22
Governo do Estado de Santa Catarina SUMÁRIO pág Secretaria de Estado da Fazenda INTRODUÇÃO 3 Diretoria de Planejamento Orçamentário 2 RESUMO EXECUTIVO - Economia estadual passa por lenta recuperação 4 3 QUADRO RESUMO 6 4 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 7 5 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT 8 6 RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL - RLD 9 7 OUTROS INDICADORES FISCAIS 10 8 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE 11 8.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor 11 8.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos 12 8.3 Produção Industrial Física 13 8.4 Volume e Receita Nominal de Vendas do Comércio Varejista Ampliado 14 8.5 Receita Nominal do Setor de Serviços 15 8.6 Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo de Energia Elétrica 16 8.7 Mercado de Trabalho 17 8.8 Comércio Exterior 18 8.9 Índices de Confiança 19 8.10 Desempenho por Estado da Federação 20 9 OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – Inflação e Taxa de Câmbio 21 10 ECONOMIA INTERNACIONAL 22 Santa Catarina, Maio de 2017 NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibilizadas neste Indicador de Conjuntura. Apenas consolida e organiza as informações econômicas a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias são instituições autônomas, públicas ou privadas.

Santa Catarina, Maio de 2017 - sef.sc.gov.br · 8.7 Mercado de Trabalho 17 8.8 Comércio Exterior 18 ... o serão de forma parcial e muito aquém ... no ano Acumulada em 12 meses

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Governo do Estado de Santa Catarina SUMÁRIO pág

Secretaria de Estado da Fazenda INTRODUÇÃO 3

Diretoria de Planejamento Orçamentário 2RESUMO EXECUTIVO - Economia estadual passa por

lenta recuperação4

3 QUADRO RESUMO 6

4 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 7

5 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT 8

6 RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL - RLD 9

7 OUTROS INDICADORES FISCAIS 10

8 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE 11

8.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor 11

8.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos 12

8.3 Produção Industrial Física 13

8.4Volume e Receita Nominal de Vendas do Comércio Varejista

Ampliado14

8.5 Receita Nominal do Setor de Serviços 15

8.6Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo

de Energia Elétrica16

8.7 Mercado de Trabalho 17

8.8 Comércio Exterior 18

8.9 Índices de Confiança 19

8.10 Desempenho por Estado da Federação 20

9OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – Inflação e Taxa de

Câmbio21

10 ECONOMIA INTERNACIONAL 22

Santa Catarina, Maio de 2017

NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibi l i zadas

neste Indicador de Conjuntura. Apenas consol ida e organiza as informações econômicas a

parti r de dados de conhecimento públ ico, cujas fontes primárias são insti tuições

autônomas, públ icas ou privadas .

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

2

Maio

2015

2013

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

3

Maio

2015

2013

INTRODUÇÃO

O boletim “Indicadores Econômico-Fiscais” de Santa Catarina traz dados esta-

tísticos da economia e das receitas do Estado. O boletim reúne as mais recen-

tes estatísticas econômicas oficiais, abrangendo informações sobre o Produto

Interno Bruto (Pib), emprego, balança comercial, produção agrícola e indus-

trial, vendas e receitas do comércio, consumo de energia elétrica, consumo

aparente de cimento, vendas de óleo diesel, inflação e câmbio, e as expectati-

vas de agentes econômicos, entre outros indicadores da economia estadual.

Os indicadores são atualizados periodicamente propiciando o monitoramento

do nível da atividade econômica presente no Estado, sua comparação com o

País e o delineamento das tendências de curto prazo da economia. Nesta edi-

ção, além de uma estimativa da atividade econômica no Estado com base nos

indicadores disponíveis até maio de 2017, são apresentados os dados oficiais

do Pib estadual de 2014 e a estimativa da evolução do Pib do Estado em 2015

e 2016, comparado ao período imediatamente anterior. São mais de 20 indi-

cadores econômicos organizados e divulgados pela Secretaria de Estado da

Fazenda de Santa Catarina.

Espera-se que os dados e as informações aqui apresentados tragam suporte

ao processo de elaboração do orçamento estadual bem como à tomada de

outras decisões estratégicas de agentes públicos e privados.

Homepage: http://www.sef.sc.gov.br/relatorios/dior/boletim-de-indicado-

res-econômico-fiscais

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

4

Maio

2015

2013

2. RESUMO EXECUTIVO

Economia estadual passa por lenta recuperação

A economia catarinense passa por uma lenta e gradual recuperação. De-

pois da forte recessão de 2015 e 2016, marcada por uma queda no Pib

estimada em 5,1% e 3,9%, respectivamente, os indicadores passaram a

demonstrar uma retração menor, dispersa pelos mais diversos subsetores

da atividade econômica.

Com base nos dados disponíveis para os últimos 12 meses encerrados em

abril, estima-se que o Pib estadual esteja retraindo 1,25%, na comparação

com o mesmo período anterior. Embora negativo, o indicador teve sensí-

vel melhora quando comparado com os anos anteriores e foi influenciado

principalmente pela reação na economia nesses últimos meses.

A agropecuária, especialmente a agricultura, teve a principal influência

positiva nesses últimos 12 meses, com crescimento estimado em 8,3%. A

indústria de transformação também cresceu, mas o desempenho desses

setores não foi suficiente para compensar a retração nos serviços, na

construção civil e nos serviços industriais.

Dos 13 principais produtos agrícolas de SC, 8 tiveram crescimento de pro-

dução em 2017, em relação à safra anterior. Alguns deles com expressivas

taxas de crescimento. Boas condições climáticas e aumento na produtivi-

dade foram as principais causas. Na pecuária, destacou-se o crescimento

da suinocultura. A bovinocultura de corte retraiu.

Em 2017, baseado em dados ainda preliminares, o Índice de Quantum da

produção agrícola aponta crescimento de 13,1%, enquanto, o da pecuária,

de 2%.

A queda da inflação e dos juros, além de incentivos pontuais como a libe-

ração do FGTS das contas inativas, estão ajudando a tirar o varejo da re-

tração. Segmentos que tiveram queda de preços dos seus produtos, como

supermercados e vestuário, são os que mais estão reagindo no acumulado

do ano. Mas, apesar do crescimento dos últimos meses, o varejo ainda

registra retração na comparação de 12 meses, tanto no Estado como no

País.

A produção industrial tem oscilado entre altas e baixas, refletindo incer-

tezas e instabilidades da conjuntura atual. Depois de uma longa e pro-

funda crise passa por ajustes que apontam para uma provável recupera-

ção. Mas, em qualquer base de comparação, a performance da indústria

estadual supera a nacional. Na passagem de março para abril seu cresci-

mento foi o dobro do nacional. No 1º quadrimestre a produção cresceu

3%, contra uma retração de 0,7% no País.

A recuperação da indústria e a super safra agrícola começam a movimen-

tar o setor de serviços, mas a retração ainda é grande. A boa performance

dos serviços prestados às famílias (alimentação e alojamento, entre ou-

tros) e de outros serviços, em abril, manteve o indicador de 12 meses es-

tável. Os transportes também estão retraindo menos.

