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POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS AJUDÂNCIA-GERAL

SEPARATADO

BGPM

Nº 41

BELO HORIZONTE, 30 DE MAIO DE 2017.

Para conhecimento da Polícia Militar de Minas Gerais e devida execução, publica-se o seguinte:

Paulo J Praxedes

( - SEPARATA DO BGPM Nº 41, DE 30 DE MAIO DE 2017 - )

1)

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESCOLAR E ASSISTÊNCIA SOCIAL

INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 04/2017 – DEEAS

Regula a adoção de instrumentos avaliativos e procedimentos pedagógicos no CTPM para o ano letivo de 2017.

O CORONEL PM DIRETOR DE EDUCAÇÃO ESCOLAR E ASSISTÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições conferidas pelo Decreto n° 11.636, de 29 de janeiro de 1969; Lei n° 20.010, de 05 de janeiro de 2012; e Resolução nº 4.004, de 22 de janeiro de 2009.

Considerando:

a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 prevê que os sistemas de ensino exerçam a função supervisora da qualidade de ensino e definam os critérios para a verificação do rendimento escolar;

a competência da Diretoria de Educação Escolar e Assistência Social da PMMG para normatizar os instrumentos avaliativos de verificação do desempenho escolar das unidades do CTPM;

a necessidade de garantir o sincronismo das ações pedagógicas desenvolvidas em todas as unidades do CTPM, com a unificação dos procedimentos pedagógicos utilizados;

que a avaliação deve estar comprometida com a aprendizagem dos alunos;

que a avaliação deve possibilitar o acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem, como medida para nortear as ações pedagógicas;

a verificação da execução dos conteúdos programáticos, bem como, os trabalhos realizados pelas Câmaras Técnicas de professores.

RESOLVE:

Revogar a Instrução pedagógica Nº01/2017-DEEAS e aprovar a Instrução pedagógica Nº04/2017-DEEAS que regula a adoção de instrumentos avaliativos e procedimentos pedagógicos no Colégio Tiradentes da Polícia Militar (CTPM) para o ano de 2017.


CAPÍTULO I

MODALIDADES DE AVALIAÇÕES

Art. 1º. Análise diagnóstica (AD): instrumento de verificação da aprendizagem de caráter qualitativo para verificar os aspectos programáticos já vencidos e possibilitar a continuidade do desenvolvimento do plano de ensino.

Art. 2º. Avaliações formativas: instrumento avaliativo pedagógico de caráter qualitativo que permite verificar o desenvolvimento e a consolidação dos conteúdos aplicados e de caráter quantitativo que permite classificar e atribuir notas aos diversos componentes curriculares. De acordo com os fundamentos didático-pedagógicos do CTPM, têm-se as seguintes avaliações formativas:

I – Trabalho Escolar (TE): atividades desenvolvidas em sala de aula ou realizadas extraclasse, como: fórum, debate, seminário, assembleia, pesquisa, questionário, estudo dirigido, práticas de aula de laboratórios, eventos interdisciplinares organizados por meio de projetos pedagógicos, produções textuais, artísticas e culturais dos alunos;

II – Avaliação (AV1, AV2 e AV3): avaliações elaboradas pelos professores, compostas por questões discursivas e de questões objetivas, aplicadas no decorrer das etapas letivas, de acordo com o calendário escolar;

III - Avaliação Progressiva (AP1, AP2 e AP3): avaliação do portfólio de atividades escolares, realizadas pelos alunos em sala de aula, durante toda a etapa letiva, devendo considerar: trabalhos escolares, exercícios, atividades práticas, dentre outros. Os registros das notas alcançadas serão efetuados conforme cronograma de avaliações, previsto no calendário escolar;

IV - Avaliação do Sistema (AS): avaliação de cada componente curricular comum a todas as unidades do CTPM, composta por questões objetivas e organizadas pela Diretoria de Educação Escolar e Assistência Social (DEEAS). Não será aplicada no Ensino Fundamental I. No Ensino Fundamental II, será aplicada a AS apenas para os componentes curriculares de Língua Portuguesa, Matemática I e Matemática II. No Ensino Médio será aplicada a AS apenas para os componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática. No Ensino Médio a AS ocorrerá nos moldes de simulados preparatórios para o ENEM;

V – Avaliação Conceitual (AC1, AC2 e AC3): instrumento qualitativo que permite a avaliação do nível de aprendizagem em componentes curriculares específicos, atribuindo-se os conceitos A, B, C ou D;

a) essa modalidade de avaliação será realizada conforme critérios estabelecidos no artigo 12 desta instrução. Os critérios deverão ser considerados entre o desempenho demonstrado e o resultado pretendido, dando ênfase à valorização das potencialidades do aluno dentro do componente curricular;

VI - Avaliação Especial (AE): avaliação aplicada aos alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio, tendo por objetivo possibilitar a melhoria da nota da 1ª etapa. Será organizada pela DEEAS;

VII – Recuperação Final (RF): avaliação realizada pelo aluno que ao final do ano letivo não tendo alcançado a pontuação mínima exigida para aprovação.


CAPÍTULO II

ORGANIZAÇÃO DAS AVALIAÇÕES

Art. 3º. No CTPM, o ano escolar é organizado em 3 (três) etapas letivas, com a distribuição de um total de 100 (cem) pontos. Na 1ª etapa, são distribuídos 30 (trinta) pontos; na 2ª etapa são distribuídos 35 (trinta e cinco) pontos e, na 3ª etapa, são distribuídos 35 (trinta e cinco) pontos. Para a distribuição dos pontos, no percurso de cada etapa, são utilizados instrumentos de avaliação, de acordo com os níveis de ensino, conforme o Anexo I.

§ 1º – No diário eletrônico deverá ser lançada a pontuação real obtida pelo aluno nasavaliações. O cálculo de aproximação de notas (arredondamento) será realizadoautomaticamente pelo sistema ao final da terceira etapa.

§ 2º - A passagem do 1º ano para o 2º ano do Ensino Fundamental deverá ocorrer deforma contínua, não admitindo a retenção do aluno para o 2º ano do EnsinoFundamental.

I - No diário eletrônico deverá ser lançada a pontuação real obtida pelo aluno nas avaliações.

II - Ao final da 3ª etapa, a nota do aluno do 1º ano do Ensino Fundamental deverá ser ajustada, quando necessário, para a aprovação mantendo-se a nota real dos alunos que superaram a média para aprovação

a – No caso de ajuste de nota, o SOESP deverá, por meio de relatório, notificar os responsáveis acerca do real desempenho.

SEÇÃO I

ANÁLISE DIAGNÓSTICA

Art. 4º. A Análise Diagnóstica deverá ser realizada no início da primeira etapa letiva, considerando habilidades mínimas previstas para o ano escolar. Não substitui as avaliações das etapas. O SOESP deverá orientar e supervisionar todo o processo.

§ 1º. No 1º ano do Ensino Fundamental I, o professor deverá realizar a primeirasondagem no início do ano letivo a fim de verificar se o aluno adquiriu os pré-requisitos da série em que se encontra, bem como o que sabe sobre o sistema deescrita.

I - o professor deverá registrar as hipóteses de escrita, conforme Anexo II e acompanhar a evolução do processo de aprendizagem da linguagem;

II - o acompanhamento da evolução do processo de aprendizagem da leitura e da escrita deverá ser periódico de modo a identificar os alunos que demandam mais atenção. Por conseguinte, em conjunto com o SOESP, deverão ser planejadas e efetivadas as ações pedagógicas necessárias ao desenvolvimento da aprendizagem com respectiva avaliação;

III - o professor deverá registrar as observações sobre as produções de cada aluno de modo a subsidiar a avaliação dos processos e da aprendizagem.


§ 2º. No Ensino Fundamental I - 2º ao 5º ano: o professor realizará a sondagem de aprendizagem nos componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática.

§ 3º. No Ensino Fundamental II - 6ª ao 9º ano: o professor realizará a sondagem de aprendizagem nos seguintes componentes curriculares: Língua Portuguesa, Geografia, História, Matemática, Matemática II, Ciências, LEM (Inglês) e Redação (produção textual).

§ 4º. No Ensino Médio - 1º ao 3º ano: o professor realizará a sondagem de aprendizagem nos seguintes componentes curriculares: Língua Portuguesa, Geografia, História, Matemática, Física (exceto 1ºano), Biologia (exceto 1ºano), LEM (Inglês), Redação (produção textual), Química (exceto 1º ano).

§ 5º. As evoluções de aprendizagem deverão ser acompanhadas periodicamente, em conjunto com o SOESP, de modo a identificar aqueles que demandam mais atenção, bem como, o planejamento de ações pedagógicas necessárias ao desenvolvimento do aluno.

SEÇÃO II

AVALIAÇÕES FORMATIVAS

SUBSEÇÃO I

ENSINO FUNDAMENTAL I

Art. 5º. No 1º ano, as avaliações serão realizadas em 3 etapas letivas:

I - na 1ª etapa letiva, serão realizadas 3 (três) AP, atribuindo-se 10 (dez) pontos para cada uma delas;

a) o professor deverá planejar as atividades que serão realizadas pelos alunos, dividindo-as em 3 (três) blocos aos quais serão atribuídos 10 (dez) pontos em cada;

II - na 2ª e na 3ª etapas letivas, serão realizadas 2 (duas) AP no valor de 15 (quinze) pontos cada e 1(uma) AV1 no valor de 5 (cinco) pontos;

a) o professor deverá planejar as atividades que serão realizadas pelos alunos, em sala de aula, dividindo-as em dois blocos no valor de 15 (quinze) pontos cada;

III - a AV1 deverá conter de 6 (seis) a 8 (oito) questões, sendo 50% (cinquenta por cento) de questões discursivas e 50% (cinquenta por cento) de questões objetivas com 4 (quatro) opções de respostas;

IV - as questões deverão estar adequadas ao tempo de até 60min para a realização, sendo executada uma por dia, nos seguintes componentes curriculares: Língua Portuguesa, Geografia e História (conjunta), Matemática, Ciências e Redação (que será realizada por meio de produção textual);

V - na AV1 do componente curricular Redação, o professor poderá propor estratégias diversas para a produção de texto;

VI - para os 1º e 2º anos do Ensino Fundamental I, o componente curricular LEM (Inglês) será avaliado somente por meio de trabalhos ou outras atividades;


VII - as avaliações serão iniciadas no primeiro módulo/aula de cada turno. Caberá ao professor regente da turma aplicar as avaliações até o seu término;

VIII - o Diretor Pedagógico ou Vice-diretor reorganizará os horários das aulas especializadas nos dias de aplicação de prova;

IX - a distribuição das avaliações e dos respectivos pontos se dará conforme quadro abaixo:

Distribuição das provas no 1º ano do Ensino Fundamental I

1ª ETAPA AP1 10 pontos

AP2 10 pontos

AP3 10 pontos


AP2 15 pontos

AV1 05 pontos


AP2 15 pontos

AV1 05 pontos

Art. 6º. No 2º e no 3º ano, as avaliações serão realizadas em 3 etapas letivas:

I - na 1ª etapa letiva, serão realizadas: 1 (uma) AP, no valor de 10 (dez) pontos; 1 (uma) AV1, no valor de 10 (dez) pontos e 1 (uma) AV2, no valor de 10 (dez) pontos;

II - na 2ª e 3ª etapas, serão realizadas: 1 (uma) AP no valor de 10 (dez) pontos; 1 (uma) AV1 no valor de 12 (doze) pontos e 1 (uma) AV2 no valor de 13 (treze) pontos;

III - as AV1 e AV2 deverão conter: de 10 (dez) a 12 (doze) questões, sendo 50% (cinquenta por cento) de questões discursivas e 50% (cinquenta por cento) de questões objetivas, com 4 (quatro) opções de respostas;

IV - as questões, na AV1 e AV2, deverão ser adequadas ao tempo de até 60min para a realização e executadas uma por dia, para os seguintes componentes curriculares: Língua Portuguesa, Geografia, História, Matemática, Ciências, LEM-Inglês (exceto 2º ano) e Redação (que será realizada por meio de produção textual);

V - na AV1 e na AV2 do componente curricular Redação, o professor poderá propor estratégias diversas para a produção de texto;

VI - as avaliações serão iniciadas no primeiro módulo/aula de cada turno;

VII - caberá ao professor regente da turma aplicar as avaliações até o seu término;

