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I (Atos legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 549/2013 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 21 de maio de 2013 relativo ao sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia (Texto relevante para efeitos do EEE) O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 338. o , n. o 1, Tendo em conta a proposta da Comissão Europeia, Após transmissão do projeto de ato legislativo aos parlamentos nacionais, Tendo em conta o parecer do Banco Central Europeu ( 1 ), Deliberando de acordo com o processo legislativo ordinário ( 2 ), Considerando o seguinte: (1) Para a governação da União e o acompanhamento das economias dos Estados-Membros e da União Económica e Monetária (UEM) são necessárias informações compa ráveis, atualizadas e fiáveis sobre a estrutura da economia e a evolução da situação económica de cada Estado-Mem bro ou região. (2) A Comissão deverá contribuir para o acompanhamento das economias dos Estados-Membros e da UEM e, no meadamente, informar regularmente o Conselho sobre os progressos alcançados pelos Estados-Membros no cum primento das suas obrigações no âmbito da UEM. (3) Os cidadãos da União têm necessidade de contas econó micas como uma ferramenta fundamental para analisar a situação económica de cada Estado-Membro ou região. Para fins de comparabilidade, tais contas deverão ser elaboradas com base num único conjunto de princípios que não dão azo a interpretações divergentes. A infor mação fornecida deverá ser tão precisa, completa e opor tuna quanto possível, a fim de assegurar a máxima trans parência para todos os setores. (4) A Comissão deverá utilizar agregados das contas nacio nais e regionais para fins administrativos da União e, em especial, para os cálculos orçamentais. (5) Em 1970, foi publicado um documento administrativo intitulado «Sistema Europeu de Contas Económicas Inte gradas» (SEC), que abrangia o domínio regulado pelo presente regulamento. Elaborado por iniciativa e sob a exclusiva responsabilidade do Serviço de Estatística das Comunidades Europeias, este documento constituiu o re sultado de vários anos de trabalhos daquele serviço, em colaboração com os institutos nacionais de estatística dos Estados-Membros, para a elaboração de um sistema de contabilidade nacional que respondesse às necessidades da política económica e social das Comunidades Euro peias. Representava a versão comunitária do sistema de contas nacionais das Nações Unidas, até então utilizado pelas Comunidades. A fim de atualizar o texto original, foi publicada em 1979 uma segunda edição do docu mento ( 3 ). (6) O Regulamento (CE) n. o 2223/96 do Conselho, de 25 de junho de 1996, relativo ao sistema europeu de contas nacionais e regionais na Comunidade ( 4 ), instituiu um sistema de contas nacionais que ia ao encontro das ne cessidades da política económica, social e regional da PT 26.6.2013 Jornal Oficial da União Europeia L 174/1 ( 1 ) JO C 203 de 9.7.2011, p. 3. ( 2 ) Posição do Parlamento Europeu de 13 de março de 2013 (ainda não publicada no Jornal Oficial) e decisão do Conselho de 22 de abril de 2013. ( 3 ) Comissão (Eurostat): «Sistema Europeu de Contas Económicas Inte gradas (SEC)», 2. a edição, Serviço de Estatística das Comunidades Europeias, Luxemburgo, 1979. ( 4 ) JO L 310 de 30.11.1996, p. 1.

Sec 2010

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    (Atos legislativos)

    REGULAMENTOS

    REGULAMENTO (UE) N. o 549/2013 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

    de 21 de maio de 2013

    relativo ao sistema europeu de contas nacionais e regionais na Unio Europeia

    (Texto relevante para efeitos do EEE)

    O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIO EUROPEIA,

    Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da Unio Europeia, nomeadamente o artigo 338. o , n. o 1,

    Tendo em conta a proposta da Comisso Europeia,

    Aps transmisso do projeto de ato legislativo aos parlamentos nacionais,

    Tendo em conta o parecer do Banco Central Europeu ( 1 ),

    Deliberando de acordo com o processo legislativo ordinrio ( 2 ),

    Considerando o seguinte:

    (1) Para a governao da Unio e o acompanhamento das economias dos Estados-Membros e da Unio Econmica e Monetria (UEM) so necessrias informaes comparveis, atualizadas e fiveis sobre a estrutura da economia e a evoluo da situao econmica de cada Estado-Membro ou regio.

    (2) A Comisso dever contribuir para o acompanhamento das economias dos Estados-Membros e da UEM e, nomeadamente, informar regularmente o Conselho sobre os progressos alcanados pelos Estados-Membros no cumprimento das suas obrigaes no mbito da UEM.

    (3) Os cidados da Unio tm necessidade de contas econmicas como uma ferramenta fundamental para analisar a situao econmica de cada Estado-Membro ou regio. Para fins de comparabilidade, tais contas devero ser elaboradas com base num nico conjunto de princpios que no do azo a interpretaes divergentes. A informao fornecida dever ser to precisa, completa e oportuna quanto possvel, a fim de assegurar a mxima transparncia para todos os setores.

    (4) A Comisso dever utilizar agregados das contas nacionais e regionais para fins administrativos da Unio e, em especial, para os clculos oramentais.

    (5) Em 1970, foi publicado um documento administrativo intitulado Sistema Europeu de Contas Econmicas Integradas (SEC), que abrangia o domnio regulado pelo presente regulamento. Elaborado por iniciativa e sob a exclusiva responsabilidade do Servio de Estatstica das Comunidades Europeias, este documento constituiu o resultado de vrios anos de trabalhos daquele servio, em colaborao com os institutos nacionais de estatstica dos Estados-Membros, para a elaborao de um sistema de contabilidade nacional que respondesse s necessidades da poltica econmica e social das Comunidades Europeias. Representava a verso comunitria do sistema de contas nacionais das Naes Unidas, at ento utilizado pelas Comunidades. A fim de atualizar o texto original, foi publicada em 1979 uma segunda edio do documento ( 3 ).

    (6) O Regulamento (CE) n. o 2223/96 do Conselho, de 25 de junho de 1996, relativo ao sistema europeu de contas nacionais e regionais na Comunidade ( 4 ), instituiu um sistema de contas nacionais que ia ao encontro das necessidades da poltica econmica, social e regional da

    PT 26.6.2013 Jornal Oficial da Unio Europeia L 174/1

    ( 1 ) JO C 203 de 9.7.2011, p. 3. ( 2 ) Posio do Parlamento Europeu de 13 de maro de 2013 (ainda no

    publicada no Jornal Oficial) e deciso do Conselho de 22 de abril de 2013.

    ( 3 ) Comisso (Eurostat): Sistema Europeu de Contas Econmicas Integradas (SEC), 2. a edio, Servio de Estatstica das Comunidades Europeias, Luxemburgo, 1979.

    ( 4 ) JO L 310 de 30.11.1996, p. 1.

  • Comunidade. Este sistema era em geral coerente com o novo Sistema de Contas Nacionais adotado pela Comisso Estatstica das Naes Unidas em fevereiro de 1993 (SCN 1993), a fim de garantir, em todos os pases membros das Naes Unidas, a comparabilidade dos resultados a nvel internacional.

    (7) O SCN 1993 foi atualizado sob a forma de um novo Sistema de Contas Nacionais (SCN 2008), adotado pela Comisso Estatstica das Naes Unidas em fevereiro de 2009, a fim de tornar as contas nacionais mais conformes com o novo ambiente econmico, com os avanos na investigao metodolgica e com as necessidades dos utilizadores.

    (8) A fim de ter em conta a evoluo do SCN, necessrio rever o sistema europeu de contas institudo pelo Regulamento (CE) n. o 2223/96 (SEC 95), para que o sistema europeu de contas revisto, institudo pelo presente regulamento, constitua uma verso do SCN 2008 adaptada s estruturas das economias dos Estados-Membros, garantindo assim que os dados da Unio sejam comparveis aos compilados pelos seus principais parceiros internacionais.

