43
P LANO E STADUAL DE M INERAÇÃO - 2030 I SEMINÁRIO DE CONSOLIDAÇÃO Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração BELÉM-PA 1

Secretaria de Estado de Indústria, Comércio eseplad.pa.gov.br/wp-content/uploads/2020/10/1seminariopem.pdfI SEMINÁRIO DE CONSOLIDAÇÃO ... Minerais e Aplicação do Conhecimento

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  • PLANO ESTADUAL DEM INERAÇÃO - 2030

    I SEMINÁRIO DE CONSOLIDAÇÃO

    Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e

    Mineração

    BELÉM-PA

    1

  • PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO 1º PLANO DE MINERAÇÃO DOESTADO DO PARÁ - 2030

    2

    1º PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO

    DO PARÁ

    DIAGNÓSTICOS

    ESTUDOSESPECÍFICOS

    OFICINASTEMÁTICAS

    SEMINÁRIOS

    Dezembro/2011

    Dezembro/2013

  • 3

    Oficina 1 –Dinamização do segmento de gemas e

    jóias

    SEBRAE/PA Belém

    09/02/12

  • Oficina 2 –APL de base

    mineral (Oleiro cerâmico e artesanato mineral)

    SEBRAE/PA

    Belém

    03/04/12

  • 5

    Oficina 3 –Atividade

    Garimpeira no Tapajós

    Prefeitura Itaituba

    26/06/12

  • 6

    Oficina 4 –Insumos

    Minerais para Agricultura

    Espaço São José Liberto

    Belém

    14/08/12

  • 7

    Oficina 5 –Pesquisa, e Inovação

    Tecnológica para a

    Indústria Mineral

    SEBRAE/PA Belém

    27/09/12

  • 8

    Oficina 6 –Mineração em Unidades de Conservação

    EGPA Belém

    11/12/12

  • 9

    Oficina 7 –Política para Agregação de

    Valor na Indústria Mineral

    EGPA Belém

    19/02/13

  • 10

    Prefeitura Parauapebas

    20/03/13

    Oficina 8 –Royalties

    Minerais e o Desenvolviment

    o Regional

  • 11

    Oficina 9 –Responsabilidad

    e Social Corporativa e o Desenvolviment

    o Regional

    Prefeitura Paragominas

    07/05/13

  • 12

    Oficina 10 –Pesquisa para Descoberta de

    Depósitos Minerais e

    Aplicação do Conhecimento

    Geológico

    UFOPA Santarém

    28/05/13

  • 13

    Oficina 11 –Agregados

    Minerais para Construção

    Civil e Argila para Cerâmica

    Vermelha

    UFOPA Santarém

    29/05/13

  • 14

    Oficina 12 –Minerais

    Estratégico, Terras Raras e

    as Oportunidades

    para o Pará

    CPRM Belém

    02/08/13

  • 15

    Oficina 13 –Política

    Estadual e o Modelo de

    Governança para

    Mineração

    CIG Belém

    05/09/13

  • PLANO ESTADUAL DE M INERAÇÃO – PEM 2030

    16

    1.116 participantes

    200 entidades:

    80 setor publico

    58 setor privado

    42 soc. civil

    20 ensino e pesquisa

  • 49%

    31%

    20%

    Órgãos Públicos

    Municipais

    Estaduais

    Federais

    39%

    29%

    10%

    22%

    PARTICIPAÇÃO DAS INSTITUÇÕES

    ÓRGÃO PÚBLICO

    INICIATIVA PRIVADA

    INSTITUIÇÕES DE ENSINO

    SOCIEDADE CIVIL

  • OBJETIVO

    " Servir de instrumento de planejamento para a boa gestão dos recursos minerais, com base no uso sustentável e na agregação de valor aos minérios e ao território, a fim de promover a competitividade

    e combater a pobreza e a desigualdade no Pará, por intermédio da geração de emprego, renda e

