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Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 7 de junho de 2019 - Ano 10 nº 2670 __________________________________________________________________________________________________________________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Presidente), Herneus de Nadal (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público de Contas Procuradores: Cibelly Farias (Procuradora-Geral), Aderson Flores (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected]. Sumário DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA.......................................... 2 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 2 Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 2 Administração Direta .................................................................................................................................................................................. 2 Fundos ..................................................................................................................................................................................................... 15 Autarquias ................................................................................................................................................................................................ 18 Empresas Estatais ................................................................................................................................................................................... 20 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL................................................................................................................................................................. 24 Angelina ....................................................................................................................................................................................................... 24 Anitápolis ..................................................................................................................................................................................................... 24 Arabutã ........................................................................................................................................................................................................ 24 Balneário Camboriú ..................................................................................................................................................................................... 25 Biguaçu ........................................................................................................................................................................................................ 25 Blumenau .................................................................................................................................................................................................... 26 Brusque ....................................................................................................................................................................................................... 26 Caçador ....................................................................................................................................................................................................... 27 Chapecó ...................................................................................................................................................................................................... 28 Criciúma ...................................................................................................................................................................................................... 29 Florianópolis ................................................................................................................................................................................................ 30 Garopaba..................................................................................................................................................................................................... 31 Irani .............................................................................................................................................................................................................. 31 Itajaí ............................................................................................................................................................................................................. 33 Jacinto Machado ......................................................................................................................................................................................... 34 Jaraguá do Sul ............................................................................................................................................................................................ 35 Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 36 Jupiá ............................................................................................................................................................................................................ 39 Lages ........................................................................................................................................................................................................... 39 Mafra ........................................................................................................................................................................................................... 40 Major Gercino .............................................................................................................................................................................................. 40 Nova Trento ................................................................................................................................................................................................. 41 Nova Veneza ............................................................................................................................................................................................... 41 Paial ............................................................................................................................................................................................................. 42 Palhoça ........................................................................................................................................................................................................ 42

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Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 7 de junho de 2019 - Ano 10 – nº 2670

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Presidente), Herneus de Nadal (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público de Contas – Procuradores: Cibelly Farias (Procuradora-Geral), Aderson Flores (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Sumário

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA .......................................... 2

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 2

Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 2

Administração Direta .................................................................................................................................................................................. 2

Fundos ..................................................................................................................................................................................................... 15

Autarquias ................................................................................................................................................................................................ 18

Empresas Estatais ................................................................................................................................................................................... 20

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ................................................................................................................................................................. 24

Angelina ....................................................................................................................................................................................................... 24

Anitápolis ..................................................................................................................................................................................................... 24

Arabutã ........................................................................................................................................................................................................ 24

Balneário Camboriú ..................................................................................................................................................................................... 25

Biguaçu ........................................................................................................................................................................................................ 25

Blumenau .................................................................................................................................................................................................... 26

Brusque ....................................................................................................................................................................................................... 26

Caçador ....................................................................................................................................................................................................... 27

Chapecó ...................................................................................................................................................................................................... 28

Criciúma ...................................................................................................................................................................................................... 29

Florianópolis ................................................................................................................................................................................................ 30

Garopaba ..................................................................................................................................................................................................... 31

Irani .............................................................................................................................................................................................................. 31

Itajaí ............................................................................................................................................................................................................. 33

Jacinto Machado ......................................................................................................................................................................................... 34

Jaraguá do Sul ............................................................................................................................................................................................ 35

Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 36

Jupiá ............................................................................................................................................................................................................ 39

Lages ........................................................................................................................................................................................................... 39

Mafra ........................................................................................................................................................................................................... 40

Major Gercino .............................................................................................................................................................................................. 40

Nova Trento ................................................................................................................................................................................................. 41

Nova Veneza ............................................................................................................................................................................................... 41

Paial ............................................................................................................................................................................................................. 42

Palhoça ........................................................................................................................................................................................................ 42

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Passo de Torres .......................................................................................................................................................................................... 42

Peritiba ........................................................................................................................................................................................................ 42

Porto União .................................................................................................................................................................................................. 43

Rio Negrinho ................................................................................................................................................................................................ 43

Riqueza ....................................................................................................................................................................................................... 44

Rodeio ......................................................................................................................................................................................................... 44

Santa Terezinha .......................................................................................................................................................................................... 45

São Bonifácio .............................................................................................................................................................................................. 45

São José ...................................................................................................................................................................................................... 45

Timbó ........................................................................................................................................................................................................... 47

Tubarão ....................................................................................................................................................................................................... 47

PAUTA DAS SESSÕES .................................................................................................................................................................................... 48

ATOS ADMINISTRATIVOS .............................................................................................................................................................................. 49

LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS .................................................................................................................................................. 49

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

CONCLUSÃO DA APRECIAÇÃO, REALIZADA NA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE 30/05/2019, DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2018 PRESTADAS PELO GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA Processo n.: @PCG 19/00311744 Assunto: Prestação de Contas do Governo do Estado de Santa Catarina relativa ao exercício de 2018 Responsáveis: Eduardo Pinho Moreira e João Raimundo Colombo Unidade Gestora: Governo do Estado Unidade Técnica: DCG Parecer Prestação de Contas Governador n.: 1/2019 - Conclusão O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, de acordo com o disposto nos arts. 1º, I, 47 e 49 da Lei Complementar (estadual) n. 202/00, emite a seguinte 1. PROPOSTA DE PARECER PRÉVIO Pelo exposto, e considerando que o Balanço Geral do Estado de Santa Catarina representa adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Estado em 31 de dezembro de 2018, e que as operações estão de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade aplicados à administração pública, pela emissão de PROPOSTA DE PARECER PRÉVIO indicando a APROVAÇÃO das contas anuais do Governo do Estado de Santa Catarina, relativas ao exercício de 2018, de responsabilidade do Sr. João Raimundo Colombo e do Sr. Eduardo Pinho Moreira, com as seguintes ressalvas, recomendações e determinações: 1.1. DAS RESSALVAS 1.1.1. Planejamento Orçamentário 1.1.1.1. Fixação de despesas nos instrumentos de planejamento com valores não exequíveis, caracterizando um planejamento orçamentário não condizente com a realidade orçamentária e financeira do Estado, necessitando de aportes financeiros além do que foi planejado para o período, demonstrando dificuldades na planificação dos custos dos projetos e atividades constantes nas ferramentas orçamentárias voltadas ao planejamento. 1.1.1.2. Módulo de execução das metas Físicas-Financeiras do orçamento com deficiências. O módulo deve ser preenchido de forma adequada, tempestiva e escorreita, em consonância com a LOA, devendo considerar toda execução e medição das subações previstas, nos moldes do Orçamento. 1.1.1.3. Renúncia de Receita com ausência de avaliação dos resultados dos benefícios concedidos, bem como ausência de transparência fiscal, revelando grave prejuízo ao controle externo e social na pertinência dos benefícios concedidos. 1.1.2. Gestão Orçamentária 1.1.2.1. Realização de Despesas sem Prévio Empenho, em descumprimento ao art. 60 da Lei n. 4.320/64, no montante de R$ 53,47 milhões, o que reflete diretamente no resultado orçamentário do Governo do Estado.

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1.1.2.2. Cancelamento de Despesas Liquidadas no montante de R$ 20,5 milhões, contrariando os artigos 62 e 63 da Lei n. 4.320/64, afetando a credibilidade e a confiabilidade dos resultados do Balanço Geral. 1.1.2.3. Excesso de Despesas empenhadas em Exercícios Anteriores no montante de R$ 582,51 milhões, em contrariedade ao caráter excepcional de tais dispêndios, conforme dispõe o art. 37 da Lei n. 4.320/64. 1.1.2.4. Evolução demasiada do estoque da Dívida Ativa do Estado (R$ 16,96 bilhões) em relação a Dívida Ativa Líquida de R$ 265,23 milhões. Volume de provisão de perdas e arrecadação em patamares que demonstram a baixa eficiência, por parte do Estado, o que denota violação ao princípio da eficiência. 1.1.3. Gestão Fiscal 1.1.3.1. Descumprimento das Metas Fiscais estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO, em especial Metas de Resultado Primário, Receita Total, Despesa Total e Dívida Consolidada Líquida, descumprindo, assim, os princípios e mandamentos da Lei de Responsabilidade Fiscal. 1.1.3.2. Falta de disponibilidade de caixa na fonte de recursos 0.100 (Recursos do Tesouro) no montante de R$ 23,18 milhões, resultando no descumprimento do artigo 42 da Lei Complementar Federal 101/2000. 1.1.4. Teto dos Gastos Públicos 1.1.4.1. Descumprimento do teto de gastos estabelecido no artigo 4º da Lei Complementar (federal) n. 156/2016, que estabeleceu um Plano de Auxílio aos Estados e ao Distrito Federal. 1.1.5. Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) 1.1.5.1. Ausência de plano de amortização para o equacionamento do déficit atuarial inexistente de R$ 152 bilhões, nos moldes do que preconiza o a Portaria do Ministério da Previdência Social n. 403, de 10 dezembro de 2008. 1.1.6. Educação 1.1.6.1. Inclusão dos gastos com inativos da educação no cálculo do percentual mínimo constitucional previsto no art. 212 da Constituição Federal de 1988; 1.1.6.2. Descumprimento do art. 170 da Constituição Estadual e da Lei Complementar n. 281/2005 e suas alterações, em razão da aplicação de 1,3% (R$ 65,46 milhões), abaixo do percentual estabelecido de 5% (R$ 252,24 milhões), deixando de aplicar R$ 186,78 milhões. 1.1.6.3. Descumprimento do art. 171 da Constituição Estadual e da Lei Complementar n. 407/2008 e suas alterações, em razão da aplicação de 62,70% (R$ 31,25 milhões), deixando de aplicar 18,59 milhões (37,30%). 1.1.6.4. Não utilização integral, no exercício, dos recursos do FIA e que visam garantir às crianças e adolescentes catarinenses, com prioridade, os direitos previstos no art. 227 da Constituição Federal. 1.2 RECOMENDAÇÕES 1.2.1. Planejamento Orçamentário 1.2.1.1. Recomendar ao Estado que envide esforços no sentido de contabilizar em tempo hábil os valores da renúncia de receita ou que evidencie em notas explicativas os valores não registrados em momento próprio. 1.2.1.2. Envide esforços para executar o orçamento fixado para os programas temáticos, em especial, Valorização dos Profissionais da Educação e Educação Básica. 1.2.2. Gestão Financeira 1.2.2.1. Recomendar que o Estado honre com seus compromissos relacionados aos precatórios, bem como acompanhe de maneira diligente a tramitação dos processos em que é parte. 1.2.2.2. Recomendar ao Estado a imediata adoção de providências para contornar o quadro que vem se agravando ao longo dos anos no tocante ao crescimento da dívida pública, com grave risco de comprometimento do equilíbrio das finanças estaduais. 1.2.3. Gestão Fiscal 1.2.3.1. Verificação de riscos fiscais do Estado e passivos contingentes, no montante de R$ 12,07 bilhões, apresentando um crescimento em relação ao exercício de 2017 de 2,81%, o que denota a necessidade da adoção de providências, conforme exigência do art. 4º, § 3º, da Lei de Responsabilidade Fiscal. 1.2.4. Educação 1.2.4.1. Recomendar ao Estado que envide esforços para cumprir as aplicações mínimas em educação, em conformidade com a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação. 1.2.4.2. Adote providências no sentido de alcançar as metas estabelecidas no Plano Nacional da Educação, de acordo com o previsto na Lei (estadual) n. 16.794/2015. 1.2.5. Saúde 1.2.5.1. Recomendar ao Estado que envide esforços para assegurar o repasse aos municípios dos valores destinados a consultas e exames de média e alta complexidade, conforme determina a Lei (estadual) n. 16.159, de 07/11/2013. 1.2.5.2. Recomendar ao Estado que envide esforços para assegurar o cumprimento do limite máximo de repasses para o HEMOSC e CEPON (10%) e aos Hospitais Municipais e entidades de caráter assistencial sem fins lucrativos (90%), conforme determina a Lei (estadual) n. 16.159, de 07/11/2013. 1.2.5.3. Recomendar ao Estado que adote providências para sanar as inconsistências verificadas na divulgação dos dados do Plano Nacional de Saúde, bem como envide esforços para alcançar as metas estipuladas. 1.2.5.4. Recomendar ao Estado que adote providências para inserção das informações faltantes no SIOPS (Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde), de modo a assegurar a transparência quanto aos investimentos efetuados nas esferas federal, estadual e municipal. 1.2.6. Sociedade de Economia Mista e Empresas Públicas 1.2.6.1. Recomendar ao Estado, por meio de seus Gestores nas Estatais, que adote providências no sentido de buscar alternativas no sentido de reequilibrar a liquidez de menor prazo (Circulante), eis que suplantam em muito as obrigações. 1.2.7. Controle Interno 1.2.7.1. Recomendar ao Estado que adote providências para que o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo obedeça ao princípio da segregação das funções, segundo o qual a execução e o controle devem ficar a cargo de órgãos distintos, bem como ao princípio da autonomia e da subordinação hierárquica direta ao Chefe do Poder Executivo. 1.2.7.2. Recomendar ao Estado que encaminhe o relatório do órgão central do Sistema de Controle Interno, que acompanha as Contas Anuais do Governador, com todos os elementos exigidos no art. 70 da Resolução nº TC-06/2001, bem como na Instrução Normativa nº TC-20/2015. 1.2.8. Segurança Pública 1.2.8.1. Recomendar ao Estado que adote providências para evitar os déficits de vagas nos presídios, bem como providências para melhorar a condição dos mesmos, priorizando aqueles qualificados como “péssimos”. 1.2.9. Despesas com Publicidade 1.2.9.1. Recomendar ao Estado que observe os gastos com publicidade pelos órgãos que compõem os orçamentos fiscal e da seguridade social, observando ainda que as despesas com as campanhas guardem razoabilidade e proporcionalidade com ações propostas. 1.2.10. Pacto 1.2.10.1. Recomendar ao Estado que envide esforços relacionados a projeção da dívida com o Pacto por Santa Catarina.

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1.2.10.2. Recomendar ao Estado que se atente às despesas relacionadas as obras em andamento, paralisadas, as de qualidade questionável e em especial à reforma e manutenção da Ponte Hercílio Luz, avaliando continuamente as providências a serem adotadas, de modo a evitar o dispêndio desnecessário de recursos públicos. 1.2.11. Apuração de Custos pelo Estado 1.2.11.1. Recomendar ao Estado que permaneça com a implantação de apuração dos custos dos serviços públicos e que a sua conclusão seja o mais breve possível, para o cumprimento do artigo 50, § 3º da Lei Complementar 101/2000. 1.3 DETERMINAÇÕES ÀS DIRETORIAS COMPETENTES DESTE TRIBUNAL: 1.3.1. Que seja realizada Inspeções e/ou Auditorias para avaliar e acompanhar os efeitos do endividamento do Estado; 1.3.2. Que seja realizada Inspeções e/ou Auditorias nas obras públicas, integrantes do programa PACTO por Santa Catarina, visando identificar aquelas que se encontram paralisadas, em andamento ou, ainda, aquelas de qualidade questionável; 1.3.3. Que acompanhe as consequências advindas do descumprimento do teto dos gastos públicos, incluindo o assunto na análise das contas do governo do exercício subsequente; 1.3.4. Que realize auditorias na CASAN, INVESC, SCGÁS e SCPAR com vistas a verificar o prejuízo apurado no exercício de 2018; 1.3.5. Que seja reavaliada a sistemática de autuação e tramitação dos processos de monitoramento, ante a baixa efetividade, considerando que a perpetuação das deficiências e irregularidades não tem demonstrado contribuição significativa para a Gestão Fiscal e Sustentável. Plenário do TCE/SC, em 30 de maio de 2019. ............................................................................................... Conselheiro ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente .............................................................................................. Conselheiro HERNEUS DE NADAL Relator ............................................................................................ Conselheiro WILSON ROGÉRIO WAN-DALL .............................................................................................. Conselheiro LUIZ ROBERTO HERBST ............................................................................................ Conselheiro LUIZ EDUARDO CHEREM ............................................................................................ Conselheiro JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI ............................................................................................ Conselheira-Substituta SABRINA NUNES IOCKEN (art. 86, caput, da LC n. 202/2000 ............................................................................................ Fui presente: DIOGO RINGENBERG Procurador do Ministério Público de Contas/SC

1. Processo n.: REC-17/00655709 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão n. 0397/2017, exarado no Processo n. TCE-15/00150700 3. Interessados: Luiz Felipe Remor e Mauro Vargas Candemil Procuradoras constituídas nos autos: Katherine Schreiner e Lis Caroline Bedin (de Luiz Felipe Remor) 4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Laguna 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0170/2019 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra o Acórdão n. 0397/2017, exarado na Sessão Ordinária de 24 de julho de 2017, nos autos do Processo n. TCE-15/00150700, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para: 6.1.1. afastar o débito relativo aos serviços de projeto prevenção de incêndio completo (Grupo 42516), no valor total de R$ 907,62, e instalação e prevenção de incêndio, conforme projeto 2% CUB (Grupo 43945), no valor total de R$ 8.508,90 (ambos descritos no Quadro 1 do Relatório de Instrução DLC n. 212/2015), que somam a quantia de R$ 9.416,52; 6.1.2. alterar o item 6.2 do Acórdão recorrido, que passa a ter a seguinte redação: “6.2. Julgar irregulares, com imputação de débito, nos termos do art. 18, III, "c", c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata das irregularidades constatadas pela Diretoria de Auditoria-Geral da Secretaria de Estado da Fazenda, nas obras de complementação da construção do Ginásio de Esportes Padrão II, na Escola José Rodrigues Lopes em Garopaba, e condenar os Srs. LUIZ FELIPE REMOR, MAURO VARGAS CANDEMIL e RAFAEL DUARTE FERNANDES e a CONSTRUTORA FORMIGONI LTDA., ao pagamento do montante de R$ 12.279,00 (doze mil e duzentos e setenta e nove reais), em razão de medição/pagamentos por serviços não prestados no Contrato n. CT-00031/2008/SDR19, contrariando os arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/64, com base nos seguintes itens, descritos no Quadro 1 do Relatório de Instrução DLC n. 212/2015: Revisão cobertura telha Telha francesa, no valor total de R$ 466,55; Revisão de estrutura para telha francesa, no valor total de R$ 1.404,71; Recuperação instalação de água, no valor total de R$ 251,00; Recuperação instalação de esgoto, no valor total de R$ 376,50; Pintura superfície de quadra e arquibancada, no valor total de R$ 6.184,64; Armário de madeira 1,20x20m, no valor total de R$ 2.800,00; Banco de concreto, no valor total de R$ 795,60.” 6.1.3. cancelar as multas individuais aplicadas ao Sr. Luiz Felipe Remor, itens 6.3.2.1, 6.3.2.3, 6.3.2.4 e 6.3.2.5 do Acórdão recorrido, no valor individual de R$ 1.136,52; 6.1.4. ratificar os demais termos do Acórdão recorrido. 6.2. Dar ciência deste Acórdão aos Interessados nominados no item 3 desta deliberação, às procuradoras constituídas nos autos, ao Senhor Rafael Duarte Fernandes, à Construtora Formigoni Ltda. e à Agência de Desenvolvimento Regional de Tubarão. 7. Ata n.: 27/2019 8. Data da Sessão: 06/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem, José Nei Alberton Ascari e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores

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11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

PROCESSO Nº:@APE 18/01018704 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Francisco de Assis Correia de Souza RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 584/2019 Tratam os autos do registro do ato de transferência para a reserva remunerada do militar Francisco de Assis Correia de Souza, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 3094/2019 (fls.23-26) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas manifestou-se de acordo com o posicionamento do órgão instrutivo, em Parecer n. MPC/AF/950/2019 (fl.27), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar Francisco de Assis Correia de Souza, 3º Sargento da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula n. 915826-0-01, CPF n. 637.183.329-49, consubstanciado no Ato n. 914/2018, de 01/08/2018, a contar de 04/01/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 04 de junho de 2019. Cleber Muniz Gavi Conselheiro-Substituto Relator

PROCESSO Nº:@APE 18/01021250 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Paulo Henrique Hemm INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Estevao de Souza Silvano RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 678/2019 Tratam os autos do registro de ato de Transferência para Reserva Remunerada do militar Estevão de Souza Silvano, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 3040/2019, sugerindo ordenar o registro do ato supramencionado, recomendando a Unidade Gestora que atente para o cumprimento do prazo estabelecido no artigo 2º da Instrução Normativa n. TC 11/2011, de 16/11/2011, que trata do encaminhamento dos processos de reforma, transferência para a reserva e pensão, a este Tribunal de Contas. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº 1302/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada de ESTEVÃO DE SOUZA SILVANO, Subtenente da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula nº 920.085-1-1, CPF nº 780.370.509-04, consubstanciado no Ato nº 942/2016, de 19/09/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Recomendar que a Polícia Militar do Estado de Santa Catarina atente para o cumprimento do prazo estabelecido no artigo 2º da Instrução Normativa n. TC 11/2011, de 16/11/2011, que trata do encaminhamento dos processos de reforma, transferência para a reserva e pensão, dentre outros, a este Tribunal de Contas, sob pena de aplicação das cominações legais previstas no artigo 70, inciso VII, da Lei n. 202/2000, tendo em vista que o ato sob análise foi publicado em 23/09/2016 e remetido a este Tribunal somente em 26/10/2018. 3. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 31 de maio de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

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PROCESSO Nº:@APE 18/01063840 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Itamar Luis Chiocheta RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 691/2019 Tratam os autos do registro de ato de Transferência para Reserva Remunerada do militar ITAMAR LUIS CHIOCHETA, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 2617/2019, recomendando ordenar o registro do ato supramencionado. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº MPC/AF/860/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada de ITAMAR LUIS CHIOCHETA, 3° Sargento da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula nº 922987-6-01, CPF nº 657.666.609-87, consubstanciado no Ato nº 457/2018, de 10/04/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 03 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 18/01126868 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Edmilson da Silva RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 590/2019 Tratam os autos do registro do ato de transferência para a reserva remunerada do militar Edmilson da Silva, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 2451/2019 (fls.34-37) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas manifestou-se por meio do Parecer n. MPC/AF/798/2019 (fl.38), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhando o posicionamento do órgão instrutivo. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar Edmilson da Silva, 3º Sargento da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula n. 923654601, CPF n. 548.078.249-53, consubstanciado no Ato n. 596/2018, de 09/05/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 04 de junho de 2019. Cleber Muniz Gavi Conselheiro-Substituto Relator

PROCESSO Nº:@APE 18/01164018 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Jose Cidelmar Antunes RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 690/2019 DECISÃO SINGULAR Tratam os autos do registro de ato de Transferência para Reserva Remunerada do militar JOSE CIDELMAR ANTUNES, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 2746/2019, recomendando ordenar o registro do ato supramencionado. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº MPC/AF/881/2019.

