fibra central, novas áreas de despolarização são formadas ponto a ponto até atingirem o primeiro nodo de Ranvier ainda dentro do receptor. Por esse caminho o po-tencial de ação passa a ser conduzido pela fibra nervosa até os centros nervosos superiores.
Existe uma relação entre a intensidade do estímulo e o potencial receptor (Figura 19.5.).
À medida que a intensidade do estímulo vai aumentando, a amplitude da resposta, ou seja, a amplitude do potencial receptor aumenta abruptamente, porém essa resposta vai se enfraquecendo à medida que a intensidade da estimulação se
(A)
(B)
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Atividade Sensoriais e Vias de ConduçãoCapítulo 19 317
intensifica. Isso quer dizer que com estímulos de pequena in-tensidade há formação de potencial receptor, mas a estimula-ção muito intensa induz a redução progressiva do número dos potenciais de ação formados. Conclui-se que o receptor é mui-to sensível a experiências sensoriais fracas e também impede que a frequência máxima de disparo seja atingida, produzindo uma faixa de respostas sensoriais extremamente ampla desde estímulos muito fracos a muito intensos.
AdAPtAção doS rECEPtorES
Os receptores sensoriais são capazes de se adaptar após determinado período de tempo. A adaptação pode ser par-cial ou total. Isso significa que os receptores alteram a sua capacidade de enviar informações ao sistema nervoso cen-tral. O mecanismo por meio do qual se desenvolve a adapta-ção é uma propriedade individual de cada tipo de receptor. O corpúsculo de Pacini, por exemplo, se adapta de duas maneiras. A primeira ocorre pelo invólucro viscoelástico cir-cunferencial, que faz com que o estímulo que provocou sua deformação, em um ponto específico, se dissipe pelas cama-das concêntricas equalizando toda a área do receptor com a mesma pressão e, portanto, o estímulo termina. A segunda é mais lenta que a primeira. Ocorre pelo fenômeno da aco-modação na fibra nervosa central. A fibra nervosa torna-se menos sensível a estímulos provavelmente por inativação de canais de sódio da sua membrana plasmática (Figura 19.6).
os receptores de Adaptação Lenta – receptores tônicos
São aqueles que enquanto o estímulo estiver presente eles continuam enviando sinais para o SNC (ou pelo me-
nos durante minutos ou horas). São exemplos: impulsos provenientes dos fusos musculares e do aparelho de Golgi enviando informações sobre a contratilidade muscular e tendinosa, receptores da mácula vestibular envolvidos com a postura, receptores da dor, barorreceptores, quimiorre-ceptores. A maioria desses receptores se adapta lentamen-te até a extinção se a intensidade do estímulo se mantiver constante por horas ou dias. Felizmente a adaptação com-pleta dificilmente ocorre por causa das constantes altera-ções da homeostasia.
os receptores de Adaptação rápida – receptores Fásicos
São aqueles que têm a função de transmitir imediata-mente ao SNC alterações na potência de um estímulo. Eles reagem fortemente enquanto uma mudança está aconte-cendo. O número de impulsos transmitidos é proporcional à velocidade com que as mudanças estão ocorrendo, por isso esses receptores também são chamados de recepto-res fásicos, receptores de frequência ou de movimento. Um exemplo de receptor de adaptação rápida é o corpúsculo de Pacini, que responde a variações de pressão sobre a pele.
AS FiBrAS nErVoSAS E SuA CLASSiFiCAção
As fibras nervosas carregam a informação da periferia até o SNC e a partir de lá conduzem a resposta efetora. Algumas informações são levadas a velocidades altíssimas ao cérebro porque necessitam de resposta imediata, como é o caso da informação da posição dos membros durante a marcha. Por outro lado, algumas informações são conduzidas mais lenta-mente, como é o caso da dor contínua.
Intensidade do estímulo
0 20 40 60 80 100
Am
plitu
de d
o po
tenc
ial
rece
ptor
(%)
10
2030
40
5060
70
8090
100
Figura 19.5 Amplitude do potencial em relação à intensidade do estímulo.
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Tratado de Anestesiologia – SAESP318 Parte 3
Para cada tipo de informação um tipo de fibra nervosa é utilizado. A faixa de diâmetro das fibras nervosas é ampla, variando de 0,2 a 20 µm. De modo geral, fibras mais calibro-sas têm maior velocidade de condução (fibras mielínicas). As mais grossas têm velocidade de condução de até 120 m/s e as mais finas (amielínicas) de 0,5 m/s.
Existem duas classificações das fibras nervosas. Uma clas-sificação geral (Tabela 19.2), que reúne fibras sensitivas mo-toras e autonômicas, e outra utilizada por neurofisiologistas.
A classificação geral ordena as fibras em A, B e C, sendo as fibras A mielínicas, com maior velocidade de condução e subdivididas em Aα, Aβ, Aδ e Aγ. As fibras do tipo B são as que compõem a via pré-ganglionar autonômica. As fi-bras do tipo C são as mais finas e amielínicas e têm menor velocidade de condução, formam a maior parte das fibras dos nervos periféricos e compõem a via pós-ganglionar
autonômica. As funções de cada fibra nervosa podem ser observadas na Figura 19.6.
A classificação dos neurofisiologistas é a seguinte:
Grupo ia: fibras das terminações anuloespirais dos fusos musculares (equivalentes às fibras Aα da classificação geral).
Grupo ib: fibras dos órgãos tendinosos de Golgi (equivalentes às fibras Aα da classificação geral).
Grupo ii: fibras dos receptores táteis cutâneos isolados e das terminações em buquê dos fusos musculares (equivalentes às fibras Aβ e Aγ da classificação geral).
Grupo iii: fibras que conduzem sensações de temperatura, de tato grosseiro e de dor aguda (equivalentes às fibras Aδ da classificação geral).
Grupo iV: fibras não mielinizadas que conduzem sensações de dor, prurido, temperatura e de tato grosseiro (equivalentes às fibras tipo C da classificação geral).
Impu
lsos
por s
egun
do
250
200
150
100
50
Receptores da cápsula articular
Fuso muscular
Segundos0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Receptor do folículo piloso
Corpúsculo de Pacini
Figura 19.6 Adaptação de diferentes tipos de receptores.