    (9) Tendo em vista a instaurao de contas econmicas do ambiente como contas satlites do sistema europeu de contas revisto, o Regulamento (UE) n. o 691/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de julho de 2011, relativo s contas econmicas europeias do ambiente ( 1 ), estabeleceu um quadro comum de recolha, compilao, transmisso e avaliao das contas econmicas europeias do ambiente.

    (10) No caso das contas ambientais e sociais, a Comunicao da Comisso ao Conselho e ao Parlamento Europeu, de 20 de agosto de 2009, intitulada O PIB e mais alm: medir o progresso num mundo em mudana dever ser cabalmente tida em conta. necessrio prosseguir energicamente os estudos metodolgicos e testes de dados, nomeadamente em questes relacionadas com o PIB e mais alm e a estratgia Europa 2020, para desenvolver uma abordagem mais abrangente em matria de medio do bem-estar e do progresso, a fim de apoiar a promoo de um crescimento inteligente, sustentvel e inclusivo. Neste contexto, haver que abordar as questes das externalidades ambientais e das desigualdades sociais. Dever tambm ser tida em conta a questo das variaes de produtividade. Tal dever permitir disponibilizar to rapidamente quanto possvel dados que complementem os agregados do PIB. A Comisso dever apresentar em 2013 ao Parlamento Europeu e ao Conselho uma comunicao sobre o seguimento do PIB e mais alm e, se for caso disso, apresentar propostas legislativas em 2014.

    Os dados sobre as contas nacionais e regionais devero ser encarados como um meio de tentar atingir esses objetivos.

    (11) Dever ser explorado o eventual uso de mtodos novos, automticos e em tempo real de recolha de dados.

    (12) O sistema europeu de contas revisto, institudo pelo presente Regulamento (SEC 2010), compreende uma parte metodolgica e um programa de transmisso que define as contas e os quadros a fornecer por todos os Estados- -Membros de acordo com prazos especificados. A Comisso dever disponibilizar estas contas e estes quadros aos utilizadores em datas especficas e, se for caso disso, segundo um calendrio de publicao anunciado previamente, nomeadamente para acompanhar a convergncia econmica e alcanar uma estreita coordenao das polticas econmicas dos Estados-Membros.

    (13) Dever ser adotada uma abordagem orientada para o utilizador na publicao de dados, fornecendo assim informao acessvel e til aos cidados da Unio e outros interessados.

    (14) O SEC 2010 dever substituir gradualmente todos os outros sistemas como quadro de referncia de normas, definies, classificaes e regras contabilsticas comuns destinado elaborao das contas dos Estados-Membros tendo em vista os objetivos da Unio, permitindo, assim, obter resultados comparveis entre os Estados-Membros.

    (15) Nos termos do Regulamento (CE) n. o 1059/2003 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de maio de 2003, relativo instituio de uma Nomenclatura Comum das Unidades Territoriais Estatsticas (NUTS) ( 2 ), todas as estatsticas dos Estados-Membros transmitidas Comisso e que devam ser discriminadas por unidades territoriais devero utilizar a nomenclatura NUTS. Por conseguinte, a fim de estabelecer estatsticas regionais comparveis, as unidades territoriais devero ser definidas de acordo com a nomenclatura NUTS.

    (16) A transmisso de dados pelos Estados-Membros, inclusive de dados confidenciais, regida pelo Regulamento (CE) n. o 223/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de maro de 2009, relativo s estatsticas europeias ( 3 ). Do mesmo modo, as medidas tomadas nos termos do presente regulamento devero tambm assegurar a proteo dos dados confidenciais e impedir a divulgao ilegal de dados ou a respetiva utilizao para fins no estatsticos quando so produzidas e divulgadas estatsticas europeias.

    PT L 174/2 Jornal Oficial da Unio Europeia 26.6.2013

    ( 1 ) JO L 192 de 22.7.2011, p. 1. ( 2 ) JO L 154 de 21.6.2003, p. 1. ( 3 ) JO L 87 de 31.3.2009, p. 164.

  • (17) Foi criado um grupo de trabalho para aprofundar a questo do tratamento dos servios de intermediao financeira indiretamente medidos (SIFIM) nas contas nacionais, inclusive atravs da incorporao de um mtodo ajustado ao risco que exclui o risco do clculo dos SIFIM, a fim de refletir o custo futuro esperado do risco efetivo. Tendo em conta os resultados do grupo de trabalho, pode ser necessrio alterar a metodologia para o clculo e a afetao dos SIFIM, por meio de um ato delegado destinado a melhorar os resultados.

    (18) As despesas de investigao e desenvolvimento constituem investimento e devero, portanto, ser registadas como formao bruta de capital fixo. No entanto, necessrio especificar, por meio de um ato delegado, o formato dos dados relativos s despesas de investigao e desenvolvimento a registar como formao bruta de capital fixo quando for atingido um nvel suficiente de confiana na fiabilidade e na comparabilidade dos dados atravs de uma srie de testes com base no desenvolvimento de quadros suplementares.

    (19) A Diretiva 2011/85/UE do Conselho, de 8 de novembro de 2011, que estabelece requisitos aplicveis aos quadros oramentais dos Estados-Membros ( 1 ), torna obrigatria a publicao de informaes relevantes sobre os passivos eventuais com impacto potencialmente elevado nos oramentos pblicos, incluindo as garantias estatais, os emprstimos improdutivos e os passivos decorrentes do funcionamento de empresas pblicas, juntamente com a definio da respetiva extenso. Estes requisitos implicam uma publicao adicional em relao exigida pelo presente regulamento.

    (20) Em junho de 2012, a Comisso (Eurostat) criou um grupo de trabalho encarregado de analisar as implicaes da Diretiva 2011/85/UE para a recolha e divulgao dos dados oramentais, que se centrou na aplicao dos requisitos relacionados com os passivos eventuais e outras informaes relevantes suscetveis de indicar impactos potencialmente elevados nos oramentos pblicos, nomeadamente garantias estatais, passivos de empresas pblicas, parcerias pblico-privadas (PPP), emprstimos improdutivos e participao pblica no capital de empresas. A plena aplicao do resultado dos trabalhos do referido grupo dever contribuir para uma anlise adequada das relaes econmicas subjacentes aos contratos das PPP, incluindo os riscos de construo, disponibilidade e procura, se for o caso, e a captura das dvidas implcitas das PPP extrapatrimoniais, fomentando assim uma maior transparncia e a disponibilidade de estatsticas da dvida fiveis.

    (21) O Comit de Poltica Econmica (CPE), criado pela Deciso 74/222/CEE do Conselho ( 2 ), tem vindo a desenvolver trabalhos relacionados com a sustentabilidade das penses e das reformas dos regimes de penses. Haver que coordenar estreitamente, tanto a nvel nacional como

    a nvel europeu, os trabalhos dos estaticistas, por um lado, e dos peritos a trabalhar sob a gide do CPE sobre o envelhecimento das populaes, por outro lado, no que respeita aos pressupostos macroeconmicos e a outros parmetros atuariais, a fim de assegurar a coerncia e a comparabilidade dos resultados entre pases, bem como a eficincia da comunicao, aos utilizadores e interessados, dos dados e informaes relacionados com penses. Alm disso, dever ficar esclarecido que os direitos de penso adquiridos at data na segurana social no constituem, por si s, uma medida da sustentabilidade das finanas pblicas.

    (22) Os dados e informaes referentes aos passivos eventuais dos Estados-Membros so fornecidos no contexto dos trabalhos relacionados com o procedimento de superviso multilateral estabelecido pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento. A Comisso dever publicar, at julho de 2018, um relatrio para avaliar se esses dados devero ser facultados no contexto do SEC 2010.

