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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 57/2014 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil reformulado, Campus Recife. O Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – IFPE, no uso das atribuições previstas no seu Regimento Interno e considerando: Memorando nº 341/2014 PRODEN, Processo nº 23295.006611.2014-11, 3ª Reunião Ordinária em 28/07/2014, RESOLVE: Art. 1°. Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil reformulado, Campus Recife, conforme dados de identificação informados no ANEXO I desta Resolução. Art. 2º. Revogadas as disposições em contrário, esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no sítio do IFPE na internet e/ou no Boletim de Serviços do IFPE. Recife, 30 de Julho de 2014. ENIO CAMILO DE LIMA Presidente do Conselho Superior em Exercício

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCOCONSELHO SUPERIOR

RESOLUÇÃO Nº 57/2014

Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de

Engenharia Civil reformulado, Campus Recife.

O Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Pernambuco – IFPE, no uso das atribuições previstas no seu Regimento Interno e

considerando:

Memorando nº 341/2014 PRODEN,

Processo nº 23295.006611.2014-11,

3ª Reunião Ordinária em 28/07/2014,

RESOLVE:

Art. 1°. Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil reformulado,

Campus Recife, conforme dados de identificação informados no ANEXO I desta Resolução.

Art. 2º. Revogadas as disposições em contrário, esta Resolução entra em vigor na

data de sua publicação no sítio do IFPE na internet e/ou no Boletim de Serviços do IFPE.

Recife, 30 de Julho de 2014.

ENIO CAMILO DE LIMA

Presidente do Conselho Superior em Exercício

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ANEXO I

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1.1 DA MANTENEDORA

Mantenedora Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Razão social Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Sigla IFPENatureza Jurídica Órgão público do federalCNPJ 10.767.239/0001-45 Endereço (Rua, Nº) Av. Professor Luiz Freire, 500 – Cidade UniversitáriaCidade/UF/CEP Recife - PE CEP 50740 - 540 Telefone (81) 2125 1600 E-mail de contato [email protected]ítio do Campus http://www. fpe.edu.br/

1.2 DA INSTITUIÇÃO PROPONENTE

Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Razão social Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Sigla IFPECampus RecifeCNPJ 10.767.239/0003-07 Categoria administrativa

Pública Federal

Organização acadêmica

Instituto Federal

Ato legal de criação

Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências.

Endereço (Rua, Nº) Av. Professor Luiz Freire, 500 – Cidade UniversitáriaCidade/UF/CEP Recife - PE CEP 50740 - 540 Telefone (81) 2125 1600E-mail de contato [email protected] do Campus www.recife.ifpe.edu.br

1.3 DO CURSO

1 Denominação Curso de Engenharia Civil2 Área de Conhecimento Engenharias3 Nível Graduação: Bacharelado4 Modalidade Presencial5 Titulação Engenheiro Civil6 Carga horária total h/r 3735 horas

7 Carga horária total h/a4500 horas/aula, mais Estágio e Atividades Complementares

8 Duração da hora/aula 45 min9 Estágio Profissional Supervisionado 180 horas

10 Atividades Complementares 180 horas12 Período de Integralização mínima 5 anos: 10 semestres13 Período de Integralização máxima 10 anos: 20 semestres

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14 Forma de acesso

Admissão de estudantes mediante processo seletivo (vestibular anual, SiSU, transferência, portador de diploma e outras formas previstas nas normas internas do IFPE.)

15 Pré-requisito para ingresso Ensino Médio concluído 16 Vagas anuais 40 vagas17 Vagas por turno de oferta 40 vagas18 Turno Noturno19 Regime de matrícula Período por pré-requisito20 Periodicidade letiva Semestral

21Número de semanas letivas por semestre

18

22 Início do curso/ Matriz Curricular 2º semestre de 201423 Matriz Curricular alterada 2008.2

1.3.1 INDICADORES DE QUALIDADE DO CURSO

1 Conceito de Curso (CC) 32 Conceito Preliminar do Curso (CPC) Aguardando3 Conceito ENADE Aguardando4 Índice Geral de Cursos (IGC) do IFPE 3

1.3.2 REFORMULAÇÃO CURRICULAR

Trata-se de:

(De acordo com a Resolução IFPE/CONSUP nº 85/2011)

( ) Apresentação Inicial do PPC( X ) Reformulação Integral do PPC( ) Reformulação Parcial do PPC

1.3.3 STATUS DO CURSO

( ) Aguardando autorização do Conselho Superior(x) Autorizado pelo Conselho Superior (Resolução CEFET/CONDIR nº40/2007; Resolução IFPE/CONSUP nº 10/2010 e Resolução IFPE/CONSUP nº 18/2010)( ) Aguardando reconhecimento do MEC(x) Reconhecido pelo MEC (Portaria nº 516, de 15 de outubro de 2013, publicada no D.O.U. de 16.10.2013) ( ) Aguardando renovação de reconhecimento

1.4 CURSOS TÉCNICOS EM EIXO TECNOLÓGICO AFINS

Técnico em EdificaçõesTécnico em Saneamento

1.5 OUTROS CURSOS DE EDUCAÇÃO SUPERIOR NA ÂMBITO DO CAMPUS RECIFE

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasCurso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental

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Curso Superior de Tecnologia em Design GráficoCurso Superior de Tecnologia em RadiologiaCurso Superior Tecnológico em Gestão em TurismoCurso Superior de Licenciatura em Geografia

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0 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFRAESTRUTURA E CONSTRUÇÃO CIVIL

ENGENHARIA CIVIL

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

RECIFE 2014.1

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1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFRAESTRUTURA E CONSTRUÇÃO CIVIL

ENGENHARIA CIVIL

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

RECIFE 2014.1

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2 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

EQUIPE GESTORA

Reitora Cláudia da Silva Santos

Pró-Reitora de Ensino Edilene Rocha Guimarães

Pró-Reitora de Pesquisa e Inovação Anália Keila Rodrigues Ribeiro

Pró-Reitora de Extensão Maria José Gonçalves de Melo

Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional André Menezes da Silva

Pró-Reitora de Administração Maria José Amaral Morais

Diretor Geral do Campus Recife Valbérico de Albuquerque Cardoso

Diretor de Ensino do Campus Recife Moacir Martins Machado

Diretor de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão do Campus Recife Francisco Braga da Paz Júnior

Diretor de Administração Campus Recife Albany Morais da Silva

Diretor de Planejamento Campus Recife Elder Willams Lopes de Sousa

Chefe do Departamento Acadêmico de Infraestrutura e Construção Civil Mônica Maria Pereira da Silva

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3 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PPC (Portaria DGCR nº 181/2014)

Jorge Luis Firmino de Souza

Presidente da Comissão de Reformulação do Curso

Ronaldo Faustino da Silva Membro da Comissão e Coordenador do Curso

Mauro José Araújo Campelo de Melo Membro da Comissão e Revisor Técnico

Elilde Medeiros dos Santos Membro da Comissão

Fabiana Santos Alves Membro da Comissão

Gilberto José Carneiro da Cunha Júnior Membro da Comissão

Inaldo José Minervino da Silva Membro da Comissão

José Wanderley Pinto Membro da Comissão

Virgínia Lúcia Gouveia e Silva Membro da Comissão

Ana Alice Freire Agostinho Membro da Comissão e Assessoria Pedagógica

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4 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

Professores Colaboradores

Alexandre Duarte Gusmão

André Vieira Costa Andrea Benício de Moraes

Ângela Cristina Alves Guimarães de Souza Annielli Araújo Rangel Cunha

Antônio Marcos Figueiredo Soares Aryanna Barbosa de A. Gonzaga Berlim

Cícero Carlos Ramos de Brito Clifford Ericson Junior Edes da Rocha Araújo

Edna Guedes de Souza Edlene Costa Vasconcelos

Elder Willams Lopes de Souza Elilde Medeiros dos Santos

Fabiana Santos Alves Germano José de Abreu Duarte

Gilberto José Carneiro da Cunha Júnior Henrique Fernandes da Câmara Neto

Hidelberto Bernardes de Lacerda Júnior Humberto de Alencar de Sá

Inaldo José Minervino da Silva Ioná Maria Beltrão Rameh Barbosa

Jorge Luís Firmino de Souza José Mario de Araújo Cavalcanti

José de Melo Lima Filho José Wanderley Pinto

Juliana Cardoso de Moraes Jusiê Sampaio Peixoto Filho

Karina Cordeiro de Arruda Dourado Lídice Aparecida Pereira Gonçalves Luiz Fernando Fernandes Miranda Marcelo de Novaes Lima Pereira

Marcelo Pitanga Marcos Antônio Rodrigues Macedo

Marília Mary da Silva Mauro José Araújo Campelo de Melo

Mirtes Mahon Mattar Mônica Maria Pereira da Silva

Rejane Maria Rodrigues de Luna Roberto Álvares de Andrade

Ronaldo Bezerra Pontes Ronaldo Faustino da Silva

Sérgio José Pessoa da Silva Barreto Sérgio Luiz de Araújo Gonzaga

Vânia Soares de Carvalho Verônica de Barros Araújo Sarmento

Virgínia Lúcia Gouveia e Silva

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5 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

LISTA DE SIGLAS ASPE Assessoria Pedagógica BIA Bolsa de Incentivo Acadêmico

CAPES Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação CBCA Centro Brasileiro de Construção em Aço

CC Conceito de Curso CEFET-PE Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco

CEC Coordenação do Curso CES Câmara de Educação Superior

CNE Conselho Nacional de Educação CNPJ Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica

CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico COBENGE Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia

CONDIR Conselho De Diretores Das Escolas Municipais E Cemeis De Goiana CONFEA Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

CONSUP Conselho Superior CP Conselho Pleno

CPC Conceito Preliminar do Curso CPC Conceito Preliminar do Curso

DAIC Departamento Acadêmico de Infraestrutura e Construção Civil DE Dedicação Exclusiva

DGCR Direção Geral do Campus Recife DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos

DINTER Doutorado Interinstitucional DLS Desenvolvimento Local Sustentável

EAA Espaço Ampliado de Aprendizagem EaD Educação a Distância

EAFDABV Escola Agrotécnica Federal Dom Avelar Vilela ENADE Exame Nacional de Desempenho de Estudantes

ENEM Exame Nacional do Ensino Médio

ETFPE Escola Técnica Federal de Pernambuco

FACEPE Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco FINEP Financiadora de Estudos e Projetos

FNDE Fundo nacional de Desenvolvimento da Educação FUNDAJ Fundação Joaquim Nabuco

GLP Gás Liquefeito de Petróleo H/A Hora Aula

H/R Hora Relógio IFPE Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco

IGC Índice Geral de Cursos IGC Índice Geral de Cursos

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas ITEP Instituto de Tecnologia de Pernambuco

LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LIBRAS Língua Brasileira de Sinais

MEC Ministério da Educação

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

MINTER Mestrado Interinstitucional NAPNE Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educativas Especiais

NDE Núcleo Docente Estruturante NDE Núcleo Docente Estruturante

OP Optativas PDI Plano de Desenvolvimento Institucional

PE Pernambuco PEA População Economicamente Ativa

PIB Produto Interno Bruto PIBIC Programa de Iniciação Científica

PIBIC-AF Programa de Iniciação Científica Ações Afirmativas PIBITI Programa de Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico

PIC Plano Institucional de Capacitação dos Servidores PIC Plano Institucional de Capacitação dos Servidores

PICTEC Programa de Iniciação Científica Técnica PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

PNExt Plano Nacional de Extensão Universitária PPC Projeto Pedagógico do Curso

PPP Projeto Político Pedagógico PROEJA Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de

Educação de Jovens e Adultos RAC Região do Agreste Central RAM Região Agreste Meridional

RMR Região Metropolitana do Recife RMS Região da Mata Sul

RSP Região Sertão do Pajeú SEI Stockholm Environment Institute

SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SiSU Sistema de Seleção Unificado

SRES Setor de Registro Escolar TCC Trabalho de Conclusão de Curso

UFAL Universidade Federal de Alagoas UFCG Universidade Federal de Campina Grande

UFPE Universidade Federal de Pernambuco UFSC Universidade Federal de Santa Catarina

UNEDs Unidades de Ensino Descentralizadas

UPE Universidade de Pernambuco

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 01 Distribuição da carga horária do Curso de Engenharia Civil por Núcleo de Conteúdos 39

Gráfico 02 Distribuição dos Docentes do Curso de Engenharia Civil de acordo com a Titulação – 2014

111

Gráfico 03 Distribuição dos Docentes do Curso de Engenharia Civil Segundo Regime de Trabalho - 2014

112

LISTA DE FIGURAS

Figura 01 Curso de Engenharia Civil – representação gráfica da formação 37

Figura 02 Fluxograma curricular do Curso de Engenharia Civil do IFPE – Campus Recife 38

LISTA DE QUADROS

Quadro 01 Concorrência no vestibular para o curso de Graduação de Engenharia de Produção Civil 24

Quadro 02 Distribuição da carga horária do Curso de Engenharia Civil por Núcleo de Conteúdos 39

Quadro 03 Curso de Engenharia Civil – Síntese da Matriz Curricular 41

Quadro 04 Distribuição de componentes curriculares optativos 42

Quadro 05 Distribuição de componentes curriculares eletivos 43

Quadro 06 Distribuição de componentes curriculares e carga horária por período letivo 43

Quadro 07 Relação das Atividades Complementares do Curso de Engenharia Civil no Campus Recife do IFPE, 2014

49

Quadro 08 Perfil do Coordenador do Curso de Engenharia Civil 110

Quadro 09 Adequação dos docentes aos componentes curriculares do Curso Engenharia Civil 112

Quadro 10 Experiência Profissional dos docentes do Curso Engenharia Civil 115

Quadro 11 Composição do NDE do Curso Engenharia Civil 119

Quadro 12 Composição do Colegiado do Curso Engenharia Civil 121

Quadro 13 Assistentes Técnicos e Administrativos que atuam no Curso de Engenharia Civil - 2014 122

Quadro 14 Distribuição dos ambientes administrativos e educacionais disponibilizados para o Curso de Engenharia Civil

125

Quadro 15 Equipamentos e mobiliário do Departamento Acadêmico de Construção Civil 127

Quadro 16 Sala de Coordenação do Curso de Engenharia Civil 127

Quadro 17 Sala de Professores e de Reunião do Curso de Engenharia Civil 128

Quadro 18 Salas de Aula do Curso de Engenharia Civil 129

Quadro 19 Serviço de informação acadêmica 130

Quadro 20 Laboratório de Topografia 131

Quadro 21 Laboratório de Materiais de Construção 132

Quadro 22 Laboratório de Materiais de Mecânica dos Solos 133

Quadro 23 Laboratório de Tecnologia das Construções 135

Quadro 24 Laboratório de Instalações Hidrossanitárias 139

Quadro 25 Laboratório de Química 139

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8 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

Quadro 26 Laboratório de Física 140

Quadro 27 Laboratório de Geoprocessamento 141

Quadro 28 Laboratório de Informática 1 142

Quadro 29 Laboratório de Informática 2 143

Quadro 30 Configuração dos equipamentos dos Laboratórios de Informática 144

Quadro 31 Licenças de Software 144

Quadro 32 Infraestrutura de Informática nos diferentes ambientes disponibilizados para o curso 145

Quadro 33 Recursos acadêmicos disponíveis para os docentes 147

Quadro 34 Infraestrutura da Biblioteca: 148

Quadro 35 Acervo bibliográfico do curso 149

Quadro 36 Acervo Bibliográfico em processo de aquisição 166

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

SUMÁRIO

LISTA DE SIGLAS ÍNDICE DE GRÁFICOS ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE QUADROS SUMÁRIO 1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................. 12 1.1 Da mantenedora.... .......................................................................................................................... .12 1.2 Da instituição proponente ................................................................................................................. 12 1.3 Do curso............................................................................................................................................ 12 1.3.1 Indicadores de qualidade do curso ................................................................................................ 13 1.3.2 Reformulação curricular ................................................................................................................. 13 1.3.2 Status do curso .............................................................................................................................. 13 1.4 Cursos técnicos de eixos tecnológicos afins ..................................................................................... 13 1.5 Outros Cursos de Educação Superior no âmbito do IFPE ................................................................ 13 CAPÍLTUO 1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................ 14 1.1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco: contextualização ....... 15 1.1.1 Histórico da instituição ................................................................................................................... 15 1.1.2 O IFPE no contexto da criação dos Institutos Federais (IFs) ......................................................... 18 1.1.3 A graduação e a pós-graduação no IFPE ...................................................................................... 20 1.1.4 Histórico do Curso ......................................................................................................................... 23 1.2 Justificativa ..................................................................................................................................... 24 1.3 Objetivos ......................................................................................................................................... 28 1.3.1 Objetivo Geral ................................................................................................................................ 28 1.3.2 Objetivos Específicos ..................................................................................................................... 28 1.4 Requisitos e formas de acesso ..................................................................................................... 29 1.4.1 Forma de Ingresso ......................................................................................................................... 29 1.4.2 Regime de Matrícula ...................................................................................................................... 29 1.5 Fundamentação legal ..................................................................................................................... 29 1.6 Perfil profissional de conclusão .................................................................................................... 32 1.6.1 Competência reconhecida do Engenheiro Civil segundo as Resoluções Nº 218/73 e Nº 1010/05 do sistema CONFEA/CREA’S................................................................................................................. 33 1.6.2 Campo de atuação ......................................................................................................................... 34 1.7 Organização curricular ................................................................................................................... 34 1.7.1 Concepções e princípios pedagógicos .......................................................................................... 34 1.7.2 Estrutura curricular ......................................................................................................................... 35

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10 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

1.7.2.1 Sistema acadêmico, duração de número de vagas .................................................................... 36 1.7.2.2 Fluxograma do curso .................................................................................................................. 38 1.7.2.3 Matriz Curricular .......................................................................................................................... 40 1.7.2.4 Componentes curriculares optativos ........................................................................................... 41 1.7.2.5 Componentes curriculares eletivos ............................................................................................. 42 1.7.2.6 Organização acadêmica dos períodos letivos ............................................................................. 43 1.7.3 Orientações metodológicas ............................................................................................................ 45 1.7.4 Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão .................................................................................. 46 1.7.4.1 Ciclo de palestras ....................................................................................................................... 46 1.7.4.2 Atividades de monitoria ............................................................................................................... 46 1.7.4.3 Atividades de pesquisa ............................................................................................................... 47 1.7.5 Atividades Complementares .......................................................................................................... 47 1.7.6 Espaço Ampliado de Aprendizagem (EAA) .................................................................................... 50 1.7.7 Prática Profissional ....................................................................................................................... 52 1.7.7.1 Estágio Profissional Supervisionado ........................................................................................... 52 1.7.7.1.1 Estágio Profissional Não Obrigatório ....................................................................................... 53 1.7.7.1.2 Estágio Profissional Obrigatório ............................................................................................... 53 1.7.8 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ........................................................................................ 55 1.7.9 Ementário....................................................................................................................................... 56 1.7.10 Acessibilidade .............................................................................................................................. 99 1.8 Critérios e procedimentos de avaliação ..................................................................................... 100 1.8.1 Avaliação da Aprendizagem ........................................................................................................ 100 1.8.2 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ................................................................................. 104 1.8.2.1 Avaliação Externa .................................................................................................................... 105 1.8.2.2 Avaliação Interna ..................................................................................................................... 106 1.813 Acompanhamento de egressos .................................................................................................. 107 1.9 Diploma .......................................................................................................................................... 108 CAPÍTULO 2 - PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .............................................. 109 2.1 Coordenação do Curso ............................................................................................................... 110 2.2 Perfil, dedicação e regime de trabalho do corpo docente ....................................................... 111 2.3 Adequação dos docentes aos componentes curriculares ....................................................... 112 2.4 Experiência profissional dos docentes do curso de Engenharia Civil ................................... 115 2.5 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ........................................................................................... 118 2.5.1 Constituição ................................................................................................................................ 118 2.5.2 Atribuições .................................................................................................................................. 118 2.5.3 Composição ................................................................................................................................ 119 2.6 Colegiado do Curso de Engenharia Civil ................................................................................... 120 2.6.1 Constituição ................................................................................................................................ 120 2.6.2 Atribuições .................................................................................................................................. 120 2.6.3 Composição ................................................................................................................................ 121 2.7 Assistentes Técnicos e Administrativos ................................................................................... 122 2.8 Política de aperfeiçoamento, qualificação e atualização dos docente e técnico-administrativos .................................................................................................................................... 122 2.9 Plano de carreira dos docente e dos técnico-administrativos................................................. 123

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11 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

CAPÍTULO 3 - INFRAESTRUTURA .................................................................................................... 124 3.1 Instalações e equipamentos ........................................................................................................ 125 3.1.1 Distribuição dos ambientes administrativos e educacionais disponibilizados para o curso ........ 125 3.1.2 Equipamentos e mobiliário do Departamento Acadêmico de Construção Civil ............................ 127 3.1.3 Sala de Coordenação .................................................................................................................. 127 3.1.4 Sala de Pesquisa ......................................................................................................................... 128 3.1.5 Sala de Professores e de Reunião ............................................................................................. 128 3.1.6 Salas de aula .............................................................................................................................. 129 3.1.7 Serviço de informação acadêmica .............................................................................................. 130 3.1.8 Laboratórios ................................................................................................................................. 131 3.1.8.1 Laboratório de Topografia ........................................................................................................ 131 3.1.8.2 Laboratório de Materiais de Construção .................................................................................. 132 3.1.8.3 Laboratório de Materiais de Mecânica dos Solos .................................................................... 133 3.1.8.4 Laboratório de Tecnologia das Construções. ............................................................................ 135 3.1.8.5 Laboratório de Instalações Hidrossanitárias ............................................................................ 139 3.1.8.6 Laboratório de Química ............................................................................................................ 139 3.1.8.7 Laboratório de Física ............................................................................................................... 140 3.1.8.8 Laboratório de Geoprocessamento (F16) ................................................................................ 141 3.1.8.9 Laboratório de Informática 1 (F39) ........................................................................................... 142 3.1.8.10 Laboratório de Informática 2 (F38) .......................................................................................... 143 3.1.9 Infraestrutura de informática ........................................................................................................ 143 3.1.9.1 Política de manutenção dos laboratórios e equipamentos ........................................................ 143 3.9.1.2 Configuração dos equipamentos dos Laboratórios de Informática ........................................... 144 3.1.9.3 Licenças de Software ................................................................................................................ 144 3.1.9..4 Infraestrutura de Informática nos diferentes ambientes disponibilizados para o curso ............ 145 3.1.10 Recursos Acadêmicos Disponíveis para os Docentes ............................................................... 147 3.2 Biblioteca ....................................................................................................................................... 147 3.2.1 Infraestrutura da Biblioteca:Mobiliário e Equipamentos ............................................................... 148 3.2.2 Acervo Bibliográfico. .................................................................................................................... 149 3.2..2.1 Acervo Bibliográfico em processo de aquisição . ..................................................................... 166 REFERÊNCIAS .................................................................................................................................... 177 CADERNO 2 - APÊNDICES

CADERNO 3 - ANEXOS

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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1.1 DA MANTENEDORA

Mantenedora Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco

Razão social Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco

Sigla IFPE

Natureza Jurídica Órgão público do federal

CNPJ 10.767.239/0001-45

Endereço (rua, nº, bairro) Avenida Professor Luiz Freire, 500, Cidade Universitária

Cidade/UF/CEP Recife / PE / 50740-540

Telefone (61) 212 51600

E-mail de contato [email protected]

Sítio http://www.ifpe.edu.br

1.2 DA INSTITUIÇÃO PROPONENTE

Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco

Razão Social Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco

Sigla IFPE

Campus Recife

CNPJ 10.767.239/0003-07

Categoria Administrativa Pública Federal

Organização Acadêmica Instituto Federal

Ato Legal de Criação Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências.

Endereço Av. Professor Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária

Cidade / UF / CEP Recife – PE / CEP: 50740-540

Telefone (81) 2125 1600

E-mail de contato [email protected] Site do Campus www.recife.ifpe.edu.br

1.3 DO CURSO

1 Denominação Curso de Engenharia Civil

2 Área de Conhecimento Engenharias

3 Nível Graduação: Bacharelado

4 Modalidade Presencial

5 Titulação Engenheiro Civil

6 Carga horária total h/r 3735 horas

7 Carga horária total h/a 4500 horas/aula, mais Estágio e Atividades Complementares

8 Duração da hora-aula 45 min

9 Estágio Profissional Supervisionado 180 horas

10 Atividades Complementares 180 horas

12 Período de Integralização mínima 5 anos: 10 semestres

13 Período de Integralização máxima 10 anos: 20 semestres

14 Forma de acesso

Admissão de estudantes mediante processo seletivo (vestibular anual,

SiSU , transferência, portador de diploma e outras formas previstas nas normas internas do IFPE.

15 Pré-requisito para ingresso Ensino Médio concluído

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16 Vagas anuais 40 vagas

17 Vagas por turno de oferta 40 vagas

18 Turno Noturno

19 Regime de matrícula Período por pré-requisito

20 Periodicidade letiva Semestral

21 Número de semanas letivas por semestre

18

22 Início do curso/ Matriz Curricular 2º semestre de 2014

23 Matriz curricular alterada 2008.2

1.3.1 INDICADORES DE QUALIDADE DO CURSO

1 Conceito do Curso (CC) 3

2 Conceito Preliminar do Curso (CPC) Aguardando

3 Conceito ENADE Aguardando

4 Índice Geral de Cursos (IGC) do IFPE 3

1.3.2 REFORMULAÇÃO CURRICULAR

Trata-se de: (De acordo com a Resolução IFPE/CONSUP nº 85/2011)

( ) Apresentação Inicial do PPC ( X ) Reformulação Integral do PPC ( ) Reformulação Parcial do PPC

1.3.3 STATUS DO CURSO

( ) Aguardando autorização do Conselho Superior

( X ) Autorizado pelo Conselho Superior (Resolução CEFET/CONDIR nº 40/2007; Resolução IFPE/CONSUP nº 10/2010 e Resolução IFPE/CONSUP nº 18/2010)

( ) Aguardando reconhecimento do MEC

( X ) Reconhecido pelo MEC (Portaria nº 516, de 15 de outubro de 2013, publicada no D.O.U. de 16.10.2013)

( ) Aguardando renovação de reconhecimento

1.4 CURSOS TÉCNICOS EM EIXOS TECNOLÓGICOS AFINS

Técnico em Edificações

Técnico em Saneamento

1. 5 OUTROS CURSOS DE EDUCAÇÃO SUPERIOR NO ÂMBITO DO CAMPUS RECIFE

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental

Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico

Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

Curso Superior Tecnológico em Gestão em Turismo

Curso Superior de Licenciatura em Geografia

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CAPÍTULO 1 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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1.1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco:

contextualização

1.1.1 Histórico da instituição

Em 23 de setembro de 1909 o Presidente Nilo Peçanha, através do Decreto nº 7.566,

criou, em cada uma das capitais dos Estados do Brasil, uma Escola de Aprendizes Artífices, destinadas

a ministrar o ensino profissional primário e gratuito. As escolas tinham o objetivo de formar operários e

contramestres. O estudante devia ter idade entre 10 e 13 anos, para ingresso no curso que seria

oferecido sob o regime de externato, funcionando das 10 às 16 horas. A inspeção das Escolas de

Aprendizes Artífices ficava a cargo dos Inspetores Agrícolas, uma vez que não existia Ministério da

Educação e Cultura.

A Escola de Pernambuco iniciou suas atividades no dia 16 de fevereiro de 1910, estando

assim lavrada a ata de inauguração do estabelecimento: "Aos dezesseis dias do mês de fevereiro de

mil novecentos e dez, no edifício da Escola de Aprendizes Artífices, sita no Derby, presente o Dr.

Manuel Henrique Wanderley, diretor da aludida escola, Deputados Federais, doutores Estácio Coimbra,

Leopholdo Lins, Ulysses de Mello, chefe de Polícia Coronel Peregrino de Farias, representantes de

jornais diários, Capitães de Fragata, Capitão do Porto, representantes do Comandante do Distrito

Militar e muitas pessoas de nossa melhor sociedade, foi inaugurada a Escola de Aprendizes Artífices.

O Dr. Diretor usou da palavra e, depois de agradecer o comparecimento das pessoas e ter mostrado a

necessidade de tão útil instituição, declarou inaugurada a Escola. Ninguém mais querendo usar da

palavra foi encerrada a sessão, após o discurso do Dr. Diretor. E, para constar, Manoel Buarque de

Macêdo, escriturário da aludida Escola lavrei a presente ata que assino”.

No primeiro ano de funcionamento (1910) a Escola teve uma matrícula de setenta

estudantes, com uma frequência regular de, apenas, 46 estudantes. O professor Celso Suckow da

Fonseca diz que "os alunos apresentavam-se às escolas com tão baixo nível cultural que se tornou

impossível a formação de contramestre incluída no plano inicial de Nilo Peçanha". O pouco preparo e

as deficiências na aprendizagem deviam ter como causa principal o tipo de estudantes recrutados que,

de acordo com as normas adotadas, deviam ser preferencialmente "os desfavorecidos da fortuna".

Desse modo, as escolas tornaram-se uma espécie de asilo para meninos pobres. Talvez os próprios

preconceituosos do país, ainda impregnados da atmosfera escravocrata e com grande preconceito às

tarefas manuais, tenham determinado essa exigência.

Numa breve notícia sobre a estrutura e o regime didático das Escolas de Aprendizes

Artífices, tal como estabelecia o Decreto nº 9.070, de 25.10.1911, assinado pelo Presidente Hermes da

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Fonseca, que foi o segundo diploma legal referente às referidas Escolas, encontramos os seguintes

dados: Idade para ingresso: 13 anos, no mínimo, e 16 anos, no máximo; Número de estudantes para

cada turma: aulas teóricas até 50 estudantes, Oficinas até 30 estudantes. Havia uma caixa de

Mutualidade para ajudar os estudantes (espécie de Caixa Escolar) e o ano escolar teria a duração de

dez meses. Os trabalhos das aulas e oficinas não poderiam exceder a quatro horas diárias para os

estudantes do 1º e 2º anos e de seis horas para os do 3º e 4º anos.

As Escolas de Aprendizes Artífices, conservando o caráter de instituição destinada aos

meninos pobres, foram reformuladas em 1918, mediante Decreto nº 13.064, de 12 de junho,

conservando, contudo, o seu caráter de instituição destinada a meninos pobres e apresentando poucas

modificações em relação ao projeto original. Em 1937, as Escolas de Aprendizes Artífices, pela Lei

378, de 13 de janeiro, passaram a ser denominadas Liceus Industriais.

A Lei Orgânica do ensino industrial (Decreto-Lei nº 4.073, de 30 de Janeiro de 1942) veio

para modificar completamente as antigas Escolas de Aprendizes Artífices, que passaram a oferecer

ensino médio e, aos poucos, foram se configurando como instituições abertas a todas as classes

sociais. A partir de 1942, o ensino industrial, abrangendo dois ciclos, o básico e o técnico, foi ampliado,

passando a ser reconhecido como uma necessidade imprescindível para o próprio desenvolvimento do

país.

Em 1959, a Lei nº 3.552, ofereceu estruturas mais amplas ao ensino industrial, sinalizando

para uma política de valorização desse tipo de ensino. Nessa direção, a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional, Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961 e, na sequência, a Lei nº 5.692 11 de

agosto de 1971, ao focalizar na expansão e melhoria do ensino, também contribuíram para a

reformulação do ensino industrial.

Durante esse longo período, a Escola de Ensino Industrial do Recife, com as

denominações sucessivas de “Escola de Aprendizes Artífices”, “Liceu Industrial de Pernambuco”,

“Escola Técnica do Recife” e “Escola Técnica Federal de Pernambuco (ETFPE)”, serviu à região e ao

país, procurando ampliar sua missão de centro de educação profissional. Ao longo da História,

funcionou em três locais diversos: no período 1910/1923, teve como sede o antigo Mercado Delmiro

Gouveia, onde funciona, atualmente, o Quartel da Polícia Militar de Pernambuco, no Derby; a segunda

sede da escola localizou-se na parte posterior do antigo Ginásio Pernambucano, na Rua da Aurora; a

partir do início do ano letivo de 1933, passou a funcionar na Rua Henrique Dias, 609, mais uma vez no

bairro do Derby, sendo a sede oficialmente inaugurada em 18 de maio de 1934.

Uma nova mudança de endereço aconteceu em 17 de janeiro de 1983, quando a ETFPE

passou a funcionar na Avenida Professor Luis de Barros Freire, 500, no bairro do Curado, em

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instalações modernas, projetadas e construídas com o esforço conjunto de seus servidores e

estudantes. Nessa sede, hoje, funciona o Campus Recife e a Reitoria do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco.

Em 1999, através do Decreto s/n de 18/01/1999, a ETFPE é transformada em Centro

Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco – CEFET-PE, ampliando seu portfólio de cursos e

passando também a atuar na Educação Superior com cursos de formação de tecnólogos. É nesse

quadro contínuo de mudanças e transformações, fruto, portanto, de um processo histórico, que se

encontra inserido o CEFET-PE, cujo futuro sempre foi determinado, em grande parte, pelos desígnios

dos sistemas político e produtivo do Brasil.

É importante ainda, pontuar as principais mudanças ocorridas no âmbito de atuação dos

CEFETs, nas últimas três décadas, com a Lei nº 5.692/71, que previa uma educação profissionalizante

compulsória; com a Lei nº 7.044/82, que tornou a educação profissionalizante facultativa; e a Lei nº

8.948/94, que criou o Sistema Nacional de Educação Tecnológica. Através dessas leis, o CEFET-PE

expandiu seu raio de atuação com a implantação das Unidades de Ensino Descentralizadas – as

UNEDs.

Nessa direção, foi criado pelo Decreto Presidencial (não numerado), de 26 novembro de

1999, publicado no DOU nº 227-A, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina (CEFET

Petrolina), a partir da Escola Agrotécnica Federal Dom Avelar Vilela (EAFDABV). Esse Centro recebeu,

por força do Decreto nº 4.019, de 19 de novembro de 2001, a Unidade de Ensino Descentralizada de

Petrolina, à época pertencente ao Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco.

Posteriormente, a Portaria Ministerial nº 1.533/92, de 19/10/1992, criou a UNED Pesqueira, no Agreste

Central, e a Portaria Ministerial nº 851, de 03/09/2007, criou a UNED Ipojuca, na Região Metropolitana

do Recife, fronteira com a região da Mata Sul do Estado.

Em 2004, com a publicação do Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta

o § 2º do Artigo 36 e os Artigos 39 a 41 da Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a sede do Então

CEFET/PE e suas UNEDs implantaram os Cursos Técnicos na Modalidade Integrada. Já em 2005, o

Decreto nº 5.478, de 24 de junho de 2005, institui, no âmbito das Instituições Federais de Educação

Tecnológica, o Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de

Educação de Jovens e Adultos (PROEJA).

Finalmente, com a publicação da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, foi instituída

a Rede de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e criados os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia. A partir daí, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Pernambuco passou a ser constituído por um total de nove campi, a saber: os campi de Belo Jardim,

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Barreiros e Vitória de Santo Antão (antigas Escolas Agrotécnicas Federais - EAFs); os campi Ipojuca e

Pesqueira (antigas UNEDs do CEFET-PE); o Campus Recife (antiga sede do CEFET-PE); além dos

campi Afogados da Ingazeira, Caruaru e Garanhuns, em funcionamento desde 2010. A UNED

Petrolina, por sua vez, passou a ser sede do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Sertão Pernambucano

Cabe aqui destacar um pouco da história das Escolas Agrotécnicas Federais. Foi através

do Decreto nº 53.558, de 13 de fevereiro de 1964, que as EAFs receberam a denominação de Colégios

Agrícolas e passaram a oferecer os cursos Ginasial Agrícola e Técnico Agrícola. Em 04 de setembro de

1979, os Colégios Agrícolas passaram a denominar-se Escolas Agrotécnicas Federais. As EAFs foram

transformadas em Autarquias Federais instituídas pela Lei nº 8.731, de 16 novembro de 1993,

passando a ser dotadas de autonomia administrativa, financeira, patrimonial, didática e disciplinar. Em

dezembro de 2008, com a criação dos Institutos Federais, Belo Jardim, Barreiros e Vitória de Santo

Antão passaram a constituir o IFPE.

1.1.2 O IFPE no contexto da criação dos Institutos Federais (IFs)

A Lei 11.892, publicada em 29/12/2008, o Ministério da Educação instituiu a rede federal

de educação profissional e tecnológica. Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia

aglutinaram os Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs), as Escolas Técnicas e as

Agrotécnicas Federais e escolas vinculadas às universidades federais.

Assim, o processo de constituição do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

de Pernambuco (IFPE) ocorreu no ano de 2008, com a adesão das antigas Escolas Agrotécnicas

Federais de Barreiros, Belo Jardim e Vitória de Santo Antão e a construção dos campi de Afogados da

Ingazeira, Caruaru e Garanhuns, que se integraram ao antigo CEFET-PE, unidades de Recife, Ipojuca

e Pesqueira.

A constituição dos diversos campi do IFPE foi realizada a partir da base territorial de

atuação e caracterização das regiões de desenvolvimento onde os mesmos estão situados. Os

referidos campi estão localizados em cinco Regiões de Desenvolvimento do Estado, a saber: na

Região Metropolitana do Recife (RMR), na Região da Mata Sul (RMS) e nas Regiões do Agreste

Central (RAC), Região do Agreste Meridional (RAM) e Região do Sertão do Pajeú (RSP). Cumprindo a

terceira fase de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, até 2014 o IFPE

deverá ganhar mais sete campi nas cidades de Cabo de Santo Agostinho, Palmares, Jaboatão, Olinda,

Paulista, Abreu e Lima e Igarassu.

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É importante ressaltar que a criação do IFPE se deu no contexto das políticas nacionais

de expansão da Educação Profissional e Tecnológica implementada pelo Governo Federal a partir da

primeira década deste século. A legislação que criou os Institutos Federais de Educação definiu uma

nova institucionalidade e ampliou significativamente as finalidades e características, objetivos e

estrutura organizacional. Em relação às finalidades e características é importante observar o disposto

no Art. 6° da referida lei:

I. ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;

II. desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais;

III. promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infra-estrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão;

IV. orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal;

V. constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à investigação empírica;

VI. qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;

VII. desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; VIII. realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o

empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;

IX. promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente. (Art. 6º da Lei n° 11.892/2008).

Cumprindo as finalidades estabelecidas pela política pública que instituiu a rede federal de

educação tecnológica e profissional, o IFPE assumiu a função social e missão institucional de

promover a educação profissional, científica e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidade, com base na indissociabilidade das ações de Ensino, Pesquisa e Extensão, comprometida com uma prática cidadã e inclusiva, de modo a contribuir para a formação integral do ser humano e o desenvolvimento sustentável da sociedade (IFPE/PDI, 2009, p. 20)1.

1 Incorporado ao Projeto Político Pedagógico (PPPI) do IFPE como função social.

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Como é possível observar, o IFPE tem por objetivo fundamental contribuir com o

desenvolvimento educacional e socioeconômico do conjunto dos municípios pernambucanos onde está

difundindo o conhecimento a um público historicamente colocado à margem das políticas de formação

para o trabalho, da pesquisa e da democratização do conhecimento. Nesses termos, o IFPE se coloca

como um instrumento do governo federal para promover a educação pública, gratuita e de qualidade,

com vistas a contribuir para o desenvolvimento local, apoiado numa formação profissional e cidadã que

promova a autonomia intelectual, a inserção dos seus estudantes no mundo do trabalho e uma melhor

qualidade de vida.

1.1.3 A graduação e a pós-graduação no IFPE

Em atendimento à sua Missão e Função Social, o IFPE IFPE Campus Recife vem

ampliando sua oferta na Educação Superior. Nesse sentido, além dos cursos técnicos, vem ofertando

cursos tecnológicos, bacharelados e licenciaturas (presenciais e a distância). Assim, são ofertados os

seguintes cursos superiores: Superior de Tecnologia em Agroecologia e de Licenciatura em Química,

no Campus Barreiros; Bacharelado em Engenharia Mecânica, no Campus Caruaru; Licenciatura em

Química, no Campus Ipojuca; Licenciatura em Química, no Campus Vitória de Santo Antão;

Licenciatura em Matemática e Licenciatura em Física, no Campus Pesqueira; Licenciatura em Música,

com habilitações em Canto e Instrumento, no Campus Belo Jardim; Superior de Tecnologia em Gestão

Ambiental, Licenciatura em Matemática e Licenciatura em Geografia, na modalidade de Educação a

Distância.

No que concerne ao Campus Recife, são ofertados os Cursos Superiores de Tecnologia

em Design Gráfico, Gestão Ambiental, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Radiologia e Gestão

em Turismo. Oferece, ainda, cursos de Licenciatura em Geografia (2010) e o Bacharelado em

Engenharia da Produção Civil (2008).

Além dessa experiência na oferta de cursos de graduação, atualmente, o IFPE vem

procurando consolidar sua atuação na pós-graduação. Nesse sentido, os três primeiros cursos de pós-

graduação lato senso oferecidos pela instituição são os seguintes: Especialização em Educação

Profissional Integrada à Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos, concluído em

2010; Especialização em Gestão Pública na modalidade de Ensino à Distância, que se encontra em

andamento; Especialização em Gestão Pedagógica em Educação Profissional, resultante de um

convênio de cooperação técnica entre o IFPE e o Instituto de Tecnologia de Pernambuco (ITEP);

Especialização em Educação, Conservação e Manejo dos Recursos Naturais do Semiárido Brasileiro,

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ofertado pelo Campus Afogados da Ingazeira e Especialização em Desenvolvimento de Sistemas

Embarcados, pelo Campus Recife, com previsão para iniciar em 2014.

Há, ainda, os cursos de pós-graduação strictu sensu ofertados em parcerias com

destacadas instituições públicas brasileiras na forma de Mestrado Interinstitucional (MINTER) e

Doutorado Interinstitucional (DINTER), tais como o MINTER IFPE/UFAL, Mestrado em Educação, com

20 estudantes; o MINTER: IFPE/UFCG, Mestrado em Engenharia Agrícola, com 24 estudantes; e

finalmente, o MINTER: IFPE/UFCG, Mestrado em Engenharia Elétrica, com 09 (nove) estudantes,

concluído em novembro de 2010.

Haverá, também, a oferta de Mestrado em parceria com a Fundação Joaquim Nabuco

(FUNDAJ), o Mestrado em Meio Ambiente, Sociedade e Tecnologia, com 15 vagas, o qual se encontra

em fase de avaliação e, portanto, esperando posicionamento da Comissão de Aperfeiçoamento de

Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (CAPES). Já o DINTER IFPE/UFSC, Doutorado

Interdisciplinar em Ciências Humanas, com 15 estudantes, foi aprovado pela CAPES e já se encontra

em funcionamento, com previsão de término em 2016. Nesse contexto, merece destaque, no Campus

Recife, a oferta do primeiro Curso de Mestrado da Instituição, o Mestrado Profissional em Gestão

Ambiental, implantado em 2013.2, com 20 vagas oferecidas.

No que concerne à pesquisa, atualmente, estão cadastrados no IFPE 79 (setenta e nove)

Grupos de Pesquisa cadastrados e certificados no CNPq, os quais, contam com a participação de

servidores e discentes de todos os 09 (nove) campi do IFPE, além da Reitoria e da EaD, nas seguintes

grandes áreas: Ciências Agrárias (02), Ciências Exatas e da Terra (04), Ciências Humanas (08),

Engenharias (14), Ciências Sociais Aplicadas (03), Ciências Biológicas (04), Linguística, Letras e Artes

(01) e Ciências da Saúde (01). Com essa oficialização e produção de pesquisa, a Instituição passou a

ser reconhecida pela comunidade científica, o que tem possibilitado ampliar parcerias com instituições

de fomento como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a

Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE), a Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (CAPES), o Fundo nacional de Desenvolvimento da

Educação (FNDE) e a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) entre outras2.

No que tange aos Projetos de Pesquisa, em 2013 foram cadastrados 24 (vinte e quatro)

novos projetos e, atualmente, o IFPE conta com 90 (noventa) projetos de pesquisa cadastrados e em

pleno prazo de execução, distribuídos em todos os Campi. Nestes projetos de pesquisa ativos conta-se

2 As informações sobre pesquisa e iniciação científica tiveram como fonte dados da PROPESQ que deverão constar no Relatório CPA do IFPE 2014.

