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Diário Oficial EletrônicoTerça-Feira, 6 de dezembro de 2016 - Ano 9 – nº 2082

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

MEDIDA CAUTELAR CONCEDIDA.......................................................1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Poder Legislativo........................................................................4

Poder Judiciário..........................................................................4

Ministério Público do Estado......................................................5

Tribunal de Contas do Estado....................................................5

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL...............................................5

Balneário Camboriú....................................................................5

Morro Grande.............................................................................6

Santa Terezinha do Progresso...................................................6

Timbé do Sul..............................................................................7

PAUTA DAS SESSÕES...................................................................7

ATOS ADMINISTRATIVOS.............................................................7MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA 8

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Medida Cautelar Concedida

O Plenário do Tribunal de Contas ratificou em sessão ordinária realizada em 05/12/2016, nos termos do §1º do Art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal, a medida cautelar exarada no processo nº RLA-16/00267766 pelo Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Júnior em 02/12/2016, a ser publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 06/12/2016, que determinou à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e às Agências de Desenvolvimento Regionais do Estado a suspensão de todos os pagamentos e demais atos de concessão dos repasses de recursos públicos oriundos dos fundos do SEITEC que estejam em dissonância com as exigências contidas na Lei Federal nº 13.019/2014, até a adequação da administração pública estadual à referida norma.

Luiz Roberto HerbstPresidente

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

Processo nº: @RLA 16/00267766Unidade Gestora: Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e EsporteResponsável: Filipe Freitas MelloAssunto: Fiscalização nos procedimentos de análise e aprovação na concessão de recursos repassados pelos fundos SEITEC, nos exercícios de 2015 e 2016, e eventualmente sobre fatos relevantes de exercício anteriores.Relator: Adircélio de Moraes Ferreira JúniorUnidade Técnica: Divisão 3 - DCE/CORA/DIV3Despacho: GAC/AMF - 3/2016Tratam os autos de auditoria realizada pela Diretoria de Controle da Administração Estadual – DCE, tendo como objetivo verificar a

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarinawww.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan- Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2082- Terça-Feira, 6 de dezembro de 2016

atuação da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e, principalmente, a forma de operacionalização do Sistema Estadual de Incentivo à Cultura, ao Turismo e ao Esporte - SEITEC, sobre os procedimentos de concessão compreendidos entre os anos de 2015 e 2016, bem como a correta aplicação do Decreto Estadual 1.309/2012 e o atendimento às determinações realizadas por este Tribunal.Teve ainda por objetivo verificar a aplicabilidade da Lei Federal 13.019/2014, tendo em vista sua entrada em vigor em 23 de janeiro de 2016, bem como a necessária adequação aos dizeres da nova lei, com sua regulamentação em nível estadual.Tal auditoria foi aprovada pelo Tribunal Pleno desta Corte de Contas, em reunião administrativa realizada em 30/03/2016, integrante do Plano Anual de Fiscalização 2016/2017, conforme determinação contida no item 6.7 da Decisão 672/2013, exarada nos autos do Processo RLA 10/00511542, e nos termos da Proposta 79 e Ofício de Apresentação TCE/DCE 4289/2016 da Diretoria de Controle da Administração Estadual.Ao final da auditoria, a DCE elaborou o Relatório 33/2016 (fls. 2182-2302), sugerindo ao final:3.1 DETERMINAR, cautelarmente, à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e às demais Agências de Desenvolvimento Regional do Estado, que suspendam todos os pagamentos e demais atos de concessão dos repasses de recursos públicos oriundos dos fundos do SEITEC para todos os tipos de proponentes até a adequação da legislação estadual às exigências contidas na Lei Federal n º 13.019/14 (item 2.1.1.1, deste Relatório).3.2 Seja procedida a AUDIÊNCIA, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar nº 202/2000, c/c art. 123, § 2º do Regimento Interno deste Tribunal, do Sr. Filipe Freitas Mello, inscrito no CPF sob nº 007.877.929-42, Secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, com endereço profissional na Rua Eduardo Gonçalves D’Ávila, Bairro Santa Mônica, Florianópolis/SC – CEP 88.035-490, para apresentar justificativas e esclarecimentos, em observância ao princípio do contraditório e da ampla defesa, a respeito das irregularidades constantes do presente relatório, sujeitas à aplicação de multas previstas na Lei Orgânica do Tribunal de Contas e no seu Regimento Interno, conforme segue:3.1.1 Ausência de medidas tempestivas buscando o efetivo cumprimento das determinações dispostas na Lei Federal nº 13.019/2014, descumprimento o determinado pela nova legislação na concessão de recursos públicos (item 2.1.1, deste Relatório);3.1.2 Ausência de orientação às ADR’s diante da entrada em vigor da Lei do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, contrariando o que determina o art. 10 da lei Estadual nº 13.336/2005, bem como o art. 6º, do decreto Estadual nº 1.309/2012 (item 2.1.2, deste Relatório);3.1.3 Possível direcionamento na análise e aprovação de projetos, frente a ausência de critério e definição do momento processual para manifestação do Chefe do Poder Executivo em afronta aos princípios da legalidade e da impessoalidade, previstos na Constituição Federal de 1988, art. 37, caput; na Constituição Estadual, art. 16 c/c o Decreto Estadual nº 1.309/2012, art. 43 (item 2.1.3, deste Relatório);3.1.4 Possível direcionamento na abertura de Programas Transferências, considerando as datas de abertura do programa e a documentação que compõe o processo descumprindo o estabelecido pela Constituição Federal, art. 5º, inciso I e art. 37, caput, c/c a Constituição Estadual, art. 16; o Decreto Estadual nº 1.309/2012, art. 2º, XXVI (Redação dada pelo Decreto nº 1.477, de 09 de abril de 2013), art. 3º (Redação dada pelo Decreto nº 2.134, de 08 de abril de 2014), § 1º, § 2º (Redação dada pelo Decreto nº 2.134, de 08 de abril de 2014), § 3º (Redação dada pelo Decreto nº 1.477, de 09 de abril de 2013) e ao art. 3º, da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.1.4, deste Relatório);3.1.5 Irregularidades na análise dos projetos propostos, em afronta aConstituição Federal, art. 37, caput; a Constituição Estadual, art. 16; e o Decreto Estadual nº 1.309/2012, arts. 2ª, XV, 15, § 1º; 16, I, VI, VIII; 40, IV; 41; 45 e 48 (item 2.1.5, deste Relatório);3.1.6 Ausência de publicação (disponibilização) de todas as propostas cadastradas nos programas transferências da SOL, em desacordo com o estabelecido na Constituição Federal, art. 37, caput; na Constituição Estadual, art. 16; na Lei Federal nº 12.527/2011 – Lei de Acesso a Informação; na Lei Federal nº 13.019/2014, arts. 5º, IV; 10 e 11; no Decreto Estadual nº 1.309/2012, art. 4º; bem como nos arts. 3º, 4º e 5º, do Decreto Estadual nº 913/2012 (item 2.1.6 deste Relatório);