VIII - o Diretor Pedagógico ou Vice-diretor reorganizará os horários das aulas especializadas nos dias de aplicação de prova;

IX – a distribuição das avaliações e dos respectivos pontos se dará conforme quadro abaixo:


Distribuição das provas no 2º e 3º ano do Ensino Fundamental I


AV1 10 pontos

AV2 10 pontos


AV1 12 pontos

AV2 13 pontos


AV1 12 pontos

AV2 13 pontos

Art. 7º. No 4º e 5º ano, as avaliações serão realizadas em 3 etapas letivas:

I - na 1ª etapa letiva, serão distribuídos: 08 (oito) pontos em, no mínimo, 2 (dois) trabalhos escolares (TE) e 2 (duas) avaliações, atribuindo-se 10 (dez) pontos para a AV1 e 12 (doze) pontos para a AV2;

II - na 2ª e na 3ª etapas letivas, serão distribuídos: 07 (sete) pontos em no mínimo 2 (dois) trabalhos escolares (TE); 10 (dez) pontos para a AV1, 10 (dez) pontos para a AV2 e 8 (oito) pontos para a AV3;

III - as avaliações AV1, AV2 e AV3 nas 3 (três) etapas deverão conter: de 10 (dez) a 12 (doze) questões, sendo 50% (cinquenta por cento) questões discursivas e 50% (cinquenta por cento) questões objetivas com 4 (quatro) opções de resposta;

IV - as questões na AV1, AV2 e AV3 deverão ser adequadas ao tempo de até 60 minutos para realização, sendo executada uma por dia, para os seguintes componentes curriculares: Língua Portuguesa, Geografia, História, Matemática, Ciências, LEM-Inglês e Redação (que será realizada por meio de produção textual);

V - na AV1, na AV2 e na AV3 do componente curricular Redação, o professor poderá propor estratégias diversas para a produção de texto;

VI - os trabalhos escolares (TE) serão realizados ao longo da etapa, podendo ocorrer de forma interdisciplinar, o professor deverá efetuar o feedback da correção aos alunos;

VII - as avaliações serão iniciadas no primeiro módulo/aula de cada turno;

VIII - caberá ao professor regente da turma aplicar as avaliações até o seu término;

IX - o Diretor Pedagógico ou Vice-diretor reorganizará os horários das aulas especializadas nos dias de aplicação de prova;

X - a distribuição das avaliações e dos respectivos pontos se dará conforme quadro abaixo:

Distribuição das provas no 4º e 5º ano do Ensino Fundamental I

1ª ETAPA TE 08 pontos

AV1 10 pontos

AV2 12 pontos ----------


AV1 10 pontos

AV2 10 pontos

AV3 08 pontos


AV1 10 pontos

AV2 10 pontos

AV3 08 pontos


SUBSEÇÃO II

ENSINO FUNDAMENTAL II

Art. 8º. No 6º ano, as avaliações serão realizadas em 3 etapas letivas:

I - na 1ª etapa letiva, serão distribuídos: 08 (oito) pontos, em no mínimo, 2 (dois) trabalhos escolares (TE) e 2 (duas) avaliações, atribuindo-se 10 (dez) pontos para a AV1 e 12 (doze) pontos para a AV2;

II - na 2ª e 3ª etapas letivas, serão distribuídos: 07 (sete) pontos em, no mínimo, 2 (dois) trabalhos escolares (TE); 10 (dez) pontos para a AV1; 10 (dez) pontos para a AV2 e 8 (oito) pontos para a AS ou AV3;

III - as avaliações AV1 e AV2 deverão conter de 10 (dez) a 12 (doze) questões, sendo 4 (quatro) questões discursivas e as demais questões objetivas com 5 (cinco) opções de respostas;

IV - a AV1 e a AV2 ocorrerão para os seguintes componentes curriculares: Língua Portuguesa, Geografia, História, Matemática I, Matemática II, Ciências, LEM (Inglês) e Redação (que será realizada por meio de produção textual);

V – a AV3 ocorrerá na 2ª e na 3ª etapa para os seguintes componentes curriculares: Geografia, História, Ciências, LEM (Inglês) e Redação (que será realizada por meio de produção textual);

VI – a AS ocorrerá na 2ª e na 3ª etapa para os seguintes componentes curriculares: Língua Portuguesa, Matemática I e Matemática II.

VII - a Avaliação do Sistema (AS) e AV3 deverá conter 10 questões objetivas com 5 (cinco) opções de resposta;

VIII - as avaliações serão executadas em até 05 (cinco) dias letivos, podendo o cronograma comportar até 02 (duas) avaliações por dia;

IX – as avaliações do componente curricular Redação poderão ser aplicadas com antecedência de até 10 (dez) dias do início da semana de avaliações;

X - na AV1, na AV2 e na AV3 do componente curricular Redação, o professor poderá propor estratégias diversas para a produção de texto;

XI - os trabalhos escolares (TE) deverão ser realizados ao longo da etapa, podendo ser de forma interdisciplinar, com feedback da correção aos alunos;

XII - as avaliações serão iniciadas no primeiro módulo/aula de cada turno;

XIII - para a elaboração das avaliações AV1, AV2, AV3 e AS, as questões deverão ser adequadas para serem realizadas no tempo máximo de 50 min. Será destinado o tempo de 60 minutos para a execução das avaliações do componente curricular Redação;

XIV - as AV1, AV2 e AV3 serão executadas em até 05 (cinco) dias letivos, podendo o cronograma comportar até 02 (duas) avaliações por dia;

XV - o Diretor Pedagógico ou Vice-diretor organizará a escala de professores/servidores para aplicação das avaliações;


XVI - o especialista do SOESP atuará, exclusivamente, na supervisão dos processos de aplicação das avaliações, ficando vedado o seu empenho na aplicação;

XVII- a distribuição das avaliações e dos respectivos pontos se dará conforme quadro abaixo:

Distribuição das provas no 6º ano do Ensino Fundamental II


AV1 10 pontos

AV2 12 pontos -----------


AV1 10 pontos

AV2 10 pontos

AS/AV3 08 pontos


AV1 10 pontos

AV2 10 pontos

AS/AV3 08 pontos

Art. 9º. No 7º ao 9º ano, as avaliações serão realizadas em 3 etapas letivas:

I - na 1ª etapa letiva, serão distribuídos 06 (seis) pontos em, no mínimo, 2 (dois) trabalhos escolares (TE) e 2 (duas) avaliações, atribuindo-se 12 (doze) pontos para a AV1 e 12 (doze) pontos para a AV2;

II - na 2ª e 3ª etapas letivas, serão distribuídos 5 (cinco) pontos em, no mínimo, 2 (dois) trabalhos escolares (TE); 10 (dez) pontos para a AV1; 12 (doze) pontos para a AV2 e 8 (oito) pontos para a AS ou AV3;

III - as avaliações AV1 e AV2 deverão conter de 10 (dez) a 12 (doze) questões, sendo 4 (quatro) questões discursivas e as demais questões objetivas, com 5 (cinco) opções de respostas;

IV - a Avaliação do Sistema (AS) e AV3 deverá conter 10 questões objetivas com 5 (cinco) opções de resposta;

V - as AV1, AV2 ocorrerão para os seguintes componentes curriculares: Língua Portuguesa, Geografia, História, Matemática I, Matemática II, Ciências, LEM (Inglês) e Redação (que será realizada por meio de produção textual);

VI – a AV3 ocorrerá na 2ª e na 3ª etapa para os seguintes componentes curriculares: Geografia, História, Ciências, LEM (Inglês) e Redação (que será realizada por meio de produção textual);

VII – a AS ocorrerá na 2ª e na 3ª etapa para os seguintes componentes curriculares: Língua Portuguesa, Matemática I e Matemática II.

VIII – as avaliações do componente curricular Redação poderão ser aplicadas com antecedência de até 10 (dez) dias do início da semana de avaliações;

IX - na AV1, AV2 e AV3 do componente curricular Redação, o professor poderá propor estratégias diversas para a produção de texto;

X - os trabalhos escolares (TE) serão realizados ao longo da etapa, podendo ocorrer de forma interdisciplinar, com o feedback da correção aos alunos;

XI - as avaliações serão iniciadas no primeiro módulo/aula de cada turno;


XII - para a elaboração das avaliações AV1, AV2, AV3 e AS, as questões deverão ser adequadas ao tempo máximo de 50 minutos para serem realizadas. Será destinado o tempo de 60 minutos para a execução das avaliações do componente curricular Redação;

XIII - as avaliações serão executadas em até 05 (cinco) dias letivos, podendo o cronograma comportar até 02 (duas) avaliações por dia;

XIV - o Diretor Pedagógico ou Vice-diretor organizará a escala de professores/servidores para aplicação das avaliações;

XV - o especialista do SOESP atuará, exclusivamente, na supervisão dos processos de aplicação das avaliações, ficando vedado o seu empenho na aplicação;

XVI- a distribuição das avaliações e dos respectivos pontos se dará conforme quadro abaixo:

Distribuição das provas no 7º, 8º e 9º ano do Ensino Fundamental II


AV1 12 pontos

AV2 12 pontos -------------------


AV1 10 pontos

AV2 12 pontos

AS/AV3 08 pontos


AV1 10 pontos

AV2 12 pontos

AS/AV3 08 pontos

SUBSEÇÃO III

ENSINO MÉDIO

Art. 10. No Ensino Médio – 1º ao 3º ano, as avaliações formativas serão realizadas em 3 etapas:

I - na 1ª etapa letiva, serão distribuídos 06 (seis) pontos em, no mínimo, 2 (dois) trabalhos escolares (TE) e 2 (duas) avaliações, atribuindo-se 12 (doze) pontos para a AV1 e 12 (doze) pontos para a AV2;

II - na 2ª e 3ª etapas letivas, serão distribuídos 5 (cinco) pontos em, no mínimo, 2 (dois) trabalhos escolares (TE) e 3 (três) avaliações, atribuindo-se 10 (dez) pontos para a AV1, 10 (dez) pontos para a AV2 e 10 (dez) pontos para a AS;

III – no Ensino Médio a AS ocorrerá nos moldes de simulado preparatório para o ENEM;

IV - as avaliações AV1 e AV2 deverão conter de 12 (doze) a 15 (quinze) questões em cada componente curricular, com 04 (quatro) questões discursivas e, o restante, questões objetivas, com 05 (cinco) opções de respostas;

a - as AV1 e AV2 serão executadas em até 05 (cinco) dias letivos, podendo o cronograma comportar até 03 (três) avaliações por dia;

b- as avaliações previstas para o dia deverão ser entregues aos alunos de uma só vez;

c - o aluno poderá distribuir, livremente, o tempo total de prova entre os


componentes curriculares avaliados. Não estará obrigado, a destinar exatamente 50 minutos para cada avaliação;

d - as avaliações serão iniciadas no primeiro módulo/aula de cada turno e o tempo parcial a elas destinado deverá ser de 50 minutos; para cada componente curricular. Ilustrativamente, a uma avaliação corresponderá o tempo de 50 minutos; a duas avaliações 100 minutos e a três avaliações o tempo de 150 minutos;

e – a AV1 e AV2 do componente curricular Redação poderão ser aplicadas com antecedência de até 10 (dez) dias do início da semana de avaliações;

f - será destinado o tempo de 60 minutos para a execução das avaliações do componente curricular Redação;

g – na AV1 e na AV2 do componente curricular Redação, o professor poderá propor estratégias diversas para a produção de texto;

V - o Diretor Pedagógico ou Vice-diretor organizará a escala de professores/servidores para aplicação das avaliações;

VI - o especialista do SOESP atuará, exclusivamente, na supervisão dos processos de aplicação das avaliações, ficando vedado o seu empenho na aplicação;

VII - a distribuição das avaliações e respectivos pontos serão conforme quadro abaixo:

SUBSEÇÃO IV

ORGANIZAÇÃO DA AV1, AV2 E AV3

Art. 11. A organização da AV1, AV2 e AV3, além do já estabelecido, deverá obedecer algumas determinações específicas.

