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Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016 - Ano 9 – nº 1882 Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA...............................1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............1 Poder Executivo......................2 Administração Direta................2 Fundos..............................2 Autarquias..........................3 Poder Legislativo....................6 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............7 Angelina.............................7 Anitápolis...........................7 Aurora...............................8 Balneário Piçarras...................8 Barra Velha..........................8 Biguaçu..............................9 Blumenau............................10 Bombinhas...........................11 Calmon..............................11 Campos Novos........................12 Capão Alto..........................13 Capivari de Baixo...................14 Catanduvas..........................15 Chapecó.............................16 __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Diário Oficial EletrônicoSexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016 - Ano 9 – nº 1882

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................2

Administração Direta...............................................................2

Fundos....................................................................................2

Autarquias...............................................................................3

Poder Legislativo........................................................................6

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL...............................................7

Angelina.....................................................................................7

Anitápolis....................................................................................7

Aurora.........................................................................................8

Balneário Piçarras......................................................................8

Barra Velha................................................................................8

Biguaçu......................................................................................9

Blumenau.................................................................................10

Bombinhas...............................................................................11

Calmon.....................................................................................11

Campos Novos.........................................................................12

Capão Alto................................................................................13

Capivari de Baixo.....................................................................14

Catanduvas..............................................................................15

Chapecó...................................................................................16

Coronel Freitas.........................................................................16

Descanso.................................................................................17

Florianópolis.............................................................................18

Gravatal....................................................................................18

Içara.........................................................................................19

Imaruí.......................................................................................19

Ipuaçu.......................................................................................20

Irati...........................................................................................21

Itapema....................................................................................22

Jaraguá do Sul.........................................................................23

José Boiteux.............................................................................24__________________________________________________________________________________________________________________

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

Lebon Régis.............................................................................24

Major Vieira..............................................................................25

Matos Costa.............................................................................25

Morro Grande...........................................................................26

Palhoça....................................................................................27

Peritiba.....................................................................................27

Piratuba....................................................................................27

Princesa...................................................................................29

Quilombo..................................................................................29

Rio do Oeste............................................................................30

Rio do Sul.................................................................................31

Rio dos Cedros.........................................................................32

Rio Fortuna...............................................................................32

Rio Negrinho............................................................................33

Saltinho....................................................................................34

Salto Veloso.............................................................................34

São Bernardino........................................................................35

São Domingos..........................................................................36

São Ludgero.............................................................................37

Tijucas......................................................................................37

Timbé do Sul............................................................................37

Timbó.......................................................................................38

Trombudo Central.....................................................................39

Videira......................................................................................40

PAUTA DAS SESSÕES.................................................................41

ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................41

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

1. Processo n.: REC-13/003657972. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-1100472069 - Tomada de Contas Especial pertinente à não prestação de contas de recursos repassados, através da NE n. 16415, de 30/06/2000, no valor de R$ 950,00, à Sra. Vera Moraes3. Interessado: Orival Prazeres 4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Educação e do Desporto

5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0932/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0376/2013, exarado na Sessão Ordinária de 15/04/2013, nos autos do Processo n. TCE-11/00472069, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer DRR n. 11/2015, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Secretaria de Estado da Educação e do Desporto.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelator

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PCA-11/002260252. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 20103. Responsáveis: Osvaldo Uncini (12/01/2009 a 31/03/2010) e João Cardoso (1º/04/2010 a 1°/03/2011)4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Lages5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0939/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1 Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais relativas às demonstrações contábeis de natureza orçamentária, financeira e patrimonial da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Lages, referentes ao exercício de 2010, e dar quitação plena aos Responsáveis, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Ressalvar que o exame das contas de Administrador em questão foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções realizadas.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DCE/CGES n. 792/2015, aos Srs. João Cardoso e Osvaldo Uncini – ex-Secretários de Estado.6.4. Determinar o encaminhamento dos autos à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Lages, para arquivamento.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PCA-11/000798042. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 20103. Responsáveis: Sadi Lima e Gerson Luiz Schwerdht4. Unidade Gestora: Procuradoria Geral do Estado5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0938/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2010, relativas as demonstrações contábeis de natureza orçamentária, financeira e patrimonial da Procuradoria Geral do Estado de Santa Catarina, e dar quitação aos Responsáveis, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 6.2. Ressalvar que o exame das contas em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representações e outras, que devem integrar processos específicos, a serem submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, bem

como não envolve o exame de atos relativos à Pessoal, Licitações e Contratos.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação. 6.4. Determinar o encaminhamento dos autos à Procuradoria Geral do Estado de Santa Catarina, para arquivamento.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Fundos1. Processo n.: TCE-08/004655042. Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela Polícia Militar do Estado, referente a suposto dano ao erário decorrente de pagamento de multas, juros de mora e encargos por atraso na quitação de exigibilidades3. Responsáveis: Pedro Roberto Abel, José Carlos Laurentino e Fernando Rodrigues de Menezes4. Unidade Gestora: Fundo de Melhoria da Polícia Militar - FUMPOM5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0936/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, da lei complementar n. 202/2000 (estadual), as contas pertinentes à presente tomada de contas especial, dando quitação plena aos Responsáveis.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação. 6.3. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo de Melhoria da Polícia Militar – FUMPOM -, para arquivamento.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-15/002659582. Assunto: Recurso de Reexame de Conselheiro contra o Acórdão exarado no Processo n. REC-13/00490001 - Recurso de Reconsideração contra o Acórdão prolatado no Processo n. PCR-08/00461002 - Prestação de Contas de Recursos repassados à Associação Coral de Criciúma

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

3. Interessada: Benvinda Sá4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0933/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, de iniciativa do Conselheiro Julio Garcia, com fulcro no art. 81 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0626/2013, exarado na Sessão Ordinária de 17/06/2013, nos autos do Processo n. PCR-08/004661002, e, no mérito dar-lhe provimento, para:6.1.1. modificar a deliberação recorrida que passa a ter a seguinte redação:"ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, em: 6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, na forma do art. 18, III, "b", c/c o art. 21, parágrafo único da Lei Complementar (estadual) n. 202/00, as contas de recursos repassados, através das Notas de Subempenho ns. 78, de 24/10/2005 (Global n. 77), no valor de R$ 50.000,00, P/A 7948, elemento 33504301, fonte 0269, 103, de 17/11/2005 (Global n. 77), no valor de R$ 47.000,00, P/A 7948, elemento 33504301, fonte 0269, 105, de 23/02/2006 (Global n. 104), no valor de R$ 102.000,00, P/A 7948, elemento 33504301, fonte 0269, e 227, de 31/03/2006 (Global n. 226), no valor de R$ 10.000,00, P/A 7948, elemento 33504301, fonte 0269, à Associação Coral de Criciúma pelo Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL, de acordo com os relatórios emitidos nos autos. 6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir especificados, com fundamento no art. 69, da Lei Complementar (estadual) n. 202/00 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas adiante elencadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no DOTC-e, para comprovarem perante este Tribunal o recolhimento do valor das multas ao Tesouro do Estado, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas para que adote providências à efetivação da execução definitiva (art. 43, II e 71 da Lei Complementar n. 202/00): 6.2.1. à Sra. BENVINDA SÁ – Presidente da Associação Coral de Criciúma em 2005 e 2006, CPF n. 077.442.189-49: 6.2.1.1. – multa no valor de R$ 1.136,52 (um mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos) em face da despesa irregular com captação de recursos, em desacordo com os arts. 37, caput, da Constituição Federal, 16, caput, da Constituição Estadual e 4º § 1º da Lei 13.336/2005. 6.2.1.2. multa no valor de R$ 600,00 (seiscentos reais), em face da comprovação de despesas por meio de documentos rasurados, e com insuficiência de dados, contrariando o que determinam os arts. 58, parágrafo único, e 60 da Resolução n. TC – 16/94 e 140, § 1º da Lei Complementar Estadual n. 284/05. (item 2.2.2 do Relatório DCE); 6.2.2. ao Sr. GILMAR KNAESEL - ex-Secretário de Estado da Cultura, Turismo e Esporte, CPF o n. 341.808.509-15, a multa no valor de R$ 600,00 (seiscentos reais), em razão da realização de repasses de recursos realizados fora do prazo legal de trinta dias, da data de publicação da homologação do Projeto e, ainda, no exercício seguinte à realização do evento "13º Festival Internacional de Corais, em Criciúma", contrariando o art. 21, §5º, do Decreto (estadual) n. 3.115/05 c/c art. 9º da Lei (estadual) n. 5.867/81 (item 2.1.1 do Relatório DCE). 6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, à procuradora constituída nos autos, à Associação e à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte - SOL/FUNCULTURAL."6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer DRR 320/2015, à Sra. Benvinda Sá e ao Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Autarquias

1. Processo n.: @APE 12/00345301 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Celso Luiz Solano 3. Interessado: Secretaria de Estado da Justiça e CidadaniaResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 664/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria especial em razão de atividade de risco, concedida com fundamento no art. 1º da Lei Complementar nº 343/06, c/c o art. 2º do Decreto nº 4810/06 e art. 98 da LC nº 412/08, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Celso Luiz Solano, servidor da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania - SJC, ocupante do cargo de Agente Penitenciário, nível 25/01/K, matrícula nº 222233-7, CPF nº 350.837.009-72, consubstanciado no Ato nº 2703/IPREV, de 05/12/2011, Apostila nº 185/IPREV, de 13/07/2015 e Apostila nº 186/IPREV, de 13/07/2015, considerando-o legal.2. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Apostila Retificatória nº 186/IPREV, de 13/07/2015 (fl. 114), a fim de que adicione ao fundamento legal da rubrica Gratificação – art. 51, inc. II, da LC nº 472/09=60%, de cód. 01-0274-01, constante do respectivo cálculo dos proventos, o seguinte fundamento legal: “com nova redação da LC n.º 598/13”.6.3. Dar ciência da Decisão, ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.3. Dar ciência da Decisão, ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.7. Data: 08/12/2015GERSON DOS SANTOS SICCARelator

1. Processo n.: APE-14/004236912. Assunto: Ato de Aposentadoria de Márcia Aparecida Pasetto3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 2046/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

2000, de Márcia Aparecida Pasetto, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/12/I, matrícula n. 255537-9-01, CPF n. 386.009.519-68, consubstanciado na Portaria n. 1600/IPREV, de 16/07/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão das irregularidades abaixo:6.1.1. Ingresso da servidora no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde sem concurso público, por meio de transposição de cargos, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal;6.1.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II do art. 37 e §1º, inciso I, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, 'caput', do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV -que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/004257162. Assunto: Ato de Aposentadoria de Rosa Nazário Prá3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 2047/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Rosa Nazário Prá, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/12/J, matrícula n. 242454-1-01, CPF n.

