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Manual UE
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I
(Atos legislativos)
REGULAMENTOS
REGULAMENTO (UE) N. o 549/2013 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
de 21 de maio de 2013
relativo ao sistema europeu de contas nacionais e regionais na Unio Europeia
(Texto relevante para efeitos do EEE)
O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIO EUROPEIA,
Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da Unio Europeia, nomeadamente o artigo 338. o , n. o 1,
Tendo em conta a proposta da Comisso Europeia,
Aps transmisso do projeto de ato legislativo aos parlamentos nacionais,
Tendo em conta o parecer do Banco Central Europeu ( 1 ),
Deliberando de acordo com o processo legislativo ordinrio ( 2 ),
Considerando o seguinte:
(1) Para a governao da Unio e o acompanhamento das economias dos Estados-Membros e da Unio Econmica e Monetria (UEM) so necessrias informaes comparveis, atualizadas e fiveis sobre a estrutura da economia e a evoluo da situao econmica de cada Estado-Membro ou regio.
(2) A Comisso dever contribuir para o acompanhamento das economias dos Estados-Membros e da UEM e, nomeadamente, informar regularmente o Conselho sobre os progressos alcanados pelos Estados-Membros no cumprimento das suas obrigaes no mbito da UEM.
(3) Os cidados da Unio tm necessidade de contas econmicas como uma ferramenta fundamental para analisar a situao econmica de cada Estado-Membro ou regio. Para fins de comparabilidade, tais contas devero ser elaboradas com base num nico conjunto de princpios que no do azo a interpretaes divergentes. A informao fornecida dever ser to precisa, completa e oportuna quanto possvel, a fim de assegurar a mxima transparncia para todos os setores.
(4) A Comisso dever utilizar agregados das contas nacionais e regionais para fins administrativos da Unio e, em especial, para os clculos oramentais.
(5) Em 1970, foi publicado um documento administrativo intitulado Sistema Europeu de Contas Econmicas Integradas (SEC), que abrangia o domnio regulado pelo presente regulamento. Elaborado por iniciativa e sob a exclusiva responsabilidade do Servio de Estatstica das Comunidades Europeias, este documento constituiu o resultado de vrios anos de trabalhos daquele servio, em colaborao com os institutos nacionais de estatstica dos Estados-Membros, para a elaborao de um sistema de contabilidade nacional que respondesse s necessidades da poltica econmica e social das Comunidades Europeias. Representava a verso comunitria do sistema de contas nacionais das Naes Unidas, at ento utilizado pelas Comunidades. A fim de atualizar o texto original, foi publicada em 1979 uma segunda edio do documento ( 3 ).
(6) O Regulamento (CE) n. o 2223/96 do Conselho, de 25 de junho de 1996, relativo ao sistema europeu de contas nacionais e regionais na Comunidade ( 4 ), instituiu um sistema de contas nacionais que ia ao encontro das necessidades da poltica econmica, social e regional da
PT 26.6.2013 Jornal Oficial da Unio Europeia L 174/1
( 1 ) JO C 203 de 9.7.2011, p. 3. ( 2 ) Posio do Parlamento Europeu de 13 de maro de 2013 (ainda no
publicada no Jornal Oficial) e deciso do Conselho de 22 de abril de 2013.
( 3 ) Comisso (Eurostat): Sistema Europeu de Contas Econmicas Integradas (SEC), 2. a edio, Servio de Estatstica das Comunidades Europeias, Luxemburgo, 1979.
( 4 ) JO L 310 de 30.11.1996, p. 1.
Comunidade. Este sistema era em geral coerente com o novo Sistema de Contas Nacionais adotado pela Comisso Estatstica das Naes Unidas em fevereiro de 1993 (SCN 1993), a fim de garantir, em todos os pases membros das Naes Unidas, a comparabilidade dos resultados a nvel internacional.
(7) O SCN 1993 foi atualizado sob a forma de um novo Sistema de Contas Nacionais (SCN 2008), adotado pela Comisso Estatstica das Naes Unidas em fevereiro de 2009, a fim de tornar as contas nacionais mais conformes com o novo ambiente econmico, com os avanos na investigao metodolgica e com as necessidades dos utilizadores.
(8) A fim de ter em conta a evoluo do SCN, necessrio rever o sistema europeu de contas institudo pelo Regulamento (CE) n. o 2223/96 (SEC 95), para que o sistema europeu de contas revisto, institudo pelo presente regulamento, constitua uma verso do SCN 2008 adaptada s estruturas das economias dos Estados-Membros, garantindo assim que os dados da Unio sejam comparveis aos compilados pelos seus principais parceiros internacionais.
(9) Tendo em vista a instaurao de contas econmicas do ambiente como contas satlites do sistema europeu de contas revisto, o Regulamento (UE) n. o 691/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de julho de 2011, relativo s contas econmicas europeias do ambiente ( 1 ), estabeleceu um quadro comum de recolha, compilao, transmisso e avaliao das contas econmicas europeias do ambiente.
(10) No caso das contas ambientais e sociais, a Comunicao da Comisso ao Conselho e ao Parlamento Europeu, de 20 de agosto de 2009, intitulada O PIB e mais alm: medir o progresso num mundo em mudana dever ser cabalmente tida em conta. necessrio prosseguir energicamente os estudos metodolgicos e testes de dados, nomeadamente em questes relacionadas com o PIB e mais alm e a estratgia Europa 2020, para desenvolver uma abordagem mais abrangente em matria de medio do bem-estar e do progresso, a fim de apoiar a promoo de um crescimento inteligente, sustentvel e inclusivo. Neste contexto, haver que abordar as questes das externalidades ambientais e das desigualdades sociais. Dever tambm ser tida em conta a questo das variaes de produtividade. Tal dever permitir disponibilizar to rapidamente quanto possvel dados que complementem os agregados do PIB. A Comisso dever apresentar em 2013 ao Parlamento Europeu e ao Conselho uma comunicao sobre o seguimento do PIB e mais alm e, se for caso disso, apresentar propostas legislativas em 2014.
Os dados sobre as contas nacionais e regionais devero ser encarados como um meio de tentar atingir esses objetivos.
(11) Dever ser explorado o eventual uso de mtodos novos, automticos e em tempo real de recolha de dados.
(12) O sistema europeu de contas revisto, institudo pelo presente Regulamento (SEC 2010), compreende uma parte metodolgica e um programa de transmisso que define as contas e os quadros a fornecer por todos os Estados- -Membros de acordo com prazos especificados. A Comisso dever disponibilizar estas contas e estes quadros aos utilizadores em datas especficas e, se for caso disso, segundo um calendrio de publicao anunciado previamente, nomeadamente para acompanhar a convergncia econmica e alcanar uma estreita coordenao das polticas econmicas dos Estados-Membros.
(13) Dever ser adotada uma abordagem orientada para o utilizador na publicao de dados, fornecendo assim informao acessvel e til aos cidados da Unio e outros interessados.
