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Segurança no Uso e Operação - moemacastro.weebly.commoemacastro.weebly.com/.../cap_4_seguranca_no_uso_e_operação.pdf · o uso correto da edificação habitacional e todos os

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Engenharia Civil Interdisciplinar

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Segurança no Uso e Operação

Verifica-se, nas habitações em geral, número significativo de ocorrências rotuladas como “acidentes”,

sendo que na verdade muitas delas são decorrentes de situações de exposição ao risco. Nesta parte da

norma são introduzidos requisitos e critérios visando minimizar a possibilidade de ferimentos nos

usuários da habitação, choques elétricos, tropeções, quedas e queimaduras. Procura-se quantificar o

coeficiente de atrito de pisos, a resistência mecânica de guarda-corpos, os cuidados na manutenção de

telhados e outros.

A segurança no uso e na operação dos sistemas e componentes da edificação habitacional deve ser

considerada em projeto, especialmente no que diz respeito à presença de agentes agressivos (o que

pode ocorrer, por exemplo, com o emprego de materiais ou execução de sistemas que contenham

pontas e bordas cortantes, provoquem queimaduras, etc).

As instalações devem ser incorporadas à construção de forma a garantir a segurança dos usuários, sem

riscos de queimaduras (instalações de água quente) ou outros acidentes. Devem ainda harmonizar-se

com a deformabilidade das estruturas, interações com o solo e características físico-químicas dos

demais materiais de construção.

SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DOS SISTEMAS PREDIAIS

Os sistemas não podem apresentar:

A) Rupturas, instabilidades, tombamentos ou quedas que possam colocar em risco a integridade

física dos ocupantes ou de transeuntes nas imediações do imóvel;

B) Partes expostas cortantes ou perfurantes;

C) Deformações e defeitos acima dos limites especificados nas NBR 15575-2 a NBR 15575-6.

Comentário

Devem ser previstas no projeto e na execução formas de minimizar, durante o uso da edificação, o risco

de acidente considerando as seguintes situações:

Queda de pessoas em altura: telhados, áticos, terraços, jiraus, mezaninos, lajes de cobertura e

quaisquer partes elevadas da construção (altura ≥ 1m);

Acessos não controlados a locais com risco de quedas, choques elétricos ou de contusões,

enquadrando-se aí casas de máquinas de elevadores, casas de bombas, centrais de gás, centrais de

ar-condicionado, abrigo de gerador a óleo combustível, etc ;

Queda de pessoas em função de rupturas de guarda-corpos, os quais devem ser ensaiados conforme

NBR 14718 ou possuírem memorial de cálculo assinado por profissional responsável que comprove

seu desempenho;

Queda de pessoas em função de irregularidades nos pisos, rampas e escadas, conforme a

NBR 15575-3;

Partes cortantes ou perfurantes resultantes da ruptura de sub-sistemas ou componentes que

provoquem ferimentos;

Ferimentos ou contusões em função da operação das partes móveis de componentes, tais como

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janelas, portas, alçapões e outros. Recomenda-se especial atenção ao risco de desprendimento ou

deslizamento descontrolado de folhas de janelas tipo guilhotina, projetante e projetante- deslizante;

cuidados também em alças de içamento de janelas guilhotina que, na descida, poderão prender /

comprimir os dedos do usuário contra a aba da travessa inferior do marco;

Ferimentos ou contusões em função de desprendimento e projeção de materiais ou componentes a

partir das coberturas e das fachadas, tanques de lavar roupa, pias e lavatórios, com ou sem pedestal,

e de componentes ou equipamentos normalmente fixáveis em paredes;

Ferimentos ou contusões em função de explosão resultante de vazamento ou de confinamento de

gás combustível.

Os Manuais de Uso, Operação e Manutenção devem trazer recomendações expressas sobre possibilidade

ou não de instalação de rede de dormir, armários, prateleiras, vasos, floreiras, aparelhos de ar-

condicionado e outros equipamentos suspensos em paredes, pilares ou tetos.

Havendo possibilidade, devem ser indicados os locais, os dispositivos de fixação e as formas de

instalação.

Deve ainda estabelecer recomendações expressas sobre a impossibilidade de apoio de pessoas ou coisas

sobre floreiras, aparelhos de ar-condicionado, vasos sanitários, lavatórios, tampos de pia, tanques de

lavar roupa e outros, cuja sobrecarga pode levar à ruptura, tombamento ou desprendimento, havendo

registros de importantes ferimentos e mesmo de acidentes fatais. O manual deve alertar sobre esses

perigos, visando esclarecer todos os usuários (incluindo empregados domésticos, babás e outros) sobre

o uso correto da edificação habitacional e todos os cuidados necessários com as crianças.

SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES

A edificação habitacional deve atender aos requisitos das normas pertinentes, tais como, NBR 5410,

NBR 5419, NBR 13523, NBR 15526 e NBR 15575-6.