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22 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

com a participação de 219 (duzentos e dezenove) servidores do IFPE, em todas as áreas do

conhecimento.

No que se refere aos Programas de Iniciação Científica e Tecnológica, a Instituição

mantêm 05 (cinco) programas, todos com concessão de bolsas de iniciação científica: Bolsa de

Incentivo Acadêmico (BIA); Programa de Iniciação Científica (PIBIC); Programa de Iniciação Científica

Técnica (PICTEC); Programa de Iniciação Científica Ações Afirmativas (PIBIC-AF); e Programa de

Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico (PIBITI).

Todos os anos são concluídas pesquisas de estudantes dos cinco programas e novos

estudantes ingressam nestes programas. No ano de 2013, 126 bolsistas, distribuídos por todos os

Campi, concluíram os seus planos de trabalhos.

No âmbito do Campus Recife, a consolidação crescente do Curso Superior de Tecnologia

em Gestão Ambiental oferecido pelo IFPE Campus Recife, com um número expressivo de pesquisas

concluídas e em andamento, aliado ao Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

de Sistemas, ambos com mais de 10 (dez) anos de existência, além da implantação do Mestrado

Profissional em Gestão Ambiental, sinalizam para a crescente maturidade da Educação Superior na

Instituição, particularmente no que se refere à tríade ensino-pesquisa-extensão.

Em relação à Extensão, o IFPE pauta sua ação no Plano Nacional de Extensão

Universitária (PNExt), aprovado em 1999 pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades

Públicas Brasileiras, criado em 1987, e que se configura como o principal documento sobre a Extensão

Universitária Brasileira, na vigência do PNE 2011-2020.

Em consonância com esse novo quadro de referência em que se insere o IFPE e diante

da atual política do governo federal que atribui aos Institutos Federais a responsabilidade de oferecer

cursos de bacharelado3, a Instituição vem ampliando a oferta das Engenharias. Inscreve-se nesse

cenário, os cursos atualmente em funcionamento: o Curso de Engenharia de Produção Civil, no

Campus Recife, iniciado em 2008.2; e o Curso de Engenharia Mecânica, no Campus Caruaru cujo

início ocorreu em 2012.1.

Pelo exposto acima, depreende-se que o Bacharelado em Engenharia Civil no Campus

Recife é mais uma ação que amplia os horizontes acadêmicos do IFPE como instituição educacional,

contribuindo para o cumprimento de sua função social e missão institucional junto à sociedade,

particularmente no atual cenário de desenvolvimento econômico e social do Estado de Pernambuco.

3 De acordo com o Art. 7o da Lei nº 11.892/2008 um dos objetivos dos IFs é ministrar em nível de educação superior, “cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento” (Art. 7º, alínea c do inciso VI).

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23 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

1.1.4 Histórico do curso

A criação do curso de Engenharia de Produção Civil no IFPE Campus Recife, em 2008,

veio coroar esforços de longa data na perspectiva de criação desse curso, tendo como lastro a

experiência acumulada de mais de 30 (trinta) anos nos cursos Técnicos de Edificações e Saneamento,

os quais serviam de laboratório.

Todavia, foi o contexto de desenvolvimento socioeconômico do Estado de Pernambuco

nos últimos anos, a partir dos novos empreendimentos, particularmente aqueles na área de

abrangência de SUAPE, que sinalizaram para a necessidade de investimento na formação de

Engenheiros Civis no Estado de Pernambuco. Com efeito, os empregos que, desde então, estão sendo

gerados com os mega projetos previstos e em desenvolvimento, como a refinaria, o estaleiro e o pólo

de poliéster, entre outros, e com os empreendimentos industriais, da ordem de 8 bilhões, em

implantação em Pernambuco, promoveram uma nova demanda para a construção civil.

A criação do Curso Superior de Engenharia de Produção Civil no IFPE Campus Recife

inscreveu-se nesse contexto. Alinhado com os projetos estruturadores que foram implantados no

Estado de Pernambuco, esse Curso está atendendo à necessidade do setor produtivo que, a cada dia,

demanda uma maior oferta de postos de trabalhos para profissionais capacitados e habilitados nas

mais diversas áreas do conhecimento tecnológico. Além disso, a proposta de implantação do Curso de

Engenharia de Produção Civil veio ao encontro dos objetivos e finalidades previsto em lei para os

Institutos Federais de Educação Tecnológica, como é o caso da oferta das engenharias, observando as

concepções que demarcam a atuação dos Institutos.

O Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção Civil do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, IFPE Campus Recife, teve seu funcionamento

autorizado ad referendum pela resolução Conselho Diretor do (CONDIR), Resolução CEFET/CONDIR

nº 40, de 21 de novembro de 2007. Posteriormente, a Resolução IFPE/CONSUP nº 10, de 08 de julho

de 2010 aprovou, ad referendum, ajustes realizados no Plano de Curso do Engenharia de Produção

Civil, sendo essa resolução homologada pela Resolução IFPE/CONSUP nº 18, de 27 de julho de 2010.

Em 2013, o curso foi avaliado nos termos propostos pelo Sistema Nacional de Avaliação

da Educação Superior (SINAES), quando obteve conceito 3 (três), tendo seu reconhecimento

homologado pela Portaria n° 516, de 15 de outubro de 2013, publicado no Diário Oficial da União no

dia 16.10.2013.

É importante destacar que o curso de Engenharia de Produção Civil do IFPE Campus

Recife tem, desde sua criação, mantido uma procura regular por parte dos egressos do ensino médio.

Isto é comprovado pela concorrência do Vestibular ao longo destes anos (vide Quadro 1), o que

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24 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

demonstra que o curso tem sido reconhecido pela sociedade como formador de profissionais de

qualidade.

2010 2011 2012 2013

16,38/ vaga 78,08 / vaga 59,11/ vaga 116,9 / vaga

Quadro 01: Concorrência no vestibular para o curso de Graduação de Engenharia de Produção Civil

Os quase 06 (seis) anos de funcionamento do curso transcorreram sem que alterações

tenham sido realizadas no seu currículo. Neste tempo, grande foram as necessidades profissionais do

mercado para formação do Engenheiro Civil generalista. No meio no qual se insere o Curso de

Engenharia de Produção Civil do IFPE, a verticalização na construção civil é uma realidade que

reafirma mudanças na forma de se construir. Novas tecnologias de construção são necessárias para

acompanhar as exigências do mercado de trabalho.

Atualmente, embora esteja totalmente de acordo com as diretrizes curriculares

pertinentes, observou-se, especialmente após o processo avaliativo, a necessidade de modificações e

adaptação da Matriz Curricular, com o objetivo de atender aos requisitos exigidos pelo mundo do

trabalho, focalizando na engenharia civil como atividade fim. Razão pela qual se propõe a alteração da

denominação de Curso de Engenharia de Produção Civil para Engenharia Civil, conforme debate

nacional promovido pelo MEC, quando foi proposta esta convergência de denominação. Ademais,

considerou-se a necessidade de permanente atualização do curso uma vez que a Engenharia é um

campo em permanente processo de transformação.

1.2 Justificativa

A economia de Pernambuco, após ficar estagnada durante a "década perdida" de 1985 a

1995, vem crescendo rapidamente do final do século XX para o começo do século XXI. Em 2000, o PIB

per capita era de R$ 3.673,00 , totalizando um crescimento de mais de 40% nesse período, e mais de

10% ao ano.

Desde o início da dominação portuguesa, o estado foi basicamente agrícola, tendo

destaque na produção nacional de cana-de-açúcar devido ao clima e ao solo tipo massapê. Nas

últimas décadas, porém, essa quase dedicação exclusiva à produção de açúcar e álcool da cana-de-

açúcar vem terminando. O crescimento da monocultura de cana-de-açúcar (aumento de 20% entre a

safra de 1999 e a de 2000) vem diminuindo a cada ano, e eventualmente será nula, posteriormente

tendendo a regredir. Perde espaço para a indústria, comércio e serviços no estado.

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

Entre 1997 e 1999, a empresa de Suape - grande complexo industrial e portuário do litoral

sul do estado - teve crescimento de 16,7%. O Estado tem a segunda maior produção industrial do

Nordeste, ficando atrás apenas da Bahia. No período de outubro de 2005 a outubro de 2006, o

crescimento industrial do estado foi o segundo maior do Brasil - 6,3%, mais do dobro da média nacional

no mesmo período, que foi apenas de 2,3% (BNDES,2006).

Outro segmentos também ganham destaque, como é o caso do extrativismo mineral com

o pólo gesseiro de Araripina, fornecedor de 95% do gesso consumido no Brasil, e o polo de informática

do Recife - Porto Digital – que, apesar de criado há apenas 6 anos, está entre os cinco maiores do

Brasil, empregando cerca de três mil pessoas, e com expressivos 3,5% de participação no PIB do

Estado (ANPROTEC, 2007).

No Estado de Pernambuco, a construção civil participa com aproximadamente 20% do PIB

industrial e 35% de empregos. Esses dados ainda dizem pouco sobre esta atividade. Além disso, um

momento como o atual, em que um quadro real de projetos estruturadores (resinas, têxtil, estaleiro,

refinaria, ferrovia transnordestina, gás, e outros menores) consolida o Complexo Industrial de

SUAPE, e os eixos Norte-Sul da BR-101 e Leste-Oeste da BR-232 apontam a descentralização

logística de numerosas iniciativas, no Litoral e no Agreste, favorecendo sem sombra de dúvidas, a

criação e implantação de um curso de Engenharia Civil.

O Estado de Pernambuco desponta no cenário regional e nacional por conta do conjunto

de investimentos em curso, importantes propulsores de crescimento e desenvolvimento econômico,

trazendo perspectivas positivas na geração de oportunidades de trabalho e geração de renda. Este

novo cenário incorpora alguns desafios, em virtude das inovações tecnológicas e da competitividade

global, exigindo dos trabalhadores novas habilidades e competências.

Tendo um contingente populacional de 8.413.593 habitantes, conforme PNAD 2005, o

Estado de Pernambuco abriga 16,6% da população nordestina, 5% da população brasileira e uma

População Economicamente Ativa (PEA) de 3,8 milhões de pessoas, onde 1,5 milhões no Grande

Recife.

Para reverter o alto índice de desemprego que ao longo dos últimos anos oscila próximo

aos 20% da PEA segundo levantamentos do DIEESE, Pesquisa de Emprego e Desemprego, é

imprescindível que as políticas públicas de qualificação profissional priorizem indistintamente todos os

segmentos sociais. Ademais, levantamentos efetuados no Sistema Público de Emprego (SINE/SIGAE)

do Ministério do Trabalho e Emprego apontam em direção ao não preenchimento das vagas captadas,

mesmo após encaminhamento de trabalhadores, por falta de aderência entre o perfil profissional

solicitado pela empresa e o perfil do candidato.

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26 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

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Em consonância com a diversidade significativa da estrutura produtiva, distribuída no

Estado de Pernambuco, as ações de qualificação buscam então favorecer atividades dinâmicas nos

diversos segmentos econômicos, uma vez que a inserção de profissionais no mercado formal, portanto,

não está circunscrita somente na abertura de novas vagas, mas está cada vez mais condicionada a um

processo de qualificação e aperfeiçoamento do mesmo.

O aquecimento na construção civil tende a se manter nas próximas décadas, mas

qualificação da mão de obra ainda é um gargalo. O setor de construção civil do Estado já sente os

impactos da chegada dos novos investimentos e deverá manter o desenvolvimento, mas de maneira

mais desacelerada nos próximos anos. O grande gargalo que o mercado enfrenta continua sendo a

educação. Mudar o cenário educacional do Estado é uma tarefa árdua, mas necessária para continuar

alavancando o segmento local, segundo análises de empresários da área. Diferente de 20, 30 anos

atrás, quando empregava boa parte de mão de obra desqualificada, a área mudou. Passou a exigir

mais dos seus profissionais e interagir diretamente com grandes setores da economia. O boom

imobiliário de 2010 só aumentou a exigência por profissionais capacitados e cobrou de seus

empreendedores uma nova maneira de se posicionar. Vagas de sobra e escassez de mão de obra se

cruzam nos canteiros de obras do Estado. Emprego tem. O que falta são pessoas qualificadas para as

funções, inclusive as mais básicas. Uma situação que nos próximos 25 anos poderá ser bem diferente.

A tendência do setor da construção civil é buscar cada vez mais processos mecanizados, pré-

fabricados e ao mesmo tempo ter pessoas que busquem mais qualificação e especialização (G1,

2010).

A criação do Curso Superior de Engenharia Civil no IFPE Campus Recife inscreve-se

nesse contexto. Alinhado com os projetos estruturadores que ora são implantados no Estado de

Pernambuco, esse Curso vem atender à necessidade do setor produtivo que, a cada dia, demanda

uma maior oferta de postos de trabalhos para profissionais capacitados e habilitados nas mais diversas

áreas do conhecimento tecnológico. Além disso, a proposta de implantação do Curso de Engenharia

Civil vem ao encontro dos objetivos e finalidades previsto em lei para os Institutos Federais de

Educação Tecnológica, como é o caso da oferta das engenharias, observando as concepções que

demarcam a atuação dos Institutos.

Como entidade voltada para a formação profissional nos níveis médio e superior o IFPE

Campus Recife vem realizando esforços no sentido de criar cursos flexíveis, permanentemente

atualizados e contemporâneos da tecnologia. A estruturação de tais cursos para a formação

profissional deve estar ancorada numa demanda solicitada pelos pólos geradores de desenvolvimento,

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

como é o caso hoje do Complexo Portuário de SUAPE em implantação, no Cabo de Santo Agostinho,

Pernambuco, de modo a assegurar espaços de atuação para os profissionais egressos.

Nessa perspectiva, o IFPE Campus Recife atua na formação de profissionais de nível

médio voltada para o arranjo produtivo da Construção Civil que, através do Curso Técnico de

Edificações, tendo formado centenas de profissionais nos mais 30 (trinta) anos de existência desse

curso. Com efeito, a consolidação do Curso Técnico de Edificações constituiu uma das forças

propulsoras para a criação do Bacharelado em Engenharia de Produção Civil e expressa a experiência

e potencial da Instituição nesse segmento de formação profissional. Ademais, o princípio da

verticalização do ensino como concepção fundante dos Institutos Federais, possibilita inúmeras

interfaces de trabalho entre os dois níveis de ensino. Sendo assim, múltiplas possibilidades de

cooperação e troca de conhecimentos poderão ocorrer entre o Curso Técnico em Edificações e o

Bacharelado de Engenharia de Produção Civil, especialmente pelo fato de os professores atuarem em

ambos os cursos. É nesse sentido que PACHECO (2009) afirma:

Os Institutos fundamentam-se na verticalização do ensino, onde os docentes atuam nos diferentes níveis com os discentes, compartilhando os espaços pedagógicos e laboratórios, além de procurar estabelecer itinerários formativos do curso técnico ao doutorado. Os Institutos Federais também assumem um compromisso de intervenção em suas respectivas regiões, identificando problemas e criando soluções tecnológicas para o desenvolvimento sustentável, com inclusão social. Com os Institutos, o Brasil está abandonando o hábito de copiar e ousando inovar 4(grifo nosso).

O curso passou a atender a uma região muito maior, que extrapolava os limites regionais

e estaduais onde as opções de trabalho são bastante amplas e diversificadas. A conclusão que se

chegou, é a de que o perfil do profissional que se deveria formar, não poderia contemplar

predominantemente a produção outra área da Engenharia Civil, tendo em vista a grande diversificação

nas opções que o mercado de trabalho oferecia. Além do mercado, não se poderia perder de vista

outras necessidades sociais, da época e futuras, inerentes ao Engenheiro Civil.

Para a consecução da proposta aqui apresentada, o IFPE Campus Recife conta hoje com

um corpo docente altamente qualificado, tanto na área do conhecimento dos conteúdos de formação

básica, como para os conteúdos de formação específica, constituindo uma massa crítica construída

nas quatro décadas de experiência da Instituição necessária para iniciar um curso nessa área. Da

mesma forma, a infraestrutura atual também se apresenta muito próxima do pleno atendimento de

4 PACHECO, Eliezer. O novo momento da educação profissional brasileira. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/educapro_080909.pdf.

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

todas as demandas do curso proposto, com relação às salas de aulas, laboratórios, bibliotecas e

pessoal técnico administrativo.

O Curso caracteriza-se por definir um modelo de organização curricular de nível superior

de graduação que privilegia o princípio da verticalização e as exigências de um mercado de trabalho

cada vez mais competitivo e mutante, no sentido de oferecer à sociedade, em conformidade o

arcabouço legal em vigo, uma formação profissional de nível superior inter-relacionada com a

atualidade dos requisitos profissionais.

Oferecer um curso nesses termos significa viabilizar uma formação profissional pautada

no domínio de saberes, de conhecimentos científicos e tecnológicos e de competências profissionais

que possam proporcionar aos formando as condições de inserção e permanência num mundo de

trabalho. Um desafio que a cidadania plena impõe.

É nessa perspectiva que o IFPE Campus Recife, por reconhecer a importância estratégica

do setor da construção civil para o país, para a região e para o Estado de Pernambuco, implantou o

Curso de Engenharia da Produção Civil e pretende reformulá-lo para Engenharia Civil. Com isso,

contribuir, para além de sua função tecnológica, para a expansão e ampliação do acesso e

democratização do ensino e, consequentemente, para a consecução da sua função social e missão

institucional.

1.3 Objetivos

1.3.1 Objetivo Geral

Formar profissionais com uma sólida base técnico-científica e humanística, conscientes do

seu papel social e aptos para exercer atividades nos segmentos da engenharia civil, contribuindo para

o desenvolvimento e aperfeiçoamento de um perfil generalista, empreendedor, crítico, reflexivo, criativo

e dinâmico, e de uma visão sistêmica que possibilite a identificação e resolução de problemas de forma

integrada, considerando seus aspectos políticos, econômicos, socioambientais e culturais, na

perspectiva do atendimento às demandas da sociedade e de uma atuação profissional competente,

pautada por uma conduta ética.

1.3.2 Objetivos Específicos

Contribuir para a aquisição de conhecimentos tecnológicos, competências e habilidades que

possibilitem ao profissional em formação, participar de forma responsável, ativa, crítica e criativa da

vida em sociedade, na condição de Engenheiro Civil;

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Promover a formação de profissionais qualificados para atuar nas cinco grandes áreas da

Engenharia Civil, nas esferas de projetos, consultoria e execução, bem como desenvolver

atividades de planejamento e de administração de empreendimentos, possibilitando aos egressos

trabalhar em qualquer parte do país e a prosseguir os estudos em nível de pós-graduação.

Fomentar a necessidade de constante atualização e aperfeiçoamento profissional, contribuindo para

a inserção e a permanência no mercado de trabalho, atendendo às exigências do processo de

modernização dos segmentos da engenharia civil;

Proporcionar uma formação humana e profissional que conduzam ao desenvolvimento de uma

postura ética e de habilidades comportamentais, técnicas e organizacionais constituintes do perfil de

um profissional competente, com visão de futuro e responsabilidade socioambiental.

1.4 Requisitos e formas de acesso

1.4.1 Forma de Ingresso

A forma de acesso aos Cursos Superiores do IFPE é por processo seletivo, obedecendo

ao disposto na Constituição Federal, em seu Artigo 44: “A educação superior abrangerá os seguintes

cursos e programas: de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou

equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo (vestibular)”.

O processo seletivo vestibular será anual e regulamentado por edital próprio, divulgado

através de edital publicado na Imprensa Oficial, com indicação, no mínimo, dos requisitos para acesso,

conteúdo programático, sistemáticas do processo, turno e número de vagas oferecidas.

Outra forma de acesso, refere-se ao Sistema de Seleção Unificada (SiSU), do Ministério

da Educação (MEC), cujo acesso requer a nota do ENEM. Além disso, o ingresso pode ocorrer

mediante transferências, portador de diploma, Ex-Officio, e outras formas de ingresso e mecanismos de

seleção previstas nas normas internas da instituição ou sempre que legislação maior exigir.

1.4.2 Regime de Matrícula

A matrícula será requerida pelo interessado e operacionalizada no período estabelecido

pelo calendário acadêmico do IFPE. O regime de matrícula está explicitado na Organização Acadêmica

Institucional.

1.5 Fundamentação Legal

Leis Federais

a) Constituição Federal da República Federativa do Brasil, 1988.

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b) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e suas alterações. Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional.

c) Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política

Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

d) Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e

dá outras providências.

e) Lei no 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,

que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da

Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras

providências.

f) Lei nº 10.741, de 01 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso.

g) Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,

modificada pela Lei no 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases

da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da

temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

h) Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a

redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei

nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis

nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do

art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6nº da Medida Provisória nº 2.164-

41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

i) Lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010. Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis

nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de

1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003.

Decretos

a) Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de

1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências.

b) Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril

de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), e o art. 18 da Lei no 10.098,

de 19 de dezembro de 2000.

c) Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de

novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de

19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção

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da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá

outras providências.

d) Decreto nº 6.872, de 04 de junho de 2009. Aprova o Plano Nacional de Promoção da

Igualdade Racial - PLANAPIR, e institui o seu Comitê de Articulação e Monitoramento.

e) Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os

Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York,

em 30 de março de 2007.

f) Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Institui o Programa Nacional de Direitos

Humanos.

Pareceres e Resoluções do Conselho Nacional de Educação

a) Portaria MEC nº 4059, de 10 de dezembro de 2004. Regulamenta a oferta de carga horária a distância

em componentes curriculares presenciais.

b) Parecer CNE/CES nº 1362, de 12 de dezembro de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos

Cursos de Engenharia.

c) Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso de Graduação em Engenharia.

d) Parecer CNE/CP nº 03, de 10 de março de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

e) Resolução nº 01, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

f) Parecer CNE/CES nº 08, de 31 de janeiro de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial.

g) Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial.

h) Parecer CNE/CP nº 08 de 06 de março de 2012. Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação em

Direitos Humanos.

i) Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação

em Direitos Humanos.

j) Parecer CNE/CP nº 14, de 06 de junho de 2012. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação Ambiental.

k) Resolução CNE/CP nº 02, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação Ambiental.

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

l) Resolução do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso nº 16, de 20 de junho de 2008. Dispõe

sobre a inserção nos currículos mínimos nos diversos níveis de ensino formal, de conteúdos voltados

ao processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito

e a produzir conhecimentos sobre a matéria.

Legislação pertinente à profissão

a) Lei nº 5.194, de 24 de janeiro de 1966. Regula o exercício das profissões de Engenheiro,

Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.

b) Resolução CONFEA/CREA’S nº 218, de 29 de junho de 1973. Discrimina atividades das

diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

c) Resolução CONFEA/CREA’S nº 1010, de 22 de agosto de 2005. Dispõe sobre a

regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e

caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA,

para efeito de fiscalização do exercício profissional.

Normas Internas do IFPE

a) Resolução IFPE/CONSUP nº 50, de 23 de novembro de 2010. Aprova ad referendum o

Regimento do Colegiado dos Cursos Superiores do IFPE.

b) Resolução IFPE/CONSUP nº 81, de 15 de dezembro de 2011. Aprova o Regulamento de

Trabalhos de Conclusão dos Cursos Superiores do IFPE.

c) Resolução IFPE/CONSUP nº 68 de 2001. Regulamento do Programa de Monitoria do IFPE.

d) Resolução IFPE/CONSUP nº 62, de 19 de setembro de 2012. Dispõe sobre o regulamento

do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos Superiores do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE).

e) Resolução IFPE/CONSUP nº 080, de 12 de novembro de 2012. Regulamenta e estabelece

critérios para a avaliação das Atividades Complementares desenvolvidas pelos estudantes dos

Cursos Superiores do IFPE.

f) Resolução IFPE/CONSUP nº 22, de 02 de abril de 2014. Aprova a Organização Acadêmica

do Instituto Federal de Pernambuco.

1.6 Perfil profissional de conclusão

O egresso do Curso Superior de Engenharia Civil é o profissional capacitado para atuar

nas cinco grandes áreas da Engenharia Civil, nas esferas de projetos, consultoria e execução, bem

como desenvolver atividades de planejamento e administração de empreendimentos. Os egressos

devem apresentar “sólida formação técnico-científica e profissional geral que o capacite a absorver e

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e

resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e

culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade”.

De acordo com a Resolução CNE/CES nº 11/2012 e com o Parecer CNE/CES

1.362/2001, que instituíram as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Engenharia, a formação do engenheiro requer conhecimentos que promovam o desenvolvimento das

seguintes competências e habilidades profissionais aos seus egressos:

a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;

b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia; f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; h) avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; j) atuar em equipes multidisciplinares; k) compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; m) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; n) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Para atender às exigências de formação previstas no perfil de conclusão, além das

competências estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Engenharia, o Engenheiro Civil deverá mobilizar e articular com pertinência os saberes, colocando em

ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho profissional competente

na área. Para tanto, é importante o desenvolvimento de competências definidas no âmbito do sistema

CONFEA / CREA inerentes a essa profissão.

1.6.1 Competência reconhecida do Engenheiro Civil segundo as Resoluções nº 218/73 e nº

1010/2005 do sistema CONFEA/CREA’S

a) Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;

b) Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;

c) Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;

d) Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;

e) Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

f) Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria,

arbitragem;

g) Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;

h) Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação,

ensaio, divulgação técnica, extensão;

i) Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

j) Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;

k) Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;

l) Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;

m) Atividade 13 - Produção técnica e especializada;

n) Atividade 14 - Condução de serviço técnico;

o) Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou

manutenção;

p) Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

q) Atividade 17 - Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e

r) Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

1.6.2 Campo de atuação

Com base nesse perfil, o Engenheiro Civil tem como principal campo de atuação órgãos

públicos e empresas de construção civil nas obras de infraestrutura: de barragens, de transportes e de

saneamento; em empresas de construção de obras ambientais e hidráulicas; em empresas e

escritórios de edificações residenciais; em empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica.

Também pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria.

1.7 Organização curricular

1.7.1 Concepções e princípios pedagógicos

A organização curricular toma por base alguns pressupostos fundamentais para balizar as

decisões pedagógicas do curso, no sentido de buscar uma formação acadêmica privilegie a relação

entre a teoria e a prática de forma reflexiva, articulando o campo de formação e a atuação profissional.

Tomando como referência a Resolução CNE/CP nº 11/2002, bem como outros

dispositivos legais, o Curso de Engenharia Civil oferecido no Campus Recife do IFPE pauta-se nos

princípios norteadores da organização curricular mencionados a seguir:

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a) Sólida formação científico-humanística e articulação do binômio teoria – prática na sua atuação

profissional;

b) A pesquisa como princípio educativo promovendo a construção da autonomia intelectual;

c) Articulação das esferas do ensino, da pesquisa e da extensão;

d) Articulação dos conteúdos ministrados de modo a possibilitar o aprofundamento das

especificidades de seu respectivo campo de conhecimento e, ao mesmo tempo, propiciar o

encontro de saberes, procedimentos e atitudes de outros campos do conhecimento, sem

perder de vista os objetivos e os fundamentos teórico-metodológicos contemplados em cada

componente;

e) Incorporação de práticas didático-pedagógicas que valorizem a autonomia profissional e

intelectual, a postura crítica e a emancipação do formando, fazendo repercutir, assim, na sua

formação global e integradora, os preceitos da cidadania, como o respeito à diversidade, com

vistas à permanente consolidação de uma sociedade democrática;

f) Construção da consciência crítico-propositiva;

g) Formação do sujeito histórico, ético, social e ambientalmente comprometido;

h) Contextualização, interdisciplinaridade como princípios pedagógicos que conduzem à

aprendizagem significativa;

Tendo em vista essas premissas, o currículo foi elaborado contemplando as competências

profissionais fundamentais, com foco no perfil profissional de conclusão, prevendo situações que levem

o participante a vivenciar o processo de ação–reflexão–ação, a mobilizar e articular com pertinência

conhecimentos, saberes e valores em níveis crescentes de complexidade. Para tanto, a abordagem

dos conhecimentos privilegia os princípios da contextualização e da interdisciplinaridade, agregando

competências profissionais relacionadas com as novas tecnologias e à autonomia intelectual

necessárias para enfrentar diferentes desafios do mundo do trabalho com criatividade e flexibilidade.

O pleno desenvolvimento dessa proposição supõe a materialização de tais princípios na

organização curricular do curso, conforme descrito a seguir.

1.7.2 Estrutura Curricular

A estrutura curricular do Curso Superior de Engenharia Civil do Instituto Federal de

Educação Ciência e Tecnologia de Pernambuco - IFPE obedece ao disposto na legislação vigente e

tem por características:

a) atender às demandas dos cidadãos, do mundo do trabalho e da sociedade;

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b) conciliar as demandas identificadas com a vocação, à capacidade institucional e os objetivos

do IFPE;

c) possuir o núcleo de conteúdos básicos, com características para atender outros cursos de

engenharia que venham a ser propostos para o IFPE, e permitir a mobilidade acadêmica entre

eles;

d) possuir o núcleo de conteúdos específicos com atendimento das atividades práticas;

e) possuir pré-requisitos mínimos visando à flexibilidade curricular;

f) permitir a articulação da teoria x prática através da realização de estágio curricular

supervisionado obrigatório;

g) favorecer a síntese do conhecimento adquirido através da apresentação de projeto de

conclusão do curso.

A estrutura curricular também contempla conteúdos voltados para temáticas, obrigatórias,

em todos os níveis e modalidades da educação brasileira, por força da legislação em vigor, tais como:

relações étnico raciais, Direitos Humanos, meio ambiente, direitos do idosos, acessibilidade, entre

outros. Tratadas transversalmente no currículo, essas temáticas estão presentes, naquilo que é

pertinente e possível de estabelecer uma relação apropriada, particularmente nos componentes

curriculares Humanidades, Redação Técnica, Ciências do Ambiente, Gestão da Qualidade,

Saneamento, Abastecimento de Água, Geologia Aplicada, Hidrologia Aplicada, Instalações Hidráulicas

e Sanitárias, Introdução à Engenharia, Segurança do Trabalho e Desenho de Arquitetura.

1.7.2.1 Sistema acadêmico, duração e número de vagas

O Curso Superior de Engenharia Civil do IFPE adota o sistema acadêmico adotado é o de

créditos cursados semestralmente. Está estruturado em dez (10) períodos acadêmicos de um semestre

letivo. O Período é o intervalo de tempo de um semestre de 100 dias letivos de atividades de ensino,

para que os componentes curriculares dos períodos de ensino possam ser trabalhados.

O tempo de integralização mínima é de 05 (cinco) anos ou 10 semestres letivos, e a

duração máxima para a integralização do curso é de 10 (dez) anos, ou vinte semestres letivos, em

conformidade com a Organização Acadêmica do IFPE, aprovada pela Resolução IFPE/CONSUP nº

22/2014.

O Curso oferece 40 (quarenta) vagas por ano, no horário noturno. O número máximo de

discentes nas aulas teóricas é de 40 (quarenta) discentes e nas aulas práticas é de 20 (vinte).

A carga horária do curso está distribuída da seguinte forma: 1.228,5 horas de

componentes curriculares do Núcleo de Conteúdos Básicos; 621 horas de componentes curriculares do

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Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes; e 1525,5 horas de componentes curriculares do Núcleo de

Conteúdos Específicos, além de 180 horas de Atividades Complementares e 180 horas de Estágio

Profissional obrigatório, totalizando 3735 horas.

Ao concluir todos os componentes curriculares, mais as Atividades Complementares,

cumprir o Estágio Profissional Obrigatório e apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso, com

aprovação, o estudante receberá o Diploma de Engenheiro Civil.

A organização dos componentes curriculares por Núcleo de Conteúdos pode ser

observada na representação gráfica da composição da formação apresentada a seguir.

Figura 01: Curso de Engenharia Civil – representação gráfica da formação

O fluxograma a seguir, também sintetiza as cargas horárias das atividades

complementares, dos componentes curriculares constantes na Matriz Curricular, constando, inclusive, a

disciplina Libras como componente optativo, bem como uma síntese das cargas horárias de todos os

núcleos de conteúdos e componentes curriculares.

1.7.2.2 Fluxograma do curso

A composição da formação ao longo do curso, considerando os componentes curriculares

por período, carga horária, créditos e pré-requisitos, está esquematizada no fluxograma a seguir.

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Figura 02: Fluxograma Curricular do Curso de Engenharia Civil do IFPE Campus Recife

FLUXOGRAMA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL - IFPE - CAMPUS RECIFE

1º PERÍODO

2º PERÍODO

3º PERÍODO

4º PERÍODO

5º PERÍODO

6º PERÍODO

7º PERÍODO

8º PERÍODO

9º PERÍODO

10º PERÍODO

11 4

21 4

31 4

41 4

51 3

61 3

71 5

81 3

91 3

101 3

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 2

Cálculo Diferencial e Integral 3

Cálculo Diferencial e Integral 4

Fenômeno dos Transportes

Hidráulica

Instalações Hidráulicas e Sanitárias

Abastecimento de Água

TCC 1

TCC 2

SP

11

12, 21

12, 31

31, 34

51

61

61,62

77, 200CR

91

12 3

22 4

32 4

42 3

52 3

62 4

72 4

82 4

92 5

102 5

Cálculo Vetorial e Geometria Analítica

Álgebra Linear

Cálculo das Probabilidades e

Estatísticas

Cálculo Numérico

Gestão da Qualidade

Hidrologia Aplicada

Concreto Armado 1

Concreto Armado 2

Saneamento

Especificações e Orçamento

SP

12

21

14, 31

SP

32, 51, 55

63

72

61,67

84

13 2

23 3

33 3

43 3

53 5

63 5

73 3

83 3

93 3

103 4

Introdução à Engenharia

Ciência do Ambiente

Mecânica Geral 1

Mecânica Geral 2

Resistência dos Materiais 1

Resistência dos Materiais 2

Teoria das Estruturas 1

Teoria das Estruturas 2

Estruturas Metálicas

Pontes

SP

SP

21, 24

33

34, 43

53

63

73

63

82, 83

14 4

24 4

34 4

44 4

54 3

64 3

74 3

84 3

94 3

104 3

Introdução à Computação

Física Geral 1

Física Geral 2

Física Geral 3

Introdução à Adminstração

Tecnologia das Construções 1

Tecnologia das Construções 2

Tecnologia das Construções 3

Gerência dos Materiais

Gerenciamento de Obras

SP

11

24

34, 35

SP

56

64

74

26, 54, 84

84

15 6

25 2

35 2

45 3

55 2

65 5

75 4

85 3

95 3

105 3

Química Aplicada à Engenharia

Física Experimental 1

Física Experimental 2

Segurança do Trabalho

Geologia Aplicada

Mecânica dos Solos 1

Mecânica dos Solos 2

Fundações

Optativa

Optativa

SP

11

24, 25

SP

15

53, 55

65

72, 75

16 3

26 3

36 3

46 5

56 4

66 2

76 3

86 5

96 4

106 4

Humanidades

Economia

Ciência dos Materiais

Materiais de Construção 1

Materiais de Construção 2

Legislação e Exercício Profissional

Eletrotécnica

Instalações Elétricas Prediais

Optativa

Optativa

SP

SP

11, 15

36

46

SP

41, 44

76

17 3

27 5

37 5

47 3

57 5

67 3

77 3

87 4

97 4

107 3

Redação Técnica

Geometria Gráfica

Desenho de Arquitetura

Desenho Assistido por Computador

Topografia 1

Topografia 2

Metodologia da Pesquisa Cientifica

Estradas 1

Estradas 2

Planejamento dos Transportes

SP

SP

27

37

SP

57

SP

67

75, 87

32

25 CRÉDITOS

25 CRÉDITOS

25 CRÉDITOS

25 CRÉDITOS

25 CRÉDITOS

25 CRÉDITOS

25 CRÉDITOS

25 CRÉDITOS

25 CRÉDITOS

25 CRÉDITOS

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Legenda do Fluxograma:

NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS

NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES

NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

No que se refere à distribuição da carga horária, respeitou-se o disposto nas Diretrizes

Curriculares pertinentes, como pode ser observado no Gráfico 01 a seguir.

Gráfico 01: Distribuição da carga horária do Curso de Engenharia Civil por Núcleo de Conteúdos

Conforme determina a Resolução CNE/CP nº 11/2002, foram contemplados, considerando

o mínimo de 3600 h, 34,3% da carga horária mínima do curso no Núcleo de Conteúdo Básicos; 17,25%

no Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes; e 52,93% no Núcleo de Conteúdos Específicos que

abrange, além dos componentes curriculares, as Atividades Complementares e o Estágio Profissional

Supervisionado, conforme discriminado no Quadro 02, a seguir.

COMPONENTES CURRICULARES % CH NÚCLEOS DE

CONTEÚDOS % CH CONSIDERANDO

MÍNIMO DE 3600 h

Núcleo de Conteúdos Básicos 34,13 1228,5 Cerca de 30%

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes 17,25 621 Cerca de 15%

Núcleo de Conteúdos Específicos 52,38 1525,5 Máximo de 55%

Quadro 02: Distribuição da carga horária do Curso de Engenharia Civil por Núcleo de Conteúdos

A Matriz Curricular apresentada a seguir, propõe uma formação profissional que desdobra

os conteúdos exigidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia Civil, em

observância ao disposto na Resolução CNE/CES nº 11/ 2002 e apresentada nas tabelas abaixo:

34,13

17,25

42,38

5,00 5,00

Distribuição da carga horária do Curso de Engenharia Civil por Núcleo de Conteúdos - 2014

Núcleo de Conteúdos Básicos

Núcleo de Conteúdos ProfissionalizantesNúcleo de Conteúdos Específicos

Estágio Supervisionado Obrigatório

Atividades Complementares

PD CR PD = Período/ Componente

Disciplina CR = Créditos

PR PR = Pré-requisitos

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

1.7.2.3 Matriz Curricular

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO - IFPE CAMPUS RECIFE

CURSO: ENGENHARIA CIVIL

ÁREA DE CONHECIMENTO: ENGENHARIAS

MATRIZ CURRICULAR - ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2014.2

REGIME: SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA TOTAL: 3735 h

CARGA HORÁRIA TOTAL HORAS-AULA: 4500

ESTÁGIO PROFISIONAL SUPERVISIONADO: 180 h

CARGA HORÁRIA (h/r) : 3375 h

ATIVIDADES COMPLEMENTARES : 180 h

SEMANAS LETIVAS: 18

PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO MÁXIMA: 20 semestres

HORAS-AULA: 45 min

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

Lei nº 9.394/1996 - Lei nº 11.741/2008 - Lei Federal nº 11.788/2008 - Lei n° 11.645/2008 - Lei nº 9.795/ 1999 - Decreto n° 5.626/2005 - Decreto nº 4.281/2002 - Lei 5.194/1966 - Resolução CONFEA/CREA nº 218/1973 - Resolução CONFEA/CREA nº 1010/2005 - Parecer CNE/CES nº 1362/2001 - Resolução CNE/CES nº 11/2002 - Parecer CNE/CP nº 03/2004 - Resolução CNE/CP n° 01/2004 - Parecer CNE/CES nº 08/2007 - Resolução CNE/CES n° 02/2007 - Parecer CNE/CP nº 08/2012 - Resolução CNE/CP nº01/2012 - Parecer CNE/CP nº14/2012 - Resolução CNE/CP nº 02/2012

COMPONENTES CURRICULARES PERÍODOS CHT

I II III IV V VI VII VIII IX X (h/a) (h/r)

CL

EO

DE

CO

NT

DO

S B

ÁS

ICO

S

Redação Técnica 3 54 40,5

Introdução à Computação 4 72 54

Cálculo Diferencial e Integral 1 4 72 54

Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 3 54 40,5

Química Aplicada à Engenharia 6 108 81

Humanidades 3 54 40,5

Física Geral 1 4 72 54

Geometria Gráfica 5 90 67,5

Cálculo Diferencia e Integral 2 4 72 54

Álgebra Linear 4 72 54

Física Experimental 1 2 36 27

Ciências do Ambiente 3 54 40,5

Economia 3 54 40,5

Cálculo Diferencia e Integral 3 4 72 54

Cálculo das Probabilidades e Estatísticas 4 72 54

Física Geral 2 4 72 54

Física Experimental 2 2 36 27

Mecânica Geral 1 3 54 40,5

Ciência dos Materiais 3 54 40,5

Cálculo Diferencia e Integral 4 4 72 54

Cálculo Numérico 3 54 40,5

Física Geral 3 4 72 54

Mecânica Geral 2 3 54 40,5

Fenômeno dos Transportes 3 54 40,5

Introdução à Administração 3 54 40,5

Metodologia da Pesquisa Cientifica 3 54 40,5

SUBTOTAL 23 25 20 14 6 0 3 0 0 0 1638 1228,5

CL

EO

DE

CO

NT

DO

S

PR

OF

ISS

ION

AL

IZA

NT

ES

Introdução à Engenharia 2 36 27

Segurança do Trabalho 3 54 40,5

Materiais de Construção 1 5 90 67,5

Materiais de Construção 2 4 72 54

Geologia Aplicada 2 36 27

Topografia 1 5 90 67,5

Resistência dos Materiais 1 5 90 67,5

Legislação e Exercício Profissional 2 36 27

Hidráulica 3 54 40,5

Hidrologia Aplicada 4 72 54

Mecânica dos Solos 1 5 90 67,5

Eletrotécnica 3 54 40,5

Planejamento dos Transportes 3 54 40,5

SUBTOTAL 2 0 0 8 16 14 3 0 0 3 828 621

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Quadro 03: Curso de Engenharia Civil – Síntese da Matriz Curricular * Optativas A* e C* são componentes com 4 h/a; Optativas B* e D* são componentes com 3 h/a.

Além dos componentes constantes no Quadro Síntese da Matriz Curricular, o currículo do

Curso de Engenharia Civil, propõe um conjunto de componentes curriculares optativos e eletivos,

conforme definido nas normas internas da Instituição.

1.7.2.4 Componentes curriculares optativos

Os componentes optativos (OP) são componentes curriculares de livre escolha do

estudante, cuja carga horária está, obrigatoriamente, contemplada na Matriz Curricular do curso.

COMPONENTES CURRICULARES PERÍODOS CHT

I II III IV V VI VII VIII IX X (h/a) (h/r)

CL

EO

DE

CO

NT

DO

S P

RO

FIS

SIO

NA

LIZ

AN

TE

S E

SP

EC

ÍFIC

OS

Desenho de Arquitetura 5 90 67,5

Desenho Assistido por Computador 3 54 40,5

Gestão da Qualidade 3 54 40,5

Topografia 2 3 54 40,5

Resistência dos Materiais 2 5 90 67,5

Tecnologia da Construção 1 3 54 40,5

Instalações Hidráulicas e Sanitárias 5 90 67,5

Concreto Armado 1 4 72 54

Tecnologia da Construção 2 3 54 40,5

Mecânica dos Solos 2 4 72 54

Teoria das Estruturas 1 3 54 40,5

Concreto Armado 2 4 72 54

Fundações 3 54 40,5

Abastecimento de Água 3 54 40,5

Instalações Elétricas Prediais 5 90 67,5

Estradas 1 4 72 54

Tecnologia da Construção 3 3 54 40,5

Teoria das Estruturas 2 3 54 40,5

Estradas 2 4 72 54

Estruturas Metálicas 3 54 40,5

Gerência dos Materiais 3 54 40,5

Saneamento 5 90 67,5

Optativa A* 4 72 54

Optativa B* 3 54 40,5

OTCC 1 3 54 40,5

Pontes 4 72 54

Especificações e Orçamento 5 90 67,5

Gerenciamento de Obras 3 54 40,5

Optativa C* 4 72 54

Optativa D* 3 54 40,5

OTCC 2 3 54 40,5

SUBTOTAL 0 0 5 3 3 11 19 25 25 22 2034 1525,5

TOTAL GERAL 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 4500

SUBTOTAL POR PERÍODO (h/a) 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 4500

SUBTOTAL POR PERÍODO (h/r) 337,5 337,5 337,5 337,5 337,5 337,5 337,5 337,5 337,5 337,5 337,5 3375

ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO ( h/r) 180

ATIVIDADES COMPLEMENTARES (h/r) 180

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CARGA HORÁRIA TOTAL (h/r) 3735

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EIXO 1: TRANSPORTES

EIXO 2: RECUPERAÇÃO DE OBRAS

EIXO 3: CONSTRUÇÃO DE OBRAS ESPECIAIS

EIXO 4: MEIO AMBIENTAIS

EIXO 5: GESTÃO ECONÔMICA E ESTRATÉGICA

Quadro 04: Distribuição de componentes curriculares optativos

1.7.2.5 Componentes curriculares eletivos

Os componentes eletivos são componentes curriculares de livre escolha do estudante,

cuja carga horária não será obrigatória na Matriz Curricular do curso, podendo ser cursadas, inclusive,

em outros cursos superiores do IFPE e computadas como atividades complementares, desde que

esteja dentro das normas vigentes.

