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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Gestão do Trabalho e Educação PermanenteCentro Universitário Tabosa de Almeida – (ASCES-UNITA)
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO DO CONTROLE SOCIAL DO
SUAS
Módulo II e IIIA Política de Assistência Social e o Sistema Único de Assistência Social (SUAS)
Facilitador: ANDREW SILVA
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO DO CONTROLE SOCIAL DO
SUAS
• PEC 241(55)/2016 – Congelamento de Gastos 20 anos;
• Reforma da Previdência – PEC 287/2016;
• Mudanças no acesso ao BPC – PEC 287/2016;
• Reforma Trabalhista PL 6.787/2016 + 4.302/1998 (Lei da Terceirização);
• Denúncias e investigação de autoridades da república...
• Cortes nos investimentos da Assistência Social
Contexto
O que isso implica?
REALIDADE SOCIAL
DECIFRA-ME OU DEVORO-TE
Por que devemos discutir Assistência Social?
E o que é Assistência Social?
Para entender o que é Assistência Social é necessário voltar no tempo...
Como funcionava a Assistência Social?
Modelo assistencialista
•ações de caráter emergencial, dirigidas aos grupos de pobres maisvulneráveis sem vínculos trabalhistas formais
•caráter caritativo e reeducador
•ações fragmentadas e descontínuas
•concepção relacionada à culpabilização individual
•não configura uma relação de direito social, medidas estigmatizantes ecompensatórias
Qual foi o divisor de águas?
A Constituição Federal de 1988
•A Constituição Federal institui um Sistema de Seguridade Socialno país, composto pelas políticas de Assistência Social, Saúde ePrevidência Social, que passa a estruturara proteção socialbrasileira na perspectiva da universalização da cidadania
CONSTITUIÇÃO FEDERAL ampliação dos direitos sociais antes restritos à população vinculada à previdência
O SISTEMA DE PROTEÇÃO SOCIAL BRASILEIRO
A Seguridade Social brasileira estabelece as bases de um sistemade proteção social que se ancora sob duas vertentes:
1. a proteção social contributiva (aquela que exige acontrapartidadas rendimentos do trabalho assalariado para suagarantia, institucionalizada no Brasil pela Previdência Social) e,
2. a proteção social não contributiva (que assegura suas proteçõesespecíficas para todos os cidadãos que dela necessitem).
A quem Contribui
Seguridade Social
(Constituição Federal de 1988 – Artigo 194)
$ $$
Previdência Social Assistência SocialSaúde
A todos A quem necessitar
Seguridade Social
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILCapítulo II - Dos Direitos Sociais
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a
proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
Como fazer?
A importância da Lei 8.742 de 1993, intitulada a Lei Orgânica da Assistência
Social, a qual dispõe sobre a organização da Assistência e diz que:
Art. 1°A Assistência Social, direito do cidadão e dever do
Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais,
realizadas através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas.
AVANÇAR NA CONSOLIDAÇÃO DO SUAS
1 ANO
7 ANOS
4 ANOS
4 ANOS
4 ANOS
1 ANO
1 ANO
2012 NOB SUAS2011 Lei SUAS
2010 Censo SUAS2009 Tipificação
2005 NOB/SUAS
1 ANO
2013PENEP
1989 Ministério do Bem Estar Social SUAS
1988 CF
1 ANO
1 ANO
2004 PNAS1998 NOB
1998 PNAS – 1º texto 1993 LOAS
2003/93 = definições legais : sistema descentralizado e participativo organizado nos três níveis de gestão, com amplia atribuições Conselho e Criação CIT e CIB
não consolidou nem a condição de assistência social como política pública, nem como integrante da Seguridade Social
Definição novas bases e diretrizes
para a nova PNAS/SUAS e regulação dos conteúdos e definições da PNAS
Objetivos da Assistência Social – Lei 12.435/11 (art. 2º):
• Proteção social: que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência de riscos;
• Vigilância socioassistencial: que visa à analise territorial da capacidade protetiva das famílias e a ocorrência de vulnerabilidades, ameaças, vitimizações e danos;
• Defesa de direitos: que visa à garantia do pleno acesso aos direitos no conjunto das provisões socioassistenciais
1. Todos os direitos de proteção social de assistência social consagrados em Leipara todos;
2. Direito de equidade rural-urbana na proteção social não contributiva;
3. Direito de equidade social e de manifestação pública;
4. Direito à igualdade do cidadão e cidadã de acesso à rede socioassistencial;
5. Direito do usuário à acessibilidade, qualidade e continuidade;
6. Direito em ter garantida a convivência familiar, comunitária e social;
7. Direito à Proteção Social por meio da intersetorialidade das políticas públicas;
8. Direito à renda;
9. Direito ao cofinanciamento da proteção social não contributiva;
10.Direito ao controle social e defesa dos direitos socioassistenciais.
