Segurança Aérea

7/21/2019 Segurana Area

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PROTEO AVIAO CIVIL

SEGURANA AREA E AEROPORTURIA

PROGRAMAS DE SEGURANA/PROTEO

PROGRAMAS DE EMERGNCIAS AERONUTICAS

PROGRAMAS DE TREINAMENTO


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Sistema de Aviao Civil

Autoridade Aeronutia

Administrao Aero!orturia

Autoridade de Imi"rao

Autoridade Al#ande"ria

Autoridade Sanitria

Autoridade Poliial

Em!resas A$reas

Em!resas de Servios Au%iliares

SALVAERO

E&ui!e de 'usa e (esativao de'om)as


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Outros

Autoridade Aeronutia Autoridade militar indiada!elo Estado !ara oordenar esu!ervisionar as o!era*es

aeronutias

Administrao Aero!orturia +r"o de administraoaero!orturia, enarre"ado da

direo, su!erviso eoordenao das o!era*esaero!orturias, administrativase o!eraionais-


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Autoridade de Imi"raoAutoridade enarre"ada do

ontrole de entrada e sa.da de!assa"eiros no territ/rionaional-01o 'rasil, essa #uno $e%erida !ela Pol.ia 2ederal.3

Autoridade Al#ande"riaAutoridade enarre"ada doontrole de entrada e sa.da do

!a.s de oisas 0)a"a"em ear"a3-


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Autoridade SanitriaAutoridade enarre"ada da

#isali4ao sanitria e doontrole de entrada e sa.da demeradorias &ue !ossam a#etara sa5de da !o!ulao-

Autoridade PoliialAutoridades !oliiais indiadas!elos /r"os de Pol.ia 2ederal

e Civil !ara atuarem emon6unto nas o!era*es emreas aero!orturias-


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Em!resas A$reasEm!resas de trans!orte a$reo,

re"ular ou no, !5)lias ou!rivadas, &ue ten7am omoo)6etivo o trans!orte a$reo de!assa"eiros, )a"a"em e8ouar"a-

Em!resas de Servios Au%iliaresEm!resas de !restao deservios au%iliares ao trans!orte

a$reo9 Se"urana, Lim!e4a,Caterin", A)asteimento, et-


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SALVAERO+r"o es!eiali4ado no a!oio

o!eraional :s aeronaves so)riso-

E&ui!e de 'usa e (esativaode 'om)as

E&ui!e altamente treinada e

es!eiali4ada na )usa,manuseio e desativao de)om)as-


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Le"islao

Conveno de Vars/via, ;


9/83

Conveno de Vars/via, ;


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Conven*es Internaionais deSe"urana

Conveno de T/&uio G ;


11/83

Conveno de Baia ;


12/83

Conveno de Dontreal G ;


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C/di"o 'rasileiro do Ar, ;


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O)6etivo9 O P%A&"'C, organizado em ateno norma .*.* do Ane+o * Conveno deC-icago %ormas e /ecomenda0esInternacionais de "eg$rana, visa a protegeressa aviao contra os atos de inter1er2nciail3cita, garantindol-e seg$rana,

reg$laridade e e1ici2ncia.O P%A&"'C $m doc$mento restrito, de$tilizao e+cl$siva dos responsveis pelaseg$rana4proteo aviao civil e se$

conte!do no pode ser div$lgado. Por essemotivo, s$a aplicabilidade ser mostrada apartir da estr$t$rao das medidas deproteo e dos programas de seg$rana dosaeroportos e das empresas integrantes do

"istema de Aviao Civil.


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ATOS ILNCITOS PRATICA(OSCO1TRA A AVIAO CIVIL

A!oderamento il.ito de aeronaves

Ameaa de )om)a

ViolKnia a )ordo

(ano : aeronave

(estruio ou dano :s #ailidades

Ata&ues :s instala*es aero!orturias

1arotr#io

Contra)ando

2raudes


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APO(ERADE1TO ILNCITO

5$ando alg$m, ilicitamente, pela 1ora o$

ameaa de 1ora, o$ por #$al#$er o$tra1orma de intimidao, se apodera o$ e+ercecontrole da aeronave, tenta praticar #$al#$er$m desses atos o$ c!mplice de #$em o

pratica.

ADEAA (E 'OD'A

Alegao, an6nima o$ no, tele16nica,escrita, o$ por o$tros meios, contra aeronavecivil, 1acilidades, instala0es aeroport$riaso$ pessoal especi1icado no e+erc3cio de

atrib$i0es no aeroporto #$e possa colocarem risco a seg$rana de $m aeroporto,instala0es o$ de $ma aeronave em v6o.


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CLASSI2ICAO (AS ADEAAS

Ameaa Verde7 #$ando no contm elementos

#$e permitam identi1icar $m alvo e deve serdesconsiderada sem a e+ig2ncia de #$al#$er

procedimento adicional.

Ameaa m)ar7 #$ando no identi1icaclaramente o alvo, com elementos de 1cilacesso ao p!blico. 8ever ser considerada,

porm, s$a credibilidade #$estionvel a no ser#$e o$tros elementos contidos na ameaaven-am a re1orala.

Ameaa Vermel7a9 &uando indiarlaramente o alvo e onten7a outroselementos &ue a!ontem on7eimento!rivile"iado do mesmo e ao &ual o !5)liono ten7a aesso- A ameaa om essas

arater.stias dever ser onsiderada ee%i"ir sem!re &ue os !roedimentos deins!eo e )usa de arte#atos e%!losivosse6am e#etuados antes da li)erao daaeronave !ara o vo-


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ATO (E VIOL1CIA CO1TRA PESSOA A'OR(O (E QDA AERO1AVE EDOPERAO, SE TAL ATO PQ(ER

COLOCAR ED RISCO A SEQRA1A (ADESDA AERO1AVE-

(A1O AERO1AVE ED SERVIO JQE ATOR1E I1CAPA (E VOAR OQ JQEPOSSA COLOCAR ED RISCO A SQAOPERAO-

ATAJQES A JQALJQER I1STALAOAEROPORTQRIA OQ OQTROS ATOS (ETERRORISDO 1OS AEROPORTOS-

(ESTRQIO OQ (A1O S2ACILI(A(ES (E 1AVEAO AUREA EDEIOS (O SISTEDA (ETELECODQ1ICAES (O DI1ISTURIO(A AERO1QTICA OQ A

I1TER2ER1CIA 1A SQA OPERAO, SEJQALJQER (OS RE2ERI(OS ATOS 2ORCAPA (E COLOCAR ED RISCO ASEQRA1A (E JQALJQER AERO1AVEED VWO-


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1ARCOTR2ICO

O1AS (E PRO(QO8RE2I1O9

Colm)ia Peru

'ol.via 'rasil

ROTAS (E ESCOADE1TO9

Colm)ia8Vene4uela Colm)ia8'rasil XEQA8EQROPA

'ol.via8'rasil 'ol.via8Ar"entina


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CO1TRA'A1(O

EQA8EQROPA8ASIA ADERICA LATI1A9

Eletrnios8 In#ormtia Autom/veis8Dotoiletas Anti"uidades8Ta!etes

Armas

ADERICA LATI1A EQA 8 EQROPA9

Ouro Pedras Animais Remessa ilegal de dinhei!