Tabela 19.2ClassifiCação Geral das fibras NerVosas.
denominaçãodiâmetro(micras) Mielina
Velocidade de
condução localização função
aα 6-22 + 30-120 Aferentes e eferentes de músculos e articulações Motora e propriocepção
aβ 10-15 + 80-100 Aferentes e eferentes de músculos e articulações Motora e propriocepção
aγ 3-6 + 15-35 Eferentes para feixes musculares Tônus muscular
aδ 1-4 + 5-25 Nervo sensitivo eferente Dor, tato e temperatura
b Menor que 3
+ 3-15 Simpático pré-ganglionar Função autonômica
C 0,3-1,3 _ 0,7-1,3 Nervo sensitivo (aferente), fibra pós-ganglionar autonômica
Função autonômica, dor e tem-peratura
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Atividade Sensoriais e Vias de ConduçãoCapítulo 19 319
trAnSMiSSão dE SinAiS dE diFErEntES intEnSidAdES PELoS FEiXES nErVoSoS
Somação Espacial e temporal
A intensidade do impulso que será transmitido pode ser graduada (aumentada ou diminuída) alterando o número de fibras paralelas responsáveis pela transmissão ou alte-rando a frequência de impulsos conduzidos por uma só fibra nervosa. A esses mecanismos são denominados so-mação espacial e temporal, respectivamente.
A Figura 19.7 mostra o mecanismo da somação espa-cial, em que há envolvimento de várias fibras nervosas para a condução de um impulso.
As fibras aferentes se ramificam em várias terminações e se interligam. Desse modo, conseguem atingir maiores áreas de abrangência. Essas áreas são chamadas de campos recep-tivos. Por exemplo, na pele o campo receptivo formado por várias ramificações de uma fibra aferente pode chegar a 5 cm de diâmetro em virtude da somação espacial. O número de ramificações é sempre maior no centro do campo recep-tivo e diminui na periferia. As interligações entre as fibras garantem que mesmo estímulo puntiforme estimule várias fibras simultaneamente, porém quando o estímulo se loca-liza exatamente no centro de um campo receptivo de uma fibra o estímulo sobre esse neurônio será muito maior do que nos outros.
Aumentando a frequência de estimulação da fibra nervo-sa ocorre a somação temporal. (Figura 19.8.) Com o aumen-to da frequência o resultado é um estímulo mais intenso.
A Figura 19.9 exemplifica as somas espacial e temporal em grupamentos neuronais que recebem simultaneamen-te fibras excitatórias e inibitórias1,2.
O sistema nervoso central é formado por milhares de grupamentos neuronais distintos, sendo alguns deles com poucos neurônios e outros grupamentos com muitos. O cór-tex cerebral pode ser considerado um grupamento neuronal
muito grande ou como base para vários grupamentos meno-res com funções específicas. Outros exemplos são os gânglios da base, tálamo, cerebelo, mesencéfalo, ponte e bulbo.
Os grupamentos neuronais, apesar de executar funções específicas, tem entre si grande comunicação por meio das sinapses. Cada fibra que chega ao grupamento neuronal se ramifica em centenas e milhares de ramos e estabelece li-gações com dendritos e corpos neuronais de outros neurô-nios. Essa imensa rede torna o SNC capaz de executar todas as funções regulatórias, emocionais, de memória, raciocí-nio e consciência. O campo estimulatório é a denominação que se dá às áreas de comunicação entre os grupamentos neuronais (Figura 19.10).
É sempre importante lembrar que os estímulos excita-tórios devem ser supralimiares, ou seja, devem ser mais que suficientes para provocar despolarização no neurônio pós-sináptico. Os estímulos chamados subliminares provo-cam facilitação no neurônio pós-sináptico, mas que por si só são incapazes de despolarizá-los.
Nervo
Pele
Agulha
Figura 19.7 Estimulação de fibras da pele no campo receptivo.
Inte
nsid
ade
do s
inal
impu
lsos
por s
egun
doIm
pulso
s
Tempo
020
4060
80
Figura 19.8 Somação temporal.
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Tratado de Anestesiologia – SAESP320 Parte 3
Os sinais que chegam a um grupamento neuronal de-vem excitar o maior número possível de fibras que sairão do grupamento. Esse objetivo de excitação neuronal difusa é chamado de fenômeno da divergência. Existem dois tipos de divergência.
O primeiro tipo é a divergência de amplificação. Nele, à medida que o sinal passa ao longo de vias neuronais sucessi-vas, o sinal vai se espalhando e ganhando novas áreas. Desse modo, o sinal se dissipa, mas permanece sempre com a mesma intensidade. É o que ocorre com o sinal que parte de uma única célula do córtex motor (via motora final comum) e que coman-da 10 mil fibras musculares. O segundo tipo de divergência é a
divergência para feixes múltiplos. Nesse caso, o sinal parte do grupamento neuronal em duas ou mais direções. Por exemplo, os sinais da coluna dorsal da medula espinhal seguem para o cerebelo e para o tálamo e, a seguir, partem dessas estruturas para outras mais profundas.
Os sinais além de divergidos também podem ser con-vergidos, ou seja, informações que chegam de várias partes vindas de receptores sensoriais e vias aferentes podem ser levadas a um neurônio. Todos esses estímulos convergindo para um único neurônio são realmente capazes de excitá--lo, porque atuam sob somação espacial. A convergência também pode resultar de sinais aferentes de aferentes ori-
Figura 19.9 Somação espacial e temporal.
Fibra excitatória
Fibra inibitóriaAxônio
Fibra excitatória
Fibra inibitóriaAxônio
Fibra excitatória
Fibra inibitóriaAxônio
Fibra excitatória
Fibra inibitóriaAxônio
Fibra inibitória
Fibra excitatória
Axônio
Axônio
Fibra inibitória
Fibra excitatória
Figura 19.10 Organização de um grupamento neuronal.
Grupamento neuronal
Dendrito
AxônioNodo de Ravier
Dendritos Bainha de Mielina
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Atividade Sensoriais e Vias de ConduçãoCapítulo 19 321
ginários de fontes múltiplas, tendo como resposta o efeito da soma de todas as informações que chegam, e possibilita ao SNC correlacionar, somar e selecionar os diferentes ti-pos de informação.
Existe a possibilidade de após o sinal chegar a um gru-pamento neuronal ocorrer a saída de potenciais excitató-rios e inibitórios para locais diferentes. Esse tipo de circuito é característico do controle de todos os pares de músculos antagonistas e é chamado de circuito de inibição recíproca (Figura 19.11).
instabilidade e Estabilidade dos Circuitos neuronais
As diversas áreas do SNC se comunicam amplamente. Diante disso, se a primeira excita a segunda, esta por sua vez excita a terceira, quarta e tantas outras; isso poderia le-var o organismo a um estado de hiperexcitabilidade, consu-mindo as reservas de energia do tecido cerebral até chegar ao estado insustentável. A hiperexcitabilidade por circuitos que reverberam a atividade cerebral pode levar ao estado epilético.
