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Governo do Estado de Santa Catarina SUMÁRIO pág
Secretaria de Estado da Fazenda INTRODUÇÃO 3
Diretoria de Planejamento Orçamentário 2RESUMO EXECUTIVO - Economia estadual passa por
lenta recuperação4
3 QUADRO RESUMO 6
4 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 7
5 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT 8
6 RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL - RLD 9
7 OUTROS INDICADORES FISCAIS 10
8 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE 11
8.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor 11
8.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos 12
8.3 Produção Industrial Física 13
8.4Volume e Receita Nominal de Vendas do Comércio Varejista
Ampliado14
8.5 Receita Nominal do Setor de Serviços 15
8.6Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo
de Energia Elétrica16
8.7 Mercado de Trabalho 17
8.8 Comércio Exterior 18
8.9 Índices de Confiança 19
8.10 Desempenho por Estado da Federação 20
9OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – Inflação e Taxa de
Câmbio21
10 ECONOMIA INTERNACIONAL 22
Santa Catarina, Maio de 2017
NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibi l i zadas
neste Indicador de Conjuntura. Apenas consol ida e organiza as informações econômicas a
parti r de dados de conhecimento públ ico, cujas fontes primárias são insti tuições
autônomas, públ icas ou privadas .
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
2
Maio
2015
2013
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
3
Maio
2015
2013
INTRODUÇÃO
O boletim “Indicadores Econômico-Fiscais” de Santa Catarina traz dados esta-
tísticos da economia e das receitas do Estado. O boletim reúne as mais recen-
tes estatísticas econômicas oficiais, abrangendo informações sobre o Produto
Interno Bruto (Pib), emprego, balança comercial, produção agrícola e indus-
trial, vendas e receitas do comércio, consumo de energia elétrica, consumo
aparente de cimento, vendas de óleo diesel, inflação e câmbio, e as expectati-
vas de agentes econômicos, entre outros indicadores da economia estadual.
Os indicadores são atualizados periodicamente propiciando o monitoramento
do nível da atividade econômica presente no Estado, sua comparação com o
País e o delineamento das tendências de curto prazo da economia. Nesta edi-
ção, além de uma estimativa da atividade econômica no Estado com base nos
indicadores disponíveis até maio de 2017, são apresentados os dados oficiais
do Pib estadual de 2014 e a estimativa da evolução do Pib do Estado em 2015
e 2016, comparado ao período imediatamente anterior. São mais de 20 indi-
cadores econômicos organizados e divulgados pela Secretaria de Estado da
Fazenda de Santa Catarina.
Espera-se que os dados e as informações aqui apresentados tragam suporte
ao processo de elaboração do orçamento estadual bem como à tomada de
outras decisões estratégicas de agentes públicos e privados.
Homepage: http://www.sef.sc.gov.br/relatorios/dior/boletim-de-indicado-
res-econômico-fiscais
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
4
Maio
2015
2013
2. RESUMO EXECUTIVO
Economia estadual passa por lenta recuperação
A economia catarinense passa por uma lenta e gradual recuperação. De-
pois da forte recessão de 2015 e 2016, marcada por uma queda no Pib
estimada em 5,1% e 3,9%, respectivamente, os indicadores passaram a
demonstrar uma retração menor, dispersa pelos mais diversos subsetores
da atividade econômica.
Com base nos dados disponíveis para os últimos 12 meses encerrados em
abril, estima-se que o Pib estadual esteja retraindo 1,25%, na comparação
com o mesmo período anterior. Embora negativo, o indicador teve sensí-
vel melhora quando comparado com os anos anteriores e foi influenciado
principalmente pela reação na economia nesses últimos meses.
A agropecuária, especialmente a agricultura, teve a principal influência
positiva nesses últimos 12 meses, com crescimento estimado em 8,3%. A
indústria de transformação também cresceu, mas o desempenho desses
setores não foi suficiente para compensar a retração nos serviços, na
construção civil e nos serviços industriais.
Dos 13 principais produtos agrícolas de SC, 8 tiveram crescimento de pro-
dução em 2017, em relação à safra anterior. Alguns deles com expressivas
taxas de crescimento. Boas condições climáticas e aumento na produtivi-
dade foram as principais causas. Na pecuária, destacou-se o crescimento
da suinocultura. A bovinocultura de corte retraiu.
Em 2017, baseado em dados ainda preliminares, o Índice de Quantum da
produção agrícola aponta crescimento de 13,1%, enquanto, o da pecuária,
de 2%.
A queda da inflação e dos juros, além de incentivos pontuais como a libe-
ração do FGTS das contas inativas, estão ajudando a tirar o varejo da re-
tração. Segmentos que tiveram queda de preços dos seus produtos, como
supermercados e vestuário, são os que mais estão reagindo no acumulado
do ano. Mas, apesar do crescimento dos últimos meses, o varejo ainda
registra retração na comparação de 12 meses, tanto no Estado como no
País.
A produção industrial tem oscilado entre altas e baixas, refletindo incer-
tezas e instabilidades da conjuntura atual. Depois de uma longa e pro-
funda crise passa por ajustes que apontam para uma provável recupera-
ção. Mas, em qualquer base de comparação, a performance da indústria
estadual supera a nacional. Na passagem de março para abril seu cresci-
mento foi o dobro do nacional. No 1º quadrimestre a produção cresceu
3%, contra uma retração de 0,7% no País.
A recuperação da indústria e a super safra agrícola começam a movimen-
tar o setor de serviços, mas a retração ainda é grande. A boa performance
dos serviços prestados às famílias (alimentação e alojamento, entre ou-
tros) e de outros serviços, em abril, manteve o indicador de 12 meses es-
tável. Os transportes também estão retraindo menos.
Com isso, o mercado de trabalho em SC segue tendência de melhora. Nos
últimos 12 meses encerrados em maio, o número de postos teve queda
de 0,5%, sendo que na mesma comparação no mesmo mês de 2016, a
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
5
Maio
2015
2013
queda estava em 3,9%. Nos 5 primeiros meses do ano a indústria de trans-
formação liderou a geração de novos postos, seguida pelos serviços, ad-
ministração pública e construção civil.
Os resultados favoráveis dos indicadores da atividade no acumulado do
ano, se mantidos ao longo dos próximos meses, levarão a econômica es-
tadual a encerrar o ano com crescimento.
Segundo o Ibge, o Pib brasileiro está retraindo 2,3%. A estimativa está ba-
seada na taxa de crescimento acumulada em quatro trimestres encerra-
dos em março de 2017. O Banco Central trabalha com uma perspectiva
de crescimento de 0,5% para o País em 2017. Mantidas as tendências atu-
ais, SC deverá crescer acima desse patamar.
