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OPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSSÃO PAULO - CAMPINAS - NEW YORK - MIAMI
Al. Joaquim Eugênio de Lima, 680 – 1º andar – São Paulo – SP – Brasil – 01403-000Tel.: (55-11) 3253-0061- Fax: (55-11) 3285-5326 - E.Mail: [email protected]
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Direito EletrônicoDireito EletrônicoComo enquadrar, Como enquadrar, previnirprevinir e punir responsáveis por invasões, e punir responsáveis por invasões,
violações, atos ilícitos e falhas na segurança eletrônica violações, atos ilícitos e falhas na segurança eletrônica --cuidados em contratos específicoscuidados em contratos específicos
Renato M. S. Opice BlumRenato M. S. Opice [email protected]@opiceblum.com.br
copyright © Renato M S Opice Blum, 1998 copyright © Renato M S Opice Blum, 1998 -- 2003 2003 -- DRDR
SegurançaSegurançaOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOS
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2 mil ataques em 2001 para 86.000 em 2002 (Bill Hancock – Cable & Wireless - IDGNOW, 09.12.02)
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SegurançaSegurançaDever de diligência do administrador Dever de diligência do administrador ((inclincl. na busca da ind.). na busca da ind.)
NBR/ISSO/IEC 17799 (GESTÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO) NBR/ISSO/IEC 17799 (GESTÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO) --
ART. 39, VIII, CDC (produtos s normas)ART. 39, VIII, CDC (produtos s normas)
BS 7799 (BRITISH STANDARD INSTITUTE)BS 7799 (BRITISH STANDARD INSTITUTE)
Política de segurançaPolítica de segurança
Segurança físicaSegurança física
Segurança em pessoasSegurança em pessoas
ContingênciaContingência
OCTAVE OCTAVE -- CERTCERT
CDC, propriedade intelectual e industrialCDC, propriedade intelectual e industrial
sigilo de dados, privacidade e intimidadesigilo de dados, privacidade e intimidade
Responsabilidade civil e criminalResponsabilidade civil e criminal
Normas administrativas (BACEN (Normas administrativas (BACEN (ResRes. 2817), CVM, Agências, etc.). 2817), CVM, Agências, etc.)
NORMAS REDES CGNORMAS REDES CG
HD COM DUAS CABEÇASHD COM DUAS CABEÇAS
CFM: CFM: ResRes 1639 / 021639 / 02
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NCC, Art. 1.011. O administrador da sociedade NCC, Art. 1.011. O administrador da sociedade deverá ter, no exercício de suas funções, o deverá ter, no exercício de suas funções, o cuidado e a diligência que todo homem ativo e cuidado e a diligência que todo homem ativo e probo costuma empregar na administração de probo costuma empregar na administração de seus próprios negócios seus próprios negócios
Art. 1.016. Os administradores respondem Art. 1.016. Os administradores respondem solidariamente perante a sociedade e os solidariamente perante a sociedade e os terceiros prejudicados, por culpa no terceiros prejudicados, por culpa no desempenho de suas funções.desempenho de suas funções.
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9296/96 – 9610/98 – 9609/98 – 9279/96 – Dano, 297, 298 CP, etc.
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Contratos Contratos ClickClick
ContratosContratosOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSSÃO PAULO - CAMPINAS - NEW YORK - MIAMI
•• NBR/ISO/IECNBR/ISO/IEC 17799 (GESTÃO DE 17799 (GESTÃO DE
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO)SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO)
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CláusulasCláusulasOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSSÃO PAULO - CAMPINAS - NEW YORK - MIAMI
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Desenvolvimento de Desenvolvimento de sitesite::•• Leis 9610 / 9609Leis 9610 / 9609•• Design da Cta. com elementos da Design da Cta. com elementos da CteCte..•• Prazos de entrega de Material pela Prazos de entrega de Material pela CteCte. .