10 Direitos Socioassistenciais
COMO OPERACIONALIZAR A ASSISTÊNCIA SOCIAL ENTÃO?
Através do Sistema Único da Assistência Social – SUAS
E o que é o SUAS?
SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
• O Suas organiza a oferta de serviços na assistência social em todo o Brasil, promovendo bem-estar e
proteção social a famílias, crianças, adolescentes e jovens, pessoas com deficiência, idosos – enfim, a
todos que dela necessitarem.
SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS
Modelo de gestão:
Preconiza o pacto federativo, com definição de competências dosentes das esferas de governo;
Organiza as ações: por Proteção (Básica e Especial), níveis de
complexidade, território, considerando regiões e porte de municípios;
Viabiliza o sistema descentralizado e participativo em todo o território nacional; e
Propõe a articulação entre os três eixos balizadores dessa política pública: a gestão, o financiamento e o controle social.
FINANCIAMENTO
Condições necessárias para recebimento de recursos do FNAS, por parte dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, conforme Art. 30 da LOAS:
a) a constituição do conselho de assistência social;
b) a elaboração do plano de assistência social;
c) a instituição e funcionamento do fundo, com alocação de recursos próprios do tesouro em seu orçamento;
d) constituir Unidade Orçamentária para cada Fundo de Assistência Social nasrespectivas esferas de governo contemplando os recursos destinados àsAções/Serviços de Assistência Social (as parcelas do cofinanciamento federal,estadual e municipal).
De acordo com o art. 3º da NOB/SUAS de 2012, oSUAS se orienta pelos seguintes princípios:
Universalidade: todos têm direito à proteçãosocioassistencial, prestada a quem dela necessitar,com respeito à dignidade e à autonomia do cidadão,sem discriminação de qualquer espécie oucomprovação vexatória da sua condição;
Gratuidade: a assistência social deve serprestada sem exigência de contribuição oucontrapartida, observado o que dispõe o art. 35, da;
PRINCÍPIOS DO SUAS
Integralidade da proteção social: oferta dasprovisões em sua completude, por meio de conjuntoarticulado de serviços, programas, projetos ebenefícios socioassistenciais;
Intersetorialidade: integração e articulação darede socioassistencial com as demais políticas eórgãos setoriais;
Equidade: respeito às diversidades regionais,culturais, socioeconômicas, políticas e territoriais,priorizando aqueles que estiverem em situação devulnerabilidade e risco pessoal e social.
PRINCÍPIOS DO SUAS
PRINCÍPIOS DO SUAS
DIRETRIZES ESTRUTURANTES DO SUAS
O SUAS DIVIDIU OS PROGRAMAS, SERVIÇOS E PROJETOS EM NÍVEIS DE
PROTEÇÃO....
Serviços, Programas, Projetos e Benefícios
proteção social Básica
Prevenir situações de risco social por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários.
proteção social especial
Destina-se a proteger as famílias e
indivíduos cujos direitos tenham sido
violados e, ou, que já tenha ocorrido
rompimento dos laços familiares e
comunitários.
POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: NÍVEIS DE PROTEÇÃO
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA E PROTEÇÃO SOCIAL
ESPECIAL: segundo a PNAS a proteção social é organizada
conforme o nível de desproteção!
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
Público: Indivíduos, famílias e
grupos em situação de
vulnerabilidade decorrente da
pobreza e privação ou vínculos
fragilizados.
Público: Indivíduos, famílias e
grupos em situação de risco pessoal
e social por abandono, maus tratos,
em MSE, situação de rua, trabalho
infantil
Objetivo: atuar na prevenção as
situações de risco através do
desenvolvimento de potencialidades
e fortalecimento de vínculos.
Objetivo: atuar no enfrentamento
das situações de violação de direitos
e rompimentos de vínculos.
Oferta : Acontece através dos CRAS
e das entidades e organizações de
assistência social.
Oferta : Acontece através dos
CREAS e das entidades e
organizações de assistência social.
