1 /50

Seminário de Ajuda Humanitária

OEA – JID

2 /50

SUMÁRIO

Introdução

Organização dos Estados Americanos

Junta Interamericana de Defesa

Conferências Panamericanas

Operação Barreiros

Propostas

Conclusão

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OEA – JID

3 /50

Introdução

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OEA – JID

4 /50

Organização dos Estados Americanos (OEA)

Criada em 1948 – Carta de Bogotá

Mais antigo organismo regional do mundo

Organização foi criada para alcançar “uma ordem de paz e de justiça, para promover sua solidariedade, intensificar sua colaboração e defender sua

soberania, sua integridade territorial e sua independência”.

35 Estados independentes das Américas

67 Estados e União Europeia são observadores

permanentes

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OEA – JID

5 /50

35 Países Membros

Antigua e Barbuda

Honduras

Argentina

Jamaica

Barbados

México

Belize

Bolívia

Panamá

Brasil

Paraguai

Canadá

Peru

Chile

Rep. Dominicana

Colômbia

Suriname

Equador

Trinidad e Tobago

El Salvador

Estados Unidos

Guatemala

Uruguai

Guiana

Venezuela

Haiti

Seminário de Ajuda Humanitária

OEA – JID

Bahamas

Cuba

Costa Rica

Dominica

Granada Santa Lúcia

Saint Kitts & Nevis

São Vicente e Granadinas

Nicarágua

6 /50

GRANADA

SAN VINCENT

DOMINICA

SANTA LUCIA

ST. KITS

& NEVIS

BARBADOS

GUIANA

SURINAME

BELIZE

HAITI

BAHAMAS

TRINIDAD &

TOBAGO

BRITISH VIRGIN ISLANDS

MONTSERRAT

ANGUILA

CAYMAN

ANTIG & BARBUDA

JAMAICA

CANADÁ

CUBA

ESTADOS UNIDOS MEXICO

BRASIL

ARGENTINA

URUGUAI

CHILE

COSTA RICA

VENEZUELA

COLÔMBIA

EQUADOR

BOLÍVIA

PERU

PANAMÁ

R. DOMINICANA

EL SALVADOR

HONDURAS

NICARÁGUA

GUATEMALA

PARAGUAI

ARUBA

CURAZAO

BONAIRE

SAINT MARTEEN GUIANA FRANCESA

MARTINICA

GUADALUPE

SAINT MARTEEN

VIRGILIO REYES 2001

Países do Caribe e América do Sul que se encontram

fisicamente nas Américas, mas que POLITICAMENTE têm

relações de dependência com países localizados fora da região.

REINO UNIDO

FRANÇA PAÍSES BAIXOS

OEA

7 /50

GRANADA

SAN VINCENT

DOMINICA

SANTA LUCIA

ST. KITS

& NEVIS

BARBADOS

GUIANA

SURINAME

BELIZE

HAITI

BAHAMAS

TRINIDAD &

TOBAGO

BRITISH VIRGIN ISLANDS

MONTSERRAT

ANGUILA

CAYMAN

ANTIG & BARBUDA

JAMAICA

CANADÁ

CUBA

ESTADOS UNIDOS MEXICO

BRASIL

ARGENTINA

URUGUAI

CHILE

COSTA RICA

VENEZUELA

COLÔMBIA

EQUADOR

BOLÍVIA

PERU

PANAMÁ

R. DOMINICANA

EL SALVADOR

HONDURAS

NICARÁGUA

GUATEMALA

PARAGUAI

ARUBA

CURAZAO

BONAIRE

SAINT MARTEEN

SRS

GUIANA FRANCESA

MARTINICA

GUADALUPE

SAINT MARTEEN

BID

JID

OEA

OEA (Organização dos Estados Americanos)

JID (Junta Interamericana de Defesa) BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento)

SRS (Sistema Regional de Segurança - Caribe)

VIRGILIO REYES 2001

8 /50

Organização dos Estados Americanos (OEA)

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OEA – JID

Para atingir seus objetivos mais importantes, a OEA baseia-se em seus principais pilares que são a democracia, os direitos humanos, a segurança e o

desenvolvimento.