PgtoPgto. Independente. Independente
•• Cessão de licença ou direito de uso restrito a determinados veícCessão de licença ou direito de uso restrito a determinados veículosulos•• IndentificaçãoIndentificação da Cta.da Cta.•• Isenção de resp da criação em função de diretrizesIsenção de resp da criação em função de diretrizes
HostingHosting -- IDCIDC•• Monitoração, Monitoração, FirewallFirewall, , AdmAdm, Relatórios de ataques, acessos, , Relatórios de ataques, acessos,
Gerenciamento remoto, Nº de contasGerenciamento remoto, Nº de contas•• FTPFTP•• Servidores e Servidores e linkslinks redundantes (F. maior e fortuito presente sempre redundantes (F. maior e fortuito presente sempre ––
Desconto se fora do ar Desconto se fora do ar –– definir tempo de falha, CDC admite)definir tempo de falha, CDC admite)•• No No BreakBreak: tempo máximo: tempo máximo•• Possibilidade bloqueio e denunciação da lide Possibilidade bloqueio e denunciação da lide ((GeocitiesGeocities: : BritishBritish spyspy; ;
OntarioOntario Inc. x Inc. x NexxNexx OnlineOnline Inc.: rescisão p Inc.: rescisão p spamspam))•• Divulgação de dadosDivulgação de dados•• Solicitações restritas via e. Solicitações restritas via e. mailmail•• Resp por softwares e hardwares mínimos do CTE.Resp por softwares e hardwares mínimos do CTE.•• Corte em 30 dd c/ aviso Corte em 30 dd c/ aviso –– Indenização p/ reIndenização p/ re--ativaçãoativação
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WebsitesWebsites
OPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSSÃO PAULO - CAMPINAS - NEW YORK - MIAMI Responsabilidade CivilResponsabilidade Civil
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OutsourcingOutsourcing•• SupplySupply ChainChain SolutionsSolutions
•• ERMERM
•• CRPCRP
•• ASPsASPs
•• SLAsSLAs
•• ISDCsISDCs
•• E. E. MarketplacesMarketplaces
•• InformationInformation SecuritySecurity ServicesServices
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CONCEITOS PRELIMINARESCONCEITOS PRELIMINARES
•• SLA SLA –– ServiceService LevelLevel AgreementAgreement
•• SLM SLM –– ServiceService LevelLevel ManagementManagement
•• RFP RFP –– RequestRequest for for proposalproposal
•• RFQ RFQ –– RequestRequest for for quotationquotation
•• RFI RFI –– RequestRequest for for informationinformation
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CONCEITOS PRELIMINARESCONCEITOS PRELIMINARES
NCC: NCC: 927 927 –– resres. passivo. passivoArt. 427. A proposta de contrato Art. 427. A proposta de contrato
obriga o proponente, se o obriga o proponente, se o
contrário não resultar dos termos contrário não resultar dos termos
dela, da natureza do negócio, ou dela, da natureza do negócio, ou
das circunstâncias do caso.das circunstâncias do caso.
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ProvaProva•• PRINCÍPIO DE HEISENBERGPRINCÍPIO DE HEISENBERG
•• Identificação IP Identificação IP -- BINA BINA -- CASO PRÁTICO ALIMENTOSCASO PRÁTICO ALIMENTOS
•• TraceRTTraceRT ASSINATURAS DE VÍRUSASSINATURAS DE VÍRUS
•• Destruição do HDDestruição do HD
•• Microscopia de força magnéticaMicroscopia de força magnética PAINÉL SENADOPAINÉL SENADO
•• SnifferSniffer
•• EsteganografiaEsteganografia: HIP, S: HIP, S--TOOLS, TOOLS, CamouflageCamouflage
•• Desappearing.comDesappearing.com
•• 5 modalidades de prova: cautelar5 modalidades de prova: cautelar (ata notarial (ata notarial -- RTD)RTD)
•• Registros (Registros (clickclick e e shrinkwrapshrinkwrap))
•• Senhas (autoria) Senhas (autoria) -- Exemplo práticoExemplo práticoMS PASSPORT
•• TMPS, TMPS, UnzpsUnzps, , RecentsRecents•• WAYBACKWAYBACK
SINDICÂNCIAS
SINDICÂNCIAS
APOIO LEGAL
APOIO LEGAL
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TJRSTJRSREVISÃO DE CONTRATO DE CARTÃO REVISÃO DE CONTRATO DE CARTÃO DE CRÉDITO. COMPRAS VIA DE CRÉDITO. COMPRAS VIA INTERNET. ÔNUS DA PROVA. DANO INTERNET. ÔNUS DA PROVA. DANO MORAL. MORAL. ÔNUS DA PROVA DA ÔNUS DA PROVA DA TRANSAÇÃO COM O CARTÃO DE TRANSAÇÃO COM O CARTÃO DE CRÉDITO, DA ADMINISTRADORA. PROVA CRÉDITO, DA ADMINISTRADORA. PROVA NEGATIVA. PRESENTES OS REQUISITOS NEGATIVA. PRESENTES OS REQUISITOS DO ART. 159 DO CCB, POSSÍVEL A DO ART. 159 DO CCB, POSSÍVEL A INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. VALOR INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. VALOR FIXADO NA SENTENÇA MANTIDO. FIXADO NA SENTENÇA MANTIDO. NEGARAM PROVIMENTO AOS NEGARAM PROVIMENTO AOS RECURSOS.RECURSOS.