429.372.309-97, consubstanciado na Portaria n. 1705/IPREV, de 25/07/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão das irregularidades abaixo:6.1.1. Ingresso da servidora no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde sem concurso público, por meio de transposição de cargos, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal;6.1.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II do art. 37 e §1º, inciso I, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, 'caput', do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005767652. Assunto: Ato de Aposentadoria de Nagib Aune3. Interessado(a): Fundação do Meio Ambiente - FATMAResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 2045/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41 de 19/12/03, publicada no DOU de 31/12/2003, c/c art. 66 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar e submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Nagib Aune, servidor da Fundação do Meio Ambiente - FATMA, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Ambiental, classe III, nível 04, referência J, matrícula n. 235.453-5-01, CPF n. 145.193.219-72, consubstanciado na Portaria

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

n. 2324/IPREV, de 17/09/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão Ambiental, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar nº 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, à Fundação do Meio Ambiente – FATMA - e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: @PPA 13/00667882 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Dircelia Miranda 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 781/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 42, § 2 °, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os arts. 73 e 92, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Dircelia Miranda, em decorrência do óbito do militar Galdino Martins da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de Cabo, matrícula nº 908315-4, CPF nº 215.852.459-68, consubstanciado no Ato nº 1646/IPREV, de 02/08/2011, considerando-o legal.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 07/12/2015GERSON DOS SANTOS SICCARelator

1. Processo n.: @PPA 14/00053401 2. Assunto: Ato de Pensão de Jhamesan Rodrigues 3. Interessado: Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSPResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 782/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 40, § 7 °, I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os Arts. 71 e 73, I, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Jhamesan Rodrigues, em decorrência do óbito do servidor inativo Adauto Luzimar Pereira Rodrigues da Secretaria de Estado da Segurança Pública, no cargo de Artífice I, matricula nº 156592-3, CPF nº 377.401.489-20, consubstanciado no Ato nº 3214/IPREV, de 09/12/2013, considerando-o legal.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 07/12/2015GERSON DOS SANTOS SICCARelator

1. Processo n.: @PPA 14/00069235 2. Assunto: Ato de Pensão de John Lucas Rodrigues 3. Interessado: Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSPResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 783/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 40, § 7 °, I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os Arts. 71 e 73, I, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de John Lucas Rodrigues, em decorrência do óbito do servidor inativo Adauto Luzimar Pereira Rodrigues da Secretaria de Estado da Segurança Pública, no cargo de Artífice I, matricula nº 156592-3-0, CPF nº 377.401.489-20, consubstanciado no Ato nº 3213/IPREV/2013, de 09/12/2013, considerando-o legal.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 07/12/2015GERSON DOS SANTOS SICCARelator

1. Processo n.: @PPA 14/00688725 2. Assunto: Ato de Pensão de Dilce Sartor Pietsch 3. Interessado: Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSPResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 794/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, § 7 °, I, da Constituição Federal de 1988, com

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os arts. 72 e 73, I, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Dilce Sartor Pietsch, em decorrência do óbito do servidor Valmir Pietsch Filho da Secretaria de Estado da Segurança Pública, no cargo de Escrivão de Policia Civil, matricula nº 178164-2, CPF nº 454.475.949-87, consubstanciado no Ato nº 3101/IPREV/2014, de 18/11/2014, considerando-o legal.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 08/12/2015GERSON DOS SANTOS SICCARelator

1. Processo n.: @PPA 14/00689705 2. Assunto: Ato de Pensão de Arlete Alaide Teixeira 3. Interessado: Tribunal de Justiça do Estado de Santa CatarinaResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 792/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, § 7 °, I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os arts. 71 e 73, I, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Arlete Alaide Teixeira, em decorrência do óbito do servidor Jose Tadeu de Miranda do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, no cargo de Técnico Judiciário Auxiliar, matricula nº 4476, CPF nº 289.598.849-87, consubstanciado no Ato nº 3170/IPREV/2014, de 20/11/2014, considerando-o legal.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 08/12/2015GERSON DOS SANTOS SICCARelator

1. Processo n.: @PPA 15/00219506 2. Assunto: Ato de Pensão de Enedina Cipriano Bento 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 784/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 42, § 2 °, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os arts. 73 e 92, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Enedina Cipriano Bento, em decorrência do óbito do militar Jose Jovino Bento da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, inativo no posto de Cabo, matricula nº 906234-3, CPF nº 096.403.129-91, consubstanciado no Ato nº 347/IPREV, de 11/02/2015, considerando-o legal.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 07/12/2015GERSON DOS SANTOS SICCARelator

Poder Legislativo

1. Processo n.: DEN 15/00520818 2. Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades envolvendo a prática de nepotismo 3. Interessado(a): Paulo Emílio de Moraes Garcia4. Unidade Gestora: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 2040/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º, inciso XVI, da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Não conhecer da Denúncia por deixar de preencher requisito e formalidade preconizados nos arts. 65, §1º, da Lei Complementar n. 202/2000 e 96 do Regimento Interno deste Tribunal.6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e ao Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina.6.3. Determinar o arquivamento dos presentes autos.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator) LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública MunicipalAngelina

1. Processo n.: PCP-15/001595032. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: José Nilton da Silva4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Angelina5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0209/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Angelina a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Angelina: 6.2.1. a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo e pelo Ministério Público de Contas, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes:6.2.1.1. Divergência, no valor de R$ 81.518,95, entre o saldo apresentado na Demonstração da Dívida Flutuante – Anexo 17 (R$ 41.669,76) e o saldo do Passivo Financeiro constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ 123.188,71), caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei. Registra-se

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

que a diferença se refere ao saldo inicial do Anexo 17 - Folha 114, dos autos e Quadro 10 do Relatório DMU n. 1430/2015.6.2.1.2. Despesas de Pessoal de competência do exercício em exame, no valor de R$ 693.189,40, empenhadas no elemento de despesa 92 - Despesas de Exercícios Anteriores, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64 c/c a Portaria Interministerial STN/SOF 163/2001, alterada pela Portaria Conjunta n. 01, de 13/07/2012 – fs. 171/174 dos autos.6.2.1.3. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 - Capítulo 7 do Relatório DMU.6.2.2. que observe o encaminhamento dos Planos de Ação e de Aplicação dos recursos do FIA, caracterizando a sua elaboração, em atendimento ao art. 260, §2º, do ECA c/c o art. 1º da Resolução do CONANDA n. 105/2005 - Capítulo 6 do Relatório DMU.6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.4. Recomenda ao Município de Angelina que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Angelina.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1430/2015 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 37747/2015, à Prefeitura Municipal de Angelina.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Anitápolis

1. Processo n.: PCP-14/002389592. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2013 - Pedido de Reapreciação (do Prefeito) do Parecer Prévio3. Responsável: Marco Antônio Medeiros Júnior4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Anitápolis5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 2043/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação do Sr. Marco Antônio Medeiros Junior, nos termos do art. 93, I, do Regimento Interno (Resolução n; TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001), interposto contra o Parecer Prévio n. 0261/2014, exarado na Sessão Ordinária de 15/12/2014 e, no mérito, dar-lhe provimento, modificando o

Parecer Prévio emitido pelo Tribunal de Contas, para recomendar à Câmara Municipal a Aprovação das contas do exercício de 2013 do Município de Anitápolis, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as seguintes restrições:6.1.1. Déficit de execução orçamentária do Município (Consolidado) da ordem de R$ 872.762,72, representando 8,82% da receita arrecadada do Município no exercício em exame, aumentado em 181,05% pela exclusão do superávit orçamentário do RPPS, em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar n. 101/2000 (LRF), parcialmente absorvido pelo superávit financeiro do exercício anterior - R$ 373.090,30. Registra-se que o valor de R$ 751.780,00 foi inscrito em Restos a Pagar no exercício em exame, sendo que os recursos não ingressaram até o final do exercício (itens 1.2.1.1 e 3.1 do Relatório DMU n. 1198/2015);6.1.2. Déficit financeiro do Município (Consolidado) da ordem de R$ 499.541,21, resultante do déficit orçamentário ocorrido no exercício em exame, correspondendo a 5,05% da Receita Arrecadada do Município no exercício em exame (R$ 9.900.778,28), em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. Registra-se que o valor de R$ 751.780,00 foi inscrito em Restos a Pagar no exercício em exame, sendo que os recursos não ingressaram até o final do exercício (itens 1.2.1.2 e 4.2 do Relatório DMU);6.1.3. Divergência, no valor de R$ 6.078,54, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -872.631,51) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 872.762,72), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 6.209,75, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64. (item 1.2.1.3 e Quadros 02 e 11) do Relatório DMU;6.1.4. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7° II do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (item 1.2.1.4 e Capítulo 7 do Relatório DMU);6.1.5. Despesas empenhadas (R$ 1.041.770,85) na Especificação da Fonte de Recursos do FUNDEB (FR 18 e 19) em montante superior aos recursos auferidos no exercício (R$ 1.027.210,68), na ordem de R$ 14.560,17, em desacordo com os arts. 8°, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000 c/c o art. 50, I, do mesmo diploma legal (item 1.2.1.5 do Relatório DMU, Anexo 10 e f. 198);6.1.6. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (itens 1.2.2.2 e 6.6 do Relatório DMU).6.2. Dar ciência desta Decisão, do Parecer e Voto do Relator que a fundamentam, à Prefeitura Municipal de Anitápolis e ao Poder Legislativo daquele Município.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Aurora

1. Processo n.: PCP-14/00279809

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2013 - Pedido de Reapreciação (do Prefeito) do Parecer Prévio3. Interessado: Vilmar Zandonai4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Aurora5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 2044/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação, nos termos dos arts. 55 da Lei Complementar n. 202/00 e 93, inciso I, do Regimento Interno deste Tribunal, interposto contra o Parecer Prévio n. 0206/2014, exarado na Sessão Ordinária de 1º/12/2014, e, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo o parecer prévio emitido por este Tribunal, que recomendou à egrégia Câmara Municipal a Rejeição das contas do exercício de 2013 da Prefeitura Municipal de Aurora.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Parecer e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 1566/2015, ao Sr. Vilmar Zandonai - Prefeito Municipal de Aurora, e ao Poder Legislativo daquele Município.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Balneário Piçarras

1. Processo n.: REC 14/00671164 2. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-12/00479936 - Auditoria Ordinária sobre o Contrato n. 045/2006 (Objeto: Concessão dos serviços de coleta e disposição final de resíduos sólidos) 3. Interessado(a): Umberto Luiz Teixeira4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Balneário Piçarras5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0934/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0862/2014, exarado na Sessão Ordinária de 15/10/2014, nos autos do Processo n. RLA-12/00479936, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer DRR n. 401/2015, à Prefeitura Municipal de Balneário Piçarras e ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores

11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Barra Velha

1. Processo n.: PCP-15/000814742. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Claudemir Matias Francisco4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Barra Velha5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0197/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 39288/2015;

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Barra Velha a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 3850/2015, constantes da ressalva e recomendação abaixo:6.1.1. Ressalva a existência de Déficit de Execução Orçamentária do Município (Consolidado), após os ajustes realizados, da ordem de R$ R$ 236.251.73, representando 0,38% da receita arrecadada do Município no exercício em exame, resultante da exclusão do superávit orçamentário do Instituto/Fundo de Previdência e/ou Fundo/Fundação/Autarquia de Assistência ao Servidor (R$ 2.953.572,76), em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (itens 1.2.1.1 e 3.1 do Relatório DMU);6.1.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Barra Velha que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 a 8.1.7 e 6.3.1 (FIA) do Relatório DMU.6.2. Recomenda ao Município de Barra Velha que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Barra Velha.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3850/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Barra Velha.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Biguaçu

1. Processo n.: PCP-15/002165822. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: José Castelo Deschamps4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Biguaçu5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0221/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise

técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 38322/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Biguaçu a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município.6.2. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto:6.2.1. às irregularidades mencionadas no Capítulo 6.3.1 do Relatório DMU n. 1617/2015 - Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente - e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes;6.2.2. à irregularidade apontada no Capítulo 7 do Relatório DMU - Do Cumprimento da Lei Complementar (federal) n. 131/2009 e do Decreto (federal) n. 7.185/2010 - e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Recomenda à Prefeitura Municipal de Biguaçu que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo constantes dos itens 8.1.1 a 8.1.6, 8.1.8, 8.1.9 e 8.2.1 da Conclusão do Relatório DMU.6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes deste Parecer Prévio.6.5. Recomenda ao Município de Biguaçu que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar nº 101/2000 – LRF.6.6. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Biguaçu.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1617/2015 que o fundamentam,

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

bem como do Parecer MPjTC n. 38322/2015, à Prefeitura Municipal de Biguaçu.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Blumenau

1. Processo n.: REC 15/00039435 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-09/00331160 - Tomada de Contas Especial referente à Dispensa de Licitação n. 27/2006 (Objeto: Contratação de empresa para ampliação e elaboração de projetos em Escolas Municipais - CI 01/2008-03-31)3. Interessado(a): João Paulo Karam KleinubingProcuradores constituídos nos autos: Guilherme Stinghen Gottardi e outros4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Blumenau5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0930/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0959/2014, exarado na Sessão Ordinária de 10/11/2014, nos autos do Processo n. TCE-09/00331160, e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. cancelar a multa constante do item 6.2.1 da decisão recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como dos Pareceres DRR n. 301/2015 e MPTC/34609/2015, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, à Prefeitura Municipal de Blumenau e aos procuradores constituídos nos autos.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 15/00039516