O SNC tem dois mecanismos preventivos contra a ativi-dade neuronal excessiva: os circuitos inibitórios e a fadiga das sinapses.
Os circuitos inibitórios que auxiliam na prevenção da hiperexcitabilidade agem por feedback negativo sobre os neurônios excitatórios iniciais da via aferente ou por grupa-mentos neuronais inibitórios que fazem um controle gros-seiro em áreas cerebrais mais amplas.
Fadiga sináptica significa que a transmissão vai se tor-nando cada vez mais fraca à medida que o período de ex-citação se prolonga. A Figura 19.12 ilustra a atividade de um reflexo flexor. Pode ser notado que a cada registro da força muscular há diminuição da intensidade da contração muscular. Quanto menor é o intervalo de tempo entre os estímulos, mais precocemente a fadiga se instala. Por isso, quando ocorre superutilização dos circuitos neuronais, a fadiga age como um mecanismo preventivo do SNC.
As vias do SNC superutilizadas são controladas pela fa-diga e, em consequência, terão menor sensibilidade. Por outro lado, as vias subutilizadas não serão fadigadas e tor-nam-se mais sensíveis. Portanto, a fadiga é um meio impor-
tante de modulação, auxiliando a manter um tônus basal do sistema nervoso central, deixando os circuitos neuro-nais em estado ótimo de funcionamento1.
SEntidoS SoMÁtiCoS
Basicamente, os sentidos somáticos podem ser classifi-cados em três tipos fisiológicos:
sentidos somáticos mecanorreceptivos: incluem sensações de tato e posição estimuladas por deslocamento mecânico de alguns tecidos.
sentidos termorreceptivos: detectam calor e frio. sentido da dor: ativado por qualquer fator que cause lesão tecidual.
Outras vezes, as sensações somáticas são agrupadas a outras classes de sensações que não são mutuamente ex-clusivas, como pode ser visto na Tabela 19.3.
As fibras aferentes levam o sinal sensitivo até a medula espinhal, que o conduzirá até o tronco cerebral. Esse tra-jeto é feito por todas as sensações, exceto pelos estímulos visuais e olfatórios. Todos os estímulos atingirão o tálamo antes que cheguem ao córtex cerebral para serem analisa-dos e interpretados. O tálamo é uma estrutura mesence-
Inibição
ExcitaçãoFibra aferente
Sinapseinibitória
Figura 19.11 Circuito neuronal de inibição recíproca.
Segundos
0 15 30 45 60
EstímuloEstímulo Estímulo
Forç
a de
con
traçã
odo
mús
culo
flex
or
010
2030
40
50
Figura 19.12 Reflexos flexores sucessivos mostrando a fadiga sináptica.
Tabela 19.3ClassifiCação das seNsações soMesTésiCas.
sensações extereoceptivas sensações da superfície corporal
sensações proprioceptivas sensações do estado físico corporalsensações de posição e equilíbriosensações dos músculos e tendõessensações de pressão
sensações viscerais sensações dos órgãos internos
sensações profundas sensações de fáscias, músculos, ossos, pressão profunda e dor e vibração
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Tratado de Anestesiologia – SAESP322 Parte 3
sensitivos (somestésicos) têm trajeto ascendente e são co-nhecidas como vias ascendentes.
Existem três sistemas com a função de levar ao córtex cerebral e cerebelar as informações sensoriais. Um deles específico para a região cefálica e os outros dois para as outras partes do organismo3. A saber:
1. Sistema coluna dorsal-lemnisco medial.2. Sistema anterolateral.3. Sistema trigeminal.
As fibras aferentes penetram na medula posterior-mente no corno medular posterior. A região posterior da medula (corno posterior) contém vários núcleos (grupamento neuronais), como pode ser notado na Figura 19.13. O primeiro seguindo o sentido posteroante-rior é o núcleo posteromarginal, onde as fibras aferentes realmente terminam seu trajeto. O segundo núcleo é a substância gelatinosa de Rolando, composta de diminutas células que recebem fibras aferentes da dor. Tomando um ponto medial na medula espinhal, encontra-se o núcleo sensitivo próprio, que é a estrutura retransmissora da afe-rência. Nesse ponto, os neurônios que cruzam para o lado oposto da medula espinhal levarão as sensações aos cen-tros superiores (tálamo, córtex cerebral e córtex cerebelar). Existe uma pequena estrutura localizada mais posterior-mente responsável pela sensação de dor e de temperatura chamada de fascículo dorsolateral ou fascículo de Lissauer.
Há ainda outro núcleo sensitivo medular denomina-do núcleo de Clarke ou apenas núcleo dorsal. Ele atua como um retransmissor aferente da atividade muscular que leva informações da atividade muscular para o cere-belo. As fibras que partem desse núcleo em direção ao cerebelo formam o trato espinocerebelar (Figura 19.14).
As duas grandes vias que conduzem informação sensi-tiva do organismo ao SNC, exceto aquelas provenientes do segmento cefálico, são o sistema anterolateral e o sistema coluna dorsal-lemnisco medial. A Figura 19.15 mostra que já na entrada dessas duas vias na medula espinhal há di-ferenças anatômicas entre elas. Os corpos neuronais das duas vias estão localizados no gânglio da raiz dorsal (GRD).
No sistema coluna dorsal, as fibras aferentes trazem informações sobre a sensação de tato, posicionamento e vibratórias. Após penetrar no corno posterior da medula espinhal, seguem imediatamente em sentido cefálico (Fi-gura 19.16). Esse sistema até pode emitir alguma projeção lateral, porém a informação é rapidamente conduzida por fibras mielinizadas localizadas entre as colunas dorsais da medula espinhal, sendo feita a primeira sinapse na porção inferior do bulbo.
A outra via aferente, denominada sistema anterolateral, traz sensações de dor, temperatura e tato profundo logo após penetrar na medula espinhal e faz sinapse nos núcleos sensitivos do corno posterior da medula espinhal. As fibras que chegam até esses sistemas são mais finas, mielinizadas e não mielinizadas. Após várias comunições sinápticas, cru-zam para o lado oposto da medula espinhal e chegam até
fálica com função regulatória. No córtex cerebral existem áreas primárias prontas para receber informações e tam-bém várias outras áreas onde as informações recebidas se-rão integradas.
O processamento das informações sensoriais e motoras envolve uma série de conexões neuronais formando um sistema funcional. Esse sistema envolve grandes estruturas da medula espinhal, tronco cerebral, tálamo e, nos seres humanos, o córtex cerebral.
