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SANTAELLA, Lucia. A teoria geral dos signos. São Paulo: C. Learning, 2012.
• Similaridade, semelhança ou igualdade em algum aspecto com o objeto.
• Quali-signo: objeto e interpretante apenas virtuais, potenciais ou possíveis. (p. 110)
• ÍCONE PURO
• ÍCONE PRÓPRIO OU ATUAL
• HIPOÍCONE (SIN-SIGNO ICÔNICO)
Ícone puro(p. 112)
• Estado de mera possibilidade ainda não estruturada (quali) e o estado emergente em que uma ideia surge – flashes de formas e sentimentos.
• Apresenta semelhanças com uma forma anteriormente pressentida no desejo da criação...
Há um ingrediente de iconicidade em qualquer ato de percepção.
• Primeiridade encapsulado no ato perceptivo.
• Ilusão de que o percebido é o próprio objeto.
• ÍCONE ATUAL: tal qual se manifesta na percepção (p. 117).
• “Uma qualidade é idêntica ou semelhante àquelas qualidades das quais ela é julgada como sendo um signo”
• O julgamento perceptivo de quali-signo icônico é uma HIPÓTESE (rema) da sua semelhança com algo.
• O OBJETO da qualidade é outra qualidade (semelhante), criada pelo julgamento da mente que percebe.
HIPOÍCONE: sin-signo icônico (ocorrência da qualidade em um tempo e espaço)
• Tipo de representação frágil; comparação hipotética.
IMAGEM
• Mera aparência; similaridade no modo como algo se apresenta aos sentidos.
DIAGRAMA
• Similaridade nas relações internas entre signo e objeto
METÁFORA
• Paralelo entre o caráter representativo do signo com o de um possível objeto.
• P. 132
• “A réplica de um símbolo é um tipo especial de índice que age para aplicar a regra geral ou hábito de ação ou expectativa associada com o símbolo a algo particular”(p. 135).
• Gestalt resultante de uma mistura de dados perceptivos reais e imaginários.
– Conceito ou hábito: elemento mais simbólico.