3.1.7 Ausência de manifestação do Secretário acerca do interesse público do projeto violando o estabelecido pela Constituição Federal, art. 37, caput; a Constituição Estadual, art. 16; e o Decreto Estadual nº 1.309/2012, art. 45, § 3º (item 2.1.7, deste Relatório);3.1.8 Não cumprimento das determinações dispostas nos itens 6.2.5 e 6.2.20 da Decisão nº 2.555, de 14/07/2014, deste Tribunal de Contas relativa ao processo RLA 12/00414486 (item 2.1.8, subitem 2.1.8.1 deste Relatório);3.1.9 Não cumprimento da determinação disposta no item 6.2.7 da Decisão nº 2.555, de 14/07/2014, deste Tribunal de Contas relativa ao processo RLA 12/00414486 (item 2.1.8, subitem 2.1.8.2 deste Relatório);3.1.10 Não cumprimento da determinação disposta no item 6.2.10 da Decisão nº 2.555, de 14/07/2014, deste Tribunal de Contas relativa ao processo RLA 12/00414486 (item 2.1.8, subitem 2.1.8.3 deste Relatório).3.2 Seja procedida a AUDIÊNCIA, nos termos do art. 29, § 1º, da LeiComplementar nº 202/2000, c/c art. 123, § 2º do Regimento Interno deste Tribunal, do Sr. Antônio Marcos Gavazzoni, inscrito no CPF sob nº 827.189.469-20, Secretário de Estado da Fazenda, com endereço profissional na Rodovia SC-401, Km 5 – 4.600, Bairro Saco Grande II, Florianópolis/SC – CEP 88.032-000, para apresentar justificativas e esclarecimentos, em observância ao princípio do contraditório e da ampla defesa, a respeito das irregularidades constantes do presente relatório, sujeitas à aplicação de multas previstas na Lei Orgânica do Tribunal de Contas e no seu Regimento Interno, conforme segue:3.2.1 Ausência de publicação (disponibilização) de todas as propostas cadastradas nos programas transferências da SOL, violando a Constituição Federal, art. 37, caput; a Constituição Estadual, art. 16; a Lei Federal nº 12.527/2011 – Lei de Acesso a Informação; a Lei Federal nº 13.019/2014, arts. 5º, IV; 10 e 11; o Decreto Estadual nº 1.309/2012, art. 4º; além dos arts. 3º, 4º e 5º, do Decreto Estadual nº 913/2012 (item 2.1.6, deste Relatório).Como se observa, requer a DCE medida cautelar para determinar à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e às demais Agências de Desenvolvimento Regional do Estado que suspendam todos os pagamentos e demais atos de concessão dos repasses de recursos públicos oriundos dos fundos do SEITEC para todos os tipos de proponentes até a adequação da legislação estadual às exigências contidas na Lei Federal 13.019/14.Para o específico caso em análise, explica a DCE que a causa de pedir da medida cautelar pleiteada abrange a ausência da adequação das normas estaduais às regras gerais estabelecidas pela Lei Federal 13019/2014, que entrou em vigor em 23 de janeiro de 2016; a realização de repasse de recursos em desacordo com o marco regulatório das organizações da sociedade civil; a utilização de “manobras alternativas” adotadas pela Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e pelas Agências de Desenvolvimento Regional para burlar os preceitos estabelecidos pela referida lei.As “manobras alternativas” a que se refere a DCE dizem respeito ao fato de a Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e as Agências Regionais estarem efetuando repasses, por exemplo, para pessoas físicas executarem projetos que anteriormente eram destinados a entidades privadas, com o “nítido e exclusivo propósito de burlar as determinações contidas na Lei Federal nº 13.019/2014”, o que engloba, segundo levantamento da DCE, vários processos de concessão e repasse de recursos públicos.Isso porque, segundo a Lei Federal 13.019/2014, em seu art. 2º, inciso XII, as organizações da sociedade civil, que segundo inciso I do mesmo artigo, abrangem as entidades privadas sem fins lucrativos, as sociedades cooperativas e as organizações religiosas, só poderiam receber recursos, salvo caso de dispensa e inexigibilidade, por meio do chamamento público - procedimento destinado a selecionar organização da sociedade civil para firmar parceria por meio de termo de colaboração ou de fomento, no qual se garanta a observância dos princípios da isonomia, da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.Diante disso, esclarece a DCE que restam presentes o fumus boni iuris e o periculum in mora, conforme segue:Ultrapassada esta fase, cabe demonstrar os requisitos exigidos para a concessão da medida cautelar, em que o requisito do fumus boni iuris claramente restou demonstrado no item 2.1.1 deste relatório, uma vez que mesmo diante da entrada em vigor da Lei do Marco

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Regulatório (Lei nº 13.019/2014), a qual conflita com a Lei Estadual nº 13.336/2005 e com o Decreto Estadual nº 1.309/2012, nada foi instituído em âmbito estadual para sua regulamentação.O periculum in mora configura-se com o iminente repasse de recursos para as propostas apresentadas e vinculadas aos Programas Transferências “Festivas (sic) e Mostras 2016 – PF” (2016005799) e “Circuito Catarina 2016 – Pessoa Física” (216005990), cuja “situação” encontra-se “em análise”, sendo plenamente possível, e sem dispensar maiores esforços, vincular as propostas ali cadastradas por pessoas físicas àquelas anteriormente apresentadas por pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos, configurando burla às regras gerais estabelecidas pela legislação federal.Analisando o que foi exposto acima, impende consignar ab initio que o provimento cautelar não é permitido, em nenhuma hipótese, sem a devida comprovação de seus pressupostos vinculantes positivos – fumus boni iuris e periculum in mora -, que devem ser sopesados frente a um possível requisito negativo implícito, qual seja o periculum in mora inverso ou reverso.Nesse contexto, a existência efetiva dos pressupostos positivos deve ser sempre analisada em consonância com a não produção do denominado periculum in mora inverso, que nada mais é que a concretização de grave risco de ocorrência de dano irreparável, ou de difícil reparação, como consequência direta da própria concessão da medida cautelar deferida.Ou seja, o deferimento da medida cautelar, que possui caráter meramente preservatório, não pode, por efeito, produzir grave lesão à ordem pública, o que compreende o normal andamento da execução dos serviços públicos.Acerca do exposto, cito o seguinte julgado do Tribunal de Justiça de Santa Catarina:PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO - AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DE CRÉDITO DE ICMS - AUSÊNCIA DOS REQUISITOS ENSEJADORES DA MEDIDA ANTECIPATÓRIA - PERICULUM IN MORA INVERSO1 Inexistentes os requisitos autorizadores - prova inequívoca da verossimilhança da alegação e periculum in mora - impõe-se o indeferimento do pedido de tutela antecipada.2 "O periculum in mora inverso e o princípio da proporcionalidade devem ser considerados, pois 'há liminares que trazem resultados piores que aqueles que visam evitar" (Egas Moniz de Aragão)' (AI n. 2001.024344-0, Des. Newton Trisotto). (TJ/SC. Processo 2009.006778-4, Relator Luiz Cézar Medeiros, Terceira Câmara de Direito Público, julgado em 15/12/2009). (grifo meu).No presente caso, a fim de melhor substanciar o periculum in mora inverso ou reverso, extraio do trabalho de conclusão de curso de mestrado do servidor desta Casa, Marcelo Brognoli da Costa, tendo como título “Accountability e controle social: proposta de modelo de compartilhamento da informação e do controle sobre recursos públicos repassados para projetos nas áreas do turismo, esporte e cultura pelo Estado de Santa Catarina, visando a coprodução do controle”, que a atuação do Tribunal de Contas, conforme proposto pela DCE em sede cautelar, só seria cabível em grave situação de desvio na gestão de recursos, “posto que fecha a porta de acesso a recursos afetados à aplicação em projetos de interesse social”. Ressalta o servidor ainda que “o rigor na atuação do controle ao ponto de impedir que o dinheiro seja repassado evita o desvio, mas também impede sua aplicação em finalidade pública”.Sendo assim, embora caracterizados os pressupostos autorizadores da concessão da medida cautelar - fumus boni iuris e o periculum in mora-, conforme explanou a DCE em seu relatório técnico, é importante observar aqui a existência do periculum in mora reverso, no sentido de que a concessão de cautelar de forma imediata produzirá grave lesão ao normal andamento dos serviços públicos, como a proibição de aplicação de recursos públicos em todos os tipos de projetos de interesse social.Melhor explicando, a cautelar pleiteada pela área técnica visa impedir de imediato o repasse de dinheiro para aplicação de todo e qualquer projeto social. No entanto, deve ser considerado que muitos dos casos citados pela DCE em seu relatório se tratam de eventos realizados há muitos anos e que sempre contaram com apoio financeiro dessa natureza, para os quais não foram apresentados pelo órgão técnico indícios de malversação do dinheiro público, desvio de finalidade ou outro tipo de irregularidade mais grave. Dito isso, a fim de evitar prejuízos ao Estado e à sociedade, já que seriam suspensos de forma imediata todos os tipos de projetos de

