Sermão Familia

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/25/2019 Sermo Familia

    1/3

    SERMO: Como uma famlia pode vencer as suas crises nomundo de hoje.

    24Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica ser comparado a um homem

    prudente que edifcou a sua casa sobre a rocha; 25 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram

    os ventos e deram com mpeto contra aquela casa, que no caiu, porque ora edifcada sobre a rocha.

    26E todo aquele que ouve estas minhas palavras e no as pratica ser comparado a um homem

    insensato que edifcou a sua casa sobre a areia; 27e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os

    ventos e deram com mpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua runa. !ateus

    "#$%&$" '().

    1. Introduo

    *uando estudamos as amlias bblicas, observamos que muitas delas enrentaram crises gravssimas.

    A primeira famlia na Bblia a enfrentar uma grande crise foi a de Ado . ( crise surgiu entre os

    seus flhos. +aim comeou a encher o seu corao com ci-me e invea. +i-me e invea so sentimentos

    proundamente destrutivos. Na famlia de Jac ou!e um serio problema de relacionamento

    entre os seus "los#/os0 era obeto de ci-me e invea. 1eus irmos reeitavam os seus sonhos e se

    revoltavam contra o pai, por este ter preer2ncia por /os0. E mais tarde o venderam como escravo para

    o Egito. Na famlia de Abrao$ ou!e uma gra!e crise entre %ara e uma ser!a camada

    &agar#3eus havia prometido a 1ara um flho. 1ara no espera o cumprimento da promessa de 3eus, e

    pede a (brao que tenha um flho da escrava. Esta precipitao de sua parte, gera uma mais tarde

    insegurana e ci-me no corao de 1ara contra a 1erva. 1ara ordena a (brao que mande&a embora

    com seu flho. Ao lembrarmos da famlia de Ana$recordamos dos con4itos que ela enrentou dentro

    da sua casa com 5enina. (na era humilhada por no poder ter flhos. !as, 3eus a honra e abre a sua

    madre. Todas estas amlias venceram seus con4itos porque estavam frmadas sobre a rocha. E este 0 o

    primeiro modelo de amlia.

    2. O primeiro modelo: A famlia firmada sobre a rocha

    6$% Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica ser comparado a um

    homem prudente que edifcou a sua casa sobre a rocha; $7 e caiu a chuva, transbordaram os rios,

    sopraram os ventos e deram com mpeto contra aquela casa, que no caiu, porque ora edifcada

    sobre a rocha.

    8ea o que di9 o verso $%# 6:edifcou a sua casa sobre a rocha:. Ele nos ala sobre uma casa frmada

    sobre a rocha. Este 0 o nosso primeiro modelo de amlia. (quela que est frmada na rocha.

  • 7/25/2019 Sermo Familia

    2/3

    !as, o que simboli9a a rocha ( rocha 0 smbolo de resist2ncia, de durabilidade, de persist2ncia, de

    frme9a e de estabilidade. < proeto de 3eus para as nossas amlias 0 que elas tenham as qualidades

    da rocha, isto 0, que elas tenham a resist2ncia, a frme9a, a estabilidade, e a durabilidade.

    5ara nossa amlia ter as qualidades da rocha, precisamos frm&la em +risto. 5recisamos colocar /esus

    no centro das nossas decis=es. 5recisamos colocar +risto na soluo de nossos con4itos e crises.

    5or que casamentos acabam, amlias no duram, e no resistem 5orque no esto frmados sobre a

    rocha, que 0 +risto. 8ea o que di9 a palavra de 3eus em 3t >$.>,% # 6:dai grande9a da nosso 3eus. %

    Ele 0 a 'ocha cua obra 0 pereita:..

    Encontramos mais uma inormao importante nesta palavra de !ateus "#$% no verso $7# e caiu a

    chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com mpeto contra aquela casa, que no

    caiu, porque fora edicada sobre a rocha.

    (o ser e?posta ao vento, tempestades, a enchentes, a casa sobre a rocha continua frme. (ssim 0 a

    amlia no proeto de 3eus. Esta amlia ter momentos de crise, de ang-stia, e at0 de dor, mas fcar

    frme e inabalvel, porque o 1enhor 3eus que est no comando desta amlia 0 inabalvel e frme.

  • 7/25/2019 Sermo Familia

    3/3

    4. oncluso

    uero relembrar a !oc8 a istria de J# ( amlia de /G estava destruda. Estava no undo do poo.

    3as prounde9as da sua angustia, /G ergueu ao c0u de9esseis ve9es a pergunta# 5or que 5or que estou

    sorendo 5or que perdi os meus flhos 5or que minha dor no cessa 5or que o 1enhor no me mata

    5or que o 1enhor no responde as minhas ora=esJ lan9a para :eus mais de trinta !e3es sua

    uei;a amarga#(bre o seu corao, e?travasa a sua dor, espreme as suas eridas e chora as suas

    magoas. +omo resposta as suas perguntas perturbadoras, naquele momento ele sG escutou o silencio.

    3eus no queria alar naquela hora. A muler de J "cou re!oltada com :euse pediu ao seu

    marido para amaldioa&lo.