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Diário Oficial Eletrônico Quarta-Feira, 16 de março de 2016 - Ano 9 – nº 1905 Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA...............................1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............1 Poder Executivo......................1 Administração Direta................1 Fundos..............................4 Empresas Estatais...................5 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............9 Agrolândia...........................9 Alfredo Wagner......................10 Araranguá...........................10 Arroio Trinta.......................10 Blumenau............................10 Cunha Porã..........................11 Doutor Pedrinho.....................11 Florianópolis.......................11 Ibiam...............................12 Itajaí..............................13 Itapoá..............................13 Lebon Régis.........................13 Matos Costa.........................14 Ouro................................14 Passo de Torres.....................14 __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Diário Oficial EletrônicoQuarta-Feira, 16 de março de 2016 - Ano 9 – nº 1905

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Fundos....................................................................................4

Empresas Estatais..................................................................5

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL...............................................9

Agrolândia..................................................................................9

Alfredo Wagner........................................................................10

Araranguá.................................................................................10

Arroio Trinta..............................................................................10

Blumenau.................................................................................10

Cunha Porã..............................................................................11

Doutor Pedrinho.......................................................................11

Florianópolis.............................................................................11

Ibiam.........................................................................................12

Itajaí..........................................................................................13

Itapoá.......................................................................................13

Lebon Régis.............................................................................13

Matos Costa.............................................................................14

Ouro.........................................................................................14

Passo de Torres.......................................................................14

Peritiba.....................................................................................14

São Bento do Sul.....................................................................15

São Bonifácio...........................................................................15

São Francisco do Sul...............................................................15

São João Batista......................................................................16

São Miguel da Boa Vista..........................................................16

PAUTA DAS SESSÕES.................................................................16ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................17

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1905- Quarta-Feira, 16 de março de 2016

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

Processo nº: LRF 15/00526859Unidade Gestora: Ministério Público de Santa Catarina – Procuradoria Geral de JustiçaResponsável: Sandro José NeisEspécie: Verificação da Lei de Responsabilidade FiscalAssunto: Relatório de Gestão Fiscal do 2º quadrimestre de 2015Decisão Monocrática Nº 152/GSS/2016LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL. VERIFICAÇÃO DE CUMPRIMENTO. RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA. REGULARIDADE.Ao final de cada quadrimestre será emitido e publicado, até trinta dias após o encerramento do período, o Relatório de Gestão Fiscal, que, estando em conformidade com o disposto na Lei Complementar (federal) nº 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) – e na Instrução Normativa nº TC-002/2001, deve ser considerado regular.I – RELATÓRIOTratam os autos de verificação do cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF, concernente ao Relatório de Gestão Fiscal relativo ao 2º quadrimestre de 2015, apresentado a este Tribunal de Contas pelo Ministério Público de Santa Catarina, nos termos da Lei Complementar (Federal) nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), da Lei Complementar (Estadual) nº 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal) e da Instrução Normativa nº TC-002/2001.A Área Técnica desta Corte de Contas, Diretoria de Controle de Contas de Governo (DCG), procedeu à análise do processo e, por meio do Relatório de Instrução nº DCG-CAAC 0094/2015 (fls. 285-286 – f/v), sugeriu por considerar regulares os dados analisados, nos seguintes termos:3.1. Conhecer do Relatório de Instrução que trata dos dados do Relatório de Gestão Fiscal – RGF pertinente ao 2º quadrimestre de 2015, apresentado por meio documental pelo Ministério Público do Estado de Santa Catarina – MP/SC, de conformidade com o previsto nos arts. 54 e 55 da Lei Complementar Federal nº 101/2000, para considerar regulares, nos termos do art. 36, § 2º, “a”, da Lei Complementar Estadual nº 202/2000, os dados examinados;3.2. Recomendar ao Ministério Público do Estado que atente para os efeitos decorrentes do encerramento do parcelamento de débitos previdenciários junto ao IPREV explicitado no item 2.2 deste relatório;3.3. Dar ciência desta Decisão; e3.4. Determinar o arquivamento do presente processo.Seguiram os autos ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, o qual, manifestando-se por meio do Parecer nº MPTC/38987/2015 (fls. 288-289), opinou pela regularidade das informações constantes nos autos e pela recomendação disposta no item 3.2 da conclusão do relatório técnico.É o relatório.II – PRELIMINARII.1 – Sobre a modificação superveniente do rito processual operada pela Lei Complementar (estadual) n° 666/2015Antes de adentrar no mérito do presente processo, é relevante descortinar o rito a ser observado para a emissão do ato decisório.Por força da Lei Complementar n° 666/2015, discutida e aprovada pela Assembleia Legislativa no dia 10.12.2015, os Auditores, ocupantes de cargos para os quais o art. 73, § 4°, da Constituição Federal prevê o exercício de funções de judicatura nos Tribunais de Contas, deixaram de exercer suas atribuições junto ao Plenário da Corte, assim como tiveram uma de suas competências constitucionais retiradas, a saber, a de substituição de Conselheiros, que a partir da indigitada norma passam a substituírem-se uns aos

outros em Plenário, nas hipóteses de impedimento, licenças e outros afastamentos previstos em Lei. A Lei Complementar n° 666/2015 originou-se de um substitutivo global apresentado ao projeto originário remetido pelo Tribunal de Contas de Santa Catarina à Assembleia Legislativa, totalmente estranho à matéria original, de modo que é patente o vício de inconstitucionalidade formal, eis que claramente ignorada a competência exclusiva desta Corte para propor projetos de lei em matérias de seu interesse, o que, por evidente, impede que o Legislativo se utilize de emendas para inserir matérias no seu bojo sem pertinência temática com o projeto original. Por certo, a prevalecer o insustentável entendimento de que o Legislativo pode aproveitar-se de projeto de lei enviado pelo Tribunal de Contas para dispor de quaisquer matérias relacionadas à Corte, sem respeitar a pertinência temática, cairia por terra a iniciativa exclusiva garantida pelo caput do art. 73 da Constituição Federal, aplicável, por força da simetria, aos Estados-membros. Nesse sentido é a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal:EMENTA Ação direta de inconstitucionalidade. Lei nº 10.926/1998 do Estado de Santa Catarina. Tribunal de contas. Vício de iniciativa. Inconstitucionalidade formal. Transposição de cargos de corte de contas para o quadro de pessoal do Poder Executivo. 1. Inconstitucionalidade formal de dispositivo acrescentado por emenda parlamentar que transpõe cargos de analista de controle externo do quadro de pessoal do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina para o grupamento funcional do Poder Executivo local. Essa transposição promove indiretamente a extinção de cargos públicos pertencentes à composição funcional do Tribunal de Contas do Estado. 2. Conforme reconhecido pela Constituição de 1988 e pelo Supremo Tribunal Federal, gozam as cortes de contas do país das prerrogativas da autonomia e do autogoverno, o que inclui, essencialmente, a iniciativa reservada para instaurar processo legislativo para criar ou extinguir cargos, como resulta da interpretação sistemática dos arts. 73, 75 e 96, II, b, da Constituição Federal (cf. ADI nº 1.994/ES, Relator o Ministro Eros Grau, DJ de 8/9/06; ADI nº 789/DF, Relator o Ministro Celso de Mello, DJ de 19/12/94). 3. A jurisprudência da Corte é firme no sentido de que a Constituição Federal veda ao Poder Legislativo formalizar emendas a projetos de iniciativa exclusiva se delas resultar aumento de despesa pública ou se forem elas totalmente impertinentes à matéria versada no projeto (ADI nº 3.288/MG, rel. Min. Ayres Britto, DJ de 24/2/11; ADI n° 2350/GO, Rel. Min. Maurício Corrêa, DJ de 30/4/2004). (grifei)Assim, a Lei Complementar n° 666/2015 não possui qualquer viabilidade sob a ótica jurídico-constitucional e representa preocupante afronta à autonomia do Tribunal de Contas, devendo-se ressaltar, inclusive, que seu teor já está sendo enfrentado em duas Ações Diretas de Inconstitucionalidade propostas no Supremo Tribunal Federal pela Associação Nacional do Ministério Público de Contas (AMPCON) e pela Associação Nacional dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (ATRICON), protocoladas, respectivamente, sob os nos 5442 e 5453, ainda em fase de apreciação do pedido cautelar pelo Relator, Ministro Marco Aurélio. Contudo, a provocação da instância a qual é incumbida a competência para o controle concentrado de constitucionalidade por entidades legitimadas não impede que o Tribunal de Contas aprecie a relevância de enfrentar a questão constitucional nos feitos sob sua análise, com base no que dispõe a Súmula n° 347 do Supremo Tribunal Federal, segundo a qual “O Tribunal de Contas, no exercício de suas atribuições, pode apreciar a constitucionalidade das leis e dos atos do poder público”. Há que se perquirir se este é o caso.Não obstante patente a inconstitucionalidade, ante a inescusável intromissão na autonomia constitucionalmente garantida ao Tribunal de Contas, há particularidades concretas que aconselham o não afastamento da aplicação da lei no que toca aos aspectos procedimentais, especialmente porque medida desse jaez pressuporia a inclusão do processo na pauta do Plenário da Corte, para apresentação de proposta de voto por este Auditor. Entretanto, a participação dos Auditores vem sendo obstaculizada no órgão colegiado em decorrência da aplicação da Lei Complementar n° 666/2015, razão pela qual seria materialmente impossível o julgamento pelo Tribunal Pleno na forma estabelecida pela redação original da Lei Complementar (estadual) n° 202/2000.A conclusão, pois, é que não se afigura como adequada a simples negativa de aplicação da Lei Complementar n° 666/2015, porque a consecução dos efeitos decorrentes da opção por esse trilho decisório no atual estágio implicaria uma readequação geral dos

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mecanismos de funcionamento da Instituição no que tange ao processamento dos feitos sob sua jurisdição e, como resultado, uma desorganização de dimensão similar àquela indesejavelmente operada pela Lei Complementar. Destarte, não deve este Julgador gerar maiores prejuízos ao bom andamento do controle externo, já gravemente afetado pelo novel diploma legislativo.Quanto à competência do Auditor disciplinada pela Lei Complementar n° 666/2015, esta alterou o art. 98 da Lei Orgânica deste Tribunal, que passou a ter a seguinte redação:“Art. 98. Os Auditores, em número de 5 (cinco), nomeados pelo Governador do Estado, após aprovação em concurso público de provas e títulos, entre bacharéis de Direito, ou Economia, ou Administração ou em Contabilidade, terão, quando em substituição ao Conselheiro nas Câmaras, as mesmas garantias e impedimentos do titular e, quando no exercício das demais atribuições da judicatura, as de Juiz de Direito da última entrância.(...).§ 2º O Auditor, em juízo monocrático, decidirá os processos de que tratam os incisos subsequentes:I – apreciação, para fins de registro, da legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na Administração Direta e Indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público do Estado e dos Municípios, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a legalidade dos atos de concessão de aposentadorias, reformas, transferências para a reserva e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório, na forma prescrita em provimento próprio;II – prestação de contas de Administrador;III – solicitação e auditoria de Prestação de Contas de Recursos Antecipados;IV – auditoria de Registros Contábeis e Execução Orçamentária;V – auditoria de Atos de Pessoal;VI – auditoria de Licitações, Contratos, Convênios e Atos Jurídicos Análogos; eVII – verificação do cumprimento da LRF.O § 2° do art. 98 promoveu uma espantosa e inesperada reordenação dos trabalhos no Tribunal de Contas, até mesmo porque não se consegue identificar razão ontológica suficiente para justificar a distribuição de competências entre Auditores e Conselheiros na forma estabelecida. Afinal, a estes não foi reservada apenas a competência recursal e a deliberação sobre matérias que podem exigir a observância da cláusula de reserva de Plenário, notadamente o julgamento de Consultas. Nesse cenário, é espinhosa a tarefa de compreender a teleologia perseguida pelo legislador.Logo, cabe nesse momento buscar a compreensão correta dos seus termos, de modo a viabilizar o julgamento do feito. A única hermenêutica possível dos incisos do § 2° do art. 98 é a de que os seus termos descrevem as matérias reservadas absolutamente aos Auditores, sendo descabida qualquer interpretação da Lei a partir das normas internas do Tribunal de Contas. Em outros termos, escapa aos cânones interpretativos uma leitura isolada que se prenda unicamente às designações procedimentais criadas nessa Corte, pois estaria aberta a porta para a subversão da Lei pelo aplicador, bastando que houvesse a modificação, por ato interno, do nome atribuído aos processos para a promoção de modificações de competência. Perceba-se que a denominação interna dos processos e procedimentos tem a finalidade de organizar administrativamente a distribuição e a tramitação dos feitos, e foi definida mediante normas da Corte, em momento anterior à edição da Lei Complementar nº 666/2015. Ora, a nomenclatura e as classificações utilizadas para fins secundários – organização interna – não pode, sobremaneira, reger a interpretação de enunciados normativos posteriores e hierarquicamente superiores. Nesse contexto, claro é que a competência dos Auditores é definida conforme a matéria, jamais segundo os nomes conferidos internamente aos processos. A competência, como é sabido, rege-se por matéria, pessoa ou território. O que se tem aqui é competência material. Simples assim. Portanto, a matéria definida nos incisos do art. 98, §2º e aspectos correlatos compete aos Auditores, a saber: (a) atos de admissão de pessoal e de concessão de aposentadorias; (b) registros contábeis; (c) execução orçamentária; (d) licitações, contratos, convênios e atos jurídicos análogos. Nessa sequência, vê-se que anteriormente determinados tópicos dessas matérias eram subdivididos em processos específicos para