interesse social e com finalidade pública, importante, com base no princípio da razoabilidade e no instituto da contracautela, tomar uma decisão no sentido de que, mesmo não afastando por completo o periculum in mora reverso, sejam minimizados os seus efeitos.Para tanto, com fulcro no 114-A da Resolução TC-06/2001 e sem prejuízo do que dispõe o seu §5º, decido pela concessão da cautelar pleiteada pela DCE, porém, de forma diferida. Em outras palavras, deixo de conceder a cautelar de forma imediata, genérica e arbitrária, para, antes disso, DETERMINAR à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte que, em um prazo de 120 dias, adote as providências cabíveis para a devida adequação às exigências contidas na Lei Federal 13.019/14. A concessão de tal prazo à Unidade é razoável e se faz necessária para que seja possível a devida adequação à citada lei, sem prejudicar inúmeros projetos de interesse social, em prejuízo ao Estado e à sociedade, conforme preocupação já externada acima. Ressalto que o descumprimento de tal determinação no prazo concedido impõe, como forma de dar efetividade às decisões desta Corte de Contas, o deferimento de medida drástica, como é o caso da cautelar, até mesmo porque a Unidade, por conta do extenso período de vacatio legis previsto na Lei Federal 13.019/2014, já deveria ter tomado as medidas cabíveis para adequação aos parâmetros ali estipulados.Portanto, caso a Unidade não tome as devidas providências para adequação à lei do marco regulatório no prazo mencionado – 120 dias -, CONCEDO, desde já, a CAUTELAR para que a Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e as respectivas Agências de Desenvolvimento Regionais do Estado suspendam todos os pagamentos e demais atos de concessão dos repasses de recursos públicos oriundos dos fundos do SEITEC que estejam em dissonância com as exigências contidas na Lei Federal 13.019/2014, até a adequação da administração pública estadual à referida norma.Nesse ínterim, deve a DCE acompanhar a adoção de providências pelo órgão estadual, levando em conta que a Lei Federal 13.019/2014, segundo seu art. 1º, instituiu normas gerais para as parcerias entre a administração pública e organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco, mediante a execução de atividades ou de projetos previamente estabelecidos em planos de trabalho inseridos em termos de colaboração, em termos de fomento ou em acordos de cooperação.Sendo assim, deve a DCE analisar o cumprimento da lei federal suscitada, considerando os tipos de parcerias compreendidas nessa, bem como as exceções e os casos de dispensa e inexigibilidade para realização do chamamento público ali elencados, conforme segue:Art. 3o Não se aplicam as exigências desta Lei:I - às transferências de recursos homologadas pelo Congresso Nacional ou autorizadas pelo Senado Federal naquilo em que as disposições específicas dos tratados, acordos e convenções internacionais conflitarem com esta Lei;II - (revogado); III - aos contratos de gestão celebrados com organizações sociais, desde que cumpridos os requisitos previstos na Lei nº 9.637, de 15 de maio de 1998; IV - aos convênios e contratos celebrados com entidades filantrópicas e sem fins lucrativos nos termos do § 1o do art. 199 da Constituição Federal; V - aos termos de compromisso cultural referidos no § 1o do art. 9o da Lei no 13.018, de 22 de julho de 2014; VI - aos termos de parceria celebrados com organizações da sociedade civil de interesse público, desde que cumpridos os requisitos previstos na Lei no 9.790, de 23 de março de 1999; VII - às transferências referidas no art. 2o da Lei no 10.845, de 5 de março de 2004, e nos arts. 5o e 22 da Lei no 11.947, de 16 de junho de 2009; VIII - (VETADO); IX - aos pagamentos realizados a título de anuidades, contribuições ou taxas associativas em favor de organismos internacionais ou entidades que sejam obrigatoriamente constituídas por:a) membros de Poder ou do Ministério Público; b) dirigentes de órgão ou de entidade da administração pública;c) pessoas jurídicas de direito público interno; d) pessoas jurídicas integrantes da administração pública; X - às parcerias entre a administração pública e os serviços sociais autônomos.

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Art. 30. A administração pública poderá dispensar a realização do chamamento público:I - no caso de urgência decorrente de paralisação ou iminência de paralisação de atividades de relevante interesse público, pelo prazo de até cento e oitenta dias;II - nos casos de guerra, calamidade pública, grave perturbação da ordem pública ou ameaça à paz social;III - quando se tratar da realização de programa de proteção a pessoas ameaçadas ou em situação que possa comprometer a sua segurança;IV - (VETADO).V - (VETADO;VI - no caso de atividades voltadas ou vinculadas a serviços de educação, saúde e assistência social, desde que executadas por organizações da sociedade civil previamente credenciadas pelo órgão gestor da respectiva política.Art. 31. Será considerado inexigível o chamamento público na hipótese de inviabilidade de competição entre as organizações da sociedade civil, em razão da natureza singular do objeto da parceria ou se as metas somente puderem ser atingidas por uma entidade específica, especialmente quando:I - o objeto da parceria constituir incumbência prevista em acordo, ato ou compromisso internacional, no qual sejam indicadas as instituições que utilizarão os recursos;II - a parceria decorrer de transferência para organização da sociedade civil que esteja autorizada em lei na qual seja identificada expressamente a entidade beneficiária, inclusive quando se tratar da subvenção prevista no inciso I do § 3o do art. 12 da Lei no 4.320, de 17 de março de 1964, observado o disposto no art. 26 da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000. No mais, alerto à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, na pessoa do Sr. Filipe Freitas Mello, que o não cumprimento desta determinação implicará na cominação das sanções previstas na Lei Orgânica e no Regimento Interno deste Tribunal de Contas.Por fim, ressalto que não há nos autos qualquer menção a um possível desvio de recursos, ou suspeita de que tais recursos não tenham sido utilizados nos fins previstos nos projetos apresentados por ocasião da solicitação da verba. Nesse caso, se no prazo estipulado para o órgão estadual se adequar à lei, houver desvio de finalidade, malversação do dinheiro público ou irregularidade equivalente, deve a área técnica informar a este Relator os casos identificados para a devida análise pormenorizada e individualizada de possível concessão de cautelar para suspensão de cada repasse e/ou pagamento irregular.Quanto à audiência sugerida pela DCE, acompanho na íntegra o seu entendimento, de modo que DETERMINO a sua realização nos moldes preconizados no item 3 do Relatório 33/2016. DETERMINO à Secretaria Geral (SEG/DICE), que proceda à ciência da presente decisão ao Sr. Filipe Freitas Mello e à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, remetendo-lhe cópia deste ato e do Relatório de Instrução 33/2016, bem como aos demais Conselheiros e Auditores. Outrossim, com fulcro no art. 114-A, § 1º, do Regimento Interno, SUBMETO a presente Decisão à apreciação do Plenário.Após cumpridas as providências acima, encaminhem-se os autos à DCE para os fins regimentais, incluindo a realização de audiência nos moldes propostos no Relatório 33/2016.Publique-se.Gabinete, em 2 de dezembro de 2016.ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORConselheiro Relator

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 23/2016

O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo conhecimento da informação TCE/DCG nº 37/2016 da Diretoria de Controle de Contas de Governo, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso I do § 1º do art. 59 combinado com o art. 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento

Interno), ALERTA o Senhor Ralf Zimmer Junior, Excelentíssimo Senhor Defensor Público-Geral da Defensoria Pública do Estado de Santa Catarina, que:

I – Não foram atingidas as metas de arrecadação do Estado de Santa Catarina, acumuladas, estabelecidas até o 5º bimestre de 2016, razão pela qual a realização da receita no corrente exercício poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, sendo necessário promover a limitação de empenho e movimentação financeira, nos termos do artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000.

Notifique-se. Publique-se. Florianópolis, 29 de novembro de 2016.

