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JANS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS Segurança na utilização e manipulação. Josemar Alves

Seguranca Para Aplicação de Defensivos Agrícolas 2013

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Orientações básicas para utilização segura de agrotóxicos.

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ACIDENTES NO TRABALHO Causas e Preveno

DEFENSIVOS AGRCOLAS

Segurana na utilizao e manipulao.Josemar AlvesJANSDefensivos AgrcolasDefensivos agrcolas so produtos qumicos, fsicos ou biolgicos usados no controle de seres vivos considerados nocivos ao homem, sua criao e suas plantaes. So tambm conhecidos por agrotxicos, pesticidas, praguicidas ou produtos fitossanitrios. Dentre estes termos, o termo agrotxico o termo utilizado pela legislao brasileira.

JANSEntre os defensivos agrcolas ou agrotxicos so encontrados produtos que controlam plantas invasoras (herbicidas), insetos (inseticidas), fungos (fungicidas), bactrias (bactericidas), caros (acaricidas) e ratos (rodenticidas). Tambm so considerados defensivos agrcolas os reguladores de crescimento, que aceleram o amadurecimento e florao de plantas, por exemplo.

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JANSA quem causam danos?Embora defensivos agrcolas sejam usados com o objetivo de controlar seres considerados nocivos, tambm envenenam muitos outros animais e plantas, inclusive aqueles benficos (como minhocas, abelhas e peixes), alm do prprio homem. Por isso o motivo da preocupao com seu uso e abuso.

JANSComo ocorre a intoxicaoe que tipo de danos causam?O organismo absorve defensivos agrcolas por meio de ingesto, inalao, ou contato com pele e mucosas (boca, nariz, olhos). Isso pode ocorrer por contato direto, na hora do preparo, manuseio ou aplicao do defensivo; ou indireto, atravs da ingesto de gua e alimentos contaminados. A partir da os danos podem ocorrer por meio de dois tipos de intoxicao: aguda e crnica.JANSVias de Contaminao.A exposio pode ser entendida como o simples contato do produto fitossanitrio com qualquer parte do organismo humano. As vias de exposio mais comuns so:

JANSVias de Contaminao.

JANSExposio direta:A exposio direta ocorre quando o produto fitossanitrio entra em contato direto com a pele, olhos, boca ou nariz. Os acidentes pela exposio direta normalmente ocorrem com os trabalhadores que manuseiam ou aplicam produtos fitossanitrios sem usar corretamente os equipamentos de proteo individual. A NR 31 define trabalhadores em exposio direta, os que manipulam os produtos fitossanitrios e afins, em qualquer uma das etapas de armazenamento, transporte, preparo, aplicao, destinao e descontaminao de equipamentos e vestimentas.JANSExposio indireta:A exposio indireta ocorre quando as pessoas, que no esto aplicando ou manuseando produtos fitossanitrios, entram em contato com plantas, alimentos, roupas ou qualquer outro objeto contaminado. A NR 31 considera trabalhadores em exposio indireta, os que no manipulam diretamente os produtos fitossanitrios, adjuvantes e produtos afins, mas circulam e desempenham suas atividades de trabalho em reas vizinhas aos locais onde se faz a manipulao dos produtos em qualquer uma das etapas de armazenamento, transporte, preparo, aplicao etc., e ou ainda, os que desempenham atividades de trabalho em reas recm-tratadas.JANSRisco:O risco de intoxicao definido como a probabilidade estatstica de uma substncia qumica causar efeito txico. funo da toxicidade do produto e da exposio.