disciplina interna, mas apenas na medida em que não tocavam na competência de Auditores e Conselheiros. Agora, a criação de espécies processuais por mera conveniência interna, com capacidade para alterar a competência dos julgadores, é inviável do ponto de vista legal.Diante do exposto, e a título de exemplo, a forma de fiscalização adotada ou a modalidade de auditoria, como internamente tarjadas, são irrelevantes para a configuração de espécies processuais. Determinante é a matéria, o objeto processual. Assim se firma a competência ao ensejo da Lei Complementar nº 666/2015. Como disse anteriormente, o diploma normativo operou profunda mudança no Tribunal de Contas. Para isso, as espécies processuais hão de se adequar ao critério material de distribuição de competências definidas em Lei. Contudo, apostas as considerações acima, que servem para delimitar o âmbito de competência deste julgador, no caso concreto há perfeita adequação do feito ao inciso VII do § 2° do art. 98, razão pela qual é competente o Auditor para o julgamento.Passo, então, a analisar o mérito do processo conforme apontado no Relatório DCG-CAAC nº 0095/2015 (fls. 222-223 – f/v).III – DISCUSSÃO DO MÉRITOA análise produzida pela Diretoria de Controle de Contas de Governo (DCG) deu-se de acordo com o disposto na Lei Complementar (Federal) nº 101/2000, com a Instrução Normativa nº 002/2001, bem como com as regras estabelecidas pela Portaria nº 553, de 22.09.2014, da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda (STN/MF), que aprova a 5ª edição do Manual Técnico de Demonstrativos Fiscais.Por determinação do art. 55, §2º, da Lei Complementar (federal) nº 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), ao final de cada quadrimestre será emitido e publicado, em até 30 (trinta) dias após o encerramento do período a que corresponder, o Relatório de Gestão Fiscal dos Poderes e dos órgãos previstos no art. 20 do referido diploma legal.O conteúdo do Relatório de Gestão Fiscal está previsto no art. 55 da LRF, que versa:Art. 55. O relatório conterá:I - comparativo com os limites de que trata esta Lei Complementar, dos seguintes montantes:a) despesa total com pessoal, distinguindo a com inativos e pensionistas;b) dívidas consolidada e mobiliária;c) concessão de garantias;d) operações de crédito, inclusive por antecipação de receita;e) despesas de que trata o inciso II do art. 4º;II - indicação das medidas corretivas adotadas ou a adotar, se ultrapassado qualquer dos limites;III - demonstrativos, no último quadrimestre:a) do montante das disponibilidades de caixa em trinta e um de dezembro;b) da inscrição em Restos a Pagar, das despesas:1) liquidadas;2) empenhadas e não liquidadas, inscritas por atenderem a uma das condições do inciso II do art. 41;3) empenhadas e não liquidadas, inscritas até o limite do saldo da disponibilidade de caixa;4) não inscritas por falta de disponibilidade de caixa e cujos empenhos foram cancelados;c) do cumprimento do disposto no inciso II e na alínea b do inciso IV do art. 38.§ 1º O relatório dos titulares dos órgãos mencionados nos incisos II, III e IV do art. 54 conterá apenas as informações relativas à alínea a do inciso I, e os documentos referidos nos incisos II e III.§ 2º O relatório será publicado até trinta dias após o encerramento do período a que corresponder, com amplo acesso ao público, inclusive por meio eletrônico.§ 3º O descumprimento do prazo a que se refere o § 2º sujeita o ente à sanção prevista no § 2º do art. 51.§ 4º Os relatórios referidos nos arts. 52 e 54 deverão ser elaborados de forma padronizada, segundo modelos que poderão ser atualizados pelo conselho de que trata o art. 67.O Ministério Público do Estado de Santa Catarina (MP/SC) remeteu a esta Casa de Contas no dia 29.09.2015 sob o protocolo nº 017527/2015 (fl. 03) o Relatório de Gestão Fiscal pertinente ao 2º quadrimestre de 2015, o Parecer de Auditoria, os quadros de

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movimentação de pessoal, bem como o balancete do último mês do quadrimestre (agosto de 2015 – fls. 04-277).De pronto constatei que o prazo de envio da documentação foi respeitado, uma vez que o Ministério Público Estadual encaminhou a documentação pertinente em 29.09.2015, sendo que o prazo limite era 05.10.2015.No tocante à análise do demonstrativo das despesas de pessoal em relação à receita corrente líquida, verifiquei que o Ministério Público do Estado de Santa Catarina, cujo limite máximo legal é de 2% da Receita Corrente Líquida (RCL), apresentou despesa líquida com pessoal no valor de R$ 339.168.476,04 (trezentos e trinta e nove milhões, cento e sessenta e oito mil, quatrocentos e setenta e seis reais e quatro centavos), correspondendo a 1,79% da RCL apurada no período em questão, a qual totalizou R$ 18.934.320.098,63 (dezoito bilhões, novecentos e trinta e quatro milhões, trezentos e vinte mil e noventa e oito reais e sessenta e três centavos). Portanto, a informação indica que o Ministério Público Estadual respeitou o limite legal para despesa de pessoal no período analisado, ficando 0,01% abaixo do limite de alerta e 0,11% abaixo do limite prudencial, ambos definidos na Lei de Responsabilidade Fiscal.Com relação ao não atingimento das metas de arrecadação bimestral pelo Estado de Santa Catarina nos três primeiros bimestres do exercício de 2015, ratifico o exposto na Notificação de Alerta nº 8/2015 deste Tribunal de Contas, constante à fl. 280 que dispôs:[...]I – Não foram atingidas as metas de arrecadação do Estado de Santa Catarina, acumuladas, estabelecidas até o 3º bimestre de 2015, razão pela qual a realização da receita no corrente exercício poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, sendo necessário promover a limitação do empenho e movimentação financeira, nos termos do art. 9º da Lei Complementar nº 101/2000.Destaco ainda a importante informação trazida pela Diretoria Técnica (item 2.2) referente às despesas classificadas como “Obrigações Patronais/Atualização Monetária de Contribuições” e “Despesas de Exercícios Anteriores/Parcelamento de Contribuição” relacionadas ao parcelamento das contribuições previdenciárias devidas pelo MP/SC ao Iprev/SC.Verifica-se que os valores citados contribuem para diminuição do déficit previdenciário e que o parcelamento da dívida em questão se encerra em julho de 2017, o que acarretará o aumento da despesa com pessoal do Ministério Público para fins do cumprimento do limite do LRF. Em virtude deste já encontrar-se próximo ao limite de alerta, acolho as manifestações da Diretoria Técnica e Douta Procuradoria de Contas para recomendar ao MP/SC que atente para os efeitos do encerramento de tal parcelamento, de forma a evitar possíveis desequilíbrios fiscais decorrentes da diminuição das fontes previdenciárias vinculadas.Diante do exposto, anoto a conformidade do Relatório de Gestão Fiscal enviado pelo TJSC com o disposto na Lei de Responsabilidade Fiscal e na Instrução Normativa nº TC-002/2001, razão pela qual deve ser considerado regular.Tendo em vista a convergência integral do entendimento deste julgador com as conclusões da DCE e do Ministério Público Especial em relação à solução deste processo, esta decisão monocrática não está sujeita ao reexame de ofício pelo Plenário desta Corte de Contas, previsto no § 4º do art. 98 da Lei Orgânica do Tribunal (com redação dada pela LC nº 666/2015).IV – DISPOSITIVOPor todo o exposto e estando os autos apreciados na forma regimental, instruídos por equipe técnica da Diretoria de Controle da Administração Estadual e com a devida apreciação pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, DECIDO por:1 – Conhecer do Relatório Técnico nº DCG-CAAC nº 94/2015 que trata dos dados do Relatório de Gestão Fiscal pertinente ao 2º quadrimestre de 2015, apresentado por meio documental pelo Ministério Público do Estado de Santa Catarina, de conformidade com o previsto nos arts. 54 e 55 da Lei Complementar (federal) nº 101/2000, para considerar regulares, nos termos do art. 36, § 2º, “a”, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, os dados examinados.2 – Recomendar ao Ministério Público do Estado que atente para os efeitos decorrentes do encerramento do parcelamento de débitos previdenciários junto ao IPREV.Decisão não sujeita ao reexame de ofício previsto no § 4º do artigo 98 da Lei Complementar (Estadual) nº 202/2000, com redação dada pelo artigo 11 da Lei Complementar (Estadual) nº 666/2015.

Dê-se ciência desta decisão singular, bem como do Relatório nº DCG-CAAC nº 0095/2015, ao Procurador Geral de Justiça do Ministério Público do Estado de Santa Catarina.Determino o arquivamento dos autos.Publique-se na íntegra.Gabinete, em 10 de março de 2016.GERSON DOS SANTOS SICCAAuditor Substituto de Conselheiro

1. Processo n.: PDA 15/00552930 2. Assunto: Pedido de auditoria para verificação das irregularidades do contrato de aquisição de radar meteorológico e construção da infraestrutura para a sua instalação no Município de Lontras 3. Interessado(a): Gelson Luiz MerísioResponsável: Martina Zucatelli4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Defesa Civil5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 0019/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Acolher o pedido encaminhado a este Tribunal de Contas pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina, por preencher os requisitos e formalidades preconizados no art. 59, inciso IV, da Constituição Estadual e art. 29 da Resolução n. TC-06/2001, de 03/12/2001 (Regimento Interno do Tribunal de Contas), de iniciativa da Deputada Estadual Ana Paula Lima, por meio do Requerimento n. RQS/0875.0/2015, submetido e aprovado em Sessão Plenária daquela Casa Legislativa no dia 15/09/2015, para que este Tribunal de Contas realize inspeção ou auditoria junto à Secretaria de Estado da Defesa Civil para o fim de apurar eventuais ilícitos e malversação de recursos públicos referentes a contratos que envolva a aquisição, construção da infraestrutura e instalação de radar meteorológico na comunidade Dona Paula, no Município de Lontras. 6.2. Determinar à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações - DLC, deste Tribunal, que inclua a auditoria na programação de atividades do Tribunal, conforme previsão dos arts. 30 e 49, §5º, da Resolução n. TC-06, de 03/12/2001 (Regimento Interno do Tribunal de Contas), observada a urgência e prioridade para a matéria, nos termos do parágrafo único do art. 28 da Lei Complementar n. 202/2000, dos arts. 28 e 127, I, do Regimento Interno e do art. 28 da Resolução n. TC-09/2002, bem como realize as diligências que se fizerem necessárias para a devida apuração dos fatos.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DLC n. 639/2015 e Parecer MPjTC n.39147/2015, à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina e à Secretaria de Estado da Defesa Civil.7. Ata n.: 05/20168. Data da Sessão: 15/02/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator) e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Fundos

Processo nº: REC-15/00543192UG/Cliente: Fundo de Desenvolvimento Social – FUNDOSOCIALRecorrente: Abel Guilherme da Cunha Assunto: Recurso de Reexame (art. 80, da LC 202/00). Decisão Singular GC-JG/2016/025

Trata-se de Recurso de Reexame interposto pelo Sr. Abel Guilherme da Cunha, com fulcro no art. 80 da Lei Complementar estadual nº 202/2000, em face dos Acórdãos nºs 1205/2014 e 0625/2015, em sede dos processos de Tomada de Contas Especial

