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14/09/2015 Sal vação no Vel ho Testamento http://sol ascr iptur a- t t.or g /Soteri olo gia ESanti fi cacao/Sal vacaoN o Vel hoTestame nto- JC Sofi el d.htm 1/4 Salvação no Velho Testamento O consenso prevalente entre sábios religiosos parece ser que há uma divisão intransponível entre Judaísmo e Cristianismo. Por certo há diferenças definidas na prática dos dois sistemas religiosos, mas elas têm um número significativo de características comuns. Os cristãos adoram o Messias que era um  judeu praticante durante Sua vida. Todos os autores do Novo Testamento, com uma exceção, eram  judeus praticantes. O Antigo Testamento, que os cristãos reverenciam como a Palavra de Deus escriturada, é um escrito distintamente judeu. Se este é o caso e Deus, Jeová, nunca muda, então o  plano de salvação, restabelecendo a amizade entre pessoas pecadoras e Deus, deveria ser o mesmo. Este plano de salvação foi formulado mesmo antes da criação do universo material ( 1 Pedro 1:20. “O qual, na verdade, em outro tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado nestes últimos tempos por amor de vós;). Enquanto a manifestação não foi dada àqueles do tempo do Antigo Testamento, o princípio, significado e eficácia do plano de salvação foram claramente conhecidos. Como Paulo escreveu em 1Coríntios 10:11 “Ora, tudo isto lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos.” Enquanto os exemplos mencionados são manifestações da ira de Deus sobre Israel quando eles desobedeceram ou se perderam de Deus, o remédio, um sacrifício de sangue, foi experimentado no altar ( 1Co 10:18). Claro que no Antigo Testamento só uma pessoa, o alto sacerdote, tinha permissão de acesso à Arca da Aliança e então apenas uma vez ao ano, durante o Yom Kippur (o Dia do Perdão). Isto levaria alguém a acreditar que aqueles fora da classe sacerdotal não entenderiam completamente o que estaria ocorrendo durante este sacrifício. Porém, está razoavelmente claro pelas Escrituras do Antigo Testamento que bastante foi entendido sobre o caráter e a natureza de Deus, para conhecer Sua atitude sobre o pecado e os requisitos para remediar a separação que o pecado impôs entre o pecador e Deus. Mesmo antes do estabelecimento da nação israelense, a necessidade do sacrifício de sangue foi entendida. A oferta de Abel das “primícias” do seu rebanho atende a essa estipulação. Isto está claramente implicado, se não especificamente afirmado, no Novo Testamento. Em João 5:39.  lemos: “Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam;O testemunho era mais que somente a vinda do Messias. Ela incluía Sua morte sacrificial. Em Lucas 24:27. se afirma: “E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras.”  Já que a afirmativa inclui todas as escrituras, ela também deve incluir o sacrifício do Cordeiro de Deus. Novamente Lucas afirma em Atos 17:11. referindo-se aos crentes Bereanos:  “Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de  bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim.”  Para Paulo, as “coisas” sempre incluíam a morte, sepultamento e ressurreição do Messias. Há mais de cinqüenta referências às “escrituras” no Novo Testamento. Já que esses escritos não estão se referindo a si mesmos, eles devem estar se referindo ao Antigo Testamento. A única exceção a isso é 2Pedro 3:15-16. “15 E tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor; como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada; 16 Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição.” O restante das referências do  Novo Testamento às “escrituras” se referem ao texto hebraico do Antigo Testamento. O seguinte exame das Escrituras do Antigo Testamento ilustrará o plano de salvação, como lá

Salvação No Velho Testamento

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Salvação no Velho Testamento

O consenso prevalente entre sábios religiosos parece ser que há uma divisão intransponível entreJudaísmo e Cristianismo. Por certo há diferenças definidas na prática dos dois sistemas religiosos, maselas têm um número significativo de características comuns. Os cristãos adoram o Messias que era um

judeu praticante durante Sua vida. Todos os autores do Novo Testamento, com uma exceção, eram judeus praticantes. O Antigo Testamento, que os cristãos reverenciam como a Palavra de Deusescriturada, é um escrito distintamente judeu. Se este é o caso e Deus, Jeová, nunca muda, então o

plano de salvação, restabelecendo a amizade entre pessoas pecadoras e Deus, deveria ser o mesmo.