OPTATIVAS

Código Componentes Curriculares Créditos Total de horas

Pré-requisito h/a h/r

Libras 4 72 54 Sem pré-requisito

OPTATIVAS

Código Componentes Curriculares Créditos Total de horas

Pré-requisito h/a h/r

Portos e Vias Nevegáveis 4 72 54 Estradas 2

Aeroportos 4 72 54 Sem pré-requisito

OPTATIVAS

Código Componentes Curriculares Créditos Total de horas

Pré-requisito h/a h/r

Restauração de Pavimentos 4 54 40,5 Estradas 2

Patologia e Recuperação das Construções 4 72 54 Mecânica dos Solos 2, Concreto Armado 1 e 2

Impermeabilização 3 54 40,5 Materiais de Construção 2

OPTATIVAS

Código Componentes Curriculares Créditos Total de horas

Pré-requisito h/a h/r

Alvenaria Estrutural 4 72 54 Materiais de Construção 2

Concreto Protendido 4 72 54 Concreto Armado 1 e 2

Tecnologia do Gesso 3 54 40,5 Materiais de Construção 2, Tecnologia da Construção 2

Estruturas de Madeira 3 54 40,5 Materiais de Construção 2, Tecnologia da Construção 2,

Resistência dos Materiais

Projeto de Construções Metálicas 4 72 54 Estruturas Metálicas

OPTATIVAS

Código Componentes Curriculares Créditos Total de horas

Pré-requisito h/a h/r

Gestão de Residuos Sólidos Urbanos 4 72 54 Ciência do Ambiente

Gestão de Resíduos da Construção Civil 3 54 40,5 Ciência do Ambiente Geoprocessamento 3 54 40,5 Ciência do Ambiente Irrigação 3 54 40,5 Fenômeno dos Transportes, Hidráulica, Topografia 2

Gerenciamento de Recursos Hídricos 3 54 40,5 Hidrologia Aplicada

OPTATIVAS

Código Componentes Curriculares Créditos Total de horas

Pré-requisito h/a h/r

Engenharia de Avaliação 4 72 54 Topografia 2, Desenho de Arquitetura 2

Projeto do Produto 3 54 40,5 Introdução à Administração e Gestão da Qualidade

Planejamento e Controle da Produção 3 54 40,5 Introdução à Administração e Gestão da Qualidade

Sistema de Produção 3 54 40,5 Introdução à Administração e Gestão da Qualidade

Planejamento industrial 4 72 54 Introdução à Administração e Gestão da Qualidade

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Quadro 05: Distribuição de componentes curriculares eletivos

1.7.2.6 Organização acadêmica dos períodos letivos

Do ponto de vista da distribuição dos componentes curriculares por período, o Quadro 06,

a seguir, apresenta carga horária total, carga horária teórica e prática, bem como os créditos.

Componentes e Cargas Horárias por Período Letivo

PERÍODO CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

Pré-requisito CHT Aulas

Teóricas (h/a)

Aulas Práticas

(h/a) h/r h/a

Redação Técnica 1º 3 40,5 54 36 18 Sem pré-requisito

Introdução à Computação 1º 4 54 72 36 36 Sem pré-requisito

Cálculo Diferencia e Integral 1 1º 4 54 72 72 Sem pré-requisito

Cálculo Vetorial e Geometria Analítica

1º 3 40,5 54 54 Sem pré-requisito

Química Aplicada à Engenharia

1º 6 81 108 72 36 Sem pré-requisito

Humanidades 1º 3 40,5 54 54 Sem pré-requisito

Introdução à Engenharia 1º 2 27 36 36 Sem pré-requisito

SUBTOTAL 25 337,5 450 360 90

Cálculo Diferencia e Integral 2 2º 4 54 72 72 Cálculo Diferencial e Integral 1

Física Geral 1 2º 4 54 72 72 Cálculo Diferencial e Integral 1

Álgebra Linear 2º 4 54 72 72 Cálculo Vetorial e Geometria

Analítica

Ciência do Ambiente 2º 3 40,5 54 54 Sem pré-requisito

Economia 2º 3 40,5 54 54 Sem pré-requisito

Geometria Gráfica 2º 5 67,5 90 36 54 Sem pré-requisito

Física Experimental 1 2º 2 27 36 36 Cálculo Diferencial e Integral 1

SUBTOTAL 25 337,5 450 360 90

Cálculo Diferencia e Integral 3 3º 4 54 72 72 Cálculo Diferencial e Integral 2

Cálculo Vetorial e Geometria Analítica

Física Geral 2 3º 4 54 72 72 Física Geral 1

Cálculo das Probabilidades e Estatísticas

3º 4 54 72 72 Cálculo Diferencial e Integral 2

Ciência dos Materiais 3º 3 40,5 54 36 18 Cálculo Diferencial e Integral 1 Química Aplicada a Engenharia

Mecânica Geral 1 3º 3 40,5 54 54 Física Geral 1

Física Experimental 2 3º 2 27 36 36 Física Geral 1

Desenho de Arquitetura 3º 5 67,5 90 36 54 Geometria Gráfica

SUBTOTAL 25 337,5 450 342 108

Cálculo Diferencia e Integral 4 4º 4 54 72 72 Cálculo Diferencial e Integral 3

Álgebra Linear

Física Geral 3 4º 4 54 72 72 Física Geral 2

Mecânica Geral 2 4º 3 40,5 54 54 Mecânica Geral 1

Cálculo Numérico 4º 3 40,5 54 54 Cálculo Diferencial e Integral 3

Introdução à Computação

Segurança do Trabalho 4º 3 40,5 54 54 Sem pré-requisito

Materiais de Construção 1 4º 5 67,5 90 54 36 Ciência dos Materiais

Desenho Assistido por Computador

4º 3 40,5 54 18 36 Desenho de Arquitetura

SUBTOTAL 25 337,5 450 378 72

ELETIVAS

Código Componentes Curriculares Créditos Total de horas

Pré-requisito h/a h/r

Análise Experimental 4 72 54 Resistência dos Materiais

Método dos Elementos Finitos 4 72 54 Teoria das Estruturas 2

Higiene das Edificações 4 72 54 Engenharia de Segurança do Trabalho,

Química Aplicada à Engenharia

Instalações Prediais Complementares 4 72 54 Instalações Elétricas, Instalações Hidráulicas e Sanitárias

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COMPONENTES CURRICULARES

PERÍODO CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

Pré-requisito CHT

Aulas Teóricas

(h/a)

Aulas Práticas

(h/a) Introdução à Administração 5º 3 40,5 54 54 Sem pré-requisito

Gestão da Qualidade 5º 3 40,5 54 54 Sem pré-requisito

Resistência dos Materiais 1 5º 5 67,5 72 18 Mecânica Geral 2

Física Geral 2

Geologia Aplicada 5º 2 27 36 36 Química Aplicada à Engenharia

Materiais de Construção 2 5º 4 54 72 36 36 Materiais de Construção 1

Topografia 1 5º 5 67,5 90 54 36 Sem pré-requisito

Fenômeno dos Transportes 5º 3 40,5 54 54 Cálculo Diferencial e Integral 3 e

Física Geral 2

SUBTOTAL 25 337,5 450 378 72

Hidrologia Aplicada 6º 4 54 72 72 Cálculo das Probabilidades e

Estatísticas, Geologia Aplicada e Fenômeno dos Transportes

Resistência dos Materiais 2 6º 5 67,5 90 90 Resistência dos Materiais 1

Tecnologia da Construção 1 6º 3 40,5 54 54 Materiais de Construção 2

Mecânica dos Solos 1 6º 5 67,5 90 90 Resistência dos Materiais 1 e

Geologia Aplicada

Legislação e Exercício Profissional

6º 2 27 36 36 Sem Pré-Requisito

Topografia 2 6º 3 40,5 54 36 18 Topografia 1

Hidráulica 6º 3 40,5 54 36 18 Fenômeno dos Transportes

SUBTOTAL 25 337,5 450 414 36

Instalações Hidraúlicas e Sanitárias

7º 5 67,5 90 54 36 Hidráulica

Estrutura de Concreto Armado 1

7º 4 54 72 72 Resistência dos Matérias 2

Teoria das Estruturas 1 7º 3 40,5 54 54 Resistência dos Materiais 2

Tecnologia da Construção 2 7º 3 40,5 54 36 18 Tecnologia das Construções 1

Mecânica dos Solos 2 7º 4 54 72 54 18 Mecânica dos Solos 1

Eletrotécnica 7º 3 40,5 54 54 Física Geral 3

Cálculo Diferencial e Integral 4

Metodologia da Pesquisa Ciêntifica

7º 3 40,5 54 36 18 Sem Pré - Requisito

SUBTOTAL 25 337,5 450 360 90

Abastecimento de Água 8º 3 40,5 54 36 18 Hidráulica e Hidrologia

Estrutura de Concreto Armado 2

8º 4 54 72 72 Estrutura de Concreto Armado 1

Teoria das Estruturas 2 8º 3 40,5 54 36 18 Teoria das Estruturas 1

Tecnologia da Construção 3 8º 3 40,5 54 36 18 Tecnologia das Construções 2

Fundações 8º 3 40,5 54 36 18 Estrutura de Concreto Armado 1

Mecânica dos Solos 2

Instalações Elétricas Prediais 8º 5 67,5 90 54 36 Eletrotécnica

Estradas 1 8º 4 54 72 54 18 Topografia 2

SUBTOTAL 25 337,5 450 324 126

Orientação para Trabalho de Conclusão de Curso (OTCC) 1

9º 3 40,5 54 36 18 Metodologia da Pesquisa

Científica

Saneamento 9º 5 67,5 90 54 36 Hidráulica e Topografia 2

Estruturas Metálicas 9º 3 40,5 54 54 Resistência dos Matérias 2

Gerência dos Materiais 9º 3 40,5 54 54 Introdução à Administração

Economia Tecnologia das Construções 3

Estradas 2 9º 4 54 72 54 18 Estradas 1

Mecânica dos Solos 2

Optativa A* 9º 4 54 72 72 Verificar Opção

Optativa B* 9º 3 40,5 54 54 Verificar Opção

SUBTOTAL 25 337,5 450 378 72

Orientação para Trabalho de Conclusão de Curso (OTCC 2)

10º 3 40,5 54 18 36 OTCC 1

Especificações e Orçamento 10º 5 67,5 90 18 72 Tecnologia das Construções 3

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COMPONENTES CURRICULARES

PERÍODO CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

Pré-requisito CHT

Aulas Teóricas

(h/a)

Aulas Práticas

(h/a) Planejamento dos Transportes

10º 3 40,5 54 36 18 Estrutura de Concreto Armado 2

Teoria das Estruturas 2

Pontes 10º 4 54 72 72 Tecnologia das Construções 3

Gerenciamento de Obras 10º 3 40,5 54 36 18 Cálculo das Probabilidades e

Estatísticas

Optativa C* 10º 4 54 72 72 Verificar Opção

Optativa D* 10º 3 40,5 54 54 Verificar Opção

SUBTOTAL 25 337,5 450 306 144

TOTAL 200 3375 4500 3672 828

ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO 180

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 180

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Cumprimentos de todos os créditos

TOTAL GERAL 3735

Quadro 06: Distribuição de componentes curriculares e carga horária por período letivo * Optativas A* e C* são componentes com 4 h/a; Optativas B* e D* a são componentes com 3 h/a.

1.7.3 Orientações Metodológicas

A linha metodológica proposta para o curso explora processos que articulam aspectos

teóricos e práticos. O objetivo é oportunizar, mediante o uso práticas pedagógicas diversas, um

processo de ensino aprendizagem consistente, que promova a construção dos conhecimentos que

tornem possíveis as competências profissionais previstas no perfil de conclusão do profissional que se

pretende formar.

Assim, o desenvolvimento das práticas pedagógicas no decorrer do curso privilegiará a

pesquisa como procedimento metodológico compatível com uma prática formativa, contínua e

processual, na sua forma de instigar seus sujeitos a procederem com investigações, observações,

confrontos e outros procedimentos decorrentes das situações–problema propostas e encaminhadas. A

perspectiva é de consolidação da cultura de pesquisa, individual e coletiva, como parte integrante da

construção do ensino-aprendizagem.

Visando à plena realização dessa abordagem metodológica, a prática docente buscará

desenvolver os componentes curriculares de forma inovadora, para além da tradicional exposição de

conteúdo, apoiada por materiais didáticos e equipamentos adequados à formação pretendida. As

atividades, conforme sua natureza poderão ser desenvolvidas em ambientes pedagógicos distintos.

Para além das atividades de ensino, o Curso de Engenharia Civil também pretende

privilegiar outras práticas pedagógicas referentes às atividades de extensão, iniciação científica e

monitoria, como forma de materializar a tríade Ensino-Pesquisa-Extensão, conforme previsto na função

social e na missão institucional do IFPE. Com isso, também pretende contribuir para a integração entre

os saberes, para a produção do conhecimento e para a intervenção social, assumindo a pesquisa

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como princípio pedagógico. Nessa direção, o Curso de Engenharia Civil desenvolve atividades

importantes no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão.

1.7.4 Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão

17.4.1 Ciclo de Palestras

O Ciclo de Palestras é uma iniciativa dO Departamento Acadêmico em articulação com as

Coordenações de Curso com o propósito de criar um espaço permanente para reflexões sobre temas

pertinentes e de interesse da construção civil. Trata-se de um fórum voltado para os estudantes do,

realizado ao menos 01 (uma) vez por ano acadêmico, com a presença de convidados externos ao

IFPE, sejam eles professores, pesquisadores, representantes do poder público ou de organizações da

sociedade civil organizada, entre outras possibilidades de convidados, criando espaço para a

construção de um ambiente acadêmico de reflexão sobre temas atuais da Engenharia Civil ou de

alguma relevância no contexto da realidade atual.

O propósito é de que a formação não se restrinja unicamente ao espaço da sala de aula e

que os estudantes tenham a oportunidade de se inteirar de algumas reflexões sobre temas

contemporâneos a partir de um diálogo com sujeitos sociais envolvidos de alguma forma com a

temática apresentada. Para além da dimensão do Ensino, essas reflexões também podem instigar

novas possibilidades de Pesquisa por parte dos estudantes, quer diretamente vinculados aos

programas institucionais de iniciação científica do IFPE, quer para fins de realização da monografia

como Trabalho de Conclusão do Curso (TCC). Vale frisar que essa atividade ainda pode servir como

um campo de possibilidade para o desenvolvimento de alguma atividade de Extensão, já que não há

um foco fechado para os temas que são discutidos.

1.7.4.2 Atividades de monitoria

As Atividades de Monitoria objetivam incentivar o corpo discente, com vistas à ampliação

do espaço de aprendizagem e o aperfeiçoamento do seu processo de formação e a melhoria da

qualidade do Ensino. Além disso, nos termos do edital nº 03/2013, a Monitoria objetiva intensificar e

assegurar a cooperação entre estudantes e professores nas atividades acadêmicas, relativas às

atividades do Ensino e subsidiar trabalhos acadêmicos, orientados por professores, por meio de ações

multiplicadoras e de esclarecimento de dúvidas quanto ao conteúdo e à realização das atividades

propostas. Deste modo, procura-se possibilitar um aprofundamento teórico e o desenvolvimento de

habilidades pertinentes à formação profissional.

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1.7.4.3 Atividades de Pesquisa

A Pesquisa constitui um meio de grande importância no processo de formação dos

estudantes do IFPE, seja no âmbito do Educação Superior, seja no Ensino Médio. Desta forma, a Pró-

Reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPESQ) tem fomentado a constituição de Grupos de Pesquisa

pertencentes aos seus nove campi e à Educação à Distância, certificados junto ao CNPq. Dado o

expressivo contingente de docentes e estudantes vinculados a esta atividade, o Campus Recife

representa atualmente cerca de 60% (sessenta por cento) do quantitativo da Pesquisa em todo o IFPE.

1.7.5 Atividades Complementares

Em atendimento as exigências legais das Diretrizes Curriculares Nacionais que

regulamentam o curso, e tendo em vista a preocupação com a formação cultural ampliada do

profissional em formação, o Curso de Engenharia Civil destaca a importância das Atividades

Complementares como parte constituinte do currículo da formação do Engenheiro Civil.

As Atividades Complementares (presenciais ou a distância) são de caráter obrigatório

para a integralização curricular e envolvem as áreas de ensino, pesquisa e extensão. Essas atividades

deverão totalizar uma carga horária de, no mínimo, 90 horas e ser desenvolvidas pelos discentes do

Curso de Engenharia Civil ao longo de sua formação, como forma de estimular uma maior inserção em

outros espaços acadêmicos, bem como a aquisição de saberes e habilidades necessárias à sua

formação profissional e/ou como pesquisador de sua prática.

As Atividades Complementares serão desenvolvidas considerando-se as orientações

dispostas no Regulamento Interno do IFPE (Resolução IFPE/CONSUP nº 080/2012). São consideradas

atividades complementares as seguintes categorias:

I. Atividades de Ensino e Iniciação à Docência;

II. Estágio Não Obrigatório;

III. Eventos científicos, seminários, atividades culturais, políticas e sociais, entre outras, que versem

sobre temas relacionados ao Curso;

IV. Atividades de iniciação científica e tecnológica;

V. Cursos e Programas de Extensão, certificados pela instituição promotora, com carga horária e

conteúdos definidos;

VI. Participação, como voluntário, em atividades compatíveis com os objetivos do curso realizadas em

instituições filantrópicas e da sociedade civil organizada do terceiro setor.

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VII. Participação do discente em eventos de natureza acadêmico-científica e/ou cultural, a exemplo

de congressos, encontros, simpósios e seminários, realizados pelo IFPE ou outra instituição,

no intuito de propiciar enriquecimento do conhecimento científico e cultural.

Com isso, pretende-se ampliar o acesso dos estudantes a outras atividades de natureza

científica, cultural e acadêmica integradas ao projeto pedagógico do curso e conforme perfil profissional

proposto, com o intuito de propiciar enriquecimento do conhecimento científico e cultural. Assim sendo,

o estudante do curso de Engenharia Civil deverá realizar as Atividades Complementares, relativas às

categorias abaixo relacionadas, cumprindo-se as atividades de pelo menos 02 (duas) categorias,

conforme dispõe a Resolução IFPE/CONSUP nº 080/2012.

a) Atividades de Ensino e Iniciação à Docência:

I. Cursar disciplinas pertencentes a outros cursos superiores de graduação, no mesmo período do

curso vigente, nessa ou em outras Instituições de Ensino Superior, correlatas à formação do

profissional a ele concernente, nas quais o estudante tenha obtido aprovação final;

II. Participar de Programa Institucional de Monitoria;

III. Participar, com frequência e aprovação, em cursos de idiomas, comunicação e expressão e de

informática, realizados durante o curso de graduação, dentro ou fora da Instituição, cujas cargas

horárias não tenham sido objeto de aproveitamento de disciplina.

IV. Participar, com frequência e aprovação, de curso extra, realizado no decorrer do curso de

graduação, dentro ou fora da Instituição e correlato à formação do profissional concernente ao curso no

qual esta matriculado;

V. Participar do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência - PIBID.

b) Atividades de Iniciação Científica:

I. Participação em Projetos de Pesquisa aprovados pelo IFPE, desde que estejam correlacionados à

área de formação do curso;

II. Publicações de textos acadêmicos que, tendo passado por avaliador ad-hoc, sejam veiculados em

periódicos anais de congressos ou similares ou em livros relacionados à área de abrangência do

Curso;

III. Participação em grupos de estudo com produção intelectual;

IV. Trabalhos desenvolvidos, nas áreas pertinentes ao curso de graduação, com orientação

docente, apresentados eventos científicos específicos ou seminários multidisciplinares no IFPE ou em outra IES;

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c) Programas de Extensão:

I. Participar nos projetos de extensão do IFPE;

II. Participar na organização, coordenação ou realização de cursos ou eventos científicos abertos à

comunidade externa ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, na área

do curso ou afins;

III. Trabalhar na organização de material informativo da Instituição, home page do curso, dentre outros;

IV. Trabalhar na organização ou participação em campanhas de voluntariado ou programas de ação

social organizados ou acompanhados pelo IFPE.

As atividades de extensão, monitoria e iniciação científica podem ser equiparadas ao

Estágio, conforme legislação em vigor, norma internas do IFPE e conforme as definições sobre Estágio

presentes neste PPC. Neste caso, a carga horária de tais atividades não poderão ser contabilizadas,

simultaneamente, como carga horária de Atividades Complementares e Estágio Supervisionado.

Com o intuito de esclarecer e sistematizar melhor os critérios para o cumprimento da carga

horária, segue o Quadro 07, abaixo, com as atividades e seus limites de CH para validação.

Cat

ego

rias

Limite para validação por atividade realizada Carga Horária Semestral (h/r)

Carga Horária Durante o Curso (h/r)

I

Disciplinas cursadas em outros cursos de graduação 90 180

Monitoria 40 80

Cursos de idiomas realizados durante o curso, comunicação e expressão e informática

40 80

Cursos extras realizados durante o curso 20 40

II Estágio Profissional não obrigatório 20 80

III

Participação como ouvinte, participante, palestrante, instrutor, apresentador, expositor ou mediador em eventos científicos, seminários, atividades culturais, esportivas, políticas e sociais entende-se a série de eventos, sessões técnicas, exposições, jornadas acadêmicas e científicas, palestras, seminários, congressos, conferências ou similares

5 50

IV

Participação em pesquisa 20 80

Publicações de textos acadêmicos 10 40

Grupos de estudos com produção intelectual 10 20

Trabalhos desenvolvidos sob orientação de docente apresentados em eventos acadêmicos

10 20

V

Participar nos projetos de extensão do IFPE 10 20

Participar na organização, coordenação ou realização de cursos ou eventos científicos abertos à comunidade externa ao IFPE

5 40

Trabalhar na organização ou participação em campanhas de voluntariado ou programas de ação social organizados ou acompanhados pelo IFPE.

5 15

VI Participação, como voluntário em instituições filantrópicas e da sociedade civil organizada do terceiro setor

5 15

Quadro 07: Relação das Atividades Complementares do Curso de Engenharia Civil no Campus Recife do IFPE, 2014

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Para o registro, acompanhamento e validação das atividades complementares, o

estudante deverá preencher formulário próprio, conforme disposto na Resolução IFPE/CONSUP nº

080/2012, e entregar na Coordenação do Curso de Engenharia Civil junto com os documentos

comprobatórios para fins de autenticação.

1.7.6 Espaço Ampliado de Aprendizagem (EAA)

Considerando a premissa segundo a qual a prática docente deve desenvolver os

componentes curriculares de forma inovadora, para além da tradicional exposição de conteúdo,

apoiada por materiais didáticos e equipamentos adequados à formação pretendida, é que surge a ideia

do Espaço Ampliado de Aprendizagem (EAA). O EAA pressupõe a adoção de medidas educativas que

garantam a permanente aprendizagem, considerando a questão das variáveis tempo e espaço

pedagógico. A ideia-força subjacente ao EAA é possibilitar aos estudantes a oportunidade de

consolidar a bases científicas necessárias para a aprendizagem de conteúdos específicos na área

Engenharia Civil que se constituem como pré-requisitos conceituais, inclusive para o cumprimento de

alguns componentes curriculares do curso.

A expansão do tempo e espaço de aprendizagem aqui proposto, na forma presencial ou

em atividades não presenciais, tem o propósito de suprir a defasagem de conhecimentos que

porventura tenha ocorrido ao longo da trajetória de formação acadêmica discente. No entanto, essa

expansão precisa ser entendida como uma conjunção de esforços mútuos, entre professor, (através de

um redimensionamento da sua prática educativa), e estudante (no sentido de aproveitar as

oportunidades ofertadas), tendo em vista alcançar as aprendizagens fundamentais que o curso exige.

Neste sentido, será necessário desenvolver uma proposta de trabalho interdisciplinar e

uma interlocução entre os docentes de forma que, ao avaliar a turma no início do semestre letivo, os

professores apontem as reais defasagens na aprendizagem dos estudantes. Tais aspectos, uma vez

identificados, deverão ser traduzidas em conteúdos básicos a serem trabalhados pelo(s) docente(s)

que atuarão como professores “colaboradores” junto as turmas que poderão ser formadas no contexto

do EAA. Desta forma, a Instituição estará, também, promovendo oportunidades de complementação

de estudos, visando a suprir eventuais insuficiências formativas constatadas na avaliação

Para tanto, deve haver uma conscientização dos estudantes sobre a importância de sua

participação efetiva nesse Espaço de Aprendizagem Ampliado disponibilizado pela coordenação do

curso, para facilitar e garantir, inclusive, a recuperação paralela no processo de construção do

conhecimento durante e ao longo do semestre letivo.

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A formulação de uma proposta como esta implica em construir novas concepções

curriculares sob o ponto de vista da aprendizagem como um conjunto de práticas e significados inter-

relacionais e contextualizados que poderão contribuir para a formação do estudante, superando a

fragmentação e a lógica educativa demarcada apenas por espaços físicos e tempos rígidos. Nesse

sentido, entende-se que a extensão do tempo – quantidade – deve ser acompanhada por uma

intensidade do tempo – qualidade – nas atividades que constituem a ampliação do espaço de

aprendizagem na instituição de ensino.

Essa ampliação poderá ocorrer combinando tempos e espaços nas aulas presenciais ou

com atividades não presenciais, uma vez que os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) podem

complementar, consolidar e aprofundar o que é feito na sala de aula presencial. É fundamental, hoje,

planejar e flexibilizar no currículo de cada curso, o tempo e as atividades de presença física em sala de

aula e o tempo e as atividades de aprendizagem conectadas ou a distância.

Neste sentido, compreende-se que o uso das tecnologias favorece a construção

colaborativa e o trabalho conjunto entre professores e estudantes, próximos física ou virtualmente,

tendo em vista que as atividades não presenciais poderão ocorrer de forma a conciliar, o

desenvolvimento da proposta apresentada, caso o espaço físico seja um elemento complicador para

execução da oferta.

A sistematização da operacionalização e acompanhamento desta proposta inovadora será

definida pelo Departamento/Coordenação do curso, e divulgada através de um documento interno que

regulamentará a implementação dessas atividades, quando necessário. A Coordenação do curso terá a

responsabilidade de formar as turmas do EAA e indicar os docentes que estejam necessitando

complementar seu esforço acadêmico no semestre letivo e, portanto, disponível para desenvolver essa

atividade.

Outro aspecto a considerar refere-se à abertura, na plataforma moodle, de salas virtuais,

quando o EAA for definido como atividades não presenciais, o que, necessariamente, implica em uma

articulação com a gestão. Além disso, importa verificar os docentes que têm experiência no uso dessa

ferramenta e quais as reais necessidades de formação docente nessa área.

A esse conjunto de metodologias de ensino, alia-se a Prática Profissional, considerada

essencial para a construção do perfil profissional do egresso, podendo ser desenvolvida conforme

descrito a seguir.

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1.7.7 Prática profissional

A prática profissional constitui e organiza o currículo devendo ser a ele incorporada no

Projeto Pedagógico do Curso. Pode ser desenvolvida mediante estudos de caso, pesquisas individuais

ou coletivas, projetos específicos, prática em laboratório e atividades de monitoria, dentre outras

possibilidades previstas na legislação em vigor e nas normas internas da Instituição. Inclui, quando

necessário, o estágio supervisionado realizado em empresas ou em outras instituições.

As situações ou modalidades e o tempo da prática profissional deverão ser previstos e

incluídos pela instituição de ensino na organização curricular e, no caso do Estágio Profissional

Supervisionado, dentro do mínimo estabelecido para o curso.

A organização curricular do Curso em Engenharia Civil foi pensada de modo a viabilizar a

articulação teoria-prática, mediante o desenvolvimento de práticas profissionais nos mais diversos

componentes da formação profissional. Nesse sentido, a prática se configura não como a vivência de

situações estanques, mas como uma metodologia de ensino que contextualiza e põe em ação o

aprendizado, sendo desenvolvida ao longo do curso. O estudante é capacitado para desenvolver

práticas profissionais de acordo com as competências construídas gradativamente no decorrer dos

Períodos.

Sendo assim, no próprio ambiente escolar, nos laboratórios e em salas-ambiente podem

ser realizadas práticas simuladas orientadas e supervisionadas, podendo abranger atividades como

estudos de caso, conhecimento do mercado e empresas, pesquisas individuais e em equipe e projetos,

entre outras atividades que o(s) professor(es) julgar(em) adequadas. Desse modo, importa que tais

estratégias sejam intencionalmente planejadas, executadas e avaliadas, constando no Plano de

Trabalho do Professor.

1.7.7.1 Estágio Profissional Supervisionado

No Curso de Engenharia Civil, o Estágio Profissional faz parte do Itinerário Formativo do

curso e visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização

curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Sendo um

componente obrigatório, poderá também ser vivenciado como Estágio Profissional Não Obrigatório, nos

termos da Lei Federal 11.788/2008, do Parecer CNE/CEB nº 1.362/2001 e da Resolução CNE/CES nº

11/2002, observando-se, também, o disposto no Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do

Curso de Engenharia Civil.

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1.7.7.1.1 Estágio Profissional Não Obrigatório

No Curso de Engenharia Civil do IFPE o Estágio Supervisionado Não Obrigatório,

acontece de forma opcional a partir do 5° período do curso, tendo cumprido, com aprovação em todos

componentes curriculares previstos até o quarto período, com o objetivo de oportunizar ao graduando

adquirir, gradativamente, experiência profissional necessária ao engenheiro; praticar os conhecimentos

teóricos adquiridos no decorrer do Curso; complementar o estudo científico e técnico com o

desenvolvimento da prática profissional; esclarecer possíveis dúvidas dos conhecimentos teóricos

adquiridos; proporcionar uma maior integração entre empresa/escola e pode ser desenvolvido nos

Laboratórios do Curso, nas empresas públicas e privadas do setor da construção civil, e ainda, através

do acompanhamento de projetos específicos para a sociedade em geral. O Estágio Profissional Não

obrigatório também constitui uma das atividades complementares do curso.

1.7.7.1.2 Estágio Profissional Obrigatório

O Estágio curricular, obrigatório é uma atividade que tem como objetivo colocar o

estudante em contato direto com a profissão contribuindo para a sua formação, integrando teoria à

prática para o desenvolvimento de habilidades e competências. As normas gerais serão definidas pelo

IFPE e deverão contemplar: modelo de plano de trabalho para o estagiário, atribuições e competências

do Professor Orientador, formas de acompanhamento e avaliação.

O Estágio consiste em um momento do Curso em que o estudante de Engenharia Civil

deve atuar em atividades relacionadas à engenharia civil, focada na produção, sob a orientação de um

professor supervisor/orientador indicado pelo Coordenador do Curso.

O Estágio Supervisionado tem por objetivo capacitar o estudante, através de estudos

práticos, para o exercício da profissão do engenheiro civil, sob a supervisão de seu orientador,

buscando promover o relacionamento do estudante com a realidade social, econômica e cultural, e de

iniciação à pesquisa e à extensão.

O Estágio Supervisionado em Engenharia Civil, ou seja, o estágio profissional obrigatório

terá a duração mínima de 180 horas relógio e deverá ser realizado concomitantemente ou posterior ao

nono ou décimo período. São Pré-Requisitos para realizar o Estágio Profissional Obrigatório em

Engenharia Civil ter concluído, com aprovação, um mínimo de 175 créditos dos componentes

curriculares.

A conclusão do Estágio Profissional Supervisionado Obrigatório é dada após o

cumprimento da carga horária e após a aprovação do relatório final das atividades realizadas no

referido Estágio pelo Orientador de Estágios do Curso de Engenharia Civil.

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O Estágio Curricular Supervisionado também poderá ser realizado no ambiente de

trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está

matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros

estabelecidos na Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. Assim, Poderá ser isento

do Estágio Profissional Supervisionado (obrigatório) o estudante que, ao concluir o décimo período,

comprovar ter adquirido experiência profissional e está atuando na área por um tempo mínimo igual à

carga horária exigida para a realização do estágio obrigatório.

Em caráter excepcional, também poderão ser equiparadas ao Estágio Obrigatório

atividades de Iniciação Científica, segundo os programas de PIBIC; as atividades de Extensão

conforme o programa de PIBEX, bem como as atividades de monitoria.

As atividades de iniciação científica, segundo os programas de PIBIC, são

consideradas oportunidades ímpares de prática profissional, podendo ser desenvolvidas na própria

Instituição ou em outra instituição de pesquisa, ou Universidade, e consistirão em um trabalho de

pesquisa na área de Construção Civil ou afim, em que o estudante desenvolverá um projeto e

apresentará os resultados obtidos em congresso interno ou externo, sob a orientação de um orientador

Doutor ou Mestre.

Em todos esses casos de equiparação, é necessário que seja observada a

compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria

e de iniciação cientifica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor

orientador de estágio. Além disso, a validação dessas atividades como parte da carga horária do

Estágio Obrigatório (máximo de 30% da carga horária do Estágio) e da experiência profissional

comprovada (100% da carga horária) está condicionada à observância dos procedimentos a seguir.

I. Requerimento apresentado no Departamento Acadêmico, acompanhado da documentação

exigida para análise, a saber:

a. Declaração assinada pelo(s) professor(es) orientador(es) ou da empresa onde está

atuando profissionalmente, contendo informações sobre a carga horária, início e

término da atividade, quando for o caso;

b. Plano de atividades desenvolvido pelo estudante e do Projeto do qual participa ou

declaração da empresa descrevendo as atividades inerentes à função que ocupa;

c. Documentos comprobatórios do acompanhamento da atividade pelo professor

orientador ou documentos (autenticados) que comprovem o tempo e a função na

empresa onde atua profissionalmente;

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d. Relatório Final da atividade desenvolvida, aprovado pelo professor orientador ou

descrevendo as atividades desenvolvidas no mundo do trabalho sob a ótica do perfil

de formação.

II. Parecer Avaliativo do professor responsável pelo componente curricular Estágio

Supervisionado, informando sobre a equivalência total, no caso de experiência profissional, e

parcial nas demais atividades desenvolvidas, com aquelas previstas no Plano de Estágio

Supervisionado, em consonância com o perfil de conclusão indicado no curso;

III. Ratificação do Parecer Avaliativo emitido pelo Professor Supervisor de Estágio ou pelo

Coordenador do Curso;

IV. Análise documental e homologação do Setor Pedagógico fundamentada nos marcos legais

sobre a matéria.

1.7.8 O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso, com tema de livre escolha dos acadêmicos, é regido

por regulamento próprio do IFPE, desenvolvido sob a orientação de um Professor-Orientador, também

de livre escolha dos estudantes entre os professores do Curso e apresentado para avaliação final a

uma Banca Examinadora, com a presença de professores do Curso e avaliador externo ao curso.

No Curso de Engenharia de Civil, o Trabalho de Conclusão de Curso é constituído de dois

componentes denominados: Orientação para Trabalho de Conclusão de Curso 1 e Orientação para

Trabalho de Conclusão de Curso 2, oferecidos em dois semestres consecutivos, respectivamente 9º e

10º semestres da estrutura curricular, que objetivam complementar a formação acadêmica do

estudante, dando-lhe a oportunidade de aplicar seu conhecimento teórico na solução de problemas

práticos, em um projeto de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso,

estimulando a sua criatividade e o enfrentamento de desafios. Poderá, de acordo com a conveniência

entre o Professor orientador e estudante, ser uma pesquisa científica.

Na disciplina Orientação para Trabalho de Conclusão de Curso 1 cabe ao Professor

Orientador avaliar o desenvolvimento do trabalho do estudante. O estudante, depois de escolher o

tema e o docente orientador, protocola um plano de trabalho para a disciplina, com o cronograma de

atividades. O docente poderá orientar individualmente cada estudante, ou poderá estabelecer uma

agenda de reuniões com todos orientados. As atividades de pesquisa bibliográfica, coleta de dados ou

amostras, realização de ensaios ou cálculos, tabulação dos resultados, etc., devem ser realizadas no

primeiro semestre dedicado ao Trabalho de Conclusão de Curso. Ao final do semestre o estudante

deve apresentar ao Professor Orientador um relatório sucinto do trabalho realizado, contendo, no

mínimo, a revisão bibliográfica e os resultados obtidos de forma organizada. A avaliação do trabalho do

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estudante, nesta é realizada pelo Professor orientador, que deverá levar em conta a dedicação do

estudante às atividades propostas, o atendimento ao cronograma e à forma de apresentação do

relatório sucinto do trabalho realizado.

O 2º semestre de atividade deverá ser dedicado a análise de resultados e à preparação

da monografia sobre o trabalho desenvolvido no 1º semestre, de acordo com o regulamento específico,

proposto pelo IFPE. Essa monografia deverá conter, entre outros, capítulos dedicados à introdução,

revisão bibliográfica, materiais e métodos, resultados obtidos, análise dos resultados, conclusões e

bibliografia.

A disciplina Orientação para Trabalho de Conclusão de Curso 2 é desenvolvida por meio

da elaboração de um projeto na área de Engenharia Civil e sustentado teoricamente através da

pesquisa realizada na disciplina Orientação para Trabalho de Conclusão de Curso 1.

O resultado do trabalho realizado pelo estudante, na disciplina Orientação para Trabalho

de Conclusão de Curso 1 é analisado no 2° semestre da atividade, dentro da disciplina Orientação para

Trabalho de Conclusão de Curso 2, na qual o estudante recebe a orientação do mesmo professor.

A monografia, de acordo com o regulamento da atividade, será apresentada a uma banca

examinadora de forma oral, numa defesa pública do trabalho. A nota é atribuída ao estudante pela

banca de examinadores, levando em consideração o trabalho desenvolvido, a contribuição do trabalho

à comunidade e/ou meio científico, à qualidade da apresentação escrita e o desempenho do estudante

durante a apresentação oral.

1.7.9 Ementário

1º Período

Disciplina: REDAÇÃO TÉCNICA Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (36) AP (18)

Ementa Normas técnicas que norteiam nos textos científicos e documentos rotineiros de um profissional. Narração. Descrição. Redação Técnica: carta comercial, ofício, requerimento, carta, procuração, currículo vitae, memorando. Relatório.

Referências básicas BASTOS, L. da R. [L L.]. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. HOUAISS. Dicionário eletrônico da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001. KOCH, I. G. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2000.

Referências Complementares KRIEGER, M. da G. & FINATTO, M. J. B. Introdução à Terminologia: teoria & prática. São Paulo: Contexto 2004. MARTINS, D. S. & ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2004. PRAXEDES, C. L. P. O ensino da língua portuguesa instrumental: leitura e escrita para tecnológicas. Rio de Janeiro: Revista Philologus, v. nº36. 2006.

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

SOUZA, L. M. de; CARVALHO, S. W. de. Compreensão e produção de textos. 10 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. VILELA, M.; KOCK. Gramática da Língua Portuguesa. Coimbra: Almedina, 2001.

Disciplina: INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (36) AP (36)

Ementa Conceitos Básicos. Sistema de Computação. Representação dos Dados. Componentes de computadores. Programas de computadores. Comunicação de dados. Algoritmos e Programação.

Referências básicas CAPRON, H. L. & JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8ª Ed, Pearson Prentice Hall, 2004. FARRER, H. et al. Pascal Estruturado. 3ª Ed. Rio de janeiro: LTC, 1999. 279p. FARRER, Harry et al. Algoritmos Estruturados. 3ª Edição. Ed. LTC. São Paulo, 2001. GRILLO, M. C. A. Turbo Pascal. 2ª Ed. Rio de janeiro: LTC, 1998. 311p. GRILLO, M. C. A. Turbo Pascal 5.0 e 5.5. Rio de Janeiro: LTC, 1991. 396p.

Referências Complementares DALE, Nell e LEWIS, John. Ciência da Computação. 4ª Edição. São Paulo: Ed. LTC, 2010. JENSEN, K. ; WIRTH, N. Pascal: User manual and Report. 2ª ed. New York: Springer, 1978. 167p. MAGELA, Rogerio. Engenharia de Software Aplicada: Princípios (volume 1). Jacaré, RJ:Alta Books, 2006. MIZRAHI V. V. Treinamento em Linguagem C . 2a edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. MOLINARI, Leonardo. Gerência de Configuração: Técnicas e Práticas no Desenvolvimento do Software. Florianópolis: Visual Books, 2007.

Disciplina: CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1 Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP(00)

Ementa Limite e continuidade. A derivada de funções reais de uma variável. A derivada de funções trigonométricas. Derivada da função exponencial e da função logarítmica. Aplicações da derivada.

Referências básicas APOSTOL, T. M. Cálculo: Cálculo com funções de uma variável, com uma introdução à Álgebra Linear. 2ª Ed. São Paulo: Reverté Brasil, 2004. V.1. 771p. ÁVILA, Geraldo S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. V.1. – 332p. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limites, derivação e integração. 6ª Ed. São Paulo: Prentice, Hall Brasil, 2006. 464p. STEWART, J. Cálculo. 6ª Ed. São Paulo: Cengage, 2009. V.1., 688p.

Referências Complementares LEITHOLD L. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. Volume 1. LEWIS, K. Cálculo e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ltda, 1986. Volumes 1 e 2. PENNEY,E. D., EDWARDS, JR.C.H. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 1999. Volumes 1 e 2. SIMMONS, G.F. - Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Ed. McGraw -Hill , 1987, Volume 1. SWOKOWSKI. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Makron Books, 1994. Volume 1.

Disciplina: CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (54) AP(00)

Ementa Sistemas de Coordenadas no Plano. A Reta, a Circunferência, as Cônicas.Cálculo Vetorial, Coordenadas no Espaço. Mudança de Coordenadas (rotação e Translação). Relação entre Retas e Planos. Superfícies Quádricas.

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

Referências básicas BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 545p. CAROLI, A.; CALLIOLI, C.A; FEITOSA, M.O. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica. 9 ed, São Paulo: Nobel, 1978. REIS, G. L.; SILVA, V. V. Geometria Analítica. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 242p.

Referências Complementares BOYER, C. B.; História da Matemática. São Paulo: Edgar Blusher Ltda, 1974. LIMA, E. L.; Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. MURDOCH, D. C.; Geometria Analítica. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1971. SANTOS, REGINALDO J. Matrizes Vetores e Geometria Analítica. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, março /2006. Disponível emhttp://www.mat.ufmg.br/~regi/ Acesso em: 30/04/2014. WINTERLE, P.; STEINBRUCH, A. Geometria Analítica: Um tratamento vetorial. Rio de Janeiro: MacGraw- Hill, 1987.

Disciplina: QUÍMICA APLICADA A ENGENHARIA Créditos: 06

Carga horária: Total (108) AT (72) AP (36)

Ementa Estrutura atômica e eletrônica. Propriedades periódicas dos elementos. Ligações químicas. Funções químicas inorgânicas; Reações químicas. Noções básicas: estados sólidos e gasosos. Equilíbrio físico e químico. Termoquímica. Eletroquímica. Corrosão. Cinética química. Propriedades físico-químicas da água, cal, gesso, cimento, metais.

Referências básicas ATKINS, P e ATKINS, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3ª edição. Bookman: Porto Alegre, 2006. BRADY J. E. e HUMISTON. G. E. Química Geral. Vol. 1. LTC: Rio de Janeiro, 1995. BRADY J. E. e HUMISTON. G. E. Química Geral. Vol. 2. LTC: Rio de Janeiro, 1996. GENTIL, V. Corrosão – LTC: Rio de Janeiro, 2011.