(14) O SEC 2010 dever substituir gradualmente todos os outros sistemas como quadro de referncia de normas, definies, classificaes e regras contabilsticas comuns destinado elaborao das contas dos Estados-Membros tendo em vista os objetivos da Unio, permitindo, assim, obter resultados comparveis entre os Estados-Membros.
(15) Nos termos do Regulamento (CE) n. o 1059/2003 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de maio de 2003, relativo instituio de uma Nomenclatura Comum das Unidades Territoriais Estatsticas (NUTS) ( 2 ), todas as estatsticas dos Estados-Membros transmitidas Comisso e que devam ser discriminadas por unidades territoriais devero utilizar a nomenclatura NUTS. Por conseguinte, a fim de estabelecer estatsticas regionais comparveis, as unidades territoriais devero ser definidas de acordo com a nomenclatura NUTS.
(16) A transmisso de dados pelos Estados-Membros, inclusive de dados confidenciais, regida pelo Regulamento (CE) n. o 223/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de maro de 2009, relativo s estatsticas europeias ( 3 ). Do mesmo modo, as medidas tomadas nos termos do presente regulamento devero tambm assegurar a proteo dos dados confidenciais e impedir a divulgao ilegal de dados ou a respetiva utilizao para fins no estatsticos quando so produzidas e divulgadas estatsticas europeias.
PT L 174/2 Jornal Oficial da Unio Europeia 26.6.2013
( 1 ) JO L 192 de 22.7.2011, p. 1. ( 2 ) JO L 154 de 21.6.2003, p. 1. ( 3 ) JO L 87 de 31.3.2009, p. 164.
(17) Foi criado um grupo de trabalho para aprofundar a questo do tratamento dos servios de intermediao financeira indiretamente medidos (SIFIM) nas contas nacionais, inclusive atravs da incorporao de um mtodo ajustado ao risco que exclui o risco do clculo dos SIFIM, a fim de refletir o custo futuro esperado do risco efetivo. Tendo em conta os resultados do grupo de trabalho, pode ser necessrio alterar a metodologia para o clculo e a afetao dos SIFIM, por meio de um ato delegado destinado a melhorar os resultados.
(18) As despesas de investigao e desenvolvimento constituem investimento e devero, portanto, ser registadas como formao bruta de capital fixo. No entanto, necessrio especificar, por meio de um ato delegado, o formato dos dados relativos s despesas de investigao e desenvolvimento a registar como formao bruta de capital fixo quando for atingido um nvel suficiente de confiana na fiabilidade e na comparabilidade dos dados atravs de uma srie de testes com base no desenvolvimento de quadros suplementares.
(19) A Diretiva 2011/85/UE do Conselho, de 8 de novembro de 2011, que estabelece requisitos aplicveis aos quadros oramentais dos Estados-Membros ( 1 ), torna obrigatria a publicao de informaes relevantes sobre os passivos eventuais com impacto potencialmente elevado nos oramentos pblicos, incluindo as garantias estatais, os emprstimos improdutivos e os passivos decorrentes do funcionamento de empresas pblicas, juntamente com a definio da respetiva extenso. Estes requisitos implicam uma publicao adicional em relao exigida pelo presente regulamento.
(20) Em junho de 2012, a Comisso (Eurostat) criou um grupo de trabalho encarregado de analisar as implicaes da Diretiva 2011/85/UE para a recolha e divulgao dos dados oramentais, que se centrou na aplicao dos requisitos relacionados com os passivos eventuais e outras informaes relevantes suscetveis de indicar impactos potencialmente elevados nos oramentos pblicos, nomeadamente garantias estatais, passivos de empresas pblicas, parcerias pblico-privadas (PPP), emprstimos improdutivos e participao pblica no capital de empresas. A plena aplicao do resultado dos trabalhos do referido grupo dever contribuir para uma anlise adequada das relaes econmicas subjacentes aos contratos das PPP, incluindo os riscos de construo, disponibilidade e procura, se for o caso, e a captura das dvidas implcitas das PPP extrapatrimoniais, fomentando assim uma maior transparncia e a disponibilidade de estatsticas da dvida fiveis.
(21) O Comit de Poltica Econmica (CPE), criado pela Deciso 74/222/CEE do Conselho ( 2 ), tem vindo a desenvolver trabalhos relacionados com a sustentabilidade das penses e das reformas dos regimes de penses. Haver que coordenar estreitamente, tanto a nvel nacional como
a nvel europeu, os trabalhos dos estaticistas, por um lado, e dos peritos a trabalhar sob a gide do CPE sobre o envelhecimento das populaes, por outro lado, no que respeita aos pressupostos macroeconmicos e a outros parmetros atuariais, a fim de assegurar a coerncia e a comparabilidade dos resultados entre pases, bem como a eficincia da comunicao, aos utilizadores e interessados, dos dados e informaes relacionados com penses. Alm disso, dever ficar esclarecido que os direitos de penso adquiridos at data na segurana social no constituem, por si s, uma medida da sustentabilidade das finanas pblicas.
(22) Os dados e informaes referentes aos passivos eventuais dos Estados-Membros so fornecidos no contexto dos trabalhos relacionados com o procedimento de superviso multilateral estabelecido pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento. A Comisso dever publicar, at julho de 2018, um relatrio para avaliar se esses dados devero ser facultados no contexto do SEC 2010.
(23) importante realar a importncia das contas regionais dos Estados-Membros para as polticas regionais e de coeso econmica e social da Unio, bem como para a anlise das interdependncias econmicas. Alm disso, reconhecida a necessidade de aumentar a transparncia das contas a nvel regional, incluindo as contas governamentais. A Comisso (Eurostat) dever dar particular ateno aos dados oramentais das regies sempre que se trate de Estados-Membros com regies ou governos autnomos.
(24) A fim de alterar o anexo A do presente regulamento, com vista a assegurar a sua interpretao harmonizada e a sua comparabilidade internacional, dever ser delegado na Comisso o poder de adotar atos nos termos do artigo 290. o do Tratado sobre o Funcionamento da Unio Europeia (TFUE). particularmente importante que a Comisso proceda s consultas adequadas durante os trabalhos preparatrios, incluindo com o Comit do Sistema Estatstico Europeu criado pelo Regulamento (CE) n. o 223/2009. Alm disso, por fora do artigo 127. o , n. o 4, e do artigo 282. o , n. o 5, do TFUE, importante que a Comisso proceda durante os seus trabalhos preparatrios, se for caso disso, consulta do Banco Central Europeu nos seus domnios de competncia. A Comisso, quando preparar e redigir atos delegados, dever assegurar a transmisso simultnea, atempada e adequada dos documentos relevantes ao Parlamento Europeu e ao Conselho.
(25) A maior parte dos agregados estatsticos usados no quadro da governao econmica da Unio, em particular os procedimentos de dfice excessivo e de desequilbrios macroeconmicos, definida por referncia ao SEC. Ao fornecer dados e relatrios no mbito destes procedimentos, a Comisso dever prestar informaes apropriadas sobre o impacto das alteraes metodolgicas do SEC 2010 introduzidas por atos delegados, nos termos do disposto no presente regulamento, nos agregados relevantes.