2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-09/00331160 - Tomada de Contas Especial referente à Dispensa de Licitação n. 27/2006 (Objeto: Contratação de empresa para ampliação e elaboração de projetos em Escolas Municipais - CI 01/2008-03-31) 3. Interessada: Dinorah Krieger GonçalvesProcuradores constituídos nos autos: Rodrigo Stachoviak Palermo e outros4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Blumenau5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0931/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0959/2014, exarado na Sessão Ordinária de 10/11/2014, nos autos do Processo n. TCE-09/00331160, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para:6.1.1. fixar o valor da multa aplicada à Sra. Dinorah Krieger Gonçalves, no item 6.2.2, no seu mínimo legal, ou seja, R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos).6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como dos Pareceres DRR n. 278/2015 e MPTC/34608/2015, à Interessada nominada no item 3 desta deliberação, à Prefeitura Municipal de Blumenau e aos procuradores constituídos nos autos.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Bombinhas

1. Processo n.: CON-15/003589642. Assunto: Consulta - Incorporação dos vencimentos do exercício de cargo em comissão3. Interessada: Ana Paula da Silva 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Bombinhas5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 2038/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da presente Consulta por preencher os requisitos e formalidades preconizados nos arts. 103 e 104 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001) deste Tribunal de Contas.6.2. Responder à Consulta nos seguintes termos:6.2.1. O regime jurídico dos servidores públicos, disciplinado em lei, constitui e define as normas formadoras do vínculo entre a Administração e o servidor público, de modo que o direito e os requisitos para a incorporação remuneratória variam de acordo com cada legislação;6.2.2. Nesse contexto, a interpretação do art. 42 da Lei Complementar (municipal) n. 97/2009 deve ser no sentido de assegurar a concessão de vantagem remuneratória identificada como incorporação de percentual sobre o vencimento do cargo de origem,

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a servidor efetivo que exerce, por determinado período de tempo, cargo em comissão ou função gratificada em outro Poder ou Órgão do Município, observando, ainda, o que dispõe a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n. 101/2000).6.3. Dar ciência desta Decisão à Prefeitura Municipal de Bombinhas.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Calmon

1. Processo n.: PCP-15/000815552. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Ivone Mazutti de Geroni4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Calmon5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0198/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos

VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando que as desconformidades e recomendações indicadas neste Parecer Prévio, relativas ao exercício de 2014 requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes;X - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 38813/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Calmon a REJEIÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, em face das restrições anotadas no Relatório DMU n. 3825/2015, em especial, a realização de Despesa com Ações e Serviços Públicos de Saúde no montante de R$ 1.445.187,26, representando 14,94% da receita com impostos (R$ 9.671.524,90), quando o percentual mínimo a ser aplicado (15,00%) representaria gastos da ordem de R$ 1.450.728,74, configurando, portanto, aplicação a menor no montante de R$ 5.541,48 ou 0,06%, em descumprimento ao art. 198 da Constituição Federal c/c art. 77 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias – ADCT, e de Despesas com Manutenção e Desenvolvimento da educação básica no valor de R$ 1.532.428,88, equivalendo a 76,67% (menos que 95%) dos recursos do FUNDEB, gerando aplicação a menor no valor de R$ 366.389,75, em descumprimento ao art. 21 da Lei n. 11.494/2007, e a existência de Balanço Consolidado não demonstrando adequadamente a situação financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014, em virtude das inconsistências contábeis apuradas, contrariando os princípios fundamentais de contabilidade aplicados à administração pública, bem como os arts. 101 a 105 da Lei n. 4.320/64 (itens 5.1, 5.2.2, limite 2, e restrições 8.2.1 e 8.2.5 a 8.2.11 do Relatório DMU), sem prejuízo das seguintes recomendações:6.1.1. Recomenda à Prefeitura Municipal de Calmon que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1, 8.2.1 a 8.2.16, 8.3.1, 8.3.2 e 6.3.1 (FIA) do Relatório DMU.6.2. Recomenda ao Município de Calmon que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Calmon.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3825/2015 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 38813/2015, à Prefeitura Municipal de Calmon.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Campos Novos

1. Processo n.: PCP-15/001021452. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Nelson Cruz4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Campos Novos5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0216/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 38207/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Campos Novos a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 1311/2015, no que diz respeito à:

6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. remessa anual do Plano de Ação e do Plano de Aplicação referente ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – FIA -, de acordo com o disposto o art. 260, §2º, da Lei n. 8.069/90 c/c o art. 1º da Resolução do CONANDA n. 105/2005 (item 6.3.1 do Relatório DMU);6.2.3. manutenção e ao funcionamento do Conselho Tutelar, que devem ser financiados com recursos diversos ao do Fundo Municipal da Infância e Adolescência, em consonância com o art. 16 da Resolução CONANDA n. 137/2010 (item 6.3.1 do Relatório DMU);6.2.4. adoção de providências no sentido de corrigir e prevenir a ocorrência de falha de natureza Contábil verificada nos itens 8.1.1 a 8.1.3, 8.1.4 e 8.1.6 da Conclusão do Relatório DMU;6.2.5. remessa anual do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social em atendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.4 do Relatório DMU);6.3. Recomenda ao Município de Campos Novos que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Campos Novos.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1311/2015 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 38207/2015, à Prefeitura Municipal de Campos Novos.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 14/00582145 2. Assunto: Recurso de Reexame contra decisão exarada no processo n. RLA-10/00149410 - Auditoria em Licitações e Contratos - Auditoria da 1ª a 3ª competência do exercício de 2009 informados no e-Sfinge - Advocacia Administrativa 3. Interessado(a): Vilibaldo Erich SchmidProcuradores constituídos nos autos: Noel Antônio Baratieri e outros4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Campos Novos5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0935/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, por maioria de Votos, em:6.1. Conhecer parcialmente do Recurso de Reexame, nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0752/2014, exarado na Sessão Ordinária de 08/09/2014,

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nos autos do Processo n. RLA-10/00149410, e, no mérito, dar-lhe provimento para excluir o item 6.4 da deliberação recorrida.6.2. Considerar o Recurso de Reexame prejudicado no tocante à aplicação das multas do item 6.2 do Acórdão recorrido, por falta de interesse recursal, nos termos do art. 462 do Código de Processo Civil c/c o art. 308 do Regimento Interno do Tribunal de Contas.6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos, à Prefeitura Municipal de Campos Novos e ao controle interno daquele Município.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator – art. 226, caput, do RITCE), Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)9.2. Conselheira com voto vencido: Sabrina Nunes Iocken9.3. Conselheiro que alegou impedimento: Gerson dos Santos Sicca10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelator (art. 226, caput, do RITCE)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Capão Alto

1. Processo n.: PCP-15/001695682. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Luiz Carlos Alves de Freitas4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Capão Alto5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0202/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;

VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 38967/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Capão Alto a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 3746/2015, constantes da ressalva e recomendação abaixo:6.1.1. Ressalva a existência de Despesas com Manutenção e Desenvolvimento da educação básica, no valor de R$ 1.671.140,94, equivalendo a 94,43% (menos que 95%) dos recursos do FUNDEB, gerando aplicação a menor, no valor de R$ 10.036,47, em descumprimento ao art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (itens 1.2.2.1 e 5.2.2, limite 2, do Relatório DMU).6.1.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Capão Alto que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 a 8.1.5 e 8.2.1 a 8.2.3 e 6.3.1 (FIA) do Relatório DMU.6.2. Recomenda ao Município de Capão Alto que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Capão Alto.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3746/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Capão Alto.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Capivari de Baixo

1. Processo n.: PCP-15/00076209

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

2. Assunto: Prestação de Contas referente ao exercício de 20143. Responsável: Moacir Rabelo da Silva4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Capivarí de Baixo5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0222/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Capivarí de Baixo a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, com as seguintes ressalvas:6.1.1. Déficit de execução orçamentária do Município (Consolidado) da ordem de R$ 2.491.139,88, representando 3,94% da receita arrecadada do Município no exercício em exame, em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar n. 101/2000 (LRF), parcialmente absorvido pelo superávit financeiro do exercício anterior - R$ 2.474.857,60. Ressalva-se que o Município empenhou despesas com recursos de convênio, no valor de R$ 556.544,89, cujo recurso não ingressou no exercício de 2014 (itens 3.1 e 1.2.1.1 do Relatório DMU n. 3739/2015);6.1.2. Ausência de realização de despesas, no primeiro trimestre de 2014, com os recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 13.070,33, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no §2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (itens 1.2.1.2 e 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU).6.2. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção das seguintes deficiências apontadas no Relatório DMU:6.2.1. Divergência, no valor de R$ 157.907,76, entre o saldo apresentado na Demonstração da Dívida Flutuante – Anexo 17 (R$ 4.500.456,62) e o saldo do Passivo Financeiro constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ 4.658.364,38), caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei (itens 1.2.1.3 e 4.1 do Relatório DMU e f. 104 dos autos);6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts.. 4°, II, e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (item 1.2.1.4 e Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.3. Registro indevido em Restos a Pagar nas Especificações de Fontes de Recursos FR 19 (-R$ 1.500,00) e FR 54 (R$ - 467,00); com saldo devedor, em desacordo com o §3º do art. 105 c/c o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (item 1.2.1.5 e APÊNDICE, Planilha do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos, do Relatório DMU);6.2.4. Remessa indevida das informações no Sistema e-Sfinge relativas às despesas recursos vinculados/convênios destinados à Educação, registrados na Especificação de Fonte de Recursos: "00" Ordinários, contrariando os arts. 3º, 4º, 8º e 50, I, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 3º da Instrução Normativa N-TC-04/2004, alterada pela Instrução Normativa n. TC-01/2005 (Itens 1.2.1.6 e 5.2.1, Quadro 14, do Relatório DMU);6.2.5. Ausência de encaminhamento dos Pareceres dos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, “b” e "e", da Resolução n. TC-77/2013 (itens 6.3 e 6.6 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto à irregularidade mencionada no Capítulo 6 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente.6.4. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue a Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 - Lei de Responsabilidade Fiscal.6.5. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.

6.6. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Capivarí de Baixo.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3739/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Capivarí de Baixo.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Catanduvas

1. Processo n.: CON-15/001891602. Assunto: Consulta - Extinção do contrato de trabalho após a aposentadoria de servidores vinculados ao Regime Geral de Previdência3. Interessada: Gisa Aparecida Giacomin4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Catanduvas5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 2036/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da presente Consulta por preencher os requisitos e formalidades preconizados nos arts. 103 e 104 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001) deste Tribunal de Contas.6.2. Reformar, com fundamento no art. 156 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, o Prejulgado 2119 (Origem: Prefeitura Municipal de Araranguá), que deverá contar com a seguinte redação:Prejulgado n. 2119“1. A aposentadoria voluntária dos empregados públicos não extingue o contrato de trabalho, sendo possível a continuidade no emprego após a concessão do benefício.2. A aposentadoria voluntária dos servidores efetivos é hipótese de vacância do cargo público por força de seus estatutos, não sendo possível continuar na atividade, ainda que o benefício tenha sido concedido pelo Regime Geral da Previdência Social.3. A acumulação de proventos de aposentadoria concedida pelo Regime Geral da Previdência Social, com remuneração do emprego público não viola o art. 37, XVI e §10, da Constituição Federal.6.3. Revogar, com fundamento no art. 156 do Regimento Interno:6.3.1. o item 6 do Prejulgado n. 650 (Origem: Prefeitura Municipal de Corupá) e os itens 3 e 4 do Prejulgado n. 1150 (Origem: Prefeitura Municipal de Taió), a fim de evitar duplicidade, tendo em vista que a nova redação do Prejulgado n. 2119 abrange as orientações contidas nos referidos enunciados.6.4. Remeter ao Presidente da Câmara Municipal de Catanduvas, nos termos dos arts. 105, §3º, do Regimento Interno deste Tribunal e 19, §3º, da Resolução n. TC. 60/2011, por meio eletrônico, o Prejulgado n. 2119, em sua nova redação, também disponível no seguinte endereço: http://www.tce.sc.gov.br/decisoes.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

6.5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Parecer COG n. 071/2015, às Prefeituras Municipais de Catanduvas, Corupá, Taió e Araranguá.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PCP-15/002564522. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Gisa Aparecida Giacomin4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Catanduvas5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0207/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara

Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 38533/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Catanduvas a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, com a seguintes ressalva e recomendações:6.1.1. Ressalvas a ocorrência de Despesas com pessoal do Poder Executivo no valor de R$ 12.984.822,88, representando 54,26% da Receita Corrente Líquida (R$ 23.932.475,40), quando o percentual legal máximo de 54,00% representaria gastos da ordem de R$ 12.923.536,72, configurando, portanto, gasto a maior de R$ 61.286,16 ou 0,26%, em descumprimento ao art. 20, III, 'b', da Lei Complementar n. 101/2000, ressalvado o disposto no art. 23 da citada Lei (item 5.3.2 do Relatório DMU n. 1849/2015).6.1.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Catanduvas que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de nova irregularidade da mesma natureza da registrada nos itens 8.1, 8.2 e 6.3.1 (FIA) do Relatório DMU.6.1.3. Recomendas ao Município de Catanduvas que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.2. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.3. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Catanduvas.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1849/2015 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 38533/2015, à Prefeitura Municipal de Catanduvas.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Chapecó

1. Processo n.: @APE 14/00509146 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Sérgio Antonio Bevilacqua 3. Interessado: Prefeitura Municipal de ChapecóResponsável: José Cláudio Caramori4. Unidade Gestora: Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 785/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, §

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Sérgio Antonio Bevilacqua, servidor da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Engenheiro Civil, nível 05616/0/0, matrícula nº 1175, CPF nº 243.596.450-15, consubstanciado no Ato nº 29.076/2014, de 23/04/2014, com vigência a partir de 01/05/2014, considerando-o legal.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI.7. Data: 07/12/2015GERSON DOS SANTOS SICCARelator

1. Processo n.: @APE 14/00584784 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Mary Lucia Sordi Bertoglio 3. Interessado: Prefeitura Municipal de ChapecóResponsável: José Cláudio Caramori4. Unidade Gestora: Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 786/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c art. 40, § 5º da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Mary Lucia Sordi Bertoglio, servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Professor com Magistério, nível 6117/0/0, matrícula nº 582, CPF nº 477.407.109-97, consubstanciado no Ato nº 28.966, de 31/03/2014, com vigência a partir de 01/03/2014, considerando-o legal.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI.7. Data: 07/12/2015GERSON DOS SANTOS SICCARelator

1. Processo n.: @APE 14/00584865 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Lauri Carlos Rigo 3. Interessado: Prefeitura Municipal de ChapecóResponsável: José Cláudio Caramori4. Unidade Gestora: Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 787/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Lauri Carlos Rigo, servidor da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Motorista, nível 02112/0/0, matrícula nº 11237, CPF nº 219.320.349-00, consubstanciado no Ato nº 28.965, de 31/03/2014, com vigência a partir de 01/03/2014, considerando-o legal.

2. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI.7. Data: 07/12/2015GERSON DOS SANTOS SICCARelator

Coronel Freitas

1. Processo n.: PCP-15/000857042. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Mauri José Zucco4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Coronel Freitas5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0219/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 37744/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Coronel Martins a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

6.2. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto:6.2.1. às irregularidades mencionadas no Capítulo 6.3.1 do Relatório DMU n. 1746/2015 - Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente - e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes;6.2.2. às irregularidades apontadas no Capítulo 7 do Relatório DMU - Do Cumprimento da Lei Complementar (federal) n. 131/2009 e do Decreto Federal n. 7.185/2010 e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Coronel Freitas que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo constantes dos itens 8.1.1 a 8.1.3, 8.2.1 e 8.2.2 da Conclusão do Relatório DMU.6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes deste Parecer Prévio.6.4. Recomenda ao Município de Coronel Freitas que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 – LRF.6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Coronel Freitas.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1746/2015 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 37744/2015, à Prefeitura Municipal de Coronel Freitas.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Descanso

1. Processo n.: PCP-15/000805832. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Hélio José Daltoé4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Descanso5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0196/2015O TRIBUNAL PLENO, O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e

conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 39001/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Descanso a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 3717/2015, constantes da recomendação abaixo:6.1.1. Recomenda à Prefeitura Municipal de Descanso que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 a 8.1.5 e 6.3.1 (FIA) do Relatório DMU.6.2. Recomenda ao Município de Descanso que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Descanso.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3717/2015 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 39001/2015, à Prefeitura Municipal de Descanso.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Florianópolis

1. Processo n.: @APE 14/00578202 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Valderez Caldas de Castro Mello 3. Interessado: Prefeitura Municipal de FlorianópolisResponsável: Alex Sandro Valdir da Silva4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidore Públicos do Município de Florianópolis - IPREF5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 790/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria compulsória com proventos proporcionais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso II da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Valderez Caldas de Castro Mello, servidora da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Supervisor Escolar I, Classe A, Referência 01, matrícula nº 215856, CPF nº 129.262.318-73, consubstanciado no Ato nº 0212/2014, de 06/08/2014, considerando-o legal.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência de Florianópolis - IPREF.7. Data: 08/12/2015GERSON DOS SANTOS SICCARelator

Gravatal

1. Processo n.: PCP-15/001485602. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Jorge Leonardo Nesi4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Gravatal5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0201/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das

demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 37961/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Gravatal a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 1456/2015, constantes da recomendação abaixo:6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Gravatal que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 a 8.1.6, 8.2.1 a 8.2.2 e 6.3.1 (FIA) do Relatório DMU.6.2. Recomenda ao Município de Gravatal que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Gravatal.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1456/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Gravatal.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORES

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Içara

1. Processo n.: REC-15/000446092. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-10/00785758 - Auditoria sobre Atos de Pessoal com abrangência ao período de janeiro de 2009 a 24 de novembro de 20103. Interessado: Acirton Costa4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Içara5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0928/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra o Acórdão n. 0982/2014, exarado na Sessão Ordinária de 17/11/2014, nos autos do Processo n. RLA-10/00785758, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Câmara Municipal de Içara.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-15/000447812. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-10/00785758 - Auditoria sobre Atos de Pessoal com abrangência ao período de janeiro de 2009 a 24 de novembro de 20103. Interessado: Márcio Realdo Toretti4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Içara5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0929/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra o Acórdão n. 0982/2014, exarado na Sessão Ordinária de 17/11/2014, nos autos do Processo n. RLA-10/00785758, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para:6.1.1. modificar o item 6.3, e subitens 6.3.1 e 6.3.2, da deliberação recorrida, que passam a ter a seguinte redação:“6.3. Determinar à Câmara Municipal de Içara, na pessoa do seu Presidente, que, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, comprove a este Tribunal a instituição do serviço de controle interno no Poder Legislativo Municipal, cujas atribuições devem ser executadas por servidor efetivo nomeado para tal finalidade, conforme preconiza o item 4 do Prejulgado n. 1900 deste Tribunal."

6.1.2. ratificar os demais termos da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Câmara Municipal de Içara.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Imaruí

1. Processo n.: PCP-15/002091012. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Manoel Viana de Sousa4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Imaruí5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0204/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e

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economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 36537/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Imaruí a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, com as seguintes recomendações:6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Imaruí que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de nova irregularidade da mesma natureza da registrada nos itens 8.1.1 a 8.1.11 e 8.2.1 e 8.2.2 do Relatório DMU n. 1511/2015.6.1.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Imaruí que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de nova irregularidade da mesma natureza da registrada no item 6.3 (FIA) do Relatório DMU.6.2. Recomenda ao Município de Imaruí que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Imaruí.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1511/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Imaruí.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Ipuaçu

1. Processo n.: PCP-15/001986652. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Denilso Casal4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ipuaçu5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0220/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria,

acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014 com exceção das recomendações a seguir indicadas;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando que as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício de 2014 requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes;X - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 39000/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Ipuaçu a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto:6.2.1. às irregularidades mencionadas no Capítulo 6.3.1 do Relatório DMU n. 3670/2015 - Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, acrescidas daquelas evidenciadas pelo Órgão Ministerial no item 5.1 do parecer ministerial, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes;6.2.2. às irregularidades apontadas no Capítulo 7 do Relatório DMU - Do Cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto (federal) n. 7.185/2010 e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Recomenda à Prefeitura Municipal de Ipuaçu que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo constantes dos itens 8.1.3 e 8.1.5 da Conclusão do Relatório DMU e do Relatório do Relator.

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6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes deste Parecer Prévio.6.5. Recomenda ao Município de Ipuaçu que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.6. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Ipuaçu.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3670/2015 que o fundamentem, bem como do Parecer MPjTC n. 39000/2015, à Prefeitura Municipal de Ipuaçu.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Irati

1. Processo n.: PCP-15/003014232. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Antônio Grando4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Irati5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0208/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição

financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 39123/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Irati a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 3812/2015, constantes da recomendação abaixo:6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Irati que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 a 8.1.5 e 8.2.1 a 8.2.4 e 6.3.1 (FIA) do Relatório DMU.6.2. Recomenda ao Município de Irati que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Irati.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3812/2015 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 39123/2015, à Prefeitura Municipal de Irati.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Itapema

1. Processo n.: RLA 08/00655621

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2. Assunto: Auditoria Ordinária sobre o Sistema de Abastecimento de Água (SAA) e Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) 3. Responsável: Prefeitura Municipal de Itapema4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itapema5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 2037/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Reiterar a determinação constante no item 6.3.1 do Acórdão n. 1.230/2013 (fs. 2182-2184 dos autos), que impõe o estabelecimento da TRA para o exercício 2011 em R$ 2,2914, a fim de atender aos arts. 22, V, da Lei (municipal) n. 1.468/98 e 29, V, da Lei (Federal) n. 8.987/95, tomando o referido valor como base para futuros reajustes tarifários, observando-se a delimitação contida na Lei (municipal) n. 2.172/2003, concedendo o prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da data da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas – DOTC-e -, para comprovar o seu cumprimento.6.2. Reiterar as determinações constantes nos itens 6.3.3.1, 6.3.3.3, 6.3.3.4, 6.3.3.5, 6.3.3.6, 6.3.3.7 e 6.3.3.8 do Acórdão n. 1.230/2013 (fs. 2182-2184), concedendo o prazo de 90 (noventa) dias, a contar da data da publicação desta Decisão no DOTC-e, para demonstrar o cumprimento dos referidos itens, os quais fixam a necessidade de:6.2.1. estabelecer cadastro técnico de obras, integral e atualizado, em poder do órgão regulador, em atendimento à Cláusula Nona, II e V, parágrafo segundo, itens "11" e "24", e Cláusula Décima, I, do Contrato n. 97/04, além dos arts. 25 da Lei (federal) n. 11.445/07 e 30 e 31, II e V, da Lei (federal) n. 8.987/95 (item 6.3.3.1 do Acórdão n. 1.230/2013);6.2.2. realizar o acompanhamento e análise dos custos de operação da concessionária, vinculados ao serviço concedido, em atendimento à Cláusula Nona, III e V, parágrafo segundo, "11" e "24", e Cláusula Décima, I, e Parágrafo Primeiro do Contrato n. 97/04 e aos arts. 25 da Lei (federal) n. 11.445/07, 23 e 24, III e V, da Lei (municipal) 1.468/98 e 30 e 31, III e V, da Lei n. 8.987/95 (item 6.3.3.3 do Acórdão n. 1.230/2013);6.2.3. realizar a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro estabelecido de acordo com a equação econômico-financeira prevista e que seja observado o risco do negócio a que se sujeita o concessionário, conforme arts. 21 a 23 da Lei n. 11.445/2007 (item 6.3.3.4 do Acórdão n. 1.230/2013);6.2.4. deduzir da receita necessária para cobrir os custos e investimentos previstos e o retorno do capital investido, para efeito de modicidade tarifária, as receitas extraordinárias, provenientes de receitas alternativas, complementares, acessórias ou de projetos associados ao serviço público de água e/ou esgoto, conforme arts. 21 a 23 da Lei n. 11.445/2007 (item 6.3.3.5 do Acórdão n. 1.230/2013);6.2.5. realizar o estabelecimento de faixas de segurança na variação das premissas definidas na proposta apresentada pela concessionária, a partir da qual não deve incidir a revisão tarifária em função da conta e risco a que se submete a empresa contratada, promovendo a revisão quando essas faixas forem ultrapassadas, considerando a periodicidade contratual dessas alterações contratuais e a modicidade tarifária, conforme arts. 21 a 23 da Lei n. 11.445/2007 (item 6.3.3.6 do Acórdão n. 1.230/2013);6.2.6. realizar a definição de critérios, parâmetros e padronizações, além dos já previstos em contrato, que permitam ao poder concedente aferir o nível de serviço prestado pela Concessionária, conforme arts. 21 a 23 da Lei n. 11.445/2007 (item 6.3.3.7 do Acórdão n. 1.230/2013);6.2.7. realize a definição de padrões e normas de regulação para a adequada prestação dos serviços a serem utilizados pela entidade reguladora durante a execução contratual, conforme arts. 21 a 23 da Lei n. 11.445/2007 (item 6.3.3.8 do Acórdão n. 1.230/2013).6.3. Determinar ao Sr. Rodrigo Costa, atual Prefeito do Município de Itapema, que encaminhe a esta Corte de Contas, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da publicação desta Decisão no DOTC-e, os documentos necessários à comprovação do cumprimento da determinação contida no item 6.5 do Acórdão 1230/2013, quais sejam: o processo administrativo que apurou o ressarcimento aos cofres públicos do dano causado decorrente da ausência de cobrança das multas advindas dos Autos de Infração ambientais de ns. 772, 790, 797, 857, 902 e 1014 (fs. 1618-1629) emitidos pela Fundação da Área Costeira de Itapema - FAACI, ou, se for o caso, o