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ProvaProvaArt. 225. As reproduções fotográficas,
cinematográficas, os registros fonográficos e, em geral, quaisquer outras reproduções mecânicas ou eletrônicas de fatos ou de coisas fazem prova plena destes, se a parte, contra quem forem exibidos, não lhes impugnar a exatidão.(art. 372, 373, CPC)(art. 372, 373, CPC)Art. 317, § 1º Art. 317, § 1º -- Anteprojeto CP: documento por equiparaçãoAnteprojeto CP: documento por equiparação“a invenção da pólvora não reclamou a redefinição de “a invenção da pólvora não reclamou a redefinição de homicídio” (Sepúlveda Pertence, STF, HC 76689)homicídio” (Sepúlveda Pertence, STF, HC 76689)Qualquer meio idôneo de documentação poder ser Qualquer meio idôneo de documentação poder ser empregado, como o armazenamento de dados em discos de empregado, como o armazenamento de dados em discos de computação, a gravação, a filmagem. (Pontes de Miranda, computação, a gravação, a filmagem. (Pontes de Miranda, Comentários ao CPC, atualizado por Bermudes, Forense, RJ, Comentários ao CPC, atualizado por Bermudes, Forense, RJ, IV, 3ª ed. P. 94)IV, 3ª ed. P. 94)Art. 141Art. 141--A CC Peruano: manifestação da vontade por meios A CC Peruano: manifestação da vontade por meios eletrônicos; Art. 26, CP Espanhol (equip)eletrônicos; Art. 26, CP Espanhol (equip)Meio Óptico para preservação (Lei Mexicana)Meio Óptico para preservação (Lei Mexicana)
OPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSSÃO PAULO - CAMPINAS - NEW YORK - MIAMI Perícia técnicaPerícia técnica
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ProvaProvaPRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA. INTERNET. PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA. INTERNET.
PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES. IDENTIFICAÇÃO PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES. IDENTIFICAÇÃO
DE REMETENTE DE EDE REMETENTE DE E--MAIL. PERÍCIA. MAIL. PERÍCIA.
CABIMENTO.CABIMENTO.
PROVA PERICIAL QUE TEM POR OBJETO A PROVA PERICIAL QUE TEM POR OBJETO A
CONFIRMAÇÃO DO RECEBIMENTO DAS MENSAGENS CONFIRMAÇÃO DO RECEBIMENTO DAS MENSAGENS
ELETRÔNICAS (EELETRÔNICAS (E--MAIL), SUA QUANTIDADE E MAIL), SUA QUANTIDADE E
CONTEÚDO. JURIDICIZAÇÃO DA PROVA, COM CONTEÚDO. JURIDICIZAÇÃO DA PROVA, COM
ANÁLISE E EVENTUAL CONFIRMAÇÃO DOS DADOS E ANÁLISE E EVENTUAL CONFIRMAÇÃO DOS DADOS E
ELEMENTOS APRESENTADOS PELA PARTE ELEMENTOS APRESENTADOS PELA PARTE
INTERESSADA. AGRAVO IMPROVIDO INTERESSADA. AGRAVO IMPROVIDO
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OPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSSÃO PAULO - CAMPINAS - NEW YORK - MIAMI ProvaProva
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ProvaProvaOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSSÃO PAULO - CAMPINAS - NEW YORK - MIAMI
1º TAC/SP: MEDIDA CAUTELAR – CAUTELAR
INOMINADA – Liminar de cancelamento de
transferência de dinheiro através de transação
bancária “office bank” – Pretensão ao
levantamento do numerário depositado –
Descabimento – Hipótese em que a própria autora-
agravante alega ter sido lesada por seu funcionário,
que transferiu dinheiro para sua conta particular –
Responsbilidade do Banco-agravado, por ora, não
configurada – Agravo desprovido (15.05.02)
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Prova TempoProva Tempofor <[email protected]>; for <[email protected]>; SatSat, 31 , 31 Mar 2001 11:05:53 Mar 2001 11:05:53 --03000300
Observatório NacionalObservatório NacionalResp provedorResp provedorConflito notários / registradores? Conflito notários / registradores? Certificação do sistema pelo ON Certificação do sistema pelo ON
(funcionamento correto na hora do evento)(funcionamento correto na hora do evento)
SegurançaSegurançaOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOS
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Questões polêmicasQuestões polêmicasLEI 9296/96:
Art. 1º A interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, para prova em investigação criminal e em instrução processual penal, observará o disposto nesta Lei e dependerá de ordem do juiz competente da ação principal, sob segredo de justiça.