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Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada de JOSÉ CIDELMAR ANTUNES, 3º Sargento da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula nº 917686-1-1, CPF nº 767.803.509-82, consubstanciado no Ato nº 671/PMSC/2018, de 23/05/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, 03 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 18/01164522 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Jucelio Elio Schmitt RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 581/2019 Tratam os autos do registro do ato de transferência para a reserva remunerada do militar Jucélio Elio Schmitt, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 2938/2019 (fls.24-27) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas também se manifestou pelo registro do ato, em Parecer n. MPC/DRR/2470/2019 (fls.25/29), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar Jucelio Elio Schmitt, Subtenente da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula n. 922483-1-1, CPF n. 784.880.529-87, consubstanciado no Ato n. 632/2018, de 15/05/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 04 de junho de 2019. Cleber Muniz Gavi Conselheiro-Substituto Relator

PROCESSO Nº:@APE 18/01175214 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Jair Dias RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 676/2019 Tratam os autos do registro de ato de Transferência para Reserva Remunerada do militar Jair Dias, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 3011/2019, recomendando ordenar o registro do ato supramencionado. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº 1308/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada de Jair Dias, 3º Sargento da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula nº 918.200-4-1, CPF nº 604.271.329-91, consubstanciado no Ato nº 625/PMSC/2018, de 14/05/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 31 de maio de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

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PROCESSO Nº:@APE 18/01230177 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Jose Ricardo Eckert RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 718/2019 Tratam os autos do registro de ato de Transferência para Reserva Remunerada do militar José Ricardo Eckert, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 2545/2019, recomendando ordenar o registro do ato supramencionado. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº 804/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada de JOSÉ RICARDO ECKERT, 3º Sargento da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula nº 918088-5-1, CPF nº 656.866.249-68, consubstanciado no Ato nº 779/2018, de 19/06/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 04 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 18/01232544 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Rosinei Nascimento RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 589/2019 Tratam os autos do registro do ato de transferência para a reserva remunerada do militar Rosinei Nascimento, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e mediante o Relatório de Instrução n. 2488/2019 (fls.28-31) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas manifestou-se por meio do Parecer n. MPC/AF/795/2019 (fl.32), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhando o posicionamento do órgão instrutivo. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar Rosinei Nascimento, 3º Sargento da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula n. 920148-3-1, CPF n. 596.649.089-91, consubstanciado no Ato n. 674/2018, de 23/05/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 04 de junho de 2019. Cleber Muniz Gavi Conselheiro-Substituto Relator

PROCESSO Nº:@APE 18/01246090 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Paulo Rogerio Fragozo Pompeo RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 705/2019 Tratam os autos do registro de ato de Transferência para Reserva Remunerada do militar Paulo Rogério Fragozo Pompeo, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 2524/2019, recomendando ordenar o registro do ato supramencionado. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº 2488/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO:

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1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada de PAULO ROGÉRIO FRAGOZO POMPEO, 3º Sargento da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula nº 922957-4-1, CPF nº 844.947.789-15, consubstanciado no Ato nº 817/2018, de 02/07/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 03 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 19/00034562 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Adalberto Dias de Oliveira RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 585/2019 Tratam os autos do registro do ato de transferência para a reserva remunerada do militar Adalberto Dias de Oliveira, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 2794/2019 (fls.22-25) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas manifestou-se de acordo com o posicionamento do órgão instrutivo, em Parecer n. MPC/AF/883/2019 (fl.26), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar Adalberto Dias de Oliveira, 2º Sargento da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula n. 911731-8-1, CPF n. 425.666.069-00, consubstanciado no Ato n. 941/2018, de 08/08/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 04 de junho de 2019. Cleber Muniz Gavi Conselheiro-Substituto Relator

PROCESSO Nº:@APE 19/00040961 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Claudiomir Voltolini RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Setor de Expediente - DAP/SEXP DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 692/2019 Tratam os autos do registro de ato de Transferência para Reserva Remunerada do militar CLAUDIOMIR VOLTOLINI, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 2832/2019, recomendando ordenar o registro do ato supramencionado. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº MPC/AF/886/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada de CLAUDIOMIR VOLTOLINI, 3º SARGENTO da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula nº 924222-8-01, CPF nº 681.859.369-00, consubstanciado no Ato nº 724/2018, de 06/06/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, 03de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

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PROCESSO Nº:@APE 19/00258320 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de José Genesio Cavalheiro RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Setor de Expediente - DAP/SEXP DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 706/2019 Tratam os autos do registro de ato de Transferência para Reserva Remunerada do militar José Genesio Cavalheiro, 2º Sargento da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 3046/2019 recomendando ordenar o registro do ato supramencionado, ressaltando que a Unidade Gestora atente para o cumprimento do prazo estabelecido no artigo 2º da Instrução Normativa n. TC 11/2011, de 16/11/2011, que trata do encaminhamento dos processos de reforma, transferência para a reserva e pensão, dentre outros, a este Tribunal de Contas. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº 2507/2019 Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada de JOSÉ GENESIO CAVALHEIRO, 2º Sargento da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula nº 916056-6-1, CPF nº 696.624.529-15, consubstanciado no Ato nº 1049/2017, de 13/09/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Recomendar que a Polícia Militar do Estado de Santa Catarina atente para o cumprimento do prazo estabelecido no artigo 2º da Instrução Normativa n. TC 11/2011, de 16/11/2011, que trata do encaminhamento dos processos de reforma, transferência para a reserva e pensão, dentre outros, a este Tribunal de Contas, sob pena de aplicação das cominações legais previstas no artigo 70, inciso VII, da Lei n. 202/2000, tendo em vista que o ato sob análise foi publicado em 15/09/2017 e remetido a este Tribunal somente em 22/03/2019. 3. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 03 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 19/00260066 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Adilson Bornhofen RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 582/2019 Tratam os autos do registro do ato de transferência para a reserva remunerada do militar Adilson Bornhofen, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 3098/2019 (fls.36-39) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas também se manifestou pelo registro do ato, em Parecer n. MPC/DRR/2504/2019 (fls.40/41), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar Adilson Bornhofen, Coronel da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula n. 918713-8-1, CPF n. 798.739.109-30, consubstanciado no Ato n. 1098/2018, de 19/09/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 04 de junho de 2019. Cleber Muniz Gavi Conselheiro-Substituto Relator

PROCESSO Nº:@APE 19/00307127 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Paulo Henrique Hemm INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Dionisio Schroeder RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 583/2019

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Tratam os autos do registro do ato de transferência para a reserva remunerada do militar Dionisio Schroeder, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 3149/2019 (fls.26-29) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas manifestou-se de acordo com o posicionamento do órgão instrutivo, em Parecer n. MPC/AF/981/2019 (fl.30), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar Dionisio Schroeder, 3º Sargento da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula n. 919186-0, CPF n. 710.683.259-68, consubstanciado no Ato n. 883/PMSC, de 02/09/2015, considerado legal conforme análise realizada. 2. Recomendar à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina que observe o prazo para o encaminhamento a esta Corte de Contas dos processos de reforma, transferência para a reserva, pensão e outros, conforme estabelece o artigo 2º da Instrução Normativa n. TC 11/2011, de 16/11/2011, tendo em vista que o ato em análise foi publicado em 28/07/2016 e remetido somente em 03/04/2019, sob pena de aplicação das sanções legais previstas no artigo 70, inciso VII, da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000. 3. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 04 de junho de 2019. Cleber Muniz Gavi Conselheiro-Substituto Relator

PROCESSO Nº:@APE 19/00345487 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Roberta Silva RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 677/2019 Tratam os autos do registro de ato de Transferência para Reserva Remunerada da militar Roberta Silva, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 3003/2019, recomendando ordenar o registro do ato supramencionado. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº 1303/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada de ROBERTA SILVA, 3º Sargento da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula nº 925.386-6-1, CPF nº 823.161.809-06, consubstanciado no Ato nº 969/2018, de 15/08/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 31 de maio de 2019 WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@LCC 17/00750019 UNIDADE GESTORA:Secretaria de Estado da Segurança Pública RESPONSÁVEL:César Augusto Grubba INTERESSADOS:Aldo Pinheiro DAvila, Claudio Mauro Henrique Daolio, Diretoria de Controle de Licitações e Contratações - DLC, Gerdau Aços Longos S.A., Luciano de Sousa Rodrigues da Fonseca, Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSP ASSUNTO: Supostas irregularidades no Edital de Leilão Público nº 082/SSP/2017, visando à alienação de material ferroso reciclável RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA:Divisão 5 - DLC/CAJU/DIV5 DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 664/2019 O presente processo originou-se na representação, com pedido cautelar, formulada com fundamentação no § 1º do artigo 113 da Lei Federal nº 8.666/93, interposta pela empresa Gerdau Aços Longos S.A., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ n° 07.358.761/0001-69, questionando o lançamento e a publicação do Edital de Leilão Público nº 082/SSP/2017, visando à alienação de material ferroso reciclável, cujo escopo é o mesmo do Contrato nº 001/SSP/Detran/2011, firmado com a empresa representante. Após o conhecimento da representação e realização de audiências o corpo instrutivo exarou o Relatório nº DLC-66/2018, onde sugeriu o indeferimento do pedido cautelar de sustação do Edital de Licitação, e a audiência do responsável em face das irregularidades apontadas. Contudo, este Relator ao examinar detidamente os autos, decidiu por meio da Decisão Singular nº GAC/LRH – 1001/2018, deferir a medida cautelar e determinar a conversão dos autos em Licitações e Contratos, objetivando ampliar o campo de análise do Edital de Leilão Público nº 082/SSP/2017. Além disso, foi determinada audiência do responsável em face das restrições apontadas, nos seguintes termos: DETERMINAR a MEDIDA CAUTELAR para sustar o processo licitatório do Edital de Leilão Público nº 082/SSP/2017, lançado pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), que visa à alienação de material ferroso reciclável, na fase em que se encontrar, por estarem

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presentes os pressupostos do artigo 29 da Instrução Normativa nº TC-0021/2015 e o artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas, até deliberação ulterior deste Tribunal; 2. DETERMINAR A CONVERSÃO dos autos em “Licitações e Contratos” (LCC) – Espécie vinculada: “Edital de Licitação”, a fim de permitir a ampliação do campo de análise do Edital de Leilão Público nº 082/SSP/2017, nos termos do previsto no artigo 4º da Instrução Normativa nº TC-21/2015. 3. DETERMINAR AUDIÊNCIA do senhor Aldo Pinheiro D’Avila, Secretário Adjunto de Estado da Segurança Pública e subscritor do edital, inscrito no CPF sob o nº 548.933.059-72, com fundamento no do art. 29, §1º da Lei Complementar Estadual nº 202/00 e no inc. II do art. 5º da Instrução Normativa nº TC-0021/2015, para que apresente justificativas, adote as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promova a anulação da licitação, se for o caso, acerca das seguintes irregularidades, ensejadoras de aplicação de multa prevista no art. 70 da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000: 3.1. ausência de descrição minuciosa no edital de leilão, dos bens a serem alienados e retirados, seus quantitativos (material ferroso e reciclável), o local para exame e, principalmente, o estado em que se encontram e prazo para retirada, em descumprimento ao disposto no art. 14, art. 38, caput e inc. I do art. 40, todos da Lei Federal nº 8.666/1993 (itens 2.2.e 2.3. do Relatório nº DLC 66/2018); 3.2. incorreta aplicação da natureza de prestação de serviços contínuos a contrato decorrente de leilão, cuja natureza exclusiva é de escopo, em descumprimento ao disposto no §5º do art. 22 da Lei Federal nº 8.666/93, não podendo ser aplicada a regra disposta no inciso II do art. 57 da Lei Federal nº 8666/1993 (itens 2.2. e 2.3. do Relatório nº DLC 66/2018). 4. Dar ciência imediata da decisão e do relatório técnico nº DLC - 66/2018 ao senhor Aldo Pinheiro D’Avila e ao Controle Interno da Secretaria de Estado da Segurança Pública. 5. Dar ciência imediata da decisão ao Representante e aos Procuradores constituídos nos autos. 6. Submeter à retificação cautelar ao Plenário, na próxima Sessão, nos termos do § 1º do Artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas. A decisão cautelar foi ratificada na Sessão Plenária realizada em 12/11/2018, com publicação no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 13/11/2018, nos termos do §1º do Art. 114 - A do Regimento Interno deste Tribunal. Após a manifestação da Unidade Gestora, a DLC elaborou o Relatório nº DLC – 340/2019, com a sugestão de revogar a sustação cautelar e considerar irregular do Edital de Leilão Público nº 082/SSP/2017, proferida nos termos da Decisão Singular nº GAC/LRH-1001/2018. Concluiu a DLC, nos seguintes termos: 3.1. CONSIDERAR IRREGULAR o edital de Leilão Público nº 082/SSP/2017 e o decorrente Contrato nº 204/SSP/2018, em razão da violação do art. 14, §5º do art. 22, art. 38, caput e inc. I do art. 40 e inc. II do art. 57, todos da Lei (federal) nº 8.666/93 (itens 2.1. e 2.2. deste Relatório). 3.2. REVOGAR a sustação cautelar do Edital de Leilão Público nº 082/SSP/2017, nos termos da Decisão Singular nº GAC/LRH-1001/2018. 3.3. CONVERTER A APLICAÇÃO DE MULTA ao Responsável EM RECOMENDAÇÃO ao sr. Flávio Rogério Pereira Graff, Secretário Adjunto da Secretaria de Estado e Segurança Pública, inscrito no CPF/MF sob o nº 600.856.739-00, com o seguinte teor: 3.3.1. Abster-se de utilizar a modalidade leilão quando não for possível descrever minuciosamente no edital os bens a serem alienados e retirados, seus quantitativos (material ferroso e reciclável), o local para exame, o estado em que se encontram e prazo para retirada, em atenção ao art. 14, art. 38, caput e inc. I do art. 40, todos da Lei (federal) nº 8.666/93; 3.3.2. Abster-se de utilizar a modalidade leilão quando o escopo não puder ser devidamente definido e houver necessidade de prestação de serviços de natureza contínua, em atenção ao disposto no §5º do art. 22 da Lei Federal nº 8.666/93; 3.3.3. Avalie a conveniência e vantajosidade administrativa e econômica da prorrogação do contrato Contrato nº 204/SSP/2018 frente à alternativa de lançamento de nova licitação que observe as recomendações dos itens 3.3.1 e 3.3.2. 3.4. Após ouvido o Ministério Público de Contas, DETERMINAR o ARQUIVAMENTO do processo. 3.5. DAR CIÊNCIA deste Relatório e da Decisão à Gerdau Aços Longos S.A, aos responsáveis e ao órgão de controle interno da SSP/SC. É o relatório. Passo a reapreciar as irregularidades identificadas frente aos elementos trazidos pela Unidade Gestora a fim de subsidiar a legalidade do certame. Ao apresentar as justificativas o senhor Flávio Rogério Pereira Graff, Secretário Adjunto de Estado da Segurança Pública, alegou em relação a sustação do procedimento, que o “edital de Leilão Público nº 082/SSP/2017, encontra-se concluído, ante sua realização em 05.07.2018, cujo contrato restou assinado e devidamente formalizado em 24.07.2018, figurando como vencedora a empresa Gerdau, responsável pela representação” (fl. 184). Relatou ainda que não foi possível “sustar” o certame, uma vez que o Contrato nº 204/SSP/2018 já se encontrava assinado. Por essa razão, “determinou a paralização de qualquer atividade de alienação de material ferroso de sucata inaproveitável (sucata ferrosa) de veículos automotores”, vinculados ao referido Contrato. Mesmo que tal situação acarrete “nítido prejuízo ao Estado, que se encontra com alguns pátios em situação de calamidade, dado o alarmante número de veículos acumulados” (fls. 185-186). Cabe trazer a análise efetuada pela Diretoria Técnica especificamente as duas restrições apontadas na Decisão Singular nº GAC/LRH-1001/2018. 1. Ausência de descrição minuciosa no edital de leilão, dos bens a serem alienados e retirados, seus quantitativos (material ferroso e reciclável), o local para exame e, principalmente, o estado em que se encontram e prazo para retirada, em descumprimento ao disposto no art. 14, art. 38, caput e inc. I do art. 40, todos da Lei (federal) nº 8.666/93 (item 3.1. da Decisão Singular nº GAC/LRH-1001/2018): Justificou o responsável que o apontamento acima está relacionado com os “procedimentos operacionais da Comissão Estadual de Leilão/Detran/SC, quanto a forma de trabalho para apuração dos veículos sucatas “inservíveis” depositados nos pátios” (fl. 186). Alegou que: Os veículos com classificação “sucata inservível”, destinados a prensagem e venda como material ferroso para empresa de fundição, são oriundos de dois procedimentos: a) Removidos por medida administrativa de trânsito e b) Apreendidos em decorrência de envolvimento em ilícito penal, ou determinação judicial. Os veículos que apresentam recolhimento ou apreensão por medida da autoridade policial ou judiciária são removidos para os pátios das delegacias de polícia civil [...]. [...]. Estes veículos ao darem entrada nos pátios públicos e concessionários deveriam ser cadastrados no sistema Detrannet, módulo leilão, onde são cadastrados seus dados e anexados cópia dos Autos de Retirada de Veículo de Circulação e fotos do veículo, do número do motor e do chassi. Porém, em muitos municípios do Estado os serviços de pátio foram contratados de maneira irregular, e por vezes até mesmo sem qualquer contrato, tendo inclusive alguns em situação de demanda judicial, sendo que os veículos lá depositados não aparecem no cadastro do Detrannet [...]. [...], uma equipe desta Comissão Especial de Leilão, especialmente designada e Chefiada por Delegado de Polícia Civil, desloca até o local e inicia os procedimentos de levantamento dos veículos apreendidos ou a disposição da justiça, verifica e avalia o veículo quanto ao seu estado e se o mesmo se enquadra nas situações de “sucata inservível” o que o direciona para possível destruição pro prensagem e formaliza as devidas comunicações a autoridade policial e judiciária solicitando a autorização para destruição do veículo e alienação como material de sucata inservível. [...]. Este procedimento demanda relativo tempo [...].