    multiplicação de oportunidades ".18

  • PRINCÍPIOS

    Geração de emprego, renda e multiplicação de oportunidades

    Desenvolvimento com respeito ao meio ambiente

    Gestão e governança com transparência

    Envolvimento e articulação político-institucional

    19

  • OBJETIVOS ESPECÍFICOS

    Induzir o adensamento das cadeias produtivas minerais

    Ampliar e fortalecer os fornecedores locais

    Promover o desenvolvimento de territórios direta ou indiretamente

    afetados por atividade de mineração

    Potencializar e bem usar as rendas minerais

    Envolver as entidades mineradoras no contexto de responsabilidades

    sociais e ambientais no Estado

    Assegurar demandas e recursos para o fortalecimento e diversificação

    produtiva

    Promover maior interação entre as atividades minerais e as tradicionais, a

    fim de reforçar a capacidade produtiva do Estado e, por conseguinte,

    assegurar a inclusão produtiva, entre outros. 20

  • MODELO DE GESTÃO INTEGRADA E PARTICIPATIVA

    21

    Governança pública de qualidade

    Mercado competitividade

    pela agregação de valor

    Meio Ambiente

    sustentabilidade ambiental

    Sociedade compromisso em

    combater a pobreza e a

    desigualdade

    Desenvolvimento Regional com

    base na Mineração

  • DIRETRIZES DOS TRÊS CS

    Compromisso para fazer acontecer o

    desenvolvimento do Pará a partir de sua base

    mineral

    Consenso, sobre questões complexas

    Cooperação, intra e interinstitucional,

    intersetorial e intergovernamental

    22

  • 23

    ESTRATÉGIAS E AÇÕES DO PEM – 2030

    DINÂMICA DE CONSOLIDAÇÃO

  • 24

    Persuasão

    Regulação

    ESTRATÉGIAS E AÇÕES DO PEM – 2030

    Indução

    Estímulo à Produção

    PEM - 2030

  • 25

    ESTRATÉGIA 1: ESTÍMULO À PRODUÇÃO

    1. Estimular a produção de minerais estratégicos ao Pará

    2. Promover APLs de base mineral - oleiro cerâmico e

    artesanato mineral

    3. Dinamizar o segmento de metais preciosos, gemas e

    joias

    4. Promover o mercado de insumos minerais para

    agricultura

  • ESTRATÉGIA 1: ESTÍMULO À PRODUÇÃO

    OBJ Meio ambiente Sociedade Mercado Governança

    1

    Programa para conhecer e

    dimensionar as externalidades

    socioeconômicas e ambientais

    do setor mineral

    Estimular grupos críticos

    em universidades e

    institutos; envolver

    bolsistas articular base

    legislativa

    Definir matriz estratégica

    de minerais (pesquisa de

    mercado): abundantes,

    escassos e críticos

    Criação de um Fórum

    Temático. Desenvolver o

    corpo técnico competente

    e estável

    2Programa de monitoramento e

    recuperação ambiental

    Programa de qualificação

    profissional

    (extensionismo mineral)