processo de tomada de contas especial concluído na alçada da Prefeitura Municipal de Itapema.6.4. Alertar ao Poder Executivo da Prefeitura Municipal de Itapema, na pessoa do Sr. Rodrigo Costa,, atual prefeito, que o não cumprimento dos itens 1, 2 e 36.1. a 6.3 desta deliberação implicará a cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, conforme o caso, e o julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, § º, do mesmo diploma legal.6.5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 377/2015, ao Sr. Rodrigo Costa, atual Prefeito Municipal de Itapema, à concessionária Companhia Águas de Itapema, à Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (ARIS), ao responsável pela Assessoria Jurídica da Prefeitura Municipal de Itapema e ao responsável pelo Controle Interno daquele Município, para os devidos fins legais.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Jaraguá do Sul

1. Processo n.: @APE 13/00095471 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Mario Staehelin 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Jaraguá do SulResponsável: Francisco Rodrigues4. Unidade Gestora: Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 780/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Mario Staehelin, servidor da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, ocupante do cargo de Operador de Máquinas Pesadas, classe 5 - letra "F", matrícula nº 7488, CPF nº 217.577.639-53, consubstanciado no Ato nº 516/2012-ISSEM, de 20/09/2012, considerando-o legal.2. Dar ciência da Decisão, ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - Issem.7. Data: 07/12/2015GERSON DOS SANTOS SICCARelator

1. Processo n.: PCP-15/002901202. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2014

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

3. Responsável: Dieter Janssen4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0224/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Jaraguá do Sul a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção das seguintes deficiências apontadas no Relatório DMU n. 3217/2015:6.2.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. Divergência, no valor de R$ 521,04, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 122.383.939,65) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 122.384.460,69), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (Quadro 11 do item 4.2 do Relatório DMU);6.2.3. Divergência, no valor de R$ 261.590.777,92, entre o Resultado Patrimonial apurado na Demonstração das Variações Patrimoniais – Anexo 15 (R$ 15.735.372,29) e o Saldo Patrimonial do exercício corrente, apurado no Balanço Patrimonial – Anexo 14, (R$ 572.563.524,39), deduzido o Saldo Patrimonial do exercício anterior (R$ 295.237.374,18), em afronta aos arts. 104 e 105 da Lei n. 4.320/64 (Quadro 10 do item 4.1 do Relatório DMU, às fs. 674/675). Registra-se o valor de R$ 258.933.964,22 refere-se a reavaliações do patrimônio do SAMAE;6.2.4. Divergência, no valor de R$ 3.620,72, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 2.334.529,92) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 791.515,95), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 3.129.666,59, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64;6.2.5. Divergência, no valor de R$ 2.291.302,80, entre o saldo apresentado na Demonstração da Dívida Flutuante – Anexo 17 (R$ 30.279.977,84) e o saldo do Passivo Financeiro constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ 32.571.280,64), caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei. Registra-se que a diferença se refere ao saldo anterior do Anexo 17. (Quadro 10 do item 4.1 do Relatório DMU, às fs. 674/675);6.2.6. Divergência, no valor de R$ 1.289.566,20, entre o saldo da Dívida Ativa apurada a partir da Demonstração das Variações Patrimoniais – Anexo 15 (R$ 40.997.460,38) e o constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ 42.287.026,58), caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei (Quadros 5 e 10 do Relatório DMU, às fs. 669 e 674/675);6.2.7. Contabilização indevida de Receitas de Capital como Receitas Correntes, no valor de R$ 45.619,20, resultando num aumento aparente da Receita Corrente Líquida e consequentemente redução no percentual dos gastos de pessoal do período, evidenciando inconsistência dos registros contábeis e ausência de transparência na gestão pública, em desacordo com os arts. 1º, §1º, e 2º, IV da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF - e 11 e 85 da Lei (federal) n. 4.320/64 (fs. 567 a 570 dos autos);6.2.8. Registro indevido no Grupo Depósito na Especificação de Fonte de Recursos 03 com saldo devedor de R$ 6.500,95 e Restos a Pagar nas Especificações de Fontes de Recursos 22, 58, 64, 67, 83 e 89, com saldo devedor de R$ 173.053,99, R$ 43.053,64, R$ 14.570,73, R$1.790,00, R$ 565.869,35 e R$ 599,00, respectivamente, em afronta ao previsto no art. 85 c/c o art. 105 da Lei n. 4.320/64 (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos).6.3. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio,

inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 - Lei de Responsabilidade Fiscal.6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Jaraguá do Sul.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3217/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

José Boiteux

1. Processo n.: PCP-13/003330892. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2012 - Pedido de Reapreciação (da Câmara) do Parecer Prévio3. Interessada: Natalina Bertelli 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de José Boiteux5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 2041/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação, nos termos do art. 93, II, do Regimento Interno deste Tribunal, interposto contra o Parecer Prévio n. 0239/2013, exarado na Sessão Ordinária de 17/12/2013, e, no mérito, dar-lhe provimento, para modificar referido parecer prévio, recomendando à egrégia Câmara Municipal a Aprovação das contas do exercício de 2012 da Prefeitura Municipal de José Boiteux, sugerindo que, quando do julgamento, atente para restrições remanescentes apontadas pela Instrução.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 882/2015, à Interessada nominada no item 3 desta deliberação, ao Sr. Alcino Pereira - ex-Prefeito Municipal de José Boiteux e aos Poderes Executivo e Legislativo daquele Município.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente

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WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Lebon Régis

1. Processo n.: PCP-15/001272102. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Ludovino Labas4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Lebon Régis5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0217/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 36896/2015;

6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Lebon Régis a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 1864/2015, no que diz respeito à/ao:6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. remessa anual do Plano de Aplicação referente ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – FIA -, de acordo com o disposto no art. 260, §2º, da Lei n. 8.069/90 c/c o art. 1º da Resolução do CONANDA n. 105/2005 (item 6.3.1 do Relatório DMU);6.2.3. adoção de providências no sentido de corrigir e prevenir a ocorrência de falha de natureza Contábil verificada nos itens 8.1.1 a 8.1.3, 8.1.5 e 8.1.6 da Conclusão do Relatório DMU;6.2.4. encaminhamento dos atos de posse e a nominata dos Conselheiros do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, de acordo com o art. 88, II, da Lei n. 8.069/90 c/c o disposto no art. 2º da Resolução CONANDA n. 105/2005;6.2.5. manutenção e ao funcionamento do Conselho Tutelar, que devem ser financiados com recursos diversos aos do FIA, de acordo com o art. 16 da Resolução CONANDA n. 137/2010.6.3. Recomenda ao Município de Lebon Régis que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Lebon Régis.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1864/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Lebon Régis.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Major Vieira

1. Processo n.: PCP-14/003070042. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2013 - Pedido de Reapreciação (do Prefeito) do Parecer Prévio - 3. Interessado: Israel Kiem4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Major Vieira5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 2042/2015

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação, nos termos dos arts. 55 da Lei Complementar n. 202/00 e 93, inciso I, do Regimento Interno deste Tribunal, interposto contra o Parecer Prévio n. 0270/2014, exarado na Sessão Ordinária de 15/12/2014, e, no mérito, dar-lhe provimento, para modificar referido parecer prévio, recomendando à egrégia Câmara Municipal a Aprovação das contas do exercício de 2013 da Prefeitura Municipal de Major Vieira, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas pela Instrução.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Parecer e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 1238/2015, ao Sr. Israel Kiem - ex-Prefeito Municipal de Major Vieira, e aos Poderes Executivo e Legislativo daquele Município.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Matos Costa

1. Processo n.: AOR 00/00075795 2. Assunto: Auditoria Ordinária nas obras de construção de um Ginásio de Esportes na EB Dom Daniel Hostin 3. Responsáveis: Darcy Batista Bendlin e Luiz Fernandes Steffani4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Matos Costa5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0940/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Auditoria Ordinária realizada na Prefeitura Municipal de Matos Costa, nas obras de construção de um Ginásio de Esportes na EB Dom Daniel Hostin;Considerando que foi efetuada a audiência dos Responsáveis; Considerando as justificativas e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Matos Costa, que tratou da análise da Representação acerca de supostas irregularidades na construção de um ginásio de esportes junto à Escola Básica Dom Daniel Hostin.6.2. Aplicar aos Responsáveis adiante discriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 e 109, II, c/c o art. 307, V, do Regimento Interno Instituído pela Resolução n. TC-06/2001, as multas a seguir especificadas, com base nos limites com previstos no art. 239, III, do Regimento Interno (Resolução n. TC-11/1991) vigente à época da ocorrência das irregularidades, em face da realização de pagamento sem sua regular liquidação, contrariando o disposto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/64, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interporem recurso na formas da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:

6.2.1. ao Sr. DARCY BATISTA BENDLIN – Prefeito Municipal de Matos Costa no período de 1º/01/1993 a 31/12/1996, CPF n. 180.248.159-15, a multa no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais);6.2.2. ao Sr. LUIZ FERNANDES STEFFANI – Prefeito Municipal de Matos Costa no período de 1º/01/1997 a 31/12/2000, CPF n. 352.671.519-04, a multa no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais).6.3. Dar ciência deste Acórdão aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Matos Costa.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PCP-15/002137292. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Raul Ribas Neto4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Matos Costa5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0205/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;

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VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 38507/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Matos Costas a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, com a seguinte ressalva e recomendações:6.1.1. Ressalvar a ocorrência de Despesas com pessoal do Poder Executivo no valor de R$ 5.950.210,65, representando 58,65% da Receita Corrente Líquida (R$ 10.145.981,76), quando o percentual legal máximo de 54,00% representaria gastos da ordem de R$ 5.478.830,15, configurando, portanto, gasto a maior de R$ 471.380,50 ou 4,65%, em descumprimento ao art. 20, III, 'b', da Lei Complementar n. 101/2000, ressalvado o disposto no art. 23 da citada Lei (item 5.3.2 do Relatório DMU n. 3213/2015).6.1.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Matos Costa que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de nova irregularidade da mesma natureza da registrada nos itens 8.1, 8.2 e item 6.3.1 (FIA) do Relatório DMU.6.1.3. Recomendar ao Município de Matos Costa que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.2. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.3. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Matos Costa.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3213/2015 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 38507/2015, à Prefeitura Municipal de Matos Costa.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Morro Grande

1. Processo n.: PCP-13/002843632. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2012 - Pedido de Reapreciação do Parecer Prévio3. Interessado: Enio Zuchinali

4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Morro Grande5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 2034/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação, nos termos dos arts. 55 da Lei Complementar n. 202/00 e 93, inciso I, do Regimento Interno, interposto contra o Parecer Prévio n. 0248/2013, exarado na Sessão Ordinária de 17/12/13, para modificar referido parecer prévio, recomendando à Egrégia Câmara Municipal a Aprovação das contas do exercício de 2012 da Prefeitura Municipal de Morro Grande, sugerindo que, quando do julgamento, atente para restrições remanescentes apontadas pela Instrução.6.2. Determina a formação de autos apartados para fins de apuração do indevido pagamento de R$ 150.000,28 à empresa Cedro – Infraestrutura Viária Ltda. (fls. 824 do Relatório DMU 202/2015 e conclusão do Parecer MPTC).6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 202/2015, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, aos Poderes Executivo e Legislativo daquele Município.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Palhoça

1. Processo n.: @APE 14/00709668 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Anderson Luciano Boeno 3. Interessado: Prefeitura Municipal de PalhoçaResponsável: Camilo Nazareno Pagani Martins4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça - IPPA5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 793/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Anderson Luciano Boeno, servidor da Prefeitura Municipal de Palhoça, ocupante do cargo de Vigia, nível ANF-B-I, Letra B, matrícula nº 801233-01, CPF nº 986.763.269-91, consubstanciado no Ato nº 071/2014, de 17/11/2014, considerando-o legal.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça - IPPA.7. Data: 08/12/2015GERSON DOS SANTOS SICCARelator

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Peritiba

1. Processo n.: PCP-15/002161592. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Neusa Klein Maraschini4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Peritiba5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0206/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 37734/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Peritiba a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 3219/2015, constantes da recomendação abaixo:6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Peritiba que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 a 8.1.3 e 6.3.1 (FIA) do Relatório DMU.