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Após todo este procedimento, tendo reunido um número de veículos em quantidade que compense os custos operacionais é agendado com a empresa contratada para a prensagem e destinação dos veículos e sucatas ferrosas. Quando foi realizado o Leilão [...], foi estimado pelos responsáveis pelo certame que poderia ser atingido uma quantidade de até 5.000 toneladas de material ferroso [...], contudo esse valor estimado previa além dos veículos e materiais já recolhidos aos pátios, possivelmente outros veículos removidos que viessem a ser classificados posteriormente, durante a vigência do contrato [...]. [...] segundo a Comissão de Leilões da SSP não há atualmente, pelas variáveis acima expostas, um levantamento preciso sobre a quantidade e peso total de veículos e material ferroso (sucata inaproveitável) desembaraçada (sem restrições policiais e judiciais) aptas para alienação e entrega para a empresa contratada [...]. Inviável, portanto, prever já no edital de Leilão qualquer quantia exata e individualizada (descrição minuciosa dos bens e seus quantitativos), ante a natureza peculiar do objeto que possui rotatividade praticamente diária, com ingresso de novos veículos, em todos os extremos do Estado, com frequência que torna impraticável se prever e estabelecer individualizações [...]. (fls. 186-190) Entendeu o responsável que não houve ofensa ao caput do art. 38 da Lei de Licitações, assim como ao inc. I do art. 40 da referida Lei. A área técnica através do Relatório nº DLC-66/2018 registrou que: De acordo com o parágrafo 5º do art. 22 da Lei nº 8.666/93, o leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens moveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis previstas no art. 19. Veja-se do item VI do edital de leilão: A Preparação e descontaminação total deverá ser realizada "in loco", ou seja, (no local em que estiver o material a ser reciclado), sendo obrigatória a fixação completa dos sinais identificadores do veículo. Para os serviços apresentados, deverão ser observadas as normas de saúde, ambientais e de segurança, em especial o recolhimento total de resíduos e fluidos provenientes do processamento, cabendo, ainda, o tratamento e a completa reciclagem dos materiais mediante processo industrial (reciclagem siderúrgica); Após a preparação da descontaminação, o material resultante deverá ser transportado pela Contratada para desmontagem e posterior reciclagem/trituração; A Contratada deverá efetuar a pesagem do caminhão antes e após carregar o material que estiver sendo transportado. O valor a ser pago ao Fundo de Melhoria e da Segurança Pública será confirmado com base na diferença resultante entre as duas pesagens e registrado em planilha; Pontue-se que para a utilização da modalidade leilão, haveria necessidade da existência de um quantitativo exato e preciso previamente definido. O que se observou não ter ocorrido no Leilão Público nº 01/CEL/FR/2011. Mas o que não pode ocorrer em nova licitação para o mesmo fim, caso seja utilizada a mesma modalidade. Frise-se, por oportuno, que no leilão é imprescindível que conste do edital a descrição minuciosa dos bens a serem vendidos, seus quantitativos, o local para exame e, principalmente, o estado em que se encontram. Observa-se que há razões para o não alcance do recolhimento do quantitativo inicialmente estimado no Contrato nº 001/SSP/Detran/2011. Cite-se a complexidade do objeto, o tempo em que o Contrato e os trabalhos da Comissão de Leilão permaneceram suspenso, às condições prévias que devem ser realizadas por ambas as partes antes de o bem ser levantado, o que, por fim, justifica o baixo quantitativo executado. A DLC, ao examinar as justificativas apresentadas conclui que “..., ao optar pelo leilão, o poder público deveria, na fase de planejamento, descrever minuciosamente os bens a serem alienados e retirados, seus quantitativos, o local para exame e, principalmente, o estado em que se encontram e prazo para retirada.” Justifica que trata-se de “...pre requisitos e condições mínimas franqueados pela norma de regência para alienação e/ou venda de bens moveis inservíveis. E, não há dúvidas, que os ditames legais não foram atendidos. Porém, conforme o contexto apresentado pelo Responsável, tal exigência é de difícil cumprimento.” Diante da complexidade e peculiaridade do objeto do leilão, a Unidade Gestora enfrenta grande dificuldade para atender todos os requisitos relacionados à especificação dos bens a serem alienados e retirados, seus quantitativos (material ferroso e reciclável), o local para exame, o estado em que se encontram e prazo para retirada, por essa razão sugere a instrução recomendação para que a Unidade Gestora não utilize a modalidade leilão quando não for possível descrever minuciosamente o objeto. 2. Incorreta aplicação da natureza de prestação de serviços contínuos a contrato decorrente de leilão, cuja natureza exclusiva é de escopo, em descumprimento ao disposto no §5º do art. 22 da Lei Federal nº 8.666/93, não podendo ser aplicada a regra disposta no inciso II do art. 57 da Lei Federal nº 8.666/1993 (item 3.2. da Decisão Singular nº GAC/LRH-1001/2018): A Diretoria Técnica anotou no Relatório nº DLC-66/2018, que: Importa esclarecer, a título de ressalva, que uma licitação que se utilizada da modalidade leilão em nenhuma hipótese poderia ser caracterizado como serviço contínuo. Em hipótese, poderia ser caso a Administração tivesse utilizado modalidade concorrência ou pregão, estabelecendo um espoco flexível, inclusive com lotes por região, com critério de julgamento do maior retorno por tonelada, por exemplo. Porém, averígua-se que para justificar as prorrogações de prazo, a Administração valeu-se da permissão destinada apenas aos contratos de serviços contínuos (inc. II, art. 57). Esta confusão acabou por delimitar a vigência do contrato em 60 meses.(grifamos) O responsável trouxe argumentos apresentados no Parecer nº 528/LIC/2017, da Consultoria Jurídica da SSP/SC. Em síntese ao examinar as justificativas a DLC fez o seguinte relato: Ao se referir ao contrato anterior, mencionou que consta do preâmbulo “de prestação de serviços”. Ao ponto que “não restam dúvidas que a Administração Pública contratou com um particular para prestação de um serviço que atende as suas necessidades e interesses, mediante alienação onerosa do objeto descrito no Contrato” (fl. 191). Que o objetivo é dar destinação a veículo “classificados como sucatas inservíveis, por meio de contrato de prestação de serviços firmado com Secretaria [...], que deverá ser executada de forma contínua, dado o fluxo de veículos que chegam constantemente aos pátios” (fl. 191). Ao citar doutrina, consignou que “a continuidade dos serviços retrata, na verdade, a permanência da necessidade pública a ser satisfeita” (fl. 192). Enfim, “tendo em vista a alta rotatividade de veículos transformados em sucata nos pátios dos órgãos de trânsito, e o prazo contratual era destinado a prestação do serviço de forma contínua por determinado período”. E “a definição do prazo de vigência levou em consideração a natureza dos serviços” (fl. 194). Por fim, concluiu o corpo instrutivo, uma vez que os contratos decorrentes de leilão têm natureza de escopo, que houve violação à Lei. Porém, como no item anterior considerou as circunstancias fáticas e jurídicas e concluiu por recomendar que a Unidade Gestora se exima de utilizar “...a modalidade leilão quando o escopo não puder ser devidamente definido e houver necessidade de prestação de serviços de natureza contínua.” Considerando as justificativas apresentadas, e tendo em vista as peculiaridades do objeto e a complexidade para atender integralmente a todos os requisitos que exigem a definição do escopo, e que, neste caso, restou demonstrada a extrema dificuldade em delinear com exatidão os quantitativos, uma vez que inúmeros fatores influenciam a contabilização deste material, entendo acertada a posição da área técnica ao sugerir que as irregularidades sirvam de recomendação para que a Administração abstenha-se de utilizar a modalidade leilão quando não for possível descrever minuciosamente no edital os bens a serem alienados e retirados, seus quantitativos (material ferroso e reciclável), o local para exame, o estado em que se encontram e prazo para retirada, assim como, houver necessidade de prestação de serviços de natureza contínua. Em relação a sustação cautelar do certame, ponderou a Diretoria Técnica: Nos termos descritos anteriormente, o Responsável justificou que a determinação de sustação cautelar do certame restou inócua, visto que quando do seu deferimento, o Contrato nº 204/SSP/2018 já estava firmado. Entrementes, em atenção a boa-fé e respeito aos poderes, a Administração não deu início a sua execução, não emitindo a ordem de serviço.

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Por sua vez, é consenso e notório que a SSP precisa dar adequada destinação aos veículos que lotam os pátios públicos e privados. Neste sentido, entende-se que manter o certame e/ou o contrato suspenso, ou anular a licitação e o contrato acarretaria prejuízos maiores do que autorizar a sua continuidade, em atenção ao parágrafo único do art. 21 do Decreto-Lei nº 4.657/1942. Sugere-se, assim, a revogação da medida. Da mesma forma, frisa-se que caso a SSP/SC opte por manter a utilização da modalidade leilão com vistas à adequada destinação do material ferroso reciclável, é imprescindível a definição exata, precisa e pormenorizada do quantitativo de veículos a serem encaminhados, cuja natureza será de contrato de escopo, restando vedada sua prorrogação, em qualquer hipótese. E, caso entenda em contrário, sugere-se a adoção das modalidades concorrência ou pregão, com indicação estimativa do quantitativo, e natureza de serviços contínuos. Realmente é fato incontestável que os pátios públicos e privados estão abarrotados de veículos que aguardam a destinação correta, por essa razão não se mostraria razoável manter o contrato suspenso ou anulá-lo, pois acarretaria prejuízos à Administração. Nesse sentido, considerando todas as justificativas e esclarecimentos trazidos aos autos, há elementos suficientes que ensejam à revogação da medida cautelar. Por conseguinte, deve o processo ser encaminhado ao Ministério Público de Contas para manifestação. Diante do exposto DECIDO com amparo no art. 29 da Instrução Normativa nº TC-21/2015: 1 – Revogar a medida cautelar concedida para sustar o Edital de Leilão Público nº 082/SSP/2017, promovido pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), que tem por objeto a alienação de material ferroso reciclável, a qual foi exarada pela Decisão Singular nº GAC/LRH-1001/2018, de 08 de novembro de 2018, ratificada pelo Plenário desta Corte de Contas em 12/11/2018, com publicação no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 13/11/2018, nos termos do §1º do Art. 114 - A do Regimento Interno deste Tribunal, até deliberação ulterior deste Tribunal. 2 – Dar ciência imediata desta Decisão e do Relatório Técnico n° DLC – 340/2019, ao Secretário de Estado da Segurança Pública e ao Representante. Submeta-se a medida cautelar ao Plenário na próxima Sessão, nos termos do § 1º do Artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas. Ato contínuo, remetam-se os autos ao Ministério Público de Contas para manifestação. Florianópolis, em 05 de junho de 2019. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

1. Processo n.: TCE 13/00568396 2. Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RLA-13/00568396 – Auditoria ordinária sobre o contrato firmado com a ICE Cartões Especiais Ltda. (Objeto: Confecção e fornecimento de CNHs, PIDs, coleta e armazenamento e impressão digital nos processos de habilitação, mudança, adição de categoria e renovação da CNH), abrangendo os exercícios de 2011 e 2012 e eventualidades de 2010 a 2013 3. Responsáveis: Ronaldo José Benedet, André Luís Mendes da Silveira, Vanderlei Olivio Rosso, Paulo Roberto Dias Neves, Ricardo Vieira Grillo, Hercílio Emerich Lentz, ICE Cartões Especiais Ltda. (filial), César Augusto Grubba e Carlos Schneider Procuradores constituídos nos autos: Ricardo Azevedo (de Ice Cartões Especiais Ltda.) Noel Antônio Baratieri e outros (de Ricardo Vieira Grillo) Paulo Fretta Moreira (de Vanderlei Olívio Rosso) Joel de Menezes Niebuhr e outros (de Ronaldo José Benedet) Zulmar Duarte de Oliveira Júnior e outros (de Paulo Roberto Dias Neves) 4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Segurança Pública 5. Unidade Técnica: DCE 6. Acórdão n.: 0173/2019 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas pertinentes à presente tomada de contas especial, decorrente da conversão dos autos de auditoria realizada na Secretaria de Estado da Segurança Pública, como o objetivo de verificar a regularidade da execução do contrato firmado com a Ice Cartões Especiais Ltda. e o desempenho do controle interno no acompanhamento destas despesas, referentes todos aos exercícios de 2011 e 2012 e eventualidades de 2010 e 2013. 6.2. Dar ciência desta deliberação à Diretoria-geral de Controle Externo – DGCE – deste Tribunal, a fim de que avalie a pertinência de inclusão, na programação anual de auditoria do Tribunal de Contas, de fiscalização quanto à matéria objeto destes autos. 6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam: 6.3.1. aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação; 6.3.2. aos procuradores constituídos nos autos; 6.3.3. aos atuais gestores da Secretaria de Estado da Segurança Pública e do Departamento Estadual de Trânsito; 6.3.4. à Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional de Santa Catarina; 6.3.5. o Ministério Público do Estado de Santa Catarina, para fins de instrução do Inquérito Civil n° 06.2012.00005280-1. 6.4. Determinar o arquivamento dos autos. 7. Ata n.: 28/2019 8. Data da Sessão: 08/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari 9.2. Conselheiros que alegaram impedimento: Luiz Roberto Herbst e Herneus De Nadal 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

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Fundos

1. Processo n.: PCR 14/00149263 2. Assunto: Prestação de Contas de Recursos Antecipados, através das NE ns. 1721 e 1722, de 23/11/2011, nos valores de R$ 9.058,31e R$ 10.842,46, respectivamente, ao Esporte Clube Independente, de São Lourenço do Oeste 3. Responsáveis: Sadi Echer, Esporte Clube Independente e Celso Antônio CalcagnottoProcuradores constituídos nos autos: Alexandra Paglia e outros (de Celso Antônio Calcagnotto) 4. Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL 5. Unidade Técnica: DCE 6. Acórdão n.: 0181/2019 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas de Recursos Antecipados, através das NE ns. 1721 e 1722, de 23/11/2011, nos valores de R$ 9.058,31e R$ 10.842,46, respectivamente, ao Esporte Clube Independente, de São Lourenço do Oeste, pelo FUNDOSOCIAL; Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados; Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, alíneas “b” e “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas de recursos repassados ao Esporte Clube Independente pelo FUNDOSOCIAL, no montante de R$ 19.900,77 (dezenove mil, novecentos reais e setenta e sete centavos), referente às Notas de Empenho ns. 01721 e 01722, emitidas em 23/11/2011, nos valores de R$ 9.058,31 e R$ 10.842,46, respectivamente. 6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, nos termos do art. 18, §2º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, o Sr. SADI ECHER, inscrito no CPF sob o n. 559.779.369-15, e a pessoa jurídica ESPORTE CLUBE INDEPENDENTE (entidade proponente do projeto), inscrita no CNPJ sob o n. 04.010.441/0001-25, ao pagamento da quantia de R$ 19.900,77 (dezenove mil, novecentos reais e setenta e sete centavos), fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE (DOTC-e), para comprovarem perante esta Corte de Contas o recolhimento do valor do débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 21 e 44 da citada Lei Complementar), a partir da data do repasse do valor, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II da mencionada Lei Complementar), em razão da ausência de comprovação da realização do objeto proposto, aliado à ausência de comprovação material da aquisição dos produtos, considerando a descrição insuficiente das despesas nas mencionadas notas fiscais e a ausência de outros documentos de suporte, em afronta aos arts. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007, 44, VII, 47, 49, 52, III, e 60, II, da Resolução n. TC-16/1994 e ao item 8.8, subitens 8.8.3, 8.8.6 e 8.8.7, da Deliberação n.. 037/2011, do Conselho Deliberativo do FUNDOSOCIAL (subitem 2.2.1 do Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div.2 n. 363/2018). 6.3. Declarar o Esporte Clube Independente e o Sr. Sadi Echer impedidos de receber novos recursos do erário, consoante dispõe o art. 16, §3º, da Lei (estadual) n. 16.292/2013 c/c o art. 1º, §2º, inciso I, alíneas b e c, da Instrução Normativa n. TC-14/2012. 6.4. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos, à unidade gestora do Fundo de Desenvolvimento Social (FUNDOSOCIAL) e ao controle interno e assessoria jurídica daquele Fundo. 7. Ata n.: 28/2019 8. Data da Sessão: 08/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem, José Nei Alberton Ascari e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador do Ministério Público de Contas/SC

1. Processo n.: PCR 14/00311460 2. Assunto: Prestação de Contas de Recursos antecipados, através das NE ns. 3357 e 3358, de 07/12/2011, no total de R$ 20.000,00, ao Esporte Clube União da Serra, de Nova Itaberaba 3. Responsáveis: Celso Antonio Calcagnotto e Claudir Gilioli e Esporte Clube União da Serra Procuradores constituídos nos autos: Alexandra Paglia e outros (de Celso Antonio Calcagnotto) 4. Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL 5. Unidade Técnica: DCE 6. Acórdão n.: 0182/2019 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas de Recursos antecipados pelo FUNDOSOCIAL, através das NE ns. 3357 e 3358, de 07/12/2011, no total de R$ 20.000,00, ao Esporte Clube União da Serra, de Nova Itaberaba; Considerando os Responsáveis foram devidamente citados; Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, alíneas “b” e “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas de recursos repassados ao Esporte Clube União da Serra pelo FUNDOSOCIAL, no montante de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), referente às Notas de Empenho ns. 3357 e 3358, de 07/12/2011, nos valores de R$ 10.400,00 e R$ 9.600,00, respectivamente. 6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, nos termos do art. 18, §2º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, o Sr. CLAUDIR GILIOLI, inscrito no CPF sob o n. 032.831.779-96, presidente do Esporte Clube União da Serra em 2011, e a pessoa jurídica ESPORTE CLUBE UNIÃO DA SERRA, inscrita no CNPJ sob o n. 02.975.870/0001-01, ao pagamento da quantia de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), em razão da ausência da boa e regular aplicação dos recursos públicos, decorrente da não demonstração da realização do objeto proposto e do efetivo recebimento dos

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materiais, agravado pela não juntada de outros elementos de suporte às respectivas despesas, de modo a evidenciar o real emprego/utilização no objeto do projeto incentivado, em afronta ao disposto no item 8.5 e nos subitens 8.8.6, 8.8.7 e 10 da Deliberação n. 037/2011, do Conselho Deliberação do FUNDOSOCIAL, e nos arts. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 e 49, 52, II e III, e 58 da Resolução n. TC- 16/1994 (item 2.2.1 do Relatório de Instrução DCE/CORA/Div.1 n. 215/2018), fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE (DOTC-e), para comprovarem perante esta Corte de Contas o recolhimento do valor do débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts .21 e 44 da citada Lei Complementar), a partir da data do repasse do valor, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000). 6.3. Aplicar ao Sr. CLAUDIR GILIOLI, já qualificado, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), em razão da apresentação de prestação de contas com 456 (quatrocentos e cinquenta e seis) dias de atraso, contrariando ao disposto no art. 8º da Lei (estadual) n. 5.867/1981 e ao item 8.2 da Deliberação n. 37/2011 do Conselho Deliberação do FUNDOSOCIAL (item 2.2.3 do Relatório DCE), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE (DOTC-e), para comprovar perante este Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000). 6.4. Declarar o Esporte Clube União da Serra e o Sr. Claudir Gilioli impedidos de receberem novos recursos do erário, consoante dispõe o art. 16, §3º, da Lei (estadual) n. 16.292/2013 c/c o art. 1º, §2º, inciso I, alíneas b e c, da Instrução Normativa n.TC-14/2012. 6.5. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos, ao Fundo de Desenvolvimento Social (FUNDOSOCIAL) e ao controle interno e assessoria jurídica daquele Fundo. 7. Ata n.: 28/2019 8. Data da Sessão: 08/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem, José Nei Alberton Ascari e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

1. Processo n.: REC 17/00673863 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão n. 0418/2017, exarado no Processo n. TCE-13/00422693 3. Interessado: Minimercado JIK Ltda - ME (Valdeci da Silveira Trajano) 4. Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0178/2019 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0418/2017, exarado na Sessão Ordinária de 31/07/2017, nos autos do Processo n. TCE-13/00422693, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como dos Pareceres DDR n. 221/2018 e MPC n. 57531/2018, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação. 7. Ata n.: 28/2019 8. Data da Sessão: 08/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem, José Nei Alberton Ascari e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador do Ministério Público de Contas/SC

1. Processo n.: REC 17/00673863 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão n. 0418/2017, exarado no Processo n. TCE-13/00422693 3. Interessado: Minimercado JIK Ltda - ME (Valdeci da Silveira Trajano) 4. Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0178/2019 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:

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6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0418/2017, exarado na Sessão Ordinária de 31/07/2017, nos autos do Processo n. TCE-13/00422693, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como dos Pareceres DDR n. 221/2018 e MPC n. 57531/2018, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação. 7. Ata n.: 28/2019 8. Data da Sessão: 08/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem, José Nei Alberton Ascari e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador do Ministério Público de Contas/SC

1. Processo n.: REC 18/00136886 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão n. 0682/2017, exarado no Processo n. TCE-13/00425870 3. Interessada: Comercial Francine Ltda. Procurador constituído nos autos: Lourival Salvato (de Francine Back Loffi) 4. Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0179/2019 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer da peça recursal, nos termos dos arts. 77 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal) e 135 da Resolução n. TC-06/2001 (Regimento Interno deste Tribunal), interposto contra o Acórdão n. 0682/2017, proferido em 29/11/2017 nos autos de n. TCE-13/00425870, e, no mérito, negar-lhe provimento. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como dos Pareceres DRR n. 388/2018 e MPjTC n. 63093/2019, à Interessada nominada no item 3 desta deliberação, ao procurador constituído nos autos e ao Fundo de Desenvolvimento Social (FUNDOSOCIAL). 7. Ata n.: 28/2019 8. Data da Sessão: 08/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem, José Nei Alberton Ascari e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

1. Processo n.: REC 18/00136967 2. Assunto: Recurso de Reconsideração da contra o Acórdão n. 0682/2017 exarado no Processo n. TCE-13/00425870 3. Interessados: Clube de Mães de São Martinho e Adelina Steffen Eyng Procurador constituído nos autos: Lourival Salvato (de Adelina Steffen Eyng) 4. Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0180/2019 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer da peça recursal, nos termos dos arts. 77 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal) e 135 da Resolução n. TC-06/2001 (Regimento Interno deste Tribunal), interposto contra o Acórdão n. 0682/2017, proferido nos autos de n. TCE-13/00425870, e, no mérito, dar-lhe parcial provimento para: 6.1.1. retificar o item 6.4.1 do Acórdão recorrido, para conferir a seguinte redação: “6.4.1. à Sra. ADELINA STEFFEN EYNG, já qualificada, multa de 10% (dez por cento) do valor do dano, no montante de R$ 3.780,00 (três mil setecentos e oitenta reais) atualizado monetariamente, em face da: [...]” 6.1.2. cancelar o item 6.4.1.1 da deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como dos Pareceres DRR n. 389/2018 e MPjTC n. 63091/2019, aos Interessados nominados no item 3 desta deliberação, ao procurador constituído nos autos e ao Fundo de Desenvolvimento Social (FUNDOSOCIAL). 7. Ata n.: 28/2019 8. Data da Sessão: 08/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem, José Nei Alberton Ascari e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)

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10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

