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São Paulo, 24 de março de 2006 Avaliação da Atenção Básica no Brasil Caminhos da institucionalização Caminhos da institucionalização

São Paulo, 24 de março de 2006 Avaliação da Atenção Básica no Brasil Caminhos da institucionalização

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Page 1: São Paulo, 24 de março de 2006 Avaliação da Atenção Básica no Brasil Caminhos da institucionalização

São Paulo, 24 de março de 2006

Avaliação da Atenção Básica no Brasil

Caminhos da Caminhos da institucionalizaçãoinstitucionalização

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Institucionalizar a avaliação tem o sentido de integrá-la em um sistema organizacional no qual

esta seja capaz de influenciar o seu comportamento, ou seja, um modelo orientado

para a ação ligando necessariamente as atividades analíticas às de gestão das

intervenções programáticas.

(Hartz, 2002)

Page 3: São Paulo, 24 de março de 2006 Avaliação da Atenção Básica no Brasil Caminhos da institucionalização

Avaliação em Saúde no BrasilAvaliação em Saúde no Brasil

Processos incipientes

Pouco incorporados às práticas dos serviços de saúde

Caráter mais prescritivo, burocrático e punitivo que subsidiário do planejamento e gestão

Não se constituem, ainda, em instrumento de suporte ao processo decisório nem de formação dos sujeitos que deveriam estar envolvidos

Indutor da institucionalização da avaliação nas esferas

de governo

Papel do Gestor Papel do Gestor Federal:Federal:

Page 4: São Paulo, 24 de março de 2006 Avaliação da Atenção Básica no Brasil Caminhos da institucionalização

Avaliação em Saúde no BrasilAvaliação em Saúde no Brasil

Processos incipientes

Pouco incorporados às práticas dos serviços de saúde

Caráter mais prescritivo, burocrático e punitivo que subsidiário do planejamento e gestão

Não se constituem, ainda, em instrumento de suporte ao processo decisório nem de formação dos sujeitos que deveriam estar envolvidos

Executor das atividades de avaliação no estado

e Indutor da operacionalização da avaliação na esferas estadual e municipal

Papel do Gestor Papel do Gestor Estadual:Estadual:

Page 5: São Paulo, 24 de março de 2006 Avaliação da Atenção Básica no Brasil Caminhos da institucionalização

Avaliação em Saúde no BrasilAvaliação em Saúde no Brasil

Processos incipientes

Pouco incorporados às práticas dos serviços de saúde

Caráter mais prescritivo, burocrático e punitivo que subsidiário do planejamento e gestão

Não se constituem, ainda, em instrumento de suporte ao processo decisório nem de formação dos sujeitos que deveriam estar envolvidos

Executor e Indutor da operacionalização da avaliação na esfera

municipal

Papel do Gestor Papel do Gestor Municipal:Municipal:

Page 6: São Paulo, 24 de março de 2006 Avaliação da Atenção Básica no Brasil Caminhos da institucionalização

Política de Avaliação da Atenção Básica: elementos essenciais

Política de Avaliação da Atenção Básica: elementos essenciais

Envolvimento de diversos atores na sua formulação

Responsabilidades dos atores

Definição do para quê e como

Financiamento

Envolvimento de diversos atores na sua formulação

Responsabilidades dos atores

Definição do para quê e como

Financiamento

Page 7: São Paulo, 24 de março de 2006 Avaliação da Atenção Básica no Brasil Caminhos da institucionalização

Projeto de expansão e consolidação do Saúde da Família

PROESF

Componente 1

Componente 2

Componente 3

Contribuir com Imagem-objetivo da CAA: Institucionalização da Avaliação nas três instâncias

de gestão do SUS

Estados e municípios:

Monitoramento e Avaliação

Estados e municípios

Grandes centros – 2ª fase de expansão do Saúde da Família

Page 8: São Paulo, 24 de março de 2006 Avaliação da Atenção Básica no Brasil Caminhos da institucionalização

Institucionalização da Avaliação

na Atenção Básica

Monitoramentoe Avaliação

Desenvolvimento da Capacidade Avaliativa

Modelo Lógico da Política Nacional de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Cooperação Técnica Artic. Interinstitucional

Indução e Gestão de Estudos e Pesquisas

Articulação Sistemática e Integração das Ações

Produção de Informação e Comunicação

Page 9: São Paulo, 24 de março de 2006 Avaliação da Atenção Básica no Brasil Caminhos da institucionalização

Contribuir para aInstitucionalização

da Avaliação No SUS

Política Nacional de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

2. Prestar contas à sociedade

3. Produzir conhecimento

1. Apoiar processos de tomada de decisão para gestão

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Projetos Prioritários por Componentes

Componente: Monitoramento e Avaliação

• Aperfeiçoamento do Sistema de Informação da Atenção

Básica (SIAB)

• Dinamização do Pacto de Indicadores da AB

• Monitoramento do Componente I do Proesf

• Análise de Indicadores /Cobertura Saúde da Família

• Estudos de Linha de Base (ELB)

