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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED

SUPERINTENDENCIA DA EDUCAÇÃO – SEED

DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS – DPPE

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE

FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA

TURMA - PDE/2012

Título Gêneros textuais na sala de apoio à aprendizagem:

Uma abordagem lúdica

Autor Adriana Paula da Silva Faria

Disciplina de área Língua Portuguesa

NRE Ponta Grossa

Escola de Implementação e

localização

Escola Estadual Professor Edison Pietrobelli - Ensino

Fundamental

Rua Cinamomo, 400 - Contorno, CEP: 84061-320

Município Ponta Grossa – PR

NRE Ponta Grossa

Professor Orientador Eliane Santos Raupp

IES Universidade Estadual de Ponta Grossa

Relação Interdisciplinar História, Ciências

Resumo Entendendo ser a Sala de Apoio um local de

aprendizagem e tendo como objeto de estudo o ensino

da Língua Portuguesa, acreditamos que a leitura, a

compreensão, a interpretação e a produção de textos

sejam as maiores dificuldades enfrentadas pelos alunos

frequentadores dessa Sala de Apoio. A não

compreensão dos gêneros textuais abordados em sala

de aula torna o aluno inseguro, fazendo-o acreditar que

não é capaz de ler, interpretar e, principalmente,

produzir textos. Esses alunos esquecem, porém, que já

produzem diferentes gêneros textuais quando se

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expressam em diversas situações de comunicação e

em diferentes ambientes externos à sala de aula.

Tendo em vista a necessidade de possibilitar aos alunos

o desenvolvimento das práticas discursivas orais e

escritas, resgatar em sala de aula os processos de

interação realizados também “fora da sala de aula” e

desenvolver as capacidades linguísticas desses alunos,

é que se propôs o presente trabalho, uma vez que os

alunos frequentadores da Sala de Apoio à

Aprendizagem são aqueles que têm dificuldades de

aprendizagem, baixa autoestima e pouco se relacionam

com o outro.

Observamos que muito se tem discutido a respeito dos

gêneros textuais na escola, inclusive na Sala de Apoio à

Aprendizagem, porém, a maneira como têm sido

abordados não resultam em apreensão do

conhecimento. Assim, o presente trabalho tem como

principal objetivo abordar de forma lúdica os gêneros

textuais mais solicitados na escola. A atividade foi

desenvolvida utilizando-se jogos adaptados

especificamente para o trabalho com gêneros textuais,

como dominó e jogo da memória. Desta maneira, os

principais resultados são a compreensão dos gêneros

textuais resumo e relatório, assim como a facilitação

para o aluno frequentador da Sala de Apoio à

Aprendizagem no momento de produção do gênero

textual solicitado.

Palavras-chave Gênero textual. Resumo. Relatório. Sala de Apoio à

Aprendizagem. Lúdico.

Formato Unidade didática

Público alvo Alunos de Sala de Apoio à Aprendizagem do 6º ano do

Ensino Fundamental

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APRESENTAÇÃO

Ao transpor a etapa do 5º ano para o 6º ano do ensino fundamental, nem

todos os alunos encaram da mesma maneira e alguns acabam por enfrentar o

fracasso escolar. Para auxiliar os alunos foram instituídas as Salas de Apoio à

Aprendizagem pela Secretaria de Estado da Educação do Paraná, que devem

oferecer atividades diferenciadas das que ocorrem na sala de aula regular, a fim de

possibilitar alternativas de superação de possíveis falhas no processo de ensino e

aprendizagem e assim colaborar que atinjam competências que já deveriam ter sido

adquiridas na escola.

O Caderno de Orientações Pedagógicas para as Salas de Apoio à

Aprendizagem (2005) traz em sua introdução a fala de Maurício Requião, na época

Secretário da Educação, de que “Nosso desejo é ver as atividades da Sala de Apoio

transformadas em experiências pedagógicas de qualidade, de modo que o tempo de

estudar e de aprender ganhe novo sentido, se expanda e se renove a cada dia”.

Acreditamos que a leitura, a compreensão, a interpretação e a produção de

textos sejam as maiores dificuldades enfrentadas pelos alunos frequentadores da

Sala de Apoio à Aprendizagem. A não compreensão dos gêneros textuais

abordados em sala de aula, ou até mesmo no dia-a-dia do aluno fora do contexto

escolar, torna-o inseguro, fazendo-o crer que é incapaz de ler, interpretar ou ainda

produzir textos. Contudo, estes alunos esquecem que produzem diferentes gêneros

textuais todos os dias, quando se expressam nos mais diversos momentos de

comunicação a que são expostos, como afirma Marcuschi (2010, p.37): “Gêneros

textuais não são fruto de invenções individuais, mas formas socialmente maturadas

em práticas comunicativas.”.

O Ministério da Educação – MEC – através do Programa GESTAR II publica

no Caderno de Teoria e Prática 31 que:

... todos os falantes de uma língua aprendem, juntamente com a aquisição das regras gramaticais dessa língua, a se expressar por meio de diferentes

1 O GESTAR II – Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – é um programa de formação

continuada, na modalidade semipresencial, destinado aos professores da 5a a 8

a série (6

o ao 9

o ano)

do Ensino Fundamental, em Língua Portuguesa e Matemática, oferecido pelo MEC através da Coordenação Geral de Formação de Professores.

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gêneros textuais, antes mesmo de aprendê-los na escola. À escola cabe aproveitar esse conhecimento intuitivo, sistematizar e tornar consciente o uso dos diferentes gêneros textuais com os quais convivemos nos diversos níveis das nossas práticas sociais. (2008, p. 14)

Ao refletir sobre as maneiras diferenciadas de se aprender na Sala de Apoio à

Aprendizagem, é verídico que o lúdico deve estar presente, como defendem Macedo

et al (2000, p.24) “qualquer jogo pode ser utilizado quando o objetivo é propor

atividades que favorecem a aquisição do conhecimento. A questão não está no

material, mas no modo como ele é explorado. Pode-se dizer, portanto, que serve

qualquer jogo, mas não de qualquer jeito”. Partindo desse pressuposto, a escola

precisa oferecer aos alunos o aprendizado daquilo que eles ainda não dominam, no

caso, a língua padrão, principalmente a linguagem escrita “(...) Até porque, quando a

escola ensina, o que ela ensina mesmo é a modalidade escrita dessa língua, mas

não propriamente a língua”. (POSSENTI, 2004, p.32).

Levando-se em consideração o uso da língua como ascensão social, Possenti

(2004) destaca que esta pode nos tornar equivalentes num mundo de classes

sociais diversas, pois “cidadãos menos favorecidos socialmente só têm a ganhar

com o domínio de outra forma de falar e de escrever” (p. 18). Desta forma, a

autoestima tende a se elevar, pois os alunos se sentirão valorizados.

Cagliari (2004) também comunga desta ideia ao afirmar que “ensinar

português nas escolas é uma forma de promoção social” (p. 48). Isto posto,

podemos afirmar que no que se refere ao uso da língua, a escola tem a função de

oferecer condições de aprendizagem para que as dificuldades enfrentadas no

domínio da linguagem padrão sejam sanadas.

O trabalho com gêneros se justifica, destarte, pelo poder que a comunicação

tem de nos inserir socialmente ou nos afastar do convívio igualitário, como citam as

DCEs (2008):

O trabalho com os gêneros, portanto, deverá levar em conta que a língua é instrumento de poder e que o acesso ao poder, ou sua crítica, é legítimo e é direito para todos os cidadãos. Para que isto se concretize, o estudante precisa conhecer e ampliar o uso dos registros socialmente valorizados da língua, como a norma culta. É na escola que um imenso contingente de alunos que freqüentam as redes públicas de ensino tem a oportunidade de acesso à norma culta da língua, ao conhecimento social e historicamente

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construído e à instrumentalização que favoreça sua inserção social e exercício da cidadania. (PARANÁ, 2008, p. 19-20)

Já a escolha de se trabalhar com a Sala de Apoio à Aprendizagem ocorre em

função das características dos alunos e da formação da classe em si, que conta com

número reduzido de estudantes quando comparada com a sala de aula regular, pois

o ambiente se torna favorável ao trabalho diferenciado, inclusive com relação aos

recursos lúdicos.

A principal característica dos alunos da Sala de Apoio à Aprendizagem é a

baixa autoestima, pois estes creem não ter “capacidade” para aprender e realizar

atividades, o jogo é, então, um excelente momento para que o aluno se perceba

capaz, ao vencer uma partida de dominó com características de gêneros textuais, ao

realizar de forma correta um jogo da memória, ao montar um quebra-cabeça com

elementos de gêneros textuais ou ainda escrever textos de maneira adequada,

inclusive apoiando os colegas e os auxiliando em suas dificuldades... Assim, quando

do retorno à sala de aula regular, sentir-se-á também mais valorizado, mais apto

para aprender e seguro na resolução das atividades propostas, pois

[...] a discussão desencadeada a partir de uma situação de jogo, mediada por um profissional, vai além da experiência e possibilita a transposição das aquisições para outros contextos. Isto significa considerar que as atitudes adquiridas no contexto de jogo tendem a tornar-se propriedade do aluno, podendo ser generalizadas para outros âmbitos, em especial, para as situações da sala de aula. (MACEDO, 2000, p. 23)

A Sala de Apoio atende alunos do 6º ano do ensino fundamental e por

acreditarmos, como afirma Gomes (2009), que: “é preciso desde cedo, trabalhar com

o aluno a noção dos gêneros textuais, para que ele saiba que, para objetivos

diferentes, tem de produzir gêneros diferentes e que cada gênero possui suas

características específicas.” (GOMES, 2009, p. 148) é que se escolheu esta turma

para aplicação deste material didático.

Segundo Kramer (2003, p. 65), “instrumentalizar é necessário, importante, tal

como o é divertir-se, envolver-se, praticar”, portanto, o lúdico se torna instrumento de

aprendizagem, já que oferece um clima de cooperação e tranquilidade, tão

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necessário para as aulas nas Salas de Apoio, as quais contam com alunos com

dificuldades de aprendizagem diversas, situações econômicas variadas e baixa

autoestima. O lúdico pode, portanto, também motivar o aluno a frequentar a Sala de

Apoio, cuja evasão ainda atinge número alarmante.