PT 26.6.2013 Jornal Oficial da Unio Europeia L 174/3
( 1 ) JO L 306 de 23.11.2011, p. 41. ( 2 ) Deciso 74/122/CEE do Conselho, de 18 de fevereiro de 1974, que
institui um Comit de Poltica Econmica (JO L 63 de 5.3.1974, p. 21).
(26) A Comisso avaliar at final de maio de 2013, em estreita cooperao com os Estados-Membros, se os dados relativos a investigao e desenvolvimento alcanaram um nvel suficiente de qualidade, tanto em termos de preos correntes como em termos de volume, para efeitos das contas nacionais, tendo em vista assegurar a fiabilidade e a comparabilidade dos dados de investigao e desenvolvimento SEC.
(27) Uma vez que a aplicao do presente regulamento exigir adaptaes importantes dos sistemas estatsticos nacionais, a Comisso conceder derrogaes aos Estados- -Membros. Em particular, o programa de transmisso de dados das contas nacionais dever tomar em considerao as mudanas polticas e estatsticas fundamentais que ocorreram em alguns Estados-Membros durante os perodos de referncia do programa. As derrogaes concedidas pela Comisso devero ser temporrias e passveis de reapreciao. A Comisso dever fornecer apoio aos Estados-Membros em causa nos seus esforos para garantir as necessrias adaptaes dos seus sistemas estatsticos, de forma a que aquelas derrogaes possam ser anuladas o mais depressa possvel.
(28) Uma reduo dos prazos de transmisso acresceria significativamente a presso e os custos para os respondentes e para os institutos nacionais de estatstica da Unio, podendo conduzir produo de dados estatsticos de menor qualidade. Assim sendo, dever procurar-se o equilbrio entre vantagens e inconvenientes aquando da fixao dos prazos de transmisso de dados.
(29) A fim de assegurar condies uniformes para a execuo do presente regulamento, devero ser atribudas competncias de execuo Comisso. Essas competncias devero ser exercidas nos termos do Regulamento (UE) n. o 182/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de fevereiro de 2011, que estabelece as regras e os princpios gerais relativos aos mecanismos de controlo pelos Estados-Membros do exerccio das competncias de execuo pela Comisso ( 1 ).
(30) Atendendo a que o objetivo do presente regulamento, a saber, o estabelecimento de um sistema europeu de contas revisto, no pode ser suficientemente realizado pelos Estados-Membros e pode, pois, ser mais bem alcanado a nvel da Unio, esta pode adotar medidas em conformidade com o princpio da subsidiariedade, consagrado no artigo 5. o do Tratado da Unio Europeia. Em conformidade com o princpio da proporcionalidade, consagrado no mesmo artigo, o presente regulamento no excede o necessrio para atingir aquele objetivo.
(31) Foi consultado o Comit do Sistema Estatstico Europeu.
(32) Foram consultados o Comit de Estatsticas Monetrias, Financeiras e de Balanas de Pagamentos, criado pela
Deciso 2006/856/CE do Conselho, de 13 de novembro de 2006, que cria um Comit de Estatsticas Monetrias, Financeiras e de Balanas de Pagamentos ( 2 ), e o Comit do Rendimento Nacional Bruto (Comit RNB), criado pelo Regulamento (CE, Euratom) n. o 1287/2003 do Conselho, de 15 de julho de 2003, relativo harmonizao do Rendimento Nacional Bruto a preos de mercado (Regulamento RNB) ( 3 ),
ADOTARAM O PRESENTE REGULAMENTO:
Artigo 1. o
Objeto
1. O presente regulamento institui o sistema europeu de contas 2010 (SEC 2010 ou SEC).
2. O SEC 2010 prev:
a) Uma metodologia (anexo A) relativa s normas, definies, nomenclaturas e regras contabilsticas comuns que devem ser utilizadas para elaborar contas e quadros em bases comparveis, tendo em vista as necessidades da Unio, bem como para apurar resultados, como se requer no artigo 3. o ;
b) Um programa (anexo B) que fixa os prazos em que os Estados-Membros devem transmitir Comisso (Eurostat) as contas e os quadros que sero elaborados de acordo com a metodologia referida na alnea a).
3. Sem prejuzo dos artigos 5. o e 10. o , o presente regulamento aplica-se a todos os atos da Unio em que feita referncia ao SEC ou s suas definies.
4. O presente regulamento no obriga os Estados-Membros a recorrerem ao SEC 2010 para elaborar contas para os seus prprios fins.
Artigo 2. o
Metodologia
1. A metodologia do SEC 2010, a que se refere o artigo 1. o , n. o 2, alnea a), consta do anexo A.
2. A Comisso fica habilitada a adotar atos delegados, nos termos do artigo 7. o , no que diz respeito a alteraes da metodologia do SEC 2010 destinadas a especificar e aperfeioar o seu contedo, a fim de assegurar uma interpretao harmonizada ou assegurar a sua comparabilidade internacional, desde que no modifiquem os conceitos subjacentes, no exijam recursos suplementares aos produtores no sistema estatstico europeu para a sua execuo e no deem azo a uma alterao dos recursos prprios.
PT L 174/4 Jornal Oficial da Unio Europeia 26.6.2013
( 1 ) JO L 55 de 28.2.2011, p. 13. ( 2 ) JO L 332 de 30.11.2006, p. 21. ( 3 ) JO L 181 de 19.7.2003, p. 1.
3. Em caso de dvida quanto correta aplicao das normas contabilsticas do SEC 2010, o Estado-Membro interessado deve solicitar esclarecimentos Comisso (Eurostat). A Comisso (Eurostat) deve agir rapidamente, examinando o pedido e comunicando ao Estado-Membro em causa e a todos os outros Estados-Membros o seu parecer sobre os esclarecimentos solicitados.
4. Os Estados-Membros devem efetuar o clculo e a afetao dos servios de intermediao financeira indiretamente medidos (SIFIM) nas contas nacionais de acordo com a metodologia descrita no anexo A. A Comisso fica habilitada a adotar, antes de 17 de setembro de 2013, atos delegados nos termos do artigo 7. o destinados a estabelecer uma metodologia revista de clculo e afetao dos SIFIM. No exerccio do poder previsto no presente nmero, a Comisso deve assegurar que esses atos delegados no imponham um encargo administrativo adicional considervel aos Estados-Membros ou s entidades respondentes.
5. As despesas de investigao e desenvolvimento devem ser registadas, pelos Estados-Membros, como formao bruta de capital fixo. A Comisso fica habilitada a adotar atos delegados nos termos do artigo 7. o destinados a assegurar a fiabilidade e a comparabilidade dos dados SEC 2010 dos Estados-Membros sobre investigao e desenvolvimento. No exerccio do poder previsto no presente nmero, a Comisso deve assegurar que esses atos delegados no imponham um encargo administrativo adicional considervel aos Estados-Membros ou s entidades respondentes.