1. Processo n.: REC-18/00137343 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão n. 0657/2017, exarado no Processo TCE-11/00495190 3. Interessado(a): Gilmar Knaesel 4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0175/2019 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Não conhecer do Recurso de Reconsideração proposto em face do Acórdão n. 0657/2017, exarado na Sessão do dia 20/11/2017, nos autos do Processo n. TCE-11/00495190. 6.2. Ratificar na íntegra a deliberação recorrida, no que tange ao Recorrente. 6.3. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo – FUNTURISMO. 7. Ata n.: 28/2019 8. Data da Sessão: 08/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem, José Nei Alberton Ascari e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

Autarquias

PROCESSO Nº:@APE 18/00060022 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Adriano Zanotto INTERESSADOS:Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Raquel Schveitzer Peron RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 679/2019 DECISÃO SINGULAR Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Raquel Schveitzer Peron, servidora da Fundação Catarinense de Educação Especial – FCEE. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 632/2019, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório em pauta. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº 1277/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de RAQUEL SCHVEITZER PERON, servidora da Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível 10 F, matrícula nº 215742002, CPF nº 292.591.189-72, consubstanciado no Ato nº 1000/IPREV, de 04/05/2015, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 31 de maio de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 18/00142509 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva

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INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Fazenda - SEF ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Ivete Luiza Grolli Klein RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 713/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de IVETE LUIZA GROLLI KLEIN, servidora da Secretaria de Estado da Fazenda - SEF A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 1917/2019, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório em pauta. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº MPC/AF/783/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de IVETE LUIZA GRÓLLI KLEIN, servidora da Secretaria de Estado da Fazenda - SEF, ocupante do cargo de Analista da Receita Estadual II, nível 4, referência J, matrícula nº 172059-7-01, CPF nº 422.732.859-49, consubstanciado no Ato nº 1.456, de 25/06/2015, retificado pelo Ato nº 372, de 22/02/2018, considerados legais conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 04 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@PPA 18/00242562 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão de Maria da Graça Nunes Demathe RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 587/2019 Tratam os autos do registro do ato de pensão por morte em favor de Maria da Graça Nunes Demathe, em decorrência do óbito de Henrique Demathe, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e mediante o Relatório de Instrução n. 3151/2019 (fls.23-26) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas manifestou-se por meio do Parecer n. MPC/AF/1023/2019 (fl.27), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhando o posicionamento do órgão instrutivo. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de pensão por morte em favor de Maria da Graça Nunes Demathe, em decorrência do óbito de Henrique Demathe, servidor inativo da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, matrícula n. 36811-3-1, CPF n. 005.658.149-15, consubstanciado no Ato n. 701/IPREV, de 22/03/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 04 de junho de 2019. Cleber Muniz Gavi Conselheiro-Substituto Relator

PROCESSO Nº:@PPA 18/00249222 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial de José Wilson Nunes RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Setor de Expediente - DAP/SEXP DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 675/2019 DECISÃO SINGULAR Tratam os autos do registro do ato de concessão de pensão por morte a José Wilson Nunes, em decorrência do óbito de Maria Aparecida Soares Nunes, servidora inativa da Secretaria de Estado da Educação. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 3165/2019, recomendando ordenar o registro do ato supramencionado. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pela DAP, manifestou-se por meio do Parecer n

o

1288/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO:

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1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a JOSÉ WILSON NUNES, em decorrência do óbito de MARIA APARECIDA SOARES NUNES, servidora inativa, no cargo de AGENTE SERVIÇOS GERAIS, da Secretaria de Estado da Educação, matrícula nº 118378-8-1, CPF nº 784.973.709-10, consubstanciado no Ato nº 695/IPREV/2018, de 22/03/2018, com vigência a partir de 28/02/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 31 de maio de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@PPA 18/00250310 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial de Francisco da Silva RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Setor de Expediente - DAP/SEXP DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 704/2019 DECISÃO SINGULAR Tratam os autos do registro do ato de concessão de pensão por morte a Francisco da Silva, em decorrência do óbito de Zulma Rita Eva da Silva, servidora inativa da Secretaria de Estado da Educação. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 3174/2019 recomendando ordenar o registro do ato supramencionado. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pela DAP, manifestou-se por meio do Parecer n

o

980/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a FRANCISCO DA SILVA, em decorrência do óbito de ZULMA RITA EVA DA SILVA, servidora inativa, no cargo de PROFESSOR, da Secretaria de Estado da Educação, matrícula nº 57519-4-01, CPF nº 887.482.279-00, consubstanciado no Ato nº 780/IPREV/2018, de 27/03/2018, com vigência a partir de 01/02/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 03 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

Empresas Estatais

1. Processo n.: REC-19/00264053 2. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra o Acórdão n. 0900/2018, exarado no Processo n. RLA-12/00421857 3. Interessado(a): Carlos Rodolfo Schneider Procuradores constituídos nos autos: Péricles Prade e outros 4. Unidade Gestora: Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. - CELESC 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0176/2019 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Embargos de Declaração interposto pelo Sr. Carlos Rodolfo Schneider, nos termos do art. 78 da Lei Complementar (estadual) n. 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o art. 135, II, do Regimento Interno deste Tribunal, contra a Decisão n. 0900/2018, proferida na Sessão Ordinária de 26/11/2018, nos autos do Processo n. RLA-12/00421857, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, ao procurador Péricles Prade e às Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. – CELESC. 6.3. Determinar o arquivamento dos autos. 7. Ata n.: 28/2019 8. Data da Sessão: 08/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem, José Nei Alberton Ascari e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR PresidenteLUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

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1. Processo n.: PMO 14/00458215 2. Assunto: Processo de Monitoramento - Segundo monitoramento da auditoria operacional que avaliou o serviço de abastecimento de água de Florianópolis 3. Responsáveis: Valter José Gallina, Dalírio José Beber, Carlos Alberto Chiodini, Paulo Bornhausen, Paulo César da Costa, César Souza Júnior, Dário Elias Berger, Leodegar Ticoski, Domingos Savil Zancanaro, Rafael Hahne, Átila Rocha dos Santos e Carlos Daniel M. S. Moutinho Júnior 4. Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN 5. Unidade Técnica: DAE 6. Decisão n.: 0294/2019 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer do Relatório de Instrução DAE n. 028/2016 (segundo monitoramento), que encerra o ciclo de monitoramentos das deliberações dos Processos ns. RLA-09/00547928 e PMO-11/00393940, que tratam de auditoria operacional de desempenho realizada com o objetivo de avaliar a segurança e a qualidade do serviço de abastecimento de água no Município de Florianópolis, para: 6.1.1. considerar cumpridas as determinações direcionadas à Prefeitura Municipal de Florianópolis, por meio da Secretaria Municipal de Saúde/Diretoria de Vigilância em Saúde, constantes dos itens 6.2.6.1 e 6.2.6.2 da Decisão n. 3505/2010 (itens 2.6.1 e 2.6.2 do Relatório DAE); 6.1.2. considerar cumprida a determinação direcionada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, constante do item 6.2.1.5 da Decisão n. 3505/2010 (item 2.1.5 do Relatório DAE); 6.1.3. considerar cumpridas as determinações direcionadas à Companhia Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN - constantes dos itens 6.2.2.5, 6.2.2.6 e 6.2.2.10.4 da Decisão n. 3505/2010 (itens 2.2.5, 2.2.6 e 2.2.10.4 do Relatório DAE); 6.1.4. considerar parcialmente cumpridas as determinações direcionadas à Prefeitura Municipal de Florianópolis, por meio da Secretaria Municipal da Habitação e Saneamento Ambiental, constantes dos itens 6.2.4.1 e 6.2.4.2 da Decisão n. 3505/2010 (itens 2.4.1 e 2.4.2 do Relatório DAE); 6.1.5. considerar parcialmente cumpridas as determinações direcionadas à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, constantes dos itens 6.2.1.1 a 6.2.1.3 da Decisão n. 3505/2010 (itens 2.1.1 a 2.1.3 do Relatório DAE); 6.1.6. considerar parcialmente cumpridas as determinações direcionadas à Companhia Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN - constantes dos itens 6.2.2.1 a 6.2.2.4, 6.2.2.7 a 6.2.2.9, 6.2.2.10.1 a 6.2.2.10.3, 6.2.2.10.5 e 6.2.2.12 da Decisão n. 3505/2010 (itens 2.2.1 a 2.2.4, 2.2.7 a 2.2.9, 2.2.10.1 a 2.2.10.3, 2.2.10.5 e 2.2.12 do Relatório DAE); 6.1.7. considerar prejudicada a determinação direcionada à Prefeitura Municipal de Florianópolis, por meio da Secretaria Municipal da Habitação e Saneamento Ambiental, constante do item 6.2.4.3 da Decisão n. 3505/2010 (item 2.4.3 do Relatório DAE); 6.1.8. considerar não cumprida a determinação direcionada à Prefeitura Municipal de Florianópolis, por meio da Secretaria Municipal da Habitação e Saneamento Ambiental, constante do item 6.2.4.4 da Decisão n. 3505/2010 (item 2.4.4 do Relatório DAE); 6.1.9. considerar não cumprida a determinação direcionada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável constante do item 6.2.1.4 da Decisão n. 3505/2010 (item 2.1.4 do Relatório DAE); 6.1.10. considerar não cumprida a determinação direcionada à Companhia Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN - constante do item 6.2.2.11 da Decisão n. 3505/2010 (item 2.2.11 do Relatório DAE); 6.1.11. considerar implementadas as recomendações direcionadas à Companhia Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN - constantes dos itens 6.2.3.1, 6.2.3.2, 6.2.3.4, 6.2.3.5, 6.2.3.8, 6.2.3.9 e 6.2.3.12 da Decisão n. 3505/2010 (itens 2.3.1, 2.3.2, 2.3.4, 2.3.5, 2.3.8, 2.3.9 e 2.3.12 do Relatório DAE); 6.1.12. considerar parcialmente implementadas as recomendações direcionadas à Prefeitura Municipal de Florianópolis, por meio da Secretaria Municipal da Habitação e Saneamento Ambiental, constantes dos itens 6.2.5.2 e 6.2.5.3 da Decisão n. 3505/2010 (itens 2.5.2 e 2.5.3 do Relatório DAE); 6.1.13. considerar parcialmente implementadas as recomendações direcionadas à Companhia Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN - constantes dos itens 6.2.3.3, 6.2.3.6 e 6.2.3.10 da Decisão n. 3505/2010 (itens 2.5.2 e 2.5.3 do Relatório DAE); 6.1.14. considerar não implementada a recomendação direcionada à Prefeitura Municipal de Florianópolis, por meio da Secretaria Municipal da Habitação e Saneamento Ambiental, constante do item 6.2.5.1 da Decisão n. 3505/2010 (item 2.5.1 do Relatório DAE); 6.1.15. Considerar não implementada a recomendação direcionada à Companhia Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN - constante do item 6.2.3.11 da Decisão n. 3505/2010 (item 2.3.11 do Relatório DAE); 6.1.16. considerar prejudicada a recomendação direcionada à Companhia Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN - constante do item 6.2.3.7 da Decisão n. 3505/2010 (item 2.3.7 do Relatório DAE); 6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam: 6.2.1. à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável – SDS; 6.2.2. à Companhia Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN; 6.2.3. à Prefeitura Municipal de Florianópolis; 6.2.4. à Secretaria Municipal de Habitação e Saneamento Ambiental – SMHSA - de Florianópolis; 6.2.5. à Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis/Diretoria de Vigilância em Saúde; 6.2.6. ao Exmo. Sr. Governador do Estado; 6.2.7. à Secretaria de Estado da Fazenda, através de sua Diretoria de Auditoria-geral; 6.2.8. ao Ministério Público Estadual – Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente, Centro de Apoio Operacional do Consumidor - e ao titular da 4ª Promotoria de Justiça da Comarca de Palhoça, para conhecimento; 6.2.9. à Comissão de Turismo e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, para conhecimento; 6.2.10. à Câmara Municipal de Vereadores de Florianópolis, para conhecimento; 6.2.11. ao Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Cubatão, para conhecimento; 6.2.12. ao Conselho Municipal de Saneamento de Florianópolis, para conhecimento; 6.2.13. à Vigilância Sanitária dos Municípios de Santo Amaro da Imperatriz, Palhoça, São José e Biguaçu, para conhecimento; 6.2.14. ao Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina – IMA - e 6.2.15. aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação. 6.3. Determinar o arquivamento dos autos. 7. Ata n.: 28/2019 8. Data da Sessão: 08/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem, José Nei Alberton Ascari e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi

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HERNEUS DE NADAL Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

1. Processo n.: REP-16/00373019 2. Assunto: Representação acerca de supostas irregularidades nas licitações e contratações realizadas para atender ao Terminal Graneleiro da CIDASC em São Francisco do Sul 3. Responsável: Enori Barbieri 4. Unidade Gestora: Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina - CIDASC 5. Unidade Técnica: DLC 6. Decisão n.: 0288/2019 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, por maioria de Votos, decide: 6.1. Considerar Improcedente, nos termos do art. 27, parágrafo único, da Instrução Normativa n. TC-021/2015, o mérito da Representação, referente às supostas irregularidades na contratação de obras, serviços e materiais pela CIDASC, na área portuária do terminal graneleiro do Porto de São Francisco do Sul. 6.2. Recomendar à Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (CIDASC), na pessoa de seu atual Presidente, Sr. Luiz Alberto Rincoski Faria, que reveja seu Plano de Manutenção, bem como as execuções das manutenções periódicas e preventivas nos seus equipamentos portuários (Shiploader), readaptando o referido Plano e as manutenções para enquadrá-las às Normas pertinentes (incluindo a Norma ABNT NBR 13743 - Roteiro de inspeção para transportadores contínuos em operação - Transportadores de correia) conforme demonstrado no Relatório da ANTAQ (Nota Técnica n. 1/2016/UREFL/SFC, fs. 195-200), para evitar futuros prejuízos com eventuais quebras dos equipamentos e de seus componentes, com as respectivas consequências (item 2.2. do Relatório de Reinstrução DLC n. 065/2018). 6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Revisor que a fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, ao Representante, à Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – CIDASC - e à Administração da SCPar Porto de São Francisco do Sul. 7. Ata n.: 28/2019 8. Data da Sessão: 08/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem, José Nei Alberton Ascari e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 9.2. Conselheira-Substituta com Voto vencido: Sabrina Nunes Iocken 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Relator (art. 226, caput, do RITCE)) Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Conta/SC

1. Processo n.: REP-16/00373019 2. Assunto: Representação acerca de supostas irregularidades nas licitações e contratações realizadas para atender ao Terminal Graneleiro da CIDASC em São Francisco do Sul 3. Responsável: Enori Barbieri 4. Unidade Gestora: Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina - CIDASC 5. Unidade Técnica: DLC 6. Decisão n.: 0288/2019 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, por maioria de Votos, decide: 6.1. Considerar Improcedente, nos termos do art. 27, parágrafo único, da Instrução Normativa n. TC-021/2015, o mérito da Representação, referente às supostas irregularidades na contratação de obras, serviços e materiais pela CIDASC, na área portuária do terminal graneleiro do Porto de São Francisco do Sul. 6.2. Recomendar à Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (CIDASC), na pessoa de seu atual Presidente, Sr. Luiz Alberto Rincoski Faria, que reveja seu Plano de Manutenção, bem como as execuções das manutenções periódicas e preventivas nos seus equipamentos portuários (Shiploader), readaptando o referido Plano e as manutenções para enquadrá-las às Normas pertinentes (incluindo a Norma ABNT NBR 13743 - Roteiro de inspeção para transportadores contínuos em operação - Transportadores de correia) conforme demonstrado no Relatório da ANTAQ (Nota Técnica n. 1/2016/UREFL/SFC, fs. 195-200), para evitar futuros prejuízos com eventuais quebras dos equipamentos e de seus componentes, com as respectivas consequências (item 2.2. do Relatório de Reinstrução DLC n. 065/2018). 6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Revisor que a fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, ao Representante, à Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – CIDASC - e à Administração da SCPar Porto de São Francisco do Sul. 7. Ata n.: 28/2019 8. Data da Sessão: 08/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum:

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9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem, José Nei Alberton Ascari e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 9.2. Conselheira-Substituta com Voto vencido: Sabrina Nunes Iocken 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Relator (art. 226, caput, do RITCE)) Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Conta/SC

1. Processo n.: TCE 07/00546065 2. Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. SLC-07/00546065 - Editais de Concorrência Pública n. 001/2006 3. Responsáveis: Wenceslau Jerônimo Diotallevy, Álvaro Augusto Portella Trento Colle Casagrande, Vinícius Renê Lummertz Silva, Alaor Francisco Tissot, Sérgio Luís Mar Pinto, PROSUL – Projetos, Supervisão e Planejamento Ltda. e seu representante legal à época dos fatosProcuradores constituídos nos autos: Júlio Guilherme Müller e outros (de PROSUL – Projetos, Supervisão e Planejamento Ltda.) Alice Broering Harger e outros (de Vinícius Renê Lummertz Silva) 4. Unidade Gestora: SC Participações e Parcerias S.A. - SCPar 5. Unidade Técnica: DLC 6. Decisão n.: 0277/2019 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Determinar a CITAÇÃO dos Responsáveis adiante nominados, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/2000, para apresentação de alegações de defesa, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno deste Tribunal, em observância aos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa, apresentarem alegações de defesa acerca de irregularidades de sua responsabilidade, ensejadoras de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/2000, conforme a seguir: 6.1.1. do Sr. WENCESLAU JERÔNIMO DIOTALLEVY, qualificado nos autos, pelo pagamento no valor de R$ 9.644.151,21 (nove milhões, seiscentos e quarenta e quatro mil, cento e cinquenta e um reais e vinte e um centavos), correspondente às Notas Fiscais ns. 00739, 00778, 00936, 00937, 01031, 01035, 01088, 01091, 01092, 01179, 01180, 01181, 01184, 01309 e 01644, de forma SOLIDÁRIA com o Sr. Vinícius Lummertz Silva, qualificado nos autos, por aceitar os serviços sem que houvesse a sua efetiva prestação, gerando o pagamento indevido, contrariando o item 3 da cláusula terceira do Contrato n. 015/2006, assim como o subitem 13.1 do Edital de Concorrência n. 001/2006, o que causou dano ao erário, em afronta ao princípio da economicidade, vinculado ao princípio da eficiência, previsto no art. 37, caput, da Constituição Federal; 6.1.2. dos Srs. ÁLVARO AUGUSTO PORTELLA TRENTO COLLE CASAGRANDE e WENCESLAU JERÔNIMO DIOTALLEVY, qualificados nos autos, pelo pagamento no valor de R$ 573.395,13 (quinhentos e setenta e três mil, trezentos e noventa e cinco reais e treze centavos), correspondente às Notas Fiscais ns. 01923 a 01932, de forma SOLIDÁRIA com o Sr. Alaor Francisco Tissot, qualificado nos autos, por aceitarem os serviços sem que houvesse a sua efetiva prestação, gerando o pagamento indevido, contrariando o item 3 da Cláusula Terceira do Contrato n. 015/2006, assim como, o subitem 13.1 do Edital de Concorrência n. 001/2006, o que causou dano ao erário, em afronta ao princípio da economicidade, vinculado ao princípio da eficiência, previsto no art. 37, caput, da Constituição Federal; 6.1.3. do Sr. WENCESLAU JERÔNIMO DIOTALLEVY, qualificado nos autos, pelo pagamento no valor de R$ 2.364.487,19 (dois milhões, trezentos e sessenta e quatro mil, quatrocentos e oitenta e sete reais e dezenove centavos), correspondente às Notas Fiscais ns. 00779, 00803 e 00804, de forma SOLIDÁRIA com o Sr. Sérgio Luís Mar Pinto, por aceitar os serviços sem que houvesse a sua efetiva prestação, gerando o pagamento indevido, contrariando o item 3 da Cláusula Terceira do Contrato n. 015/2006, assim como, o subitem 13.1 do Edital de Concorrência n. 001/2006, o que causou dano ao erário, em afronta ao princípio da economicidade, vinculado ao princípio da eficiência, previsto no art. 37, caput, da Constituição Federal; 6.1.4. da PROSUL – PROJETOS, SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO LTDA. E SEU REPRESENTANTE LEGAL À ÉPOCA DOS FATOS, pelo valor de R$ 16.292.287,37 (dezesseis milhões, duzentos e noventa e dois mil, duzentos e oitenta e sete reais e trinta e sete centavos), de forma SOLIDÁRIA com os Srs. Vinícius Renê Lummertz Silva, Sérgio Luís Mar Pinto, Alaor Francisco Tissot, Álvaro Augusto Portella Trento Colle Casagrande e Wenceslau Jerônimo Diotallevy, em face do pagamento por serviços sem a devida medição e/ou não realizados, em desacordo com o subitem 13.1 do Edital de Concorrência n. 001/2006, parte componente do Contrato n. 015/2006 por força do art. 54, §1º, da Lei n. 8.666/93 (item 2.7 do Relatório DLC n. 249/08). 6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DLC n. 035/2018 e do Parecer MPC n. 64504/2019, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e aos procuradores constituídos nos autos. 7. Ata n.: 27/2019 8. Data da Sessão: 06/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem, José Nei Alberton Ascari e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador do Ministério Público de Contas/SC

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Administração Pública Municipal

Angelina

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1230/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de ANGELINA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A meta bimestral de arrecadação prevista até o 2º Bimestre de 2019 não foi alcançada pois do valor previsto de R$ 7.555.692,64 a arrecadação foi de R$ 7.200.241,16, o que representou 95,30% da meta, portanto deve o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira conforme dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 05/06/2019.