Parágrafo único. O disposto nesta Lei aplica-se à interceptação do fluxo de comunicações em sistemas de informática e telemática.
Artigo 18.3 CF Espanha: “Se garantiza el secreto de las comunicaciones y, en especial, de las postales, telegráficas y telefónicas, salvo resolución judicial”artigo 197.1 CP: “ El que, para descubrir los secretos o vulnerar la intimidad de outro,sin su consentimiento, se apodere de sus papeles, cartas, mensajes de correo electrónico o cualesquiera otros documentos o efectos personales (...) será castigadocon las penas de prisión de uno a cuatro años y multa de doce a veinticuatro meses ”.
OPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSSÃO PAULO - CAMPINAS - NEW YORK - MIAMI PrivacidadePrivacidade
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Aspectos PenaisAspectos PenaisLei Aplicável:Brasil ainda que julgado fora: Patrimônio Estatal,Lei Aplicável:Brasil ainda que julgado fora: Patrimônio Estatal, UbiquidadeUbiquidade (Itália, J. (Itália, J. 4741/00: 4741/00: difdif. . SiteSite) Contravenções: somente praticadas no Brasil) Contravenções: somente praticadas no Brasil
Crimes Puros (furto de dados) x mistos (ANALOGIA VEDADA Crimes Puros (furto de dados) x mistos (ANALOGIA VEDADA -- Autoria)Autoria)
Lammer, Wannabe, Hacker, Cracker, Insider, Cyberpunk, Phreaker, Lammer, Wannabe, Hacker, Cracker, Insider, Cyberpunk, Phreaker, Carder, GuruCarder, Guru
Art. 2º, IX, 1521/51 (pirâmides, b. neve); Art. 50, LCP (cassinoArt. 2º, IX, 1521/51 (pirâmides, b. neve); Art. 50, LCP (cassinos)s)
Art. 241, ECA; L. 2252/54 (corrupção de menores Art. 241, ECA; L. 2252/54 (corrupção de menores -- indução infs.)indução infs.)
Art. 195, 9279/96 Art. 195, 9279/96 -- Art. 153, 154, 325, 326 (Art. 153, 154, 325, 326 (segrsegr.) .) –– extorsão (art. 158)extorsão (art. 158)
Art. 10, 9296/96; Art. 184, CP (violar direito autoral)Art. 10, 9296/96; Art. 184, CP (violar direito autoral)
Art. 121, CP (Homic. Art. 121, CP (Homic. VirtVirt.).)--Art. 122 (Art. 122 (instiginstig., induz., ., induz., auxaux.).)--Art. 218 (Art. 218 (corrcorr.).)
Art. 12, 9609/98 Art. 12, 9609/98 -- crackerscrackers e art. 107, l 9610/98 e art. 107, l 9610/98 cccc art. 84, CPart. 84, CP
Art. 313Art. 313--A, B, CP (alteração de dados ou s.i. A, B, CP (alteração de dados ou s.i. -- L. 9983/00) L. 9983/00)
Art. 307, CP Art. 307, CP -- Art. 75, lei eleitoral: alterações no Art. 75, lei eleitoral: alterações no syssys e no resultado/danose no resultado/danos
Arts. 147 (ameaça), 155, 163 (dano), 171, 286 (incitação), FalsiArts. 147 (ameaça), 155, 163 (dano), 171, 286 (incitação), Falsidadesdades
Arts. 138, 139 e 140 (honra) Arts. 138, 139 e 140 (honra) -- racismo: L. 9059/97 racismo: L. 9059/97 –– Lenocínio (227/231)Lenocínio (227/231)
Caso Caso GeekGeek (art. 63, CDC(art. 63, CDC––dizeres periculosidade)Mansur (Art. 3º, l. 7492)dizeres periculosidade)Mansur (Art. 3º, l. 7492)
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Aspectos PenaisAspectos PenaisFALSOS BANCOS: HPS SIMULADAS / ALTERADASFALSOS BANCOS: HPS SIMULADAS / ALTERADAS
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Aspectos PenaisAspectos PenaisJuiz federal argentino decide (Juiz federal argentino decide (publpubl. de 11.04) . de 11.04)
que a invasão de sites na que a invasão de sites na internetinternet não é crime, não é crime,
pois, segundo seu entendimento,pois, segundo seu entendimento, a lei a lei
argentinaargentina não protege o ciberespaço (ataques não protege o ciberespaço (ataques
digitais), só pessoas, animaisdigitais), só pessoas, animais e coisas, e coisas,
concluindo que há um grave vácuo legal concluindo que há um grave vácuo legal
permitindo essas condutas pelo permitindo essas condutas pelo hackershackers, ,
crackerscrackers, etc.. , etc..