    (23) importante realar a importncia das contas regionais dos Estados-Membros para as polticas regionais e de coeso econmica e social da Unio, bem como para a anlise das interdependncias econmicas. Alm disso, reconhecida a necessidade de aumentar a transparncia das contas a nvel regional, incluindo as contas governamentais. A Comisso (Eurostat) dever dar particular ateno aos dados oramentais das regies sempre que se trate de Estados-Membros com regies ou governos autnomos.

    (24) A fim de alterar o anexo A do presente regulamento, com vista a assegurar a sua interpretao harmonizada e a sua comparabilidade internacional, dever ser delegado na Comisso o poder de adotar atos nos termos do artigo 290. o do Tratado sobre o Funcionamento da Unio Europeia (TFUE). particularmente importante que a Comisso proceda s consultas adequadas durante os trabalhos preparatrios, incluindo com o Comit do Sistema Estatstico Europeu criado pelo Regulamento (CE) n. o 223/2009. Alm disso, por fora do artigo 127. o , n. o 4, e do artigo 282. o , n. o 5, do TFUE, importante que a Comisso proceda durante os seus trabalhos preparatrios, se for caso disso, consulta do Banco Central Europeu nos seus domnios de competncia. A Comisso, quando preparar e redigir atos delegados, dever assegurar a transmisso simultnea, atempada e adequada dos documentos relevantes ao Parlamento Europeu e ao Conselho.

    (25) A maior parte dos agregados estatsticos usados no quadro da governao econmica da Unio, em particular os procedimentos de dfice excessivo e de desequilbrios macroeconmicos, definida por referncia ao SEC. Ao fornecer dados e relatrios no mbito destes procedimentos, a Comisso dever prestar informaes apropriadas sobre o impacto das alteraes metodolgicas do SEC 2010 introduzidas por atos delegados, nos termos do disposto no presente regulamento, nos agregados relevantes.

    PT 26.6.2013 Jornal Oficial da Unio Europeia L 174/3

    ( 1 ) JO L 306 de 23.11.2011, p. 41. ( 2 ) Deciso 74/122/CEE do Conselho, de 18 de fevereiro de 1974, que

    institui um Comit de Poltica Econmica (JO L 63 de 5.3.1974, p. 21).

  • (26) A Comisso avaliar at final de maio de 2013, em estreita cooperao com os Estados-Membros, se os dados relativos a investigao e desenvolvimento alcanaram um nvel suficiente de qualidade, tanto em termos de preos correntes como em termos de volume, para efeitos das contas nacionais, tendo em vista assegurar a fiabilidade e a comparabilidade dos dados de investigao e desenvolvimento SEC.

    (27) Uma vez que a aplicao do presente regulamento exigir adaptaes importantes dos sistemas estatsticos nacionais, a Comisso conceder derrogaes aos Estados- -Membros. Em particular, o programa de transmisso de dados das contas nacionais dever tomar em considerao as mudanas polticas e estatsticas fundamentais que ocorreram em alguns Estados-Membros durante os perodos de referncia do programa. As derrogaes concedidas pela Comisso devero ser temporrias e passveis de reapreciao. A Comisso dever fornecer apoio aos Estados-Membros em causa nos seus esforos para garantir as necessrias adaptaes dos seus sistemas estatsticos, de forma a que aquelas derrogaes possam ser anuladas o mais depressa possvel.

    (28) Uma reduo dos prazos de transmisso acresceria significativamente a presso e os custos para os respondentes e para os institutos nacionais de estatstica da Unio, podendo conduzir produo de dados estatsticos de menor qualidade. Assim sendo, dever procurar-se o equilbrio entre vantagens e inconvenientes aquando da fixao dos prazos de transmisso de dados.

    (29) A fim de assegurar condies uniformes para a execuo do presente regulamento, devero ser atribudas competncias de execuo Comisso. Essas competncias devero ser exercidas nos termos do Regulamento (UE) n. o 182/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de fevereiro de 2011, que estabelece as regras e os princpios gerais relativos aos mecanismos de controlo pelos Estados-Membros do exerccio das competncias de execuo pela Comisso ( 1 ).

    (30) Atendendo a que o objetivo do presente regulamento, a saber, o estabelecimento de um sistema europeu de contas revisto, no pode ser suficientemente realizado pelos Estados-Membros e pode, pois, ser mais bem alcanado a nvel da Unio, esta pode adotar medidas em conformidade com o princpio da subsidiariedade, consagrado no artigo 5. o do Tratado da Unio Europeia. Em conformidade com o princpio da proporcionalidade, consagrado no mesmo artigo, o presente regulamento no excede o necessrio para atingir aquele objetivo.

    (31) Foi consultado o Comit do Sistema Estatstico Europeu.

    (32) Foram consultados o Comit de Estatsticas Monetrias, Financeiras e de Balanas de Pagamentos, criado pela

    Deciso 2006/856/CE do Conselho, de 13 de novembro de 2006, que cria um Comit de Estatsticas Monetrias, Financeiras e de Balanas de Pagamentos ( 2 ), e o Comit do Rendimento Nacional Bruto (Comit RNB), criado pelo Regulamento (CE, Euratom) n. o 1287/2003 do Conselho, de 15 de julho de 2003, relativo harmonizao do Rendimento Nacional Bruto a preos de mercado (Regulamento RNB) ( 3 ),

    ADOTARAM O PRESENTE REGULAMENTO:

    Artigo 1. o

    Objeto

    1. O presente regulamento institui o sistema europeu de contas 2010 (SEC 2010 ou SEC).

    2. O SEC 2010 prev:

    a) Uma metodologia (anexo A) relativa s normas, definies, nomenclaturas e regras contabilsticas comuns que devem ser utilizadas para elaborar contas e quadros em bases comparveis, tendo em vista as necessidades da Unio, bem como para apurar resultados, como se requer no artigo 3. o ;

    b) Um programa (anexo B) que fixa os prazos em que os Estados-Membros devem transmitir Comisso (Eurostat) as contas e os quadros que sero elaborados de acordo com a metodologia referida na alnea a).

    3. Sem prejuzo dos artigos 5. o e 10. o , o presente regulamento aplica-se a todos os atos da Unio em que feita referncia ao SEC ou s suas definies.

    4. O presente regulamento no obriga os Estados-Membros a recorrerem ao SEC 2010 para elaborar contas para os seus prprios fins.

    Artigo 2. o

    Metodologia

    1. A metodologia do SEC 2010, a que se refere o artigo 1. o , n. o 2, alnea a), consta do anexo A.

    2. A Comisso fica habilitada a adotar atos delegados, nos termos do artigo 7. o , no que diz respeito a alteraes da metodologia do SEC 2010 destinadas a especificar e aperfeioar o seu contedo, a fim de assegurar uma interpretao harmonizada ou assegurar a sua comparabilidade internacional, desde que no modifiquem os conceitos subjacentes, no exijam recursos suplementares aos produtores no sistema estatstico europeu para a sua execuo e no deem azo a uma alterao dos recursos prprios.

    PT L 174/4 Jornal Oficial da Unio Europeia 26.6.2013

    ( 1 ) JO L 55 de 28.2.2011, p. 13. ( 2 ) JO L 332 de 30.11.2006, p. 21. ( 3 ) JO L 181 de 19.7.2003, p. 1.

  • 3. Em caso de dvida quanto correta aplicao das normas contabilsticas do SEC 2010, o Estado-Membro interessado deve solicitar esclarecimentos Comisso (Eurostat). A Comisso (Eurostat) deve agir rapidamente, examinando o pedido e comunicando ao Estado-Membro em causa e a todos os outros Estados-Membros o seu parecer sobre os esclarecimentos solicitados.