Moises Hoegenn

Diretor

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1231/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso II da Lei Complementar nº 101/2000 e no artigo 27, II da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de ANGELINA, com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A Despesa Total com Pessoal do Poder Executivo do Município no período examinado (1º quadrimestre de 2019) representou 50,48% da Receita Corrente Líquida ajustada (R$ 19.135.152,30), ou seja, acima de 90% do limite legal previsto na alínea “b” do inciso III do artigo 20 da Lei Complementar nº 101/2000, que corresponde a 48,6%.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 05/06/2019

Moises Hoegenn

Diretor

Anitápolis

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1234/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de ANITÁPOLIS com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A meta bimestral de arrecadação prevista até o 2º Bimestre de 2019 não foi alcançada pois do valor previsto de R$ 6.863.670,48 a arrecadação foi de R$ 5.526.868,75, o que representou 80,52% da meta, portanto deve o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira conforme dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 05/06/2019.

Moises Hoegenn

Diretor

Arabutã

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1174/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de ARABUTÃ com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

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A meta bimestral de arrecadação prevista até o 2º Bimestre de 2019 não foi alcançada pois do valor previsto de R$ 8.533.333,40 a arrecadação foi de R$ 7.407.056,83, o que representou 86,80% da meta, portanto deve o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira conforme dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 30/05/2019.

Moises Hoegenn

Diretor

Balneário Camboriú

PROCESSO Nº:@APE 17/00574709 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Camboriú - BCPREVI RESPONSÁVEL:Fabrício José Satiro de Oliveira INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Raquel da Costa RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 593/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais de Raquel da Costa, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 1873/2019 (fls.40-42) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas se manifestou no Parecer n. MPC/AF/723/2019 (fl.43), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhando o posicionamento do órgão instrutivo. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais de Raquel da Costa, servidora da Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, ocupante do cargo de Agente de Alimentação, nível I, matrícula n. 20113, CPF n. 024.247.919-70, consubstanciado no Ato n. 23.954/2017, de 01/03/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Camboriú - BCPREVI. Publique-se. Florianópolis, em 04 de junho de 2019. Cleber Muniz Gavi Conselheiro-Substituto Relator

Biguaçu

PROCESSO Nº:@APE 17/00756300 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Biguaçu - PREVBIGUAÇU RESPONSÁVEL:Ramon Wollinger INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Biguaçu ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Sonia Maria dos Santos Soares RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 591/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Sonia Maria dos Santos Soares, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 1323/2019 (fls.29-31) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas se manifestou no Parecer n. MPC/AF/745/2019 (fl.32), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhando o posicionamento do órgão instrutivo. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Sonia Maria dos Santos Soares, servidora da Prefeitura Municipal de Biguaçu, ocupante do cargo de Professor I - 30h - Educação Infantil, Docente/I, matrícula n. 11312-01, CPF n. 641.350.049-20, consubstanciado no Ato n. 084/2017, de 28/04/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Biguaçu - PREVBIGUAÇU.

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Publique-se. Florianópolis, em 04 de junho de 2019. Cleber Muniz Gavi Conselheiro-Substituto Relator

Blumenau

PROCESSO Nº:@APE 18/00661026 UNIDADE GESTORA:Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU RESPONSÁVEL:Elói Barni INTERESSADOS:Fundação Universidade Regional de Blumenau - Furb, Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de SIDNEY SILVA RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 709/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de SIDNEY SILVA, servidor da Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 2636/2019, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório em pauta. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº MPC/AF/830/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de SIDNEY SILVA, servidor da Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB, ocupante do cargo de Professor Universitário, Classe PQ 05, matrícula nº 2562, CPF nº 493.692.029-00, consubstanciado no Ato nº 6652/2018, de 12/07/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU. Publique-se. Florianópolis, 04 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 18/01218126 UNIDADE GESTORA:Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU RESPONSÁVEL:Elói Barni INTERESSADOS:Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU, Prefeitura Municipal de Blumenau ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Marli Ines Dalfovo RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 689/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de MARLI INES DALFOVO, servidora da Prefeitura Municipal de Blumenau. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 2603/2019, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório em pauta. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº MPC/AF/925/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de MARLI INES DALFOVO, servidora da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Cozinheiro, nível C4I-G, matrícula nº 14178-0, CPF nº 380.095.019-72, consubstanciado no Ato nº 6854/2018, de 25/10/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU. Publique-se. Florianópolis, 03 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

Brusque

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1175/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo

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9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de BRUSQUE com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A meta bimestral de arrecadação prevista até o 1º Bimestre de 2019 não foi alcançada pois do valor previsto de R$ 75.998.193,23 a arrecadação foi de R$ 70.105.091,28, o que representou 92,25% da meta, portanto deve o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira conforme dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 30/05/2019.

Moises Hoegenn

Diretor

Caçador

1. Processo n.: PRP 12/00136141 2. Assunto: Pedido de Reapreciação - Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2010 3. Interessado(a): Saulo Sperotto Procuradores constituídos nos autos: Mauro Antônio Prezotto e outros 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Caçador 5. Unidade Técnica: DMU 6. Decisão n.: 0279/2019 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, por maioria de Votos, decide: 6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação formulado pelo Sr. Saulo Sperotto, nos termos do art. 93, inciso I, do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001), interposto em face do Parecer Prévio n. 0248/2011, exarado na sessão plenária de 19/12/2011 e, no mérito, dar-lhe provimento, o qual passa a ter a seguinte redação: “6.1. EMITIR PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Caçador a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2010 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Ressalva a existência das irregularidades abaixo transcritas, alertando ao Poder Executivo do Município de Caçador que a sua ocorrência em exercícios futuros poderá implicar na rejeição das contas municipais: 6.2.1. Despesas realizadas com os recursos oriundos do FUNDEB na remuneração dos profissionais do magistério no valor de R$ 10.069.779,74, representando 59,85% dos recursos oriundos do FUNDEB (R$ 16.824.175,55), quando o percentual estabelecido de 60,00% representaria gastos na ordem de R$ 10.094.504,73, configurando, portanto, aplicação a menor de R$ 24.724,99 ou 0,15%, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 60, XII, do ADCT e 22 da Lei n. 11.494/2007 (item 1.2.1.2 do Relatório DMU n. 955/2015); 6.2.2. Déficit na execução orçamentária, na ordem de R$ 4.935.146,55, representando 5,24% da receita arrecadada do Município no exercício em exame, em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar n. 101/2000 (item 1.2.2.2 do Relatório DMU); 6.2.3. Despesas com Manutenção e Desenvolvimento da educação básica no valor de R$ 13.576.287,10, equivalendo a 80,70% (menos que 95%) dos recursos do FUNDEB, gerando aplicação a menor no valor de R$ 2.406.678,72, em descumprimento ao art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 1.2.2.3 do Relatório DMU). 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.” 6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Revisor que a fundamentam, ao Sr. Saulo Sperotto - Prefeito Municipal de Caçador, e à Câmara de Vereadores daquele Município. 7. Ata n.: 28/2019 8. Data da Sessão: 08/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari 9.2. Conselheiros com Voto vencido: Herneus De Nadal e Luiz Roberto Herbst 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente LUIZ EDUARDO CHEREM Relator (art. 226, caput, do RITCE) Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

1. Processo n.: PRP 12/00136141 2. Assunto: Pedido de Reapreciação - Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2010 3. Interessado(a): Saulo Sperotto Procuradores constituídos nos autos: Mauro Antônio Prezotto e outros 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Caçador 5. Unidade Técnica: DMU 6. Decisão n.: 0279/2019 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, por maioria de Votos, decide: 6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação formulado pelo Sr. Saulo Sperotto, nos termos do art. 93, inciso I, do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001), interposto em face do Parecer Prévio n. 0248/2011, exarado na sessão plenária de 19/12/2011 e, no mérito, dar-lhe provimento, o qual passa a ter a seguinte redação:

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“6.1. EMITIR PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Caçador a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2010 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Ressalva a existência das irregularidades abaixo transcritas, alertando ao Poder Executivo do Município de Caçador que a sua ocorrência em exercícios futuros poderá implicar na rejeição das contas municipais: 6.2.1. Despesas realizadas com os recursos oriundos do FUNDEB na remuneração dos profissionais do magistério no valor de R$ 10.069.779,74, representando 59,85% dos recursos oriundos do FUNDEB (R$ 16.824.175,55), quando o percentual estabelecido de 60,00% representaria gastos na ordem de R$ 10.094.504,73, configurando, portanto, aplicação a menor de R$ 24.724,99 ou 0,15%, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 60, XII, do ADCT e 22 da Lei n. 11.494/2007 (item 1.2.1.2 do Relatório DMU n. 955/2015); 6.2.2. Déficit na execução orçamentária, na ordem de R$ 4.935.146,55, representando 5,24% da receita arrecadada do Município no exercício em exame, em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar n. 101/2000 (item 1.2.2.2 do Relatório DMU); 6.2.3. Despesas com Manutenção e Desenvolvimento da educação básica no valor de R$ 13.576.287,10, equivalendo a 80,70% (menos que 95%) dos recursos do FUNDEB, gerando aplicação a menor no valor de R$ 2.406.678,72, em descumprimento ao art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 1.2.2.3 do Relatório DMU). 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.” 6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Revisor que a fundamentam, ao Sr. Saulo Sperotto - Prefeito Municipal de Caçador, e à Câmara de Vereadores daquele Município. 7. Ata n.: 28/2019 8. Data da Sessão: 08/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari 9.2. Conselheiros com Voto vencido: Herneus De Nadal e Luiz Roberto Herbst 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente LUIZ EDUARDO CHEREM Relator (art. 226, caput, do RITCE) Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

Chapecó

PROCESSO Nº:@APE 18/00652620 UNIDADE GESTORA:Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI RESPONSÁVEL:Luciano José Buligon INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Chapecó ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Laércio Rogério Rodrigues RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 594/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Laércio Rogério Rodrigues, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 2571/2019 (fls.51-53) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas se manifestou no Parecer n. MPC/AF/844/2019 (fl.54), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhando o posicionamento do órgão de controle. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Laércio Rogério Rodrigues, servidor da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Motorista, nível 2112, matrícula n. 43735, CPF n. 629.355.269-53, consubstanciado no Ato n. 34.829, de 30/10/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI. Publique-se. Florianópolis, em 04 de junho de 2019. Cleber Muniz Gavi Conselheiro-Substituto Relator

PROCESSO Nº:@APE 18/00669434 UNIDADE GESTORA:Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI RESPONSÁVEL:Luciano José Buligon INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Chapecó ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Claudia Cristina de Araújo Oliveira Baldissera

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2670- Sexta-Feira, 7 de junho de 2019

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RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 595/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Claudia Cristina de Araújo Oliveira Baldissera, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 2327/2019 (fls.77-79) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas se manifestou no Parecer n. MPC/AF/780/2019 (fl.80), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhando o posicionamento do órgão de controle. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Claudia Cristina de Araújo Oliveira Baldissera, servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Auxiliar de Enfermagem, nível 3211, matrícula n. 4731, CPF n. 006.612.119-16, consubstanciado no Ato n. 35.233, de 26/03/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI. Publique-se. Florianópolis, em 04 de junho de 2019. Cleber Muniz Gavi Conselheiro-Substituto Relator

Criciúma

PROCESSO Nº:@APE 17/00257568 UNIDADE GESTORA:Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV RESPONSÁVEL:Clésio Salvaro INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Criciúma ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Antonio Italinho Marcineiro RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 688/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de ANTONIO ITALINHO MARCINEIRO, servidor da Prefeitura Municipal de Criciúma. Após a fixação de prazo, determinado pela Decisão n.: 314/2018, em virtude do não atendimento a Audiência determinada pelo Despacho GAC/WWD - 50/2017, a unidade gestora apresentou suas justificativas tempestivamente, e a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em reanálise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 2202/2019, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório em pauta. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº MPC/AF/892/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra “b”, da Lei Complementar nº 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de ANTONIO ITALINHO MARCINEIRO, servidor da Prefeitura Municipal de Criciúma, ocupante do cargo de Assistente de Departamento Pessoal, nível A-00, matrícula nº 031, CPF nº 018.571.269-04, consubstanciado no Ato nº 466/17, de 10/02/2017, retificado pelo Ato nº 780/18, de 11/07/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV. Publique-se. Florianópolis, em 03 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 17/00258459 UNIDADE GESTORA:Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV RESPONSÁVEL:Clésio Salvaro INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Criciúma ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Carmen Regina Tramontin Périco RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 579/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Carmen Regina Tramontini Périco, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP procedeu ao exame dos documentos e elaborou o Relatório de Instrução n. 491/2017 (fls. 25-29) no qual sugeriu a realização de audiência do responsável para que apresentasse justificativas acerca da seguinte irregularidade, in verbis: 3.1.1. Aplicação de fator previdenciário no cálculo dos proventos de aposentadoria, tendo por consequência proventos a maior, em descumprimento à regra disposta na Lei nº 10.887, de 18/06/04, e no art. 40, §§ 3º e 17, da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003.

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Deferida a audiência (fl. 30), a unidade gestora não se manifestou. Ao reanalisar o feito, o órgão de controle emitiu o Relatório n. 1146/2018 (fls. 34-37) sugerindo a assinatura de prazo, nos termos da Lei Complementar n. 202/2000, entendimento do qual foi acompanhada pelo Ministério Público de Contas, em Parecer n. MPTC/381/2018 (fl. 38), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores. Na sequência, o Tribunal Pleno, em sessão de 04/06/2018, decidiu fixar o prazo de 30(trinta) dias para que a unidade adotasse as providências necessárias com vistas à correção do ato, nos termos propostos por este Relator. Atendendo a decisão, o ISSBLU juntou documentos, os quais foram analisados pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, que por meio do Relatório de Instrução n. 2478/2019 (fls.51-54) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas se manifestou no Parecer n. MPC/AF/1007/2019 (fl.55) de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhando o posicionamento do órgão instrutivo. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Com relação à restrição inicial, observo que a unidade gestora corrigiu o cálculo dos proventos, regularizando a presente concessão. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Carmen Regina Tramontini Périco, servidora da Prefeitura Municipal de Criciúma, ocupante do cargo de Professor IV - Ensino da Arte, nível A-00 matrícula n. 54918, CPF n. 686.861.109-91, consubstanciado no Ato n. 293/17, de 01/02/2017, retificado pelo Ato n. 516/19, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIUMAPREV. Publique-se. Florianópolis, em 03 de junho de 2019. Cleber Muniz Gavi Conselheiro-Substituto Relator

Florianópolis

PROCESSO Nº:@APE 18/00613218 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF RESPONSÁVEL:Marcelo Panosso Mendonça INTERESSADOS:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF, Prefeitura Municipal de Florianópolis, Secretaria Geral do Tribunal de Contas de Santa Catarina - SEG ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Marilene Medeiros Silva RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 686/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de MARILENE MEDEIROS SILVA, servidora da Prefeitura Municipal de Florianópolis A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 2954/2019, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório em pauta. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº MPC/AF/971/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de MARILENE MEDEIROS E SILVA, servidora da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Professora IV, Classe I, Referência 10, matrícula nº 105023, CPF nº 378.673.699-53, consubstanciado no Ato nº 0159/2018, de 20/04/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF. Publique-se. Florianópolis, 03 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 18/00698108 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF RESPONSÁVEL:Marcelo Panosso Mendonça INTERESSADOS:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF, Prefeitura Municipal de Florianópolis ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria RITA DE CASSIA MACHADO DE LIMA RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 695/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Rita de Cassia Machado de Lima, servidora da Prefeitura Municipal de Florianópolis. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 2983/2019, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório em pauta. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº 960/2019.

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Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de RITA DE CASSIA MACHADO DE LIMA, servidora da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Técnico de Enfermagem, Classe N, Nível 1, Referência G, matrícula nº 128791, CPF nº 298.426.119-49, consubstanciado no Ato nº 0200/2018, de 21/05/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF. Publique-se. Florianópolis, em 03 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

Garopaba

PROCESSO Nº:@APE 18/00891455 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Garopaba - IPREGOBA RESPONSÁVEL:Paulo Sérgio de Araújo INTERESSADOS:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Garopaba - IPREGOBA, Prefeitura Municipal de Garopaba ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Maria Helena Feliciano RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 687/2019 DECISÃO SINGULAR Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de MARIA HELENA FELICIANO, servidora da Prefeitura Municipal de Garopaba. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 3081/2019, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório em pauta. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº MPC/AF/958/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de MARIA HELENA FELICIANO, servidora da Prefeitura Municipal de Garopaba, ocupante do cargo de Professor III – 40 horas, nível I - 03, matrícula nº 778, CPF nº 455.232.319-91, consubstanciado no Ato nº 879/2018, de 30/07/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Garopaba - IPREGOBA. Publique-se. Florianópolis, 30 de junho de 2019 WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

Irani

PROCESSO Nº:@REP 16/00549230 UNIDADE GESTORA:Prefeitura Municipal de Irani RESPONSÁVEL:Mauri Ricardo de Lima INTERESSADOS:Câmara Municipal de Irani, Marco Osório de Oliveira, Prefeitura Municipal de Irani ASSUNTO: Relatório de CPI - Irregularidades na Tomada de Preços n. 02/2012, contrato e despesas decorrentes, para reforma e construção de passeios públicos e colocação de meio-fio na Rua Governador Ivo Silveira. RELATOR: Herneus De Nadal UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DLC/COSE/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/HJN - 554/2019 Trata-se de representação encaminhada pelo Vereador Marco Osório Oliveira, Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito n° 0112014, da Câmara Municipal de Vereadores de Irani, através do Ofício n. 01/2016 – CPI (fls. 6), acerca de conclusões oriundas do Relatório Final da referida CPI (fls. 495 a 502), instituída pela Resolução n. 02/2014, cujo objeto era investigar prováveis irregularidades na Tomada de Preços n. 02/2012, que resultou no Contrato Administrativo n. 226/2012, celebrado pela Prefeitura Municipal de Irani, para reforma e construção de passeios públicos e colocação de meio fio na Rua Governador Ivo Silveira. A Diretoria de Controle de Licitações (DLC) manifestou-se inicialmente por meio do Relatório n. DLC 102/2017 (fls. 509 a 525), em que efetuou o exame da admissibilidade da representação, concluindo pelo preenchimento de todos os requisitos estabelecidos pelo art. 24 da Instrução Normativa nº TC-21/2015, vez que a Representação versa sobre matéria sujeita à apreciação do Tribunal de Contas, decorrente de atos praticados no âmbito da Administração Pública, com possível infração à norma legal, refere-se à responsável sujeito à sua jurisdição; está redigida em linguagem clara e objetiva; está acompanhada de indício de prova e assinatura do representante, e sua qualificação, e pode, portanto, ser admitida. Na mesma oportunidade solicitou à Secretaria Geral deste Tribunal a realização de diligência junto a Prefeitura Municipal de Irani para que encaminhasse documentos e informações a respeito da licitação e contrato mencionados. O Sr. Sílvio Antônio Lemos das Neves, Prefeito Municipal de Irani, atendeu parcialmente à diligência efetivada, remetendo os documentos acostados as fls. 528 a 666. A Instrução elaborou o Relatório n. DLC 432/2017 (fls. 667 - 673), no qual anotou a documentação necessária ao deslinde das questões representadas, e determinou a realização de novas diligências aos servidores responsáveis e demais envolvidos pela obra em exame.