Questões polêmicasQuestões polêmicasOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSSÃO PAULO - CAMPINAS - NEW YORK - MIAMI
CYBERCAFE e arquivos TEMP CYBERCAFE e arquivos TEMP –– SIGILOSIGILO
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Contratos EletrônicosContratos EletrônicosTribunal de Justiça do Distrito Federal Tribunal de Justiça do Distrito Federal -- JUIZADO ESPECIAL JUIZADO ESPECIAL 20020310015632ACJ DF 20020310015632ACJ DF -- DATA: 26/06/2002DATA: 26/06/2002
DANO MORAL DANO MORAL -- USO INDEVIDO DE DOCUMENTOS PARA USO INDEVIDO DE DOCUMENTOS PARA CONTRATAÇÃO CONTRATAÇÃO -- NEGATIVAÇÃO DE NOME NEGATIVAÇÃO DE NOME -- EXISTÊNCIA EXISTÊNCIA -- VALOR VALOR DA CONDENAÇÃO DA CONDENAÇÃO -- QUANTUM CORRETO QUANTUM CORRETO -- SENTENÇA MANTIDASENTENÇA MANTIDA--
1. 1. COMETE DANO MORAL, E O TEM QUE REPARAR, COMETE DANO MORAL, E O TEM QUE REPARAR, EMPRESA QUE ACEITA CONTRATAÇÃO POR MEIO EMPRESA QUE ACEITA CONTRATAÇÃO POR MEIO ELETRÔNICO (INTERNET), SEM CRIAR SISTEMA DE ELETRÔNICO (INTERNET), SEM CRIAR SISTEMA DE CONFERÊNCIA DOS DADOS QUE LHES SÃO CONFERÊNCIA DOS DADOS QUE LHES SÃO FORNECIDOS, PREFERINDO CORRER OS RISCOS QUE FORNECIDOS, PREFERINDO CORRER OS RISCOS QUE SÃO DE TODOS CONHECIDOSSÃO DE TODOS CONHECIDOS, ATÉ PORQUE OS DADOS , ATÉ PORQUE OS DADOS EXIGIDOS QUANDO DO PREENCHIMENTO DE CADASTRO SÃO DE EXIGIDOS QUANDO DO PREENCHIMENTO DE CADASTRO SÃO DE FÁCIL E LEGAL OBTENÇÃO POR TERCEIROS. FÁCIL E LEGAL OBTENÇÃO POR TERCEIROS.
Doc. eletrônico como provaDoc. eletrônico como provaOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSSÃO PAULO - CAMPINAS - NEW YORK - MIAMI
Assinatura digital x Assinatura digitalizada (penop)Assinatura digital x Assinatura digitalizada (penop)
Criptografia Simétrica (cifrado Júlio CésarCriptografia Simétrica (cifrado Júlio César--Fitas Serpro)Fitas Serpro)
CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA:CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA:
(documento)(documento)++(fórmula)(fórmula)++(chave privada)(chave privada)==((0”$*5fs#k0”$*5fs#k))
((0”$*5fs#k0”$*5fs#k))++(fórmula)(fórmula)++(chave pública)(chave pública)==(documento)(documento)
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Responsabilidade CivilResponsabilidade CivilCULPA:CULPA:•• in in eligendoeligendo•• in in viligandoviligando•• in in omittendoomittendo•• in in contraendocontraendo
•• NOVO CCNOVO CC
Art. 186: Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligênciArt. 186: Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou a ou
imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que
exclusivamente moral, comete ato ilícito.exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (artsarts. 186 e 187), causar dano a outrem, . 186 e 187), causar dano a outrem,
fica obrigado a reparáfica obrigado a repará--lo.lo.
Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentParágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de emente de
culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade norculpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente malmente
desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, riscdesenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os o para os
direitos de outremdireitos de outrem
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Responsabilidade PrepostoResponsabilidade Prepostosites criados dentro de empresa sem sites criados dentro de empresa sem
contestaçãocontestação
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TJRSTJRSAPELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANO APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANO MORAL. CONTRATOS BANCÁRIOS. EXTRAVIO DE CARTÃO MORAL. CONTRATOS BANCÁRIOS. EXTRAVIO DE CARTÃO MAGNÉTICO. CANAL DE COMUNICAÇÃO. GRANDE MAGNÉTICO. CANAL DE COMUNICAÇÃO. GRANDE CONGLOMERADO FINANCEIRO, QUE DISPONIBILIZA CONGLOMERADO FINANCEIRO, QUE DISPONIBILIZA SERVIÇOS “ON LINE” SERVIÇOS “ON LINE” NÃO PODE RECUSAR NÃO PODE RECUSAR COMUNICAÇÃO ENVIADA PELO “SITE” NA COMUNICAÇÃO ENVIADA PELO “SITE” NA “INTERNET“INTERNET”. EXIGÊNCIA DE CONTATO TELEFÔNICO QUE ”. EXIGÊNCIA DE CONTATO TELEFÔNICO QUE SE MOSTRA ABUSIVA. LIMITE DIÁRIO DE SAQUE EM CONTA SE MOSTRA ABUSIVA. LIMITE DIÁRIO DE SAQUE EM CONTA CORRENTE. A REALIZAÇÃO FRAUDULENTA DE SAQUE ACIMA CORRENTE. A REALIZAÇÃO FRAUDULENTA DE SAQUE ACIMA DO LIMITE DIÁRIO INSTITUIÍDO PELA PRÓPRIA ENTIDADE DO LIMITE DIÁRIO INSTITUIÍDO PELA PRÓPRIA ENTIDADE BANCÁRIA É DE SUA RESPONSABILIDADE. RECUSA EM BANCÁRIA É DE SUA RESPONSABILIDADE. RECUSA EM ESTORNAR OPERAÇÕES DE DÉBITO FRAUDULENTAMENTE ESTORNAR OPERAÇÕES DE DÉBITO FRAUDULENTAMENTE REALIZADAS APÓS A COMUNICAÇÃO DO EXTRAVIO DOS REALIZADAS APÓS A COMUNICAÇÃO DO EXTRAVIO DOS CARTÕES MAGNÉTICOS E ACIMA DO LIMITE DIÁRIO DE CARTÕES MAGNÉTICOS E ACIMA DO LIMITE DIÁRIO DE SAQUE CONFIGURA ILÍCITO CIVIL. COBRANÇA INDEVIDA SAQUE CONFIGURA ILÍCITO CIVIL. COBRANÇA INDEVIDA DAS DÍVIDAS POR DÉBITO EM CONTA CORRENTE, DAS DÍVIDAS POR DÉBITO EM CONTA CORRENTE, EXTRAPOLANDO NÃO SÓ O SALDO DEVEDOR, MAS TAMBÉM EXTRAPOLANDO NÃO SÓ O SALDO DEVEDOR, MAS TAMBÉM O LIMITE DE CRÉDITO, COM A COBRANÇA DE ENCARGOS O LIMITE DE CRÉDITO, COM A COBRANÇA DE ENCARGOS CONTRATUAIS. APELAÇÃO DESPROVIDA.CONTRATUAIS. APELAÇÃO DESPROVIDA.
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Responsabilidade CivilResponsabilidade Civil
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TJRS TJRS –– só só provprov conteúdo conteúdo resp resp –– acesso nãoacesso não
CAUTELAR. PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA. INFORMAÇÃO. INTERNET. ORIGEM DE MENSAGEM ELETRÔNICA (E-MAIL). IDENTIFICAÇÃO DE USUÁRIO. LEGITIMIDADE PASSIVA. PRETENDENDO OS AUTORES, EM CAUTELAR PREPARATÓRIA, OBTER INFORMAÇÕES A RESPEITO DA ORIGEM DE MENSAGENS ELETRÔNICAS RECEBIDAS - E-MAILS -, A DIRECIONAREM FUTURA AÇÃO INDENIZATÓRIA, NÃO ASSUME LEGITIMIDADE A DEMANDADA QUE SOMENTE PRESTOU SERVIÇO DE TRANSPORTE DE TELECOMUNICAÇÕES – SRTT -, SERVINDO TÃO SOMENTE DE MEIO FÍSICO A INTERLIGAR O USUÁRIO FINAL AO PROVEDOR DO SERVIÇO DE CONEXÃO À INTERNET. AGRAVO PROVIDO.