Através da utilização dos jogos, os alunos podem ser levados a conhecerem

as características dos gêneros textuais, ocasionado escritas e reescritas textuais

sem traumas e sem imposições. No entanto, convém ressaltar que:

A paciência neste caso é essencial. Misturando formas que vão sendo conhecidas com tentativas individuais, os alunos não ficam privados da vontade e da necessidade de escrever o que quiserem e o que for necessário. Atividades de cópia e o estímulo à revisão e à correção do que se escreve ajudam muito os aprendizes a lidar tranqüilamente com a ortografia e a aventurarem-se como usuários do sistema de escrita. É falsa e perniciosa a idéia segundo a qual o professor não pode interferir na produção escrita (ou em qualquer outra atividade) dos alunos. Afinal de contas, a escola existe para que o professor ensine. (CAGLIARI, 2002, p.14)

Tânia Ramos Fortuna em entrevista à Revista A&E, na edição de março de

2012, afirma que os professores das classes do Ensino Fundamental acabam por

abominar as alternativas lúdicas por acreditarem “que os alunos estão ali para

“aprender, não para brincar”.” (2012, p.7). Infelizmente, esta realidade está presente

em nossas escolas, no entanto, acreditamos e defendemos que o lúdico não é

apenas uma forma de brincadeira, mas uma oportunidade de aprendizagem, como

diz FORTUNA:

“é legítimo que os professores se preocupem com a promoção da aprendizagem. Afinal, é isso que os identifica como educadores: o compromisso deliberado e consequente, repito, com a aprendizagem e o desenvolvimento do outro. Mas eles não precisam temer que, brincando, estejam, assim, deixando de ensinar e de fazer aprender. Afinal, vivenciados na brincadeira, cooperar, competir, ganhar, perder, comandar, subordinar-se, prever, antecipar, colocar-se no lugar do outro, imaginar, planejar e realizar são aspectos fundamentais à aprendizagem em geral, presentes também na aprendizagem de conteúdos escolares. É por isso que a aprendizagem escolar beneficia-se da brincadeira, e não porque um conteúdo específico do currículo escolar pretendeu ser ensinado por meio de um jogo.” (REVISTA A&E, edição de março de 2012, p. 8)

Assim, realizamos este trabalho a partir do que proferem as Diretrizes

Curriculares Estaduais - DCEs: “Os professores, portanto, farão ver aos alunos que

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a escola é o espaço onde ele pode errar para, a partir dessa consciência, sob uma

dinâmica de tentativas, acertos, inferências, comparações, deduções, construa o

aprendizado do fato linguístico.” (PARANÁ, 2007, p. 35)

Deste modo, percebemos a urgência em oferecer a estes alunos momentos

de aprendizagem nos quais se apresentem efetivamente conhecimentos no que diz

respeito ao emprego da linguagem oral e escrita de acordo com os padrões

privilegiados pela sociedade.

Uma vez que os alunos frequentadores da Sala de Apoio à Aprendizagem são

aqueles que têm dificuldades de aprendizagem, baixa autoestima e pouco se

relacionam com o outro, é que propusemos um trabalho com os gêneros textuais –

resumo e relatório – de maneira lúdica, através de jogos adaptados especificamente

para este fim, como dominó para tratar do resumo e jogo da memória para tratar do

relatório, buscando oferecer subsídios aos alunos para compreenderem estes

gêneros textuais ao mesmo tempo em que se relacionam interativamente com o

outro, de maneira dialógica.

Para desenvolver esta Produção Didático-Pedagógica, optamos por realizar

uma abordagem metodológica de pesquisa-ação, por se tratar de uma linha de

pesquisa onde há ação coletiva e transformadora. Como afirma THIOLLENT (1988):

“a pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos

de modo cooperativo ou participativo.” (THIOLLENT, 1988, p. 14)

Em se tratando de uma Unidade Didática, primeiramente os alunos leem

sobre o que é gênero textual e refletem sobre seu uso diário, depois assistem a um

DVD com animação, onde uma professora virtual expõe sobre os gêneros textuais

resumo e relatório. Para completar, fazem uma reflexão sobre o que assistiram no

vídeo.

Em seguida, os alunos conjecturam sobre gêneros textuais, sobre o resumo e

o relatório, através de atividades lúdicas. Após estas reflexões, eles são levados a

pensar especificamente sobre o gênero textual resumo, contando também com o

auxílio de definições construídas por diversos autores, que foram aí colocadas para

complementarem as conclusões a que os alunos chegaram. Continuando a trabalhar

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com o lúdico, para o resumo adaptamos o jogo dominó, onde as peças se encaixam

através das principais características deste gênero, buscando se consolidar a

maneira de se produzir um resumo, seguindo-se para tanto as mesmas regras do

jogo oficial.

Após aprenderem se divertindo, os discentes são levados, mais uma vez, a

refletirem sobre o resumo, através de atividades lúdicas, produção de resumos de

textos das mais diversas áreas, bem como acabam por realizar atividades de análise

linguística dos textos apresentados, auxiliando, assim também, o raciocínio em sala

de aula regular. Ainda são apresentados textos utilizados nas disciplinas de História

e Ciências, a fim de atenuar no aluno o receio em se resumir textos de outras

disciplinas.

Em relação ao gênero textual relatório, é oferecido aos estudantes momentos

de conhecimento dos aspectos estruturais específicos deste gênero, como também

de sua materialidade linguística, preparando-os para realizar relatórios em quaisquer

situações em que sejam solicitados na escola: passeios, vídeos, aulas práticas,

entre outros.

Com o intuito de apoiar o domínio de produção deste gênero textual,

atividades lúdicas são realizadas pelos alunos, fixando assim as reflexões feitas por

eles. Em seguida, informações são oferecidas aos alunos sobre o aspecto formal do

relatório, para, quando solicitado, a apresentação deste gênero textual se dê de

maneira organizada.

Ainda enfatizando o aspecto lúdico no processo de ensino e aprendizagem, é

adaptado para o gênero textual relatório o jogo da memória, abordando seus

aspectos estruturais e linguísticos, sugerindo maneiras de se escrever este gênero

textual, seguindo as regras do jogo já conhecido e combinando cartas com

informações iguais.

Ao trabalhar com o gênero textual relatório, também são oferecidas atividades

lúdicas e reflexivas para os alunos resolverem, sempre buscando a construção do

conhecimento, através de atividades práticas.

Como incentivo para a realização de um relatório autêntico, os frequentadores

da Sala de Apoio à Aprendizagem são levados até a Biblioteca Pública Municipal

Bruno Enei, em uma aula-passeio, onde devem tomar anotações para escrever seu

relatório, de maneira individual. Após o passeio, os alunos escrevem seus relatórios,

colocando em prática todos os conhecimentos adquiridos através de suas próprias

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reflexões e informações presentes no material didático, podendo realizar, assim, um

trabalho fidedigno.

Concomitante às atividades descritas, os alunos produzem Resumo e

Relatório de maneira interdisciplinar, buscando com outros professores temas e

situações a serem resumidos e relatados, para que percebam a aplicação da prática

em sala de aula.

Ao final do trabalho com a Produção Didático-Pedagógica, é aplicado um

questionário aos alunos, a fim de se coletar dados sobre as atividades

desenvolvidas.

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Gênero textual, Resumo e

Relatório

Você sabe o que é gênero textual? Não? Então preste bem atenção que

vamos descobrir juntos!

Gênero textual é uma prática de comunicação. Os gêneros

contribuem para colocar em ordem as atividades comunicativas do

nosso dia a dia.

Assim, podemos definir que todo tipo de texto pertence a um gênero, ou seja,

uma receita, uma bula de remédio, um jornal escrito, um jornal televisionado, uma

carta, um resumo, um bilhete, um e-mail, um relatório... ufa! Enfim, toda forma de

comunicação que utilizamos é um gênero textual. Então, você acha que são muitos

ou poucos?

Se você disse que os gêneros textuais são vários... acertou! Parabéns! Eles

são vários mesmo, são tantos que não existe uma lista fechada com todos os

gêneros, pois muitos novos são criados, dependendo da situação de

comunicação, enquanto outros deixam de ser usados.

Está entendendo tudo até aqui? Então vamos continuar...

Usamos gêneros textuais em toda situação de comunicação de nossa vida,

em casa, na rua, nas brincadeiras, na Internet... e na escola? Usamos gêneros

textuais na escola? Sim ou não?

Sim! E como usamos! Tanto alunos como professores. Por falar em gêneros

textuais usados na escola, você já teve que fazer um resumo para alguma matéria?

E um relatório, algum professor já lhe pediu também? E como foi para produzir estes

gêneros textuais... um pouco difícil, não é mesmo? Mas calma que vamos dar um

jeito nisso! Vamos aprender um pouco mais sobre os gêneros textuais resumo e

relatório, assim, quando algum professor pedir a você para produzir estes textos

novamente, você vai “tirar de letra”!

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Mas antes de continuarmos, vamos ver o que você já aprendeu até aqui.

Escreva neste quadro, cinco gêneros textuais – que não tenham aparecido neste

texto – que você conhece e escreva também a situação de comunicação em que

você fez uso deles:

GÊNERO TEXTUAL SITUAÇÃO DE COMUNICAÇÃO

Entendido o que é gênero textual? Muito bem. Agora vamos prosseguir.

Você sabe o que é animação? É um tipo de desenho animado, só que com a

ajuda de um computador, como o Shrek, por exemplo. E você gosta de assistir a

animações? Então vamos assistir a uma animação bem divertida sobre Resumo e

Relatório, preste bem atenção, certo?

Assista ao DVD com a professora virtual, Profª Drica, que vai

comentar sobre os gêneros textuais Resumo e Relatório.

E então, gostou do que você assistiu? Vamos refletir um pouco sobre o que a

Profª Drica explicou:

1. Você já sabia o que era gênero textual?

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

2. Comente sobre o que você assistiu sobre os gêneros

Resumo e Relatório.

__________________________________________________

__________________________________________________

__________________________________________________

3. Você já precisou fazer um relatório? Sobre o quê?

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

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4. No relatório, nós devemos usar uma linguagem mais formal. Por que você

acha que não devemos usar gírias no relatório?

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

5. É preciso ler e reler um texto para fazer um bom resumo. Por quê?

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

6. A Profª Drica explicou que para fazer um resumo é preciso utilizar palavras

próprias. O que ela quis dizer com isso?

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Muito bem! Suas reflexões foram muito interessantes. Que tal nos divertimos um

pouco? Resolva as atividades a seguir:

1. Desembaralhando as letras abaixo você formará o nome de um gênero

textual muito importante que é utilizado na escola:

E R

M U O

S

Resposta:

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2. Separe a primeira letra do nome de cada animal e descubra qual é a palavra:

Fontes: http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=1447&evento=2; http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=968&evento=2; http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=1171&evento=2; http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=568&evento=2; http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=1529&evento=2; http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=1289&evento=2; http://www.public-domain-image.com/cache/fauna-animals-public-domain-images-pictures/reptiles-and-amphibians-public-domain-images-pictures/lizards-and-geckos-pictures/mona-island-iguana-sitting-down-looking-to-the-left_w725_h580.jpg

Resposta:

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3. Eliminando com um traço as letras B, I, M, J do diagrama abaixo, você

descobrirá a palavra que define toda prática de comunicação:

B I J N B J O B I J

E J E M I T I J M I

B R I E J M B I G J

J T I B L B A X U I

Resposta:

4. Vamos completar as palavras da direita com as sílabas que estão faltando?

RE LA SA

RA RIO IN

RO LE CA

5. Descubra as palavras substituindo cada letra pela que vem antes dela no

alfabeto:

a) S F T V N P

Resposta:

GÊ NE

SU MO

RE TÓ

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b) S F M B U P S J P

Resposta:

c) H F O F S P

Resposta:

d) U F Y U V B M

Resposta:

6. Relacione o gênero à situação de comunicação:

(1) PIADA

(2) E-MAIL

(3) RESUMO

(4) BULA DE REMÉDIO

(5) EXPOSIÇÃO ORAL

(6) RELATÓRIO

(7) BILHETE

(8) PUBLICIDADE

( ) Para pedir ao diretor para sair mais cedo da escola.