Com isso, o mercado de trabalho em SC segue tendência de melhora. Nos

últimos 12 meses encerrados em maio, o número de postos teve queda

de 0,5%, sendo que na mesma comparação no mesmo mês de 2016, a

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

5

Maio

2015

2013

queda estava em 3,9%. Nos 5 primeiros meses do ano a indústria de trans-

formação liderou a geração de novos postos, seguida pelos serviços, ad-

ministração pública e construção civil.

Os resultados favoráveis dos indicadores da atividade no acumulado do

ano, se mantidos ao longo dos próximos meses, levarão a econômica es-

tadual a encerrar o ano com crescimento.

Segundo o Ibge, o Pib brasileiro está retraindo 2,3%. A estimativa está ba-

seada na taxa de crescimento acumulada em quatro trimestres encerra-

dos em março de 2017. O Banco Central trabalha com uma perspectiva

de crescimento de 0,5% para o País em 2017. Mantidas as tendências atu-

ais, SC deverá crescer acima desse patamar.

Mesmo com esses avanços discretos e um crescimento ainda não conso-

lidado, os diversos setores econômicos vinham recuperando a confiança

e as expectativas. A inversão na trajetória da economia, ancorada em in-

flação e juros declinantes e uma perspectiva fiscal mais realista, gerou um

certo otimismo no meio empresarial e na sociedade em geral.

No entanto, os sobressaltos da crise política que se prolonga e se agrava,

lançam muitas dúvidas e insegurança ao ambiente econômico, presente e

futuro, dificultando uma recuperação mais rápida e sustentada. A frustra-

ção e incerteza crescentes frente ao processo de reformas e ajustes na

economia tem impacto negativo sobre as expectativas fiscais e afetam a

atividade econômica. Mesmo com juros mais baixos, falta segurança para

decisões de consumo ou investimento.

Já se forma um certo consenso de que dada a evolução dos fatos recentes

e a crescente perda de governabilidade do Presidente Temer, as reformas

em andamento, se aprovadas, o serão de forma parcial e muito aquém

das intenções iniciais da equipe econômica. Mais uma oportunidade esta-

ria sendo perdida.

Com ou sem novo presidente, provavelmente viveremos este e o próximo

ano mergulhados em incertezas e sobressaltos. Ainda não se sabe por

quanto mais tempo o País conseguirá suportar essa profunda crise.

Paulo Zoldan - Economista

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3 QUADRO RESUMO – INDICADORES DA ATIVIDADE ECONÔMICA EM SANTA CATARINA – 2016 -2017

MêsAcumulada

no ano

Acumulada

em 12

meses

Abril 6,9 8,9 4,9 5,2

Abril 8,2 18,4 9,9 10,8

Abril 13,5 22,2 10,9 11,4

Abril 4,7 12,1 9,1 10,2

Abril -1,3

Maio 0,0 1,2 -0,5

Abril 1,2 -3,5 3,0 0,0

Maio 16,7 15,8 16,8 11,2

Maio 1,9 13,0 20,4 5,7

Abril 16,4 11,7 -0,4

Abril 16,7 13,0 4,7

Abril -1,1 -3,0 -2,7 -3,4

Maio 20,0 10,8 2,1 -9,1

Setembro 4,0 -7,5 -8,0 -9,8

Abril -16,7 -7,9 -2,4 -0,3

Março 4,2 12,8 7,9 3,9

Maio 0,31 1,42 3,60

Junho 1,8 -4,6 2,2 -0,3

PIB 2017 - Estimativa

Empregos com Carteira Assinada

Mês de

Referência

Mês/Mês

Anterior

(%)

Variação em relação ao mesmo

período do ano anterior (%)

Receita Líquida Disponível

Inflação (IPCA/Brasil)

Câmbio (R$ / US$) posição em 10/6/2017

Receita Nominal de Serviços

Venda de Veículos Novos

Consumo Aparente de Cimento / 2016

Vendas de Óleo Diesel

Consumo de Energia Elétrica

Produção Industrial - Indústria Geral

Exportações

Importações

Volume de Vendas do Comércio Varej. Ampl.

Receita das Vendas do Comércio Varej. Ampl.

Receita Corrente Líquida

Receita Tributária

ICMS

5,2

10,8

11,4

10,2

11,2

5,7

4,7

3,9

3,6

-1,3

-0,5

0,0

-0,4

-3,4

-9,1

-9,8

-0,3

-0,3

Variação (%) acumulada em 12 meses(Base: 12 meses anteriores)

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

7

Maio

2015

2013

4 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA – RCL (1)

Evolução das receitas correntes e das deduções legais DESTAQUES

Var. Acumulada em 12 meses - (Base: igual período anterior)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (I - II)

RECEITAS CORRENTES 1 (I)

Receita Tributária (RT)

ICMS

IPVA

ITCMD

IRRF

Outras Receitas Tributárias

Transferências Correntes

Outras Receitas Correntes

(1) A RCL é o somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidas

as parcelas entregues aos Municípios por determinação constitucional e a contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência e assistência social e as receitas

provenientes da compensação financeira citada no § 9º do art. 201 da Constituição."

Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef

Var.mensal (Base: mesmo mês do ano anterior)

A Receita Corrente Líquida (RCL)

estadual de abril foi R$ 1,820

bilhão, 6,9% maior que a de

março. Foi o segundo mês de

crescimento nessa comparação.

Nos últimos 12 meses até abril,

as receitas correntes cresceram

6,6%, resultado do crescimento

de 10,8% dos tributos, de 15% de

outras receitas correntes e da

retração de 11,3% das

transferências correntes.

A RCL cresceu 5,2% nos últimos

12 meses até abril, acima da

inflação de 4,08% do período.

RCL já cresce acima da

inflação

Assim, nesses últimos 12 meses,

a RCL cresceu 5,2%, frente ao

crescimento de 6,6% das

receitas correntes e de 9,8% das

deduções.

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA

Crescimento (%) da RCL por tipo de receita até abril

DEDUÇÕES (II)

A RCL é a base para verificação do

cumprimento dos limites de Gastos

com Pessoal, Dívida Consolidada

Líquida, das contratações de

Operações de Crédito e Concessão

de Garantias.

RCL cresce pelo segundo

mês consecutivo

5,2

6,6

10,8

11,4

4,2

16,4

9,8

11,1

-11,3

15,0

9,8

8,9

11,8

18,4

22,2

1,2

-30,9

4,0

10,5

-15,0

18,1

18,3

5,4

9,3

12,2

8,8 8,07,9 7,6

6,0 5,56,3 6,3 6,8

5,6 5,0 4,6 4,55,2

20

12

20

13

20

14

20

15

Ab

r

Ma

i

Jun

Jul

Ago

Set

Ou

t

No

v

De

z

Jan

Fev

Ma

r

Ab

r

Ano 2016 2017

RCL IPCA

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

90

95

100

105

110

115

120

125

130

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr

2016 2017

Série encadeada do valor das receitas correntes e das deduções legais - (abr 2016=100)

Receitas Correntes Deduções

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

8

Maio

2015

2013

5 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT

RECEITA TRIBUTÁRIA (1) DESTAQUES

ICMS cresce

ICMS Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef

Prévia de Maio

(1) A receita tributária é

formada por impostos estaduais

(ICMS, IRRF, IPVA, ITCMD e ITBI)

e taxas pagas ao Tesouro.

Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef

Receita tributária

mantém recuperação

(1) O incremento na receita bruta de ICMS no mês de setembro de 2016 refere-se à conversão de receita extra-orçamentária dos contratos do PRODEC em receita de ICMS no valor de R$

202.162.127,42. Durante o seu prazo de vigência, os valores arrecadados dos contratos do PRODEC são registrados como antecipações da receita representando aumento da disponibilidade

financeira . Apenas após o término do prazo do contrato PRODEC os valores são convertidos em receita de ICMS, conforme artigo 9°,§ 2º da Lei Estadual 13.342/2005. Nesse momento, essa

conversão não representa aumento da disponbilidade financeira.

A receita tributária teve

crescimento de 18,4 % em abri l ,

frente ao mesmo mês de 2016.

Em 12 meses o crescimento foi

10,8%.

O ICMS cresceu 13,5% em abri l

na comparação com março. Em

relação ao mesmo mês de 2016,

o crescimento foi 22%, bem

acima da inflação do período.

Resultados a inda prel imares

do mês de maio apontam

queda das receitas tributárias

em relação a abri l , mas acima

das do mesmo mês de 2016.

O crescimento que vem

ocorrendo nesse ano deve-se,

a lém da baixa base de

comparação, à recuperação da

atividade econômica de setores

como o de combustíveis ,

supermercados e bebidas ,

comunicações e materia is de

construção, entre outros .

8,2

10,4

12,0

1,7 1,6 1,3 1,70,8 0,9

3,8

5,5

7,4

9,7

8,48,9

9,5

11,4

2012

2013

2014

2015 Ab

r

Mai

Jun Jul

Ago

Set

Out

Nov Dez Jan

Fev

Mar Ab

r

Ano 2016 2017

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

ICMS ipca

0,92,4

4,42,3

5,5

32,0

15,8

10,8

20,3

0,3

11,1 12,0

22,2

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr

2016 2017

Ta xa (%) de c res cimento do mês (Ba s e: mesmo mês do a no a nt erior)

9,410,3

12,8

3,3 3,0 2,9 3,12,1 2,2

4,7

6,3

7,8

9,7

8,6 8,89,4

10,8

2012

2013

2014

2015 Ab

r

Mai

Jun Jul

Ago

Set

Out

Nov Dez Jan

Fev

Mar Ab

r

Ano 2016 2017

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

Receita Tributária (RT) IPCA82,6

6,91,1

6,52,9

ICMS IPVA ITCMD IRRF Outras Receitas

Tributárias

Por ti po de Tr i buto (%) - Acum. em 12 mes es

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

9

Maio

2015

2013

6 RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL – RLD

Arrecadação mensal (R$ milhões) DESTAQUES

Var. Acumulada em 12 meses - (Base: igual período anterior)

RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL (I - II)

RECEITAS CORRENTES 1 (I)

Receitas Tributárias

Transferências Correntes

Outras Receitas Correntes

DEDUÇÕES DA RECEITA CORRENTE (II)

A receita tributária respondeu por

91,4% das receitas correntes .

(1) A RLD é a diferença entre as receitas correntes deduzidos os recursos vinculados provenientes de taxas que, por legislação específica, devem ser alocadas a determinados órgãos ou entidades, de receitas

patrimoniais, indenizações e restituições do Tesouro do Estado, de transferências voluntárias ou doações recebidas, da compensação previdenciária entre o regime geral e o regime próprio dos servidores, da

cota-parte do Salário-Educação, da cota-parte da CIDE, da cota-parte da Compensação Financeira de Recursos Hídricos e dos recursos recebidos do FUNDEB. Também é conhecida como fonte 100.

Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef

RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL (1)

Crescimento (%) da RLD por tipo de receita até abril

Var.mensal (Base: mesmo mês do ano anterior)

A RLD é a base de cálculo para a

definição dos valores a serem

repassados pelo Poder Executivo aos

demais poderes, ao MP, ao Tribunal

de Contas e à UDESC.

A RLD de abri l foi 1,262 bi lhão,

7,7% maior que a arrecadada em

março. E em 12 meses , cresceu

10,5%, acima da inflação

acumulada no período, de 4,08%.

Na comparação com abri l de 2016

a RLD cresceu 15,4%.

No acumulado de 12 meses , as

receitas correntes da RLD

cresceram 9,7%, resultado do

crescimento de 8,7% das receitas

tributárias , de 17,7% das

transferências correntes e de

31,5% de outras receitas correntes .

Como as deduções da receita

corrente cresceram menos , 7,8%, a

RLD teve crescimento maior, 10,2%.

RLD mantém tendência

de crescimento

10,5

9,7

8,7

17,7

31,5

7,8

15,4

12,5

13,9

-0,5

3,4

14,4

850

950

1.050

1.150

1.250

1.350

1.450

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2014 2015 2016 2017

-6,9

10,2

13,5

3,72,8 2,6 2,6

1,7 1,8

3,84,7

6,4

8,68,0 8,5

9,310,2

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

12

14

16

2012

2013

2014

2015

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Jan

Fev

Mar

Abr

Ano 2016 2017

RLD IPCA

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

10

Maio

2015

2013

7 OUTROS INDICADORES FISCAIS

Evolução mensal das despesas e do ICMS SEF/DCOG DESTAQUESReceita orçada x realizada

Evolução Receitas-Despesas

Evolução da despesa com pessoal Fonte: SEF/DCOG

Despesas com pessoal

Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef

Evolução mensal (em R$ bilhões) Fonte: SEF/DIOR

Evolução da relação dívida/receita Fonte: SEF/DICD De acordo com a Lei de

Responsabi l idade Fisca l (LRF), a

dívida consol idada l íquida deve

obedecer aos l imites fixados , de

1,2 vezes a RCL para os Estados . A

pos ição de SC, em 2016, estava

bem abaixo do l imite exigido.

Na comparação entre a receita

orçada pela SEF e a rea l izada

pode-se observar certa frustração

de expectativas ao longo de 2016.

Nos úl timos meses , no entanto,

há s ina is de uma mudança dessa

perspectiva.

A evolução real da principal fonte

de receita do Estado, o ICMS, e

das despesas orçamentárias , no

período observado, demonstra

um claro crescimento das

despesas acima da evolução das

receitas .

A LRF estabelece o l imite de 49%

da RCL para gastos com pessoal ,

pelo Poder Executivo. O gráfico

mostra um constante crescimento

desse percentual ao longo da

série. No início de 2016 houve

uma reversão dessa tendência

que logo depois volta a crescer

atingindo e até superando o

l imite em fevereiro de 2017.