6.3. Recomenda ao Município de Peritiba que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Peritiba.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3219/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Peritiba.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Piratuba

1. Processo n.: TCE-02/083232012. Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. DEN-0208323201 - Denúncia acerca de supostas irregularidades praticadas nos exercícios de 1995 a 20043. Responsáveis: Elídio Emílio Riffel, Augusto Alexandre Buselato, Anildo Longo, Valmor José Vettori, Nelson Minks e Lauro Meneghel Procuradores constituídos nos autos: Noel Antônio Baratieri e outros (de Elídio Emílio Riffel) 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Piratuba5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0927/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial que trata de irregularidades praticadas nos exercícios de 1995 a 2004 no âmbito da Prefeitura Municipal de Piratuba;Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados;Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, alínea “c” c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas referentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades praticadas nos exercícios de 1995 a 2004 no âmbito da Prefeitura Municipal de Piratuba, e condenar os Responsáveis a seguir identificados ao pagamento de débitos de sua responsabilidade, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento dos valores dos débitos aos cofres públicos municipais, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência dos fatos geradores dos débitos até a data do recolhimento, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II da Lei Complementar n. 202/2000):

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6.1.1. De Responsabilidade do Sr. ELÍDIO EMÍLIO RIFFEL - Prefeito Municipal de Piratuba no período de 1993 a 1996, CPF n. 032.023.309-00, as seguintes quantias:6.1.1.1. Não recolhimento ao INSS de encargos previdenciários dos servidores públicos municipais, acarretando incidência de juros, no montante de R$ 172.129,59 (cento e setenta e dois mil cento e vinte e nove reais e cinquenta e nove centavos), decorrentes do não cumprimento de tal obrigatoriedade, em desacordo com os arts. 13 e 30 da Lei (federal) n. 8.212/91 e 10 da Lei Complementar n. 01/96, e evidenciando despesas desnecessárias, por conseguinte, desprovidas de interesse público, não abrangidas no conceito de gastos próprios dos órgãos do Governo e da administração centralizada, disposto no art. 4º c/c o art. 12, §1º, da Lei (federal) n. 4.320/64 (item c.1 do Relatório DMU n. 4078/2012); 6.1.1.2. Não retenção dos valores referentes à Contribuição Previdenciária junto ao INSS na folha de pagamento dos Servidores (parte do Segurado), totalizando o montante de R$ 35.629,32 (trinta e cinco mil seiscentos e vinte e nove reais e trinta e dois centavos), em descumprimento ao art. 30, I, "b", da Lei (federal) n. 8.212/91, e evidenciando despesas desnecessárias, por conseguinte, desprovidas de interesse público, não abrangidas no conceito de gastos próprios dos órgãos do Governo e da administração centralizada, disposto no art. 4º c/c o art. 12, §1º, da Lei (federal) n. 4.320/64 (item c.2 do Relatório DMU).6.1.2. De Responsabilidade do Sr. AUGUSTO ALEXANDRE BUSELATO - Prefeito Municipal de Piratuba no período de 1997 a 2000, CPF n. 347.898.399-15, as seguintes quantias:6.1.2.1. Não recolhimento ao INSS de encargos previdenciários dos servidores públicos municipais, acarretando incidência de juros, no montante de R$ 27.303,34 (vinte e sete mil trezentos e três reais e trinta e quatro centavos), decorrentes do não cumprimento de tal obrigatoriedade, em desacordo com os arts. 13 e 30 da Lei (federal) n. 8.212/91 e 10 da Lei Complementar n. 01/96, e evidenciando despesas desnecessárias, por conseguinte, desprovidas de interesse público, não abrangidas no conceito de gastos próprios dos órgãos do Governo e da administração centralizada, disposto no art. 4º c/c o art. 12, §1º, da Lei (federal) n. 4.320/64 (item b.1 do Relatório DMU); 6.1.2.2. Não retenção dos valores referentes à Contribuição Previdenciária junto ao INSS na folha de pagamento dos Servidores (parte do Segurado), totalizando o montante de R$ 16.241,37 (dezesseis mil duzentos e quarenta e hum reais e trinta e sete centavos), em descumprimento ao art. 30, I, "b", da Lei (federal) n. 8.212/91, e evidenciando despesas desnecessárias, por conseguinte, desprovidas de interesse público, não abrangidas no conceito de gastos próprios dos órgãos do Governo e da administração centralizada, disposto no art. 4º c/c o art. 12, §1º, da Lei (federal) n. 4.320/64 (item b.2 do Relatório DMU).6.1.3. De Responsabilidade do Sr. ANILDO LONGO - Presidente da Câmara Municipal de Piratuba em 1999, CPF n. 348.049.279-72, as seguintes quantias:6.1.3.1. Não recolhimento ao INSS de encargos previdenciários dos servidores públicos municipais, acarretando incidência de juros, no montante de R$ 4.428,46 (quatro mil quatrocentos e vinte e oito reais e quarenta e seis centavos), decorrentes do não cumprimento de tal obrigatoriedade, em desacordo com os arts. 13 e 30 da Lei (federal) n. 8.212/91 e 10 da Lei Complementar n. 01/96, e evidenciando despesas desnecessárias, por conseguinte, desprovidas de interesse público, não abrangidas no conceito de gastos próprios dos órgãos do Governo e da administração centralizada, disposto no art. 4º c/c o art. 12, §1º, da Lei (federal) n. 4.320/64 (item 6.5.1 do Relatório DMU); 6.1.3.2. Não retenção dos valores referentes à Contribuição Previdenciária junto ao INSS na folha de pagamento dos Servidores (parte do Segurado), totalizando o montante de R$ 4.216,05 (quatro mil duzentos e dezesseis reais e cinco centavos), em descumprimento ao art. 30, I, "b", da Lei (federal) n. 8.212/91, e evidenciando despesas desnecessárias, por conseguinte, desprovidas de interesse público, não abrangidas no conceito de gastos próprios dos órgãos do Governo e da administração centralizada, disposto no art. 4º c/c o art. 12, §1º, da Lei (federal) n. 4.320/64 (item 6.5.2 do Relatório DMU).6.1.4. De Responsabilidade do Sr. VALMOR JOSÉ VETTORI - Presidente da Câmara Municipal de Piratuba em 2000, CPF n. 423.832.189-87, as seguintes quantias:6.1.4.1. Não recolhimento ao INSS de encargos previdenciários dos servidores públicos municipais, acarretando incidência de juros, no

montante de R$ 3.248,12 (três mil duzentos e quarenta e oito reais e doze centavos), decorrentes do não cumprimento de tal obrigatoriedade, em desacordo com os arts. 13 e 30 da Lei (federal) n. 8.212/91 e 10 da Lei Complementar n. 01/96, e evidenciando despesas desnecessárias, por conseguinte, desprovidas de interesse público, não abrangidas no conceito de gastos próprios dos órgãos do Governo e da administração centralizada, disposto no art. 4º c/c o art. 12, §1º, da Lei (federal) n. 4.320/64 (item 6.6.1 da Decisão 3.192/2005 – f. 08 do Relatório DMU); 6.1.4.2. Não retenção dos valores referentes à Contribuição Previdenciária junto ao INSS na folha de pagamento dos Servidores (parte do Segurado), totalizando o montante de R$ 6.190,79 (seis mil cento e noventa reais e setenta e nove centavos), em descumprimento ao art. 30, I, "b", da Lei (federal) n. 8.212/91, e evidenciando despesas desnecessárias, por conseguinte, desprovidas de interesse público, não abrangidas no conceito de gastos próprios dos órgãos do Governo e da administração centralizada, disposto no art. 4º c/c o art. 12, §1º, da Lei (federal) n. 4.320/64 (item 6.6.2 da Decisão 3.192/2005 – f. 08 do Relatório DMU). 6.2. Aplicar ao Sr. NELSON MINKS - Prefeito Municipal de Piratuba nos exercícios de 2001 a 2004, CPF n. 345.923.939-53, com fundamento no art. 70, II da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas a seguir, pelo cometimento das irregularidades adiante relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar a este Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000: 6.2.1. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face do parcelamento de dívidas previdenciárias com o INSS através do Termo de Confissão de Dívida n. 82815481 sem autorização legislativa, contrariando os arts. 45, III, 46, X, e 77, XXVI, da Lei Orgânica Municipal e 29, III e §1°, 32, §1°, e 37, III, da Lei Complementar (federal) n. 101/00 (item a.1 do Relatório DMU); 6.2.2. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela não contabilização da dívida contraída junto ao INSS no sistema Patrimonial - Dívida Fundada Interna, contrariando os arts. 83 a 89 e 94 a 100 da Lei (federal) n. 4.320/64 e 50, V, da Lei Complementar (federal) n. 101/00 (item a.2 do Relatório DMU); 6.2.3. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão do não empenhamento e não contabilização, nos Sistemas Orçamentário e Patrimonial, dos valores transferidos para amortizar a dívida contraída junto ao INSS, contrariando os arts. 60, 83 a 89 e 94 a 100 da Lei (federal) n. 4.320/64 e 50, V, da Lei Complementar (federal) n. 101/00 (item a.3 do Relatório DMU); 6.2.4. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em virtude da contabilização indevida, no Sistema Financeiro - Realizável - Pagamentos Antecipados, dos valores retidos das cota do FPM, no valor de R$ 101.486,42, nos exercícios de 2002 a 2004, contrariando os arts. 83 a 106 da Lei (federal) n. 4.320/64 e 50, II, da Lei Complementar (federal) n. 101/00 (item a.4 do Relatório DMU). 6.3. Dar ciência deste Acórdão aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos, à Denunciante no Processo n. DEN-02/08323201 e à Prefeitura Municipal de Piratuba. 7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)9.2 Conselheiro que alegou impedimento: Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREM

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RelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Princesa

1. Processo n.: PCP-15/001074572. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Oli do Nascimento4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Princesa5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0223/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Princesa a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção da seguinte deficiência apontada no Relatório DMU n. 1757/2015:6.2.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II, do Decreto Federal n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto à irregularidade mencionada no Capítulo 6 (item 6.3.1 - Do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente) do Relatório DMU.6.4. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue a Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 - Lei de Responsabilidade Fiscal.6.5. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.6. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Princesa.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1757/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Princesa.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORES

Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Quilombo

1. Processo n.: PCP-15/001057562. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Neuri Brunetto4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Quilombo5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0200/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 38794/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Quilombo a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

no Relatório DMU n. 3582/2015, constantes da ressalva e recomendação abaixo:6.1.1. Ressalva a existência de Despesas com Manutenção e Desenvolvimento da educação básica no valor de R$ 2.780.325,45, equivalendo a 93,38% (menos que 95%) dos recursos do FUNDEB, gerando aplicação a menor no valor de R$ 48.270,10, em descumprimento ao art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (itens 5.2.2, limite 2, e 1.2.1.1 do Relatório DMU).6.1.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Quilombo que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 a 8.1.4 e 6.3.1 (FIA) do Relatório DMU.6.2. Recomenda ao Município de Quilombo que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Quilombo.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3582/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Quilombo.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Rio do Oeste