O projeto e execução devem prever todos os dispositivos necessários para evitar contato dos usuários

com partes energizadas das instalações elétricas, incluindo caixas de entrada de energia, tomadas

elétricas, bornes de lâmpadas e outros.

Os Manuais de Uso, Operação e Manutenção das áreas privativas e das áreas comuns devem fornecer

Instruções específicas para utilização de aparelhos elétricos, aquecedores e outros sistemas a gás. Deve

ainda esclarecer sobre os riscos de curto-circuíto, sobrecorrentes e outros resultantes da substituição

de disjuntores por outros de maior capacidade, da utilização de benjamins (tomada em T) em pontos

de luz ou força para acionamento simultâneo de diversos equipamentos, e de quaisquer outras

alterações indevidas nas instalações elétricas.

SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PISOS

A) Coeficiente de atrito dinâmico em pisos -Áreas molhadas, rampas, escadas em áreas de uso

comum e terraços são considerados ambientes onde é requerida resistência ao

escorregamento.

Em áreas internas molhadas (lavanderia, box de chuveiro, etc) e em quaisquer áreas externas

sujeitas a chuvas ou respingos de água, devem ser empregados pisos “antiderrapantes”, ou

seja, com coeficiente de atrito dinâmico % 0,4 de acordo com o Anexo N da norma NBR 13818.

Placas de mármore ou granito com acabamento polido, pisos autonivelantes em epóxi, placas

de vidro, algumas placas cerâmicas vitrificadas ou esmaltadas e outros componentes com

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superfície muito lisa não atendem ao critério acima. Nestes casos recomenda-se a utilização

complementar de sistemas que melhorem ou contribuam para aumentar o coe!ciente de atrito.

B) Segurança na circulação sobre pisos internos e externos - A camada de acabamento dos

sistemas de pisos não deve apresentar irregularidades localizadas que provoquem ferimentos

ou quedas nos usuários.

Desníveis abruptos superiores a 5 mm devem ter sinalização que garanta a visibilidade do

desnível, por exemplo, por mudanças de cor, soleiras, faixas de sinalização e outros.

Os sistemas de pisos não podem apresentar abertura máxima de frestas (ou juntas sem

preenchimento) maiores que 4 mm entre componentes do piso, excetuando-se o caso de juntas

de movimentação em ambientes externos.

A superfície do sistema de piso não pode apresentar arestas contundentes nem liberar

fragmentos perfurantes, em condições normais de uso e manutenção, incluindo as atividades

de limpeza.

SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE COBERTURAS

A) Risco de deslizamento de componentes da cobertura - Sob ação do peso próprio, do vento e

de outras cargas acidentais, telhados e lajes de coberturas não podem apresentar peças que se

desprendam ou se desloquem, prejudicando a estanqueidade à água. Em nenhuma hipótese,

peças da cobertura podem se desprender e se projetar para o solo, pondo em risco a segurança

dos usuários da edificação.

B) Guarda-corpos em coberturas acessíveis aos usuários - Lajes de cobertura acessíveis aos

usuários da habitação, solariuns, terraços, jardins suspensos e semelhantes, devem ser

providos de guarda-corpos conforme NBR 14718.

C) Ações em platibandas e vigas de fechamento - Vigas de fechamento no contorno de

coberturas ou platibandas previstas para sustentar andaimes suspensos (em geral balancins

leves) devem suportar a ação dos esforços atuantes no topo e ao longo de qualquer trecho em

função da atuação das forças (exercidas pelos cabos), majoradas conforme NBR 8681.

D) Segurança no trabalho em coberturas inclinadas - Coberturas inclinadas e/ou águas de

telhados com declividade superior a 30% devem ser providas de dispositivos de segurança

suportados pela estrutura principal, com possibilidade de fixação de cordas, cintos trava-

quedas (tipo paraquedista) e outros dispositivos de segurança.

E) Possibilidade de caminhamento de pessoas sobre a cobertura - Telhados e lajes de

cobertura devem propiciar o caminhamento de pessoas, em operações de montagem,

manutenção ou instalação, suportando carga vertical concentrada maior ou igual a 1,2 kN

(120 kgf) nas posições indicadas em projeto e no Manual de Uso, Operação e Manutenção, sem

apresentar ruptura, fissuras, deslizamentos ou outras falhas.

F) Aterramento de coberturas metálicas - Coberturas constituídas por estrutura e/ou por

telhas metálicas devem ser aterradas, a fim de propiciar condução das descargas e a dissipação

de cargas eletrostáticas eventualmente acumuladas nas telhas pelo atrito com o vento, bem

como para inibir eventuais problemas de corrosão por corrente de fuga (contato acidental com

componentes eletrizados). Para tanto, deve ser atendida a norma NBR 5419 - Proteção de

estruturas contra descargas atmosféricas.

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3. SEGURANÇA CONTRA CHOQUES, QUEIMADURAS, EXPLOSÕES E INTOXICAÇÕES NA UTILIZAÇÃO DE

APARELHOS DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

A) Aterramento das instalações, aquecedores e eletrodomésticos - As tubulações metálicas,

equipamentos e acessórios do sistema hidrossanitário devem ser direta ou indiretamente

aterrados conforme a norma NBR 5410.