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ATOS CONTRA A ECONOMIA DAS

EMPRESAS AREAS

2RAQ(ES COD 'ILBETES9 Y ROQ'A(OS

Y A(QLTERA(OS Y 2ALSI2ICA(OS Y EFTRAVIA(OS

DA1IPQLAO (O CD'IO

(ESCO1TOS 1O AQTORIA(OS

IDIRAO ILEAL


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DE(I(AS (E PROTEO O PRORADA (E M PO1TOS (A IATA

ED CO12ORDI(A(E COD O A1EFO ;?

CO12ER1CIA (E CBICAO, A IATA(ESE1VOLVEQ QD CO1ZQ1TO (E1ORDAS 'SICAS (E SEQRA1A ASERED IDPLA1TA(AS EDAEROPORTOS I1TER1ACIO1AIS- ESTE[PRORADA (E M PO1TOS[ 2A CODJQE OS ESTA(OS ASSEQREDGSE (EJQE9

;G SEZA ESTA'ELECI(A QDA REAESTURIL PARA O ED'ARJQE (E

TO(OS OS VWOS E JQE OSPASSAEIROS E SQAS 'AAE1S (EDO, ASSID CODO JQALJQER OQTRAPESSOA JQE 1ECESSITE TER ACESSOS REAS (E ED'ARJQE, SEZAD


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SQ'DETI(OS A QD CO1TROLE (EI1SPEO (E SEQRA1A-

= G SEZA A(OTA(O QD SISTEDA (ECODQ1ICAO E2ICA PARA LIARTO(OS OS PO1TOS (E ACESSO EI1SPEO COD O CE1TRO (ECO1TROLE, CAPA (E RESPO1(ER

AILDE1TE ED CASO (EI1TER2ER1CIA ILNCITA-

G SEQRA1AS (EVI(ADE1TE

PREPARA(OS E TREI1A(OS PARA (ARPROTEO S I1STALAES EOPERAES-

>G TO(AS AS REAS RESTRITAS SEZAD

DARCA(AS CLARADE1TE E TO(AS ASPESSOAS E VENCQLOS JQE 1ECESSITEDTER ACESSO S DESDAS SEZAD, SEDEFCEO, SQZEITOS I1SPEO (ESEQRA1A-


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\ G TO(AS AS PESSOAS AQTORIA(AS A

PASSAR PARA A PARTE AUREA (OAEROPORTO 0REA RESTRITA3 (EVEDPORTAR SQA I(E1TI2ICAOCLARADE1TE VISNVEL PARA SERI1SPECIO1A(O 1OS PO1TOS (ECO1TROLE (E ACESSO-

@ G SEZAD I1STALA(AS 'ARREIRAS2NSICAS PARA SEPARAR AS REASP]'LICAS (E TO(AS AS 'AAE1S,CARA E CORREIO (ESPACBA(O E

I1SPECIO1GLAS COD OSEJQIPADE1TOS APROPRIA(OS, JQA1(O2OR REJQERI(O-

? G PROTEO A(EJQA(A S AERO1AVESED TERRA-

MG TO(AS AS REAS P]'LICAS EDIRA1TES PARA O'SERVAO, CODVISTA PARA AS REAS OPERACIO1AIS,


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SEZAD PROTEI(OS E VIIA(OS PARAARA1TIR A SEQRA1A-

PRORADA 'SICO (E

SEQRA1A AEROPORTQRIO

E"EMENTOS ESSENCIAIS

AN"ISE DA SITUAOSer neessrio, iniialmente, &ue a situaose6a analisada so) diversos as!etos-

Carater.stias !r/!rias da rea 0loali4ao,vi4in7ana, ondi*es limtias, et--3,reursos dis!on.veis, n.vel de se"uranadese6ado, e%i"Knias le"ais e interesses!ol.tios e eonmios envolvidos- Cada um

dos itens menionados !oder alterarsu)stanialmente o !lane6amento, !r/%imo!asso no !roesso-


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P"ANE#AMENTO/PRE$ENO

Qm uidadoso !lane6amento dever serreali4ado de aordo om as arater.stias deada o!erao tendo sem!re a !reveno

omo !rini!al o)6etivo- Ser sem!re mel7or!revenir um inidente do &ue remediGlo-Al$m disso, as medidas &ue !rote"em!reventivamente as o!era*es so maiseonmias do &ue o usto !ara re!arar ou

indeni4ar os estra"os oorridos- O e&uil.)rioentre as arater.stias e ondi*es o#ereidas!ermitir a reali4ao do mel7or!lane6amento e, onse&^entemente, domel7or !ro"rama de se"urana-


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SEGURANA %&SICA DASINSTA"A'ES E DE TODA REA

AEROPORTURIA

Em torno de toda a rea do aero!orto dever7aver eras ou outros ti!os de )arreirasontroladas !or "uaritas e #unionrios

devidamente treinados e identi#iados, &ueim!eam o aesso de ve.ulos e !essoasestran7as :s o!era*es- Al$m disso, umsistema de maras dever !ermitir umaom!leta visuali4ao de toda a rea,

#ailitando o ontrole e a"ili4ando medidas de!roteo-Sem!re &ue !oss.vel, uma e&ui!e de a"entesde !roteo dever irular em ve.ulos "eise velo4es !or toda a rea reali4ando uma

uidadosa vi"ilnia !reventiva- 1as reasdestinadas :s ar"as dever ser mantida umae&ui!e de a"entes de !roteo evitando &ue asar"as !rontas !ara em)ar&ue se6am


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ontaminadas om a oloao de &uais&uero)6etos em seu interior-A Torre de Controle, !or sua !osio

!rivile"iada e vista total de toda a rea,dever manter estreita omuniao om ae&ui!e de se"urana, de modo a in#ormar&ual&uer irre"ularidade a!arente- As em!resas a$reas devero !rovideniar

!roteo es!e.#ia !ara suas aeronaves eo!era*es, inde!endentemente das medidasde se"urana e%eutadas !ela autoridadeaero!orturia, mas em sintonia om elas-(eve 7aver e%tintores de inKndio nos !tios,

!r/%imos :s aeronaves e !essoal treinado!ara usGlos, &uando neessrio-


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SISTEMA DE IDENTI%ICAO /CONTRO"E DE ACESSO

Qm dos mais e#iientes instrumentos de !roteo$ o ontrole de aesso :s reas onsideradasrestritas- Para isso, $ essenial um sistema deidenti#iao &ue !ermita &ue !essoas 7a)ilitadase autori4adas !ossam manter as reas est$reis