TJRS TJRS –– revista em portalrevista em portalOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSSÃO PAULO - CAMPINAS - NEW YORK - MIAMI
AGRAVO DE INSTRUMENTO. ILEGITIMIDADE PASSIVA PARA A CAUSA; E INDEFERE PEDIDO DE DENUNCIAÇÃO DA LIDE. DANOS MORAIS QUE TERIAM SIDO PRATICADOS POR TERCEIROS COM A UTILIZAÇÃO DE PORTAL DA INTERNET POSTO À DISPOSIÇÃO DOS USUÁRIOS PELA AGRAVANTE. DESPROVIMENTO DO RECURSO.Quem põe na Internet Quem põe na Internet -- provedor provedor -- um portal à disposição um portal à disposição do público, podendo ser acessado indiscriminadamente por do público, podendo ser acessado indiscriminadamente por qualquer pessoa, corre o risco de ser, ao menos em qualquer pessoa, corre o risco de ser, ao menos em princípio e em tese, responsabilizado pelo mau uso do princípio e em tese, responsabilizado pelo mau uso do serviço de comunicação, inclusive por eventuais danos serviço de comunicação, inclusive por eventuais danos morais venham a ser praticados contra terceiras pessoas.morais venham a ser praticados contra terceiras pessoas.A denunciação da lide só será admitida quando o denunciado, em virtude de lei ou por previsão contratual, for obrigado a garantir o resultado da demanda, na hipótese de o denunciante resultar vencido, vedada, na lide secundária ou derivada, a introdução defundamento novo não constante da lide principal ou originária.Desconformidade da agravante contra decisão judicial que corretamente enfrenta essas questões. Desprovimento do recurso de agravo de instrumento.
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TJRS TJRS –– revista em portalrevista em portalPROCESSUAL CIVIL. LEGITIMIDADE PASSIVA. PROVEDOR DE ACESSO E DE CONTEÚDO. INTERNET. DANO MORAL. RESPONSABILIDADE CIVIL. DENUNCIAÇÃO DA LIDE. 1 - É responsável o provedor de conteúdo da INTERNET (PSI) pela divulgação de matéria que viole direito e cause dano a outrem, seja por calúnia, difamação ou injúria, cabendo ao mesmo residir no pólo passivo da demanda onde a parte que se diz ofendida postula indenização por danos morais. Tal responsabilidade, contudo, não se reconhece ao provedor de conteúdo na hipótese em que este serve unicamente de meio de divulgação de revista, sendo esta perfeitamente identificável e responsável na forma da lei, por quaisquer manifestações de pensamento, ou mesmo de informação, que venham a causar violação de direito. 2 – Denunciação da lide. Cabível é a denunciação do autor de entrevista que, através de chat na Internet, manifesta pensamento sobre a honra de terceiro.Agravo parcialmente provido.
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TJRSTJRSAÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER CUMULADA COM TUTELA ANTECIPADA E PEDIDO COMINATÓRIO. PROVEDOR DA INTERNET. ACESSO INDEVIDO A BANCO DE DADOS DA PROVEDORA POR PARTE DE USUÁRIO. ÔNUS DA PROVA. Comprovado a autora o fato constitutivo de seu direito, consoante disposto no art. 333, inciso I, do CPC, e não tendo, por outro lado, a parte demandada demonstrado fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito da demandante, nos termos do inciso II, do mesmo dispositivo legal, impunha-se a procedência da ação. Hipótese em que os réus violaram o sigilo de usuários de provedor da Internet em notória ofensa à garantia constitucional insculpida no art. 5º, XII, da Carta Federal. Apelação desprovida.
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AcessoAcessoCaso 1:Caso 1:•• Teor não oferecia risco para a empresa (correntes)Teor não oferecia risco para a empresa (correntes)•• Apenas 1 e. Apenas 1 e. mailmail•• Intervalo do caféIntervalo do café
Caso 2:Caso 2:•• CF permite apenas interceptaçãoCF permite apenas interceptação
Caso 3?Caso 3?
TRT 3ª TRT 3ª RegReg.: .: ProcProc RO 303/97: autoriza e justifica a revista RO 303/97: autoriza e justifica a revista pessoal (farmacêutica)pessoal (farmacêutica)
Poder Dir.: org., Poder Dir.: org., ctrctr., disciplinar: RISCO DA ATIVIDADE!., disciplinar: RISCO DA ATIVIDADE!
