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Informativo paroquial | Ano VIII - Edição 80 | Abril 2015 | Distribuição Gratuita Mensal Paróquia Nossa Senhora Aparecida Jardim São Paulo Semana Santa

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Informativo paroquial | Ano VIII - Edição 80 | Abril 2015 | Distribuição Gratuita Mensal

Paróquia Nossa Senhora AparecidaJardim São Paulo

Semana Santa

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| Expediente

Diretor espiritual:Pe. Toninho

Secretaria:Marcia Chequer Greppi Pellegrini

Pastoral da Comunicação: Andrezza Tronco, Daniel de Paiva Cazzoli,

Márcia Chequer Greppi Pellegrini, Francisco Santos, Carlos Perpétuo Firmino.

Projeto Gráfico:Francisco Santos

Fotos: Paulo Sergio Petrachini

Contribuição: Andrezza Tronco, Pastoral do Batismo, Francisco Santos

INFORMATIVO PAROQUIALRua Parque Domingos Luiz, 273 Jd. São Paulo - tel. 11 2979-9270Contato:[email protected] Mídias sociais:

EditorialPadre ToninhoPároco

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nsaparecidajsp

nsaparecidajsp

É Preciso Recomeçar

Caros irmãos e amigos,

Iniciando o mês de abril, somos agraciados pelo tempo pascal, que nos impulsiona para sermos semelhantes a Jesus Cristo, nosso maior paradigma.

Ainda não é desta vez que escrevo-lhes para elencar fatos novos que encham nosso ego de alegria e bem-estar.

Confesso-lhes que não tinha intenção de falar sobre as situações que envolvem o país e sua política suja, mesmo porque já cansei disso. Porém, não me contive ao ver as manifestações pelo Brasil, no último dia 15 de março e resolvi, mais uma vez, falar.

Estive analisando os vários protestos e meditando sobre eles no coração. Nesses eventos vemos, geralmente, de tudo: pessoas que vão apenas para fazer número e bagunçar, outras que vão carregando no coração tristes sentimentos de preconceitos, como por exemplo, dizer que os nordestinos são culpados pela situação atual da política nacional por terem reeleito a Dilma, pessoas que travam uma luta partidária, alimentando ódio e desrespeito, e pessoas que, realmente, estavam e estão preocupadas com o Brasil, como eu, aliás, embora não tenha ido às ruas.

Pois bem! Democracia é isso. Todos somos livres para agir, embora nem tudo seja realmente bom e produtivo. Como cidadão eu desejo um país melhor. E quando eu digo melhor, é em tudo: gente educada, respeitadora, humilde, sincera, capaz de partilhar sem egoísmo.

Certamente no meio dos manifestantes estavam pessoas que sonegam impostos, que fazem “gatos” para não pagar água, luz, telefone, internet, pessoas que se corrompem

no serviço, que se aproveitam de situações para defender seus interesses e se apropriar das coisas alheias. Possivelmente havia até pessoas que têm condições de pagar os estudos de algum familiar, mas com o sentimento de ter sempre mais ou levar vantagem em tudo, aproveitam-se daquilo que é público e que poderia beneficiar outros com menor poder aquisitivo.

Eu gostaria muito que nas manifestações não tivessem pessoas assim, afinal de contas o protesto é para acabar com a corrupção. Quem é corrupto não pode se dar ao luxo de participar dele. Creio que nisso todos estamos de acordo, pois a verdade deve ser a arma daqueles que buscam e lutam por um país justo e igualitário.

As manifestações devem ser feitas para tirar todos que atualmente têm cargo político, passando pela presidência até os senadores, deputados e presidentes das outras casas. Não é possível confiar em nenhum deles! Não merecem nossa credibilidade. O ideal é fazer uma varredura e acabar com as regalias de todos.

Não queiramos nos iludir achando que “fulano ou sicrano” vão fazer melhor e diferente. Infelizmente os partidos não estão preocupados com o povo, mas somente com eles. Brigam, discutem nas eleições, mas depois se tornam aliados, engrossando o “caldo” da corrupção.

Portanto, este é o cenário e nós estamos no meio dele, vendo tudo que se passa e tentando agir para uma mudança que não sei se vai acontecer nem a médio prazo. Mas o foco é justamente lutar por um recomeço sem resquícios de gente aproveitadora, mentirosa e enganadora.