Rede: Articula a rede no seu território Rede: ações compartilhadas com MP,
PJ, DP, CT e demais políticas
Destaque para a RedeSocioassistencial SUAS
CRAS
CEI
Conviver
Asema
Abrigo
Território:
5.000 famílias
Agente
JovemAPAE
Território Municipal
Território Municipal
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL: se
diferencia de acordo com o nível de
complexidade em Média e Alta
complexidade
MÉDIA COMPLEXIDADE ALTA COMPLEXIDADE
Público: Situações de vulnerabilidade com violação dos direitos e comprometimento dos vínculos, que ainda não foram rompidos.
Público: situação de abandono, ameaça ou violação de direitos onde houve rompimento dos vínculos de pertencimento
Local: CREAS e Centro Pop e entidadesda sociedade.
Local: : Instituições de acolhimentoestatal e entidades da sociedade.
Rede: Necessitam intensa articulação para superação das situações vividas
Rede: Necessitam intensa articulação para superação das situações vividas
• Proteção Social Básica:
CRAS
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo;
Programa Bolsa Família;
BPC Escola e BPC Trabalho;
Serviço em Domicílio para Pessoa com Deficiência;
• Proteção Social Especial:
CREAS;
AEPETI;
Abordagem Social;
Centro Pop;
Abordagem de rua;
Acolhimento Institucional:
Família Acolhedora
Assim...
• Provida por meio da oferta pública de espaços e serviços para a realização da proteção social.Acolhida
• Por meio da concessão de auxílios financeiros e da concessão de benefícios continuados para cidadãos não incluídos no sistema contributivo de proteção social, que apresentem vulnerabilidades decorrentes do ciclo de vida e ou incapacidade para a vida independente e para o trabalho.
Renda
• Construção, restauração e o fortalecimento de laços de pertencimento, de natureza geracional, intergeracional, familiar, de vizinhança e interesses comuns e societários.
Convívio ou vivência familiar,
comunitária e social
• Desenvolvimento de capacidades e habilidades para o exercício do protagonismo e da cidadania; a conquista de melhores graus de liberdade; a conquista de maior grau de independência pessoal e qualidade, nos laços sociais, para os cidadãos e as cidadãs sob contingências e vicissitudes.
Desenvolvimento de autonomia
• Quando sob riscos circunstanciais, exige a oferta de auxílios em bens materiais e em pecúnia, em caráter transitório, denominados de benefícios eventuais para as famílias, seus membros e indivíduos.
Apoio e auxílio
A Vigilância Socioassistencial é caracterizada como uma das funções dapolítica de assistência social e deve ser realizada por intermédio daprodução, sistematização, análise e disseminação de informaçõesterritorializadas, e trata:
Vigilância Socioassistencial
das situações de vulnerabilidade e risco que incidem sobre famílias e indivíduos e dos
eventos de violação de direitos em determinados territórios;
do tipo, volume e padrões de qualidade dos serviços ofertados pela rede socioassistencial.
BENEFÍCIOS NO SUAS
ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO ENTRE SERVIÇOSINTERSETORIALIDADE
Prevê a inclusão dos beneficiários e de suas famílias nos serviços socioassistenciais
PAPEL DOS CONSELHOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Tipos de Benefícios
O QUE SÃO BENEFÍCIOS EVENTUAIS
São benefícios da Política de Assistência Social, decaráter suplementar e provisório, prestados aoscidadãos e às famílias em virtude de nascimento,morte, situações de vulnerabilidade temporária e decalamidade pública.
Os Benefícios Eventuais são assegurados pelo art. 22 daLei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993, Lei Orgânicade Assistência Social - LOAS, alterada pela Lei nº 12.435,de 06 de julho de 2011, e integram organicamente asgarantias do Sistema Único de Assistência Social – SUAS.
MODALIDADES DE BENEFÍCIOS EVENTUAIS
Na LOAS, estão previstas quatro modalidades de Benefícios Eventuais:
Natalidade, para atender preferencialmente:
• Necessidades do bebê que vai nascer; • Apoio à mãe nos casos em que o bebê nasce morto ou morre logo após o nascimento; • Apoio à família no caso de morte da mãe.
Funeral, para atender preferencialmente:
• Despesas de urna funerária, velório e sepultamento; • Necessidades urgentes da família advindas da morte de um de seus provedores ou membros; • Ressarcimento, no caso da ausência do Benefício Eventual no momento necessário.
Para não restar dúvidas
Vulnerabilidade Temporária, para o enfrentamento de situações de riscos, perdas e danos à integridade da pessoa e/ou de sua família.