B) Corrente de fuga em equipamentos - Chuveiros, aquecedores, torneiras elétricas e outros

equipamentos elétricos das instalações hidrossanitárias devem atender às normas NBR 12090

e NBR 14016, limitando-se à corrente de fuga para outros aparelhos em 15 mA.

Comentário

As instalações elétricas prediais devem ser providas de disjuntor diferencial residual – DR, o qual além

de ser uma proteção a mais contra choques elétricos por correntes de fuga, evita choques por contato

indevido com partes energizadas das instalações, uso impróprio de aparelhos, etc.

C) Temperatura de utilização nas instalações de água quente - Nas instalações de água

quente, a temperatura da água na saída dos pontos de utilização deve ser limitada. O

dimensionamento das instalações de água fria e água quente (bitolas, perdas de carga etc),

dispositivos de regulagem de vazão e misturadores devem permitir que a temperatura da água

na saída do ponto de utilização atinja valores de até 50°C.

D) Dispositivos de segurança em aquecedores elétricos de acumulação - Os aparelhos

elétricos de acumulação utilizados para o aquecimento de água devem ser providos de

dispositivo de alívio para o caso de sobrepressão e também de dispositivo de segurança que

corte a alimentação de energia em caso de superaquecimento.

E) Dispositivos de segurança em aquecedores de acumulação a gás - Os aparelhos de

acumulação a gás, utilizados para o aquecimento de água devem ser providos de dispositivo de

alívio para o caso de sobrepressão e também de dispositivo de segurança que corte a

alimentação do gás em caso de superaquecimento.

F) Instalação de equipamentos a gás combustível - O funcionamento do equipamento

instalado em ambientes residenciais deve ser feito de maneira que a taxa máxima de CO2 não

ultrapasse o valor de 0,5%.

SEGURANÇA CONTRA FERIMENTOS NA UTILIZAÇÃO DE METAIS E LOUÇAS SANITÁRIAS

Manoplas, canoplas, alavancas e outros dispostivos de manobra de torneiras, registros e outros metais

sanitários não podem apresentar cantos vivos, superfícies ásperas, partes contundentes e eventuais

imperfeições que possam causar cortes e outros ferimentos nos usuários.

Devem ser atendidas as normas NBR 10281, NBR 10283, NBR 11535, NBR 11778, NBR 11815, NBR

12483, NBR 13713, NBR 14011, NBR 14162, NBR 14390, NBR 14534, NBR 14580, NBR 14877, NBR

14878, NBR 15097-1, NBR 15097-2, NBR 15206, NBR 15267, NBR 15423, NBR 15491, NBR 15704-1,

NBR 15705 e NBR 15857.

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Lavatórios e tanques de lavar roupa, com ou sem pedestal, vasos sanitários, pias e outras louças

sanitárias devem apresentar resistência mecânica compatível com a utilização prevista, sem a

ocorrência de cantos vivos, superfícies ásperas, partes contundentes e eventuais imperfeições que

possam causar cortes e outros ferimentos nos usuários.

Especial atenção deve ser dada à instalação de vasos sanitários, particularmente aqueles de saída

horizontal, cuja fixação na parede deve suportar com razoável coeficiente de segurança o peso de

pessoas com eventuais problemas de obesidade. Tampos de pia, lavatórios e tanques de lavar roupa

devem suportar as pequenas cargas de ocupação passíveis de atuarem nas suas posições mais

desfavoráveis.

O Manual de Uso, Operação e Manutenção deverá indicar as cargas máximas que podem atuar nas

diferentes peças sanitárias. Deverá ainda enfatizar para o perigo de usos indevidos, como pessoas

ficando em pé sobre vasos sanitários (para lavagem de azulejos ou substituição de lâmpadas, por

exemplo), crianças dependurando-se na extremidade de lavatórios e tanques de lavar roupa,

empilhamento excessivo de pratos e panelas sobre pias de lavar louça etc.

REFERÊNCIAS NORMATIVAS

ABNT NBR 15575-1, Edificações Habitacionais - Desempenho – Parte 1: Requisitos gerais

ABNT NBR 15575-2, Edificações Habitacionais - Desempenho – Parte 2: Requisitos para os sistemas

estruturais;

ABNT NBR 15575-3, Edificações Habitacionais - Desempenho – Parte 3: Requisitos para os sistemas de

pisos;

ABNT NBR 15575-4, Edificações Habitacionais - Desempenho – Parte 4: Requisitos para os sistemas de

vedações verticais internas e externas

ABNT NBR 15575-5, Edificações Habitacionais - Desempenho – Parte 5: Requisitos para os sistemas de

coberturas

ABNT NBR 15575-6, Edificações Habitacionais - Desempenho – Parte 6: Requisitos para os sistemas

hidrossanitários