Aguardemos em Deus!

FELIZ PÁSCOA!

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Tratamento dos PésTRATAMENTOS DE CALOS, CALOSIDADES, UNHAS

ENCRAVADAS, ORTONIQUIA (CORREÇÃO DE UNHAS), TRATAMENTO AUXILIAR P/ MICOSE DE

UNHA, ESPECIALIZADO EM PÉ DIABÉTICO.

Marcos S. GarciaP O D Ó L O G O

Instrumental Esterilizado a 180ºCRua Paulo Maldi, 183 - Sala 3 - Parada InglesaCEP 02303-050 - São Paulo / SP

Tes.: (11) 2283-1576Cel.: (11) 99688-1969

[email protected]

Palavra do Bispo

Dom Sergio de Deus BorgesBispo Auxiliar de São PauloVigário Episcopal para a Região Santana

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Ir ao encontro da família.....

O Senhor Jesus, no início de seu ministério, foi convidado para uma festa de casamento em Caná da Galileia. A família que o havia convidado para a festa passou por uma séria dificuldade, porque o vinho que havia preparado para os convidados não foi suficiente. Na ocasião, por intercessão da Virgem Maria, o Senhor realizou o seu primeiro milagre, transformando água em vinho (Cf. Jo 2,1-12).

Há famílias que começaram com entusiasmo a vida comum, com projetos tão bonitos de uma vida feliz (tinham vinho), alimentadas nos valores e na fé, mas foram perdendo a alegria, foi acabando o vinho, porque deixaram de alimentar a vida na fé e na doação ao outro; deram ouvidos a outras propostas de vida que prometiam uma vida muito mais feliz, onde se apregoa que o mais importante é você ser feliz, sem pensar nos demais: amor sem compromisso, festa sem vinho (Cf. CANTALAMESSA, 612).

As consequências destas propostas são dolorosas: muitas famílias não têm vinho, vivem sob a tristeza e o desgosto e não têm mais nada a oferecer aos filhos, a não ser a desesperança e a angústia de uma vida vivida sem alegria, sem fé, de um matrimônio esfacelado, cheio de feridas, falta de compreensão e perdão; vivem juntos, mas cada um alimenta o seu egoísmo; a luz da fé que outrora alimentava e sustentava a família não brilha mais. No lugar do vinho têm somente jarras de água para si e para dar aos convidados: os filhos.

Jesus quer ir ao encontro dessas famílias para dar o Vinho Novo, porque jarras de água não são suficientes para um projeto autêntico

de amor e de vida familiar. Ele mesmo nos deu o exemplo. Ele foi às Bodas de Caná e quer que nós, discípulos missionários, saiamos em missão para levar de casa em casa o Vinho Novo, o Evangelho da Família.

É Páscoa, é o tempo oportuno de levar o Vinho Novo que nasce do madeiro ensanguentado da Cruz; é o tempo de seguir os passos do Mestre, valorizar a família, santuário da vida, motor do mundo, com ação missionária decidida e eficaz, que respeite o rico ensinamento da Igreja sobre a família e seja capaz de acolher na comunidade eclesial as famílias e as novas situações que estão se apresentando no atual contexto cultural.

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Atendemos em domicílioFONES: (11) 3804-8186 /

99523-9143(VIVO) / 99248-4850 (CLARO)Rua Parque Domingos Luis, 612Jd. São Paulo - CEP- 02043-080

(Próximo à Estação do Metrô Jd. São Paulo)

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Atendemos em domicílioFONES: (11) 3804-8186 /

99523-9143(VIVO) / 99248-4850 (CLARO)Rua Parque Domingos Luis, 612Jd. São Paulo - CEP- 02043-080

(Próximo à Estação do Metrô Jd. São Paulo)

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Fone: (11Av

Dra. Patrícia V. Cordeiro QuispeDERMATOLOGIA

CRM 91836

Av. Nova Cantareira, 1984 sala 142 Tucuruvi - São Paulo SP

[email protected]

2597-874399312-6118

PROGRAMAÇÃO PARA A SEMANA SANTA

Domingo de Ramos – 29 de março:

07h30 – Missa com bênção dos ramos na Igreja;09h30 – Bênção dos Ramos na praça do metrô Jardim São Paulo, seguida de procissão e missa na chegada à Igreja;19h – Missa com bênção dos ramos na Igreja.