JANSA toxicidade a capacidade potencial de uma substncia causar efeito adverso sade. Em tese, todas as substncias so txicas e a toxicidade depende basicamente da dose e da sensibilidade do organismo exposto. Quanto menor a dose de um produto capaz de causar um efeito adverso, mais txico o produto.Sabendo-se que no possvel ao usurio alterar a toxicidade do produto, a nica maneira concreta de reduzir o risco atravs da diminuio da exposio.JANSConhecimento de sinais e sintomas de intoxicao e medidas de primeiros socorros.A absoro de uma substncia depende da via pela qual ela penetra no organismo. No caso de produtos fitossanitrios, a absoro drmica (atravs da pele) a mais importante, podendo ser mais intensa quando se utilizam formulaes oleosas. A absoro por via respiratria (pelos pulmes) conseqncia da aspirao de partculas, gases ou vapores. Na exposio ocupacional, a contaminao oral (pela boca) menos freqente e s ocorre por acidente ou descuido. Este tipo de contaminao quase sempre responsvel pelas intoxicaes mais graves.JANSIntoxicao aguda ocorre quando a vtima exposta a doses altas; neste caso, os sintomas aparecem rapidamente, de minutos a horas aps a exposio. Os sintomas variam entre os vrios tipos de defensivos, mas incluem, no caso da sade humana: dor de cabea, dor abdominal, diarria, nusea, vmito, irritao de olhos e pele, viso turva, opresso torcica, dificuldade respiratria, sudorese intensa, cibras, tremores, arritmias cardacas, convulses, coma e morte.JANSPor sua vez, a intoxicao crnica ocorre quando a vtima exposta a doses menores mas por muito tempo, como meses ou anos. Intoxicao crnica pode ter consequncias graves para a sade humana, incluindo paralisia, esterilidade, abortos e danos ao desenvolvimento dos fetos e cncer, entre outros.JANSPrincipais sintomas de intoxicao.A exposio a nveis txicos de produtos fitossanitrios resulta numa variedade de sintomas e sinais que dependem do produto usado, da dose absorvida e das condies de sade do indivduo.JANSDe maneira geral, as reaes mais comuns so: Contaminao por contato com a pele (via drmica)- Irritao (pele seca e rachada);- Mudana de colorao da pele (reas amareladas ou avermelhadas);- Descamao (pele escamosa ou com aspecto de sarna). Contaminao por inalao (via respiratria)- Ardor na garganta e pulmes;Tosse;- Rouquido;- Congestionamento das vias respiratrias.JANS Contaminao por ingesto (via oral)- Irritao da boca e garganta;- Dor no peito;- Nuseas;- Diarria;- Transpirao anormal;- Dor de cabea;- Fraqueza e cimbra.JANSIngrediente ativoOs defensivos agrcolas ou agrotxicos so encontrados no mercado na forma de formulaes que incluem um (ou mais) ingrediente (s) ativo (s), que a substncia que tem ao sobre os organismos-alvo; e ingredientes inertes, isto , aqueles que tem a funo de diluir o ingrediente ativo e facilitar sua disperso ou penetrao no organismo-alvo.JANS importante conhecer o ingrediente ativo porque em geral (mas nem sempre) este responsvel pela toxicidade da formulao, e porque muitas vezes encontramos vrias formulaes com o mesmo ingrediente ativo. Por exemplo, existem no Brasil cerca de 40 diferentes produtos contendo glifosato como nico ingrediente ativo. Estes produtos podero variar na concentrao de glifosato contida e no tipo de ingredientes inertes utilizados, mas o modo de ao do produto ser basicamente o mesmo.JANS

JANSComo evitar os danos de defensivos agrcolas ao homem e ao meio ambiente?Evitar o uso de defensivos agrcolas:Defensivos agrcolas so por definio produtos txicos e a alternativa mais efetiva para evitar riscos para o homem e o meio ambiente evitar/no utilizar defensivos agrcolas. Isto pode ser feito atravs de prticas que inibam a proliferao de pragas e doenas, como a policultura, a rotao de culturas e o uso de variedades de plantas mais resistentes; ou atravs de outras prticas de controle de pragas e doenas, como a remoo mecnica de plantas daninhas, o uso de armadilhas, e o uso de controle biolgico.JANSSe optar pelo uso de defensivos agrcolas:Dar preferncia a defensivos menos danosos sade humana e biodiversidade, e menos persistentes no meio ambiente.Todo defensivo agrcola no Brasil exibe no rtulo sua classificao toxicolgica (potencial de dano sade humana) e sua classificao ambiental (potencial de dano ao meio ambiente). A classificao toxicolgica recebe ainda um cdigo de cores.JANS

