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Sallus Baixa 027766 - IBCMOutros Créditos Op. de Prest. de Serviço Médico-Hosp. 6.965,00 16.880,00 Outros Créditos Op. de Prest. de Serviço Odontológico 4.400,00 7.930,00 Total

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1

INSTITUTO BENEFICENTE CORONEL MASSOT - IBMC

CNPJ/MF. 92.827.666/0001-36

Porto Alegre – RS

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO Nº 379/2019

(Demonstrações Contábeis do Exercício Findo em 31/12/2018)

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I N D I C E

I. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

II. RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO

1. ASPECTOS CONTÁBEIS: CONTROLES INTERNOS E NORMAS REGULAMENTARES E LEGAIS

1.1. CAIXA E BANCO C/ MOVIMENTO

1.2. APLICAÇÃO FINANCEIRA

1.3. CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

1.4. CRÉDITOS DE OPERAÇÕES DE ASSIST. SAÚDE NÃO REL. PLS SAÚDE DA OPS

1.5. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS E PREVIDENCIÁRIOS

1.6. BENS E TÍTULOS A RECEBER

1.7. DESPESAS ANTECIPADAS

1.8. DEPÓSITOS JUDICIAIS

1.9. INVESTIMENTOS

1.10. IMOBILIZADO

1.11. PROVISÕES TÉCNICAS

1.12. TRIBUTOS E ENCARGOS SOCIAIS A RECOLHER - PC/PÑC

1.13. PARCELAMENTO DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES – PC/PÑC

1.14. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS A PAGAR – PC/PÑC

1.15. DÉBITOS DIVERSOS

1.16. PROVISÕES

1.17. PATRIMÔNIO LÍQUIDO/PATRIMONIO SOCIAL

III. ASPECTOS GERAIS

1.18. CIRCULARIZAÇÃO

1.19. PLANO DE CONTAS PADRÃO - ANS

1.20. MARGEM DE SOLVÊNCIA

1.21. ANÁLISE ECONOMICO E FINANCEIRA

1.22. GRÁFICOS ILUSTRATIVOS

IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS

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3

I. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Nosso trabalho, realizado por amostragem, foi programado e conduzido de acordo com o seguinte: Instrução

CVM n° 308/99; NBCTA 200; NBCTA 230; NBCTA 500; NBCTA 700; NBCTA 701; NBCTA 706 e

demais normas brasileiras de contabilidade.

Essas normas determinam os objetivos gerais do auditor independente e a condução da auditoria em

conformidade com as normas de auditoria, dispõe sobre a documentação e evidência de auditoria,

esclarecendo sobre a formação da opinião e emissão do relatório do auditor independente sobre as

demonstrações contábeis e comunicação dos principais assuntos que devem nele constar, destacando

parágrafos de ênfase e parágrafos de outros assuntos.

As normas que englobam o trabalho de auditoria requerem o cumprimento de exigências éticas pelos

auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as

demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para a obtenção de evidência a respeito

dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados

dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas

demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessas avaliações de riscos, o

auditor considera os controles internos utilizados na elaboração e adequada apresentação das demonstrações

contábeis da entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias,

mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da operadora. Uma

auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das

estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações

contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada

para fundamentar nossa opinião.

II. RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO

1. ASPECTOS CONTÁBEIS: CONTROLES INTERNOS E NORMAS REGULAMENTARES E

LEGAIS

1.1. CAIXA E BANCO CONTA MOVIMENTO

Examinamos o saldo de caixa da Sede e Unidades – Grupo 121, cuja composição apresentada era a seguinte:

Descrição 2018 2017

Caixa 5.957,73 5.386,48

Caixa - Matriz 4.103,95 4.611,24

Caixa - Pol. Menino Deus 696,52 28,03

Caixa - Pol. Partenon 993,22 651,71

Caixa - Clínica Santa Maria 90,48 23,49

Caixa - Clinica Passo Fundo 73,56 72,01

Bancos Conta Movimento 1.974.780,52 701.273,79

Banrisul C/C 06.004864.0-9 16,30 25,92

Banrisul C/C 06.004864.1-7 0,00 51.273,95

Banrisul C/C 06.858035.0-0 1,00 1,00

Sicredi C/C 00500-2 1.962.278,23 639.721,13

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4

Caixa Econômica Federal C/C 24043 0,00 2.993,20

Banrisul C/C - Clínica Santa Maria 3.996,31 3.625,72

Banrisul C/C - Clinica Passo Fundo 8.320,74 3.588,12

Sicredi C/C - Pol. Menino Deus 8,58 22,97

Sicredi C/C - Pol. Partenon 159,36 21,78

Aplicações de Liquidez Imediata 1.861.386,63 587.639,69

T. Renda-Banrisul C/C 06.004864.0-9 1.853.754,85 583.626,74

T. Renda-Banrisul C/C 06.858035.0-0 5.346,51 4.012,95

T. Renda-Caixa Econômica Federal C/C 00002404-3 2.285,27 0,00

Total 3.842.124,88 1.294.299,96

A Instituição apresentou documentos, boletins de caixa e extratos de bancos conta depósitos e aplicações

liquidez imediata, conciliados que respaldam os registros contábeis.

Recomendamos somente elaborar “Termos de Responsabilidade de Caixa”, assinado pela Tesouraria,

responsável pelo manuseio dos numerários.

Exceto pelo fato apontado, concluímos pela regularidade, consistência e fidedignidade dos saldos das contas

apresentadas do Balanço Patrimonial encerrado em 31/12/2018.

1.2. APLICAÇÕES FINANCEIRAS

O saldo das contas de aplicações garantidoras e livres – Grupo 122 estava composto:

Descrição 2018 2017

Aplicações Garantidoras de Prov. Técnicas 2.444.863,50 1.146.428,04

Depósitos Bancários a Prazo - CDB/RDB 2.444.863,50 1.146.428,04

Aplicações Livres 2.072,40 302.456,74

Outros Títulos de Renda Fixa 2.072,40 302.456,74

Total 2.446.935,90 1.448.884,78

Em nossas análises verificamos que as aplicações garantidoras montam em 2.444.863,50 – Depósitos

Bancários a Prazo - CDB/RDB (ativo) para cobertura das provisões técnicas de R$ 1.867.383,62 (passivo).

A Entidade possui suficiência de R$ 577.479,88 de ativos garantidores na data base analisada.

A Instituição apresentou documentos, planilhas de conciliação e extratos bancários, que comprovam a

fidedignidade dos saldos do Balanço Patrimonial encerrado em 31/12/2018.