Mesmo com esses avanços discretos e um crescimento ainda não conso-
lidado, os diversos setores econômicos vinham recuperando a confiança
e as expectativas. A inversão na trajetória da economia, ancorada em in-
flação e juros declinantes e uma perspectiva fiscal mais realista, gerou um
certo otimismo no meio empresarial e na sociedade em geral.
No entanto, os sobressaltos da crise política que se prolonga e se agrava,
lançam muitas dúvidas e insegurança ao ambiente econômico, presente e
futuro, dificultando uma recuperação mais rápida e sustentada. A frustra-
ção e incerteza crescentes frente ao processo de reformas e ajustes na
economia tem impacto negativo sobre as expectativas fiscais e afetam a
atividade econômica. Mesmo com juros mais baixos, falta segurança para
decisões de consumo ou investimento.
Já se forma um certo consenso de que dada a evolução dos fatos recentes
e a crescente perda de governabilidade do Presidente Temer, as reformas
em andamento, se aprovadas, o serão de forma parcial e muito aquém
das intenções iniciais da equipe econômica. Mais uma oportunidade esta-
ria sendo perdida.
Com ou sem novo presidente, provavelmente viveremos este e o próximo
ano mergulhados em incertezas e sobressaltos. Ainda não se sabe por
quanto mais tempo o País conseguirá suportar essa profunda crise.
Paulo Zoldan - Economista
3 QUADRO RESUMO – INDICADORES DA ATIVIDADE ECONÔMICA EM SANTA CATARINA – 2016 -2017
MêsAcumulada
no ano
Acumulada
em 12
meses
Abril 6,9 8,9 4,9 5,2
Abril 8,2 18,4 9,9 10,8
Abril 13,5 22,2 10,9 11,4
Abril 4,7 12,1 9,1 10,2
Abril -1,3
Maio 0,0 1,2 -0,5
Abril 1,2 -3,5 3,0 0,0
Maio 16,7 15,8 16,8 11,2
Maio 1,9 13,0 20,4 5,7
Abril 16,4 11,7 -0,4
Abril 16,7 13,0 4,7
Abril -1,1 -3,0 -2,7 -3,4
Maio 20,0 10,8 2,1 -9,1
Setembro 4,0 -7,5 -8,0 -9,8
Abril -16,7 -7,9 -2,4 -0,3
Março 4,2 12,8 7,9 3,9
Maio 0,31 1,42 3,60
Junho 1,8 -4,6 2,2 -0,3
PIB 2017 - Estimativa
Empregos com Carteira Assinada
Mês de
Referência
Mês/Mês
Anterior
(%)
Variação em relação ao mesmo
período do ano anterior (%)
Receita Líquida Disponível
Inflação (IPCA/Brasil)
Câmbio (R$ / US$) posição em 10/6/2017
Receita Nominal de Serviços
Venda de Veículos Novos
Consumo Aparente de Cimento / 2016
Vendas de Óleo Diesel
Consumo de Energia Elétrica
Produção Industrial - Indústria Geral
Exportações
Importações
Volume de Vendas do Comércio Varej. Ampl.
Receita das Vendas do Comércio Varej. Ampl.
Receita Corrente Líquida
Receita Tributária
ICMS
5,2
10,8
11,4
10,2
11,2
5,7
4,7
3,9
3,6
-1,3
-0,5
0,0
-0,4
-3,4
-9,1
-9,8
-0,3
-0,3
Variação (%) acumulada em 12 meses(Base: 12 meses anteriores)
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
7
Maio
2015
2013
4 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA – RCL (1)
Evolução das receitas correntes e das deduções legais DESTAQUES
Var. Acumulada em 12 meses - (Base: igual período anterior)
RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (I - II)
RECEITAS CORRENTES 1 (I)
Receita Tributária (RT)
ICMS
IPVA
ITCMD
IRRF
Outras Receitas Tributárias
Transferências Correntes
Outras Receitas Correntes
(1) A RCL é o somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidas
as parcelas entregues aos Municípios por determinação constitucional e a contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência e assistência social e as receitas
provenientes da compensação financeira citada no § 9º do art. 201 da Constituição."
Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef
Var.mensal (Base: mesmo mês do ano anterior)
A Receita Corrente Líquida (RCL)
estadual de abril foi R$ 1,820
bilhão, 6,9% maior que a de
março. Foi o segundo mês de
crescimento nessa comparação.
Nos últimos 12 meses até abril,
as receitas correntes cresceram
6,6%, resultado do crescimento
de 10,8% dos tributos, de 15% de
outras receitas correntes e da
retração de 11,3% das
transferências correntes.
A RCL cresceu 5,2% nos últimos
12 meses até abril, acima da
inflação de 4,08% do período.
RCL já cresce acima da
inflação
Assim, nesses últimos 12 meses,
a RCL cresceu 5,2%, frente ao
crescimento de 6,6% das
receitas correntes e de 9,8% das
deduções.
RECEITA CORRENTE LÍQUIDA
Crescimento (%) da RCL por tipo de receita até abril
DEDUÇÕES (II)
A RCL é a base para verificação do
cumprimento dos limites de Gastos
com Pessoal, Dívida Consolidada
Líquida, das contratações de
Operações de Crédito e Concessão
de Garantias.
RCL cresce pelo segundo
mês consecutivo
5,2
6,6
10,8
11,4
4,2
16,4
9,8
11,1
-11,3
15,0
9,8
8,9
11,8
18,4
22,2
1,2
-30,9
4,0
10,5
-15,0
18,1
18,3
5,4
9,3
12,2
8,8 8,07,9 7,6
6,0 5,56,3 6,3 6,8
5,6 5,0 4,6 4,55,2
20
12
20
13
20
14
20
15
Ab
r
Ma
i
Jun
Jul
Ago
Set
Ou
t
No
v
De
z
Jan
Fev
Ma
r
Ab
r
Ano 2016 2017
RCL IPCA
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
90
95
100
105
110
115
120
125
130
Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr
2016 2017
Série encadeada do valor das receitas correntes e das deduções legais - (abr 2016=100)
Receitas Correntes Deduções
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
8
Maio
2015
2013
5 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT
RECEITA TRIBUTÁRIA (1) DESTAQUES
ICMS cresce
ICMS Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef
Prévia de Maio
(1) A receita tributária é
formada por impostos estaduais
(ICMS, IRRF, IPVA, ITCMD e ITBI)
e taxas pagas ao Tesouro.
Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef
Receita tributária
mantém recuperação
(1) O incremento na receita bruta de ICMS no mês de setembro de 2016 refere-se à conversão de receita extra-orçamentária dos contratos do PRODEC em receita de ICMS no valor de R$
202.162.127,42. Durante o seu prazo de vigência, os valores arrecadados dos contratos do PRODEC são registrados como antecipações da receita representando aumento da disponibilidade
financeira . Apenas após o término do prazo do contrato PRODEC os valores são convertidos em receita de ICMS, conforme artigo 9°,§ 2º da Lei Estadual 13.342/2005. Nesse momento, essa
conversão não representa aumento da disponbilidade financeira.