JANS importante notar que todos os defensivos so txicos sade humana e ao meio ambiente. Assim, um defensivo de faixa vermelha traz risco mesmo quando a exposio pequena, ou seja, mesmo se o organismo exposto a ele por pouco tempo ou a baixas doses. No entanto, um defensivo de faixa verde tambm traz risco se a exposio a ele for grande, isto , se o organismo for exposto a ele por longo tempo, ou a altas doses. Ou seja, sempre que possvel use defensivos cujos ingredientes ativos so menos txicos sade humana e ao meio ambiente, mas tambm preste ateno para o uso das concentraes recomendadas e evite exposies prolongadas.JANSAlm disso, importante lembrar que esta classificao se refere apenas toxicidade da formulao, que , basicamente, a dose necessria para causar morte no curto prazo. Em outras palavras, no diz nada sobre os efeitos a longo prazoou ao *modo de ao*. Esta informao tambm muito importante, porque algumas substncias causam danos especficos considerveis.JANSEntre os ingredientes ativos podem ser citados como exemplos os:Cancergenos - so causadores de cncer os herbicidas acetocloro, alacloro, diclofope-metlico, diurom, lactofem; os fungicidas captana e clorotalonil; o inseticida tiodicarbe; e alguns tipos de leos minerais usados como adjuvantes. So provavelmente cancergenos os fungicidas ciproconazol, epoxiconazol, cresoxim-metlico, tetraconazol, tiofanato-metlico e tolifluanida; e os inseticidas permetrina e tiacloprido.JANSTxicos ao sistema reprodutivo ou ao desenvolvimento de fetos - os herbicidas alacloro, diclofope-metlico, diurom, metribuzim; os fungicidas carboxina, miclobutanil, propiconazol, tiofanato-metlico e tiram; e os inseticidas abamectina e bifentrina.JANSTxicos ao sistema nervoso o herbicida etefom e os inseticidas acefato, carbosulfano, clorpirifs, fenitrotiona, metamidofs, metomil, parationametlica, profenofs, protiofs, tiodicarbe, e triazofs.

Persistentes no ambiente, ou seja, permanecem no ambiente por muito tempo - o herbicida pendimetalina, o fungicida fluazinam, e o inseticida fipronil.JANSPrejudiciais ao sistema hormonal (hormnios so substncias produzidas pelo nosso corpo que regulam diversas atividades importantes, como nosso crescimento, desenvolvimento e reproduo) - os herbicidas acetocloro, alacloro, metribuzim, e trifluralina; os fungicidas fenarimol e tiram; e os inseticidas bifentrina, deltametrina, fenitrotiona e lambda-cialotrina.

Contaminantes de guas subterrneas e, portanto, podem contaminar a fonte de gua de poos.JANSUsar defensivo agrcola de boa qualidade, na dose recomendada.A legislao federal define quais defensivos ou agrotxicos podem ser usados em cada cultura. Define tambm, para cada defensivo, as doses mnima e mxima a serem usadas. Estas doses so definidas a partir de estudos tcnicos avaliando por um lado a eficcia do tratamento, e por outro a minimizao do risco do emprego do defensivo.JANSTomar todas as precaues para evitar a exposio de pessoas, animais e ambiente:Antes de utilizar o defensivo, leia o rtulo, a bula e a receita. Se no entender seu contedo, pergunte ao agrnomo ou tcnico agrcola!

JANSAplicar em condies ambientais mais adequadas:Antes de utilizar o defensivo, deve estar atento para as condies ambientais e climticas mais adequadas para a aplicao destes. Deve-se evitar a aplicao nas horas mais quentes e secas do dia, em dias com muito vento e a aplicao area.JANSNestas condies, uma parte maior dos defensivos evapora e/ou carregada pelo vento, reduzindo assim a eficcia da aplicao. Mais grave, nestas condies aumenta muito o risco de exposio por inalao e o transporte dos defensivos para fora da plantao, contaminando florestas, rios, lagos e moradias.JANSTambm deve-se evitar a aplicao em momentos de chuva intensa, porque uma parte maior dos defensivo lavado do campo, reduzindo assim a eficcia da aplicao e, portanto, aumentando o desperdcio e perda do investimento do produtor e a contaminao do solo, das guas subterrneas, rios, lagos e dos audes.JANSNunca se deve aplicar defensivos prximo aos cursos dgua. Alis, uma das vrias importantes funes de se manter um mata ciliar preservada ao longo dos cursos dgua (alm de ser exigido por lei) a proteo dos recursos hdricos contra a contaminao por fertilizantes e defensivos.JANSTomar os devidos cuidados ao armazenar e manusear defensivos e ao devolver suas embalagens:De acordo com a lei, os defensivos agrcolas devem ser armazenados fechados em sua embalagem original e trancados em um depsito exclusivo para produtos txicos. Este local deve ser de alvenaria ou de outro material no combustvel, coberto, ventilado e de piso impermevel. Deve ainda ter uma placa de aviso com smbolo de perigo, onde l-se CUIDADO VENENO. A bula do defensivo traz informaes adicionais importantes, como o que fazer em caso de vazamentos.JANSPrimeiros SocorrosProcedimentos bsicos para casos de intoxicao.Estando diante de um intoxicado, a primeira medida observar e avaliar a presena de anormalidades que possam representar risco de vida imediato, como parada ou dificuldade respiratria, parada circulatria, estado de choque, convulso ou coma.Todo produto fitossanitrio possui obrigatoriamente informaes sobre primeiros socorros no rtulo e na bula do produto.