As vias aferentes percorrem um trajeto desde a pe-riferia até o SNC. Tudo se inicia nos receptores sensoriais periféricos. A partir daí, o estímulo percorre um trajeto pe-riférico que compreende um nervo espinhal ou craniano e um gânglio sensitivo anexo a esse nervo. Nesse ponto do percurso é comum que nervos que tenham funções sensi-tivas diferentes se misturem ao acaso. Quando entram no SNC, percorrem o trajeto central e nesse ponto as fibras se agrupam em feixes (tratos, fascículos ou lemniscos) de acordo com as suas funções e passam por núcleos relês (re-transmissores), onde se localizam neurônios de associação da via considerada. Os tratos recebem suas denominações de acordo com a direção que percorrem. Por exemplo, a denominação trato espinotalâmico significa que esse tra-to se inicia na medula espinhal e vai terminar no tálamo; trato corticoespinhal se inicia no córtex cerebral e termi-na na medula espinhal. Ao longo do trajeto percorrido os tratos fazem conexões com outras estruturas por meio de ramificações (axônios) colaterais. O ponto final do caminho percorrido está no córtex cerebral ou no córtex cerebelar. Quando o ponto final é o córtex cerebral, normalmente a via traz informações sobre diversos tipos de sensibilidade, são sinais conscientes. Quando a via é direcionada para o córtex cerebelar, o impulso não determina nenhuma ma-nifestação sensorial consciente. São informações incons-cientes normalmente relacionadas a postura, equilíbrio e movimentos involuntários já aprendidos.
Portanto, as grandes vias neuronais sensitivas podem ser entendidas como cadeias neuronais que unem os re-ceptores ao córtex. As vias inconscientes normalmente envolvem dois neurônios (I e II) e as vias conscientes, três neurônios (I, II e III).
O neurônio I localiza-se fora do SNC, normalmente em um gânglio sensitivo. Tem formato pseudounipolar com um dendraxônio bifurcado com um prolongamento periférico ligado ao receptor. O prolongamento central penetra no SNC pela raiz dorsal dos nervos espinhais ou por um nervo craniano.
O neurônio II localiza-se na coluna posterior da medu-la ou em núcleos de nervos cranianos do tronco cerebral. Normalmente seus axônios cruzam o plano sagital passan-do para o lado oposto e entram na formação de um trato ou de um lemnisco.
O neurônio III (vias conscientes) localiza-se no tálamo e origina um axônio que chega ao córtex cerebral.
Pelo fato de o ser humano ter assumido a postura ereta na evolução da espécie, as vias de condução dos estímulos
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Atividade Sensoriais e Vias de ConduçãoCapítulo 19 323
a substância branca medular na comissura branca ventral. A partir desse ponto, as fibras se projetam em sentido ce-fálico por meio dos tratos espinotalâmicos que formam o sistema anterolateral (Figura 19.17).
o SiStEMA CoLunA dorSAL-LEMniSCo MEdiAL
Essa via aferente conduz sensações como tato superfi-cial, de posição e equilíbrio e vibratórias vindas do organis-mo. Normalmente os receptores sensitivos periféricos de onde partem as fibras aferentes são especializados e estão localizados na pele e nas cápsulas das articulações. Como já dito, as fibras penetram no corno posterior da medula espi-nhal e sobem até os centros superiores sem fazer sinapse (Fi-gura 19.16). As fibras atingem a medula espinhal abaixo de T6, formando o fascículo grácil e o trato grácil. As fibras vin-das de segmentos medulares acima de T6, principalmente as dos membros superiores, formam o fascículo cuneiforme e o trato cuneiforme, localizados mais lateralmente na medu-la espinhal. Essas duas estruturas tomam a direção cefálica por meio da medula espinhal entre os dois cornos medulares
posteriores formando a coluna dorsal. Essa distribuição ana-tômica pode ser visualizada na Figura 19.18.
No sistema coluna dorsal-lemnisco medial, a pri-meira sinapse só é encontrada na parte mais inferior do bulbo nos núcleos grácil e cuneiforme, como pode ser notado na Figura 19.19. Forma-se uma organização dita somatotrópica porque nessa área alguns neurônios se distinguem por serem sensíveis a estímulos periféricos. Na Figura 19.20, pode-se observar a estrutura anatômica macroscópica da região do SNC, onde a primeira sinapse do sistema coluna dorsal-lemnisco medial inicia sua ramificação e integração com os centros neurais superiores.
Após a chegada aos núcleos grácil e cuneiforme, os axô-nios cruzam a linha média formando um fluxo neuronal de axônios arqueados no bulbo e juntos formam o lemnisco medial, seguindo cefalicamente no tronco cerebral até o mesencéfalo (Figura 19.19B).
As fibras do lemnisco medial fazem sinapses no núcleo ventral posterolateral do tálamo (NVP), como pode ser vis-to na Figura 19.21. Depois disso, penetram na cápsula in-terna e seguem até o córtex somatossensitivo ao longo do
Figura 19.13 Núcleos medulares sensitivos.
Corno posterior
Núcleo posteromarginal
Núcleo posteromarginal
Fibra espinocerebral (propriocepção)
Fibra espinotalâmico sistema anterolateral
Interneurônios
Dor, temperatura e tato superficial
Fibra da coluna dorsal
Corno anterior
Substância cinzenta intermediária
Tato superficial, postura e sensação vibratória
Substância gelatinosa de RolandoNúcleo propriosensitivo
Núcleo dorsal de Clarke
Comissura branca ventral
Fascículo dorsolateral (fascículo de Lissauer)
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Tratado de Anestesiologia – SAESP324 Parte 3
Figura 19.14 Núcleo de Clarke e formação do trato espinocerebelar.
Corno dorsal da medula
Núcleo posteromarginal
Corno ventral da medula
Substância cinzenta intermediária
Substância gelatinosa de RolandoNúcleo propriosensitivoNúcleo sensitivo dorsalNúcleo de Clarke
Núcleo motor lateral
Fascículo dorsolateral (fascículo de Lissauer)
Núcleo motor medial
Fibras corticobulbares e corticoespinhais
Fibras pontocerebelaresPedúnculo cerebelar médio
Núcelo olivário inferior
Fibras olivacerebelares
Núcleo dorsal de Clarke
Trato espinocerebelar dorsal
Núcleo vestibular medial
Pedúnculo cerebelar inferior
Fibras frontopontinas
Fibras temperopontinasFibras parietopontinasFibras occipitopontinas
Figura 19.15 Diferenças entre os sistemas coluna dorsal-lemnisco medial e sistema anterolateral em relação à inserção no corno posterior da medula espinhal.