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

j f m a m j j a s o n d j f m a

2016 2017

MIL

ES

Receita Líquida Disponível - RLD

Receita Realizada Receita Orçada

70

80

90

100

110

120

130

140

150

160

170

j m m j s n j m m j s n j m m j s n j m

2014 2015 2016 2017

Série encadeada do va lor rea l das despesas correntes

l iquidadas e do ICMS - (jan 2014=100)

ICMS despesas correntes

40

42

44

46

48

50

52

j m m j s n j m m j s n j m m j s n j m m j s n j m m j s n j m

2012 2013 2014 2015 2016 2017

Poder Executivo: Relação despesa com

pessoal/RCL

Límite de Alerta Límite Prudencial Límite Máximo

(%)

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

11

Maio

2015

2013

8 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE

8.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor

DESTAQUES

Pib catarinense cai 1,3%

Elaboração: SEF/DIOR

Fonte: (1) IBGE/Contas Regionais e Nacionais; Para os anos de 2015 a 2017 a estimativa do Pib catarinense é da SPG/SC e SEF/SC/Dior.

Elaboração: SEF/DIOR

A recente recuperação do

comércio não foi suficiente para

pos i tivar o indicador de 12

meses . A construção civi l retra iu

6,7% nesses úl timos 12 meses

encerrados em abri l .

Trimestral nacional

aponta queda de 2,3%

Esta foi a retração estimada

para os úl timos 12 meses até

abri l . O resultado confi rma uma

relativa melhora na economia,

já que em 2016 a queda foi 3,9%.

O Pib bras i lei ro retra iu 2,3%. A

estimativa do Ibge está baseada

na taxa de crescimento

acumulada em quatro trimestres

e inclui o 1º trimestre de 2017.

Nessa comparação a

agropecuária cresceu 0,32%, a

indústria retra iu 2,4% e os

serviços retra íram 2,3%.

Nessa comparação, os serviços

retra íram 2%, a indústria tota l ,

retra iu 1,8% e a agropecuária

cresceu 8,3%. O crescimento da

agropecuária , especia lmente a

agricul tura, foi destaque. A

indústria de transformação

também cresceu. Mas o

desempenho desses setores

não foi o suficiente para

compensar a queda nos demais .

153,7174,1

191,8214,5

242,6254,7 255,7

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Observado Estimado

Produto Interno Bruto (R$ bilhões) (Base:2010)

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 (1)

Taxa (%) acumulada em 4 trimestres (1) Acumulado em 4 trimestres

SC 5,4 3,5 1,7 3,5 2,4 -5,1 -3,9 -1,3

Brasil 7,5 4,0 1,9 3,0 0,5 -3,8 -3,6 -2,3

5,4

3,5

1,7

3,52,4

-5,1-3,9

-1,3

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

Taxa de crescimento real do Pib (%)

SC Brasil

12,7

62,1

130,0

14,1

64,5

136,4

14,6

66,4

138,1

Agropecuária Indústria Serviços

Valor adicionado por setor (R$ bilhões)

2014 2015 2016

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

12

Maio

2015

2013

8.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos

DESTAQUES

AGRICULTURA

Quantum

0,917 (1)

(2)

PECUÁRIA

Dos 13 principais produtos

agrícolas de SC, 8 tiveram

crescimento de produção em

2017, em relação à safra

anterior. Alguns deles com

express ivas taxas de

crescimento. Boas condições

cl imáticas e aumento na

produtividade foram as

principais causas . Na pecuária ,

destacou-se o crescimento da

suinocultura. A bovinocultura de

corte teve express iva queda.

Agropecuária tem

expressivo crescimento

Boa safra derruba os

preços

A excelente safra de 2017

derrubou os preços agrícolas no

Estado. Na comparação de

preços do primeiro quadrimestre

de 2017, com o mesmo período

de 2016, o índice de preços

agrícolas , teve queda de 4,7%. Já

na pecuária cresceu 9,1%.

Fonte: IBGE/PAM E LSPA de abril 2017 e Pesquisa Trimestral do Leite ; MAPA/SIPAS e DFAs maio 2017 (Em 2017: variação 1º quadrimestre 2017/1º quadrimestre

2016 da produção dos respectivos anos) e EPAGRI/Cepa (preços médios mensais recebidos pelos agricultores de SC)

O índice de preços mede as mudanças

relativas nos preços dos produtos.

Portanto, é um acompanhamento da

variação média dos preços dos

produtos.

O índice de "quantum" tem como

objetivo medir, em nível estadual, o

desempenho físico global da produção

do setor.

Em 2017,baseado em dados

a inda prel iminares , o Índice de

Quantum da produção agrícola

aponta crescimento de 13,1%,

enquanto, o da pecuária , de 2%.

4,9

15,5

30,1

22,9

14,8

21,0

8,8 13,4

0,4 5,1 3,8

-8,8

-0,2 -0,9

-15,2

-40,3

-8,9

Crescimento (%) na produção agropecuária: 2016/2017

9,8

-1,7 -11,7

10,3 5,2

0,8

-4,9

13,1

-6,5

10,7

28,3

9,8

-0,5

5,9

28,1

-4,7

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Índice de quantum e de preços (%)

Índice de Quantum (1) Índice de Preços (2)

4,94,0

-1,3

-3,2

8,2

0,0

0,62,0

6,7

13,6

6,1

14,5

5,7

0,8

12,4

9,1

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Índice de quantum e de preços (%)

Índice de Quantum (1) Índice de Preços (2)

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

13

Maio

2015

2013

8.3 Produção Industrial Física

DESTAQUES

Indicadores FIESC

INDÚSTRIA GERAL Fonte: IBGE/PIM

Produtos de borracha e de materia l plástico

Produtos de minera is não-metál icos

INDÚSTRIA GERAL POR SUBSETOR

Indústria Gera l - SC

Produtos a l imentícios

Produtos têxteis

SUBSETOR

Indústria Gera l - BR

As vendas rea is da indústria (faturamento)

ca iram 3,3% no quadrimestre. O pior

desempenho foi o do setor de bebidas (-

12,1%) e o que mais cresceu, o de

informática e eletrônicos . Horas

trabalhadas , massa sa laria l e capacidade

insta lada, no gera l , retra íram.

Indústria catarinense confirma

tendência de melhora A produção industria l tem osci lado entre

a l tas e ba ixas , refletindo incertezas e

instabi l idades da conjuntura atual .

Depois de uma longa e profunda crise

passa por a justes que apontam para uma

provável recuperação. Mas , em qualquer

base de comparação, a performance da

industria estadual supera a nacional . Na

passagem de março para abri l seu

crescimento foi o dobro do nacional . No 1º

quadrimestre a produção já cresceu 3%,

contra uma retração de 0,7% no País .

O crescimento veri ficado na indústria

estadual nos úl timos meses é bem vindo

e tem s ido comemorado pelo setor, mas ,

em grande parte, deve-se à ba ixa base de

comparação, já que foram três anos

seguidos de queda na produção industria l

do Estado.