JANSExposio via drmicaMuitos produtos fitossanitrios so prontamente absorvidos pela pele, quer pelo contato com roupas contaminadas ou diretamente quando derramados sobre o corpo. Mesmo que o produto seja pouco txico, recomenda-se que a exposio seja reduzida ao mnimo o quanto antes. Para tanto, retire imediatamente as roupas contaminadas e remova o produto com jato de gua corrente. A seguir, verifique as recomendaes de primeiros socorros do produto e, se no houver contra indicao, lave com gua e sabo as partes expostas, evitando esfregar com fora para no causar irritaes. Seque e envolva num pano limpo.JANSExposio via ocularO respingo de um produto fitossanitrio nos olhos, faz com que o produto seja prontamente absorvido. A irritao que surge pode ser devida ao prprio ingrediente ativo ou a outras substncias presentes na formulao. A assistncia imediata nesses casos a lavagem dos olhos com gua corrente e limpa, que deve ser realizada de acordo com instrues constantes na bula. No coloque colrio ou outras substncias. Persistindo dor ou irritao, tape os olhos com pano limpo e encaminhe o paciente ao oftalmologista, levando o rtulo ou bula do produto.JANS

JANSExposio via respiratriaOcorrendo intoxicao por inalao, leve imediatamente a vtima para local fresco e ventilado, afrouxe as roupas para facilitar a passagem do ar e no se esquea de retirar as roupas, se elas estiverem contaminadas. Antes de entrar em local fechado com a possibilidade da presena de contaminantes no ar ambiente, certifique-se de ventil-lo. Se possvel, o socorrista deve usar o respirador apropriado.JANSExposio via oralAo atender uma vtima intoxicada por ingesto, a deciso mais importante a tomar se o vmito deve ou no ser provocado. Por isso importante ler rtulo/bula para verificar o procedimento a ser adotado, pois se a substncia ingerida for custica ou corrosiva, provocar novas queimaduras ao ser regurgitada. Formulaes de produtos fitossanitrios que utilizam como veculo solventes derivados do petrleo, normalmente tem em suas bulas, indicaes de restrio ao vmito, uma vez que esses solventes podem ser aspirados pelos pulmes provocando pneumonite.JANSSe a indicao de regurgitar a substncia txica imediatamente, nunca provoque vmito se a vtima estiver inconsciente ou em convulso, pois poder sufoc-la. Antes de induzir ao vmito, aumente o volume do contedo estomacal da vtima, dando-lhe um ou dois copos de gua. O vmito pode ser provocado por processo mecnico, colocando um dedo ou a extremidade do cabo de uma colher na garganta.

JANSContaminaes podem ser evitadas com hbitos simples de higiene, tais como: Lavar bem as mos e o rosto antes de comer, beber ou fumar; Aps o trabalho, tomar banho com bastante gua e sabonete, lavando bem o couro cabeludo, axilas, unhas e regies genitais; Usar sempre roupas limpas; Manter sempre a barba bem feita, unhas e cabelos bem cortados.Medidas higinicas durante e aps o trabalho

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JANSEQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL - E.P.I. todo dispositivo de uso individual, de fabricao nacional ou estrangeira, destinado a proteger a integridade fsica e a sade do trabalhador.

JANSsempre que as medidas de proteo coletiva forem tecnicamente inviveis ou no oferecerem completa proteo contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenas profissionais e do trabalho;enquanto as medidas de proteo coletiva estiverem sendo implantadas; para atender as situaes de emergncia. Devem ser indicados:JANSOBRIGAES DO EMPREGADORAdquirir o tipo adequado atividade do empregado.Fornecer ao empregado somente E.P.I. aprovado pelo MTE.Treinar o trabalhador sobre seu uso adequado.Tornar obrigatrio o seu uso.Substitu-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado.Responsabilizar-se pela sua higienizao e manuteno peridica.Comunicar no MTE qualquer irregularidade observada no E.P.I. adquirido.JANSOBRIGAES DOSEMPREGADOSUs-lo apenas para a finalidade a que se destina.Responsabilizar-se pela sua guarda e conservao.Comunicar ao empregador qualquer alterao que o torne imprprio para uso.JANSTIPOS DE PROTEOMembros SuperioresMembros InferioresContra quedasAuditivaRespiratriaTroncoCorpo inteiroPeleJANS

JANSOrdem de vestir e retirar o EPIPara evitar a contaminao dos equipamentos e a exposio do trabalhador, deve-se seguir uma seqncia lgica para retirar os EPI. Inicialmente, deve-se lavar as luvas, vestidas nas mos, para descontamin-las.