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As diligências foram efetivadas, e conforme exposto pela DLC, mesmo sem o encaminhamento de todo a documentação necessária, foi efetuada a análise dos fatos representados, conforme Relatório nº 435, de 08/04/2019 (fls. 764 – 793). A representação versa sobre possíveis irregularidades na execução de obras efetivadas na Rua Governador Ivo Silveira, no Município de Irani, pela Construtora Sgarzela Ltda., contratada pela Prefeitura Municipal de Irani, através da Tomada de Preços nº 02/2012 e Contrato 226/2012. A CPI realizada pela Câmara Municipal apontou dúvidas acerca dos quantitativos efetivamente executados, os quais seriam inferiores àqueles contratados e pagos; recebimento da obra sem a emissão dos Termos de Recebimento Provisório e Definitivo da obra; execução das obras da calçada com paver com espessura de 6 cm, inferior àquele especificado no projeto (8 cm); e ausência da Anotação de Responsabilidade Técnica de fiscalização da obra, além do que as medições não foram emitidas pelo fiscal nomeado. Após o exame de toda a documentação remetida, a DLC expõe que a obra foi executada sem o atendimento a diversas exigências contidas na Lei nº 8.666/93, razão pela qual mantém os apontamentos descritos, e informa acerca da necessidade de que sejam efetivadas as audiências dos diversos responsáveis nominados. Aponta ainda, que alguns responsáveis devem se manifestar por não terem atendido às diligências efetivadas. Considerando o exposto, e com base no art. 224 do Regimento Interno, acompanho o posicionamento da DLC e considerando os argumentos apresentados no relatório de instrução, DECIDO: 1. Conhecer da Representação interposta com base no art. 113, § 1º da Lei nº 8.666/93 e art. 24 da Instrução Normativa nº TC-21/2015, acerca de supostas irregularidades na execução de obras efetivadas na Rua Governador Ivo Silveira, no Município de Irani, pela Construtora Sgarzela Ltda., contratada pela Prefeitura Municipal de Irani, através da Tomada de Preços nº 02/2012 e Contrato 226/2012. 2. Determinar a Secretaria Geral que efetue a Audiência dos Responsáveis abaixo indicados, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001), apresentarem alegações de defesa acerca das irregularidades abaixo relacionadas, ensejadoras de aplicação de multas previstas nos arts. 69 ou 70 da Lei Complementar nº 202/2000: 2.1. Sr. Mauri Ricardo de Lima, Ex-Prefeito Municipal de Irani (de 01/01/2013 e 31/12/2016), por omissão no dever de fiscalização dos atos de seus subordinados, diante da culpa in elegendo e da culpa in vigilando, isto é, a falta de cuidado, por meio da supervisão, a qual o gestor maior deve depreender sobre assuntos importantes para sua municipalidade, cometeu as seguintes irregularidades: 2.1.1. Afronta a Lei Federal nº 4.320/64, arts. 62 e 63, que estabelece ser necessária a efetiva liquidação dos serviços para o pagamento dos mesmos, resultando no pagamento indevido de R$ 65.464,60, por quantidades de serviços não executados (item 2.1 do Relatório nº 435); 2.1.2. Afronta ao art. 65 da Lei Federal 8.666/93, que estabelece que as alterações contratuais (inclusive alterações no projeto executado) devem ser devidamente motivadas (item 2.1 do Relatório nº 435); 2.1.3. Afronta ao art. 66 da Lei Federal 8.666/93, que estabelece a execução fiel do contrato, onde os serviços devem ser executados, aceitos e pagos em conformidade com as quantidades do projeto (item 2.1 do Relatório nº 435); 2.1.4. Infração ao art. 73 da Lei Federal nº 8.666/93, que estabelece que o recebimento da obra e conclusão do contrato deve ser de acordo com os Termos de Recebimento Provisório e Definitivo, após devidamente verificado as condições de recebimento (item 2.2 do Relatório nº 435); 2.1.5. Afronta a Lei Federal nº 4.320/64, arts. 62 e 63, que estabelece ser necessária a efetiva liquidação dos serviços para o pagamento dos mesmos, resultando no pagamento indevido de R$ 16.561,68, por serviços executados diferentemente aos especificados e orçados (item 2.3 do Relatório nº 435); 2.1.6. Afronta ao art. 65 da Lei Federal 8.666/93, que estabelece que as alterações contratuais (inclusive alterações no projeto executado, como a substituição de materiais) devem ser devidamente motivadas (item 2.3 do Relatório nº 435); 2.1.7. Afronta ao art. 66 da Lei Federal 8.666/93, que estabelece a execução fiel do contrato, onde os serviços devem ser executados, aceitos e pagos em conformidade com as especificidades do projeto (item 2.3 do Relatório nº 435); 2.1.8. Infração ao art. 37, Inciso II da Constituição Federal de 1988 c/c Anexo I da Lei Complementar Municipal nº 55/2010, Anexo II da Lei Complementar Municipal nº 34/2007 e art. 2º da Lei Complementar Municipal nº 29/2007, que estabelecem as condições de contratação para cargos e atribuições de servidores do município (item 2.4 do Relatório nº 435); 2.1.9. Afronta ao art. 9º da Lei Federal nº 8.666/93, que veda a participação de uma mesma pessoa na execução e fiscalização da mesma obra (item 2.4 do Relatório nº 435); 2.1.10. Afronta ao Art. 1º da Lei Federal nº 6.496/77, que estabelece necessária a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART´s de fiscalização e execução das obras (item 2.4 do Relatório nº 435). 2.1.11. Multa prevista no art. 70, III da Lei Complementar 202/200 c/c art. 109, III da Resolução N. TC-06/2001 devido ao não atendimento de diligências deste TCE, que são aparadas no art. 58 da Constituição Estadual do Estado de Santa Catarina c/c art. 25, inciso II da Instrução Normativa n. TC-21/2015 (item 2.6 do Relatório nº 435). 2.2. Sr. Douglas Luiz Machado Severgnini, Arquiteto e Urbanista, inscrito no CPF sob o n. 060.564.759-30, contratado pela Prefeitura Municipal de Irani, mediante contrato administrativo, por: 2.2.1. Afronta a Lei Federal nº 4.320/64, arts. 62 e 63, que estabelece ser necessária a efetiva liquidação dos serviços para o pagamento dos mesmos, resultando no pagamento indevido de R$ 65.464,60, por quantidades de serviços não executados (item 2.1 do Relatório nº 435); 2.2.2. Afronta ao art. 65 da Lei Federal 8.666/93, que estabelece que as alterações contratuais (inclusive alterações no projeto executado) devem ser devidamente motivadas (item 2.1 do Relatório nº 435); 2.2.3. Afronta ao art. 66 da Lei Federal 8.666/93, que estabelece a execução fiel do contrato, onde os serviços devem ser executados, aceitos e pagos em conformidade com as quantidades do projeto (item 2.1 do Relatório nº 435); 2.2.4. Infração ao art. 73 da Lei Federal nº 8.666/93, que estabelece que o recebimento da obra e conclusão do contrato deve ser de acordo com os Termos de Recebimento Provisório e Definitivo, após devidamente verificado as condições de recebimento (item 2.2 do Relatório nº 435); 2.2.5. Afronta a Lei Federal nº 4.320/64, arts. 62 e 63, que estabelece ser necessária a efetiva liquidação dos serviços para o pagamento dos mesmos, resultando no pagamento indevido de R$ 16.561,68, por serviços executados diferentemente aos especificados e orçados (item 2.3 do Relatório nº 435); 2.2.6. Afronta ao art. 65 da Lei Federal 8.666/93, que estabelece que as alterações contratuais (inclusive alterações no projeto executado, como a substituição de materiais) devem ser devidamente motivadas (item 2.3 do Relatório nº 435); 2.2.7. Afronta ao art. 66 da Lei Federal 8.666/93, que estabelece a execução fiel do contrato, onde os serviços devem ser executados, aceitos e pagos em conformidade com as especificidades do projeto (item 2.3 do Relatório nº 435); 2.2.8. Afronta ao art. 9º da Lei Federal nº 8.666/93, que veda a participação de uma mesma pessoa na execução e fiscalização da mesma obra (item 2.4 do Relatório nº 435); 2.2.9. Multa prevista no art. 70, III da Lei Complementar 202/200 c/c art. 109, III da Resolução N. TC-06/2001 devido ao não atendimento de diligências deste TCE, que são aparadas no art. 58 da Constituição Estadual do Estado de Santa Catarina c/c art. 25, inciso II da Instrução Normativa n. TC-21/2015 (item 2.6 do Relatório nº 435). 2.3. Sr. Itacir Antônio Sganzerla, Representante Legal e Sócio Proprietário da Construtora Sganzerla, CPF 460.483.759-72, por receber valores em quantidade dissonantes do efetivamente executadas, sendo que a empresa se locupletou às custas da administração:

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2.3.1. Afronta a Lei Federal nº 4.320/64, arts. 62 e 63, que estabelece ser necessária a efetiva liquidação dos serviços para o pagamento dos mesmos, resultando no pagamento indevido de R$ 65.464,60, por quantidades de serviços não executados (item 2.1 do Relatório nº 435); 2.3.2. Afronta a Lei Federal nº 4.320/64, arts. 62 e 63, que estabelece ser necessária a efetiva liquidação dos serviços para o pagamento dos mesmos, resultando no pagamento indevido de R$ 16.561,68, por receber valores para serviços dissonantes do efetivamente executados (item 2.3 do Relatório nº 435). 3. Determinar à Secretaria Geral (SEG) deste Tribunal de Contas que: 3.1. Proceda à ciência da presente Decisão e do Relatório de Instrução n. DLC– 435 ao Representante e ao Responsável; 3.2. Nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09/2002, com a redação dada pelo art. 7º, da Resolução n. TC-05/2005, dê ciência da presente Decisão aos Senhores Conselheiros e Auditores deste Tribunal; 3.3. Publique prioritariamente a presente Decisão Singular no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas; 3.4. Cumpridas às providências acima, encaminhe os autos ao Ministério Público junto a este Tribunal de Contas, a fim de que apresente sua manifestação quanto ao mérito das questões trazidas à discussão, na forma estabelecida pelo art. 108, inciso II da Lei Complementar nº 202/2000. Cumpra-se. Florianópolis, em 31 de maio de 2019. Herneus De Nadal Conselheiro Relator

Itajaí

1. Processo n.: TCE 14/00355599 2. Assunto: Tomada de Contas Especial – Conversão do Processo n. RLI-14/00355599 - Fiscalização originada em procedimento de levantamento de informações concernentes à gestão orçamentária e financeira com escopo no exercício de 2012 3. Responsáveis: Antônio Prudente Vieira de Melo, Herval Ângelo Esmeraldino, Ivan Luiz Macagnan, Luiz Carlos Pissetti, Orli Calbush e Valdirene Aparecida Mazzeto Moroso4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Itajaí 5. Unidade Técnica: DMU 6. Acórdão n.: 0169/2019 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, relativa à Inspeção de regularidade dos registros contábeis e da execução orçamentária da Câmara Municipal de Itajaí no exercício de 2012, no que se refere aos atos analisados nos presentes autos. 6.2. Recomendar à Câmara Municipal de Itajaí que se abstenha de: 6.2.1. realizar contratações de pessoas físicas ou jurídicas para o desempenho das funções permanentes do Poder Legislativo, que devem ser executadas por servidores integrantes do quadro de pessoal efetivo, sendo que a excepcional necessidade de realizar contratações com esses objetos deve ser devidamente motivada e realizada por tempo certo e determinado; 6.2.2. contratar terceiros para o exercício de defesa em processos em trâmite no Tribunal de Contas quando afetos à defesa pessoal dos gestores, e não do órgão; 6.2.3. prorrogar sucessivamente contratos de assessoria e consultoria, por não se tratarem de serviços de prestação continuada. 6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e à Câmara Municipal de Itajaí. 7. Ata n.: 27/2019 8. Data da Sessão: 06/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem, José Nei Alberton Ascari e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

PROCESSO Nº:@APE 18/00867155 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência de Itajaí - IPI RESPONSÁVEL:Maria Elisabeth Bittencourt INTERESSADOS:Instituto de Previdência de Itajaí - IPI, Prefeitura Municipal de Itajaí ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Saul Tomé Machado RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 700/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Saul Tomé Machado, servidor da Prefeitura Municipal de Itajaí. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 2770/2019, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório em pauta. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº 1003/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Saul Tomé Machado, servidor da Prefeitura Municipal de Itajaí, ocupante do cargo de MOTORISTA, nível 3-I-H, matrícula nº 8793601, CPF nº 072.928.059-49, consubstanciado no Ato nº 155/18, de 06/07/2018, considerado legal conforme análise realizada.

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2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência de Itajaí - IPI. Publique-se. Florianópolis, em 03 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 18/00870709 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência de Itajaí - IPI RESPONSÁVEL:Maria Elisabeth Bittencourt INTERESSADOS:Instituto de Previdência de Itajaí - IPI, Prefeitura Municipal de Itajaí ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de José Cipriano RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 684/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de JOSÉ CIPRIANO, servidor da Prefeitura Municipal de Itajaí. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 2774/2019, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório em pauta. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº MPC/AF/1010/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014; DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de JOSÉ CIPRIANO, servidor da Prefeitura Municipal de Itajaí, ocupante do cargo de Agente de Serviços Gerais, nível 1-I-D, matrícula nº 4090001, CPF nº 351.278.649-91, consubstanciado no Ato nº 163/18, de 13/07/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência de Itajaí - IPI. Publique-se. Florianópolis, 03 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

Jacinto Machado

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1179/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de JACINTO MACHADO com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A meta bimestral de arrecadação prevista até o 2º Bimestre de 2019 não foi alcançada pois do valor previsto de R$ 12.925.976,96 a arrecadação foi de R$ 12.265.688,04, o que representou 94,89% da meta, portanto deve o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira conforme dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 30/05/2019.

Moises Hoegenn

Diretor

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1180/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso II da Lei Complementar nº 101/2000 e no artigo 27, II da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de JACINTO MACHADO, com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A Despesa Total com Pessoal do Poder Executivo do Município no período examinado (1º quadrimestre de 2019) representou 48,94% da Receita Corrente Líquida ajustada (R$ 30.375.004,35), ou seja, acima de 90% do limite legal previsto na alínea “b” do inciso III do artigo 20 da Lei Complementar nº 101/2000, que corresponde a 48,6%.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 30/05/2019

Moises Hoegenn

Diretor

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Jaraguá do Sul

PROCESSO Nº:@APE 18/00042202 UNIDADE GESTORA:Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM RESPONSÁVEL:Ademar Possamai INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Lenir Maria Benati RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 670/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Lenir Maria Benati, servidora da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 2824/2019, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório em pauta, recomendando a Unidade Gestora que acompanhe o feito judicial (autos nº 0003809- 27.2012.8.24.0036), remetendo o ato de alteração da aposentadoria, caso o aposentado não obtenha direito à aposentadoria permanente proporcional. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº 1235/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Lenir Maria Benati, servidora da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, ocupante do cargo de Agente de Alimentação e Nutrição, Referência Salarial: Classe 2 - Letra "F", matrícula nº 8021-7, CPF nº 015.884.399-17, consubstanciado no Ato nº 674/2017-ISSEM, de 10/10/2017, com vigência a contar de 20/10/2015, em decorrência de sentença de parcial procedência reconhecendo o direito ao benefício da aposentadoria por invalidez com proventos proporcionais, acostada nos autos judicial nº 0003809-27.2012.8.24.0036, da Vara da Fazenda Pública, Acidentes do Trabalho e Registros Públicos da Comarca de Jaraguá do Sul. 2. Recomendar ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM, que acompanhe o feito judicial (autos nº 0003809- 27.2012.8.24.0036), remetendo ato de alteração da aposentadoria, caso o aposentado não obtenha direito à aposentadoria permanente proporcional. 3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM. Publique-se. Florianópolis, em 30 de maio de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 18/01176881 UNIDADE GESTORA:Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM RESPONSÁVEL:Ademar Possamai INTERESSADOS:Câmara Municipal de Jaraguá do Sul ASSUNTO: Retificação de Ato Aposentatório de Ruy Dorval Lessmann RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 703/2019 Tratam os autos do registro do ato de retificação de aposentadoria de Ruy Dorval Lessmann, servidor da Câmara Municipal de Jaraguá do Sul. A aposentadoria foi concedida inicialmente com base no Ato nº 099/2015 – ISSEM, de 09/03/2015, a qual foi autuada neste Tribunal de Contas sob o nº APE15/00234211 e registrada por meio da Decisão Singular: GAC-JCG – 239/2016, publicada no Diário Oficial Eletrônico de 04/08/2016. Nesta oportunidade, a Unidade Gestora encaminhou para apreciação o Ato nº 616/2018-ISSEM, de 05/09/2018, que retificou os proventos do aposentado decorrente da decisão judicial nº 003890-97.2017.8.24.0036, determinando que os proventos teriam como base o anexo I da Resolução nº 09, de 20/05/2009, da Câmara Municipal de Vereadores de Jaraguá do Sul, acrescido das vantagens pessoais e dos reajustes salariais. Em análise da documentação que instruem o presente ato, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP emitiu o Relatório de Instrução nº 1953/2019, sugerindo ordenar o registro do ato aposentatório em pauta, recomendando ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM, que acompanhe o feito judicial (auto nº 0003890- 97.2017.8.24.0036), remetendo o ato de alteração da aposentadoria, caso o servidor obtenha direito de alteração nos proventos de aposentadoria. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº 954/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, c/c o artigo 36, § 2º, letra “b”, da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de retificação de aposentadoria de Ruy Dorval Lessmann, servidor da Câmara Municipal de Jaraguá do Sul, ocupante do cargo de Agente Administrativo, Nível CE 009 - Letra "F", matrícula nº 1, CPF nº 294.509.349-91, consubstanciado no Ato nº 616/2018-ISSEM, de 05/09/2018, com vigência a contar de 01/09/2018, em decorrência da decisão judicial prolatada no processo nº 003890-97.2017.8.24.0036, da comarca de Jaraguá do Sul. 2. Recomendar ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM, que acompanhe o feito judicial (auto nº 0003890- 97.2017.8.24.0036), remetendo ato de alteração da aposentadoria, caso o servidor obtenha direito de alteração nos proventos de aposentadoria. 3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM. Publique-se. Florianópolis, em 03 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

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Joinville

PROCESSO Nº:@APE 18/00035265 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Udo Döhler INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Miriam Jeske Benedito RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 668/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Miriam Jeske Benedito, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 3105/2019 recomendando ordenar o registro do ato aposentatório em pauta. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº 1264/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de MIRIAM JESKE BENEDITO, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Professor do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental – Séries Iniciais, nível P440E8, matrícula nº 14697, CPF nº 641.465.619-49, consubstanciado no Ato nº 29.985, de 31/10/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 30 de maio de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 18/00050060 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Sergio Luiz Miers,Udo Döhler INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Iran Luiz Oliveira DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 649/2019 Trata o presente processo de ato de aposentadoria de IRAN LUIZ OLIVEIRA, servidor da Prefeitura Municipal de Joinville, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, e artigo 1º, inciso IV, da Resolução nº TC-06/2001. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato sugerindo, no seu Relatório DAP n° 2400/2019 ordenar o registro, no que foi acompanhada pelo Ministério Público de Contas por meio de Parecer MPC/AF n° 840/2019. Entendo como corretos os fundamentos apontados pela diretoria técnica para o registro da aposentadoria, ratificados pelo Ministério Público de Contas, motivo pelo qual acolho por seus próprios e jurídicos termos. Diante do exposto e estando os autos apreciados na forma regimental, DECIDO por: 1 – Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de aposentadoria de IRAN LUIZ OLIVEIRA, servidor da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de FISCAL SANITARISTA, nível 11D, matrícula nº 25566, CPF nº 005.691.209-93, consubstanciado no Ato nº 29.975, de 31/10/2017, considerado legal conforme análise realizada pelo órgão instrutivo. 2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 04 de Junho de 2019. Luiz Roberto Herbst Relator [Assinado Digitalmente]

PROCESSO Nº:@APE 18/00097619 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Udo Döhler INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Gilberto Carazzai RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 710/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de GILBERTO CARAZZAI, servidor da Prefeitura Municipal de Joinville. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 2552/2019, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório em pauta. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº MPC/AF/832/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO:

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1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de GILBERTO CARAZZAI, servidor da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Economista, nível 15E, matrícula nº 24858, CPF nº 248.054.329-34, consubstanciado no Ato nº 30.135, de 30/11/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 04 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 18/00103368 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Udo Döhler INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Maria das Dores de Jesus Ismael RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 693/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Maria das Dores de Jesus Ismael, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 2747/2019, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório em pauta. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº 921/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de MARIA DAS DORES DE JESUS ISMAEL, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Educador, nível 12D, matrícula nº 30161, CPF nº 039.221.599-31, consubstanciado no Ato nº 30.118, de 30/11/2017, considerado legal por conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 03 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 18/00174702 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Udo Döhler INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Agustinho Leonardo Hellman RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 694/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Agustinho Leonardo Hellman, servidor da Prefeitura Municipal de Joinville. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 2809/2019, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório em pauta. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº 911/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de AGUSTINHO LEONARDO HELLMAN, servidor da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Condutor de Veículo Automotor, nível 9D, matrícula nº 16309, CPF nº 307.979.429-04, consubstanciado no Ato nº 30.223, de 02/01/2018, retificado pelo Ato nº 30.264, de 09/01/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 03 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@REP 18/00195114 UNIDADE GESTORA:Prefeitura Municipal de Joinville RESPONSÁVEL:Romualdo Theophanes de França Júnior INTERESSADOS:Ambiental Limpeza Urbana e Saneamento Ltda, MPSC - 13º Promotoria de Justiça da Comarca de Joinville, Prefeitura Municipal de Joinville, Rene José Anderle ASSUNTO: Inquérito Civil n. 06.2017.00007183-0 - Irregularidades na execução do Contrato de Concessão n. 378/2002, para serviços de limpeza urbana. RELATOR: Herneus De Nadal UNIDADE TÉCNICA:Divisão 5 - DLC/CAJU/DIV5 DECISÃO SINGULAR:GAC/HJN - 570/2019

