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Curso Redes Básico Eudes Danilo Mendonça [email protected] 31/03/2009 http://www.4shared.com/file/72507083/506ae8fd/SENAI_- _CURSO_BASICO_DE_REDES.html

Senai - Curso Basico de Redes

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Curso Redes Básico

Eudes Danilo Mendonça

[email protected]/03/2009

http://www.4shared.com/file/72507083/506ae8fd/SENAI_-_CURSO_BASICO_DE_REDES.html

Page 2: Senai - Curso Basico de Redes

Pré-requisitos:• Conhecimentos básicos em redes

• Quem sou eu?• Quem são vocês?• O que esperam da matéria?• Quais as experiências em Redes?• Conhecimentos em Windows Server e/ou Linux?

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Apresentação

Page 3: Senai - Curso Basico de Redes

Ementa

1 – O que é rede de computadores a Redes e suas funcionalidades;

2 – Histórico de Redes de Computadores

3 - Topologia de Rede, Distribuição Geográfica, Tipos de Redes, Cabeamento, Hardware e Protocolos

4 – Redes Ponto-a-ponto

5 – Rede Windows 2003 server

6 – Rede Linux

7 – Rede wireless

Page 4: Senai - Curso Basico de Redes

Plano de Aula:

Utilização de Notebook e datashow e prática nos desktops de vocês;

Serão avaliações Mensais:

4

Avaliação:

Page 5: Senai - Curso Basico de Redes

Dúvidas ??

5

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Materiais do curso e outros do autor

• Senai- Apostila

http://www.4shared.com/file/51511261/48a51bbd/CURSO_TCNICO_EM_INFORMTICA_-_SENAI_-_TURMA_AVANCADA.html

- Redes Avançadas Power Point

http://www.4shared.com/file/59507480/8e48421c/SENAI_CURSO_AVANCADO_REDES.html

- Redes Básicas – Power Point

http://www.4shared.com/file/72507083/506ae8fd/SENAI_-_CURSO_BASICO_DE_REDES.html

• Esamaz

Segurança de Sistemashttp://www.4shared.com/file/39802306/e79291cf/Segurana_de_sistema.html Firewallhttp://www.4shared.com/file/40014575/5e5292cb/Firewall.html Script Linuxhttp://www.4shared.com/file/42267953/f6df6fc4/SCRIPT_LINUX.html Vírushttp://www.4shared.com/file /42802741/12513457/virus.html Criptografiahttp://www.4shared.com/file/43349581/53517583/Criptografia.html

Segurança de Redeshttp://www.4shared.com/file/54429137/c5875aa9/Seguranca_em_Redes_de_Computadores.html

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Page 7: Senai - Curso Basico de Redes

Ementa

1 – O que é rede de computadores a Redes e suas funcionalidades;

2 – Histórico de Redes de Computadores

3 - Topologia de Rede, Tipos de Redes, Cabeamento e Protocolos

5 – Redes Ponto-a-ponto ou Cliente x servidor

6 – Rede Windows 2003 server

7 – Rede Linux

8 – Rede wireless

Page 8: Senai - Curso Basico de Redes

1 – O que é redes de computadores e suas funcionalidade

Page 9: Senai - Curso Basico de Redes

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Definição

Uma rede de computadores consiste na interconexão entre dois ou mais computadores e dispositivos complementares acoplados através de recursos de comunicação, geograficamente distribuídos, permitindo a troca de dados entre estas unidades e otimizando recursos de hardware e software.

Page 10: Senai - Curso Basico de Redes

O que é Redes de computadores?

• Possibilitar o compartilhamento de informações (programas e dados) armazenadas nos computadores da rede;

  

• Permitir o compartilhamento de recursos associados às máquinas interligadas;

 

• Permitir a troca de informações entre os computadores interligados;

 

• Permitir a troca de informações entre usuários dos computadores interligados;

 

• Possibilitar a utilização de computadores localizados remotamente;

 

• Permitir o gerenciamento centralizado de recursos e dados;

 

• Melhorar a segurança de dados e recursos compartilhados

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Page 11: Senai - Curso Basico de Redes

Introdução

• O que é uma rede de computadores?

Conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos, interconectados por um sistema de comunicação

Sistema de comunicação

Page 12: Senai - Curso Basico de Redes

Introdução

Mundo Globalizado Acelerado desenvolvimento tecnológico Expansão acentuada das redes de comunicação Mudanças estratégicas em Telecomunicações, Transporte,

Negócios, Comércio, etc. Internacionalização dos Mercados Associações, Fusões, Programas cooperativos entre

empresas Ambiente de competitividade

Page 13: Senai - Curso Basico de Redes

Qualquer coisa para qualquer um em qualquer lugar a qualquer hora

Troca Eletrônica de Informações

InternetworkingEmpresas

Introdução

Page 14: Senai - Curso Basico de Redes

Introdução

• Por que ter uma rede? Aumento da produtividade

• Aumento da eficiência do processamento de informações

• Troca de informações

Compartilhamento de recursos• Melhor uso vs. Redução de custos

Padronização de políticas

Criação de perfis de usuários, ...

Page 15: Senai - Curso Basico de Redes

Introdução

• Quais os desafios de possuir uma rede??? Projeto

• Identificação de requisitos e serviços• Especificação de equipamentos e serviços• Cronograma e Custos, ...

Implantação• Ocupação do espaço físico• Aquisição dos componentes• Testes e certificação• Cumprimento do cronograma, • Mão-de-obra, treinamento, ...

Page 16: Senai - Curso Basico de Redes

Introdução

• Quais os desafios de possuir uma rede??? Administração

• Usuários• Hardware das estações e da rede• Software das estações e da rede• Segurança, ...

Atualizações• Crescimento físico• Novos serviços• Mudanças tecnológicas – hardware e software, ...

Page 17: Senai - Curso Basico de Redes

Introdução

• Visões de uma rede

Conectando recursos

computacionais

Conectando pessoas

Infra-estrutura de comunicação

Page 18: Senai - Curso Basico de Redes

Conceito de Redes

• Consiste em dois ou mais computadores interligados entre si através de um meio, para que possam compartilhar recursos.

• Componentes básicos• Emissor• Mensagem• Meio• Receptor

Page 19: Senai - Curso Basico de Redes

Por que Montar uma Rede?

• Aumento de Produtividade;

• Possibilidade de Compartilhamento de Arquivos;

• Compartilhamento de equipamentos;

• Redução de Custos.

Page 20: Senai - Curso Basico de Redes

Porque ligar micros em rede?

• Palavra chave “Compartilhamento”.

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Page 21: Senai - Curso Basico de Redes

Redes Informáticas - Resumo

Fisicamente, a rede não passa de um conjunto de dois ou mais computadores equipados com adaptadores de rede, que por sua vez estão ligados a um ou mais cabos através dos quais podem trocar informação entre si, controlados por software adequado.

Uma rede de computadores tem como funções: Partilhar aplicações (programa) Partilhar documentos Partilhar periféricos (impressora, scanner, modems) Partilhar Hardware

Um aspecto relevante da ligação em rede é o facto de que os computadores interligados são autónomos. Embora podendo trocar informação entre si, nenhum dos computadores na rede pode controlar o outro, dado que naqueles os diversos terminais estão ligados a uma mesma unidade central de processamento.

Page 22: Senai - Curso Basico de Redes

Ementa

1 – O que é rede de computadores a Redes e suas funcionalidades;

2 – Histórico de Redes de Computadores

3 - Topologia de Rede, Tipos de Redes, Cabeamento e Protocolos

5 – Redes Ponto-a-ponto ou Cliente x servidor

6 – Rede Windows 2003 server

7 – Rede Linux

8 – Rede wireless

Page 23: Senai - Curso Basico de Redes

2 – Histórico de Redes de Computadores

Page 24: Senai - Curso Basico de Redes

INTRODUÇÃO

Tiveram origem no meio industrial onde sensores se comunicavam com um computador central;

As Redes de Computadores surgiram como uma necessidade evidente do estabelecimento de elos de comunicação entre computadores e demais equipamentos. As primeiras aplicações envolvendo a comunicação entre computadores estava voltada à utilização de periféricos, principalmente impressoras e terminais de usuários.

Page 25: Senai - Curso Basico de Redes

A década de 60A década de 60

• Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.

Page 26: Senai - Curso Basico de Redes

Sistemas distribuídos (Década de 70 e 80)Sistemas distribuídos (Década de 70 e 80)

• Houve uma mudança de paradigma:

• De um computador central de grande porte, partiu-se para a distribuição do poder computacional.

• Foram desenvolvidos computadores menores (minis e micros)de bom desempenho, com pequena relaçãocusto/benefício.

Page 27: Senai - Curso Basico de Redes

INTERNETINTERNET

RoteadorRoteador

WorkWork

StationStation

SwitchSwitchSwitchSwitch

WorkWork

StationStation

WorkWork

StationStation

SERVIDORSERVIDOR

Token RingToken Ring

EthernetEthernet

A INTERNET (Década de 90)A INTERNET (Década de 90)

Page 28: Senai - Curso Basico de Redes

Ementa

1 – O que é rede de computadores a Redes e suas funcionalidades;

2 – Histórico de Redes de Computadores

3 - Topologia de Rede, Tipos de Redes, Cabeamento e Protocolos

5 – Redes Ponto-a-ponto ou Cliente x servidor

6 – Rede Windows 2003 server

7 – Rede Linux

8 – Rede wireless

Page 29: Senai - Curso Basico de Redes

3.1 – Topologia de Rede

Page 30: Senai - Curso Basico de Redes

Topologias

• Barramento

• Estrela

• Anel

• Malha ou Híbrida

Page 31: Senai - Curso Basico de Redes

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Topologias Físicas

• Barra• O fluxo de dados é

bidirecional. As extremidades do barramento são terminadores dos sinais.