( ) Para convencer a pessoa a comprar alguma coisa.

( ) Para enviar a um colega o texto que do trabalho.

( ) Para ter informações sobre um medicamento

( ) Para compreender melhor um texto lido.

( ) Para responder uma questão na sala de aula.

( ) Para contar como foi um passeio realizado.

( ) Para divertir um colega.

Muito bem! Agora que você já resolveu todas as atividades... até o próximo

encontro! Nós lhe aguardamos lá!

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Gênero textual: Resumo

Olá! Sejam todos bem-vindos! Vamos continuar nossos estudos sobre os

gêneros textuais? Hoje vamos aprender um pouco mais sobre o gênero textual

Resumo. Animados para começar? Então vamos lá!

Conforme Medeiros (2004): Resumo é um gênero textual que se

caracteriza por apresentar sinteticamente as ideias principais do

autor de um texto, ressaltando sempre uma progressão e articulação

entre estas ideias.

Que tal relembrarmos o que a Profª Drica nos

explicou sobre o Resumo? Vamos assistir novamente a

animação? Então muita atenção ao que ela diz.

Assista ao DVD com a professora virtual, Profª Drica, que vai comentar

sobre o gênero textual Resumo.

Relembrado o que é o gênero textual Resumo, não é mesmo? Mas só para

ficar mais claro, vamos ler o que algumas pessoas que estudam sobre este gênero

nos dizem a respeito dele:

Segundo Medeiros (2004): Resumo é um tipo de redação informativo-

inferencial que se ocupa de reduzir um texto a suas ideias principais (p.125).

Segundo a Norma NBR 6028:1990: Associação Brasileira de

Normas Técnicas: Resumo é a “apresentação concisa dos pontos relevantes

de um texto”.

Sinteticamente:

é uma palavra

que significa

“de maneira

reduzida”

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Segundo Fiorin e Savioli (1991): Resumo é uma condensação fiel

das ideias ou fatos contidos no texto. Resumir um texto significa reduzi-lo ao

seu esqueleto essencial sem perder de vista três elementos:

1. Cada uma das partes essenciais do texto.

2. A progressão em que elas se sucedem.

3. A correlação que o texto estabelece entre cada

uma dessas partes (p. 420).

Segundo Sayeg-Siqueira (1990): Resumir é

selecionar as partes principais de um texto. Por partes principais entende-se a

apresentação de uma situação inicial, a colocação de uma informação nova,

as justificativas, a conclusão (p.59-63). Fonte: Língua Portuguesa 2./ Eliane Santos Raupp. Ponta Grossa : UEPG/NUTEAD, 2009, p. 71/72

Compreendeu tudo sobre o Resumo? Também, com essas explicações fica

mais fácil, não é mesmo? Não se esqueça de um detalhe: você escreve o Resumo

com suas palavras, mas não pode mudar a ideia do autor, certo? Agora, para

complementar esse aprendizado, vamos jogar? Garanto que é muito fácil jogar o

Dominó do Resumo, sabe por quê? Porque ele segue regras muito conhecidas de

todos nós. Vamos lá?

Dominó do Resumo

Para jogar o Dominó do Resumo é fácil, basta acompanhar as seguintes regras:

⌹ Reúna-se em grupo de 2 a 4 jogadores.

⌹ Distribua 7 peças para cada jogador.

⌹ Se sobrarem peças – quando o número de jogadores for menor que 4 –

elas ficam separadas para serem compradas, em caso de

necessidade.

⌹ A partida começa com o jogador que tiver em mãos a peça

escrita RESUMO em duplicidade.

⌹ Esse jogador coloca a peça no centro da mesa e, em sentido

horário, o jogador seguinte tenta encaixar uma peça com palavra RESUMO. Se

não tiver nenhuma peça, pode comprar uma ou passar a vez, se não tiver peças

para serem compradas.

Duplicidade: o que é duplo, o que aparece duas vezes.

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⌹ Se conseguir encaixar uma peça na ponta do jogo, passa a vez para o próximo

jogador, que deverá encaixar mais uma peça em uma das pontas do dominó e

assim por diante.

⌹ O jogo acaba por duas situações: 1ª – um jogador já usou todas as suas peças,

ou seja, ele “bateu”. 2ª – O jogo ficou trancado, ou seja, nenhum jogador tem

uma peça que se encaixe em qualquer lado do jogo.

⌹ Vence o jogo quem “bater” primeiro, ou em caso do jogo trancado, é só somar os

valores dos dois lados da peça de dominó, e vence quem fizer o maior número

de pontos.

Os valores de cada peça do Dominó do Resumo são os seguintes:

= 6 pontos

= 5 pontos

= 4 pontos

= 3 pontos

Não fazer

tópicos

Utilizar

palavras

próprias

Sublinhar as

palavras-

chaves

Você sabia?

A palavra dominó vem do

francês domino, abreviação

da expressão latina

benedicamus domino

[bendigamos ao Senhor].

Para alguns autores, o jogo

teria sido inventado por

padres. Quando terminava

uma partida, o padre que

conseguia encaixar todas as

peças, vencendo o jogo, dizia

“Benedicamos domino!”,

locução que teria passado a

denominar o jogo.

Fonte: BUENO, Márcio. A origem curiosa das palavras. 2002, p. 96, adaptado para este material didático pela autora

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= 2 pontos

= 1 ponto

= 0 ponto

Gostou de jogar o Dominó do Resumo? Que bom! Então vamos continuar

aprendendo e brincando mais um pouco? Resolva todas as atividades abaixo:

1. Para chegarmos até o gênero textual que apresenta sinteticamente as ideias principais de um texto é só seguir o caminho onde a soma dos números for maior. Vamos tentar?

Selecionar as

ideias

principais

Ler com

atenção

3+1+2

+8+6

+3

2+9

+1+3+3

+5

8+3

+1+5+6

+4

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2. Descubra qual é o texto a seguir, substituindo os símbolos pelas letras

correspondentes:

= a

= b

= c

= d

= e

= f

= g

= h

= i

= j

= k

= l

= m

= n

= o

= p

= q

= r

= s

= t

= u

= v

= w

= x

= y

= z

= é

= ó

= á

= í

,

.

,

.

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3. Pinte o desenho de acordo com o que é preciso para fazer um bom resumo

seja VERDADEIRO:

Não separar os dados essenciais dos secundários. Selecionar as ideias principais. Considerar o que deve ser anotado de acordo com o uso que se vai fazer. Não relacionar os elementos destacados e condensá-los. Não resumir antes de ler, de sublinhar e fazer anotações na margem do texto. Desenvolver o assunto com as próprias palavras, usando frases curtas.

Não usar parágrafos para separar os elementos importantes e diferentes. Em cada parágrafo, deverá haver um só elemento importante.

Usar numeração como no esquema. Fonte: http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=1084&evento=2

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Já terminou? Muito bem.

Vamos nos divertir e jogar dominó mais uma vez?

Já se divertiu bastante? Então...

...até o próximo encontro!

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Gênero textual: Resumo

Bem-vindos! Hoje vamos resumir alguns textos para aprendermos

ainda mais sobre este gênero textual tão importante! Mãos à obra!

1. Leia o texto abaixo e, em seguida, faça um resumo dele. Para ficar mais fácil,

reúna-se com um colega e façam este exercício em duplas:

UM APÓLOGO

Machado de Assis

Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:

- Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda

enrolada, para fingir que vale alguma coisa neste mundo?

- Deixe-me, senhora.

- Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que

está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que

me der na cabeça.

- Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha.

Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o

ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.

- Mas você é orgulhosa.

- Decerto que sou.

- Mas por quê?

- É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é

que os cose, senão eu?

- Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os

cose sou eu, e muito eu?

- Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro,

dou feição aos babados...

- Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por

você, que vem atrás, obedecendo ao que eu faço e mando...

- Também os batedores vão adiante do imperador.

- Você é imperador?

- Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo

adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é

que prendo, ligo, ajunto...

Fonte:

http://www.geografia.seed.pr.gov.br/m

odules/galeria/detalhe.php?foto=284&

evento=2

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Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se

disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de

si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da

agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam

andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos

da costureira, ágeis como os galgos de Diana - para dar a isto uma cor poética. E

dizia a agulha:

- Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que

esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela,

unidinha a eles, furando abaixo e acima.

A linha não respondia nada; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo

enchido por ela, silenciosa e ativa como quem sabe o que faz, e não está para ouvir

palavras loucas. A agulha vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e

foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-

plic plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o

dia seguinte; continuou ainda nesse e no outro, até que no quarto acabou a obra, e

ficou esperando o baile.

Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a

vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E

quando compunha o vestido da bela dama, e puxava a um lado ou outro, arregaçava

daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha, para mofar da agulha,

perguntou-lhe:

- Ora agora, diga-me quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo

parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e

diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o

balaio das mucamas? Vamos, diga lá.

Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e

não menor experiência, murmurou à pobre agulha:

- Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai

gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não

abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico.

Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a

cabeça: - Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!

Fonte:http://www.biblio.com.br/defaultz.asp?link=http://www.biblio.com.br/conteudo/Machadode

Assis/umapologo.htm

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1.1 Responda a estas questões sobre o texto Um Apólogo, de Machado de Assis:

a) Sobre o que fala o texto?

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

b) Procure no dicionário e copie o significado que melhor se encaixa no texto:

Coso = _____________________________________________________

Subalterno = ________________________________________________

Obscuro = __________________________________________________

Ínfimo = ____________________________________________________

Galgos = ___________________________________________________

Diana = ____________________________________________________

Compunha = ________________________________________________

Mofar = ____________________________________________________

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c) “mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à

pobre agulha”. Explique a relação de sentido entre o tamanho da cabeça do

alfinete e sua experiência.

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

2. Leia o texto abaixo e em seguida responda às questões:

Papel

O papel foi inventado na China há mais ou menos

2100 anos. Os chineses colocavam cascas de amoreira ou

bambu na água. Depois que elas amoleciam, eram batidas

até virarem uma pasta. Com essa pasta, eles faziam folhas

lisas e finas.

Por volta do século XII, os espanhóis conheceram o

papel. Depois a ideia se espalhou por toda a Europa. No final

do século XVII, o papel veio para a América. Gutemberg foi o

primeiro a mecanizar a impressão.

JEAN, George. A escrita, memória dos homens. Ed. Objetiva. 2002. p.80 e 96. In:

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cadernos_pedagogicos/caderno_port1_vol1.pdf p.24

a) Qual foi o povo que inventou o papel? Você já sabia disso?

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

b) Pergunte para um(a) professor(a) de Ciências como é feito o papel reciclado.

Você vê alguma semelhança com a maneira que os chineses faziam papel?

Por quê?

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

c) Na frase: “Depois que elas amoleciam, eram batidas até virarem uma pasta.”,

a quem se refere a palavra ELAS?

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

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d) Por que o uso do papel se espalhou primeiro pela Europa, para depois chegar

até a América?