A receita tributária teve
crescimento de 18,4 % em abri l ,
frente ao mesmo mês de 2016.
Em 12 meses o crescimento foi
10,8%.
O ICMS cresceu 13,5% em abri l
na comparação com março. Em
relação ao mesmo mês de 2016,
o crescimento foi 22%, bem
acima da inflação do período.
Resultados a inda prel imares
do mês de maio apontam
queda das receitas tributárias
em relação a abri l , mas acima
das do mesmo mês de 2016.
O crescimento que vem
ocorrendo nesse ano deve-se,
a lém da baixa base de
comparação, à recuperação da
atividade econômica de setores
como o de combustíveis ,
supermercados e bebidas ,
comunicações e materia is de
construção, entre outros .
8,2
10,4
12,0
1,7 1,6 1,3 1,70,8 0,9
3,8
5,5
7,4
9,7
8,48,9
9,5
11,4
2012
2013
2014
2015 Ab
r
Mai
Jun Jul
Ago
Set
Out
Nov Dez Jan
Fev
Mar Ab
r
Ano 2016 2017
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
ICMS ipca
0,92,4
4,42,3
5,5
32,0
15,8
10,8
20,3
0,3
11,1 12,0
22,2
Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr
2016 2017
Ta xa (%) de c res cimento do mês (Ba s e: mesmo mês do a no a nt erior)
9,410,3
12,8
3,3 3,0 2,9 3,12,1 2,2
4,7
6,3
7,8
9,7
8,6 8,89,4
10,8
2012
2013
2014
2015 Ab
r
Mai
Jun Jul
Ago
Set
Out
Nov Dez Jan
Fev
Mar Ab
r
Ano 2016 2017
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
Receita Tributária (RT) IPCA82,6
6,91,1
6,52,9
ICMS IPVA ITCMD IRRF Outras Receitas
Tributárias
Por ti po de Tr i buto (%) - Acum. em 12 mes es
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
9
Maio
2015
2013
6 RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL – RLD
Arrecadação mensal (R$ milhões) DESTAQUES
Var. Acumulada em 12 meses - (Base: igual período anterior)
RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL (I - II)
RECEITAS CORRENTES 1 (I)
Receitas Tributárias
Transferências Correntes
Outras Receitas Correntes
DEDUÇÕES DA RECEITA CORRENTE (II)
A receita tributária respondeu por
91,4% das receitas correntes .
(1) A RLD é a diferença entre as receitas correntes deduzidos os recursos vinculados provenientes de taxas que, por legislação específica, devem ser alocadas a determinados órgãos ou entidades, de receitas
patrimoniais, indenizações e restituições do Tesouro do Estado, de transferências voluntárias ou doações recebidas, da compensação previdenciária entre o regime geral e o regime próprio dos servidores, da
cota-parte do Salário-Educação, da cota-parte da CIDE, da cota-parte da Compensação Financeira de Recursos Hídricos e dos recursos recebidos do FUNDEB. Também é conhecida como fonte 100.
Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef
RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL (1)
Crescimento (%) da RLD por tipo de receita até abril
Var.mensal (Base: mesmo mês do ano anterior)
A RLD é a base de cálculo para a
definição dos valores a serem
repassados pelo Poder Executivo aos
demais poderes, ao MP, ao Tribunal
de Contas e à UDESC.
A RLD de abri l foi 1,262 bi lhão,
7,7% maior que a arrecadada em
março. E em 12 meses , cresceu
10,5%, acima da inflação
acumulada no período, de 4,08%.
Na comparação com abri l de 2016
a RLD cresceu 15,4%.
No acumulado de 12 meses , as
receitas correntes da RLD
cresceram 9,7%, resultado do
crescimento de 8,7% das receitas
tributárias , de 17,7% das
transferências correntes e de
31,5% de outras receitas correntes .
Como as deduções da receita
corrente cresceram menos , 7,8%, a
RLD teve crescimento maior, 10,2%.
RLD mantém tendência
de crescimento
10,5
9,7
8,7
17,7
31,5
7,8
15,4
12,5
13,9
-0,5
3,4
14,4
850
950
1.050
1.150
1.250
1.350
1.450
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2014 2015 2016 2017
-6,9
10,2
13,5
3,72,8 2,6 2,6
1,7 1,8
3,84,7
6,4
8,68,0 8,5
9,310,2
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
12
14
16
2012
2013
2014
2015
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Ano 2016 2017
RLD IPCA
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
10
Maio
2015
2013
7 OUTROS INDICADORES FISCAIS
Evolução mensal das despesas e do ICMS SEF/DCOG DESTAQUESReceita orçada x realizada
Evolução Receitas-Despesas
Evolução da despesa com pessoal Fonte: SEF/DCOG
Despesas com pessoal
Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef
Evolução mensal (em R$ bilhões) Fonte: SEF/DIOR
Evolução da relação dívida/receita Fonte: SEF/DICD De acordo com a Lei de
Responsabi l idade Fisca l (LRF), a
dívida consol idada l íquida deve
obedecer aos l imites fixados , de
1,2 vezes a RCL para os Estados . A
pos ição de SC, em 2016, estava
bem abaixo do l imite exigido.
Na comparação entre a receita
orçada pela SEF e a rea l izada
pode-se observar certa frustração
de expectativas ao longo de 2016.
Nos úl timos meses , no entanto,
há s ina is de uma mudança dessa
perspectiva.
A evolução real da principal fonte
de receita do Estado, o ICMS, e
das despesas orçamentárias , no
período observado, demonstra
um claro crescimento das
despesas acima da evolução das
receitas .
A LRF estabelece o l imite de 49%
da RCL para gastos com pessoal ,
pelo Poder Executivo. O gráfico
mostra um constante crescimento
desse percentual ao longo da
série. No início de 2016 houve
uma reversão dessa tendência
que logo depois volta a crescer
atingindo e até superando o
l imite em fevereiro de 2017.
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
j f m a m j j a s o n d j f m a
2016 2017
MIL
HÕ
ES
Receita Líquida Disponível - RLD
Receita Realizada Receita Orçada
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
j m m j s n j m m j s n j m m j s n j m
2014 2015 2016 2017
Série encadeada do va lor rea l das despesas correntes
l iquidadas e do ICMS - (jan 2014=100)
ICMS despesas correntes
40
42
44
46
48
50
52
j m m j s n j m m j s n j m m j s n j m m j s n j m m j s n j m
2012 2013 2014 2015 2016 2017
Poder Executivo: Relação despesa com
pessoal/RCL
Límite de Alerta Límite Prudencial Límite Máximo
(%)
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
11
Maio
2015
2013
8 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE
8.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor
DESTAQUES
Pib catarinense cai 1,3%
Elaboração: SEF/DIOR
Fonte: (1) IBGE/Contas Regionais e Nacionais; Para os anos de 2015 a 2017 a estimativa do Pib catarinense é da SPG/SC e SEF/SC/Dior.