• Todas as estações são ligadas em paralelo ao cabo

• Um pedaço do circuito em curto causa a queda da rede

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Topologias Físicas

• Barra• O comprimento do

cabo e o número máximo de estações em uma rede é determinado, pela atenuação do sinal no cabo e pela qualidade das placas de rede.

Page 33: Senai - Curso Basico de Redes

                                                                                                           

       

Na topologia em barramento, todas as estações compartilham um mesmo cabo, utiliza cabo coaxial, que deverá possuir um terminador resistivo de 50 ohms em cada ponta. O tamanho máximo do trecho da rede está limitado ao limite do cabo, 185 metros no caso do cabo coaxial fino. Este limite, entretanto, pode ser aumentado através de um periférico chamado repetidor, que na verdade é um amplificador de sinais.

Barramento

Page 34: Senai - Curso Basico de Redes

CSMA/CD

Page 35: Senai - Curso Basico de Redes

CSMA/CD

Page 36: Senai - Curso Basico de Redes

CSMA/CD

Page 37: Senai - Curso Basico de Redes

Sendo avisadas de que a colisão ocorreu, as duas placas “faladoras” esperarão um número aleatório de milessegundos antes de tentarem transmitir novamente. Este processo é chamado de TBEB “truncated exponencial backof”.

Page 38: Senai - Curso Basico de Redes

Barramento

Vantagens

• De fácil utilização• Simples, bom funcionamento em

redes pequenas• Pequeno comprimento de cabo • Facilidade de ligação de novos

dispositivos, que podem ser ligados em qualquer ponto do barramento

Desvantagens

• Dificuldade em diagnosticar falhas

• Dificuldade em isolar defeitos• De difícil reparação • Performance piora

consideravelmente com tráfego• Cada ligação reduz o sinal

Page 39: Senai - Curso Basico de Redes

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Topologias Físicas

• Anel• A saída de cada estação

está ligada na entrada da estação seguinte

• A confiabilidade da rede depende da confiabilidade de cada nó (estação) e da confiabilidade da implementação do anel

Page 40: Senai - Curso Basico de Redes

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Topologias Físicas

• Anel• Um grande

comprimento total de cabo é permitido, pelo fato de cada estação ser um repetidor de sinal

• Fluxo de dados em uma única direção

Page 41: Senai - Curso Basico de Redes

                                                                                                           

       

Na topologia em anel, chamada Token Ring, onde um pacote (token) fica circulando no anel, pegando dados das máquinas e distribuindo para o destino. Somente um pacote pode ser transmitido por vez nesta topologia.

Anel

Page 42: Senai - Curso Basico de Redes

Anel

Na topologia em anel cada computador está ligado a outros dois ao longo de um circuito fechado. A informação circula num determinado sentido já pré-definido. Cada computador inclui um dispositivo de recepção e transmissão, o que lhe permite receber o sinal e passá-lo ao computador seguinte no caso de a informação não ser para ele.

As redes que usam esta topologia são designadas por Redes Token Ring. Os dispositivos utilizados neste tipo de rede têm de possuir uma certa inteligência para que, em caso de corte do anel, o hub consiga fazer um novo anel.

Vantagens• Pequeno comprimento de cabo• Não são necessários armários de distribuição dado que as ligações são efectuadas em cada um dos nós• Funciona bem com muito tráfego

Desvantagens• A falha de um nó pode causar a falha de toda a rede• Dificuldade em diagnosticar falhas • Dificuldade em reconfigurar a rede• Tipicamente mais cara do que a topologia “star”

Page 43: Senai - Curso Basico de Redes

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Topologias Físicas

• Estrela• Necessidade de um nó

central ou concentrador• Confiabilidade da rede

extremamente dependente do nó central

• Fluxo de dados entre o nó central e as estações dependente da topologia lógica

Page 44: Senai - Curso Basico de Redes

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Topologias Físicas

• Estrela• Tamanho da rede

dependente do comprimento máximo do cabo entre o nó central e uma estação

• Número de estações limitado pelo nó central

Page 45: Senai - Curso Basico de Redes

Na topologia em estrela, esta é a topologia mais recomendada atualmente. Nela, todas as estações são conectadas a um periférico concentrador (hub ou switch),

Estrela

Page 46: Senai - Curso Basico de Redes

Estrela Este tipo de topologia ganhou terreno relativamente à topologia bus, principalmente devido à maior flexibilidade na alteração da estrutura da rede, sendo aquela que se utiliza em praticamente todas as redes Ethernet. Une os computadores através de um hub central, do qual sai um cabo para cada máquina,formando assim uma estrela, que lhe dá o nome. O cabo usado é o entrançado que pode ser UTP ou STP. Os cabos (um para cada computador) utilizam fichas RJ-45, muito semelhantes às modernas fichas de telefone, mas com um maior número de contactos (8). Os hubs têm indicadores luminosos (LEDs) que informam se a ligação de cada computador ao hub está activa. Podem ser encadeados. Existem hubs muito simples e hubs relativamente complexos.

Vantagens• Facilidade de modificação do sistema, já que todos os cabos ligam ao mesmo local• Baixa de um computador não afecta o resto da rede• Fácil detecção e isolamento de falhas• Simplicidade de protocolo de comunicação • Pode utilizar múltiplos tipos de cabo

Desvantagens• Maior comprimento do cabo para efectuar as ligações • Dificuldade em expandir o número de nós • Dependência do nó central, se este falhar, a rede fica inoperacional

Page 47: Senai - Curso Basico de Redes

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Topologias Físicas

• Redes híbridas

Page 48: Senai - Curso Basico de Redes

Malha

Forma como se interligam os vários equipamentos:

- cada par de componentes liga-se e comunica directamente

- cada componente é responsável por gerir sessões

Vantagens• Extremamente resistente a falhas• De fácil manutenção

Desvantagens• Topologia que requer mais cablagem• Tipicamente a topologia mais cara

Page 49: Senai - Curso Basico de Redes

Comparação de Topologias

Bus Anel Star Mesh

+ Barato Cablagem + Cara

+ Difícil Manutenção + Fácil

Menor Complexidade Maior

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3.2 Distribuição Geográfica

• LANs

• MANs

• WANs

Page 51: Senai - Curso Basico de Redes

REDES LOCAIS (LAN)

Page 52: Senai - Curso Basico de Redes

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LANs

Equipamentos interligados operando em distâncias curtas

Geralmente distribuídos em um único prédio ou por prédios vizinhos

Alta velocidade

Local Area Networks

Page 53: Senai - Curso Basico de Redes

• contida dentro de uma área geográfica limitada;• equipamentos interconectados porém independentes;• alto grau de interconexão entre os equipamentos da rede;• transmissão de informação geralmente na forma digital;• interfaces com a rede feita através de equipamentos e meios de transmissão relativamente baratos;• possível comunicação entre dois equipamentos quaisquer da rede.

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS

Page 54: Senai - Curso Basico de Redes

Redes de Computadores

• redes locais (Local Area Networks - LANs) surgiram dos ambientes de institutos de pesquisa e

universidades é uma rede que permite a interconexão de

equipamentos de comunicação de dados numa pequena região

distâncias entre 100m e 25 Km altas taxas de transmissão (de 0,1 a 100Mbps) baixas taxas de erro (de 10-8 a 10-11) em geral, são de propriedades privadas

Page 55: Senai - Curso Basico de Redes

REQUISITOS DAS REDES LOCAIS

• Alta Velocidade

• Baixo Custo

• Alta Confiabilidade

• Flexibilidade na Instalação

• Expansibilidade

• Facilidade de Acesso

• Adequação à Aplicação

• Padronização

Page 56: Senai - Curso Basico de Redes

REDES METROPOLITANAS (MAN)

Page 57: Senai - Curso Basico de Redes

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MANs

Abrangem uma área geograficamente específica, como uma cidade ou uma região metropolitana

Metropolitan Area Networks

Page 58: Senai - Curso Basico de Redes

Redes Mans

• redes metropolitanas (Metropolitan Area Networks - MANs) quando a distância de ligação entre vários módulos

processadores começa a atingir distâncias metropolitanas, deixamos de chamar de redes locais e passamos a chamar de redes metropolitanas

a definição do termo “redes metropolitanas” surgiu com o padrão IEEE 802.6

as características são semelhantes as LANs, sendo que as MANs, em geral, cobrem distâncias maiores que as LANs operando em velocidades maiores

Page 59: Senai - Curso Basico de Redes

REDES MUNDIAIS (WAN)

Page 60: Senai - Curso Basico de Redes

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WANs

Cobrem áreas geograficamente dispersas

Estrutura de maior custo e complexidade

Interconexão de várias sub-redes de comunicação

Wide Area Networks

Page 61: Senai - Curso Basico de Redes

Redes Wans

• redes geograficamente distribuídas (Wide Area Networks - WANs) surgiram com a necessidade de se compartilhar recursos por

uma maior comunidade de usuários geograficamente dispersos

por terem um custo elevado (circuitos para satélites e enlaces de microondas), tais redes são em geral públicas, isto é, o sistema de comunicação é mantido, gerenciado e de propriedade de grandes operadoras (públicas ou privadas), e seu acesso é público

inicialmente, por problemas de custo, as velocidades de transmissão eram baixas (kilobits/segundo)

Page 62: Senai - Curso Basico de Redes

3.3 Tipos de Redes

Page 63: Senai - Curso Basico de Redes

Rede Ponto a Ponto

Page 64: Senai - Curso Basico de Redes

• Usada em redes pequenas (normalmente até 10 micros);

• Baixo Custo;

• Fácil implementação;

• Baixa segurança;

• Sistema simples de cabeamento;

• Micros funcionam normalmente sem estarem conectados a rede;\

• Micros instalados em um mesmo ambiente de trabalho;

• Não existe um administrador de rede;

• Não existe micros servidores;

• A rede terá problemas para crescer de tamanho.