Fibra da coluna dorsalTato superficial posição sensação vibratória
Fibra espinocerebelar (propriocepção)
Fibra espinotalâmica (sistema anterolateral)
Dor, temperatura tato profundo
Interneurônio
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Atividade Sensoriais e Vias de ConduçãoCapítulo 19 325
Figura 19.16 Sistema coluna dorsal-lemnisco medial.
Mesencéfalo porção superior
Ponte
Bulbo
Medula espinhal região cervical
Medula espinhal região lombar
Figura 19.17 Sistema anterolateral.
Mesencéfalo porção superior
Ponte
Medula espinhal região cervical
Medula espinhal região lombar
Bulbo
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Tratado de Anestesiologia – SAESP326 Parte 3
giro pós-central nas suas subdivisões 1, 2 e 3, como pode ser observado na Figura 19.22.
Aspectos Clínicos do Sistema Coluna dorsal-Lemnisco Medial
As lesões que envolvem o sistema coluna dorsal-lem-nisco medial resultam na perda da condução das sensações somestésicas conduzidas por essa via. A lesão da coluna dor-sal da medula espinhal provocará dano sensitivo do mesmo lado onde a medula foi lesada. Se a lesão ocorrer após o cru-zamento das raízes para o lado oposto ou no lemnisco me-dial, o déficit sensitivo ocorrerá do lado oposto ao da lesão.
As lesões que atingem regiões mais altas do tronco cere-bral, mesencéfalo ou a cápsula interna provocarão certamen-te lesão no sistema anterolateral e do sistema trigeminal. Se houver lesão cortical, a parte do corpo comprometida será determinada pela área atingida do giro pós-central.
o SiStEMA AntEroLAtErAL
O sistema anterolateral é responsável por conduzir in-formações quanto à temperatura, dor, sensação de tato profundo, prurido, cócegas e sensações sexuais. Normal-mente seus receptores periféricos são terminações nervo-sas livres não subespecializadas.
As fibras aferentes desse sistema sensitivo, também cha-madas de neurônios de primeira ordem, penetram no corno
posterior da medula espinhal, como pode ser visualizado na Figura 19.23. O sistema anterolateral recebe muitas fibras co-laterais enquanto segue pela medula espinhal. Muitas delas são componentes de reflexos protetores que terão eferência reflexa (inconsciente) para grupos musculares. O número de sinapses formadas é variável, algumas vezes somente com o neurônio motor eferente (neurônio de segunda ordem). O axônio cruza a linha média medular normalmente dois seg-mentos acima do ponto onde penetrou no corno posterior da medula espinhal (decussação) até atingir a porção ante-rior da medula (Figuras 19.23 e 19.24).
Os axônios formam o trato anterolateral, localizado na porção branca da medula espinhal. É comum fazer referên-cia ao sistema anterolateral em duas vias: uma que conduz informações de temperatura e dor (trato espinotalâmico la-teral) e outra que conduz informações sobre sensações de tato profundo (trato espinotalâmico anterior). As duas vias serão consideradas igualmente, pois percorrem o mesmo caminho até os centros cerebrais e cerebelares superiores.
Os tratos seguem em sentido cefálico na mesma posi-ção dentro da medula espinhal (Figuras 19.18 e 19.19).
Durante o trajeto, recebem fibras colaterais das regiões inferiores e craniais do organismo. Seus axônios podem ter uma fina camada de mielina ou ser não mielinizados. No tronco cerebral se comunicam com a formação reticular. Algumas fibras terminam no NVP (núcleo ventral posterola-teral do tálamo) e outras terminarão em núcleos não especí-ficos intralaminares (Figura 19.21);
Figura 19.18 Coluna dorsal medular.
Fibra espinocerebral (propriocepção)
Fibra espinotalâmico sistema anterolateral
Interneurônios
Dor, temperatura e tato superficial
Fibra da coluna dorsal
Tato superficial, postura e sensação vibratória
Trato espinotalâmico anterior
Trato espinotalâmico lateral
Trato espinotalâmico ventral
Trato espinotalâmico dorsal
Fascículo dorsolateral (Fascículo de Lissauer)
Fascículo grácilFascículo cuneiforme
Trato espinocortical lateral
MLFTrato reticuloespinhal (medular)
Trato rubroespinhal
Trato reticuloespinhal medial (pontino)Trato vestibuloespinhal (lateral)
Trato corticoespinhal anterior
(continua)
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Atividade Sensoriais e Vias de ConduçãoCapítulo 19 327
Figura 19.18 Coluna dorsal medular.
Coluna dorsal
Coluna dorsal
Cervical
Substância cinzenta intermediária
Corno anterior da medula
Fascículo grácilFascículo cuneiforme
Comissura branca ventral
Fissura ventral mediana
AracnoidePia-máter
Corno lateral da medula espinhal
Espaço subaracnóideo
Dura-máter
TorácicaVias posteriores
Substância gelatinosa de Rolando
Canal central
Vias anteriores
Lombar
Coluna dorsal
Substância cinzenta intermediária
Coluna dorsal
Coluna dorsal
Substância cinzenta intermediária
Corno anterior da medula
(continuação)
Aspectos Clínicos do Sistema Anterolateral
Lesões do sistema anterolateral a partir do ponto em que as fibras cruzam para o lado oposto do SNC resultarão em perda da sensibilidade do tato profundo, dor e temperatu-ra no lado contralateral do corpo; pode-se determinar facil-mente o nível de lesão pesquisando a presença ou ausência de sensibilidade com a ponta de um alfinete4.
A Tabela 19.4 mostra as diferenças anatomofuncionais en-tre os sistemas coluna dorsal-lemnisco medial e anterolateral. São comparadas as sensações transmitidas, a distribuição das fibras, a mielinização, o calibre das fibras e o ponto do trajeto percorrido onde ocorre a decussação das fibras.
o SiStEMA triGEMinAL
As informações sensoriais captadas na cabeça chegam ao tronco cerebral pelos nervos cranianos V, VII, IX e X. Ape-nas as primeiras raízes cervicais que inervam um pequeno território conduzem suas informações através dos dois ou-tros sistemas já citados.
O nervo craniano que tem a maior contribuição para con-duzir as informações somestésicas da cabeça para dentro do SNC é, sem dúvida, o nervo trigêmio (quinto par craniano). Os demais têm inervação em áreas restritas do pavilhão e conduto auditivo externo. A Figura 19.25 mostra o trajeto percorrido pe-las vias trigeminais e suas intercomunicações.