Este plano de salvação foi formulado mesmo antes da criação do universo material (1 Pedro 1:20. “Oqual, na verdade, em outro tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestadonestes últimos tempos por amor de vós;”). Enquanto a manifestação não foi dada àqueles do tempodo Antigo Testamento, o princípio, significado e eficácia do plano de salvação foram claramenteconhecidos. Como Paulo escreveu em 1Coríntios 10:11 “Ora, tudo isto lhes sobreveio como figuras,e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos.” Enquanto osexemplos mencionados são manifestações da ira de Deus sobre Israel quando eles desobedeceram ouse perderam de Deus, o remédio, um sacrifício de sangue, foi experimentado no altar (1Co 10:18).Claro que no Antigo Testamento só uma pessoa, o alto sacerdote, tinha permissão de acesso à Arca daAliança e então apenas uma vez ao ano, durante o Yom Kippur (o Dia do Perdão). Isto levaria alguém

a acreditar que aqueles fora da classe sacerdotal não entenderiam completamente o que estariaocorrendo durante este sacrifício. Porém, está razoavelmente claro pelas Escrituras do AntigoTestamento que bastante foi entendido sobre o caráter e a natureza de Deus, para conhecer Sua atitudesobre o pecado e os requisitos para remediar a separação que o pecado impôs entre o pecador e Deus.Mesmo antes do estabelecimento da nação israelense, a necessidade do sacrifício de sangue foientendida. A oferta de Abel das “primícias” do seu rebanho atende a essa estipulação. Isto estáclaramente implicado, se não especificamente afirmado, no Novo Testamento. Em João 5:39. lemos:“Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mimtestificam;” O testemunho era mais que somente a vinda do Messias. Ela incluía Sua morte sacrificial.Em Lucas 24:27. se afirma: “E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que

dele se achava em todas as Escrituras.” Já que a afirmativa inclui todas as escrituras, ela também deveincluir o sacrifício do Cordeiro de Deus. Novamente Lucas afirma em Atos 17:11. referindo-se aoscrentes Bereanos: “Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de

bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim.” ParaPaulo, as “coisas” sempre incluíam a morte, sepultamento e ressurreição do Messias.

Há mais de cinqüenta referências às “escrituras” no Novo Testamento. Já que esses escritos não estãose referindo a si mesmos, eles devem estar se referindo ao Antigo Testamento. A única exceção a issoé 2Pedro 3:15-16. “15 E tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor; como também o nossoamado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada; 16 Falando disto, como em

todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantestorcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição.” O restante das referências do Novo Testamento às “escrituras” se referem ao texto hebraico do Antigo Testamento.

O seguinte exame das Escrituras do Antigo Testamento ilustrará o plano de salvação, como lá

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registrado, àqueles que só se familiarizam com as Escrituras do Novo Testamento e também àquelesque só usam as Escrituras no Antigo Testamento.

A primeira coisa que deve ser entendida ao se considerar o plano de salvação é o relacionamento entrehumanos e o infinito e soberano Deus. Em Salmos, 11:7. lemos: “Porque o SENHOR é justo, e ama a

justiça; o seu rosto olha para os retos.” Devemos acrescentar “apenas” o reto contemplará Sua face.Quem pode afirmar ser “justo” e “reto”? Considere o que o profeta Isaías disse no capítulo 64:6.“Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos

nós murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades como um vento nos arrebatam.” Nos arrebatamde que? Da presença e da amizade de Deus. Mesmo aquelas coisas que nos parecem obras “boas” ou“justas”, não podem nos trazer Sua presença Ezequiel 33:12b continua com a admoestação que “...: A

justiça do justo não o livrará no dia da sua transgressão; e quanto à impiedade do ímpio, não cairá por ela, no dia em que se converter da sua impiedade; nem o justo poderá viver pela sua justiça no dia emque pecar.” O contexto sugere que não podemos “construir, empilhar” boas obras que sejamsuficientes para agradar a Deus, quando ignoramos ou descumprimos Suas ordenanças morais.

Se confiamos em boas obras para agradar a Deus, estamos de fato com problemas! Poderíamos ser reduzidos ao ponto do desespero? Não há modo de agradar a Deus? Como podemos ser declarados

justos aos olhos de Deus? Devemos ter uma justiça que Ele veja como justiça. Duas coisas sãorequeridas para essa justiça: fé de nossa parte e o perdão da parte de Deus. Primeiro, fé ou crença noque Deus pode fazer, fez e fará Gêneses 15:6 afirma muito claramente como isto afeta a Deus. “Ecreu ele [Abraão] no SENHOR, e (Este) imputou-lhe isto por justiça.” Este pensamento continuou emHabacuque 2:4b. “... mas o justo pela sua fé viverá.” Este é um padrão abrangente, geral para todo otempo, aplicável até mesmo hoje.

O que é esta fé? Isaias dá a resposta no capítulo 26:3: “Tu conservarás em paz aquele cuja mente estáfirme em ti; porque ele confia em ti.” Fé é confiança, confiança nas ações e desejos do SENHOR.Muita gente declararia que têm “fé”, mas quando pressionados a explicar “fé” no que, comumente cai

em suas próprias obras, crenças e ações. Segundo Isaías isto distorce a fé. Nossa fé não pode, de fatonão deve, estar em nós mesmos. Pareceria então que a questão básica na salvação é a redenção ou perdão. Se não há modo de nós obtermos isso, o que deve acontecer então?