Elaboração: SEF/DIOR
A recente recuperação do
comércio não foi suficiente para
pos i tivar o indicador de 12
meses . A construção civi l retra iu
6,7% nesses úl timos 12 meses
encerrados em abri l .
Trimestral nacional
aponta queda de 2,3%
Esta foi a retração estimada
para os úl timos 12 meses até
abri l . O resultado confi rma uma
relativa melhora na economia,
já que em 2016 a queda foi 3,9%.
O Pib bras i lei ro retra iu 2,3%. A
estimativa do Ibge está baseada
na taxa de crescimento
acumulada em quatro trimestres
e inclui o 1º trimestre de 2017.
Nessa comparação a
agropecuária cresceu 0,32%, a
indústria retra iu 2,4% e os
serviços retra íram 2,3%.
Nessa comparação, os serviços
retra íram 2%, a indústria tota l ,
retra iu 1,8% e a agropecuária
cresceu 8,3%. O crescimento da
agropecuária , especia lmente a
agricul tura, foi destaque. A
indústria de transformação
também cresceu. Mas o
desempenho desses setores
não foi o suficiente para
compensar a queda nos demais .
153,7174,1
191,8214,5
242,6254,7 255,7
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Observado Estimado
Produto Interno Bruto (R$ bilhões) (Base:2010)
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 (1)
Taxa (%) acumulada em 4 trimestres (1) Acumulado em 4 trimestres
SC 5,4 3,5 1,7 3,5 2,4 -5,1 -3,9 -1,3
Brasil 7,5 4,0 1,9 3,0 0,5 -3,8 -3,6 -2,3
5,4
3,5
1,7
3,52,4
-5,1-3,9
-1,3
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
Taxa de crescimento real do Pib (%)
SC Brasil
12,7
62,1
130,0
14,1
64,5
136,4
14,6
66,4
138,1
Agropecuária Indústria Serviços
Valor adicionado por setor (R$ bilhões)
2014 2015 2016
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
12
Maio
2015
2013
8.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos
DESTAQUES
AGRICULTURA
Quantum
0,917 (1)
(2)
PECUÁRIA
Dos 13 principais produtos
agrícolas de SC, 8 tiveram
crescimento de produção em
2017, em relação à safra
anterior. Alguns deles com
express ivas taxas de
crescimento. Boas condições
cl imáticas e aumento na
produtividade foram as
principais causas . Na pecuária ,
destacou-se o crescimento da
suinocultura. A bovinocultura de
corte teve express iva queda.
Agropecuária tem
expressivo crescimento
Boa safra derruba os
preços
A excelente safra de 2017
derrubou os preços agrícolas no
Estado. Na comparação de
preços do primeiro quadrimestre
de 2017, com o mesmo período
de 2016, o índice de preços
agrícolas , teve queda de 4,7%. Já
na pecuária cresceu 9,1%.
Fonte: IBGE/PAM E LSPA de abril 2017 e Pesquisa Trimestral do Leite ; MAPA/SIPAS e DFAs maio 2017 (Em 2017: variação 1º quadrimestre 2017/1º quadrimestre
2016 da produção dos respectivos anos) e EPAGRI/Cepa (preços médios mensais recebidos pelos agricultores de SC)
O índice de preços mede as mudanças
relativas nos preços dos produtos.
Portanto, é um acompanhamento da
variação média dos preços dos
produtos.
O índice de "quantum" tem como
objetivo medir, em nível estadual, o
desempenho físico global da produção
do setor.
Em 2017,baseado em dados
a inda prel iminares , o Índice de
Quantum da produção agrícola
aponta crescimento de 13,1%,
enquanto, o da pecuária , de 2%.
4,9
15,5
30,1
22,9
14,8
21,0
8,8 13,4
0,4 5,1 3,8
-8,8
-0,2 -0,9
-15,2
-40,3
-8,9
Crescimento (%) na produção agropecuária: 2016/2017
9,8
-1,7 -11,7
10,3 5,2
0,8
-4,9
13,1
-6,5
10,7
28,3
9,8
-0,5
5,9
28,1
-4,7
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Índice de quantum e de preços (%)
Índice de Quantum (1) Índice de Preços (2)
4,94,0
-1,3
-3,2
8,2
0,0
0,62,0
6,7
13,6
6,1
14,5
5,7
0,8
12,4
9,1
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Índice de quantum e de preços (%)
Índice de Quantum (1) Índice de Preços (2)
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
13
Maio
2015
2013
8.3 Produção Industrial Física
DESTAQUES
Indicadores FIESC
INDÚSTRIA GERAL Fonte: IBGE/PIM
Produtos de borracha e de materia l plástico
Produtos de minera is não-metál icos
INDÚSTRIA GERAL POR SUBSETOR
Indústria Gera l - SC
Produtos a l imentícios
Produtos têxteis
SUBSETOR
Indústria Gera l - BR
As vendas rea is da indústria (faturamento)
ca iram 3,3% no quadrimestre. O pior
desempenho foi o do setor de bebidas (-
12,1%) e o que mais cresceu, o de
informática e eletrônicos . Horas
trabalhadas , massa sa laria l e capacidade
insta lada, no gera l , retra íram.
Indústria catarinense confirma
tendência de melhora A produção industria l tem osci lado entre
a l tas e ba ixas , refletindo incertezas e
instabi l idades da conjuntura atual .
Depois de uma longa e profunda crise
passa por a justes que apontam para uma
provável recuperação. Mas , em qualquer
base de comparação, a performance da
industria estadual supera a nacional . Na
passagem de março para abri l seu
crescimento foi o dobro do nacional . No 1º
quadrimestre a produção já cresceu 3%,
contra uma retração de 0,7% no País .
O crescimento veri ficado na indústria
estadual nos úl timos meses é bem vindo
e tem s ido comemorado pelo setor, mas ,
em grande parte, deve-se à ba ixa base de
comparação, já que foram três anos
seguidos de queda na produção industria l
do Estado.
Base de comparação é baixa
Nesse ano, a maioria dos subsetores
industria is já passaram a apresentar
crescimento. Os de maior destaque são o
metalúrgico, o de vestuário e o de
a l imentos . Artigos do vestuário e acessórios
Produtos de madeira
Máquinas , aparelhos e materia is elétricos
Veículos automotores , reboques e carrocerias
Celulose, papel e produtos de papel
Metalurgia
Produtos de metal , exceto máq. e equip.