• Projeto Avaliação para Melhoria da Qualidade (AMQ)

• Construção do MonitorAB

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Projetos Prioritários por Componentes

Componente: Desenvolvimento da Capacidade

Avaliativa

Fortalecimento da Coordenação (CAA/DAB)

• Fortalecimento das SES em M & A (Planos Estaduais)

• Desenvolvimento de Iniciativas em EAD

• Fomento à formação de Núcleos Locais de M & A (SMS)

• AMQ

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Projetos Prioritários por Componentes

Componente: Articulação Sistemática e Integração das Ações

Ministério da Saúde

Secretaria de Vigilância em Saúde

•Secretaria de Ciência e Tecnologia

•Secretaria Executiva

•Secretaria de Gestão do Tabalho e Educação na Saúde

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Projetos Prioritários por Componentes

Componente: Cooperação Técnica e Articulação Interinstitucional

• Rede de Colaborativa em Avaliação (ABRASCO)

Centros Colaboradores das SES; ELB; outras

• Cooperação Técnica com:

Centros Colaboradores do MS

Universidade de Montreal; IQS do MS de Portugal

OPAS

UNESCO

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Projetos Prioritários por Componentes

Componente: Indução e Gestão de Estudos e

Pesquisas

• Financiamento de Estudos e Pesquisas

• Meta-avaliação dos Estudos de Linha de Base

• Avaliação das iniciativas de Promoção da Saúde na

atenção básica

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Projetos Prioritários por Componentes

Componente: Produção de Informação e

Comunicação

• Criação e Manutenção da Home Page da CAA/DAB

• Publicações Impressas

• Comunicação em eventos técnicos e científicos

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Quatro Focos

Municipal

Estadual

Federal

Instituições de Ensino e Pesquisa

Estudos de Linha de BaseMonitoramento do componente 1

Avaliação para Melhoria da Qualidade

Estudos de Linha de BaseRede de Centros Colaboradores

Estudos e Pesquisas (CNPq)

Mobilização InternaArticulação intra e intersetorial

Qualificação da Equipe

Fortalecimento das SES em M&A

Page 17: São Paulo, 24 de março de 2006 Avaliação da Atenção Básica no Brasil Caminhos da institucionalização

FO

RT

AL

EC

IME

NT

O D

AS

SE

S E

M M

&AArticulação Intersetorial

Capacitação em Avaliação

Contratação de CC

Monitoramento do Comp. I

AMQ / ESF

Dinamização do PACTO

Aperfeiçoamento do SIAB

ELB

Rede de CC Estudos e Pesquisas EAD

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Indicador

Cenário Atual

Sim Não

Equipe de avaliadores dimensionada e conformada em nível central e nas regionais de saúde

76% (16) 24% (5)

Ampliação da infra-estrutura física e aquisição de equipamentos da SES iniciada

86% (18) 14% (3)

Plano estadual para o fortalecimento das ações de M&A elaborado100% (21) 0% (0)

Pelo menos 30% dos municípios foram assessorados para a atualização do CNES

71% (15) 29% (6)

Centro colaborador contratado57% (12)

43% (9)

Equipe de M&A preliminarmente capacitada (núcleo ampliado) 67% (14) 33% (7)

Proposta metodológica elaborada e apresenta ao Ministério da Saúde 86% (18) 14% (3)

Tabela de Indicadores da Carta de Compromisso e do Momento Inicial de Execução dos Planos Estaduais

(Continua)

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Tabela de Indicadores da Carta de Compromisso e do Momento Inicial de Execução dos Planos Estaduais

IndicadorCenário Atual

Sim Não

Proposta metodológica elaborada e apresenta a CIB 35% (7) 65% (13)

Proposta metodológica elaborada e apresenta no CES 25% (5) 75% (15)

Pelo menos 30% dos produtos acordados com o centro colaborador foram alcançados

83% (10) 17% (2)

Em pelo menos 4 das 8 áreas estratégicas da atenção básica há 1 ou mais profissionais capacitados em M&A em saúde 67% (12) 33% (6)

Pelo menos 30% das regionais/diretorias de saúde há 1 ou mais profissionais capacitados em M&A em saúde

57% (8) 43% (6)

Proposta metodológica de M&A da AB contemplando pelo menos as áreas da NOAS

86% (18) 14% (3)

Realizada uma avaliação para o momento inicial43% (9) 57% (12)

FONTE: Ministério da Saúde / Secretarias Estaduais de Saúde

(Continuação)

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Almeja-se a superação do enfoque burocrático e punitivo dos processos avaliativos para que a avaliação se torne , de fato, instrumento de mudança das situações indesejadas encontradas no caminho.

Coordenação de Acompanhamento e Avaliação da Atenção Básica / DAB / SAS / MS

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COORDENAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA

DAB / SAS / MS

[email protected]

www.saude.gov.br/caadab