    Programa de certificação

    (selo de qualidade) e de

    modernização; Central de

    massa

    Implantação do

    Observatório APL mineral

    3GTAPLAM específico para

    gemas e joias

    Programa de qualificação

    profissional continuada

    Programa de certificação

    da matéria prima e do

    produto final e de inovação

    e PDI

    Criação de um Comitê

    Gestor (municípios) e de

    legislação própria

    4GTAPLAM específico para

    agrominerais

    Programa de capacitação

    sobre práticas de uso

    adequado

    Mapear depósitos, áreas

    de demanda e investidores

    Criação de Câmara

    Setorial

    26

  • ESTRATÉGIA 2: REGULAÇÃO

    5 - Ordenar a Atividade Garimpeira

    6 - Ordenar Extração e Comercialização de Agregados para

    Construção Civil e Argila para Cerâmica Vermelha

    7 - Definir Regras para Mineração em Unidades de

    Conservação no Pará

    27

  • ESTRATÉGIA 2: REGULAÇÃOOBJ Meio ambiente Sociedade Mercado Governança

    5

    Programas para

    recuperação de áreas

    degradadas

    Fomento à associação e

    cooperativismo com vista a

    formalização do produtor

    Programa de

    certificação de

    origem

    Fiscalização

    integrada e

    interinstitucional

    6

    Mapeamento dos

    recursos dentro do

    zoneamento ecológico-

    econômico

    Elaboração de um Plano

    regional de formação de mão

    de obra para esta cadeia

    mineral

    Estímulo ao

    empreendedoris

    mo no setor. Uso

    produtivo de

    áreas

    descomissionadas

    Descentralização

    da gestão

    mineral, do

    licenciamento e

    da fiscalização

    7

    Integrar procedimentos

    entre os entes

    federativos, dada a

    transversalidade do tema

    Mapeamento das condições

    socioeconômicas dos

    moradores das UCs com

    atividade mineral

    Elaborar guia de

    informações

    técnicas

    sistematizadas

    para o minerador

    Garantir a

    participação da

    SEICOM em

    Conselhos

    Gestores

    28

  • 8 - Induzir a Agregação de Valor na Indústria Mineral já Consolidada

    9 - Induzir Ações de Pesquisa e a Inovação Tecnológica para Desenvolvimento da

    Indústria Mineral

    10 - Promover o Desenvolvimento da Pesquisa Mineral e do Conhecimento Geológico

    ESTRATÉGIA 3: INDUÇÃO

    29

  • OBJ Meio ambiente Sociedade Mercado Governança

    8

    Revisar critérios e

    condicionantes

    ambientais para o

    licenciamento

    Diagnosticar demandas,

    mobilizar entidades e

    capacitar MO

    Induzir o desenvolvimento

    e uso de PD&I na

    indústria mineral

    Criação de fóruns

    permanentes e

    descentralizados, por

    segmento

    9

    Mapear e estimular a

    pesquisa específica para

    tratamento de resíduos

    Incentivar a concessão

    de bolsas de pesquisa e

    inovação, estágios,

    ofertas de cursos e

    treinee in company

    Estímulo à formação de

    incubadoras de empresas.

    Articulação das empresas

    aos Parques de CT&I

    Capacitar gestores

    públicos para fortalecer o

    Sistema Paraense de CT&I

    nas áreas de mineração

    10Transformar o GTAPLAM

    em política pública

    Programa de estimulo à

    contratação de

    estagiários no

    mapeamento privado

    Tratar a geologia como

    atividade que movimenta

    a economia no presente

    com serviços, laboratórios

    etc.

    Criação de fórum

    interinstitucional, Centro

    de Tecnologia Mineral e

    rede de informação

    ESTRATÉGIA 3: INDUÇÃO

    30

  • ESTRATÉGIA 4: PERSUASÃO

    11 - Estimular o Uso dos Royalties Minerais em uma Estratégia de

    Desenvolvimento Regional

    12 - Estimular Ações de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) Atreladas às

    Políticas de Desenvolvimento Regional

    13 - Implementar Ações de Governança Pública Mineral

    31

  • obj Meio ambiente Sociedade Mercado Governança

    11

    Implantar modelo de

    gestão ambiental

    compartilhada e o

    observatório ambiental

    Estimular a criação de

    Núcleos Regionais de

    Orientação para o imigrante,

    com foco na qualificação

    profissional

    Incentivar a diversificação

    de atividade econômica e

    criação de Fundo de

    Exaustão

    Estimular a boa

    gestão e

    transparência

    pública. Implantação

    de Agenda 21 de

    Desenvolvimento

    12

    Estimular políticas para

    gestão socioambiental

    integradas do território

    Construção de base de

    conhecimento e de

    estatísticas sociais confiáveis

    Estimular programas de

    comunicação

    corporativos adequados

    à realidade local

    Aproximar as

    Políticas de RSC às

    políticas de

    Desenvolvimento

    Social do Estado

    13

    Elaborar as linhas mestras

    para o Plano Estadual de

    Gestão de Resíduos da

    Mineração

    Criar Sistema Estadual de

    Monitoramento

    Socioeconômico de Áreas

    com atividade mineral e

    mineradas

    Promover a qualificação

    profissional e ampliar a

    margem de absorção da

    Mão de Obra Local

    Mediar conflitos

    entre os interesses

    público e privado em

    prol do

    desenvolvimento do

    Estado

    ESTRATÉGIA 4: PERSUASÃO

    32

  • PRINCIPAIS AÇÕES (19) E SEUSINDICADORES

    33

  • GOVERNANÇA PÚBLICA

    34

    Ações Objetivos Indicadores Fórmula

    1. Fortalecimento

    institucional e do

    quadro técnico da

    Entidade

    Estadual de

    Mineração.