Justa Causa? Justa Causa? –– Art. 482, CLT: Art. 482, CLT: •• b) incontinência de conduta ou MAU procedimentob) incontinência de conduta ou MAU procedimento•• e) Desídiae) Desídia•• H) Indisciplina ou insubordinaçãoH) Indisciplina ou insubordinação
DemissãoDemissãoOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSOPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSSÃO PAULO - CAMPINAS - NEW YORK - MIAMI
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Projetos de LeiProjetos de LeiProjeto de Lei nº 18 , de 2003 (Da Sra. Iara Projeto de Lei nº 18 , de 2003 (Da Sra. Iara BernardiBernardi))Art. 1º. Esta Lei proíbe o anonimato dos responsáveis por páginaArt. 1º. Esta Lei proíbe o anonimato dos responsáveis por páginas na Internet s na Internet
e endereços eletrônicos registrados no País, coibindo a ação dele endereços eletrônicos registrados no País, coibindo a ação delituosa ou ituosa ou irresponsável de agentes por meio da rede mundial de computadoreirresponsável de agentes por meio da rede mundial de computadores.s.
Art. 2º. Os hospedeiros de páginas registradas no domínio brasilArt. 2º. Os hospedeiros de páginas registradas no domínio brasileiro da eiro da Internet são obrigados a manter registro público dos titulares eInternet são obrigados a manter registro público dos titulares eresponsáveis das páginas, podendo tais registros ser acessados presponsáveis das páginas, podendo tais registros ser acessados por or qualquer interessado.qualquer interessado.
§ 1º O registro de que trata o § 1º O registro de que trata o caputcaput deverá possuir informações detalhadas deverá possuir informações detalhadas dos titulares e responsáveis pelas páginas na Internet e conter,dos titulares e responsáveis pelas páginas na Internet e conter, no no mínimo, informações de nome completo, endereço, registro civil emínimo, informações de nome completo, endereço, registro civil e cadastro cadastro de pessoa física ou jurídica de cada titular e de cada responsávde pessoa física ou jurídica de cada titular e de cada responsável pela el pela página na Internet.página na Internet.
§ 2º O registro deverá ser acessível pela Internet de forma bast§ 2º O registro deverá ser acessível pela Internet de forma bastante clara e ante clara e deverá ficar permanentemente disponível para qualquer interessaddeverá ficar permanentemente disponível para qualquer interessado.o.
Art. 3º. Os provedores de acesso à Internet, bem como quaisquer Art. 3º. Os provedores de acesso à Internet, bem como quaisquer empresas empresas que controlem direta ou indiretamente endereços eletrônicos sob que controlem direta ou indiretamente endereços eletrônicos sob o o domínio brasileiro da Internet, são obrigados a manter cadastro domínio brasileiro da Internet, são obrigados a manter cadastro público público permanente de todos os titulares e responsáveis por cada endereçpermanente de todos os titulares e responsáveis por cada endereço sob o sob seu controle.seu controle.
§ 1º O cadastro de que trata o § 1º O cadastro de que trata o caputcaput deverá possuir informações detalhadas deverá possuir informações detalhadas dos titulares e responsáveis pelos endereços eletrônicos e contedos titulares e responsáveis pelos endereços eletrônicos e conter, no r, no mínimo, informações de nome completo, endereço, registro civil emínimo, informações de nome completo, endereço, registro civil e cadastro cadastro de pessoa física ou jurídica de cada titular e de cada responsávde pessoa física ou jurídica de cada titular e de cada responsável pelo el pelo endereço eletrônico. endereço eletrônico.
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CasesCases⌦⌦ SPAMSPAM⌦⌦ Base de dados (Base de dados (JockeyJockey x Willian Hill)x Willian Hill)⌦⌦ Propriedade Industrial: concorrência deslealPropriedade Industrial: concorrência desleal⌦⌦ Calúnia, Injúria e difamação Calúnia, Injúria e difamação -- Lei de ImprensaLei de Imprensa⌦⌦ DomíniosDomínios⌦⌦ SMTP SMTP -- DanoDano⌦⌦ MonitoramentoMonitoramento⌦⌦ Informações do provedorInformações do provedor⌦⌦ Direitos AutoraisDireitos Autorais⌦⌦ Prova EletrônicaProva Eletrônica⌦⌦ Produção antecipada de provas (adultério)Produção antecipada de provas (adultério)⌦⌦ Furto virtualFurto virtual⌦⌦ Contratos EletrônicosContratos Eletrônicos
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