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Ponto x Ponto

Page 65: Senai - Curso Basico de Redes

Rede Cliente x Servidor

Page 66: Senai - Curso Basico de Redes

Cliente x Servidor

• Deseja ter uma maior segurança na rede. (Nesse tipo de rede aparece uma figura denominada servidor. O servidor é um computador que oferece recursos especializados, para os demais micros da rede, ao contrário do que acontece com a rede ponto-a-ponto onde os computadores compartilham arquivos entre si e também podem estar fazendo um outro processamento em conjunto).

• Outra vantagem das redes cliente/servidor é a forma centralizada de administração e configuração, o que melhora a segurança e organização da rede.

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Page 67: Senai - Curso Basico de Redes

Tipos de Servidores

• Servidor de Arquivos: É um servidor responsável pelo armazenamento de arquivos de dados – como arquivos de texto, planilhas eletrônicas, etc... É importante saber que esse servidor só é responsável por entregar os dados ao usuário solicitante (cliente), nenhum processamento ocorre nesse servidor, os programas responsáveis pelo processamento dos dados dos arquivos deve estar instalados nos computadores clientes.

• Servidor de Impressão: É um servidor responsável por processar os pedidos de impressão solicitados pelos micros da rede e enviá-los para as impressoras disponíveis. Fica a cargo do servidor fazer o gerenciamento das impressões.

• Servidor de Aplicações: É responsável por executar aplicações do tipo cliente/servidor como, por exemplo, um banco de dados. Ao contrário do servidor de arquivos, esse tipo de servidor faz processamento de informações.

• Servidor de Correio Eletrônico: Responsável pelo processamento e pela entrega de mensagens eletrônicas. Se for um e-mail destinado a uma pessoa fora da rede, este deverá ser passado ao servidor de comunicação (firewall)

• Servidor de Comunicação (Firewall): Usado para comunicação da sua rede com outras redes, como a Internete Se você acessa a Internet através de uma linha telefônica convencional, o servidor de comunicação pode ser um computador com uma placa de modem ou conexões com ADSL ou LPCD.

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Page 68: Senai - Curso Basico de Redes

3.4 Cabeamento

Page 69: Senai - Curso Basico de Redes

Cabo coaxial

Construção

dielétrico condutor interno

encapsulamento de proteção

condutor externo(blindagem)

Page 70: Senai - Curso Basico de Redes

Aplicações do Cabo Coaxial

• Distribuição de Televisão TV a Cabo

• Transmissões telefônicas de longas distâncias Está sendo substituído por fibra

• Enlaces de redes locais de curta distância

Page 71: Senai - Curso Basico de Redes

10Base5

• Ethernet - cabo grosso (50 ohms). • Taxa de 10Mbps com sinalização em banda-base e

codificação manchester.• Topologia em barramento.• Máximo de 5 segmentos de 500 m.• Conexão da placa de rede ao cabo por uma unidade

ativa (transceptor): o conector-vampiro. A mordida (conexão) só deve ser feita nas marcas do cabo.

• Distância mínima entre transceptores de 2,5 m.• Um segmento de cabo é contínuo, sem conexões que

possam interromper o barramento

Page 72: Senai - Curso Basico de Redes

10Base2

• Cabo fino• Taxa de 10Mbps com sinalização em banda-base e

codificação manchester.• Topologia em barramento.• Máximo de 5 segmentos de 185 m. Total de 925m.• Máximo de 30 nós por segmento (existem placas que

permitem até 100 nós, por segmento).• Cada ligação com a placa de rede utiliza um conector tipo T,

ligando dois trechos de cabo e a placa. Cada trecho de cabo deve ter o mínimo de 45 cm. Fonte potencial de problemas Existem soluções com tomadas de parede (AMP) que minimizam a

possibilidade do usuário causar o rompimento do barramento.

Page 73: Senai - Curso Basico de Redes

Usando o Cabo Coaxial

Barramento

Terminador Terminador

Conector RJ –58 T

Conector RJ –58

Conector RJ –58 Interface de Rede

Interface de Rede

Transceiver

Conector AUI

Conector AUI

Page 74: Senai - Curso Basico de Redes

Par Trançado

• Duas categorias UTP (Unshielded Twisted Pair) STP (Shielded Twisted Pair)

• Esquema de fiação com concentradores de fiação (HUBs) Topologia em estrela.

• Distância máxima de 100 m entre HUB e estação, no caso de redes Ethernet e Fast Ethernet

• Não existem terminadores• Aplicações

Sistema Telefônico Redes de Computadores

Page 75: Senai - Curso Basico de Redes

Usando o Par Trançado

Interface de Rede

Conector RJ 45

Page 76: Senai - Curso Basico de Redes

Usando um Patch Panel

backbonecom F.O.

Concentradorprincipal

ConcentradoreslocaisCabos

horizontaisUTP

Page 77: Senai - Curso Basico de Redes

EIA/TIA - 568

• Especifica somente cabos de pares, trançados ou não, sem blindagem.

• Descreve especificações de desempenho do cabo e sua instalação.

• É um padrão aberto, não contendo marca de nenhum fabricante.

Page 78: Senai - Curso Basico de Redes

EIA - Categorias 1 e 2

• Categoria 1 Especificações técnicas pouco precisas. Cabos não trançado AWF 22 ou 24. Grande variação de impedância e atenuação. Não recomendado para taxas de sinalização

superiores a 1 Mbps.

• Categoria 2 Pares trançados AWG 22 ou 24. Largura de banda máxima de 1 MHz. Não é testado com relação à paradiafonia. Derivado da especificação de cabo Tipo 3 da IBM.

Page 79: Senai - Curso Basico de Redes

EIA - Categorias 3 e 4

• Categoria 3 Pares trançados sólidos AWG 24. Impedância de 100 ohms. Testado a 16 MHz para atenuação e paradiafonia. Utilizável até 16 Mbps. Padrão mínimo para 10Base-T. Bom p/ token ring a 4 Mbps.

• Categoria 4 Pares trançados sólidos AWG 22 ou 24. impedância de 100 ohms. testado para largura de banda de 20Mhz

Page 80: Senai - Curso Basico de Redes

EIA - Categoria 5

• Pares trançados AWG 22 ou 24.• Impedância de 100 ohms.• Testado para largura de banda de 100 MHz.• Pode ser usado para taxas de 100 Mbps.• É recomendado para as novas instalações,

de modo a ser aproveitado em futuros aumentos de taxa de transmissão.

Page 81: Senai - Curso Basico de Redes

Fibra Ótica

Page 82: Senai - Curso Basico de Redes

Fibra óptica

Vantagensbanda largaleve e pequena (fina)baixa perda de sinallivre de interferências eletromagnéticasseguraconfinamento do sinalcusto

Page 83: Senai - Curso Basico de Redes

AR

• Ar - Rádio-freqüência Faixas de freqüência

• ELF / VLF / LF / MF / HF• VHF / UHF• Satélite• Microondas (UHF / SHF)

– Visibilidade

Page 84: Senai - Curso Basico de Redes

Conectores

RJ 45 BNC Fibra optica

Page 85: Senai - Curso Basico de Redes

Cabos

Par Trançado Coaxial Fibra optica

Page 86: Senai - Curso Basico de Redes

Processo da Crimpagem

• Normal - Padronização EIA/TIA 568ª – Conhecida como “seqüência de crimpagem de normal”. Utilizada para conexão de um microcomputador a um HUB ou SWITCH.

86

EIA/TIA-568ª1. Branco-Verde2. Verde3. Branco-Laranja4. Azul5. Branco-Azul6. Laranja7. Branco-Marrom8. Marrom

Page 87: Senai - Curso Basico de Redes

Processo da Crimpagem

• Crossover - Um cabo crossover consiste na interligação de 2 (dois) computadores pelas respectivas placas de rede sem ser necessário a utilização de um concentrador (Hub ou Switch) ou a ligação de modems a CABO com a maquina cliente com conectores do tipo RJ45. A alteração dos padrões das pinagens dos cabos torna possível a configuração de cabo crossover ou cabo direto. A ligação é feita com um cabo de par trançado (na maioria das vezes) onde se tem: em uma ponta o padrão T568A, e, em outra o padrão T568B (utilizado também com modems ADSL).