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1905- Quarta-Feira, 16 de março de 2016

nº TCE-08/00762037 e Pedido de Revisão nº REV-15/00155346, respectivamente.O processo de origem tinha por fim verificar supostas irregularidades atinentes à prestação de contas dos recursos repassados pelo Fundo de Desenvolvimento Social - FUMNDOSOCIAL à Associação Catarinense de Apoio ao Desenvolvimento Social, em afronta ao disposto no art. 58, parágrafo único, da Constituição Estadual, e no art. 140, §1º, da Lei Complementar estadual nº 284/2005.A peça recursal e os documentos que a suportam (fls. 03-09) foram analisados pela Diretoria de Recursos e Reexames (DRR), que elaborou o Parecer nº DRR-615/2015 (fls. 10-12v) no sentido de não conhecer do presente apelo, por não atender aos requisitos da adequação, cabimento e tempestividade previstos em lei.Do mesmo modo, o Ministério Público de Contas opinou pelo não conhecimento do recurso, tendo em vista o não preenchimento dos requisitos de admissibilidade (Parecer nº MPC/39.459/2015 - fls. 14-16).Vindos os autos a este Gabinete, entendo que o recurso em epígrafe não merece ser conhecido, na esteira do que foi delineado nos pareceres que instruem o presente processo.Com efeito, com relação ao Acórdão nº 1205/2014, este foi publicado no DOTC nº 1.625, de 12/01/2015, havendo um prazo limite de 30 dias para interposição de recurso.Após o transcurso do prazo para a interposição de Recurso de Reconsideração, modalidade cabível para impugnar decisões proferidas em processos de prestação e tomada de contas (art. 77 da LC 202/2000), em 17/03/2015 o recorrente interpôs Pedido de Revisão (REV-15/00155346), que possui pressupostos específicos para a sua interposição (art. 83 da LC 202/2000), em face do Acórdão supracitado.Por não obter o sucesso por ele desejado uma vez que a Revisão não foi conhecida, nos termos do Acórdão nº 0625/2015, em 09/10/2015, o recorrente interpôs o presente Recurso de Reexame, alegando visar reformar ambas das decisões colegiadas. Como bem esclareceu a Diretoria Técnica (fls. 12-12v), [...] se o Recorrente pretendia rever a matéria julgada deveria ter interposto Recurso de Reconsideração, no prazo de 30 dias, a contar da publicação do Acórdão nº 1205/2014, proferido na TCE-08/00762037, [...], o que não aconteceu, deixando transcorrer o prazo in albis.Em 17/03/2015, após o transcurso do prazo para a interposição do Recurso de Reconsideração, o Recorrente propõe a Revisão do Acórdão nº 1205/2014, e como não obteve sucesso, comparece novamente perante este Tribunal, propondo o presente Recurso de Reexame, totalmente desprovido de amparo legal.Portanto, além de extemporâneo, o presente recurso também não atende aos requisitos de adequação e cabimento, razão pela qual o seu não conhecimento é medida que se impõe.Diante de todo o exposto, com fulcro no art. 27, §1º, I e II, da Resolução nº TC-09/2002, DECIDO: 1. Não Conhecer do presente Recurso de Reexame (art. 80 da Lei Complementar nº 202/2000), interposto pelo Sr. Abel Guilherme da Cunha em face dos Acórdãos nºs 1205/2014 e 0625/2015, proferidos nos processos nºs TCE-08/00762037 e REV-15/00155346, por não atender aos requisitos de admissibilidade prescritos em lei.2. Determinar o arquivamento do presente processo.3. Dar ciência desta Decisão ao recorrente.Gabinete, em 03 de março de 2016.JULIO GARCIAConselheiro Relator

Processo nº: REP-16/00009120Unidade Gestora: Fundo Estadual de Saúde - FESResponsável: João Paulo Karam KleinubingInteressado: Profarma Specialty S/aProcurador: André Alexis de AlmeidaAssunto: Irregularidades nas execuções contratuais decorrentes dos Pregões Eletrônicos nºs. 2967/14 e 3508/14, 521/15, 1162/15 e 3431/15 e Dispensas de Licitação nºs 343/15, 1040/15, 1703/15, 2053/15 e 2482/15, para aquisição de medicamentos.Decisão Singular: GAC/WWD - 093/2016Tratam os autos de supostas irregularidades nas execuções contratuais decorrentes dos Pregões Eletrônicos nºs 2967/14 e

3508/14, 521/15, 1162/15 e 3431/15 e Dispensas de Licitação nºs 343/15, 1040/15, 1703/15, 2053/15 e 2482/15, para aquisição de medicamentos, no âmbito da Secretaria de Estado da Saúde.De posse dos autos, a Diretoria de Controle da Administração Estadual – DCE- analisou a Representação e emitiu o Relatório n. 0023/2016 (fls. 252/253-v), concluindo por sugerir conhecer da Representação e determinar a adoção de providências objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares.Vindo os autos a este Relator, após a sua análise, acompanho a manifestação da Diretoria Técnica.  Diante do exposto e consoante o art. 98 do Regimento Interno deste Tribunal DECIDO:1. Conhecer da presente Representação formulada pelo Sr. André Alexis de Almeida, procurador da empresa Profarma Specialty S.A, por preencher os requisitos e formalidades preconizadas no § 1º do art. 113, da Lei nº 8.666/93 (federal), bem como no art. 66 c/c art. 65, § 1º da Lei Complementar nº 202/2000 (estadual) e no art. 100 e seguintes do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução nº TC-06/2001).2. Determinar à Diretoria de Controle da Administração Estadual (DCE), deste Tribunal, que adote providências, inclusive audiências, diligências, inspeções e auditorias, que se fizerem necessárias, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares na presente representação, no tocante a ausência de pagamento por parte da Secretaria de Estado da Saúde referente aos medicamentos fornecidos pela empresa Profarma Specialty S.A, por meio dos Pregões Eletrônicos nºs 2967/14, 3508/14, 521/15, 1162/15 e 3431/15 e das Dispensas de Licitação nºs 343/15, 1040/15, 1703/15, 2053/15 e 2482/15, nos termos do 102 da Resolução nº TC-06/2001.3. Dar ciência da Decisão ao Sr. André Alexis de Almeida, procurador da empresa Profarma Specialty S/A e ao Fundo Estadual de Saúde - FES.4. Determinar à Secretaria-Geral (SEG/DICE), deste Tribunal, nos termos do art. 36 da Resolução nº TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução nº TC-05/2005, que proceda à ciência do despacho do Relator aos Conselheiros e aos Auditores Substitutos de Conselheiros.Florianópolis, em 11 de março de 2016.WILSON ROGÉRIO WAN-DALLConselheiro Relator

1. Processo n.: REC 15/00564513 2. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra a Decisão Singular exarada no Processo n. REC-15/00036924 - Recurso de Reconsideração contra o Acórdão prolatado no Processo n. PCR-12/00074103 - Prestação de Contas de Recursos repassados ao Instituto Catarinense do Esporte em 2008 3. Interessado(a): Eduardo Augusto Teodoro Sant´annaProcurador constituído nos autos: Noel Antônio Baratieri e outros4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE5. Unidade Técnica: DRR6. Decisão n.: 0020/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Recurso de Embargos de Declaração, nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra a Decisão Singular GAC/HJN n. 023/2015, exarada na data de 24/06/2015, nos autos do Processo n. REC-15/00036924, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, ao Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte – FUNDESPORTE - e aos procuradores constituídos nos autos.7. Ata n.: 05/20168. Data da Sessão: 15/02/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000, com redação dada pela LC n. 666/2015) e Luiz Eduardo Cherem

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1905- Quarta-Feira, 16 de março de 2016

9.2. Conselheiro que alegou impedimento: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000, com redação dada pela LC n. 666/2015)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Empresas Estatais

Processo n.: RLA 15/00141477Unidade Gestora: Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. - CELESCResponsável: Sr. Cleverson SiewertAssunto: Auditoria para apuração do valor e localização do imóvel adquirido pela CELESC, para implantação de subestação no Bairro Encantada, no Município de Garopaba Decisão MonocráticaTratam os autos de solicitação de auditoria pela Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, com objetivo de: “apurar o valor e a localização do imóvel adquirido pelas Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC) para implantação de subestação no Bairro Encantada, no Município de Garopaba” – fl. 03 – Processo PDA 14/00058624 – apensado ao presente Processo. A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC), após realizar auditoria in loco e diligência com vistas à instrução dos autos, manifestou-se pelo conhecimento do Relatório de Auditoria realizada na Celesc, com abrangência na aquisição de imóvel localizado em Garopaba, para implantação de Subestação na localidade de Encantada, de modo a considerar regulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea “a”, da Lei Complementar n. 202/2000, os atos e despesas analisados. Tal entendimento foi acompanhado pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n. MPTC/39712/2016 (fls. 143-145).É a breve síntese.Considerando que as questões trazidas no pedido de auditoria apresentado, a este Tribunal de Contas, pela Assembleia Legislativa do Estado foram verificadas pela DLC, de modo que restaram respondidas conforme se extrai do Relatório DLC 430/2015, fls. 136-141v, dos autos, cuja análise conclusiva apontou a regularidade dos atos ora investigados;Considerando, ainda a Manifestação do Ministério Público de Contas, a qual acompanhou a análise técnica, manifestando-se pela regularidade do ato referente à aquisição do imóvel localizado em Garopaba para a implantação de subestação no bairro Encantada; Aplico em analogia o que dispõe o artigo 224 do Regimento Interno do TCE/SC, o qual permite a apresentação de voto resumido quando este for favorável à posição da instrução e do Ministério Público de Contas, adotando-se, portanto, como fundamento da presente decisão monocrática as manifestações da DLC e do MPjTC.Diante do exposto e considerando a manifestação da DLC e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, DECIDO:1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada na Celesc, com abrangência na aquisição de imóvel localizado em Garopaba, para implantação de Subestação na localidade de Encantada, para considerar regulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea “a”, da Lei Complementar n. 202/2000, os atos e despesas analisados. 2. Dar ciência da Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do presente Relatório à Celesc, Prefeitura Municipal de Garopaba, a ambos os controles internos e à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, conforme Indicação n.º 0826.0/2013. 3. Determinar o arquivamento dos autos.Publique-se.Florianópolis, 14 de março de 2016.SABRINA NUNES IOCKENRelatora

Processo: RLA 15/00638061UG/Cliente: Companhia de Gás de Santa Catarina – SCGÁSResponsável: Cósme PôleseAssunto: Ações judiciais transitadas em julgado no período de 2013 a 2015 nas quais houve condenação da SCGÁSDECISÃO CAUTELAR MONOCRÁTICA RELATÓRIO DE AUDITORIA. SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA. CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL INDEVIDA. PRINCÍPIO CONTÁBIL DA PRUDÊNCIA. RISCO DE LESÃO AO PATRIMÔNIO PÚBLICO. FUMUS BONI IURIS. PERICULUM IN MORA. PROVIMENTO CAUTELAR. A constatação de uso de classificações contábeis em desconformidade com o princípio contábil da prudência, que repercutiram na apuração do lucro e geram despesas indevidas para entidade, constitui circunstância que acarreta riscos de dano ao erário, além de comprometer o equilíbrio financeiro da empresa. O superdimensionamento do lucro repercute na distribuição de benefícios aos acionistas, administradores e funcionários em valores acima do devido, além de elevar despesas tributárias incidentes sobre o lucro.A gravidade dos fatos e a possibilidade de reiteração dos fatos no encerramento do próximo balanço confirmam a presença do fumus boni iuris e do periculum in mora, condicionantes da medida acautelatória destinada à correção dos procedimentos contábeis.I - RELATÓRIOTratam os autos de auditoria realizada na Companhia de Gás de Santa Catarina – SCGÁS, com o propósito de verificar as condenações judiciais da estatal transitadas em julgado no período de janeiro de 2013 a outubro de 2015, atendendo à programação anual aprovada por este Tribunal.O presente processo teve seu rito modificado pelo o art. 98, § 2°, da LC n. 202/2000 (Lei Orgânica), com redação dada pela LC n. 666/2015, o que fundamenta a presente decisão monocrática. Em que pese a ressalva pessoal deste julgador quanto à validade da citada lei, cuja constitucionalidade é questionada no STF por meio das ADI´s n. 5453 e 5442, ainda não há deliberação administrativa do Tribunal de Contas do Estado ou decisão judicial negando ou suspendendo sua validade, motivo pelo qual adotar-se-á o procedimento nela fixado a fim de dar cumprimento aos prazos processuais e não prejudicar os trabalhos desta Corte. O objeto do processo firma a competência para o julgamento monocrático na forma dos incisos IV e VI do §2º do art. 98 da Lei Orgânica (com a redação dada pela contestada Lei n. 666/2015).A Diretoria de Controle da Administração Estadual – DCE elaborou o Relatório n. 988/2015 (fls. 687-712), identificando algumas restrições, relacionadas a condenações no âmbito da Justiça do Trabalho e que demandariam a audiência dos responsáveis.Considerando tratar-se de uma fase destinada ao contraditório das autoridades responsáveis pelos atos, dispensável o exame exaustivo de todas as restrições, bastando a análise sumária das evidências contidas no citado relatório. Por tal razão e considerando tratar-se de ato ordinatório para regular instrução do feito, autorizo a audiência nos termos propostos pela área técnica.De fato, o que sobreleva no caso e justifica a formalização da presente decisão é a proposta de expedição de medida cautelar para correção de irregularidades potencialmente lesivas ao erário e aos princípios da Administração Pública.Foi identificada pela área técnica a utilização de reclassificações contábeis que repercutiram na apuração do lucro nos exercícios de 2013 e 2014, gerando despesas indevidas para Companhia e contribuindo para o quadro de fragilidade financeira da SCGás. Em virtude desta constatação e visando obstar a reiteração desta mesma prática no exercício em curso, a equipe de auditoria propôs a seguinte medida cautelar:“3.3 Estabelecer Medida Cautelar, no sentido de:Diante dos fatos elencados no item 2.2.3, ausência de criação de conta redutora do Ativo referente a Perda com Clientes, e consequentemente a Conta Redutora da Receita, faz-se necessário:3.3.1 Ao Presidente da Companhia, nos termos do art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, a criação e escrituração de Conta Redutora do Ativo referente a Perda com Clientes, e consequentemente a Conta Redutora da Receita, evidenciando todo o saldo registrado no exercício de 2015 decorrente do Plano