Referências Complementares GREENBERG, A. E. Standard Methods for the Examination of Water & Wastewaster. 21ª ed. Boston: American Public Health, 2005. ROCHA, J. C. ROSA, A.H. CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental. 2ª edição. Bookman: Porto Alegre, 2009. RUSSEL, J. B. Química Geral - Vol. 1 e 2. 2a edição. Editora: PEARSON, 1994. O'CONNOR, R. Introdução à Química. São Paulo: Editora Harbra, 1977. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Editora Campus - 1994.

Disciplina: HUMANIDADES Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (54) AP (00)

Ementa Comunicação Humana: processo e elementos de comunicação, processo cíclico da comunicação, instrumentos de comunicação. Relações Humanas: estruturação da personalidade, a subjetividade nos laços sociais, o indivíduo e o grupo, desenvolvimento interpessoal, dinâmica de grupo, administração de conflitos. A questão da identidade cultural, das diversidades e das diferenças na sociedade. Cidadania e Direitos Humanos. Relações étnico-raciais, de gênero e de classe social. O papel do idoso na sociedade contemporânea. Fundamentos da Ética. Código de Ética. Teorias Políticas e Econômicas: A Função das Elites. Comunidade e a Ordem. Trabalho e Salário. Associações Profissionais, Sindicalismo e Cooperativismo. Propriedade Individual e Coletiva. Estado Contemporâneo. Distorções e Deformações. Grupos de Pressão. Corporativismo. Nepotismo e Cartorialismo.

Referências básicas ARGENTI, P. A. Comunicação Empresarial. 4ª edição, Editora Campus, 2006. ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1998. DALLARI, Dalmo M. Direitos humanos e cidadania. São Paulo: Ed. Moderna, 2001. (Coleção Polêmicas). GONTIJO, S. O Livro de Ouro da Comunicação. São Paulo: Ed. Ediouro, 2004. SROUR, R. H. Ética empresarial: A gestão da reputação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

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59 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

WEIL, P. Relações Humanas na Família e no Trabalho. 53ª edição, Ed. Vozes, 2005.

Referências Complementares BERLO, David K.; Trad. Jorge A. F. O processo de comunicação: Introdução à teoria e à pratica. São Paulo: Martins Fontes, 2003. COEHN, G. (org.) Weber. São Paulo: Ática, 1982. DIAS, R. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005. FERRELL, O. C. Ética Empresarial: dilemas, tomadas de decisões e casos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. IANNI, O. (org.) Marx. São Paulo: Ática, 1984. LIMA, Luiz Costa. Teoria da cultura de massa. 6. ed. São Paulo: Paz e terra, 2000. SACRISTÁN, Gimeno J. Educar e conviver na cultura global: os desafios da cidadania. São Paulo: Artmed, 2002. SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 26 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia: ensino médio, volume único. São Paulo: Ática, 2008. VIANA, Nildo. Introdução à sociologia. Belo Horizonte: Autêntica, 2006

Disciplina: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA Créditos: 02

Carga horária: Total (36) AT (36) AP (00)

Ementa Modalidades da Engenharia e Campos de atuação da Engenharia Civil. Tecnologia e pesquisa em Engenharia Civil. Fundamentos de comunicação e expressão. Noções e aplicações à Engenharia Civil das Ciências Humanas, Sociais e da saúde.

Referências básicas BAZZO, W. A. & PEREIRA, L. T. do V. Introdução a Engenharia. Florianopólis: Editora UFSC, 1993. BONO, E. Criatividade levada a sério: como gerar idéias produtivas através do pensamento lateral. Livraria Rio de Janeiro: Pioneira editora, 1992. HOLTZAPPLE, Marck T.; REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. 2ª Edição, Editora:LTC, 2007.

Referências Complementares BRODY, D. E & Brody A. R. As Sete Maiores Descobertas Científicas da História. São Paulo: Editora Cia das Letras, 1997. CORDEIRO, J.S.; SERRA, S.M.B. Uma análise do curso de Engenharia Civil da UFSCAR e sua relação com as DCN 11/2002 do MEC e com a Resolução 1010/2005 do Sistema CONFEA/CREA. In: XXXIV Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia (COBENGE), 2006. Passo Fundo - RS. Anais ... ABENGE, 2006. v. 1. p. 1-10. CHING, L. Técnicas de Construção Ilustradas. Bookman: Porto Alegre, 2001. MACEDO, Edison Flávio. Manual do Profissional: introdução à teoria e prática do exercício das profissões do Sistema Confea/ Creas. 4. ed. Florianópolis: Recorde, 1999. 199 p PEREIRA, T.R.D.S.; GUIMARÃES FILHO, A.B.G.; CHAVES, D.A.R. Introdução à Engenharia: motivação do estudante para sua formação profissional. In: XXXIV Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia: COBENGE. Passo Fundo, RS. Anais ... ABENGE, 2006. v. 1. p. 1-10.

2º Período

Disciplina: CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2 Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP ( )

Ementa A Integral indefinida. A integral definida. Aplicações da integral. Integrais impróprias. Coordenadas Polares.

Referências básicas BRADLEY, G. L.; HOFFMANN, L. D. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.

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60 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. L. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

Referências Complementares ÁVILA, Cálculo das funções de uma variável, Volume 1 e 2. 7ª Edição. LTC, 2003. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol 2. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001. HALLETT, Deborah e outros. Cálculo Aplicado. 2ª Edição. Trad. JUNIOR, Rafael José Iorio. LTC. Rio de Janeiro, 2005. LARSON, R. E; HOSTELER, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. STEWART, J. Cálculo. Vol. 1, 4ª ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

Disciplina: FISICA GERAL 1 Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP( )

Ementa Movimento em uma dimensão. Vetores. Movimento em um plano. Dinâmica da partícula; Trabalho e energia. Conservação da energia. Conservação do Momentum Linear. Choques. Cinemática da rotação. Dinâmica da Rotação.

Referências básicas AXT, Rolando; GUIMARÃES, Victor H. Física experimental: manual de laboratório para mecânica e calor. 2.ed. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 1991. 91 p HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8ª Ed. Rio de janeiro: LTC, 2009. V.1. 368p. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 6ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.1. 824p.

Referências Complementares FISHBANE, P. M.; GASIOROWICZ, S. e THORNTON, S. T. Physics for Scientists and Engineers. 2a ed. São Paulo: Prentice Hall, 1996. NUSSENZVEIG, HERSH M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2002. v 1. SEARS, Francis; YOUNG, Hugh; FREEDMAN, Roger; ZEMANSKY, Mark. Física I. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. NUSSENZVEIG, HERSH M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2002. v 1. SERWAY,R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física. Mecânica Clássica, vol. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2004. VEIT, E. A.; MORS, P. M. Física geral universitária: mecânica. Porto Alegre: UFRGS, 2004.

Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP (00)

Ementa Matrizes e sistemas lineares. Noção de espaço vetorial, subespaços, bases, dimensão. Transformações lineares, operadores, autovalores e autovetores, diagonalização. Produto Escalar. Operadores simétricos e ortogonais. Aplicações a quádricas e a sistemas de equações diferenciais.

Referências básicas BOLDRIN, J. L. et al. Álgebra Linear. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1986. 411p. LEON, S. J. Álgebra Linear com Aplicações. Rio de Janeiro : LTC, 1998. STEEIMBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1990.

Referências Complementares BOLDRINI, COSTA, RIBEIRO E WETZLER. Álgebra Linear.- 2ª edição. São Paulo. Ed. Harper & Row, 1980. CALLIOLI, C.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 1983. LIMA, E. L. Álgebra linear. Rio de Janeiro: SBM, 1996. (Coleção Matemática Universitária). LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. São Paulo : McGraw-Hill, 1971. NICHOLSON, W. Keith. Álgebra Linear. 2ª edição. São Paulo: Ed. Mc Graw Hill, 2006. NOBLE, B. & DANIEL, J. W. Álgebra linear aplicada. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1986.

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Disciplina: CIÊNCIA DO AMBIENTE Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (54) AP ( )

Ementa Introdução ao estudo da ciências do ambiente. Fundamentos ecológicos. O estudo do Ecosssistema. Ciclo biogeoquímicos. Os grandes biomas terrestres e aquáticos. O meio terrestre, aquático e atmosférico, componentes, fatores de poluição e medidas de controle. A Energia e o meio ambiente. Aspectos legais, políticos e administrativos envolvidos no processo de licenciamento ambiental. Fatores ambientais e socio-econômicos na avaliação dos impactos ambientais, dentro de uma perspectiva de desenvolvimento sustentável. Limitações e possibilidades do EIA-RIMA enquanto instrumento de política e ordenamento territorial.

Referências básicas BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. MILLER JR, G. T. Ciência Ambiental. 11ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 1. ed.São Paulo: Atlas, 2009.

Referências Complementares ALMEIDA, Josimar Ribeiro de et al. Política e planejamento ambiental. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Thex,2008. ANGELO. C., O Aquecimento Global. Editora PUBLIFOLHA, 2008DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LA ROVERE, Emilio Lèbre (Coord.). Manual de auditoria ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. MORIN, E. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

Disciplina: ECONOMIA Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (54) AP ( )

Ementa Evolução do pensamento econômico, Sistema Econômico Vigente. Demanda, oferta e equilíbrio de mercado. Custos de produção. Estruturas de mercado. Determinação de renda e do PIB. Moeda Setor externo. Inflação e Juros. O Papel do Estado no Processo Econômico.

Referências básicas ASSAF NETO, A.; SILVA, C. A. T. Administração do capital de giro. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1997. ROSSETI, J. P. Introdução à Economia. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 1985. SAMUELSON, P. A. Introdução à análise econômica. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Agir, 1977.

Referências Complementares FREEMAN, C.; SOETE, L. A economia da inovação industrial. 3. ed. Campinas: Unicamp, 2008. MANKIW, N. G. Introdução a economia. São Paulo: Thomson, 2007. TEBCHIRANI, F. R. Princípios de economia: micro e macro. Curitiba: IBPEX, 2006. WESSELS, W. J. Economia. São Paulo: Saraiva, 1998 WONNACOTTI, P. e WONNACOTTI, R. Economia. 2ª. Ed. Tradução por Celso Seiji Gondo e Antônio M. Cortado. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1994.

Disciplina: GEOMETRIA GRÁFICA Créditos: 05

Carga horária: Total (90) AT (36) AP (54)

Ementa Desenho na Engenharia: Aplicações. Técnicas de Esboço. Utilização e manuseio de materiais de desenho. Normas e Convenções: Formatos de papel, dobragem, conteúdo da folha de desenho, legenda, escalas e cotagem. Leitura, interpretação e representação de formas tridimensionais a partir dos conceitos e fundamentos da Geometria Projetiva, Geometria Descritiva. Desenho Técnico Básico: sistemas de representação. Projeção cilíndrica ortogonal: vistas ortográficas e auxiliares, axonometria, cortes e seções, cotagem e planificação. Projeção cilíndrica oblíqua: cavaleira. Projeção cotada: posição de pontos, retas e planos, inclinação e declividade, verdadeira grandeza, pertinência, interseções e seção plana.

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

Referências básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8403/84. Aplicação de linhas em desenhos: Tipos de linhas e Larguras das linhas. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8402/94: Execução de caractere para escrita em desenho técnico. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068/87. Folha de desenho, Leiaute e dimensões e Padronização. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-10582/1988. Apresentação da Folha para Desenho Técnico. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13142/99. Desenho técnico: Dobramento de cópia. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10126/87. Cotagem em desenho técnico. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12298/95. Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067/95. Princípios gerais de representação em desenho técnico. COSTA, M. D. Geometria Gráfica Tridimensional. Vol. 1 e 2. Recife: Editora Universitária, 1996. MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006

Referências Complementares CARVALHO, B. A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Livro Técnico S/A, 1986. FRENCH, T. e VIERCK, C.: Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 1999. GIONGO, A. R. Curso de Desenho Geométrico. São Paulo: Nobel, 1990. LEAKE, J.; BORGERSON, J.; Manual de Desenho Técnico para Engenharia. Rio de Janeiro: Ltc, 2008. MONTENEGRO, G. A. Geometria Descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1991.

Disciplina: FÍSICA EXPERIMENTAL 1 Créditos: 02

Carga horária: Total (36) AT ( ) AP (36)

Ementa Cinemática. Energia mecânica. Colisões. Dinâmica dos corpos rígidos. Oscilações e ondas. Hidrostática e Termodinâmica.

Referências básicas HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.1. 368p. HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.2. 310p. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 6ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.1. 824p. .

Referências Complementares AXT, Rolando; GUIMARÃES, Victor H. Física experimental: manual de laboratório para mecânica e calor. 2.ed. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 1991. 91 p SILVA, W. P.; SILVA, C. M. D. P. S. Tratamento de Dados Experimentais. 2.ed. João Pessoa: UFPB Editora Universitária, 1998. CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na Universidade. 1.ed. Editora UFMG, 2007. SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física. Mecânica Clássica, vol. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2004. SILVA, W. P.; SILVA, C. M. D. P. S. Mecânica Experimental para Físicos e Engenheiros. 1. ed. João Pessoa: UFPB Editora Universitária, 2000.

3º Período

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 3 Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP (00)

Ementa

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

Equações diferenciais e elementares. Seqüências e séries numéricas. Série de Taylor e de Maclaurin. Série de Potências. Funções vetoriais.

Referências básicas BRADLEY, G. L. HOFFMANN, L. D. Cálculo - Um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol 3, 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001.

Referências Complementares ÁVILA, Cálculo das funções de uma variável, Volume 1 e 2. 7ª Edição. LTC, 2003. HALLETT, Deborah e outros. Cálculo Aplicado. 2ª Edição. Trad. JUNIOR, Rafael José Lorio. LTC. Rio de Janeiro, 2005. HOFFMANN, L. BRADLEY, G. L. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. LARSON, R. E; HOSTELER, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. STEWART, J. Cálculo. Vol. 1, 4ª ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

Disciplina: FÍSICA GERAL 2 Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP (00)

Ementa Gravitação; Fluídos; Movimento oscilatório. Ondas; Superposição e interferência de ondas harmônicas. Termologia; leis da Termodinâmica. Teoria Cinética dos gases. Expansão térmica.

Referências básicas HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.2. 310p. NUSSENZEVEIG, H. M. Curso de Física Básica. 4ª ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2004. V.1. 328p. TIPLER, P. A. Física. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 V.2.

Referências Complementares ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgar Blücher, 1972. V.2. 570p. EISBERG, R. M., RESNICK, R. Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos e Partículas. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1979. MARION, J. B., THORNTON, S. T. Classical Dynamics of Particles and Systems. 4a ed. Saunders College Publishing, 1995. SYMON, K. R. Mechanics. Addison-Wesley, 1960. TIPLER, P. A., LLEWELLYN, R. A. Modern Physics. 3a ed. W. H. Freemann and Co., 1999.

Disciplina: CÁLCULO DAS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICAS Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP (00)

Ementa Probabilidade: conceitos básicos, definição axiomática, probabilidade da união, probabilidade condicional. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Valor esperado e variância. Principais distribuições de probabilidade. Inferência: Distribuições amostrais, métodos de estimação, propriedades do estimador, intervalo de confiança e testes de hipótese para a média, proporção e a variância populacional. Análise exploratória de dados: distribuição de frequência. Medidas de centralidade e de dispersão. Assimetria e curtose. Box Plot.

Referências básicas BRADLEY, G. L. HOFFMANN, L. D. Cálculo. Um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol 3, 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001.

Referências Complementares ÁVILA, Cálculo das funções de uma variável, Volume 1 e 2. 7ª Edição. LTC, 2003. HALLETT, Deborah e outros. Cálculo Aplicado. 2ª Edição. Trad. JUNIOR, Rafael José Lorio. LTC. Rio de Janeiro, 2005. HOFFMANN, L. BRADLEY, G. L. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

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LARSON, R. E; HOSTELER, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. STEWART, J. Cálculo. Vol. 1, 4ª ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

Disciplina: CIÊNCIAS DOS MATERIAIS Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (36) AP (18)

Ementa Elementos de ciência dos materiais. Classificação dos materiais. Ligações atômicas. Estrutura cristalina. Imperfeições da estrutura cristalina. Difusão atômica. Propriedades dos materiais. Propriedades elétricas e térmicas. Atividades de laboratório.

Referências básicas CALLISTER, W. D. Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2002. MANO, E. B. Polímeros como Materiais de Engenharia. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciências dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

Referências Complementares ASKELAND, D.R.; PHULE, P. The science & engineering of materials. New York:Thomson, 2005. BRIAN, S. M. An Introduction to Materials Engineering and Science: For Chemical and Materials Engineers. New York:John Wiley & Sons, 2004. CALLISTER, W. D. Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2002. SUBBARAO, E. C. et al. Experiências de ciências dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 1973. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1984. 26ª Reimpressão.

Disciplina: MECÂNICA GERAL 1 Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (54) AP (00)

Ementa Introdução à disciplina. Forças no plano. Forças no espaço. Operações vetoriais. Momentos de uma força. Binários. Sistemas de forças. Equilíbrio.

Referências básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8800. Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 7. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. PINHEIRO, A. C. da F. B. Estruturas Metálicas: Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. São Paulo: Editora Edgar Blucher Ltda, 2ª Ed., 2004. PUGLIESI, M. e LAUAND, C. A. Estruturas Metálicas. São Paulo: Ed. Hemus, 2005.

Referências Complementares BELLEI, I. H. & OTTOBONI, F.P. 2008. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 2ª Edição. São Paulo: Editora Pini. Centro Brasileiro de Construção em Aço (CBCA). Série Manual de Construção em Aço. Disponível em: www.cbca-ibs.org.br. Acesso em: 30.04.2014. PFEIL, W. & PFEIL, M. Estruturas de Aço. Dimensionamento prático segundo as normas brasileiras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. PINHEIRO, B. Estruturas Metálicas:- Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. Editora Edgard Blucher Ltda.2001. SALES, J., MUNAIAR, J., MALITE, M., GONÇALVES, R.M. Segurança nas Estruturas: Teoria e Exemplos. São Carlos: Livrarias EDUSP, 2005. SINGER, BELLEI, I. H. Edifícios Industriais em Aço: Projeto e Cálculo. 5a Edição. São Paulo: Editora Pini Ltda., 2004.

Disciplina: FÍSICA EXPERIMENTAL 2 Créditos: 02

Carga horária: Total (36) AT ( ) AP (36)

Ementa

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Experimentos de ótica, instrumentos eletromecânicos e eletrônicos de medidas. Experimentos de Eletricidade e Magnetismo.

Referências básicas CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na Universidade. 1.ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. SILVA, W. P. ; SILVA, C. M. D. P. S. Tratamento de Dados Experimentais. 2.ed. João Pessoa: UFPB Editora Universitária, 1998. VENCATO, I.; PINTO, A. V. A. Física Experimental II: Eletromagnetismo. Florianópolis: Editora da UFSC, 1992.

Referências Complementares CALLEN, H. B., Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics, 2a ed. John Wiley and Sons, 1985. GRIFFITS, D. J. Eletrodinâmica. 3a ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. HEALD, M. A., MARION, J. B. Classical Eletromagnetic Radiation. 3a ed. Saunders College Publishing, 1995. REICHL, L. E. A Modern Course in Statistical Physics. 2a ed. John Wiley and Sons, 1998. REITZ, J. R.; MILFORD, F. J.; CHRISTY, R. W. Fundamentos de Teoria Eletromagnética. 3aed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1988.

Disciplina: DESENHO DE ARQUITETURA Créditos: 05

Carga horária: Total (90) AT (36) AP (54)

Ementa Normas e regulamentos da edificação a partir das noções do Código de Obras, Lei de Zoneamento Municipal ou Lei de Uso e Ocupação do Solo. Noções Iniciais de Leitura e interpretação de desenho arquitetônico conforme NBR-6492. Materiais e técnicas utilizados em um desenho de projeto arquitetônico: uso do lápis, formatos de papéis (NBR-10582/1988), instrumentos técnicos de desenho. Diagramação da prancha. Símbolos e convenções gráficas. Escalas, dimensionamento e cotagem. Coberturas: formas, características, materiais. Detalhes Construtivos. Leitura e interpretação de projeto de reforma. Representação e manipulação de projetos arquitetônicos de edifícios a partir de um pavimento através de Instrumento Gráfico Computacional. Circulação horizontal e vertical: rampas, escadas e elevadores. Noções de acessibilidade na perspectiva técnica e da cidadania.

Referências básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-10582/1988. Apresentação da Folha para Desenho Técnico. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050/2004. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492/1994. Representação de projetos de arquitetura. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068. Folha de desenho: Leiaute e dimensões e Padronização. COSTA, A. F. da. Detalhando a Arquitetura II. Rio de Janeiro: Ed. Do Autor, 1997. MARCELO, Virginia Celia Costa. Desenho Arquitetônico Básico. 1ª Ed. São Paulo: Pini, 2010. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 4ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. OBERG. L. Desenho e Arquitetura. 31ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Imperial Novo Milênio, 1997.

Referências Complementares ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-10582/1988. Apresentação da Folha para Desenho Técnico. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050/2004. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.BRASIL. Lei 16.292/97. Edificações e Instalações na Cidade do Recife (Código de Obras). BRASIL. Lei. 6.766/79. Lei Federal de Parcelamento do Solo. MONTENEGRO, Gildo. Desenho de Projetos. 1ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. 17ª Ed. São Paulo: GG Brasil, 2004. YEE, Rendow. Desenho Arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

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4º Período

Disciplina: CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL 4 Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP (00)

Ementa Derivadas parciais. Extremos de funções de duas variáveis. Multiplicadores de Lagrange. Integrais múltiplas. Integrais de linha.

Referências básicas BRADLEY, G. L.; HOFFMANN, L. D. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001.

Referências Complementares ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. Volume 1 e 2. 7ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2003. HALLETT, Deborah e outros. Cálculo Aplicado. 2ª Edição. Trad. JUNIOR, Rafael José Iorio. Rio de Janeiro: LTC, 2005. HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. L. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. LARSON, R. E; HOSTELER, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. STEWART, J. Cálculo. Vol. 1, 4ª ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

Disciplina: FÍSICA GERAL 3 Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP (00)

Ementa Campo elétrico. Potencial Elétrico. Capacitores e Dielétricos. Circuitos Elétricos. Campo Magnético. Lei de Ampére. Indução Eletromagnética.

Referências básicas HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.3. 396p. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. São Paulo: Edgar Blücher, 1997. V.3. 324p. TIPLER, P. A. Física. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V.3.

Referências Complementares ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: Um curso universitário. São Paulo: Edgar Blücher, 1972. V.2. 570p. HEWITT, P. G.; Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002. MACHADO, KLEBER DAUM. Teoria do Eletromagnetismo Volume I, Ed. UEPG, Ponta Grossa, 2004 SERWAY, RAYMOND A. E JEWETT JR, JOHN W. Princípios de Física: Eletromagnetismo. São Paulo: Ed.Thomson, 2006. Volume 3. ZEMANSKY, SEARS E FREEDMAN, YOUNG E. Física III: Eletromagnetismo. São Paulo: Ed. Addisson Wesley, 2009.

Disciplina: MECÂNICA GERAL 2 Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (54) AP (00)

Ementa Centro de gravidade de figuras planas. Momentos de inércia de figuras planas. Produtos de inércia das superfícies planas. Momentos principais e direções principais da inércia. Cinemática do ponto material e do corpo rígido. Vibrações mecânicas.

Referências Básicas FERDNAND, P.B.; JOHNSTON JR, R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 7ª ed. São Paulo: Editora: Pearson Makron Books, 2006. Vol. 1 HIBBELER, R. C. Mecânica para Engenharia. 10ª Ed. São Paulo: Pearson Education, 1999. Vol. 1. MERIAN, J. L. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.

Referências Complementares

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HALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física. Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1994. 4ª ed.. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural: Estruturas Isostáticas. Porto Alegre: Globo,1991. V.1. BEER, F. P.; JOHNSTON, E.R. Mecânica vetorial para engenheiros: Dinâmica. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill Interameriacana, 2006. V.2. 754p. SHMIDT, R. J.; BORESI, A. P. Dinâmica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. 765p. MERIAM, J. L. Dinâmica. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 514p.

Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (54) AP (00)

Ementa Noções de aritmética de máquina. Zeros de funções. Sistemas de equações lineares. Ajustamento. Interpolação. Integração numérica.

Referências básicas BARROSO, l. C. et alli. Cálculo Numérico e Aplicações. São Paulo: Harbra, 1988. CLÁUDIO, D. M.; MARTINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional: Teoria e prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1994. 464p. RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1996. 406p.

Referências Complementares CUNHA, M. Cristina. Métodos Numéricos. São Paulo: Editora Unicampi, 2003. DEL PICCHIA, Walter. Métodos Numéricos para a Resolução de Problemas Lógicos. São Paulo: Edgard Blücher, 1993. DIEGUEZ, J. P. P. Métodos Numéricos Computacionais para a Engenharia. Vol. 1 . Rio de Janeiro: Interciência, 1992. DIEGUEZ, J. P. P. Métodos Numéricos Computacionais para a Engenharia. Vol. 2 . Rio de Janeiro: Interciência. 1992. KINCAID, David e CHENEY, Ward. Numerical Analysis: Mathematics of Scientific Computing. USA: Thomson Learning, 2002.

Disciplina: SEGURANÇA DO TRABALHO Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (54) AP (00)

Ementa Histórico da Regulamentação profissional. Caracterização da construção Civil no Brasil e Pernambuco. Os acidentes do trabalho e a preservação da vida. Introdução à Segurança do Trabalho. Analise dos fatores de higiene ocupacional e dos riscos potenciais nos canteiros e frentes de trabalho, de acordo com as atualizações da Norma Reguladora NR-18, e implementar o Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção Civil – PCMAT. Normas de Segurança em Trabalhos na Construção. Normas de Segurança em Transporte e Movimentação de Materiais e Pessoas. Normas de Segurança em Locais Confinados.

Referências básicas COUTO, HUDSON DE ARAÚJO. Ergonomia Aplicada no Trabalho: o manual Técnico da Máquina Humana. 1. ed. Belo Horizonte: Ergo Editora, 1994. v. 1 DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática: Tradução Itiro Iida. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1995. GRANDJEAN, ETIENNE. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao Homem. 1. ed. São Paulo: Bookman, 2004. GUIMARÃES, LIA BUARQUE DE MACEDO (Org.). Ergonomia de Produto. Porto Alegre: FEENG, 2006. LIDA, ITIRO. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. MORAES, Anamaria dE; MONT'ALVÃO, Cláudia. Ergonomia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: iUsEr, 2003. VIDAL, Mario Cesar Rodriguez. Guia para Análise Ergonômica do Trabalho. 1. ed. Rio de Janeiro: Virtual Científica-EVC, 2003.

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Referências Complementares ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004. BRASIL. Manual de Aplicação da Norma Regulamentadora n°17: Trabalho Seguro e Saudável. Ministério do trabalho e Emprego. Brasília: Secretaria de Inspeção do Trabalho, 1998. BRASIL. Segurança e Medicina do Trabalho: NR nº 17: ergonomia. COUTO, Hudson de Araújo. Gerenciando a LER e os DORT nos tempos atuais. Belo Horizonte: Ergo, 2005. NIOSH. National Institute for Occupational Safety and Health. Disponível em: <http://www.cdc.gov/NIOSH.htm>. Acesso em: 30.04.2014 WISNER, Alain. A Inteligência no trabalho. São Paulo: Fundacentro, 1994.

Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 Créditos: 05

Carga horária: Total (90) AT (54) AP (36)

Ementa Normas técnicas. Aglomerantes: cimento Portland, cal e gesso. Agregados para argamassa e concreto. Conceitos e aplicações de argamassa e concreto. Ensaios de caracterização física destes materiais.

Referências básicas ANDRADE, Tibério & PATROCÍNIO, José do Patrocínio Figueroa. O ataque da reação Álcali-Agregado sobre as estruturas de concreto. Recife: Universitária UFPE, 2007. CASCUDO. Oswaldo. O controle da corrosão de armadura de concreto: Inspeção e técnicas eletroquímicas. Goiânia: UFG. 1990. FIORITO, Antônio J.S.I. Manual de argamassa e revestimento: estudos e procedimentos de execução. São Paulo: PINI, 1994. GUIMARÃES, José Epitácio. A CAL, Fundamento e Aplicações na Engenharia Civil. 2 ed. São Paulo: PINI, 2002. ISAIA, G. C. Concreto, Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo: IBRACON, 2005, Vol I. ISAIA, G. C. Concreto, Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo: IBRACON, 2005, Vol II. ISAIA, C. G. Materiais de construção civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. São Paulo: IBRACON, 2007, Vol I. ISAIA, C. G. Materiais de construção civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. São Paulo: IBRACON, 2007, Vol II. RECENA, Fernando Antônio Piazza. Conhecendo a Argamassa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. METHA. P. Kumar & MONTEIRO. J.M. Monteiro. Concreto: microestrutura, propriedades e Materiais. 3ª ed. São Paulo: PINI, 2008.

Referências Complementares BAUER. L. A. Falcão. Materiais de Construção I. Rio de Janeiro: LTC S/A, 1992. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto Armado: Eu Te Amo. Vol. II. 2 Ed. Edgard Blücher, 2007. CASADO, Alberto Lordsleem Júnior. Execução e Inspeção de Alvenaria Racionalizada. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. KLOSS, Cesar Luiz. Materiais para construção civil. 2 ed. Curitiba: CEFET-PR, 1996. PETRUCCI. Eladio G.R. Materiais de Construção. São Paulo: Globo, 1998.

Disciplina: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR Créditos: 3

Carga horária: Total (54) AT (18) AP (36)

Ementa Computação Gráfica: Introdução. Conceitos Básicos. Síntese Gráfica. Softwares e sistemas do mercado. CADD: Principais ferramentas de desenho 2D (Autocad; Microstation; DoubleCAD; Qcad); Autocad: histórico, conceito e classificação. Interface gráfica. Principais comandos: criação, edição, visualização, impressão. Padronização de Arquivos e Camadas. Processo de projeto: etapas. Desenvolvimento de projeto com auxílio do CADD. Depuração e ajuste de terreno. Registro de imagem. Locação. Planta de Situação e Locação. Plantas Baixas. Planta de Coberta e Cobertura. Cortes. Detalhes e formatação. Impressão 2D. Ferramentas de desenho 3D: modelagem por superfícies, modelagem sólida, operações booleanas, edição de sólidos. Modelagem por superfícies. Desenho parametrizado. Simulação e análise de protótipos virtuais. Ambientes Virtuais: Estudo das primitivas de “Output” Gráficas. Cenas Bidimensionais e

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Tridimensionais. Modelos de Cores e Pigmentação. Métodos de Modelagem. Animação Auxiliada por Computador.

Referências básicas MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 3ª Ed. São Paulo: Edgar Blüncher, 2006. REZENDE et AL. AUTOCAD 2000: Apostila Passo a Passo. Porto Alegre: UFRGS, Faculdade de Arquitetura, Departamento de Expressão Gráfica – Setor Técnico. LECOG – Laboratório de Ensino à Computação Gráfica, 2007. SANTOS, Manuel Próspero dos. Computação Gráfica. Seminários de Informática 2004/2005/2006. Departamento de Informática da FCT/UNL. Disponível em: http://ctp.di.fct.unl.pt/~ps/. Acesso em: 30.04.2014. SOUSA, M. W. S.; MONTENEGRO, N. G. S. D. Guia de Exercícios de Desenho Técnico em Ferramenta CAD. Universidade Federal do Ceará – UFC, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia de Transportes – DET, Outubro de 2008.

Referências Complementares AIA. AIA CAD Layer Guidelines. Annex, New York University, USA, 2011. AIA (2012). U.S. National CAD Standard® Released in 2008. Disponível em: http://www.nationalcadstandard.org. Acesso em: 30.04.2014. ASBEA-GO. Manual de Referência para Padronização de Projetos em CAD. Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás(SINDUSCON – GO). Goiânia: SENAI/FATESG, 2007. OMURA, George. Mastering AutoCAD 2012 and AutoCAD LT 2012. SIBEX Editora: Book + Kindle Edition, USA, 2012 SCHEIDT, José Arno. Um Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem Para o Desenho Técnico. Dissertação, UFSC. 2006.

5º Período

Disciplina: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (54) AP (00)

Ementa Introdução à Administração. Princípios Gerais Básicos. Estrutura Organizacional. Conceitos e funções básicas do processo de Administração aplicada à Engenharia Civil. Lean Construction: diretrizes e ferramentas para o controle de perdas na construção civil. Princípios de administração de recursos humanos. Inter-relacionamento humano: liderança, motivação, comunicação trabalho em equipe.

Referências básicas BERNARDES, M. M. e S. Planejamento e Controle da Produção para Empresas de Construção Civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 7ª ed., 2003. HALPIN, D. W.; WOODHEAD, R. W. Administração da Construção Civil. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

Referências Complementares FUNDAÇÃO PARA O PRÊMIO NACIONAL DE QUALIDADE. Caso para estudo: Escritório de Engenharia Joal Teitelbaum. São Paulo: FNPQ, 2004. FUNDAÇÃO PARA O PRÊMIO NACIONAL DE QUALIDADE. Critérios de Excelência: o estado da arte da gestão para a excelência do desempenho e o aumento da competitividade. São Paulo: FNPQ, 2003. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2ª ed., 2000. SNELL, SCOTT A.; BATEMAN, THOMAS S. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2003.

Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (54) AP (00)

Ementa Histórico da Qualidade. Conceitos básicos da Qualidade. Princípios da Qualidade. Gestão de Processos. Ferramentas Básicas da Qualidade. Padronização. A Dimensão Humana da Qualidade. Sistema de Gestão da Qualidade e noções de

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auditoria interna da qualidade.

Referências básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NOMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9000-1. Normas de gestão da qualidade e garantia da qualidade: Diretrizes para seleção e uso (parte 1). ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NOMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001. Sistemas da qualidade: Modelo para garantia da qualidade em projeto, desenvolvimento, produção, instalação e serviços associados. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NOMAS TÉCNICAS.NBR ISO 9004. Gestão da qualidade e elementos do sistema da qualidade: Diretrizes (parte 1). ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NOMAS TÉCNICAS.NBR ISO 8402. Gestão da qualidade e garantia da qualidade: terminologia. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NOMAS TÉCNICAS.NBR ISO - 1011-1. Diretrizes para auditoria de sistemas da qualidade: Auditoria (parte 1). DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. São Paulo:Cultura Editores,1999. 280p. SOUZA, Roberto de; MEKBEKIAN, Geraldo; SILVA, Maria Angélica Covelo; LEITÃO, Ana TAVARES, C. M.; SANTOS, M. M. dos. Sistema de Gestão da Qualidade para Empresas Construtoras. São Paulo: PINI, CTE, SEBRAE/SP, SINDUSCON/SP, 1994.

Referências Complementares BROCKA, B. Gerenciamento da qualidade. São Paulo: Makron Books, 1995. CAMPOS, V.F., TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo Japonês). Belo Horizonte: QFCO – Fundação Cristiano Ottoni, Belo Horizonte, 1992, 229p. HUTCHINS, G. ISO 9000: Um guia completo para o registro, as diretrizes da Auditoria e a Certificação bem sucedida. Tradução Ana Terzi Giova; revisão técnica Caramuru J. Tiede. São Paulo: Makron Books, 1994. MARANHÃO, M. ISO Série 9000: manual de implementação: versão ISO:2000. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Qualitymark, Ed., 2001. WALLER, J. Manual de gerenciamento da qualidade. Tradução Luiza Liske; revisão técnica Sílvio Olivo. São Paulo: Makron Books, 1996.

Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 1 Créditos: 05

Carga horária: Total (90) AT (18) AP (72)

Ementa Conceitos fundamentais. Cálculo dos esforços externos e internos nas estruturas isostáticas. Cargas e tensões axiais. Deformações axiais. Análise de tensões e deformações. Tensões e deformações na torção.

Referências básicas BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R.; DEWOLF, J. T. Resistência dos Materiais. 4ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. 774p. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1994. V.1.

Referências Complementares EODOSIEV, V. I. Resistência dos Materiais. Porto: Lopes da Silva, 1977. 591p. POPOV, E. P. Resistência dos Materiais. Rio de janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1984. 507p. SÜSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural: estruturas isostáticas. 11ª ed. Rio de Janeiro: Globo, 1981. V.1. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson, 2010. ALMEIDA, M. C. F. de. Estruturas Isostáticas. Ed. Oficina de Textos, 2009.

Disciplina: GEOLOGIA APLICADA Créditos: 02

Carga horária: Total (36) AT (36) AP (00)

Ementa Minerais, propriedades, classificação e aplicações. Minerais essenciais e sua interferência nas propriedades das rochas. Rochas, classificações e suas aplicações em Engenharia. Propriedades químicas, físicas e mecânicas das rochas. Planos de descontinuidades em rochas e sua importância prática. Prospecção do subsolo; Estabilidade de taludes em rochas. Riscos geológicos; Barragens e reservatórios. Água subterrânea. Águas de superfície.

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Referências básicas ATHINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994, v. 1, 2 e 3. RICARDO, H. S.; CATALUNE, G. Manual Prático de Escavação, Terraplenagem e Escavação em Rocha. PINI, 2003.

Referências Complementares BAIRD,Colin; CANN,Michael. Química Ambiental. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. OLIVEIRA, A.M.S. & BRITO, S.N.A. (Eds.). Geologia de Engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE), 1998. cap. 9, p.131-152. ROCHA, Júlio C.; ROSA, André H.; CARDOSO, Arnaldo A. Introdução a Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, Maria C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLO, F. (org.) Decifrando a terra. São Paulo: oficina de textos, 2000. 557p. WEINER, J. Planeta Terra. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1988. 361p.

Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÕES 2 Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (36) AP (36)

Ementa Aço para concreto armado. Materiais cerâmicos. Materiais poliméricos. Madeira para a construção civil. Materiais betuminosos. Vidros planos. Tintas e vernizes.

Referências básicas ANDRADE, Tibério & PATROCÍNIO, José do Patrocínio Figueirôa. O ataque da reação Álcali-Agregado sobre as estruturas de concreto. Recife: Universitária UFPE, 2007. CASCUDO. Oswaldo. O controle da corrosão de armadura de concreto: Inspeção e técnicas eletroquímicas. Goiânia: UFG. 1997. FIORITO, Antônio J.S.I. Manual de argamassa e revestimento: estudos e procedimentos de execução. – São Paulo: PINI. 1994. GUIMARÃES, José Epitácio. A Cal: Fundamento e Aplicações na Engenharia Civil. 2 ed. São Paulo: PINI, 2002. ISAIA, C. G. Materiais de construção civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. São Paulo: IBRACON, 2007, Vol I. ISAIA, C. G. Materiais de construção civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. São Paulo: IBRACON, 2007, Vol II. ISAIA, G. C. Concreto, Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo: IBRACON, 2005, Vol I. ISAIA, G. C. Concreto, Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo: IBRACON, 2005, Vol II. METHA. P. Kumar & MONTEIRO. J.M. Monteiro. CONCRETO: Microestrutura, Propriedades e Materiais. 3 ed. São Paulo: PINI, 2008.

Referências Complementares BAUER. L. A. Falcão. Materiais de construção I. Rio de Janeiro: LTC S/A, 1992. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto Armado: Eu Te Amo. Vol. II. 2 Ed. Edgard Blucher, 2007. CASADO, Alberto Lordsleem Júnior. Execução e Inspeção de Alvenaria Racionalizada. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. KLOSS, Cesar Luiz. Materiais para construção civil. 2 ed. Curitiba: CEFET-PR, 1996. PETRUCCI, Eladio G.R. Materiais de Construção. São Paulo: Globo. 1998.

Disciplina: TOPOGRAFIA 1 Créditos: 05

Carga horária: Total (90) AT (54) AP (36)

Ementa Conceitos fundamentais. Fundamentos básicos: ponto, alinhamento, poligonal, ângulo, distância, estaqueamento. Orientação de plantas: norte magnético, norte geográfico, norte quadrícula, azimute e rumo. Equipamentos e instrumental topográfico. Operacionalização com teodolito. Escala. Prática de campo: levantamento planimétrico por caminhamento

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perimétrico. Levantamento planimétrico por taqueometria. Medição de azimute magnético. Cálculos: erro angular, azimute magnético, projeções horizontais e verticais, erro horizontal e vertical, erro linear, comparação com a NBR 13133. Cálculo: correções lineares, projeções corrigidas, coordenadas retangulares e azimutes planos. Levantamento topográfico planimétrico, orientação de planta, erro angular e linear, coordenadas retangulares e taqueometria; Operacionalização com Estação Total. Software Topograph. Sistema geodésico brasileiro; Levantamento semi cadastral por coordenadas; Coordenadas UTM.

Referências básicas ESPARTEL, L. E. Curso de Topografia. Porto Alegre: Editora globo, 1982. GARCIA, G. J. & MARCHETTI, D. A. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. 5ª ed. Editora Nobel, 1989. JORDAN, W. Tratado general de topografia. São Paulo: Editora Gustavo Gili, 1981.

Referências Complementares BORGES, Alberto Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil . Editora Edgard Blucher Ltda, 1977. vol. I. MCCORMAC, Jack. Topografia. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2007. NETO, Antônio Barreto Coutinho. Teodolito e Acessórios. Recife: UFPE, 1983, vol 1. SANTOS, A. A. dos. Geodésia: geodésia elementar e princípio de posicionamento global (gps). Editora universitária, UFPE, 2001. SEIXAS, José Jorge de. Topografia. vol 1. Recife: UFPE, 1981. SOARES, Major Sérgio Monteiro. Curso Teoria e Prática do GPS. Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Topografia. 1986.

Disciplina: FENÔMENO DOS TRANSPORTES Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (54) AP (00)

Ementa As propriedades dos Fluidos. A estática dos fluidos. A cinemática dos fluidos. A equação de Euler. A equação de Bernoulli. Quantidade de Movimento. Os fluidos Ideais. Os fluidos reais. O escoamento em condutos. Análise dimensional.

Referências básicas AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 8ª edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1998. CATTANI, M. S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. 2 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2008. FOX, R.W. & McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

Referências Complementares BENNET, C.O. Fenômenos de Transporte. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. GEANKOPLIS, C. J., Transport Processes and Unit Operations. 3rd ed. New Jersey: Prentice Hall International, Inc., 1993. MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H.; ZERBINI, R. J. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2008. ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. São Carlos: Rima Editora, 2ª. Edição revisada, 2006. STREETER, V. L. Mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill do Brasil, 1982.

6º Período

Disciplina: HIDROLOGIA APLICADA Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP (00)

Ementa Ciclo hidrológico e Balanço Hídrico. Bacias Hidrográficas. Precipitação; Infiltração, Evaporação, Escoamento Superficial. Previsão de Enchentes.

Referências básicas AZEVEDO NETO, J. M.; ARAÚJO, R.; FERNANDEZ, M. F.; ITO, A. E. Manual de hidráulica. 8a ed. São Paulo. Ed. Edgard Blücher, 1998. 669 p GARCEZ, L. N.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., 2002. PINTO, N. L. de S.; HOLTZ, A. C. T.; MARTINS, J. A. e GOMIDE, F. L. S. Hidrologia básica. Rio de Janeiro: Editora Edgar Blücher Ltda., 2000.

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73 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

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Referências Complementares PAIVA, J. B. D. de; PAIVA, E. M. C. D. de. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. ABRH: Porto Alegre. 2001. SANTOS, I. et al. Hidrometria Aplicada. Curitiba: Ed. LACTEC, 2001. SECTMA/PE. Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado de Pernambuco Atlas de Bacias Hidrográficas. Recife: Secretária de Meio Ambiente do Estado de Pernambuco, 2006. SRH/PE. Secretaria de Recursos Hídricos do Estado de Pernambuco. PERH/PE: Plano Estadual de Recursos Hídricos. Recife: Secretária de Recurso Hídricos do Estado de Pernambuco, 1998. TUCCI, C. E. M. Hidrologia Ciência e Aplicação. Porto Alegre. Editora ABRH, 2002. VILELLA S. M.; MATOS A. Hidrologia Aplicada. São Paulo. Editora MCGRAW-HILL, 1975.

Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Créditos: 05

Carga horária: Total (90) AT (90) AP (00)

Ementa Tensões em vigas. Deflexões em vigas. Solicitações compostas. Critérios de resistência. Teoremas de energia. Flambagem.