1.3. CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Os créditos de Operações com Planos de Assistência à Saúde – Grupo 123 composto pelos seguintes valores:

Descrição 2018 2017

Cobertura Assistencial com Preço Preestabelecido 5.886.887,12 5.019.468,95

Contraprestação Pecuniária/Prêmios a Receber 6.916.724,72 5.930.963,63

Coletivo 6.916.724,72 5.930.963,63

(-) Provisão para Perdas Sobre Créditos 1.029.837,60 911.494,68

Coletivo 1.029.837,60 911.494,68 Participação dos Beneficiários em Ev./Sin. Ind. Méd. Hosp. 4.553,55 5.754,90

Total 5.891.440,67 5.025.223,85

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(a) Contraprestação Pecuniária/Prêmio a Receber – Contratos Coletivos

Os valores a receber relativos as contraprestações foram apropriadas de conformidade com as normas

estabelecidas pela ANS, com observância do regime de competência.

O exame do saldo dos Relatórios Analíticos de Prestadores Coletivos com os Registros Contábeis, evidenciou

a diferença de (R$ 112.326,09), conforme quadro abaixo:

Descrição Controle Contábil Diferença

Contraprestação Pecuniária de Prestadores Coletivos 6.804.398,63 6.916.724,72 -112.326,09

No processo de indagação aos responsáveis da contabilidade e TI, fomos informados que a diferença a maior

nos registros contábeis se refere a ajuste determinado na Instrução Diretiva nº 09 emitida pelo Diretor Fiscal

em 06/08/2018. Segundo informações da contabilidade e TI não há forma de alterar o controle auxiliar sem

respaldo de documentação, devendo tal fato ser revisto com o Diretor Fiscal.

(b) Provisão para Perda Sobre Crédito – PPSC

Analisamos os critérios adotados para cálculo e apropriação da PPSC no valor de R$ 1.029.837,60,

constatando suficiência da provisão para cobertura dos créditos de contraprestações a receber. A Entidade

vem mantendo uniformidade de procedimentos. Concluímos pela regularidade e fidedignidade dos saldos

apresentados nos registros contábeis em 31/12/2018.

(c) Participação Beneficiários Eventos/Sinistros Indenizados Médico Hospitalar

Em análise ao relatório analítico de participação de beneficiários, verificamos que o saldo a receber R$

4.553,55 líquido, corresponde a participação dos beneficiários em eventos indenizáveis R$ 41.479,58,

deduzido da PPSC destes créditos R$ 37.196,03, cuja posição confere com o controle auxiliar. Concluímos

pela regularidade dos saldos das contas apresentadas nos registros contábeis e Balanço Patrimonial encerrado

em 31/12/2018.

1.4. CRÉDITOS DE OPER. ASSIST. À SAÚDE NÃO REL. COM PLN.DE SAÚDE DA OPS

Examinamos os saldos das contas – Grupo 124, que estava assim composto:

Descrição 2018 2017

Contas a Receber 307.781,34 212.859,69

Outros Créditos Op. de Prest. de Serviço Médico-Hosp. 6.965,00 16.880,00

Outros Créditos Op. de Prest. de Serviço Odontológico 4.400,00 7.930,00

Total 319.146,34 237.669,69

(i) Contas a Receber composta pelas seguintes contas: Associados Contas a Receber R$ 189.638,78; IPERGS – Serviços a Receber R$ 316.511,45; Farmácia – Contas a Receber R$ 1.648,00 e Provisão para Perdas Sobre

Créditos (R$ 200.016,89), cujos valores estavam respaldados por controles analíticos e documentação

probatória.

(ii) Outros Créditos Médico Hospitalares: Falta Consulta – Plano Ambulatorial R$ 6.965,00 e Taxa Emissão

de Cartões R$ 2.275,00, respaldados por controles analíticos. Concluímos pela regularidade do saldo em

31/12/2018.

(iii) Outros Créditos Odontológicos: Falta Consulta – Plano Odontológico R$ 4.400,00, respaldados por

controles analíticos. Concluímos pela regularidade do saldo em 31/12/2018.

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6

1.5. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS E PREVIDENCIÁRIOS

Examinamos a consistência do saldo do Grupo 126, cuja composição estava representada por:

Descrição 2018 2017

Créditos Tributários 5.099,10 89,76

Imposto de Renda 1.537,25 0,00

Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido - CSLL 3.185,82 0,00

Créditos de PIS e COFINS 278,57 0,00

Imposto Sobre Serviços - ISS 97,46 89,76

Total 5.099,10 89,76

Analisamos documentos, controles internos e memória de cálculo que respaldam os saldos da rubrica,

constatando que a Instituição vem contabilizando os créditos e compensando com os impostos devidos da

mesma espécie, conforme normas da RFB em vigor.

Recomendamos manter documentação probatória, memória de cálculo, controles das compensações visando a comprovação da fidedignidade e consistência dos saldos apresentados no encerramento do Balanço

Patrimonial em 31/12/2018.

1.6. BENS E TÍTULOS A RECEBER

Examinamos os saldos das contas que compõe o Grupo 127, composto:

Descrição 2018 2017

Estoques 142.054,73 169.645,30

Almoxarifado 142.054,73 169.645,30

Títulos a Receber 33.022,42 191.597,70

Cheques e Ordens a Receber 31.522,42 27.205,77

Outros Títulos a Receber 1.500,00 164.391,93

Outros Créditos a Receber 298.761,60 262.935,79

Adiantamentos a Funcionários 229.745,66 250.987,56

Adiantamentos Diversos 69.015,94 11.948,23

Total 473.838,75 624.178,79

1.6.1. Estoques

Examinamos os critérios de avaliação e controles dos estoques do almoxarifado no valor de R$ 142.054,73,

posição em 31/12/2018, constatando que foram avaliados pelo custo de aquisição, mantendo uniformidade

de procedimentos em relação ao exercício anterior.

Faz-se mister esclarecer que esta auditoria não procedeu acompanhamento da contagem física dos estoques

durante o exercício, nem em 31/12/2018.

Para maior segurança da Entidade, recomendamos que os estoques sejam monitorados periodicamente, bem

como, adotado “Termo de Responsabilidade dos Estoques” assinado pelos responsáveis, cujo procedimento

visa resguardar a consistência e fidedignidade dos saldos no encerramento do Balanço Patrimonial.

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1.6.2. Títulos a Receber – Cheques e Ordens a Receber

O saldo de R$ 33.022,42, se refere a valores a receber de Cartões de Crédito do Banricompras, Mastercard,

Visa e Elo, em aberto em 31/12/2018.

Examinamos o relatório analítico dos cartões de créditos a receber confrontando com extratos e documentos

probatórios, concluindo pela regularidade dos saldos apresentados nos registros contábeis em 31/12/2018.