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Fidelidade, e que corrija os Balanços Patrimoniais dos exercícios de 2013 e 2014, evidenciando a Perda com Clientes de R$ 30.316.316,76, e R$ 25.794.293,91, respectivamente, e seus reflexos no Resultado da Companhia, assim resguardando a situação financeira, e evidenciado a real situação dos componentes patrimoniais.3.3.2 Ao Presidente da Companhia, conforme o item 2.2.4, que após a correção dos Balanços anteriores, sejam criadas contas de compensação referentes a Participação no Lucro dos Funcionários, Juros sobre o Capital e Dividendos de Acionistas, e que as mesmas sejam corrigidas monetariamente e abatidas na sua integralidade nos próximos exercícios, inclusive 2015.”Vieram os autos conclusos.Decido.II – FUNDAMENTAÇÃOA possibilidade de esta Corte expedir provimentos cautelares sem a oitiva da parte contrária, por meio de decisão fundamentada, compõe a esfera de atribuições institucionais, decorrendo do conjunto de competências plasmadas na Constituição da República o poder-dever de neutralizar situações de lesividade e de dano atual ou iminente ao erário. A atribuição desses poderes explícitos, tratada pelo art. 71 da CF, pressupõe a conferência de poderes implícitos, a serem efetivados por meio de provimentos cautelares. Tal possibilidade foi, inclusive, referendada pelo Supremo Tribunal Federal por intermédio do MS 24.510-7. Da mesma forma, também se manifestou a Corte Suprema no MS n. 26.547/DF.Dirige-se a providência processual em foco a acautelar os efeitos externos ou secundários da providência final, sem constituir um prejulgamento do mérito, tendo por finalidade proteger o patrimônio público, bem como a legalidade e/ou os princípios inerentes à Administração Pública, suspendendo os efeitos do ato lesivo até julgamento do mérito.Para concessão da tutela cautelar, exige-se a presença do periculum in mora, traduzido no perigo de que a demora na decisão cause um dano grave ou de difícil reparação ao bem jurídico tutelado, e do fumus boni iuris, que nada mais é do que a verossimilhança do direito alegado, sendo necessário o preenchimento de ambos, a seguir apreciados. II.1 – DO FUMUS BONI IURIS O fumus boni iuris fica evidenciado no exame da situação concreta doravante delineada. No relatório de fls. 708v-710v, a equipe de auditoria noticia que a SCGÁS mantinha um plano de benefícios a clientes que se comprometessem com o pagamento tempestivo de suas faturas, denominado “Plano de Fidelidade”.Referido benefício foi suspenso em 2012, o que levou diversos usuários a ingressarem com ações judiciais pleiteando a manutenção das mesmas condições de pagamento. Devido à concessão de liminares nestas ações, foram depositados em juízo os valores equivalentes aos descontos não concedidos aos participantes do plano de fidelidade. Ocorre que a SCGÁS – por meio de procedimento contestado pelos técnicos deste Tribunal de Contas – reclassificou os valores em litígio judicial no “ativo não circulante”, nominando-os como “contas a receber de clientes realizável no longo prazo”, sem consignar contabilmente a possibilidade de não ingresso destes valores, o que seria imprescindível para demonstrar a real situação financeira e patrimonial da companhia.Por este artifício contábil, a partir de 2012 e até o último exercício apurado integrou indevidamente o total de R$ 56.110.611,00 (cinqüenta e seis milhões, cento e dez mil e seiscentos e onze reais) de lucro nos seus balanços anuais, o que repercutiu na base de cálculo para pagamento de dividendos aos acionistas, juros sobre o capital próprio (valores também destinados aos acionistas), participação no lucro pelos funcionários, Imposto de Renda, Contribuição Social sobre o lucro. Em linguagem clara, esta prática desvirtuou a real situação financeira da empresa, permitindo a distribuição de benefícios societários e de participação de forma incompatível com a realidade econômica da companhia, que não detinha condições para proceder ao pagamento de dividendos e participação nos lucros, ao menos na proporção apurada.Subsistindo controvérsia sobre a aplicação ou não dos descontos do plano de fidelidade, os depósitos judiciais foram realizados pelos clientes com o fim de debater a questão em juízo, com a garantia de levantamento dos valores depositados no caso de vitória na ação

judicial. Ou seja, tal depósito não constitui certeza de recebimento pela SCGás, pois há possibilidade de decisão desfavorável. Na liminar deferida nos autos n. 023.12.053272-0, por exemplo, fica claro que apenas a parte controversa (diferença pretendida pela Companhia após a suspensão do plano) deveria ser depositada à ordem do juízo mensalmente, sendo considerados pelo magistrado consistentes os argumentos quanto ao descumprimento de obrigação contratual firmada pela companhia de gás catarinense com os usuários que aderiram ao plano de fidelidade. Logo, não há certeza de que tais valores serão angariados pela SCGás. Em que pese tais circunstâncias, nos relatórios da administração da companhia operou-se a classificação contábil destes valores como “contas a receber no longo prazo” (sem o reconhecimento da provisão de perdas com clientes na mesma proporção), a partir de uma injustificada certeza do recebimento de tais valores. Vejamos: “O valor reclassificado para o ativo não circulante no montante de R$ 56.110.611,00, refere-se a títulos a receber de clientes que entraram com ação judicial na comarca de Florianópolis questionando a suspensão do plano de fidelidade, onde obtiveram liminares que concedem o direito de depósito regular em juízo do valor que corresponderia ao referido desconto do plano de fidelidade, que representa uma média percentual de 11,7% da fatura total. Apesar de haver algumas pequenas diferenças entre as decisões liminares, todas elas, sem exceção, condicionaram suas eficácias aos depósitos judiciais para garantir que a SCGÁS receba integralmente os valores controversos e não pagos à Companhia em razão das liminares. Com base no disposto acima, tais valores não foram tratados como inadimplência e, dessa forma, não estão sendo provisionados .” (Relatório da Administração – Exercício de 2014)Verifica-se a adoção de um pressuposto equivocado, não condizente com a finalidade dos depósitos judiciais efetuados. Além disto, infere-se, ao menos neste juízo de cognição sumária, a presença de afirmações colidentes nestes relatórios. No de 2013, por exemplo, consignou-se que a manutenção das dificuldades relativas ao aumento do custo médio do gás boliviano, somado aos efeitos dos depósitos judiciais dos clientes que contestam a suspensão dos descontos, importou na redução das disponibilidades financeiras da companhia, na postergação de projetos de investimentos e da realização do concurso público para a contratação de pessoal. Nesta perspectiva, se os depósitos judiciais não ingressavam efetivamente nas contas da companhia, torna-se contraditória a opção por consignar tais valores como componentes do ativo para compor o lucro no exercício, sem a correspondente previsão de perdas em função do litígio judicial sobre os créditos. A falta de liquidez destes valores deveria reduzir a concessão de benefícios sócio-empresariais na mesma proporção em que prejudicou os investimentos no setor de distribuição de gás e a contratação de pessoal.Também no Relatório atinente a 2014, fala-se na adoção de um “plano contingencial” para enfrentar o revés determinado pela apresentação do capital circulante líquido negativo, atribuído, primordialmente, aos valores sub judice classificados contabilmente no ativo realizável a longo prazo, conforme segue:“A suspensão do Plano de Fidelidade continua sendo questionada judicialmente por alguns clientes que estão depositando o valor controverso em juízo. Até dezembro de 2014, o montante que deixou de entrar no caixa da empresa totalizou R$ 54 milhões. [...] Em 31 de dezembro, a Companhia apresentou capital circulante negativo no valor de R$ 59.032.342 (R$ 38.805.611 em 2013), impactado principalmente pelo valor a receber dos clientes que estão questionando a parcela do Plano de Fidelidade e que estão contabilmente classificado no Realizável a longo prazo. Para mitigar esse efeito, a diretoria aprovou no final de 2013 um plano contingencial para reverter a situação de capital circulante líquido negativo em 2014. A seguir seguem as principais ações implementadas:- Renovação do Cheque Especial junto à Caixa Econômica Federal no montante de R$ 20 milhões;- Contratação de linha de crédito Cartão Corporativo no valor de R$ 10 milhões junto ao Banco do Brasil;- Tratativas junto ao BNDES para viabilizar os investimentos previstos em orçamento no montante de R$ 26,8 milhões, com prazo para liberação dos recursos no primeiro semestre de 2015;

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- Acompanhamento sistemático do fluxo de caixa.”(fim da citação)Diante destas informações, é um desafio considerar regular o procedimento contábil adotado. Se os valores depositados judicialmente acarretaram a situação de dificuldade econômica da empresa, avolumando o capital circulante negativo em patamar próximo de R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de reais), torna-se verossímil a afirmação da área técnica de que não deveriam ser consignados como lucro. Inclusive as despesas tributárias nas quais incorreu a Companhia por força da classificação contábil poderiam ter sido evitadas, atenuando as dificuldades financeiras vivenciadas pela estatal, notadamente quanto ao capital circulante líquido negativo, à utilização do cheque especial e à contratação de linha de crédito. Merece atenção os dados levantados pela auditoria acerca dos gastos com juros e IOF sobre o cheque especial, que foram da ordem de R$ 82.335,88 no exercício de 2014, já acumulando em outubro de 2015 o montante exorbitante de R$ 2.666.222,88.O art. 340 do Regulamento do Imposto de Renda (Decreto Federal n. 3.000/99) possibilita o registro de créditos superiores a trinta mil reais, vencidos há mais de um ano, como “perdas”, contanto que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento. A partir disto, valendo-se das informações da equipe de auditoria, é possível elaborar o seguinte quadro demonstrativo do lucro operacional antes da incidência dos impostos, nos exercícios de 2013 e 2014, revelando o potencial impacto da equivocada classificação contábil:Quadro 02- Apuração do Lucro Operacional antes dos Impostos

Dados Demonstração de Resultados 2013 2014

Lucro Operacional antes dos Impostos 1 42.737,416,00 55.509.759,00

( - ) Clientes em demanda judicial 2 (30.316.316,76) (25.794.293,91)