As informações sensoriais partem da face, principal-mente de lábios, mucosas da cavidade oral, conjuntiva ocular e dentes. As sensações transmitidas são de tato su-perficial, dor e temperatura.
As fibras que compõem o sistema trigeminal têm calibre e grau de mielinização semelhantes aos daquelas que entram na medula espinhal no pescoço. Os corpos celulares dos neu-rônios componentes do sistema trigeminal estão localizados no gânglio do nervo trigêmio, dentro do crânio.
As fibras do sistema trigeminal chegam ao tronco cere-bral pelo pedúnculo cerebelar médio, e dentro do SNC esse sistema se diferencia dos demais por conduzir as modalida-des somestésicas de modo diferente.
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Tratado de Anestesiologia – SAESP328 Parte 3
Figura 19.19 (A e B) sinapse do sistema coluna dorsal-lemnisco medial realizada na porção inferior do bulbo.
Forâmen de MagendieTrato grácil
Núcleo rubro
Colículo inferior
Pedúnculo cerebelar superior
Decussação das fibras no pedúnculo superior
Nervo trigêmeo(5o Par craniano)
Ramo principal do nervo trigêmeo
Via descendente do nervo trigêmeo
Via descendente do nervo trigêmeo
Sistema anterolateral
Medula espinhal segmento cervical
Núcleo grácilTrato cuneiforme
Núcleo cuneiformeNúcleo dorsal motor
Núcleo do nervo hipoglossoTrato espinhal de nervo trigêmio
Núcleo espinhal de nervo trigêmio
Nervo vago (10o Par craniano)Fibras internas arqueadas
Sistema anterolateralLemnisco medial
Fibra corticoespinhalNervo hipoglosso
(12o Par craniano)
4o VentrículoÁrea postremaNúcleo cuneiforme acessório
Sistema anterolateralVia trigeminalLemnisco medial
Lemnisco lateralCorpo trapezoidal
Complexo olivário superiorNúcleos cocleares
Nervo vestíbulococlear(8o Par craniano)
Lemnisco medialFibras arqueadas internas
Núcleo cuneiforme
Núcleo grácil
Trato grácil
Fibras posteriores dos nervos espinhais
Trato cuneiforme
Núcleo solitário
Núcleo ambíguoFormação reticular
Núcleo olivar inferior
Trato solitárioMLF
(A)
(B)
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Atividade Sensoriais e Vias de ConduçãoCapítulo 19 329
Figura 19.20 Representação anatômica macroscópica da região do bulbo, da ponte e do cerebelo, onde o sistema coluna dorsal-lemnisco medial inicia sua ramificação e integração das informações transmitidas.
Tálamo
Fissura horizontal
Vérmis cerebelar
Tonsila cerebelar
Núcleo grácil
Raíz de C1
Ch Ch
Forâmen de Magendie (comunicação como o 4º ventrículo)
Medula espinhal
Ch - hemisfério cerebelar
MGBlGB
AN LD DM VA VL VPL VPMMid LP Pul LGB MGB 1L CM
Giro do cíngulo
Substânciaventralestriada
Córtex pré-frontal
Córtexmotor
Córtex somato-
sensensorial
Lobo parietal,Área de
associação visual
Córtex visual
Córtex auditivo
Córtex,núcleo
caudadoputâmen
Formação reticular,sistema anterolateral
globo pálidoColículoinferior
RetinaColículo superiorSistemas
sensoriais
T. CEspinhalSubstância negra,globo pálido
cerebelo
Amígdalahipocampo
Corpos mamilareshipocampo
AN
VA
VLLD
LP
VPL
CM PulVPM
DM1L
MGBLGB
Mid
AN = Núcleos anterioresLP = Núcleo dorsolateralLP = Núcleo posterolateralPul = Posterior
DM = Núcleo dorsomedialMid = Núcleo mediano
VA = Núcleo ventral anteriorVL = Núcleo ventrolateralVPL = Núcleo ventral posterolateralVPM = Núcleo ventral posteromedialLGB = Corpo geniculado lateralMGB = Corpo geniculado medial
IL = Núcleos intralaminaresCM = Núcleo centromediano
Figura 19.21 (A e B) córtex cerebral dividido em áreas funcionais e tálamo dividido em sub-regiões anatômicas (núcleo ventral posterolateral do tálamo).
A
B
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Tratado de Anestesiologia – SAESP330 Parte 3
As fibras que conduzem sensações de tato superficial fazem sinapse no núcleo trigeminal principal, no terço médio da ponte. A partir desse ponto, as fibras cruzam para o lado oposto e se juntam ao lemnisco medial ter-minando no núcleo ventral posterolateral do tálamo e depois no giro pós-central na área do córtex cerebral de-dicada à área da face (Figura 19.21). No homúnculo de Penfield (Figura 19.28), essa área está representada pelo lábio e pela língua. As outras fibras condutoras de sensa-ções de dor e de temperatura também chegam ao tronco cerebral e tomam sentido descendente. Caminham por tratos que se iniciam no terço médio da ponte, descem para a medula espinhal e seguem por ela até o seu ponto mais alto. Formam, portanto, um trato descendente ou
simplesmente trato medular trigeminal, que pode ser vi-sualizado na Figura 19.26. Medialmente a esse trato há o núcleo medular trigeminal. As fibras, após chegarem a esse núcleo, fazem sinapse, cruzam para o lado oposto e assumem sentido ascendente (Figura 19.19). Nessa região as fibras cruzam para o lado oposto sem formar grandes tratos ou por meio de outras estruturas.
As fibras do sistema trigeminal seguem de modo iso-lado e fazem comunicação com a formação reticular. No plano do terço médio da ponte, elas se juntam às que con-duzem sensações de tato superficial e formam a via trige-minal na ponte. Desse ponto, seguem até o núcleo ventral posterolateral do tálamo do mesmo modo que o sistema anterolateral (Figura 19.17).
Figura 19.22 Hemisfério cerebral evidenciando o giro pós-central e sua áreas 1, 2 e 3.
SulcocentralLobo frontal
área visualárea n˚ 8
Giro pré-centralárea n˚ 4
Área de Wernicke
Sulcolateral
Área de broca
Giro pós-central
área n˚ 3,1 e 2
Giro supramarginal
Giro angular
Sulco parietoccipital
Cerebelo
F = Lobo frontalP = Lobo parietalT = Lobo temporalO = Lobo occipital (áreas 18 e 19)
CervicalFibra posterior de um nervo espinhal
Núcleo sensitivo
Canal centralNúcleo motor
Neurônio eferente(motor)
Gânglio da raíz dorsal
Neurônio aferente(sensorial)
Corno dorsal da medula espinhal
Substância cinzenta intermediária
Corno anterior da medula espinhal
Fissura mediana ventral
figura 19.23 sinapses com motoneurônio inferior (neurônio de segunda ordem) formando reflexos protetores inconscientes.