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

3. Faça um resumo da pesquisa que você fez sobre Gutemberg.

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Agora que já sabemos quem foi Gutemberg e da sua importância para a

impressão gráfica, vamos à Biblioteca da Escola escolher alguns livros para lermos?

Você poderá levar o livro escolhido para casa, só não se esqueça de trazer no

próximo encontro, está bem?

Até mais, pessoal! Boa leitura!

Você sabe quem foi

Gutemberg? Não? Então

vamos até o Laboratório

de Informática fazer uma

pesquisa sobre ele!

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Gênero textual: Resumo

Para finalizar nossos estudos sobre o gênero textual Resumo, hoje vamos resumir

alguns textos que poderiam ser pedidos por vários professores, de Português,

História, Ciências... vamos começar? Você vai ver que depois do que aprendeu até

aqui, tudo fica mais fácil!

Antes de iniciarmos nossas atividades, que tal relembrarmos as principais

dicas para fazer um bom resumo? Você lembra quais são elas? Vamos buscá-las lá

no dominó do resumo...

Não fazer

tópicos

Utilizar

palavras

próprias

Ler com

atenção

Sublinhar

as

palavras-

chaves

Selecionar

as ideias

principais

Seguindo estas

dicas básicas, você

conseguirá fazer

resumos sem

problemas!

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1. Leia este texto:

Lili e o telefone

Mal tocava o telefone,

Lili corria pra atender:

Só sabia falar:

– Alô! Alô! Qual é o seu nome?

E ficava naquele alô alô danado,

Sem chamar quem foi chamado.

Um dia, foi atender,

Como sempre assanhadinha,

E saiu daquele alô, alô:

– Aqui é a Lili. Aí, quem fala?

A fala falou grosso,

Do outro lado da linha:

– Quem fala é o fantasminha!

Hahahahá, é o fantasminha!

Agora, se o telefone toca,

Lili nem se toca

Ou fica meio encolhidinha.

Tem vontade de atender, mas...

E se for o fantasminha?! Fonte: JOSÉ, Elias. Caixa mágica de surpresa. São Paulo: Paulus, 1984. p.9. In:

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cadernos_pedagogicos/caderno_port1_vol2.pdf

Agora responda com atenção:

a) Quem você imaginava que iria estar do outro lado linha?

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

b) Qual é o sentido que as palavras “assanhadinha” e “encolhidinha”

expressam? É o mesmo sentido de “fantasminha”? Por quê?

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_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

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_________________________________________________________________

c) A qual gênero textual “Lili e o telefone” pertence? Como você chegou a essa

conclusão?

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______________________________________________________

______________________________________________________

______________________________________________________

______________________________________________________

d) Explique a diferença de sentido da palavra TOCA em: “se o

telefone toca, Lili nem se toca”.

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ e) Faça um resumo deste texto. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2. Leia o texto a seguir, assim como Lili, o seu personagem é muito esperto... vamos saber por quê?

Troca de segredos

(...) Vovô chega com um pacote e não o larga para nada. – Vovô, que embrulho é esse? – Isso não é um embrulho. É o meu cofre, onde guardo os meus segredos. Vovô abre o seu embrulho e vai retirando as coisas que estão lá dentro. Vai me mostrando coisas que guarda a vida toda: uma coleção de tampinhas

de cerveja, um álbum de figurinhas do Carlitos, uma coleção do Tico-Tico, dois times de futebol de botão com goleiros feitos de caixinhas de fósforo, uma porção de piões, ferrinhos de jogar finca, um carrinho movido a corda e que não cai da mesa, um papagaio feito com papel chinês, arcos e flechas de bambu, um diabolô, um bilboquê, um tabuleiro de damas e um jogo de xadrez, além de outras coisas mais.

Não vejo nenhum segredo em nada daquilo. Para mim são lembranças do seu tempo de menino.

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Fico meio sem graça. Coleções eu também tenho. É verdade que nunca soltei papagaio, nem nunca joguei futebol de botão, assim como ignoro como se joga pião e diabolô.

Depois de algum tempo eu convido o vovô para jogar videogame. Coitado, nunca vi ninguém mais sem jeito. Não consegue fazer nenhum ponto. Parece que não entende as regras do brinquedo.

Ele se cansa de me ver jogar e me convida para brincar de pião, me entrega o pião e eu fico sem saber o que fazer.

Ele pega outro pião, passa a fieira em volta dele, faz um gesto rápido com a mão e o pião está ali rodando, rodando. Já preparou outro e logo outro, e três piões juntos se movimentam. Na hora de ir embora, ele me pede emprestado o videogame e eu lhe digo:

– Pode levar, mas deixe um de seus piões comigo. Ele me entrega e eu fico horas treinando. Passam-se os dias. Fico sabendo que o vovô está ganhando disparado de

seus amigos no videogame. Ele ainda não sabe que na próxima semana vai haver um campeonato de pião na escola e eu sou o favorito, pois descobri todos os segredos do pião.

(...) Fonte: SIMÕES, Ronaldo. A troca de segredos. Belo Horizonte: Lê, 1995. In:

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cadernos_pedagogicos/caderno_port1_vol1.pdf

a) Sobre o que o texto fala?

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b) Por que o título do texto é “Troca de segredos”? Que outro título você

colocaria? Por quê?

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c) Por que o vovô compara seu embrulho com um cofre?

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d) Se no trecho: “uma coleção de tampinhas de cerveja, um álbum de figurinhas

do Carlitos, uma coleção do Tico-Tico, dois times de futebol de botão com

goleiros feitos de caixinhas de fósforo, uma porção de piões, ferrinhos de

jogar finca, um carrinho movido a corda e que não cai da mesa”,

substituíssemos as palavras tampinhas por tampas, figurinhas por figuras,

caixinhas por caixas, ferrinhos por ferro, carrinho por carro, o efeito do texto

seria o mesmo? Por quê?

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e) Reúna-se com um colega e façam o resumo do texto “Troca de segredos”.

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3. Você trouxe o livro que você escolheu na biblioteca no encontro anterior?

Gostou de lê-lo? Então, agora você vai fazer um resumo oral desse livro,

contando para seus colegas, com palavras próprias, como era a história que

você leu. Preste bem atenção na fala de seus colegas também, pois assim,

quem sabe, você queira ler o livro que ele leu! Boa troca de experiências!

4. Imagine que seu professor de História pediu para que você fizesse um

resumo do trecho a seguir. Escreva o resumo que você iria entregar para ele

nas linhas abaixo do texto. Não se esqueça de ler com atenção!

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Há cerca de 4500 anos, quando os habitantes do norte da Europa ainda viviam

em casebres da Idade da Pedra e comiam pequenos frutos, havia uma civilização

em florescimento no Egito. Os governantes da época começaram a construir

enormes tumbas para si mesmos, chamadas de pirâmides.(...)

Os funcionários públicos mais altos de Quéfren eram os imakhu (amigos do

faraó), e eram geralmente membros da família real.(...) Todos os funcionários do

governo eram escribas (homens letrados). (...)

Num degrau mais baixo da sociedade, os hemutiu – artesãos como tecelões,

escultores, sapateiros e joalheiros – cuidavam de satisfazer as necessidades dos

ricos. Abaixo deles estavam os mertu (camponeses), a maioria da população. (...)

Não havia escravos no Egito nesta época, mas os mertu (de cujo trabalho toda a

sociedade dependia) não tinham liberdade pessoal.

(...) Os egípcios desenvolveram a escrita antes de 3000 a.C. Eles usavam

símbolos desenhados chamados hieróglifos (da palavra grega para entalhes

sagrados). Eles escreviam em papiro, um papel feito de junco, e trabalhavam da

direita para a esquerda, no sentido horizontal da página.

(...) Todas as crianças egípcias iam para a escola quando tinham quatro anos de

idade. Aos 12 geralmente saíam. Os meninos começavam a aprender a profissão de

seu pai, enquanto as meninas ajudavam suas mães em casa. Os filhos dos

governantes continuavam a estudar por vários anos. Algumas garotas também

continuavam e se tornavam escribas, mas no Antigo Império as pessoas zombavam

da escrita das mulheres.(...) Fonte: CLARE, John D. Pirâmides do antigo Egito. 1994 - texto adaptado para este material didático pela autora.

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5. Leia este texto adaptado que pode ser utilizado na

disciplina de Ciências e responda às questões:

Todos nós já apanhamos folhas do chão ou buscamos a

sombra delas. E, como estão por toda parte, nada mais fácil do

que achar que não há nada de extraordinário nelas.

Mesmo quando as admiramos, porém, elas continuam com sua ocupação

principal: transformar luz em vida. Quando os raios do sol batem nas folhas verdes,

ondas no comprimento do espectro correspondente ao verde se refletem em nossos

olhos. (...)

Alimentados por raios solares, água, dióxido de carbono e nutrientes, os

cloroplastos são os responsáveis pelo funcionamento da folha. Eles se

desenvolveram há 1,6 bilhão de anos, quando uma célula, incapaz de aproveitar a

energia solar, engoliu outra célula – uma cianobactéria – que possuía tal

capacidade.(...) Sem os cloroplastos, as plantas estariam condenadas à mesma

condição de todos nós, o restante dos seres vivos, obrigados a alimentar-se daquilo

que conseguimos obter no mundo. Em vez disso, elas estendem suas palmas

esverdeadas e captam luz. Se existe magia no mundo, ela pode ser vista com mais

clareza exatamente nos descendentes daqueles minúsculos organismos em folhas

capazes de consumir a luz solar.

Se juntarmos um buquê de folhas, é difícil não notarmos sua variedade. Algumas

nem mesmo parecem folhas, tendo se tornado pétalas ou espinhos de cacto. No

entanto, mesmo as corriqueiras folhas de carvalho ou de grama diferem entre si em

termos de tamanho, espessura, formato, tonalidade, textura (...). Fonte: Revista National Geographic, outubro de 2012, p. 128 - texto adaptado para este material didático pela autora.

a) Faça um resumo deste texto.

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b) Substitua o verbo apanhar presente no primeiro parágrafo por outro que tenha

o mesmo sentido e justifique a sua escolha.

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c) Explique a ocupação principal das folhas.

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d) Releia este trecho: “Eles se desenvolveram há 1,6 bilhão de anos, quando

uma célula, incapaz de aproveitar a energia solar, engoliu outra célula – uma

cianobactéria – que possuía tal capacidade.(...)”. Qual é a capacidade que a

cianobactéria possuía? Como você chegou a esta conclusão?

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e) Como se chama o processo das folhas transformarem luz solar em alimento?

Como você soube disso?

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Tudo pronto, pessoal?

Até o próximo encontro, com novidades pra você!

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Gênero textual é uma prática de

comunicação. Os gêneros nos

ajudam a colocar em ordem as

atividades comunicativas do nosso dia a dia.

Resumo é um gênero textual que se caracteriza por

apresentar as ideias principais do autor de um texto, destacando

sempre uma articulação entre

estas ideias.

Gênero textual, Resumo e

Relatório

Olá a todos! Sejam bem-vindos a mais um encontro! Hoje vamos conversar

um pouco sobre o gênero textual Relatório, mas antes vamos relembrar sobre o que

estudamos até aqui?