    4. Os Estados-Membros devem efetuar o clculo e a afetao dos servios de intermediao financeira indiretamente medidos (SIFIM) nas contas nacionais de acordo com a metodologia descrita no anexo A. A Comisso fica habilitada a adotar, antes de 17 de setembro de 2013, atos delegados nos termos do artigo 7. o destinados a estabelecer uma metodologia revista de clculo e afetao dos SIFIM. No exerccio do poder previsto no presente nmero, a Comisso deve assegurar que esses atos delegados no imponham um encargo administrativo adicional considervel aos Estados-Membros ou s entidades respondentes.

    5. As despesas de investigao e desenvolvimento devem ser registadas, pelos Estados-Membros, como formao bruta de capital fixo. A Comisso fica habilitada a adotar atos delegados nos termos do artigo 7. o destinados a assegurar a fiabilidade e a comparabilidade dos dados SEC 2010 dos Estados-Membros sobre investigao e desenvolvimento. No exerccio do poder previsto no presente nmero, a Comisso deve assegurar que esses atos delegados no imponham um encargo administrativo adicional considervel aos Estados-Membros ou s entidades respondentes.

    Artigo 3. o

    Transmisso dos dados Comisso

    1. Os Estados-Membros transmitem Comisso (Eurostat) as contas e os quadros constantes do anexo B nos prazos nele fixados para cada quadro.

    2. Os Estados-Membros transmitem Comisso os dados e os metadados exigidos pelo presente regulamento de acordo com uma norma de intercmbio especificada e outras regras prticas.

    Os dados devem ser transmitidos ou carregados por meios eletrnicos para o ponto nico de entrada de dados da Comisso. A norma de intercmbio e outras regras prticas de transmisso dos dados so definidas pela Comisso por meio de atos de execuo. Esses atos de execuo so adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 8. o , n. o 2.

    Artigo 4. o

    Avaliao da qualidade

    1. Para efeitos do presente regulamento, aplicam-se aos dados a transmitir nos termos do artigo 3. o do presente regulamento os critrios de qualidade constantes do artigo 12. o , n. o 1, do Regulamento (CE) n. o 223/2009.

    2. Os Estados-Membros devem apresentar Comisso (Eurostat) um relatrio sobre a qualidade dos dados a transmitir nos termos do artigo 3. o .

    3. Ao aplicar os critrios de qualidade referidos no n. o 1 aos dados abrangidos pelo presente regulamento, a forma, a estrutura, a frequncia e os indicadores de avaliao dos relatrios de qualidade so definidas pela Comisso por meio de atos de execuo. Esses atos de execuo devem ser adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 8. o , n. o 2.

    4. A Comisso (Eurostat) avalia a qualidade dos dados transmitidos.

    Artigo 5. o

    Data de aplicao e de primeira transmisso dos dados

    1. O SEC 2010 deve ser aplicado pela primeira vez aos dados estabelecidos nos termos do anexo B que devam ser transmitidos a partir de 1 de setembro de 2014.

    2. Os dados devem ser transmitidos Comisso (Eurostat) nos prazos fixados no anexo B.

    3. Nos termos do n. o 1, at primeira transmisso de dados de acordo com o SEC 2010, os Estados-Membros devem continuar a comunicar Comisso (Eurostat) as contas e os quadros estabelecidos em aplicao do SEC 95.

    4. Sem prejuzo do artigo 19. o do Regulamento (CEE, Euratom) n. o 1150/2000 do Conselho, de 22 de maio de 2000, relativo aplicao da Deciso 2007/436/CE, Euratom relativa ao sistema de recursos prprios das Comunidades ( 1 ), a Comisso e o Estado-Membro interessado verificam se o presente regulamento est a ser corretamente aplicado e apresentam os resultados dessa verificao ao Comit referido no artigo 8. o , n. o 1, do presente regulamento.

    Artigo 6. o

    Derrogaes

    1. Na medida em que a aplicao do presente regulamento exija importantes adaptaes de sistemas estatsticos nacionais, a Comisso concede aos Estados-Membros, por meio de atos de execuo, derrogaes temporrias. Essas derrogaes caducam o mais tardar em 1 de janeiro de 2020. Esses atos de execuo devem ser adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 8. o , n. o 2.

    PT 26.6.2013 Jornal Oficial da Unio Europeia L 174/5

    ( 1 ) JO L 130 de 31.5.2000, p. 1.

  • 2. A Comisso deve conceder derrogaes nos termos do n. o 1 apenas durante um perodo suficiente para permitir aos Estados-Membros adaptarem os seus sistemas estatsticos. A proporo do PIB do Estado-Membro em relao Unio ou zona do euro no constitui por si s justificao para a concesso de uma derrogao. Se for caso disso, a Comisso fornece apoio aos Estados-Membros em causa nos seus esforos para garantir as adaptaes necessrias dos seus sistemas estatsticos.

    3. Para os efeitos previstos nos n. os 1 e 2, o Estado-Membro em causa deve apresentar Comisso um pedido devidamente justificado at 17 de outubro de 2013.

    Aps consulta ao Comit do Sistema Estatstico Europeu, a Comisso apresenta, at 1 de julho de 2018, um relatrio ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a aplicao das derrogaes concedidas, a fim de verificar se estas ainda se justificam.

    Artigo 7. o

    Exerccio da delegao

    1. O poder de adotar atos delegados conferido Comisso nas condies estabelecidas no presente artigo.

    2. O poder de adotar atos delegados referido no artigo 2. o , n. os 2 e 5, conferido Comisso por um prazo de cinco anos a contar de 16 de julho de 2013. O poder de adotar atos delegados referido no artigo 2. o , n. o 4, conferido Comisso por um prazo de dois meses a contar de 16 de julho de 2013. A Comisso elabora um relatrio relativo delegao de poderes pelo menos nove meses antes do final do prazo de cinco anos. A delegao de poderes tacitamente prorrogada por prazos de igual durao, salvo se o Parlamento Europeu ou o Conselho a tal se opuserem pelo menos trs meses antes do final de cada prazo.

    3. A delegao de poderes referida no artigo 2. o , n. os 2, 4 e 5, pode ser revogada em qualquer momento pelo Parlamento Europeu ou pelo Conselho.

    A deciso de revogao pe termo delegao dos poderes nela especificados. A deciso de revogao produz efeitos a partir do dia seguinte ao da sua publicao no Jornal Oficial da Unio Europeia ou de uma data posterior nela especificada. A deciso de revogao no afeta os atos delegados j em vigor.

    4. Assim que adotar um ato delegado, a Comisso notifica-o simultaneamente ao Parlamento Europeu e ao Conselho.

    5. Os atos delegados adotados nos termos do artigo 2. o , n. os 2, 4 e 5, s entram em vigor se no tiverem sido formuladas objees pelo Parlamento Europeu ou pelo Conselho no prazo de trs meses a contar da notificao desse ato ao Parlamento

    Europeu e ao Conselho, ou se, antes do termo desse prazo, o Parlamento Europeu e o Conselho informarem a Comisso de que no tm objees a formular. O referido prazo prorrogado por trs meses por iniciativa do Parlamento Europeu ou do Conselho.

    Artigo 8. o

    Comit

    1. A Comisso assistida pelo Comit do Sistema Estatstico Europeu criado pelo Regulamento (CE) n. o 223/2009. O referido comit deve ser entendido como comit na aceo do Regulamento (UE) n. o 182/2011.

    2. Caso se faa referncia ao presente nmero, aplica-se o artigo 5. o do Regulamento (UE) n. o 182/2011.

    Artigo 9. o

    Cooperao com outros comits

    1. Em todas as questes para que seja competente o Comit de Estatsticas Monetrias, Financeiras e de Balana de Pagamentos criado pela Deciso 2006/856/CE, a Comisso solicita o parecer deste comit nos termos do artigo 2. o dessa deciso.