Artigo 3. o
Transmisso dos dados Comisso
1. Os Estados-Membros transmitem Comisso (Eurostat) as contas e os quadros constantes do anexo B nos prazos nele fixados para cada quadro.
2. Os Estados-Membros transmitem Comisso os dados e os metadados exigidos pelo presente regulamento de acordo com uma norma de intercmbio especificada e outras regras prticas.
Os dados devem ser transmitidos ou carregados por meios eletrnicos para o ponto nico de entrada de dados da Comisso. A norma de intercmbio e outras regras prticas de transmisso dos dados so definidas pela Comisso por meio de atos de execuo. Esses atos de execuo so adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 8. o , n. o 2.
Artigo 4. o
Avaliao da qualidade
1. Para efeitos do presente regulamento, aplicam-se aos dados a transmitir nos termos do artigo 3. o do presente regulamento os critrios de qualidade constantes do artigo 12. o , n. o 1, do Regulamento (CE) n. o 223/2009.
2. Os Estados-Membros devem apresentar Comisso (Eurostat) um relatrio sobre a qualidade dos dados a transmitir nos termos do artigo 3. o .
3. Ao aplicar os critrios de qualidade referidos no n. o 1 aos dados abrangidos pelo presente regulamento, a forma, a estrutura, a frequncia e os indicadores de avaliao dos relatrios de qualidade so definidas pela Comisso por meio de atos de execuo. Esses atos de execuo devem ser adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 8. o , n. o 2.
4. A Comisso (Eurostat) avalia a qualidade dos dados transmitidos.
Artigo 5. o
Data de aplicao e de primeira transmisso dos dados
1. O SEC 2010 deve ser aplicado pela primeira vez aos dados estabelecidos nos termos do anexo B que devam ser transmitidos a partir de 1 de setembro de 2014.
2. Os dados devem ser transmitidos Comisso (Eurostat) nos prazos fixados no anexo B.
3. Nos termos do n. o 1, at primeira transmisso de dados de acordo com o SEC 2010, os Estados-Membros devem continuar a comunicar Comisso (Eurostat) as contas e os quadros estabelecidos em aplicao do SEC 95.
4. Sem prejuzo do artigo 19. o do Regulamento (CEE, Euratom) n. o 1150/2000 do Conselho, de 22 de maio de 2000, relativo aplicao da Deciso 2007/436/CE, Euratom relativa ao sistema de recursos prprios das Comunidades ( 1 ), a Comisso e o Estado-Membro interessado verificam se o presente regulamento est a ser corretamente aplicado e apresentam os resultados dessa verificao ao Comit referido no artigo 8. o , n. o 1, do presente regulamento.
Artigo 6. o
Derrogaes
1. Na medida em que a aplicao do presente regulamento exija importantes adaptaes de sistemas estatsticos nacionais, a Comisso concede aos Estados-Membros, por meio de atos de execuo, derrogaes temporrias. Essas derrogaes caducam o mais tardar em 1 de janeiro de 2020. Esses atos de execuo devem ser adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 8. o , n. o 2.
PT 26.6.2013 Jornal Oficial da Unio Europeia L 174/5
( 1 ) JO L 130 de 31.5.2000, p. 1.
2. A Comisso deve conceder derrogaes nos termos do n. o 1 apenas durante um perodo suficiente para permitir aos Estados-Membros adaptarem os seus sistemas estatsticos. A proporo do PIB do Estado-Membro em relao Unio ou zona do euro no constitui por si s justificao para a concesso de uma derrogao. Se for caso disso, a Comisso fornece apoio aos Estados-Membros em causa nos seus esforos para garantir as adaptaes necessrias dos seus sistemas estatsticos.
3. Para os efeitos previstos nos n. os 1 e 2, o Estado-Membro em causa deve apresentar Comisso um pedido devidamente justificado at 17 de outubro de 2013.
Aps consulta ao Comit do Sistema Estatstico Europeu, a Comisso apresenta, at 1 de julho de 2018, um relatrio ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a aplicao das derrogaes concedidas, a fim de verificar se estas ainda se justificam.
Artigo 7. o
Exerccio da delegao
1. O poder de adotar atos delegados conferido Comisso nas condies estabelecidas no presente artigo.
2. O poder de adotar atos delegados referido no artigo 2. o , n. os 2 e 5, conferido Comisso por um prazo de cinco anos a contar de 16 de julho de 2013. O poder de adotar atos delegados referido no artigo 2. o , n. o 4, conferido Comisso por um prazo de dois meses a contar de 16 de julho de 2013. A Comisso elabora um relatrio relativo delegao de poderes pelo menos nove meses antes do final do prazo de cinco anos. A delegao de poderes tacitamente prorrogada por prazos de igual durao, salvo se o Parlamento Europeu ou o Conselho a tal se opuserem pelo menos trs meses antes do final de cada prazo.
3. A delegao de poderes referida no artigo 2. o , n. os 2, 4 e 5, pode ser revogada em qualquer momento pelo Parlamento Europeu ou pelo Conselho.
A deciso de revogao pe termo delegao dos poderes nela especificados. A deciso de revogao produz efeitos a partir do dia seguinte ao da sua publicao no Jornal Oficial da Unio Europeia ou de uma data posterior nela especificada. A deciso de revogao no afeta os atos delegados j em vigor.
4. Assim que adotar um ato delegado, a Comisso notifica-o simultaneamente ao Parlamento Europeu e ao Conselho.
5. Os atos delegados adotados nos termos do artigo 2. o , n. os 2, 4 e 5, s entram em vigor se no tiverem sido formuladas objees pelo Parlamento Europeu ou pelo Conselho no prazo de trs meses a contar da notificao desse ato ao Parlamento
Europeu e ao Conselho, ou se, antes do termo desse prazo, o Parlamento Europeu e o Conselho informarem a Comisso de que no tm objees a formular. O referido prazo prorrogado por trs meses por iniciativa do Parlamento Europeu ou do Conselho.
Artigo 8. o
Comit
1. A Comisso assistida pelo Comit do Sistema Estatstico Europeu criado pelo Regulamento (CE) n. o 223/2009. O referido comit deve ser entendido como comit na aceo do Regulamento (UE) n. o 182/2011.
2. Caso se faa referncia ao presente nmero, aplica-se o artigo 5. o do Regulamento (UE) n. o 182/2011.
Artigo 9. o
Cooperao com outros comits
1. Em todas as questes para que seja competente o Comit de Estatsticas Monetrias, Financeiras e de Balana de Pagamentos criado pela Deciso 2006/856/CE, a Comisso solicita o parecer deste comit nos termos do artigo 2. o dessa deciso.
2. A Comisso deve transmitir ao Comit do Rendimento Nacional Bruto (Comit RNB), criado pelo Regulamento (CE, Euratom) n. o 1287/2003, todas as informaes relativas aplicao do presente regulamento necessrias execuo do seu mandato.