§ 1º. O professor deverá encaminhar ao SOESP, com a antecedência de 10 (dez) dias corridos a partir da data de início da semana de aplicação das avaliações, os seguintes documentos:

I - formulário do Mapa de Avaliação, devidamente preenchido, conforme anexo III. Trata-se de instrumento de informação onde serão especificados, separadamente da proposta de avaliação:

a) as habilidades, competências ou descritores, por questão;

b) quantidade e tipo de questões;

c) nível de complexidade da questão;

Distribuição das provas no Ensino Médio 1ª ETAPA TE

06 pontos AV1

12 pontos AV2

12 pontos ------------


AV1 10 pontos

AV2 10 pontos

AS 10 pontos


AV1 10 pontos

AV2 10 pontos

AS 10 pontos


d) estimativa do tempo médio para resolução de cada questão, observando os níveis de complexidade de cada uma delas;

e) gabaritos;

f) conteúdos.

II - propostas de avaliação de 1ª e de 2ª chamada. Nos casos de mais de um professor no mesmo componente curricular e ano escolar, as propostas de avaliação serão únicas, podendo o professor propor dois modelos de organização das questões (tipo A e tipo B);

III - propostas de avaliação para os casos de aplicação de Plano de Desenvolvimento Individual – PDI;

§ 2º. Na versão impressa das avaliações, utilizar a fonte arial, tamanho 11 ou 12, margens estreitas, no tamanho 1,27cm, e espaçamento simples entre linhas. Para o Ensino Fundamental I, as avaliações deverão ser confeccionadas com as devidas adequações ao ano escolar. Modelo de Cabeçalho das avaliações conforme anexo IV.

§ 3º – as avaliações do componente curricular Redação consistirão em uma produção de texto. Para o Ensino Fundamental I, a folha de redação será conforme Anexo V e a de rascunho conforme Anexo VI;

§ 4º - as avaliações do componente curricular Redação consistirão em uma produção de texto. Para o Ensino Fundamental II, a folha de redação será conforme Anexo VII e a de rascunho conforme Anexo VIII;

§ 5º. O professor deverá informar aos alunos a descrição dos conteúdos da avaliação no prazo de até 05 (cinco) dias antes da respectiva aplicação.

§ 6º. As propostas de avaliação deverão ser encaminhadas via Painel Administrativo-PA (Intranet PMMG).

§ 7º. Nos dias de realização de provas, mantêm-se inalterados os horários de entrada do aluno no CTPM, devendo estar em sala de aula às 7h00min, no matutino; e, às 13h00min, no vespertino.

I - no matutino, para o Ensino Fundamental I, o horário de aplicação das avaliações terá início às 7h10min, com encerramento às 8h10min. Para o Ensino Fundamental II e Ensino Médio, o horário de aplicação das avaliações terá início às 7h10min;

II - no vespertino, para o Ensino Fundamental I, o horário de aplicação das avaliações terá início às 13h10min, com encerramento às 14h10min. Para o Ensino Fundamental II e Ensino Médio, o horário de aplicação das avaliações terá início às 13h10min;

III - o tempo de 10min entre o horário de entrada no CTPM e o início da aplicação das avaliações será destinado à organização da sala de aula e distribuição das avaliações;

IV - quando houver mais de uma avaliação, os alunos deverão permanecer em sala até o fim do tempo previsto.


§ 8º. O professor titular de cada componente curricular terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis, após a realização das avaliações, para a correção e o devido lançamento das notas no sistema informatizado.

I - para o componente curricular Redação, no Ensino Fundamental II e Ensino Médio, o prazo para a correção e o devido lançamento das notas no sistema informatizado será de 10 (dez) dias úteis.

§ 9º. Compete ao especialista da turma analisar e validar as propostas de avaliações.

§ 10. No 3º, 4º e 5º ano do Ensino Fundamental I, as correções das avaliações de todos os componentes curriculares levarão em conta os erros gramaticais que ferem a norma culta da língua portuguesa. Os critérios para desconto de pontos são:

I - 0,1 ponto para cada 03 (três) erros gramaticais;

II - aluno em tratamento fonoaudiológico comprovado não terá descontos nos fonemas em processo de correção.

SUBSEÇÃO V

AVALIAÇÃO DO SISTEMA

Art. 12. No Ensino Fundamental I não será aplicada a AS. No Ensino Fundamental II, a AS será aplicada apenas para os componentes curriculares de Língua Portuguesa, Matemática I e Matemática II. A organização da Avaliação do Sistema ocorrerá da seguinte forma:

I - a AS dos os componentes curriculares de Língua Portuguesa, Matemática I e Matemática II serão organizadas pela DEEAS. A AS dos demais componentes curriculares serão elaborados pelos professores das respectivas unidades CTPM;

II - após a aplicação, as avaliações deverão ser entregues ao especialista responsável pela turma;

III - o professor de cada componente curricular deverá retirar as avaliações no SOESP até o dia seguinte da aplicação;

IV - o lançamento das notas deverá ser feito pelo professor até o 5º dia útil a partir da data de aplicação da AS;

V - o Diretor Pedagógico ou Vice-diretor organizará a escala de professores/servidores para aplicação das avaliações;

VI - o especialista do SOESP atuará, exclusivamente, na supervisão dos processos de aplicação das avaliações, ficando vedado o seu empenho na aplicação;

VII - o professor/servidor escalado para aplicar a AS deverá organizar a sala de aula, efetuar a chamada e fazer os respectivos registros e distribuir as avaliações.

VIII – As datas para aplicação da AS de Língua Portuguesa, Matemática I e Matemática II serão conforme quadro abaixo:


Calendário AS / Ensino Fundamental II - 2017

2ª ETAPA Língua Portuguesa 21/08/2017

Matemática I e Matemática II 24/08/2017

3ª ETAPA Língua Portuguesa 30/11/2017

Matemática I e Matemática II 04/12/2017

Art. 13. No Ensino Médio, a AS ocorrerá nos moldes de simulados preparatórios para o ENEM:

I – não haverá aplicação da AS na 1ª etapa. Na 2ª e na 3ª etapa, as questões dos componentes curriculares de Língua Portuguesa e de Matemática serão elaboradas pela respectiva Câmara Técnica Didático-pedagógica e organizadas pela DEEAS. As questões dos demais componentes curriculares serão elaboradas pelos professores das respectivas unidades CTPM;

II - em cada dia de aplicação, serão destinadas 5h00min para a realização das provas;

III - no turno da manhã, o simulado terá início às 7h30min e término às 12h30min; e no turno da tarde, o início será às 13h30min e o término às 18h30min;

IV - a AS do componente curricular Redação consistirá em uma produção de texto limitada a, no mínimo, 20 linhas e, no máximo, 30 linhas. O tempo a ela destinado estará incluído dentre as 5h00mim totais de avaliação;

V - os alunos poderão ser liberados pelo professor aplicador somente 4h00min após o início da aplicação da AS (tempo de sigilo);

VI - o aluno deverá, ao término da execução, devolver ao aplicador no término da execução o caderno de provas, a folha de respostas, a folha de redação e o rascunho;

VII - decorridas as 05h00min da realização da AS, o aplicador deverá recolher o caderno de provas, a folha de respostas, a folha de redação e o rascunho;

VIII - ao aluno não será permitida a saída de sala de aula no decorrer da primeira e última hora de aplicação da AS. Em casos excepcionais, a coordenação ou responsáveis pela aplicação da AS poderão autorizar as saídas de sala de aula, adotando providências para preservar o sigilo da avaliação;

IX - as unidades do CTPM, no período das 7h00min às 7h30mim e das 13h00mim às 13h30min, ofertarão lanche aos alunos que farão a AS;

X - será permitido aos alunos fazer pequenos lanches e consumir água, em sala de aula, durante a realização da AS;

XI - a nota alcançada pelo aluno em cada componente curricular deverá ser atribuída separadamente;

XII - o prazo para a correção das folhas de respostas será, no máximo, de 4 (quatro) dias úteis após a aplicação da AS, devendo os resultados ser entregues ao SOESP, devidamente assinados, até o 5º dia útil após a aplicação;


XIII - o SOESP encaminhará ao professor titular o resultado da correção no 6º dia útil após a realização do simulado;

XIV - o professor titular de cada componente curricular deverá efetuar o lançamento das notas, entre o 6º e o 8º dia útil após a data da aplicação da AS;

XV - o Diretor Pedagógico ou Vice-diretor organizará a escala de professores e servidores para aplicação das avaliações;

XVI - a direção da unidade decidirá sobre a liberação do aluno antes do término do tempo total destinado às avaliações;

XVII - o especialista do SOESP atuará, exclusivamente, na supervisão dos processos de aplicação das avaliações, ficando vedado o seu empenho na aplicação;

XVIII - o professor escalado para aplicar a AS deverá:

a) organizar a sala de aula, fazer a chamada e os respectivos registros;

b) entregar e recolher os cadernos de prova, folhas de respostas e de redação;

c) encaminhar os cadernos de provas ao SOESP imediatamente após a aplicação;

d) corrigir as folhas de respostas e encaminhar os resultados ao SOESP, em formulário próprio, conforme Anexo IX e X.

XIX - as unidades CTPM poderão dividir as tarefas de aplicação e correção para mais de um professor; XX - as AS terão a seguinte organização:

a) 1º dia: Língua Portuguesa, Literatura, Língua Inglesa, Redação (Produção de texto), História, Geografia, Filosofia e Sociologia;

b) 2º dia: Biologia, Física, Química e Matemática;

c) As avaliações deverão contemplar os conteúdos da etapa correspondente.

d) Serão enviadas pela DEEAS as folhas de questões referentes aos componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática.

e) O SOESP deverá receber as folhas de questões, já em ordem e padronizadas, de todos os componentes curriculares contemplados na avaliação para a montagem da prova.

f) A ordem e o número de questões dos componentes curriculares deverão ser observadas, conforme quadro a seguir:


1º DIA 1º ano EM Questões

2º ano EM Questões


Língua Portuguesa 01 a 11 01 a 15 01 a 20 Literatura 12 a 20 16 a 25 21 a 30 Língua Inglesa 21 a 29 26 a 34 31 a 40 História, 30 a 38 35 a 43 41 a 55 Geografia, 39 a 47 44 a 52 56 a 70 Filosofia 48 a 56 53 a 61 71 a 80 Sociologia 57 a 65 62 a 70 81 a 90 Redação

2º DIA 1º ano EM Questões



Matemática 01 a 20 01 a 30 01 a 45 Biologia 21 a 35 31 a 45 46 a 60 Física 36 a 50 46 a 61 61 a 75 Química 51 a 65 62 a 76 76 a 90

g) Na versão impressa das avaliações, utilizar a fonte arial, tamanho 10, margens estreitas, no tamanho 1,27cm, e espaçamento simples entre linhas.

h) As folhas de questões deverão ser elaboradas em duas colunas, nos moldes das folhas de questões do ENEM. Caso seja necessário utilizar figuras maiores poderá

i) A folha A4 para impressão de prova não deverá ser dobrada ao meio.

j) O cabeçalho será conforme Anexo XI e XII. A folha de respostas (gabarito) será conforme Anexo XIII a XVIII;

k) a folha de redação será conforme Anexo XIX; a de rascunho, Anexo XX;

l) As adequações de número de questões poderão ser realizadas para o aluno com deficiência intelectual, TGD e altas habilidades, comprovadas. Para os alunos com necessidades educacionais especiais serão atendidas as recomendações médicas documentadas em laudo. Para os alunos com baixa visão as avaliações poderão ser ampliadas.

m) o número de questões será conforme os quadros abaixo:

QUADRO 1 – AS no 1º ano do Ensino Médio Simulado 1º ano do Ensino Médio

Componente Curricular Qtd. de questões em cada comp. curricular

Pontuação

1º dia Língua Portuguesa 11

2ª e 3ª etapa 10 pontos

(por componente curricular)

Literatura / LEM (Inglês) / Sociologia / Filosofia / Geografia / História

09

Redação Produção de texto

Total parcial 65 questões

2º dia Matemática 20

Biologia / Física / Química 15


Total Geral 130 questões




Pontuação

1º dia

Língua Portuguesa 15



Literatura 10

LEM (Inglês) / Sociologia / Filosofia / Geografia / História

09









Pontuação

1º dia Língua Portuguesa 20



Literatura / LEM (Inglês) / Sociologia / Filosofia

10

Geografia / História 15







f) as datas para aplicação serão conforme quadro abaixo:

Calendário AS/Ens. Médio - 2017 2ª ETAPA 1º dia 21 de agosto de 2017

2º dia 25 de agosto de 2017

3ª ETAPA 1º dia 30 de novembro de 2017

2º dia 04 de novembro de 2017


SUBSEÇÃO VI

AVALIAÇÃO ESPECIAL - AE

Art. 14. A avaliação especial (AE) é uma modalidade de avaliação ofertada aos alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio, tendo por objetivo possibilitar a melhoria da nota da 1ª etapa.