Máquinas e equipamentos
-0,7
3
6,1
-1,5
9,3
0,6
2,3
-8,2
-4,9
17,9
-6,2
1,1
1,9
3
Var.(%) acum. no ano - até abril(Base: igual período do ano anterior )
-4,5
-3,5
-1,5
-8,1
0,8
-1
0,8
-19,4
-7
21,2
-1,2
-13,3
-6,7
-4,3
Variação (%) mensal - abril(Base: igual mês do ano anterior)
6,8
-5,3
-2,4
1,7
-2,3
-8,0 -8,3 -8,1 -8,0-7,5
-6,8
-5,6-4,9
-4,5
-3,3
-2,0-1,3
-0,1
0,0
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
420
10
2011
2012
2013
2014
2015 Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Se
t
Out
No
v
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Ano 2016 2017
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base:12 meses anteriores)
SC Brasil
-3,3%
-2,8 %
-4,4 %
Vendas reais (faturamento real)
Horas trabalhadas na produçâo
Massa Salarial
Utilização da capacidade instalada - SC
Utilização da capacidade instalada - BR
Indicadores Industriais de SCVar. (%) acumulada (Jan-abril 2017/jan-abril 2016)
(Fiesc/Radar Econômico)
(no trimestre) 78,2 %
77,1 %
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
14
Maio
2015
2013
8.4 Volume e Receita Nominal das Vendas do Comércio Varejista Ampliado
DESTAQUES
Vol. de vendas no comércio varejista ampliado - Abril0 0 0 0 0 0 Otimismo no comércio 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 Rank dos 14 maiores estados e DF0
0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 1 Santa Catarina
0 0 0 0 2 Paraná
0 0 0 0 3 Minas Gerais
0 0 0 0 4 Rio Grande do Sul
0 0 0 0 5 Amazonas
0 0 0 0 6 São Paulo
0 0 0 0 7 Pernambuco
0 0 0 0 8 Mato Grosso
0 0 0 0 9 Rio de Janeiro
0 0 0 0 10
ATIVIDADES
#
Comércio gera l - BR
Comércio gera l - SC SC continua liderando Combustíveis e lubri ficantes
Hiper., superm., prod. a l iment., beb. e fumo
Tecidos , vestuário e ca lçados
Móveis e eletrodomésticos
Art. farmac., méd., ortop., de perf. e cosm.
Livros , jornais , revis tas e papelaria
Equip. e mat. para escri t., infor. e comunic.
Outros artigos de uso pessoal e doméstico
Veículos , motocicletas , partes e peças
Materia l de construção
Na comparação com abri l de 2016,
6 das 10 atividades cresceram no
Estado. Destaque paro o
segmento de supermercados , o
de maior peso no varejo.
VOLUME DE VENDAS Fonte: IBGE - PMC RECEITA NOMINAL DAS VENDAS
VOLUME DE VENDAS POR ATIVIDADE
O comércio catarinense cresceu
16,4% em abri l , frente ao mesmo
mês de 2016. Foi , pelo segundo
mês consecutivo, o maior
crescimento do País , que na
média retra iu 0,4%.
A queda da inflação e dos juros ,
a lém de incentivos pontuais
como a l iberação do FGTS das
contas inativas , estão a judando a
ti rar o varejo da retração.
Segmentos que tiveram queda de
preços dos seus produtos , como
supermercados e vestuário, são
os que mais estão reagindo.
Mas, apesar do crescimento dos
úl timos meses , o varejo a inda
regis tra retração na comparação
de 12 meses , tanto no Estado
como no País .
Em SC, em 12 meses , a receita
nominal do varejo ampl iado já é
4,7% maior que a do mesmo
período anterior. Na mesma
comparação, o nacional a inda
está retra indo.
-12,1-12,0-12,8-12,8-12,4
-11,4-10,7
-9,4-7,9
-5,7-4,4
-2,5
-0,4
10,6
7,8
4,3 3,7
1,5
-10,1
-15
-10
-5
0
5
10
15
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Ou
t
No
v
Dez
Jan
Fev
Mar
Ab
r
Ano 2016 2017
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12
meses (Base: 12 meses anteriores)
SC Brasil
-0,4
16,4
5,6
43,8
3,2
0,7
-5,3
-8,6
56,5
17,5
-0,3
-4,5
Variação (%) mensal - abril(Base: Igual mês do ano anterior)
-6,3
-0,4
-2,3
7,1
-2,3
-2,7
-4,4
-8,7
3,5
4,2
-6,9
-4,6
Var. (%) acum. em 12 meses - até abril (Base: igual período do ano anterior)
-3,7 -3,5-4,3 -4,3 -3,9
-2,9 -2,4-1,4
-0,6
1,01,8
3,2
4,7
13,4
10,5
5,4
9,1
6,8
-2,5
-6
-1
4
9
14
19
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Ou
t
No
v
Dez
Jan
Fev
Mar
Ab
r
Ano 2016 2017
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
SC Brasil
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
15
Maio
2015
2013
8.5 Receita Nominal do Setor de Serviços
DESTAQUES
TAXA (%) DE CRESCIMENTO DA RECEITA NOMINAL DO SETOR DE SERVIÇOS, SEGUNDO AS ATIVIDADES
2017 ainda será difícil
Receita Total - BR
Receita Total - SC
Serviços prestados às famíl ias
Serviços de informação e comunicação
Serv. profiss ionais , adminis tr. e complementares
Transportes , serv. auxi l . aos transportes e correios
Outros serviços
TAXA (%) DE CRESCIMENTO ACUMULADA EM 12 MESES (Base: 12 meses anteriores)
Setor e Atividade (PMS- IBGE)
Fonte: IBGE/PMS
Serviços param de cair
Em SC, a retração a inda é
grande, mas a boa performance
dos serviços prestados às
famíl ias (a l imentação e
a lojamento) e de outros
serviços , em abri l , manteve o
indicador de 12 meses estável .
Os transportes também estão
retra indo menos .
A receita nominal contraiu
3,4% em 12 meses até abril, na
comparação com o mesmo
período anterior.
A recuperação da indústria e a
super safra agrícola começam a
movimentar o setor de serviços
no País , que teve o melhor
resultado em 1 ano.
A maior dependência das
condições internas do setor de
serviços adia sua recuperação,
mesmo diante de um cenário
mais favorável de inflação e
juros. A CNC revisou de -2,6%
para -3% a expectativa de
crescimento do volume de
receitas do setor no ano.
0,8 0,7
0
-0,8-1,1
-1,5 -1,6 -1,8
-2,5 -2,7
-3,3 -3,4 -3,4-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr
2016 2017
Santa Catarina Brasil
-0,4
-3
21,6
-10,5
-4,3
-2,6
10,2
Variação (%) mensal - abril(Base: mesmo mês do ano anterior)
0,6
-2,7
16,6
-13,5
-5,2
1
12,9
Var.(%) acum. no ano-até abril
(Base: igual período do ano anterior)
5,7
-6,2
-4,3
-3,9
7
Prestados às famílias
Informação e comunicação
Profissionais e administrativos
Transportes e correios
Outros serviços
Taxa (%) acumulada em 12 meses por atividade
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
16
Maio
2015
2013
8.6 Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo de Energia Elétrica
Energia Elétrica
Óleo Diesel
Veículos
0,964
Cimento
A tendência nas vendas de
diesel em SC sugere melhora da
economia. Em 12 meses o
indicador vem melhorando. No
País , a reação das vendas a inda
é muito tímida e osci lante.