E quanto ao relatório... Você já precisou fazer algum? Para qual matéria? E

como você se saiu? Bem? Mal? Ou mais ou menos? Assim como fizemos com o

resumo vamos aprender um pouco mais sobre o gênero textual Relatório. Mãos a

obra?

Segundo o míni dicionário Aurélio (2010), relatório é:

Exposição, mais ou menos minuciosa, do que se viu, ouviu ou observou.

Já o Novo Dicionário da Língua Portuguesa (2001) afirma que relatório é

Exposição escrita com minúcias.

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O dicionário Michaelis online traz três definições:

Exposição, relação, ordinariamente por escrito, sobre a sequência de um

acontecimento qualquer. 2 Descrição minuciosa e circunstanciada dos

fatos ocorridos na gerência de administração pública ou de sociedade. 3

Exposição por escrito sobre as circunstâncias em que está redigido um

documento ou projeto, acompanhado dos argumentos que militam a favor

ou contra a sua adoção.

Você observou que nos três dicionários consultados há uma palavra em comum? Isso mesmo! É a palavra minuciosa (que aparece também como minúcias) e que significa:

Segundo o Aurélio (2010), feito com toda a atenção; Segundo o Novo Dicionário da Língua Portuguesa (2001), detalhado,

pormenorizado; Segundo o Michaelis online, feito com todo o cuidado e atenção.

Assim, podemos afirmar que:

Relatório é o gênero textual que usamos para expor com cuidado e

atenção algo que tenhamos ouvido, visto ou observado. Ou seja,

relatar, contar algo.

Então vamos conhecer um pouco mais sobre este

importante gênero textual. Normalmente os professores

pedem este tipo de texto para que vocês contem (relatem)

uma aula, um passeio, um filme ou uma atividade realizada

na escola. Mas não é simplesmente contar... Existem alguns

aspectos formais que fazem do relatório um gênero textual

com características próprias. A materialidade linguística é

que dá a forma ao Relatório. Para que isso aconteça de

maneira correta, é importante que você siga algumas dicas:

Você sabia?

A origem da palavra

Relatório é RELATUS,

usado como paticípio

passado de REFFERRE,

“contar, referir”, literalmente

“levar de volta”, formado

por RE-, “de volta”, mais

FERRE, “levar, portar,

carregar”. Pois contar

alguma coisa não é

transportá-la de volta do

passado?

Fonte:

http://origemdapalavra.com.br/pal

avras/relatorio/

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fonte: http://www.escolakids.com/conhecendo-as-caracteristicas-do-relatorio.htm adaptado para este material didático pela

autora.

Vamos nos divertir um pouco? Resolva estas atividades sobre Gênero Textual, Resumo e Relatório:

1. Complete as frases e encontre as palavras no Caça-palavras:

Para fazer um _______________ é preciso anotar as ideias principais.

_______________é um texto que escrevemos para descrever como foi uma

atividade.

Para a _______________de um relatório é preciso usar a linguagem formal.

Para um bom relatório é necessário que se faça a _______________do texto.

A _______________é essencial para escrevermos um texto de qualidade.

Para a _______________de um resumo não podemos fazer tópicos.

Para compreender um _______________é preciso praticar com a sua produção.

Não se esqueça de ler sempre com _______________.

Não se esqueça de fazer a conclusão, revelando tudo o que você aprendeu, mas falando também sobre os pontos positivos e os negativos.

Nunca esqueça o título. Em seguida, escreva o primeiro parágrafo, que deverá ter todas as informações principais, como: o objetivo da atividade, o nome da professora que a solicitou, o que será utilizado durante a observação, e outras informações que você julgar importantes.

Use sempre linguagem clara, mas sempre de acordo com as regras da norma padrão. Não use gírias, abreviações nem palavras escritas de forma incorreta.

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A K M M N H O P P I T H

T E X T E R L R R R E X

V C X M E P O O O K X S

R R U N O I L D D H T R

E S E R I T A U Z O U E

L G S L N I R Ç C T A E

A H C E Y Ç R Ã V F L S

T B R I X M H O B S Ã C

O Ç I T O Y G Q J M D R

R Ã T U O O M U S E R I

I P A R Q Z K W I H F T

O O F A T E N Ç Ã O A A

2. Numere a segunda coluna de acordo com a primeira:

(1) Resumo

(2) Relatório

( ) Não fazer tópicos

( ) Não usar gírias

( ) Sublinhar as palavras-chave

( ) Selecionar as ideias principais

( ) Evitar repetições

( ) Escrever a sua opinião pessoal

Antes de continuarmos, que tal uma revisão? Vamos assistir mais uma vez ao

DVD da Profª Drica, só que agora prestando bem atenção no que ela explica sobre o

relatório. Se você quiser pode fazer anotações.

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☺ pré-textuais (capa)

☺ textuais (introdução;

desenvolvimento; conclusão)

☺ pós-textuais (opinião pessoal).

Assista ao DVD com a professora virtual, Profª Drica, que vai

comentar sobre o gênero textual Relatório.

Tudo relembrado? Sente-se seguro para continuarmos? Então vamos lá!

Agora vamos aprender como é composto um relatório. Este é um aspecto formal

muito importante, pois é próprio deste gênero textual. A estrutura básica de um

relatório deve ter elementos:

Vamos ver como se compõem cada um destes elementos? Preste bem atenção e anote o que achar importante.

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Capa

Você precisa ter um cuidado especial com a capa do relatório, que deve ser

feita em um papel consistente ou simples, mas sem ilustração ou qualquer tipo de

enfeite, como adesivos. Ela pode ser digitada ou manuscrita, de acordo com as

orientações do professor e você deve escrever:

fonte: http://www.escolakids.com/conhecendo-as-caracteristicas-do-relatorio.htm adaptado para este material didático pela

autora.

Cabeçalho:

Composto pelo nome da escola, nome do diretor, do vice-

diretor e do professor. Centralizado à margem superior, com

letras maiúsculas, tamanho 12 (quando digitada), espaço entre

as linhas simples; quando manuscrito, manter letra legível.

Título do trabalho:

Escrito no meio da folha, centralizado, tamanho 16 (quando

digitado); quando manuscrito utilizar letra legível.

Nome do aluno e série:

Deve ser escrito logo abaixo do título, a 5 cm, centralizado,

letras maiúsculas, tamanho12 (quando digitado); quando

manuscrito, manter a distância de 5 cm.

Local, mês e ano:

Escrito centralizado, a 3 cm da borda inferior e as primeiras

letras maiúsculas, tamanho 12 (quando digitado), mantendo-se

a distância de 3 cm quando manuscrito.

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Folhas internas Nas folhas seguintes à capa é que você vai desenvolver o relatório

propriamente dito. Você deverá distribuir da seguinte maneira:

Nome da Atividade (que pode ser experimento, filme, projeto, aula ou

qualquer outro evento) escrito em formato de título, centralizado, a 3 cm da borda

superior.

Exemplo:

Aula de Educação Física

fonte: http://www.escolakids.com/conhecendo-as-caracteristicas-do-relatorio.htm adaptado para este material didático pela

autora.

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Iniciando 2 cm abaixo do título, você deve colocar o Objetivo da Atividade, o

que é muito simples de fazer, basta escrever para que foi feita a atividade.

Exemplo:

Aula de Educação Física

Relatório realizado para substituir a aula prática.

Após essas informações importantíssimas, você deve iniciar o seu relatório,

logo em seguida, começando pela Introdução, depois escreve o Desenvolvimento e,

logo após, a Conclusão. Você quer saber um pouco mais sobre estas partes do

Relatório? Então leia a tabela a seguir:

Introdução É a parte que inicia o relatório, dizendo qual é o assunto que vai ser abordado. Logo em seguida você situa este assunto em um local e em um tempo, sem se esquecer de mostrar sua importância.

Desenvolvimento É o corpo do trabalho onde você deve detalhar o relatório, contando o fato, a história..., tendo o cuidado de resumir e ao mesmo tempo não deixar de relatar os detalhes importantes.

Conclusão É onde você deve apresentar a resposta ao assunto

anunciado na introdução. Nunca comece com a frase

“Concluímos que...”. A conclusão não é uma ideia nova

é o resumo dos acontecimentos do trabalho. fonte: http://www.escolakids.com/conhecendo-as-caracteristicas-do-relatorio.htm adaptado para este material didático pela

autora.

Tudo entendido até aqui? Então por hoje

terminamos...

Até a próxima, pessoal!

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Gênero textual: Relatório

Opinião pessoal

Você vai escrever um pequeno texto no qual vai dar a sua opinião sobre a

atividade realizada no relatório. É muito simples, sabia? Basta você responder no

texto as seguintes questões:

fonte: http://www.escolakids.com/conhecendo-as-caracteristicas-do-relatorio.htm adaptado para este material didático pela autora

Colocando em seu texto as respostas para estas perguntas,

você estará complementando o seu relatório e dando a sua opinião

sobre a atividade. É muito importante que você não se esqueça

deste item em seu relatório, pois é através da sua opinião que o

professor poderá avaliar se a atividade valeu a pena, ou não!

Gostou de fazer

esta atividade? Por quê? O que você

avaliou como

importante?

Qual foi o

objetivo desta

atividade?

Em que lhe

ajudará para sua

vida?

Quais foram os

pontos positivos

e negativos?

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Referências Você nunca deve apresentar um trabalho para o

professor de qualquer matéria sem escrever as

REFERÊNCIAS. Elas servem para você mostrar ao

professor que, além dos textos dados por ele para leitura,

você ainda foi atrás de outros (livro, revista, DVD, home-

page, CD-ROM, etc.), que pudessem ajudar a melhorar o

seu trabalho.

“Mas, e como fazer uma referência?”. É isso que

você está se perguntando? Não se preocupe vamos

aprender já, já!

Para fazer a referência de uma obra (livro, revista, DVD, home-page, CD-

ROM, etc.) você deve agrupar dados tais como autor, título da obra, editora que

publicou a obra, local e ano desta publicação, que sirvam para identificar de uma

só maneira esta obra, pois outras pessoas, inclusive o professor, tem que saber de

onde você tirou as informações que complementaram seu texto e, se precisarem,

saber onde encontrá-las também. Ah! E uma informação que não pode ficar de fora:

a listagem de obras deverá ser feita em ordem alfabética! fonte: http://www.escolakids.com/conhecendo-as-caracteristicas-do-relatorio.htm adaptado para este material didático pela autora

Entendeu tudo sobre o relatório? Com todos estes elementos presentes, seu

ele está pronto! Fácil, não é mesmo? Então agora você já sabe o que é preciso para

fazer um bom relatório!

Vamos continuar aprendendo, só que brincando? Agora você vai jogar com

seus colegas um jogo muito conhecido, o jogo da memória! Vamos às regras?

Jogo da memória do Relatório Para jogar o Jogo da Memória do Relatório é muito fácil, é só seguir as regras

abaixo:

Ⓜ Reúna-se em grupo de 2 a 4 jogadores.

Ⓜ Distribua as peças do jogo com as características do relatório para cima.

Ⓜ Marque um tempo de no máximo 3 minutos, para que todos os jogadores

memorizem onde estão as peças iguais.