    Estabelecer a entidade

    estadual de mineração

    como instância

    reguladora e indutora do

    desenvolvimento

    regional, com vistas a

    impulsionar o

    desenvolvimento dos

    territórios direta e

    indiretamente afetados.

    Índice de Eficiência da

    Governança;

    Taxa de Suficiência de Pessoal;

    Índice de Eficiência Técnica;

    Índice de Efetividade de Projetos

    IEG= Nº Demandas Atendidas x 100

    Nº de Demandas Solicitadas

    TSP= Nº de Servidores Contratados x 100

    Nº Previsto de Servidores

    IET= Nº de Servidores Capacitados x 100

    Nº de Servidores Contratados

    IEP= Nº de Proj.Executados e em Exec x

    100

    Nº de Projetos Aprovados

    2. Fiscalização

    Integrada pelos

    órgãos

    competentes.

    Realizar fiscalizações de

    competência estadual,

    segundo as

    especificidades de cada

    ente, mas de forma

    integrada.

    Taxa de Fiscalizações Integradas

    Índice de Excelência Legal (por

    região)

    TFI= Nº de Fisc. Integr. Realizadas x 100

    Nº de Fisc.Integr.Programadas

    IEL= Nº de Empr. Miner. Regulares x

    100 Nº de Empr.

    Miner.Existentes

  • GOVERNANÇA PÚBLICA

    35

    3. Fórum Setorial

    Articulado para

    atender segmentos

    específicos da

    mineração

    Instituir fórum para

    atendimento

    específico dos

    segmentos da

    mineração com

    encaminhamentos

    articulados.

    Número de Inst.

    Participantes

    Taxa de Participação

    Taxa de Eficácia de

    Encaminhamentos

    Articulados

    TIP = Nºde Inst. Part. em Eventos do Forum x100

    Nº de Eventos do Forum

    TEA = Nº de Encam. Processados x 100

    Nºde Encam.Instituídos no Fórum

    4. Observatório dos

    Arranjos

    Produtivos de Base

    Mineral

    Instituir

    observatório para

    acompanhamento

    da evolução e do

    alcance dos arranjos

    produtivos de base

    mineral.

    Taxa de Crescimento

    dos APBM;

    Taxa de Renda e

    Emprego dos APBM;

    Taxa de Perenização

    dos Negócios

    Integrantes dos APBM;

    Índice de Evolução dos

    Negócios Legalmente

    Constituídos

    TCApbm= Nº de Negócios Exist.em APBM/Ano x100

    Nº de Negócios Existentes no Ano Anterior

    TEApbm= Nº de Empregos Existentes no Ano x 100

    Nº de Empregos Exist.no Ano Anterior

    TPNAbpm = Nº de Negócios Encerrados no Ano x 100

    Nº de Negócios Enc. no Ano Anterior

    IENLC = Nºde Negócios Legalmente Const.no Ano x 100

    Nºde Neg. Legalm. Const.no Ano Anterior

  • PESSOAS1. Desenvolvime

    nto de

    pessoas nos

    diferentes

    segmentos da

    mineração e

    de

    fornecedores

    Instituir programa

    de formação,

    capacitação, e

    qualificação, para

    desenvolvimento

    das atividades

    diretamente

    relacionadas à

    mineração.

    Taxa de Trabalhadores

    Capacitados para

    Mineração.

    Índice de Trabalhadores

    Capacitados Inseridos no

    Mercado de Trabalho

    Taxa de Capacitação de

    trabalhadores Locais para

    Ocupação na Mineração

    TCap.= Nº de Trab. Capacitados x 100

    Nº Capacitações-padrão por Trab.