§ 1º. Será aplicada ao aluno cujo aproveitamento for abaixo de 60% (sessenta por cento) ou conceito D, e ainda, ao aluno com aproveitamento satisfatório, que pretenda melhorar a sua nota.

§ 2º. O aluno poderá optar por realizar a AE em, no máximo, 3 (três) componentes curriculares, sendo realizadas em um único dia, de forma consecutiva, em horário estabelecido pela DEEAS.

§ 3º. A AE será oportunizada mediante solicitação do responsável legal pelo aluno, dirigida ao SOESP da unidade CTPM.

§ 4º. O prazo para solicitação da AE será de até 15 dias (corridos) após a data de término da 1ª etapa letiva, conforme calendário escolar.

§ 5º. O SOESP organizará o agendamento do atendimento do responsável legal pelo aluno interessado em realizar a AE.

§ 6º. A DEEAS divulgará data para a realização da AE.

§ 7º. O Diretor Pedagógico ou Vice-diretor organizará a escala de professores/servidores para aplicação da AE.

§ 8º. A correção da AE e o lançamento da nota, no sistema informatizado, serão feitos pelo professor do respectivo componente curricular, no prazo de 5 (cinco) dias após a aplicação.

§ 9º. Entre a nota alcançada na etapa e a nota da AE, prevalecerá a maior nota.

§ 10. No caso do aluno cujo aproveitamento for abaixo de 60% (sessenta por cento) ou conceito D, a nota a ser lançada, no sistema informatizado, será limitada à média prevista para a 1ª etapa.

§ 11. No caso do aluno cujo aproveitamento for acima de 60% (sessenta por cento) ou conceito C, na etapa, a nota AE a ser lançada, no sistema informatizado, será limitada a 27 pontos ou conceito B.

§ 12. O valor atribuído à AE será de 24 (vinte e quatro) pontos, exceto no 6º ano, que será de 22 (vinte e dois) pontos.

§ 13. Ao resultado da AE serão somados os pontos obtidos por meio dos trabalhos escolares, aplicando-se o previsto nos parágrafos 10 e 11, constituindo, assim, a nota final da 1ª etapa.

§ 14. A AE será composta por 15 (quinze) questões objetivas, em cada componente curricular, com 05 (cinco) opções de respostas.

§ 15. A avaliação será iniciada no primeiro módulo/aula de cada turno. O tempo a ela destinado deverá ser de 50 (cinquenta) minutos para cada componente curricular.


§ 16. A AE será aplicada no dia 13 de julho de 2017. Os horários para aplicação serão conforme quadro abaixo:

§ 17. Não será permitida a entrada do aluno em sala de aula após o início do horário de aplicação da avaliação.

§ 18. O aluno deverá ser liberado logo após a realização da avaliação.

§ 19. Não haverá segunda chamada para a Avaliação Especial.

§ 20. O SOESP deverá organizar as avaliações, previamente, por aluno.

SUBSEÇÃO VII

RECUPERAÇÃO FINAL (RF)

Art. 15. A recuperação final é a oportunidade dada ao aluno, a partir do 2º ano do Ensino Fundamental I, que, após o somatório das notas das três etapas letivas, obtiverem aproveitamento inferior a 60% (sessenta por cento) do total de pontos distribuídos, ou conceito D nos componentes curriculares com avaliação conceitual, em, no máximo, três componentes curriculares.

§ 1º. À avaliação de recuperação final serão atribuídos 100 pontos. Para a aprovação do aluno serão necessários 60% (sessenta por cento) de aproveitamento.

§ 2º. A avaliação de recuperação final será realizada após o término do ano letivo.

§ 3º. As avaliações de recuperação final devem abordar os conteúdos ministrados em todo o ano letivo do componente curricular.

§ 4º. Na recuperação final, para os componentes curriculares avaliados conceitualmente, os alunos deverão ser reavaliados por meio da execução de trabalhos ou atividades em sala de aula. Para a aprovação, o aluno deverá obter o resultado maior ou igual a C.

§ 5º. Concluída a apuração final dos resultados das etapas, os alunos receberão orientações expressas dos professores sobre os estudos autônomos a serem realizados.

§ 6º. Os alunos serão submetidos às avaliações em datas previstas no calendário escolar.

§ 7º. As avaliações de recuperação final obedecerão à seguinte organização:

I - ensino fundamental I: 20 (vinte) questões objetivas, contendo 04 (quatro) opções de respostas. A recuperação final do componente curricular Redação deverá conter uma produção de texto e 10 (dez) questões objetivas com 04 (quatro) opções de

AE / Ensino Médio - 2017 AE / Ensino Fundamental II - 2017 Chamada dos alunos 7h30m Chamada dos alunos 13h00m

Início da AE 8h00m Início da AE 13h30m

Término AE 10h30m Término AE 16h00m


respostas;

II - ensino fundamental II: 25 (vinte e cinco) questões objetivas, contendo 5 (cinco) opções de respostas. A recuperação final do componente curricular Redação deverá conter uma produção de texto e 10 (dez) questões objetivas com 05 (cinco) opções de respostas;

III - ensino médio: 30 (trinta) questões objetivas - contendo 5 (cinco) opções de respostas. A recuperação final do componente curricular Redação deverá conter uma produção de texto limitada a, no mínimo, 20 linhas e, no máximo, 30 linhas. Deverá, ainda, conter 10 (dez) questões objetivas com 05 (cinco) opções de respostas;

IV - a avaliação terá o tempo de execução de 1h40mim, por componente curricular.

§ 8º. A Direção pedagógica organizará os meios para a execução das avaliações de Recuperação Final.

§ 9º. O especialista do SOESP atuará, exclusivamente, na supervisão dos processos de aplicação das avaliações, ficando vedado o seu empenho na aplicação.

V - Não haverá segunda chamada para a Recuperação Final.

SUBSEÇÃO VIII

COMPONENTES CURRICULARES CONCEITUAIS

Art. 16. Os componentes curriculares que serão avaliados por meio de conceitos são:

I - Arte em todos os anos do Ensino Fundamental; II - Educação Física em todos os anos do Ensino Fundamental e Ensino Médio; III - Ensino Religioso em todos os anos do Ensino Fundamental I e II; IV - Ética e Cidadania em todos os anos do Ensino Fundamental I; V - LEM (Inglês) em todos os anos do Ensino Fundamental I.

§ 1º. As avaliações do rendimento escolar serão realizadas por meio de trabalhos, ou avaliações formativas, a partir dos conteúdos ministrados, de acordo com o eixo norteador de cada ano escolar.

I - para o 1º e 2º ano do Ensino Fundamental I, o componente curricular LEM (Inglês) será avaliado somente por meio de trabalhos e outras atividades; II - para o 3º, 4ª e 5º ano do Ensino Fundamental I, o componente curricular LEM (Inglês) será avaliado por meio de avaliação AV1, AV2, trabalhos ou outras atividades. Não se aplica a AS; III - serão considerados, nesses componentes curriculares, os seguintes critérios e valores para a conversão:


QUADRO 4: Conceitos para avaliação Conceito Critérios

A

Satisfaz muito bem

(80% a 100%)

- Articulação dos conteúdos e uso na resolução dos problemas. - Assimilação dos conteúdos propostos. - Capacidade de procurar novas soluções (autonomia). - Compreensão e aplicação das instruções propostas nas aulas. - Criatividade. - Cumprimento das atividades determinadas. - Interesse e participação nas aulas e nas atividades propostas. - Organização e capricho nas atividades realizadas. - Pontualidade no cumprimento das tarefas. - Relacionamento interpessoal. - Respeito às regras. - Responsabilidade. - Zelo com os materiais. - Outros conforme equipe pedagógica.

B

Satisfaz bem (70% a 79%)

C

Satisfaz

parcialmente (60% a 69%)

D

Não satisfaz (0% a 59%)

SUBSEÇÃO IX

SEGUNDA CHAMADA DE AVALIAÇÕES

Art. 17. A segunda chamada de avaliação é uma oportunidade oferecida ao aluno que, excepcionalmente, tenha perdido AV1, AV2, AV3, AS ou trabalhos escolares avaliativos.

§ 1º. As avaliações de segunda chamada serão realizadas mediante requerimento que deverá ser protocolizado na Secretaria Escolar.

§ 2º. O requerimento de segunda chamada deverá ser feito pelo responsável legal do aluno, no prazo de 48 horas após a data de aplicação da avaliação da qual o aluno se ausentou.

§ 3º. O aluno regularmente matriculado tem direito à segunda chamada das atividades avaliativas, desde que apresente a justificativa que comprove a impossibilidade do comparecimento na data originalmente marcada. As justificativas válidas para requerimento de 2ª chamada incluem:

I - doença atestada por serviço médico, em documento devidamente assinado e com o CRM do médico; II - motivo de força maior; III - caso fortuito; IV - luto comprovado pela apresentação de atestado de óbito. § 4º. O requerimento será analisado pela direção pedagógica e homologado pelo Comandante da unidade do CTPM. § 5º. Compete ao SOESP, notificar o aluno sobre a realização da avaliação de segunda chamada.


§ 6º. A Direção pedagógica do CTPM organizará os meios para a execução das avaliações de segunda chamada.

§ 7º. A avaliação de segunda chamada contemplará o mesmo conteúdo e tempo destinado à realização da avaliação original, podendo haver adequação da forma de sua aplicação.

§ 8º. É vedada, na avaliação de segunda chamada, a repetição de questões da avaliação original.

SUBSEÇÃO X

LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS, BIOLOGIA, FÍSICA E QUÍMICA

Art. 18. As aulas práticas dos componentes curriculares de Ciências, Biologia, Física e Química, realizadas nos laboratórios, farão parte da avaliação formativa. As questões referentes aos conteúdos explorados nas aulas práticas obedecerão à seguinte dinâmica:

I - o professor de laboratório em conjunto com o professor regente de aulas formularão 2 (duas) questões que comporão a AV1 ou a AV2, observando as práticas realizadas;

II - as atividades em laboratório (aula prática) serão avaliadas em 2 (dois) pontos que deverão compor o total de pontos de trabalho do componente curricular correspondente;

III - os pontos definidos para as atividades realizadas em laboratório deverão ser registrados no diário de classe do professor regente de aulas. No diário de laboratório, deverão ser registrados o conteúdo e a frequência.

DISPOSIÇÕES FINAIS

PROGRESSÃO PARCIAL

Art. 19. O regime de progressão parcial está regulado na Instrução Pedagógica 02/2017, que estabelece procedimentos para o ano letivo de 2017.

Paragrafo único – A instrução citada no caput deste artigo se confere, exclusivamente, ao cumprimento da progressão parcial dos alunos que, no ano de 2016, foram inclusos nesse regime, ou seja, no ano de 2017, não haverá inclusão de alunos em tal regime de progressão.

Art. 20. Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação, revogando a Instrução Pedagógica nº 01 /2016, de 05 de julho de 2016, e demais documentos normativos que contrariem.

Art. 21. Os casos omissos serão resolvidos pela DEEAS.

Art. 22 . Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação.

Belo Horizonte, 29 de Maio de 2017.