1.6.3. Outros Créditos a Receber

Examinamos o saldo da rubrica no montante de R$ 298.761,60 verificando estar representado por:

Descrição 2018 2017

Adiantamentos a Funcionários 229.745,66 250.987,56

Adiantamentos Diversos 69.015,94 11.948,23

Total 298.761,60 262.935,79

Constatamos que as contas estão respaldadas por documentos probatórios e controle interno que respaldam

os registros contábeis.

Recomendamos manter os controles permanentemente atualizados de modo a resguardar a fidedignidade e

integridade dos saldos mensais e no encerramento do Balanço Patrimonial, em 31/12/2018.

1.7. DESPESAS ANTECIPADAS

O saldo do grupo 128 estava assim composto:

Descrição 2018 2017

Despesas Administrativas 25.600,91 496.872,57

Total 25.600,91 496.872,57

Composição:

IPVA a Apropriar R$ 916,44, referente veículos;

IPTU a Apropriar – R$ 4.252,77, referente imóvel;

Anuidades Diversas a Apropriar R$ 9.630,10.

A Entidade apresentou documentos, controles e planilhas de conciliação que respaldam apropriações mensais

e pagamentos efetuados pelo regime de competência.

Concluímos pela regularidade da contabilização das Despesas Antecipadas, bem como, integridade dos

saldos apresentados no encerramento do Balanço Patrimonial de 31/12/2018.

1.8. DEPÓSITOS JUDICIAIS E FISCAIS – ATIVO NÃO CIRCULANTE

O saldo do Grupo 131 estava assim composto:

Descrição 2018 2017

Depósitos Judiciais- Trabalhistas 833.251,09 629.464,61

Total 833.251,09 629.464,61

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A Instituição apresentou Relatório Analítico do Departamento Jurídico relativo aos processos em trâmite e

documentação probatória conciliada que respalda os registros contábeis. Chamamos a atenção para

necessidade de vistas ao processo n° 001/1.16.0143677-8 com resumo da atual situação pelo Departamento

Jurídico.

Recomendamos, ainda, que seja averiguado junto ao Departamento Jurídico a situação individual de cada

Processo e respectivo Depósito Judicial, de modo a manter controle financeiro das demandas e necessidades

monetárias, visando resguardar a administração e fidedignidade dos saldos no encerramento do Balanço

Patrimonial em 31/12/2018.

1.9. INVESTIMENTOS

O saldo do grupo 132 estava assim composto:

Descrição Custo Adições Baixas 2018 2017

Outros Investimentos 239.885,47 77.087,60 0,00 316.973,07 239.885,47

Total de Investimentos 239.885,47 77.087,60 0,00 316.973,07 239.885,47

O saldo da rubrica se refere a Sicredi Cooperativa R$ 211.424,27 e Títulos Capital BANRICAP R$

105.548,80 em 31/12/2018. A Instituição apresentou relatório analítico que resguarda a fidedignidade dos

saldos da rubrica em destaque.

Como não houve retorno desejado das circularizações, recomendamos ao setor financeiro/tesouraria, manter

contato permanente com as investidas visando obter informações que resguardem a integridade dos saldos

apresentados nos balancetes mensais e principalmente no encerramento Balanço Patrimonial.

1.10. IMOBILIZADO

O saldo do Grupo 133 estava composto:

Descrição

Custo

Adições

Baixas

Depreciação

Acumulada

2018

2017

%

Depr.

Imóveis de Uso Próprio Hosp./Odont.

19.044.296,90

2.858.078,24

11.115,16

1.428.732,30

20.462.527,68

17.824.352,39

Terrenos 993,99 0,00 0,00 0,00 993,99 993,99

Edificações 4.616.146,74 2.858.078,24 11.115,16 1.428.732,30 6.034.377,52 3.396.202,23 4

Reavaliação Terrenos 14.427.156,17 0,00 0,00 0,00 14.427.156,17 14.427.156,17

Imobilizado de Uso Pr. - Hosp./Odont. 5.890.156,39 792.529,31 3.893.475,81 1.381.403,62 1.407.806,27 2.331.710,36

Instalações 1.040.690,08 127.830,78 1.015.505,06 106.473,15 46.542,65 346.295,59 10

Máquinas e Equipamentos 3.065.465,09 322.146,68 1.448.944,87 873.113,85 1.065.553,05 1.333.884,96 10

Eq. de Proc. Eletrônico de Dados - Hardware 711.186,58 142.733,10 653.493,32 134.062,67 66.363,69 236.188,80 20

Móveis e Utensílios 733.233,34 76.963,92 581.471,71 131.469,96 97.255,59 270.383,90 10

Veículos

Imobilizado de Uso Pr. – Não Hosp./Não

Odont.

339.581,30

0,00

122.854,83

1.556.508,40

194.060,85

0,00

136.283,99

908.583,10

132.091,29

647.925,30

144.957,11

0,00

20

Instalações 0,00 543.435,24 0,00 376.905,64 166.529,60 0,00 10

Máquinas e Equipamentos 0,00 242.885,08 0,00 71.548,96 171.336,12 0,00 10

Eq. de Proc. Eletrônico de Dados - Hardware 0,00 446.682,64 0,00 289.982,14 156.700,50 0,00 20

Móveis e Utensílios 0,00 323.505,44 0,00 170.146,36 153.359,08 0,00 10

Imobilizações em Curso - Hosp./Odont. 2.951.220,30 71.986,17 2.876.673,98 0,00 146.532,49 2.951.220,30

Bens em Uso na Fase da Implantação 93.142,06 71.986,17 18.595,74 0,00 146.532,49 93.142,06

Imóveis em Construção 2.858.078,24 0,00 2.858.078,24 0,00 0,00 2.858.078,24 4

Total do Imobilizado

27.885.673,59

5.279.102,12

6.781.264,95

3.718.719,02

22.664.791,74

23.107.283,05

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9

Examinamos o Imobilizado operacional da Entidade verificando controles auxiliares, laudos de avaliação

realizada em 31/12/2012 e critérios de contabilização, das adições, baixas, transferências e encargos de

depreciação, tendo a comentar:

a) Avaliação de Imóveis - Terrenos

Verificamos em 2012, a Instituição contratou empresa especializada para reavaliar os seguintes imóveis:

Terrenos localizados na Avenida Rocio n° 350 e Avenida Rocio – Área Usucapienda, tendo sido

atribuído aos imóveis o valor de R$ 3.669.834,41, conforme Laudo Resumo de Avaliação;

Terrenos localizados na Rua Barão do Triunfo n° 175 e Rua Barão do Triunfo, esquina com a Rua

Gonçalves Dias, tendo sido atribuído aos imóveis o valor de R$ 10.758.315,75, conforme Laudo

Resumo de Avaliação, que juntos totalizam o montante de R$ R$ 14.427.156,17, em 31/12/2018;

A Entidade embasada nos Laudos de Avaliação, datado de 31/12/2012, procedeu contabilizado em seus

registros contábeis na conta 13311909101 Reavaliação Terrenos, o valor de R$ 14.427.156,17 e na conta

13311901101001 Custo de Aquisição, o valor de R$ 993,99, posição em 31/12/2018.

Cabe ressaltar que, a Instituição teve seu registro aprovado na ANS em 14 de julho de 2014, data “posteriori”

a referida avaliação.

b) Evento Subsequente

Em 07 de fevereiro de 2019, por entendimento manifestado na ID n° 10/1ª DF/IBCM, o Diretor Fiscal solicita

o seguinte ajuste contábil, no Primeiro Trimestre/2019:

1. Expurgo do valor de 14.427.156,17, relativo a Reavaliação dos Terrenos, lançado indevidamente em

desacordo a Sumula Normativa n° 18.