Segue a recuperação do
consumo de energia elétrica no
Estado. A parti r de dezembro de
2016, o consumo acumulado em
12 meses voltou a exibir taxas
pos i tivas . Destaca-se o
constante crescimento do
consumo do setor industria l .
ENERGIA ELÉTRICA ÓLEO DIESELFonte: CELESC Fonte: ANP DESTAQUES
EMPLACAMENTO DE VEÍCULOS NOVOS Fonte: SNICCONSUMO APARENTE DE CIMENTOFo nte :
FENABRAVESC
O consumo no País teve forte
desaceleração em 2014 e
seguiu ca indo desde então. A
queda em nível nacional tem
s ido superior à estadual .
Apesar do cenário incerto, a
Fenabrave prevê crescimento
nas vendas de veículos em 2017.
Em SC, os l icenciamentos
apontam tendência de queda
na retração. No mês de maio
cresceram 20%, na comparação
com o mês anterior, e 11% na
comparação com maio de 2016.
7,6
3,4
6,5
4,0
6,2
-3,5-3,6-3,2-3,3
-2,4-2,2-1,5-1,0
-0,1
0,91,8
2,73,9
-8
-3
2
7
12
2010
2011
2012
2013
2014
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Se
t
Out
No
v
Dez Jan
Fev
Mar
Ano 2016 2017
Taxa (%) de crescimento do consumo acumulada em 12 meses
(Base: 12 meses anteriores)
Total Industrial Comercial
9,1
5,3
3,54,3
3,3
-5,5-5,7-4,6-5,1
-4,1-4,0-2,7
-1,3-0,2-0,2
0,7
-0,6
0,2
-0,3
-8
-3
2
7
12
2010
2011
2012
2013
2014
2015 Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ago Se
t
Ou
t
No
v
Dez Jan
Fev
Mar
Ab
r
Ano 2016 2017
Taxa (%) de crescimento das vendas acumulada em 12 meses(Base: 12 meses anteriores)
SC Brasil
10,6
6,8 7,7
-0,2
-8,1
-29,8-29,2-29,4-29,0-28,0-26,2
-24,2
-21,6
-18,1
-14,9-14,1-12,3
-11,1-9,1
2010
2011
2012
2013
2014
2015 M
ai
Jun
Jul
Ago Se
t
Ou
t
No
v
Dez Jan
Fev
Mar
Ab
r
Mai
Ano 2016 2017
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
SC Brasil
6,98,2
5,6 6,2
-0,7
-3,3-4,4
-5,6-6,5-7,1
-6,3
-8,6-9,5-9,4
-10,7-9,2
-10,0-9,8
-14
-12
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
2010
2011
2012
2013
2014
Set
Ou
t
No
v
Dez
Jan
Fev
Mar
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
2015 2016
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses
(Base: 12 meses anteriores)
SC SC Estimativa Brasil
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
17
Maio
2015
2013
8.7 Mercado de Trabalho
EMPREGO Fonte: MTE/CAGED EMPREGO : Saldo de emprego Fonte: MTE/CAGED DESTAQUES
EMPREGO FORMAL POR SETOR Fonte: MTE/CAGED EMPREGO FORMAL POR SETOR Fonte: MTE/CAGED
Indústria lidera no ano
Tendência de melhora no
mercado de trabalho
Em 12 meses , SC reduziu o
estoque de empregos em 0,5%,
enquanto a economia bras i lei ra ,
reduziu 2,2%.
No ano, a indústria abriu 20.803
novos postos , os serviços , 4.741, a
admistração públ ica , 3.361, e a
construção civi l , 2.472 . O comércio
fechou 5.958 vagas .
O mercado de trabalho em SC
segue tendência de melhora. Os
614 postos fechados em maio
deveu-se principalmente ao
encerramento da safra agrícola ,
mas também aos a justes no
comércio, na construção civi l e nos
serviços . Foi o segundo mês do
ano com fechamento l íquido de
postos . No mesmo mês de 2016
foram 4,8 mi l postos fechados .
A indústria de transformação
contratou pelo quinto mês
consecutivo. Foi o setor que mais
ampl iou postos no ano, 40% deles
no setor têxti l e do vestuário.
A indústria foi o setor que mais
admitiu no mês. Foram 1.871
novos postos , l iderados pela
indústria de a l imentos ,
metalúrgica , de materia is
elétricos e do vestuário.
6,9
4,8
3,44,0
2,7
-2,9-3,9 -3,9 -3,5
-3,0 -2,6 -2,3 -2,1-1,6 -1,5
-1,0 -1,0 -0,7 -0,5
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Mai
Jun
Jul
Ago Se
t
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
ANO 2016 2017
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: mesmo mês do ano anteior)
Santa Catarina Brasil
-79,6 -79,8
-71,0
-61,0
-53,1-47,0
-41,4
-32,3 -29,3
-18,9 -18,9-14,2
-10,0
-4,8 -8,3 -5,8 3,0 3,6 1,3 -1,0-26,3
11,314,9
-4,6 1,8-0,6
Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai
2016 2017
Santa Catarina - Evolução do saldo de emprego formal no mês e no acum. em 12 meses (em mil)
Acumulado em 12 meses Mensal
-7
-279
-752
-690
-5.949
1.885
-1.745
-2.436
Serv. de Util. Pública
Extrativa Mineral
Agropecuária
Administração Pública
Construção Civil
Comércio
Ind. de Transformação
Serviços
Santa Catarina - Saldo de Empregos formais nos últimos 12 meses por setor (Base: mesmo mês do ano anterior)
195
-58
-1.807
143
-153
-686
1.871
-118
Serv. de Util. Pública
Extrativa Mineral
Agropecuária
Administração Pública
Construção Civil
Comércio
Ind. de Transformação
Serviços
Santa Catarina - Saldo de Empregos formais no mês de maio por setor (Base: mês anterior)
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
18
Maio
2015
2013
8.8 Comércio Exterior
BALANÇA COMERCIAL DE SANTA CATARINA DESTAQUES
Exportações em alta
TAXA (%) DE CRESCIMENTO ACUMULADA DE 12 MESES (Base: 12 meses anteriores)
Fonte: Mdic/Secex
EUA, China, Argentina, Rússia e
México adquiriram 46,2% das
exportações estaduais no ano.
As exportações estaduais de maio
atingiram US$ 803 milhões e
confirmam a tendência de alta que
vem se consolidando ao longo do
ano. O valor foi 15,8% maior que o
do mesmo mês de 2016. No ano, as
exportações já cresceram 16,8% e em
12 meses, 11,2%.
