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Informativo Epidemiológico Dengue, Chikungunya e Zika Vírus
Fevereiro de 2016Semana Epidemiológica 07 (14/02 a 20/02)*
A Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul (SES/RS), por meio do
Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS/RS), registrou, até a Semana
Epidemiológica (SE) 07, 1.020 casos suspeitos de Dengue, sendo 102 confirmados.
Entre eles, 57 são casos importados (contraídos fora do Estado) e 45 são autóctones
(contraídos no RS).
Os municípios que apresentam autoctonia são: Porto Alegre, Viamão, Guaíba e
Barra do Ribeiro (2ª Coordenadoria Regional de Saúde - CRS), Santa Maria (4ª CRS),
Ibirubá e Selbach (9ª CRS), Santo Ângelo (12ª CRS), São Paulo das Missões e
Tuparendi (14ª CRS) e Panambi e Ijuí (17ª CRS).
No ano de 2015 foram notificados um total de 4.067 casos suspeitos de Dengue,
dos quais 1.279 foram confirmados. Dentre os confirmados, 233 (18,2%) são
importados (contraídos fora do Estado) e 1.046 (81,8%) são autóctones (contraídos no
RS). O sorotipo circulante no ano de 2015 foi o DENV1.
Em 2016 não há registro de óbitos no Estado. Em 2015 ocorreram dois óbitos
por Dengue: o primeiro em março, no município de Santo Ângelo, cujo paciente teve
início dos sintomas na SE11 (15 a 21/03). O segundo óbito ocorreu em abril, com início
de sintomas na SE16 (19 a 25/04), no município de Panambi.
*Dados cumulativos da Semana Epidemiológica 01 até 07 de 2016 (03/01 a 20/02/16)
Tabela 1: Casos notificados e confirmados de dengue segundo CRS de residência, RS, 2016*
Regional de Residencia Notificados Confirmados1ª CRS - Porto Alegre 84 62ª CRS - Porto Alegre 313 403ª CRS - Pelotas 19 24ª CRS - Santa Maria 34 45ª CRS - Caxias do Sul 63 126ª CRS - Passo Fundo 47 17ª CRS - Bagé 7 18ª CRS - Cachoeira do Sul 1 09ª CRS - Cruz Alta 29 910ª CRS - Alegrete 8 111ª CRS - Erechim 9 012ª CRS - Santo Ângelo 81 213ª CRS - Santa Cruz do Sul 6 114ª CRS - Santa Rosa 74 815ª CRS - Palmeira das Missões 42 416ª CRS - Lajeado 19 117ª CRS - Ijuí 138 918ª CRS - Osório 25 019ª CRS - Frederico Westphalen 21 1Total 1020 102
Fonte: SINAN Online-RS (dados preliminares até 17/02/2016)*Casos até SE 07
Dos 102 casos confirmados, 45 são casos autóctones contraídos no Estado. No
estado 182 municípios são infestados pelo Aedes aegypti. (Tabela 2 e figura 1).
*Dados cumulativos da Semana Epidemiológica 01 até 07 de 2016 (03/01 a 20/02/16)
Tabela 2: Número de casos confirmados por município de residência, CRS, RS, 2016*
*Dados cumulativos da Semana Epidemiológica 01 até 07 de 2016 (03/01 a 20/02/16)
Figura 1: Mapa dos municípios infestados e com casos de Dengue Importados e
Autóctones, RS, 2016.
Analisando o histograma (Gráfico 1) dos casos notificados de Dengue em 2015
(até a 26ª Semana Epidemiológica) e os casos até a 7ª semana epidemiológica (SE) de
2016, observa-se que nas primeiras SE deste ano houve um aumento de notificações
de 5,7 vezes em comparação ao ano anterior. Esse cenário nos indica possivelmente
uma maior sensibilidade da rede de atenção para notificação do agravo e/ou uma
maior circulação viral.
*Dados cumulativos da Semana Epidemiológica 01 até 07 de 2016 (03/01 a 20/02/16)
Gráfico 1. Casos notificados de Dengue por Semana Epidemiológica de início de sintomas, RS, 2015 e 2016 (até SE07)
23 31 27 18 18 30 31 45 66
157
255 256
316
456405
273251
209
153 14289
61 6333 27 21
173145 167 174 155 177
29
050
100150200250300350400450500
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
Notificado 2015 Notificado 2016
Fonte: SINAN Online-RS (dados preliminares até 17/02/2016)
No histograma a seguir (Gráfico 2) referente aos casos confirmados, observa-se
que nas sete primeiras SE do ano de 2016 foram confirmados 102 casos. Já em 2015
os casos confirmados ocorreram após a 3ª SE. A curva de casos confirmados em 2015
teve início crescente a partir da 8ª SE, registrando o pico máximo de casos na 15ª SE.
