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Título da Apresentação Seminário Inovação Tecnológica em Saúde no SUS
FINEP: Linhas de Ação
São Paulo, 23/10/2012
Agenda
Inovação & Políticas Públicas
FINEP
Política Operacional & Instrumentos de apoio
Programa FINEP Complexo da Saúde 2012-2014
O que é inovação?
A inovação pode apresentar escala local, nacional ou mundial. Pode
ser incremental ou radical.
Inovações devem, necessariamente, estar disponibilizadas no
mercado, aplicadas nas organizações ou transferidas para a sociedade.
Inovação é a introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente
produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços.
(Lei 10.973/04 – Lei da Inovação)
Inovação:
Diferencial competitivo para as empresas na atual economia globalizada
Importante instrumento de desenvolvimento e transformação econômico-social
"A inovação é o que distingue um líder de um seguidor.“ Steve Jobs
Por que inovar?
Articulação das políticas industrial e de C,T&I
MCTI/FINEP
inovação
MCTI/FINEP
inovação
Diretrizes Estratégicas
• Promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico
• Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional
• Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor
• Ampliar os mercados interno e externo das empresas brasileiras
• Garantir crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente sustentável
• Ampliar os níveis de produtividade e competitividade da indústria brasileira
Fonte: http://www.brasilmaior.mdic.gov.br/publicacao/recursos/arquivos/biblioteca/PBMbaixa.pdf
Plano BRASIL MAIOR 2011-2014
Diretrizes Estratégicas do Complexo da Saúde
(A) Fortalecimento do parque produtivo de fármacos (bioprodutos e químicos), medicamentos, equipamentos, hemoderivados, vacinas e materiais de uso em saúde no País
Articular ações de fomento, poder de compra, regulação e infraestrutura tecnológica para aumentar a competitividade do CIS
Instituir Programa para o Desenvolvimento do CIS (Procis)
Ampliar o domínio das etapas essenciais e do conteúdo tecnológico dos processos produtivos
Promover a regionalização da produção e inovação em saúde por meio das Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo
Apoiar centros de farmacologia, pesquisa clínica, escalonamento de produção e protótipos em saúde
Fonte: http://www.brasilmaior.mdic.gov.br/publicacao/recursos/arquivos/biblioteca/PBMbaixa.pdf
Plano BRASIL MAIOR 2011-2014
Inserção na Diretriz Estruturante 2: Ampliação e Criação de Novas Competências Tecnológicas e de Negócios
Fonte: http://www.brasilmaior.mdic.gov.br/publicacao/recursos/arquivos/biblioteca/PBMbaixa.pdf
(B) Utilização do poder de compra governamental para aquisição de produtos e serviços estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS)
Estabelecer parcerias para o desenvolvimento produtivo
Aplicar margem de preferência
Aprimorar o marco regulatório para a utilização do instrumento de encomendas tecnológicas
Plano BRASIL MAIOR 2011-2014
Diretrizes Estratégicas do Complexo da Saúde
Fonte: http://www.brasilmaior.mdic.gov.br/publicacao/recursos/arquivos/biblioteca/PBMbaixa.pdf
(D) Prospecção e monitoramento tecnológico para orientar a política de inovação e acesso universal aos produtos para saúde
Promover ações de cooperação técnica para a garantia da qualidade e segurança de dispositivos médicos submetidos ao regime de controle sanitário, no âmbito da Portaria Interministerial MS/MDIC no 692, de 08/04/09
(C) Fortalecimento da produção pública mediante a qualificação da gestão e ampliação de investimentos, para atender as demandas do SUS
Instituir o Procis
Consolidar a Rede de Equivalência e Bioequivalência (REQBio) e as redes tecnológicas de suporte à inovação
Ampliar a capacidade analítica do Laboratório de Análise de Insumos Farmacêuticos (Laif)
Plano BRASIL MAIOR 2011-2014
Diretrizes Estratégicas do Complexo da Saúde
Dimensão estruturante: Comércio Exterior, incluindo objetivos de curto, médio e longo prazo:
melhoria nos instrumentos financeiros e tributários de estímulo às exportações;
estímulo à internacionalização de empresas nacionais visando a ampliação de mercados e o acesso a novas tecnologias; e
atração de centros de pesquisa e desenvolvimento de empresas estrangeiras para o país.