A Instituição entende que o procedimento adotado antecedeu a data de registro na ANS (14 de julho de 2014),

quando ainda não atuava como operadora de planos de saúde. Por outro lado, é entendimento da ANS, que a

Entidade deve se adequar a IN N° 47 e Súmula Normativa n° 18, ambas datadas de 21 de julho de 2011. O

fato encontra-se descrito na Nota Explicativa 21.

Cabe informar que o ajuste contábil tem efeito sobre a liquidez da Instituição, afetando, ainda, o Imobilizado,

Patrimônio Social, Margem de Solvência e Índices Econômicos Financeiros.

c) Edificações - Prédios

O aumento da conta de Prédios de R$ 4.616.146,74 para R$ 7.463.109,82 é reflexo da conclusão de obra de

Imobilizações em Curso. Concluímos pela regularidade do saldo desta rubrica na data de 31/12/2018.

d) Imobilizado de Uso Próprio/Não Hospitalares/Odontológicos

Analisamos os saldos de R$ 1.407.806,27 do Grupo 13321 – Imobilizado de Uso Próprio e R$ 647.925,30

do Grupo 13322 – Não Hospitalares/Odontológicos, que montam em R$ 2.055.731,57, líquido de

depreciações, por amostragem, verificando relatório analítico dos bens do imobilizado, bem como, critérios

adotados para registro das adições, baixas (Ganhos/Perdas Capital), transferências e encargos de depreciação,

tendo a comentar:

Os registros contábeis vêm sendo contabilizados de acordo com o regime de competência em

obediência as normas internacionais de contabilidade e da ANS;

A Entidade está procedendo identificação dos bens físicos e logísticos, emplaquetamento e dossiê de

documentos, de modo a prevenir divergência com os registros contábeis;

Os encargos de depreciação acumulada monta em R$ 3.718.719,02 em 31/12/2018.

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10

O imobilizado de Uso Próprio/Não Hospitalares/Odontológicos, ajustado pelos encargos de depreciação

acumulada, são calculados pelo método linear com base na vida útil estimadas dos bens às taxas permitidas

pela legislação fiscal, administradas tecnicamente com o tempo de vida útil e econômica estimada dos bens

seguindo as normas legais. Os encargos de depreciação apropriados no exercício montam em R$ 590.553,22

em 31/12/2018.

e) Consórcios - Imobilizações em Curso

Constatamos que a Entidade vem efetuando a contabilização da conta de consórcio de veículos no Grupo

1333 – Imobilizações em Curso. O saldo da rubrica era de R$ 146.532,49, em 31/12/2018. Aquisição de bens

por meio de consórcios deve ter a seguinte forma de contabilização:

Registros por ocasião da aquisição do bem

Por ocasião da aquisição do bem adquirido por Consórcio, há necessidade de registrar o custo total na conta

própria desse bem, no subgrupo ativo imobilizado, bem como os ajustes decorrentes.

a) total dos pagamentos realizados (inclusive lance, se for o caso), dando-se baixa na conta transitória em

que foram registrados inicialmente;

b) dívida assumida, calculada pela multiplicação do valor atual da parcela mensal pelo número de parcelas

restantes, a qual será registrada em conta(s) do passivo circulante e exigível a longo prazo, se for o caso.

Portanto, para fins de apuração do resultado contábil, estes registros devem ser feitos imediatamente por

ocasião do recebimento do bem.

Exemplo:

Valor de veículo adquirido mediante consórcio: R$ 50.000,00

Valor das quotas já pagas (registradas no ativo) R$ 20.000,00

D – Veículos (Imobilizado) R$ 50.000,00 C – Adiantamentos de Consórcio (Ativo Imobilizado) R$ 20.000,00

C – Consórcios a Pagar (Passivo) R$ 30.000,00

Valor de cada parcela: R$ 1.000,00

Número de parcelas a pagar: 40

Saldo devedor na data do recebimento do bem: R$ 40.000,00 (40 x R$ 1.000,00)

Valor do ajuste: R$ 40.000,00 – R$ 30.000,00 (valor já existente na conta) = R$ 10.000,00.

Ajuste contábil:

D – Variações de Consórcios a Pagar (Despesas Financeiras)

C – Consórcios a Pagar (Passivo)

R$ 10.000,00

Acréscimos da dívida a partir do recebimento do bem

Os acréscimos no saldo a pagar que ocorrerem no futuro por mudanças no preço do bem serão considerados

despesas de variações monetárias, visto que se referem à atualização monetária de obrigações em função de

índices contratados.

Valor Recuperável (Impairment Test) dos Ativos Imobilizados

Cabe salientar sobre a necessidade de se proceder a testes de “impairment” para ativos tangíveis e intangíveis,

em especial “goodwill” (quando existente), objetivando reconhecer eventuais perdas por desvalorização.

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11

Em consonância com as Normas, Interpretações e Comunicados Técnicos de forma convergente com as

Normas Internacionais de Contabilidade e a promoção de uso dessas normas nas demonstrações contábeis

para fins gerais no Brasil, e adaptando-as à IBCM no que lhe diz respeito, à luz do que determina a NBC T

19.41 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, Seção 27 Redução do Valor Recuperável para Ativo

em seu item 27.7 Indicadores de desvalorização que diz “Se não existir indicação de desvalorização, não é

necessário estimar o valor recuperável” e com base nas informações obtidas, de não haver indicação de que

os ativos fixos (imobilizado e intangível) apresentassem perda de representatividade econômica, a

contabilidade manterá os mesmos parâmetros para os valores dos bens do grupo do imobilizado e intangível

e respectivos métodos para depreciação e amortização destes, contudo recomenda-se para o final do ano

seguinte o procedimento de se testar e avaliar a redução do valor recuperável do ativo fixo, salvo se não

houver necessidade.

Chamamos a atenção para a necessidade de documentação do teste e para a necessidade de consistência das

premissas, parâmetros e fontes de informações utilizadas, preferencialmente através de sua descrição

pormenorizada nos manuais de políticas contábeis da Instituição.