(a) ALFREDO JOSÉ ALVES VELOSO, CORONEL PM

DIRETOR DE EDUCAÇÃO ESCOLAR E ASSISTÊNCIA SOCIAL


ANEXO I – ORGANIZAÇÃO GERAL DAS AVALIAÇÕES (INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01 /2017- DEEAS)

LEGENDA: A = 1ª ETAPA LETIVA AD = ANALISE DIAGNÓSTICA AV3 = AVALIAÇÃO 3 B = 2ª ETAPA LETIVA TE = TRABALHO ESCOLAR AS = AVALIDAÇÃO DO SISTEMA C = 3ª ETAPA LETIVA AP = AVALIAÇÃO PROGRESSIVA AE = AVALIAÇÃO ESPECIAL

AV1 = AVALIAÇÃO 1 RF = RECUPERAÇÃO FINAL AV2 = AVALIAÇÃO 2



MO

DALIDADE

NÍVEL/ANO ESCOLAR

ENSINO FUNDAMENTAL I ENSINO FUNDAMENTAL II ENSINO MÉDIO 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 1º 2º 3º

A B C A B C A B C A B C A B C A B C A B C A B C A B C A B C A B C A B C

AD ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲

TE ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲

AP1 ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲

AP2 ▲ ▲ ▲

AP3 ▲

AV1 ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲

AV2 ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲

AV3 ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲

AS ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲

AE ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲

RF ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲


ANEXO II - Ficha de sondagem - Análise Diagnóstica (INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01/2017- DEEAS)

LEGENDA: PS – PRÉ-SILÁBICO S – SILÁBICO SA – SILÁBICO ALFABÉTICO A - ALFABÉTICO

(a) ALFREDO JOSÉ ALVES VELOSO, CORONEL PM DIRETOR DE EDUCAÇÃO ESCOLAR E ASSISTÊNCIA SOCIAL

COLÉGIO TIRADENTES DA PMMG

(Nome da unidade)

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS ALUNOS SOBRE O SISTEMA DE ESCRITA

ALUNO PS S SA A 1 2 3 1 2 3 4 1 1 2 3

1 2 3 4 5 6 7 8 9 .. Observações:

Pré – silábico: 1 - escreve utilizando grafismos e outros símbolos; 2 - utiliza letras para escrever; 3 - produz escritas diferenciadas (exigência de quantidade mínima de letras e variedades).

Silábico:

1 - estabelece relação entre fala e escrita (faz corresponder para cada sílaba oral uma marca) utilizando grafismos e outros símbolos;

2 - estabelece relação entre fala e escrita (faz corresponder para cada sílaba oral um grafismo); 3 - estabelece relação entre fala e escrita, utiliza letras, mas sem fazer uso do valor sonoro convencional; 4 - estabelece relação entre fala e escrita, fazendo uso do valor sonoro convencional.

Silábico – alfabético:

1 - estabelece relação entre fala e escrita, ora utilizando uma letra para cada sílaba, ora utilizando mais letras. Alfabético:

1 - produz escritas alfabéticas, mesmo não observando as convenções ortográficas da escrita; 2 - produz escritas alfabéticas, observando algumas convenções ortográficas da escrita; 3 - produz escritas alfabéticas, sempre observando as convenções ortográficas da escrita.


ANEXO III – Mapa de Avaliação (INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01/2017- DEEAS)

COLÉGIO TIRADENTES DA PMMG (Nome da unidade)

MAPA DE AVALIAÇÃO

Componente Curricular:

Nível de Ensino:

Ano Escolar:

Professor (es): Etapa: Turma:

QU

ESTÃ

O

TIPO

: O

BJE

TIVA

/ D

ESC

RIT

IVA

NÍV

EL D

E C

OM

PLEX

IDA

DE:

FÁ

CIL

/ M

ÉDIA

/DIF

ÍCIL

GA

BA

RIT

O

ESTI

MAT

IVA

DE

TEM

PO

CONTEÚDO HABILIDADE/DESCRITOR

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15



ANEXO IV - Cabeçalho das avaliações (INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01/2017 - DEEAS)

Antes de iniciar a prova, leia atentamente as seguintes instruções: 1. Esta prova contém ____ questões objetivas e ____ questões abertas. 2. Redija suas respostas com tinta azul ou preta e faça letra legível. 3. Prova respondida a lápis perde direito à revisão. 4. É proibido o uso do corretivo. 5. As questões com rasura ocasionam a perda da revisão das questões. 6. O preenchimento do quadro de respostas é obrigatório. 7. O uso de meios fraudulentos implicará na anulação da prova. 8. Os aparelhos celulares ou outros equipamentos eletrônicos deverão ser deixados em local reservado em sala. QUESTÃO 1 VALOR: _____ NOTA: _____

QUESTÃO 2 VALOR: _____ NOTA: _____


AVALIAÇÃO: DATA: UNIDADE: ENSINO: ANO: PROFESSOR: DISCIPLINA: ALUNO: Nº: TURMA: VALOR: NOTA: ASS. RESPONSÁVEL P/ ALUNO:


ANEXO V - Folha de Redação – Ensino Fundamental I (INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01/2017 - DEEAS)

CONCEITOS: I - (Insuficiente) - não atendeu ao que foi proposto. R - (Regular) - atendeu parcialmente ao que foi proposto. MB - (Muito Bom) - atendeu totalmente ao que foi proposto. N - (Nulo) - para itens não avaliados.




REDAÇÃO – FUNDAMENTAL I

DATA: ETAPA: ANO: TURMA VALOR: NOTA OBTIDA:

ALUNO (A): Nº: PROFESSOR (A): 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. VISTO DO RESPONSÁVEL PELO ALUNO: _______________________ DATA: ____/____/____

Critérios de Correção

Estética do Texto (conceito)

Nota Correção Gramatical (conceito)

Nota Conteúdo do Texto (conceito)

Nota

Letra Legível: ( ) Paragrafação: ( ) Atendimento ao gênero: ( )

Ortografia:( ) Concordância:( )

Atendimento ao gênero:( ) Adequação à proposta:( ) Clareza:( )

Criatividade:( ) Coerência/Coesão:( ) Título:( )


ANEXO VI – Folha de Redação – Ensino Fundamental I (Rascunho) (INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01/2017 - DEEAS)



RASCUNHO REDAÇÃO

DATA: ETAPA: ANO: TURMA:

ALUNO (A): Nº: PROFESSOR (A): 1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

11.

12.

13.

14.

15.

16.

17.

18.

19.

20.

21.

22.

23.

24.

25.

26.

27.

28.

29.

30.


ANEXO VII - Folha de Redação – Ensino Fundamental II (INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01/2017 - DEEAS)



REDAÇÃO – FUNDAMENTAL II

DATA: ETAPA: ANO: TURMA VALOR: PROFESSOR (A):

ALUNO (A): Nº: COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA

Demonstrar domínio da modalidade escrita formal

da Língua Portuguesa.

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias

áreas de conhecimento para desenvolver o tema.

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar

informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de

um ponto de vista.

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos

necessários para a construção da argumentação.

NOTA: NOTA: NOTA: NOTA: TOTAL:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

NOTA: VISTO DO RESPONSÁVELPELO ALUNO: _______________________ DATA: ____/____/____


ANEXO VIII – Folha de Redação – Ensino Fundamental II (Rascunho) (INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01/2017 - DEEAS)

(a)ALFREDO JOSÉ ALVES VELOSO, CORONEL PM



RASCUNHO REDAÇÃO

DATA: ETAPA: ANO: TURMA PROFESSOR (A):

ALUNO (A): Nº: 31.

32.

33.

34.

35.

36.

37.

38.

39.

40.

41.

42.

43.

44.

45.

46.

47.

48.

49.

50.

51.

52.

53.

54.

55.

56.

57.

58.

59.

60.


ANEXO IX – Formulário de resultados da AS – 1° dia/Ensino Médio

(INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01/2017 - DEEAS)


COLÉGIO TIRADENTES DA PMMG (nome da unidade) RESULTADO DA AS - Ensino Médio - 1º DIA

ETAPA: ANO: DATA: TURMA: VALOR DA AS:

RESPONSÁVEL PELA CORREÇÃO:

N° Nome completo do aluno Port Lit Ing Geo Hist Filo Soc 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 ... ...

DATA: ____/____/____ ASSINATURA _________________________________________


ANEXO X – Formulário de resultados da AS – 2º dia/Ensino Médio

(INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01/2017 - DEEAS)


COLÉGIO TIRADENTES DA PMMG (nome da unidade) RESULTADO DA AS - Ensino Médio - 2º DIA

ETAPA: ANO: DATA: TURMA: VALOR DA AS:

RESPONSÁVEL PELA CORREÇÃO:

N° Nome completo do aluno Bio Quí Fís Mat 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 ... ...

DATA: ____/____/____ ASSINATURA ________________________________________


ANEXO XI - Cabeçalho da AS – Ensino Médio – 1º Dia (INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01 /2017- DEEAS)

UNIDADE : AVALIAÇÃO: ETAPA: ANO: TURMA(S): DATA: VALOR: NOTA: ASS. RESPONSÁVELP/ ALUNO: DATA:

ESPECIALISTA: VISTO: PROFESSOR (A):

ALUNO (A): Nº: TURMA:

1º Dia: Linguagens (Língua portuguesa – Literatura – Língua Inglesa – Redação) Ciências Humanas (História - Geografia - Filosofia – Sociologia)

Antes de iniciar a prova, leia, atentamente, as seguintes instruções: 1. Esta prova contém __ questões objetivas. Verifique se o seu exemplar está completo.

2. Prova respondida a lápis perde direito à revisão.

4. É proibido o uso do corretivo.

5. As questões com rasura ocasionam a perda da revisão das questões.

6. O preenchimento do quadro de respostas é obrigatório.

7. O uso de meios fraudulentos implicará anulação da prova.

8. Os aparelhos celulares ou outro equipamento eletrônico deverão ser deixados em local reservado em sala.

9. Para ter direito à revisão é necessário cumprir todas as instruções acima.



ANEXO XII - Cabeçalho da AS – Ensino Médio – 2º Dia (INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01/2017- DEEAS)



UNIDADE: AVALIAÇÃO: ETAPA: ANO: TURMA(S): DATA: VALOR: NOTA: ASS. RESPONSÁVELP/ ALUNO: DATA:

ESPECIALISTA: VISTO: PROFESSOR (A):

ALUNO (A): Nº: TURMA:

2º Dia: Ciências da Natureza (Biologia - Física – Química) Matemática

Antes de iniciar a prova, leia, atentamente, as seguintes instruções: 1. Esta prova contém __ questões objetivas. Verifique se o seu exemplar está completo.

2. Prova respondida a lápis perde direito à revisão.

4. É proibido o uso do corretivo.

5. As questões com rasura ocasionam a perda da revisão das questões.

6. O preenchimento do quadro de respostas é obrigatório.

7. O uso de meios fraudulentos implicará anulação da prova.

8. Os aparelhos celulares ou outro equipamento eletrônico deverão ser deixados em local reservado em sala.

9. Para ter direito à revisão é necessário cumprir todas as instruções acima.


ANEXO XIII - Gabarito da AS – 1º ano - Ensino Médio – 1º Dia (INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01/2017 - DEEAS)


GABARITO DA AS – 1º ano - ENSINO MÉDIO – 1º Dia

DATA: ETAPA: ANO: TURMA: VALOR: NOTA: VISTO DO RESPONSÁVEL PELO ALUNO:

ALUNO(A): Nº

n:



ALUNO.


ANEXO XIV - Gabarito da AS – 1º ano - Ensino Médio – 2º Dia (INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01/2017 - DEEAS)




ALUNO(A):

n:

(a) ALFREDO JOSÉ ALVES VELOSO, CORONEL PM (b) DIRETOR DE EDUCAÇÃO ESCOLAR E ASSISTÊNCIA SOCIAL

ALUNO.


ANEXO XV - Gabarito da AS – 2º ano - Ensino Médio – 1º Dia (INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01/2017 - DEEAS)

COLÉGIO TIRADENTES DA PMMG

(Nome da unidade) GABARITO DA AS – 2º ano - ENSINO MÉDIO – 1º Dia


ALUNO(A): Nº

n:



ALUNO.


ANEXO XVI - Gabarito da AS – 2º ano - Ensino Médio – 2º Dia (INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01/2017 - DEEAS)




ALUNO(A): Nº



ALUNO.


ANEXO XVII - Gabarito da AS – 3º ano - Ensino Médio – 1º Dia (INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01/2017 - DEEAS)




ALUNO(A): Nº



ALUNO.


ANEXO XVIII - Gabarito da AS – 3º ano - Ensino Médio – 2º Dia (INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01/2017 - DEEAS)



DATA: ETAPA: ANO: TURMA: VALOR: NOTA: VISTO DO RESPONSÁVEL PELO

ALUNO:

ALUNO(A): Nº

n:



ALUNO.


ANEXO XIX - Folha de Redação – Ensino Médio (INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01/2017 - DEEAS)



REDAÇÃO – ENSINO MÉDIO

DATA: ETAPA: ANO: TURMA VALOR: PROFESSOR (A):

ALUNO (A): Nº:

COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA Demonstrar domínio da modalidade

escrita formal da Língua

Portuguesa.

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema.

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar

informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto

de vista.