( = ) Lucro Operacional Apurado antes dos Impostos 12.421.099,24 29.715.465,09 1 Dados Retirados das demonstrações financeiras da Companhia, fls. 653-6562 Decorrido o primeiro ano conforme RIR/99, os demais valores devem ser reconhecidos no encerramento de cada exercício devido ao questionamento judicial.Nesse passo, fica acentuada a necessidade de atenção ao princípio contábil da prudência, referido pela DCE e bem delineado no art. 10, parágrafo único, da Resolução n. 750/93 do Conselho Federal de Contabilidade – CFC, o qual consiste no emprego de “certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais”.Conforme propôs a área técnica, a unidade deveria ter criado uma conta redutora do ativo relativa a “perdas no recebimento de créditos” para classificação dos valores debatidos em juízo, repercutindo na diminuição do lucro apurado nos exercícios e, consequentemente, na participação de lucro aos funcionários, nos dividendos aos acionistas, nos juros sobre o capital e no quantum devido ao fisco. E se, de um lado, a SCGÁS deixou de receber por efeito da controvérsia judicial, até dezembro de 2014, a vultosa soma de R$ 56.110.611, de outro, no que respeita à provisão para “créditos de liquidação duvidosa” – que representa a estimativa de perdas decorrentes da inadimplência de clientes (redutora do ativo), a companhia fez a provisão de apenas R$ 1.587.215,00, em desatenção ao princípio contábil da prudência.Com efeito, o agravamento das dificuldades financeiras da companhia, ao fim atribuída pelos próprios administradores principalmente aos depósitos judiciais, em boa medida sofre o impacto da referida classificação contábil flagrantemente prejudicial aos interesses societários, o que pode ser evidenciado pela diferença de valores demonstrada no quadro acima. Isto sem falar nos valores que deixariam de ser pagos à título de participação de lucro aos funcionários, dividendos aos acionistas e juros sobre o capital.A manutenção desse procedimento, no contexto atual, contribuirá para agravar ainda mais a crise da entidade, em detrimento da preservação do patrimônio público, bem como da legalidade e dos princípios inerentes à Administração Pública aos quais a SCGÁS se sujeita, ainda que de forma mitigada.Por este motivo, conclui a DCE pela necessidade de provimento cautelar para que a unidade gestora crie a mencionada conta

redutora do ativo em relação ao exercício de 2015 e corrija os balanços patrimoniais dos exercícios de 2013 e 2014, evidenciando o montante correspondente aos depósitos judiciais e seus reflexos no Resultado da Companhia. Ato contínuo, que sejam criadas contas para compensação dos valores relativos à participação no lucro pelos funcionários, juros sobre o capital e dividendos de acionistas, corrigidos monetariamente. Esse quadro, conjugado à atribuição constitucional e legal desta Corte de Contas para obstar situações de lesão ao erário, compõe o substrato relativo ao fumus boni iuris, o qual considero presente. III – DO PERICULUM IN MORA TRADUZIDO NO RISCO DE AGRAVAMENTO DA LESÃO AOS COFRES PÚBLICOS O periculum in mora diria respeito à possibilidade de serem mantidas as classificações contábeis lesivas ao patrimônio societário, com potencial risco de dano ao erário, de difícil ou incerta reparação. Como as ações judiciais ainda estão em trâmite e novos depósitos são efetuados mensalmente, há expectativa de utilização de tais valores para composição da base de cálculo do valor devido à título de participação no lucro pelos funcionários, dividendos aos acionistas, juros sobre o capital, Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o lucro. Vislumbram-se nos autos informações preocupantes, que revelam um agravamento contínuo da crise da SCGÁS. Merecem ser novamente destacados, com o fim de ilustrar a gravidade da situação, os dados levantados pela auditoria acerca dos gastos com juros e IOF sobre o cheque especial, que foram da ordem de R$ 82.335,88 no exercício de 2014 e, no exercício de 2015, até o mês de outubro, já acumulavam o montante exorbitante de R$ 2.666.222,88.A análise efetuada, subsidiada por informações colhidas pela área técnica e nos balanços anuais divulgados pela própria SCGÁS, repele qualquer juízo favorável à possibilidade de a Companhia persistir na prática atualmente adotada. Por outro lado, não se pode deixar de correlacionar esta situação com o objeto do processo RLA 11/00379107, também a mim distribuído. Conforme apurado naqueles autos, a gestão da SCGás, atualmente, possui características eminentemente privadas, já que praticamente eliminada o poder de comando do Estado na empresa em função de fatores como: a) o irregular acordo de acionistas realizado em 09 de novembro de 1994, que reduziu a participação do Estado e já foi considerada nula em sentença de primeiro grau [Proc. n. n. 0011447-19.2013.8.24.0023, julgado pelo Exmo. Juiz Héllio do Vale Pereira, da Vara da Fazenda Pública da Capital]; b) regras estatutárias incompatíveis com o interesse público, já que retiram o efetivo poder decisório do Estado; e c) a irregular transferência de ações do Estado para a CELESC. Mas ao mesmo tempo, opções gerenciais que colocariam uma empresa de capital exclusivamente privada num estado de quase falência são confortavelmente adotadas por se tratar de uma companhia com características que garantem a tutela governamental. Trata-se de uma sociedade de economia mista, com grande participação de capital estatal e que presta um serviço público de distribuição de gás canalizado, sob regime de monopólio, pelo prazo de 50 (cinqüenta) anos. Em outras palavras: é uma empresa que não pode falir, demonstrando a experiência que entidades do gênero, mesmo em situações extremas de falha gerencial, sobrevivem a partir de novo aporte de recursos públicos ou por financiamentos concedidos por instituições financeiras ligadas ao setor público.Vê-se, portanto, que o fato se revela extremamente nocivo ao erário, sendo dever desta Corte agir de forma imediata para impedir a sucessão de atos que possam constituir um ambiente favorável ao desperdício e locupletamento indevido dos recursos públicos, tornando imperiosa e inadiável a concessão da presente cautelar, inaudita altera pars.Para encerrar, por serem pertinentes no caso, cabe citar os seguintes dispositivos da Lei das Sociedade Anônimas (Lei federal n. 6.404/):“Art. 190. As participações estatutárias de empregados, administradores e partes beneficiárias serão determinadas, sucessivamente e nessa ordem, com base nos lucros que remanescerem depois de deduzida a participação anteriormente calculada.Parágrafo único. Aplica-se ao pagamento das participações dos administradores e das partes beneficiárias o disposto nos parágrafos do artigo 201.[...]

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1905- Quarta-Feira, 16 de março de 2016

Art. 201. A companhia somente pode pagar dividendos à conta de lucro líquido do exercício, de lucros acumulados e de reserva de lucros; e à conta de reserva de capital, no caso das ações preferenciais de que trata o § 5º do artigo 17.§ 1º A distribuição de dividendos com inobservância do disposto neste artigo implica responsabilidade solidária dos administradores e fiscais, que deverão repor à caixa social a importância distribuída, sem prejuízo da ação penal que no caso couber.§ 2º Os acionistas não são obrigados a restituir os dividendos que em boa-fé tenham recebido. Presume-se a má-fé quando os dividendos forem distribuídos sem o levantamento do balanço ou em desacordo com os resultados deste.”IV – DA INAPLICABILIDADE DO DISPOSTO NOS §§1º E 2º DO ART. 114-A DO REGIMENTO INTERNOConforme já assentado no relatório desta decisão, a LC n. 666/2015 firmou a competência dos Auditores Substitutos de Conselheiros para o julgamento monocrático desta espécie processual, na forma do §2º do art. 98 da Lei Orgânica (com a redação dada pela contestada Lei n. 666/2015).Por conseguinte, firmada tal atribuição, também caberá aos Auditores Substitutos de Conselheiros decidirem de forma singular acerca das cautelares, derrogando-se parcialmente a disposição dos §§1º e 2º do art. 114-A do Regimento Interno, que estabelece a ratificação da providência acautelatória pelo Plenário.Doravante, tal providência processual (ratificação na primeira sessão subsequente) se aplica tão-só aos processos submetidos ao órgão colegiado, de competência dos Conselheiros. Trata-se, no caso, de aplicar os mesmos princípios do Poder Judiciário, onde, embora se aplique o instituto da ratificação nos órgãos colegiados, não se cogita da submissão de uma decisão cautelar ou antecipatória do juízo de primeiro grau à ratificação do Tribunal de Justiça, salvo quando houver impugnação pela via recursal adequada. Portanto, à semelhança de um processo judicial, restará à parte interessada interpor o recurso cabível para reapreciação da decisão pelo Plenário.Considera-se, portanto, inaplicável o disposto nos citados parágrafos do art. 114-A do Regimento Interno, em vista das novas disposições da LC n. 666/2015 e, consequentemente, da competência estabelecida para os Conselheiros Substitutos, surtindo a presente decisão efeitos imediatos.V – DISPOSITIVOAnte o exposto, no exercício das atribuições de judicatura previstas no §4º do art. 73 da CF, no §5º do art. 61 da CE e no art. 98 da LC n. 202/2000, decido:1. AUTORIZAR A AUDIÊNCIA, considerando as irregularidades e os responsáveis apontados no Relatório DCE n. 988/2015.2. DETERMINAR, CAUTELARMENTE, à Companhia de Gás de Santa Catarina – SCGÁS, por meio de seu titular, que no prazo de 30 (trinta) dias, comprove a este Tribunal a adoção das seguintes providências:2.1. Criação e escrituração de Conta Redutora do Ativo relativa às perdas no recebimento de contas relacionadas aos depósitos judiciais das diferenças do “Plano de Fidelidade” e, consequentemente, a criação de Conta Redutora da Receita, evidenciando o saldo registrado no exercício de 2015 decorrente dos depósitos em questão;2.2. Correção dos Balanços Patrimoniais dos exercícios de 2013 e 2014, evidenciando as perdas no recebimento de contas relacionadas aos depósitos judiciais das diferenças do “Plano de Fidelidade”, respectivamente, no montante de R$ 30.316.316,76 e R$ 25.794.293,9, bem como seus reflexos no Resultado da Companhia e a real situação dos componentes patrimoniais;2.3. Após a correção dos Balanços anteriores, sejam criadas contas de compensação referentes à participação no lucro pelos Funcionários, juros sobre o capital e dividendos de acionistas, corrigidas monetariamente e abatidas na integralidade a partir de 2015.3. Alertar ao titular da Companhia de Gás de Santa Catarina que o não cumprimento da presente cautelar implicará a cominação das sanções previstas no art. 70, VI e § 1°, da Lei Complementar n. 202/00, conforme o caso, além da responsabilidade solidária para ressarcimento dos recursos públicos utilizados sem observância das normas legais.4. DAR CIÊNCIA IMEDIATA à Companhia de Gás de Santa Catarina – SCGÁS e aos demais responsáveis.

Publique-se na íntegra.Gabinete, em 15 de março de 2015.CLEBER MUNIZ GAVIAuditor Substituto de Conselheiro

1. Processo n.: REC 13/00761986 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCA-09/00283505 - Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2008 3. Interessado(a): Eduardo Pinho MoreiraProcuradores constituídos nos autos: Paulo Fretta Moreira e outros4. Unidade Gestora: Celesc Geração S.A.5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0026/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1017/2013, exarado na Sessão Ordinária de 25/09/2013, nos autos do Processo n. PCA-09/00283505, para, no mérito, dar-lhe provimento, para: 6.1.1. modificar os itens 6.1e 6.2 do Acórdão recorrido, que passam a ter o seguinte teor:"6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, "b", c/c o art. 20, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas do exercício de 2008 referentes a atos de gestão da Celesc Geração S.A. e dar quitação ao Responsável.6.2. Recomendar à Celesc Geração S.A. que adote providências visando à adoção de procedimentos que busquem o recebimento de Valores a Receber da empresa."6.3. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e aos procuradores constituídos nos autos. 6.4. Determinar o encaminhamento dos autos à CELESC Geração S.A., para arquivamento, alertando-se para as recomendações constantes do processo original PCA e do presente recurso de reconsideração.7. Ata n.: 05/20168. Data da Sessão: 15/02/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000, com redação dada pela LC n. 666/2015)) e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000, com redação dada pela LC n. 666/2015)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-15/004982002. Assunto: Embargos de Declaração contra o Acórdão exarado no Processo n. REC-14/00542194 - Recurso de Reexame contra o Acórdão prolatado no Processo n. RLI-14/00162103 - Inspeção Ordinária sobre a remessa das informações do e-Sfinge relativas ao exercício de 20133. Interessado(a): Saulo VieiraProcuradores constituídos nos autos: André Machado Coelho e outros4. Unidade Gestora: Sapiens Parque S.A.5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0024/2016

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1905- Quarta-Feira, 16 de março de 2016

ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Embargos de Declaração, nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202/2000, oposto contra o Acórdão n. 0502/2015, exarado na Sessão Ordinária de 03/08/2015, nos autos Processo n. REC-14/00542194, e, no mérito, negar-lhe provimento.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, à Sapiens Parque S.A. e aos procuradores constituídos nos autos7. Ata n.: 05/20168. Data da Sessão: 15/02/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública MunicipalAgrolândia

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 77586/2016

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 714, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. José Constante, Chefe do Poder Executivo do Município de Agrolândia, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Agrolândia, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 14 de março de 2016

Kliwer SchmittDiretor

Alfredo Wagner

1. Processo n.: REP-15/000562832. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades nos Pregões Presenciais ns. 07 e 11/20113. Interessada: Profarma Specialty S/A (Sérgio Marcondes Monteiro Chibante e Maximiliano Guimarães Fischer)Procurador constituído nos autos: André Alexis de Almeida (da Profarma Specialty S/A)Responsáveis: Naudir Antonio Schmitz e Nivaldo Wessler