Recomendamos manter relatório analítico atualizado e “dossiê” com escrituras, notas fiscais de modo a

comprovar a aquisição e propriedade dos bens para respaldos dos registros contábeis. Imprescindível à

observância do CPC 27 e NBC TG 27 (R3) da Resolução n°. 1.177/09, do CFC, bem como, demais normas

complementares de modo a resguardar a consistência e fidedignidade dos saldos no encerramento dos

balancetes mensais e no Balanço Patrimonial.

1.11. PROVISÕES TÉCNICAS

O saldo do Grupo 211 estava formado:

Descrição 2018 2017

Provisão de Eventos/Sinistro a Liquidar para o SUS 303.491,15 0,00

Rede Contratada/Credenciada 1.516.389,26 3.244.545,31

Provisão para Eventos/Sin. Ocorridos e Não Avis. (PEONA) 47.503,21 4.500.876,83

Total 1.867.383,62 7.745.422,14

Examinamos o saldo das contas que compõe as provisões técnicas verificando documentos, Relatórios

Analíticos, Controles Gerenciais, consulta da página SITE da ANS, que respalda os registros contábeis.

Provisão de Eventos/Sinistro a Liquidar para o SUS – O saldo estava composto por ressarcimento ao

SUS, referente a consulta de associados.

Rede Contratada/Credenciada – Composto por valores vencidos e a vencer, conforme quadro a

seguir:

1-A Vencer até 30 dias 1.197.186,23

2-A Vencer de 31 a 60 dias 24.249,35

5-Vencidos de 1 a 30 dias 216.244,56

6-Vencidos de 31 a 60 dias 48.827,63

7-Vencidos de 61 a 90 dias 6.913,94

8-Vencidos a mais de 90 dias 22.967,55

TOTAL 1.516.389,26

Provisão para Eventos/Sin. Ocorridos e Não Avis. (PEONA) – Conforme cálculo realizado por

/Atuário Responsável.

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12

Referente à Metodologia Própria da PEONA, foi emitido DAT 047 de 25 de janeiro de 2019, pela empresa

atuarial, que respalda a Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados – PEONA.

Nossos exames evidenciaram que as provisões técnicas foram constituídas de acordo com as normas da ANS

e que existe suficiência de R$ 577.479,88, para cobertura dos ativos garantidores em 31/12/2018.

Por se tratar de área de risco recomendamos a administração acompanhamento permanente de todas as

provisões, visando a segurança e fidedignidade dos saldos nos registros contábeis.

1.12. TRIBUTOS E ENCARGOS SOCIAIS A RECOLHER – PC/PÑC

O saldo do Subgrupo 2161 estava composto:

Descrição 2018 2017

Contribuições Previdenciárias 304.787,92 1.907.709,27

FGTS a Recolher 180.986,11 168.672,47

COFINS e PIS / PASEP 34.478,34 36.997,47

Imposto de Renda Retido na Fonte de Funcionários 247.726,75 288.030,05

Imposto de Renda Retido na Fonte de Terceiros 47.642,71 33.496,96

Imposto Sobre Serviços Retido na Fonte 394,02 636,43

Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido - CSLL 55.413,77 7.512,07

COFINS 1.815,00 2.071,64

PIS 393,25 448,85

Contribuições Previdenciárias Retidas de Ter. 54.183,45 44.883,29

Outros 113.969,17 114.911,67

Imposto de Renda 27.610,56 26.418,48

Imposto Sobre Serviços - ISS 12.002,40 10.840,92

PIS 28.056,24 26.844,84

Contribuições Previdenciárias 1.407.047,73 1.046.634,24

Outros 94.012,68 85.538,40

Total 2.610.520,10 3.801.647,05

Examinamos os valores contabilizados confrontando as informações com folhas de pagamentos, guias de

recolhimento, declarações e demais documentos probatórios necessários ao exame.

(a) Tributos e Contribuições – A Instituição apresentou memória de cálculos dos tributos e documentação

que comprova a consistência dos controles e registros contábeis em 31/12/2018.

(b) Retenções de Imposto e Contribuições – Foi apresentado memórias de cálculos, guias de recolhimento

e relatórios analíticos que resguardam a consistência e fidedignidade dos registros contábeis em 31/12/2018.

Recomendamos manter memórias de cálculos, relatórios e documentação probatória de modo a respaldar os

saldos dos registros contábeis no encerramento do Balanço Patrimonial.

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13

1.13. PARCELAMENTOS DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES – PC/PÑC

O saldo do Subgrupo 2163 estava composto:

Descrição 2018 2017

Passivo Circulante 1.545.543,60 808.650,96

Parcelamento de Tributos e Contribuições (i) 66.805,68 63.106,92

IRRF - Parcelamento CP 27.326,28 26.067,84 Parcelamento ISSQN-CP 11.712,12 10.550,52

PIS/COFINS Parcelam. RFB Farmácia CP 18.304,92 17.461,92

PIS/COFINS PGFN Parcelamento Farmácia 9.462,36 9.026,64

Contribuições Previdenciárias (ii) 1.386.012,96 738.609,72

INSS a Pagar -Parcelamento CP 292.495,56 282.283,92

INSS a Pagar - RFB - Parcelamento CP 376.634,52 359.289,24

Parcelamento Simplificado Previdenciário 103.532,28 0,00

Parcelamento Simplificado Previdenciário 624.042.29 375.122,64 0,00

INSS Parcelam. RFB Farmácia CP 45.255,48 43.171,32

INSS PGFN Parcelamento-Farmácia CP 56.465,64 53.865,24 Parcelamento PERT Tributo Previdenciários 136.506,84 0,00

Outros (iii) 92.724,96 6.934,32

GFIP/SEFIP Multa Curto Prazo 7.335,48 6.934,32

Parcelamento Multa ANS - CP 85.389,48 0,00

Passivo Não Circulante 12.151.999,51 7.441.338,69

Parcelamento de Tributos e Contribuições (i) 566.661,01 603.568,44

Imposto de Renda 280.094,37 293.263,20

Imposto Sobre Serviços - ISS 1.952,02 12.308,94

PIS 284.614,62 297.996,30

Contribuições Previdenciárias (ii) 10.030.428,54 6.827.368,77

INSS Parcelamentos 8.001.027,42 6.827.368,77

INSS a Pagar Parcelamento - LP 1.462.477,80 1.693.703,52

INSS Parcelam. RFB Farmácia - LP 463.868,67 485.677,35

INSS a Pagar RFB Parcelamento – LP 3.860.503,83 4.042.003,95

INSS PGFN Parcelamento Farmácia – LP 578.772,81 605.983,95

Parcelamento Simplificado Previdenciário 353.735,29 0,00

Parcelamento Simplificado Previdenciário 1.281.669,02 0,00

Parcelamento Tributos Previdenciário 2.029.401,12 0,00

Parcelamento PERT Tributo Previdenciários 2.029.401,12 0,00

Outros Tributos e Encargos Sociais (iii) 1.554.909,96 10.401,48

GFIP/SEFIP Multa Longo Prazo 3.667,74 10.401,48 Parcelamento Multa ANS - LP 1.551.242,22 0,00

Total 13.697.543,11 8.249.989,65

Examinamos os saldos apresentados na rubrica parcelamentos constatando atualização de saldos pelo

pagamento da última parcela assim como a segregação circulante não circulante.