Gráfico 2. Casos confirmados de Dengue por Semana Epidemiológica de início de sintomas, RS, 2015 e 2016 (até SE07)
0 0 1 4 0 2 8 8 925
81
114126 134
203
145
113
90 88
28 2415 9 8 6 2
20 16 22 21 13 100
0
50
100
150
200
250
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
Confirmado 2015 Confirmado 2016
Fonte: SINAN Online–RS (dados preliminares até 17/02/2016)
No Rio Grande do Sul a faixa etária com maior número de casos confirmados foi
dos 20 aos 49 anos (60,8%) e o sexo feminino foi o que obteve o maior numero de
casos confirmados (51%), como mostra a Tabela 3.
*Dados cumulativos da Semana Epidemiológica 01 até 07 de 2016 (03/01 a 20/02/16)
Tabela 3. Distribuição dos casos confirmados de Dengue por Semana Epidemiológica
de início de sintomas, RS, por faixa etária e sexo (até SE07).
Masculino Feminino TotalMenor de 1 ano 0 0 01 a 4 anos 1 1 25 a 9 anos 1 1 210 a 14 anos 4 3 715 a 19 anos 6 2 820 a 29 anos 7 12 1930 a 39 anos 18 10 2840 a 49 anos 5 10 1550 a 59 anos 4 5 960 a 69 anos 4 6 1070 a 79 anos 0 1 180 anos e mais 0 1 1Total 50 52 102
Fonte: SINAN Online–RS (dados preliminares até 17/02/2016)
Segundo o Ministério da Saúde, em uma análise das incidências (número de
casos/100 mil hab.) dos casos de Dengue por região, demonstra-se um incremento em
2015 em todas as regiões do país. Os números de casos de Dengue no RS parecem
acompanhar essa tendência. Numa série histórica de 2011 a 2016, da SE1 até a SE07
de cada ano, observa-se maior número de casos notificados em 2016, seguidos dos
anos de 2011 e 2013 (Gráfico 3). Em relação ao número de casos confirmados, o ano
de 2016 já apresenta o maior número de confirmações, seguido dos anos de 2013 e
2014.
Gráfico 3. Comparativo dos casos de Dengue segundo classificação, RS, 2011 a 2016 (até SE07)
367
150255 229 178
1020
27 1472 30 15
1028 1 22 24 2 45
0
200
400
600
800
1000
1200
2011 2012 2013 2014 2015 2016
Notificados
Confirmados
Autóctones
Linear (Notificados)
Tendênciacrescente de casos notificados
Fonte: SINAN Online-RS (dados preliminares até 17/02/2016)
*Dados cumulativos da Semana Epidemiológica 01 até 07 de 2016 (03/01 a 20/02/16)
Febre Chikungunya
A Febre Chikungunya (CHIKV) é uma doença viral transmitida a partir da picada
da fêmea do mosquito Aedes aegypti infectado. Pode causar doença aguda, subaguda
e crônica.
A fase aguda é caracterizada por febre de início repentino (acima de 39°C) e dor
articular intensa. Pode ainda incluir: cefaleia, dor difusa nas costas, mialgia, náusea,
vômito, poliartrite, erupção cutânea e conjuntivite com duração de 3-10 dias.
A fase subaguda é caracterizada pela recaída dos sinais e sintomas ocorridos
na fase aguda (após os primeiros 10 dias), incluindo poliartrite distal, exacerbação da
dor nas articulações e ossos e tenossinovite hipertrófica subaguda nos punhos e
tornozelos. Em alguns casos desenvolvem-se distúrbios vasculares periféricos
(síndrome de Raynaud), sintomas depressivos, cansaço geral e fraqueza. Em geral
esse quadro tem duração entre dois e três meses após o início da doença.
Já a fase crônica possui as mesmas características da fase subaguda, com
persistência dos sinais e sintomas por mais de três meses e que pode se estender,
com menor frequência, por anos. Em geral, mantém-se a artralgia inflamatória nas
mesmas articulações afetadas anteriormente.
Em 2013 teve início a transmissão autóctone da Febre Chikungunya em vários
países do Caribe. Em 2014 foram confirmados os primeiros casos autóctones no Brasil
e atualmente já ocorre nas Américas, África, Europa, Ásia e Oceania.
Em 2015, até a SE 52, foram notificados no Brasil 20.661 casos autóctones
suspeitos da doença. Destes, 7.823 foram confirmados, sendo 560 por critério
laboratorial e 7.263 por critério clínico-epidemiológico; 10.420 continuam em
investigação. Foram registrados três óbitos por febre chikungunya no Brasil, sendo dois
no estado da Bahia e um em Sergipe. Conforme investigações, esses óbitos ocorreram
em indivíduos com idade avançada – 75, 83 e 85 anos – e com histórico de doenças
crônicas preexistentes. Os dados são do Boletim Epidemiológico - Volume 47 - nº 03 -
2016 - Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus
Zika até a Semana Epidemiológica 52, 2015 .