    2. A Comisso deve transmitir ao Comit do Rendimento Nacional Bruto (Comit RNB), criado pelo Regulamento (CE, Euratom) n. o 1287/2003, todas as informaes relativas aplicao do presente regulamento necessrias execuo do seu mandato.

    Artigo 10. o

    Disposies transitrias

    1. Para efeitos do oramento e dos recursos prprios, o sistema europeu de contas em vigor a que se refere o artigo 1. o , n. o 1, do Regulamento (CE, Euratom) n. o 1287/2003 e os diplomas legais que se lhe referem, nomeadamente o Regulamento (CE, Euratom) n. o 1150/2000 e o Regulamento (CEE, Euratom) n. o 1553/89 do Conselho, de 29 de maio de 1989, relativo ao regime uniforme e definitivo de cobrana dos recursos prprios do imposto sobre o valor acrescentado ( 1 ), continua a ser o SEC 95 enquanto a Deciso 2007/436/CE, Euratom do Conselho, de 7 de junho de 2007, relativa ao sistema de recursos prprios das Comunidades Europeias ( 2 ), estiver em vigor.

    2. Para efeitos de determinao dos recursos prprios provenientes do IVA, e por derrogao do n. o 1, os Estados-Membros podem utilizar dados baseados no SEC 2010 enquanto a Deciso 2007/436/CE, Euratom estiver em vigor, nos casos em que no estejam disponveis os dados SEC 95 detalhados necessrios.

    PT L 174/6 Jornal Oficial da Unio Europeia 26.6.2013

    ( 1 ) JO L 155 de 7.6.1989, p. 9. ( 2 ) JO L 163 de 23.6.2007, p. 17.

  • Artigo 11. o

    Relatrios sobre os passivos implcitos

    At 2014, a Comisso deve apresentar ao Parlamento Europeu e ao Conselho um relatrio contendo as informaes existentes sobre as PPP e outros passivos implcitos, incluindo os passivos eventuais, fora dos limites da administrao pblica.

    At 2018, a Comisso deve apresentar ao Parlamento Europeu e ao Conselho um segundo relatrio avaliando em que medida as informaes sobre passivos publicadas pela Comisso (Eurostat) representa a totalidade dos passivos implcitos, incluindo os passivos eventuais, fora dos limites da administrao pblica.

    Artigo 12. o

    Reviso

    At 1 de julho de 2018 e, posteriormente, de cinco em cinco anos, a Comisso deve apresentar ao Parlamento Europeu e ao Conselho um relatrio sobre a aplicao do presente regulamento.

    O relatrio deve avaliar, nomeadamente:

    a) A qualidade dos dados relativos s contas nacionais e regionais;

    b) A eficcia do presente regulamento e do processo de acompanhamento aplicado ao SEC 2010;

    c) A evoluo dos dados relativos aos passivos eventuais e da disponibilidade dos dados SEC 2010.

    Artigo 13. o

    Entrada em vigor

    O presente regulamento entra em vigor no vigsimo dia seguinte ao da sua publicao no Jornal Oficial da Unio Europeia.

    O presente regulamento obrigatrio em todos os seus elementos e diretamente aplicvel em todos os Estados-Membros.

    Feito em Estrasburgo, em 21 de maio de 2013.

    Pelo Parlamento Europeu O Presidente M. SCHULZ

    Pelo Conselho A Presidente

    L. CREIGHTON

    PT 26.6.2013 Jornal Oficial da Unio Europeia L 174/7

  • ANEXO A

    CAPTULO 1 ARQUITETURA GERAL DO SISTEMA E PRINCPIOS FUNDAMENTAIS . . . . . . . . . . 33

    ARQUITETURA GERAL DO SISTEMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

    Globalizao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

    UTILIZAES DO SEC 2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

    Sistema para fins de anlise e poltica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

    Caractersticas dos conceitos do SEC 2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

    Classificao por setor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40

    Contas satlite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

    O SEC 2010 e o SCN 2008 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

    O SEC 2010 e o SEC 95 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

    PRINCPIOS FUNDAMENTAIS DO SEC 2010 ENQUANTO SISTEMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44

    Unidades estatsticas e seus conjuntos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44

    Unidades institucionais e setores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

    UAE locais e ramos de atividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

    Unidades residentes e no residentes; total da economia e resto do mundo . . . . . . . . . . . . . . . 45

    Fluxos e stocks . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46

    Fluxos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46

    Operaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46

    Propriedades das operaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46

    Operaes entre unidades e operaes internas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46

    Operaes monetrias e no monetrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46

    Operaes com e sem contrapartida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

    Operaes reagrupadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

    Reclassificao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

    Ciso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

    Identificao do interveniente principal de uma operao . . . . . . . . . . . . . . . . 47

    Casos-limite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

    Outras variaes de ativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

    Outras variaes no volume de ativos e de passivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

    Ganhos e perdas de deteno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

    Stocks . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

    Sistema de contas e agregados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

    Regras de contabilizao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

    Terminologia para os dois lados das contas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

    PT L 174/8 Jornal Oficial da Unio Europeia 26.6.2013

  • Dupla entrada/qudrupla entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

    Avaliao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

    Avaliaes especiais relativas a produtos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

    Avaliao a preos constantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

    Momento de registo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

    Consolidao e registo lquido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

    Consolidao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

    Registo lquido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

    Contas, saldos e agregados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

    Sequncia de contas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

    Conta de bens e servios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

    Conta do resto do mundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

    Saldos contabilsticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52

    Agregados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

    PIB: um agregado-chave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

    Sistema de entradas-sadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

    Quadros de recursos e utilizaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

    Quadros simtricos de entradas-sadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

    CAPTULO 2 UNIDADES E CONJUNTOS DE UNIDADES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56

    DELIMITAO DA ECONOMIA NACIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56

    AS UNIDADES INSTITUCIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58

    Sedes sociais e sociedades gestoras de participaes sociais (SGPS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

    Grupos de sociedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

    Entidades de finalidade especial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60

    Instituies financeiras cativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60

    Filiais artificiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60

    Unidades de finalidade especial pertencentes s administraes pblicas . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

    SETORES INSTITUCIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

    Sociedades no financeiras (S.11) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65

    Subsetor: Sociedades no financeiras pblicas (S.11001)) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66

    Subsetor: Sociedades no financeiras privadas nacionais (S.11002) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66

    Subsetor: Sociedades no financeiras sob controlo estrangeiro (S.11003) . . . . . . . . . . . . . . . . 66

    Sociedades financeiras (S.12) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

    Intermedirios financeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

    Auxiliares financeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68

    PT 26.6.2013 Jornal Oficial da Unio Europeia L 174/9

  • Sociedades financeiras, exceto intermedirios financeiros e auxiliares financeiros . . . . . . . . . . 68

    Unidades institucionais includas no setor das sociedades financeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68

    Subsetores das sociedades financeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68

    Combinao de subsetores das sociedades financeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69

    Subdiviso dos subsetores das sociedades financeiras em sociedades financeiras sob controlo pblico, privado nacional e estrangeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69

    Banco central (S.121) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70

    Entidades depositrias, exceto o banco central (S.122) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70

    FMM (S.123) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71

    Fundos de investimento exceto FMM (S.124) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71

    Outros intermedirios financeiros exceto sociedades de seguros e fundos de penses (S.125) 72

    Veculos financeiros envolvidos em operaes de titularizao (FVC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72

    Sociedades financeiras de corretagem, sociedades financeiras de concesso de crdito e sociedades financeiras especializadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72