No acumulado do ano, as carnes de
aves lideram as exportações, com
22,2% do total. Apesar de o volume
ter caído cerca de 7%, o valor
exportado cresceu 8,7%. As de suínos
cresceram 8,7% em volume e 45,5%
em valor e correspondem a 7,6% do
total. A soja foi o 2º ítem da pauta
com 11,9% do total e teve 40,5% de
crescimento em valor no mesmo
período. Os bens de consumo
duráveis tiveram crescimento de
82,6%, mas representaram apenas
5,7% do total.
Venda de soja cresce 40,5%
no ano
Vários fatores têm contribuido para
essa alta. Entre eles a excelente safra
de soja, os preços mais altos das
carnes e o esforço exportador dos
empresários para minimizar os
efeitos da queda de vendas no
mercado interno.
Fonte: MDIC
0
200
400
600
800
1.000
1.200
Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai
2016 2017
Importações Exportações
Valor mensal (US$ milhões)
0
2
4
6
8
10
12
14
Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai
2016 2017
Valor acumulado em 12 meses (US$ bilhões)
Importações Exportações
23,9
-2,0
1,6
8,4
-21,3
-31,1-31,7-31,9-31,0
-28,8
-24,2-21,5
-17,8
-11,6
-7,6
-1,4
3,55,7
-35,0
-25,0
-15,0
-5,0
5,0
15,0
25,0
20
11
20
12
20
13
20
14
20
15
Ma
i
Jun
Jul
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Jan
Fe
v
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Ano 2016 2017
IMPORTAÇÕES
SC Brasil
19,4
-1,4-2,6
3,4
-14,9-16,0 -15,5
-13,3
-10,4
-8,0
-4,6-3,6
-0,7
2,84,0
6,4
8,7
11,2
-20,0
-15,0
-10,0
-5,0
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
20
11
20
12
20
13
20
14
20
15
Ma
i
Jun
Jul
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Jan
Fe
v
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Ano 2016 2017
EXPORTAÇÕES
SC Brasil
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
19
Maio
2015
2013
8.9 Índices de Confiança
DESTAQUES
Mais otimismo na indústria
Comércio melhora percepção
Consumidor cauteloso
Percepçã
Endividamento em alerta
(1)
(2) O ICEC mede a percepção dos empresários do
comércio no seu ambiente de negócios. Varia entre
0 e 200 pontos, sendo que o índice 100 demarca a
fronteira entre a insatisfação e a satisfação dos
empresários.
(3) O ICF varia entre 0 e 200 pontos, sendo que o
índice 100 demarca a fronteira entre a avaliação de
pessimismo e de otimismo das famílias.
Apesar de alguma melhora em maio, o
consumidor continua pessimista. Queda
na renda, desemprego em alta, juros altos
e crédito caro estão afastando os
consumidores das compras.
O ICEI mede a opinião dos industriais sobre as
condições econômicas . Varia no intervalo de 0 a
100. Acima de 50 indica confiança e, abaixo, falta de
confiança na economia.
Catarinenses cada vez mais endividados
fazem do indicador de maio o pior da série.
Os percentuais de endividados, de
inadimplentes, sem condições de pagar e
com renda comprometida com dívidas se
situam em níves de alerta e causam
preocupação.
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL CATARINENSE - ICEI (1) ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO - ICEC (2)
INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF (3)
FecomércioENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS - maio 2017 Fecomércio
O ICEI de SC demonstra uma trajetória de
recuperação da confiança, refletindo um
certo otimismo em relação ao futuro. Os
empresários nacionais monstram-se um
pouco menos confiantes.
A despeito de uma conjuntura difícil, da
percepçaõ de uma recuperação
econômica mais lenta e dos muitos
entraves aos investimentos, os
empresários do comércio estão mais
otimistas. O indicador está acima dos 100
pontos desde abril.
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai
2016 2017
ICF SC ICF BR
0
20
40
60
80
100
Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai
2016 2017
Fonte: Fiesc e CNI
ICEI SC ICEI BR
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai
2016 2017
Fonte: Fecomércio SC e CNC
ICEC SC ICEC BR
63,20%
23,00%
12,30%
57,58%
24,21%
9,53%
Total de endividadas Dívidas ou contas ematraso
Não terão condições depagar
SC Brasil
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
20
Maio
2015
2013
8.10 Desempenho dos Estados
DESTAQUES
Emprego: SC é destaque
Comércio em recuperação
A receita dos serviços
começaram a ca ir em 2014 e
mantém o setor em s i tuação
crítica . Entre os maiores
estados , SC foi um dos que
mais retra iu.
Serviços: setor em crise
Desempenho dos Estados - Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
Entre os Estados industria l i -
zados do País , SC se destaca
como aquele que proporcional -
mente menos reduziu postos
de trabalho nos úl timos 12
meses . Reduziu 0,5% o estoque
de emprego, contra 2,2% na
média nacional .
Indústria estadual
mantém recuperação
Na passagem de março para
abri l , o crescimento da
indústria estadual foi o dobro
do nacional . No 1º
quadrimestre a produção já
cresceu 3%, contra uma retração
de 0,7% no País .
Pelo segundo mês consecutivo
SC teve o maior crescimento nas
vendas do comércio entre os
Estados bras i lei ros , mantendo
a melhor performance do País .
Ainda ass im, as vendas
continuam apontando retração
na comparação de 12 meses .