Incentivo à Inovação, com base na ENCTI 2011-2014 Formação e Qualificação Profissional, que inclui o Programa Ciência sem Fronteiras. Competitividade de Pequenos Negócios, por meio da preferência local nas compras públicas.
Plano BRASIL MAIOR 2011-2014
Diretrizes Estratégicas do Complexo da Saúde
(*) Extrato relacionado ã Missão da FINEP
Dimensão sistêmica*
• reduzir custos, acelerar o aumento da produtividade e promover bases
mínimas de isonomia para as empresas brasileiras em relação a seus
concorrentes internacionais; e
• consolidar o sistema nacional de inovação por meio da ampliação das
competências científicas e tecnológicas e sua inserção nas empresas.
Plano BRASIL MAIOR 2011-2014
Diretrizes Estratégicas do Complexo da Saúde
(*) Extrato relacionado à Missão da FINEP
Mapa Estratégico da ENCTI 2012-2015
ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I
Programas Estratégicos
Programas prioritários para os setores portadores de futuro TICs – Tecnologias da informação e comunicação Fármacos e Complexo Industrial da Saúde Petróleo e Gás Complexo Industrial da Defesa Aeroespacial Nuclear
Fronteiras para a inovação Biotecnologia Nanotecnologia
Fomento da economia verde Energia renovável Biodiversidade Mudanças climáticas Oceanos e zonas costeiras
C,T&I para o Desenvolvimento Social Popularização da C,T&I e melhoria do ensino de ciências Inclusão produtiva e social Tecnologias para cidades sustentáveis
Fármacos e Complexo Industrial da Saúde
ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I
Programas Estratégicos Fármacos e Complexo Industrial da Saúde
Principais estratégias associadas:
1. criação de mecanismos de estímulo à inovação no setor Saúde;
2. promoção de instrumentos de transferência de tecnologia das indústrias privadas, nacionais e internacionais, para os laboratórios públicos nacionais;
3. fomento ao desenvolvimento de biomateriais e de equipamentos para a Saúde;
4. fomento à pesquisa e desenvolvimento de produtos e moléculas a partir da biodiversidade;
5. estruturação de uma Rede de Ensaios Pré-Clínicos;
6. implementação de laboratórios acreditados segundo as Boas Práticas de Laboratórios (BPL) para registro de produtos junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA);
7. criação de pelo menos um centro de semi-escalonamento na produção de moléculas por síntese química em condições de BPL;
8. apoio ao aperfeiçoamento e estabelecimento de biotérios acreditados com vistas à disponibilização de animais certificados para experimentação;
9. fomento ao desenvolvimento de métodos alternativos ao uso de animais de experimentação;
ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I
Programas Estratégicos Fármacos e Complexo Industrial da Saúde
Principais estratégias associadas (cont):
10.desenvolvimento de técnicas e metodologias associadas às terapias celulares e ampliação da Rede Nacional de Células-tronco;
11.ampliação das pesquisas em doenças tropicais e negligenciadas, incluindo o desenvolvimento de vacinas;
12.ampliação das pesquisas em doenças crônicas não transmissíveis, doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas;
13.ampliação das pesquisas em doenças cardiovasculares e neoplásicas, as duas classes que mais matam no Brasil;
14.fortalecimento da Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias em Saúde (REBRATS);
15.estabelecimento de um Programa de Avaliação Econômica em Saúde para atender as demandas de priorização no SUS;
16.ampliação do número de hospitais universitários e de ensino participantes da Rede Universitária de Telemedicina (RUTE), incluindo sua integração em redes internacionais de telemedicina e telessaúde.
ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I
Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil
por meio do fomento público à Ciência, Tecnologia e Inovação
em empresas, universidades, institutos tecnológicos
e outras instituições públicas ou privadas.
A FINEP – Agência Brasileira da Inovação - é uma empresa pública
vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada
em 24 de julho de 1967.
Atua em toda a cadeia da inovação,
com foco em ações estratégicas, estruturantes e de impacto
para o desenvolvimento sustentável do Brasil.
A Finep
Áreas prioritárias para apoio da FINEP
Tecnologia da Informação e Comunicação
Defesa e Aeroespacial
Saúde Desenvolvimento Social e Tecnologias
Assistivas
Energia Renovável
Óleo, Gás e Naval
reverter a vulnerabilidade externa nos segmentos intensivos em tecnologia;
estimular a implantação de atividades contínuas de P&D nas empresas;
elevar a competitividade da empresa brasileira;
apoiar a inserção de empresas inovadoras em mercados globais;
estimular a participação do capital privado em inovação;
estruturar competências para lideranças futuras; e
estimular a adoção de procedimentos que promovam a sustentabilidade.
Principais desafios
POLÍTICA OPERACIONAL FINEP 2012-2014
Financiamentos reembolsáveis para empresas
Financiamentos não-reembolsáveis para ICTs
Subvenção econômica para empresas
Investimento em fundos
Modalidades & instrumentos de Financiamento
POLÍTICA OPERACIONAL FINEP 2012-2014
FINEP: ciência, tecnologia e inovação
Empresa Nascente Incubação e start-ups
Pre- incubação
Pesquisa Científica
&Tecnológica Infra-estrutura
Expansão e Consolidação de Empresas
Inovar Semente TECNOVA
TECNOVA
INOVAR
Inova Brasil
Não reembolsável
Investimento Crédito Subvenção
PROINFRA Estruturante Novos Campi
Juro Zero*
Subvenção: Edital Nacional
SIBRATEC ICT-Empresa
Desenvolvimento tecnológico & inovação
Modalidades & instrumentos de Financiamento
POLÍTICA OPERACIONAL FINEP 2012-2014
(*) em reestruturação
equipes participantes do projeto; bolsas de pesquisa; equipamentos e instrumentos (nacionais e importados); material permanente; matérias-primas e material de consumo; compra de tecnologia; assistência técnica e serviços de consultoria; obras civis diretamente associadas ao projeto; patenteamento e licenciamento; compra de participação no capital de empresas inovadoras; aluguel de material promocional pertinente à difusão da inovação; diárias e passagens no País e no exterior; serviços de engenharia consultiva; serviços de terceiros pessoa física e pessoa jurídica; acesso a banco de dados; testes de conformidade e certificação no País e no exterior; treinamento no País e no exterior, através de cursos e estágios ligados ao projeto; softwares customizados; concepção e desenvolvimento de software; produção, instalações fabris e comercialização quando associadas a inovações; joint-venture associada à inovação; nacionalização do capital social, fusões, incorporações; e ferramental associado a desenvolvimento tecnológico.