    Auxiliares financeiros (S.126) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73

    Instituies financeiras cativas e prestamistas (S.127) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73

    Sociedades de seguros (S.128) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74

    Fundos de penses (S.129) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75

    Administraes pblicas (S.13) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76

    Administrao central (exceto fundos de segurana social) (S.1311) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76

    Administrao estadual (exceto fundos de segurana social) (S.1312) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76

    Administrao local (exceto fundos de segurana social) (S.1313) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77

    Fundos de segurana social (S.1314) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77

    Famlias (S.14) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77

    Empregadores e trabalhadores por conta prpria (S.141 e S.142) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

    Empregados (S.143) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

    Famlias com recursos provenientes de rendimentos de propriedade (S.1441) . . . . . . . . . . . . . . 78

    Famlias com recursos provenientes de penses (S.1442) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

    Famlias com recursos provenientes de outras transferncias (S.1443) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

    Instituies sem fim lucrativo ao servio das famlias (S.15) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79

    Resto do mundo (S.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79

    Classificao setorial das unidades de produo segundo as principais formas jurdicas de propriedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80

    UNIDADES DE ATIVIDADE ECONMICA A NVEL LOCAL E RAMOS DE ATIVIDADE . . . . . . 82

    A unidade de atividade econmica a nvel local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82

    Ramos de atividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

    Nomenclatura dos ramos de atividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

    PT L 174/10 Jornal Oficial da Unio Europeia 26.6.2013

  • UNIDADES DE PRODUO HOMOGNEA E RAMOS HOMOGNEOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

    A unidade de produo homognea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

    O ramo homogneo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

    CAPTULO 3 OPERAES SOBRE PRODUTOS E ATIVOS NO PRODUZIDOS . . . . . . . . . . . . . . 84

    OPERAES SOBRE PRODUTOS EM GERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84

    ATIVIDADE PRODUTIVA E PRODUO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85

    Atividades principais, secundrias e auxiliares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86

    Produo (P.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87

    Unidades institucionais: distino entre mercantis, para utilizao final prpria e no mercantis 89

    Momento de registo e avaliao da produo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92

    Produtos da agricultura, da silvicultura e da pesca (seco A) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93

    Produtos das indstrias transformadoras (seco C); Trabalhos de construo (seco F) . . . . 93

    Servios de comrcio por grosso e a retalho; servios de reparao de veculos automveis e motociclos (seco G) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93

    Transportes e armazenagem (seco H) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94

    Servios de alojamento e restaurao (seco I) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95

    Servios financeiros e de seguros: produo do Banco Central (seco K) . . . . . . . . . . . . . . . . 95

    Servios financeiros e de seguros (seco K): servios financeiros em geral . . . . . . . . . . . . . . . 95

    Servios financeiros prestados por pagamento direto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95

    Servios financeiros pagos atravs de encargos de juros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96

    Servios financeiros que consistem na aquisio e cesso de ativos financeiros e passivos em mercados financeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96

    Servios financeiros prestados em regimes de seguro e de penses, em que a atividade financiada atravs de contribuies de seguro e de rendimentos provenientes de poupanas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96

    Servios imobilirios (seco L) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98

    Servios de consultoria, cientficos e tcnicos (seco M); Servios administrativos e servios de apoio (seco N) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98

    Servios da administrao pblica, defesa e segurana social obrigatria (seco O) . . . . . . . . 99

    Servios de educao (seco P); Servios de sade e apoio social (seco Q) . . . . . . . . . . . . . 99

    Atividades artsticas, de espetculos e recreativas (seco R); Outros servios (seco S) . . . . . 99

    Famlias privadas na sua qualidade de empregadores (seco T) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99

    CONSUMO INTERMDIO (P.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99

    Momento de registo e avaliao do consumo intermdio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101

    CONSUMO FINAL (P.3, P.4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101

    Despesa de consumo final (P.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101

    Consumo final efetivo (P.4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103

    Momento de registo e avaliao da despesa de consumo final . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105

    Momento de registo e avaliao do consumo final efetivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106

    PT 26.6.2013 Jornal Oficial da Unio Europeia L 174/11

  • FORMAO BRUTA DE CAPITAL (P.5) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106

    Formao bruta de capital fixo (P.51g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106

    Momento de registo e avaliao da formao bruta de capital fixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109

    Consumo de capital fixo (P.51c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110

    Variao de existncias (P.52) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110

    Momento de registo e avaliao da variao de existncias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111

    Aquisies lquidas de cesses de objetos de valor (P.53) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112

    EXPORTAES E IMPORTAES DE BENS E SERVIOS (P.6 e P.7) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113

    Exportao e importao de bens (P.61 e P.71) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113

    Exportao e importao de servios (P.62 e P.72) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115

    OPERAES SOBRE BENS EXISTENTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118

    AQUISIES LQUIDAS DE CESSES DE ATIVOS NO PRODUZIDOS (NP) . . . . . . . . . . . . . . 119

    CAPTULO 4 OPERAES DE DISTRIBUIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121

    REMUNERAO DOS EMPREGADOS (D.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121

    Ordenados e salrios (D.11) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121

    Ordenados e salrios em dinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121

    Ordenados e salrios em espcie . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122

    Contribuies sociais dos empregadores (D.12) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123

    Contribuies sociais efetivas dos empregadores (D.121) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123

    Contribuies sociais imputadas dos empregadores (D.122) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124

    IMPOSTOS SOBRE A PRODUO E A IMPORTAO (D.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126

    Impostos sobre os produtos (D.21) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126

    Impostos do tipo valor acrescentado (IVA) (D.211) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126

    Impostos e direitos sobre a importao, exceto o IVA (D.212) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127

    Impostos sobre os produtos, exceto o IVA e os impostos sobre a importao (D.214) . . . . . . . 127

    Outros impostos sobre a produo (D.29) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128

    Impostos sobre a produo e a importao pagos s instituies da Unio Europeia . . . . . . . 128

    Impostos sobre a produo e a importao: momento de registo e montantes a registar . . . . 129

    SUBSDIOS (D.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129

    Subsdios aos produtos (D.31) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130

    Subsdios importao (D.311) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130

    Outros subsdios aos produtos (D.319) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130

    Outros subsdios produo (D.39) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131

    RENDIMENTOS DE PROPRIEDADE (D.4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132

    Juros (D.41) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133

    PT L 174/12 Jornal Oficial da Unio Europeia 26.6.2013

  • Juros sobre depsitos e emprstimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133

    Juros sobre ttulos de dvida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133

    Juros sobre letras e instrumentos similares de curto prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133

    Juros sobre obrigaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133

    Swaps de taxas de juro e contratos de garantia de taxas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134

    Juros sobre locao financeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134

    Outros juros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134

    Momento de registo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134

    Rendimentos distribudos das sociedades (D.42) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135

    Dividendos (D.421) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135

    Levantamentos de rendimentos das quase sociedades (D.422) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136

    Lucros de investimento direto estrangeiro reinvestidos (D.43) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137

    Outros rendimentos de investimentos (D.44) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137

    Rendimentos de investimentos atribuveis aos detentores de aplices de seguros (D.441) . . . . . 137

    Rendimentos de investimentos a pagar referentes a direitos associados a penses (D.442) . . . 138

    Rendimentos de investimentos atribuveis a detentores de participaes em fundos de investimento (D.443) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138

    Rendas (D.45) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139

    Rendas de terrenos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139

    Rendas de ativos no subsolo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139

    IMPOSTOS CORRENTES SOBRE O RENDIMENTO, O PATRIMNIO, ETC. (D.5) . . . . . . . . . . . . 139

    Impostos sobre o rendimento (D.51) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139

    Outros impostos correntes (D.59) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140