4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Alfredo Wagner5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 0016/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Não conhecer da presente Representação, por deixar de preencher os requisitos e as formalidades do art. 66, c/c art. 65, §1º, ambos, da Lei Complementar n. 202/2000, c/c o art. 102 do Regime Interno (Resolução n. TC-06/2001). 6.2. Dar ciência desta Decisão à Representante e ao procurador constituído nos autos.6.3. Determinar o arquivamento do presente processo. 7. Ata n.: 05/20168. Data da Sessão: 15/02/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000, com redação dada pela LC n. 666/2015), Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000, com redação dada pela LC n. 666/2015)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Araranguá

1. Processo n.: REP 15/00349701 2. Assunto: Representação (art. 113, § 1º, da Lei nº 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no edital de Tomada de Preços n. 31/2015, para construção do Posto de Saúde Familiar PSF Jardim das Avenidas, com área aproximada de 301,23 m2 3. Interessado(a): Christian Fernandes (BF Construções Ltda EPP)Responsável: Sandro Roberto Maciel4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Araranguá5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 0018/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Determinar, com fundamento no art. 308 do Regimento Interno c/c art. 267, VI, do Código de Processo Civil, o arquivamento do presente processo, tendo em vista a perda do seu objeto em razão da anulação da Tomada de Preços n. 31/2015, de Araranguá, pela Unidade Gestora.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, à Representante por intermédio de seu procurador e à Prefeitura Municipal de Araranguá.7. Ata n.: 05/20168. Data da Sessão: 15/02/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator) e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Arroio Trinta__________________________________________________________________________________________________________________

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1905- Quarta-Feira, 16 de março de 2016

1. Processo n.: REP-15/001724372. Assunto: Representação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas acerca de supostas irregularidades no Edital de Concurso Público n. 001/20153. Interessado(a): Diogo Roberto Ringenberg 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Arroio Trinta5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0023/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da Representação, acerca de supostas irregularidades referentes ao Edital de Concurso Público n. 001/2015 da Prefeitura Municipal de Arroio Trinta, por preencher os requisitos necessários previstos no art. 66 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000 c/c os arts. 100 a 102 do Regimento Interno deste Tribunal com nova redação dada pelo art. 5º da Resolução n. TC-05/2005, e, no mérito, considerá-la improcedente. 6.2. Recomendar à Prefeitura de Arroio Trinta que em futuros editais de concurso público e processo seletivo, em todas suas etapas (inscrição e recurso), haja acessibilidade ampla aos candidatos na forma presencial, por procuração e pela internet. 6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Arroio trinta. 6.4. Determinar o arquivamento dos autos. 7. Ata n.: 05/20168. Data da Sessão: 15/02/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Blumenau

Processo n.: SPE 01/02036802Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLUResponsável: Sr. Décio Nery de LimaAssunto: Ato de aposentadoria de Bernadete Heerdt Fernandes.Decisão MonocráticaTratam os autos da análise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual; no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00; no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01); e na Resolução n. TC-35/08.Após ter sido exarada a Decisão Plenária n. 2179/2007, que denegou o registro do ato aposentatório consubstanciado na Portaria n. 4.304/1998 e determinou a adoção de providências, a Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) informou que:[...] o servidor ajuizou a Ação Ordinária nº 008.09.500106-6 contra o Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU, a qual tramitou perante a 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Blumenau.Em data de 03/09/2013, foi proferida a decisão de mérito naquela ação judicial (fl. 208), parte da qual abaixo transcrevemos:Ante o exposto, confirmando a antecipação de tutela, JULGO PROCEDENTE o pedido formulado pela parte autora para (a) anular a portaria nº 1863/2009, editada pelo ISSBLU; (b) restabelecer o benefício previdenciário de aposentadoria da parte autora, nos moldes em que foi concedido pela portaria 4.304/1998, editada pelo Município de Blumenau;

(c) anular a decisão n. 2179/2007, proferida pelo Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina no processo SPEI n. 01/02036802, em razão da configuração da decadência, devendo a Corte de Contas, por consequência, proceder o registro da respectiva aposentadoria. [...] (grifo nosso)Referida decisão foi objeto de apelação cível perante o Tribunal de Justiça do Estado, a qual tomou o nº 2014.062874-6, cujo julgamento realizado em 11/11/2014, decidiu, por unanimidade, negar provimento ao recurso interposto pelo Estado de Santa Catarina, para o fim de manter os efeitos do ato aposentatório, na exata conformidade com a sentença de Primeiro Grau, como se extrai do documento acostado à fl. 210.A decisão em questão transitou em julgado na data de 19/01/2015, como informa o documento de fl. 207-verso, restando exauridas as discussões em relação à matéria.Nesse contexto e considerando o trânsito em julgado da decisão judicial proferida na Ação Ordinária nº 008.09.500106-6, da Comarca de Blumenau, que determinou a anulação da decisão plenária nº 2179/2007 e, por consequência, o registro do ato aposentatório objeto dos autos, a DAP sugeriu tornar sem efeito a Decisão n. 2179/2007, que havia denegado o registro do ato de aposentadoria, e ordenar o seu registro, considerando-o legal conforme determinação contida na decisão transitada em julgado, proferida na Ação Ordinária n. 008.09.500106-6, da Comarca de Blumenau.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (MPTC) manifestou-se pelo acolhimento das conclusões do relatório técnico.Em analogia com o que dispõe o artigo 224 do Regimento Interno do TCE/SC, que permite a apresentação de voto resumido quando este for favorável à posição da instrução e do Ministério Público de Contas, adota-se como fundamento da presente decisão monocrática as manifestações da DAP e do MPTC.Diante do exposto e considerando a manifestação da DAP e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, DECIDO: 1. Tornar sem efeito a Decisão nº 2179/2007, que havia denegado o registro do ato de aposentadoria de Bernadete Heerdt Fernandes;2. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais, concedida com fundamento no art. 40, "caput", inciso III, "a", da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Bernadete Heerdt Fernandes, servidora da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Auxiliar de Enfermagem, referência 51, matrícula nº 6399-1, CPF nº 383.002.229-87, consubstanciado no Ato nº 4.304/1998, de 26/03/1998, em atendimento à decisão judicial transitada em julgado, proferida na Ação Ordinária nº 008.09.500106-6, da Comarca de Blumenau.3. Determinar à Secretaria Geral deste Tribunal que proceda:3.1. ao arquivamento do presente processo no Sistema de Controle de Processos - SIPROC deste Tribunal de Contas;3.2. à devolução dos autos à Origem, nos termos do artigo 21 da Resolução n. 35, de 17/12/2008.4. Dar ciência da Decisão à Prefeitura Municipal de Blumenau e ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU.Publique-se. Florianópolis, 14 de março de 2016.SABRINA NUNES IOCKENRelator

Cunha Porã

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 77594/2016

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 710, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1905- Quarta-Feira, 16 de março de 2016

o Sr. Jairo Rivelino Ebeling, Chefe do Poder Executivo do Município de Cunha Porã, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Cunha Porã, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 14 de março de 2016

Kliwer SchmittDiretor

Doutor Pedrinho

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 77600/2016

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 715, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Hartwig Persuhn, Chefe do Poder Executivo do Município de Doutor Pedrinho, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Doutor Pedrinho, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 14 de março de 2016

Kliwer SchmittDiretor

Florianópolis

Processo n.: SPE 06-00425673Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de FlorianópolisResponsável: Sr. Holdemar Menezes FilhoAssunto: Ato de aposentadoria de Sônia da Silva Coelho.Decisão MonocráticaTratam os autos da análise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual; no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00; no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01); e na Resolução n. TC-35/08.Após ter sido exarada a Decisão Plenária n. 3907/2007, que denegou o registro do ato aposentatório consubstanciado na Portaria n. 177/1996 e determinou a adoção de providências com vistas a cessar o pagamento de gratificação considerada irregular, a Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) informou que "[...] a servidora ajuizou Mandado de Segurança, o qual tomou o n. 2007.056546-6, sendo ao final julgado perante o Tribunal de Justiça do Estado pela concessão da segurança pleiteada (fls. 227-231), para o fim de se aplicar o princípio da decadência, eis que decorridos mais de 11 anos entre a edição do ato aposentatório e sua denegação, devendo o Tribunal de Contas, via de consequência, proceder o registro do referido ato".Ainda de acordo com a DAP, "Da decisão do Tribunal de Justiça foi interposto Recurso Especial junto ao Superior Tribunal de Justiça, sendo mantida a decisão em todos os seus termos, culminando com o trânsito em julgado e a remessa dos autos à Comarca de origem, como se extrai do documento de fl. 234".Nesse contexto e considerando a impossibilidade deste Tribunal de denegar o ato aposentatório da Sra. Sônia da Silva Coelho, em

virtude da decadência reconhecida pelo Poder Judiciário, a DAP sugeriu tornar sem efeito a Decisão n. 3907/2007, que havia denegado o registro do ato de aposentadoria, e ordenar o seu registro, considerando-o legal conforme determinação contida na decisão transitada em julgado, proferida pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina no Mandado de Segurança n. 2007.056546-6.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (MPTC) manifestou-se pelo acolhimento parcial das conclusões do relatório técnico, concordando com a proposta de ordenar o registro do ato de aposentadoria, nos termos propostos pela DAP, e divergindo ao propor a formação de autos apartados de Tomada de Contas Especial, mediante prévia diligência à Origem, a fim de averiguar o dano acarretado ao erário em razão da incorporação indevida da Gratificação de Jornada aos proventos da Sra. Sônia da Silva Coelho, bem como para apurar as responsabilidades pela demora do envio à Corte de Contas do ato de aposentadoria da servidora.No presente caso, verifico que já transcorreram 20 anos desde o início do período proposto pelo MPTC para a apuração do suposto dano ao erário (de 1996 a 2006), o que, aliado ao reduzido valor pago a maior (R$ 272,60), leva à conclusão de que eventual atuação deste Tribunal no sentido de apurar responsabilidades não se justifica economicamente.Com relação às demais questões, em analogia com o que dispõe o artigo 224 do Regimento Interno do TCE/SC, que permite a apresentação de voto resumido quando este for favorável à posição da instrução e do Ministério Público de Contas, adota-se como fundamento da presente decisão monocrática as manifestações da DAP e do MPTC.Diante do exposto e considerando a manifestação da DAP e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, DECIDO: 1. Tornar sem efeito a Decisão n. 3907/2007, que havia denegado o registro do ato de aposentadoria de Sônia da Silva Coelho;2. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por tempo de serviço com proventos integrais, concedida com fundamento no art. 40, inciso III, alínea "b", da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Sônia da Silva Coelho, servidora da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Professor I, classe I, referência 10, matrícula n. 1118-5, CPF n. 223.701.109-53, consubstanciado no Ato n. 177/1996, de 26/02/1996, considerado legal conforme determinação contida na decisão transitada em julgado, proferida pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina no Mandado de Segurança n. 2007.056546-6.3. Dar ciência da Decisão à Prefeitura Municipal de Florianópolis e ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF.4. Encaminhar os autos à SEG para redistribuição com vistas ao Reexame de Ofício, nos termos do que dispõe a Lei Orgânica do TCE/SC.Publique-se. Florianópolis, 14 de março de 2016.SABRINA NUNES IOCKENRelator

Ibiam

1. Processo n.: TCE-12/002041632. Assunto: Tomada de Contas Especial - conversão do Processo n. REP-12/00204163, que trata de Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades concernentes à doação de materiais para instalação elétrica de empresa integrada pelo Vice-Prefeito3. Responsáveis: Nelson Mario Grassi e Onei Gonçalves Padilha4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ibiam5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0029/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial, que trata da conversão do Processo n. REP-12/00204163 - Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades concernentes à doação de materiais para instalação elétrica de empresa integrada pelo Vice-Prefeito Municipal de Ibiam.Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados, conforme consta nas fs. 56 a 59 dos presentes autos;

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1905- Quarta-Feira, 16 de março de 2016

Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DMU n. 1400/2015;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, inciso III, alínea “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, acerca de irregularidade concernente à doação de materiais elétricos por parte do Município de Ibiam, no ano de 2006, totalizando R$ 21.273,30 (vinte e um mil, duzentos e setenta e três reais e trinta centavos), para a empresa ADANEIPLAST Recuperadora de Plásticos Ltda., cujo sócio administrador era o Vice-Prefeito Municipal à época, Sr. Onei Gonçalves Padilha. 6.2. Condenar SOLIDARIAMENTE os Srs. NELSON MÁRIO GRASSI – ex-Prefeito Municipal de Ibiam, CPF n. 032.655.959-00, e ONEI GONÇALVES PADILHA - ex-Vice-Prefeito Municipal de Ibiam, CPF n. 607.060.239-00, ao pagamento do débito abaixo especificado, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Município, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir das datas de ocorrência dos fatos geradores dos débitos, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000):6.2.1. R$ 21.273,30 (vinte e um mil, duzentos e setenta e três reais e trinta centavos), referente a doação ilegal, durante o exercício de 2006, de materiais elétricos à Empresa Adaneiplast Recuperadora de Plástico Ltda., de propriedade do Sr. Onei Gonçalves Padilha – Vice-Prefeito Municipal à época, em afronta aos princípios constitucionais da moralidade e impessoalidade, e especificamente em ultraje aos arts. 24 e 54 da Lei Orgânica Municipal; 9º, III, da Lei n. 8.666/93 e 10 e incisos do Decreto (municipal) n. 176/99.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n. 1400/2015, ao Representante no Processo n. REP-12/00204163, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e ao Ministério Público do Estado de Santa Catarina – MPSC.7. Ata n.: 05/20168. Data da Sessão: 15/02/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Itajaí

1. Processo n.: REC 11/00534439 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-02/10661836 - Tomada de Contas Especial referente a irregularidades praticadas no exercício de 2001 3. Interessado(a): Amilcar GazanigaProcurador constituído nos autos: Henry Rossdeutscher4. Unidade Gestora: Superintendência do Porto de Itajaí5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0025/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões

apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1504/2011, exarado na Sessão Ordinária de 15/08/2011 nos autos do Processo n. TCE-02/10661836, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para:6.1.1. cancelar as multas constantes dos itens 6.2.1, 6.2.2, 6.2.4, 6.2.6, 6.2.7 e 6.2.10 da deliberação recorrida;6.1.2. cancelar os itens 6.2.11 e 6.2.15 da deliberação recorrida;6.1.3. modificar os itens 6.2.9 e 6.2.14 da decisão recorrida que passa a ter a seguinte redação:“6.2.9. R$ 800,00 (oitocentos reais), devido à contratação através de processo de Dispensa de Licitação, em afronta ao disposto no inciso XIII do art. 24 da Lei n. 8.666/93, caracterizando, portanto, despesa sem licitação, em desacordo com o art. 37, XXI, da Constituição Federal;6.2.14. R$ 800,00 (oitocentos reais), pela realização de despesas com compras e prestação de serviços diversos sem a realização dos devidos processos licitatórios, em desconformidade com a Constituição Federal, art. 37, XXI;"6.1.4. ratificar os demais termos da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e ao procurador constituído nos autos.7. Ata n.: 05/20168. Data da Sessão: 15/02/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000, com redação dada pela LC n. 666/2015) e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000, com redação dada pela LC n. 666/2015)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Itapoá

1. Processo n.: REP-13/004122052. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades na nomeação de servidor comissionado3. Interessado(a): Ouvidoria do TCE/SC 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itapoá5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0022/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Considerar improcedente a presente Representação, tendo em vista a ausência das supostas irregularidades narradas nos presentes autos.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DAP/Insp.1/Div.1 n. 1900/2015 e do Parecer n. MPTC/38347/2015, ao Sr. Sérgio Ferreira de Aguiar e à Prefeitura Municipal de Itapoá.6.3. Determinar o arquivamento dos autos.7. Ata n.: 05/20168. Data da Sessão: 15/02/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelator

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1905- Quarta-Feira, 16 de março de 2016

Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Lebon Régis

1. Processo n.: TCE-13/004738402. Assunto: Tomada de Contas Especial - conversão do Processo n. REP-13/00473840 - Representação de Agente Público - acerca de supostas irregularidades concernente à ausência de recolhimento da contribuição previdenciária relativa à competência de dezembro/20123. Responsável: Rudinei Alves Spautz4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Lebon Régis5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0030/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos Tomada de Contas Especial, que trata da conversão do Processo n. REP-13/00473840 versando sobre Representação de Agente Público acerca de irregularidade concernente à ausência de recolhimento da contribuição previdenciária relativa à competência de dezembro/2012 da Câmara Municipal de Lebon Régis.Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta nas fs. 68 e 69 dos presentes autos; Considerando que não houve manifestação à citação, subsistindo irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DMU n. 2883/2015;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, inciso III, alínea "b" e “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, decorrente de Representação formulada a este Tribunal, e condenar o Responsável – Sr. Rudinei Alves Spautz – Presidente da Câmara Municipal de Lebon Régis no exercício de 2012, CPF n. 008.601.789-60, ao pagamento da quantia de R$ 3.156,52 (três mil, cento e cinquenta e seis reais e cinquenta e dois centavos), referente a despesas incorridas com juros e multas decorrentes de parcelamento de débito junto ao INSS por falta de recolhimento dos encargos previdenciários no exercício de 2012, por não terem caráter público, denotando contrariedade ao disposto nos arts. 4º c/c 12, § 1º, da Lei n. 4.320/64 (item 3.2 do Relatório DMU), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Município, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000).6.2. Aplicar ao Sr. Rudinei Alves Spautz, anteriormente qualificado, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face das despesas de contribuições previdenciárias que extrapolaram a execução orçamentária do exercício de 2012, no valor de R$ 14.321,87 (quatorze mil, trezentos e vinte e um reais e oitenta e sete centavos), em afronta ao art. 167, II, da Constituição Federal c/c arts. 35, II e 60 da Lei n. 4.320/64, resultando em assunção de compromissos financeiros sem equivalente disponibilidade de recursos ao final da gestão, em descumprimento do art. 42 da LRF (item 3.1 do Relatório DMU), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000. 6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n.

2883/2015, ao Representante no Processo n. REP-13/00473840 e ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação.7. Ata n.: 05/20168. Data da Sessão: 15/02/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall e Luiz Eduardo Cherem (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Matos Costa

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 77592/2016

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 711, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Raul Ribas Neto, Chefe do Poder Executivo do Município de Matos Costa, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Matos Costa, no 3º Quadrimestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 14 de março de 2016

Kliwer SchmittDiretor

Ouro

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 77596/2016

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 709, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Vitor João Faccin, Chefe do Poder Executivo do Município de Ouro, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Ouro, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 14 de março de 2016

Kliwer SchmittDiretor

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1905- Quarta-Feira, 16 de março de 2016

Passo de Torres

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 77598/2016

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 708, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Juarez Godinho Scheffer, Chefe do Poder Executivo do Município de Passo de Torres, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Passo de Torres, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 14 de março de 2016

Kliwer SchmittDiretor

Peritiba

1. Processo n.: TCE 10/00152046 2. Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. REP-10/00152046 - Representação de Agente Público acerca de irregularidade concernente à utilização indevida de veículo do município e ausência de ressarcimento ao erário pela perda total do mesmo em acidente de trânsito 3. Responsável: Joarês Alberto PellicioliProcurador constituído nos autos: Fernando Sgarbossa4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Peritiba5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0028/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial pertinente à irregularidade concernente à utilização indevida de veículo do município de Peritiba e ausência de ressarcimento ao erário pela perda total do mesmo em acidente de trânsito;Considerando que foi efetuada a citação do Responsável;Considerando as alegações de defesa e documentos encaminhados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, alínea “c” e “d” c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas referentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidade concernente à utilização indevida de veículo do município de Peritiba e ausência de ressarcimento ao erário pela perda total do mesmo em acidente de trânsito e condenar, SOLIDARIAMENTE, os Srs. JOARÊS ALBERTO PELLICIOLI - Prefeito Municipal de Peritiba em 2008, CPF n. 163.620.129-68, e Fioravante Stockmann – ex-Secretário de Saúde daquele Município, CPF n. 445.596.319-72, ao pagamento da quantia de R$ 15.923,00 (quinze mil, novecentos e vinte e três reais), conforme tabela FIPE, decorrente da colisão de veículo pertencente ao Município, o qual estava sendo conduzido pelo Secretário Municipal sem a existência de previsão legal para tanto, em desacordo com os arts. 37 da Constituição Federal e 112 e 113, VIII, da Lei Orgânica Municipal (item 3.1.1 da Conclusão do Relatório de Reinstrução DMU n. 2039/2015), fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres públicos municipais, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (art.s 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir

da data da ocorrência do fato gerador do débito até a data do recolhimento, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II da citada Lei Complementar).6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, ao Representante no Processo REP-10/00152046, ao procurador constituído nos autos e à Prefeitura Municipal de Peritiba.7. Ata n.: 05/20168. Data da Sessão: 15/02/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000, com redação dada pela LC n. 666/2015) e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000, com redação dada pela LC n. 666/2015)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São Bento do Sul

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 77602/2016

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 717, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Fernando Tureck, Chefe do Poder Executivo do Município de São Bento do Sul, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de São Bento do Sul, no 2º Quadrimestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 14 de março de 2016

Kliwer SchmittDiretor

São Bonifácio

Processo n.: PPA 14/00635605Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São BonifácioResponsável: Sr. Laurino PetersAssunto: Ato de concessão de pensão de Lúcia Gervin Schneider.Decisão MonocráticaTratam os autos da análise de concessão de pensão, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual; no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00; no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01); e na Resolução n. TC-35/08.Após ter sido exarada a Decisão Plenária n. 0826/2014, que denegou o registro do ato oriundo da Portaria n. 75/2013, a Unidade Gestora procedeu a sua anulação e exarou um novo ato de concessão de pensão (Portaria n. 380/25014) no qual as irregularidades anteriormente apontadas não mais remanescem.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1905- Quarta-Feira, 16 de março de 2016

Nesse contexto, a Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o seu registro, no que foi acompanhada pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (MPTC).Em analogia com o que dispõe o artigo 224 do Regimento Interno do TCE/SC, que permite a apresentação de voto resumido quando este for favorável à posição da instrução e do Ministério Público de Contas, adota-se como fundamento da presente decisão monocrática as manifestações da DAP e do MPTC.Diante do exposto e considerando a manifestação da DAP e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de pensão, DECIDO: 1. Conhecer da Portaria nº 379/2014, que anulou o ato de pensão anterior (Portaria nº 75/2013), denegado pelo Tribunal de Contas no processo nº PPA 13/00261827; 2. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no artigo 40, § 7º, inciso I, da Constituição Federal com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Lucia Gervin Schneider, em decorrência do óbito do servidor Eno Elias Schneider, da Prefeitura Municipal de São Bonifácio, no cargo de Assessor de Gabinete, matricula nº 107, CPF nº 077.856.709-20, consubstanciado no Ato nº 0380/2014, de 24/04/2014, considerado legal. 3. Determinar que a Secretaria Geral proceda à devolução dos autos à origem, após registros devidos no SIPROC;4. Dar ciência da Decisão à Prefeitura Municipal de São Bonifácio.Publique-se. Florianópolis, 10 de março de 2016.SABRINA NUNES IOCKENRelator

São Francisco do Sul

1. Processo n.: REC 14/00532393 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCA-11/00109738 - Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2010 3. Interessado(a): Vilson Reichert4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de São Francisco do Sul5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0027/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0629/2014, exarado na Sessão Ordinária de 30/07/2014, nos autos do Processo n. PCA-11/00109738, e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. anular o Acórdão n. 0629/2014; 6.1.2. Determinar o retorno do Processo n. PCA-11/00109738 à Diretoria de Controle dos Municípios – DMU - para que adote as providências necessárias a fim de apurar a responsabilidade, de forma solidária ao ordenador de despesa, de cada um dos vereadores e servidores beneficiados com o pagamento das diárias apontadas como irregulares.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Câmara Municipal de Vereadores de São Francisco do Sul.7. Ata n.: 05/20168. Data da Sessão: 15/02/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000, com redação dada pela LC n. 666/2015) e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores

LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000, com redação dada pela LC n. 666/2015)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REP 16/00005486 2. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades na Concorrência n. 136/2015 (Objeto: Concessão para a exploração dos serviços de transporte hidroviário de passageiros no âmbito do município) 3. Interessado(a): Jeniffer Hoepers MEResponsável: Luiz Roberto de Oliveira4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Francisco do Sul5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 0021/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da Representação em análise, por deixar de preencher os requisitos de admissibilidade previstos no art. 24, caput e parágrafo primeiro, da Instrução Normativa n. TC-0021/2015.6.2. Extinguir o processo sem análise de mérito em decorrência da perda do objeto da Representação.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator, bem como do Relatório de Instrução DLC n. 010/2016, ao Interessado e Responsável nominados no item 3 desta deliberação.6.4. Determinar o arquivamento do presente processo.7. Ata n.: 05/20168. Data da Sessão: 15/02/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000, com redação dada pela LC n. 666/2015) e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000, com redação dada pela LC n. 666/2015)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São João Batista