Ⓜ Vire as peças com a palavra RELATÓRIO para cima.

Você sabia?

Ordem alfabética nada

mais é do que

organizar as palavras

de acordo com a sua

letra inicial. Pode ser

de maneira crescente

(A-Z) ou decrescente

(Z-A).

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Ⓜ Lance um dado, o jogador que tirar o número maior começa virando uma

carta e tentará encontrar o par dela. Se encontrar virará mais uma, e assim até errar

o par.

Ⓜ Se não conseguir encontrar o par, passa a vez para o próximo jogador, que

deverá procurar formar um par e assim por diante.

Ⓜ O jogo acaba quando todas as peças da mesa forem recolhidas e colocadas

em pares.

Ⓜ Para saber quem venceu o jogo é só somar os valores de cada peça do jogo.

Quem fizer o maior número de pontos, vence!

Os valores de cada peça do Jogo da Memória do Relatório são os seguintes:

Relatório =

1 ponto

Use linguagem

formal =

1 ponto

Faça título =

1 ponto

Relate uma

observação =

1 ponto

Faça capa =

2 pontos

Faça introdução =

2 pontos

Faça

desenvolvimento

= 2 pontos

Faça conclusão =

2 pontos

Escreva a sua

opinião = 2 pontos

Faça referências

= 2 pontos

Use linguagem

clara = 2 pontos

Não use gírias =

2 pontos

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Não use

abreviações =

2 pontos

Faça letra legível

= 2 pontos

Não ilustre a capa

= 2 pontos

Responda: O que

fez? = 3 pontos

Responda: Quem

fez? = 3 pontos

Responda:

Quando fez? =

3 pontos

Responda: Como

fez? = 3 pontos

Responda: Onde

fez? = 3 pontos

Responda: Por

que fez? =

3 pontos

É forma de

avaliação =

3 pontos

Use um só tempo

verbal = 3 pontos

Use a terceira

pessoa = 3 pontos

Siga as normas

de formatação =

4 pontos

Use poucas

páginas = 4

pontos

Use frases

simples e curtas =

4 pontos

Evite repetições =

4 pontos

Reescreva seu

texto = 5 pontos

Releia seu texto =

5 pontos

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E então, você e seus colegas gostaram de jogar o Jogo da Memória do

Relatório? Mas isso é muito bom! Como é legal aprender brincando, não acha? Bem

temos que continuar mais um pouco... Resolva com atenção as atividades abaixo:

1. Ligue somente o que é próprio do relatório:

ENFEITAR BEM A CAPA

FAZER INTRODUÇÃO

NÃO USAR GÍRIAS

USAR FRASES LONGAS

NÃO ILUSTRAR A CAPA

FAZER REFERÊNCIAS

RELER O TEXTO

NÃO FAZER CONCLUSÃO

REESCREVER O TEXTO

USAR UM SÓ TEMPO VERBAL

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2. Preencha o quadro abaixo como se fosse uma capa de um relatório para a

aula de Língua Portuguesa, sobre uma aula no laboratório de informática.

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3. Leia o texto e explique por que ele pode ser considerado um relatório.

(...) A excursão aconteceu no dia 05 de outubro com saída em dois ônibus

requisitados pela diretora (...) e fretados pela prefeitura Municipal (...), com saída da

escola às 7h 30 min. Todos foram orientados pela diretora sobre a conduta que

deveriam ter durante a viagem, no local do passeio e quanto à alimentação.

A viagem foi tranquila. Os motoristas fizeram uma parada de 15 minutos (...) e

depois seguiram direto para o zoológico, chegando lá às 11h50 minutos.

(...) Apesar de cansativo, pois o passeio exige caminhadas, os alunos

visualizaram animais, antes só conhecidos através de livros, filmes e internet, e

ficaram sabendo sobre eles (...).

Os alunos ficaram encantados com vários animais, como os macacos (...) as

aves coloridas, os felinos, as cobras de várias espécies e muitos outros.

O que observaram, também, é que muitos bichos estão sozinhos sem nenhum

animal da sua espécie, pois são espécies em extinção.

Nossa turma permaneceu no parque até às 16 h, seguindo para os ônibus que

iniciaram a viagem de volta, (...) e chegando na escola às 20h 45m, onde a diretora,

pais, mães e irmãos nos esperavam.

O objetivo do nosso trabalho foi alcançado, pois os alunos perceberam o quanto

a natureza é bela e que devemos preservá-la e acabar com os problemas

ambientais que afetam os ecossistemas brasileiros (...).

Fonte:http://escolaramaoportao.blogspot.com.br/2010/10/relatorio-do-passeio-ao-zoologico.html - fragmento

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

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4. Preencha as frases a seguir com as respostas corretas e resolva a

cruzadinha:

a) Para ter certeza de que o relatório está certo é preciso_______________ o

texto várias vezes.

b) As _____________________ mostram que você fez mais leituras, além das

indicadas pelo professor.

c) Nunca se esqueça de fazer uma _________________legível para que todos

entendam o que você escreveu.

d) Você não deve enfeitar a ______________________.

e) É preciso seguir as normas de ______________________.

f) A _____________________ é o resumo dos acontecimentos do trabalho.

g) É preciso _____________ o relatório para ver se não tem erros na escrita.

h) A __________________ á a parte que inicia o relatório.

i) Não se esqueça de dar a sua ________________________ pessoal. R___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___

___ E ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___

L ___ ___ ___ ___

___ A ___ ___

___ ___ ___ ___ ___T ___ ___ ___ ___

___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ O

R ___ ___ ___ ___

I ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ __ ___

O ___ ___ ___ ___ ___ ___

Gostou das atividades? Muito fáceis, não é? Mas por

enquanto é só... até a próxima!

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Gênero textual: Relatório

Hoje você vai fazer uma aula-passeio à Biblioteca Pública Municipal Bruno

Enei. Você já a conhece? Sabe como ela funciona? Não? Então se prepare para

saber tudo sobre ela!

Não se esqueça de levar um caderno para anotar tudo que você achar

interessante, pois você vai fazer um relatório sobre isso, certo?

Lá você vai ficar sabendo como a Biblioteca funciona, onde ela está

localizada, quais os livros que fazem parte do acervo...

Ficou animado? Ótimo! Então vamos ao passeio!

Como foi o passeio? Gostou? Anotou tudo que você precisava? Então...

Bom descanso e até o próximo encontro!

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Gênero textual: Relatório

Olá, meus queridos alunos! Hoje vamos fazer o relatório sobre o nosso

passeio à biblioteca. Tudo preparado? Anotações em mãos? Então mãos à obra!

Você deve pensar em tudo que aprendeu sobre o relatório e colocar agora em

prática! Se for necessário, volte algumas páginas e releia as orientações!

Vamos conferir se você tem tudo que precisa?

Lápis;

Borracha;

Caderno com anotações;

Folhas para escrever;

Folha para a capa;

Régua;

Caneta.

Tudo conferido, agora fique tranquilo, que o que você precisava saber para fazer

um bom relatório, você já aprendeu! Bom trabalho!

Terminou? Então troque o seu relatório com o de um colega e leia o dele

enquanto ele lê o seu. Troque também algumas opiniões com ele, veja se está tudo

de acordo com o que foi repassado nesses dias.

Agora que você já leu pelo menos um relatório de outro colega, que tal jogar mais

um pouco?

Organize-se e bom divertimento com o Jogo da Memória do Relatório.

Para finalizarmos as nossas atividades em relação aos gêneros textuais Resumo e

Relatório, responda o questionário abaixo, pode ser sincero!

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Questionário 1) Você compreendeu o que é o gênero textual Resumo?

( ) sim

( ) não

2) Você compreendeu o que é o gênero textual Relatório?

( ) sim

( ) não

3) Os jogos Dominó do Resumo e Jogo da Memória do Relatório ajudaram você

a compreender os dois gêneros textuais estudados?

( ) sim

( ) não

4) Você gostou da animação que você assistiu?

( ) sim

( ) não

5) Você gostou dos jogos?

( ) sim

( ) não

6) Assinale seu gênero:

( ) masculino

( ) feminino

7) Quantas vezes você já cursou o 6º ano?

( ) 1 vez

( ) 2 vezes

( ) 3 vezes

( ) 4 vezes ou mais

8) Marque com um X a sua faixa etária

( ) 9 a 10 anos

( ) 11 a 12 anos

( ) 13 a 14 anos

( ) mais de 15 anos

Obrigada pela sua participação em todos os

nossos encontros! Fica aqui o abraço da Profª Drica!

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OR

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ES

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TO

DO

GIC

AS

Orientações Metodológicas

Colega professor, neste espaço você poderá visualizar

melhor a possibilidade de uso deste material e ter acesso às

possíveis respostas que se espera que os alunos produzam.

Para iniciar, você poderá fazer uma leitura a respeito de

gêneros textuais, que pode ser dos seguintes livros:

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: definição e

funcionalidade. In: DIONÍSIO, Angela Paiva; RACHEL MACHADO,

Anna; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino.

São Paulo: Parábola Editorial, 2010. (Estratégias de ensino 18).

cap. 1, p.19-38.

KLEIMAN, Angela. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas,

SP: Ponter, 1996, 2ª ed.

Após estas leituras, você ainda pode ter o acesso a este

material sobre Resumo, que é muito interessante:

RAUPP, Eliane Santos. Língua Portuguesa 2./ Eliane Santos

Raupp. Ponta Grossa : UEPG/NUTEAD, 2009.

É muito importante que você faça uma revisão dos assuntos

a serem tratados com os alunos, a fim de sanar possíveis dúvidas.