87

1ª ponta do cabobranco verde verdebranco laranja azulbranco azul laranjabranco marrommarrom

2ª ponta do cabo branco laranja laranja branco verde azulbranco azul verdebranco marrommarrom

Page 88: Senai - Curso Basico de Redes

1ª Prática: Processo da Crimpagem

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Page 89: Senai - Curso Basico de Redes

Cabo Normal

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Page 90: Senai - Curso Basico de Redes

Cabo Crowwover

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Page 91: Senai - Curso Basico de Redes

Crimpagem

• Certo

• Errado

91

Page 92: Senai - Curso Basico de Redes

Crimpagem RJ 45 Fêmea

Page 93: Senai - Curso Basico de Redes

O que não pode ocorrer

93

Page 94: Senai - Curso Basico de Redes

3.5 Hardware de Rede

Page 95: Senai - Curso Basico de Redes

H U B

• Hub’s ou concentradores são dispositivos que simulam internamente a construção dos barramentos físicos.

HUBHUB

A C A C A C

A B C

Page 96: Senai - Curso Basico de Redes

Hub´s

Page 97: Senai - Curso Basico de Redes

SWITCH

Page 98: Senai - Curso Basico de Redes

SWITCH

• Os switchs são dispositivos capazes de segmentar a rede local analisando os endereços físicos. Permitem também interligar dispositivos que trabalham com velocidades de transmissão diferentes.

A B C

SWITCHSWITCH

HUBHUB

D E F

HUBHUB

G

Page 99: Senai - Curso Basico de Redes

ROTEADORES

Os roteadores são dispositivos responsáveis por rotear os pacotes através da rede. Cada roteador possui apenas uma visão local da rota, isto é, ele decide apenas para qual de suas portas enviar o pacote.

Page 100: Senai - Curso Basico de Redes

ROTEADORES

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Borda da rede: aplicações e hospedeiros

Núcleo da rede: roteadoresrede de redes

Redes de acesso, meio físico:enlaces de comunicação

Uma visão mais de perto da estrutura da rede:

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Dispositivos de Rede

• Placa de Rede (NIC)

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PCMCIA

Wireless

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Placas de rede

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Dispositivos de Rede

• Placas de Rede Velocidades de Rede Ethernet Ethernet 10Mbps Fast Ethernet 100Mbps Gigabit Ethernet 1Gbps

• * Protocolos – Ethernet, Token Ring, ou FDDI• * Tipos de meios – Par trançado, coaxial,

wireless, ou fibra óptica• * Tipo de barramento do sistema – PCI ou

ISA

Page 106: Senai - Curso Basico de Redes

Dispositivos de Rede

• Endereço MAC Endereço físico da estação, que identifica a

placa de rede. É um endereço de 48 bits, representado em hexadecimal. Os 3 primeiros octetos identificam o fabricante e os outros 3 identificam o dispositivo. Não há duas placas de rede com endereços MAC iguais no mundo. Ex: AA – B8 – 00 – FF – 54 – B5

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6 – Noções de Protocolo de rede

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Protocolos - Definição

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Protocolos de Comunicação

São os elementos implementados em hardware ou software que assumem as funções e a resolução de problemas de comunicação. Tarefas como a codificação de bits em sinal analógico (e sua decodificação), o controle de erros de transmissão, o controle de fluxo e a sincronização;

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Camadas: cada camada implementa um serviço Via suas próprias ações internas

Confiando em serviços fornecidos pela camada inferior

Camadas de funcionalidades da companhia aérea

Page 111: Senai - Curso Basico de Redes

O que são protocolos?

• Pacote é uma estrutura de dados utilizada para que dois computadores possam enviar e receber dados em uma rede. Através do modelo OSI, cada camada relaciona-se com a superior e inferior a ela agregando informações de controle aos pacotes. Cada camada do modelo OSI se comunica com a camada adjacente à sua, ou seja, as camadas de um computador se comunicam com as mesmas camadas em um outro computador.

 • Para que dois computadores possam enviar e receber pacotes e para que as

camadas possam comunicar-se de forma adjacente (no mesmo nível) é necessário um tipo de software chamado de protocolo.

 • Mas o que são protocolos?

 • “Protocolos são padrões que definem a forma de comunicação entre dois

computadores e seus programas”.

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112

Convivendo com sistemas complexos: A estrutura explícita permite identificação, o

relacionamento das partes de um sistema complexo Um modelo de referência em camadas permite a discussão da arquitetura

Modularização facilita a manutenção, atualização do sistema As mudanças na implementação de uma camada são transparentes para o resto do sistema Ex.: novas regras para embarque de passageiros não afetam os procedimentos de decolagem

Por que as camadas?

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Modelo OSI

Page 114: Senai - Curso Basico de Redes

Modelo OSI

• Criado pela ISO em 1977• Surgiu da necessidade de interconectar sistemas cujas arquiteturas eram proprietárias de determinados fabricantes.• O Modelo OSI é uma arquitetura aberta definida em camadas e protocolos que possibilitam a comunicação de sistemas heterogêneos.

Page 115: Senai - Curso Basico de Redes

Modelo OSI

Apesar de definir um padrão de interconexão, o Modelo OSI não especifica com exatidão os serviços e protocolos a serem utilizados, apenas recomenda o uso de tais de forma compatível em cada camada. Tanto que é possível ter dois sistemas que se baseiam no modelo, mas não se interconectam.

Page 116: Senai - Curso Basico de Redes

Arquitetura em camadas

• Princípio do “Dividir para conquistar”

• Projetar uma rede como um conjunto hierárquico de camadas Cada camada usa os serviços da

camada imediatamente inferior para implementar e oferecer os seus serviços à camada superior

O projeto de uma camada está restrito a um contexto específico e supões que os problemas fora deste contexto já estejam devidamente resolvidos

Camada 1

Camada 2

Camada 3

Camada 4

Camada 5

Camada 6

Camada 7

Page 117: Senai - Curso Basico de Redes

Modelo OSI Estrutura

Aplicação

Sessão

Apresent.

Transporte

Rede

Enlace

Físico

Aplicação

Sessão

Apresent.

Transporte

Rede

Enlace

Físico

Rede

Enlace

Físico

Rede

Enlace

Físico

Protocolo Aplicação

Protocolo Apresentação

Protocolo Sessão

Protocolo Transporte

Page 118: Senai - Curso Basico de Redes

Camada Física• Fornece as características mecânicas, elétricas,

funcionais e de procedimentos, para ativar, manter e desativar conexões físicas para a transmissão, e somente só, de bits entre entidades de nível de ligação

• Transmissão de bits através de um canal de comunicação

• Características do meio físico e da transmissão do sinal Características mecânicas

• Cabos, conectores, ... Características elétricas

• Representação de zeros e “uns”• Duração de um bit• Transmissão half-duplex ou full-duplex

Física

Enlace

Rede

Transporte

Sessão

Apresentação

Aplicação

Page 119: Senai - Curso Basico de Redes

Camada de Enlace

• Detecta e opcionalmente corrige erros que porventura ocorram no nível físico

• Compondo e decompondo quadros (frames) que carregam redundâncias para tornar confiável a comunicação.

• Recuperação dos quadros na recepção

• Controle de fluxo de informações entre Origem/Destino Física

Enlace

Rede

Transporte

Sessão

Apresentação

Aplicação

Page 120: Senai - Curso Basico de Redes

Camada de Rede

• Fornece ao nível de transporte uma independência quanto a considerações de chaveamento e roteamento associados com o estabelecimento e operação de uma conexão de rede. E

• Estabelece a comunicação através de serviços não-orientados à conexão (datagramas) e serviços orientados à conexão (circuito virtual).

• Controle de congestionamento Física

Enlace

Rede

Transporte

Sessão

Apresentação

Aplicação

Page 121: Senai - Curso Basico de Redes

Camada de Transporte

• Fornece uma comunicação fim-a-fim verdadeiramente confiável entre dois usuários

• Estabelecimento e desativação de conexões entre sessões

• controle de fluxo e detecção e recuperação de erros

• Multiplexação de conexões• Fragmentação e

remontagem de mensagensFísica

Enlace

Rede

Transporte

Sessão

Apresentação

Aplicação

Page 122: Senai - Curso Basico de Redes

Camada de Sessão• Reconhece os nós de uma rede local e

configura tabelas de endereçamento entre origem e destino, permitindo ao usuário acessar outras máquinas da rede

• Controle de diálogo Checkpoints Recuperação da sessão em caso de falhas

• Fornece mecanismos que permitem estruturar os circuitos oferecidos pelo nível de transporte, sendo seus principais serviços: Gerenciamento de Token

• Half-duplex• Full-duplex

• Controle de atividade Agrupamento lógico de diálogos Cada atividade corresponde a uma tarefa que

pode ser interrompida e posteriormente retomada

• Informe de erros

Física

Enlace

Rede

Transporte

Sessão

Apresentação

Aplicação

Page 123: Senai - Curso Basico de Redes

Camada de Apresentação• Realiza transformações adequadas

nos dados, antes do envio ao nível de sessão.