Quarta-feira Santa – 01 de abril:20h – Missa dos Santos Óleos na Igreja de Santana.

Quinta-feira Santa – 02 de abril:20h – Missa da Ceia do Senhor e cerimônia do Lava-pés.

Sexta-feira Santa – 03 de abril:15h – Solene leitura da Paixão do Senhor e Adoração da Cruz;19h – Procissão do enterro com a imagem de nosso Senhor.

Sábado Santo – 04 de abril:19h – Solene Vigília Pascal, com a bênção do Fogo.

Domingo de Páscoa e da Ressurreição do Senhor

05 de abril: Missas às 08h, 10h e 19h.

Desejamos a todosuma feliz Páscoa!

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Oração, Conversão e MissãoCardeal Orani João TempestaArcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro

Na mensagem mundial para a Quaresma deste ano, publicada no dia 17 de fevereiro, o Santo Padre Papa Francisco desafiou as comunidades católicas a uma “renovação” que supere os riscos da indiferença face aos outros. Ele pediu que as nossas paróquias fossem “ilhas de misericórdia” num mar de indiferença.

A Quaresma, um tempo de preparação especial, habitualmente um período reservado para a reflexão e conversão espiritual. Os 40 dias que nos preparam para a maior festa dos cristãos – a Páscoa – lembram os 40 anos de deserto do povo de Israel em busca da libertação e os 40 dias de jejum de Jesus, a inspiração para este tempo especial de reflexão e penitência, que culmina no Tríduo Pascal. Encontramos o simbolismo do numero “40” em muitos outros episódios da Sagrada Escritura.

Este tempo convida-nos a “entrar no deserto” para que, no encontro com Deus, superemos as tentações da vida e caminhemos na dependência só do Senhor. Na mensagem do Papa para a abertura da Campanha da Fraternidade deste ano, ele faz uma pergunta sobre o que fazer para que possamos, como Igreja, fazer a experiência de sentir “as alegrias e tristezas” do mundo de hoje e sermos sinais de esperança.

Na Quarta-feira de Cinzas, abrindo a Quaresma, fomos convidados a dar mais tempo para a oração. E essa é a tônica também do Papa em sua mensagem quaresmal: “Em primeiro lugar, podemos rezar na comunhão da Igreja terrena e celeste. Não subestimemos a força da oração de muitos! A iniciativa 24 horas para o Senhor, que espero se celebre em toda a Igreja – mesmo a nível diocesano – nos dias 13 e 14 de março, pretende dar expressão a esta necessidade da oração”.

Somos chamados a reavivar a nossa vida batismal na caminhada quaresmal e chegarmos renovados para fazer solenemente, na Vigília Pascal, a renovação das promessas do Batismo.

Ao falar em oração e tempo quaresmal, o Papa convidou, como vimos em sua mensagem, todas as dioceses do mundo a promover a iniciativa “24 horas para o Senhor”, que este ano decorre entre os dias 13 e 14 de março, para “dar expressão a esta necessidade da oração”. Em nossa Arquidiocese, além dos mutirões de confissões que já acontecem na quaresma e tempos de oração como a via sacra e reflexão sobre o tema da Campanha da Fraternidade durante a Quaresma, novas iniciativas devem ocorrer em cada paróquia. Além disso, em cada vicariato episcopal, nessa experiência das “24 horas para o Senhor” ao menos uma igreja ficará aberta 24 horas (das 17 horas de sexta feira às 17 horas de sábado) para a oração, celebração penitencial, reflexão, aconselhamento. Também em cada um dos oito vicariatos, alguns locais públicos e de grande afluxo de povo receberão a oportunidade de oração e confissão, procurando atingir aqueles que normalmente não participam de nossas comunidades. Essas igrejas e locais são divulgadas pelos vicariatos. Assim, estamos

convidando a todos para essa grande experiência de conversão quaresmal e experiência da misericórdia. Ao mesmo tempo em que é um momento especial para as pessoas, deve ser um despertar missionário.