Referências Básicas BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R.; DEWOLF, J. T. Resistência dos Materiais. 4ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. 774p. FEODOSIEV, V. I. Resistência dos Materiais. Porto: Lopes da Silva, 1977. 591p. GERE, J. M.; GOODNO, B.J. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

Referências Complementares HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. NASH, William A. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill do Brasil, 1982. POPOV, E. P. Resistência dos Materiais. Rio de janeiro: Pretince-Hall do Brasil, 1984. 507p. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J.E. Mecânica dos Sólidos. Rio de janeiro: LTC, 1994. V.1 e 2. TIMOSHENKO & STEPHEN P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979.

Disciplina: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 1 Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (54) AP (00)

Ementa Projetos. Empreendimentos construtivos. Locação de uma obra. Regularização do terreno. Fundações. Concretagem. Alvenaria.

Referências básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES E GEOTECNIA (ABEF). Manual de Especificações de Produtos e Procedimentos. São Paulo: Pini, 2004. BAUD, G. Manual da Construção. São Paulo: Hemus, 1980. V.1, 2 e 3. ISAIA, G. C. et al. Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo: Ibracon, 2005. V.1 e 2. SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. São Paulo: Pini, 2004. YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 9ªed. São Paulo: Pini, 2008.

Referências Complementares ALDABÓ, R. Gerenciamento de Projetos - Procedimentos Básicos e Etapas Essenciais. 1ª edição. São Paulo: PINI Editora, 2001. CHING, F. Técnicas de Construção Ilustradas. 2ª edição. Porto Alegre:Bookman. 2001 FIORITO, A.J.S.I. Manual de Argamassas e revestimentos – Procedimentos de Execução. PINI Editora.1ª. Edição. 2003. GOLDMAN, P. Introd. Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil Brasileira. PINI.Editora.4ª. edição. 2004. LIMMER, C.V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. 1ª edição. Rio de Janeiro: LTC,1997

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Disciplina: MECÂNICA DOS SOLOS 1 Créditos: 05

Carga horária: Total (90) AT (90) AP (00)

Ementa Origem e Formação dos Solos. Índices físicos de solos, Classificação e Ensaios de Caracterização. Pressão no Solo. Hidráulica dos Solos. Deformação dos Solos. Resistência ao Cisalhamento dos Solos. Empuxo das terras.

Referências básicas CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. v.1, 2 e 3. PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. 3ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. RICARDO, H. S. & CATALUNE, G. Manual Prático de Escavação, Terraplenagem e Escavação em Rocha. São Paulo: PINI, 2003.

Referências Complementares BOWLES, JOSEPH. E. Plysical and Geotechnical Properties of Soils. Second Edition, Mc Graw - Hill - International Editions, 1984. CERNICA, JOHN, N. Geotechnical Engéneering Soil Mechanics. John Willey & Sons, Inc, 1995. ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro - Livros técnicos e Científicos Editora, 1995. TIMOSHENKO & GERE. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. VARGAS, MILTON. Introdução à Mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.

Disciplina: LEGISLAÇÃO E EXERCÍCIO PROFISSIONAL Créditos: 02

Carga horária: Total (36) AT (36) AP (00)

Ementa Noções de Direito Civil; Direito de propriedade. O exercício legal da engenharia Civil; Entidades Reguladoras. Resoluções CONFEA; A Construção Civil e sua disciplina no Código Civil. Código de Defesa do Consumidor. A legislação profissional e as de interesse dos Engenheiros Civis. Problemas profissionais. Noções sobre licitação. Cadastramento. Propostas e Contratos para a Construção Civil: obras públicas e privadas.

Referências básicas BRASIL. Constituição (1988). Constituição Federal da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 30.04.2014. BRASIL. Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm Acesso em: 30.04.2014. COIMBRA, J. dos R. F. Direito previdenciário brasileiro. 10 ed. Rio de Janeiro: Trabalhistas, 2000. LUZ, A. D. Código do Consumidor Anotado. São Paulo: Ed. Joarez de Oliveira, 2001. MACHADO, H. de B. Curso de Direito Tributário. 11 ed. São Paulo/SP: Malheiros Ed. Ltda., 1996. NASCIMENTO, Mauri Marscaro. Iniciação ao direito do trabalho. 35. ed. São Paulo: Ltr, 2009. 588p. OLIVEIRA, A. Manual de prática trabalhista. 44 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Referências Complementares ACCIOLI, Hildebrando; SILVA, G.E. do Nascimento e. Manual de Direito Internacional Público. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 1998. 554p. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. 22.ed. São Paulo: FGV, 2001. 515 p. BRASIL. Decreto nº 24.643, de 10 de julho de 1934. Decreta o Código de Águas. Disponível em: http://www.aneel.gov.br/cedoc/dec193424643.pdf Acesso em: 30.04.2014. BRASIL. Lei no 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências: Estatuto da cidade. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.htm Acesso em: 30.04.2014.COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributário brasileiro. 9. ed. Rio De Janeiro: Forense, 2008. 917p. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. V.1. 4.ed., rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2000. 491p. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2001. 6v. NASCIMENTO, Amaury Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho relações individuais e coletivas do trabalho. 10. ed. São Paulo:Saraiva, 1992. 700p. SUANNES, Adauto Alonso S. Noções de Direito Público e Privado. 2. ed. São Paulo: Max Limonad, 1984. 406p. Normas Regulamentadoras. NR. Ministério do Trabalho e do Emprego. Disponível: http://www.mte.gov.br. Acesso em: 30.04.2014.

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Disciplina: TOPOGRAFIA 2 Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (36) AP (18)

Ementa Introdução à Altimetria. Representação do Relevo. Nivelamentos: Prática de Nivelamento. Seções transversais: interpolação de cotas, traçado das curvas de nível. Traçado do perfil longitudinal – seção transversal e cálculo de volume. Perfil longitudinal. Levantamento Taqueométrico com estação total. Greide. Cota vermelha. Corte. Aterro. Ponto de passagem. Etapas de levantamento topográfico com estação total. Elaboração de Croquis. Talude. Levantamento Planialtimétrico com Estação Total.

Referências básicas ESPARTEL, L. E. Curso de Topografia. Porto Alegre: Editora globo, 1982. GARCIA, G. J. & MARCHETTI, D. A. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. 5ª ed. Editora Nobel, 1989. JORDAN, W. Tratado general de topografia. São Paulo: Editora Gustavo Gili, 1981. SANTOS, A. A. dos. Geodésia: geodésia elementar e princípio de posicionamento global (gps). Editora universitária, UFPE, 2001.

Referências Complementares COMASTRI, J.A.; TULER, J.C. Topografia: Altimetria. 3. ed. Viçosa: Editora UFV, 2005. ERBA, D.A.; THUM, A.B.; SILVA, C.A.U.; SOUZA, G.C.; VERONEZ, M.R.; LEANDRO, R.F.; MAIA, T.C.B. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. São Leopoldo: Editora UNISINOS, 2005. GODOY, R. Topografia Básica. Piracicaba: Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (FEALQ), 1988. CARDÃO, C. Topografia. 5. ed. Belo Horizonte: Nobel, 1979 JOÃO, J. C. S. Topografia. Apostila. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, Departamento de Geomática, 2004.

Disciplina: HIDRÁULICA Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (36) AP (18)

Ementa Definição, histórico, classificação, divisão, simbologia e unidades usuais da Hidráulica. Propriedades físicas dos fluidos. Hidrostática. Princípio Pascal, Lei de Stevin: conceitos de pressão e empuxo. Hidrodinâmica: conceitos de vazão, equação da continuidade, movimentos dos líquidos, número de Reynolds, teorema de Bernoulli. Escoamento em condutos forçados, fórmula Universal, fórmula de Hazen-Williams, fórmula de Flamant, fórmula de Fair-Whipple, para perdas de carga contínua. Equação de Borda e metodologia dos comprimentos equivalentes para perdas de carga localizada. Perdas de carga total. Adutoras: tipos, materiais utilizados, cálculo do diâmetro de adutoras por gravidade e recalque. Estações elevatórias: Classificação de bombas, dimensionamento, análise econômica de sistemas elevatórios. Escoamento a superfície livre.

Referências básicas AZEVEDO NETO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8ª ed. atualizada. São Paulo: Editora Edgard Blucher ltda, 1998. CRESPO, Patrício Gallegos. A hidráulica e a pneumática aplicada às etes. Rio de Janeiro: Editora ABES, 2004. 334p. ESPANHOL, Ivanildo; MIERZWA, Jose Carlos. Água na indústria: uso racional e reuso. São Paulo: Editora Oficina de textos, 2005.

Referências Complementares BAPTISTA, Márcio Benedito. Hidráulica aplicada. Coleção ABRH. 2ª ed. Revista e Ampliada. Porto Alegre: ABRH, 2011. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluídos. 2ª ed. São Paulo: Editora Pearson/ Prentice Hall, 2008. DENÍCULI, Wilson. Bombas hidráulicas. 3ª ed. Viçosa. MG: Universidade Federal de Viçosa, 2005. FOX, Robert W. ; PRITCHARD, Philip J. ; McDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluídos. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ : LTC, 2011. xiv, 710p MARTINS, Nelson. Manual de medição de vazão: Através de placas de orifício, bocais e venturis. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 2ª ed. São Paulo: EESC/ USP, 2003.

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7º Período

Disciplina: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS Créditos: 05

Carga horária: Total (90) AT (54) AP (36)

Ementa Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações prediais de esgotos sanitários. Águas pluviais. Destino final dos esgotos prediais.

Referências básicas AZEVEDO NETO, V. O. Melo. Instalações Prediais Hidráulico Sanitárias. São Paulo: Editora Edgar Blucher, 2000. CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6 a ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. KUEHN, T. H.; RAMSEY, J. W.; THRELKELD, J. L. Thermal Environmental Engineering. New Jersey: Prentice Hall, 1998. MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas prediais e industriais. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 3ª ed., 1996.

Referências Complementares ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626. Nov. 82. Instalações Prediais de Água Fria. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160. Ago/96. Instalações Prediais de Esgotos Sanitários. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229. Ago/93 e Errata Jan/94. Projetos, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 611. 81. Instalações Prediais de Águas Pluviais. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7198. Fev.82. Instalações Prediais de Água Quente. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13969/97. Tanques Sépticos: Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos.

Disciplina: CONCRETO ARMADO 1 Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP (00)

Ementa Introdução: Propriedades do Concreto. Métodos de Cálculo. Ações e combinações. Cálculo hiperestático de vigas contínuas. Cálculo de lajes. Dimensionamento à flexão simples de vigas e lajes. Estados Limites de Serviço.

Referências básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118. Projeto de estruturas de concreto — Procedimento. ABNT, 2014. ARAÚJO, J. M. Curso de Concreto Armado de acordo com a NBR-6118. 2ª Edição. Rio Grande: Editora Dunas, 2003, 232p. Volumes 1 a 4. BORGES, A. N. Curso prático de cálculo em concreto armado. 1a edição. Rio de Janeiro: Ed. Ao livro técnico, 2004.

Referências Complementares CARVALHO, R. C. e FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 2ª Edição. São Carlos: EDUFSCar, 2004. FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. Rio de Janeiro: Pini, 2002.

LEONHARDT, Fritz; MONING, E. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 1977‐1978. POLILLO, Adolpho. Dimensionamento de concreto armado. 4. ed. Rio de Janeiro: Científica, 1976. ROCHA, Aderson Moreira da. Concreto armado. São Paulo: Nobel, 1987.

Disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (54) AP (00)

Ementa Introdução à Análise Estrutural. Estruturas hiperestáticas. Aplicação do Método das Forças. Aplicação do Método dos Deslocamentos.

Referências básicas MARGARIDO, A. F. Fundamentos de Estruturas. Um programa para arquitetos e engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo: Ed. Zigurate, 2003.

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2007. SORIANO, H. L. e LIMA, S. de S. Análise de Estruturas: Método das Forças e Método dos Deslocamentos. 2ª Ed. Atualizada. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2006.

Referências Complementares POLILLO, Adolfo. Mecânica das Estruturas. Rio de Janeiro: Científica, 1977. V.1. (624.171 P766m). RICARDO, Octávio Gaspar Souza. Teoria das estruturas. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 1978. (624.17 R488t). SORIANO, H.L.; LIMA, S.S. Análise de estruturas. v. 1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. SOUZA, J.C.A.O.; ANTUNES, H.M.C.C. Processos gerais da hiperestática clássica. São Carlos: CETEPE (EESC/USP), 1995. SUSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural. v. 2 e 3. São Paulo: Globo, 1981.

Disciplina: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 2 Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (36) AP (18)

Ementa Tipologia de edifícios. Habitação moderna. Circulação nos edifícios. Revestimento. Pavimentação. Coberturas. Esquadrias. Pinturas e acabamentos.

Referências básicas AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1997. AZEREDO, H. A. O edifício até seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1987. BAUD, G. Manual da construção. São Paulo: Hemus, 1980. V.1,2 e 3. YAZIGI, W. A técnica de edificar. 9ª ed. São Paulo: Pini, 2008.

Referências Complementares CHING, F.; ADAMS, C.; SALGADO, L.M.. Técnicas de construção ilustradas. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2001. HIRSCHFELD, Henrique. A construção civil fundamental: modernas tecnologias. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. IPT. Tecnologia das construções. São Paulo: Pini/ IPT, 1988. RIPPER, E. Como evitar erros na construção. 2 ed. São Paulo: Pini, 1984. THOMAZ, ERCIO. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo : Editora Pini, 2001.

Disciplina: MECÂNICA DOS SOLOS 2 Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (54) AP (18)

Ementa Estruturas de contenção. Rebaixamento de nível d’água. Estabilidade de taludes naturais e artificiais. Aterros sobre solos compressíveis.

Referências básicas CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 6ª ed. 1994. V. 1, 2 e 3. CRAIG, R.F. Mecânica dos solos. 7ª ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007. PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. Ricardo, H. S. & Catalune, G., Manual Prático de Escavação, Terraplenagem e Escavação em Rocha. São Paulo: PINI, 2003. PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. RICARDO, H. S. & CATALUNE, G.. Manual Prático de Escavação, Terraplenagem e Escavação em Rocha. São Paulo: PINI, 2003. SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2006.

Referências Complementares CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. vol. 1. 6ª ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1988. CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1989. CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. vol. 3. 6ª ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1989. PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos: Exercícios resolvidos. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2001.

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SILVEIRA, J.F.A. Instrumentação e segurança de barragens de terra e enrocamento. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2006.

Disciplina: ELETROTÉCNICA Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (54) AP (00)

Ementa Circuitos. Transformadores. Medidas elétricas. Motores de indução.

Referências básicas MAGALDI, M. Noções de Eletrotécnica. 5ª ed. Rio de janeiro: Guanabara Dois, 1981. 460p. MEDEIROS FILHO, S. Medidas Elétricas. São Paulo: Universitária, 1979. NISKIER, J. Instalações Elétricas. 4ª ed. Rio de janeiro: LTC, 2000. 550p.

Referências Complementares CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 3. Ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2011. COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2008. MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações Elétricas: Projetos Prediais em Baixa Tensão. 3. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. WALENIA, Paulo S. Projetos Elétricos Prediais. Curitiba, PR: Editora Base, 2011.

Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Créditos: 3

Carga horária: Total (54) AT (36 ) AP (18)

Ementa Fundamentos, métodos e as técnicas de análise presentes na produção do conhecimento científico. As diversas fases de elaboração e desenvolvimento de pesquisas e trabalhos acadêmicos. Pesquisas e trabalhos científicos: elaboração e desenvolvimento de acordo com as normas das Instituições de Ensino e Pesquisa e da Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Referências básicas MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico. 6 ed.São Paulo: Atlas, 2001. MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas,1991. RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1988. SANTOS, L.B. Metodologia científica: uma abordagem direcionada aos cursos de engenharia. Apostila do Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Alagoas. Maceió: UFAL, 2006.

Referências Complementares ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e documentação: referências e elaboração. Rio de Janeiro: ABNT,2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14724. Informação e documentação: trabalhos acadêmicos e apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2001. ALVES, Maria Bernardete Martins; ARRUDA, Susana M. Como fazer referências: bibliográficas,eletrônicas e demais formas de documentos. Disponível em: http://bu.ufsc.br/framerefer.html. Acesso em 01/09/2012. Biblioteca da USP: http://www.usp.br/sibi/. Acesso em 30.04.2014. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2006. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed.São Paulo: Cortez, 2007.

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8º Período

Disciplina: ABASTECIMENTO DE ÁGUA Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (36) AP (18)

Ementa Situação da prestação dos serviços no Brasil e nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. A importância do abastecimento de água, qualidade das águas de abastecimento. Sistemas de abastecimento público, concepção, projeto e operação. Sistemas de captação superficial e subterrânea, tratamento, adução e reservação. Sistemas de distribuição de água potável, redes ramificadas e malhadas, questões operacionais, controle de perdas.

Referências básicas AZEVEDO NETO, J. M. Planejamento de sistemas de abastecimento de água. Curitiba, PR: Ufpr / Org. Panam de Saude, 1973. GARCEZ, L. N. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. TSUTIYA, M .T. Abastecimento de Água. São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e Saneamento da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2004. VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. Minas Gerais: DESA/UFMG, 1997. vol. 1

Referências Complementares BRASIL. Conselho nacional do Meio Ambiente. Resolução 357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos d’água e diretrizes ambientais e os padrões de lançamento de efluentes. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2914 de 12 de dezembro de 2011. Dispões sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para o consumo humano e seu padrão de potabilidade. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12211. Estudo de concepção de sistemas públicos de abastecimento de água. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1992. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12213. Projeto de captação de água de superfície para abastecimento público. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1992. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12214. Projeto de sistemas de bombeamento de água para abastecimento público. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1992. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12217. Projeto de reservatório de distribuição de água para abastecimento público. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas. 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12215. Projeto de adutoras de água para abastecimento público. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1991. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12218. Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1994.

Disciplina: CONCRETO ARMADO 2 Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP (00)

Ementa Aderência entre Concreto e Aço. Detalhamento da armadura longitudinal ao longo da viga. Cisalhamento: Cálculo da armadura transversal. Torção. Cálculo de pilares de Concreto Armado. Dimensionamento de Fundações.

Referências básicas ARAÚJO, J. M. Curso de Concreto Armado de acordo com a NBR-6118. 2ª Edição. Rio Grande: Editora Dunas, 2003, 232p. Volumes 1 a 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118. Projeto de estruturas de concreto : Procedimento. ABNT, 2014. BORGES, A. N. Curso prático de cálculo em concreto armado. 1a edição. Rio de Janeiro: Ed. Ao livro técnico, 2004.

Referências Complementares CARVALHO, R. C. e FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 2ª Edição. São Carlos: EDUFSCar, 2004. FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. Rio de Janeiro: Pini, 2002.

LEONHARDT, Fritz; MONING, E. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 1977‐1978. POLILLO, Adolpho. Dimensionamento de concreto armado. 4. ed. Rio de Janeiro: Científica, 1976. ROCHA, Aderson Moreira da. Concreto armado. São Paulo: Nobel, 1987.

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Disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS 2 Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (36) AP (18)

Ementa Revisão da resistência dos materiais, do principio dos trabalhos virtuais e dos métodos das forças e dos deslocamentos. Introdução á análise matricial de estruturas. Análise de estabilidade das estruturas. Utilização de programas computacionais acadêmicos.

Referências básicas SORIANO, H. L. e LIMA, S. de S. Análise de Estruturas: Método das Forças e Método dos Deslocamentos. 2ª Ed. Atualizada. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2006. SORIANO, H. L. Formulação matricial e Implementação Computacional. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2005. VENANCIO FILHO, F. Análise Matricial de Estruturas. Rio de Janeiro: Almeida Neves,1975.

Referências Complementares CAMPANARI, F. Teoria das estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1975. 4v. HIRSCHFELD, K. Estática en la construcción. Barcelona: Reverté S.A., 1975. SORIANO, H.L.; LIMA, S.S. Análise de estruturas. v. 1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. POLILLO, Adolfo. Mecânica das Estruturas. Rio de Janeiro: Científica, 1977. V.1. (624.171 P766m).SUSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural. v. 2 e 3. São Paulo: Globo, 1981.

Disciplina: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 3 Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (36) AP (18)

Ementa Revestimentos: tipos e procedimentos de execução. Contrapisos. Pisos Industriais. Pisos Prediais. Esquadrias: detalhamento, instalação. Coberturas: tipos, estrutura, elementos, especificação de materiais, equipamentos e mão-de-obra. Sistemas de Pintura. Visitas técnicas a fornecedores e canteiro de obras. Relatórios técnicos.

Referências básicas BAUD, G. Manual de Pequenas Construções. Editora Hemus. 1ª edição, 2002. BADINI, S. R. Manual de Regularização de Obras de Construção Civil. Editora LTR, 1ª ediçaõ, 1998. GUSMÃO. A. D. Manual de Gestão dos Resíduos da Construção Civil. 1ª edição. Recife: Editora Universitária, 2008. SOUZA, R. et al. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. São Paulo: Editora Pini, 2001.

Referências Complementares AZEREDO, H. A., O Edifício até Sua Cobertura. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1998. BORGES, A. C.; MONTEFUSCO, E.;LEITE, J. L. Prática das pequenas construções. V II, 8ª ed. São Paulo: Editora Edgar Blücher LTDa., 2002. FUNDACENTRO Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção: NR 18. São Paulo, 1996. SABBATINI, F. H.; BAÍA, L. L. M. Projeto e execução de revestimento de argamassa. Col. Primeiros passos da qualidade no canteiro de obras. Editora O Nome da Rosa, São Paulo, 2000. SAMPAIO, José Carlos de Arruda. PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente do trabalho na Indústria da Construção. São Paulo: Ed. Pini, 2001. UEMOTO, K. L. Projeto e execução e inspeção de pinturas. Col. Primeiros passos da qualidade no canteiro de obras. São Paulo: Editora O Nome da Rosa, 2000. Apostilas: GOUVEIA E SILVA, Virgínia Lúcia et all. Revestimento: Vertical e Horizontal. Recife: Impresso no CEFET-PE, 2002. GOUVEIA E SILVA, Virgínia Lúcia et all. Pintura Imobiliária. Recife: Impresso no CEFET-PE, 2002.

Disciplina: FUNDAÇÕES Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (36) AP (18)

Ementa Generalidades. Fundações superficiais. Fundações profundas. Danos e reforço de fundações.

Referências básicas ALONSO, U. R.. Dimensionamento de Fundações Profundas. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda., 1980.

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ALONSO, U. R. Exercícios de Fundações. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda., 1984. ALONSO, U. R. Previsão e Controle das Fundações. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda., 1991. .

Referências Complementares DAS, B. M, Advanced soil mechanics, London: Taylor & Francis, 2008. HACHICH, W. Fundações: Teoria e Prática. 2ª ed. São Paulo: Pini, 1998. HOLTZ, R. D.; KOVACS, W. D. An introduction to geotechnical engineering. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1981. LAMBE, T. W.; WHITMAN, R. V. Soil mechanics. New York: John Wiley, 1979. VELLOSO D.A.; LOPES, F.R. Fundações: Critérios de Projeto, Investigação do Subsolo, Fundações Superficiais. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. V.1. VELLOSO D.A.; LOPES, F.R.. Fundações: Fundações Profundas. Rio de Janeiro: COPPE-UFRJ, 2002. V. 2.

Disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS Créditos: 05

Carga horária: Total (90) AT (54) AP (36)

Ementa Instalações elétricas prediais: normas técnicas; equipamentos elétricos e dispositivos de controle de circuitos; dimensionamento dos condutores, proteção e eletrodutos. Projetos: instalação elétrica residencial; instalação elétrica predial. Luminotécnica: grandezas e unidades. Fontes de luz: lâmpadas; aparelhos de iluminação; iluminação de interiores; iluminação por projetores; iluminação pública. Métodos de cálculo de iluminação: método dos lúmens; método das cavidades zonais; método do ponto por ponto. Conservação de energia na iluminação. Automação residencial. Sistemas fotovoltaicos. Aquecimento solar de água.

Referências básicas COSTA, Gilberto José Correia da. Iluminação Econômica: Cálculo e Avaliação. 3ª Edição. Porto Alegre-RS, EDIPUCRS, 2005 . MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. MOREIRA, Vinicius de Araújo. Iluminação Elétrica. 1a Edição. São Paulo– SP, Editora Edgard Blücher Ltda, 1999.

Referências Complementares ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS . NBR-5410/2005. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª Edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2007. ELETROBRÁS. Energia Solar: Princípios e Aplicações. Cresesb – Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sergio de Salvo Brito. Disponível em: http://www.cresesb.cepel.br/download/tutorial/tutorial_solar_2006.pdf Acesso em: 30.04.2014. ELETROBRÁS/PROCEL. Conservação de Energia: Eficiência Energética de Equipamentos e Instalações. Itajubá: Fupai, 2006. IDER. Instituto de Desenvolvimento Sustentável de Energias Renováveis. Custos de Energia Solar Fotovoltaica: Estudos de Casos. Disponível em: www.ider.org.br Acesso em: 30.04.2014.

Disciplina: ESTRADAS 1 Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (54) AP (18)

Ementa Reconhecimento, exploração e locação. Velocidade de operação e velocidade diretriz. Distância de visibilidade. Pontos de passagem obrigatória. Definição do traçado. Curvas de concordância horizontal: circulares e de transição. Superlargura e superelevação. Rampas. Greide reto. Curvas parabólicas de concordância vertical. Definição do greide. Seções transversais. Diagrama de Brückner.

Referências básicas ASSHTO. A policy on geometric design of highway and streets. Washington: ASSHTO, 1990. CAMPOS, R. do A. Projeto de estradas. São Paulo: Grêmio Politécnico USP, 1979. CARVALHO, M. P. de. Curso de estradas. Rio de Janeiro: Científica, 3ª. ed., 1996. 2 v. CEDERGREN, H. R. Drenagem dos Pavimentos de Rodovias e Aeródromos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.

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Referências Complementares PONTES FILHO, G. Estradas de rodagem: projeto geométrico. São Carlos: G. Pontes Filho, 1998. SENÇO, W. de. Estradas de rodagem: projeto. São Paulo: USP, 1980. T. R. B. Highway capacity (Special report 209). Washington: National Research Council, 1985. WILKEN, P. S. Engenharia de drenagem superficial. 1ª. ed., São Paulo: CETESB, 1978. LEE, S.H. Introdução ao projeto geométrico. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002 ANTAS, M.P. Projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2010. STEFFLER, F. Via permanente aplicada. Rio de Janeiro: L.T.C , 2013.

9º Período

Disciplina: OTCC 1 Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (36) AP (18)

Ementa Seleção do tema de estudo e revisão bibliográfica. O objeto de estudo: problema específico da área de Engenharia Civil. Elaboração e desenvolvimento da proposta de trabalho. Elaboração da proposta de acordo com as normas para apresentação de documento científico: monografia.

Referências básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

Referências Complementares ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 1998. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1992. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: a prática, fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

Disciplina: SANEAMENTO Créditos: 05

Carga horária: Total (90) AT (54) AP (36)

Ementa Importância do Saneamento Ambiental. noções de microbiologia e doenças. Qualidade das águas superficiais. Esgotamento Sanitário: Introdução, Sistemas Públicos (coleta/transporte e tratamento) x Sistemas Individuais (fossas). Sistemas de Coleta e transporte de esgoto: tipos de sistemas (separador x unitário) e unidades componentes. Sistemas de Esgotamento Sanitário x Drenagem Urbana. Parâmetros de projeto: vazão, declividade, profundidade, diâmetro e velocidade. Tipos de rede coletora: sistema convencional e sistema condominial. Traçado de rede coletora. Estações Elevatórias de Esgoto. Tratamento de Esgoto Doméstico: Caracterização Quantitativa e Qualitativa dos Esgotos Domésticos. Conceitos Básicos: Processos aeróbios e anaeróbios. Demanda Bioquímica de Oxigênio. Carga e Concentração de DBO. Eutrofização. Níveis de tratamento de Esgoto. Alternativas tecnológicas para Tratamento dos Esgotos Domésticos. Sistemas Individuais de Tratamento de Esgoto Doméstico: Fossa Séptica, Sumidouro e Valas de Infiltração.

Referências Básicas BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2ª ed. Rio de Janeiro: Pretence Hall do Brasil, 2005. 336p. DERÍSIO, J. C. Introdução ao Controle da poluição ambiental. 3ª ed. São Paulo: Signus, 2007. 191p. MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 4ª ed. Rio de Janeiro: ABES, 2006.

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

PEAVY, H. S.; ROWE, D. R.; TCHOBANOGLOUS, G. Environmental Engineering. Londres: McGraw-Hill Internacional Editions, 1985. THOBANOGLOUS, G.; THEISEN, H.; VIGIL, S. Integrated Solid Waste management engineerin principles and management issues. New York: McGraw-Hill, 1993. 978p.

Referências Complementares JARDIM, N. S. et al. Lixo Municipal: Manual de gerenciamento integrado. Rio de Janeiro: CEMPRE, 1995. 278p. NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto Sanitáro. São Paulo: FATEC - Ed. Edgard Blucher Ltda, 2003. 520p. PESSOA, C. A.; JORDÃO, E. P. Tratamento de esgotos domésticos. Centro Tecnológico de Saneamento Básico. São Paulo: CETESB, 1971. SPERLING, M. Lagoas de Estabilização. Belo Horizonte: Ed.UFMG, 1997. VIANNA, Marcos Rocha. Hidráulica Aplicada à estações de tratamento de água. São Paulo: Ed. Imprimatur Artes Ltda - 4a Ed., 2003.

Disciplina: ESTRUTURAS METÁLICAS Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (54) AP (00)

Ementa Tipos de aço estrutural, seções usuais e comportamento mecânico dos aços. Métodos de verificação. Barras tracionadas. Flexão simples-Dimensionamento de Vigas. Compressão simples: Dimensionamento de Barras comprimidas. Introdução ao estudo das ligações: soldas e parafusos. Ligação Pilar-fundação.

Referências básicas ASSOCIAÇÃO BRASILIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8800. Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de aço: dimensionamento prático. Rio de Janeiro: LTC, 7. Ed., 2000. PINHEIRO, A. C. da F. B. Estruturas Metálicas: Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. São Paulo: Editora Edgar Blucher Ltda, 2ª Ed., 2004. PUGLIESI, M. e LAUAND, C. A. Estruturas Metálicas. São Paulo: Ed. Hemus, 2005.

Referências Complementares BELLEI, I. H. . Edifícios Industriais em Aço: Projeto e Cálculo. 5a Edição. São Paulo: Editora Pini Ltda., 2004. BELLEI, I. H. & OTTOBONI, F.P. 2008. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 5ª Edição. São Paulo: Editora Pini, 2004. CENTRO BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO EM AÇO (CBCA). Série Manual de Construção em Aço. Disponível em: www.cbca-ibs.org.br. Acesso em: 30.04.2014. PFEIL, W. & PFEIL, M. Estruturas de Aço. Dimensionamento prático segundo as normas brasileiras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.2002. SALES, J., MUNAIAR, J., MALITE, M., GONÇALVES, R.M. . Segurança nas Estruturas - Teoria e Exemplos. Livrarias EDUSP. São Carlos. 2005.

Disciplina: GERÊNCIA DOS MATERIAIS Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (54) AP (00)

Ementa Sistemas de Administração de materiais. objetivos e organização. Classificação de materiais. Gestão de estoque: dimensionamento e controle. Aquisição de materiais, fornecedores, negociação. Armazenagem.

Referências básicas MOURA, C. de. Gestão de Estoques: Ação e Monitoramento na Cadeia Logística Integrada. 1ª ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2004. POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais. 3ª ed.São Paulo: Atlas, 2004. SOUZA, R. et al. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. São Paulo: Editora Pini, 2001.

Referências Complementares BAUER, A. Falcão. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005. BORGES, A.C. Prática de pequenas construções. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. PIANCA, João Batista. Manual do Engenheiro. Porto Alegre: Globo, 2009.

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SOUZA, ROBERTO; TAMAKI, MARCOS. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras:São Paulo: Pini, 1996. YAZIGI, WALID. A Técnica de edificar. São Paulo: Ed Pini, 1999. Manuais de construção em aço (autores diversos). Disponíveis em: www.cba-ibis.org.br Acesso em: 30.04.2014

Disciplina: ESTRADAS 2 Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (54) AP (18)

Ementa Conceitos relativos a subleito, sublastro e pavimento rodoviário. Prospecção do terreno natural com vistas ao projeto de um pavimento. Classificação dos solos pelo IG e pelo H.R.B. Compactação e C.B.R. Estudo de prospecção e exploração de jazidas e empréstimos. Número "N". Distância Média de Transporte. Métodos de projeto e implantação de um pavimento flexível e de um pavimento rígido.

Referências básicas MOTTA, Laura Mª Goretti, e outros. Pavimentação Asfáltica. Rio de Janeiro, RJ: PETROBRAS, Gráfica Imprinta, 2008. SENÇO, Wlastermiler. Manual de Técnicas de Pavimentação. São Paulo: Editora Pini, 1997. 1º Vol. SENÇO, Wlastermiler. Manual de Técnicas de Pavimentação. São Paulo: Editora Pini, 2001. 2º Vol. STEFFLER, Fábio. Via Permanente Aplicada. Rio de Janeiro, RJ: LTC -Livros Técnicos e Científicos Editora, 2013.

Referências Complementares BALBO, J.T. Pavimentação asfáltica. Rio de Janeiro, Oficina de Textos, 2007. CARVALHO, M. Pacheco de. Curso de estradas. Rio de janeiro: Editora Científica, 1972. FRAENKEL, Benjamim B. Engenharia rodoviária. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. PIMENTA, C. R. T. e OLIVEIRA M. P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2a Edição. São Carlos/SP: Rima, 2004. RESENDE, E. As Rodovias e o Desenvolvimento do Brasil. Rio de Janeiro: Editora Munique, 1973. BALBO, J.T. Pavimentos de concreto. São Paulo. Oficina de Textos, 2009.

Disciplina: ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO Créditos: 10

Carga horária: Total (180h) AT (00) AP (180)

Ementa Experiência e prática pré-profissional que possibilitem o contato com o mercado de trabalho em empresas públicas ou privadas que demandam o profissional da engenharia civil. Aplicação de conhecimentos acadêmicos, científicos e tecnológicos e vivência de relações profissionais e humanas existentes na empresa. Participação em trabalho de projetos, de execução de obras de engenharia civil, de investigação, de pesquisa, de realização de ensaios tecnológicos, mediante supervisão do Orientador de Estágio. Desenvolvimento de relatórios técnicos na área da Engenharia Civil.

Referências básicas ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. CERVO, Amado L. BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1992. Regulamentos e normas de estágio supervisionado do IFPE. Normas e procedimentos para a redação de trabalhos acadêmicos. Versão atualizada da ABNT.

Referências Complementares BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e suas alterações. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm Acesso em: 30.04.2014. BRASIL. Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm Acesso em: 30.04.2014. BRASIL. Parecer CNE/CES nº 1362, de 12 de dezembro de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1362.pdf Acesso em: 30.04.2014. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004.

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10º Período

Disciplina: OTCC 2 Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (18) AP (36)

Ementa Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso cuja proposta foi elaborada na disciplina OTCC 1, até a sua aprovação final.

Referências básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

Referências Complementares ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 1998. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1992. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: a prática, fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

Disciplina: ESPECIFICAÇÕES E ORÇAMENTO Créditos: 05

Carga horária: Total (90) AT (18) AP (72)

Ementa Especificação de Obras: Materiais, Equipamentos e Serviços. Orçamento de Obras: Custos Diretos, Indiretos e Bonificação, Encargos Sociais, Estudo de Viabilidade Financeira, Cálculo das Quantidades de Serviços, Composição de Custos Unitários, Orçamento Físico Financeiro. Curva ABC de Insumos. Custo x Tempo dos Serviços.

Referências básicas GIAMMUSSO, S. E. Orçamento e Custos na Construção Civil. 2. ed. São Paulo: Pini, 1991. 181 p. GOLDMAN, P. Controle e Planejamento. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil. São Paulo: Editora Pini, 1986. SCARDOELLI, L. et al. Melhorias de Qualidade e Produtividade: Iniciativas das empresas construtoras. Porto Alegre, SEBRAE/RS, 1995.

Referências Complementares CHING, F. Técnicas de Construção Ilustradas. 2ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001. DIAS, Paulo Roberto Vilela. Engenharia de Custos: Metodologia de orçamentação para obras civis. Curitiba: Editora Copiare, 2001. LIMMER, C.V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. 1ª. edição. Rio de Janeiro: LTC,1997. SAMARCOS, Moacyr. Apostila de Orçamento de obras do IFPE. Recife: CEFET/PE, 1995. TISAKA, Maçahiko. Orçamento na Construção Civil: Consultoria, projetos e execução. Editora Pini, São Paulo, 2006. YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 6ª. Edição. São Paulo: Editora Pini, 2004.

Disciplina: PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (36) AP (18)

Ementa Transportes e uso do solo. Planejamento urbano e de transportes. Plano diretor. Modelos de planejamento de transportes.

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Referências básicas BRUTON, M. J. Introdução ao Planejamento dos Transportes. Rio de Janeiro: Editora Interciência Ltda, 1979. LARICA N.J. Design de Transportes: Arte em Função da Mobilidade. Rio de Janeiro: PUC, 2003. SENÇO, W. de. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: Pini, 1997. STIEL, W. C. História do transporte urbano no Brasil: História dos bondes e trólebus e das cidades onde trafegam (summa tranviaria e brasilliensis). São Paulo: PINI, 1984.

Referências Complementares BLACK, A. Urban Mass Transportation Planning. McGraw-Hill International Editions, 1995. CERVERO, R. The Transit Metropolis. Island Press. Wasshington: D.C., 1998. RIBEIRO, S.K. et al. Transportes e Mudanças Climáticas.Rio de Janeiro: Mauad Editora Ltda, 2000. RIBEIRO, S.K. (Org.). Transporte Sustentável: alternativas para ônibus urbano. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 207p. VASCONCELOS, E.. Transporte urbanos nos países em desenvolvimento: reflexões e propostas. São Paulo: Unidas, 1996.

Disciplina: PONTES Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP (00)

Ementa Histórico. Classificação das pontes. Elementos Componentes e sua função. Solicitação das pontes. Linhas de influência. Estudo da superestrutura. Mesoestrutura. Aparelhos de apoio.

Referências básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187. Projeto e execução de pontes de concreto armado e de concreto protendido. ABNT, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14931. Execução de estruturas de concreto: Procedimento. ABNT, 2003. BUCHAIM, Roberto. Concreto Protendido. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, Eduel, 2007. FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto: Solicitações normais. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1981.

Referências Complementares ANDRADE, J.B. Pontes Metálicas. Belo Horizonte: UFMG, 1970. MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. 1. ed., Editora Edgard Blucher, 2008. MASON, J. Pontes Metálicas e Mistas em Viga Reta: Projeto e Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. SAN MARTIN, F.J. Cálculo de Tabuleiros de Pontes. São Paulo: Ciência e tecnologia, 1981. VASCONCELOS, C. Augusto, Pontes Brasileiras Viadutos e Passarelas Notáveis, Pini, 1993.

Disciplina: GERENCIAMENTO DE OBRAS Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (36) AP (18)

Ementa Metodologia de Gerenciamento da Construção. Gerenciamento de Projetos. Planejamento do Tempo. Planejamento dos Custos; Planejamento Físico-financeiro de obras. Controle e Análise de Desempenho em Projetos e Obras. Controle de execução e retro-alimentação. Curva de agregação de recursos. Programação de obras repetitivas. Parâmetros de Controle, Análise de Desenho. Dimensionamento de mão-de-obra.

Referências básicas COÊLHO, R. S. A. Planejamento e Controle de Custos nas Edificações. São Paulo: Pini, 2006. DIAS, P. R. V. Engenharia de Custos - Uma Metodologia de Orçamentação para Obras Civis. 5ª ed. São Paulo: Pini, 2005. EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

Referências Complementares DIAS, Paulo Roberto Vilela. Engenharia de Custos: Metodologia de orçamentação para obras civis. Curitiba: Editora

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Copiare, 2001. GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil Brasileira. 4ª ed. São Paulo: PINI, 2005. HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas, economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. SAMARCOS, Moacyr. Apostila de Orçamento de obras do IFPE. Recife: CEFET/PE, 1995. TCPO. Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13ª ed. São Paulo: Pini, 2008. TISAKA, Maçahiko. Orçamento na Construção Civil: Consultoria, projetos e execução. São Paulo: Editora Pini, 2006.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Disciplina: LIBRAS Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (36) AP (36)

Ementa Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.

Referências básicas BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro, 1995. COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa: Editora Arpoador, 2000. FELIPE, Tânia A. Obra: Libras em contexto. 7ª edição. Brasília Editor: MEC/SEESPA, 2007. LABORIT, Emanuelle. O Vôo da gaivota. Paris:Editor Copyright, 1994. QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüístico. Porto Alegre: Artmed, 2004. SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

Referências Complementares AMORIM, S. L. Comunicado à Liberdade. A Língua das Mãos. Florianópolis. 2000 CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria Duarte Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2001. FELIPE, T. Integração Social e Educação de Surdos. Rio de Janeiro: Babel Editora, 1993 FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. ___________. (org.) Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005. GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. LOPES. M.C. Relações de Poderes no espaço Multicultural da Escola para Surdos. In: Skliar(Ed), 1988, p. 105-102 PIMENTA. N. Números na lígua de sinais brasileiros (DVD). LSB Vídeo: Rio de Janeiro. 2009. Sites Dicionário virtual de apoio: http//www.acessobrasil.org.br Dicionário virtual de apoio: http//www.dicionariolibras.com.br www.ines.org.br www.feneis.org.br www.asspe.com.br www.surdosol.com.br www.portal.mec.gov.br www.acessobrasil.org.br/libras

Eixo 01 – Transporte

Disciplina: PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP (00)

Ementa Estudo dos Portos: Obras Internas e Externas. Estudos dos Ventos e Mares. Estudo Topo-Hidrográficos. Meios de Transportes Marítimos. Aparelhamento de Cargas e Descargas. Operação Porto-Navio. Piers. Viabilidade Econômica dos

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Portos. Descargas Sólidas. Obras de Drenagem.

Referências básicas ALFREDINE, Paolo. Obras e Gestão de Portos e Costas. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. ALMEIDA, Carlos Eduardo; BRIGHETTI, Giorgio. Navegação Interior e Portos Marítimos (Apostila). São Paulo: EPUSP, 2005. s. d. v. 1 e 2.. OLIVEIRA, Carlos Tavares de. Modernização dos Portos. São Paulo: Aduaneiras, 2007.

Referências Complementares FARIA, S.F.S. Transporte aquaviário e a modernização dos portos. São Paulo, ADUANEIRAS, 1998. 178p. PORTO, Marcos Maia. Portos e Desenvolvimento. São Paulo: Aduaneiras, 2007. PORTO, Marcos Maia; TEIXEIRA, Sérgio Grein. Portos e Meio Ambiente. São Paulo: Aduaneiras, 2002. SALES, C. M. Rios e Canais. Florianópolis, Elbert, 1993. SILVA, A. N. R. Portos e Vias Navegáveis. São Carlos, EESC, 1995.

Disciplina: AEROPORTOS Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT ( ) AP (00)

Ementa O aeroporto e o transporte aéreo. Aeronaves: características e desempenho. Zoneamento. Anemograma e plano de zona de proteção. Sinalização diurna e noturna. Capacidade e configurações. Geometria do lado aéreo. Comprimento de pista. Número e localização de saídas. Pátios. Quantificação de posições de estacionamento no pátio. Terminal de passageiros: concepção e dimensionamento. Terminal de cargas e outras instalações de apoio. Meio-fio e estacionamento de veículos. Infraestrutura básica. Escolha de sítio. Impactos gerados pela implantação de aeroportos. Instalações para operações V/STOL (Vertical/Short Takeoff and Landing). Planos diretores. Perspectivas no Brasil. Introdução ao tráfego aéreo. Sistemas de equipamentos de controle.

Referências básicas ASHFORD, N.; WRIGHT, P. Airport engineering. 3. ed. New York, NY: John Wiley, 1993. HORONJEFF, R.; MCKELVEY, F. X. Planning and design of airports. 4. ed. New York, NY: McGraw-Hill, 1994. NEUFVILLE, R.; ODONI, A. Airport Systems: Planning, Design and Management. New York, NY: McGraw-Hill, 2003.