O Rio Grande do Sul ainda não apresenta autoctonia de Febre Chikungunya.
Em 2015 foram notificados 79 casos suspeitos. Desses, cinco casos foram confirmados
por critério clínico-laboratorial, sendo esses de Bento Gonçalves, Erechim, Novo
Hamburgo e Rio Grande, todos casos importados, com histórico recente de viagem
para Bahia, Pernambuco e Maranhão.
*Dados cumulativos da Semana Epidemiológica 01 até 07 de 2016 (03/01 a 20/02/16)
Em 2016 já foram notificados 63 casos de suspeitos de Febre Chikungunya e
nenhum confirmado, totalizando 142 casos notificados entre 2015 e 2016 no Rio
Grande do Sul.
Quadro 1. Distribuição dos casos de Febre de Chikungunya notificados por município
de residência no ano de 2016* (até a 7ª Semana Epidemiológica)
Alvorada 3Bom Retiro do Sul 1Cachoeirinha 1Canoas 8Capivari do Sul 1Chapada 2Charqueadas 1Erechim 2Estrela 1Farroupilha 2Jaguari 1Lajeado 2Marau 1Novo Hamburgo 3Panambi 1Passo Fundo 5Porto Alegre** 12 3Santa Rosa 2 1São Borja 1São Leopoldo 1Teutonia 5Torres 1Viamão 1Vila Flores 1Total 59 4
Maceio - AL 1Recife - PE 1Município Ignorado 2 2Total 4 2Fonte: SINAN NET*Dados preliminares até 18/02/2016 **Casos Confirmados Importados
Municípios de Residência / RSNotificados
Municípios de Residência de outro Estado / Município Ignorado Notificados
2016
Confirmados** Descartados
2016
Confirmados** Descartados
*Dados cumulativos da Semana Epidemiológica 01 até 07 de 2016 (03/01 a 20/02/16)
Febre do Zika Vírus
A Febre do Zika Vírus (ZIKAV) é uma doença viral aguda, transmitida por
vetores, tais como Aedes aegypti, semelhante ao vírus da Dengue e da Febre
Chikungunya.
É caracterizada por exantema maculopapular pruriginoso, febre intermitente,
hiperemia conjuntival não purulenta e sem prurido, artralgia, mialgia e dor de cabeça.
Apresenta evolução benigna, autolimitada e os sintomas geralmente desaparecem
espontaneamente após 3-7 dias. Não há registro de mortes e a taxa de hospitalização
é potencialmente baixa.
Recentemente, foi observada uma possível relação entre a infecção do ZIKAV e
síndrome de Guillain-Barré (SGB), e a ocorrência de casos de microcefalia,
principalmente no nordeste do Brasil, em locais com circulação simultânea do vírus da
dengue. Em decorrência da situação epidemiológica, o Ministério da Saúde declarou
Situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional no país.
O ZIKAV foi identificado desde 1968, mas em 2007 foi registrado um surto pela
doença na Ilha Yap (Micronésia) e entre 2013-2014 na Polinésia Francesa. Somente a
partir de 2007 que a Organização Mundial da Saúde reconhece o potencial epidêmico
do Zika Vírus.
No Brasil, desde outubro de 2014 estão sendo notificados casos de síndrome
febril exantemática nos estados nordestinos, descartados para dengue, sarampo e
rubéola. Foi confirmada transmissão autóctone de febre pelo vírus Zika no país a partir
de abril de 2015.
Até o momento, 22 Unidades da Federação confirmaram laboratorialmente
autoctonia da doença. Na SE 05/2016, a Organização Pan Americana da
Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) confirmou a circulação do vírus
Zika em 33 países de três continentes. Segundo a OMS, além desses países com
casos autóctones já reportados no período entre 2015 e 2016, há indicação de
circulação viral em outras seis nações: Gabão, na África; Indonésia, Tailândia,
Cambodja, Filipinas e Malásia, na Ásia. Ainda ressalta que pelo menos cinco países
das Américas já registraram aumento de casos de Síndrome de Guillain-Barré (SGB)
desde o início do surto de Zika: Brasil, Colômbia, El Salvador, Suriname e Venezuela.
*Dados cumulativos da Semana Epidemiológica 01 até 07 de 2016 (03/01 a 20/02/16)
O Rio Grande do Sul não apresenta autoctonia da doença. Em 2015, foram
notificados 30 casos suspeitos de Febre do Zika Vírus e nenhum caso confirmado.