1. Processo n.: PCP-15/001987462. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Humberto Pessatti4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio do Oeste5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0203/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em

cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 38090/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal Rio do Oeste a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 3185/2015, constantes da recomendação abaixo:6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Rio do Oeste que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 a 8.1.3 e 6.3.1 (FIA) do Relatório DMU.6.2. Recomenda ao Município de Rio do Oeste que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Rio do Oeste.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3185/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Rio do Oeste.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

Rio do Sul

1. Processo n.: PCP-15/000759032. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Garibaldi Antônio Ayroso4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio do Sul5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0213/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 38072/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Rio do Sul a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Município de Rio do Sul que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes nos itens 8.1 e 8.2 (subitens) do Relatório DMU n. 1518/2015, quais sejam:6.2.1. Contabilização indevida de Receitas de Capital como Receitas Correntes, no valor de R$ 131.788,80, resultando num aumento

aparente da Receita Corrente Líquida e, consequentemente, redução no percentual dos gastos de pessoal do período, evidenciando inconsistência dos registros contábeis e ausência de transparência na gestão pública, em desacordo com os arts. 1º, §1º, e 2º, IV, da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF - e 11 e 85 da Lei n. 4.320/64 (fs. 340/359 dos autos);6.2.2. Aplicação parcial, no valor de R$ 343.244,69, no primeiro trimestre de 2014, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior, no valor de R$ 344.034,23, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no §2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU);6.2.3. Divergência, no valor de R$ 1.219.140,09, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 30.909.154,53) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 29.690.014,44), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei. Registra-se que a divergência é proveniente da Câmara Municipal onde o mencionado valor foi contabilizado indevidamente no Grupo 5.2.2.2 (fs. 240 e 365);6.2.4. Divergência, no valor de R$ 3.154.397,17, entre o Resultado Patrimonial apurado na Demonstração das Variações Patrimoniais – Anexo 15 (R$ 27.523.995,11) e o Saldo Patrimonial do exercício corrente, apurado no Balanço Patrimonial – Anexo 14, (R$ 138.615.820,09), deduzido o Saldo Patrimonial do exercício anterior (R$ 107.937.427,81), em afronta aos arts. 104 e 105 da Lei n. 4.320/64. Registra-se que divergência corresponde ao valor do resultado orçamentário (resultado diminutivo) do exercício de 2013 não encerrado (fs. 242/246 e 408 e Quadro 10 do Relatório DMU);6.2.5. Divergência, no valor de R$ 910.825,90, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 1.001.439,56) e o resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 80.040,42), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 10.573,24, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (Quadros 02 e 11 do Relatório DMU);6.2.6. Divergência, no valor de R$ 17.243,85, entre o saldo do grupo Disponível do Balanço Patrimonial do exercício anterior – Anexo 14 (R$ 101.294.826,41) e o saldo inicial do Balanço Financeiro do exercício atual – Anexo 13 (R$ 101.277.582,56), em desacordo com o art. 103 da Lei n. 4.320/64 (Quadro 10 e f. 240 do Relatório DMU);6.2.7. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Quadro 20 do Relatório DMU);6.2.8. Balanço Patrimonial (Consolidado) - Anexo 14, apresentando indevidamente a conta "Créditos Realizáveis a Longo Prazo", com saldo credor de R$ 480.780,85, em desacordo com o que estabelece o art. 85 c/c o art. 105 da Lei n. 4.320/64 (Quadro 10 do Relatório DMU);6.2.9. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.4 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de Rio do Sul que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Rio do Sul.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1518/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Rio do Sul.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum:

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Rio dos Cedros

1. Processo n.: @PPA 12/00167292 2. Assunto: Pensão de Beatriz Rodrigues 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Rio dos CedrosResponsável: Fernando Tomaselli4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio dos Cedros5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 789/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, § 7ª da Constituição Federal, com redação da EC n. 20/98, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Beatriz Rodrigues, em decorrência do óbito do servidor Getulio Rodrigues da Prefeitura Municipal de Rio dos Cedros, no cargo de Servente de Serviços Gerais, matricula nº 81574, CPF nº 383.307.689-53, consubstanciado no Ato nº 202, de 05/08/2011, considerando-o legal.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Rio dos Cedros, na forma do art. 7º c/c art. 12, §§ 1º e 2º, da Resolução n. TC-35/2008, de 17/12/2008, que promova a alteração do embasamento legal, especificada no Ato de 202, de 05/08/2011 (artigo 40, § 7º, inciso I, da Constituição Federal, com a redação conferida pela Emenda Constitucional n. 41/2003)3. Dar ciência da Decisão à Prefeitura Municipal de Rio dos Cedros.7. Data: 08/12/2015GERSON DOS SANTOS SICCARelator

Rio Fortuna

1. Processo n.: CON-15/003837212. Assunto: Consulta - Paridade nos proventos de aposentadoria3. Interessado(a): Lourivaldo Schuelter4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio Fortuna5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 2039/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Não conhecer da presente Consulta por tratar de questão concreta submetida à municipalidade, deixando de preencher o requisito de admissibilidade previsto no art. 103, inciso II, do Regimento Interno deste Tribunal de Contas.6.2. Revogar os Prejulgados ns. 860 (Origem: C.M. de Guaramirim), 1525 (Origem: P.M. de Braço do Norte) e 1856 (Origem: P.M. de Braço do Trombudo), o parágrafo segundo do Prejulgado n. 1598 (Origem: P.M. de Blumenau) e os itens 1 e 2 do Prejulgado n. 1893 (Origem: P.M. de Catanduvas), em razão da orientação neles contida já estar abarcada plenamente no Prejulgado n. 1699.

6.3. Revogar o Prejulgado n. 772 (Origem: P.M. de Braço do Norte), por trazer o mesmo enunciado do item 1 do Prejulgado n. 1489.6.4. Reformar o item 3. do Prejulgado n. 1699 (Origem: P.M. de Xavantina), nos seguintes termos:“3. O Município que não tenha criado regime previdenciário complementar de natureza fechada tem o dever de complementar, com recursos de seu orçamento, os proventos da inatividade dos servidores públicos ocupantes de cargos efetivos, pagando a diferença apurada entre o montante devido ao servidor, segundo as normas constitucionais (art. 40 e Emendas Constitucionais ns. 41 e 47), e o valor do benefício por ele percebido do regime geral de previdência social (INSS), considerando-se regular a despesa efetuada pelo município. Para ter direito à complementação pelo município, é necessário que os proventos da inatividade devidos ao servidor, segundo as normas constitucionais (art. 40 e Emendas Constitucionais ns. 41 e 47), sejam superiores ao limite máximo ("teto") dos benefícios do regime geral de previdência social (INSS) e que ele cumpra os requisitos para concessão de aposentadoria, previstos no art. 40 da Constituição Federal e nas Emendas Constitucionais ns. 41 e 47. Se cumpridos apenas os requisitos para aposentadoria no regime geral, o servidor não terá direito à complementação. [...]”6.5. Com fundamento nos arts. 105, §3º, do Regimento Interno deste Tribunal e 19, §3º, da Resolução n. TC-60/2011, remeter por meio eletrônico à Prefeitura Municipal de Rio Fortuna o Prejulgado n. 1699, também disponível no seguinte endereço: http://www.tce.sc.gov.br/decisoes.6.6. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como dos Pareceres COG n. 154/2015 e MPjTC n. 37061/2015, às Prefeituras Municipais de Rio Fortuna, Braço do Norte, Braço do Trombudo, Blumenau, Catanduvas e Xavantina e à Câmara de Vereadores de Guaramirim.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Rio Negrinho

1. Processo n.: PCP-15/000788482. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Alcides Grohskopf4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio Negrinho5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0211/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 38074/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Rio Negrinho a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Município de Rio Negrinho que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes nos itens 8.1 e 8.2 (subitens) do Relatório DMU n. 1613/2015, quais sejam:6.2.1. Déficit financeiro do Município (Consolidado) da ordem de R$ 5.639.912,92, resultante do déficit financeiro remanescente do exercício anterior, correspondendo a 5,38% da Receita Arrecadada do Município no exercício em exame (R$ 104.923.726,41), em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (item 4.2 do Relatório DMU);6.2.2. Divergência, no valor de R$ 5.643.505,52, entre o saldo da Dívida Ativa apurada a partir da Demonstração das Variações Patrimoniais – Anexo 15 (R$ 27.886.176,60) e o constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ 22.242.671,08), caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei. Registra-se que não foi considerado a Conta "Créditos a Receber" R$ 4.836.503,96 (Quadro 10), registrados pela Unidade em Dívida Ativa, conforme nota explicativa da Unidade, f. 361 (Anexos 14, f. 451, e 15, f. 203, e item 3.3, Quadro 05, do Relatório DMU);6.2.3. Divergência, no valor de R$ 308.227,00, entre o saldo apresentado na Demonstração da Dívida Flutuante – Anexo 17 (R$ 14.284.760,19) e o saldo do Passivo Financeiro constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ 14.592.987,19), caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei (fs. 202 e 209);6.2.4. Registro indevido de "DDO" e "Restos a Pagar" nas Especificações de Fontes de Recursos FR 12 (-R$ 16.148,57), FR 19 (-R$ 23.087,48), FR 52 (-R$ 15.631,75), FR 56 (-R$ 1.675,28), FR 64 (-R$ 64.446,72), FR 65 (-R$ 2.670,35) e FR 66 (-R$ 66.382,01), com saldo devedor, em desacordo com o §3º do art. 105 c/c o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (APÊNDICE, Planilha do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos);

6.2.5. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.6. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Saúde, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "a", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.2 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de Rio Negrinho que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Rio Negrinho. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1613/2015 que o fundamentam, à Prefeitura de Rio Negrinho.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Saltinho

1. Processo n.: PCP-15/001497022. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Luiz de Paris4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Saltinho5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0212/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;

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IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 36916/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Saltinho a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Município de Saltinho que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes nos itens 8.1 e 8.2 do Relatório DMU n. 2905/2014, quais sejam:6.2.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Quadro 20 do Relatório DMU);6.2.2. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Saúde, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "a", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.2 do Relatório DMU);6.2.3. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "d", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.5 do Relatório DMU);6.2.4. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de Saltinho que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Saltinho.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2905/2014 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Saltinho.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86,

caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Salto Veloso

1. Processo n.: PCP-15/001705742. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Claudemir Cesca4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Salto Veloso5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0210/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Salto Veloso a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Salto Veloso a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes:6.2.1. Divergência, no valor de R$ 34.247,45, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 3.741.894,72) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 3.776.142,17), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei nº 4.320/64, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (Quadro 11 do Relatório DMU);6.2.2. Divergência, no valor de R$ 34.247,45, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 15.328,22) e o resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 49.236,06), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 339,61, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64. (Quadros 2 e 11 do Relatório DMU);6.2.3. Divergência, no valor de R$ 125.912,05, entre o saldo apresentado na Demonstração da Dívida Flutuante – Anexo 17 (R$ -125.912,05) e o saldo do Passivo Financeiro constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei nº 4.320/64 (R$ 0,00), caracterizando afronta aos artigos 85 e 105 da referida Lei. Registra-se que a diferença refere-se ao saldo anterior do Anexo 17. (Quadro 10 do Relatório técnico);6.2.4. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.5. Registro indevido nos Grupos Depósitos e Restos a Pagar do Passivo Financeiro nas Especificações de Fontes de Recursos 0, 1 e 3, com saldo devedor de R$ 120.312,69, R$ 5.599,36 e R$ 19.588,70, respectivamente, em afronta ao previsto no art. 85 c/c o art. 105 da Lei n. 4.320/64 (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos);6.2.6. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "e", da Resolução n. TC- 77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Prefeito Municipal de Salto Veloso que adote céleres providências a fim de corrigir as falhas detectadas no que tange ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – FIA -, constantes do Capítulo 6 do Relatório DMU.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

6.4. Determina à Diretoria de Controle de Municípios (DMU) deste Tribunal que inclua em sua programação de auditoria para o exercício de 2016 a apuração das restrições evidenciadas nestes autos no que tange ao funcionamento do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente e do Fundo da Criança e do Adolescente no Município.6.5. Recomenda ao Município de Salto Veloso que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.6. Recomenda à Câmara de Vereadores de Salto Veloso anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do relatório de análise de contas e deste Parecer Prévio.6.7. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Salto Veloso.6.9. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1762/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Salto Veloso.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São Bernardino