Luiz Roberto Herbst

Presidente


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo conhecimento da informação TCE/DCG nº 37/2016 da Diretoria de Controle de Contas de Governo, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso I do § 1º do art. 59 combinado com o art. 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Senhor Antonio Marcos Gavazzoni, Excelentíssimo Senhor Secretário de Estado da Fazenda de Santa Catarina, que:



Luiz Roberto Herbst

Presidente

Poder Legislativo


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo conhecimento da informação TCE/DCG nº 37/2016 da Diretoria de Controle de Contas de Governo, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso I do § 1º do art. 59 combinado com o art. 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Senhor Gelson Luiz Merísio, Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, que:



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Poder Judiciário


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo conhecimento da informação TCE/DCG nº 37/2016 da Diretoria de Controle de Contas de Governo, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso I do § 1º do art. 59 combinado com o art. 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Senhor José Antônio Torres Marques, Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, que:




Ministério Público do Estado


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo conhecimento da informação TCE/DCG nº 37/2016 da Diretoria de Controle de Contas de Governo, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso I do § 1º do art. 59 combinado com o art. 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Senhor Sandro José Néis, Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça do Estado de Santa Catarina, que:




Tribunal de Contas do Estado


O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, Conselheiro Luiz Roberto Herbst, no uso das suas

atribuições, tendo conhecimento da informação TCE/DCG nº 37/2016 da Diretoria de Controle de Contas de Governo, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, cumprindo o disposto no inciso I do § 1º do art. 59, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 101/2000, declara-se ciente que:




Administração Pública MunicipalBalneário Camboriú

1. Processo n.: PCP-16/002404852. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Edson Renato Dias4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0032/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das Contas Anuais do Prefeito Municipal de Balneário Camboriú, relativas ao exercício de 2015.6.2. Ressalva a seguinte restrição:6.2.1. Aplicação parcial, no valor de R$ 1.220.961,41, no primeiro trimestre de 2015, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 1.224.186,86, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no §2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU n. 2327/2016).6.3. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção das seguintes deficiências apontadas no Relatório DMU:6.3.1. Valores impróprios lançados no Ativo Realizável, a título de “Créditos a Receber”, no montante de R$ 4.355,18, referentes a créditos em liquidação do Fundo de Previdência e Seguridade do Servidor, superestimando o Ativo Financeiro do Município, em afronta ao disposto nos arts. 35, 85 e 105, I, §1°, da Lei n. 4.320/64 (item 4.2 do Relatório DMU);6.3.2. Divergência, no valor de R$ 614.397,43, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 44.397.566,66) e o resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 30.242.798,49), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 14.769.165,60, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1 e 4.2 do Relatório DMU);6.3.3. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009 c/c o art. 7º, II do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU).

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6.4. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 – Lei de Responsabilidade Fiscal.6.5. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.6. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Balneário Camboriú. 6.7. Determina ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2327/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú.7. Ata n.: 73/20168. Data da Sessão: 24/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Morro Grande

1. Processo n.: PCP-16/000729142. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Valdionir Rocha4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Morro Grande5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0022/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária,

financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer n. MPTC/44217/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município de Morro Grande à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 1788/2016, no que diz respeito a:6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. art. 48-A, II da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 2°, § 2°, II, 4°, II e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. adoção de providências no sentido de corrigir e prevenir a ocorrência de falhas de natureza contábil verificadas nos itens 8.1.3 a 8.1.5 da Conclusão do Relatório DMU;6.2.3. remessa anual dos Pareceres dos Conselhos Municipais de Saúde, dos Direitos da Criança e do Adolescente, da Assistência Social e da Alimentação Escolar, na Prestação de Contas, em atendimento ao que prescreve o art. 1º, § 2º, "a" a "d", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6 do Relatório DMU);6.2.4. remessa do Parecer do Conselho do FUNDEB, em atendimento ao art. 27 da Lei n. 11.494/07 (item 6.1 do Relatório DMU);6.2.5. aplicação total do saldo remanescente do FUNDEB no primeiro trimestre do exercício seguinte, mediante a abertura de crédito adicional, em cumprimento ao estabelecido no § 2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de Morro Grande que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Morro Grande.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator, bem como do Parecer n. MPTC/44217/2016 e do Relatório DMU n. 1788/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Morro Grande.7. Ata n.: 73/20168. Data da Sessão: 24/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum:

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9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Santa Terezinha do Progresso

1. Processo n.: PCP-16/001016042. Assunto: Prestação de Contas de Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Jacob Gilmar Junges4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Santa Terezinha do Progresso5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0030/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das Contas Anuais do Prefeito Municipal de Santa Terezinha do Progresso, relativas ao exercício de 2015.6.2. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e a responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção das seguintes deficiências apontadas no Relatório DMU n. 2136/2016:6.2.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU n. 2136/2016);6.2.2. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "d", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.5 do Relatório DMU);6.3. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 - Lei de Responsabilidade Fiscal.6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Santa Terezinha do Progresso.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2136/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Santa Terezinha do Progresso.7. Ata n.: 73/20168. Data da Sessão: 24/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Timbé do Sul

1. Processo n.: PCP-16/001589832. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Interessado(a): Antonio CarminattiResponsável: Eclair Alves Coelho4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Timbé do Sul5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0031/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e considerando ainda que:6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das Contas Anuais do Prefeito Municipal de Timbé do Sul, relativas ao exercício de 2015.6.2. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto à irregularidade mencionada no Capítulo 7 do Relatório DMU n. 2532/2016, no que diz respeito ao cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009. 6.3. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 – Lei de Responsabilidade Fiscal. 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU. 6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Timbé do Sul.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2532/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Timbé do Sul.7. Ata n.: 73/20168. Data da Sessão: 24/10/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Pauta das Sessões

Inclusão de Processo na Pauta de 07/12/2016

Comunicamos a quem interessar, de acordo com a Lei Complementar (estadual) n. 393/2007 c/c o art. 249 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constará da Pauta da Sessão de 07/12/2016 o processo a seguir relacionado:

Relator: Auditor Gerson dos Santos Sicca

Processo n. PPI-16/80316475Assunto: Pedido de Informações da ALESC (art. 1º, IV, da LC n. 202/2000) acerca do montante previsto nas Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2013 a 2016 referente à isenção e à manutenção de crédito sobre os produtos e insumos agropecuáriosInteressado: Gelson Luiz MerísioUnidade: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina

SEG/COAS, em 02/12/2016.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário Geral

Atos AdministrativosPORTARIA N° TC 0587/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, nos termos do art. 31-A, da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, acrescido pelo art. 4º da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010 e Resolução nº TC 43, de 10 de março de 2010, e ainda o que consta do § 4º do artigo 31-A, da LC.255/2004,

RESOLVE: Art. 1º Assegurar à servidora Rosangela Flores Hass, matrícula

450.392-9, ocupante do cargo de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.AUC.10.H, Vantagem Pessoal Nominalmente Identificável, correspondente a 0,85% calculado sobre a gratificação pelo desempenho de atividade especial de 60% sobre o vencimento (TC.AUC.10.H), exercida durante 31 dias, 5,81% calculado sobre a gratificação pelo desempenho de atividade especial de 90% sobre o vencimento (TC.AUC.10H), exercida durante 212 dias e 93,34% da função de confiança de Secretária de Gabinete, TC.FC.2, exercida durante 3.407 dias, cujo valor monetário resultante será aumentado na forma do § 6º do art. 31-A da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, cessando os efeitos da Apostila TC 0068/2016, de 30 de março de 2016.

Art. 2º A Vantagem Pessoal Nominalmente Identificável assegurada neste ato somente surtirá efeitos financeiros quando da exoneração/dispensa do cargo em comissão/função de confiança.

Florianópolis, 25 de novembro de 2016.


Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas de Santa Catarina

Extrato do 2º Termo Aditivo ao Contrato PGTC nº 04/2016 Contratante: O Estado de Santa Catarina, por intermédio do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. Contratada: Comércio de Auto Peças PH Ltda.Objeto: Altera a cláusula Quinta do Contrato original, que passa a vigorar com a seguinte redação:“O prazo de vigência do Contrato ora aditado passa a ser de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2017.” Permanecem inalteradas as demais cláusulas do contrato original.Florianópolis, 01 de dezembro de 2016.