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Trata-se de representação encaminhada 13ª Promotoria de Justiça da Comarca de Joinville, do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), por intermédio do Promotor de Justiça Rene José Anderle. O Representante noticia possíveis irregularidades na execução do Contrato de Concessão nº 378/2002, da Prefeitura Municipal de Joinville, por intermédio da Secretaria de Infraestrutura Urbana, executado pela empresa Ambiental Saneamento e Concessões LTDA., que visa a concessão dos serviços de coleta de resíduos, manutenção de aterro sanitário e limpeza de áreas públicas do município de Joinville. A Diretoria de Controle de Licitações (DLC) manifestou-se inicialmente por meio do Relatório n. DLC 274/2018 (fls. 509 a 525), em que efetuou o exame da admissibilidade da representação, concluindo pelo seu conhecimento. Na mesma oportunidade determinou a realização de diligência junto ao Sr. Udo Döhler, Prefeito Municipal de Joinville, para que encaminhasse documentos e informações a respeito do contrato mencionado. Em atendimento foram encaminhados os documentos acostados às fls. 423 a 447 dos autos. A Instrução elaborou o Relatório n. DLC 576/2018 (fls. 449 - 470), no qual determinou a realização de nova diligência ao Sr. Udo Döhler, ao sr. Romualdo Theophanes da França Junior, Secretário Municipal de Infraestrutura Urbana, ao sr. Miguel Ângelo Bertolini, Secretário Municipal de Administração e Planejamento, a Sra. Ana Augusta Gayoso Cleto Carvalhaes, Sócia-Administradora da Ambiental Limpeza Urbana e Saneamento Ltda., bem como ao sr. Álvaro de Calazans Gayoso Neves Filho, Sócio Procurador da Ambiental Limpeza Urbana e Saneamento Ltda., a fim de que se manifestassem acerca dos questionamentos apresentados, e remetessem os documentos solicitados. As diligências foram efetivadas, tendo sido encaminhada a documentação anexada às fls. 481 a 610, 613 a 1.106 deste processo, a qual foi examinada pela DLC, por meio do Relatório nº 153/2019, de 25/04/2019 (fls. 1107 – 1131), oportunidade em que sugere o conhecimento da representação, ante o preenchimento dos pressupostos de admissibilidade estabelecidos pelas normas que regem a matéria e quanto ao mérito, seja efetivada a audiência dos responsáveis nominados, para que se manifestem acerca dos questionamentos descritos. Inicialmente, no que concerne à admissibilidade da representação, consigno que a Representação versa sobre matéria sujeita à apreciação do Tribunal de Contas, decorrente de atos praticados no âmbito da Administração Pública, com possível infração à norma legal, refere-se à responsável sujeito à sua jurisdição; está redigida em linguagem clara e objetiva; está acompanhada de indício de prova e assinatura do representante, e sua qualificação. Assim, em vista do preenchimento de todos os requisitos estabelecidos pelo art. 113, § 1º da Lei nº 8.666/93, art. 65 c/c o art. 66 da Lei Complementar nº 202/2000 e art. 24 da Instrução Normativa nº TC-21/2015, a representação deve ser conhecida. No que concerne ao mérito, depreende-se do relatório inicial da DLC que a Prefeitura Municipal de Joinville e Engepasa Ambiental Ltda., que posteriormente alterou sua denominação social para Ambiental Saneamento e Concessões LTDA, celebraram o Contrato de Concessão nº 378/2002, que delegou à empresa a exploração de serviços de coleta de resíduos, administração de aterro sanitário e limpeza urbana, com vigência inicial de 10 (dez) anos (fls. 26/37), que foi prorrogada por igual período, por intermédio do Quinto Termo Aditivo (fls. 45/46). Ocorre que no ano de 2014 a Ambiental firmou Acordo Coletivo de Trabalho, concedendo uma série de benefícios a seus empregados, como (i) concessão de prêmio por tempo de serviço para empregados com mais de um e menos de três anos de contrato; (ii) aumento do prêmio para funcionários com contrato entre três e quatro anos e onze meses de contrato; (iii) criação do prêmio frequência, consistente no pagamento de valor a empregados com poucas faltas; e (iv) aumentos salariais consideravelmente superiores ao reajuste nacional, na ordem de 20,01 a 25,43% (fls. 293/298). Expõe a Instrução que em vista disso, a Concessionária requereu junto à Prefeitura Municipal de Joinville, o reequilíbrio econômico-financeiro do Contrato, apontando um impacto financeiro na ordem de R$ 2.138.711,67 (dois milhões cento e trinta e oito mil setecentos e onze reais e sessenta e sete centavos), relativo apenas aos meses de abril de 2014 e janeiro de 2015, decorrente do mencionado Acordo Coletivo. E justificou a necessidade de concessão dos benefícios a seus empregados por ser “fato público e notório a escassez e a alta rotatividade de mão de obra” na empresa, além da “dificuldade de contratação e de manutenção do quadro de pessoal”, e expôs que tais medidas “trarão alguma redução de custo indireto pela diminuição de rotatividade, absenteísmo e horas extras” (fls. 50/54). Diante de tais fatos foi instaurado o Inquérito Civil que originou a presente decisão. O representante pretende esclarecer a legalidade da concessão do reequilíbrio econômico-financeiro, que acresceu os valores de R$ 2.138.711,67, mediante a assinatura em 14/08/2017, do 6º Termo Aditivo (fl. 72). A Instrução após efetivar a análise de toda a documentação encaminhada expõe que com relação ao acréscimo contratual foram feridas as regras estabelecidas pelo art. 65, inciso II, alínea “d” da lei nº 8.666/93, vez que “a assunção de Acordo Coletivo não se enquadra em hipótese apta a desencadear revisão contratual, por faltarem-lhe os elementos de imprevisibilidade ou de impossibilidade de mensuração da consequência econômica, sem prejuízo do fato de que se trata de ocorrência ínsita ao negócio explorado, risco assumido pelo Concessionário” Para corroborar seu entendimento cita decisão do Tribunal de Contas da União, conforme Acórdão nº 8691/2017, da Segunda Câmara, com relatoria do Ministro Aroldo Cedraz, de que o aumento de custos de gastos com pessoal está inserido na álea ordinária do contrato administrativo, principalmente considerando ser uma empresa que realiza serviços de transporte e que as convenções/acordos coletivos de trabalho ocorrem todos os anos. A representação aponta, ainda, a existência de dívidas da Prefeitura com a empresa Ambiental, que teria ajuizado ao menos 5 (cinco) ações judiciais, para cobrar mais de R$ 8.000.000,00, fora outros R$ 55.748.663,98 devidos pelo Município, mas ainda não judicializados. A esse respeito, a Instrução informa que a empresa limita-se a alegar a existência dos débitos referidos, sem que tenha feito a juntada de documentos atestando sua existência. Por outro lado, a Unidade Gestora informa não ter conhecimento da dívida, razão que demonstra, no mínimo, um descontrole de suas contas. Em vista de tais fatos, a DLC expõe que o único elemento sólido o suficiente a embasar atuação fiscalizatória atualmente, é a dívida judicializada, cujo valor circula, ao que tudo indica, a cifra de oito milhões de reais. E ressalta que diante da possibilidade da apresentação de novos esclarecimentos serem prestados pelas partes, após a realização de audiência, neste momento a análise se limitará a atual gestão podendo, a depender do resultado, retroagir na forma do art. 205 da Lei (federal) nº 10.406/2002, ou à integralidade do CC378/02, segundo o art. 37, §5º, da Constituição Federal e exegese do Supremo Tribunal Federal (STF). Também foi apontada a ausência de fiscalização dos custos contratuais, tendo em vista que conforme descrito na representação, a planilha de preços engloba todos os custos da empresa, os quais não são auditados pelo Município. A esse respeito, a DLC aponta que os documentos acostados indicam ocorrência de um controle falho dos investimentos efetivados, bem como a ausência de acompanhamento por parte da Administração dos serviços prestados e valores cobrados junto à população, o que demonstra indícios de irregularidade na atuação do Município na fiscalização da execução do Contrato de Concessão 378/2002. Outro apontamento efetivado diz respeito às inconsistências nos custos cobrados pela Concessionária, as quais no entender da Instrução restam demonstradas, em vista de cobranças de valores sem justificativas adequadas. Considero que os argumentos apresentados na peça inicial, bem como nos relatórios elaborados pela DLC, indicam a ocorrência de irregularidades na execução do Contrato de Concessão nº 378/2002, celebrado entre a Prefeitura Municipal de Joinville, por intermédio da Secretaria de Infraestrutura Urbana, e a empresa Ambiental Saneamento e Concessões LTDA., para concessão dos serviços de coleta de resíduos, manutenção de aterro sanitário e limpeza de áreas públicas do município de Joinville. Em vista disso, e com base no art. 224 do Regimento Interno, quanto ao mérito, acompanho a sugestão apresentada para audiência dos responsáveis nominados no Relatório nº 153/2019. Diante do exposto, DECIDO:

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1. CONHECER REPRESENTAÇÃO formulada pela 13ª Promotoria de Justiça da Comarca de Joinville, do Ministério Público de Santa Catarina, por intermédio do Promotor de Justiça Rene José Anderle, em face de possíveis irregularidades no Termo de Contrato nº 378/2002, da Prefeitura Municipal de Joinville, que visa à concessão de serviço de coleta de resíduos, manutenção de aterro sanitário e limpeza de áreas públicas, por preencher os requisitos e formalidades do art. 113, §1º da Lei (federal) nº 8.666/1993 c/c os arts. 65 e 66 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000 e art. 24 da Instrução Normativa nº TC-021/2015. 2. Determinar a Secretaria Geral que efetue a Audiência dos Responsáveis abaixo indicados, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001), apresentarem alegações de defesa acerca das irregularidades abaixo relacionadas, ensejadoras de aplicação de multas previstas nos arts. 69 ou 70 da Lei Complementar nº 202/2000: 2.1. Sr. Romualdo Theophanes de França Júnior, Secretário Municipal de Infraestrutura Urbana, titular da pasta gestora do Contrato de Concessão nº 378/2002: 2.1.1. Por conceder reequilíbrio econômico-financeiro formalizado no 6º Aditivo Contratual, a despeito de não subjazerem os requisitos autorizativos, em violação ao art. 65, inc. II, “d”, da Lei (federal) nº 8.666/1993 (subitem 2.1. do Relatório nº 153/2019); 2.1.2. Por deficiência nas liquidações financeiras decorrentes do Contrato de Concessão nº 378/2002, em violação ao disposto na Cláusula 5ª, bem como ao disposto no 5º Termo Aditivo, e em afronta ao art. 63 da Lei (federal) nº 4.320/1964 (subitem 2.2. do Relatório nº 153/2019); 2.1.3. Por omissão na fiscalização dos investimentos realizados do Contrato de Concessão nº 378/2002, em violação aos arts. 3º, caput, e 29, inc. I, da Lei (federal) nº 8.987/1995 (subitem 2.3. do Relatório nº 153/2019); 2.1.4. Por omissão na verificação dos custos cobrados pela Concessionária, mais especificamente quanto à inclusão da taxa nominal do “Custo de Capital” estar inserida na base de cálculo dos reajustes contratuais, e à utilização de índice único para composição de custos unitários (subitem 2.4 do Relatório nº 153/2019). 2.2. Sr. Flávio Martins Alves, Secretário Municipal da Fazenda, à qual cabia verificar os pagamentos de tributos realizados pela Concessionária, por não verificar o recolhimento a maior de ISS realizado pela Concessionária, em afronta ao item 7.10 da tabela de ISS do Município de Joinville (subitem 2.2 Relatório nº 153/2019); 2.3. Sra. Ana Luisa Rizzatti da Costa, Gerente da Unidade de Limpeza Urbana, divisão da Secretaria de Infraestrutura Urbana responsável por controlar, fiscalizar e acompanhar o Contrato de Concessão nº 378/2002: 2.3.1. Por deficiência nas liquidações financeiras decorrentes do Contrato de Concessão nº 378/2002, em violação ao disposto na Cláusula 5ª, bem como ao disposto no 5º Termo Aditivo, e em afronta ao art. 63 da Lei (federal) nº 4.320/1964 (subitem 2.2 do Relatório nº 153/2019); 2.3.2. Por omissão na fiscalização dos investimentos realizados do Contrato de Concessão nº 378/2002, em violação aos arts. 3º, caput, e 29, inc. I, da Lei (federal) nº 8.987/1995 (subitem 2.3. do Relatório nº 153/2019); e 2.3.3. Por omissão na verificação dos custos cobrados pela Concessionária, mais especificamente quanto à inclusão da taxa nominal do “Custo de Capital” estar inserida na base de cálculo dos reajustes contratuais, e à utilização de índice único para composição de custos unitários (subitem 2.4. do Relatório nº 153/2019). 3. Determinar à Secretaria Geral (SEG) deste Tribunal de Contas que: 3.1. Proceda à ciência da presente Decisão e do Relatório de Instrução n. DLC – 153/2017 ao Representante e ao Responsável; 3.2. Nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09/2002, com a redação dada pelo art. 7º, da Resolução n. TC-05/2005, dê ciência da presente Decisão aos Senhores Conselheiros e Auditores deste Tribunal; 3.3. Publique prioritariamente a presente Decisão Singular no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas. Cumpra-se. Florianópolis, em 31 de maio de 2019. Herneus De Nadal Conselheiro Relator

Jupiá

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1185/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso II da Lei Complementar nº 101/2000 e no artigo 27, II da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de JUPIÁ, com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A Despesa Total com Pessoal do Poder Executivo do Município no período examinado (1º quadrimestre de 2019) representou 50,65% da Receita Corrente Líquida ajustada (R$ 12.978.378,42), ou seja, acima de 90% do limite legal previsto na alínea “b” do inciso III do artigo 20 da Lei Complementar nº 101/2000, que corresponde a 48,6%.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 30/05/2019

Moises Hoegenn

Diretor

Lages

1. Processo n.: TCE 15/00423537 2. Assunto: Tomada de Contas Especial – Conversão do Processo n. RLI-15/00423537 - Possíveis irregularidades na aquisição de produtos específicos, constantes do Pregão Presencial n. 25/2013, em comparação aos preços praticados no de n. 17/2012 3. Responsáveis: Elizeu Mattos, Pedro Marcos Ortiz, Kátia Regina Borges Hillmann, Maria Cristina Mazzetti Subtil, Luciane Granetto Córdova e L. Mohr EireliProcuradores constituídos nos autos: Matheus Paim (de Pedro Marcos Ortiz) Vanessa Scortegagna Pagani (de Elizeu Mattos)

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4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Saúde de Lages 5. Unidade Técnica: DMU 6. Acórdão n.: 0291/2019 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Declarar a incompetência deste Tribunal de Contas para julgar a matéria versada nos autos, em face das despesas terem sido custeadas com recursos federais. 6.2. Determinar a remessa de cópia dos autos ao Tribunal de Contas da União. 6.3. Dar ciência desta Decisão aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e aos procuradores constituídos nos autos. 7. Ata n.: 28/2019 8. Data da Sessão: 08/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem, José Nei Alberton Ascari e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador do Ministério Público de Contas/SC

Mafra

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1181/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de MAFRA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A meta bimestral de arrecadação prevista até o 2º Bimestre de 2019 não foi alcançada pois do valor previsto de R$ 64.196.846,70 a arrecadação foi de R$ 57.960.752,39, o que representou 90,29% da meta, portanto deve o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira conforme dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 30/05/2019.

Moises Hoegenn

Diretor

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1182/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso II da Lei Complementar nº 101/2000 e no artigo 27, II da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de MAFRA, com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A Despesa Total com Pessoal do Poder Executivo do Município no período examinado (1º quadrimestre de 2019) representou 50,13% da Receita Corrente Líquida ajustada (R$ 149.440.706,35), ou seja, acima de 90% do limite legal previsto na alínea “b” do inciso III do artigo 20 da Lei Complementar nº 101/2000, que corresponde a 48,6%.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 30/05/2019

Moises Hoegenn

Diretor

Major Gercino

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1233/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de MAJOR GERCINO com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

Page 41: Diário Oficial Eletrônico - Santa Catarinaconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2019-06-07.pdf · Módulo de execução das metas Físicas-Financeiras do orçamento com deficiências

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2670- Sexta-Feira, 7 de junho de 2019

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A meta bimestral de arrecadação prevista até o 1º Bimestre de 2019 não foi alcançada pois do valor previsto de R$ 3.276.806,47 a arrecadação foi de R$ 2.312.494,49, o que representou 70,57% da meta, portanto deve o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira conforme dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 05/06/2019.

Moises Hoegenn

Diretor

Nova Trento

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1173/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de NOVA TRENTO com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A meta bimestral de arrecadação prevista até o 1º Bimestre de 2019 não foi alcançada pois do valor previsto de R$ 8.019.400,00 a arrecadação foi de R$ 7.736.978,52, o que representou 96,48% da meta, portanto deve o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira conforme dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 30/05/2019.

Moises Hoegenn

Diretor

Nova Veneza

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1228/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de NOVA VENEZA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A meta bimestral de arrecadação prevista até o 2º Bimestre de 2019 não foi alcançada pois do valor previsto de R$ 20.340.777,18 a arrecadação foi de R$ 17.522.585,25, o que representou 86,15% da meta, portanto deve o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira conforme dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 05/06/2019.

Moises Hoegenn

Diretor

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1229/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso II da Lei Complementar nº 101/2000 e no artigo 27, II da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de NOVA VENEZA, com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A Despesa Total com Pessoal do Poder Executivo do Município no período examinado (1º quadrimestre de 2019) representou 50,49% da Receita Corrente Líquida ajustada (R$ 48.783.629,99), ou seja, acima de 90% do limite legal previsto na alínea “b” do inciso III do artigo 20 da Lei Complementar nº 101/2000, que corresponde a 48,6%.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 05/06/2019

Moises Hoegenn

Diretor

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Paial

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1184/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de PAIAL com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A meta bimestral de arrecadação prevista até o 2º Bimestre de 2019 não foi alcançada pois do valor previsto de R$ 4.877.320,32 a arrecadação foi de R$ 4.538.221,73, o que representou 93,05% da meta, portanto deve o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira conforme dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 30/05/2019.

Moises Hoegenn Diretor

Palhoça

PROCESSO Nº:@APE 18/00277862 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça - IPPA RESPONSÁVEL:Milton Luiz Espindola INTERESSADOS:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça - IPPA, Prefeitura Municipal de Palhoça ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Maria Hilda da Silva Batista RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 701/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Maria Hilda da Silva Batista, servidora da Prefeitura Municipal de Palhoça. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 2301/2019, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório em pauta. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº 931/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de MARIA HILDA DA SILVA BATISTA, servidora da Prefeitura Municipal de Palhoça, ocupante do cargo de Professor de Educação Infantil, Nível DOC III, Letra M, matrícula nº 800243-02, CPF nº 583.982.959-53, consubstanciado no Ato nº 012/2018, de 15/03/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça – IPPA. Publique-se. Florianópolis, em 03 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

Passo de Torres

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1232/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso II da Lei Complementar nº 101/2000 e no artigo 27, II da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de PASSO DE TORRES, com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A Despesa Total com Pessoal do Poder Executivo do Município no período examinado (1º quadrimestre de 2019) representou 50,58% da Receita Corrente Líquida ajustada (R$ 28.276.346,46), ou seja, acima de 90% do limite legal previsto na alínea “b” do inciso III do artigo 20 da Lei Complementar nº 101/2000, que corresponde a 48,6%.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 05/06/2019

Moises Hoegenn Diretor

Peritiba

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1183/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o

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exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de PERITIBA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A meta bimestral de arrecadação prevista até o 2º Bimestre de 2019 não foi alcançada pois do valor previsto de R$ 5.850.165,00 a arrecadação foi de R$ 5.402.025,36, o que representou 92,34% da meta, portanto deve o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira conforme dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 30/05/2019.

Moises Hoegenn

Diretor

Porto União

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1178/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de PORTO UNIÃO com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A meta bimestral de arrecadação prevista até o 1º Bimestre de 2019 não foi alcançada pois do valor previsto de R$ 20.437.844,60 a arrecadação foi de R$ 14.902.479,15, o que representou 72,92% da meta, portanto deve o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira conforme dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 30/05/2019.