• Permite a interoperabilidade de sistemas heterogêneos

• Coordena a conversão de dados e suas representações Tradução de códigos Compactação de dados Criptografia

• Oferece serviços de transformação de dados, formatação de dados, seleção de sintaxes, estabelecimento e manutenção de conexões de apresentação.

Física

Enlace

Rede

Transporte

Sessão

Apresentação

Aplicação

Page 124: Senai - Curso Basico de Redes

Camada de Aplicação

• Oferece aos processos de aplicações os meios para que estes utilizem o ambiente de comunicação OSI.

• Neste nível são definidas funções de gerenciamento e mecanismos genéricos que servem de suporte à construção de aplicações distribuídas.

• Oferece serviços aos usuários, como: Transferência de arquivos Correio eletrônico Emulação de terminal Serviços de comunicação

Física

Enlace

Rede

Transporte

Sessão

Apresentação

Aplicação

Page 125: Senai - Curso Basico de Redes

Algumas características dos protocolos:

• • Protocolos podem ser proprietários ou abertos. Os protocolos proprietários são limitados a um tipo de aplicação ou empresa. Por exemplo, o protocolo APPC (Advanced Program-to-Program Communication) é de propriedade da IBM e utilizado em sua arquitetura de rede SNA.

• • Os protocolos abertos são extensíveis às empresas Os protocolos abertos são extensíveis às empresas, são divulgados e padronizados por organismos e associações internacionais e são aderidos pela indústria de informática. Por exemplo, o TCP/IP é um tipo de protocolo aceito universalmente para a comunicação de computadores na Internet.

 

• • Protocolos podem fornecer diversas informações sobre a rede. Em função e através do tipo de protocolo utilizado pode-se obter diversas informações sobre a rede, tais como performance, erros, endereçamento, etc.

 

• • Protocolos podem ser analisados com ferramentas de software. De onde o pacote está saindo, para onde vai, quanto tempo demorou para chegar, quanto tempo ficou parado em um roteador, se utilizou rota única ou alternativa, etc., são informações que podem ser muito importantes na avaliação de uma rede. Estas informações podem ser fornecidas através de um pacote de software de monitoração de rede.

Page 126: Senai - Curso Basico de Redes

TCP/IP

• O TCP/IP (Protocolo de Controle de Transmissão/Protocolo Internet) não é apenas um protocolo, mas uma suíte ou grupo de protocolos que se tornou padrão na indústria por oferecer comunicação em ambientes heterogêneos, tais como sistemas operacionais UNIX, Windows, MAC OS, minicomputadores e até mainframes.

• Hoje o TCP/IP se refere a uma suíte de protocolos utilizados na Internet, a rede das redes. Este conjunto padrão de protocolos especifica como computadores se comunicam e fornece as convenções para a conexão e rota no tráfego da Internet através de conexões estabelecidas por roteadores.

Page 127: Senai - Curso Basico de Redes

Benefícios do TCP/IP

O TCP/IP sempre foi considerado um protocolo bastante pesado, exigindo muita memória e hardware para ser utilizado. Com o desenvolvimento das interfaces gráficas, com a evolução dos processadores e com o esforço dos desenvolvedores de sistemas operacionais em oferecer o TCP/IP para as suas plataformas com performance igual ou às vezes superior aos outros protocolos, o TCP/IP se tornou o protocolo indispensável. Hoje ele é tido como “The Master of the Network” (O Mestre das Redes), pois a maioria das LANs exige a sua utilização para acesso ao mundo externo. O TCP/IP oferece alguns benefícios, dentre eles:

• • Padronização: Um padrão, um protocolo roteável que é o mais completo e aceito protocolo disponível atualmente. Todos os sistemas operacionais modernos oferecem o suporte para o TCP/IP e a maioria das grandes redes se baseia em TCP/IP para a maior parte de seu tráfego.

• • Interconectividade: Uma tecnologia para conectar sistemas não similares. Muitos utilitários padrões de conectividade estão disponíveis para acessar e transferir dados entre esses sistemas não similares, incluindo FTP (File Transfer Protocol) e Telnet (Terminal Emulation Protocol).

Page 128: Senai - Curso Basico de Redes

Benefícios do TCP/IP

• Roteamento: Permite e habilita as tecnologias mais antigas e as novas se conectarem à Internet. Trabalha com protocolos de linha como PPP (Point to Point Protocol) permitindo conexão remota a partir de linha discada ou dedicada. Trabalha como os mecanismos IPCs e interfaces mais utilizados pelos sistemas operacionais, como Windows Sockets e NetBIOS.

• • Protocolo robusto, escalável, multiplataforma, com estrutura para ser utilizada em sistemas operacionais cliente/servidor, permitindo a utilização de aplicações desse porte entre dois pontos distantes.

• • Internet: É através da suíte de protocolos TCP/IP que obtemos acesso a Internet. As redes locais distribuem servidores de acesso a Internet (proxy servers) e os hosts locais se conectam a estes servidores para obter o acesso a Internet. Este acesso só pode ser conseguido se os computadores estiverem configurados para utilizar TCP/IP

Page 129: Senai - Curso Basico de Redes

Conceitos Necessários do TCP/IP

Roteador: Componente da rede que se encarrega de destinar os dados que devem ser encaminhados a outras redes que não a que seu computador se encontra.

Host: É chamado de host (em português significa anfitrião) qualquer cliente TCP/IP, como computadores, roteadores, impressoras conectadas diretamente à rede e assim por diante.

Default Gateway: Quando você tenta enviar dados para outra estação da rede, o seu computador verifica se o endereço de destino pertence à rede local. Caso isso não ocorra, ele o enviará para o endereço configurado no campo "Default Gateway" (geralmente o IP de um roteador) que se encarregará de destinar os dados para o seu destino.

Máscara de Subrede (Subnet Mask): A máscara de subrede é um método para determinar qual a parte correspondente à identificação da rede e qual a parte do endereço IP que corresponde à identificação de Host. Foi criada para substituir o obsoleto conceito de classes de IPs, que disperdiçava muitos endereços de Host válidos. Com o tempo a internet foi crescendo e os endereços IP ficaram escassos, e mudanças foram implementadas para evitar maiores problemas (note como a história do TCP/IP se confunde com a história da Internet!). Uma máscara de subrede é do tipo 255.255.255.0. Como se pode notar, o valor máximo para cada um dos campos é 255 e o mínimo é 0. Uma máscara de subrede obrigatoriamente deve ter valores máximos seguidos de valores mínimos. Assim sendo, 0.255.0.255 não é uma máscara de subrede válida.

Page 130: Senai - Curso Basico de Redes

Ilustração do funcionamento do TCP/IP

• Vídeo “Guerreiros da Internet”

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3 - Rede Ponto a Ponto

Page 132: Senai - Curso Basico de Redes

Motivação

• Compartilhamento

- Arquivos;

- Sistemas

- Impressoras;

- Recursos de Hardware;

- Internet;

- ...

Page 133: Senai - Curso Basico de Redes

Pré-requisitos

• Computadores;

• Estrutura física (cabeada ou wireless);

• Qual a finalidade/motivação;

Page 134: Senai - Curso Basico de Redes

Cenário Atual

• Elaborar uma rede independente por baia, ou seja, haverá 4 redes;

• A intenção com essa laboratório será criar as redes com a finalidade de compartilhar arquivos e impressoras entre elas, conforme figura seguinte

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Windows 2003 Server

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Instalação

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Page 137: Senai - Curso Basico de Redes

Instalação

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Page 138: Senai - Curso Basico de Redes

Instalação

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Page 139: Senai - Curso Basico de Redes

Instalação

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Instalação 2003

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Page 141: Senai - Curso Basico de Redes

Introdução a Serviços

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Page 142: Senai - Curso Basico de Redes

DNS

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Page 143: Senai - Curso Basico de Redes

DNS - Domain Name Service• Padrão Aberto para Resolução de

Nomes Hierárquicos Agrupa nomes em domínios. A árvore de nomes é armazenada num

banco de dados distribuídobanco de dados distribuído.

• Especificações do DNS RFCs 1033, 1034, 1034, 1101, 1123, 1183

e 1536.• Expecificações da Internet Task Force

Berkeley Internet Name Domain (BIND) • Implementação desenvolvida na Berkley

University para a versão 4.3 SD Unix

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LiNUX: Ubuntu

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Instalação

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Instalação (cont)

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Page 147: Senai - Curso Basico de Redes

Estrutura dos diretóriosVamos conhece-los de acordo com a FHS (Filesystem Hierarchy

Standard):

Todos os diretórios abaixo então dentro do diretório raiz, ou seja, “/”.• /bin : Arquivos e programas do sistema que são usados com freqüência

pelos usuários.• /boot : Arquivos necessários para a inicialização do sistema.• /cdrom : Ponto de montagem da unidade de CD-ROM.• /dev : Arquivos usados para acessar dispositivos do computador.• /etc : Arquivos de configuração do computador.• /floppy : Ponto de montagem de unidade de disquetes• /home : Diretório que contém os arquivos de cada usuário.• /lib : Bibliotecas do sistema.• /lost+found : Local de arquivos e/ou diretórios recuperados pelo

sistema.