Referências Complementares ANAC. Projeto de aeródromos (RBAC - 154). Brasília: ANAC, 2009. EDWARD Jr. D. Transportation Planning Handbook. New Jersey: Prentice Hall, Institute of Transportation Engineers, 1982. HORONJEFF, R. et al. Planning and design of airports. 5. ed. New York: McGraw-Hill, 2010. KAZDA, A.; CAVES, R. E. Airport design and operation. 2. ed. Oxford: Elsevier, 2009. PIGNATATO, L. J. Traffic engineering, theory anda practice. New York: Prentice-Hall, 1973.

Eixo 02 - Recuperação de Obras

Disciplina: RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (36) AP (18)

Ementa Revestimentos betuminosos. Serviços de manutenção. Agentes causadores de deterioração. Processo de deterioração e os efeitos em pavimentos flexíveis. Avaliação do estado funcional do pavimento flexível. Avaliação do estado estrutural do pavimento flexível. Evolução dos defeitos com o índice de serventia de um pavimento. Soluções de restauração de pavimentos flexíveis. Redimensionamento das camadas superpostas. Reconstrução de pavimento. Gerenciamento da manutenção.

Referências básicas DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. Manual de Pavimentação. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 1996. MEDINA, J. de. Mecânica dos Pavimentos. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997. PINTO, S., PREUSSLER, E.S. Pavimentação Rodoviária. Rio de Janeiro: Copiarte, 2001.

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SOUZA, M.L. Pavimentação Rodoviária. Rio de Janeiro: DNER/MVOP, 1966.

Referências Complementares PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira: dimensionamento segundo a Norma Brasileira NBR 7190/97 e critérios das Normas Norte-americanas NDS e Européia EUROCODE 5. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BREYER, D.E.; FRIDLEY, K.J.; COBEEN, K.; POLLOCK JR, D.G. Design of Wood Structures - ASD. 5.ed. New York: McGraw-Hill, 2003. FAHERTY, K.F.; WILLIAMSON, T.G. Wood Engineering and Construction Handbook. 3rd ed. New York: McGraw-Hill, 1998. AMERICAN INSTITUTE OF TIMBER CONSTRUCTION. Timber Construction Manual, 5th ed. John Wiley & Sons, 2004. MOLITERNO, A. Escoramentos, Cimbramentos, Formas para Concreto e Travessias em Estruturas de Madeira. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1989.

Disciplina: PATOLOGIA E RECUPERAÇAO DAS CONSTRUÇÕES Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (36) AP (36)

Ementa Infiltrações. Recalques de Fundação. Defeitos em Alvenarias de Blocos. Defeitos em Armações de Telhados Problema de Isolamento Térmico e Acústico. Vibrações nos Edifícios, Industriais. Análise de Projeto para Recuperação, Reformas e Ampliações. Patologia das Estruturas. Reforço de Pilares, Vigas e Lajes de Concreto Armado. Metodologia da Análise Patológica.

Referências básicas ANDRADE, C. Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por Corrosão de Armaduras. Trad. Antônio Carmona Filho e Paulo Helene. São Paulo: Pini, 1992. CAMPANTE, E. F. & SABBATINI, F. H. Metodologia de diagnóstico, recuperação e prevenção de manifestações patológicas em revestimentos cerâmicos de fachada. São Paulo: EPUSP, 2001. (Série Boletim Técnico, BT/PCC/301). GOMES, M. F. N. L. L. Patologia em fachadas de edifícios com mais de cinco pavimentos na orla de Maceió – AL. In: IV Congresso Iberoamericano de Patologia das Construções. Anais... Porto Alegre: 21-24 de outubro de 1997. v. 2. HELENE, P. R .L. Corrosão em Armaduras para Concreto Armado. São Paulo: Pini, 1986. HELENE, P. R.L. Manual para Reparo, Reforço e Proteção de Estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, 1992. LICHTENSTEIN, N. Patologia das construções. São Paulo: EPUSP, 1986. (Série Boletim Técnico, BT/PCC/06). MEDEIROS, J. S. & SABBATINI, F. H. Tecnologia e Projeto de Revestimentos Cerâmicos de Fachadas de Edifícios. São Paulo: EPUSP, 1999. (Série Boletim Técnico, BT/PCC/246). THOMAZ; E. Trincas em Edifícios: causas, prevenção e recuperação. IPT/EPUSP/PINI. Maio/95 (publicação IPT nº 1792). THOMAZ, É. Trincas nas Construções. São Paulo: Pini, 1989.

Referências Complementares ASSOCIAÇÃO BRASILIERA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2003. Projeto de estruturas de concreto armado: Procedimento. Rio de Janeiro, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILIERA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7680:1983. Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto: Procedimento. Rio de Janeiro, 1983. ASSOCIAÇÃO BRASILIERA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8802:1994. Concreto endurecido: Determinação da velocidade de propagação de onda ultra-sônica – Método de ensaio. Rio de Janeiro, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILIERA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739:1994. Concreto: Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos – Método de Ensaio. Rio de JaneirO, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILIERA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7584:1995. Concreto endurecido: Avaliação da dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão. Rio de Janeiro, 1995. ASSOCIAÇÃO BRASILIERA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8953:1992. Concreto para fins estruturais: Classificação por grupos de resistência – Classificação. Rio de Janeiro, 1992. ASSOCIAÇÃO BRASILIERA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12655:2006. Concreto de cimento Porltand: Preparo, controle e recebimento – Procedimento. Rio de Janeiro,. 2006. CÁNOVAS, Manuel Fernández. Patologia e terapia do concreto armado. São Paulo: Pini, 1988. CASCUDO, Oswaldo. O controle da corrosão de armaduras em concreto. Inspeções e técnicas Eletroquímicas. São Paulo: Pini/Ed. UFG, 1997. CREMONINI, Ruy Alberto, HELENE, Paulo. Análise de Estruturas Aabadas: Contribuição para a Determinação da Relação entre resistências Potencial e Efetiva do Concreto. Boletin técnico 1994. São Paulo: Epusp, 1994.

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Disciplina: lMPERMEABILIZAÇÃO Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (18) AP (36)

Ementa Umidade na construção: Origens e conseqüências. Morfologia da Impermeabilização. Materiais Impermeabilizantes. Sistemas de Impermeabilizações. Concretos e Argamassas Impermeáveis. Impermeabilização na Preservação do Meio Ambiente. Origem das Falhas na Impermeabilização. Roteiro para Re-execução da Impermeabilização. Preservação das Madeiras. Utilização de Softwares aplicados à impermeabilização.

Referências básicas CUNHA, A.; NEUMANN, W. Manual de Impermeabilização e Isolamento Térmico. 5º Edição. Rio de Janeiro: Argus, 1979. PIRONDI, Z. Manual Prático da Impermeabilização e de Isolação Térmica. 2º Edição, São Paulo: Ed. PINI, 1988. PICCHI, F. A. Impermeabilização de Coberturas. Sâo Paulo: Ed. PINI, 1986.

Referências Complementares BORGES, Alberto de Campos; MONTEFUSCO, Elizabeth; LEITE, Jaime Lopes. Prática das pequenas construções. 8.ed., rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 1996. 2 v. PINTO, Salomão e PREUSSLER, Ernesto. Pavimentação Rodoviária –conceitos fundamentais sobre pavimentos flexíveis. Rio de Janeiro: Copiarte. 269p. 2002. RIPPER, Ernesto. Manual Prático de Materiais de Construção. 4 edição. São Paulo: Pini, 1995. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 1ª Ed. Vol. 1. São Paulo: Pini. 746p. 1997. USSAN, S. Introdução à Impermeabilização. São Paulo: Ed. Técnica, 1995.

Eixo 03 – Construção de obras especiais

Disciplina: ALVENARIA ESTRUTURAL Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (54) AP (18)

Ementa Concepção geral dos projetos em alvenaria. Materiais. Elementos estruturais. Ações e esforços solicitantes. Método de cálculo: compressão, flexão simples e composta, e cisalhamento. Projeto de edifício de pequena altura. Projeto de edifício de grande altura. Projeto de edifícios industriais. Projeto de reservatórios e muros de arrimo. Execução e controle de obras. Patologias.

Referências básicas ABCI. Manual técnico de alvenaria. Sâo Paulo: Projeto Editores Associados Ltda, 1990. FRANCO, L.S. Desempenho da alvenaria à compressão. São Paulo: USP/ POLITÉCNICA, 1988. 14p. BT-20/88 RODRIGUES, P.P.F. Alvenaria armada de blocos de concreto: prática recomendada. São Paulo: ABCP, 1985.

Referências Complementares COÊLHO, Ronaldo S. A. Alvenaria Estrutural. São Luiz: UEMA, 1998 HELENE, P.R.L., HEHL, W.C. Resistência do prisma cheio e do prisma ôco da alvenaria estrutural: influência das resistências dos constituintes. In: Coloquio sobre alvenaria estrutural de blocos. IBRACON, BS. Structural use of unreinforced masonry. 5628 Part 1. 1987. LORDSLEEM Jr., Alberto C. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: O nome da rosa editora ltda., 2001. PRUDÊNCIO Jr., Luiz R.; OLIVEIRA, Alexandre L.; BE DIN, Carlos, A. Alvenaria estrutural de blocos de concreto. Florianópolis: Gráfica e editora Palloti: ABCP, 2002. SCHENIDER, R.R., DICKEY, W.L. Reinforced masonry design. Englewoods Cliffs, 1980, 1993. TANGO, C.E.S., SÁNCHEZ FILHO, Emil de Souza. Alvenaria Estrutural-Novas tendencies técnicas e de Mercado. Editora Interciência. Rio de Janeiro, 2002.

Disciplina: CONCRETO PROTENDIDO Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP (00)

Ementa Conceitos de concreto protendido. Breve histórico do concreto protendido no Brasil e no mundo. Materiais utilizados em

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concreto protendido. Vantagens e desvantagens do concreto protendido. Sistemas de protensão. Análise de tensões no regime elástico em vigas isostáticas. Traçado de cabos em vigas. Perdas de protensão. Dimensionamento à flexão nos estados limite último. Dimensionamento à esforço cortante (cisalhamento). Conceito de momento hiperestático de protensão. Noções de lajes protendidas.

Referências básicas CARVALHO, R.C. Estrutura de Concreto Protendido: pós-tração, pré-tração e cálculo e detalhamento. 1ª Edição. São Paulo: Ed. Pini, 2012. LEONHARDT, F. Construções de concreto: concreto protendido. v. 5, Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1983. PFEIL, W (Walter Pfeil) - Concreto protendido V.1,2,3. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora. 1982, 1983 e 1984.

Referências Complementares ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7197:1989. Projeto de estruturas de concreto protendido. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7482:2008. Fios de aço para concreto protendido: Especificação. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7483:2005. Cordoalhas de aço para estruturas de concreto protendido: Especificação. BUCHAIN, R. Concreto Protendido: tração axial, flexão simples e força cortante. 1ª Edição. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, Eduel, 2008. CHOLFE, L. BONILHA, L. Concreto Protendido: Teoria e Prática. 1ª Edição. São Paulo: Ed. Pini, 2013. HANAI, J,B. Fundamentos de Concreto protendido. São Carlos: Universidade de São Carlos, 2005 (Notas de aula); THOMAZ, E.C. S. (Eduardo C.S.Thomaz). Concreto Protendido. Rio de Janeiro, RJ: Instituto Militar de Engenharia - IME. (Notas de aula). VERÍSSIMO, G.S e César Jr., K.M e Kléos M Lenz César Jr. - Concreto protendido: Fundamentos Básicos. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 1998 (Notas de aula). VERÍSSIMO, G.S e CÉSAR JR., K.M. L. Concreto protendido: Perdas de Protensão. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 1998 (Notas de aula).

Disciplina: TECNOLOGIA DO GESSO Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (36) AP (18)

Ementa Histórico. Situação e Potencialidades. Composição; Corpos de prova. Pré-fabricação. Comportamento Mecânico Dimensionamento. Modelos para Ensaios Experimentais. Ação de Agentes Externos. Análise de Custos. Comparação com Outros Materiais.

Referências básicas KNIJNIK, A. A Economia que vem do Drywall. Téchne. Revista da Tecnologia da Construção. São Paulo: Editora Pini, 2000. LORDSLEEM JÚNIOR, A. C. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: Tula Melo, 2000. PERES, L; BENACHOUR, M; SANTOS, V. A. O Gesso: Produção e Utilização na Construção Civil. Recife: Bagaço, 2001.

Referências Complementares LUCIANO INOJOSA, Maria A; WELLGTON, Carlos. Aplicações do gesso na construção civil. São Paulo: Ed SEBRAE, 1998. PERES, Luciano; WELLGTON, Carlos et al. Gesso na construção civil. Disponível em: www.poli.upe.br Acesso em: 30.04.2014. Revista Arquitetura e Urbanismo. A evolução do gesso. Disponível emhttp://au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/168/especial-pini-60-anos-a- Acesso em: 30.04.2014. Jornal da UNICAMP. Em busca do gesso sustentável. Disponível em http://www. unicamp. br/unicamp/ ju /550/em-busca-do-gesso-sustentavel Acesso em 01-02-2013.

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92 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

Disciplina: ESTRUTURAS DE MADEIRA Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (36) AP (18)

Ementa Comportamento Mecânico da Madeira. Proteção. Tensões Resistentes. Secção Composta. Ligações. Projeto de uma Estrutura de Madeira.

Referências Básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7190. Projeto de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, 1997. BREYER, D.E.; FRIDLEY, K.J.; COBEEN, K.; POLLOCK JR, D.G. Design of Wood Structures - ASD. 5.ed., New York, McGraw-Hill, 2003. PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC, Livros Técnicos e Científicos, 1976.

Referências Complementares BODIG, J.AYN, B.A. Mechanics of wood and wood composites. Van Nostrand Reinhold. New York. 1982. 71p CALIL JÚNIOR, C.; LAHR, F.A.R.; DIAS, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. Barueri, Manole, 2003. GOMES F.C. Estruturas de Madeira. Lavras: Publicações UFLA, 2001. MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. 3a. Ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2009. PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6 Ed.rev, atual. e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

Disciplina: PROJETO DE CONSTRUÇÕES METÁLICAS Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (54) AP (18)

Ementa Estruturas: Planas, Treliçadas e de Perfis de alma cheia. Arcos; Pórticos. Tesouras. Detalhes Construtivos: Contraventamentos, Peças de Cobertura, Ligações e Placas de Apoio. Aplicações em Projetos de Galpões. Sistemas Construtivos para Edifícios Convencionais. Ligações Rígidas. Sistemas de Viga, e Pilares. Sistemas de Vigas Treliçadas com Pavimento Livre. Estruturas Espaciais.

Referências básicas ABNT NBR 14323:1999. Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação de incêndio: Procedimento. ABNT NBR 14762:2001. Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio: Procedimento. ABNT NBR 8800:2008. Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios.

Referências Complementares BELLEI, I. H., Edifícios Industriais em Aço: Projeto e Cálculo. 5 a edição. São Paulo: Editora Pini Ltda., 2004. PFEIL, W. & PFEIL, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento prático segundo as normas brasileiras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. PUGLIESI / LAUAND, C. A. Estruturas Metálicas. Editora HEMUS, 2005. SALES, J. Construções em Aço: São Paulo: Projeto. Editora USP-EESC, 2003.

Eixo 04 – Meio Ambiente

Disciplina: GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP (00)

Ementa Aspectos do gerenciamento dos resíduos sólidos no Brasil. Classificação dos resíduos sólidos urbanos. Caracterização. Geração. Acondicionamento. Coleta. Transporte. Tratamento e disposição final. Aterro sanitário. Reciclagem. Compostagem. Remediação de áreas degradadas.

Referências básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT. NBR 10.004. Resíduos Sólidos: Classificação. São Paulo, 1987.

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93 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT. NBR 12.980. Coleta de Resíduos Sólidos. São Paulo 1993. BRASIL. Política nacional de resíduos sólidos: Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm Acesso em: 30.04.2014. MEDEIROS, Jeanne Barros Leal de Pontes. Coleta seletiva de lixo. Fortaleza, CE: Demócrito Rocha, 2011 PAIVA, Francisco Vieira. Resíduos sólidos: potencial ambiental e comercial. Fortaleza, CE: Demócrito Rocha, 2011. RIBEIRO, Daniel Véras. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade? Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2009. .

Referências Complementares CASSINI, S. T. et al (Org.). Gestão de resíduos sólidos orgânicos e aproveitamento de biogás. São Paulo: ABES, 2003. Instituto de Pesquisas Tecnologicas; CEMPRE.; JARDIM, Niza Silva (coord.).Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado . Sao Paulo: IPT ; CEMPRE, 1995. LIMA, Luiz Mario Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. 3ª edição revisada e ampliada. São Paulo: Hermus, 1995. LIMA, José Dantas de. Sistemas integrados de destinação final de resíduos sólidos urbanos. São Paulo: ABES, 2005. MATTOS, Neide Simões de; Suzana. Lixo: problema nosso de cada dia: cidadania, reciclagem e uso sustentável. São Paulo: Saraiva, 2004. WALDMAN, Maurício. Lixo: cenários e desafios: abordagens básicas para entender os resíduos sólidos. São Paulo: Cortez, 2010.

Disciplina: GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (36) AP (18)

Ementa Noções e definições gerais de resíduos. Problemas da geração de resíduos. Ciclo de resíduos e estratégias de gerenciamento. Princípios do desenvolvimento sustentável. Agenda 21. Situação nacional, estadual e local em relação aos resíduos. As empresas de construção civil e sua relação com a preservação do meio ambiente. Critérios para avaliação dos resíduos visando a valorização na Construção Civil: material orgânico e inorgânico. A reutilização, reciclagem e reintegração dos materiais de construção. Análise econômica, tecnológica e ambiental. Gestão Ambiental aplicada ao setor da construção civil. Normas e Legislação aplicadas a resíduos da construção civil. Metodologia de implantação da gestão de resíduos em canteiros de obras.

Referências básicas AZQUETA, D. Introducción a la Economia Ambiental. Madrid: McGRAW-HILL, 2002. GUSMÃO, A. D. Manual de Gestão de Resíduos da Construção Civil. 1. ed. Camaragibe/PE: CCS Editora e Gráfica, 2008. v. 01. PINTO, T. P. Gestão ambiental de resíduos da construção civil: a experiência do SindusCon-SP. São Paulo: Obra Limpa, I & T, SindusCon-SP, 2006.

Referências Complementares ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT. NBR 15112: Resíduos da construção civil e resíduos volumosos Áreas de transbordo e triagem Diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, 2004. 7p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT. NBR 15113: Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes Aterros Diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, 2004. 12p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT. NBR 15114: Resíduos sólidos da construção civil Áreas de reciclagem Diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, 2004. 7p. BARRETO, Ismeralda Mª Castelo Branco do N. A sustentabilidade socioambiental dos resíduos sólidos urbanos da cidade de Propriá. Sergipe. Aracaju: UFS/NESA/PRODEMA. 2000. 163p. BLUMENSCHEIN, RAQUEL N. Projeto de gerenciamento de resíduos sólidos em canteiros de obras. Programa de gestão de materiais. Brasília: UnB. Sinduscon-DF, 2002. 39p. CASSA, José Clodoaldo da Silva. Reciclagem de entulho para a produção de materiais de construção: projeto entulho bom. Salvador: EDUFBA; Caixa Econômica Federal, 2001. 312p. CONAMA, Resolução nº 307, de 05 de julho de 2002. Brasília: MMA/CONAMA, 2002. PINTO, Tarcísio de Paula. A nova legislação para resíduos da construção. São Paulo: Techne, 2004 (artigo).

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Disciplina: GEOPROCESSAMENTO Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (24) AP (30)

Ementa Introdução à Cartografia- Conceitos Básicos. Tecnologia GPS. Sensoriamento Remoto. Sistema de Informações Geográficas (SIG).

Referências básicas BRASIL. Organização Panamericana de Saúde/ Ministério da Saúde. Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Geográfica e Cartografia Aplicados à Saúde. DF: OPAS/MS/RIPSA, 2000. Disponível em: www.bvsde.paho.org/cursode/fulltext/Livro_cartog_SIG_saude.pdf acesso em 30/04/2014. CAMPOS, Marcos Ubirajara de Carvalho. Sistema de Informações Geográfica como instrumento à gestão e saneamento. Rio de Janeiro: ABES,1997 FLORENZANO, Tereza Galloti. Iniciação em sensoriamento remoto. São Paulo SP: Oficina de Textos, 2007 FLORENZANO, Tereza Galloti. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo:Oficina de textos, 2002. MIRANDA, José Iguelmar. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. EMBRAPA. 2005.425p

Referências Complementares KUX ,Hermann , BLASCHKETHOMAS. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados: Novos Sistemas Sensores, Métodos Inovadores.- 2ª edição. São Paulo: Oficina de textos, 2005.281p MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento Pelo Navstar-gps: Descrição, fundamentos e aplicações. São Paulo: Ed.Unesp. 2000. 287p. NOVO, E.M.L.M.; PONZONI, F.J. Introdução ao Sensoriamento Remoto. São José dos Campos: Inpe, 2001. 68p. NOVO, E.M.L. de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. São Paulo. Edgar Blucher Ltda.1992. 308p ROCHA. José Antônio M. R. GPS - Uma Abordagem Prática. Recife: Bagaço. 2003. _______. O ABC do GPS. Recife: Bagaço, 2004. SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento & análise ambiental: aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2011.

Disciplina: IRRIGAÇÃO Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (36) AP (18)

Ementa Definição, Classificação e Importância da Irrigação para a agricultura. Relações solo-água-planta-atmosfera. Critérios Básicos para Seleção de Sistemas de irrigação. Sistemas e Métodos de irrigação: Sistemas Pressurizados e Não Pressurizados. Reuso de água para Irrigação.

Referências básicas AZEVEDO NETTO, J. M.; FERNANDEZ, M. F.; ARAÚJO, R.; ITO, A. E. Manual de Hidráulica. 8ª edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1998, 3ª reimpressão, 2003. SALASSIER, Bernardo; SOARES, Antônio Alves; MANTOVANI, Everardo Chartuni. Manual de Irrigação. Viçosa, MG: EditoraUFV. 2008. 625p. MIERZWA, Jose Carlos; H ESPANHOL, Ivanildo. Água na indústria: uso racional e reuso. Editora Oficina de Textos/

Editora Signer ltda, 2005.

Referências Complementares ALBUQUERQUE, Paulo Emílio Pereira de. Uso e manejo de irrigação. Brasília, DF: Embrapa Informações Tecnológicas, 2008. DENÍCULI, Wilson. Bombas hidráulicas. 3ª Edição. Viçosa, MG: Imprensa Universitária, Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, 2005. FRIZZONE, José Antônio. Planejamento da irrigação: análise de decisão de investimento. Brasília, DF: Embrapa Informações Tecnológicas, 2005. MIRANDA, Jarbas Honório de. Irrigação. Série Engenharia Agrícola, Volume 1. Agrícola. OLITTA, Antônio Fernando Lordelo. Os métodos de irrigação. São Paulo: Livraria Nobel S.A., 1987.

Disciplina: GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (54) AP (00)

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

Ementa Um retrato do Brasil. Gestão de Recursos Hídricos. Legislação para Uso dos Recursos Hídricos. Gerenciamento de Recursos Hídricos no Brasil. Legislação pertinente. Sistemas de Suporte a Decisão Aplicados ao Gerenciamento de Recursos Hídricos. Cidadania e gerenciamento de recursos hídricos.

Referências básicas AZEVEDO NETO, J. M.; ARAÚJO, R.; FERNANDEZ, M.F.; ITO, A.E. Manual de hidráulica. 8a ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1998. 669 p. GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. São Paulo: Ed. Edgar Blücher Ltda., 2002 PINTO, N.L. de S.; HOLTZ, A.C.T.; MARTINS, J.A. e GOMIDE, F.L.S. Hidrologia básica. Rio de Janeiro: Ed. Edgar Blücher Ltda., 2000.

Referências Complementares CAMPOS, N.; STUDART, T. Gestão de águas: princípios e práticas. Porto Alegre: ABRH, 2001. 123p. REBOUÇAS, A. C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 3. ed. São Paulo: Escrituras, 2006. 748 p SECTMA/PE. Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado de Pernambuco Atlas de Bacias Hidrográficas. Recife: SECTMA/PE, 2006. SETTI, A. A.; LIMA, J. E. F. W.; CHAVES, A. G. M.; PEREIRA, I. C. Introdução ao gerenciamento de recursos hídricos. Brasília DF: 2 ed., ANEEL, ANA, 2001, 235 p. Disponível em: http://www.aneel.gov.br/biblioteca/downloads/ livros/introducao_gerenciamento.pdf Acesso em: 30.04.2014. SILVA, D.D., PRUSKI, F.F. Gestão de recursos hídricos: Aspectos legais, econômicos, administrativos e sociais. Brasília DF: MMA, SRH, ABEAS, UFV. 1997, 252p. SRH/PE. Secretaria de Recursos Hídricos do Estado de Pernambuco. PERH/PE: Plano Estadual de Recursos Hídricos. Recife: SRH/PE, 1998.

Eixo 05 - Gestão Econômica e Estratégica

Disciplina: ENGENHARIA DA AVALIAÇÃO Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP (00)

Ementa Planta Genérica. Homogeneização de Valores. Avaliação de terrenos Loteados. Avaliação de Glebas Urbanizáveis. Avaliação de Imóveis. Depreciação. Arbitramento de Aluguéis. Avaliação de Instalações Industriais.

Referências básicas D’AMATO, M. e PEREIRA ALONSO, N. R. Imóveis Urbanos: Avaliação de Terrenos – Método Involutivo Vertical. 1ª edição. São Paulo: Editora PINI, 2008. FIKER, J. Manual de Redação de Laudos. 1ª edição. São Paulo: Editora Pini, 1989. HIRSCHFELD, H. Incorporação de Imóveis. 1ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 1992.

Referências Complementares ABUNAHMAN, Sérgio Antonio. VI Congresso Brasileiro de Engenharia de Avaliações e Perícias. Curso Básico de Perícias Judiciais. Belo Horizonte: Agosto de 1990. CORREA, Dorval Antonio e Neto; RAYMUNDO L. V. Chaves. Curso Básico de Estatística Inferencial Aplicada a Engenharia de Avaliações. IGEL, Maio de 1990. DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de Avaliações: Uma Introdução à Metodologia Científica. São Paulo: PINI. 1998. MOREIRA, A. L. Princípios de Engenharia de Avaliações. São Paulo: Editora Pini, 2ª edição, 2001.

Disciplina: PROJETO DE PRODUTO Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (18) AP (36)

Ementa Projeto de Produtos: Concepção do Produto, Viabilidade, Construção de Modelos. Análise de Valor. Processos de Fabricação. Projeto de Fabricação. Comercialização e Vida de Mercado.

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

Referências básicas BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia Prático para o Desenvolvimento de Novos Produtos. São Paulo: Edgar Blücher, 2003. MUNARI, B. Das coisas nascem as coisas. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1998. PEVSNER, N. Caminhos da Arquitetura e do Design. São Paulo: Ed. G. Gilli, 1999.

Referências Complementares BACK, N. Metodologia de projeto de produtos industriais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. 389p. BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. São Paulo. Edgard Blucher Ltda. 1998 260 P. KOTLER, P. Administração de marketing. 2ed. São Paulo: Atlas, 1991. 1156p. LEDUC, R. Como lançar um produto novo. 3.ed. São Paulo: Vértice, 1986. 225p. NOVAES, Antonio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2004

Disciplina: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (36) AP (18)

Ementa Medidas de tempos e métodos de trabalho. Gestão da Produtividade, Sistemas de Informação e apoio a decisão. Modelos de Planejamento e Controle. Sistemas avançados de Administração da Produção.

Referências básicas BALLOU, R. H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. Porto Alegre, RS: Bookman, 2001. GOLDMAN, P. Controle e Planejamento: Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil. São Paulo: Editora Pini, 1986. LUSTOSA, L. et al. Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008

Referências Complementares BATALHA, M. O. et al Gestão Agroindustrial. Sâo Paulo: Atlas, 2001 BRITO, R. G. F. A. Planejamento Programação e Controle da Produção. 2ª ed. São Paulo: Instituto IMAN, 2000. CORREA, H. L. GIANESI, I. G. N. CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção. Sâo Paulo: Atlas, 2001. FERNANDES, F. C. Sistemas e Controle de Ordens. Apostila do Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal de São Carlos: DEP/UFSCar, 2002. McGEE, J. PRUSAK, L. Gerenciamento Estratégico da Informação. 12ª ed. Tradução de Astrid Beatriz de Figueiredo. Rio de Janeiro: Campus, 1994. TUBINO, D. F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Disciplina: SISTEMA DE PRODUÇÃO Créditos: 03

Carga horária: Total (54) AT (54) AP (00)

Ementa O que é sistema de produção e como se ajusta dentro de outras áreas funcionais da organização. Função de produção: objetivos de desempenho de uma função produção e como a estratégia de produção se ajusta à estratégia global de uma empresa. Organizada da atividade de projetos. Nível estratégico operacional: Projeto de produtos e serviços e projeto dos processos.

Referências básicas CORRÊA, H. L. Et. Al. Planejamento, Programação e Controle da Produção. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001. COSTA, L. S. S. C.; CAULLIRAUX, H. M. Manufatura integrada por computador - Sistemas integrados de Produção: Estratégia, Organização, Tecnologia e Recursos Humanos. Rio de Janeiro: Ed. Campos, 1995. MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. 1ª Ed. São Paulo: Thomson, 2003.

Referências Complementares FERNANDES, F. C. Sistemas e Controle de Ordens. Apostila do Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal de São Carlos. São Carlos: DEP/UFSCar, 2002

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GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira, 8ª ed., 2001. MOREIRA, D. A. Introdução à Administração da Produção e Operações. São Paulo: Thomson, 1998. SHAFER, S. M. Administração da Produção para MBAs. Porto Alegre: Bookman, 1999.

Disciplina: PLANEJAMENTO INDUSTRIAL Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP (00)

Ementa Noções de Planejamento Industrial. Estudo de Mercado. Estudo de Localização e Capacidade. Seleção do Processo Produtivo e da Tecnologia. Estimativas de Investimentos, Financiamentos. Projeção de Receitas e Custos. Análise Econômica e Financeira.

Referências básicas CASAROTTO F.; N. Projeto de negócio: Estratégias e estudo de viabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. CASAROTTO F.; N. KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 1996. CONTADOR, J. C. Gestão de Operações. A engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. DAVIS, M.; AQUILANO, N.; CHASE, Richard. Fundamentos da administração da produção. Porto Alegre: Bookman, 2001.

Referências Complementares CORRÊA, H. L. Et. Al. Planejamento, Programação e Controle da Produção. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001. COSTA, L. S. S. C.; CAULLIRAUX, H. M. Manufatura integrada por computador - Sistemas integrados de Produção: Estratégia, Organização, Tecnologia e Recursos Humanos. Rio de Janeiro: Ed. Campos, 1995. HIRSCHFELD, H. Viabilidade técnico-econômica de empreendimentos. São Paulo: Atlas, 1993. KOTLER, P. & ARMSTRONG. Princípios de Marketing. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1993. MOREIRA, D. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2008.

DISCIPLINAS ELETIVAS

Disciplina: ANÁLISE EXPERIMENTAL Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (36) AP (36)

Ementa Metodologia e prática de análise de aspectos do planejamento experimental: delineamento de experimentos e instrumentação necessária para sua execução. Determinação do número ideal de experimentos que leve à obtenção de resultados com um dado grau de confiabilidade. Escolha e adequação dos instrumentos de monitoramento dos experimentos. Obtenção de resultados provenientes de experimentos.

Referências básicas DALLY, J.W., RILEY, W.F. e McCONNELL, K.G. Instrumentation for Engineering Measurements. 2ª edição. Nova Jersey: John Wiley and Sons, 1993. MONTGOMERY, D.C. Design and Analysis of Experiments. 3ª edição. Nova Jersey: John Wiley and Sons, 1991. MONTGOMERY, D.C., RUNGER, G.C. Applied Statistics and Probability for Engineers. Nova Jersey: John Wiley and Sons, 1.994.

Referências Complementares BUDYNAS, R. G. Advanced Strength and Applied Stress Analysis. New York: McGraw-Hill, 1977. CALIL JÚNIOR, C. Análise Experimental de Materiais e de Estruturas. Notas de aula do Curso de Experimentação em Madeira e em Estruturas de Madeira. São Carlos: UFSCAR, 1988. DALLY, J. W. & RILLEY, W. F.. Experimental Stress Analysis. São Paulo: McGraw-Hill - Book Company, 1965. HETENYI, M.. Handbook of Experimental Stress Analysis. New York: John Wiley & Sons, 1950. QUINN, G. P. & KEOUGH, M.J. Experimental design and data analysis for biologists. Cambridge University Press. 2002, 537p,

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Disciplina: MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP (00)

Ementa Conceituação Geral. Análise de Sistemas Discretos. Análise de Sistemas Contínuos. Estado Plano de Tensões e Deformações. Problemas Assimétricos. Moldagem, Discretização e Refino de Malhas. Estudos de Convergência. Análise de Erros e Métodos Adaptativos.

Referências básicas ANSYS. Theory Reference and User’s Guide for Release 11.0. Pittsburgh: ANSYS, 2007. AVELINO, A. F. Elementos Finitos: A Base da Tecnologia CAE. São Paulo: Érica, 2000. CASTRO SOBRINHO, A. S. Introdução ao método dos elementos finitos. 1ª edição. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2006. PAPPALARDO JR. A. Método dos Elementos Finitos aplicado à Engenharia Civil: Teoria e prática. São Paulo: Mackenzie, 2009. SORIANO, H.L. Elementos finitos. 1ª edição. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2009.

Referências Complementares COOK, R. D. Finite Element Modeling for Stress Analysis. New York: J. Wiley & Sons, 1995. DAWE, D. J. Matrix and Finite Element Displacement Analysis of Structures. New York: Claredon Press The Oxford University Press, 1984. SORIANO, H. L. e LIMA, S. S.; Método de Elementos Finitos em Análise de Estruturas. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1990. SAVASSI, W.; Introdução ao Método dos Elementos Finitos em Análise Linear de Estruturas. São Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos, 1996. ZIENKIEWICZ, OC., MORGAN, K. Finite Element Approximations. New York: J.Wiley & Sons, 1983.

Disciplina: HIGIENE DAS EDIFICACÕES Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP (00)

Ementa Agentes Químicos: gases, vapores e aerodispersóides. Agentes Biológicos: agentes patogênicos, artrópodes e roedores. Agentes Físicos: ruídos, vibrações eletromagnéticas, fontes de calor, umidade, vento insolação. Desempenho: térmico, acústico e higiênico das edificações. Ventilação Natural. Ventilação Forçada.

Referências básicas CARUSO, M. Um perigo real. In: Isto é, nº 1686. São Paulo: Ed. Três, 23 de janeiro de 2002. CARVALHO, A. e FROSINI, L. H. Segurança e saúde na qualidade e no meio ambiente. Revista Controle da Qualidade. nº 38. São Paulo: julho de 1995. SAURIN, T.A., LANTELME, E.M.V. & FORMOSO, C.T. Contribuições para revisão da NR 18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil (Relatório de Pesquisa). Porto Alegre: Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil e Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção, UFRGS, 2000. 140p.

Referências Complementares ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15.220: Desempenho Térmico para Edificações – Parte 2. Rio de Janeiro, 2005. BRASIL. Lei n. 10295, de 17 de outubro de 2001. Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia. Lex: Diário Oficial da União, Brasília, 2001a. Disponível em: <www.inmetro.gov.br/qualidade/lei10295.pdf>. Acesso em: 30.04.2014. BRASIL. Decreto nº 4.059, de 19 de dezembro de 2001. Regulamenta a Lei no 10.295, de 17 de outubro de 2001, que dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia, e dá outras providências. Lex: Diário Oficial da União, Brasília, 2001b. Disponível em: <www.mme.gov.br/ministerio/legislacao/decretos/ Decreto%20nº%204.059- 2001.html>. Acesso em: 30.04.2014. BROWN, G. Z. e DEKAY, M. Sol, Vento e Luz: Estratégias para o projeto de Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2004. 2ª. Edição. 414p. FUNDACENTRO. Programa de Proteção Respiratória: recomendações, seleção e uso de respiradores. Coordenação de Maurício Torloni. São Paulo: FUNDACENTRO, 1994. MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e Cobertas. São Paulo: editora Edgar Blucher Ltda, 1984. PROCEL; ELETROBRAS. Manual de conservação de energia elétrica em prédios públicos e comerciais. 3a edição.

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PROCEL, Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica, 20 p. VERÇOZA, Ênio José. Patologias das Edificações. Porto Alegre: Sagra, 1991.

Disciplina: INSTALAÇÕES PREDIAIS COMPLEMENTARES Créditos: 04

Carga horária: Total (72) AT (72) AP (00)

Ementa Dimensionamento de sistemas de prevenção e combate a incêndio e de águas pluviais. Instalação de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo). Materiais empregados nas instalações. Condicionamento de ar: finalidade, carga térmica, sistemas de condicionamento, equipamentos, condução e distribuição de ar, equipamento auxiliar, tubulações, torre de arrefecimento, sistemas de comando e controle. Elevadores escadas Rolantes, Calefação. Lareiras. Vácuo. Aquecimento Solar. Ar Comprimido. Vapor. Gases Especiais.

Referências básicas KUEHN, T. H.; RAMSEY, J. W.; THRELKELD, J. L. Thermal Environmental Engineering. New Jersey: Prentice Hall, 1998. MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas prediais e industriais. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1996. PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4. ed. rev. São Carlos: SP: EESC-USP, 2006. 519 p. ISBN 8576560844.

Referências Complementares ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-5626/82. Instalações Prediais de Água Fria. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-7198/82. Instalações Prediais de Água Quente. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-24/65. Instalações Hidráulicas Prediais Contra Incêndio Sob Comando. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8160/83. Instalações Prediais de Esgotos Sanitários. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NB-611/81. Instalações Prediais de Águas Pluviais. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-107/62. Instalações para Utilização de Gases Liquefeitos de Petróleo. BOTELHO, Manoel Henriques Campos; RIBEIRO JR., Geraldo de Andrade. Instalações hidráulicas prediais: usando tubos de PVC e PPR. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, Livros Técnicos e Científicos, 1988. 438p. ISBN 85-216-0573-0. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 739 p.ISBN 85-216-1044-0.

1.7.10 Acessibilidade

A concepção de acessibilidade contempla, além da acessibilidade arquitetônica e

urbanística, na edificação – incluindo instalações, equipamentos e mobiliário – e nos transportes

escolares, a acessibilidade pedagógica, referente ao acesso aos conteúdos, informações,

comunicações e materiais didático-pedagógicos. Em todos os casos, trata-se de assegurar os direitos

das pessoas com deficiência o acesso aos direitos sociais básicos, inclusive o direito a uma educação

de qualidade.

Nesse sentido, é importante prever recursos que possibilitem a acessibilidade de

conteúdo, o que supõe, além de profissionais qualificados, mobiliário e materiais didáticos e

tecnológicos, adequados e adaptados, que viabilizem o acesso aos conhecimentos e o atendimento a

esse público. Para isso, o Curso de Engenharia conta com o apoio do Núcleo de Atendimento a

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Pessoas com Necessidades Educativas Especiais (NAPNE) e da Assessoria Pedagógica (ASPE)

quando são identificados estudantes matriculados deficientes. Além disso, foi incorporado à

organização curricular do curso o componentes curricular Libras, conforme determina a Lei nº 10.436,

de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) o Decreto nº 5.626, de

22 de dezembro de 2005.

Outro aspecto a ser considerado refere-se à concepção de acessibilidade atitudinal, que

exige o preparo dos profissionais de educação para interagirem com essa parcela da população. Nessa

direção, a Instituição tem realizado Curso de Libras para docentes e demais funcionários e envidado

esforços para o desenvolvimento do sentido e significado da cultura em Direitos Humanos, buscando

estimular atitudes e comportamentos compatíveis com a formação de uma mentalidade coletiva

fundamentada no exercício da solidariedade, da tolerância e do respeito às diversidades. Tratadas

transversalmente no currículo, essas temáticas estão presentes, particularmente, nos componentes

curriculares Humanidades.

Ainda do ponto de vista da formação do futuro Engenheiro Civil, componentes curriculares

do Curso de Engenharia Civil, podem incluir conteúdos temáticos referentes a ajudas técnicas, ou seja,

projetos adaptados ou especialmente planejados para melhorar a funcionalidade da pessoa portadora

de deficiência ou com mobilidade reduzida, favorecendo a autonomia pessoal, total ou assistida.

No que se refere às instalações físicas, as condições de acesso para pessoas com

deficiência e/ou mobilidade reduzida apresentadas pela Instituição, a Instituição dispõe de rampas e de

um elevador de uso exclusivo para esse público, localizado no Bloco A, em observância ao Decreto nº

5.296/2004.

Tais estratégias visam à eliminação de barreiras atitudinais, arquitetônicas, curriculares e

de comunicação e sinalização, entre outras, de modo a assegurar a inclusão educacional das pessoas

deficientes, ou seja, a “não exclusão do sistema educacional geral sob alegação de deficiência”, além

de atendimento pedagógico adequado (Decreto nº 7.611/2011, Art. 1º, Inciso I a VIII).

1.8 Critérios e procedimentos de avaliação

1.8.1 Avaliação da Aprendizagem

A aprendizagem, enquanto processo cognitivo de construção do conhecimento, é

permeada pela intersubjetividade do sujeito que aprende, sendo mediado pelo professor e pelo

contexto social. Os pressupostos teóricos que fundamentam essa concepção têm suas raízes nas

teorias interacionistas de aprendizagem cujos maiores expoentes são Piaget e Vygotsky. De acordo

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com Piaget (1983) a aprendizagem se dá pela interação entre o sujeito e o objeto de conhecimento.

L.S. Vygotsky (1994), por sua vez, considera o aprendizado como um processo eminentemente social,

ressaltando a influência da cultura e das relações sociais na formação dos processos mentais

superiores.

Pensar a avaliação a partir dessa concepção de aprendizagem significa optar por uma

avaliação processual, contínua, de caráter dinâmico, que privilegie os aspectos qualitativos sobre os

quantitativos e que abranja o estudante e sua história de vida, desde sua entrada na escola, passando

por toda sua trajetória do “aprender”.

Nesse sentido, a avaliação, enquanto processo, passa a ser considerada em suas

dimensões diagnóstica, formativa e somativa. A avaliação diagnóstica demanda observação constante

e significa a apreciação contínua pelo professor de modo a identificar o nível de aprendizagem que o

estudante apresente em cada etapa do processo. A avaliação formativa, por sua vez, incide sobre o

processo de construção das aprendizagens, no qual os instrumentos avaliativos são utilizados para o

acompanhamento de todo esse processo, dando retorno ao professor e ao estudante do desempenho

obtido. Com isso, permite correções no trabalho pedagógico desenvolvido pelo professor e condições

de recuperação para o estudante. Por outro lado, a avaliação somativa ocorre no final de um espaço de

tempo e tem por objetivo a apreciação geral do grau de apropriação do conhecimento e,

consequentemente, do grau em que os objetivos foram atingidos em um dado componente curricular,

qualificando as aprendizagens construídas em uma nota ou conceito.

Vê-se, dessa maneira, que as distintas dimensões da avaliação têm um importante papel

no processo de ensino-aprendizagem, na reorientação da prática pedagógica do professor e no registro

da vida acadêmica do estudante. Sendo assim, o processo de avaliação cresce em importância e

complexidade. Como afirma Sacristán e Gómez (2000, p. 296) a prática de avaliar cumpre “uma função

didática que os professores/as realizam, fundamentada numa forma de entender a educação, de

acordo com modos variados de enfocá-la, proposições e técnicas diversas para realizá-las, etc.”. Os

referidos autores ressaltam, ainda, que, sob uma perspectiva crítica, a avaliação da aprendizagem

deve ser sensível aos fenômenos e ao contexto escolar em que se realiza, pois a avaliação induz

certas posturas e fenômenos tanto entre os estudantes quanto entre os professores e a escola

enquanto instituição.