Edital de Eliminação de Documentos e Processos N. 055/2016

O Presidente do Tribunal de Contas, Conselheiro Luiz Roberto Herbst, no uso de suas atribuições legais, considerando a decisão exarada pela Comissão de Avaliação e Controle Documental, instituída por meio da Portaria N. TC-0109/2016, de 22 de fevereiro de 2016, faz saber a quem possa interessar que, de acordo com a Resolução CONARQ n. 07/97, a partir do 45º (quadragésimo quinto) dia subseqüente à data de publicação deste Edital no Diário Oficial Eletrônico do TCE/SC, se não houver oposição, o Tribunal de Contas procederá à eliminação dos seguintes processos referentes à Solicitação DCE nº 204/2016:

Processo Data Publicação

Unidade Gestora

PDI AM0017066/91 PC AM0010126/90 PC AM0010716/96 PC AM0012066/99 PC AM0012226/94 PC AM0012566/96 PC AM0012626/96 PC AM0012646/99 PC AM0012656/95 PC AM0014216/97 PC AM0014296/98 PC AM0014396/93 PC AM0014746/93 PC AM0014796/95 PC AM0014816/90 PC AM0008886/99

18/01/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

PDI AM0018571/00 PC AM0010151/09 PC AM0010171/01 PC AM0010181/08 PC AM0010461/01 PC AM0010511/05 PC AM0011011/02 PC AM0011261/05 PC AM0011381/03 PC AM0011921/08 PC AM0011931/04 PC AM0012411/09 PC AM0013271/00 PC AM0013341/07 PC AM0013471/01 PC AM0014641/08 PC AM0015181/00 PC AM0015371/05 PC AM0005361/05 PC AM0006511/09 PC AM0006861/07 PC AM0007491/09 PC AM0008141/05 PC AM0008481/07 PC AM0008781/03 PC TC0005351/09

30/10/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


PDI AM0018600/03 PC AM0010160/08 PC AM0010710/09 PC AM0012290/01 PC AM0012490/02 PC AM0013170/08 PC AM0013850/03 PC AM0013950/09 PC AM0014920/04 PC AM0018810/94 PC AM0021278/81 PC AM0002450/03 PC AM0002790/05 PC AM0005930/01 PC AM0006460/08 PC AM0006610/07 PC AM0006880/02 PC AM0007020/05

09/10/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


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PC AM0007400/04 PC AM0007420/07 PC AM0007730/00 PC AM0009280/03 PC AM0009440/09 PC AM0009560/07 PC AM0009570/03

01/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

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20/04/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008



28/03/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008



28/03/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


PDI AM0021954/02 PC AM0011214/05 PC AM0011414/06 PC AM0011894/09 PC AM0012174/02 PC AM0012654/07 PC AM0012994/09 PC AM0014114/03 PC AM0014294/00 PC AM0014714/06 PC AM0015104/01 PC AM0015244/02 PC AM0015844/05

04/12/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


PC AM0016224/04 PC AM0016444/08 PC AM0016704/09 PC AM0017444/02 PC AM0017864/07 PC AM0018304/06 PC AM0019094/01 PC AM0019334/00 PC AM0020004/07 PC AM0020304/03 PC AM0020394/00 PC AM0020444/04 PC AM0008154/03

01/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

PDI AM0021957/98 PC AM0015837/94 PC AM0018367/90 PC AM0018537/91 PC AM0018557/94 PC AM0018667/96 PC AM0018937/93 PC AM0019097/97 PC AM0019107/95 PC AM0019697/90 PC AM0019777/92 PC AM0019837/92 PC AM0019927/91 PC AM0020047/98 PC AM0020077/97 PC AM0020147/93

28/03/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


PDI AM0021965/06 PC AM0010005/00 PC AM0011015/01 PC AM0011765/01 PC AM0012145/00 PC AM0012445/07 PC AM0013185/00 PC AM0013225/08 PC AM0014375/00 PC AM0014735/06 PC AM0015045/09 PC AM0015165/07 PC AM0015775/06 PC AM0015835/06 PC AM0016555/07 PC AM0016675/05 PC AM0016685/01 PC AM0017485/05 PC AM0018205/08 PC AM0018905/06 PC AM0019745/05 PC AM0007145/00 PC AM0008275/09 PC AM0008925/99 PC AM0009765/04 PC AM0009995/04

04/12/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008



04/12/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008



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PC AM0007433/05 PC AM0009033/02 PC AM0009633/05 PC AM0009893/04 PC AM0009993/00

01/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


09/01/199101/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


PDI AM0025910/06 PC AM0011380/06 PC AM0013060/06 PC AM0018650/05 PC AM0019350/97 PC AM0020550/07 PC AM0020830/00 PC AM0021230/02 PC AM0021510/06 PC AM0021620/08 PC AM0021840/01 PC AM0022210/04 PC AM0022220/00 PC AM0022240/03 PC AM0022620/02 PC AM0022880/01 PC AM0022930/05 PC AM0023020/04 PC AM0023070/06 PC AM0023180/08 PC AM0023760/08 PC AM0023830/04 PC AM0024000/06 PC AM0024050/08

20/02/199101/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008



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20/04/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


PDI AM0002759/05 PC AM0014959/92 PC AM0016099/98 PC AM0016399/94

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PC AM0017829/91 PC AM0018379/90 PC AM0018529/90 PC AM0018879/98 PC AM0018909/99 PC AM0019369/99 PC AM0019679/91 PC AM0021089/92 PC AM0021099/99 PC AM0021109/97 PC AM0021289/93 PC AM0021399/95 PC AM0021469/91 PC AM0021499/90 PC AM0021539/98 PC AM0021559/90 PC AM0021909/90

01/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


28/03/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008



13/05/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008



13/05/199101/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


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13/05/199101/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


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PC AM0023097/00 PC AM0024607/00 PC AM0025177/01 PC AM0025187/08 PC AM0025247/08 PC AM0025367/06 PC AM0025767/08 PC AM0025787/00 PC AM0025887/06 PC AM0026247/02 PC AM0026397/00 PC AM0026407/08 PC AM0026657/00 PC AM0027067/09

01/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


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20/04/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008



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PDI AM0004179/04 PC AM0001149/01 PC AM0017119/97 PC AM0001779/03 PC AM0018339/95 PC AM0018639/91 PC AM0000409/08 PC AM0000649/04 PC AM0000919/01

20/04/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


PDI AM0004192/06 PC AM0011322/96 PC AM0011452/90 PC AM0012782/90 PC AM0012932/90 PC AM0001302/06 PC AM0001362/04 PC AM0014962/98 PC AM0001522/00 PC AM0017122/92 PC AM0017262/93 PC AM0017402/96 PC AM0002162/08 PC AM0002172/04 PC AM0000362/00

20/04/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


PC AM0000422/00 PC AM0000442/02 PC AM0000492/04 PC AM0000592/00 PC AM0000832/08 PC AM0000962/02

01/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


18/05/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008



20/04/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008



20/04/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008



20/04/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


PDI AM0005805/03 PC AM0001175/01 PC AM0011865/90 PC AM0015265/96 PC AM0015765/93 PC AM0001595/06 PC AM0001635/03 PC AM0016475/98 PC AM0017015/92 PC AM0001795/07 PC AM0018335/96

20/04/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


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PC AM0019065/93 PC AM0019875/93 PC AM0020205/99 PC AM0021345/94 PC AM0002165/00 PC AM0000225/00 PC AM0002345/08 PC AM0002425/00 PC AM0002495/05 PC AM0000605/00

01/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


20/04/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008



18/05/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008



18/05/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008



18/05/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


PDI AM0006879/01 PC AM0001279/06 PC AM0001399/04 PC AM0014879/90 PC AM0015309/92 PC AM0015489/99 PC AM0015779/99

18/05/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


PC AM0016019/97 PC AM0016439/91 PC AM0017029/98 PC AM0017779/98 PC AM0018349/91 PC AM0019179/94 PC AM0019189/90 PC AM0019889/99 PC AM0021159/99 PC AM0002279/00 PC AM0002789/04 PC AM0003899/00 PC AM0005319/01 PC AM0000609/09

01/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

PDI AM0006887/03 PC AM0013437/93 PC AM0001367/00 PC AM0013807/96 PC AM0001417/04 PC AM0001477/02 PC AM0016537/92 PC AM0017007/90 PC AM0017787/90 PC AM0018857/90 PC AM0020067/90 PC AM0020217/90 PC AM0002787/00 PC AM0000327/00 PC AM0003507/02 PC AM0003737/02 PC AM0004237/00 PC AM0005067/02 PC AM0005307/00 PC AM0000957/02

18/05/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


PDI AM0006891/06 PC AM0011251/92 PC AM0001194/07 PC AM0001464/04 PC AM0001524/04 PC AM0015381/95 PC AM0016511/96 PC AM0017041/92 PC AM0017771/90 PC AM0020291/97 PC AM0020301/95 PC AM0021611/92 PC AM0004024/00 PC AM0000414/08 PC AM0004344/00 PC AM0004354/06 PC AM0004454/01 PC AM0009161/96 PC AM0009571/94 PC AM0000964/07