Base de comparação é baixa

Nesse ano, a maioria dos subsetores

industria is já passaram a apresentar

crescimento. Os de maior destaque são o

metalúrgico, o de vestuário e o de

a l imentos . Artigos do vestuário e acessórios

Produtos de madeira

Máquinas , aparelhos e materia is elétricos

Veículos automotores , reboques e carrocerias

Celulose, papel e produtos de papel

Metalurgia

Produtos de metal , exceto máq. e equip.

Máquinas e equipamentos

-0,7

3

6,1

-1,5

9,3

0,6

2,3

-8,2

-4,9

17,9

-6,2

1,1

1,9

3

Var.(%) acum. no ano - até abril(Base: igual período do ano anterior )

-4,5

-3,5

-1,5

-8,1

0,8

-1

0,8

-19,4

-7

21,2

-1,2

-13,3

-6,7

-4,3

Variação (%) mensal - abril(Base: igual mês do ano anterior)

6,8

-5,3

-2,4

1,7

-2,3

-8,0 -8,3 -8,1 -8,0-7,5

-6,8

-5,6-4,9

-4,5

-3,3

-2,0-1,3

-0,1

0,0

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

420

10

2011

2012

2013

2014

2015 Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Out

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Ano 2016 2017

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base:12 meses anteriores)

SC Brasil

-3,3%

-2,8 %

-4,4 %

Vendas reais (faturamento real)

Horas trabalhadas na produçâo

Massa Salarial

Utilização da capacidade instalada - SC

Utilização da capacidade instalada - BR

Indicadores Industriais de SCVar. (%) acumulada (Jan-abril 2017/jan-abril 2016)

(Fiesc/Radar Econômico)

(no trimestre) 78,2 %

77,1 %

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

14

Maio

2015

2013

8.4 Volume e Receita Nominal das Vendas do Comércio Varejista Ampliado

DESTAQUES

Vol. de vendas no comércio varejista ampliado - Abril0 0 0 0 0 0 Otimismo no comércio 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 Rank dos 14 maiores estados e DF0

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 1 Santa Catarina

0 0 0 0 2 Paraná

0 0 0 0 3 Minas Gerais

0 0 0 0 4 Rio Grande do Sul

0 0 0 0 5 Amazonas

0 0 0 0 6 São Paulo

0 0 0 0 7 Pernambuco

0 0 0 0 8 Mato Grosso

0 0 0 0 9 Rio de Janeiro

0 0 0 0 10

ATIVIDADES

#

Comércio gera l - BR

Comércio gera l - SC SC continua liderando Combustíveis e lubri ficantes

Hiper., superm., prod. a l iment., beb. e fumo

Tecidos , vestuário e ca lçados

Móveis e eletrodomésticos

Art. farmac., méd., ortop., de perf. e cosm.

Livros , jornais , revis tas e papelaria

Equip. e mat. para escri t., infor. e comunic.

Outros artigos de uso pessoal e doméstico

Veículos , motocicletas , partes e peças

Materia l de construção

Na comparação com abri l de 2016,

6 das 10 atividades cresceram no

Estado. Destaque paro o

segmento de supermercados , o

de maior peso no varejo.

VOLUME DE VENDAS Fonte: IBGE - PMC RECEITA NOMINAL DAS VENDAS

VOLUME DE VENDAS POR ATIVIDADE

O comércio catarinense cresceu

16,4% em abri l , frente ao mesmo

mês de 2016. Foi , pelo segundo

mês consecutivo, o maior

crescimento do País , que na

média retra iu 0,4%.

A queda da inflação e dos juros ,

a lém de incentivos pontuais

como a l iberação do FGTS das

contas inativas , estão a judando a

ti rar o varejo da retração.

Segmentos que tiveram queda de

preços dos seus produtos , como

supermercados e vestuário, são

os que mais estão reagindo.

Mas, apesar do crescimento dos

úl timos meses , o varejo a inda

regis tra retração na comparação

de 12 meses , tanto no Estado

como no País .

Em SC, em 12 meses , a receita

nominal do varejo ampl iado já é

4,7% maior que a do mesmo

período anterior. Na mesma

comparação, o nacional a inda

está retra indo.

-12,1-12,0-12,8-12,8-12,4

-11,4-10,7

-9,4-7,9

-5,7-4,4

-2,5

-0,4

10,6

7,8

4,3 3,7

1,5

-10,1

-15

-10

-5

0

5

10

15

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Ou

t

No

v

Dez

Jan

Fev

Mar

Ab

r

Ano 2016 2017

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12

meses (Base: 12 meses anteriores)

SC Brasil

-0,4

16,4

5,6

43,8

3,2

0,7

-5,3

-8,6

56,5

17,5

-0,3

-4,5

Variação (%) mensal - abril(Base: Igual mês do ano anterior)

-6,3

-0,4

-2,3

7,1

-2,3

-2,7

-4,4

-8,7

3,5

4,2

-6,9

-4,6

Var. (%) acum. em 12 meses - até abril (Base: igual período do ano anterior)

-3,7 -3,5-4,3 -4,3 -3,9

-2,9 -2,4-1,4

-0,6

1,01,8

3,2

4,7

13,4

10,5

5,4

9,1

6,8

-2,5

-6

-1

4

9

14

19

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Ou

t

No

v

Dez

Jan

Fev

Mar

Ab

r

Ano 2016 2017

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

SC Brasil

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

15

Maio

2015

2013

8.5 Receita Nominal do Setor de Serviços

DESTAQUES

TAXA (%) DE CRESCIMENTO DA RECEITA NOMINAL DO SETOR DE SERVIÇOS, SEGUNDO AS ATIVIDADES

2017 ainda será difícil

Receita Total - BR

Receita Total - SC

Serviços prestados às famíl ias

Serviços de informação e comunicação

Serv. profiss ionais , adminis tr. e complementares

Transportes , serv. auxi l . aos transportes e correios

Outros serviços

TAXA (%) DE CRESCIMENTO ACUMULADA EM 12 MESES (Base: 12 meses anteriores)

Setor e Atividade (PMS- IBGE)

Fonte: IBGE/PMS

Serviços param de cair

Em SC, a retração a inda é

grande, mas a boa performance

dos serviços prestados às

famíl ias (a l imentação e

a lojamento) e de outros

serviços , em abri l , manteve o

indicador de 12 meses estável .

Os transportes também estão

retra indo menos .

A receita nominal contraiu

3,4% em 12 meses até abril, na

comparação com o mesmo

período anterior.

A recuperação da indústria e a

super safra agrícola começam a

movimentar o setor de serviços

no País , que teve o melhor

resultado em 1 ano.

A maior dependência das

condições internas do setor de

serviços adia sua recuperação,

mesmo diante de um cenário

mais favorável de inflação e

juros. A CNC revisou de -2,6%

para -3% a expectativa de

crescimento do volume de

receitas do setor no ano.