O Papa Francisco propõe a “misericórdia” como antídoto para o que chama de “globalização da indiferença”, o que exige “um coração forte e misericordioso, vigilante e generoso, que não se deixa fechar em si mesmo”. “Dado que estamos interligados em Deus, podemos fazer algo mesmo pelos que estão longe, por aqueles que não poderíamos jamais, com as nossas simples forças, alcançar: rezamos com eles e por eles a Deus, para que todos nos abramos à sua obra de salvação”.

O Papa sublinha que a Igreja tem de “ultrapassar as fronteiras” ao encontro do próximo, para “superar tantas formas de indiferença e dureza de coração”. Esse tempo de oração e celebração penitencial antecede o domingo da alegria (laetare), o Quarto Domingo da Quaresma, como sinal de que a nossa alegria vem de um coração reconciliado e orante. A nossa renovação interior vai também nos enviar para a missão de paz e esperança.

Sabemos que o motivo primordial da missão é e sempre será o mandato missionário que Jesus Cristo deu aos apóstolos e aos discípulos no termo de sua existência terrena. É um ato de obediência fundamental que a Igreja deve prestar, até o fim da história, à vontade de seu autor. Por isso, a Igreja procurou sempre tomar consciência de sua natureza evangelizadora.

A evangelização exprime a identidade, a vocação própria da Igreja, sua missão essencial: “Evangelizar constitui, de fato, a graça e a vocação própria da Igreja, sua mais profunda identidade.” (Paulo VI “Evangelii Nuntiandi”, 14). Quando falamos da atividade missionária da comunidade eclesial, precisamos passar da missão à missionariedade, do objeto (o que fazer) ao sujeito (quem vai fazer) do mandato missionário. E, sem dúvida, que nós todos somos chamados a viver essa vida de conversão e oração, que nos renova interiormente, para a grande missão evangelizadora em nossa sociedade tão carente e violenta.

Por isso, não é suficiente apenas perceber a necessidade da missão, mas é fundamental tomar consciência de que toda a Igreja, e nela cada batizado ou batizada, é o sujeito da missão. Fica, pois, muito claro que toda a Igreja é por sua natureza missionária. Os cristãos não podem permanecer passivos, reduzindo, muitas vezes, sua pertença eclesial somente a momentos rituais. É preciso colocar toda a Igreja em “estado permanente de missão”. A Igreja é toda missionária em seus membros que agem de diversos modos, de acordo com a multiplicidade e a variedade dos carismas e dons. É em cada um de seus membros que a comunidade cristã coloca-se a serviço da evangelização e é enviada para pregar o Evangelho a toda criatura.

A grande missão da Igreja concretiza-se na preocupação com a criatura humana em sua totalidade. Não é preocupação com uma salvação abstraída,

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Fone: (11Av

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) 2283-1328. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Fone: (11) 2283-1328Av. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Batizados de março

Pastoral do batismo

mas compromisso de fé com o ser humano, com seu crescimento no seguimento de Jesus e com sua plena realização em todos os sentidos, porque entre evangelização e promoção humana “existem de fato laços profundos”. Em outras palavras, a Igreja deve permanecer sempre a serviço da pessoa humana, colaborando concretamente para a libertação da humanidade. O compromisso com a justiça é parte indispensável do processo de evangelização. Aí sentimos o eco do lema da CF deste ano: “Eu vim para servir”.

Que a celebração quaresmal, com todas as atitudes a ela ligadas, nos ajude a viver ainda mais nossa identidade católica nestes tempos difíceis e complexos, semeando a alegria de uma grande e alegre notícia que somos enviados a proclamar em nossa sociedade: Cristo vive, está entre nós e nos salva!

Fonte: http://www.cnbb.org.br/outros/dom-orani-joao-tempesta/15979-oracao-conversao-e-missao

BATIZANDOS DE MARÇO DE 2015

- Clara Novaes Wirth Uler- Sophia Novaes Wirth Uler- Clarice Rocha de Melo- Lara Cristina Silva Pacheco- Luisa Champi Alfarelos- Maria Eduarda Sassano Diniz- Valentina de Conti

Sensibilizado pela crise hídrica global, o Papa Francisco, em 22 de março último, aproveitou o Dia Internacional de Água, promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU), para pedir à comunidade internacional que procure proteger esse bem e garantir seu acesso universal. O apelo foi feito durante discurso pronunciado após a reza do Ângelus, no Vaticano.