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JANSHigienizao dos EPIs.

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Preparoda Calda.JANSO preparo da calda exige muito cuidado, pois o momento em que o trabalhador est manuseando o produto concentrado. Leia o rtulo, bula e receita agronmica antes de iniciar o procedimento.Manuseie os produtos ao ar livre, longe de crianas, animais e pessoas desprotegidas;Utilize sempre gua limpa para preparar a calda e evitar o entupimento do bico do pulverizador;A embalagem deve ser aberta com cuidado para evitar derramamento do produto;Utilize balana, copos graduados, baldes e funis especficos para o preparo da calda;JANSUtilize balana, copos graduados, baldes e funis especficos para o preparo da calda;Nunca utilize estes mesmos equipamentos para outras atividades;Faa a lavagem da embalagem vazia logo aps seu esvaziamento;Use apenas o agitador do pulverizador para misturar a calda;Verifique se todas as embalagens usadas esto fechadas e guarde-as em local apropriado;Aps o preparo da calda, lave os utenslios e seque-os ao sol.

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JANSProcedimento paratrplice lavagem da embalagem.Esvazie completamente o contedo da embalagem no tanque do pulverizador;Adicione gua limpa embalagem at do seu volume;Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;Despeje a gua de lavagem no tanque do pulverizador;Repita esta operao por 3 (trs) vezes;Inutilize a embalagem, plstica ou metlica, perfurando o fundo.JANS

JANSAplicaodo Produto.

JANSO sucesso do controle de pragas, doenas e plantas daninhas depende muito da qualidade da aplicao do defensivo agrcola. A maioria dos problemas de mau funcionamento dos produtos nas lavouras devido a aplicao incorreta.Alm de desperdiar o produto, uma aplicao mal feita poder contaminar os trabalhadores e o meio ambiente. O prejuzo pode ser muito grande.JANSO sucesso do controle de pragas, doenas e plantas daninhas depende muito da qualidade da aplicao do defensivo agrcola. A maioria dos problemas de mau funcionamento dos produtos nas lavouras devido a aplicao incorreta.Alm de desperdiar o produto, uma aplicao mal feita poder contaminar os trabalhadores e o meio ambiente. O prejuzo pode ser muito grande.JANSFaa reviso e manuteno peridica nos pulverizadores, substituindo as mangueiras e bicos danificados;Mantenha os equipamentos aplicadores bem conservados.

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JANSHigiene.Contaminaes podem ser evitadas com hbitos simples de higiene. Os produtos qumicos normalmente penetram no corpo do aplicador atravs do contato com a pele.Roupas ou equipamentos contaminados deixam a pele do trabalhador em contato direto com o produto e aumentam a absoro pelo corpo. Outra via de contaminao importante atravs da boca, quando se manuseiam alimentos, bebidas ou cigarros com as mo contaminadas.JANSProcedimentos importantes para evitar contaminaes.Lave bem as mos antes de comer ou beber (ou mesmo fumar);Ao final do trabalho encaminhe as roupas e EPIs utilizados na aplicao para higienizao;Jamais utilize equipamentos com defeitos, vazamentos ou em condies inadequadas de uso;Verifique a velocidade do vento;Presso excessiva na bomba causa deriva e perda da calda de pulverizao;Lave o equipamento e teste o funcionamento antes de iniciar o trabalho;Faa reviso e manuteno nos pulverizadores;Mantenha os equipamentos aplicadores sempre bem conservados.

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JANSConclusoA atitude dos colaboradores, freqentemente, espelham as atitudes do Empresrio em matria de Segurana e Sade Ocupacional. Quando o Empresrio demonstra preocupao com o ambiente propiciado para os seus colaboradores, estes geralmente assumem um papel ativo na Segurana do trabalho, responsabilidade dos rgos de segurana coordenar este esforo entre Empresrio e Colaboradores.JANS