A Entidade efetuou parcelamento PERT Previdenciário (2017), parcelado em 120 (cento e vinte) vezes com

valores de parcelas variáveis, de INSS (2017) – DEBCAD n°s 14.226.280-3/281-1 em 60 (sessenta) vezes,

e, multa ANS (2017) Processo Administrativo n° 33902227585200511 R$ 1.986.767,92 parcelada em 240

(duzentas e quarenta) vezes.

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14

(i) Parcelamento de Tributos e Contribuições PC/PÑC: R$ 66.805,68, registrado no Passivo Circulante e

R$ 566.661,01 no Passivo Não Circulante. A Instituição apresentou relatório analítico e memória de cálculo

que respalda os registros contábeis em 31/12/2018.

(ii) Contribuições Previdenciárias PC/PÑC: R$ 1.386.012,96, registrado no Passivo Circulante e R$

10.030.428,54, no Passivo Não Circulante. Foi apresentado relatório analítico referente ao Refis da Copa

realizado junto a RFB, guias de recolhimento e documentação que garante a fidedignidade dos saldos.

(iii) Outros Tributos e Encargos Sociais PC/PÑC: R$ 92.724,96, registrado no Passivo Circulante e R$

1.554.909,96, no Passivo Não Circulante. A Instituição apresentou guias de recolhimento de parcelamento e

multa da ANS, que respalda o saldo dos registros contábeis.

Recomendamos manter relatório analíticos, memórias de cálculos, guias de recolhimentos e documentos que

resguardem a consistência e fidedignidade dos saldos no encerramento do Balanço Patrimonial.

1.14. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS A PAGAR PC/PÑC

O saldo do grupo de empréstimos estava composto por:

Descrição 2018 2017

Passivo Circulante 2.927.598,25 2.425.526,68

Empréstimos 2.927.598,25 2.425.526,68

Empréstimos Bancários (a) 2.927.598,25 2.425.526,68

Passivo Não Circulante 101.384,06 894.254,71

Empréstimos 67.109,17 872.419,21

Empréstimos Bancários (a) 67.109,17 872.419,21

Financiamentos 34.274,89 21.835,50

Financiamentos para Aquisição de Ativos 34.274,89 21.835,50

Total 3.028.982,31 3.319.781,39

O saldo do grupo está composto:

(a) Empréstimos Bancários PC/PÑC: R$ 2.927.598,25, classificado no Passivo Circulante, sendo:

R$ 6.222,86 Banrisul Cheque Especial, foi apresentado extrato bancário que respalda o registro

contábil em 31/12/2018;

R$ 1.092.822,90 Empréstimo Banco Banrisul, única parcela, apresentado extrato bancário que

respalda o registro contábil em 31/12/2018;

R$ 21.244,32 Banrisul Consórcio, referente consórcio de automóveis. Em análise ao relatório

analítico apresentado pelo Instituto, identificamos que se refere a Financiamento. Recomendamos

efetuar reclassificação da conta Banrisul Consórcio (conta 21711901201003) para conta de

Financiamento (conta 217219011);

R$ 805.310,04 Empréstimo para Financiamento Obra Banrisul. Valor contratado R$ 1.800.000,00 +

juros R$ 1.421.240,16 = R$ 3.221.240,16, dividido em 48 parcelas R$ 67.109,17. Foi quitado 35

parcelas totalizando R$ 2.348.820,95, restando 13 parcelas. O saldo de R$ 805.310,04, se refere a

12 parcelas. Foi apresentado relatório analítico e contrato, que respalda o saldo da rubrica em

31/12/2018;

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15

R$ 1.158.000,00 Banrisul Rotativo, foi apresentado extrato bancário que respalda o saldo do registro

contábil em 31/12/2018;

R$ 156.002,39, Juros sobre Financiamento Obra Banrisul, se refere a juros de 13 parcelas de R$

67.109,17. Apresentado relatório analítico e contrato que respalda o saldo da rubrica em 31/12/2018.

R$ 67.109,17, Classificado no Passivo Não Circulante, se refere a 1 parcela do Empréstimo para

Financiamento Obra Banrisul, respaldada por relatório analítico.

(b) Financiamentos para Aquisição de Ativos PÑC: R$ 34.274,89, referente ao Financiamento dos

automóveis, respaldado por relatório analítico.

Recomendamos efetuar a reclassificação e manter extratos, relatórios e demais documentação probatória dos

saldos de cada contas de modo a resguardar a consistência e fidedignidade dos registros contábeis.

1.15. DÉBITOS DIVERSOS

O saldo do Grupo 218 estava composto por:

Descrição 2018 2017

Férias 2.200.485,74 3.005.364,01

Outras Obrigações com Pessoal 10.695,86 0,00

Fornecedores de Bens 132.440,86 110.413,03

Aluguéis a Pagar 6.345,04 6.090,50

Outros Débitos a Pagar 210.117,72 96.205,40

Total 2.560.085,22 3.218.072,94

1.15.1 Obrigação com Pessoal: Férias R$ 2.200.485,74; Outras Obrigações com Pessoal R$ 10.695,86,

comprovado pela folha de pagamento que respalda os registros contábeis em 31/12/2018.

Nossos exames evidenciaram regularidade dos saldos não tendo sido encontradas divergências. Concluímos

por sua regularidade.

1.15.2 Fornecedores de Bens

O saldo da rubrica registra R$ 132.440,86 em 31/12/2018, relativo a fornecedores. As contas são controladas

analiticamente e conciliadas através do Livro Razão, mensalmente, pela contabilidade.

Não houve retorno de formalização de circularizações. Examinamos os saldos das rubricas, conciliações e

relatórios do financeiro verificando valores vencidos e a vencer não evidenciando divergências. Concluímos

pela regularidade dos saldos das contas.

Recomendamos que sejam adotadas medidas de formalizações de circularizações rotineiras dos saldos mais

relevantes, ao final de cada trimestre e acompanhamento junto aos fornecedores, visando resguardar a

consistência e integridade dos saldos das contas ao final de cada mês.