“A água é o elemento mais essencial para a vida e de nossa capacidade de salvá-la e compartilhá-la depende o futuro da humanidade”, profetizou Francisco, da janela do Palácio Apostólico.

“Encorajo, portanto, a comunidade internacional para que vigie as águas do planeta e que ninguém seja excluído ou discriminado do uso deste bem, que é um bem comum por excelência”, completou.

De acordo com o último relatório da Unesco, há no mundo água suficiente para suprir as necessidades de crescimento do consumo da população, “mas não sem mudança dramática no uso, gerenciamento e compartilhamento” desse bem. O documento informa que a crise hídrica global é fruto de má governança, e que ainda estamos distantes de um padrão de consumo sustentável. Se os padrões atuais forem mantidos, a previsão é que em 2030 haja déficit de 40% no abastecimento global de água.

Fonte: http://odia.ig.com.br/noticia/mundoeciencia/2015-03-23/papa-faz-apelo-para-que-governos-protejam-a-agua.html

Papa faz apelo para quegovernos protejam a água

Papa Francisco

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MissasDia Hora Observação

Segunda-feira 15h00 Com novena pelas almas

Terça-feira 20h00

Quinta-feira 20h00

Sexta-feira 15h00

Sábado* 17h00

* em todo último sábado do mês, a missa será

celebrada por intenção das coordenadoras e das

famílias que recebem a capelinha de Nossa Senhora Aparecida.

Domingo 8h / 10h / 19h

Confissões

Segunda-feira, terça-feira,

quinta-feira e sexta feira

17h00 às 18h00

Quando o padre está disponível na paróquia, ele realiza atendimento.

São MarcosAndrezza Tronco | PasCom

O evangelho de são Marcos é o mais curto se comparado aos demais, mas traz uma visão toda especial, de quem conviveu e acompanhou a paixão de Jesus quando era ainda criança.

Ele pregou quando seus apóstolos se espalhavam pelo mundo, transmitindo para o papel, principalmente, as pregações de são Pedro, embora tenha sido também assistente de são Paulo e são Barnabé, de quem era sobrinho.

Marcos, ou João Marcos, era judeu, da tribo de Levi, filho de Maria de Jerusalém, e, segundo os historiadores, teria sido batizado pelo próprio são Pedro, fazendo parte de uma das primeiras famílias cristãs de Jerusalém. Ainda menino, viu sua casa tornar-se um ponto de encontro e reunião dos apóstolos e cristãos primitivos. Foi na sua casa, aliás, que Cristo celebrou a última ceia, quando instituiu a eucaristia, e foi nela, também, que os apóstolos receberam a visita do Espírito Santo, após a ressurreição.

Mais tarde, Marcos acompanhou são Pedro a Roma, quando o jovem começou, então, a preparar o segundo evangelho. Nessa piedosa cidade, prestou serviço também a são Paulo, em sua primeira prisão. Tanto que, quando

foi preso pela segunda vez, Paulo escreveu a Timóteo e pediu que este trouxesse seu colaborador, no caso, Marcos, a Roma, para ajudá-lo no apostolado.

Ele escreveu o Evangelho a pedido dos fiéis romanos e segundo os ensinamentos que possuía de são Pedro, em pessoa. O qual, além de aprová-lo, ordenou sua leitura nas igrejas.

Seu relato começa pela missão de João Batista, cuja “voz clama no deserto”. Daí ser representado com um leão aos seus pés, porque o leão, um dos animais símbolos da visão do profeta Ezequiel, faz estremecer o deserto com seus rugidos.

Levando seu Evangelho, partiu para sua missão apostólica. Diz a tradição que são Marcos, depois da morte de são Pedro e são Paulo, ainda viajou para pregar no Chipre, na Ásia Menor e no Egito, especialmente na Alexandria, onde fundou uma das igrejas que mais floresceram.

Ainda segundo a tradição, ele foi martirizado no dia da Páscoa, enquanto celebrava o santo sacrifício da missa. Mais tarde, as suas relíquias foram trasladadas pelos mercadores italianos para Veneza, cidade que é sua guardiã e que tomou são Marcos como padroeiro desde o ano 828. Fonte: http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=santo&id=196