Desses, três casos ocorreram em gestantes e foram descartados laboratorialmente.
Até a 7ª SE de 2016 foram notificados 63 casos suspeitos de Febre pelo Zika
Vírus e um caso confirmado importado, este residente em Porto Alegre e com viagem
para a cidade de Marcelândia, no Mato Grosso. Apenas duas gestantes (com feto sem
alteração no Sistema Nervoso Central) foram notificadas em 2016 com a suspeita da
doença, uma aguarda resultado laboratorial do exame e a outra gestante que já foi
descartada laboratorialmente.
Quadro 2. Distribuição dos casos de Febre de Zika Vírus notificados por município de
residência no ano de 2016 (até a SE07).
*Dados cumulativos da Semana Epidemiológica 01 até 07 de 2016 (03/01 a 20/02/16)
O baixo registro dos casos em 2015 no RS pode ter sido decorrente da
orientação do Ministério da Saúde em notificar apenas os casos confirmados da
doença. A partir de dezembro de 2015, a Secretaria Estadual de Saúde/Centro
Estadual de Vigilância em Saúde do Rio Grande do Sul determina que todos os casos
suspeitos de ZIKAV devam ser notificados.
Tendo em vista a grande circulação de doenças com transmissão relacionada ao
vetor Aedes aegypti e sua alta infestação no país, orienta-se para as pessoas que
apresentarem alguns dos sinais e sintomas sugestivos de Dengue, Febre Chikungunya
ou Febre do Zika Vírus e que viajaram recentemente para áreas endêmicas,
procurarem atendimento médico em uma unidade de saúde mais próxima de sua
residência. Como medidas preventivas recomenda-se o uso de repelentes e a
Vigilância em Saúde do Rio Grande do Sul conta com a mobilização e participação de
cada pessoa no combate ao mosquito transmissor dessas doenças.
*Dados cumulativos da Semana Epidemiológica 01 até 07 de 2016 (03/01 a 20/02/16)
VIGILÂNCIA DE MICROCEFALIAS E/OU ALTERAÇÕES DO SNC
Neste documento constam as informações epidemiológicas referentes à microce-
falia e/ou alterações do Sistema Nervoso Central (SNC) previstas nas definições vigen-
tes no “Protocolo de Vigilância e Resposta à Ocorrência de Microcefalia – Versão
1.3/2016”, disponível no site www.saude.gov.br/svs. O objetivo geral desta vigilância é
descrever o padrão epidemiológico de ocorrência de microcefalias relacionadas às infec-
ções congênitas no território nacional.
Desde a implantação da vigilância de microcefalia e/ou alterações do SNC, o Rio
Grande do Sul vem buscando fomentar junto aos profissionais de saúde o registro/notifi-
cação dos casos que atendem aos protocolos vigentes.
Por meio de busca ativa em prontuários, registro de eventos de saúde pública
(RESP), declaração de nascido vivo (DNV) do Sistema de Informação sobre Nascidos
Vivos (SINASC) e outras fontes de captação, o estado do RS, desde o final de outubro
de 2015 até a SE 7 de 2016, recebeu 31 notificações compatíveis com as definições atu-
ais do Protocolo do Ministério da Saúde, sendo um caso confirmado importado, um des-
cartado e 29 permanecem em investigação. Os casos se distribuem em 11 regionais de
saúde de um total de 19.
Importante ressaltar que a microcefalia não é notificação compulsória, sendo an-
tes captada apenas no Sistema de Informação dos Nascidos Vivos (SINASC) por ocasi-
ão do nascimento. Com a declaração da Emergência em Saúde Pública de Importância
Nacional – ESPIN pelo Ministério da Saúde – MS, por meio da Portaria nº 1.813, de 11
de novembro de 2015, em razão de alteração do padrão de ocorrência de microcefalias
no Brasil, acredita-se que ocorreu um aumento na sensibilidade dos profissionais de
saúde.
Considerando uma prevalência de 2 a 12 casos por 10 mil nascidos vivos, confor-
me estimativa do Centro de Controle e Prevenção de Doenças do Departamento de Saú-
de dos Estados Unidos (CDC), o número esperado de casos de microcefalia no RS seria
de 29 a 172 casos por ano.
O RS não registra, no momento, circulação autóctone de Zika. Os casos da má
formação em investigação até o presente não apresentam nenhuma evidência de asso-
ciação ao vírus, sendo considerados dentro do esperado para o RS levando em conside-
ração a estimativa do órgão americano. A investigação dos casos é complexa e exige
uma série de exames e avaliações por especialistas. Esse trabalho está em andamento
na Rede de Atenção do Estado.
*Dados cumulativos da Semana Epidemiológica 01 até 07 de 2016 (03/01 a 20/02/16)