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Page 148: Senai - Curso Basico de Redes

Estrutura dos diretórios (cont)• /mnt : Ponto de montagem temporário.• /proc : Sistema de arquivos do Kernel.• /root : Diretório do usuário root, o administrador do sistema.• /opt : Local para aplicativos opcionais serem instalados.• /media : Ponto de montagem de mídia removível, câmeras digitais,

pendrives• /sbin : Diretório de programas usados pelo superusuário (root) para

administração e controle do funcionamento do sistema.• /tmp : Arquivos temporários criados por programas.• /usr : Diretório dos aplicativos. A maioria estará instalada neste diretório.

Curiosidade: usr não quer dizer “User” e sim “Unix System Resources”.• /var : Diretório contém arquivos que são gravados com freqüência pelos

aplicativos do sistema, como: e-mails, cache, spool de impressora.

Essa estrutura que mostrei acima, é considerada padrão. Encontrará a mesma se estiver utilizando a distribuição da Red Hat, SuSe ou o Ubuntu.

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Page 149: Senai - Curso Basico de Redes

Estrutura de dispositivosLinux DOS IRQ DMA I/O• ttyS0 COM1 4 0x3F8• ttyS1 COM2 3 0x2F8• ttyS2 COM3 4 0x3E8• ttyS3 COM4 3 0x2E8• lp0 LPT1 7 3(ECP) 0x378• lp1 LPT2 5 3(ECP) 0x278• /dev/hda1 C: 14 0x1F0,0x3F6• /dev/hda2 D: * 14 0x1F0,0x3F6• /dev/hdb1 D: 15 0x170,0x376

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Page 150: Senai - Curso Basico de Redes

Comandos Básicos Comparação DOS x Linux

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DOS Linux Diferenças

cls clear Sem diferenças.

dir ls -la A listagem no Linux possui mais campos (aspermissões de acesso) e o total de espaço ocupado no diretório e livre no disco deve ser vistos separadamente usando o comando du e df. Permite também listar o conteúdo de diversos diretórios com um só comando (ls /bin /sbin /...).

cd cd Poucas diferenças. cd sem parâmetros retorna ao diretório de usuário e também permite o uso de "cd -" para retornar ao diretório anteriormente acessado.

del rm Poucas diferenças. O rm do Linux permite especificar diversos arquivos que serão apagados (rm arquivo1 arquivo2 arquivo3). Para ser mostrados os arquivos apagados, deve-se especificar oparâmetro "-v" ao comando, e "-i" para pedir a confirmação ao apagar arquivos.

md mkdir Uma só diferença: No Linux permite que vários diretórios sejam criados de uma só vez (mkdir /tmp/a /tmp/b...).

fdisk fdisk, cfdisk

Os particionadores do Linux trabalham com praticamente todos os tipos de partições de diversos sistemas de arquivos diferentes.

help man, info Sem diferenças.

Page 151: Senai - Curso Basico de Redes

Comandos Básicos Comparação DOS x Linux

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DOS Linux Diferenças

echo echo Sem diferenças.

copy cp Poucas diferenças. Para ser mostrados os arquivos enquanto estão sendo copiados, deve-se usar a opção "-v", e para que ele pergunte se deseja substituir um arquivo já existente, deve-se usar a opção "-i".

path path No Linux deve ser usado ":" para separar os diretórios e usar o comando "export PATH=caminho1:/caminho2:/caminho3:"para definir a variável de ambiente PATH. O path atual pode ser visualizado através do comando "echo $PATH".

ren mv Poucas diferenças. No Linux não é possível renomear vários arquivos de uma só vez (como "ren *.txt *.bak"). É necessário usar um shell script para fazer isto.

type cat Sem diferenças.

ver uname -a Poucas diferenças (o uname tem algumas opções a mais).

format mkfs.ext3 Poucas diferenças, precisa apenas que seja especificado o dispositivo a ser formatado como "/dev/fd0" ou "/dev/hda10" (otipo de identificação usada no Linux), ao invés de "A:" ou "C:".

mem cat /proc/meminfotop

Mostra detalhes sobre a quantidade de dados em buffers, cache e memória virtual (disco).

Page 152: Senai - Curso Basico de Redes

Comandos Básicos Comparação DOS x Linux

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DOS Linux Diferenças

date date No Linux mostra/modifica a Data e Hora do sistema.

time date No Linux mostra/modifica a Data e Hora do sistema.

attrib chmod O chmod possui mais opções por tratar as permissões de acesso de leitura, gravação e execução para donos, grupos e outros usuários.

chkdsk fsck.ext3 O fsck é mais rápido e a checagem mais abrangente.

scandisk fsck.ext3 O fsck é mais rápido e a checagem mais abrangente.

doskey ----- A memorização de comandos é feita automaticamente pelo bash.

edit vi, ae, emacs, mcedit

O edit é mais fácil de usar, mas usuário experientes apreciarão os recursos do vi ou o emacs (programado em lisp)

interlnk plip O plip do Linux permite que sejam montadas redes reais a partir de uma conexão via Cabo Paralelo ou Serial. A máquina pode fazer tudo o que poderia fazer conectada em uma rede(na realidade é uma rede e usa o TCP/IP como protocolo) inclusive navegar na Internet, enviar e-mails, irc, etc.

intersvr plip Mesmo que o acima.

Page 153: Senai - Curso Basico de Redes

Comandos Básicos Comparação DOS x Linux

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DOS Linux Diferenças

label e2label É necessário especificar a partição que terá

more more, less O more é equivalente a ambos os sistemas, mas o less permite que sejam usadas as setas para cima e para baixo, o que torna a leitura do texto muito mais agradável.

move mv Poucas diferenças. Para ser mostrados os arquivos enquanto estão sendo movidos, deve-se usar a opção "-v", e para que ele pergunte se deseja substituir um arquivo já existente deve-se usar a opção "-i".

scan ----- Não existem vírus no Linux devido as restrições do usuário durante execução de programas.

backup tar O tar permite o uso de compactação (através do parâmetro -z) e tem um melhor esquema de recuperação de arquivos corrompidos que já segue evoluindo há 30 anos em sistemas UNIX.

print lpr O lpr é mais rápido e permite até mesmo impressões de gráficos ou arquivos compactados diretamente caso seja usado o programa magicfilter. É o programa de Spool de impressoras usados no sistema Linux/Unix.

vol e2label Sem diferenças.

xcopy cp -R Pouca diferença, requer que seja usado a opção "-v" para mostrar os arquivos que estão sendo copiados e "-i" para pedirconfirmação de substituição de arquivos.

Page 154: Senai - Curso Basico de Redes

Comandos Básicos• Verificar o Local onde está trabalhando => pwd

• Criar diretório => mkdir <diretorio>

mkdir <aula>

• Chamar diretório => cd

cd aula

• Verificar o que existe no diretório => ls –la

• Criar arquivos vazios => touch

touch arquivo1

• Editar o arquivo => vi, mc,

vi <arquivo> ou vi /<caminho>/arquivo154

Page 155: Senai - Curso Basico de Redes

Comandos Básicos• Alguns comandos do vi

inserir -> a,insert

yy -> copiar (copiar n linhas usar n cc)

dd -> apagar (apaga n linhas usar n dd)

p -> colar

/ -> procurar

v -> desfaz a última alteração

:x ou :wq -> salva e sai

:q! -> sair sem salvar

• Criar o texto abaixo (crie 2 arquivos fazios chamado http e telnet edite o texto abaixo):

### Permite acesso web (HTTP).

$IPTABLES -A FORWARD -p tcp --dport 80 -j ACCEPT

### Permite acesso web (TELNET).

$IPTABLES -A FORWARD -p tcp –dport 23 -j ACCEPT

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Page 156: Senai - Curso Basico de Redes

Comandos Básicos• Move arquivo => mv

mv/<caminho_antigo>/<arquivo> /<novo_caminho>/<arquivo>

• Renomear arquivo=> mv

mv/<caminho>/<arquivo atual> /<caminho>/<arquivo novo >

• Diferença entre 2 arquivos => diff

diff <arquivo1> <arquivo2>

Para melhor fixação faça o seguinte exercício:

- Na sua pasta home, crie um diretório chamado aula e dentre dele mais dois diretórios chamados http e ftp.

