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Semana 18

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Felipe Gomes Miyazato
Criança (A) X Adulto (B)Homo ludens X Homo labor (Huizinga)Principio de prazer X Princípio de realidadeA: A brincadeira é uma atividade esta em si mesmo (brincasse por brincar). Esta atividade também gasta tempo e energia (vida), no entanto a vida ali gasta é imediatamente reposta por prazer. Os adultos quando olham as crianças a brincar refletem: que inocentes, vivem no mundo da fantasia.B: A atividade do trabalho não e prazerosa, o que esta envolvido no trabalho é a responsabilidade, o compromisso, porque a atividade do trabalho lhe é externa. O trabalho gasta tempo, porém não tem recompensa em forma de prazer imediato. Como não trabalhar, se é o trabalho quem constrói a realidade humana? Desde a industrialização nós trabalhamos em nome do progresso da humanidade, no entanto, durante o processo de trabalho, cada trabalhador é desumanizado. Segundo Karl Marx o trabalho aliena o homem de sua condição.(Soteriológico: que leva a salvação)
Felipe Gomes Miyazato
A escola e a instituição que adestra as crianças para o mundo do trabalho, "é ela que ensina a criança a não desenhar nada por prazer". Este e um processo longo e suave, vai desde o primário até a faculdade, e mesmo assim e estressante. Quem se nega a ser adestrado será punido pela própria sociedade.
Felipe Gomes Miyazato
Trabalho assalariado:-Mais valia-Luta de classes-ExploraçãoDe qualquer forma as relações trabalhistas seriam injustas, pois o trabalhador vende seu tempo. A vida é Reificada. Como trabalhar é a atividade principal do trabalhador, ele consome.
Felipe Gomes Miyazato
Pérola do Lula: o Brasil progrediu muito socialmente durante o governo do PT,tem até filho de pedreiro fazendo curso de medicina.
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Felipe Gomes Miyazato
Trabalho é assalariado.
Felipe Gomes Miyazato
Intertextualidade: Desaparecimento do trabalho.
Felipe Gomes Miyazato
Trabalho de arte também é arte, também é dinheiro. A arte é um trabalho como outro qualquer, porém seu produto pode questionar do próprio trabalho.
Felipe Gomes Miyazato
Automação do trabalho, que, contradizendo o intuitivo, não rende mais tempo, mas sim mais trabalho.