Gênero textual, Resumo e Relatório

No quadro abaixo, sugerem-se as seguintes respostas:

GÊNERO TEXTUAL SITUAÇÃO DE COMUNICAÇÃO

RECIBO PAGANDO CONTAS

RECADO FAZENDO COMPRAS NO SUPERMERCADO

ORAL ATENDENDO AO TELEFONE

RECEITA FAZENDO UM BOLO

PUBLICITÁRIO LENDO UM ENCARTE

O DVD com a explicação da professora virtual deve ser montado com antecedência. Se você,

professor, não sabe como fazer uma animação, peça ajuda a um filho, sobrinho, amigo, ou até

mesmo a um aluno, pois há muitas pessoas que sabem desenhar e fazer animações e que

podem lhe ajudar. Em último caso, encomende em uma gráfica ou com alguém ligado à área de

informática. Você pode acessar o seguinte endereço para assistir a animação produzida para

esta produção didático-pedagógica:

http://www.youtube.com/watch?v=wSInqp7pbGE&feature=youtu.be

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TO

DO

GIC

AS

Dominó do Resumo

Para fazer o Dominó do Resumo você vai precisar de:

8 ilustrações (podem ser suas, ou então peça a alguém para desenhá-las);

28 peças retangulares no tamanho de uma peça de dominó convencional;

Escrever nas peças as características do gênero textual Resumo, conforme a sugestão a

seguir:

DESENHO

DESENHO

DESENHO

DESENHO

DESENHO

DESENHO

DESENHO

DESENHO

LER COM

ATENÇÃO

SELECIONAR

AS IDEIAS

PRINCIPAIS

SUBLINHAR

AS

PALAVRAS-

CHAVES

UTILIZAR

PALAVRAS

PRÓPRIAS

NÃO

FAZER

TÓPICOS

RESUMO

LER COM

ATENÇÃO

LER COM

ATENÇÃO

LER COM

ATENÇÃO

LER COM

ATENÇÃO

LER COM

ATENÇÃO

LER COM

ATENÇÃO

LER COM

ATENÇÃO

SELECIONAR

AS IDEIAS

PRINCIPAIS

SUBLINHAR

AS

PALAVRAS-

CHAVES

UTILIZAR

PALAVRAS

PRÓPRIAS

NÃO

FAZER

TÓPICOS

RESUMO

SELECIONAR

AS IDEIAS

PRINCIPAIS

SELECIONAR

AS IDEIAS

PRINCIPAIS

SELECIONAR

AS IDEIAS

PRINCIPAIS

SELECIONAR

AS IDEIAS

PRINCIPAIS

SELECIONAR

AS IDEIAS

PRINCIPAIS

SELECIONAR

AS IDEIAS

PRINCIPAIS

SUBLINHAR

AS

PALAVRAS-

CHAVES

UTILIZAR

PALAVRAS

PRÓRPIAS

NÃO FAZER

TÓPICOS

RESUMO

SUBLINHAR

AS

PALAVRAS-

CHAVES

SUBLINHAR

AS

PALAVRAS-

CHAVES

SUBLINHAR

AS

PALAVRAS-

CHAVES

SUBLINHAR

AS

PALAVRAS-

CHAVES

SUBLINHAR

AS

PALAVRAS-

CHAVES

UTILIZAR

PALAVRAS

PRÓPRIAS

NÃO FAZER

TÓPICOS

RESUMO

UTILIZAR

PALAVRAS

PRÓPRIAS

UTILIZAR

PALAVRAS

PRÓPRIAS

UTILIZAR

PALAVRAS

PRÓPRIAS

UTILIZAR

PALAVRAS

PRÓPRIAS

NÃO

FAZER

TÓPICOS

RESUMO

NÃO

FAZER

TÓPICOS

NÃO

FAZER

TÓPICOS

NÃO

FAZER

TÓPICOS

RESUMO

RESUMO

RESUMO

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OR

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TA

ÇÕ

ES

ME

TO

DO

GIC

AS

Da autora

Da autora

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OR

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TA

ÇÕ

ES

ME

TO

DO

GIC

AS

Em seguida, professor, explique aos alunos as regras do dominó do resumo, que estão listadas a seguir:

⌹ Reúna-se em grupo de 2 a 4 jogadores.

⌹ Distribua 7 peças para cada jogador.

⌹ Se sobrarem peças – quando o número de jogadores for menor que 4 –

elas ficam separadas para serem compradas, em caso de necessidade.

⌹ Começa a partida o jogador que tiver em mãos a peça escrita RESUMO em duplicidade.

⌹ Este jogador coloca a peça no centro da mesa, e em sentido horário e jogador seguinte

tenta encaixar uma peça com palavra RESUMO. Se não tiver nenhuma peça, pode comprar

uma ou passar a vez, se não tiver peças para serem compradas.

⌹ Se conseguir encaixar uma peça na ponta do jogo, passa a vez para o próximo jogador, que

deverá encaixar mais uma peça em uma das pontas do dominó e assim por diante.

⌹ O jogo acaba por duas situações: 1ª – um jogador já usou todas as suas peças, ou seja, ele

“bateu”. 2ª – O jogo ficou trancado, ou seja, nenhum jogador tem uma peça que se encaixe

em qualquer lado do jogo.

⌹ Vence o jogo quem “bater” primeiro, ou em caso do jogo trancado, é só somar os valores

dos dois lados da peça de dominó, e vence quem fizer o maior número de pontos.

Nas orientações para os alunos, já está presente o número de pontos que cada uma das peças vale, basta ressaltar esta observação com eles.

Você pode fazer o dominó em madeira, papelão, papel, cartolina ou qualquer outro material que desejar. Pode construí-lo você mesmo, ou mandar confeccionar.

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GIC

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Jogo da Memória do Relatório

Para fazer o Jogo da Memória do Relatório você vai precisar de:

1 ilustração (pode ser sua, ou então peça a alguém para desenhá-la);

60 peças quadradas no tamanho de sua preferência;

Escrever nas peças, sempre formando pares, as características do gênero

textual Relatório, conforme a sugestão a seguir:

RELATÓRIO USE LINGUAGEM FORMAL

FAÇA TÍTULO RELATE UMA OBSERVAÇÃO

FAÇA CAPA

RELATÓRIO USE LINGUAGEM FORMAL

FAÇA TÍTULO RELATE UMA OBSERVAÇÃO

FAÇA CAPA

FAÇA INTRODUÇÃO

FAÇA DESENVOLVIMENTO

FAÇA CONCLUSÃO

ESCREVA A SUA OPINIÃO

FAÇA REFERÊNCIAS

FAÇA INTRODUÇÃO

FAÇA DESENVOLVIMENTO

FAÇA CONCLUSÃO

ESCREVA A SUA OPINIÃO

FAÇA REFERÊNCIAS

USE LINGUAGEM CLARA

NÃO USE GÍRIAS

NÃO USE ABREVIAÇÕES

FAÇA LETRA LEGÍVEL

NÃO ILUSTRE A CAPA

USE LINGUAGEM CLARA

NÃO USE GÍRIAS

NÃO USE ABREVIAÇÕES

FAÇA LETRA LEGÍVEL

NÃO ILUSTRE A CAPA

RESPONDA: O QUE FEZ?

RESPONDA: QUEM FEZ?

RESPONDA: QUANDO FEZ

RESPONDA: COMO FEZ?

RESPONDA: ONDE FEZ?

RESPONDA: O QUE FEZ?

RESPONDA: QUEM FEZ?

RESPONDA: QUANDO FEZ

RESPONDA: COMO FEZ?

RESPONDA: ONDE FEZ?

RESPONDA: POR QUE FEZ?

É FORMA DE AVALIAÇÃO

USE UM SÓ TEMPO VERBAL

USE A TERCEIRA PESSOA

SIGA AS NORMAS DE FORMATAÇÃO

RESPONDA: POR QUE FEZ?

É FORMA DE AVALIAÇÃO

USE UM SÓ TEMPO VERBAL

USE A TERCEIRA PESSOA

SIGA AS NORMAS DE FORMATAÇÃO

USE POUCAS PÁGINAS

USE FRASES SIMPLES E CURTAS

EVITE REPETIÇÕES

REESCREVA SEU TEXTO

RELEIA SEU TEXTO

USE POUCAS PÁGINAS

USE FRASES SIMPLES E CURTAS

EVITE REPETIÇÕES

REESCREVA SEU TEXTO

RELEIA SEU TEXTO

Nas orientações para os alunos, já está presente o número de pontos que cada uma das peças vale, basta ressaltar esta observação com eles.

Você pode fazer o jogo da memória em madeira, papelão, papel, cartolina ou qualquer outro material que desejar. Pode construí-lo você mesmo, ou mandar confeccionar.

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Da autora

Da autora

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Atividades a respeito do DVD assistido

1. Resposta pessoal. 2. Resposta pessoal. 3. Resposta pessoal. 4. Porque o relatório é um tipo de avaliação, portanto um documento. 5. Para que possamos perceber erros de grafia, informações desnecessárias, repetições

excessivas. 6. Que fazer resumo não é simplesmente copiar trechos menores de um texto, mas sim

reescrever este texto da maneira que entendemos.

Resolvendo as atividades sobre gênero textual, Resumo e Relatório

1. Resumo.

2. Relatório.

3. Gênero textual.

4. Gê-ne-ro; Re-su-mo; re-la-tó-rio.

5. A - Resumo; B - Relatório; C - Gênero; D - Textual

6. 7; 8; 2; 4; 3; 5; 6; 1

Atividades a respeito do gênero textual Resumo

1. 8+3+1+5+6+4 = 27.

2. Resumo é a apresentação breve e seletiva do texto, colocando em destaque os elementos

de maior interesse e importância. Tem a finalidade de espalhar as informações e permitir, a

quem o lê decidir sobre a conveniência de consultar o texto completo. Seu tamanho não

deve ir além de duzentas palavras. Resumir é o ato de ler, analisar e escrever em poucas

linhas o que de fato é essencial e mais importante para o leitor.

3.

Professor, explique aos alunos as regras do Jogo da Memória do Relatório.

Ⓜ Reúna-se em grupo de 2 a 4 jogadores.

Ⓜ Distribua as peças do jogo com as características do relatório para cima.

Ⓜ Marque um tempo de no máximo 3 minutos, para que todos os jogadores

memorizem os estão as peças iguais.

Ⓜ Vire as peças com a palavra RELATÓRIO para cima.

Ⓜ Lance um dado, o jogador que tirar o número maior começa virando uma

carta e tenta encontrar o seu par. Se encontrar vira mais uma, e assim até errar o

par.

Ⓜ Se não conseguir encontrar o par, passa a vez para o próximo jogador, que

deverá procurar formar um par e assim por diante.

Ⓜ O jogo acaba quando todas as peças da mesa forem recolhidas e

colocadas em pares.

Ⓜ Para saber quem venceu o jogo é só somar os valores de cada peça do

jogo. Quem fizer o maior número de pontos, vence!

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Atividades a respeito do gênero textual Resumo

1. É uma história de vaidade e ciúmes, que levam a agulha e a linha a uma discussão onde

tentam demonstrar sua superioridade em relação à outra, ao fazer um vestido de baile para

uma nobre dama que vai passear. Fazem parte da história, ainda, uma costureira e um

alfinete. A agulha provoca a linha dizendo que ela está cheia de si, sem razão, já a linha

pede que a deixe em paz, mas a agulha responde que fala quando quiser e o que bem

quiser. A linha fala para a agulha que ela não tem cabeça, mas a agulha insiste dizendo que

é mais importante porque vai à frente abrindo o caminha. Por sua vez a linha responde que

os batedores do Imperador também vão à frente e nem por isso são importantes. A agulha

fica se exibindo, dizendo que está entre os dedos da costureira; a linha fala que quando a

costureira terminar o serviço, a agulha voltará para a caixa de costura enquanto ela, a linha

é que vai ao baile, no vestido da dama. O alfinete chama a atenção da agulha e diz que por

isso ele não abre caminho para ninguém, prefere ficar parado onde o colocarem. Um

apólogo termina com uma moral: "Contei esta história a um professor de melancolia, que

então me disse, abanando a cabeça: Também eu tenho servido de agulha a muita linha

ordinária!"

1.1)

a. Sobre os ciúmes que a agulha sente da linha e sobre abrir caminhos para os

outros passarem e ficarmos para trás.

b. Coso = Ligo, uno com pontos de agulha.

Subalterno = Que está sujeito ou sob as ordens de outro

Ínfimo = Inferior

Galgos = Cães pernaltas, e muito velozes, geralmente empregados na caça

Diana = deusa da lua e da caça

Compunha = Arranjava, alinhava, preparava

Mofar = Fazer mofa; escarnecer, motejar, zombar

c. A experiência do alfinete era tão grande quanta a sua cabeça, ou seja, tinha

muito conhecimento da vida.