Assembleia Geral Reunião de Consulta de Ministros de RE

Conselhos Permanente – EMBAIXADORES

Interamericano de Desenvolvimento Integral

Secretaria Geral

9 /50

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10 /50

Organização dos Estados Americanos (OEA)

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OEA – JID

Fundo Interamericano de Assistência para Situações de Emergência (1965)

Comissão Interamericana de Redução de Desastres Naturais (CIRDN) (1999) Relatórios anuais Implementação e atualização do Plano Estratégico

Interamericano de Política de Redução de Vulnerabilidade, Gestão de Riscos e Resposta a Desastres (IASP) – estabelece políticas, programas e a cooperação

internacional destinados a reduzir a vulnerabilidade dos Estados membros aos desastres naturais.

11 /50

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OEA – JID

AG/Res. 2314 (XXXVII-O/07)

Plano Estratégico Interamericano para Políticas sobre Redução da Vulnerabilidade, Gestão de Riscos e Resposta a Desastres (IASP) AG/Res.1955 (XXXIII-O/03)

Comissão Interamericana para Redução de Desastres Naturais (CIRDN) AG/Res. 1682 (XXIX-O/99)

Convenção Interamericana para Facilitar Assistencia em Casos de Desastre Santiago, Chile, 7 de Junho de 1991

(AG XXI-O/91)

Fundo Interamericano de Assistência para Situações de Emergência (FONDEM) Res. VIII, Segunda Conferência Interamericana Especial

1965 1991 1999 2003 2007

1977: Secretário Geral da OEA assina acordo com o Coordenador para Atenção de Desastres da ONU sobre coordenação da atenção de desastres nas Américas.

12 /50

JUNTA INTERAMERICANA DE DEFESA

• PROPÓSITOS DA JID (Estatuto 2006)

– Prestar à OEA e aos seus Estados Membros serviços de assessoramento técnico, consultivo e educativo

sobre temas relacionados com assuntos militares e de defesa no Hemisfério para contribuir com o

cumprimento da Carta da OEA.

– Promover a interação e a cooperação com outros

organismos regionais e mundiais de natureza similar, em relação com questões técnicas referentes a

assuntos militares e de defesa.

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OEA – JID

JID é uma ENTIDADE de ASSESSORAMENTO

JID não assume funções OPERACIONAIS

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Países da OEA que não são

Membros da JID

Bahamas

Santa Lúcia

Dominica

Saint Kitts & Nevis

Granada

São Vicente e Granadinas

Países observadores

China Dinamarca Espanha

França Países Baixos

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OEA – JID

Cuba

Costa Rica

14 /50

Junta Interamericana de Defesa

SECRETARIA

CONSELHO

COLÉGIO

INTERAMERICANO

DE DEFESA

CAMPO POLÍTICO

• Definir políticas

• Supervisionar

• Assessorar

CAMPO EXECUTIVO

OEA

PAÍSES

MEMBROS

• Administração

• Assessoria Técnica • Educação

15 /50

PLANO DE RESPOSTA EM CASOS DE DESASTRES

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OEA – JID

16 /50

CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA

JID/SALA

SITUAÇÃO

DELEGADOS

MIN DEFESA

CMDA

CEA

CNI

SICOFAA

PAÍS

AFETADO OEA/CIRDN

OPS

CIDI

CEPCIDI

CFAC

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17 /50

Seminário de Ajuda Humanitária

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18 /50

APOIO TÉCNICO DA JID

• INFORMAÇÕES

– ANTES

– DURANTE

– DEPOIS

DO DESASTRE

• COORDENAÇÃO

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INFORMAÇÕES - ANTES

• BANCO DE DADOS – Hipóteses: desastres mais prováveis.

– Possibilidades dos países.

– Necessidades dos países.

– Possibilidades de apoio a outros países.

– Informações sobre a área: aeroportos, estradas, suprimentos, etc.

– Agências responsáveis.

• Os documentos produzidos pelas organizações regionais são fundamentais.

• Quanto mais completas as informações disponíveis, melhor a resposta em casos de desastres.

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20 /50

INFORMAÇÕES - DURANTE

JID/SALA

SITUAÇÃO

DELEGADOS

MIN DEFESA

CMDA

CEA

CNI

SICOFAA

PAÍS

AFETADO OEA/CIRDN

OPS

CIDI

CEPCIDI

CFAC

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21 /50

• APOIO ÀS ATIVIDADES DE RECONSTRUÇÃO

• LIÇÕES APRENDIDAS

• ATUALIZAÇÃO DO BANCO DE DADOS

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INFORMAÇÕES - DEPOIS

22 /50

Ministros de Defesa

das Américas

(CMDA)

Naval

Interamericana

(CNI)

Dos Exércitos

Americanos

(CEA)

Sistema de Cooperação

das Forças Aéreas

Americanas

(SICOFAA)

Conferências

COORDENAÇÃO

Das Forças

Armadas de

Centroamérica

(CFAC)

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CONFERÊNCIA DOS EXÉRCITOS

AMERICANOS (CEA)

GUIA DE PROCEDIMENTOS PARA OPERAÇÕES DE AJUDA EM

CASOS DE DESASTRES. – Centro de Operações de Emergência Nacional (COEN).