- Move os arquivos criados anteriormente (http e ftp) para as suas respectivas pastas

- Renomeie os arquivos para new_http e new_ftp- Verifique a diferença entre os arquivos 156

Page 157: Senai - Curso Basico de Redes

Comandos Básicos• verificar uma placa de rede => ifconfig

• Verificar os usuários que estão logados ou em telnet => w

• Compactar arquivos

Tar.gz => tar -cvfz <nm do arquivo>.tar.gz <diretório a ser compactado>

Ex: tar -cvfz etc.tar.gz etc

bz2 (melhor compactação)

tar –cvjf <nmdoarquivo>.tar.bz2 /<caminhod do arquivo>

EX: tar –cvjf ergon.tar.bz2 /mnt/temp

• Para descompactar estes formatos de arquivos, os comandos são simples:

zip: => gunzip nomedoarquivo rar: => rar x nomedoarquivo tar: => gzip nomedoarquivo tar.gz: => tar -vzxf nomedoarquivo tar.bz2: => tar -vxjpf nomedoarquivo

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Page 158: Senai - Curso Basico de Redes

Comandos Básicos• juntar dois arquivos => cat <arquivo final> <arquivo1> <arquivo2>

• Dar permissão arquivos => chmod

chmod <numero> <caminho/arquivo>

• Verificação de Permissão (direito nos arquivos)

d rwx r-x –wx

d => diretório

1 trinca => usuário proprietário

2 trinca => grupo do usuário proprietário

3 trinca => outros usuário

r -> read (4) w-> write (2) x ->execute (1)

rwx -> 4+2+1=7

r-x -> 4+0+1=5

rw- -> 4+2+0=6

r-- -> 4+0+0=4

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Page 159: Senai - Curso Basico de Redes

Comandos básicos• Exercício de fixação

Dentro do diretório aula crie um arquivo apartir da junção dos arquivos http_new e ftp_new, cujo nome será firewall, sendo que este arquivo deverá ter as seguintes permisões:

Usuário proprietério = completo

Grupo usuário proprietário = leitura e escrita

Outros = leitura e execução

Depois faça a compactação da pasta aula

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Page 160: Senai - Curso Basico de Redes

Comandos Básicos• Verificar processos rodando na maquina => top ou os –aux ou os-aux |grep

<processo>

• Matar processos => kill -9 <pid processo>

• Montar unidades (cdrom, pen driver, hd sata, ...) => mount

$ sudo fdisk –l

$ mount /dev/sda

• Desmontar => unmount

Unmount /dev/das

Exercício:

Mountar e desmontar a unidade do cdrom.

Abrir uma nova sessão (console) e matar o seu processo.

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Page 161: Senai - Curso Basico de Redes

Comandos Básicos• Respostas

sudo mount /dev/cdrom /cdrom

umount /cdrom

ps –aux |grep console

Kill -9 <numero processo>

• Localizar arquivos no computador => find ou locate

$ find caminho expressões

updatedb &

locate <arquivo>

Ex: Para localizar arquivos que foram acessados nos últimos 10 dias e os arquivos cujo nome seja sysconfig $ find / -used 10 e $locate sysconfig

Exercício: Localizar todos os arquivos que possuam a palavra host e que estejam dentro da pasta /var

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Updatedb ou find /var | grep hostLocate host | grep var

Page 162: Senai - Curso Basico de Redes

Comandos básicos• verificar o espaço em disco => df –h

• verificar o que o diretório possue e o tamanho => du –h

• Verificar memória => free

• Verifica os espaços por partições => dh -f • Verifica o tamanho dos arquivos e faz a soma do total no final =>df -h –c

• Verificar o processador do servidor => cat /proc/cpuinfo• reparar disco (*) => fsck -cy /dev/???

Exercício: Gostaria de saber quanto tenho de espaço de disco livre e quanto de espaço o meu diretório, a quantidade de memória total e livre, qual o meu processador, a quantidade de processos rodando nele e reparar o meu disco

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$ df –h $ du -h /home/virtual $free$ top$ cat /proc/cpuinfo $ fsck –cv /dev/sda1

Page 163: Senai - Curso Basico de Redes

Localização de Arquivos Importantes• serviços e resoluções de problemas

dhcpd ==> /etc/rc.d/init.d/dhcpd restart

samba ==> /etc/rc.d/init.d/smb restart

apache ==> /etc/rc.d/init.d/httpd restart

sendmail ==> /etc/rc.d/init.d/sendmail restart

• verificações de logs

dhcpd ==> /var/log/mensages

samba ==> /var/log/samba/log.smb

log.nmb

log.<nm do computador>

apache ==> /var/log/httpd/access_log

sendmail ==> /var/log/maillog

printer ==> /var/log/spooler

• arquivos para serem backpeados

usuário ==> /etc/passwd

grupos ==> /etc/group

conf impressora ==> /etc/printcap

tabela de IP ==> /etc/hosts

dhcpd ==> /etc/dhcpd.conf

sendmail ==> /etc/sendmail.cf

samba ==> /etc/smb.conf

senhas do samba ==> /etc/smbpasswd

apache ==> /etc/httpd/conf/acess.conf

/etc/httpd.conf

/etc/srm.conf

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Page 164: Senai - Curso Basico de Redes

Comparação dos Programas do Windows x Linux

164

Windows Linux Diferenças

Microsoft Office

Open Office O Open Office possui todos os recursos do Word, excel e power point além de ter a interface gráfica igual, menuse teclas de atalho idênticas ao office, o que facilita a migração.Também trabalha com arquivos no formato office 97/2000 e não é vulnerável a vírus de macro.

MS Access MySQL, PostgreSQL Oracle

Existem diversas ferramentas de conceito para bancos de dados corporativos no Linux. Todos produtos compatíveis com outras plataformas.

MS Outlook Pine, icedove evolutionmutt sylpheed,

Centenas de programas de E-Mail tanto em modo texto como em modo gráfico. Instale, avalie e escolha.

MS Internet Explorer

Firefox, Opera, Mozilla, lynx.

Os três primeiros para modo gráfico e o lynx opera em modo texto.

ICQ LICQ, PIDGIM, SIM

Muito prático e fácil de operar. Possibilita a mudança completa da aparência do programa através de Skins. A organização dos menus deste programa é outro ponto de destaque.

MSN AMSN, PIDGIM Permite conversar diretamente com usuários do Microsoft MSN.

Photo Shop The Gimp Fácil de usar, possui muitos scripts que permitem a criação rápida e fácil de qualquer tipo de efeito profissional pelo usuário mais leigo. Acompanha centenas de efeitos especiais e um belo manual em html com muitas fotos aproximadamente 20MB) que mostra o que é possível se fazer com ele.

Page 165: Senai - Curso Basico de Redes

Comparação dos Programas do Windows x Linux

165

Windows Linux Diferenças

Corel Photo Paint

GIMP Programa com funções genéricas

Corel Draw Inkscape, Sodipodi

Programas equivalentes

Autocad Qcad Programa com funções genéricas

Visio dia Possui funcionalidades identicas e ótimo conjunto de ícones

winamp xmms Possui todos os recursos do programa para Windows além de filtros que permite acrescentar efeitos digitais da música (em tempo real), eco, etc.

media player mplayer, playmidixwave,

Programas para execução de arquivos de música e videos multimídia. Existem outras alternativas, a escolha depende de seu gosto e da sofisticação do programa.

Agente de Sistema

cron Pouca diferença. O cron da mais liberdade na programação de tarefas a serem executadas pelo Linux.

Bate-Papo talk, ytalk O talk e o ytalk permite a conversa de dois usuários não só através de uma rede local, mas de qualquer parte do planeta, pois usa o protocolo tcp/ip para comunicação. Muito útil e fácil de usar.

IIS, Pers. Web Server Apache

O apache é o servidor WEB mais usado no mundo (algo em torno de 75% das empresas), muito rápido e flexível de se configurar.

Exchange, NT Mail

Postfix, Sendmail Exim, Qmail

72% da base de servidores de emails no mundo atualmente roda em software livre. Os mais recomendados são o Postfix e o qmail, devido a segurança, velocidade e integridade de mensagem

Page 166: Senai - Curso Basico de Redes

Comparação dos Programas do Windows x Linux

166

Windows Linux Diferenças

Wingate, MS Proxy kerio

Squid, Apache Ip masquerade, nat, diald, exim,

,A migração de um servidor proxy para Linux requer o uso devários programas separados para que se tenha um resultadoprofissional. Isto pode parecer incomodo no começo, mas você logo perceberá que a divisão de serviços entre programas é mais produtivo. Quando desejar substituir um deles, o funcionamento dos outros não serão afetados. Não vou entrar em detalhes sobre os programas citados ao lado, mas o squid é um servidor proxy Web (HTTP e HTTPS) completo e também apresenta um excelente serviço FTP. Possui outros módulos como dns, ping, restrições de acesso, limites de tamanho de arquivos, cache, etc.

MS Frontpage

Mozilla e muitas outras ferramentas para a geração WEB (como zope, do site da distribuição Debianphp3, php4, wdm, htdig)

Sem comentários... todas sãoferramentas para de grandes Web Sites. O wdm,geração de conteúdo por exemplo, é usado na geração (http://www.debian.org) em 30 idiomas diferentes.

MS Winsock Sem equivalente O Linux tem suporte nativo a tcp/ip desde o começo de sua existência e não precisa de nenhuma camada de comunicação entre ele e a Internet. A performance é aproximadamente 10% maior em conexões Internet via fax-modem e outras redes tcp/ip.

AVG, Viruscan, Clamavis, AVG , F-PROT, CPAV.

AVG, Viruscan, Clamavis, AVG , F-PROT, CPAV

Os maiores fabricantes de anti-virus norton, F-Prot, ViruScan disponibilizam versões para Linux,com o objetivo principal de remoção de vírus em servidores de E-mail ou servidores de arquivos, com o objetivo de não contaminar os vulneráveis sistemas Windows, servindo como uma efetiva barreira de defesa na rede.