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 77588/2016

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 713, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Daniel Netto Cândido, Chefe do Poder Executivo do Município de São João Batista, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de São João Batista, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 14 de março de 2016

Kliwer Schmitt

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1905- Quarta-Feira, 16 de março de 2016

Diretor

São Miguel da Boa Vista

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 77590/2016

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 712, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Gilnei Antonio Guth, Chefe do Poder Executivo do Município de São Miguel da Boa Vista, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de São Miguel da Boa Vista, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 14 de março de 2016

Kliwer SchmittDiretor

Pauta das SessõesComunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do

Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 21/03/2016 os processos a seguir relacionados:

RELATOR: ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREP-15/00523248 / PMBCamboriú / Cristina Baltore Ferraz, Edson Renato Dias

RELATOR: CESAR FILOMENO FONTES Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorDEN-14/00199520 / PMImbituba / Paulo Theodor Johann Adolf Georges Von Zschock, Jaison Cardoso de SouzaREP-12/00432468 / PMPAlegre / Edgar RohrbeckREP-12/00542484 / PMSHelena / Ivanilde Palu, José Guerra, Flavio Marcos Lazarotto, Volmir Immig, Valdir CasanovaREP-14/00077173 / PMSMartinho / Wilson Newton Schmitz, José Schotten

RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@CON-14/00446802 / SAMAE/SFSul / Fernando Oliveira LedouxREC-14/00278152 / FUNTURISMO / Ricardo Luiz Ziemath, Leandro Carlo de Lima, Murilo Gouvêa dos Reis, Emanoela Silveira Peres Huhnen REC-14/00278586 / FUNTURISMO / Federação Catarinense de Convention & Visitors Bureaux, Emanoela Silveira Peres Huhnen, Leandro Carlo de Lima, Murilo Gouvêa dos ReisREC-15/00498111 / FUNTURISMO / Guilberto Chaplin Savedra, Cláudia Bressan da SilvaREP-14/00373147 / PMPalhoça / Camilo Nazareno Pagani Martins, Rafael Antonio Krebs Reginatto

RELATOR: JULIO GARCIA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-15/00486105 / PMPeritiba / Joares Alberto PellicioliREC-15/00572966 / CMIbirama / José Vanderlei da Silva, Valmor Dos Santos

RELATOR: LUIZ EDUARDO CHEREM Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-14/00139896 / FUNCULTURAL / Grupo de Dancas Folcloricas Alemãs Edelweis, Judite Ines SackserREC-15/00341646 / FUNDOSOCIAL / Ewaldo Egan Zechner, Andréia Brasil da Silva, Bruno Carminati Cimolin, Guilherme Ayres de Souza, Ivo Carminati, Jassirene Luz da Conceição Carminati, Michele Piaza Alexandre Nunes, Juliana Borsato Nuernberg, REC-15/00341727 / FUNDOSOCIAL / Abel Guilherme da CunhaREP-14/00494289 / PMItajaí / Luiz Carlos PissettiREP-15/00109581 / PMChapecó / Roda Brasil Comércio de Peças para Veículos Ltda., Adriano Toniello, Jayme Luiz Bordignon, Vassieli Roberta Decesaro

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

Atos Administrativos

PORTARIA Nº TC 0154/2016

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 0127/2015, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE:Conceder à servidora Flavia Leitis Ramos, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.F, matrícula nº 451.047-0, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 25/04/2016 a 09/05/2016, correspondente à 1ª parcela do 1º quinquênio – 2008/2013.

Florianópolis, 9 de março de 2016.

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA Nº TC 0155/2016

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 0127/2015, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE:Conceder à servidora Ediméia Liliani Schnitzler, ocupante do

cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.F, matrícula nº 451.058-5, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 02/05/2016 a 16/05/2016, correspondente à 2ª parcela do 1º quinquênio – 2010/2015

Florianópolis, 9 de março de 2016.

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA Nº TC 0157/2016

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 0127/2015, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985,

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1905- Quarta-Feira, 16 de março de 2016

combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE:Conceder ao servidor Rogério Guilherme de Oliveira, ocupante

do cargo de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.AUC.9.E, matrícula nº 450.715-0, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 04/07/2016 a 18/07/2016, correspondente à 2ª parcela do 5º quinquênio – 2006/2011.

Florianópolis, 9 de março de 2016.

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA N° TC 0145/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo art. 90, inciso I, da Lei Complementar n. 202 de 15 de dezembro de 2000, e pelo art. 271, inciso XXVII, do Regimento Interno, aprovado pela Resolução n. TCE-06/2001,

Considerando os critérios de distribuição de processos a Relatores previstos nos arts. 116 a 122 do Regimento Interno;

Considerando o impedimento, conforme consta do Memorando n. GAC-LEC nº 004/2016, de 1º/03/2016, do Conselheiro Luiz Eduardo Cherem, para relatar o Processo das Contas Anuais do Prefeito de Camboriú, do exercício de 2016, distribuído por sorteio efetuado na sessão ordinária de 17/02/2016;

RESOLVE:Art. 1º Efetuar, em conformidade com o disposto no §2º do Art.

117 do Regimento Interno deste Tribunal, a permuta da Unidade Prefeitura Municipal de Camboriú, exercício de 2016, distribuída ao Conselheiro Luiz Eduardo Cherem, com a Unidade Prefeitura Municipal de Caçador, exercício de 2016, distribuída ao Conselheiro Cesar Filomeno Fontes.

Art. 2º Compete a Secretaria Geral a adoção de providências pertinentes a organização e redistribuição dos processos oriundos das unidades de que trata o art. 1º desta Portaria.

Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.Florianópolis, 8 de março de 2016.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA Nº TC 0159/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Designar os servidores Eduardo Gonzaga de Oliveira, matrícula

450.625-1, Kátia Albino Goulart Heinzen, matrícula 450.423-2, Adriana Martins de Oliveira, matrícula 450.806-8, Estelamaris De Carli Calgaro, matrícula 450.448-8, Tatiana Kair Medeiros da Silva, matrícula 450.779-7 e Luciano Pedro da Silva, matrícula 451.122-0, para, sem ônus para os cofres públicos, sob a coordenação do primeiro, constituírem Grupo de Trabalho com a finalidade de regulamentar a Promoção por Merecimento, prevista no artigo 35-A, da Lei Complementar nº 255/2004, introduzido pela Lei Complementar nº 618/2013, considerando as disposições da Resolução TC.123/2015.

Florianópolis, 09 de março de 2016.

Luiz Roberto HerbstPresidente

EDITAL nº 04/2016 – SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS

O Diretor Geral de Planejamento e Administração, no uso de suas atribuições legais, CONVOCA o(as) candidato(as) aprovado(as)

no Processo Seletivo para estagiários de nível médio e nível superior – Edital n.º 14/2015, para comparecer na Coordenadoria de Registros e Gestão de Pessoas, da Diretoria de Gestão de Pessoas do TCE/SC, sito na Rua Bulcão Vianna, 90 – 9º andar - Centro – Florianópolis, no horário compreendido entre 13h30 e 18h30, no prazo de 3 (três) dias úteis da publicação deste Edital, a fim de manifestar interesse na vaga.

Nome Curso ClassificaçãoEduarda Cristina Ribeiro da Silva

Nível Médio 12º

Florianópolis, 14 de março de 2016

Edison StievenDiretor da DGPA

Edital de Eliminação de Documentos e Processos N. 04/2016

O Presidente do Tribunal de Contas, Conselheiro Luiz Roberto Herbst, no uso de suas atribuições legais, considerando a decisão exarada no Termo de Eliminação n. 04 do ano de 2016 pela Comissão de Avaliação e Controle Documental, instituída por meio da Portaria N. TC-0109/2016, de 22 de fevereiro de 2016, faz saber a quem possa interessar que, de acordo com a Resolução CONARQ n. 07/97, a partir do 45º (quadragésimo quinto) dia subseqüente à data de publicação deste Edital no Diário Oficial Eletrônico do TCE/SC, se não houver oposição, o Tribunal de Contas procederá à eliminação dos seguintes documentos identificados pelo número do protocolo e ano respectivo, pertinentes às Solicitações DMU n. 108, 118, 119, 120, 121 e 123/2015:

17237 / 1995

6059 / 1997

18208 / 1997

33457 / 1999

1117 / 2000

14865 / 2000

23617 / 2000

24592 / 2000

24594 / 2000

27980 / 2000

27981 / 2000

27982 / 2000

27983 / 2000

27984 / 2000

27985 / 2000

29852 / 2000

30837 / 2000

30840 / 2000

30841 / 2000

30842 / 2000

30843 / 2000

31641 / 2000

32732 / 2000

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32944 / 2000

33507 / 2000

34214 / 2000

34528 / 2000

34740 / 2000

34867 / 2000

34868 / 2000

34869 / 2000

34870 / 2000

34871 / 2000

34872 / 2000

34874 / 2000

34875 / 2000

34876 / 2000

34877 / 2000

34878 / 2000

34879 / 2000

35053 / 2000

35205 / 2000

35240 / 2000

35276 / 2000

59 / 2001

187 / 2001

216 / 2001

359 / 2001

401 / 2001

407 / 2001

410 / 2001

457 / 2001

458 / 2001

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460 / 2001

461 / 2001

462 / 2001

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708 / 2001

797 / 2001

1059 / 2001

1060 / 2001

1237 / 2001

3796 / 2001

3797 / 2001

3798 / 2001

3799 / 2001

3800 / 2001

3801 / 2001

4718 / 2001

8407 / 2001

8905 / 2001

8922 / 2001

8924 / 2001

9104 / 2001

9108 / 2001

9204 / 2001

9395 / 2001

9447 / 2001

10999 / 2001

11016 / 2001

11767 / 2001

14690 / 2001

18345 / 2001

19065 / 2001

21319 / 2001

21610 / 2001

22156 / 2001

25786 / 2001

324 / 2002

1374 / 2002

8823 / 2002

11174 / 2002

11329 / 2002

11591 / 2002

12438 / 2002

12875 / 2002

12951 / 2002

14999 / 2002

15059 / 2002

16401 / 2002

16930 / 2002

19518 / 2002

21969 / 2002

21970 / 2002

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9026465 / 2002

9256 / 2003

1739 / 2004

4992 / 2004

2113 / 2005

2300 / 2005

2444 / 2005

2498 / 2005

4251 / 2005

4723 / 2005

5497 / 2005

10615 / 2005

15231 / 2005

15514 / 2005

15702 / 2005

19207 / 2005

19299 / 2005

19302 / 2005

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19397 / 2005

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19565 / 2005

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19585 / 2005

19675 / 2005

19689 / 2005

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19911 / 2005

19916 / 2005

19918 / 2005

19944 / 2005

20058 / 2005

20090 / 2005

20230 / 2005

20378 / 2005

3094 / 2006

10816 / 2006

12580 / 2006

2101 / 2007

13943 / 2007

1728 / 2008

1805 / 2008

2913 / 2008

16935 / 2008

17510 / 2008

23644 / 2008

2209 / 2009

3364 / 2009

5860 / 2009

5899 / 2009

6649 / 2009

15697 / 2009

16601 / 2009

21439 / 2009

1015 / 2010

1017 / 2010

3171 / 2010

3610 / 2010

4707 / 2010

6300 / 2010

9663 / 2010

10045 / 2010

13354 / 2010

14284 / 2010

14355 / 2010

15071 / 2010

16861 / 2010

17618 / 2010

17916 / 2010

18268 / 2010

18460 / 2010

20901 / 2010

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3542 / 2011

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12997 / 2013

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17378 / 2013

17379 / 2013

17380 / 2013

18256 / 2013

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3229 / 2013

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3567 / 2013

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3734 / 2013

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4053 / 2013

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4234 / 2013

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4400 / 2013

4402 / 2013

4404 / 2013

4410 / 2013

4417 / 2013

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4420 / 2013

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4422 / 2013

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4876 / 2013

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4883 / 2013

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5025 / 2013

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5070 / 2013

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12992 / 2013

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Os interessados, no prazo acima citado, poderão requerer, às suas expensas, os documentos de seu interesse, mediante petição dirigida ao Presidente do Tribunal de Contas, apresentando

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1905- Quarta-Feira, 16 de março de 2016

respectiva qualificação e documentos e/ou argumentos que fundamentem a legitimidade do pedido.

Florianópolis, 08 de março de 2016.

Luiz Roberto Herbst Presidente

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