0,8 0,7

0

-0,8-1,1

-1,5 -1,6 -1,8

-2,5 -2,7

-3,3 -3,4 -3,4-4

-3

-2

-1

0

1

2

3

4

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr

2016 2017

Santa Catarina Brasil

-0,4

-3

21,6

-10,5

-4,3

-2,6

10,2

Variação (%) mensal - abril(Base: mesmo mês do ano anterior)

0,6

-2,7

16,6

-13,5

-5,2

1

12,9

Var.(%) acum. no ano-até abril

(Base: igual período do ano anterior)

5,7

-6,2

-4,3

-3,9

7

Prestados às famílias

Informação e comunicação

Profissionais e administrativos

Transportes e correios

Outros serviços

Taxa (%) acumulada em 12 meses por atividade

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

16

Maio

2015

2013

8.6 Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo de Energia Elétrica

Energia Elétrica

Óleo Diesel

Veículos

0,964

Cimento

A tendência nas vendas de

diesel em SC sugere melhora da

economia. Em 12 meses o

indicador vem melhorando. No

País , a reação das vendas a inda

é muito tímida e osci lante.

Segue a recuperação do

consumo de energia elétrica no

Estado. A parti r de dezembro de

2016, o consumo acumulado em

12 meses voltou a exibir taxas

pos i tivas . Destaca-se o

constante crescimento do

consumo do setor industria l .

ENERGIA ELÉTRICA ÓLEO DIESELFonte: CELESC Fonte: ANP DESTAQUES

EMPLACAMENTO DE VEÍCULOS NOVOS Fonte: SNICCONSUMO APARENTE DE CIMENTOFo nte :

FENABRAVESC

O consumo no País teve forte

desaceleração em 2014 e

seguiu ca indo desde então. A

queda em nível nacional tem

s ido superior à estadual .

Apesar do cenário incerto, a

Fenabrave prevê crescimento

nas vendas de veículos em 2017.

Em SC, os l icenciamentos

apontam tendência de queda

na retração. No mês de maio

cresceram 20%, na comparação

com o mês anterior, e 11% na

comparação com maio de 2016.

7,6

3,4

6,5

4,0

6,2

-3,5-3,6-3,2-3,3

-2,4-2,2-1,5-1,0

-0,1

0,91,8

2,73,9

-8

-3

2

7

12

2010

2011

2012

2013

2014

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Out

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Ano 2016 2017

Taxa (%) de crescimento do consumo acumulada em 12 meses

(Base: 12 meses anteriores)

Total Industrial Comercial

9,1

5,3

3,54,3

3,3

-5,5-5,7-4,6-5,1

-4,1-4,0-2,7

-1,3-0,2-0,2

0,7

-0,6

0,2

-0,3

-8

-3

2

7

12

2010

2011

2012

2013

2014

2015 Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Ano 2016 2017

Taxa (%) de crescimento das vendas acumulada em 12 meses(Base: 12 meses anteriores)

SC Brasil

10,6

6,8 7,7

-0,2

-8,1

-29,8-29,2-29,4-29,0-28,0-26,2

-24,2

-21,6

-18,1

-14,9-14,1-12,3

-11,1-9,1

2010

2011

2012

2013

2014

2015 M

ai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Ano 2016 2017

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

SC Brasil

6,98,2

5,6 6,2

-0,7

-3,3-4,4

-5,6-6,5-7,1

-6,3

-8,6-9,5-9,4

-10,7-9,2

-10,0-9,8

-14

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

2010

2011

2012

2013

2014

Set

Ou

t

No

v

Dez

Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

2015 2016

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses

(Base: 12 meses anteriores)

SC SC Estimativa Brasil

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

17

Maio

2015

2013

8.7 Mercado de Trabalho

EMPREGO Fonte: MTE/CAGED EMPREGO : Saldo de emprego Fonte: MTE/CAGED DESTAQUES

EMPREGO FORMAL POR SETOR Fonte: MTE/CAGED EMPREGO FORMAL POR SETOR Fonte: MTE/CAGED

Indústria lidera no ano

Tendência de melhora no

mercado de trabalho

Em 12 meses , SC reduziu o

estoque de empregos em 0,5%,

enquanto a economia bras i lei ra ,

reduziu 2,2%.

No ano, a indústria abriu 20.803

novos postos , os serviços , 4.741, a

admistração públ ica , 3.361, e a

construção civi l , 2.472 . O comércio

fechou 5.958 vagas .

O mercado de trabalho em SC

segue tendência de melhora. Os

614 postos fechados em maio

deveu-se principalmente ao

encerramento da safra agrícola ,

mas também aos a justes no

comércio, na construção civi l e nos

serviços . Foi o segundo mês do

ano com fechamento l íquido de

postos . No mesmo mês de 2016

foram 4,8 mi l postos fechados .

A indústria de transformação

contratou pelo quinto mês

consecutivo. Foi o setor que mais

ampl iou postos no ano, 40% deles

no setor têxti l e do vestuário.

A indústria foi o setor que mais

admitiu no mês. Foram 1.871

novos postos , l iderados pela

indústria de a l imentos ,

metalúrgica , de materia is

elétricos e do vestuário.

6,9

4,8

3,44,0

2,7

-2,9-3,9 -3,9 -3,5

-3,0 -2,6 -2,3 -2,1-1,6 -1,5

-1,0 -1,0 -0,7 -0,5

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

ANO 2016 2017

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: mesmo mês do ano anteior)

Santa Catarina Brasil

-79,6 -79,8

-71,0

-61,0

-53,1-47,0

-41,4

-32,3 -29,3

-18,9 -18,9-14,2

-10,0

-4,8 -8,3 -5,8 3,0 3,6 1,3 -1,0-26,3

11,314,9

-4,6 1,8-0,6

Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai

2016 2017

Santa Catarina - Evolução do saldo de emprego formal no mês e no acum. em 12 meses (em mil)

Acumulado em 12 meses Mensal

-7

-279

-752

-690

-5.949

1.885

-1.745

-2.436

Serv. de Util. Pública

Extrativa Mineral

Agropecuária

Administração Pública

Construção Civil

Comércio

Ind. de Transformação

Serviços

Santa Catarina - Saldo de Empregos formais nos últimos 12 meses por setor (Base: mesmo mês do ano anterior)

195

-58

-1.807

143

-153

-686

1.871

-118

Serv. de Util. Pública

Extrativa Mineral

Agropecuária

Administração Pública

Construção Civil

Comércio

Ind. de Transformação

Serviços

Santa Catarina - Saldo de Empregos formais no mês de maio por setor (Base: mês anterior)

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

18

Maio

2015

2013

8.8 Comércio Exterior

BALANÇA COMERCIAL DE SANTA CATARINA DESTAQUES

Exportações em alta

TAXA (%) DE CRESCIMENTO ACUMULADA DE 12 MESES (Base: 12 meses anteriores)

Fonte: Mdic/Secex

EUA, China, Argentina, Rússia e

México adquiriram 46,2% das

exportações estaduais no ano.