    CONTRIBUIES E PRESTAES SOCIAIS (D.6) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141

    Contribuies sociais lquidas (D.61) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143

    Contribuies sociais efetivas dos empregadores (D.611) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143

    Contribuies sociais imputadas dos empregadores (D.612) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144

    Contribuies sociais efetivas das famlias (D.613) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145

    Suplementos s contribuies sociais das famlias (D.614) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145

    Prestaes sociais exceto transferncias sociais em espcie (D.62) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146

    Prestaes de segurana social em dinheiro (D.621) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146

    Outras prestaes de seguro social (D.622) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146

    Prestaes de assistncia social em dinheiro (D.623) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146

    Transferncias sociais em espcie (D.63) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147

    Transferncias sociais em espcie produo no mercantil das administraes pblicas e ISFLSF (D.631) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147

    Transferncias sociais em espcie produo mercantil adquirida pelas administraes pblicas e ISFLSF (D.632) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147

    PT 26.6.2013 Jornal Oficial da Unio Europeia L 174/13

  • OUTRAS TRANSFERNCIAS CORRENTES (D.7) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148

    Prmios lquidos de seguros no vida (D.71) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148

    Indemnizaes de seguros no vida (D.72) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149

    Transferncias correntes entre administraes pblicas (D.73) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150

    Cooperao internacional corrente (D.74) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150

    Transferncias correntes diversas (D.75) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151

    Transferncias correntes para ISFLSF (D.751) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151

    Transferncias correntes entre famlias (D.752) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151

    Outras transferncias correntes diversas (D.759) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151

    Multas e penalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151

    Lotarias e jogos de azar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152

    Pagamentos de compensao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152

    Recursos prprios da UE baseados no IVA e no RNB (D.76) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153

    AJUSTAMENTO PELA VARIAO EM DIREITOS ASSOCIADOS A PENSES (D.8) . . . . . . . . . 153

    TRANSFERNCIAS DE CAPITAL (D.9) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154

    Impostos de capital (D.91) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154

    Ajudas ao investimento (D.92) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155

    Outras transferncias de capital (D.99) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156

    OPES SOBRE AES CONCEDIDAS A EMPREGADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157

    CAPTULO 5 OPERAES FINANCEIRAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159

    ARQUITETURA GERAL DO SISTEMA DE OPERAES FINANCEIRAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159

    Ativos financeiros, crditos financeiros e passivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159

    Ativos e passivos contingentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159

    Categorias de ativos financeiros e passivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160

    Contas de patrimnio, conta financeira e outros fluxos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161

    Avaliao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161

    Registo pelo valor lquido e pelo valor bruto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162

    Consolidao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162

    Registo lquido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162

    Regras de contabilizao das operaes financeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163

    Uma operao financeira com contrapartida numa transferncia corrente ou numa transferncia de capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163

    Uma operao financeira com contrapartida em rendimentos de propriedade . . . . . . . . . . . . . 164

    Momento de registo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164

    Conta financeira por devedor-credor (quadros de quem a quem) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165

    PT L 174/14 Jornal Oficial da Unio Europeia 26.6.2013

  • NOMENCLATURA DAS OPERAES FINANCEIRAS POR CATEGORIAS EM DETALHE . . . . . . 166

    Ouro monetrio e direitos de saque especiais (F.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166

    Ouro monetrio (F.11) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166

    DSE (F.12) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167

    Numerrio e depsitos (F.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168

    Numerrio (F.21) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168

    Depsitos (F.22 e F.29) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168

    Depsitos transferveis (F.22) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168

    Outros depsitos (F.29) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169

    Ttulos de dvida (F.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169

    Principais caractersticas dos ttulos de dvida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170

    Classificao por maturidade original e por moeda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170

    Classificao por tipo de taxa de juro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170

    Ttulos de dvida de taxa fixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171

    Ttulos de dvida de taxa varivel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171

    Ttulos de dvida de taxa mista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171

    Aplicaes privadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172

    Titularizao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172

    Obrigaes garantidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172

    Emprstimos (F.4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173

    Principais caractersticas dos emprstimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173

    Classificao dos emprstimos por maturidade original, moeda e finalidade . . . . . . . . . . . . . . 173

    Distino entre operaes sobre emprstimos e operaes sobre depsitos . . . . . . . . . . . . . . . . 173

    Distino entre operaes sobre emprstimos e operaes sobre ttulos de dvida . . . . . . . . . . . 173

    Distino entre operaes sobre emprstimos, crdito comercial e efeitos comerciais . . . . . . . . 174

    Emprstimos de ttulos e acordos de recompra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174

    Locaes financeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175

    Outros tipos de emprstimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175

    Ativos financeiros excludos da categoria dos emprstimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175

    Aes e outras participaes (F.5) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176

    Aes e outras participaes exceto em fundos de investimento (F.51) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176

    Certificados de depsito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176

    Aes cotadas (F.511) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176

    Aes no cotadas (F.512) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176

    Oferta pblica inicial, cotao, sada de cotao e resgate de aes . . . . . . . . . . . . . . . 177

    PT 26.6.2013 Jornal Oficial da Unio Europeia L 174/15

  • Ativos financeiros excludos dos ttulos de participao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177

    Outras participaes (F.519) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177

    Avaliao das operaes sobre participaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178

    Aes ou unidades de participao em fundos de investimento (F.52) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178

    Aes/unidades de participao em FMM (F.521) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178

    Aes/unidades de participao em fundos de investimento exceto FMM (F.522) . . . . . . . . . . . . . 179

    Avaliao das operaes sobre aes ou unidades de participao em fundos de investimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179

    Regimes de seguros, penses e garantias estandardizadas (F.6) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179

    Provises tcnicas de seguros no vida (F.61) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179

    Direitos associados a seguros de vida e anuidades (F.62) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179

    Direitos associados a penses (F.63) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180

    Direitos contingentes associados a penses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180

    Direitos dos fundos de penses sobre as sociedades gestoras de fundos de penses (F.64) . . . . 180

    Outros direitos exceto penses (F.65) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181

    Provises para garantias estandardizadas ativadas (F.66) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181

    Garantias estandardizadas e garantias pontuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181

    Derivados financeiros, incluindo opes sobre aes concedidas a empregados (F.7) . . . . . . . . 182

    Derivados financeiros (F.71) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182

    Opes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182

    Forwards . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182

    Opes e forwards . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183

    Swaps . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183

    Contratos de garantia de taxa (forward rate agreements FRA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183

    Derivados de crdito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183

    Swaps de risco de incumprimento (credit default swaps) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184

    Instrumentos financeiros no includos nos produtos financeiros derivados . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184

    Opes sobre aes concedidas a empregados (F.72) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184

    Avaliao das operaes sobre derivados financeiros, incluindo opes sobre aes concedidas a empregados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185

    Outros dbitos e crditos (F.8) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185

    Crditos comerciais e adiantamentos (F.81) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186

    Outros dbitos e crditos, exceto crditos comerciais e adiantamentos (F.89) . . . . . . . . . . . . . . 186

    ANEXO 5.1 NOMENCLATURA DAS OPERAES FINANCEIRAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187

    Nomenclatura das operaes financeiras por categoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187

    Nomenclatura das operaes financeiras por grau de negociabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188

    Ttulos estruturados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189

    PT L 174/16 Jornal Oficial da Unio Europeia 26.6.2013

  • Nomenclatura das operaes financeiras por tipo de rendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189

    Nomenclatura das operaes financeiras por tipo de taxa de juro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189

    Nomenclatura das operaes financeiras por maturidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190

    Maturidade de curto e longo prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190

    Maturidade original e maturidade residual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190

    Nomenclatura das operaes financeiras por divisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190