1 Goiás -0,1
2 Santa Catarina -0,5
3 Paraná -1,0
4 Minas Gerais -1,5
5 Mato Grosso -1,5
6 Rio Grande do Sul -1,6
7 São Paulo -1,9
8 Distrito Federal -2,1
9 Amazonas -2,4
10 Bahia -2,5
11 Ceará -2,5
12 Pernambuco -2,7
13 Espírito Santo -3,0
14 Pará -4,8
15 Rio de Janeiro -5,8
Emprego formal - Maio
Posto dos 14 maiores
estados e DF
-5,8 a -3,2-3,2 a -2,4-2,4 a -1,6-1,6 a -1,3
-1,3 a 1,5
Legenda: Faixa de Variação
1 Pará 5,9
2 Rio de Janeiro 0,8
3 Santa Catarina 0,0
4 Pernambuco -1,1
5 Paraná -1,1
6 Rio Grande do Sul -1,5
7 Goiás -2,5
8 Minas Gerais -2,5
9 São Paulo -2,7
10 Ceará -3,0
11 Amazonas -3,0
12 Mato Grosso -4,0
13 Bahia -8,4
14 Espírito Santo -11,2
Produção Física da Indústria - Abril
Posto dos 14 maiores
estados
-11,2 a -4,0-4,0 a -2,7-2,7 a -1,5-1,5 a 0,0
0,0 a 5,9
Legenda: Faixa de Variação
Sem informação
1 Paraná 4,1
2 Ceará 3
3 Minas Gerais 2,4
4 São Paulo 2
5 Rio Grande do Sul 1,2
6 Distrito Federal 0,4
7 Espírito Santo -2,3
8 Bahia -2,4
9 Pernambuco -3
10 Santa Catarina -3,4
11 Goiás -3,8
12 Rio de Janeiro -4
Receita nominal do setor de serviços - abril
Posto dos 11 maiores
estados e DF
-4,0 a -3,6-3,6 a -2,4-2,4 a 1,01,0 a 2,6
2,6 a 4,1
Sem informação
1 Santa Catarina -0,4
2 Paraná -3,4
3 Minas Gerais -4,0
4 Rio Grande do Sul -4,0
5 Amazonas -6,3
6 São Paulo -6,7
7 Pernambuco -6,8
8 Mato Grosso -7,8
9 Rio de Janeiro -8,0
10 Ceará -8,1
11 Distrito Federal -8,3
12 Bahia -8,8
13 Goiás -10,7
14 Espírito Santo -10,7
15 Pará -12,4
Vol. de vendas no comércio varejista ampliado - Abril
Rank dos 14 maiores
estados e DF
-12,4 a -9,3
-9,3 a -8,5
-8,5 a -6,7
-6,7 a -3,8
-3,8 a 0,5
Legenda: Faixa de Variação
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
21
Maio
2015
2013
9 OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – INFLAÇÃO E TAXA DE CÂMBIO
IPCA-Variação (%) acumulada em 12 meses IBGE/Bacen IPCA-Var. (%) acum. em 12 meses até maio, por setor DESTAQUES
Inflação é a menor desde 2007
INFLAÇÃO CÂMBIOFonte: IBGE
A inflação de maio acelerou para 0,31%,
após se situar em 0,14% em abril, mas é
o menor resultado para o mês desde
2007. Em maio de 2016 ficou em 0,78%.
As maiores contribuições para a alta do
mês foram do grupo habitação,
principalmente pela alta dos preços da
energia, mas também por aumentos de
tarifas de água e esgoto e condomínio.
Vestuário e cuidados pessoais também
tiveram alta.
Em 12 meses, a inflação segue em
queda, mantendo-se pelo 2º mês
consecutivo abaixo da meta de 4,5%. A
variação acumulada de 12 meses caiu
para 3,6%, a menor em 10 anos.
Fonte: Bacen
A crise política que se retroalimenta a
cada dia tem gerado incertezas, muita
apreensão no mercado e pressão sob o
câmbio. Mas crescente oferta de dólar
no País e a exímia atuação do Banco
Central em gerar liquidez no mercado,
tem mantido o Real relativamente forte,
com uma pequena tendência de
desvalorização nominal.
Real seguiu com pequena
desvalorização
O Copom considera que a inflação
apresenta uma dinâmica favorável, com
sinais de menor persistência e um
processo mais difuso de queda de
preços. As expectativas de mercado,
divulgadas pelo Banco Central em 16 de
junho apontam IPCA a 3,16% no final de
2017.
Mercado estima inflação abaixo da
meta em 2017 e 2018
5,8 5,9
6,4
10,7
9,3
8,8 8,79,0
8,5
7,9
7,0
6,3
5,4
4,84,6
4,1
3,63,2
4,0
2,50
3,50
4,50
5,50
6,50
7,50
8,50
9,50
10,50
11,502
012
201
3
201
4
201
5
Mai
Jun
Jul
Ag
o
Set
Ou
t
No
v
Dez Jan
Fev
Mar
Ab
r
Mai
201
7
201
8
ANUAL 2016 2017 Previsão
Inflação - IPCA
0,78
0,35
0,52
0,44
0,08
0,26
0,18
0,30
0,380,33
0,25
0,14
0,31
Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai
2016 2017
Inflação - IPCA - Índice mensal
3,60
2,36
4,07
-0,40
2,35
1,84
7,84
5,32
8,04
1,88
Índice geral
Alimentação e bebidas
Habitação
Artigos de residência
Vestuário
Transportes
Saúde e cuidados pessoais
Despesas pessoais
Educação
Comunicação
Inflação - IPCA Acumulado em 12 meses
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
J A J O J A J O J A J O J A J O J A J O J A J O J A J O J A
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Taxa de câmbio (R$/US$)
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
22
Maio
2015
2013
10 ECONOMIA INTERNACIONAL
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) Fonte: FMI - World Economic Outlook Database - Abril de 2017
COMMODITIES - Preços no Mercado Internacional (Em US$) Fonte:
Brasil em recuperação
Commodities
Bloomberg/Banco Central do Brasil - Abril de 2017
2014 Blocos e países 2015
Mundo
Área do Euro
DESTAQUES
Japão
México
Países Emergentes
América Latina e Caribe
Alemanha
Brasil China
EUA
Índia
Reino Unido
A gradual recuperação do Bras i l
está apoiada na redução das
incertezas pol íticas , na queda
dos juros bás icos e nos
progressos na agenda de
reformas.
Os emergentes crescerão mais .
Mantém-se forte o crescimento
esperado para China e outros
dependentes de matérias
primas . Com a recuperação
parcia l dos preços das
comodities , os exportadores
dessas mercadorias melhoram
gradualmente suas economias .
Pib Mundial volta a
crescerDiante da recuperação cícl ica
dos investimentos , da
manufatura e do comércio, o FMI
prevê crescimento do Pib
mundia l . Passará dos 3,1% de
2016, para 3,5% em 2017 e 3,6%
em 2018.
O preço internacional da soja
ca iu 8% nos 5 primeiros meses
de 2017. O do petróleo ca iu
11,5%, mas acumula crescimento
de 1,3% em 12 meses . O mi lho
teve a l ta no mês e acumulou
6,6% de a l ta no ano.
3,5
1,7
4,5
1,1
1,6
0,2
6,6
2,3
7,2
2,0
1,2
1,7
3,6
1,6
4,8
2,0
1,5
1,7
6,2
2,5
7,7
1,5
0,6
2,0
300
400
500
600
700
800
900
M J S D M J S D M J S D M J S DM J S D M
2012 2013 2014 2015 2016 2017
Milho (Cents/bushel)
800
900
1.000
1.100
1.200
1.300
1.400
1.500
1.600
1.700
1.800
M J S D M J S D M J S D M J S D M J S D M
2012 2013 2014 2015 2016 2017
Soja (Cents/bushel)
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
M J S D M J S D M J S D M J S D M J S D M
2012 2013 2014 2015 2016 2017
Petróleo (US$/barril)
3,5
1,7
4,5
1,1 1,6
0,2
6,6
2,3
7,2
2,0 1,2
1,7
3,6
1,6
4,8
2,0 1,5 1,7
6,2
2,5
7,7
1,5
0,6
2,0
Taxa (%) de crescimento do PIB 2017 2018