Calamidade Pública, para o atendimento das vítimas de calamidade pública, de modo a garantir a sobrevivência e a reconstrução da autonomia destas
CONCESSÃO DOS BENEFÍCIOS EVENTUAIS
Em conformidade com as alterações promovidas na LOAS pela Lei nº 12.435, de 2011, a concessão e o valor dos Benefícios Eventuais devem ser definidos pelos Municípios, Estados e Distrito Federal, com base em critérios e prazos estabelecidos pelos respectivos Conselhos de Assistência Social
Para tanto, os Municípios devem estruturar um conjunto de ações, tais como:
• Regulamentar a prestação dos Benefícios Eventuais; • Assegurar, em lei orçamentária, os recursos necessários à oferta destes benefícios; • Organizar o atendimento aos beneficiários
O Conselho Nacional de Assistência Social -CNAS, por meio da Resolução nº 212, de 19 de outubro de 2006, e a União, por intermédio do Decreto nº 6.307, de 14 de dezembro de 2007, estabeleceram critérios orientadores para a regulamentação e provisão de Benefícios Eventuais
Em seu artigo 1º, a Resolução 39 de 2010 estabelece que não se caracterizam como provisões integrantes da Política de Assistência Social:1. A órteses e próteses, cadeiras de roda, muletas,
óculos;2. Medicamentos, pagamento de exames médicos,
apoio financeiro para tratamento de saúde fora do Município, transporte de doentes;
3. Leites e dietas de prescrição especial e fraldas descartáveis, devendo estes serem ofertados no âmbito da Política de Saúde
Benefício de Prestação Continuada - BPC
O Benefício de Prestação Continuada (BPC) da Lei Orgânica da
Assistência Social (LOAS) é a garantia de um salário mínimo mensal à
pessoa com deficiência e ao idoso com 65 anos ou mais que
comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção, nem
de tê-la provida por sua família.
Para ter direito, é necessário que a renda por pessoa do grupo familiar
seja menor que 1/4 do salário-mínimo vigente.
Por se tratar de um benefício assistencial, não é necessário ter
contribuído ao INSS para ter direito. No entanto, este benefício não
paga 13º salário e não deixa pensão por morte.
Programa Bolsa Família
O Bolsa Família é um programa que contribui para o combate à pobreza e à
desigualdade no Brasil. Ele foi criado em outubro de 2003 e possui três
eixos principais:
Complemento da renda — todos os meses, as famílias atendidas pelo
Programa recebem um benefício em dinheiro, que é transferido diretamente
pelo governo federal. Esse eixo garante o alívio mais imediato da pobreza.
Acesso a direitos — as famílias devem cumprir alguns compromissos
(condicionalidades), que têm como objetivo reforçar o acesso à educação,
à saúde e à assistência social. Esse eixo oferece condições para as
futuras gerações quebrarem o ciclo da pobreza, graças a melhores
oportunidades de inclusão social.
Articulação com outras ações — o Bolsa Família tem capacidade
de integrar e articular várias políticas sociais a fim de estimular o
desenvolvimento das famílias, contribuindo para elas superarem a
situação de vulnerabilidade e de pobreza.
Desde 2011, o Bolsa Família faz parte do Plano Brasil Sem Miséria,
que reuniu diversas iniciativas para permitir que as famílias
deixassem a extrema pobreza, com efetivo acesso a direitos básicos
e a oportunidades de trabalho e de empreendedorismo.
Diretrizes Estruturantes do SUAS
DIRETRIZES ESTRUTURANTES DO SUAS
DIRETRIZES ESTRUTURANTES DO
SUAS
MAS DO QUE
SE TRATAM
ESSAS
DIRETRIZES
DIRETRIZES ESTRUTURANTES DO SUAS
DIRETRIZES ESTRUTURANTES DO SUAS
PREVINIR
MATRICIALIDADE
SOCIOFAMILIAR
PROTEGER
PROMOVER
INCLUIR
PARA A
FAMÍLIA:
É NECESSÁRIO
GARANTIR ANTES
CONDIÇÕES DE
SUSTENTABILIDADE
PARA ESSA FAMÍLIA.
DIRETRIZES ESTRUTURANTES DO SUAS
Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Gestão do Trabalho e Educação Permanente
www.sigas.pe.gov.brE-mail: [email protected]
Telefone: 81 3183 0702
Centro Universitário Tabosa de Almeida- (ASCES-UNITA)
E-mail: [email protected]: (081) 2103-2096