!rote"idas de ameaas e%ternas-A Autoridade Aero!orturia dever normati4ar eoordenar o !roesso de identi#iao de todos os#unionrios das em!resas8entidades inte"rantesdo Sistema de Aviao Civil e desenvolver sistema

de ontrole de aesso e#ia4 &ue !ermita a #ilidenti#iao do !essoal autori4ado a e%eutar astare#as e ter aesso :s reas onsideradas restritasou ontroladas-Os terminais de !assa"eiros devero ter !essoasuni#ormi4adas e treinadas nas entradas dos

fingersou nas esadas dos avi*es, evitando &ue!essoas estran7as ou sus!eitas, ou ainda &ue no!ortem os devidos )il7etes de !assa"em entremnas aeronaves-


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PESSOA"(RECRUTAMENTO E SE"EO RIGOROSOS

TREINAMENTO ADE)UADO E CONSTANTE

INSPE'ES E SUPER$ISO

1en7um sistema de se"urana ser e#iiente sema !resena de !essoal devidamente treinado e!ronto !ara res!onder ra!idamente a umaameaa-O uidado omea na ontratao, &uando aem!resa dever !reou!arGse om a vida!re"ressa dos andidatos e seleionGlos deaordo om rit$rios &ue inluam um 7ist/riolim!o e sem oorrKnias &ue !ossamom!rometer todo o !ro"rama-Qm intenso treinamento so)re os !roedimentos

de se"urana deve ser im!osto aos inte"rantes dae&ui!e de !roteo om atuali4a*es onstantes,al$m de uma su!erviso e#iiente e ins!e*esaleat/rias &ue 7e&uem a e#iiKnia e !re!aro dosa"entes-


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SEGURANA DOS PASSAGEIROS*+AGAGENS E CARGAS

Com um ade&uado sistema de ontrole de

aesso #ia mais sim!les manter as reas doaero!orto e todas as suas instala*esdevidamente !rote"idas, !ermitindo &ue os!assa"eiros, suas )a"a"ens e as ar"as se6amtrans!ortados om se"urana-

Para isso, $ neessrio determinar reases!e.#ias, sem &ual&uer ontato om as rease%ternas, !ara os !assa"eiros em trnsito ea&ueles &ue este6am a"uardando seu em)ar&ue-1o aso das )a"a"ens e das ar"as, essas

devero #iar so) ri"orosa vi"ilnia, em reasrestritas, at$ seu e#etivo em)ar&ue na aeronave-Juando !oss.vel, as reas destinadas a)a"a"ens e ar"as devero ser !rote"idas !ore&ui!amentos &ue #ailitem seu ontrole, omoiruitos internos de televiso e outros-

As em!resas a$reas devero !artii!ar does#oro inte"rado !ara "arantir essas medidasom a neessria inte"rao om as autoridadesdo aero!orto-


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IDENTI%ICAO/CORREO DEPONTOS $U"NER$EIS

Para manter o n.vel de !roteo dese6ado serneessrio &ue se6am reali4adas ins!e*es!eri/dias de modo a identi#iar !oss.veis#al7as e suas imediatas orre*es- Qma e&ui!e

de ins!etores dever ser !re!arada !arareali4ar 7ea"ens de !roedimentos eom!ortamento de a"entes e su"erirmudanas &ue mel7orem o !adro de!roteo :s o!era*es- 1esse sentido, os

ins!etores devero estar em onstantetreinamento e atuali4ados om as maismodernas t$nias de ontrole e su!erviso-


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REA DE ISO"AMENTO PARA CASOSDE ATOS I"&CITOS NO AEROPORTO

A autoridade aero!orturia dever!rovideniar a se!arao de uma rea, em!osio remota, &ue !oder ser usada emasos de emer"Knia, evitando maiores risos!ara o Terminal de Passa"eiros e outras

aeronaves estaionadas no !tio- Essa readever estar situada em loal &ue #ailite oatendimento de #eridos e a r!ida remoo,&uando neessrio, !ara outras reas deatendimento-


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PROCEDIMENTOS DE EMERGNCIASESPEC&%ICOS PARA AS OPERA'ES

Para ada aero!orto ou o!erao aeronutia

deve 7aver um Pro"rama de Se"urana !r/!rio ees!e.#io, de aordo om suas arater.stias, emes!eial !ara os asos de emer"Knia, onde ara!ide4 e e#iiKnia das medidas !oderominimi4ar as onse&^Knias de um aidente ouinidente aeronutio- Esse Pro"rama dever serade&uadamente divul"ado de #orma a envolvertodas as em!resas8entidades envolvidas,inte"randoGas e !ermitindo a !artii!ao detodos os elos do Sistema no es#oro de !rote"ertodas as o!era*es- As medidas de se"urana

variam de aordo om a situao e !odem serredu4idas ou aumentadas se"undo o "rau de risoa!resentado-Em #uno dos atentados terroristas oorridosnos EQA, em ;; de setem)ro !assado, as medidasde se"urana #oram sensivelmente aumentadasem !ratiamente todos os aero!ortos do mundo-1o 'rasil, o (AC determinou :s autoridadesaero!orturias a im!lementao das se"uintesmedidas adiionais de se"urana da aviao ivil9


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;3 Ativar o Centro de O!era*es de Emer"KniaGCOE e onvoar a Comisso de Se"uranaAero!orturiaGCSAH

=3 E%aminar o Plano de Ao !ara as situa*esim!revistasH

3 Orientar, &uanto : im!ortnia da se"urana,todos os em!re"ados e onessionrios doaero!orto, in#ormadoGos deste n.vel de alertaH

>3 Re#orar os !roedimentos !ara oredeniamento de !essoal e viaturas,inlusive a reviso imediata dos meios deidenti#iao de aessoH

\3 E%aminar e om!rovar os !roedimentos de

omuniao !ara os asos de emer"KniasH@3 Coordenar !ara &ue as !atrul7as de !oliiaisuni#ormi4ados se6am onentradas nas reas!5)lias dos terminais e suas ad6aKnias,)em omo a de !oliiais da Poliia 2ederal nos)al*es de des!a7o, nas reas da !re!araode )a"a"ens e ar"as a em)arar e nosestaionamentos das aeronavesH

?3 Redu4ir os !ontos de aesso ao m.nimo, emoordenao om os onessionriosH


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M3 Aumentar, aima dos !roedimentos normais,a #re&^Knia das ins!e*es de instala*es,terminais e reas !5)lias isoladas ou no,

inluindo )an7eiros, a)ines tele#nias eoutras reas !5)liasH


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;3Em oordenao om a Poliia 2ederal e aem!resa a$rea, su!ervisionar o ontrole #.sioou !or ins!eo om e&ui!amento on#ivel

de deteo ou de anlise ou, ainda, !or outrosmeios, de toda ar"a a!resentada !ara otrans!orte a$reo, no !roedente de a"enteredeniado ou a"ente !ostalH

;>3 2a4er "est*es, om a Pol.ia 2ederal, !ara avi"ilnia si"ilosa de terminais ou outrasreas &ue #orem a!ro!riadasH

;\3 2a4er "est*es, om a Poliia 2ederal, !ara a!ossi)ilidade de utili4ar es #are6adores, em!atrul7amento aleat/rio ou no, !ara adeteo de e%!losivosH