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Atividade Sensoriais e Vias de ConduçãoCapítulo 19 331
Comissura branca ventral
Núcleo dorsalNúcleo de Clarke
Núcleo posteromarginalSubstância gelatinosa de RolandoNúcleo próprio sensitivoCorno dorsal da medula espinhal
Substância cinzenta intermediária
Corno anterior da medula espinhal
Fascículo dorsolateral (fascículo de Liassauer)
Dor, temperatura tato profundo
Interneurônio
Fibra sensitiva da coluna dorsal
Tato superficila posição sensações vibratórias
Fibra espinocerebelar (propriocepção)
Fibra espinotalâmico (sistema anterolateral)
Figura 19.24 Fibras aferentes cruzando a linha média medular para formar o sistema anterolateral.
Tabela 19.4difereNças aNaToMofuNCioNais eNTre os sisTeMas
seNsiTiVos ColuNa dorsal-leMNisCo Medial e aNTerolaTeral
Características anatomofuncionais sistema coluna dorsal-lemnisco medial sistema anterolateral
local de decussação das fibras para o lado oposto da medula espinhal
Porção inferior do bulbo dois a três segmentos acima do ponto de entrada das fibras aferentes
diâmetro das fibras, mielinização e velocidade de condução
fibras grossasMielinizadasVelocidade de condução de 30-110 m/s
fibras mais finasMielinizadas e não mielinizadasVelocidade de condução menor que 40 m/s
distribuição espacial das fibras Maiorsistema mais difuso
Menorsistema menos difuso
informações sensoriais Transmitidas rapidamente. Área sensorial precisa
Transmitidas lentamenteÁrea sensorial imprecisa
distribuição das fibras aferentes Mais difuso Mais restrito
Características das sensações transmitidas
sensações mecanorreceptivas mais discretassensação de tato bem localizadas com intensidade graduada, sensações vibratórias, sensações da pele, de posição e de pressão
dor, frio, calor e sensações táteis (toque e pressão) mais grosseirasPrurido e cócegassensações sexuais
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Tratado de Anestesiologia – SAESP332 Parte 3
Mesencéfalo porção anterior
Ponte
Bulbo porção superior
Bulbo porção média
Bulbo porção inferior
Figura 19.25 Vias trigeminais e suas intercomunicações.
Aspectos Clínicos do Sistema trigeminal
A neuralgia do trigêmio é uma doença do nervo trigêmio de origem incerta e que causa dor de alta intensidade em um dos dois pares do nervo trigêmio. É comum o paciente ter um mecanismo de disparo da dor como o movimento mandibular ou o toque em uma área específica da pele. A dor é típica e ocorre em episódios paroxísticos com duração de vários minutos. O tratamento desses casos em que há grande sofrimento e dor intensa é difícil. Em alguns casos é necessária cirurgia para descompressão do gânglio trigemi-nal principal dentro de crânio ou tratamento farmacológico.
Lesões vasculares na região lateral do bulbo podem in-terromper o trajeto das fibras trigeminais que conduzem as sensações de dor e temperatura. O paciente perde a sensibilidade dolorosa e térmica no lado ipsilateral da face enquanto a sensação de tato permanece. Esse quadro clí-nico caracteriza a síndrome lateral do bulbo, ou síndrome de Wallemberg.
Lesões do lemnisco medial acima do terço médio da ponte envolverão todas as sensações trigeminais do lado oposto.
o CÓrtEX SEnSoriAL SoMÁtiCoO córtex cerebral funciona como um mapa. A Figura
19.27 mostra a divisão do córtex em áreas específicas com funções distintas. São 50 áreas diferenciadas estrutural e his-tologicamente chamadas de áreas de Brodmann.
As informações sensoriais chegam à região posterior ao sulco central, denominada córtex sensorial somático, e en-volve as áreas 1, 2, 3, 5, 7 e 40 de Brodmann. Essas áreas correspondem ao lobo parietal do córtex cerebral.
As fibras aferentes que saem do núcleo ventral pos-terolateral do tálamo chegam ao córtex somestésico nas áreas sensoriais somáticas I e II (AS-I e AS-II). Na verdade, acredita-se que o papel da AS-I é muito maior que o da AS--II e, portanto, o córtex sensorial somático é praticamente equivalente a AS-I, em termos de denominação.
A AS-I está localizada no giro pós-central, envolvendo as áreas 3, 1, 2 de Brodmann. Na Figura 19.28, pode-se obser-var um corte sagital do encéfalo em que está indicada a dis-tribuição topográfica das regiões do organismo para onde são enviados os estímulos sensitivos. Vale lembrar que cada hemisfério cerebral recebe informações do lado con-
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Atividade Sensoriais e Vias de ConduçãoCapítulo 19 333
Núcleo mesencefálico do 5º par cranianoNúcleo principal do 5º par craniano
Ramo medular descendente do 5º par craniano
Núcleo vestibular superior (8º par craniano)Núcleo vestibular lateral (8º par craniano)
Nervo coclear ramificação do 8º nervo craniano
Núcleo vestibular inferior (8º par craniano)
Núcleo vestibular medial (8º par craniano)
Núcleo do trato solitário (7º, 9º e 10º pares cranianos)
Figura 19.26 Trato medular trigeminal.
11
20
7
19
18
1718
19
10
11
33
272629
5
31
30
7
19
18
17
19
10
9
9
8
8
46
6
6
481 2
28
24
32
25
36
34
38
20
3728
35
3738
8
2
5
4
45 44
47 52
21
2242
3943 4140
Áreas de Brodmann
Lobo frontal,pensamento, planejamento,execução de movimentos
e controle voluntário
Lobo temporal,linguagem, percepção auditiva,
memória remota e emoções
Giro do cíngulo anterior,movimento voluntário, atenção
e memória remotaGiro para-hipocampal,
memória recente e atenção
Giro de cíngulo posterior,atenção, memória remota
Lobo occipital,percepção visual e
processamento espacial
Lobo parietalpercepção somatossensitiva,percepção e integração visual
e somatoespacial
Figura 19.27 Áreas de Brodmann do córtex sensorial, diferenciadas estruturalmente.
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Tratado de Anestesiologia – SAESP334 Parte 3
tralateral do corpo com exceção das informações oriundas da região da face, que são conduzidas pela via trigeminal.