Artigo 10. o
Disposies transitrias
1. Para efeitos do oramento e dos recursos prprios, o sistema europeu de contas em vigor a que se refere o artigo 1. o , n. o 1, do Regulamento (CE, Euratom) n. o 1287/2003 e os diplomas legais que se lhe referem, nomeadamente o Regulamento (CE, Euratom) n. o 1150/2000 e o Regulamento (CEE, Euratom) n. o 1553/89 do Conselho, de 29 de maio de 1989, relativo ao regime uniforme e definitivo de cobrana dos recursos prprios do imposto sobre o valor acrescentado ( 1 ), continua a ser o SEC 95 enquanto a Deciso 2007/436/CE, Euratom do Conselho, de 7 de junho de 2007, relativa ao sistema de recursos prprios das Comunidades Europeias ( 2 ), estiver em vigor.
2. Para efeitos de determinao dos recursos prprios provenientes do IVA, e por derrogao do n. o 1, os Estados-Membros podem utilizar dados baseados no SEC 2010 enquanto a Deciso 2007/436/CE, Euratom estiver em vigor, nos casos em que no estejam disponveis os dados SEC 95 detalhados necessrios.
PT L 174/6 Jornal Oficial da Unio Europeia 26.6.2013
( 1 ) JO L 155 de 7.6.1989, p. 9. ( 2 ) JO L 163 de 23.6.2007, p. 17.
Artigo 11. o
Relatrios sobre os passivos implcitos
At 2014, a Comisso deve apresentar ao Parlamento Europeu e ao Conselho um relatrio contendo as informaes existentes sobre as PPP e outros passivos implcitos, incluindo os passivos eventuais, fora dos limites da administrao pblica.
At 2018, a Comisso deve apresentar ao Parlamento Europeu e ao Conselho um segundo relatrio avaliando em que medida as informaes sobre passivos publicadas pela Comisso (Eurostat) representa a totalidade dos passivos implcitos, incluindo os passivos eventuais, fora dos limites da administrao pblica.
Artigo 12. o
Reviso
At 1 de julho de 2018 e, posteriormente, de cinco em cinco anos, a Comisso deve apresentar ao Parlamento Europeu e ao Conselho um relatrio sobre a aplicao do presente regulamento.
O relatrio deve avaliar, nomeadamente:
a) A qualidade dos dados relativos s contas nacionais e regionais;
b) A eficcia do presente regulamento e do processo de acompanhamento aplicado ao SEC 2010;
c) A evoluo dos dados relativos aos passivos eventuais e da disponibilidade dos dados SEC 2010.
Artigo 13. o
Entrada em vigor
O presente regulamento entra em vigor no vigsimo dia seguinte ao da sua publicao no Jornal Oficial da Unio Europeia.
O presente regulamento obrigatrio em todos os seus elementos e diretamente aplicvel em todos os Estados-Membros.
Feito em Estrasburgo, em 21 de maio de 2013.
Pelo Parlamento Europeu O Presidente M. SCHULZ
Pelo Conselho A Presidente
L. CREIGHTON
PT 26.6.2013 Jornal Oficial da Unio Europeia L 174/7
ANEXO A
CAPTULO 1 ARQUITETURA GERAL DO SISTEMA E PRINCPIOS FUNDAMENTAIS . . . . . . . . . . 33
ARQUITETURA GERAL DO SISTEMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Globalizao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
UTILIZAES DO SEC 2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Sistema para fins de anlise e poltica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Caractersticas dos conceitos do SEC 2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Classificao por setor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Contas satlite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
O SEC 2010 e o SCN 2008 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
O SEC 2010 e o SEC 95 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
PRINCPIOS FUNDAMENTAIS DO SEC 2010 ENQUANTO SISTEMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Unidades estatsticas e seus conjuntos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Unidades institucionais e setores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
UAE locais e ramos de atividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Unidades residentes e no residentes; total da economia e resto do mundo . . . . . . . . . . . . . . . 45
Fluxos e stocks . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Fluxos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Operaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Propriedades das operaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Operaes entre unidades e operaes internas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Operaes monetrias e no monetrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Operaes com e sem contrapartida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Operaes reagrupadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Reclassificao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Ciso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Identificao do interveniente principal de uma operao . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Casos-limite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Outras variaes de ativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Outras variaes no volume de ativos e de passivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Ganhos e perdas de deteno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Stocks . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Sistema de contas e agregados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Regras de contabilizao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Terminologia para os dois lados das contas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
PT L 174/8 Jornal Oficial da Unio Europeia 26.6.2013
Dupla entrada/qudrupla entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Avaliao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Avaliaes especiais relativas a produtos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Avaliao a preos constantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Momento de registo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Consolidao e registo lquido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Consolidao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Registo lquido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Contas, saldos e agregados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Sequncia de contas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Conta de bens e servios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Conta do resto do mundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Saldos contabilsticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Agregados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
PIB: um agregado-chave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Sistema de entradas-sadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Quadros de recursos e utilizaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Quadros simtricos de entradas-sadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
CAPTULO 2 UNIDADES E CONJUNTOS DE UNIDADES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
DELIMITAO DA ECONOMIA NACIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
AS UNIDADES INSTITUCIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Sedes sociais e sociedades gestoras de participaes sociais (SGPS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Grupos de sociedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Entidades de finalidade especial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
Instituies financeiras cativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
Filiais artificiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
Unidades de finalidade especial pertencentes s administraes pblicas . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
SETORES INSTITUCIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
Sociedades no financeiras (S.11) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
Subsetor: Sociedades no financeiras pblicas (S.11001)) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
Subsetor: Sociedades no financeiras privadas nacionais (S.11002) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
Subsetor: Sociedades no financeiras sob controlo estrangeiro (S.11003) . . . . . . . . . . . . . . . . 66
Sociedades financeiras (S.12) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
Intermedirios financeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
Auxiliares financeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
PT 26.6.2013 Jornal Oficial da Unio Europeia L 174/9
Sociedades financeiras, exceto intermedirios financeiros e auxiliares financeiros . . . . . . . . . . 68
Unidades institucionais includas no setor das sociedades financeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
Subsetores das sociedades financeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
Combinao de subsetores das sociedades financeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Subdiviso dos subsetores das sociedades financeiras em sociedades financeiras sob controlo pblico, privado nacional e estrangeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Banco central (S.121) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
Entidades depositrias, exceto o banco central (S.122) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
FMM (S.123) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
Fundos de investimento exceto FMM (S.124) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
Outros intermedirios financeiros exceto sociedades de seguros e fundos de penses (S.125) 72
Veculos financeiros envolvidos em operaes de titularizao (FVC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
Sociedades financeiras de corretagem, sociedades financeiras de concesso de crdito e sociedades financeiras especializadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
Auxiliares financeiros (S.126) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
Instituies financeiras cativas e prestamistas (S.127) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
Sociedades de seguros (S.128) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
Fundos de penses (S.129) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
Administraes pblicas (S.13) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
Administrao central (exceto fundos de segurana social) (S.1311) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
Administrao estadual (exceto fundos de segurana social) (S.1312) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
Administrao local (exceto fundos de segurana social) (S.1313) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
Fundos de segurana social (S.1314) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
Famlias (S.14) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
Empregadores e trabalhadores por conta prpria (S.141 e S.142) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Empregados (S.143) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Famlias com recursos provenientes de rendimentos de propriedade (S.1441) . . . . . . . . . . . . . . 78
Famlias com recursos provenientes de penses (S.1442) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Famlias com recursos provenientes de outras transferncias (S.1443) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Instituies sem fim lucrativo ao servio das famlias (S.15) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