;@3Aumentar o !atrul7amento do !tio e dos!ontos de aesso, )em omo a #isali4ao dasredeniais !ortadas nesses setores !or!essoas, viaturas e e&ui!amentos,onsolidando essas redeniais om as

res!etivas identi#ia*esH;?3 Vi"iar o tr#e"o de viaturas nos terminaisH


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;M3 1oti#iar a ameaa e8ou alerta de arte#atoe%!losivo, !ara as unidades es!eiali4adas do(P2 0(e!artamento de Poliia 2ederal3 ou de

seu !re!ostoH;


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=>3 Intensi#iar a vi"ilnia do volume de trnsitode viaturas nas reas dos terminaisH e

=\3 Aumentar o !atrul7amento do !tio e a

#isali4ao das redeniais, !ara essa rea e!ara os !ontos de aesso, onsolidandoGos omas res!etivas identi#ia*es !essoais e dasviaturas e e&ui!amentos-

As medidas de emer"Knia im!lantadas so#reroaltera*es, de aordo om a evoluo da situaode riso, voltando aos !adr*es normais, de #ormaautelosa e se"uindo orientao das autoridades

aeronutias, res!onsveis !ela anlise ereavaliao das ameaas-


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CENTRO DE OPERA'ES DEEMERGNCIAS

CODISSO (E SEQRA1A

AEROPORTQRIAUm Cen,! de O-ea.es de Emeg0n1iade2e3 se a,i2ad! imedia,amen,e n!s1as!s de amea.a eal 4s !-ea.esae!n35,i1as6 Esse Cen,! de2e3 1!n,a1!m e-esen,an,es da C!miss7! deSeg5an.a Ae!-!,53ia* de agen,es daE85i-e de +5s1a* Man5sei! eDesa,i2a.7! de E9-l!si2!s* da P!l:1ia%edeal e 85al85e !5,! in,egan,e 85e

a C!miss7! ;5lga ne1ess3i!6 Essae85i-e es,a3 en1aegada de analisa e1lassilas6Cas! a amea.a a,in;a 5ma ae!na2e* 5m

e-esen,an,e da em-esa a?ea de2e3se 1!n2!1ad!* al?m d! C!mandan,e* a85em 1a@e3 a de1is7!


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PRORADA (E SEQRA1A PARAEDPRESA AUREA

SEQRA1A 1OS AEROPORTOS

Check-in Check-in

RAIOX

rea Pblica

EMBARQUE

ESTEIRA DEBAGAGENS

DESEMBARQUE

DETECTOR

DE METAIS

POICIA!EDERA

POICIA9'8'/A:

SAA DETR"NSITO OU

PR#-EMBAR UE

PORTA DEACESSO $SAERONA%ES

SA

IDA

A!"NDEGA

APRESENTA&'ODE PASSAGEIROS E

DESPAC(O DE BAGAGENS

CONTRO

!INGERS

REA DETRIAGEM DEBAGAGENS

PATIO DE AERONA%ES


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OPERAES

PASSAEIROS 8 'AAED9

C-I-P- 0orreta identi#iao !assa"eiro3 C-I-'- 0orreta identi#iao )a"a"em3 I-P-P-' 0Identi#iao !ositiva

!assa"eiro F )a"a"em3

CO1TROLESPassagei!s +agagensLo6as de Passa"ens

Che1B>In

Salas Tnsi,! e P?>

Em@a85eP!,es Em@a85e eDesem@a85e

Es1alas

Che1B>In

Es,eias

Tleis

P!esTnsi,!


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CARATR1SITO9

1aional9

Controle de Ptio (oumentao

Internaional9 Controle de Ptio8Por*es Li)erao Autoridades Loais

(oumentao 0A_', Dani#estos3

TECA9 0Terminal de Car"as3

Aom!an7amentoarre"amento8desarre"amentoCiruitos internos de TVTreinamento es!e.#io de se"urana(u!lo ontrole


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PTIO E AERO1AVES

TRIPQLA1TES

TRIPQLAO TUC1ICATRIPQLAO(E CA'I1E

Y Controle de Aesso de !assa"eiros, )a"a"emde mo e aterin"

Y Per#eita inte"rao entre tri!ulantes Y Treinamento8Su!erviso8Orientao

DA1QTE1O

'SICA9 Controle de Aesso :s Aeronaves Vistoria8Sela"em de Aeronaves

EVE1TQAL9

C7e`s Anteriores a Partida


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CATERI1Controle de Esto&ueControle no Em)ar&ue8(esem)ar&ue

Sela"em dos Tr/leis

A'ASTECIDE1TO

CO1SERVAO E LIDPEA

Controle de Aesso Aom!an7amento do servio de lim!e4a e retirada do li%o

TERCEIRIAO8PARCEIRIAO

SEQRA1A E PROTEOOs servios de se"urana e !roteo devem sere%eutados !or !ro#issionais treinadoses!ei#iamente !ara essa #uno, de #orma amanter a !ol.tia da em!resa e o !adro dese6ado

de se"urana- (ever ser o)edeido um ri"orosoaom!an7amento dos !roedimentosesta)eleidos no Pro"rama de Se"urana, visando: manuteno dos !adr*es de !roteo!lane6ados e dese6ados-


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A%AIA&'O DA SITUA&'O

An)li*e +e,alha+a +a *i,a./0A1alia./0 +a* 1lnerabili+a+e*

E*,+0 +a* In20r3a.4e*Re*50n*abili+a+e* 5er,inen,e*N61el +e Pr0,e./0 De*e7a+0%iabili+a+e +0 Pr07e,0

EXECU&'OPe**0al 8 Recr,a3en,09Sele./0 Treina3en,09In*,r./0 C0n,r0le9S5er1i*/0E:i5a3en,0*9Si*,e3a*Pr0;ra3a*9In20r3a./0Se,0ri


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E"EMENTOS ESSENCIAIS DE UMPROGRAMA DE SEGURANA E PROTEO

O K%ito de todo e &ual&uer !ro"rama dese"urana de!ender, ainda, da !resena deal"uns elementos9

I1TER1OS9

Anlise !ro#unda e detal7ada das o!era*es; essencial o pro1$ndo e detal-ado con-ecimentodas opera0es de modo a ade#$ar os rec$rsosdispon3veis de seg$rana e proteo.

Plane6amento ade&uadoAps as anlises de sit$ao e rec$rsos, dever serelaborado $m plane


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(e#inio de o)6etivos; recomendvel #$e se de1ina os ob


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a$torizao s$perior #$e somente ocorre #$ando -$ma vontade pol3tica de realizar.Tenolo"ia

%$ma atividade com o transporte areo, de tecnologiade ponta, essencial #$e os programas de seg$ranase


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saem do papel e no caso de seg$rana, todo e #$al#$erdesc$ido pode ser 1atal.