As exportações estaduais de maio

atingiram US$ 803 milhões e

confirmam a tendência de alta que

vem se consolidando ao longo do

ano. O valor foi 15,8% maior que o

do mesmo mês de 2016. No ano, as

exportações já cresceram 16,8% e em

12 meses, 11,2%.

No acumulado do ano, as carnes de

aves lideram as exportações, com

22,2% do total. Apesar de o volume

ter caído cerca de 7%, o valor

exportado cresceu 8,7%. As de suínos

cresceram 8,7% em volume e 45,5%

em valor e correspondem a 7,6% do

total. A soja foi o 2º ítem da pauta

com 11,9% do total e teve 40,5% de

crescimento em valor no mesmo

período. Os bens de consumo

duráveis tiveram crescimento de

82,6%, mas representaram apenas

5,7% do total.

Venda de soja cresce 40,5%

no ano

Vários fatores têm contribuido para

essa alta. Entre eles a excelente safra

de soja, os preços mais altos das

carnes e o esforço exportador dos

empresários para minimizar os

efeitos da queda de vendas no

mercado interno.

Fonte: MDIC

0

200

400

600

800

1.000

1.200

Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai

2016 2017

Importações Exportações

Valor mensal (US$ milhões)

0

2

4

6

8

10

12

14

Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai

2016 2017

Valor acumulado em 12 meses (US$ bilhões)

Importações Exportações

23,9

-2,0

1,6

8,4

-21,3

-31,1-31,7-31,9-31,0

-28,8

-24,2-21,5

-17,8

-11,6

-7,6

-1,4

3,55,7

-35,0

-25,0

-15,0

-5,0

5,0

15,0

25,0

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

Ma

i

Jun

Jul

Ag

o

Se

t

Ou

t

No

v

De

z

Jan

Fe

v

Ma

r

Ab

r

Ma

i

Ano 2016 2017

IMPORTAÇÕES

SC Brasil

19,4

-1,4-2,6

3,4

-14,9-16,0 -15,5

-13,3

-10,4

-8,0

-4,6-3,6

-0,7

2,84,0

6,4

8,7

11,2

-20,0

-15,0

-10,0

-5,0

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

Ma

i

Jun

Jul

Ag

o

Se

t

Ou

t

No

v

De

z

Jan

Fe

v

Ma

r

Ab

r

Ma

i

Ano 2016 2017

EXPORTAÇÕES

SC Brasil

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

19

Maio

2015

2013

8.9 Índices de Confiança

DESTAQUES

Mais otimismo na indústria

Comércio melhora percepção

Consumidor cauteloso

Percepçã

Endividamento em alerta

(1)

(2) O ICEC mede a percepção dos empresários do

comércio no seu ambiente de negócios. Varia entre

0 e 200 pontos, sendo que o índice 100 demarca a

fronteira entre a insatisfação e a satisfação dos

empresários.

(3) O ICF varia entre 0 e 200 pontos, sendo que o

índice 100 demarca a fronteira entre a avaliação de

pessimismo e de otimismo das famílias.

Apesar de alguma melhora em maio, o

consumidor continua pessimista. Queda

na renda, desemprego em alta, juros altos

e crédito caro estão afastando os

consumidores das compras.

O ICEI mede a opinião dos industriais sobre as

condições econômicas . Varia no intervalo de 0 a

100. Acima de 50 indica confiança e, abaixo, falta de

confiança na economia.

Catarinenses cada vez mais endividados

fazem do indicador de maio o pior da série.

Os percentuais de endividados, de

inadimplentes, sem condições de pagar e

com renda comprometida com dívidas se

situam em níves de alerta e causam

preocupação.

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL CATARINENSE - ICEI (1) ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO - ICEC (2)

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF (3)

FecomércioENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS - maio 2017 Fecomércio

O ICEI de SC demonstra uma trajetória de

recuperação da confiança, refletindo um

certo otimismo em relação ao futuro. Os

empresários nacionais monstram-se um

pouco menos confiantes.

A despeito de uma conjuntura difícil, da

percepçaõ de uma recuperação

econômica mais lenta e dos muitos

entraves aos investimentos, os

empresários do comércio estão mais

otimistas. O indicador está acima dos 100

pontos desde abril.

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai

2016 2017

ICF SC ICF BR

0

20

40

60

80

100

Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai

2016 2017

Fonte: Fiesc e CNI

ICEI SC ICEI BR

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai

2016 2017

Fonte: Fecomércio SC e CNC

ICEC SC ICEC BR

63,20%

23,00%

12,30%

57,58%

24,21%

9,53%

Total de endividadas Dívidas ou contas ematraso

Não terão condições depagar

SC Brasil

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

20

Maio

2015

2013

8.10 Desempenho dos Estados

DESTAQUES

Emprego: SC é destaque

Comércio em recuperação

A receita dos serviços

começaram a ca ir em 2014 e

mantém o setor em s i tuação

crítica . Entre os maiores

estados , SC foi um dos que

mais retra iu.

Serviços: setor em crise

Desempenho dos Estados - Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

Entre os Estados industria l i -

zados do País , SC se destaca

como aquele que proporcional -

mente menos reduziu postos

de trabalho nos úl timos 12

meses . Reduziu 0,5% o estoque

de emprego, contra 2,2% na

média nacional .

Indústria estadual

mantém recuperação

Na passagem de março para

abri l , o crescimento da

indústria estadual foi o dobro

do nacional . No 1º

quadrimestre a produção já

cresceu 3%, contra uma retração

de 0,7% no País .

Pelo segundo mês consecutivo

SC teve o maior crescimento nas

vendas do comércio entre os

Estados bras i lei ros , mantendo

a melhor performance do País .

Ainda ass im, as vendas

continuam apontando retração

na comparação de 12 meses .