Ainda na Figura 19.28, pode-se notar que algumas es-truturas são mostradas em tamanho maior do que outras. Isso reflete o número de receptores periféricos existente em cada área representada. Por exemplo, nos dedos há maior número de receptores sensoriais do que na pele da parede abdominal. É por isso que, mesmo os dedos tendo menor área do que a parede abdominal, há mais recepto-res nos dedos responsáveis por captar estímulos sensoriais periféricos e encaminhá-los ao SNC.
O córtex cerebral é composto de neurônios especializa-dos. Histologicamente, pode-se subdividir o córtex cerebral em seis camadas nomeadas de camada I a VI, sendo a ca-mada VI a mais profunda. Cada tipo de neurônio em cada camada executa funções diferentes.
Quando um estímulo aferente chega ao córtex cerebral, os neurônios da camada IV são os primeiros a ser estimula-dos. A partir dessa camada, o estímulo parte para camadas mais superficiais e mais profundas.
As camadas I e II recebem estímulos mais difusos e não específicos que vêm de centros cerebrais inferiores. Pro-vavelmente, a excitação dessas áreas quantifica o grau de excitação das demais regiões corticais.
Os neurônios das camadas II e III enviam axônios para ou-tras áreas corticais com as quais têm relação mais próxima.
Os neurônios das camadas IV e V enviam fibras para outras partes do SNC. Geralmente as que se originam na camada V têm diâmetro maior e vão para áreas mais dis-
tantes dentro do SNC (tronco cerebral, medula espinhal). Outros axônios vão para a camada VI e a partir dessa ca-mada vão para o tálamo com ação de feedback negativo sobre ele.
Ao realizar retiradas parciais da AS-I, descobriram-se algumas das funções dessa área. Quando é realizada a ablação extensa da AS-I, o indivíduo perde a capacidade de julgamento sensorial, deixando de localizar com precisão a área do corpo de onde vem o estímulo, mas ainda conse-gue localizar grosseiramente, o que indica que o tálamo ou outras partes do SNC, normalmente não relacionadas com a atividade somestésica, podem fornecer algumas informa-ções, porém de modo impreciso. Não reconhece pequenas alterações de pressão aplicada sobre a pele, o peso e forma dos objetos (asteregnosia) e a textura dos objetos.
Os sentidos de dor e temperatura não foram alterados pela ablação da AS-I, porém sabe-se que, na ausência des-sa região do SNC, a apreciação da dor e da temperatura, quanto à intensidade, pode estar alterada. Além disso, a percepção desses dois sentidos passa a ser de localização imprecisa, o que indica que a localização da dor a da tem-peratura são dependentes da estimulação tátil simultânea, utilizando o mapa topográfico da área sensorial somática I.5
As sensações somestésicas comunicam o SNC todo e qualquer estímulo que o cerca. Torna o indivíduo capaz de reconhecer estímulos, modular sua atividade aumentando--a ou diminuindo-a de modo que mantém a homeostasia do meio interno sempre em nível ótimo de funcionamento.
Genitais
Dedos
Pés
PernaTronco
QuadrilCabeça
Ombro
Braço
Intra-abdominal
Faringe
Língua
Dentes e mandíbula
Lábio inferiorLábio superior
FaceNariz
Olhos
Polegar
DedosMão
PulsoAntebraço
Cotovelo
Figura 19.28 Representação das diferentes regiões do corpo na Área Sensorial Somática I (AS-I) do córtex cerebral – Homúnculo de Penfield.
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Atividade Sensoriais e Vias de ConduçãoCapítulo 19 335
1. Guyton AC, Hall JE. Tratado de fisiologia médica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. p.431–41. 2. Netter FH, Craig JA, Perkins J, et al. Atlas of Neuroanatomy and neurophisiology. Edição especial. Austin ; 2002. p.74-5.3. Machado A. Neuroanatomia funcional. 2 Ed. São Paulo: Atheneu, 1993. p.288-308. 4. Hendelman WJ. Atlas of Functional Neuroanatomy. 2 Ed. Boca Raton: Taylor & Francis Group LLC, 2006. p.86-98.5. Guyton AC, Hall JE. Tratado de fisiologia médica. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. p.442-53.6. Martin DP, Bhalla T. Thung A, et al. A preliminary study of volatile agents or total intravenous anesthesia for neuro physiolo-
gical monitoring during posterior spinal fusion in adolescents with idiopatic scoliosis. Spine. 2014;39(22):E1318-24.
REFERÊNCIAS
Captura estímulos da periferia a todo momento, trabalha sem parar de modo incansável e muitas vezes inconsciente.
utiLiZAção CLÍniCA dA MonitoriZAção dAS ViAS SEnSoriAiS
Todas as vias aferentes, e também as eferentes, podem ser monitoradas durante procedimentos cirúrgicos complexos so-bre a coluna vertebral ou encéfalo. Nesse sentido, os potenciais sensitivos são testados durante a cirurgia para garantir que as raízes nervosas e as vias de condução medulares estejam intac-tas ou que o seu estado inicial se mantém mesmo após a mani-pulação cirúrgica. O risco de déficit neurológico após cirurgias de coluna lombar é de 3,7% a 6,9%. Quando a monitorização dos potenciais evocados é utilizada adequadamente, o risco cai para menos de 1%.
As técnicas anestésicas utilizadas na anestesia podem ge-rar alterações na leitura dos potenciais evocados sensitivos e motores. Agentes venosos como o propofol e opioides pro-duzem menores alterações na leitura dos potenciais quando
comparados aos agentes inalatórios, principalmente quando estes são utilizados em concentrações maiores que 0,5 CAM.6
Em um estudo recentemente publicado, dois grupos de pacientes foram submetidos à cirurgia para correção de es-coliose idiopática sob monitorização de potenciais evocados sensitivo e motor comparando técnicas de anestesia venosa total. Em um grupo foi administrado propofol e remifentanil e o outro recebeu remifentanil e desflurano. Nos dois grupos foi utilizado o Índice Bispectral para que a profundidade da anestesia fosse semelhante. O estudo mostrou que não houve redução da latência e da amplitude dos potenciais somatos-sensitivos e que há necessidade de maior amplitude de es-tímulo para produzir resposta de potenciais motores, porém esse aumento é considerado ainda dentro da normalidade.
Portanto, o estudo conclui que tanto o propofol como o desflurano podem ser utilizados em cirurgias em que a monitorização eletrofisiológica estiver presente, desde que a concentração do agente inalatório e a taxa de infusão do propofol estejam adequadas aos pacientes.6
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