1.15.3 Aluguéis a Pagar

O saldo da rubrica registra R$ 6.345,04 em 30/09/2018, refere a aluguéis de salas. Verificamos controles,

documentos e critério de provisões e baixas por pagamento, concluindo pela regularidade dos saldos em

31/12/2018.

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16

1.15.4 OUTROS DÉBITOS A PAGAR

O saldo da rubrica registra R$ 210.117,72 em 31/12/2018, refere: R$ 39.223,29 Auxílios Diversos; R$

125.894,43 CMDB Farmacêutica LTDA; R$ 40.000,00 Gabrimar (Processo Judicial); e R$ 5.000,00 José

Ricardo Barcelos de Souza. Verificamos controles e documentos não tendo sido encontrada divergência.

Concluímos pela regularidade dos saldos em 31/12/2018.

1.16. PROVISÕES

O saldo do Grupo 219 estava composto por:

Descrição 2018 2017

Provisão para Ações Cíveis 2.924.553,71 295.100,00

Total 2.924.553,71 295.100,00

Provisões - Passivo Não Circulante 2018 2017 D. Judiciais Variação

Provisão para Contingências Cíveis 2.924.553,71 295.100,00 0,00 -2.924.553,71

Depósitos Judiciais- Trabalhistas 0,00 0,00 833.251,09 833.251,09

Total 2.924.553,71 295.100,00 833.251,09 -2.091.302,62

As Provisões para Ações Cíveis montam em R$ 2924.553,71. Para as ações de risco a operadora vem

realizando Depósito Judicial para fazer frente no caso de eventual perda. A Entidade apresentou Relatório do

Jurídico, discriminado os processos de riscos possíveis, prováveis e remotos, que serviram de base para as

provisões legais que respaldam os saldos dos registros contábeis.

Conforme descrito na Nota Explicativa 18, embasados no Relatório do Departamento Jurídico constitui-se

provisão para todas as ações prováveis trabalhistas e cíveis que totalizam R$ 1.947.061,92 em 31/12/2018,

já para as ações trabalhistas e cíveis de baixo risco possíveis e remotas que montam em R$ 1.670.759,28, foi

provisionado R$ 523.166,40 referente depósito/judicial e R$ 67.751,50 referente a outros processos.

Recomendamos manter Relatório do Jurídico atualizado, trimestralmente, de modo a permitir revisão das

provisões que se referem aos processos cíveis, tributários e trabalhistas, resguardando a consistência dos

saldos dos registros contábeis ao final de cada mês e no encerramento do Balanço Patrimonial.

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17

1.17. PATRIMÔNIO LÍQUIDO / PATRIMÔNIO SOCIAL

O saldo do Grupo 251 estava composto:

Descrição 2018 2017

Reservas 14.563.835,58 14.563.835,58

Reservas de Reavaliação - Ativos Próprios 14.563.006,75 14.563.006,75

Reserva de Incentivos Fiscais 828,83 828,83

Lucros/Prejuízos-Sup./Déf. Acum. ou Resultado -2.605.782,18 -11.538.941,35

Lucros/Superávits Apurados 9.028.082,35 -2.272.201,71

Prejuízos/Déficits Apurados -11.633.864,53 -9.266.739,64

Total 11.958.053,40 3.024.894,23

1.17.1. Reservas

(i) Reservas de Reavaliação – Ativos Próprios: Conforme descrito na Nota Explicativa 21. Em 07 de

fevereiro de 2019, por entendimento manifestado na ID nº 10/1ª DF/IBCM, o Diretor Fiscal solicita o

seguinte ajuste contábil, após o Primeiro Trimestre/2019:

Expurgo do valor de R$ 14.427.156,17, relativo a Reavaliação dos Terrenos, lançado indevidamente em

desacordo com a Sumula Normativa nº 18.

Há que esclarecer que a Instituição entende que o procedimento adotado antecedeu a data do registro na ANS

(14 de julho de 2014), quando ainda não atuava como operadora de planos de saúde. Por outro lado, a ANS

entende que a Entidade deve se adequar a IN nº 47 e Súmula Normativa nº 18, ambas datadas de 21 de julho

de 2011.

Com o efeito deste ajuste contábil interfere na liquidez da Instituição, afetando o Imobilizado, Patrimônio

Social, Margem de Solvência e Índices Econômicos Financeiros a Diretoria Executiva e Conselho

Deliberativo pretende, após estudo com a equipe técnica e Departamento Jurídico, ingressar com Processo

Administrativo junto a AN, visando a revisão deste entendimento.

(ii) Reservas de Incentivos Fiscais: O saldo R$ 828,83, não sofreu mutações sendo o mesmo do período

anterior, respaldado por documentação probatória. Concluímos pela regularidade dos saldos.

1.17.2. Lucros/Prejuízos-Superávit/Déficit Acumuladas/Resultado: Em 31/12/2017 a Instituição possuía

Déficits Acumulado (R$ 11.538.941,35). No exercício de 2018, período de janeiro a dezembro, a Entidade

apurou Superávits de R$ 9.028.082,35, deduzido de R$ 94.923,18 relativo a ajuste de exercício anterior,

baixando o déficit acumulado para (R$ 2.605.782,18) em 31/12/2018.

Nossos exames, realizados com base em documentos (Livros/Atas), Demonstração de Resultado – DR,

registros contábeis e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL, evidenciaram que os

saldos apresentados correspondem a posição real do Balanço Patrimonial em 31/12/2018.

III. ASPECTOS GERAIS

1.18. CIRCULARIZAÇÃO

Como parte integrante de nossos exames, procedemos à orientação para processo de circularizações junto às

instituições financeiras, clientes, fornecedores, advogados, etc. não houve retorno de formalização de

circularizações.

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18

R$ 6.208,82 O Patrimônio da Operadora é suficiente

Recomendamos efetuar formalizações de circularizações trimestralmente e acompanhamento desses

processos. As circularizações visam o resguardo, consistência e integridade dos saldos das contas ao final de

cada mês.

1.19. PLANO DE CONTAS PADRÃO - ANS

Em análise ao Balancete Contábil encaminhado pela Instituição, confrontado com o Plano de Contas Padrão

da ANS, conforme Resolução Normativa RN nº 418 de 26 de dezembro de 2016, identificamos as seguintes

inconsistências:

Balancete Contábil Plano de Contas Padrão

Código Descrição Código Descrição

43111101 Comissão e Agenciamento (i) 43111102 Comissão e Agenciamento

44191902 (-) Provisão Sobre Demais Créditos da

Operadora (ii) 44191902

Provisão Sobre Demais Créditos da

Operadora

(i) Comissão e Agenciamento: O código do Balancete Contábil está divergente do Plano de Contas Padrão

da ANS.