Resto do mundo (S.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
Classificao setorial das unidades de produo segundo as principais formas jurdicas de propriedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
UNIDADES DE ATIVIDADE ECONMICA A NVEL LOCAL E RAMOS DE ATIVIDADE . . . . . . 82
A unidade de atividade econmica a nvel local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
Ramos de atividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
Nomenclatura dos ramos de atividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
PT L 174/10 Jornal Oficial da Unio Europeia 26.6.2013
UNIDADES DE PRODUO HOMOGNEA E RAMOS HOMOGNEOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
A unidade de produo homognea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
O ramo homogneo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
CAPTULO 3 OPERAES SOBRE PRODUTOS E ATIVOS NO PRODUZIDOS . . . . . . . . . . . . . . 84
OPERAES SOBRE PRODUTOS EM GERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
ATIVIDADE PRODUTIVA E PRODUO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
Atividades principais, secundrias e auxiliares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
Produo (P.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
Unidades institucionais: distino entre mercantis, para utilizao final prpria e no mercantis 89
Momento de registo e avaliao da produo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
Produtos da agricultura, da silvicultura e da pesca (seco A) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
Produtos das indstrias transformadoras (seco C); Trabalhos de construo (seco F) . . . . 93
Servios de comrcio por grosso e a retalho; servios de reparao de veculos automveis e motociclos (seco G) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
Transportes e armazenagem (seco H) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
Servios de alojamento e restaurao (seco I) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
Servios financeiros e de seguros: produo do Banco Central (seco K) . . . . . . . . . . . . . . . . 95
Servios financeiros e de seguros (seco K): servios financeiros em geral . . . . . . . . . . . . . . . 95
Servios financeiros prestados por pagamento direto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
Servios financeiros pagos atravs de encargos de juros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
Servios financeiros que consistem na aquisio e cesso de ativos financeiros e passivos em mercados financeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
Servios financeiros prestados em regimes de seguro e de penses, em que a atividade financiada atravs de contribuies de seguro e de rendimentos provenientes de poupanas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
Servios imobilirios (seco L) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
Servios de consultoria, cientficos e tcnicos (seco M); Servios administrativos e servios de apoio (seco N) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
Servios da administrao pblica, defesa e segurana social obrigatria (seco O) . . . . . . . . 99
Servios de educao (seco P); Servios de sade e apoio social (seco Q) . . . . . . . . . . . . . 99
Atividades artsticas, de espetculos e recreativas (seco R); Outros servios (seco S) . . . . . 99
Famlias privadas na sua qualidade de empregadores (seco T) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
CONSUMO INTERMDIO (P.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
Momento de registo e avaliao do consumo intermdio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
CONSUMO FINAL (P.3, P.4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
Despesa de consumo final (P.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
Consumo final efetivo (P.4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
Momento de registo e avaliao da despesa de consumo final . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
Momento de registo e avaliao do consumo final efetivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
PT 26.6.2013 Jornal Oficial da Unio Europeia L 174/11
FORMAO BRUTA DE CAPITAL (P.5) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
Formao bruta de capital fixo (P.51g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
Momento de registo e avaliao da formao bruta de capital fixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
Consumo de capital fixo (P.51c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
Variao de existncias (P.52) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
Momento de registo e avaliao da variao de existncias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
Aquisies lquidas de cesses de objetos de valor (P.53) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
EXPORTAES E IMPORTAES DE BENS E SERVIOS (P.6 e P.7) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
Exportao e importao de bens (P.61 e P.71) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
Exportao e importao de servios (P.62 e P.72) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115
OPERAES SOBRE BENS EXISTENTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
AQUISIES LQUIDAS DE CESSES DE ATIVOS NO PRODUZIDOS (NP) . . . . . . . . . . . . . . 119
CAPTULO 4 OPERAES DE DISTRIBUIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
REMUNERAO DOS EMPREGADOS (D.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
Ordenados e salrios (D.11) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
Ordenados e salrios em dinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
Ordenados e salrios em espcie . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
Contribuies sociais dos empregadores (D.12) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
Contribuies sociais efetivas dos empregadores (D.121) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
Contribuies sociais imputadas dos empregadores (D.122) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
IMPOSTOS SOBRE A PRODUO E A IMPORTAO (D.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
Impostos sobre os produtos (D.21) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
Impostos do tipo valor acrescentado (IVA) (D.211) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
Impostos e direitos sobre a importao, exceto o IVA (D.212) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
Impostos sobre os produtos, exceto o IVA e os impostos sobre a importao (D.214) . . . . . . . 127
Outros impostos sobre a produo (D.29) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
Impostos sobre a produo e a importao pagos s instituies da Unio Europeia . . . . . . . 128
Impostos sobre a produo e a importao: momento de registo e montantes a registar . . . . 129
SUBSDIOS (D.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
Subsdios aos produtos (D.31) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
Subsdios importao (D.311) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
Outros subsdios aos produtos (D.319) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
Outros subsdios produo (D.39) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
RENDIMENTOS DE PROPRIEDADE (D.4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
Juros (D.41) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
PT L 174/12 Jornal Oficial da Unio Europeia 26.6.2013
Juros sobre depsitos e emprstimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
Juros sobre ttulos de dvida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
Juros sobre letras e instrumentos similares de curto prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
Juros sobre obrigaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
Swaps de taxas de juro e contratos de garantia de taxas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
Juros sobre locao financeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
Outros juros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
Momento de registo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
Rendimentos distribudos das sociedades (D.42) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
Dividendos (D.421) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
Levantamentos de rendimentos das quase sociedades (D.422) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
Lucros de investimento direto estrangeiro reinvestidos (D.43) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
Outros rendimentos de investimentos (D.44) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
Rendimentos de investimentos atribuveis aos detentores de aplices de seguros (D.441) . . . . . 137
Rendimentos de investimentos a pagar referentes a direitos associados a penses (D.442) . . . 138
Rendimentos de investimentos atribuveis a detentores de participaes em fundos de investimento (D.443) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138
Rendas (D.45) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139
Rendas de terrenos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139
Rendas de ativos no subsolo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139
IMPOSTOS CORRENTES SOBRE O RENDIMENTO, O PATRIMNIO, ETC. (D.5) . . . . . . . . . . . . 139
Impostos sobre o rendimento (D.51) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139
Outros impostos correntes (D.59) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
CONTRIBUIES E PRESTAES SOCIAIS (D.6) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
Contribuies sociais lquidas (D.61) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
Contribuies sociais efetivas dos empregadores (D.611) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
Contribuies sociais imputadas dos empregadores (D.612) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
Contribuies sociais efetivas das famlias (D.613) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
Suplementos s contribuies sociais das famlias (D.614) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
Prestaes sociais exceto transferncias sociais em espcie (D.62) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
Prestaes de segurana social em dinheiro (D.621) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
Outras prestaes de seguro social (D.622) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
Prestaes de assistncia social em dinheiro (D.623) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
Transferncias sociais em espcie (D.63) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
Transferncias sociais em espcie produo no mercantil das administraes pblicas e ISFLSF (D.631) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
Transferncias sociais em espcie produo mercantil adquirida pelas administraes pblicas e ISFLSF (D.632) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
PT 26.6.2013 Jornal Oficial da Unio Europeia L 174/13