    ICMT= Nºde Trab.Capac.inseridos

    Merc.de Trab. x 100

    Nº de Trab. Capacitados

    2. Fomento ao

    associativismo

    e ao

    cooperativismo

    Induzir as empresas,

    especialmente as

    pequenas e micros,

    e trabalhadores

    autônomos a

    organizarem-se em

    cooperativas ou

    associações, como

    meio para

    alavancar o

    desenvolvimento de

    seus negócios.

    Taxa de Cobertura de

    Empresas e Trabalhadores

    em Cooperativas e

    Associações

    Evolução do Quantitativo de

    Cooperativas e Associações

    TCA= Nº de Micros e Peq.Empresas e

    Trabalhadores

    Autônomos Filiados a Coop. e

    Associações x 100

    Nºde Micros e Peq.Emp.e

    Trab.Aut.Identificados

    IECA= Nºde Coop.eAssoc. Registradas até o

    Ano x 100

    Nº de Coop.e Assoc.Registradas no Ano

    Base

    36

  • PESSOAS3. Parcerias com

    universidades e

    institutos de

    pesquisas

    Estabelecer parcerias para

    criação e ampliação de cursos

    técnicos, de graduação, pós-

    graduação e pesquisa nas

    áreas estratégicas para

    agregar valor e adensar

    conhecimento das atividades

    minerárias.

    Número de ações

    executadas a partir das

    parcerias/ bolsas de

    pesquisa concedidas /

    implantação de cursos

    em municípios de base

    mineral

    Nº de Cursos

    implantados

    Nª de Bolsas

    Concedidas

    Nº de Programas de

    Trainee Implantados

    4. Monitoramento

    socioeconômico de

    regiões com

    mineração

    Monitorar os aspectos

    socioeconômicos das regiões com

    mineração para o estabelecimento

    de serviços e metas de cobertura

    das respectivas demandas

    Taxa de Implantação de

    Sistema de Monitoramento

    Socioeconômico (indicadores

    municipais para cobertura

    das políticas de educação,

    saúde, segurança, renda e

    emprego, equipamentos

    esportivos e culturais).

    TIMS=Sist.de Monit.Impl

    em Municípios Afetados

    x100 Nº de Municípios

    Potencialmente Afetados

    37

  • MERCADO1. Estímulo à

    inovação para

    mineração

    sustentável

    Estimular o comprometimento

    ao uso de tecnologias que

    primem pela otimização dos

    recursos naturais,

    minimização dos impactos

    ambientais e promoção do

    desenvolvimento social.

    1. Implantação de

    Centro Tecnológico

    2. Índice de Projetos

    com Padrão

    Sustentável.

    IPSS= Nº Proj.Aprov.em Padrões de

    Suf.Sustent.x 100

    Nº Total de Projetos Aprovados

    2. Formalização da

    pequena

    mineração

    Retirar da informalidade e

    elevar o grau de formalização

    das atividades da pequena

    mineração;

    Índice de Evolução

    da Formalização da

    Pequena Mineração

    IEFPM= Nº de Peq. Mineradoras Formalizadas

    x 100

    Nº de Peq. Mineradoras Identificadas

    3. Certificação de

    origem de

    produto e

    melhores

    práticas de

    gestão mineral

    Criar selo que garanta e

    certifique que um determinado

    bem mineral tem procedência

    legalizada e licenciada.

    Índice de

    Certificação de

    Origem

    ICO= Nº de Produtos e Práticas Certificadas

    Universo Potencial.

    38

  • MERCADO4. Adensamento das

    atividades

    econômicas do

    entorno da

    mineração

    Induzir o adensamento, a

    diversificação e o

    fortalecimento das

    atividades econômicas do

    entorno da mineração.

    Índice de Atividades

    Periféricas à Mineração

    (agricultura familiar,

    economia solidária,

    piscicultura, outras).

    Incubadoras de Empresas

    implantadas

    IAPM = Renda das APM no ano x 100

    Renda das APM no ano anterior

    Nº de Incubadoras de Empresas

    Implantadas

    5. Fortalecimento

    de

    fornecedores

    Induzir o estabelecimento

    de fornecedores condizentes

    com a demanda das

    atividades de mineração e

    atividades periféricas.