Treinamento intensivo8 Dotivao>m dos 1atores mais importantes para a motivaodos 1$ncionrios a possibilidade realizar c$rsos,seminrios e treinamentos em s$a rea de at$ao,permitindo se$ crescimento dentro da empresa ecomo pro1issional-

Su!erviso onstante8 Avalia*es !eri/dias>ma s$perviso constante e as necessriasavalia0es peridicas permitiro a identi1icao de1al-as e s$as respectivas corre0es4adapta0es.

Setori4ar8Res!onsa)ili4ar>ma das 1ormas mais e1icazes de controle setorizaros procedimentos, 1acilitando o acompan-amento,alm de estabelecer responsabilidades pelas$perviso e controle das opera0es, o$ se


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"er 1$ndamental a escol-a ade#$ada do pessoalencarregado das opera0es de seg$rana e proteo,evitando a contratao de pessoas comprometidas

com pend2ncias legais.Entrosamento das diversas reas envolvidas"er essencial o entrosamento de todas as reasenvolvidas no processo de seg$rana e proteo sopera0es aeron$ticas. A responsabilidade sersempre de todos, em con


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e+emplar servir como modelo para m$itos o$troscasos #$e se corrigiro a$tomaticamente.

EFTER1OS9

Inte"raoA integrao com o$tras empresas e organismosinternacionais permitir $m interc=mbio de

in1orma0es e de tcnicas #$e contrib$iro para amel-oria da #$alidade do padro de seg$rana eproteo da empresa.

Coo!erao entre Em!resas, Autoridades eOr"anismos es!eiali4ados

A empresa dever colaborar com as demais empresasno desenvolvimento de se$s programas de seg$rana e

proteo, alm de dar s$porte e apoio s iniciativas dasa$toridades e organismos nacionais e internacionais.

Atuali4ao onstante

"er imprescind3vel manter $ma at$alizao constanteno sentido de manter o programa de seg$rana e os1$ncionrios encarregados de s$a e+ec$o nos maismodernos padr0es de e1ici2ncia e 1$ncionalidade.


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rea ; rea = rea rea >O'ZETIVO

rea \ rea @ rea ? rea M

PROCEDIMENTOS DE EMERGNCIA

APO(ERADE1TO ILNCITO (EAERO1AVE

1o aso de a!oderamento il.ito de aeronave emvo, o omandante dever manter o ontrole dasituao, mostrandoGse almo e rea"indo!ositivamente :s determina*es do a"enteriminoso de modo a aalmar o a"ente riminoso-

U reomendvel &ue se esta)elea umaomuniao imediata om as autoridades emterra, de #orma a in#ormar a situao e o)ter oneessrio a!oio- Caso o a"ente riminoso no!ermita a omuniao, o omandante devertentar onvenKGlo, mostrando os !eri"os

deorrentes de uma alterao no !lano de vosem a autori4ao da torre- Juando em reas de"rande onentrao de tr#e"o, !oder oorrerum a)alroamento a$reo, om onse&^Kniasdesastrosas- Al$m disso, &ual&uer mudana de


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rumo sem a devida autori4ao aarretarimediata reao das autoridades em terra &uee%i"iro uma e%!liao !ara a mano)ra-

Se, a!esar dos ar"umentos a!resentados o a"enteriminoso no !ermitir a omuniao, oComandante dever estudar a mel7oro!ortunidade !ara enviar mensa"em odi#iada,desde &ue isso no ven7a a"ravar ainda mais asituao-

O Comandante dever ter omo meta !rini!alterminar a o!erao e !ousar a aeronave emse"urana-Qma ve4 no solo, a Comisso de Emer"KniasAeronutias !assar a ter ontrole a)soluto das

ne"oia*es om os a"entes res!onsveis !elo atoil.ito- A aeronave dever ser desloada !ara umarea remota de modo a !rote"er o Terminal dePassa"eiros e as demais aeronaves estaionadasno !tio-As ne"oia*es devero ter sem!re omo o)6etivo

a li)ertao dos !assa"eiros e da tri!ulao e ase"urana da aeronave e das instala*esaero!orturias-


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Qma om!leta in#ra estrutura de a!oio dever ser

riada 6unto : rea remota de modo a atender!rontamente &ual&uer neessidade, a sa)er9

Trans!ortes Comunia*es Primeiros Soorros Salvaero 8 'om)eiros E&ui!es AntiG'om)as

A oordenao "eral de todas as e&ui!esenvolvidas #iar a ar"o da Comisso de

Emer"Knias Aeronutias-


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ADEAA (E 'OD'A

Ao ree)er um tele#onema in#ormando ae%istKnia de arte#ato e%!losivo, o #unionriodever estar !re!arado !ara identi#iar al"unsdetal7es &ue !odero a6udar )astante nalassi#iao da ameaa- (evero ser o)servados

os se"uintes !roedimentos9 2i&ue almo- Qma ameaa de )om)a no

si"ni#ia, neessariamente, a e%istKnia de uma)om)aH

Proure estender a onversao em )usa de

detal7es &ue !ossam identi#iar o autorH Ao #inal da li"ao, avise imediatamente ao seu

su!erior na em!resa-

2ormulrio )sio !ara o atendimento9

Juem est #alando e de onde

&uando e%!lode a )om)a

Onde est a )om)a


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Jue as!eto tem a )om)a

Por &ue motivo #oi oloada

Tente identi#iar, sem!re &ue !oss.vel, asse"uintes arater.stias do autor do tele#onema9

se%o

idade a!ro%imada

idioma utili4ado, seu dom.nio e o sota&ue

dio e outras arater.stias de vo4

om!ortamento durante a onversa

ru.dos de #undo

Todas as in#orma*es ol7idas devero serenamin7adas !ara a E&ui!e de Es!eialistas de

Se"urana Aero!orturia !ara &ue !ossamdeterminar8lassi#iar o si"ni#iado da ameaa eos risos &ue re!resentam, indiando as medidasa!ro!riadas !ara lidar om as oorrKnias-


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Avaliao de RisoOs assessores de riso devero onsiderar9

as !alavras usadas, as arater.stias doautor do tele#onema, o re"istro de asos

semel7antes e as irunstnias &ue !ossamatrair tal ti!o de ameaaH a aeronave ou loais envolvidos, e : lu4 das

medidas !rotetoras &ue !ossam ser tomadas, o"rau de riso &ue a ameaa re!resentaH &ue ao a Em!resa, inluindo o

Comandante da aeronave e a autoridadeaero!orturia, !odem adotar !ara en#rentar osrisos-

Es!ei#iao das Ameaas4 Ameaa ontra aeronaves em vo

4 Ameaa ontra aeronaves no solo


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4 Ameaa ontra instala*es

Proedimentos ReomendadosAmeaa Verde9 A ameaa !ode ser desartada e ao!erao se"uir normalmenteH

Ameaa m)ar9 A ameaa dever ser onsiderada enovas investi"a*es devem ser reali4adas visando a

on#irmar detal7es &ue !ossam de#inir os!roedimentosH

Ameaa Vermel7a9 A aeronave dever ser desloada!ara uma rea remota, os !assa"eiros e tri!ulantesdesem)arados !ara &ue a E&ui!e de