– Organismo Coordenador do Apoio (ORCAP).

– Unidades Executoras do Apoio (UNEJAP).

– Rede SICOCEA (Rede alternativa de comunicações da CEA).

– Rede ORCAP (organizações do país afetado).

– Meios aéreos e navais.

– Experiências e lições aprendidas.

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24 /50

Seminário de Ajuda Humanitária

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25 /50

Seminário de Ajuda Humanitária

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26 /50

As Marinhas do Continente apoiam em casos de desastres naturais com:

– Navios de transporte;

– Navios-hospitais;

– Brigadas médicas;

– Aviões e helicópteros para ações de transporte

de pessoal e equipamentos.

CONFERÊNCIA NAVAL

INTERAMERICANA (CNI)

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27 /50

Manual de Ajuda Humanitária para uma Força de Tarefa Naval Multinacional

Interamericana

Seminário de Ajuda Humanitária

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CONFERÊNCIA NAVAL

INTERAMERICANA (CNI)

28 /50

SISTEMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS FORÇAS

AÉREAS AMERICANAS (SICOFAA)

“Manual de Operações Aéreas Combinadas do SICOFAA de Ajuda Humanitária e Desastres”

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Estratégico

Nacional

Estratégico

Militar

Operacional

29 /50

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SICOFAA

Exercício Cooperação III

Fev 2014 - Peru

30 /50

CONFERÊNCIAS DAS FORÇAS ARMADAS

DA AMÉRICA CENTRAL (CFAC)

Unidade Humanitária e de Resgate da

CFAC

– Cada país tem uma UHR

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31 /50

Seminário de Ajuda Humanitária

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32 /50

Seminário de Ajuda Humanitária

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33 /50

Seminário de Ajuda Humanitária

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34 /50

Seminário de Ajuda Humanitária

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35 /50

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36 /50

Resgate de mais de 60 pessoas

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OPERAÇÃO BARREIROS

37 /50

Montagem e operação de um Posto de montagem, armazenamento e distribuição

de cestas básicas e água

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38 /50

Distribuição de 30.290 cestas básicas, 223.600 litros de água, 16.670

colchões, 31.400 kits de limpeza

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39 /50

MONTAGEM DE CESTAS

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40 /50

Distribuição de 750 Toneladas de alimentos

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41 /50

Apoio ao cadastramento de famílias

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42 /50

Apoio de Saúde

Seminário de Ajuda Humanitária

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43 /50

Distribuição de 20 Toneladas de alimentos em Barreiros – PE e 15 Toneladas em

Catende – PE por meio de helicóptero

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44 /50

Engenharia e Salvamento

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45 /50 Montagem e Ocupaçãode barracas da ONG Shelter Box

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46 /50

Exército

Força Aérea

Governo Estadual

Governo Municipal

Polícia Militar

Defesa Civil

Empresas Civis

Lideranças Locais

CMNE II COMAR Gov Estadual CGPM Defesa Civil Lideranças

7º GAC H Camp Gov Estadual PM Defesa Civil Lideranças

Gabinete de Crise

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47 /50

Propostas

Estabelecimento de Políticas e Estratégias de Ajuda Humanitária, integradas com

Ministérios civis.

Doutrina/Manual de Ajuda Humanitária – MD e EB

Banco de dados de capacidades – pessoal e material

Adestramento mediante estabelecimento de programas de instrução e realização de

exercícios

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Conclusão

Sistema Interamericano possui estruturas de ajuda humanitária que monitoram e apoiam os

países das Américas em caso de desastres

Existem bancos de dados de material, Forças de Ajuda Humanitária estabelecidas e

procedimentos padronizados por meio de manuais das FA do Hemisfério que podem servir de

modelo para o Brasil.

O BID é uma instituição financeira que financia projetos de ajuda humanitária e uma fonte de

recursos para a atividade

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49 /50

Conclusão

FA são a instituição que possui a capilaridade e prontidão necessárias para executar e

coordenar as ações de ajuda humanitária no primeiro momento.

Necessidade de estabelecer políticas e estratégias para a atividade, integradas com Ministérios

civis.

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