Moises Hoegenn

Diretor

Rio Negrinho

PROCESSO Nº:@REP 19/00538790 UNIDADE GESTORA:Prefeitura Municipal de Rio Negrinho RESPONSÁVEL:Júlio César Ronconi INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Rio Negrinho, Ray Arécio Reis ASSUNTO: Irregularidades no edital de Concorrência Pública n. 042/2019, para serviços de limpeza urbana, incluindo conservação e manutenção de ruas, avenidas, praças, passeios e áreas públicas. RELATOR: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DLC/COSE/DIV3 DECISÃO SINGULAR:COE/SNI - 610/2019 Tratam os autos de Representação encaminhada pelo Sr. Ray Arécio Reis, qualificado nos autos, em face de irregularidades que teriam sido identificadas no edital de Concorrência Pública n. 042/2019, promovido pela Prefeitura Municipal de Rio Negrinho para a “contratação de empresa especializada do ramo de Engenharia Sanitária para realizar os serviços de limpeza urbana, incluindo conservação e manutenção de ruas, avenidas, praças, passeios e áreas públicas da cidade de Rio Negrinho/ SC”. O valor máximo estimado é de R$ 931.758,48 (novecentos e trinta e um mil, setecentos e cinquenta e oito reais e quarenta e oito centavos) para o período de 12 (doze) meses. A sessão de abertura dos envelopes está prevista para ocorrer no dia 06/06/2019, a partir das 9:00h. O Representante questiona, em suma, a presença de exigência de qualificação técnica excessiva, relativa à comprovação da existência de dois engenheiros (um civil e um sanitarista) para a execução contratual (item 3.1.3, “d”, do edital); a exigência de atestados de capacidade técnica para parcelas irrelevantes da contratação (item 3.1.3, “b”, do edital); e a impossibilidade de somatório dos atestados para comprovação da capacidade técnica (item 3.1.3, “b”, do edital). Ao examinar os autos, a Diretoria de Controle e Licitações (DLC) deste Tribunal, por meio do Relatório n. 332/2019, elaborado pelo Auditor Fiscal de Controle Externo Igor Guadagnin, constatou o preenchimento dos requisitos de admissibilidade da Representação e propôs que fosse deferido o requerimento de medida cautelar formulado, uma vez presentes os pressupostos necessários para a adoção da referida providência. Com relação à exigência de qualificação técnica excessiva, relativa à comprovação da existência de dois engenheiros (um civil e um sanitarista) para a execução contratual, a DLC destacou que o edital já exige profissional de nível superior, devidamente registrados no CREA, detentor de atestado de capacidade técnica profissional (item 3.1.3, “c”). Assim, conclui que a exigência constante da alínea “d” seria excessiva e induziria para a restrição indevida do certame, em afronta ao que dispõe o artigo 3º, §1º, I, da Lei n. 8.666/93. Quanto à a exigência de atestados de capacidade técnica para parcelas irrelevantes da contratação, a DLC considerou que os serviços de “pintura de meio fio e poste”, correspondente a 4,5% do valor total previsto para a contratação, não possuiria relevância técnica e econômica que a justificasse. No que diz respeito à impossibilidade de somatório dos atestados para comprovação da capacidade técnica, a Diretoria Técnica asseverou que: “A irregularidade se configura na medida em que se identifica a limitação de atestados para serviços repetitivos, que não incorrem em consideráveis alterações operacionais para que uma empresa passe a atender quantitativos maiores. É o caso da varrição de ruas e capina manual e mecanizada. Uma empresa que executou tais serviços por diversas vezes em quantitativos menores aos exigidos pode sem dificuldades atender aos quantitativos do município na medida em que essa elevação incorreria apenas em ajustes, como ter que lidar com

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mais funcionários que executam mesma tarefa ou mais quantidade de maquinários. Veja-se, o aumento de quantitativos não incorre, no presente caso, em alterações operacionais significativas das empresas”. Por fim, a DLC sugeriu que fosse determinada a sustação cautelar do certame, em face do reconhecimento da presença do fumus boni iuris e do periculum in mora; além da audiência do Sr. Júlio César Ronconi, Prefeito Municipal e subscritor do edital, em face das irregularidades constatadas. Vindo os autos à apreciação desta Relatora, verifico inicialmente que foram preenchidos os requisitos necessários para a admissibilidade da presente Representação, razão pela qual manifesto-me pelo seu conhecimento. Com relação à suposta irregularidade noticiada pela Representante, considerando a análise empreendida pela DLC em seu Relatório n. 332/2019, verifico que as restrições apontadas têm potencial de atingir direito de licitante, restringir o caráter competitivo da licitação e, ainda, frustrar a possibilidade de a Prefeitura Municipal obter a proposta mais vantajosa, constato a presença de fumus boni iuris, um dos requisitos para a concessão da medida cautelar solicitada pelo Representante. No presente caso, foi demonstrado que as exigências restringem injustificadamente o universo de participantes no certame, ultrapassando os parâmetros legais previstos no artigo 3º, inciso I, da Lei n. 8.666/93, que veda a Administração de incluir nos editais de licitação condições que frustrem o caráter competitivo do certame e, por conseguinte, a busca da proposta mais vantajosa. Constato ainda que o periculum in mora também está presente, tendo em vista que a abertura do certame está prevista para o dia 06/06/2019, sendo a medida acautelatória necessária para prevenir a ocorrência de lesão ao erário ou a direito dos licitantes, além de resguardar a eficácia da decisão de mérito. Diante do exposto, decido: 1. Conhecer da Representação formulada pelo Sr. Ray Arécio Reis contra o edital de Concorrência Pública n. 042/2019, promovido pela Prefeitura Municipal de Rio Negrinho para a “contratação de empresa especializada do ramo de Engenharia Sanitária para realizar os serviços de limpeza urbana, incluindo conservação e manutenção de ruas, avenidas, praças, passeios e áreas públicas da cidade de Rio Negrinho/ SC”, por atender os requisitos para a sua apreciação, previstos na Instrução Normativa n. TC-21/2015, do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. 2. Determinar, cautelarmente, ao Sr. Júlio César Ronconi, Prefeito Municipal de Rio Negrinho e subscritor do edital, com fundamento no art. 29 da Instrução Normativa TC nº 21/2015 c/c do art. 114-A do Regimento Interno desta Casa – Resolução nº TC-06/2001, a sustação do edital de Concorrência Pública n. 042/2019, até a deliberação definitiva desta Corte em face das seguintes irregularidades: 2.1. Edital com exigência de qualificação técnica para comprovação de a empresa possuir em seu quadro permanente de pessoal, na data estabelecida para abertura da licitação, um Engenheiro Civil e um Engenheiro Sanitarista no item 3.1.3, “d”, sem comprovada relevância técnica e econômica e em desacordo com o art. 3º, §1º, inciso I, da Lei (federal) n. 8.666/93 (item 2.2 do Relatório n. DLC – 332/2019); 2.2. Edital com exigência de qualificação técnica operacional e profissional para “pintura de meio-fio e poste” no item 3.1.3, “b”, e no item 3.1.3, “c”, sem comprovada relevância técnica e econômica e em desacordo com o art. 3º, §1º, inciso I, da Lei (federal) n. 8.666/93 (item 2.2.2 do Relatório n. DLC – 332/2019); e 2.3. Edital com vedação de somatório de atestados técnicos no item 3.1.3 “b” sem que haja especificidades do objeto que justifiquem e em desacordo com o art. 3º, § 1º, inciso I, da Lei (federal) n. 8.666/93 (item 2.4 do Relatório n. DLC – 332/2019); 3. Determinar audiência do Sr. Júlio César Ronconi, já qualificado, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar Estadual n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal, c/c o art. 124 do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001), apresente justificativas, adote as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promova a anulação da licitação, se for o caso, do Processo Licitatório n. 042/2019 – Concorrência, promovido pela Prefeitura Municipal de Rio Negrinho, em razão das irregularidades descritas anteriormente. 4. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICM), nos termos do art. 36, § 3º da Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução n. TC-05/2005, que proceda à ciência da presente decisão singular aos Conselheiros e aos demais Auditores. 5. Dar ciência da decisão à Representante, ao Sr. Júlio César Ronconi e ao Responsável pelo Controle Interno da Prefeitura Municipal de Rio Negrinho. Florianópolis, 05 de junho de 2019. Sabrina Nunes Iocken Relatora

Riqueza

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1186/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso II da Lei Complementar nº 101/2000 e no artigo 27, II da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de RIQUEZA, com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A Despesa Total com Pessoal do Poder Executivo do Município no período examinado (1º quadrimestre de 2019) representou 49,25% da Receita Corrente Líquida ajustada (R$ 17.673.133,97), ou seja, acima de 90% do limite legal previsto na alínea “b” do inciso III do artigo 20 da Lei Complementar nº 101/2000, que corresponde a 48,6%.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 30/05/2019

Moises Hoegenn Diretor

Rodeio

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1176/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2670- Sexta-Feira, 7 de junho de 2019

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exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso II da Lei Complementar nº 101/2000 e no artigo 27, II da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de RODEIO, com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A Despesa Total com Pessoal do Poder Executivo do Município no período examinado (1º quadrimestre de 2019) representou 52,92% da Receita Corrente Líquida ajustada (R$ 29.872.827,79), ou seja, acima de 95% do limite legal previsto na alínea “b” do inciso III do artigo 20 da Lei Complementar nº 101/2000, que corresponde a 51,3%, devendo ser obedecidas as vedações previstas no artigo 22, parágrafo único, da citada Lei.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 30/05/2019.

Moises Hoegenn

Diretor

Santa Terezinha

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1177/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de SANTA TEREZINHA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A meta bimestral de arrecadação prevista até o 1º Bimestre de 2019 não foi alcançada pois do valor previsto de R$ 3.998.666,94 a arrecadação foi de R$ 3.557.245,06, o que representou 88,96% da meta, portanto deve o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira conforme dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 30/05/2019.

Moises Hoegenn

Diretor

São Bonifácio

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1235/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de SÃO BONIFÁCIO com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A meta bimestral de arrecadação prevista até o 2º Bimestre de 2019 não foi alcançada pois do valor previsto de R$ 5.625.888,04 a arrecadação foi de R$ 4.989.757,96, o que representou 88,69% da meta, portanto deve o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira conforme dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 05/06/2019.

Moises Hoegenn

Diretor

São José

1. Processo n.: DEN-16/00004161 2. Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades no Edital de Concurso Público n. 001/2015, bem como no Contrato n. 014/2015, firmado, mediante a Dispensa de Licitação n. 008/2015, com a FEPESE 3. Responsável: Orvino Coelho de Ávila 4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de São José 5. Unidade Técnica: DLC 6. Decisão n.: @numeroDaDeliberacao O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Considerar parcialmente procedente a Denúncia apresentada pelo Observatório Social de São José (OSSJ) no que se refere ao contrato decorrente da Dispensa de Licitação n. 008/2015, em face da adoção de pagamento por meio do crédito da taxa de inscrição de concurso público diretamente na conta da contratada e falta de orçamento detalhado sobre os custos em que se embasou a contratada para elaboração da proposta aceita pelo Município. 6.2. Recomendar à Câmara de Vereadores de São José que:

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6.2.1. quando da realização de concursos públicos, os valores correspondentes à taxa de inscrição dos candidatos sejam recolhidos à conta do Tesouro Municipal, em atenção aos ditames previstos na Lei n. 4.320/1964, pois os valores de inscrição de concursos possuem natureza de receita pública; 6.2.2. no processo administrativo relativo à contratação de entidade para realização de concurso público, haja demonstração prévia de realização de pesquisa de preço e orçamento para a futura contratação, em planilhas de custos e preços unitários, na forma do inciso II do §2º do art. 7º da Lei n. 8.666/1993, aplicado de forma analógica, visando à justificativa do preço de que trata o art. 26 do mesmo diploma legal. 6.3. Dar ciência desta Decisão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, ao Denunciante, à Câmara de Vereadores de São José e ao Controle Interno daquele Município. 7. Ata n.: 28/2019 8. Data da Sessão: 08/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem, José Nei Alberton Ascari e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR PresidenteLUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

PROCESSO Nº:@APE 17/00622959 UNIDADE GESTORA:São José Previdência - SJPREV/SC RESPONSÁVEL:Adeliana Dal Pont INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de São José ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Catarina Maria da Cunha RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 588/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Catarina Maria da Cunha, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e mediante o Relatório de Instrução n. 5855/2018 (fls.39-42) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas manifestou-se por meio do Parecer n. MPC/AF/839/2019 (fl.43), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhando o posicionamento do órgão instrutivo. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Catarina Maria da Cunha, servidora da Prefeitura Municipal de São José, ocupante do cargo de Professora, nível MAG-PROF-11B, matrícula n. 3328-6, CPF n. 533.846.959-68, consubstanciado no Ato n. 8504/2017, de 24/07/2017, com efeitos a partir de 20/07/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão à autarquia São José Previdência - SJPREV. Publique-se. Florianópolis, em 04 de junho de 2019. Cleber Muniz Gavi Conselheiro-Substituto Relator

PROCESSO Nº:@APE 17/00838293 UNIDADE GESTORA:São José Previdência - SJPREV/SC RESPONSÁVEL:Adeliana Dal Pont INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de São José ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Catina Ciarcos Ramos RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 699/2019 DECISÃO SINGULAR Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Catina Ciarcos Ramos, servidora da Prefeitura Municipal de São José. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em análise da documentação que instruem o processo, emitiu o Relatório de Instrução nº 2811/2019, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório em pauta. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº 951/2019. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Catina Ciarcos Ramos, servidora da Prefeitura Municipal de São José, ocupante do cargo de Professora, nível MAG-PROF-05B, matrícula nº 2713-8, CPF nº 307.785.909-25, consubstanciado no Ato nº 8757/2017, de 28/09/2017, com vigência a contar de 01/10/2017, considerado legal conforme análise realizada.

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2. Dar ciência da Decisão ao São José Previdência - SJPREV/SC. Publique-se. Florianópolis, em 03 de junho de 2019. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

Timbó

PROCESSO Nº:@APE 17/00806685 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Timbó - TIMBÓPREV RESPONSÁVEL:Carmelinde Brandt INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Timbó ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Leonido Salvador RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG - 592/2019 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Leonido Salvador, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 77/2019 (fls.43-45) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas se manifestou no Parecer n. MPC/AF/753/2019 (fl.46), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhando o posicionamento do órgão instrutivo. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Leonido Salvador, servidor da Prefeitura Municipal de Timbó, ocupante do cargo de Motorista, nível SG-35, matrícula n. 102580-01, CPF n. 311.614.139-87, consubstanciado no Ato n. 86, de 11/10/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Timbó - TIMBÓPREV. Publique-se. Florianópolis, em 04 de junho de 2019. Cleber Muniz Gavi Conselheiro-Substituto Relator

Tubarão

1. Processo n.: REC-12/00539009 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão n. 0973/2012, exarado no Processo n. TCE-10/00048303 3. Interessado(a): Edvan José Nunes Procuradores constituídos nos autos: Antônio Derli Gregório e Mauro Antônio Prezotto 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Tubarão 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0171/2019 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra o Acórdão n. 0973/2012, exarado na Sessão Ordinária de 08 de outubro de 2012, nos autos n. TCE-10/00048303, para: 6.1.1. tornar sem efeito as condenações impostas no Acórdão recorrido ao Sr. Edvan José Nunes, em razão do reconhecimento da sua ilegitimidade passiva para figurar no pólo passivo do Processo n. TCE-10/00048303. 6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Prefeitura Municipal de Tubarão. 7. Ata n.: 27/2019 8. Data da Sessão: 06/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem, José Nei Alberton Ascari e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente SABRINA NUNES IOCKEN Relatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Fui presente: ADERSON FLORES Procurador do Ministério Público de Contas/SC

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1. Processo n.: REC-12/00539181 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão n. 0973/2012, exarado no Processo n. TCE-10/00048303. 3. Interessado(a): Carlos José Stüpp Procuradores constituídos nos autos: Antônio Derli Gregório e Mauro Antônio Prezotto 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Tubarão 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0172/2019 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0973/2012, exarado na Sessão Ordinária de 08/10/2012, nos autos n. TCE-10/00048303. 6.2. Declarar, com fundamento no art. 2º, inciso I, da Lei Complementar n. 588/2013, a prejudicial de mérito em relação às multas aplicadas no item n. 6.2.1 e seus subitens do Acórdão n. 0973/2012, com a consequente baixa da responsabilidade. 6.3. Julgar parcialmente procedente o Recurso de Reconsideração interposto, para modificar o item n. 6.1 do Acórdão recorrido, que passa a ter a seguinte redação: “6.1. Julgar irregulares, com fundamento no art. 18, III, b, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de contas Especial, que trata da análise de irregularidades constatadas quando da auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Tubarão, com abrangência às obras de pavimentação da Avenida Pedro Zapellini (Concorrência n. 002/2008 e Contrato n. 116/2008), ressalvando-se a prejudicialidade da aplicação dos arts. 21, parágrafo único, e 69 da citada Lei Complementar, em razão da incidência do transcurso do prazo previsto na Lei Complementar n. 588/2013”. 6.4. Cancelar o débito de R$ 1.210.220,30 (um milhão, duzentos e dez mil, duzentos e vinte reais e trinta centavos), constante no item n. 6.1.1 do Acórdão n. 0973/2012, de responsabilidade solidária dos Srs. Carlos José Stüpp e Edvan José Nunes. 6.5. Cancelar o item n. 6.3 do Acórdão recorrido, tendo em vista o afastamento do débito. 6.6. Determinar, em virtude do reconhecimento da prejudicial de mérito em relação às multas, o encaminhamento dos autos à Corregedoria deste Tribunal, após o trânsito em julgado, nos termos do art. 6º, §2º, da Resolução n. TC-100/2014. 6.7. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos, ao Sr. Edvan José Nunes e à Prefeitura Municipal de Tubarão. 7. Ata n.: 27/2019 8. Data da Sessão: 06/05/2019 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Luiz Eduardo Cherem, José Nei Alberton Ascari e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente SABRINA NUNES IOCKEN Relatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

Pauta das Sessões

Comunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 12/06/2019 os processos a seguir relacionados: RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador REC-18/00019308 / SEDCT / Nilza Lacerda Paim Bido, Adilson Neri Pandolfo, Marluza Lacerda Paim RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador @CON-19/00077709 / CMCPora / Deisi Marla Kempfer @REP-18/00672303 / PMLGrande / César Smielevski, Ouvidoria do Tribunal de Contas de Santa Catarina, Noeli José Dal Magro, Rodrigo Barela, Betha Sistemas Ltda., Daniela Ramos Silva Guollo @REP-19/00116372 / PMCamboriú / Cooperativa dos Agricultores Rurais de Barra Velha - COOPERBARRA, Aline Francini da Silva, Élcio Rogério Kuhnen @APE-18/00752412 / LAGESPREVI / Aldo da Silva Honório @APE-18/00775200 / IPREV / Roberto Teixeira Faustino da Silva @APE-18/00784020 / IPREV / Roberto Teixeira Faustino da Silva @APE-18/00915575 / IPREV / Roberto Teixeira Faustino da Silva @APE-18/00983732 / IPREV / Roberto Teixeira Faustino da Silva RELATOR: LUIZ ROBERTO HERBST Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador @CON-18/00538925 / PMBotuvera / José Luiz Colombi REC-17/00623688 / SDR-Laguna / Juceli Delgado de Souza, Jussara Delgado REC-17/00623840 / SDR-Laguna / Mauro Vargas Candemil, Lis Caroline Bedin, Paulo Fretta Moreira, Katherine Schreiner, Enio Francisco Demoly Neto, Rodrigo dos Santos Cesar REP-16/00212945 / PMBrusque / Rafael Francisco Dominoni, Paulo Roberto Eccel, Daniel Westphal Taylor, Mario Wilson da Cruz Mesquita, Gleusa Luci Fischer, Marcelo Carnasciali Cavichiolo, Diego Furtado, Gilmar Vilamoski, Luis Fernando Sanni, Maria Aparecida Morelli Belli, MPSC - 3ª Promotoria de Justiça da Comarca de Brusque, José Gustavo Halfpap, Rogerio Ristow, Rafael Niebuhr Maia de Oliveira @PCP-17/00515010 / PMSFSul / Salvador Luiz Gomes, Edson Luiz Duarte, Renato Gama Lobo, Márcio Luiz Teixeira, Luiz Roberto de Oliveira

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RELATOR: LUIZ EDUARDO CHEREM Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador @RLI-17/00166848 / DEINFRA / Wanderley Teodoro Agostini PCR-14/00074409 / FUNDOSOCIAL / Abel Guilherme da Cunha, Eliete Patrício, Associação Amigos de Todos, Cleverson Siewert, J. L. M. Produtos Farmacêuticos Ltda, Celso Antonio Calcagnotto, Deonilo Pretto Junior, Luciano Zambrota PCR-14/00311621 / FUNDOSOCIAL / Celso Antonio Calcagnotto, Abel Guilherme da Cunha, Saionara Inês Lauffer dos Santos, Associação Confraria de Artesãs, Cleverson Siewert, Deonilo Pretto Junior, Luciano Zambrota @APE-18/00518657 / IPREV / Roberto Teixeira Faustino da Silva @APE-18/01013826 / IPREV / Roberto Teixeira Faustino da Silva RELATOR: JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador @RLI-17/00684040 / PMImbituba / Maria Martins dos Passos Souza, Jaison Cardoso de Souza, Eduardo Deschamps @APE-18/00424598 / IPREV / Roberto Teixeira Faustino da Silva, Ademir da Silva Matos, Renato Luiz Hinnig @APE-18/00996478 / IPREV / Roberto Teixeira Faustino da Silva @APE-18/01015950 / IPREV / Roberto Teixeira Faustino da Silva RELATOR: GERSON DOS SANTOS SICCA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador TCE-14/00307357 / FUNTURISMO / Felipe Mello, Hline Hahn Fernandes, Associação Tigre Preto de Condutores Locais e Guias de Turismo, Gilmar Knaesel, Fernando da Silva Daré RELATOR: CLEBER MUNIZ GAVI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador @PCA-17/00677850 / CMCuritibanos / Marcio Damiani Poletto De Souza

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, bem como aqueles dos quais foi solicitado vista e que retornam ao Plenário no prazo regimental, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Marcos Antonio Fabre Secretário-Geral

Atos Administrativos PORTARIA Nº TC 0311/2019

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar

202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, da Resolução n. TC-06/2001, de 03 de dezembro de 2001, RESOLVE: Fica estabelecido ponto facultativo, no âmbito do Tribunal de Contas de Santa Catarina, no dia 21 de junho de 2019, sexta-feira, em

consonância com o Decreto nº 10 de 28 de janeiro de 2019 do Poder Executivo de Santa Catarina, publicado no DOE nº 20.944 de 29 de janeiro de 2019.

Florianópolis, 3 de junho de 2019.

Adircélio de Moraes Ferreira Júnior Presidente

Licitações, Contratos e Convênios

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 28/2019 - 766439

O Tribunal de Contas do Estado torna público que realizará licitação na modalidade de Pregão Eletrônico sob nº 28/2019, do tipo menor

preço, que tem como objeto o registro de preços para fornecimento de materiais de limpeza (sacos de lixo e luvas de limpeza). A data de abertura da sessão pública será no dia 24/06/2019, às 14:00 horas, por meio do site www.licitações-e.com.br/aop/index.jsp, número da Licitação no sistema 766439. Esta licitação destina-se EXCLUSIVAMENTE à participação de MICROEMPRESA-ME, EMPRESA DE PEQUENO PORTE-EPP ou MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL-MEI, qualificados como tais nos termos do art. 3º, da Lei Complementar nº 123/2006, alterado pela Lei Complementar nº 147/2014. O Edital poderá ser retirado no site www.licitações-e.com.br/aop/index.jsp, número da Licitação 766439, ou no site http://www.portaldecompras.sc.gov.br/index.php?lstOrgaos=4002, Pregão Eletrônico nº 28/2019. Informações e esclarecimentos acerca desta licitação poderão ser obtidas através do e-mail [email protected] ou na Coordenadoria de Licitações e Contratações através do telefone (48) 3221-3682, de segunda a sexta-feira, no horário das 13:00h às 19:00h.

Florianópolis, 06 de junho de 2019.

Thais Schmitz Serpa Diretora da DAF