Rastreamento, Danuseio e (esativao de 'om)as!ossa entrar em ao-

O)s9 O Comandante ter sem!re a 5ltima !alavra!ara deidir se !rosse"ue ou no om a o!erao,!ois $ dele a res!onsa)ilidade !ela se"urana dos!assa"eiros, dos tri!ulantes, das )a"a"ens, ar"a e

da !r/!ria aeronave- Somente nos asos em &ue ase"urana de todo o restante do aero!orto e8ou deoutras aeronaves estiver sendo ameaada !ordeiso do Comandante, mani#estamente ontrria:s reomenda*es da Comisso de Emer"Knia


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Aero!orturia, a autoridade aero!orturia !oderim!edir ou interrom!er a o!erao-

ATO (E VIOL1CIA CO1TRAPESSOA A 'OR(O (E QDAAERO1AVE ED OPERAO, SE TALATO PQ(ER COLOCAR ED RISCO ASEQRA1A (A DESDA

AERO1AVE1o aso de oorrKnia de atos de violKnia a)ordo de aeronave em o!erao, o Comandantedever inter#erir imediatamente, evitando &ue asituao atin6a !ro!or*es &ue a#etem ase"urana- Toda a6uda ser re&uerida,iniialmente !or !arte dos demais tri!ulantes e,se no #or su#iiente, tam)$m os !assa"eiros!odero ser onvoados a dominar o0s3 a"ente0s3,at$ &ue se6a !oss.vel !ousar e soliitar a

inter#erKnia das autoridades !oliiais loais- Asautoridades em terra devero ser in#ormadas o&uanto antes, de #orma a dar o neessrio a!oio :tri!ulao no momento do !ouso e !ermitir o


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!rosse"uimento da o!erao assim &ue #or!oss.vel-

(A1O AERO1AVE ED SERVIOJQE A TOR1E I1CAPA (E VOAR OQJQE POSSA COLOCAR ED RISCO ASQA OPERAO-

1o aso de dano : aeronave, o Comandantedever in#ormar imediatamente : autoridadeaeronutia &ue se enarre"ar de o#ereertodas as ondi*es !oss.veis !ara um !ouso de

emer"Knia no aero!orto mais !r/%imo-Se o ato il.ito #or !ratiado om a aeronaveainda no solo, todos os !assa"eiros devem serdesem)arados imediatamente e a aeronavere)oada !ara uma !osio remota de modo a

serem tomadas as medidas ade&uadas-


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TRANSPORTE I"&CITO DEDROGAS

1o aso de deso)erta de su)stnias !roi)idas

ou ontroladas a )ordo, sem a devidaautori4ao, no interior de )a"a"ens noidenti#iadas e de ar"as no mani#estadas oudelaradas ade&uadamente, os se"uintes!roedimentos devero ser o)edeidos9 A oorrKnia dever ser in#ormada

imediatamente :s autoridades !oliiaisenarre"adas do om)ate ao tr#io de dro"as eola)orar, no limite de suas !ossi)ilidades, !araa om!leta eluidao do oorrido-

Toda a doumentao do vo dever ser

!rovideniada !ara anlise, )usando a!ontar!oss.veis res!onsveis- 0Lista de !assa"eiros,mani#esto de ar"a, #unionrios &ue!artii!aram do arre"amento da aeronave,


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!restadores de servios envolvidos na o!erao,et-- 3

CONTRA+ANDO

1o aso de deso)erta de ontra)ando em

&ual&uer de suas o!era*es, a em!resadever !rovideniar e enamin7ar toda adoumentao relativa ao vo :s autoridadesal#ande"rias, de modo a #ailitar asinvesti"a*es e a!ontar os res!onsveis !elo

il.ito- Para no so#rer san*es le"ais, aem!resa, seus tri!ulantes e re!resentantesdevero o)edeer todos os !roedimentos &ue!ossi)ilitem a orreta identi#iao das)a"a"ens e ar"as, de #orma a relaionGlas

aos res!etivos !assa"eiros8lientes-


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%RAUDES

A em!resa a$rea dever adotar medidas &ue

ontrolem a emisso dos in5merosdoumentos utili4ados em suas o!era*es-'il7etes rou)ados8#alsi#iados8adulteradosutili4ados em suas o!era*es om!rometemseus sistemas de ontrole e "eram !re6u.4os

#inaneiros indese6ados e, muitas ve4es,irreu!erveis- Por isso, $ reomendado &ueas em!resas9 Partii!em de es#oro on6unto om as

demais em!resas do setor, de modo a

esta)eleer e a manter atuali4adas listas de)il7etes de !assa"em a serem re6eitados !elosistemaH


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(esenvolvam !ro"ramas de ontrole deutili4ao de doumentos, e%eutados !or!essoal altamente treinado e

su!ervisionados sistematiamente !ore&ui!es de ins!etores a!a4es de detetar&uais&uer sinais de #raudesH

ACI(E1TES E I1CI(E1TESAERO1QTICOS

InKndio em instala*es aero!orturiasInKndios em aeronaves

Pouso de aeronave sem o trem de !ousoPouso de aeronave om #o"o no motorPouso de aeronave sem motoresPouso de aeronave em meio a tem!estadesAidente om ve.ulo a)asteedor

Em todos os asos aima, assim omo nosdemais menionados nesse Ca!.tulo, o Centrode O!era*es de Emer"Knia ser aionado e


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!assar a entrali4ar as deis*es a seremtomadas visando a soluo da emer"Knia,tomando as medidas esseniais, a sa)er9

Res"ate dos So)reviventes

Essa o!erao $ e%eutada normalmente !elaautoridade o#iial do !a.s onde oorreu oaidente8inidente, atrav$s de seusor"anismos a!ro!riados, inde!endentemente

da naionalidade da0s3 aeronave0s3envolvida0s3-A em!resa a$rea dever, no entanto, tomartodas as medidas !oss.veis, de #orma r!ida ee#ia4, visando a ola)orar om asautoridades de #orma a salvar o maiorn5mero !oss.vel de !essoas, !assa"eiros etri!ulantes, oloando toda sua estrutura :dis!osio da o!erao de res"ate, omo !ore%em!lo, a or"ani4ao e !lane6amento de


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uma sala de emer"Knia !ara !assa"eiros, deum sistema de omunia*es e de trans!orte ede uma e&ui!e de atendimento aos

!assa"eiros aidentados e :s suas #am.lias-

Avaliao dos (anos

U e%tremamente im!ortante uma avaliao!reisa dos danos so#ridos !elos !assa"eiros etri!ulantes- 'aseado nessa avaliao, aautoridade aeronutia !oder determinar &ue aem!resa a$rea ative sua rea de reursos

7umanos e materiais de #orma a distri)uir aosseus #unionrios as tare#as neessrias !araredu4ir, na medida do !oss.vel, os danos e seusonse&uentes desdo)ramentos-

Para uma avaliao ade&uada, ser neessrio

o)ter9 Lista om!leta de !assa"eiros e tri!ulantesH Relao de !assa"eiros e tri!ulantes #eridosH