OUTRAS TRANSFERNCIAS CORRENTES (D.7) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148
Prmios lquidos de seguros no vida (D.71) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148
Indemnizaes de seguros no vida (D.72) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
Transferncias correntes entre administraes pblicas (D.73) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150
Cooperao internacional corrente (D.74) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150
Transferncias correntes diversas (D.75) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
Transferncias correntes para ISFLSF (D.751) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
Transferncias correntes entre famlias (D.752) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
Outras transferncias correntes diversas (D.759) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
Multas e penalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
Lotarias e jogos de azar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152
Pagamentos de compensao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152
Recursos prprios da UE baseados no IVA e no RNB (D.76) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
AJUSTAMENTO PELA VARIAO EM DIREITOS ASSOCIADOS A PENSES (D.8) . . . . . . . . . 153
TRANSFERNCIAS DE CAPITAL (D.9) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
Impostos de capital (D.91) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
Ajudas ao investimento (D.92) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
Outras transferncias de capital (D.99) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156
OPES SOBRE AES CONCEDIDAS A EMPREGADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
CAPTULO 5 OPERAES FINANCEIRAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
ARQUITETURA GERAL DO SISTEMA DE OPERAES FINANCEIRAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
Ativos financeiros, crditos financeiros e passivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
Ativos e passivos contingentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
Categorias de ativos financeiros e passivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160
Contas de patrimnio, conta financeira e outros fluxos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
Avaliao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
Registo pelo valor lquido e pelo valor bruto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162
Consolidao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162
Registo lquido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162
Regras de contabilizao das operaes financeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
Uma operao financeira com contrapartida numa transferncia corrente ou numa transferncia de capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
Uma operao financeira com contrapartida em rendimentos de propriedade . . . . . . . . . . . . . 164
Momento de registo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164
Conta financeira por devedor-credor (quadros de quem a quem) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
PT L 174/14 Jornal Oficial da Unio Europeia 26.6.2013
NOMENCLATURA DAS OPERAES FINANCEIRAS POR CATEGORIAS EM DETALHE . . . . . . 166
Ouro monetrio e direitos de saque especiais (F.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
Ouro monetrio (F.11) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
DSE (F.12) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167
Numerrio e depsitos (F.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
Numerrio (F.21) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
Depsitos (F.22 e F.29) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
Depsitos transferveis (F.22) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
Outros depsitos (F.29) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
Ttulos de dvida (F.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
Principais caractersticas dos ttulos de dvida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170
Classificao por maturidade original e por moeda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170
Classificao por tipo de taxa de juro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170
Ttulos de dvida de taxa fixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
Ttulos de dvida de taxa varivel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
Ttulos de dvida de taxa mista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
Aplicaes privadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172
Titularizao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172
Obrigaes garantidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172
Emprstimos (F.4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
Principais caractersticas dos emprstimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
Classificao dos emprstimos por maturidade original, moeda e finalidade . . . . . . . . . . . . . . 173
Distino entre operaes sobre emprstimos e operaes sobre depsitos . . . . . . . . . . . . . . . . 173
Distino entre operaes sobre emprstimos e operaes sobre ttulos de dvida . . . . . . . . . . . 173
Distino entre operaes sobre emprstimos, crdito comercial e efeitos comerciais . . . . . . . . 174
Emprstimos de ttulos e acordos de recompra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
Locaes financeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
Outros tipos de emprstimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
Ativos financeiros excludos da categoria dos emprstimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
Aes e outras participaes (F.5) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
Aes e outras participaes exceto em fundos de investimento (F.51) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
Certificados de depsito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
Aes cotadas (F.511) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
Aes no cotadas (F.512) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
Oferta pblica inicial, cotao, sada de cotao e resgate de aes . . . . . . . . . . . . . . . 177
PT 26.6.2013 Jornal Oficial da Unio Europeia L 174/15
Ativos financeiros excludos dos ttulos de participao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
Outras participaes (F.519) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
Avaliao das operaes sobre participaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
Aes ou unidades de participao em fundos de investimento (F.52) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
Aes/unidades de participao em FMM (F.521) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
Aes/unidades de participao em fundos de investimento exceto FMM (F.522) . . . . . . . . . . . . . 179
Avaliao das operaes sobre aes ou unidades de participao em fundos de investimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179
Regimes de seguros, penses e garantias estandardizadas (F.6) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179
Provises tcnicas de seguros no vida (F.61) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179
Direitos associados a seguros de vida e anuidades (F.62) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179
Direitos associados a penses (F.63) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180
Direitos contingentes associados a penses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180
Direitos dos fundos de penses sobre as sociedades gestoras de fundos de penses (F.64) . . . . 180
Outros direitos exceto penses (F.65) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
Provises para garantias estandardizadas ativadas (F.66) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
Garantias estandardizadas e garantias pontuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
Derivados financeiros, incluindo opes sobre aes concedidas a empregados (F.7) . . . . . . . . 182
Derivados financeiros (F.71) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
Opes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
Forwards . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
Opes e forwards . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
Swaps . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
Contratos de garantia de taxa (forward rate agreements FRA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
Derivados de crdito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
Swaps de risco de incumprimento (credit default swaps) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184
Instrumentos financeiros no includos nos produtos financeiros derivados . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184
Opes sobre aes concedidas a empregados (F.72) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184
Avaliao das operaes sobre derivados financeiros, incluindo opes sobre aes concedidas a empregados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185
Outros dbitos e crditos (F.8) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185
Crditos comerciais e adiantamentos (F.81) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186
Outros dbitos e crditos, exceto crditos comerciais e adiantamentos (F.89) . . . . . . . . . . . . . . 186
ANEXO 5.1 NOMENCLATURA DAS OPERAES FINANCEIRAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
Nomenclatura das operaes financeiras por categoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
Nomenclatura das operaes financeiras por grau de negociabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
Ttulos estruturados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
PT L 174/16 Jornal Oficial da Unio Europeia 26.6.2013
Nomenclatura das operaes financeiras por tipo de rendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
Nomenclatura das operaes financeiras por tipo de taxa de juro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
Nomenclatura das operaes financeiras por maturidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190
Maturidade de curto e longo prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190
Maturidade original e maturidade residual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190
Nomenclatura das operaes financeiras por divisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190
Agregados monetrios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190
CAPTULO 6 OUTROS FLUXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
INTRODUO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
OUTRAS VARIAES DE ATIVOS E DE PASSIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
Outras variaes no volume de ativos e de passivos (K.1 a K.6) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
Aparecimento econmico de ativos (K.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
Desaparecimento econmico de ativos no produzidos (K.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192
Perdas resultantes de catstrofes (K.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192