18/05/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008



18/05/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008



18/05/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


PDI AM0009091/06 PC AM0011594/96 PC AM0001161/06 PC AM0001211/00 PC AM0001281/04

18/05/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


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Pág.12


PC AM0001651/07 PC AM0017374/90 PC AM0001821/09 PC AM0018464/93 PC AM0002151/04 PC AM0000221/01 PC AM0002691/07 PC AM0002881/01 PC AM0003951/02 PC AM0004091/03 PC AM0004321/05 PC AM0000441/05 PC AM0004541/09 PC AM0005151/08 PC AM0005161/04 PC AM0005214/93 PC AM0005541/03 PC AM0000561/03 PC AM0000661/09 PC AM0000671/05 PC AM0007151/07 PC AM0007451/03 PC AM0007931/08 PC AM0007941/04

01/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

PDI AM0009492/05 PC AM0017142/95 PC AM0017632/96 PC AM0017752/94 PC AM0017762/90 PC AM0018432/90 PC AM0018452/92 PC AM0018472/95 PC AM0019422/98 PC AM0021342/92 PC AM0002292/02 PC AM0003842/08 PC AM0004292/01 PC AM0004352/01 PC AM0005242/98 PC AM0000622/00 PC AM0006722/03 PC AM0006822/09 PC AM0007042/02 PC AM0007162/00 PC AM0007282/09 PC AM0007452/00

18/07/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


PDI AM0009811/09 PC AM0001121/00 PC AM0017824/95 PC AM0018834/96 PC AM0002331/02 PC AM0002671/04 PC AM0002821/03 PC AM0003801/05 PC AM0000411/06 PC AM0004151/03 PC AM0004231/06 PC AM0004261/05 PC AM0004301/02 PC AM0004461/06 PC AM0005261/00 PC AM0005411/09 PC AM0005461/00 PC AM0005631/02 PC AM0005641/09 PC AM0005791/06 PC AM0005831/03 PC AM0005901/00 PC AM0000601/00 PC AM0006051/07 PC AM0006091/02 PC AM0007501/07 PC AM0008471/00 PC AM0008501/01 PC AM0000861/00

18/07/199001/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


Os interessados, no prazo acima citado, poderão requerer, às suas expensas, os documentos de seu interesse, mediante petição dirigida ao Presidente do Tribunal de Contas, apresentando respectiva qualificação e documentos e/ou argumentos que fundamentem a legitimidade do pedido.

Florianópolis, 1º de dezembro de 2016.

Luiz Roberto Herbst Presidente

Edital de Comunicação de Processos Eliminados N. 056/2016

O Presidente do Tribunal de Contas, Conselheiro Luiz Roberto Herbst, no uso de suas atribuições legais, considerando a decisão exarada pela Comissão de Avaliação e Controle Documental,

instituída por meio da Portaria N. TC-0109/2016, de 22 de fevereiro de 2016, faz saber a quem possa interessar que o Tribunal de Contas procederá ao ajuste no Sistema de Processos–Siproc, para fins de registro de eliminação dos processos a seguir relacionados, arquivados, digitalizados e eliminados em data anterior aos procedimentos de digitalização implantados neste Tribunal, referentes à Solicitação de descarte DCE nº 94/2013.

Processo Data Publicação Unidade Gestora

APC 00/00076171 13/09/2000 Gabinete do Governador do EstadoAPC 00/00076252 13/09/2000 Gabinete do Governador do EstadoAPC 00/00118516 27/09/2000 Polícia Militar do Estado de Santa

CatarinaPDI 00/00399000 09/08/2000 Gabinete do Governador do EstadoREC 00/02565102 AOR TC0202703/62 REC TC0368400/82

30/07/200301/01/200801/01/2008

Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

APC 00/03452530 20/06/2001 Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV

AOR 00/04148401 REC 03/05625977

05/03/200801/01/2008

Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV

ARC 00/04148592 16/04/2002 Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV

APC 00/04177932 06/12/2000 Gabinete do Governador do EstadoALC 00/04389107 04/05/2001 Instituto de Previdência do Estado

de Santa Catarina - IPREVAOR 00/04471024 25/07/2011 Secretaria de Estado da FazendaARC 00/04924428 17/10/2002 Fundo de Melhoria da Polícia Militar

- FUMPOMARC 00/04924690 22/03/2001 Polícia Militar do Estado de Santa

CatarinaAPC 00/04925076 02/03/2001 Polícia Militar do Estado de Santa

CatarinaAPC 00/05539722 02/03/2001 Fundo Estadual de Saúde - FESAPC 00/05539803 08/07/2002 Fundo Estadual de Saúde - FESARC 00/05566452 25/10/2001 Fundo Estadual de Saúde - FESAOR 00/06641970 16/05/2001 Fundo Estadual de Saúde - FESSRC 00/06718949 REC 02/07603456

16/04/200201/01/2008

Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV

APC 00/06745911 16/05/2001 Polícia Militar do Estado de Santa Catarina

ARC 00/06746306 25/05/2001 Polícia Militar do Estado de Santa Catarina

PDA 00/06857396 09/07/2001 Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

RA AM0010951/88 05/11/1991 Fundação do Meio Ambiente - FATMA

PDI AM0013317/95 23/08/1989 Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

REC AM0013788/13 RA AM0015183/99

17/06/199201/01/2008




CON AM0015352/18 10/09/1992 Secretaria de Estado da Justiça e Administração
















PC AM0003015/07 18/07/1990 Polícia Militar do Estado de Santa Catarina

PC AM0004793/22 17/08/1992 Governo do EstadoPDI AM0004812/20 17/08/1992 Tribunal de Contas do Estado de

Santa CatarinaPDI AM0006664/08 18/05/1990 Tribunal de Contas do Estado de


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Santa CatarinaAPC TC0784903/91 01/01/2001 Tribunal de Contas do Estado de

Santa CatarinaPVR TC0023647/19 01/01/2001 ClientePVR TC0023657/15 01/01/2001 ClientePVR TC0003278/24 01/01/2001 ClientePVR TC0003280/22 01/01/2001 ClientePVR TC0004651/27 01/01/2001 ClientePVR TC0004652/24 01/01/2001 ClientePDI TC001885A/30 01/01/2001 ClienteRA TC1496202/55 18/04/1996 ClientePVR TC0018652/26 01/01/2001 ClienteARC 01/00997430 30/08/2001 Imprensa Oficial do Estado - IOESCPDI TC0020025/23 01/01/2001 ClientePDI TC0000853/40 01/01/2001 ClienteAPC 01/01400500 REC 03/03216972

16/06/200301/01/2008

Fundo Estadual de Saúde - FES

APC 01/01437340 15/08/2001 Imprensa Oficial do Estado - IOESCPDI TC0015557/31 08/02/1994 ClienteTCE 01/01456050 ARC TC0785003/97

21/10/200201/01/2008

Gabinete do Governador do Estado

PDI TC0015615/37 01/01/2001 ClientePVR TC0017813/24 01/01/2001 ClienteAPC 01/01546475 REC 02/06545967

12/04/200201/01/2008

Fundo Estadual de Defesa Civil - FUNDEC

PDI TC0009307/33 01/01/2001 ClienteAOR 01/01605749 09/07/2002 Fundo Estadual de Saúde - FESARC 01/01632711 14/09/2001 Polícia Militar do Estado de Santa


CatarinaPDI TC0014643/45 01/01/2001 ClienteAPC 01/01916159 REC 03/00338619 REV 10/00593840

18/11/200201/01/200801/01/2008

Fundo de Reaparelhamento da Justiça

RA TC1391006/54 27/02/1996 ClienteAOR 01/01961537 01/08/2005 Instituto de Previdência do Estado

de Santa Catarina - IPREVRA TC1292904/51 13/10/1997 Tribunal de Justiça do Estado de

Santa CatarinaRA TC1292803/54 27/02/1996 ClienteARC 01/02019550 26/02/2002 Polícia Militar do Estado de Santa


CatarinaAPC 01/02036306 18/02/2002 Instituto de Previdência do Estado

de Santa Catarina - IPREVTCE 01/02057303 REC 06/00075320

20/02/200601/01/2008

Secretaria de Estado da Segurança Pública

APC 01/02103852 16/12/2002 Fundo Estadual de Saúde - FESRA TC1506102/53 REC TC0430300/82