POLÍTICA OPERACIONAL FINEP 2012-2014
Itens financiáveis
Números da FINEP (Contratações e Liberações)
FINEP – Orçamento realizado (1999-2011, em R$ milhões)
32% 54%
80% 74% 78% 79% 70% 56%
72% 58%
63% 58%
50% 1% 1% 3%
3%
15% 6%
10%
6%
68% 46%
20% 26%
22% 20%
29% 41%
25%
27% 31%
32%
44%
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Não-Reembolsável Subvenção Crédito
793,7 651,7
947,6 892,3 1010,5 1144,2
1450,9
1713,5
2158,8
3217,9 3314,6
3932,9
3973,6
400%
PERFIL CARTEIRA SAÚDE FINEP 2004-2011 [por segmentos/aplicação]
Total da carteira SAÚDE FINEP 2004-2011: R$ 1.827 milhões (997 operações)
R$ m
ilhões
-
-
-
-
-
-
-
-
8,2
-
-
-
-
-
-
77,8
23,6
-
273,4
38,6
4,6
3,6
8,6
8,5
9,1
19,5
7,9
35,8
45,0
76,7
77,8
56,0
94,7
104,5
24,2
29,5
209,7
188,4
12,3
-
6,7
2,0
3,0
13,3
5,1
44,9
13,0
14,6
-
-
29,8
22,5
90,0
-
143,0
1,2
0% 25% 50% 75% 100%
outros
Infecciosas
gestão
Fatores
Bioproduto
Tecnologias Assistivas
DIP
Cancer
Kit diagnóstico
Implantes
Terapia Celular
Vacinas
TI
Saúde Pública
Infraestrutura
Produto
Equipamento
Pesquisa clínica
Medicamento
Crédito Não reembolsável Subvenção
PERFIL CARTEIRA SAÚDE FINEP 2004-2011 [instrumentos de apoio]
- 100,0 200,0 300,0 400,0 500,0
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Crédito (R$ 383 milhões)
Não reembolsável (R$ 1.044 milhões)
Subvenção R$ 400 milhões)
PERFIL CARTEIRA SAÚDE FINEP 2004-2011 [evolução por instrumento de apoio]
R$ milhões
ano d
e c
ontr
ata
ção
6,6
17,
6
18,
4
13,
8
5,4
9,9
8,5
0,9
1,4
90,2
78,0
74,7
69,2
92,6
87,6
90,6
97,2
97,7
3,3
4,4
6
,9
16,
9
2,0
2,5
0
,9
1,9
0
,9
0% 20% 40% 60% 80% 100%
total
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
PERFIL CARTEIRA FINEP 2004-2011 [distribuição anual]
Fármacos & Medicamentos
R$ 605 milhões
Demais segmentos da Saúde
R$ 1.222 milhões
Demais setores/áreas
R$ 16.756 milhões
Total 2004-2011
R$ 18.583 milhões
ano d
e c
ontr
ata
ção
QUANTIDADE DE EMPRESAS
INVESTIDAS (TOTAL 33)
23%
11% 11%
9%
6% 6% 6% 6% 6% 6%
3% 3% 3% 3%
PR
OG
RA
MA
S E
SE
RV
IÇO
S E
M T
I
AL
IME
NT
OS
PR
OC
ES
SA
DO
S
QU
ÍMIC
OS
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CO
MP
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OR
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UIP
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EN
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L D
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AN
SP
OR
TE
PE
TR
ÓL
EO
, GÁ
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BIO
CO
MB
US
TÍV
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SE
RV
IÇO
S
FIN
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CE
IRO
S
DIV
ER
SO
S
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MÓ
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L
TE
LE
FO
NIA
FIX
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MÁ
QU
INA
S E
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UIP
AM
EN
TO
S
MÍD
IA
TR
AN
SP
OR
TE
Total fundos FINEP: R$ 1,65 bilhão
(Comprometimento FINEP 170,7 milhões)
PERFIL CARTEIRA FINEP - Investimento [distribuição setorial]
produção de intermediários químicos e extratos vegetais para fins terapêuticos
princípios ativos (fármacos & biofármacos) e medicamentos para uso humano
cosmecêuticos e nutracêuticos de uso humano
materiais e equipamentos médico-odonto-hospitalares, biomaterias
reagentes e dispositivos para diagnóstico
hemoderivados
imunobiológicos, vacinas
pesquisas clínicas e pré-clínicas, reagentes e animais de laboratórios
serviços de atenção à Saúde.
Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS)
CEIS FINEP: abrangência
PROGRAMA FINEP CEIS* 2012-2016
MS
CNPq
Empresas e Entidades Empresariais
Academia
Promover a P,D&I para incrementar a oferta de bens e serviços
compartilhar o risco nas etapas e/ou projetos inovadores que constituem as iniciativas motoras do desenvolvimento do setor
aprimorar e/ou expandir os sistemas de conhecimento, que sustentam e impulsionam as funções produtivas
adequar a modalidade de apoio financeiro ajustada à realidade econômica
Parcerias
Ações
Atuação por PROGRAMAS com integração de instrumentos:
Fármacos e Medicamentos
Dispositivos Médicos
Tele Saúde & Telemedicina
Terapia Regenerativa
Estratégia
* Complexo Econômico-Industrial da Saúde
PROGRAMA FINEP CEIS* 2012-2016
Fármacos e Medicamentos
Foco
Estratégia
Ações
Dotar o País da capacidade de escalonamento, mantendo reprodutibilidade com menor custo e qualidade Capacitar centros de pesquisas pré-clinica e clinica Modernizar/ampliar biotérios (certificados) de produção Desenvolver inovações, no País, em produtos prioritários do SUS, em radiofármacos e para atendimento à demanda de mercado, nacional e internacional Fomentar a certificação nacional e internacional de plantas ou processos
Atuar na superação de “gargalos tecnológicos” da cadeia nacional de desenvolvimento em fármacos e medicamentos
Investir na integração das diferentes competências necessárias ao pleno desenvolvimento de fármacos e medicamentos no País.
* Complexo Econômico-Industrial da Saúde
Equipamentos & Dispositivos Médicos
Foco
Estratégia
Ações
Aquisição e internalização de tecnologias estratégicas de alta tecnologia. Qualificação técnica para o fornecimento de produtos e serviços a empresas-âncora. Financiamento para adequação de produtos e serviços a regulamentos técnicos, no País e no Exterior. Desenvolvimento de produtos estratégicos ao SUS, em atendimento à Portaria MS 978/2006 e 1284/2010. Financiamento de startups como estímulo para a renovação do portfólio tecnológico das grandes empresas do setor, através de pequenas empresas e empresas individuais – desde estudos de viabilidade até a fase de protótipos. Apoio e financiamento da Engenharia Biomédica no Brasil para avanço e consolidação de centros de formação de recursos humanos.
Atualizar e modernizar a capacidade produtiva em equipamentos e materiais médicos, odontológicos e hospitalares.
Internalizar empresas e tecnologias e induzir o surgimento de empresas desenvolvedoras de projetos de dispositivos médicos.
PROGRAMA FINEP CEIS* 2012-2016
* Complexo Econômico-Industrial da Saúde
TeleSaúde & Telemedicina
Foco
Estratégia
Ações
Equipamentos e aplicativos (hardware e software) para: atenção à distância em saúde acompanhamento remoto de paciente com vistas à geração de
serviços em saúde treinamento dos profissionais em saúde (capacitação em saúde)
Infraestrutura de rede para capacidade, conectividade e velocidade
Estudos sobre aspectos legais e de gestão, ética, responsabilidade, padrões, pagamentos, legislação, etc
Dotar o País de instrumentos de qualidade de atenção à Saúde à distância.
Dar continuidade ao apoio nos últimos 15 anos a ICTs e às empresas que atuam no desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias de informação e comunicação na atenção à Saúde à distância.
PROGRAMA FINEP CEIS* 2012-2016
* Complexo Econômico-Industrial da Saúde
Terapia Regenerativa
Foco
Estratégia
Ações
Fortalecimento e consolidação dos centros de Tecnologia Celular para disponibilização de células tronco para a Rede Nacional de Terapia Celular.
Pesquisas em terapias celulares e gênicas com vistas à produção de células-tronco pela ICTs.
Criação de centro de excelência em terapia regenerativa, com vistas ao ganho de escala, aceleração do conhecimento e de aplicação, notadamente através de parceria público-privada.
Manter a competência nacional na fronteira do conhecimento em terapia celular e gênica.
Investir na consolidação e centralização das competências necessárias ao pleno desenvolvimento e aplicação de terapias regenerativas, com vistas a acelerar a incorporação do conhecimento.
PROGRAMA FINEP CEIS* 2012-2016
* Complexo Econômico-Industrial da Saúde
Informações: www.finep.gov.br/programas/