Demonstrar conhecimento dos

mecanismos linguísticos necessários para a construção da

argumentação.

Elaborar proposta de intervenção para o problema

abordado, respeitando os direitos humanos.

NOTA: NOTA: NOTA: NOTA: NOTA: TOTAL:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

NOTA: VISTO DO RESPONSÁVELPELO ALUNO: _______________________ DATA: ____/____/____


ANEXO XX –Folha de Redação – Ensino Médio (Rascunho) (INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 01/2017 - DEEAS)




RASCUNHO REDAÇÃO

DATA: ETAPA: ANO: TURMA PROFESSOR (A):

ALUNO (A): Nº:

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30


DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESCOLAR E ASSISTÊNCIA SOCIAL

INSTRUÇÃO PEDAGÓGICA Nº 05/2017 - DEEAS

Regulamenta as normas da educação inclusiva no CTPM

O CORONEL PM DIRETOR DE EDUCAÇÃO ESCOLAR E ASSISTÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições conferidas pelo inciso XVII, do Art. 8º, do Regulamento

da Diretoria de Educação Escolar e Assistência Social (R-125), aprovado pelo Decreto

nº 4.209, de 16 de abril de 2012, considerando o Decreto n° 11.636, de 29 de janeiro

de 1969, Lei n° 20.010, de 05 de janeiro de 2012.

Considerando as políticas educacionais que versam sobre o acesso inclusivo

do aluno com deficiência ao ensino regular e a efetivação do direito de todos à

educação no Colégio Tiradentes da Polícia Militar (CTPM), sem nenhuma forma de

discriminação.

Considerando a necessidade de garantir o acesso e permanência do aluno com

Deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento -TGD e Altas

Habilidades/Superdotação no sistema de educação básica da PMMG, em conformidade

com legislação vigente.

RESOLVE:

Art. 1º Regular o processo para atendimento às demandas de alunos com Deficiência,

Transtornos Globais do Desenvolvimento -TGD e Altas Habilidades/Superdotação, no

CTPM.

Art. 2º Para fins de aplicação desta instrução, com fundamento na Lei Nº 13146, de 06

de julho de 2015, na Resolução CEE Nº 460, de 12 de dezembro de 2013, no Decreto

Nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 e no Regimento Escolar do CTPM, consideram-

se:

I– Atendimento Educacional Especializado - AEE: conjunto de atividades, recursos

pedagógicos e acessibilidade, organizados institucionalmente, prestados de forma

complementar ou suplementar à formação do aluno no ensino regular, considerando as

( - SEPARATA DO BGPM Nº 41, DE 30 DE MAIO DE 2017 - ) suas necessidades específicas. O AEE deve envolver a participação da família.

II- Aluno com deficiência: aquele que têm impedimento de longo prazo de natureza

física, intelectual, mental ou sensorial que, em interação com diversas barreiras,

podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de

condições com as demais pessoas. Conforme a legislação vigente, é considerada

pessoa com deficiência a que se enquadra nas seguintes categorias:

a. Cegueira: Ausência total de visão até a perda da percepção luminosa.

b. Baixa Visão: Comprometimento do funcionamento visual de ambos os olhos, após

a melhor correção.

c. Surdocegueira: Trata-se de deficiência única, caracterizada pela deficiência

auditiva e visual concomitantemente.

d. Deficiência Auditiva: Consiste na perda bilateral, parcial ou total, de 41 dB até 70

dB, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1000Hz, 2000Hz e 3000Hz.

e. Surdez: Consiste na perda auditiva acima de 71 dB, aferida por audiograma nas

frequências de 500Hz, 1000Hz, 2000Hz e 3000Hz.

f. Deficiência Intelectual: Incapacidade caracterizada por limitações significativas no

funcionamento intelectual e no comportamento adaptativo, e está expressa nas

habilidades práticas, sociais e conceituais (Associação Americana de Retardo Mental -

AAMR, 2006).

g. Deficiência Física: Consiste na alteração completa ou parcial de um ou mais

segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física,

apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia,

tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia,

amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com

deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não

produzem dificuldades para o desempenho das funções.

h. Deficiência Múltipla: Consiste na associação, de dois ou mais tipos de deficiência

(intelectual/visual/auditiva/física).

III- Transtorno Global do Desenvolvimento – TGD: segundo Resolução CEE nº 460,

de 12 de dezembro de 2013, são alterações no desenvolvimento neuropsicomotor,

( - SEPARATA DO BGPM Nº 41, DE 30 DE MAIO DE 2017 - ) comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras,

incluindo os diferentes transtornos do espectro autista, as psicoses infantis, síndrome

de Asperger, a síndrome de Kanner, a síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da

Infânia.

Parágrafo único - Conforme o Código Internacional de Doenças (CID 10) e

Educacenso, os transtornos globais são:

a. Autismo Infantil: Transtorno onde há déficit em três domínios: déficit na

sociabilidade, empatia e capacidade de compreensão ou percepção dos sentimentos

do outro; déficit na linguagem comunicativa e imaginação e déficit no comportamento e

flexibilidade cognitiva. A manifestação dos sintomas aparece antes dos três anos de

idade e pode estar associada à deficiência intelectual. Caracteriza-se por um

comprometimento das relações interpessoais e diversas alterações de comunicação,

de linguagem e de comportamento, inclusive estereotipias motoras.

b. Síndrome de Rett: Transtorno de ordem neurológica e de caráter progressivo, com

início nos primeiros anos de vida. Manifesta-se pela ausência de atividade funcional

com as mãos, isolamento, regressão da fala e das habilidades motoras adquiridas,

comprometimento das relações sociais, do desenvolvimento mental e microcefalia

progressiva.

c. Síndrome de Asperger: Síndrome que está relacionada com o autismo,

diferenciando-se desse por apresentar alterações formais da linguagem e na interação

social. Prejuízo qualitativo na interação social, nos relacionamentos com seus pares,

na reciprocidade social ou emocional.

d. Transtorno Desintegrativo da Infância: Transtorno que se caracteriza pela perda de

funções e capacidades anteriormente adquiridas pela criança. Apresenta

características sociais, comunicativas e comportamentais também observadas no

Autismo. Em geral, essa regressão tem início entre os dois e 10 anos de idade e

acarreta alterações qualitativas na capacidade de relação social, jogos ou habilidades

motoras, linguagem, comunicação verbal e não verbal, comportamentos

estereotipados, instabilidade emocional. Inclui Demência Infantil, Psicose

Desintegrativa, Síndrome de Heller e Psicose Simbiótica.

IV- Altas habilidades/Superdotação: a Resolução CEE nº 460, de 12 de dezembro de

2013, considera o educando com altas habilidades aquele que apresenta potencial de

( - SEPARATA DO BGPM Nº 41, DE 30 DE MAIO DE 2017 - ) desenvolvimento acima da média e grande envolvimento com as áreas do

conhecimento humano.

SEÇÃO I

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Art. 3º – Considerando que o CTPM não dispõe de Sala de Recursos para o

atendimento educacional especializado - AEE, a família deverá ser orientada pela

direção do CTPM, quando necessário como complementação, a matricular o aluno com

deficiência em instituição ou estabelecimento com capacidade para o atendimento. É

responsabilidade da família, matricular e garantir a frequência do aluno na Sala de

Recursos.

Art. 4º - O CTPM sendo uma escola de ensino regular, oferta aos alunos com

deficiências, TGD, e altas habilidade/superdotação, conforme legislação vigente,

PROFISSIONAL DE APOIO (PAEE, PAEP, professor interprete de Libras e professor

interprete de Braille).

Parágrafo único - O trabalho do PROFISSIONAL DE APOIO não substitui a

frequência do aluno na sala de recursos.

Art. 5º – Professor de Atendimento Educacional Especializado – PAEE é o

profissional que oferece apoio no processo de escolarização, em sala de aula, ao aluno

com severa disfunção neuromotora, deficiência múltipla ou TGD, ao qual compete,

dentre outras atribuições:

I- elaborar o PDI e estratégias de favorecimento do processo de ensino e

aprendizagem, em conjunto com o professor regente de turma ou de aula;

II- atuar em conjunto com o professor regente de turma ou de aula no processo

educacional do aluno com deficiência;

III- elaborar relatórios semestrais, dos quais deverão constar as atividades realizadas e

o progresso de desenvolvimento do aluno;

IV- aplicar os recursos didáticos que ofereçam condições para o desenvolvimento do

aluno, a fim de avançar na aprendizagem dos conteúdos;

V- apoiar no acompanhamento e registro das ações, procedimentos, medidas,

interlocuções e outras intervenções no processo ensino-aprendizagem do trabalho feito

pelos professores, conforme orientações do SOESP;

( - SEPARATA DO BGPM Nº 41, DE 30 DE MAIO DE 2017 - ) VI- manter-se atualizado sobre a legislação e literatura técnico-científica afetas à

atividade;

VII- sugerir ou elaborar material didático-pedagógico, conforme demanda para suporte

do trabalho realizado pelo professor regente de turma ou de aula;

VIII- manter atualizados e arquivados no SOESP os documentos e registros do aluno,

em pasta individual;

IX- propor ao SOESP a flexibilização processual ou curricular para os casos de

comprovada necessidade.

Art. 6º - Professor de apoio à equipe pedagógica – PAEP é o profissional que integra

o SOESP, sendo o responsável pelo assessoramento ao especialista e ao professor de

educação básica, nos casos de alunos do Ensino Fundamental I, II e Ensino Médio

com deficiências que comprometem o processo de ensino-aprendizagem, ao qual

compete, dentre outras atribuições:

I- auxiliar e dar suporte ao SOESP, em processos de ensino e aprendizagem

específicos para atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem decorrentes

de deficiências, transtornos globais do desenvolvimento (TGD) e com altas

habilidades/superdotação, dentre outras;

II- propor um Plano de Desenvolvimento Individual-PDI para os alunos com

deficiências, inclusive os que não apresentam dificuldades de aprendizado, junto ao

SOESP para homologação;

III- propor a aplicação de recursos didáticos que ofereçam condições para o

desenvolvimento do aluno, a fim avançar na aprendizagem dos conteúdos;

IV- apoiar no acompanhamento e registro das ações, procedimentos, medidas,



V- manter-se atualizado sobre a legislação e literatura técnico-científica afetas à

atividade;

VI- sugerir ou elaborar material didático-pedagógico, conforme demanda para suporte

do trabalho realizado pelo professor de turma;

( - SEPARATA DO BGPM Nº 41, DE 30 DE MAIO DE 2017 - ) VII- elaborar relatórios ao término de cada etapa escolar, com a descrição das

atividades realizadas e o processo de desenvolvimento das potencialidades do aluno;

VIII- propor ao SOESP em conjunto com o PAEE a flexibilização processual ou

curricular para os casos de comprovada necessidade;

IX- organizar a documentação do aluno com deficiência;

X- entregar ao SOESP relatórios sobre o desenvolvimento cognitivo, desempenho e

rendimento escolar dos alunos com deficiência;

XI- desenvolver o trabalho de acompanhamento em articulação com os demais

professores do ensino regular;

XII - sugerir ao professor regente de turma ou de aula, adequações, materiais didáticos

e pedagógicos, tendo em vista as necessidades específicas dos alunos;

XIII- oportunizar ampliação e suplementação curricular para alunos com altas

habilidades;

XIV- preencher o PDI do aluno que conduzirá as atividades a serem realizadas

conforme Anexo III.

Art. 7º - Professor Intérprete – Libras é o profissional que atua, exclusivamente, com

os alunos surdos ou deficientes auditivos, devidamente habilitado para o exercício da

atividade, com as seguintes atribuições específicas:

I- estabelecer a comunicação por meio da Língua Brasileira de Sinais;

II- traduzir e interpretar as aulas, com o objetivo de assegurar o acesso dos alunos com

surdez ou deficiência auditiva à educação;

III- auxiliar no processo de inclusão do aluno surdo e deficiente auditivo sem, no

entanto, interferir no trabalho do professor regente;

IV- auxiliar nos procedimentos, medidas, interlocuções e outras intervenções

pedagógicas, conforme orientações do SOESP;

V- elaborar relatórios ao término de cada etapa escolar, com a descrição das atividades

realizadas e o processo de desenvolvimento das potencialidades do aluno;

VI- aplicar os recursos didáticos que ofereçam condições para o desenvolvimento do

aluno, a fim de avançar na aprendizagem dos conteúdos;

( - SEPARATA DO BGPM Nº 41, DE 30 DE MAIO DE 2017 - ) VII- apoiar no acompanhamento e registro das ações, procedimentos, medidas,



VIII- manter-se atualizado sobre a legislação e literatura técnico-científica afetas à

atividade;

IX- propor ao SOESP em conjunto com o PAEP, PAEE e professor regente de turma

ou de aula a flexibilização processual ou curricular para os casos de comprovada

necessidade.