18/08/199701/01/2008


AOR 01/02210772 18/09/2003 Secretaria de Estado da SaúdeAOR TC0279310/66 01/01/2001 Gabinete do Governador do EstadoAOR TC0279411/63 09/05/1997 Gabinete do Governador do EstadoARC TC0254007/88 09/10/1998 Polícia Militar do Estado de Santa

CatarinaAOR TC0285305/74 REC TC0350900/82

29/07/199801/01/2008

Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (EXTINTA)

APC TC0251306/80 01/01/2001 Fundo Especial de Proteção ao Meio Ambiente - FEPEMA

PDI TC0294901/69 01/01/2001 ClienteAPC TC0248206/82 01/01/2001 Fundo Especial de Proteção ao

Meio Ambiente - FEPEMAPDI TC0292106/68 01/01/2001 ClienteAPC TC0316206/70 01/01/2001 Fundo Especial de Proteção ao

Meio Ambiente - FEPEMAPDI TC0402207/57 01/01/2001 ClienteAPC TC0406808/80 REC 00/00031666 REC 00/04223209 REC 02/10648570 REC 07/00531700

14/09/199901/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Secretaria de Estado da Fazenda

ARC TC0414510/81 12/06/2000 Fundo Estadual de Saúde - FESPDI TC0012298/42 01/01/2001 ClientePDI TC0011933/41 01/01/2001 ClientePDI TC0012305/49 01/01/2001 ClientePDI TC0051307/65 26/07/1996 ClientePDI TC0051206/68 01/01/2001 ClienteSRC TC0082501/89 01/01/2001 Gabinete do Governador do EstadoAOR TC0147007/60 18/11/1996 Secretaria de Estado da

AdministraçãoPDI TC0149601/75 01/01/2001 ClienteAOR TC0148501/71 16/07/1997 Gabinete do Vice-Governador do

EstadoAOR TC0163305/68 17/12/1996 Gabinete do Governador do EstadoAPC 01/05256617 REC 05/03969940

22/07/200501/01/2008


AOR TC0478910/89 01/01/2001 Secretaria de Estado da Casa CivilTCE 01/05491888 ARC 01/01547790

02/10/200301/01/2008

Fundação Catarinense de Cultura - FCC

PDI TC0005149/42 01/01/2001 ClienteAPC TC0207906/85 01/01/2001 Fundo Especial de Proteção ao

Meio Ambiente - FEPEMAPDI TC0208204/72 01/01/2001 ClientePDI TC0215611/60 01/01/2001 ClientePDI TC0176505/67 01/01/2001 ClientePDI TC0177202/70 21/10/1997 ClienteAOR TC0174810/66 29/11/1996 Gabinete do Governador do EstadoAOR TC0199101/76 01/01/2001 Gabinete do Governador do EstadoPDI TC0199504/67 01/01/2001 ClienteAOR TC0199605/64 24/02/1997 Gabinete do Governador do EstadoPDI TC0187011/62 29/11/1996 ClienteTCE TC0418011/80 19/10/2006 Instituto de Previdência do Estado

de Santa Catarina - IPREVPVR TC0300705/72 01/01/2001 Gabinete do Governador do EstadoREC TC0006941/26 AD TC0013700/14

08/10/199201/01/2008


PDI TC0008801/77 01/01/2001 Secretaria de Estado da Administração

SAU TC0027703/74 PDI TC0169008/72 PDI TC0170108/78

01/01/200101/01/200801/01/2008

Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

RA TC1541201/50 30/09/1996 Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina

REC TC0001808/72 AOR TC0174204/62

25/11/199701/01/2008

Polícia Militar do Estado de Santa Catarina

RA TC0013392/49 02/07/1996 Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina

RA TC1359106/50 RA TC1481801/51 REC TC0274406/70 REC 05/04045717 REC 05/04085506 REC 05/04085778

07/04/200901/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008

Secretaria de Estado da Fazenda


RA TC1148209/57 27/02/1996 Fundo Rotativo da Penitenciária de Curitibanos


DEN TC0334900/87 REC TC5630909/95

01/01/200101/01/2008

Prefeitura Municipal de Santo Amaro da Imperatriz

PDI TC0010445/32 04/10/1993 Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

AOR TC0145211/62 30/09/1996 Fundo Rotativo de MateriaisAOR TC0146401/63 18/11/1996 Gabinete do Governador do EstadoPDI TC0004579/30 REC TC0012194/30

08/06/199301/01/2008

Fundo de Melhoria da Polícia Militar - FUMPOM

REC TC0248601/73 AOR TC0195205/60

09/06/199901/01/2008

Departamento de Estradas de Rodagem - DER

REC TC0015701/29 PVR TC0003284/21

24/05/199401/01/2008

Fundação Catarinense do Bem Estar do Menor - FUCABEM

DEN TC0006786/43 01/01/2001 Câmara Municipal de Correia PintoDEN TC0000864/44 01/01/2001 Câmara Municipal de XanxerêREC TC0455400/82 AOR TC0298010/69

29/05/200001/01/2008


REC TC0002310/29 PVR TC0011150/14 REC TC0001827/29 REC TC0001824/27 REC TC0001398/23 REC TC0001175/28 REC TC0001145/29

26/10/199301/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/200801/01/2008


ECO TC0085801/80 01/01/2001 Fundo Rotativo de MateriaisECO TC0002501/85 01/01/2001 Fundo Rotativo de MateriaisREC TC0013833/37 PC TC000071A/21

24/05/199401/01/2008

Prefeitura Municipal de Ilhota

TCE 02/02280233 30/03/2005 Companhia Municipal de Promoção Turística de Joinville e Região - Em liquidação

APC 02/03120590 13/05/2003 Fundo de Melhoria da Polícia Militar - FUMPOM

APC 02/03120833 19/07/2002 Polícia Militar do Estado de Santa Catarina

APC 02/03121481 10/07/2002 Fundo de Melhoria da Polícia Militar - FUMPOM


ARC 02/05996256 REC 04/00930005

18/03/200401/01/2008


APC 02/06019300 28/06/2005 Fundo Estadual de Saúde - FESTCE 02/06366019 ARC 01/01040970

23/04/200301/01/2008

Imprensa Oficial do Estado - IOESC

TCE 02/07149631 AOR 01/04765712

03/06/200301/01/2008

Fundo Penitenciário do Estado de Santa Catarina - FUPESC

APC 02/07683387 28/11/2002 Secretaria de Estado da FazendaALC 02/08464603 28/11/2002 Imprensa Oficial do Estado - IOESCARC 02/08520961 02/12/2002 Polícia Militar do Estado de Santa

CatarinaAPC 02/08603158 20/11/2002 Imprensa Oficial do Estado - IOESCAPC 02/09639393 14/03/2003 Instituto de Previdência do Estado

de Santa Catarina - IPREVECO 02/10792426 05/05/2003 Polícia Militar do Estado de Santa

CatarinaTCE 03/00101791 REC 05/01020799 REC 05/03933325

16/05/200501/01/200801/01/2008


ECO 03/00358059 02/07/2003 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural e da Agricultura

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.14



TCE 03/02936858 15/09/2010 Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina S.A. - CIASC

ECO 03/03268697 07/10/2003 Secretaria de Estado da Agricultura e Política Rural

ECO 03/03268778 18/09/2003 Secretaria de Estado da Agricultura e Política Rural


ALC 03/03309717 16/02/2004 Polícia Militar do Estado de Santa Catarina

APC 03/03384840 28/10/2005 Fundo Estadual de Saúde - FESECO 03/03931167 07/10/2003 Secretaria de Estado da Agricultura

e Política RuralECO 03/04885169 07/10/2003 Secretaria de Estado da Agricultura

e Política RuralTCE 03/04980820 01/08/2008 Secretaria de Estado da FazendaAOR 03/05726064 17/03/2009 Fundo Estadual de Saúde - FESTCE 03/06685655 26/04/2005 Companhia de Desenvolvimento de

Jaraguá do Sul - CODEJASTCE 03/06718928 REC 06/00007677 REC 06/00054403

11/01/200601/01/200801/01/2008


APC 03/07448223 26/09/2005 Gabinete do Vice-Governador do Estado

ALC 03/07544532 REC 05/00513775

08/12/200401/01/2008

Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural e da Agricultura

AOR 03/07965805 26/11/2004 Secretaria de Estado da SaúdeTCE 03/08014510 REC 06/00253449