O custo da salvação é muito alto para o homem comprar de si mesmo. O salmista escreveu em Salmo49:8-9 “8 (Pois a redenção da sua alma é caríssima, e cessará para sempre), 9 ...” Esses poderiam ser versos de desespero, mas há esperança, como o verso 15 afirma: “Mas Deus remirá a minha alma do

poder da sepultura, pois me receberá. (Selá.)” Deus o fará! Deus dará perdão por nossos pecados! Oobjeto de nossa fé está em Deus e Seu plano redentor. É claramente visto que este plano não foi ocultono Antigo Testamento, na Páscoa (aspergiu-se o sangue do cordeiro), o Dia do Perdão, quando o

pecado do povo é confessado sobre um animal puro e então esse animal é morto. Deus declara emLevíticos 17:11; “Porque a vida da carne está no sangue; pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, parafazer expiação pelas vossas almas; porquanto é o sangue que fará expiação pela alma.” Um curiosointercâmbio ocorre quando a vida inocente do animal foi transferida às pessoas e as vidas impuras das

pessoas foram transferidas ao animal. Isto é conhecido como princípio da “vida intercambiada”. Istoera necessário por causa da justiça de Deus e o senso de retidão. Segundo Ezequiel 18:4; “Eis quetodas as almas são minhas; como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha: a almaque pecar, essa morrerá.” Não é apenas uma questão factual que Deus escolheria aceitar umasubstituição para morrer em nosso lugar, mas também uma questão de fé. O sacrifício feito em nosso

benefício, faria com que detestássemos nosso pecado e tivéssemos corações cheios dearrependimento. Esta atitude é necessária para satisfazer a Deus. Tanto quanto muitos de nós Salmo

51:18-19, lemos “18 Faze o bem a Sião, segundo a tua boa vontade; edifica os muros de Jerusalém. 19Então te agradarás dos sacrifícios de justiça, dos holocaustos e das ofertas queimadas; então seoferecerão novilhos sobre o teu altar.”

Já que Deus é imutável, Seu método de redenção nunca muda. Os crentes de hoje são redimidos

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através exatamente do mesmo sistema que foi dado em Israel no passado, um sacrifício substitutivo desangue, usando o princípio de vida intercambiada. O sistema atual é mais conhecido pelos versosselecionados em Isaías 53:4-12 “¶ Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e asnossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. 5 Mas ele foiferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nostraz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. 6 Todos nós andávamos desgarradoscomo ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidadede nós todos. 7 Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao

matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca. 8 Daopressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da sua vida? Porquanto foi cortado da terra dosviventes; pela transgressão do meu povo ele foi atingido. 9 E puseram a sua sepultura com os ímpios,e com o rico na sua morte; ainda que nunca cometeu injustiça, nem houve engano na sua boca. 10 ¶Todavia, ao SENHOR agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiaçãodo pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias; e o bom prazer do SENHOR prosperará nasua mão. 11 Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento omeu servo, o justo, justificará a muitos; porque as iniqüidades deles levará sobre si. 12 Por isso lhedarei a parte de muitos, e com os poderosos repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma namorte, e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e intercedeu

pelos transgressores.” ” Essas referências são sobre o Messias de Israel que trocou Sua vida pelasdeles Quem é esse Messias? Como Se parece? Quais são Suas credenciais para ser um sacrifícioaceitável? Miquéias 5:2. dá uma resposta, “E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milharesde Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde osdias da eternidade.” (ênfase minha). Os “antigos dias” são do passado eterno, sem início, e areferência é à própria Deidade. Já que o sacrifício tinha que ser sem mancha ou defeito, isto é,

perfeito, em relação às ordenanças de Deus, só o próprio Deus seria suficiente.

No Novo Testamento, Paulo, um judeu completamente versado nas escrituras do Antigo Testamento,sumarizou todo o sistema em um só versículo. Em 2Coríntios 5:21. ele escreveu “Àquele que não

conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.” Cristãos e povo judeu, as tribos dispersas de Israel, não deveriam ver o plano de salvação de dois modosdistintos e separados. Israel deveria olhar à frente [para o futuro], pela fé, para o Messias vindo, comosacrifício; e os cristãos deveriam olhar para trás [para o passado], pela fé, para a acabada obraredentora do Messias. O fato único é claro. O Messias de Deus, o próprio Deus, veio para a terra paratrocar Sua vida por cada um de nós. Precisamos apenas colocar nossa fé nEle para garantir o perdãode Deus para nosso pecado.

(Romanos 1:16b. “... o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, etambém do grego.” não foi escrito para colocar uma parede entre os judeus e gentios. Ele só distinguiua seqüência em que Deus escolheu revelar Seu plano de salvação. Hoje Jeová aceita judeus e gentios à

base de sua fé na morte e na ressurreição de Seu Messias como um sacrifício substitutivo, adequado para pagar completamente a pena devida por nosso pecado.

Por: Jack C. Sofield

(Hélio não se identifica 100% com o autor)

Traduzido por Jeanne Borgerth Duarte Rangel

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Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a ediçãoIBB-1948, não a SBB-1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida

1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o TextusReceptus).

(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo link para esta página de http://solascriptura-tt.org)

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