(ii) Provisão Sobre Demais Créditos da Operadora: A Descrição e o saldo da conta de Provisão está

reduzindo, diferente do exigido pelo Plano de Contas Padrão da ANS.

Recomendamos efetuar os ajustes necessários conforme exigência da Norma supracitada, dessa forma

evitando contestação do órgão regulamentador.

1.20. MARGEM DE SOLVÊNCIA

Em análise da Margem de Solvência elaborada por Atuário Responsável constatamos suficiência conforme

quadro a seguir:

Artigo 8° - Inciso I R$ 11.841.869,21

Artigo 8° - Inciso II R$ 11.926.243,67

Margem de Solvência R$ 11.926.243,67

Parcelamento MS R$ - 0,00%

PMA R$ 752.536,09

Patrimônio Atual da OPS R$ 2.929.971,05

Patrimônio Atual da OPS com Adições e Deduções R$ 11.932.452,49

R$ 11.926.243,67

Patrimônio Líquido que a Operadora deverá ter

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19

Pelo quadro sinóptico observa-se o Patrimônio Social da operadora está suficiente em R$ 6.208,82 em

31/12/2018. Concluímos pela regularidade da Margem de Solvência e cumprimento da RN N° 313/2012

(com alterações) da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

1.21. ANÁLISE ECONOMICO E FINANCEIRA

Embasados no sistema operacional e nos balancetes que compreende o período de 31/12/2018 a 31/12/2017,

procedemos à análise econômica financeira comparativa conforme planilha (anexa). Destacamos os

principais índices:

Ativo

Aplicações Financeiras – Aumento de 68,9%;

Créditos de Operações c/Planos Assistência Saúde – Aumento de 17,6%;

Créditos de Operações Assist. Saúde Ñ Rel. c/Planos – Aumento de 34,3%;

Bens e Títulos a Receber – Redução de (24,1%;)

Imobilizado – Redução de (1,9%);

Passivo

Provisões Técnicas – Redução de (75,9%);

Tributos e Encargos Sociais a Recolher – Redução de (31,3%);

Empréstimos e Financiamentos a Pagar – Aumento 20,7%;

Débitos Diversos – Redução de (20,4%);

Superávits/Déficits Acumulados – Redução de (77,4%);

Cenário Geral

PEONA – Calculo efetuado por Atuário Responsável – DAT 047 de 25 de janeiro de 2019 no valor

de R$ 47.503,21 para provisão, está correspondida nos registros contábeis.

A instituição possui suficiência de R$ 6.208,82 de Margem de Solvência, atendendo exigência de

cálculo, conforme previsto na RN/ANS N° 313, de 28/11/2012 (com alterações).

Índices de Liquidez/2018

Liquidez Geral – 0,56 – Dentro da normalidade;

Liquidez Corrente – 1,30 – Índice encorajado ANS = Acima de 2,0;

Liquidez Necessidade Capital Giro - Índice (10,41) encorajado ANS = Acima de 2,0;

Imobilização – 0,62 – Dentro da normalidade.

Despesas Administrativas Combinadas – 0,88. Dentro da normalidade.

Margem de Lucro Líquido – 0,14. Dentro da normalidade.

Além dos índices apresentados a análise evidencia outros que podem ser utilizados pela Diretoria Executiva

e Administração como parâmetro para tomadas de decisão. Em linhas gerais, a operadora mantém bom

desempenho conforme comprovam os índices econômico-financeiros que reflete no resultado e na Margem

de Solvência.

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20

ATIVO TOTAL

35%

ATIVO CIRCULANTE

ATIVO NÃO CIRCULANTE 65%

1.22. GRÁFICOS ILUSTRATIVOS

ATIVO

ATIVO CIRCULANTE

100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10%

0%

6 1 237.669,6

624.178,79

8 2 319.146,3

473.838,75 2017

2018

Disponível Aplicações Créditos de Créditos de Créditos Bens e Títulos a

Financeiras Opera. com Pls Opera. Assist. à Tributários e Receber

de Assist. à Saúde Ñ Rel. Previdenciários

Saúde Pls de Saúde da

Ops.

4 7 5 0 3

.891.440,6

.446.935,9

.842.124,8

9 5 5 8 1

5.099,10

89,76 .025.223,8

.448.884,7 .294.299,9

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21

PASSIVO

40%

PATRIMÔNIO

LÍQUIDO/PATRIMÔNIO SOCIAL

PASSIVO NÃO CIRCULANTE

27% 33%

PASSIVO CIRCULANTE

PASSIVO TOTAL

Pagar Recolher

Encargos Sociais a Financiamentos a

Empréstimos e Débitos Diversos Tributos e

0,00

Débitos de

Operações de

Assistência à

Saúde

Provisões Técnicas

de Operações de

Assistência à

Saúde

2017

2018 1.867.383,62 2.560.085,22 2.927.598,25

2.610.520,10

7.745.422,14 3.218.072,94 2.425.526,68

3.801.647,05

100%

80%

60%

40%

20%

0%

PASSIVO CIRCULANTE

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22

RESULTADO - DRE

IV CONSIDERAÇÕES FINAIS

No decorrer de nossos trabalhos, exceto pelos fatos abordados, não identificamos outras deficiências e/ou

ineficácias de controles internos, políticas contábeis e/ou procedimentos que merecessem recomendações ou

destaque neste Relatório Circunstanciado. Preventivamente chamamos atenção para o processo de

monitoramento constante dos atos e fatos administrativos que devem manter coerência e uniformidade com

as normas e políticas contábeis adotadas. A adoção do procedimento visa resguardar a consistência e

fidedignidade dos controles internos e dos saldos apresentados nas demonstrações financeiras do exercício

findo em 31/12/2018.

Executamos outros procedimentos adicionais de auditoria que entendemos necessário para resguardar a

estrutura operacional da Operadora, dentre os quais o processo de indagação à administração e membros-

chave da equipe técnica de trabalho, com intuito de obter subsídios para orientar a Gestão quanto à existência

de possíveis não conformidades bem como as providências necessárias para a sua regularização.

Curitiba, 02 de março de 2019.

CEC - AUDITORES INDEPENDENTES S/S

CRC-PR Nº 6141/O-9

PAULO ROBERTO CARVALHO

Contador CRC-PR Nº 020.597/O-9 S/RS

Sócio Responsável Técnico

JOÃO RODRIGUES BORGES

Contador CRC-SP N°. 262.990/O-7 T-PR S/RS

Auditor

80.000.000,00 63.944.117,53

60.000.000,00 52.951.492,16

40.000.000,00

20.000.000,00 9.028.082,35

-

2018 201(72.272.201,71)

Contraprestações

Eventos

Resultado

(20.000.000,00)

(40.000.000,00)

(35.792.066,44) (39.210.581,44)

(60.000.000,00)

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