Expropriaes sem indemnizao (K.4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
Outras variaes no volume no classificadas noutras categorias (K.5) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
Alteraes da classificao (K.6) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
Alteraes da classificao setorial e da estrutura das unidades institucionais (K.61) . . . . . . . . . . . 194
Alteraes da classificao de ativos e passivos (K.62) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
Ganhos e perdas de deteno nominais (K.7) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195
Ganhos e perdas de deteno neutros (K.71) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196
Ganhos e perdas de deteno reais (K.72) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196
Ganhos e perdas de deteno por tipo de ativo financeiro e passivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
Ouro monetrio e direitos de saque especiais (DSE) (AF.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
Numerrio e depsitos (AF.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
Ttulos de dvida (AF.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
Emprstimos (AF.4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
Aes e outras participaes (AF.5) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
Regimes de seguros, penses e garantias estandardizadas (AF.6) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
Derivados financeiros, incluindo opes sobre aes concedidas a empregados (AF.7) . . . . . . . 198
Outros dbitos e crditos (AF.8) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
Ativos expressos em moeda estrangeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
CAPTULO 7 CONTAS DE PATRIMNIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
TIPOS DE ATIVOS E PASSIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201
Definio de ativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201
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EXCLUSES DO MBITO DOS ATIVOS E PASSIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201
CATEGORIAS DE ATIVOS E PASSIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201
Ativos no financeiros produzidos (AN.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201
Ativos no financeiros no produzidos (AN.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202
Ativos financeiros e passivos (AF) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202
AVALIAO DAS ENTRADAS NAS CONTAS DE PATRIMNIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
Princpios gerais de avaliao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
ATIVOS NO FINANCEIROS (AN) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
Ativos no financeiros produzidos (AN.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
Ativos fixos (AN.11) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
Produtos de propriedade intelectual (AN.117) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
Custos de transferncia de propriedade de ativos no produzidos (AN.116) . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
Existncias (AN.12) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
Objetos de valor (AN.13) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
Ativos no financeiros no produzidos (AN.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
Recursos naturais (AN.21) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
Terrenos (AN.211) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
Reservas minerais e energticas (AN.212) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
Outros ativos naturais (AN.213, AN.214 e AN.215) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
Contratos, locaes e licenas (AN.22) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208
Compras lquidas de vendas de goodwill e ativos de marketing (AN.23) . . . . . . . . . . . . . . . . 208
ATIVOS FINANCEIROS E PASSIVOS (AF) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208
Ouro monetrio e DSE (AF.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208
Numerrio e depsitos (AF.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208
Ttulos de dvida (AF.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208
Emprstimos (AF.4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209
Aes e outras participaes (AF.5) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209
Regimes de seguros, penses e garantias estandardizadas (AF.6) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
Derivados financeiros, incluindo opes sobre aes concedidas a empregados (AF.7) . . . . . . 210
Outros dbitos e crditos (AF.8) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
CONTAS DE PATRIMNIO FINANCEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
RUBRICAS PARA MEMRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
Bens de consumo duradouros (AN.m) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
Investimento direto estrangeiro (AF.m1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
Emprstimos de cobrana duvidosa (AF.m2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
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Registo dos emprstimos de cobrana duvidosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212
ANEXO 7.1 SUMRIO DE CADA CATEGORIA DE ATIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
ANEXO 7.2 MAPA DAS ENTRADAS DESDE A CONTA DE PATRIMNIO NO INCIO DO EXERCCIO AT CONTA DE PATRIMNIO NO FINAL DO EXERCCIO . . . . . . 222
CAPTULO 8 A SEQUNCIA DE CONTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226
INTRODUO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226
Sequncia de contas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226
SEQUNCIA DE CONTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230
Contas correntes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230
Conta de produo (I) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230
Contas de distribuio e utilizao do rendimento (II) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232
Contas de distribuio primria do rendimento (II.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232
Conta de explorao (II.1.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232
Conta de afetao do rendimento primrio (II.1.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236
Conta de rendimento empresarial (II.1.2.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242
Conta de afetao de outros rendimentos primrios (II.1.2.2) . . . . . . . . . . . . . 242
Conta de distribuio secundria do rendimento (II.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249
Conta de redistribuio do rendimento em espcie (II.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249
Conta de utilizao do rendimento (II.4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256
Conta de utilizao do rendimento disponvel (II.4.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256
Conta de utilizao do rendimento disponvel ajustado (II.4.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256
Contas de acumulao (III) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259
Conta de capital (III.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259
Conta de variaes do patrimnio lquido resultantes da poupana e transferncias de capital (III.1.1) 259
Conta de aquisio de ativos no financeiros (III.1.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259
Conta financeira (III.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259
Conta de outras variaes de ativos (III.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268
Conta de outras variaes no volume de ativos (III.3.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268
Conta de reavaliao (III.3.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268
Conta de ganhos e perdas de deteno neutros (III.3.2.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268
Conta de ganhos e perdas de deteno reais (III.3.2.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268
Contas de patrimnio (IV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282
Conta de patrimnio no incio do exerccio (IV.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282
Variaes da conta de patrimnio (IV.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282
Conta de patrimnio no final do exerccio (IV.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282
PT 26.6.2013 Jornal Oficial da Unio Europeia L 174/19
CONTA DO RESTO DO MUNDO (V) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290
Contas correntes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290
Conta externa de bens e servios (V.I) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290
Conta externa de rendimento primrio e de transferncias correntes (V.II) . . . . . . . . . . . . . . . 290
Contas de acumulao externa (V.III) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290
Conta de capital (V.III.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290
Conta financeira (V.III.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291
Conta de outras variaes de ativos (V.III.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291
Contas de patrimnio (V.IV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291
CONTA DE BENS E SERVIOS (0) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303
CONTAS ECONMICAS INTEGRADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303
AGREGADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315
Produto interno bruto a preos de mercado (PIB) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315
Excedente de explorao do total da economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315
Rendimento misto do total da economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315
Rendimento empresarial do total da economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315
Rendimento nacional (a preos de mercado) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315
Rendimento nacional disponvel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315
Poupana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316
Saldo externo corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316
Capacidade (+) ou necessidade (-) de financiamento do total da economia . . . . . . . . . . . . . . . . 316
Patrimnio lquido do total da economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316
Despesas e receitas das administraes pblicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316
CAPTULO 9 QUADROS DE RECURSOS E UTILIZAES E SISTEMA DE ENTRADAS-SADAS 318
INTRODUO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318
DESCRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322
FERRAMENTA ESTATSTICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322
FERRAMENTA PARA ANLISE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323
QUADROS DE RECURSOS E UTILIZAES EM MAIOR DETALHE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323
Nomenclaturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323
Princpios da avaliao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325
Margens comerciais e de trans