    Agregados monetrios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190

    CAPTULO 6 OUTROS FLUXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191

    INTRODUO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191

    OUTRAS VARIAES DE ATIVOS E DE PASSIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191

    Outras variaes no volume de ativos e de passivos (K.1 a K.6) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191

    Aparecimento econmico de ativos (K.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191

    Desaparecimento econmico de ativos no produzidos (K.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192

    Perdas resultantes de catstrofes (K.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192

    Expropriaes sem indemnizao (K.4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193

    Outras variaes no volume no classificadas noutras categorias (K.5) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193

    Alteraes da classificao (K.6) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194

    Alteraes da classificao setorial e da estrutura das unidades institucionais (K.61) . . . . . . . . . . . 194

    Alteraes da classificao de ativos e passivos (K.62) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194

    Ganhos e perdas de deteno nominais (K.7) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195

    Ganhos e perdas de deteno neutros (K.71) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196

    Ganhos e perdas de deteno reais (K.72) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196

    Ganhos e perdas de deteno por tipo de ativo financeiro e passivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197

    Ouro monetrio e direitos de saque especiais (DSE) (AF.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197

    Numerrio e depsitos (AF.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197

    Ttulos de dvida (AF.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197

    Emprstimos (AF.4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198

    Aes e outras participaes (AF.5) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198

    Regimes de seguros, penses e garantias estandardizadas (AF.6) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198

    Derivados financeiros, incluindo opes sobre aes concedidas a empregados (AF.7) . . . . . . . 198

    Outros dbitos e crditos (AF.8) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198

    Ativos expressos em moeda estrangeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199

    CAPTULO 7 CONTAS DE PATRIMNIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200

    TIPOS DE ATIVOS E PASSIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201

    Definio de ativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201

    PT 26.6.2013 Jornal Oficial da Unio Europeia L 174/17

  • EXCLUSES DO MBITO DOS ATIVOS E PASSIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201

    CATEGORIAS DE ATIVOS E PASSIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201

    Ativos no financeiros produzidos (AN.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201

    Ativos no financeiros no produzidos (AN.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202

    Ativos financeiros e passivos (AF) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202

    AVALIAO DAS ENTRADAS NAS CONTAS DE PATRIMNIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205

    Princpios gerais de avaliao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205

    ATIVOS NO FINANCEIROS (AN) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206

    Ativos no financeiros produzidos (AN.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206

    Ativos fixos (AN.11) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206

    Produtos de propriedade intelectual (AN.117) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206

    Custos de transferncia de propriedade de ativos no produzidos (AN.116) . . . . . . . . . . . . . . . . . 207

    Existncias (AN.12) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207

    Objetos de valor (AN.13) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207

    Ativos no financeiros no produzidos (AN.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207

    Recursos naturais (AN.21) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207

    Terrenos (AN.211) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207

    Reservas minerais e energticas (AN.212) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207

    Outros ativos naturais (AN.213, AN.214 e AN.215) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207

    Contratos, locaes e licenas (AN.22) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208

    Compras lquidas de vendas de goodwill e ativos de marketing (AN.23) . . . . . . . . . . . . . . . . 208

    ATIVOS FINANCEIROS E PASSIVOS (AF) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208

    Ouro monetrio e DSE (AF.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208

    Numerrio e depsitos (AF.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208

    Ttulos de dvida (AF.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208

    Emprstimos (AF.4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209

    Aes e outras participaes (AF.5) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209

    Regimes de seguros, penses e garantias estandardizadas (AF.6) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210

    Derivados financeiros, incluindo opes sobre aes concedidas a empregados (AF.7) . . . . . . 210

    Outros dbitos e crditos (AF.8) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210

    CONTAS DE PATRIMNIO FINANCEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210

    RUBRICAS PARA MEMRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211

    Bens de consumo duradouros (AN.m) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211

    Investimento direto estrangeiro (AF.m1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211

    Emprstimos de cobrana duvidosa (AF.m2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211

    PT L 174/18 Jornal Oficial da Unio Europeia 26.6.2013

  • Registo dos emprstimos de cobrana duvidosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212

    ANEXO 7.1 SUMRIO DE CADA CATEGORIA DE ATIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213

    ANEXO 7.2 MAPA DAS ENTRADAS DESDE A CONTA DE PATRIMNIO NO INCIO DO EXERCCIO AT CONTA DE PATRIMNIO NO FINAL DO EXERCCIO . . . . . . 222

    CAPTULO 8 A SEQUNCIA DE CONTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226

    INTRODUO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226

    Sequncia de contas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226

    SEQUNCIA DE CONTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230

    Contas correntes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230

    Conta de produo (I) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230

    Contas de distribuio e utilizao do rendimento (II) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232

    Contas de distribuio primria do rendimento (II.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232

    Conta de explorao (II.1.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232

    Conta de afetao do rendimento primrio (II.1.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236

    Conta de rendimento empresarial (II.1.2.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242

    Conta de afetao de outros rendimentos primrios (II.1.2.2) . . . . . . . . . . . . . 242

    Conta de distribuio secundria do rendimento (II.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249

    Conta de redistribuio do rendimento em espcie (II.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249

    Conta de utilizao do rendimento (II.4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256

    Conta de utilizao do rendimento disponvel (II.4.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256

    Conta de utilizao do rendimento disponvel ajustado (II.4.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256

    Contas de acumulao (III) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259

    Conta de capital (III.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259

    Conta de variaes do patrimnio lquido resultantes da poupana e transferncias de capital (III.1.1) 259

    Conta de aquisio de ativos no financeiros (III.1.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259

    Conta financeira (III.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259

    Conta de outras variaes de ativos (III.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268

    Conta de outras variaes no volume de ativos (III.3.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268

    Conta de reavaliao (III.3.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268

    Conta de ganhos e perdas de deteno neutros (III.3.2.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268

    Conta de ganhos e perdas de deteno reais (III.3.2.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268

    Contas de patrimnio (IV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282

    Conta de patrimnio no incio do exerccio (IV.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282

    Variaes da conta de patrimnio (IV.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282

    Conta de patrimnio no final do exerccio (IV.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282

    PT 26.6.2013 Jornal Oficial da Unio Europeia L 174/19

  • CONTA DO RESTO DO MUNDO (V) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290

    Contas correntes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290

    Conta externa de bens e servios (V.I) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290

    Conta externa de rendimento primrio e de transferncias correntes (V.II) . . . . . . . . . . . . . . . 290

    Contas de acumulao externa (V.III) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290

    Conta de capital (V.III.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290

    Conta financeira (V.III.2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291

    Conta de outras variaes de ativos (V.III.3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291

    Contas de patrimnio (V.IV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291

    CONTA DE BENS E SERVIOS (0) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303

    CONTAS ECONMICAS INTEGRADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303

    AGREGADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315

    Produto interno bruto a preos de mercado (PIB) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315

    Excedente de explorao do total da economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315

    Rendimento misto do total da economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315

    Rendimento empresarial do total da economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315

    Rendimento nacional (a preos de mercado) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315

    Rendimento nacional disponvel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315

    Poupana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316

    Saldo externo corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316

    Capacidade (+) ou necessidade (-) de financiamento do total da economia . . . . . . . . . . . . . . . . 316

    Patrimnio lquido do total da economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316

    Despesas e receitas das administraes pblicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316

    CAPTULO 9 QUADROS DE RECURSOS E UTILIZAES E SISTEMA DE ENTRADAS-SADAS 318

    INTRODUO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318

    DESCRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322

    FERRAMENTA ESTATSTICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322

    FERRAMENTA PARA ANLISE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323

    QUADROS DE RECURSOS E UTILIZAES EM MAIOR DETALHE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323

    Nomenclaturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323

    Princpios da avaliao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325

    Margens comerciais e de trans