    Taxa de Fornecedores

    Instalados,

    Receita de Impostos,

    Número de empregados

    TFI = Nº de Fornecedores existentes no

    ano x 100 Nº de Fornecedores

    Existentes no ano anterior

    InRec = Receita de Impostos Estaduais e

    Municipais no ano x 100

    6. Parcerias

    público-

    privada para a

    expansão da

    infraestrutura

    logística

    mineral

    Utilizar a mineração como

    plataforma de

    desenvolvimento regional a

    partir da integração

    logística das regiões

    mineradoras.

    Índice de Suficiência Logística

    (grau de suficiência de

    equipamentos públicos para

    implantação e funcionamento

    dos novos projetos de

    mineração: rodovias, portos,

    ferrovias, aeródromos, etc.)

    ISLG= Nº de Equip. Públicos

    Implantados x 100

    Nº de Equip. Públicos

    Necessários

    39

  • MEIO AMBIENTE1. Desenvolvimento

    de territórios com

    mineração

    Instituir plano de metas

    para desenvolvimento dos

    municípios afetados pelas

    atividades de mineração,

    com vistas à elevação da

    qualidade de vida da

    população e minimização de

    impactos ao meio ambiente.

    Índice de Municípios

    com Plano de Metas

    Implantados

    Índice de Ações em

    Municípios Não

    Minerados

    Número de

    Entidades Atendidas

    IMPM=Nºde Municípios com Plano de Metas

    Implantado

    Nº de Municípios com Atividades

    Minerárias

    IMNM= Nºde Mun.Não Miner. c/ Ações

    Realizadas

    Nº de Municípios Não Minerados

    Afetados

    Nº de Entidades Atendidas

    2. Interação entre os

    órgãos

    competentes para

    o aperfeiçoamento

    processo de

    Licenciamento

    Ambiental de

    atividades

    minerais

    Estabelecer sincronia,

    clareza e simplificação de

    procedimentos para

    realização eficiente e eficaz

    de licenciamento ambiental

    das atividades de mineração.

    Índice de Eficiência

    no processo do

    Licenciamento

    Ambiental

    IELA = No dia p/Licenc. Ambiental

    No ideal de dias a concessão

    40

  • MEIO AMBIENTE3. Mineração em

    Unidades de

    Conservação

    protegidas

    especialmente

    Instituir normatização para a

    convivência de atividades minerarias

    em áreas especialmente protegidas,

    a partir do zoneamento econômico-

    ecológico e do compromisso do

    empreendedor mineral com a

    sustentabilidade.

    Numero de metas do

    desenvolvimento

    sustentável para

    mineração em áreas de

    conservação, a partir do

    conhecimento do ZEE

    Nº de Miner. Efetivadas em Unid.de

    Conservação

    4.Sustentabilidade

    de gestão e de

    processos

    minerários

    Estabelecer medidas compensatórias

    pela exploração de minérios no

    processo de aproveitamento dos

    resíduos, na definição de

    procedimentos e em padrões de

    menor agressão possível ao meio

    ambiente.

    Taxa de Aproveitamento

    de Resíduos (segundo

    espécie ou substância de

    minérios);

    Número de

    procedimentos ligados à

    ecologia industrial.

    TAR=Qtde. de Resíduos Aproveitados

    x100

    Qtde.de Resíd.Minerais

    Produzidos

    5. Garantias

    financeiras

    para o

    fechamento de

    mina

    Estabelecer critérios para definição

    dos valores referentes à

    recomposição de áreas degradadas

    no processo de fechamento de mina,

    enquanto garantias financeiras para

    atender as respectivas demandas.

    Índice de Minas com

    Garantia Financeira de

    Fechamento

    IMGFF= Nº de Minas com Garantia

    Financeira

    Nº de Minas em Exploração

    41

  • PATROCÍNIOS MME/SGM

    BANPARÁ

    Apoio: SEBRAE, IGAMA, IDESP, CPRM, EGPA,

    SEDIP, SAGRI, SECTI, EMATER, UFOPA,

    DNPM, CREA, FIDESA, FEDESP, UFPA,

    UFOPA,

    Prefeituras de Itaituba, Parauapebas,

    Paragominas , Santarém e Barcarena.42

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