1 Goiás -0,1

2 Santa Catarina -0,5

3 Paraná -1,0

4 Minas Gerais -1,5

5 Mato Grosso -1,5

6 Rio Grande do Sul -1,6

7 São Paulo -1,9

8 Distrito Federal -2,1

9 Amazonas -2,4

10 Bahia -2,5

11 Ceará -2,5

12 Pernambuco -2,7

13 Espírito Santo -3,0

14 Pará -4,8

15 Rio de Janeiro -5,8

Emprego formal - Maio

Posto dos 14 maiores

estados e DF

-5,8 a -3,2-3,2 a -2,4-2,4 a -1,6-1,6 a -1,3

-1,3 a 1,5

Legenda: Faixa de Variação

1 Pará 5,9

2 Rio de Janeiro 0,8

3 Santa Catarina 0,0

4 Pernambuco -1,1

5 Paraná -1,1

6 Rio Grande do Sul -1,5

7 Goiás -2,5

8 Minas Gerais -2,5

9 São Paulo -2,7

10 Ceará -3,0

11 Amazonas -3,0

12 Mato Grosso -4,0

13 Bahia -8,4

14 Espírito Santo -11,2

Produção Física da Indústria - Abril

Posto dos 14 maiores

estados

-11,2 a -4,0-4,0 a -2,7-2,7 a -1,5-1,5 a 0,0

0,0 a 5,9

Legenda: Faixa de Variação

Sem informação

1 Paraná 4,1

2 Ceará 3

3 Minas Gerais 2,4

4 São Paulo 2

5 Rio Grande do Sul 1,2

6 Distrito Federal 0,4

7 Espírito Santo -2,3

8 Bahia -2,4

9 Pernambuco -3

10 Santa Catarina -3,4

11 Goiás -3,8

12 Rio de Janeiro -4

Receita nominal do setor de serviços - abril

Posto dos 11 maiores

estados e DF

-4,0 a -3,6-3,6 a -2,4-2,4 a 1,01,0 a 2,6

2,6 a 4,1

Sem informação

1 Santa Catarina -0,4

2 Paraná -3,4

3 Minas Gerais -4,0

4 Rio Grande do Sul -4,0

5 Amazonas -6,3

6 São Paulo -6,7

7 Pernambuco -6,8

8 Mato Grosso -7,8

9 Rio de Janeiro -8,0

10 Ceará -8,1

11 Distrito Federal -8,3

12 Bahia -8,8

13 Goiás -10,7

14 Espírito Santo -10,7

15 Pará -12,4

Vol. de vendas no comércio varejista ampliado - Abril

Rank dos 14 maiores

estados e DF

-12,4 a -9,3

-9,3 a -8,5

-8,5 a -6,7

-6,7 a -3,8

-3,8 a 0,5

Legenda: Faixa de Variação

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

21

Maio

2015

2013

9 OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – INFLAÇÃO E TAXA DE CÂMBIO

IPCA-Variação (%) acumulada em 12 meses IBGE/Bacen IPCA-Var. (%) acum. em 12 meses até maio, por setor DESTAQUES

Inflação é a menor desde 2007

INFLAÇÃO CÂMBIOFonte: IBGE

A inflação de maio acelerou para 0,31%,

após se situar em 0,14% em abril, mas é

o menor resultado para o mês desde

2007. Em maio de 2016 ficou em 0,78%.

As maiores contribuições para a alta do

mês foram do grupo habitação,

principalmente pela alta dos preços da

energia, mas também por aumentos de

tarifas de água e esgoto e condomínio.

Vestuário e cuidados pessoais também

tiveram alta.

Em 12 meses, a inflação segue em

queda, mantendo-se pelo 2º mês

consecutivo abaixo da meta de 4,5%. A

variação acumulada de 12 meses caiu

para 3,6%, a menor em 10 anos.

Fonte: Bacen

A crise política que se retroalimenta a

cada dia tem gerado incertezas, muita

apreensão no mercado e pressão sob o

câmbio. Mas crescente oferta de dólar

no País e a exímia atuação do Banco

Central em gerar liquidez no mercado,

tem mantido o Real relativamente forte,

com uma pequena tendência de

desvalorização nominal.

Real seguiu com pequena

desvalorização

O Copom considera que a inflação

apresenta uma dinâmica favorável, com

sinais de menor persistência e um

processo mais difuso de queda de

preços. As expectativas de mercado,

divulgadas pelo Banco Central em 16 de

junho apontam IPCA a 3,16% no final de

2017.

Mercado estima inflação abaixo da

meta em 2017 e 2018

5,8 5,9

6,4

10,7

9,3

8,8 8,79,0

8,5

7,9

7,0

6,3

5,4

4,84,6

4,1

3,63,2

4,0

2,50

3,50

4,50

5,50

6,50

7,50

8,50

9,50

10,50

11,502

012

201

3

201

4

201

5

Mai

Jun

Jul

Ag

o

Set

Ou

t

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

201

7

201

8

ANUAL 2016 2017 Previsão

Inflação - IPCA

0,78

0,35

0,52

0,44

0,08

0,26

0,18

0,30

0,380,33

0,25

0,14

0,31

Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai

2016 2017

Inflação - IPCA - Índice mensal

3,60

2,36

4,07

-0,40

2,35

1,84

7,84

5,32

8,04

1,88

Índice geral

Alimentação e bebidas

Habitação

Artigos de residência

Vestuário

Transportes

Saúde e cuidados pessoais

Despesas pessoais

Educação

Comunicação

Inflação - IPCA Acumulado em 12 meses

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

J A J O J A J O J A J O J A J O J A J O J A J O J A J O J A

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Taxa de câmbio (R$/US$)

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

22

Maio

2015

2013

10 ECONOMIA INTERNACIONAL

PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) Fonte: FMI - World Economic Outlook Database - Abril de 2017

COMMODITIES - Preços no Mercado Internacional (Em US$) Fonte:

Brasil em recuperação

Commodities

Bloomberg/Banco Central do Brasil - Abril de 2017

2014 Blocos e países 2015

Mundo

Área do Euro

DESTAQUES

Japão

México

Países Emergentes

América Latina e Caribe

Alemanha

Brasil China

EUA

Índia

Reino Unido

A gradual recuperação do Bras i l

está apoiada na redução das

incertezas pol íticas , na queda

dos juros bás icos e nos

progressos na agenda de

reformas.

Os emergentes crescerão mais .

Mantém-se forte o crescimento

esperado para China e outros

dependentes de matérias

primas . Com a recuperação

parcia l dos preços das

comodities , os exportadores

dessas mercadorias melhoram

gradualmente suas economias .

Pib Mundial volta a

crescerDiante da recuperação cícl ica

dos investimentos , da

manufatura e do comércio, o FMI

prevê crescimento do Pib

mundia l . Passará dos 3,1% de

2016, para 3,5% em 2017 e 3,6%

em 2018.

O preço internacional da soja

ca iu 8% nos 5 primeiros meses

de 2017. O do petróleo ca iu

11,5%, mas acumula crescimento

de 1,3% em 12 meses . O mi lho

teve a l ta no mês e acumulou

6,6% de a l ta no ano.

3,5

1,7

4,5

1,1

1,6

0,2

6,6

2,3

7,2

2,0

1,2

1,7

3,6

1,6

4,8

2,0

1,5

1,7

6,2

2,5

7,7

1,5

0,6

2,0

300

400

500

600

700

800

900

M J S D M J S D M J S D M J S DM J S D M

2012 2013 2014 2015 2016 2017

Milho (Cents/bushel)

800

900

1.000

1.100

1.200

1.300

1.400

1.500

1.600

1.700

1.800

M J S D M J S D M J S D M J S D M J S D M

2012 2013 2014 2015 2016 2017

Soja (Cents/bushel)

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

M J S D M J S D M J S D M J S D M J S D M

2012 2013 2014 2015 2016 2017

Petróleo (US$/barril)

3,5

1,7

4,5

1,1 1,6

0,2

6,6

2,3

7,2

2,0 1,2

1,7

3,6

1,6

4,8

2,0 1,5 1,7

6,2

2,5

7,7

1,5

0,6

2,0

Taxa (%) de crescimento do PIB 2017 2018