Dessa forma, a avaliação é concebida como uma dimensão do processo de ensino-

aprendizagem e não apenas como momentos isolados desse mesmo processo. Portanto, não se reduz

à simples aferição de conhecimentos constituídos pelos estudantes em um determinado momento de

sua trajetória escolar. A avaliação, enquanto instrumento de reflexão conjunta sobre a prática

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pedagógica durante o Curso, se bem planejada, apontará as mudanças necessárias no processo

educativo, dando suporte à revisão do trabalho docente. Sendo de natureza formativa, possibilita ao

professor uma ampla visão de como está se dando o processo de ensino/aprendizagem, subsidiando o

processo de planejamento e replanejamento, sempre que se fizer necessário.

Assim, no Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, o processo avaliativo tem

como princípios norteadores os pontos destacados a seguir:

a) O estabelecimento de critérios claros, expostos no Programa do Componente Curricular, e sua

divulgação junto aos discentes;

b) A consideração da progressão das aprendizagens a cada etapa do processo de ensino-

aprendizagem;

c) O necessário respeito à heterogeneidade e ao ritmo de aprendizagem dos estudantes;

d) As possibilidades de intervenção e/ou regulação na aprendizagem, considerando os diversos

saberes;

e) A consideração do desenvolvimento integral do estudante e de seus diversos contextos, por

meio de estratégias e instrumentos avaliativos diversificados e complementares entre si.

É válido ressaltar que os critérios de avaliação adotados dependerão dos objetivos de

ensino e saberes pretendidos para cada momento. O professor, dessa maneira, precisará elencar em

seu plano os critérios que respondam às expectativas iniciais, garantindo, dessa forma, a flexibilidade

necessária em seu planejamento, para que a avaliação supere momentos pontuais e se configure

como um processo de investigação, de respostas e de regulação do ensino-aprendizagem,

considerando que todo sujeito é capaz de aprender e assumindo a educabilidade como um dos

princípios norteadores da prática avaliativa.

A avaliação, assim considerada, buscará compreender os ritmos e caminhos particulares

que são trilhados pelos estudantes, acolhendo as diferenças no processo de ensino-aprendizagem. Por

esse motivo, faz-se necessário uma diversidade de instrumentos que se comuniquem e se

complementem, possibilitando uma visão contínua e ampla das aprendizagens e que busquem dialogar

com uma pedagogia diferenciada, no âmbito de um currículo flexível e contextualizado. Propõe-se,

assim, que o professor considere as múltiplas formas de avaliação, por meio de instrumentos

diversificados, os quais lhe possibilitem observar melhor a aprendizagem e o desempenho do

estudante nas atividades desenvolvidas. Entre esses instrumentos, destacam-se a:

a) autoavaliação;

b) realização de exercícios avaliativos de diferentes formatos;

c) participação e interação em atividades de grupo;

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d) frequência mínima nas atividades curriculares;

e) participação em atividades de culminância (projetos, monografias, seminários, exposições,

coletâneas de trabalhos);

f) elaboração de relatório de trabalhos de campo e outras atividades congêneres.

g) realização de pesquisas e projetos interdisciplinares;

h) resolução de situações-problema;

i) apresentação de artigos técnico/científico; relatórios;

j) simulações e observação com roteiro e registros, bem como outras atividades que o docente

julgar necessário.

A avaliação, pensada nesses termos, não exclui a utilização de um ou mais instrumentos

usuais de avaliação que expressem o grau de desenvolvimento das competências e o desempenho

acadêmico em cada componente cursado pelo estudante. Ou seja, é importante que as práticas

avaliativas considerem tanto o processo que o estudante desenvolve ao aprender como o resultado

alcançado.

Partindo das considerações mencionadas, o Programa de Ensino de cada componente

curricular deverá contemplar os critérios de avaliação, os instrumentos a serem utilizados, os

conteúdos e os objetivos a serem alcançados, sendo necessário que o estudante alcance 70% (setenta

por cento) de aproveitamento para que seja considerado aprovado. Cumprindo um requisito legal, a

frequência mínima obrigatória é de 75% (setenta e cinco por cento) para aprovação nas atividades

curriculares que comporão cada componente. Por conseguinte, será considerado reprovado no

componente o estudante que estiver ausente por um período superior a 25% (vinte e cinco por cento)

da carga horária do mesmo. Para fins de registro, o resultado da avaliação deverá expressar o grau de

desempenho em cada componente curricular, quantificado em nota de 0 (zero) a 10 (dez),

considerando aprovado o estudante que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete), tomando como

referência o disposto para os cursos superiores na Organização Acadêmica do IFPE. Os casos

omissos serão analisados pelo Colegiado do Curso com base nos dispositivos legais vigente,

particularmente a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/96).

A recuperação, quando necessária para suprir as eventuais dificuldades de aprendizagem,

será realizada paralelamente aos estudos e/ou ao final do semestre visando à superação dessas

dificuldades e o enriquecimento do processo de formação, observando-se as determinações

constantes nas normas internas da Instituição.

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1.8.2 Avaliação do Projeto de Curso

A elaboração de um Projeto Pedagógico de Curso pressupõe a definição de um perfil de

egressos e de objetivos de formação que orientam a construção de uma matriz curricular. Esse

processo de construção se caracteriza pela sua incompletude e por uma dinâmica que requer

constante revisão e atualização do Projeto, tendo em vista atender os desafios, demandas e

necessidades geradas pela sociedade.

Nesta perspectiva, o Curso de Engenharia Civil propõe a reformulação periódica do seu

Projeto Pedagógico fundamentado nos resultados obtidos a partir da avaliação das práticas

pedagógicas e institucionais em implementação. A idéia-força é promover o diálogo entre os sujeitos

envolvidos, estabelecendo novas relações entre a realidade sociocultural e a prática curricular, entre o

pedagógico e o administrativo, entre o ensino, a pesquisa e as ações extensionistas na área,

concebendo a avaliação como um meio capaz de ampliar a compreensão das práticas educacionais

em desenvolvimento, com seus problemas, conflitos e contradições.

Do ponto de vista da legislação em vigor, diferentes marcos respaldam e apontam para a

obrigatoriedade de se proceder a avaliação do PPC. Com efeito, a Resolução CNE/CES nº 11, de 11

de março de 2002 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Engenharia, estabelece que as concepções curriculares dos cursos devem ser “acompanhadas e

permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu

aperfeiçoamento” (Art. 8º). Além disso, propõe que o curso deve “utilizar metodologias e critérios para

acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância

com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence” (Art. 8º, § 21º).

Ademais, o Parecer CNE/CES Nº 8/2007 ressalta que o aparato normativo permite

diversificar e flexibilizar os Projetos Pedagógicos dos Cursos. Por outro lado, para contrabalançar essa

flexibilidade, indica também a necessidade de definição de “processos de avaliação permanentes para

identificar desvios e propor correções de rumo”.

Nessa mesma direção, as normas internas da instituição definem que os currículos podem

ser reestruturados tendo em vista as necessidades de ensino e as demandas do mundo do trabalho, a

partir de, “no mínimo, 02 (dois) anos de implantação do curso, exceto nos casos de exigência legal (Art.

40, § 2º da Organização Acadêmica)”.

Sendo assim, é indispensável que, no âmbito do Colegiado do Curso, sejam definidas

estratégias de avaliação sistemática e continuada do Projeto Pedagógico do Curso, tendo como

parâmetro os processos avaliativos que balizam o reconhecimento de cursos superiores, além de

outros aportes considerados necessários. As informações decorrentes da avaliação são

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imprescindíveis para subsidiar os processos de revisão, atualização e reestruturação do curso,

contribuindo decisivamente para a efetivação dos ajustes necessários a ser conduzido pelo coletivo do

Colegiado do curso, e com a participação efetiva do Núcleo Docente Estruturante.

Além disso, a análise dos indicadores de qualidade também pode contribuir para a

aproximação e diálogo entre o projeto acadêmico de formação profissional e o mundo produtivo real.

Tal perspectiva pode favorecer a promoção de projetos colaborativos que envolva pesquisas, oferta de

estágios, visitas técnicas e o permanente intercâmbio de conhecimentos e experiências tecnológicas

entre docentes e profissionais que atuam no setor produtivo, no campo da Engenharia Civil.

Com base nesses pressupostos, a proposta é de articular as avaliações no âmbito do

curso, autoavaliações e avaliações externas (avaliação de curso, ENADE e outras), subsidiando a (re)

definição de ações acadêmico-administrativas, conforme descrito a seguir.

1.8.2.1 Avaliação Externa

Considerando que o Curso de Engenharia Civil será avaliado externamente no âmbito do

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), é possível o monitoramento e a

análise de diferentes índices de desempenho gerados pelo MEC/INEP a partir das avaliações que

constituem o SINAES, a saber:

a) A avaliação do curso para fins de reconhecimento;

b) O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), que afere o desempenho

dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas Diretrizes

Curriculares do Curso de Engenharia, suas habilidades para ajustamento às exigências

decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas

ligados às realidades brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento (MINISTÉRIO

DA EDUCAÇÃO, 2004);

c) Conceito Preliminar do Curso (CPC) - tem como base no Conceito ENADE (40%), o

Conceito IDD (30%) e as variáveis de insumo (30%). Os dados variáveis de insumo, que

considera o corpo docente, a infraestrutura e o programa pedagógico, é formado a parti de

informações do Censo da Educação Superior e de respostas ao questionário

socioeconômico do ENADE. É importante considerar que os CPCs dos cursos constituem

índices que definem as visitas in loco para efetivação de processos de renovação de

reconhecimento do curso;

d) Índice Geral de Cursos da Instituição (IGC) - divulgado anualmente pelo INEP/MEC, é um

indicador de qualidade de instituições de educação superior que considera, em sua

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composição, a qualidade dos cursos de graduação e de pós-graduação (mestrado e

doutorado).

1.8.2.2 Avaliação Interna

Do ponto de vista dos processos avaliativos internos, serão observados os seguintes

procedimentos:

a) Realização de reuniões pedagógicas de avaliação do curso envolvendo o corpo docente,

objetivando discutir o andamento do curso, planejar atividades comuns, estimular o

desenvolvimento de projetos coletivos e definir diretrizes que possam contribuir para a

execução do projeto pedagógico e, se for o caso, para a sua alteração, registrando as

decisões em atas e/ou relatórios;

b) Elaboração de relatórios com indicadores do desempenho escolar dos estudantes ao

término de cada período em todos os componentes curriculares e turmas, identificando-se

o número de estudantes matriculados que solicitaram trancamento ou transferência,

reprovados por falta, reprovados por média, reprovados na prova final, aprovados por

média e aprovados na prova final;

c) Avaliação dos componentes curriculares do curso utilizando questionários disponibilizados

na internet e a partir dos indicadores de desempenho e da percepção dos estudantes

sobre as atividades de ensino e gestão, infraestrutura disponibilizada e outros indicadores

utilizados na Comissão Própria de Avaliação (CPA) como forma de subsidiar a orientação

pedagógica e a tomada das providências cabíveis no sentido de resolver internamente o(s)

problema(s) identificado(s);

d) Avaliações semestrais do curso mediante a realização de reuniões pedagógicas ou

seminários de avaliação internos envolvendo o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente

Estruturante, tendo em vista a tomada de decisão, o redirecionamento das ações, e a

melhoria dos processos e resultados do Curso de Engenharia Civil, estimulando o

desenvolvimento de uma cultura avaliativa no âmbito do curso;

e) Participação e acompanhamento do processo de avaliação realizado pela Comissão

Permanente de Avaliação (CPA), assegurando espaços e tempos pedagógicos para refletir

sobre seus resultados e definindo ações a partir das análises realizadas;

f) Avaliação interna do curso utilizando as dimensões (Organização Didático-Pedagógica,

Corpo Docente e Infraestrutura) e indicadores constantes no Instrumento de Avaliação dos

Cursos de Graduação – Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia,

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antes do período de reconhecimento ou renovação do reconhecimento do curso Pelo

MEC/INEP;

g) Estabelecimento de um Comitê Consultivo com participação de representantes da

Academia e do Setor Produtivo para, a cada dois anos, discutir e apresentar propostas e

contribuições para o aperfeiçoamento, atualização e reestruturação do projeto de formação

do Curso de Engenharia Civil;

h) Construção de um portfólio do curso, contendo o registro das avaliações internas

realizadas, os problemas identificados, as soluções propostas e os encaminhamentos

indicados, constituindo uma base de dados que subsidiem o processo de reestruturação e

aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso.

A partir do monitoramento, acompanhamento e registro sistemático dos processos de

avaliação interna e externa supracitados, o Curso de Engenharia Civil constituirá um Banco de Dados

que subsidie com informações fidedignas a avaliação do curso e o necessário processo de

reestruturação e de atualização periódica do Projeto Pedagógico, tendo em vista a qualidade da

formação ofertada.

Além dessas práticas avaliativas, também serão considerados os resultados do

acompanhamento dos egressos, uma vez que seus indicadores permitem avaliar a inserção dos

estudantes do Curso de Engenharia Civil no mundo do trabalho e em cursos de pós-graduação. Tal

inserção pode constituir, per se, um importante indicador da qualidade do curso e da apreciação

positiva do perfil de formação por parte do setor produtivo. Os procedimentos previstos para

acompanhar e monitorar os egressos do Curso de Engenharia Civil estão descritos a seguir.

1.8.3 Acompanhamento dos egressos

O acompanhamento dos egressos constitui um instrumento fundamental para que a

Instituição observe de forma efetiva e contínua as experiências profissionais dos seus egressos e

busque criar novas possibilidades de inserção no mundo do trabalho, bem como fomentar um processo

de formação continuada, além de apontar oportunidades de atuação em outros campos de sua

competência profissional.

Nessa perspectiva, o Curso de Engenharia Civil pretende realizar periodicamente uma

pesquisa de egressos, após a conclusão da primeira turma. Para tanto, o Núcleo Docente Estruturante

(NDE), em articulação com os demais componentes do Colegiado do Curso e em observância as suas

atribuições, assumirá a responsabilidade de planejar, executar e analisar a referida pesquisa,

elaborando um relatório a ser disponibilizado no Portal do Egresso.

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A implantação do Portal do Egresso poderá ser realizada em articulação e seguindo os

mesmos parâmetros do idealizado pelo Curso de Licenciatura em Geografia, desde que adequados a

realidade de EPC. A proposta é que o Portal funcione como um canal de comunicação com os

egressos e poderá conter links com empresas, orientações sobre currículos, informações sobre

atividades acadêmicas realizadas dentro e fora do IFPE. A formatação técnica desse portal deverá

privilegiar processos de interação do curso com o egresso e do egresso com o curso, bem como a

permanente alimentação do seu banco de dados, além do acesso a informações diversificadas sobre o

mundo do trabalho.

1.9 Diplomas

Após o cumprimento de todos os créditos e etapas requeridos pela proposta do Curso de

Engenharia Civil, inclusive no que diz respeito às Atividades Complementares (90h), ao Estágio

Curricular Obrigatório (180h) e à apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para uma

banca examinadora, será conferido ao egresso o Diploma de Bacharel em Engenharia Civil.

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CAPÍTULO 2 – CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

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2.1 Coordenação do Curso

Curso Engenharia Civil

Nome do professor Ronaldo Faustino da Silva

Regime de trabalho Dedicação Exclusiva (DE)

CH semanal dedicada à coordenação

30 h

Tempo de exercício na IES 18 anos

Tempo de exercício na coordenação do curso

8 meses, a contar a partir de 16/05/2012, conforme Portaria DGCR nº 168/2012.

Qualificação Engenharia Agronômica - UFRPE – PE, 1985 Graduação de Professores da Parte Formação Especial de Ensino Especial do Currículo do Ensino de 2º Grau- UFRPE- PE, 1987

Titulação Pós-Doutorado em Saneamento Ecológico - Stockholm Environment Institute (SEI) na Suécia, 2009

(nome do curso/ área de concentração/ IES/ano, conceito capes)

Doutorado em Engenharia Civil - UFPE - PE - 2007. Conceito CAPES 4

Mestrado em Gestão e Políticas Ambientais - UFPE - PE - 2000

Especialização em Engenharia de Irrigação - UPE -PE - 1990

Grupos de pesquisa em que atua

ECOSAN - IFPE (líder)

Geomática Aplicada às Ciências Agrárias e Ciências Ambientais - UFRPE (Pesquisador)

Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável - UPE (Pesquisador)

Sensoriamento remoto no monitoramento de mudanças climáticas e desastres naturais - IFPE (Pesquisador)

Linhas de pesquisa em que atua Aspectos Ambientais e Políticas Públicas com Foco no Desenvolvimento Local Sustentável (DLS)

Geoprocessamento aplicado ao planejamento urbano

Impactos Ambientais

Saneamento Ambiental

Saneamento e agricultura

Tipos de Energias Alternativas

Experiência docente Docente da Educação Básica (Ensino Médio) na rede privada (1983 a 1985 ) e na rede pública estadual, no período de 1986 a 1988. Professor da Educação Profissional Técnica de Nível Médio desde 1994 e da Educação Superior desde 2000.

Experiência profissional na área Conselheiro do CREA/PE no período de 1993 a 1997. Suplente de Conselheiro Federal do CONFEA no período de 1999 a 2001.

EXPERIÊNCIA EM GESTÃO Chefe da Divisão de Fiscalização e Inspeção Vegetal da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária do Estado de Pernambuco de 1991 a 2003.

CONTATO [email protected]

Quadro 08 : Perfil do Coordenador do Curso de Engenharia de Produção Civil.

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A ocupação da coordenação por docente com regime de trabalho de quarenta 40 horas,

titulação mínima de mestre, experiência mínima de três anos no magistério superior e sem exigência de

experiência prévia em gestão acadêmica do curso. O coordenador assume o papel de conduzir as

atividades, com a finalidade de responder junto às instâncias competentes questões diretamente

relacionadas à natureza pedagógica e administrativa, além de viabilizar e concretizar necessidades

internas do corpo docente e discente do curso. As atividades executadas no âmbito da Coordenação

devem estar em consonância com as decisões tomadas pelo Colegiado do Curso e com as normas

internas da Instituição.

A atuação da Coordenação é pautada pelo diálogo e respeito aos profissionais e

estudantes, na busca constante de construção de um curso de qualidade, mediante o

compartilhamento das responsabilidades, tendo em vista o cumprimento dos objetivos de formação

proposta no curso.

2.2 Perfil, dedicação e regime de trabalho do corpo docente

O corpo docente do Curso de Engenharia Civil é composto por 63 (sessenta e três)

professores, sendo 02 (dois) pós-doutores, 12 (onze) doutores, 36 (trinta e seis) mestres, 12 (doze)

especialistas e apenas 01 (um) graduado. Como é possível observar no Gráfico 1 abaixo, 79,37% dos

docentes possuem titulação de mestrado e doutorado, fazendo com que este seja um importante

indicador de qualidade do curso.

Gráfico 02: Distribuição dos Docentes do Curso de Engenharia Civil de acordo com a Titulação – 2014

3%

19%

57%

19%

2%

Distribuição dos Docentes do Curso de Engenharia Civil de acordo com a Titulação - 2014

Pós-Doutores

Doutores

Mestres

Especialistas

Graduados

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Do total de docentes, 37 (trinta e sete) contratados em regime de trabalho de tempo

integral de 40 (quarenta) com Dedicação Exclusiva), 18 (dezoito) em regime de trabalho de tempo

integral 40 (quarenta) horas, e apenas 08 (oito) professores estão contratados com regime de trabalho

de 20 horas. A maioria dos professores possuem dedicação exclusiva e o restante atuam no mercado

de trabalho, isso é considerado como um ponto positivo, o que favorece a troca e compartilhamento de

sua experiência profissional com os estudantes, contribuindo significativamente para a formação dos

futuros engenheiros.

O Gráfico 03, a seguir, apresenta o percentual de docentes, segundo o regime de

trabalho.

Gráfico 03: Distribuição dos Docentes do Curso de Engenharia Civil Segundo Regime de Trabalho - 2014

De acordo com esses dados, 87,30% dos docentes efetivos são contratados pela

Instituição em regime de trabalho de tempo integral de 40 (quarenta) horas ou 40 (quarenta) horas com

Dedicação Exclusiva, o que também faz deste indicador uma importante referência para o curso.

2.3 Adequação dos docentes aos componentes curriculares

Do ponto de vista da adequação dos docentes aos componentes curriculares sobre sua

responsabilidade, o Curso de Engenharia Civil disponibiliza docentes qualificados para atuar nos

núcleos de conhecimento, conforme distribuição a seguir.

Nº DOCENTE GRADUAÇÃO TITULAÇÃO REGIME

DE TRABALHO

COMPONENTES CURRICULARES

1 Adriana Félix de Oliveira Licenciatura em Engenharia Civil

Especialista 20 Instalações Hidráulicas e Sanitárias

13%

28%59%

Distribuição dos Docentes do Curso de Engenharia Civil Segundo Regime de Trabalho - 2014

Tempo Parcial (20h)

Tempo Integral (40h)

Dedicação Exclusiva

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Nº DOCENTE GRADUAÇÃO TITULAÇÃO REGIME

DE TRABALHO

COMPONENTES CURRICULARES

2 Alandeives de Almeida Souto Economista Mestre 20 Economia e Administração

3 Alexandre Duarte Gusmão Engenheiro Civil Doutor 20 Mecânica dos Solos, Fundações e , Gestão de Resíduos da Construção

Civil

4 Andrea Benício de Moraes Arquiteta e

Engenheira Civil Mestre 20 Geometria Gráfica

5 André Costa da Fonte Licenciatura em

Matemática Mestre 40 Álgebra linear

6 Ângela Cristina Alves Guimarães de Souza

Engenheira Civil Mestre 40+DE Desenho de Arquitetura, Desenho assistido por computador

7 Annielli Araújo Rangel Cunha Engenheira de

Produção Mestre 40

Economia, Administração, Gestão da Qualidade, Projeto de Produto,

Planejamento e Controle da Produção e Planejamento Industrial

8 Antônio Marcos Soares Figueiredo

Licenciatura em Matemática

Mestre 40+DE Segurança no Trabalho

9 Aramis Leite de Lima Engenheiro Cartográfico

Mestre 40 Topografia

10 Aryanna Barbosa de Araujo Gonzaga

Arquiteta Especialista 40+DE Topografia

11 Célia Maria Soares Magalhães

Licenciatura em Biologia

Especialista 40+DE Ciência do Ambiente

12 Cícero Carlos Ramos de Brito Licenciatura em

Matemática Mestre 40+DE

Cálculo numérico, Cálculo das probabilidades e estatísticas

13 Clifford Erickson Junior Engenheiro Civil Mestre 40 Saneamento

14 Edes da Rocha Araújo Engenheira Civil Mestre 40+DE Desenho de Arquitetura,

15 Edilene Barbosa de Souza Engenheira Agronôma

Mestre 40 Topografia

16 Edilson de Araújo Gonçalves Licenciatura em

Física Mestre 20

Física Geral1,2 e 3, Fisíca Experimental 1 e 2

17 Edlene Costa Vasconcelos Engenheira Civil Especialista 40+DE Instalações Hidráulicas e Sanitárias,

Tecnologia da Construção, Projetos de Instalações Hidrossanitárias

18 Edna Guedes de Souza Licenciatura

Língua Portuguesa

Doutora 40+DE Redação Técnica

19 Edson Fernando de Laranjeiras Pinto

Engenheiro Civil Mestre 20 Tecnologia das Construções

20 Edvânea Maria da Silva Licenciatura

Língua Portuguesa

Mestre 40+DE Metodologia da Pesquisa Científica

21 Elder Willams Lopes de Souza

Administrador Mestre 40+DE Administração, Economia, Gestão da

Qualidade

22 Elilde Medeiros dos Santos Engenheira Civil Mestre 40+DE Resistência dos Materiais, Alvenaria

Estrutural

23 Fabiana Alves dos Santos Engenheira Civil Mestre 40+DE Resistência dos Materiais, Estrutura de

Concreto Armado, Pontes, Concreto protendido

24 Fernando Antonio Cardozo Licenciatura em

Química Doutor 40+DE

Química aplicada a Engenharia e Higiene das edificações

25 Fernando José Moreira Coelho

Administrador de Empresa

Mestre 40 Topografia

26 Germano José de Abreu Duarte

Engenheiro Civil Especialista 40+DE Instalações Hidráulicas e Sanitárias,

Projetos de Instalações Hidrossanitárias

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Nº DOCENTE GRADUAÇÃO TITULAÇÃO REGIME

DE TRABALHO

COMPONENTES CURRICULARES

27 Gilberto José Carneiro da Cunha Jùnior

Engenheiro Civil Mestre 40+DE

Gerenciamento de Obras, Gerência dos Materiais, Tecnologia das Construções e Especificação e

orçamento

28 Henrique Fernandes Câmara Neto

Engenheiro Civil Doutor 20 Abastecimento de Água

29 Hildeberto Bernardes de Lacerda Jùnior

Engenheiro Civil Mestre 40 Hidrologia Aplicada, Tecnologia das

Construções

30 Humberto Alencar de Sá Licenciatura em Engenharia Civil

Mestre 40+DE Topografia

31 Inaldo José Minervino da Silva

Engenheiro Civil Mestre 40 Geologia Aplicada, Mecânica dos

Solos e Fundações

32 Ioná Maria Beltrão Ramhe Barbosa

Engenheira Civil Doutor 40+DE Geoprocessamento

33 Joab Josemar Victor Ribeiro do Nascimento

Engenheiro Agrícola

Mestre 40 Hidrologia Aplicada, Hidráulica,

Fenômeno dos transporte, Abastecimento de Água

34 João Carlos Ramos Licenciatura em

Química Doutor 40+DE Química Aplicada à engenharia

35 Jorge Luis Firmino de Souza Engenheiro Civil Mestre 40+DE

Resistência dos Materiais 1 e 2, Ciências dos Materiais, Teoria das

Estruturas 1 e 2

36 José de Arimatéa Rocha Licenciatura em

Matemática Mestre 40

Cálculo Diferencial e Integral 1, 2,3 e 4, Álgebra linear e Séries e Equações

diferenciais Ordinárias

38 José Mário de Araujo Cavalcanti

Engenheiro Civil Especialista 40 Resistência dos Materiais, Fenômeno

dos transportes, Legislação e exercício profissional

39 José Wanderley Pinto Engenheiro Civil Mestre 40+DE

Resistência dos Materiais, Mecânica Geral 1 e 2, Estrutura de Concreto

Armado, Estruturas Metálicas, Pontes, Concreto protendido e Estruturas de

Madeira

40 Josemar José Barbosa Graduação em Letras - Inglês

Doutor 40+DE Redação Técnica

41 Juliana Cardoso de Morais Engenheira Civil Mestre 40+DE Resíduos Sólidos Urbanos, Saneamento e Hidrologia

42 Jusiê Sampaio Peixoto Filho Engenheiro Civil Especialista 20 Topografia

43 Karina Cordeiro de Arruda Dourado

Engenheira Civil Doutora 40+DE Mecânica dos Solos e Fundações

44 Lenita Moura da Costa Albuquerque

Engenheira Civil Mestre 40+DE Topografia

45 Luiz Fernando Fernandes Miranda

Tecnologia em Processamento

de Dados Especialista 40+DE Introdução à Computação

46 Marcelo de Andrade Pitanga Engenheiro Civil Mestre 40 Resistências dos Materiais,

47 Marcelo de Novaes Lima Ferreira

Engenheiro Agrônomo

Doutor 40+DE Hidráulica, Irrigação

48 Marcio Santana de Carvalho Engenheiro Civil Graduado 40 Tecnologia das Construções,

Gerenciamento de obras e Especificação e orçamento

49 Marcos Antônio Viegas Filho Administrador Especialista 40+DE Relações Humanas no Trabalho,

Empreendedorismo

50 Marília Mary da Silva Engenheira Civil Doutor 40 Geologia Aplicada, Mecânica dos

Solos e Fundações.

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Nº DOCENTE GRADUAÇÃO TITULAÇÃO REGIME

DE TRABALHO

COMPONENTES CURRICULARES

51 Mauro José Araujo Campelo de Melo

Engenheiro Civil Mestre 40+DE Materiais de Construção 1 e 2,

Tecnologia das Construções, Patologia e Recuperação das Construções

52 Mirtes Mahon Mattar Engenheira Civil Especialista 40+DE Introdução à Computação

53 Monica Maria Pereira da Silva Licenciatura em Engenharia Civil

Mestre 40+DE Tecnologia das Construções

54 Rejane Maria Rodrigues de Luna

Engenheira Cartográfica

Mestre 40+DE Topografia

55 Renato Wagner da Silva Barros

Engenheiro Elétrico

Mestre 40+DE Eletrotécnica e Instalações elétricas

prediais

56 Ricardo Luiz Alves da Silva Engenheiro Mecânico

Mestre 40+DE Segurança no Trabalho

57 Roberto Álvares de Andrade Engenheiro Civil Doutor 40+DE Materiais de Construção, Estradas,

Restauração de Pavimentos

58 Ronaldo Bezerra Pontes Engenheiro Civil Mestre 40 Topografia

59 Ronaldo Faustino da Silva Engenheiro Agrônomo

Doutor 40+DE

Ciência do Ambiente, Saneamento, Abastecimento de Água, Gestão da

Qualidade, OTCC, Legislação e Exercício Profissional, Gestão de

Resíduos da Construção Civil

60 Sérgio Luiz de Araújo Gonzaga

Licenciatura em Engenharia Civil

Especialista 40 Topografia

61 Sergio José Pessoa da Silva Barreto

Licenciatura em Matemática

Mestre 40 Cálculo Vetorial e Geometria Analítica,

Algebra Linear e Cálculo Numérico

62 Vânia Soares Carvalho Engenheira Agrônoma

Doutora 40+DE Metodologia da Pesquisa Científica

Geoprocessamento e OTCC

63 Verônica Barros Araújo Sarmento

Engenheira Civil Doutora 40 Saneamento

64 Virgínia Lúcia Gouveia e Silva Engenheira Civil Especialista 40+DE

Humanidades, Introdução a Engenharia, Tecnologia das

Construções, Gerenciamento de obras, Planejamento dos transportes e

impermeabilização

Quadro 09: Adequação dos docentes aos componentes curriculares do Curso Engenharia Civil

2.4 Experiência profissional dos docentes do Curso de Engenharia Civil

Do ponto de vista da experiência de ensino, os docentes do Curso de Engenharia Civil

também apresentam uma larga experiência profissional, conforme pode ser observado no Quadro 10, a

seguir.

Nº NOME EXPERIÊNCIA NO ENSINO

1 Adriana Félix de Oliveira 20 anos

2 Alandeives de Almeida Souto 17 anos

3 Alexandre Duarte Gusmão 22 anos

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4 Andrea Benício de Moraes 17 anos

Nº NOME EXPERIÊNCIA NO ENSINO

5 André Costa da Fonte 18 anos

6 Ângela Cristina Alves Guimarães de Souza 19 anos

7 Annielli Araújo Rangel Cunha 2 anos

8 Antônio Marcos Soares Figueiredo 4 anos

9 Aramis Leite de Lima 4 anos

10 Aryanna Barbosa de Araujo Gonzaga 4 anos

11 Célia Maria Soares Magalhães 22 anos

12 Cícero Carlos Ramos de Brito 8 anos

13 Clifford Erickson Junior 20 anos

14 Edes da Rocha Araújo 20 anos

15 Edilene Barbosa de Souza 4 anos

16 Edilson de Araújo Gonçalves 21 anos

17 Edlene Costa Vasconcelos 4 anos

18 Edna Guedes de Souza 28 anos

19 Edson Fernando de Laranjeiras Pinto 25 anos

20 Edvânea Maria da Silva 3 anos

21 Elder Willams Lopes de Souza 4 anos

22 Elilde Medeiros dos Santos 20 anos

23 Fabiana Alves dos Santos 18 anos

24 Fernando Antonio Cardozo 29 anos

25 Fernando José Moreira Coelho 22 anos

26 Germano José de Abreu Duarte 11 anos

27 Gilberto José Carneiro da Cunha Jùnior 21 anos

28 Henrique Fernandes Câmara Neto 19 anos

29 Hildeberto Bernardes de Lacerda Jùnior 3 anos

30 Humberto Alencar de Sá 27 anos

31 Inaldo José Minervino da Silva 3 anos

32 Ioná Maria Beltrão Ramhe Barbosa 19 anos

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33 Joab Josemar Victor Ribeiro do Nascimento 1 ano

Nº NOME EXPERIÊNCIA NO ENSINO

34 João Carlos Ramos 10 anos

35 Jorge Luis Firmino de Souza 5 anos

36 José de Arimatéa Rocha 28 anos

37 José Mário de Araujo Cavalcanti 28 anos

38 José Wanderley Pinto 34 anos

39 Josemar José Barbosa 18 anos

40 Juliana Cardoso de Morais 1 ano

41 Jusiê Sampaio Peixoto Filho 2 anos

42 Karina Cordeiro de Arruda Dourado 4 anos

43 Lenita Moura da Costa Albuquerque 18 anos

44 Luiz Fernando Fernandes Miranda 24 anos

45 Marcelo de Andrade Pitanga 3 anos

46 Marcelo de Novaes Lima Ferreira 20 anos

47 Marcio Santana de Carvalho 2 anos

48 Marcos Antônio Viegas Filho 15 anos

49 Marília Mary da Silva 4 anos

50 Mauro José Araujo Campelo de Melo 20 anos

51 Mirtes Mahon Mattar 21 anos

52 Monica Maria Pereira da Silva 20 anos

53 Rejane Maria Rodrigues de Luna 19 anos

54 Renato Wagner da Silva 10 anos

55 Ricardo Luiz Alves da Silva 18 anos

56 Roberto Álvares de Andrade 21 anos

57 Ronaldo Bezerra Pontes 2 anos

58 Ronaldo Faustino da Silva 19 anos

59 Sérgio Luiz de Araújo Gonzaga 33 anos

60 Sergio José Pessoa da Silva Barreto 18 anos

61 Vânia Soares Carvalho 19 anos

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62 Verônica Barros Araújo Sarmento 19 anos

Nº NOME EXPERIÊNCIA NO ENSINO

63 Virgínia Lúcia Gouveia e Silva 28 anos

Quadro 10: Experiência Profissional dos docentes do Curso de Engenharia Civil

2.5 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Em observância à Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, e Portaria MEC nº 147/2007,

foi instituído o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Civil, mediante Portaria

DGCR nº281/2011. Responsável pela concepção, implementação, desenvolvimento,

acompanhamento, consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso, o NDE atuará

considerando, além do marco legal supracitado, o disposto na Resolução IFPE/CONSUP nº 62/ 2012.

2.5.1 Constituição

O NDE deve ser instituído por Portaria do Diretor Geral do Campus, sendo constituído de

um mínimo de 5 (cinco) membros do corpo docente permanente do curso que exercem liderança

acadêmica, observando a seguinte estrutura:

a) Um(a) Presidente, eleito(a) entre seus pares;

b) Um(a) Secretário(a), indicado(a) pelos seus pares.

Os docentes deverão ter, preferencialmente, titulação acadêmica obtida em programas de

pós-graduação stricto sensu ou pelo menos, 60% (sessenta por cento) de seus membros com esta

formação, contratados em regime de trabalho de tempo integral de 40 (quarenta) horas ou 40

(quarenta) horas com Dedicação Exclusiva e com experiência docente.

A indicação dos membros do NDE será feita pelo Colegiado do Curso para um mandato

de, no mínimo, 3 (três ) anos, adotada estratégia de renovações parciais, de modo a preservar a

continuidade no pensar do curso, sendo que o coordenador e os docentes que participarem da

construção do Projeto Pedagógico do Curso serão considerados membros natos do NDE. A escolha

dos novos membros deverá ocorrer 60 (sessenta) dias antes do término do mandato.

2.5.2 Atribuições

De acordo com a Resolução IFPE/CONSUP nº 62/ 2012, são atribuições do NDE:

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a) Adotar estratégia de renovação parcial dos membros do NDE de modo a haver a continuidade no

processo de acompanhamento do curso;

b) Atuar no processo de concepção e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso;

c) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso e no

Conselho Superior do IFPE;

d) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

e) Contribuir para atualização periódica do Projeto Pedagógico do Curso, em consonância com as

demandas sociais e os arranjos produtivos locais e regionais;

f) Implantar as políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do curso;

g) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de

necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas

públicas relativas à área de conhecimento do curso;

h) Realizar avaliação periódica do curso, considerando-se as orientações do Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior – SINAES em articulação com o trabalho da CPA;

i) Propor ações decorrentes das avaliações realizadas no âmbito do curso em articulação com o

trabalho da CPA;

j) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes

no currículo;

k) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.

2.5.3 Composição

A composição do NDE do Curso de Engenharia Civil está apresentada no Quadro 11, a

seguir.

Nº DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

DEPARTAMENTO TEMPO DE NDE

1 Alexandre Duarte Gusmão Doutor 20 Horas DAIC 4 anos

2 Jorge Luís Firmino de Souza Mestre 40 Horas DAIC 4 anos

3 José Wanderley Pinto Mestre DE DAIC 4 anos

4 Marcelo de Novaes Lima Ferreira Doutor DE DAIC 4 anos

5 Marília Mary da Silva Doutor 40 Horas DAIC 4 anos

6 Mauro José Araújo Campelo de Melo Mestre DE DAIC 4 anos

7 Mônica Maria Pereira da Silva Mestre DE DAIC 4 anos

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8 Rejane Maria Rodrigues de Luna Mestre DE DAIC 4 anos

9 Roberto Álvares de Andrade Doutor 40 Horas DAIC 4 anos

Nº DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

DEPARTAMENTO TEMPO DE NDE

10 Ronaldo Faustino da Silva Doutor DE DAIC 4 anos

11 Virgínia Lúcia Gouveia e Silva Especialista DE DAIC 4 anos

Quadro 11: Composição do NDE do Curso Engenharia Civil

O NDE realizará, no mínimo, 02 (duas) reuniões semestrais e, extraordinariamente,

quando necessário, por convocação do Presidente ou por solicitação da maioria de seus membros. As

reuniões ordinárias serão realizadas em dias e horários estabelecidos no calendário de reuniões do

NDE, a ser planejado semestralmente.

As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número

de presentes.

2.6 Colegiado do Curso de Engenharia Civil

O Colegiado do Curso constitui a instância decisória interna ao Curso de Engenharia Civil

e sua composição, atribuições e funcionamento será definido de acordo com o Regimento do

Colegiado dos Cursos Superiores do IFPE, aprovado pela Resolução IFPE/CONSUP nº 50/2010.

2.6.1 Constituição

O Colegiado do Curso de Engenharia Civil, de acordo com as normas internas do IFPE, é

constituído pelos seguintes membros:

a) Chefe do Departamento;

b) Coordenador(a) do curso;

c) 1 (um) representante da equipe técnico-administrativa;

d) Pedagogo(a) responsável pelo curso;

e) Todo o corpo docente do curso;

f) 1 (um) representante do corpo discente do curso.

O Presidente do Colegiado será o Coordenador do Curso e o Secretário será o

representante da equipe técnico-administrativa. O representante do corpo discente deve ser escolhido

pelos seus pares.

2.6.2 Atribuições

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O Colegiado do Curso de Engenharia Civil é um órgão democrático e participativo de

função propositiva, consultiva, deliberativa e de planejamento acadêmico, tendo seu funcionamento

normatizado por reuniões ordinárias, realizadas duas vezes a cada semestre letivo, e reuniões

extraordinárias, realizadas por convocação do Presidente ou por 2/3 (dois terço) de seus membros,

quando houver assunto urgente a tratar. Essas reuniões deverão funcionar em primeira convocação

com a participação de 50% (cinquenta por cento) mais 1 (um) do total de membros do Colegiado do

Curso de Engenharia Civil (quórum mínimo) e, em segunda convocação, com o total de docentes

presentes. Todas as decisões deverão ser registradas em ata, sendo lavrada em livro próprio pelo(a)

pedagogo(a) ou secretário(a) do Curso e assinada pelos membros presentes. O Colegiado tem

regimento próprio, que regulamenta seu funcionamento e as atribuições.

2.6.3 Composição

O Colegiado do Curso de Engenharia Civil será composto mediante Portaria DGCR, de

acordo com as normas internas do IFPE, é composto pelos seguintes membros:

Nº DOCENTE TITULAÇÃO

1 Adriana Félix de Oliveira Especialista

2 Alandeives de Almeida Souto Mestre

3 Alexandre Duarte Gusmão Doutor

4 Andrea Benício de Moraes Mestre

5 André Costa da Fonte Mestre

6 Ângela Cristina Alves Guimarães de Souza Mestre

7 Annielli Araújo Rangel Cunha Mestre

8 Antônio Marcos Soares Figueiredo Mestre

9 Aramis Leite de Lima Mestre

10 Aryanna Barbosa de Araujo Gonzaga Especialista

11 Célia Maria Soares Magalhães Especialista

12 Cícero Carlos Ramos de Brito Mestre

13 Clifford Erickson Junior Mestre

14 Edes da Rocha Araújo Mestre

15 Edilene Barbosa de Souza Mestre

16 Edilson de Araújo Gonçalves Mestre

17 Edlene Costa Vasconcelos Especialista

18 Edna Guedes de Souza Doutora

19 Edson Fernando de Laranjeiras Pinto Mestre

20 Edvânea Maria da Silva Mestre

21 Elder Willams Lopes de Souza Mestre

22 Elilde Medeiros dos Santos Mestre

23 Fabiana Alves dos Santos Mestre

24 Fernando Antonio Cardozo Doutor

25 Fernando José Moreira Coelho Mestre

26 Germano José de Abreu Duarte Especialista

27 Gilberto José Carneiro da Cunha Jùnior Mestre

28 Henrique Fernandes Câmara Neto Doutor

29 Hildeberto Bernardes de Lacerda Jùnior Mestre

30 Humberto Alencar de Sá Mestre

31 Inaldo José Minervino da Silva Mestre

32 Ioná Maria Beltrão Ramhe Barbosa Doutor

33 Joab Josemar Victor Ribeiro do Nascimento Mestre

34 João Carlos Ramos Doutor

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

35 Jorge Luis Firmino de Souza Mestre

36 José de Arimatéa Rocha Mestre

37 José Mário de Araujo Cavalcanti Especialista

Nº DOCENTE TITULAÇÃO

38 José Wanderley Pinto Mestre

39 Josemar José Barbosa Mestre

40 Juliana Cardoso de Morais Mestre

41 Jusiê Sampaio Peixoto Filho Especialista

42 Karina Cordeiro de Arruda Dourado Doutora

43 Lenita Moura da Costa Albuquerque Mestre

44 Luiz Fernando Fernandes Miranda Especialista

45 Marcelo de Andrade Pitanga Mestre

46 Marcelo de Novaes Lima Ferreira Doutor

47 Marcio Santana de Carvalho Graduado

48 Marcos Antônio Viegas Filho Especialista

49 Marília Mary da Silva Doutor

50 Mauro José Araujo Campelo de Melo Mestre

51 Mirtes Mahon Mattar Especialista

52 Monica Maria Pereira da Silva Chefe de Departamento - Mestre

53 Rejane Maria Rodrigues de Luna Mestre

54 Renato Wagner da Silva Mestre

55 Ricardo Luiz Alves da Silva Mestre

56 Roberto Álvares de Andrade Doutor

57 Ronaldo Bezerra Pontes Mestre

58 Ronaldo Faustino da Silva Coordenador do Cursos - Doutor

59 Sérgio Luiz de Araújo Gonzaga Especialista

60 Sergio José Pessoa da Silva Barreto Mestre

61 Vânia Soares Carvalho Doutora

62 Verônica Barros Araújo Sarmento Doutora

63 Virgínia Lúcia Gouveia e Silva Especialista

64 João Vitor de Barros Protázio Estudante

65 Ana Alice Freire Agostinho Pedagoga - Mestre

66 Miélix José Severo de Lima Administrativo

Quadro 12: Composição do Colegiado do Curso de Engenharia Civil - 2014

2.7 Assistentes Técnicos e Administrativos

NOME FORMAÇÃO PROFISSIONAL FUNÇÃO

Ana Alice Freire Agostinho Mestrado em Educação Pedagoga

Ernani Gomes da Fonseca Júnior Arquiteto Administrativo

Luiz Henrique de Souza Silva Licenciatura em Matemática Assistente Administrativo

Miélix José Severo de Lima Técnico em Química Coordenador Administrativo

Lenilton Souza Ferreira de Lima Técnico em Química Assistente de Laboratório

Quadro13: Assistentes Técnicos e Administrativos qua atuam no Curso de Engenharia Civil - 2014

2.8 Política de aperfeiçoamento, qualificação e atualização dos docentes e técnico-

administrativos

O IFPE possui um Plano Institucional de Capacitação do Servidores (PIC) que

regulamenta a “política de desenvolvimento de recursos humanos, através da orientação das ações de

capacitação e estímulo ao crescimento constante dos servidores por meio do desenvolvimento de

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competências técnicas, humanas e conceituais, conjugando objetivos individuais e organizacionais”

(PIC, Art.1º). Com isso, vem contribuindo, incentivando e apoiando o corpo docente e demais

servidores a participarem de programas de capacitação acadêmica, tendo em vista a promoção da

melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa e extensão.