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Relao de !assa"eiros e tri!ulantes mortos- Ares!onsa)ilidade !ela identi#iao dos mortos$ das autoridades loaisH

Classi#iao dos danos so#ridos na aeronave0!erda total, "randes, m$dias ou leves danos3 H 15mero de !essoas atin"idas, al$m dos

!assa"eiros e tri!ulantesH Resumo das desrio dos danos materiais

ausados a tereiros-In#orma*es

U muito im!ortante &ue, to lo"o se6a!oss.vel, se6a divul"ada a relao om!letados so)reviventes, onstando suas ondi*es#.sias "erais, de #orma a #ailitar aomuniao :s #am.lias dos !assa"eiros-A omuniao aos #amiliares dos !assa"eirosmortos dever ser #eita !essoalmente e om oaom!an7amento de assistentes soiais &uedaro a neessria orientao dos!roedimentos neessrios-A divul"ao de &ual&uer in#ormao deverser autori4ada !ela Comisso de Emer"Knias


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Aeronutias, es!eialmente a&uelas diri"idasao !5)lio em "eral ou aos meios deomuniao- Assim, dever ser determinada

uma !essoa es!e.#ia !ara essa #inalidade,diretamente li"ada : CEA, &ue de#inir osn.veis de in#ormao autori4ados a seremdis!oni)ili4ados-

Isolamento do Loal do Aidente

A rea do aidente8inidente dever serisolada at$ &ue a e&ui!e enarre"ada das

investi"a*es ten7a onlu.do seus tra)al7os-Essa medida visa a !revenir a remooindevida de im!ortantes evidKnias &ue!ossam levar a eluidao das ausas doaidente8inidente-

Assim, os destroos devem ser mantidosintoados a!/s o om!leto res"ate dosso)reviventes, e%eto &uando os destroosestiverem !ondo em riso a nave"ao a$rea-1esse aso, a!/s o tra)al7o de res"ate ter sido


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onlu.do, o loal dever ser totalmente#oto"ra#ado e os destroos removidos do loal-Os ustos de remoo so da em!resa a$rea,

!ro!rietria da aeronave-

Res"ate da (oumentao e da Car"a

A!/s om!letado os tra)al7os de res"ate dosou!antes da aeronave, todos os doumentosenontrados nos destroos devem ser mantidos em

loal se"uro- Esses doumentos sero o!ortunamenteins!eionados !or !ro#issionais &uali#iados e!osteriormente devolvidos aos seus !ro!rietrios-Todas as )a"a"ens, ar"as e orreio devem serres"atados assim &ue !oss.vel e levados !ara um loalse"uro- Isso s/ !oder ser #eito a!/s os aordos entre

as autoridades envolvidas !ara &ue elas reali4em aremoo-1o aso do orreio, !or suas arater.stias !r/!rias,mereem !rioridade na li)erao &ue ser #ailitada!or um entrosamento om as autoridades !ostais-


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A se"uir, as )a"a"ens devem ser li)eradas e devolvidasaos !assa"eiros ou aos #amiliares dos !assa"eiros e asavarias detetadas devem ser minuiosamentedetal7adas !ara #uturas indeni4a*es-As ar"as tam)$m devem so#rer ri"orosa vistoriaantes de sua devoluo aos res!etivos !ro!rietrios,de #orma a !rote"er am)as as !artes &uando se #i4erneessria !oss.veis indeni4a*es-

Co)ertura 2oto"r#iaQma )oa e om!leta o)ertura #oto"r#ia doloal do aidente8inidente e do interior ee%terior da aeronave, ser e%tremamente

im!ortante !ara a6udar a e&ui!e enarre"adada investi"ao-

Testemun7as

Os de!oimentos de testemun7as doaidente8inidente desenvolvem im!ortante!a!el nas investi"a*es e !oder determinaras verdadeiras ausas, !ossi)ilitando &ue


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medidas se6am imediatamente tomadas !araevitar novas oorrKnias- Assim, uma e&ui!edever dediarGse inte"ralmente a seleionar e

analisar os de!oimentos, lassi#iandoGos eor"ani4adoGos de #orma a serem utili4adoso!ortunamente-

PRORADA (E TREI1ADE1TO ED

SEQRA1A8PROTEOA em!resa a$rea dever desenvolver e !romover adivul"ao de seu PRORADA (E SEQRA1A EPROTEO de #orma a !ossi)ilitar &ue seus#unionrios tomem on7eimento dos !roedimentos

e &ue se6a !oss.vel riar uma DE1TALI(A(E (ESEQRA1A PREVE1TIVA- Para isso, devero serde#inidos rit$rios de divul"ao das in#orma*esontidas nos !ro"ramas e ade&uGlos aos diversosn.veis #unionais da em!resa- O Pro"rama deTreinamento dever onter in#orma*es "erais so)re

Viso Bist/ria da atividade do trans!orte a$reo, oSistema de Aviao Civil 'rasileiro, a le"islaonaional e internaional do trans!orte a$reo em "erale de se"urana da aviao ivil, em !artiular, umm/dulo so)re as ameaas ao trans!orte a$reo, om


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lara de#inio so)re os atos il.itos !ratiados ontraa aviao ivil e os !roedimentos de !roteo :so!era*es-O Pro"rama de Treinamento dever ser im!lantadoem todos os setores da em!resa e todas as suasaltera*es, deorrentes do dinamismo da atividade detrans!orte a$reo, devero i"ualmente serdis!oni)ili4adas, o)edeidos os rit$rios !r$Gesta)eleidos !ara sua divul"ao-

PARTICIPAO (AS EDPRESASAUREAS 1A SEQRA1A EPROTEO AEROPORTQRIA

;3 E2ETIVA PARTICIPAO 1A POLNTICA1ACIO1AL (E SEQRA1A (A

AVIAO CIVIL9

REQ1IES (E SEQRA1A E2ACILITAO 1O (-A-C-

Proedimento essenial !ara todas as em!resas,entidades e or"ani4a*es inte"rantes do Sistemade Aviao Civil- Atrav$s das reuni*es om aautoridade aeronutia todos os elos do sistemaso in#ormados das normas e !roedimentos mais


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atuali4ados e ade&uados !ara todas as situa*esonde a se"urana e !artii!am do estudo edesenvolvimento de novos !roedimentos de

!roteo-

CODISSO (E PROTEO8SEQRA1A

AEROPORTQRIAPartii!ar omo inte"rante da Comisso deProteo e Se"urana Aero!orturia !ermiteestreitar o relaionamento om os demais /r"os!artii!antes e !artii!ar mais ativamente das

deis*es &ue envolvam a mel7oria dase"urana8!roteo da aviao ivil-

E1TROSADE1TO E COLA'ORAO 1OPLA1EZADE1TO E EFECQO (OSPRORADAS (E SEQRA1A EPROTEO

Todos os !ro"ramas de se"urana a$rea eaero!orturio devem se"uir os !armetros


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determinados !ela autoridade aeronutia e estarde aordo om o direionamento determinado!elo P1AVSEC 0Plano 1aional de Se"urana da