X- ser fiel à interpretação, não omitindo nenhuma fala do diálogo estabelecido entre o

ouvinte e o aluno surdo;

XI- traduzir todas as questões das avaliações de todos os componentes curriculares,

da língua portuguesa para a língua de sinais;

XII- informar ao professor regente de turma ou de aula as particularidades dos surdos,

considerando, sempre que necessário à adequação da exposição dos conteúdos, dos

enunciados das atividades, a fim de garantir a qualidade do acesso dos surdos aos

conteúdos escolares.

Art, 8º - Professor com conhecimentos no sistema Braille é o profissional que atua,

exclusivamente, com os alunos cegos, com as seguintes atribuições específicas:

I- estabelecer a comunicação escrita por meio do sistema BRAILLE;

II- auxiliar no processo de inclusão do aluno deficiente em parceria com o professor

regente de turma ou de aula, sem interferir no trabalho do mesmo;

III- auxiliar nos procedimentos, medidas, interlocuções e outras intervenções

pedagógicas, conforme orientações do SOESP;

IV- elaborar relatórios ao término de cada etapa escolar, com a descrição das

atividades realizadas e o processo de desenvolvimento das potencialidades do aluno;

V- aplicar os recursos didáticos que ofereçam condições para o desenvolvimento do

aluno, a fim avançar na aprendizagem dos conteúdos;

VI- apoiar no acompanhamento e registro das ações, procedimentos, medidas,



( - SEPARATA DO BGPM Nº 41, DE 30 DE MAIO DE 2017 - ) VII- manter-se atualizado sobre a legislação e literatura técnico-científica afetas à

atividade;

VIII- propor ao SOESP em conjunto com o PAEP, PAEE e professor regente de turma

ou de aula a flexibilização processual ou curricular para os casos de comprovada

necessidade.

Art. 9º - Plano de Desenvolvimento Individual – PDI é o instrumento norteador da

ação educacional para o acompanhamento do desenvolvimento e aprendizagem do

aluno com necessidades educacionais especiais – NEE, sendo obrigatório para o aluno

com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento - TGD e altas

habilidades/superdotação.

I- Será elaborado pelo PAEP em conjunto com a equipe pedagógica do CTPM, a partir

de laudos médicos, pareceres e atestados, atualizados, apresentados pela família.

II- A família deverá atualizar anualmente, até o final do mês de fevereiro, os laudos

médicos, pareceres e atestados pertinentes ao PDI. Poderão ser solicitados laudos ou

relatórios complementares a qualquer tempo.

III- O PAEP será responsável por informar ao SOESP sobre a necessidade de

atualização dos laudos médicos, pareceres e atestados pertinentes ao PDI.

IV- O SOESP será responsável por notificar a família sobre a necessidade de

atualização dos laudos médicos, pareceres e atestados pertinentes ao PDI.

V- O PDI é um documento comprobatório de registro de escolaridade, devendo

compor obrigatoriamente a pasta individual do aluno.

VI- A família deverá ser cientificada quanto aos respectivos registros na documentação

escolar do aluno.

VIII- O envolvimento e participação da família é obrigatório em todo o processo de

elaboração e atualização do PDI.

SEÇÃO II MATRÍCULA DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Art. 10- No ato da matrícula do aluno com NEE, o responsável legal deverá apresentar

documentação comprobatória, bem como outros documentos complementares relativas

às especificidades do aluno.

( - SEPARATA DO BGPM Nº 41, DE 30 DE MAIO DE 2017 - ) Art. 11- A Seção Técnica de Ensino/Secretaria Escolar da unidade deverá:

I– juntar à pasta do aluno a documentação comprobatória das necessidades

educacionais especiais do aluno;

II- em caso de transferência, solicitar relatórios pedagógicos com informações sobre o

atendimento oferecido ao aluno.

SEÇÃO III PROCESSO DE SOLICITAÇÃO DO PROFESSOR DE ATENDIMENTO

EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

Art. 12 - A demanda de PAEE se justifica quando o aluno a ser atendido tiver

necessidade de suporte na comunicação alternativa com o uso de recursos de

tecnologia assistiva e na ambientação escolar de alunos com quadros psiquiátricos que

apresentam alto nível de auto e heteroagressividade, comprovados por laudos médicos

e relatórios técnicos.

Art. 13 - A solicitação do PAEE deverá ser fundamentada mediante:

I- relatório de avaliação pedagógica realizada pelos professores regente de aula ou de turma e professores de apoio, conforme Anexo I, considerando os seguintes aspectos:

a. situação do aluno em relação de vida diária: alimentação, higienização, comunicação e outras;

b. relação do aluno com o outro (colegas, professores, Equipe Pedagógica e demais profissionais do CTPM);

c. relação com o mundo que o cerca: É egocêntrico? Tem percepção do que está acontecendo em sua volta? Se isola?;

d. participação da família na vida escolar do aluno. Descrever a percepção da escola quanto ao acompanhamento da família nas atividades extraescolares do aluno;

e. relatório descritivo da situação do aluno no que se refere ao processo de aprendizagem, informando o nível de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa e em Matemática;

f. Descrever condições motoras e de psicomotricidade apresentadas pelo aluno;

g. Potencialidades, dificuldades e interesses demonstrados pelo aluno;

h. Descrever outros aspectos que a Equipe Pedagógica julgar pertinente.

II– observação dos laudos médicos, pareceres e atestados, atualizados, apresentados pela família.

III– preenchimento do formulário de solicitação de PAEE, conforme Anexo II.

( - SEPARATA DO BGPM Nº 41, DE 30 DE MAIO DE 2017 - ) Art. 14- O Professor de Apoio e o Professor Regente de turma ou de aula deverão,

dentre outras atribuições:

I - elaborar e encaminhar ao SOESP os relatórios dos alunos que julgam necessitar de

atendimento especializado;

II - propor e realizar atividades de adequação pedagógica de acordo com o PDI do

aluno.

Art. 15 – O SOESP, após receber relatórios dos alunos que demandam PDI, deverá:

I- convocar os responsáveis para esclarecimento sobre as dificuldades de aprendizagem e deficiências;

II- solicitar aos responsáveis laudos médicos e relatórios da equipe multidisciplinar que realiza o atendimento ao aluno;

III- orientar os professores de apoio, os professores regentes de turma ou de aula no preenchimento do Anexo I;

IV- receber a documentação do aluno e emitir parecer pedagógico quanto à necessidade de atendimento do PAEE, conforme Anexo II;

VI- encaminhar o processo ao Diretor Pedagógico para análise da demanda de contratação do professor pedagógico.

Art. 16 – O Diretor Pedagógico após receber o processo do SOESP, deverá analisar o

processo e emitir parecer, conforme Anexo II, encaminhando-o ao Comandante do

CTPM para solução.

Art. 17 – O Comandante do CTPM deverá solucionar o processo emitindo seu parecer

quanto à necessidade de contratação do PAEE;

Parágrafo único: Somente nos casos de parecer favorável à contratação do PAEE, o

processo, com a respectiva documentação, deverá ser encaminhado à DEEAS, via

Painel Administrativo, para análise e homologação.

SEÇÃO V

FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

Art. 18- A flexibilização curricular se dará por meio dos ajustes e das adaptações,

organizadas pela equipe de professores de apoio e professores regentes de turma ou

de aulas, ao currículo existente para dar respostas às necessidades educativas dos

alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem decorrentes de deficiência

( - SEPARATA DO BGPM Nº 41, DE 30 DE MAIO DE 2017 - ) intelectual, TGD e altas habilidades, dentro da programação a ser desenvolvida no

contexto de sala de aula.

Art. 19- Cabe a equipe de professores de apoio e o professor regente de turma ou de

aula, realizar o mapeamento das particularidades educacionais da demanda

educacional que necessita de ajustes no currículo e encaminhar a proposta das

adequações ao SOESP para homologação.

Parágrafo único - A flexibilização curricular estão relacionadas à:

a. priorização de temas ou unidades de conteúdos;

b. reformulação da sequência de conteúdos;

c. eliminação de conteúdos secundários, considerando a proposta dos objetivos educacionais.

SEÇÃO VI AVALIAÇÃO

Art. 20 – A avaliação é um instrumento que permite o replanejamento das atividades

do professor, para acompanhamento e verificação do desempenho escolar do aluno. Art. 21 – A avaliação do aluno com PDI deve ser elaborada e realizada levando em

consideração os limites e as possibilidades de sua aprendizagem. Devem ser

observadas as especificidades de cada aluno tendo como base seu desenvolvimento e

a sua capacidade de aprendizagem significativa.

I– Os enunciados e o tamanho de fonte utilizada nas avaliações podem ser adaptados

para os alunos com necessidades educacionais especiais comprovadas.

II– O tempo para realização das avaliações pode ser adequado para atender à

necessidade do aluno com necessidades educacionais especiais comprovadas.

III– O aluno com PDI poderá realizar as avaliações em local que o SOESP em conjunto

com o PAEP julgar adequado.

IV– As adequações de conteúdo poderão ser realizadas para o aluno com deficiência

intelectual, TGD e altas habilidades, aos demais alunos com necessidades

educacionais especiais serão atendidas as recomendações médicas documentadas em

laudo.


SEÇÃO V CONCLUSÃO

Art. 22- A conclusão nos níveis de ensino deve ser garantida ao aluno com deficiência

e transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades.

§1º- O Certificado de conclusão/histórico escolar emitido aos alunos com deficiência

e/ou transtornos globais do desenvolvimento segue o mesmo modelo estabelecido pela

legislação vigente na rede estadual. §2º- O registro da carga horária, frequência e do aproveitamento alcançado pelo aluno

são obrigatórios, e deverão ser preenchidos utilizando-se a mesma classificação

adotada para todos os alunos, sendo representativa do desenvolvimento do aluno em

relação a si mesmo e considerando-se os objetivos da etapa de ensino em que ele está

sendo avaliado, conforme o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) e de acordo

com o artigo 59 da LDBEN nº 9394/96. Nesses casos, no campo de observações do

histórico escolar, a lei deverá ser citada.

SEÇÃO VII PERCURSO ESCOLAR

Art. 22 – Aos alunos com deficiências, TGD e altas habilidades/superdotação são

asseguradas o acesso, a permanência e o percurso escolar com qualidade do ensino. I- A avaliação é processual e no percurso escolar são considerados os aspectos

qualitativos e quantitativos do rendimento do aluno.

II- A escola deve reconhecer e valorizar as experiências do aluno, suas habilidades,

suas diferenças e atender às suas necessidades educacionais especiais sem

perder de vista a consecução dos objetivos educacionais a que ele tem direito.

III- No percurso escolar o aluno com PDI terá tempo e ritmo próprio, sendo que, o

aproveitamento alcançado pelo aluno será registrado utilizando-se a mesma

classificação adotada para todos os alunos.

IV- Será considerado o desenvolvimento do aluno em relação a si mesmo,

considerando também os objetivos da etapa de ensino em que ele está sendo

avaliado, conforme o PDI e o artigo 59 da LDBEN nº 9394/96.

(a)ALFREDO JOSÉ ALVES VELOSO, CEL PM DIRETOR DE EDUCAÇÃO ESCOLAR E ASSISTÊNCIA SOCIAL


ANEXO I

Na análise das condições do aluno, os professores regentes de aula ou de turma e professores de apoio deverão considerar dentre outros aspectos:

a) Situação do aluno em relação de vida diária: alimentação, higienização, comunicação e outras. b) Relação do aluno com o outro (colegas, professores, Equipe Pedagógica e demais profissionais do CTPM). c) Relação com o mundo que o cerca: É egocêntrico? Tem percepção do que está acontecendo em sua volta? Se isola? d) Participação da família na vida escolar do aluno. Descrever a percepção da escola quanto ao acompanhamento da família nas atividades extraescolares do aluno. e) Situação do aluno no que se refere ao processo de aprendizagem, informando o nível de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa e em Matemática. f) Descrição das condições motoras e de psicomotricidade apresentadas pelo aluno. g) Potencialidades, dificuldades e interesses demonstrados pelo aluno. h) Descrição de outros aspectos que a Equipe Pedagógica julgar pertinente.