1. Processo n.: PCP-15/001015052. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Ivo José Ludwig4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Bernardino5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0199/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até

onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 38981/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de São Bernardino a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 3842/2015, constantes da recomendação abaixo:6.1.1. Recomenda à Prefeitura Municipal de São Bernardino que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 a 8.1.4 do Relatório DMU.6.2. Recomenda ao Município de São Bernardino que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de São Bernardino.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3842/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de São Bernardino.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São Domingos__________________________________________________________________________________________________________________

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

1. Processo n.: PCP-15/000766322. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Alcimar de Oliveira4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Domingos5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0215/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 36538/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de São Domingos a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 1887/2015, no que diz respeito à:6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei

Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. adoção de providências no sentido de corrigir e prevenir a ocorrência de falha de natureza Contábil verificada nos itens 8.1.1 e 8.1.3 da Conclusão do Relatório DMU;6.3. Recomenda ao Município de São Domingos que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de São Domingos.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1887/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de São Domingos.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São Ludgero

1. Processo n.: TCE-10/007177522. Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela Câmara, para verificação da existência de dano ao erário em decorrência de desvio de verbas públicas nos exercícios de 2004 a 20083. Responsável: Shirleano Dácio4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de São Ludgero5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0937/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial que trata de dano caudado ao erário em decorrência de desvio de verbas nos exercícios de 2004 a 2008 no âmbito da Câmara Municipal de São Ludgero;Considerando que o Responsável foi devidamente citado;Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art.18, III, alínea ‘d’, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas referentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de dano caudado ao erário em decorrência de desvio de verbas nos exercícios de 2004 a 2008 no âmbito da Câmara Municipal de São Ludgero. 6.2. Condenar o Sr. Shirleano Dácio (Contador – Controle Interno na gestão 2004/2008), CPF n. 907.648.709-04, ao pagamento das quantias adiante relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento dos valores dos débitos aos cofres públicos municipais, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência dos fatos geradores dos débitos até a data do recolhimento, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000):6.2.1. R$ 61.877,91 (sessenta e um mil, oitocentos e setenta e sete reais e noventa e um centavos), pertinente ao dano ao erário municipal decorrente de desvio de recursos públicos e de empenhos registrados sem compensações bancárias, no exercício de 2004, em afronta aos arts. 37, caput e §6º, da Constituição Federal e 60 a 64 da Lei n. 4.320/64 e ao §1º do art. 1º e ao art. 15 da Lei Complementar n. 101/2000, com possível enquadramento nos arts. 168-A, 312, 313-A e 313-B do Código Penal e 10 e 11 da Lei n. 8.429/92 (item 1 do Relatório DMU n. 432/2013);6.2.2. R$ 142.343,80 (cento e quarenta e dois mil, trezentos e quarenta e três reais e oitenta centavos), concernente a dano ao erário municipal em decorrência de desvio de recursos públicos e empenhos registrados sem compensações bancárias, nos exercícios de 2005 e 2006, em afronta aos arts. 37, caput e §6º, da Constituição Federal e 60 a 64 da Lei n. 4.320/64 e ao §1º do art. 1º e ao art. 15 da Lei Complementar n. 101/2000, com possível enquadramento nos arts. 168-A, 312, 313-A e 313-B do Código Penal e 10 e 11 da Lei n. 8.429/92 (item 2 do Relatório DMU).6.2.3. R$ 88.368,64 (oitenta e oito mil, trezentos e sessenta e oito reais e sessenta e quatro centavos), tangente a dano ao erário municipal em decorrência de desvio de recursos públicos e empenhos registrados sem compensações bancárias, nos exercícios de 2007 e 2008, em afronta aos arts. 37, caput e §6º, da Constituição Federal e 60 a 64 da Lei n. 4.320/64 e ao §1º do art. 1º e ao art. 15 da Lei Complementar n. 101/2000, com possível enquadramento nos arts. 168-A, 312, 313-A e 313-B do Código Penal e 10 e 11 da Lei n. 8.429/92 (item 3 do Relatório DMU).6.3. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, aos Srs. Ardelir Cardoso Mattei, Cláudio Becker, Mercílio João Rigon e Moadir Matis e à Câmara de Vereadores de São Ludgero.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Tijucas

1. Processo n.: CON-15/004258232. Assunto: Consulta - Pagamento de proventos de aposentadoria para servidores não segurados pelo Regime Próprio3. Interessado: Éder Muraro4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Tijucas5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 2035/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Não conhecer da presente Consulta por tratar de questão concreta enfrentada pela Câmara de Vereadores e vir desacompanhada do Parecer Jurídico, deixando de preencher os requisitos de admissibilidade previstos no art. 104, II e V, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001).6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Parecer COG n. 190/2015, à Câmara de Vereadores do Município de Tijucas.7. Ata n.: 82/2015

8. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Timbé do Sul

1. Processo n.: PCP-15/000764702. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Eclair Alves Coelho4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Timbé do Sul5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0214/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores,

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1882- Sexta-Feira, 12 de fevereiro de 2016

inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 36206/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Timbé do Sul a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Órgão Central de Controle Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 1798/2015, no que diz respeito à:6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. remessa anual dos Atos de Posse dos membros do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, do Plano de Ação e do Plano de Aplicação referente ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – FIA -, de acordo com o disposto no art. 260, §2º, da Lei n. 8.069/90 c/c o art. 1º da Resolução do CONANDA n. 105/2005 (item 6.3.1 do Relatório DMU);6.2.3. adoção de providências no sentido de corrigir e prevenir a ocorrência de falha de natureza Contábil verificada nos itens 8.1.1 e 8.1.2 da Conclusão do Relatório DMU;6.2.4. manutenção e ao funcionamento do Conselho Tutelar, que devem ser financiados com recursos diversos aos do Fundo Municipal da Infância e Adolescência, de acordo com o art. 16 da Resolução CONANDA n. 137/2010 (item 6.3.1 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de Timbé do Sul que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Timbé do Sul.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1798/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Timbé do Sul.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Timbó

1. Processo n.: PCP-15/000763902. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Laércio Demerval Schuster Júnior4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Timbó5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0195/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 37741/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Timbó a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 2763/2015, constantes da recomendação abaixo:6.1.1. Recomenda à Prefeitura Municipal de Timbó que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 a 8.1.4 e 8.2.1 do Relatório DMU.6.2. Recomenda ao Município de Timbó que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer

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prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Timbó.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2763/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Timbó.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Trombudo Central

1. Processo n.: PCP-15/001615832. Assunto: Prestação de Contas referente ao exercício de 20143. Responsável: Silvio Venturi4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Trombudo Central5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0225/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1.EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Trombudo Central a REJEIÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, em face das seguintes restrições:6.1.1. Déficit de execução orçamentária do Município (Consolidado) da ordem de R$ 367.279,89, representando 1,91% da receita arrecadada do Município no exercício em exame, em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. Registra-se que o valor de R$ 80.405,55 decorrente de convênios, foi inscrito em Restos a Pagar no exercício em exame, sendo que os recursos não ingressaram no exercício de 2014 (itens 1.2.1.1 e 3.1 do Relatório DMU);6.1.2. Déficit financeiro do Município (Consolidado) da ordem de R$ 336.492,34, resultante do déficit de execução orçamentária do exercício, correspondendo a 1,75% da Receita Arrecadada do Município no exercício em exame (R$ 19.255.936,96), em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. Registra-se que o valor de R$ 80.405,55 decorrente de convênios, foi inscrito em Restos a Pagar, sendo que os recursos não ingressaram no exercício de 2014 (itens 1.2.1.2 e 4.2 do Relatório DMU).6.2. Ressalva a seguinte restrição:6.2.1. Despesas com pessoal do Poder Executivo no valor de R$ 10.172.212,23, representando 56,91% da Receita Corrente Líquida (R$ 17.874.081,04), quando o percentual legal máximo de 54,00% representaria gastos da ordem de R$ 9.652.003,76, configurando, portanto, gasto a maior de R$ 520.208,47 ou 2,91%, em descumprimento ao art. 20, III, 'b', da Lei Complementar n. 101/2000,

ressalvado o disposto no art. 23 da citada Lei (itens 1.2.1.3 e 5.3.2 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção das seguintes deficiências apontadas no Relatório DMU:6.3.1. Despesas inscritas em Restos a Pagar e registradas em DDO com recursos do FUNDEB sem disponibilidade financeira, no valor de R$ 159.024,92, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (item 1.2.1.4 e Anexo do Relatório DMU);6.3.2. Despesas empenhadas e liquidadas com a Especificação da Fonte de Recursos do Fundeb (R$ 3.284.663,92) em montante superior aos recursos auferidos no exercício (R$ 3.082.071,60), na ordem de R$ 202.592,32, em desacordo com os arts. 8°, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000 c/c o art. 50, I, do mesmo diploma legal (f. 231 dos autos e itens 1.2.1.6 e 5.2.2 e Quadro 15 do Relatório DMU);6.3.3. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.3.4. Ausência de encaminhamento dos Pareceres dos Conselhos Municipais de Saúde e do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "a" e "e", da Resolução n. TC-77/2013 (itens 6.2 e 6.6 do Relatório DMU).6.4. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto à irregularidade mencionada no Capítulo 6 do Relatório DMU – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente.6.5. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue a Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 - Lei de Responsabilidade Fiscal.6.6. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.7. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Trombudo Central.6.9. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3695/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Trombudo Central.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Videira

1. Processo n.: PCP-15/00072564

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2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Wilmar Carelli4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Videira5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0218/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 37786/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Videira a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município.6.2. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto:6.2.1. às irregularidades apontadas no Capítulo 7 do Relatório DMU n. 2394/2015 - Do Cumprimento da Lei Complementar (federal) n. 131/2009 e do Decreto (federal) n. 7.185/2010 - e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Recomenda à Prefeitura Municipal de Videira que atente para a restrição apontada pelo Órgão Instrutivo constantes dos itens 8.1.1, 8.1.2, 8.1.4, 8.2.1 e 8.2.2 da Conclusão do Relatório DMU.

6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes deste Parecer Prévio.6.5. Recomenda ao Município de Videira que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 – LRF.6.6. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Videira.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2394/2015 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 37786/2015, à Prefeitura Municipal de Videira.7. Ata n.: 82/20158. Data da Sessão: 09/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Pauta das SessõesComunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do

Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 17/02/2016 os processos a seguir relacionados:

RELATOR: ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@PCP-13/00308998 / PMPUnião / Renato StasiakTCE-12/00306160 / PMSJosé / Djalma Vando Berger, Luciano Nilzo Heck, Enio Francisco Demoly Neto, Ingrid Ariana Wagner, Leonardo Dutra Soares, Luciano Chede, Mario Marcondes Nascimento, Paulo Fretta Moreira, Raphael Isaac Braga Bussolo

RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@CON-15/00266091 / CMAgronomica / Giovani Becker Berto, Gilmar Maciel dos Santos, Jonatan Koenig Truppel

RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREP-14/00172591 / PMMDoce / Nerci Maciel dos Santos, Marco Antônio Semann, Emerita Borghesan, Bernardo Peron, Maria Luiza Kestring LiebschREP-15/00172518 / PMNavegantes / Valmor Urbano Vieira, Roberto Carlos de Souza, Annelise Burigo, Nilberto Prada Burigo, Rafael Armando Canova Ogliari

RELATOR: LUIZ EDUARDO CHEREM Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorTCE-13/00671561 / CELESC / Paulo Ernani da Cunha Tatim

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas

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discussões foram adiadas, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

Atos AdministrativosDiárias pagas no mês de Janeiro de 2016

A Diretoria de Administração e Finanças, nos termos da Portaria nº TC 499/2004, de 21 de setembro de 2004, torna público que no mês de Janeiro de 2016 foram pagas 3,00 diárias, no valor total de R$ 2.382,00 , independente do período da viagem, conforme segue, sendo que outras informações constam no endereço www.tce.sc.gov.br, na página Instituição/Relatório de atividades:

Adircelio de Moraes Ferreira Junior, 2,00 diárias, valor total R$ 1.588,00; Cleber Muniz Gavi, 1,00 diárias, valor total R$ 794,00;

Florianópolis, 10/02/2016.

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