Aviao Civil3, de modo a inte"rar a*es e!roedimentos e evitar on#litos &ue somenteontri)uiriam !ara o en#ra&ueimento de todo osistema de !roteo-

=3 (ESE1VOLVIDE1TO (E QDA POLNTICA(E SEQRA1A (A EDPRESA (EACOR(O COD O RECODE1(A(O PELO(-A-C-

A em!resa a$rea dever desenvolver uma !ol.tia

de se"urana om!at.vel om a orientao do(e!artamento de Aviao Civil do Dinist$rio daAeronutia, visando : riao de umaDE1TALI(A(E (E SEQRA1APREVE1TIVA -

Para isso, ser neessrio9

ELA'ORAO (E PRORADA (ESEQRA1A E PROTEO A(EJQA(O E


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(ISTRI'QIO E TREI1ADE1TO EDTO(AS AS 'ASESH

A em!resa dever desenvolver um Pro"rama de

Se"urana e Proteo ade&uado :s suaso!era*es e mantKGlo atuali4ado e omdistri)uio sistemtia !ara todas as suas )ases-Al$m disso, dever manter um !ro"rama detreinamento !ara !ermitir sua utili4ao!reventivamente e &uando se tornar neessrio-

CADPA1BAS E(QCACIO1AIS 1AEDPRESA

A em!resa dever, sem!re &ue !oss.vel, estimulare desenvolver am!an7as eduaionais visando a

introdu4ir os oneitos de se"urana !reventivaentre seus #unionrios-

PATROCN1IO E8OQ ORA1IAO (ECO1RESSOS SEDI1RIOS E 1ACIO1AISE I1TER1ACIO1AIS

Outra im!ortante ontri)uio das em!resas sera de or"ani4ar eventos naionais e internaionaisno sentido de de)ater os diversos as!etos dese"urana8!roteo : aviao ivil e ontri)uir


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!ara a disseminao das in#orma*es entre osdemais inte"rantes do sistema de aviao ivil-

CQRSOS E TREI1ADE1TOSESPECIALIA(OSSem!re &ue !oss.vel, a em!resa dever enviarseus #unionrios !ara !artii!ar de ursos etreinamentos es!eiali4ados em institui*ese%ternas de modo a #ailitar o interm)io dee%!eriKnias e in#orma*es-

G COLA'ORAO CO1STA1TE CODAS A(DI1ISTRAES AEROPORTQRIASATRAVUS, PRI1CIPALDE1TE, (OS

ERE1TES (E AEROPORTO (AEDPRESA 1A EFECQO (A POLNTICA(E SEQRA1A ED TO(AS AS 'ASES9

O erente de Aero!orto da em!resa a$rea devermanter om a administrao aero!orturia umintenso e estreito relaionamento de modo ainte"rar os es#oros de !roteo :s o!era*eses!eialmente no &ue se re#ere a9


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A(EJQA(O PROCESSO (EI(E1TI2ICAO (OS 2Q1CIO1RIOS

Todos os #unionrios da em!resa a$rea &ue

tiverem aesso :s reas restritas devero serredeniados se"uindo !adro esta)eleido !elaautoridade aero!orturia- Ca)er aosres!onsveis !ela ontratao de !essoal umari"orosa seleo de modo a evitar a !ossi)ilidadede rerutar !essoas om !endKnias le"ais-

RIOROSO CO1TROLE (E ACESSO(a mesma #orma, a em!resa a$rea deverola)orar om as autoridades aero!orturias noontrole de aesso :s reas restritas, inlusivein#ormando !oss.veis aessos indevidos-

I1TERCD'IO (E TUC1ICAS EEFPERI1CIAS

O ontato om as autoridades aeronutias!ossi)ilitar a troa de in#orma*es so)re novastenolo"ias de !roteo e as e%!eriKniasaumuladas-


79/83

COLA'ORAO 1A 2ISCALIAO

(AS REAS CODQ1SA res!onsa)ilidade !elo ontrole e #isali4aodas reas omuns dever ser om!artil7ada entrea autoridade aero!orturia e as demais em!resase entidades inte"rantes do sistema de aviaoivil-

1o aso de ameaa ou e#etivao de &ual&uer atoontra as instala*es aero!orturias, #ailidadesde nave"ao, aeronaves, em!resas, #unionrios

e demais usurios, ou &ual&uer rea inte"rante doom!le%o aero!orturio aarretar uma ao de!roteo e a im!lantao de medidas dese"urana omo a se"uir9

ED 1NVEL 'AIFO (E ADEAA94 CO1TROLE (E ACESSOH


80/83

4 I1SPEO (E PASSAEIROS E 'AAE1S(E DO E CO1SEJQE1TE PROTEO EDREA CO1TROLA(AH

4

I1SPEO (OS CODPARTIDE1TOS (ECARA 1AS AERO1AVESH

4 I1SPEO (A CARA E (O CORREIOH

4 RECO1CILIAO (OS PASSAEIROS E SQASRESPECTIVAS 'AAE1S (ESPACBA(AS-

ED 1NVEL DU(IO (E ADEAA9

4 I1SPEO RIOROSA (OS PASSAEIROSE (AS 'AAE1S (E DO A1TES (OED'ARJQEH

4 RESTRIO AO TRA1SPORTE (E'AAE1S (E DOH

4 I1SPEO (E TO(AS AS 'AAE1S,I1CLQSIVE AS (ESPACBA(ASH


81/83

4 CO12ER1CIA (OS PASSAEIROS AP+SO ED'ARJQE 1AS AERO1AVES 0REGCBECb3-

ED SITQAES (E ALERTA9

4 AQDE1TO OSTE1SIVO (OPATRQLBADE1TO 1AS REASOPERACIO1AIS E VQL1ERVEISH

4 CO1SI(ERVEL I1TE1SI2ICAO (ASATIVI(A(ES (E I1SPEO 1OS PO1TOS (ECO1TROLE (E ACESSO (E PESSOAS EVENCQLOS


82/83

4 RESTRIO OQ PROI'IO TOTAL (OACESSO AOS E(I2NCIOS OQ REASOPERACIO1AIS 0RESTRITAS3H

4

I1SPEO CQI(A(OSA OQ REDOO (EVENCQLOS ED REAS SO' ADEAAH

4 I1SPEO CQI(A(OSA (E TO(AS ASPESSOAS, 'AAE1S E CARA JQE SEZADACEITAS PARA ED'ARJQE OQ JQEED'ARCARO ED AERO1AVES JQE

ESTEZAD SO' ADEAA OQ SQSPEITAH4 (ISPO1I'ILI(A(E E I1TERAO TOTAL

(E TO(AS AS ORA1IAES E EDPRESASA2ETA(ASH

4 EVACQAO, CASO SEZA REJQERI(A, (ASI1STALAES E REAS SO' ADEAA-

CO1CLQSO

A Proteo e "eg$rana da Aviao

Civil depende, basicamente, daintegrao e do es1oro con


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$ma conscientizao de seg$ranapreventiva.

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