Belo Horizonte, ____ de ________2017.

(a)ALFREDO JOSÉ ALVES VELOSO, CEL PM


RELATÓRIO DO PROFESSOR REGENTE E PROFESSOR DE APOIO

Unidade CTPM:

Aluno: Matrícula Ano Escolar do aluno:

Professor de sala de aula:

Professor de apoio:

Ao Especialista __________________________ SOESP

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

PROFESSOR REGENTE Data __________Ass: _______________________________

PROFESSOR DE APOIO Data: _______Ass: _________________________________


ANEXO II

PARECER PEDAGÓGICO CTPM Unidade CTPM: Ano Escolar: Aluno: Nr Matrícula: Data da matrícula: Data de nascimento: Aluno registrado no SIEA como deficiente: ( ) sim ( ) não Demanda: ( ) PAEE Interprete: ( ) Libras ( ) Braille Outros:___________________ Prof. Regente: Nº PM: Ass.: Prof de Apoio: Nº PM: Ass.: Documentos apresentados: ( ) Laudo médico ( ) psiquiatra ( ) neurologista ( )oftalmologista ( )outro:_____________________ ( ) Relatório Pedagógico ( ) Outros relatórios: ( ) escola anterior ( ) Sala de Recursos ( ) APAE ( ) PDI ( ) Relatório equipe multidisciplinar: ( ) psicólogo ( ) terapeuta ocupacional ( ) fonoaudiólogo ( ) fisioterapeuta ( ) psicopedagogo ( ) Outros: __________________________________________________________

PARECER DO SOESP Sr. Diretor (a) Pedagógico ( ) Pelo deferimento. ( ) Pelo indeferimento. Ass. : Data:

PARECER DO DIRETOR PEDAGÓGICO Sr. Cmt do CTPM:

Opino pelo ( ) deferimento. ( ) indeferimento e arquivamento.

Justificativa: Ass.: Data:

DESPACHO DO COMANDANTE DO CTPM

( ) Deferido. Encaminhar à DEEAS.

( ) Indeferido. Arquivar Data: _______ Ass.: __________________ Comandante CTPM

Em ____/____/_____ DEEAS 3

( ) pela deferimento ( ) pelo indeferimento

Nr: __________ Ass:_______________________

DIRETOR DE EDUCAÇÃO ESCOLAR

( ) DEFERIDO ( ) INDEFERIDO

Ass:_______________________Data:___/___/__

Belo Horizonte, ____ de ________2017.



ANEXO III

NOME DA UNIDADE

Plano de Desenvolvimento Individual – PDI

PARTE I Informações e Avaliação do Aluno

1 - Identificação: NOME COMPLETO: DATA DE NASCIMENTO: ENDEREÇO: CIDADE:

2 - Dados Familiares: NOME DO PAI: NOME DO MÃE: PROFISSÃO, ESCOLARIDADE E IDADE DO PAI: PROFISSÃO, ESCOLARIDADE E IDADE DA MÃE: NÚMERO DE IRMÃOS: MORA COM:

3 - Informação escolar: CTPM: ANO DE ESCOLARIDADE ATUAL (classe regular): DATA DE MATRÍCULA NO CTPM: HISTÓRIA ESCOLAR (regular) E ANTECEDENTES RELEVANTES: HISTÓRIA ESCOLAR (especial) E ANTECEDENTES RELEVANTES: MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (dificuldades apresentadas pelo aluno):

4 - Avaliação geral: ÂMBITO FAMILIAR

(Apontar de forma descritiva as condições familiares do aluno) 1 - Características do ambiente familiar: (condições da moradia e atitudes)

2 - Convívio familiar: (relações afetivas, qualidade de comunicações, expectativas)

3 - Condições do ambiente familiar para a aprendizagem escolar:


ÂMBITO ESCOLAR

(Apontar de forma descritiva as condições da escola para atender às necessidades educacionais do aluno) 1 - Em relação à cultura e filosofia da escola: 2 - Em relação à organização da escola: (acessibilidade física, organização das turmas, mobiliários adequados, critérios de matrícula, número de alunos por salas, interação com as famílias, orientação/apoio aos professores, procedimentos de avaliação, formação continuada de professores, desenvolvimento de projetos, atividades propostas para a comunidade escolar, grupos de estudo etc.)

3 - Em relação aos recursos humanos: (profissional de apoio, interprete de libras etc.)

4 - Em relação à atitudes frente ao aluno: (alunos, funcionários, professores, gestores, pais etc.)

5 - Avaliação do Aluno

5.1 - Condições de saúde geral (Caso o aluno apresente alguma deficiência, problemas de comportamento e/ou problemas de saúde, descreva) 1 - Tem diagnóstico da área da saúde que indica surdez, deficiência visual, física, intelectual ou TGD? 1.1 - Se sim, qual a data e o resultado do diagnóstico? 1.2 - Se não, qual é a situação do aluno quanto ao diagnóstico? 2 - Tem outros problemas de saúde? 2.1 - Se sim, quais? 3 – Faz uso de medicamentos controlados? 3.1 – Se sim, quais? 3.2 – O medicamento interfere no processo de aprendizagem? Explique. 4 – Existem recomendações da área da saúde? 4.1 – Se sim, quais?

5.2 – Necessidades educacionais especiais do aluno (Caso o aluno apresente alguma necessidade educacional especial, descreva) 1 – Deficiência específica apresentada: 2 – Sistema linguístico utilizado pelo aluno na sua comunicação: 3 – Tipo de recurso e/ou equipamento já utilizado pelo aluno: 4 – Tipo de recurso e/ou equipamento que precisa ser providenciado para o aluno: 5 – Implicações da necessidade educacional especial do aluno para a acessibilidade curricular: 6 – Outras informações relevantes:

( - SEPARATA DO BGPM Nº 41, DE 30 DE MAIO DE 2017 - ) 5.3 Desenvolvimento do aluno Função cognitiva

PERCEPÇÃO: (considerar as potencialidades e dificuldades) Ao avaliar o aluno, considere os seguintes aspectos: percepção visual, auditiva, tátil, sinestésica, espacial e temporal. Observações: ATENÇÃO: (considerar as potencialidades e dificuldades) Ao avaliar o aluno, considere os seguintes aspectos: seleção e manutenção de foco, concentração, compreensão de ordens, identificação de personagens. Observações: MEMÓRIA: (considerar as potencialidades e dificuldades) Ao avaliar o aluno, considere os seguintes aspectos: memória auditiva, visual, verbal e numérica. Observações: LINGUAGEM: (considerar as potencialidades e dificuldades) Ao avaliar o aluno, considere os aspectos relacionados com a expressão e compreensão da língua portuguesa: oralidade, leitura, escrita, conhecimento sobre a Língua Brasileira de Sinais e uso de outros recursos de comunicação, como Braille e Sistema de Comunicação Alternativa e Suplementar. Observações: RACIOCÍNIO LÓGICO: (considerar as potencialidades e dificuldades) Ao avaliar o aluno, considere os seguintes aspectos: compreensão de relações de igualdade e diferença, reconhecimento de absurdos e capacidade de conclusões lógicas; compreensão de enunciados, resolução de problemas cotidianos, resolução de situações problema, compreensão do mundo que o cerca, compreensão de ordens e de enunciados, causalidade, sequência lógica etc. Observações:

Função Motora

DESENVOLVIMENTO DE CAPACIDADE MOTORA: (considerar as potencialidades e dificuldades) Ao avaliar o aluno, considere os seguintes aspectos: postura, locomoção, manipulação de objetos e combinação de movimentos, lateralidade, equilíbrio, orientação espaço temporal, coordenação motora. Observações:

Função Pessoal/ Social

ÁREA EMOCIONAL - AFETIVA - SOCIAL: (considerar as potencialidades e dificuldades) Ao avaliar o aluno, considere os seguintes aspectos: estado emocional, reação à frustação, isolamento, medos, interação grupal, cooperação, afetividade. Observações:

RESPONSÁVEIS PELA AVALIAÇÃO: PROFESSOR(A) DA SALA DE AULA REGULAR: PROFESSOR(A) DA SALA DE APOIO: DATA DA AVALIAÇÃO: Com base nas potencialidades e considerando as dificuldades apresentadas pelo aluno, indicar quais são as suas necessidades educacionais que constituem os objetivos do planejamento pedagógico no AEE (Sala de Recursos Multifuncionais).


PARTE II

Plano Pedagógico Especializado

NOME DO ALUNO: ANO CURSADO: TURMA: DATA DE NASCIMENTO: PERÍODO DE EXECUÇÃO DO PDI: PAEP: PROFESSOR(A) REGENTE:

1 – Ação necessária para atender às necessidades educacionais especiais do aluno

ÂMBITOS Ações necessárias já existentes:

Ações necessárias que ainda precisam ser desenvolvidas:

Responsáveis:

ESCOLA

SALA DE AULA

FAMÍLIA

SAÚDE

2 – Organização do atendimento educacional especializado

TIPO DE AEE ( ) Sala de Recursos Multifuncional* ( ) Intérprete de LIBRAS ( ) Intérprete de BRAILLE ( ) Profissional de Apoio TEMPO DE ATENDIMENTO ( ) 50 minutos por atendimento ( ) Durante todas as aulas, na própria sala de aula ( ) outra? Qual? COMPOSIÇAO DO ATENDIMENTO ( ) Atendimento individual ( ) Atendimento grupal ( ) Atendimento na própria sala de aula, com todos os alunos * Atendimento e frequência conforme instituição contratada pela família, quandohouver.


OUTROS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS ( ) Fonoaudiologia ( ) Psicologia ( ) Psiquiatria ( ) Neurologia ( ) Psicopedagoga ( ) Assistente Social ( ) Área médica. Qual a especialidade? ( ) outra? Qual? ORIENTAÇÕES ASEREM REALIZADAS PELO PAEP ( ) Orientações ao professor de sala de aula. Quais? ( ) Orientações ao profissional de apoio. Quais? ( ) Orientações ao professor de Educação Física. Quais? ( ) Orientações aos colegas de turma. Quais? ( ) Orientações a Direção e Vice Direção . Quais? ( ) Orientações ao SOESP. Quais? ( ) Orientações a família do aluno. Quais? ( ) Orientações aos funcionários da escola. Quais? ( ) Outras orientações. Quais?

3 – Desenvolvimento PAEP e Corpo docente

Áreas a serem trabalhadas

Apontar o que será desenvolvido com o aluno em cada área: Área Cognitiva: Área Motora: Área Social:

Objetivos

Descrever os objetivos que pretende alcançar com o aluno em cada área: Área Cognitiva: Área Motora: Área Social:

Atividades diferenciadas

Descrever as atividades que pretende desenvolver com o aluno: ( ) Comunicação alternativa ( ) Libras ( ) Adequação de material ( ) Outra? Qual?

Metodologia de trabalho Descrever o plano de ação metodológica utilizado com o aluno.

Recursos materiais e equipamentos Descrever os recursos que serão utilizados para o aluno.

Critérios de avaliação Descrever o período e pontuar os critérios que serão utilizados para avaliar o desempenho do aluno.

Avaliação do período (relatório final)

No final do período, descrever as conquistas do aluno e quais objetivos foram alcançados. Registrar de que forma as ações propostas repercutiram no desempenho escolar do aluno:

DATA: NOME E Nº PM DO PAEP: ASSINATURA DO PAEP:

Belo Horizonte, ____ de ________________________2017.


DISTRIBUIÇÃO: TODAS AS UNIDADES DE COLÉGIO TIRADENTES DA PMMG.

( - SEPARATA DO BGPM Nº 41, de 30 de Maio de 2017 - )

HELBERT FIGUEIRÓ DE LOURDES, CORONEL PMCOMANDANTE-GERAL

CONFERE COM O ORIGINAL:

CARLOS GONSALVES DA SILVA JÚNIOR, TEN CEL PM AJUDANTE-GERAL

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SEPARATA DO BGPM Nº - policiamilitar.mg.gov.br · II - na 2ª e na 3ª etapas letivas, serão realizadas 2 (duas) AP no valor de 15 (quinze) ... ( - SEPARATA DO BGPM Nº 41, DE 30