Page 167: Senai - Curso Basico de Redes

Comparação dos Programas do Windows x Linux

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Windows Linux Diferenças

Wingate, MS Proxy kerio

Squid, Apache Ip masquerade, nat, diald, exim,

,A migração de um servidor proxy para Linux requer o uso devários programas separados para que se tenha um resultadoprofissional. Isto pode parecer incomodo no começo, mas você logo perceberá que a divisão de serviços entre programas é mais produtivo. Quando desejar substituir um deles, o funcionamento dos outros não serão afetados. Não vou entrar em detalhes sobre os programas citados ao lado, mas o squid é um servidor proxy Web (HTTP e HTTPS) completo e também apresenta um excelente serviço FTP. Possui outros módulos como dns, ping, restrições de acesso, limites de tamanho de arquivos, cache, etc.

MS Frontpage

Mozilla e muitas outras ferramentas para a geração WEB (como zope, do site da distribuição Debianphp3, php4, wdm, htdig)

Sem comentários... todas sãoferramentas para de grandes Web Sites. O wdm,geração de conteúdo por exemplo, é usado na geração (http://www.debian.org) em 30 idiomas diferentes.

MS Winsock Sem equivalente O Linux tem suporte nativo a tcp/ip desde o começo de sua existência e não precisa de nenhuma camada de comunicação entre ele e a Internet. A performance é aproximadamente 10% maior em conexões Internet via fax-modem e outras redes tcp/ip.

AVG, Viruscan, Clamavis, AVG , F-PROT, CPAV.

AVG, Viruscan, Clamavis, AVG , F-PROT, CPAV

Os maiores fabricantes de anti-virus norton, F-Prot, ViruScan disponibilizam versões para Linux,com o objetivo principal de remoção de vírus em servidores de E-mail ou servidores de arquivos, com o objetivo de não contaminar os vulneráveis sistemas Windows, servindo como uma efetiva barreira de defesa na rede.

Page 168: Senai - Curso Basico de Redes

Criação de Usuários• sudo adduser <nome_user>

• sudo passwd <nome_user>

• cat /etc/passwd

• cat /etc/group

Exercício: Crie um usuário com o seu nome, e um grupo chamado aula. Associe o usuário ao grupo aula e depois ao grupo virtual

168

$sudo adduser <nome>$sudo addgroup aula$vi /etc/group$vi /etc/passwd

Page 169: Senai - Curso Basico de Redes

Configuração de rede• 1. Descubra o modelo de sua placa de rede, digite:

# lspci

O resultado de ser algo como:

Ethernet controller: VIA Technologies, Inc. VT6105 [Rhine-III] (rev8b)

2. Agora veja em que eth o seu sistema identificou a placa, se for uma única placa de rede provavelmente eth0. Use o comando:

# cat /var/log/messages | egrep "eth"

O resultado dever ser:

Oct 20 11:18:55 fw2 kernel: eth0: VIA VT6105 Rhine-III at 0xec00, 00:xx:xx:xx:xx:xx, IRQ 5.

3. Beleza, sabendo que sua placa é uma VIA Rhine, carregue o módulo referente.

# vi /etc/modules

Coloque o seguinte:

alias eth0 via-rhine.ko

169

Page 170: Senai - Curso Basico de Redes

Configuração de rede4. Vamos editar o arquivo que é verificado quando o serviço de rede é iniciado:

# vi /etc/network/interfaces

Coloque a seguinte linha neste arquivo para ip dinâmico:

auto eth0

iface eth0 inet dhcp

ou o seguinte linhas para ip fixo:

auto eth0iface eth0 inet staticaddress 192.168.0.1network 192.168.254.254broadcast 192.168.0.255gateway 192.168.0.254

5. Para iniciar o serviço de rede execute o comando:

# invoke-rc.d network start

170

Page 171: Senai - Curso Basico de Redes

Configuração de rede•

É só testar agora:

# ping 192.168.254.35PING 192.168.254.35 (192.168.254.35) 56(84) bytes of data.64 bytes from 192.168.254.35: icmp_seq=0 ttl=64 time=0.262 ms64 bytes from 192.168.254.35: icmp_seq=1 ttl=64 time=0.102 ms64 bytes from 192.168.254.35: icmp_seq=2 ttl=64 time=0.155 ms

6. Para confirmar se sua interface está ativa digite:

# ifconfig

Se estive ok deve mostrar:

• eth0 Encapsulamento do Link: Ethernet Endereço de HW 00:xx:xx:xx:xx:xx inet end.: 192.168.0.1 Bcast:192.168.0.255 Masc:255.255.255.0 UP BROADCASTRUNNING MULTICAST MTU:1500 Métrica:1 pacotes RX:13951137 erros:0 descart.:0 sobrepos.:0 quadro:0 pacotes TX:9849100 erros:0 descart.:0 sobrepos.:0 portadora:0 colisões:0 txqueuelen:1000 RX bytes:4069140904 (1.6 Mb) TX bytes:1802073588 (8.5 Mb) IRQ:10 Endereço de E/S:0xde00  7. Não esqueça de colocar o serviço para ser iniciado toda vez que ligar a máquina. Use o comando:

# update-rc.d -f network defaults

171

Page 172: Senai - Curso Basico de Redes

Configuração de serviços

• Editar o arquivo souce.list

- vi /etc/apt/souce.list

172

# Ubuntu supported packagesdeb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy main restricteddeb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy restricted main multiverse universedeb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-updates main restricteddeb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-updates restricted main multiverse universedeb http://security.ubuntu.com/ubuntu hardy-security main restricteddeb-src http://security.ubuntu.com/ubuntu hardy-security restricted main multiverse universe

# Ubuntu community supported packagesdeb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy universe multiversedeb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-updates universe multiversedeb http://security.ubuntu.com/ubuntu hardy-security universe multiverse

# Ubuntu backports projectdeb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-backports main restricted universe multiversedeb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-backports main restricted universe multiverse

deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-proposed restricted main multiverse universedeb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-proposed restricted main multiverse universe

Page 173: Senai - Curso Basico de Redes

Configuração de serviços

• Editar o arquivo souce.list

- vi /etc/apt/souce.list

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# Ubuntu supported packagesdeb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy main restricteddeb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy restricted main multiverse universedeb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-updates main restricteddeb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-updates restricted main multiverse universedeb http://security.ubuntu.com/ubuntu hardy-security main restricteddeb-src http://security.ubuntu.com/ubuntu hardy-security restricted main multiverse universe

# Ubuntu community supported packagesdeb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy universe multiversedeb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-updates universe multiversedeb http://security.ubuntu.com/ubuntu hardy-security universe multiverse

# Ubuntu backports projectdeb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-backports main restricted universe multiversedeb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-backports main restricted universe multiverse

deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-proposed restricted main multiverse universedeb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-proposed restricted main multiverse universe

Page 174: Senai - Curso Basico de Redes

Sources.list para a família Ubuntu Feisty Fawn

# See http://help.ubuntu.com/community/UpgradeNotes for how to upgrade to

# newer versions of the distribution.

deb http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty main restricted

deb-src http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty main restricted

## Major bug fix updates produced after the final release of the

## distribution.

deb http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty-updates main restricted

deb-src http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty-updates main restricted

## N.B. software from this repository is ENTIRELY UNSUPPORTED by the Ubuntu

## team, and may not be under a free licence. Please satisfy yourself as to

## your rights to use the software. Also, please note that software in

## universe WILL NOT receive any review or updates from the Ubuntu security

## team.

deb http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty universe

deb-src http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty universe

## N.B. software from this repository is ENTIRELY UNSUPPORTED by the Ubuntu

## team, and may not be under a free licence. Please satisfy yourself as to

## your rights to use the software. Also, please note that software in

## multiverse WILL NOT receive any review or updates from the Ubuntu

## security team.

deb http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty multiverse

deb-src http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty multiverse

## Uncomment the following two lines to add software from the 'backports'

## repository.

## N.B. software from this repository may not have been tested as

## extensively as that contained in the main release, although it includes

## newer versions of some applications which may provide useful features.

## Also, please note that software in backports WILL NOT receive any review

## or updates from the Ubuntu security team.

deb http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty-backports main restricted universe multiverse

deb-src http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty-backports main restricted universe multiverse

deb http://security.ubuntu.com/ubuntu feisty-security main restricted

deb-src http://security.ubuntu.com/ubuntu feisty-security main restricted

deb http://security.ubuntu.com/ubuntu feisty-security universe

deb-src http://security.ubuntu.com/ubuntu feisty-security universe

deb http://security.ubuntu.com/ubuntu feisty-security multiverse

deb-src http://security.ubuntu.com/ubuntu feisty-security multiverse

174

Page 175: Senai - Curso Basico de Redes

Configuração de serviços

• Apt-get update

• Apt-get upgrade

• Apt-get install <pacote ou serviço>

175

Page 176: Senai - Curso Basico de Redes

Configuração de Serviço (Gráfico)

176

Page 177: Senai - Curso Basico de Redes

Configuração de Serviço (Gráfico)

177

Page 178: Senai - Curso Basico de Redes

8 - Rede Wireless

Page 179: Senai - Curso Basico de Redes
Page 180: Senai - Curso Basico de Redes

“Se você não pode proteger o que tem, você não tem nada.”

Anônimo

Page 181: Senai - Curso Basico de Redes

181

Fim do Curso.

Reflexão:“Os computadores são incrivelmente rápidos, precisos e burros; os

homens são incrivelmente lentos, imprecisos e brilhantes; juntos, seu poder ultrapassa os limites da Imaginação” – Albert Einstein

Dúvidas