2. A) O povo chinês. Resposta pessoal

B) Espera-se que o aluno conclua que sim, pois para fazer o papel reciclável também se

forma uma pasta a partir dos papeis usado.

C) As cascas de amoreira ou bambu.

D) Porque os espanhóis são europeus, conheceram o papel primeiro e o levaram para a

Europa, mais tarde, com a colonização da América, é que se teve notícia do papel por aqui.

3. Resposta pessoal.

Atividades: Lili e o telefone:

A. Resposta pessoal.

B. Assanhadinha – ideia de estar com vontade de fazer algo, feliz por fazer algo; encolhidinha

– ideia de estar com medo; Não é o mesmo sentido de fantasminha, porque fantasminha

indica um fantasma pequeno.

C. Poesia. Pelas rimas e pela disposição do texto na folha.

D. No primeiro caso, se refere ao som que o telefone faz quando recebe uma ligação, já no

segundo caso indica que Lili não quer nem saber de atender ao telefone.

E. Resposta pessoal.

Atividades: Troca de segredos

A. Sobre os segredos de um avô e seu neto, que trocam informações sobre brincadeiras

antigas e atuais.

B. Porque os dois personagens não querem que ninguém mais saiba que andaram treinando.

Resposta pessoal.

C. Porque para ele o que está lá dentro se compara a um tesouro.

D. Não. Porque perderia o efeito de afetividade.

E. Resposta pessoal.

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Atividade: Resumo do livro lido

3. Resposta pessoal.

Atividade: Texto de História

4. Resposta pessoal.

Atividades: Texto de Ciências

A. Resposta pessoal.

B. Pode ser substituído pelo verbo pegar.

C. Elas têm a capacidade de sobreviver através da fotossíntese, que ocorre pela luz do sol.

D. De aproveitar a energia solar. Pelo uso da palavra “tal” e também porque a outra célula era

Incapaz de aproveitar a energia do sol.

E. Fotossíntese. Resposta pessoal.

Atividades a respeito dos gêneros textuais resumo e relatório:

1. Caça-palavras:

Para fazer um Resumo é preciso anotar as ideias principais.

Relatório é um texto que escrevemos para descrever como foi uma atividade.

Para a Escrita de um relatório é preciso usar a linguagem formal.

Para um bom relatório é necessário que se faça a Reescrita do texto.

A Leitura é essencial para escrevermos um texto de qualidade.

Para a Produção de um resumo não podemos fazer tópicos.

Para compreender um Gênero Textual é preciso praticar com a sua produção.

Não se esqueça de ler sempre com Atenção.

2. Numere:

(1) Resumo (2) Relatório

( 1 ) Não fazer tópicos ( 2 ) Não usar gírias ( 1 ) Sublinhar as palavras-chaves ( 1 ) Selecionar as ideias principais ( 2 ) Evitar repetições ( 2 ) Escrever a sua opinião pessoal

A K M M N H O P P I T H

T E X T E R L R R R E X

V C X M E P O O O K X S

R R U N O I L D D H T R

E S E R I T A U Z O U E

L G S L N I R Ç C T A E

A H C E Y Ç R Ã V F L S

T B R I X M H O B S Ã C

O Ç I T O Y G Q J M D R

R Ã T U O O M U S E R I

I P A R Q Z K W I H F T

O O F A T E N Ç Ã O A A

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Atividades: gênero textual relatório:

1. Ligue:

ENFEITAR BEM A CAPA

FAZER INTRODUÇÃO

NÃO USAR GÍRIAS

USAR FRASES LONGAS

NÃO ILUSTRAR A CAPA

FAZER REFERÊNCIAS

RELER O TEXTO

NÃO FAZER CONCLUSÃO

REESCREVER O TEXTO

USAR UM SÓ TEMPO VERBAL

2. Resposta pessoal.

3. Ele é um relatório porque contém indica quem fez, o que fez, quando fez, por que fez, qual foi o

objetivo, e descreve uma atividade.

4. Cruzadinha

Para ter certeza de que o relatório está certo é preciso reescrever o texto várias vezes. As referências indicam que você fez mais leituras, além das indicadas pelo professor. Nunca se esqueça de fazer letra legível para que todos entendam o que você escreveu. Você não deve enfeitar a capa. É preciso seguir as normas de formatação. A conclusão é o resumo dos acontecimentos do trabalho. É preciso reler o relatório para ver se não tem erros na escrita. A introdução é a parte que inicia o relatório. Não se esqueça de dar a sua opinião pessoal. .

Reescrever rEferências

Letra cApa formaTação

conclusãO Reler Introdução Opinião

Atividades: passeio à Biblioteca:

1. Resposta pessoal.

Atividades: Produção de Relatório:

1. Resposta pessoal.

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REFERÊNCIAS ASSIS, Machado de. Um apólogo. , 2012. Disponível em: <http://www.biblio.com.br/ defaultz.asp?link=http://www.biblio.com.br/conteudo/MachadodeAssis/umapologo.htm>. Acesso em: 01 nov. 2012. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Básica. Programa Gestão da Aprendizagem Escolar. Brasília, 2008. BUENO, Márcio. A origem curiosa das palavras. 3. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003, p. 96 CAGLIARI, Luiz. Carlos. Alfabetização & linguística. 10. ed. São Paulo: Scipione, 2004. CAGLIARI, Luiz. Carlos. Alfabetização e ortografia. Educar em Revista, Curitiba, Paraná, v.20, n.1, 2002. CLARE, John D. Pirâmides do antigo Egito. 1. ed. São Paulo: Manole Ltda., 1994. DICIONÁRIO online de língua portuguesa, 2012. Disponível em: <http://webdicionario.com/tirinha>. Acesso em: 02 set. 2012.

DOMÍNIO PÚBLICO. Iguana. , 2012. Disponível em: <http://www.public-domain-image.com/cache/fauna-animals-public-domain-images-pictures/reptiles-and-amphibians-public-domain-images-pictures/lizards-and-geckos-pictures/mona-island-iguana-sitting-down-looking-to-the-left_w725_h580.jpg>. Acesso em: 25 set. 2012. DUARTE, Vânia. Conhecendo as características do relatório. , 2011. Disponível em: <http://www.escolakids.com/conhecendo-as-caracteristicas-do-relatorio.htm >. Acesso em: 01 nov. 2012. ELIAS, José. Caixa mágica de surpresa. São Paulo: Paulus, 1984. Disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/ cadernos_pedagogicos/caderno_port1_vol2.pdf>. Acesso em: 30 out. 2012.

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FARIA, Adriana Paula da Silva Jogo da memória do relatório. 2012. 2 fotografias, color. . FARIA, Adriana Paula da Silva. Jogo dominó do resumo. 2012. 2 fotografias, color. . FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 4. ed. Curitiba: Positivo, 2009.

GOMES, Maria Lúcia de Castro. Metodologia do ensino de língua portuguesa.

1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

HOUAISS, Antônio. Dicionário da língua portuguesa. 1. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. JEAN, Georges. A escrita, memória dos homens. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. Disponível em:<http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/ cadernos_pedagogicos/ caderno_port1_vol1.pdf>. Acesso em: 01 nov. 2012. JOBBINS, Rute. Atividade lúdica: recurso educacional da Sala de Apoio à Aprendizagem. In: PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. O professor PDE e os desafios da escola pública paranaense, 2008. Curitiba: SEED/PR., 2011. V.1. (Cadernos PDE). Disponível em: <www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/ conteudo.php?conteudo=20>. Acesso em 20/05/2012. ISBN 978-85-8015-039-1. KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. 5. ed. Campinas: Pontes, 1997. KRAMER, Sonia. Escrita, experiência e formação: múltiplas possibilidades de criação escrita. In: YUNES, Eliana. A experiência da leitura. São Paulo: Loyola, 2003. MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia Sícoli.; PASSOS, Norimar Christe. Aprender com jogos e situações-problema. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

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MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In:

DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Raquel; BEZERRA, Maria

Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. cap.

1, p.19-38.

ORIGEM da palavra: site de etimologia. , 2010. Disponível em: <http://origemdapalavra.com.br/palavras/relatorio/>. Acesso em: 08 nov. 2012. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Departamento de Ensino Fundamental. Orientações Pedagógicas: língua portuguesa, sala de apoio à aprendizagem. Curitiba: SEED – PR., 2005.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes curriculares estaduais:

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POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. 12. ed. Campinas: Mercado Das Letras, 2004. RAUPP, Eliane Santos. Língua portuguesa 2. Ponta Grossa: UEPG/NUTEAD, 2009, p. 71/72 RELATÓRIO do passeio ao zoológico. , 2010. Disponível em: <http://escolaramaoportao.blogspot.com.br/2010/10/relatorio-do-passeio-ao-zoologico.html>. Acesso em: 01 nov. 2012. REVISTA A&E. Entrevista. Tânia Ramos Fortuna. Ano 13, n. 18. Março de 2012. REVISTA NATIONAL GEOGRAPHIC. São Paulo: Abril, ano 13, n. 151, 01 out. 2012. SANTOS, Angelica Cristina Ribeiro dos. Apolo detetive. 2012. 1 ilustração, color. . SANTOS, Angelica Cristina Ribeiro dos. Artemis atenciosa. 2012. 1 ilustração, color. . SANTOS, Angelica Cristina Ribeiro dos. Contracapa do jogo da memória do relatório. 2012. 1 ilustração, color. .

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SANTOS, Angelica Cristina Ribeiro dos. Gêneros textuais: resumo e relatório. 2012. 1 documento iconográfico, color. . Animação com duração de 8’15. SANTOS, Angelica Cristina Ribeiro dos. Joaninha perguntando. 2012. 1 ilustração, color. . SANTOS, Angelica Cristina Ribeiro dos. Ler com atenção. 2012. 1 ilustração, color. . SANTOS, Angelica Cristina Ribeiro dos. Letra A resumindo. 2012. 1 ilustração, color. . SANTOS, Angelica Cristina Ribeiro dos. Não fazer tópicos. 2012. 1 ilustração, color. . SANTOS, Angelica Cristina Ribeiro dos. Professora Drica. 2012. 1 ilustração, color. . SANTOS, Angelica Cristina Ribeiro dos. Selecionar as ideias principais. 2012. 1 ilustração, color. . SANTOS, Angelica Cristina Ribeiro dos. Sublinhar as palavras-chaves. 2012. 1 ilustração, color. SANTOS, Angelica Cristina Ribeiro dos. Telefone azul. 2012. 1 ilustração, color. SANTOS, Angelica Cristina Ribeiro dos. Utilizar palavras próprias. 2012. 1 ilustração, color. . SEED. Recursos didáticos: imagens. , 2012. Disponível em: <http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=968&evento=2>. Acesso em: 25 set. 2012. SEED. Recursos didáticos: imagens. , 2012. Disponível em: <http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=65&evento=1>. Acesso em: 25 set. 2012.

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THIOLLENT, Michael. Metodologia da pesquisa-ação. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1998.