11/01/200601/01/2008

Companhia Municipal de Promoção Turística de Joinville e Região - Em liquidação

APC 03/08101162 04/05/2004 Imprensa Oficial do Estado - IOESCALC 04/00312760 04/05/2004 Imprensa Oficial do Estado - IOESCTCE 04/01338185 30/03/2007 Centrais Elétricas de Santa Catarina

S.A. - CELESCAPC 04/01812359 04/03/2005 Secretaria de Estado do

Desenvolvimento Regional - IbiramaARC 04/01812863 20/05/2005 Secretaria de Estado do

Desenvolvimento Regional - IbiramaARC 04/02706102 22/02/2005 Gabinete do Vice-Governador do

EstadoAPC 04/02707001 02/05/2005 Gabinete do Vice-Governador do

EstadoAPC 04/02735803 04/10/2004 Gabinete do Governador do EstadoARC 04/03491606 11/01/2006 Secretaria de Estado da SaúdeARC 04/03795907 28/07/2005 Secretaria de Estado do

Desenvolvimento Regional - Araranguá

APC 04/03797101 21/06/2005 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Araranguá

APC 04/04661246 08/06/2005 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Laguna

ARC 04/04750699 08/06/2005 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Laguna

APC 04/04865089 03/02/2005 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Criciúma

ARC 04/04865593 26/08/2005 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Criciúma

ECO 04/05472056 16/03/2005 Polícia Militar do Estado de Santa Catarina



ARC 04/05670443 10/10/2005 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Tubarão

APC 04/05981791 28/10/2005 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Chapecó

ARC 04/06009120 04/10/2005 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Chapecó

APC 04/06147604 REC 07/00391436

26/06/200701/01/2008

Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Jaraguá do Sul

ARC 05/00172684 REC 09/00442662

08/06/200901/01/2008

Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Campos Novos

ARC 05/00638128 12/05/2008 Fundo Penitenciário do Estado de Santa Catarina - FUPESC

APC 05/00793280 11/07/2005 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Ibirama


ARC 05/00793522 07/03/2006 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Ibirama


ARC 05/00838992 16/05/2006 Fundo para Melhoria da Segurança Pública - FSP

APC 05/00839883 01/08/2005 Fundo Estadual de Assistência

Social - FEASAPC 05/00840032 29/09/2005 Fundo Estadual de Assistência

Social - FEASAPC 05/00840113 01/08/2005 Fundo Estadual de Assistência

Social - FEASARC 05/00840385 22/07/2005 Fundo Estadual de Assistência

Social - FEASAPC 05/00852804 REC 07/00613943

22/10/200701/01/2008

Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão

APC 05/00853282 08/03/2007 Fundo Estadual de Saúde - FESAPC 05/00971994 28/07/2005 Secretaria de Estado do

Desenvolvimento Regional - Tubarão


ARC 05/01039201 03/03/2006 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Criciúma


TCE 05/01074023 27/04/2007 Fundo para a Infância e Adolescência - FIA

APC 05/01074538 26/08/2005 Fundo para a Infância e Adolescência - FIA

APC 05/03891657 28/11/2008 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Joaçaba

ARC 05/03959049 11/03/2008 Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE




ARC 05/04000292 24/04/2008 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Araranguá


ARC 05/04016709 11/09/2006 Gabinete do Vice-Governador do Estado





APC 05/04163086 REC 07/00021183

27/04/200601/01/2008

Secretaria de Estado da Agricultura e Política Rural

TCE 05/04233203 27/04/2007 Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina S.A. - CIASC

AOR 05/04245562 22/10/2007 Secretaria de Estado de Comunicação

ARC TC5051107/92 18/04/2000 Fundo Estadual de Saúde - FESREC TC5462600/98 ARC TC0056211/86

21/03/200101/01/2008

Imprensa Oficial do Estado - IOESC

APC TC5860207/99 01/01/2001 Polícia Militar do Estado de Santa Catarina



ARC 06/00066681 REC 07/00284940

04/05/200701/01/2008



APC 06/00239888 07/08/2008 Secretaria de Estado da Administração

TCE 06/00242595 04/08/2011 Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

ARC 06/00256383 07/11/2006 Fundo Estadual de Saúde - FESAPC 06/00281655 08/01/2007 Fundo Estadual de Saúde - FESAPC 06/00281736 07/11/2006 Fundo Estadual de Saúde - FESAPC 06/00281906 07/11/2006 Fundo Estadual de Saúde - FESAOR 06/00283518 16/11/2009 Fundo de Melhoria da Polícia Civil -

FUMPCARC 06/00290999 REC 07/00407294

04/07/200701/01/2008

Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Joinville



DEN 06/00294803 07/05/2007 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Chapecó

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Pág.15


ARC 06/00338606 26/03/2009 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Palmitos

AOR 06/00348822 19/03/2009 Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca


ARC 06/00430596 12/05/2008 Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV

TCE 06/00467597 11/07/2011 Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão

APC 06/00549054 22/04/2008 Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca

APC 06/00550818 25/05/2007 Fundo Estadual de Saúde - FESARC 06/00568270 08/11/2007 Gabinete do Vice-Governador do

EstadoAPC 06/00568350 24/04/2007 Gabinete do Vice-Governador do

EstadoAPC 06/00568784 17/07/2007 Fundação Catarinense de

Educação Especial - FCEEAPC 06/00568946 04/09/2007 Secretaria de Estado da Agricultura

e da PescaREC TC6402106/94 BLA TC1443705/55

02/07/200101/01/2008

Companhia Hidromineral de Piratuba

ARC TC6632701/97 14/09/1999 Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

APC TC6716707/94 01/01/2001 Fundo Estadual de Saúde - FESARC 07/00020292 04/07/2007 Fundação Catarinense de

Educação Especial - FCEEARC 07/00020373 21/05/2007 Fundação Catarinense de

Educação Especial - FCEEAPC 07/00026223 26/06/2007 Secretaria de Estado do

Desenvolvimento Regional - Chapecó


ALC TC7990709/98 28/12/2000 Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV

DEN 08/00422791 15/10/2008 Fundação do Meio Ambiente - FATMA

RLA 08/00598725 12/02/2009 Fundo Estadual de Saúde - FESRLA 08/00690966 11/06/2010 Secretaria de Estado da SaúdePDA 09/00445840 16/04/2010 Governo do EstadoAPC TC9202203/99 22/02/2000 Fundo de Melhoria da Polícia Militar

- FUMPOMAPC TC9259105/98 04/09/2000 Gabinete do Governador do EstadoREC TC9494800/96 REC TC5279900/94 ARC TC0116805/82

09/07/200101/01/200801/01/2008

Departamento de Estradas de Rodagem - DER

APC TC9641504/93 29/05/2000 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social e da Família


APC TC9641805/97 29/05/2000 Fundo Estadual de Assistência Social - FEAS

PDI TC9734808/91 05/11/2002 Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV


APC TC9770607/90 02/06/2000 Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina

APC TC9781005/90 09/02/2000 Fundo de Melhoria da Polícia Militar - FUMPOM

APC TC9781305/96 12/09/2000 Fundo de Melhoria da Polícia Militar - FUMPOM




ARC TC9956607/94 REC 00/06396720 REC 02/01037602

31/07/200001/01/200801/01/2008




Edital de Comunicação de Processos Eliminados N. 057/2016

O Presidente do Tribunal de Contas, Conselheiro Luiz Roberto Herbst, no uso de suas atribuições legais, considerando a decisão exarada pela Comissão de Avaliação e Controle Documental, instituída por meio da Portaria N. TC-0109/2016, de 22 de fevereiro de 2016, faz saber a quem possa interessar que o Tribunal de Contas procederá ao ajuste no Sistema de Processos–Siproc, para fins de registro de eliminação dos processos a seguir relacionados,

arquivados e eliminados em data anterior aos procedimentos de digitalização implantados neste Tribunal, referentes à Solicitação de descarte DCE nº 94/2013.

Processo Data Publicação Unidade Gestora


BLC TC0011142/12 01/01/2008 Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

REC TC0011421/27 01/01/2008 Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC



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Documents

Santa Catarinaconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2016-12-06.docx · Web view2016/12/06 · Pág.16. Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2082-