O PIC prevê Programas de Capacitação que objetivam a integração, a formação e o

desenvolvimento profissional dos servidores do IFPE para o exercício pleno de suas funções e de sua

cidadania. Nessa perspectiva, podem ser ofertados Programas de Integração Institucional que

fornecem informações pedagógicas básicas; Programas de Desenvolvimento Profissional que visam

atualizar métodos de trabalho e de atividades administrativas e pedagógicas desenvolvidas pelos

servidores, através da proposição de cursos, seminários, palestras, encontros, congressos,

conferências; Programa de Formação Continuada dos servidores docentes e administrativos; e

Programas de Qualificação Profissional que compreende os cursos de Pós-Graduação Lato sensu

(Especialização) e Stricto sensu (Mestrado e Doutorado).

Ainda de acordo com o PIC, o estímulo à Pós-Graduação ocorre mediante concessão de

horários especiais de trabalho, conforme dispõem as normas e legislação específicas, bem como de

pagamento de cursos ou participação nos Programas de Mestrado e Doutorado Interinstitucionais

(MINTER/DINTER).

2.9 Plano de carreira dos docente e dos técnico-administrativos

A carreira docente e dos técnicos administrativos é regulamenta pela legislação Federal

pertinente, a saber, Lei nº 11.784, de 22 de setembro de 2012 que dispõe, entre outros aspectos, do

Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, de que trata a Lei no 11.091, de

12 de janeiro de 2005 e da Carreira de Magistério Superior, de que trata a Lei no 7.596, de 10 de abril

de 1987.

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CAPÍTULO 3 – INFRAESTRUTURA

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

3.1 Instalações e Equipamentos

A infraestrutura disponibilizadas atende em parte às necessidades do curso, sendo

necessária a reforma dos laboratórios com vistas à atualização e modernização dos mesmos, bem

como a implantação de mais 02 (dois) laboratórios: o de Saneamento e o de Hidráulica. Até a

implantação dos referidos laboratórios, visitas técnicas e aulas são programadas nos Laboratórios de

Saneamento Ambiental e o de Hidráulica do Departamento de Engenharia Civil da Universidade

Federal de Pernambuco.

A seguir, a apresentação dos ambientes administrativos e educacionais da Instituição

comuns e aqueles destinados ao curso, inclusive laboratórios, além dos recursos materiais disponíveis.

3.1.1 Distribuição dos ambientes administrativos e educacionais disponibilizados para o curso

ITEM DEPENDÊNCIAS QUANTITATIVO ÁREA m2

ÁREAS COMUNS

1 Gabinete da Direção 01 9,00

2 Direção de Pesquisa e Pós-Graduação 01 9,00

3 Diretoria de Extensão 01 22,50

4 Direção de Ensino 01 9,00

5 Divisão de Assistência ao Estudante e de Apoio ao Ensino 01 22,50

6 Assessoria Pedagógica 01 22,50

7 Serviço de Psicologia 01 22,50

8 Serviço Social 01 22,50

9 Núcleo de Apoio a Pessoa Portadora de Necessidades Especiais

01 22,50

10 Coordenação Geral de Controle Acadêmico e Diplomação 01 38,25

11 Coordenação de Estágio 01 18,00

12 Biblioteca / Sala de leitura / Estudos 01 520,00

13 Auditório 01 460.00

14 Mini-Auditório 01 120.00

15 Ambulatório 01 67,50

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16 Gabinete Médico 01 33,50

ÁREAS COMUNS

17 Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 11 141,00

18 Restaurante 01 9,00

19 Praça de Alimentação 01 13,50

20 Sala do Departamento Acadêmico de Infraestrutura e Construção Civil

01 32,00

ÁREAS DO DEPARTAMENTO/ CURSO

21 Sala para atendimento de estudantes: serviço de informação acadêmica

01 24,75

22 Sala para atendimento: Trabalho de Diplomação, Estágio e Atividades Complementares

01 81,00

23 Coordenação do Curso 01 38,00

24 Sala de Professores 01 48,00

25 Sala de Pesquisa 01 32,00

26 Salas de Aulas (F - 36) 01 80,00

27 Salas de Aula (F - 37) 01 48,00

28 Salas de Aula (F - 44) 01 64,00

29 Salas de Aula (F - 45) 01 64,00

30 Salas de Aula (F - 46) 01 64,00

31 Laboratório de Topografia 01 32,00

32 Laboratório de Material de Construção 01 64,00

33 Laboratório de Mecânica dos Solos 01 64,00

34 Laboratório de Tecnologia das Construções 01 300,00

35 Laboratório de Instalações Hidrossanitárias 01 138,00

36 Laboratório de Geoprocessamento 01 64,00

37 Laboratório de Informática 1 01 64,00

38 Laboratório de Informática 2 01 64,00

39 Sanitários femininos 01 9,00

40 Sanitários femininos p/ deficiente 01 2,75

41 Sanitários masculinos 01 9,00

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42 Sanitários masculinos p/ deficiente 01 2,75

Quadro 14: Distribuição dos ambientes administrativos e educacionais disponibilizados para o Curso de Engenharia Civil

3.1.2 Equipamentos e mobiliário do Departamento Acadêmico de Construção Civil

DAIC - Área física (m2): 38,00

ITEM Equipamentos Quantidade ESPECIFICAÇÕES

1 Micro computadores

04 Pentium III, 1 GHz, 512 MB de memória RAM, monitor LCD 17”

2 Impressora laser P&B

01 Kyocera FS C5400DN

3 Impressora laser color

01 Kyocera KM 1820 LA

4 Impressora laser P&B

01 Kyocera KM 2820

5 Impressora matricial

01 EPSON FX 2190

6 Notebook 01 Acer de 10", HD de 250 MB e Memória RAM 2.0 MB

7 Câmara digital 02 Olimpus FE-120 e Miragem Imagem

8 Frigobar 01 Eletrolux de 79.0 litros

9 Ap. de ar condicionado

03 30.000 BTU's Springer

10 Projetor de Slides 01 IEC modelo P-37

11 Ramais telefônicos 03 Ramal 1743, 1752 e 1753

Mobiliário

1 Estação de trabalho

04 Madeira compensada revestida e estrutura em ferro pintado

2 Mesas 05 Madeira compensada revestida e estrutura em ferro pintado

3 Cadeiras 16 3 com rodízios e 4 com pernas fixas

4 Armários 07 Armários de madeira com 2 portas e prateleiras

5 Gaveteiros 03 Em madeira, com 4 gavetas

6 Quadro de avisos 02 Estrutura de alumínio e tecido. Fixação com percevejos

Quadro 15: Equipamentos e mobiliário do Departamento Acadêmico de Construção Civil

3.1.3 Sala de Coordenação

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL - Área física (m2): 32,00

ITEM Equipamentos Quantidade ESPECIFICAÇÕES

1 Micro computadores

04 Pentium III, 1 GHz, 512 MB de memória RAM, monitor LCD 17”

2 Impressora laser P&B

01 Sansung

3 Notebook 01 Infoway 7.0", HD de 250 MB e Memória RAM 2.0 MB

4 Datashow 01 EPSON (RP- 60306)

5 Quadro digital 01 Fixado a parede

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6 Frigobar 01 Consul 79.0 litros

7 Ap. de ar condicionado

01 30.000 BTU's Springer

ITEM Equipamentos Quantidade ESPECIFICAÇÕES

9 Ramais telefônicos 02 ramal 1767

8 Retroprojetor 01 TES modêlo 2015

9 TV analógica 29” 01 CCE

Mobiliário

1 Estação de trabalho

01 Madeira compensada revestida e estrutura em ferro pintado

2 mesa 03 2 com estrutura em ferro pintado e 1 de madeira

3 Cadeiras 09 3 estofadas e 6 de madeira revestidas de fórmica

Poltronas 01 com 2 lugares para espera

4 Armários de madeira

02 Armários de madeira com 2 portas e prateleiras

5 Quadro de avisos 01 Estrutura em fórmica

Quadro 16: Sala de Coordenação do Curso de Engenharia Civil

3.1.4 Sala de Pesquisa

A Sala de Pesquisa funciona em uma sala anexa ao Laboratório de Materiais de

Construção. Esse espaço possui 06 (seis) gabinetes de trabalho para os professores, constituindo-se

em um espaço onde os docentes podem utilizar os notebooks pessoais e os 20 (vinte) netbooks

disponibilizados pela Instituição.

3.1.5 Sala de Professores e de Reunião

O curso oferece uma sala climatizada para os professores que também funcionam como

Sala de Reunião, função também compartilhada com a Sala da Coordenação.

SALA DE PROFESSORES (Bloco F) - Área física (m2): 48,00

ITEM Equipamentos Quantidade Especificações

1 Retroprojetor 09 Visorgraf - modêlo CS 2250

2 Vídeo-cassete 03 Philips

3 DVD 03 AZKI - TECH

4 TV digital 29” 01 PHILIPS

Mobiliário

1 Mesas 01 Tampo em fórmica e estrutura de madeira

2 Cadeiras 12 Madeira revestida de fórmica branca

3 Escaninhos 64 Armários de aço (está na SRES )

4 Armário 27 5 de aço e 22 de madeira

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

5 Condicionadores de ar 01 Springer 30.000 BTU's

Quadro 17: Sala de Professores e Sala de Reunião do Curso de Engenharia Civil

3.1.6 Salas de aula

O Curso de Engenharia Civil dispõe de 05 (cinco) salas de aula climatizadas e equipadas,

localizados no Bloco F, onde são ministradas as aulas teóricas, conforme descrito a seguir.

SALAS Área física

(m2) DESCRIÇÃO DE MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS Quantidade

F - 36 80,00

Micro computadores, Pentium III, 1 GHz, 512 MB de memória RAM, monitor de 17” com mesa em madeira

01

Televisor digital de 52” com controle remoto 01

Projetor multimídia 1200 lumens resolução real de imagem projetada padrão svga (800x600) marca: Hitach- fixo ao teto

01

Lousa digital 01

Quadro revestido em fórmica branca medindo:3,00 x 1,20m 01

Mesas escolares com cadeiras estofadas 42

Bureaux com cadeira 01

Armário 00

Ar condicionado 30.000 Split 02

F - 37 48,00

Micro computadores, Pentium III, 1 GHz, 512 MB de memória RAM, monitor de 17” com mesa em madeira

01

Televisor digital de 42” com controle remoto 01

Projetor multimídia 1200 lumens resolução real de imagem projetada padrão svga (800x600) marca: Hitach - fixo ao teto

01

Lousa digital 01

Quadro revestido em fórmica branca medindo:3,00 x 1,20m 01

Bancas escolares com apoio para escrever 47

Bureaux com cadeira 01

Armário 01

Arcondicionado 30.000 BTU's 02

F - 44 64,00

Micro computadores, Pentium III, 1 GHz, 512 MB de memória RAM, monitor de 17” com mesa em madeira

01

Televisor digital de 42” com controle remoto 01

Projetor multimídia 1200 lumens resolução real de imagem projetada padrão svga (800x600) marca: Hitach - fixo ao teto

01

Lousa digital 01

Quadro revestido em fórmica branca medindo:3,00 x 1,20m 01

Bancas escolares com apoio para escrever 48

Bureaux com cadeira 01

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130 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

Armário 01

Ar condicionado 30.000 BTU's - Split Eletrolux 02

F - 45 64,00

Micro computadores, Pentium III, 1 GHz, 512 MB de memória RAM, monitor de 17” com mesa em madeira

01

Televisor digital de 42” com controle remoto 01

Projetor multimídia 1200 lumens resolução real de imagem projetada padrão svga (800x600) marca: nec - fixo ao teto

01

Lousa digital 01

Quadro revestido em fórmica branca medindo:3,00 x 1,20m 01

Bancas escolares com apoio para escrever 50

Bureaux com cadeira 01

Armário 01

Ar condicionado 30.000 BTU's - Split Eletrolux 02

Televisor digital de 42” com controle remoto 01

Projetor multimídia 1200 lumens resolução real de imagem projetada padrão svga (800x600) marca: Hitach - fixo ao teto

01

Lousa digital 01

Quadro revestido em fórmica branca medindo:3,00 x 1,20m 01

Bancas escolares com apoio para escrever 60

Bureaux com cadeira 01

Ar condicionado 30.000 BTU's - Split Eletrolux 2

Quadro 18: Salas de Aula do Curso de Engenharia Civil

3.1.7 Serviço de informação acadêmica

Sala para atendimento de estudantes: Serviço de Informação Acadêmica (SRES) - Área física (m2): 32,00

ITEM Equipamentos Quantidade Especificações

1 Computadores com acesso à internet

03 Pentium III, 1 GHz, 512 MB de memória RAM, monitor LCD 17”

2 Impressora 01 Kyocera KM 2820

3 Ar condicionado

01 Springer 30.000 BTU's

4 Gelágua 01 Esmaltec

5 Telefone 01 Ramal 1755

Mobiliário

1 Estação de Trabalho

03 Madeira com estrutura de ferro pintado

2 Mesas 01 Madeira com estrutura de ferro pintado

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

3 Cadeiras 04 Estofadas

Mobiliário

4 Escaninhos 64 2 armários de aço

5 Armários 06 3 de aço e 3 de madeira

6 Gaveteiros 02 Em madeira, com 4 gavetas

Quadro 19: Serviços de informação acadêmica - SRES

3.1.8 Laboratórios

O curso de Engenharia Civil possui 07 (sete) laboratórios para aulas teórico-práticas,

sendo 02 (dois) Laboratórios de Informática no Departamento de Infraestrutura e Construção Civl.

Todos os laboratórios funcionam de acordo com as normas constantes em seus respectivos manuais e

regulamentos, em anexo.

Os laboratórios de química e física do IFPE no Campus Recife dos componentes

curriculares básicos, também são utilizados pelos estudantes do curso para aulas práticas de química

aplicada e física experimental 1 e 2. Os quadros a seguir, apresentam os ambientes, equipamentos e

mobiliários disponíveis nos laboratórios, além do horário de funcionamento.

3.1.8.1 Laboratório de Topografia - Área física (m2): 32,00

ITEM DESCRIÇÃO EQUIPAMENTOS QUANTITATIVO

Equipamentos

1 Balizas 30

2 Estações totais 16

3 Nível óptico-mecânico 18

4 Teodolitos óptico-eletrônicos 20

5 Trenas de fibra de vidro 30

6 Umbrellas 15

Mobiliário

1 Mesa 01

2 Armário(s) 02

3 Balcão (ões) 05

4 Bureaux com cadeira 01

5 Computador (es) 02

6 Estabilizador (es) 05

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132 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

7 Mesa (s) para computador 01

Horário de Funcionamento: 07:00h às 17:40h - segunda-feira a sábado

Quadro 20: Laboratório de Topografia

3.1.8.2 Laboratório de Materiais de Construção - Área física (m2): 154,035

ITEM DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUANTITATIVO

Equipamentos

1 Medidores de umidade tipo speedy para solos 01

2 Bico de Bunsen 01

3 Caixas com 100 ampolas de carbureto de cálcio 04

4 Cápsulas de alumínio com tampa Ø 40x20mm 20

5 Cápsulas de alumínio com tampa Ø 60x40mm 50

6 Conjunto p/ensaio de abatimento 01

7 Contador de minutos Herweg 03

8 Escovas com cerdas de aço 12

9 Esfera de aço com 8mm de altura 10

10 Espátula com cabo de madeira 22cm 02

11 Espátula com cabo de madeira 30cm 06

12 Espátula de Plástico 3'' 01

13 Estufa ICAMO modelo 3 01

14 Fundo das Peneiras 10

15 Gabarito p/ verificação da queda da concha de Casa Grande 05

16 Marreta com 0,5 Kg 08

17 Marreta com 1 Kg 03

18 Marreta de borracha pequeno 06

19 Martelo Pequeno 10

20 Peneira - Ensaio granulométrico 20

21 Peneirador Eletromagnético 05

22 Pinça tipo Casteloy 22.5cm 02

23 Pinça tipo Casteloy 30cm 02

24 Pisseta plástica capacidade 500 ml 02

25 Talhadeira curva para densidade 05

26 Talhadeira de aço com 21 cm de comprimento 04

27 Talhadeira de aço com 30 cm de comprimento 06

28 Tampa das peneiras 05

Mobiliário

1 Armários de aço com 2 portas 01

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133 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

2 Mesa(s) 08

Mobiliário

3 Bancada de Madeira 3,96x0,70x0,93m 05

4 Armário de Madeira com 3 portas 3,96x0,70x0,93m 02

5 Bureaux com cadeira - 0,70x1,20x0,75m 01

Horário de Funcionamento: 07:30h às 22:00h - segunda-feira à sexta-feira

Quadro 21: Laboratório de Materiais de Construção

3.1.8.3 Laboratório de Materiais de Mecânica dos Solos - Área física (m2): 154,035

ITEM DESCRIÇÃO QUANTITATIVO

Equipamentos

1 Extrator de amostras hidráulico CBR/ Próctor/ Marshall 01

2 Agitador elétrico para provetas 02

3 Almofarizes de porcelana capacidade 1.735 mL 04

4 Aparelho de dispersão com hélices metálicas substituíveis 08

5 Aparelhos Casagrande Eletrônico 04

6 Aparelhos Casagrande manual 17

7 Bagueta de vidro Ø 6 x 300mm 10

8 Balanças eletrônicas 444-45 Ken 01

9 Balanças eletrônicas AS 100 01

10 Balanças eletrônicas AS 500 Marte 02

11 Balanças eletrônicas pesadoras e contadoras AS 5000 cap. 5000g 01

12 Balanças eletrônicas PS 3500 Radwag 01

13 Bandejas metálicas 31,5x31,5x205cm 02

14 Bandejas metálicas 50x30x05cm 06

15 Bandeja quadrada rígida 30x2,5cm 05

16 Banho Maria para 6 Corpos de Prova 01

17 Bico de Bunsen 01

18 BOMBA DE VÁCUO e ar comprimido cap.37 lit/min 01

19 Bureta de 25 mL de vidro com torneira de Teflon 01

20 Caixas com 100 ampolas de carbureto de cálcio 04

21 Cápsulas de alumínio com tampa Ø 40x20mm 20

22 Cápsulas de alumínio com tampa Ø 60x40mm 50

23 Cápsulas de porcelana Ø 16 cm - 580 ml 15

24 Chapa galvanizada 50x50x0,4cm 03

25 Cilindros comparadores “gabarito” Ø3 X 100 mm 05

26 Cilindros p/ ensaio com base e colar - Proctor 18

27 Cinzel p/ solos arenosos 20

28 Cinzel p/ solos argilosos 20

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134 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

29 Conjuntos para determinação da densidade “In situ” Cone de Areia (com funil de diâmetro de 5”)

01

ITEM DESCRIÇÃO QUANTITATIVO

Equipamentos

30 Contador de minutos Herweg 03

31 Copo de Becker de vidro de 250mL 05

32 Copo de Becker de vidro de 400mL 05

33 Copo de Becker de vidro de 600mL 05

34 Copo do dispesor com chicanas 08

35 Densímetro 05

36 Escovas com cerdas de aço 12

37 Esfera de aço com 8mm de altura 10

38 Espátula com cabo de madeira 22cm 02

39 Espátula com cabo de madeira 30cm 06

40 Espátula de aço inox com lâmina flexível 10 X 2cm 10

41 Espátula de Plástico 3'' 01

42 Estufa ICAMO modelo 3 01

43 Frasco de Vidro com 3500 cm3 com rosca 05

44 Fundo das Peneiras 10

45 Funil de vidro de 100 Ø boca (mm) 05

46 Funil de vidro de 120 Ø boca (mm) 05

47 Funil de vidro de 60 Ø boca (mm) 02

48 Funil Frasco de Areia 08

49 Gabarito p/ verificação da queda da concha de Casa Grande 15

50 Hexametafosfato de sódio frasco com 500g 05

51 Mão de gral para almofariz de 1.735 mL 04

52 Marreta com 0,5 Kg 08

53 Marreta com 1 Kg 03

54 Marreta de borracha pequeno 06

55 Martelo Pequeno 15

56 Medidores de umidade tipo speedy para solos 01

57 Nível de bolha 05

58 Pá de mão tipo jardineiro 10

59 Peneira - Ensaio granulométrico 25

60 Peneirador Eletromagnético 03

61 Penetrômetro de Solos com Anel Dinamométrico de 100kg. 05

62 Picnômetro de 250 mL 10

63 Picnômetro de 500 mL 05

64 Pinça tipo Casteloy 22.5cm 02

65 Pinça tipo Casteloy 30cm 02

66 Pisseta plástica capacidade 500 mL 02

67 Placa de vidro esmerilhado 300 X 300 X 5 m 05

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

68 Proveta de Polipropileno capacidade 1000 mL 02

ITEM DESCRIÇÃO QUANTITATIVO

Equipamentos

69 Proveta de Vidro 250 mL 3

70 Proveta de vidro capacidade 1000 mL para sedimentação 05

71 Proveta de Vidro de 1000 mL 01

72 Proveta de vidro de 500 mL 03

73 Proveta de vidro Graduada capacidade 10 mL 02

74 Proveta de vidro Graduada capacidade 25 mL 02

75 Repartidor de amostras 1" 04

76 Repartidor de amostras 1/2" 04

77 Repartidor de amostras 2" 02

78 Soquete - Ensaio Proctor Normal 03

79 Soquete Grande 67cm para Compactação 02

80 Soquete Pequeno 40cm para Compactação 02

81 Talhadeira curva para densidade 05

82 Talhadeira de aço com 21 cm de comprimento 08

83 Talhadeira de aço com 30 cm de comprimento 10

84 Tampa das peneiras 05

85 Termômetros de vidro 05

Mobiliário

1 Armário de Madeira com 3 portas 3,96x0,70x0,93m 04

2 Bureaux com cadeira - 0,70x1,20x0,75m 01

3 Cadeira giratória para professor 01

4 Bancada de Madeira 3,96x0,70x0,93m 01

5 Bancos de Madeira 15

6 Armários de aço com 2 portas 05

Horário de Funcionamento: 07:30h às 22:00h - segunda-feira à sexta-feira

Quadro 22: Laboratório de Materiais de Mecânica dos Solos

3.1.8.4 Laboratório de Tecnologia das Construções - Área física (m2): 308,07

ITEM DESCRIÇÃO EQUIPAMENTOS QUANTITATIVO

Equipamentos

1 Extrator de amostras hidráulico CBR/ Próctor/ Marshall 01

2 Agitador elétrico para provetas 02

3 Almofarizes de porcelana capacidade 1.735 mL 04

4 Aparelho de dispersão com hélices metálicas substituíveis 08

5 Aparelhos Casagrande Eletrônico 04

6 Aparelhos Casagrande manual 17

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ITEM DESCRIÇÃO EQUIPAMENTOS QUANTITATIVO

Equipamentos

7 Bagueta de vidro Ø 6 x 300mm 10

8 Balanças eletrônicas 444-45 Ken 01

9 Balanças eletrônicas AS 100 01

10 Balanças eletrônicas AS 500 Marte 02

11 Balanças eletrônicas pesadoras e contadoras AS 5000 cap. 5000g 01

12 Balanças eletrônicas PS 3500 Radwag 01

13 Bandejas metálicas 31,5x31,5x205cm 02

14 Bandeias metálicas 50x30x05cm 06

15 Bandeja quadrada rígida 30x2,5cm 05

16 Banho Maria para 6 Corpos de Prova 01

17 Bico de Bunsen 01

18 Bico de Bunsen 01

19 BOMBA DE VÁCUO e ar comprimido cap.37 lit/min 01

20 Bureta de 25 mL de vidro com torneira de Teflon 01

21 Caixas com 100 ampolas de carbureto de cálcio 04

22 Caixas com 100 ampolas de carbureto de cálcio 04

23 Cápsulas de alumínio com tampa Ø 40x20mm 20

24 Cápsulas de alumínio com tampa Ø 40x20mm 20

25 Cápsulas de alumínio com tampa Ø 60x40mm 50

26 Cápsulas de alumínio com tampa Ø 60x40mm 50

27 Cápsulas de porcelana Ø 16 cm - 580 ml 15

28 Chapa galvanizada 50x50x0,4cm 03

29 Cilindros comparadores “gabarito” Ø3 X 100 mm 05

30 Cilindros p/ ensaio com base e colar - Proctor 18

31 Cinzel p/ solos arenosos 20

32 Cinzel p/ solos argilosos 20

33 Conjunto p/ensaio de abatimento 01

34 Conjuntos para determinação da densidade “In situ” Cone de Areia (com funil de diâmetro de 5”) 01

35 Contador de minutos Herweg 03

36 Contador de minutos Herweg 03

37 Copo de Becker de vidro de 250mL 05

38 Copo de Becker de vidro de 400mL 05

39 Copo de Becker de vidro de 600mL 05

40 Copo do dispesor com chicanas 08

41 Densímetro 05

42 Escovas com cerdas de aço 12

43 Escovas com cerdas de aço 12

44 Esfera de aço com 8mm de altura 10

45 Esfera de aço com 8mm de altura 10

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

ITEM DESCRIÇÃO EQUIPAMENTOS QUANTITATIVO

Equipamentos

46 Espátula com cabo de madeira 22cm 02

47 Espátula com cabo de madeira 22cm 02

48 Espátula com cabo de madeira 30cm 06

49 Espátula com cabo de madeira 30cm 06

50 Espátula de aço inox com lâmina flexível 10 X 2cm 10

51 Espátula de Plástico 3'' 01

52 Espátula de Plástico 3'' 01

53 Estufa ICAMO modelo 3 01

54 Estufa ICAMO modelo 3 01

55 Frasco de Vidro com 3500 cm3 com rosca 05

56 Fundo das Peneiras 10

57 Fundo das Peneiras 10

58 Funil de vidro de 100 Ø boca (mm) 05

59 Funil de vidro de 120 Ø boca (mm) 05

60 Funil de vidro de 60 Ø boca (mm) 02

61 Funil Frasco de Areia 08

62 Gabarito p/ verificação da queda da concha de Casa Grande 15

63 Gabarito p/ verificação da queda da concha de Casa Grande 05

64 Hexametafosfato de sódio frasco com 500g 05

65 Mão de gral para almofariz de 1.735 mL 04

66 Marreta com 0,5 Kg 08

67 Marreta com 0,5 Kg 08

68 Marreta com 1 Kg 03

69 Marreta com 1 Kg 03

70 Marreta de borracha pequeno 06

71 Marreta de borracha pequeno 06

72 Martelo Pequeno 15

73 Martelo Pequeno 10

74 Medidores de umidade tipo speedy para solos 01

75 Medidores de umidade tipo speedy para solos 01

76 Nível de bolha 05

77 Pá de mão tipo jardineiro 10

78 Peneira - Ensaio granulométrico 25

79 Peneira - Ensaio granulométrico 20

80 Peneirador Eletromagnético 03

81 Peneirador Eletromagnético 05

82 Penetrômetro de Solos com Anel Dinamométrico de 100kg. 05

83 Picnômetro de 250 mL 10

84 Picnômetro de 500 mL 05

85 Pinça tipo Casteloy 22.5cm 02

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ITEM DESCRIÇÃO EQUIPAMENTOS QUANTITATIVO

Equipamentos

86 Pinça tipo Casteloy 22.5cm 02

87 Pinça tipo Casteloy 30cm 02

88 Pinça tipo Casteloy 30cm 02

89 Pisseta plástica capacidade 500 mL 02

90 Pisseta plástica capacidade 500 ml 02

91 Placa de vidro esmerilhado 300 X 300 X 5 m 05

92 Proveta de Polipropileno capacidade 1000 mL 02

93 Proveta de Vidro 250 mL 03

94 Proveta de vidro capacidade 1000 mL para sedimentação 05

95 Proveta de Vidro de 1000 mL 01

96 Proveta de vidro de 500 mL 03

97 Proveta de vidro Graduada capacidade 10 mL 02

98 Proveta de vidro Graduada capacidade 25 mL 02

99 Repartidor de amostras 1" 04

100 Repartidor de amostras 1/2" 04

101 Repartidor de amostras 2" 02

102 Soquete - Ensaio Proctor Normal 03

103 Soquete Grande 67cm para Compactação 02

104 Soquete Pequeno 40cm para Compactação 02

105 Talhadeira curva para densidade 05

106 Talhadeira curva para densidade 05

107 Talhadeira de aço com 21 cm de comprimento 08

108 Talhadeira de aço com 21 cm de comprimento 04

109 Talhadeira de aço com 30 cm de comprimento 10

110 Talhadeira de aço com 30 cm de comprimento 06

111 Tampa das peneiras 05

112 Tampa das peneiras 05

113 Termômetros de vidro 05

Mobiliário

1 Armário de Madeira com 3 portas 3,96x0,70x0,93m 06

2 Armários de aço com 2 portas 06

3 Bancada de Madeira 3,96x0,70x0,93m 06

4 Bancos de Madeira 15

5 Bureaux com cadeira - 0,70x1,20x0,75m 02

6 Cadeira giratória para professor 01

7 Mesa(s) 08

Horário de Funcionamento: 07:30h às 22:00h - segunda-feira à sexta-feira

Quadro 23: Laboratório de Tecnologia das Construções

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3.1.8.5 Laboratório de Instalações Hidrossanitárias - Área física (m2): 177,00

ITEM DESCRIÇÃO EQUIPAMENTOS QUANTITATIVO

Equipamentos

1 Sistema de pressão de pressões em tubos P.V.C. 01

2 Sistema final de esgoto em alvenaria 01

3 Sistema água-fria/esgoto para banheiro residencial 02

4 Sistema de recalque 01

5 Sistema recalque (Pé-de-carneiro) 01

6 Quadro conexões água-esgoto 10

7 Bancada com torno 04

8 Retroprojetor 01

9 Quadro branco 01

10 Tela c/suporte metálico p/projeção 01

Mobiliário

1 Bureaux com cadeira 01

2 Bancas 46

Horário de Funcionamento: 07:00h às 17:40h - segunda-feira a sábado

Quadro 24: Laboratório de Instalações Hidrossanitárias

3.1.8.6 Laboratório de Química - Área física (m2): 90,00

ITEM DESCRIÇÃO EQUIPAMENTOS QUANTITATIVO

Equipamentos

1 Agitador de tubo tipo vórtex 01

2 Aparelho de ar-condicionado de parede de 30.000 BTU’S 02

3 Balança eletrônica 0-600 g, sensibilidade 0,1g

01

4 Balança eletrônica analítica 0-200 g, sensibilidade 0,0001g 01

5 Bomba de vácuo 0 a 760 mmHg 02

6 Congelador freezer horizontal 02

7 Congelador freezer vertical 02

8 PHmetro digital com eletrodo combinado de vidro e sensor de temperatura 01

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ITEM DESCRIÇÃO EQUIPAMENTOS QUANTITATIVO

Equipamentos

9 Rota-vapor 01

10 Colorímetro de bancada 01

12 Chapa aquecedora de aprox. 20 x 20 cm 01

13 Chapa aquecedora com agitador magnético 01

14 Balança analítica, sensibilidade 0,0001g 01

15 Viscosímetro 01

16 Centrífuga 01

17 Manta aquecedora de 5L 01

18 Manta aquecedora de 1L 01

19 Computador 01

Mobiliário

1 Armário de madeira com duas portas 01

2 Bancadas para computador 01

3 Bancada 02

4 Bureaux com cadeira 01

5 Mesa para computador 01

Horário de Funcionamento: 07:00h às 22:00h - segunda-feira à sexta-feira 07:00h às 17:40h - aos sábados

Quadro 25: Laboratório de Química

3.1.8.7 Laboratório de Física - Área física (m2): 80,00

ITEM DESCRIÇÃO EQUIPAMENTOS QUANTITATIVO

Equipamentos

1 Kit completo de Eletromagnetismo 01

2 Kit completo de Hidrostática 01

3 Kit completo de Óptica 01

4 Kit completo de Mecânica 01

5 Ar condicionado 02

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ITEM DESCRIÇÃO EQUIPAMENTOS QUANTITATIVO

Equipamentos

6 Livros didáticos 500

7 Equipamento de Som 01

8 Datashow 01

9 Computador 11

Mobiliário

1 Armário de madeira com duas portas 10

2 Prateleira 04

3 Bancadas para computador 01

4 Mesas 07

5 Bureaux com cadeira 01

Mesa para computador 10

Horário de Funcionamento: 07:00h às 22:00h - segunda-feira à sexta-feira 07:00h às 17:40h - aos sábados

Quadro 26: Laboratório de Física

3.1.8.8 Laboratório de Geoprocessamento

ITEM DESCRIÇÃO EQUIPAMENTOS QUANTITATIVO

Equipamentos

1 Computador: CPU+Monitor+teclado+mouse+estabilizador com acesso à internet

12

2 Projetor multimídia Model CPX2511 UF. Marca HITACHI 01

3 GPS 08

4 Software específicos: Arc Gis 10 01

5 Impressora laser P&B multifuncional 01

6 Aparelhos de ar condicionado split 02

7 Bebedouro de água: Coluna, refrigerado por compressor inox 01

8 Livros técnicos

Mobiliário

1 Armário de madeira com duas portas 01

2 Bancadas para computador: estações de trabalho 12

3 Bancadas de computadores 07

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Mobiliário

4 Bureaux com cadeira 01

5 Mesa de reunião 01

6 Mesa de suporte para impressora 01

7 Cadeiras de madeira 6

8 Cadeira Acochoada 5

9 Quadro branco 01

10 Quadro de avisos 01

Horário de Funcionamento: 07:00h às 22:00h - segunda-feira à sexta-feira 07:00h às 17:40h - aos sábados

Quadro 27: Laboratório de Geoprocessamento

3.1.8.9 Laboratório de Informática 1 (F39) - Área física (m2): 64,00

ITEM DESCRIÇÃO EQUIPAMENTOS QUANTITATIVO

Equipamentos

1 Computador : CPU+Monitor+teclado+mouse+estabilizador 24

2 Projetor multimídia Model CPX2511 UF. Marca HITACHI 01

3 Quadro branco 01

Mobiliário

1 Armário de madeira com duas portas 01

2 Bancadas para computador 16

3 Bancas para estudante 33

4 Bureaux com cadeira 01

5 Mesa para computador do professor 01

Horário de Funcionamento: 07:00h às 22:00h - segunda-feira à sexta-feira 07:00h às 17:40h - aos sábados

Quadro 28: Laboratório de Informática1

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3.1.8.9 Laboratório de Informática 2 (F38) - Área física (m2): 80,00

ITEM DESCRIÇÃO EQUIPAMENTOS QUANTITATIVO

Equipamentos

1 Computador : CPU+Monitor+teclado+mouse+estabilizador 29

2 Projetor multimídia Model CPX2511 UF. Marca HITACHI 01

3 Quadro branco 01

4 Plotter hpdesignet 500 modelo n° c777ob – serie n° sg13u22057 01

Mobiliário

1 Armário de madeira com duas portas 01

2 Bancadas para computador 20

3 Bancas 35

4 Bureaux com cadeira 01

5 Mesa para computador do professor 01

Horário de Funcionamento: 07:00h às 22:00h - segunda-feira à sexta-feira 07:00h às 17:40h - aos sábados

Quadro 29: Laboratório de Informática 2

3.1.9 Infraestrutura de informática

Ao todo, são 54 (cinquenta e quatro) computadores nos Laboratórios de Informática

conectados em rede e com acesso à internet. Em cada computador estão instalados softwares

utilizados na prática de ensino no Curso de Engenharia, com destaque para o Autocad, Orca Plus, TQS

Topograph e Arc Gis 10.

3.1.9.1 Política de manutenção dos laboratórios e equipamentos

A gestão e dos equipamentos dos Laboratórios fica a cargo do setor competente da

Instituição que estabelece as normas de utilização, bem como os controles e atualizações necessárias.

A manutenção dos equipamentos do Laboratório e material de apoio é realizada por técnicos

responsáveis da própria Instituição e também por técnicos contratados por meio de licitação púbica

com empresas. A manutenção externa é realizada, regularmente, duas vezes por ano, mediante

solicitação por escrito feita pelos monitores do laboratório e sempre que se fizer necessário, pela

equipe interna.

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Os procedimentos de manutenção são divididos em três grupos: manutenção preventiva,

manutenção corretiva e manutenção de emergência. Os procedimentos de manutenção incluem as

atividades de:

a) Substituição de peças ainda em condições de uso ou funcionamento cujo tempo de uso esteja

próximo ao final do tempo de vida útil;

b) Reformas de instalações e equipamentos, de forma a minimizar a probabilidade da ocorrência

de incidentes e interrupções nas rotinas de trabalho;

c) Reformas necessárias à implementação de novas atividades;

d) Reformas necessárias para a ampliação e/ou aumento da capacidade das atividades já

existentes;

e) Consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes e/ou incidentes;

f) Reformas que atendem a minimização e/ou eliminação de riscos de acidentes de alta ou

altíssima probabilidade.

3.1.9.2 Configuração dos equipamentos dos Laboratórios de Informática

QUANTITATIVO TIPO DE CPU MEMÓRIA ESPAÇO DISCO LIGADA EM REDE PLATAFORMA ANO DE

AQUISIÇÃO (GB) SIM / NÃO (UNIX, NT, ETC)

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1 - F.39

24 DUAL CORE 1 GB 160 GB SIM Windows 2008

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 2 - F-38

29 DUAL CORE 1 GB 160 GB SIM Windows 2008

Quadro 30: Configuração dos equipamentos dos Laboratórios de Informática

3.1.9.3 Licenças de Software

Nº SOFTWARE NÚMERO DA LICENÇA NÚMERO DE CÓPIAS

1 TOPOGRAFH 3938 05 unids.

2 TOPOGRAFH 3939

3 TOPOGRAFH 3940

4 TOPOGRAFH 3942

5 TOPOGRAFH 3943

6 TIGRE CAD LIVRE -

7 AMANCO CAD LIVRE -

8 ARC GIS 10 Licença 01

9 TQS 0053156311

30 unidades 10 TQS 1665349341

11 TQS 0053317927

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Nº SOFTWARE NÚMERO DA LICENÇA NÚMERO DE CÓPIAS

12 TQS 0591623901

13 TQS 1416359743

14 TQS 0073252926

15 TQS 0053166412

16 TQS 0666661265

17 TQS 0785409515

18 TQS 2041037647

19 TQS 0052893685

20 TQS 0404239541

21 TQS 0238918104

22 TQS 0889321875

23 TQS 0053176513

24 TQS 0323175965

25 TQS 0209836883

26 TQS 0576914971

27 TQS 0053186614

28 TQS 1002206697

29 TQS 1981015005

30 TQS 1482548561

31 TQS 0053328028

32 TQS 1514352087

33 TQS 2111021719

34 TQS 0684259967

35 TQS 0053328028

36 TQS 1178798869

37 TQS 1680036285

38 TQS 0681584290

39 TQS 0053338129 Quadro 31: Licenças de SOFTWARE

3.1.9.4 Infraestrutura de Informática nos diferentes ambientes disponibilizados para o curso

ITEM DEPENDÊNCIAS COMPUTADORES NETBOOK/ NOTEBOOK

IMPRESSORAS IMPRESSORAS/COPIADORAS PROJETOR MULTIMÍDIA

LOUSA DIGITAL

1 Gabinete da Direção do Campus

05 00 02 01 00 00

2 Direção de Pesquisa e Pós-Graduação

03 01 01 01 01 00

3 Diretoria de Extensão 05 01 02 02 01 00

4 Direção de Ensino 03 00 01 01 00 00

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ITEM DEPENDÊNCIAS COMPUTADORES NETBOOK/ NOTEBOOK

IMPRESSORAS IMPRESSORAS/COPIADORAS PROJETOR MULTIMÍDIA

LOUSA DIGITAL

5 Divisão de Assistência ao Estudante e de Apoio ao Ensino

03 03 02 00 01 00

6 Assessoria Pedagógica 06 00 01 02 01 00

7 Serviço de Psicologia 04 00 01 01 01 00

8 Serviço Social 04 00 01 01 01 00

9

Núcleo de Apoio a Pessoa Portadora de Necessidades Especiais

02 00 01 00 00 00

10 Coordenação Geral de Controle Acadêmico e Diplomação

06 00 03 01 00 00

11 Coordenação de Estágio

05 00 01 01 00 00

12 Biblioteca / Sala de leitura / Estudos

07 00 02 00 00 00

13 Auditório 01 00 00 00 01 01

14 Mini-Auditório 01 00 00 00 01 01

15 Ambulatório 04 01 03 02 00 00

16

Sala do Departamento Acadêmico de Infraestrutura e Construção Civil (DAIC)

02 02 00 02 00 00

17

Sala para atendimento de estudantes: serviço de informação acadêmica (SRES)

03 00 00 01 00 00

18

Sala para atendimento: Trabalho de Diplomação, Estágio e Atividades Complementares

06 00 03 02 00 00

19 Coordenação do Curso (CEPC)

01 01 00 01 01 01

20 Sala de Professores 00 00 00 00 00 00

21 Sala de Pesquisa 01 20 01 00 01 01

22 Salas de Aulas para o curso (F-36, 37, 44, 45, 46)

05 00 00 00 05 05

23 Laboratório de Topografia

03 00 00 0 00 00

24 Laboratório de Material de Construção

01 00 01 00 01 01

25 Laboratório de Mecânica dos Solos

01 00 01 00 01 01

26 Laboratório de Tecnologia das Construções

01 00 01 00 01 01

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ITEM DEPENDÊNCIAS COMPUTADORES NETBOOK/ NOTEBOOK

IMPRESSORAS IMPRESSORAS/COPIADORAS PROJETOR MULTIMÍDIA

LOUSA DIGITAL

27 Laboratório de Instalações Hidrossanitárias

00 00 00 00 01 01

28 Laboratório de Informática 1 (F-38)

29 00 00 00 01 01

29 Laboratório de Informática 2 (F-39)

24 00 00 00 01 01

TOTAL 136 29 28 19 21 15

Quadro 32: Infraestrutura de Informática nos diferentes ambientes disponibilizados para o curso

3.1.10 Recursos acadêmicos disponíveis para os docentes

ITEM DESCRIÇÃO EQUIPAMENTO E/OU MATERIAIS QUANTITATIVO

1 TV 44'' 11

2 DVD 02

3 Vídeos 01

4 Projetor multimídia 11

5 Som para auditório 10

6 Lousa digital 11 Quadro 33: Recursos acadêmicos disponíveis para os docentes

3.2 Biblioteca

Importante fonte de apoio técnico à formação acadêmica, a biblioteca do IFPE possui

espaços para estudo individual e em grupo. A biblioteca opera com um sistema informatizado,

possibilitando fácil acesso via terminal ao seu acervo.

A política de empréstimos prevê um prazo máximo de 8 (oito) dias para o estudante e 15

(quinze) dias para os professores, além de manter pelo menos 1 (um) volume para consultas na própria

Instituição. O acervo está dividido por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por títulos

específicos. Todo o processo de empréstimo é realizado de forma rápida e eficiente pelo usuário,

graças aos recursos de informática disponíveis na biblioteca. Além disso, o horário de funcionamento é

adequado e flexível, possibilitando o livre acesso à biblioteca no momento em que os estudantes

encontram-se em atividades acadêmicas.

Em relação à política de atualização do acervo, a cada dois anos serão solicitadas edições

atualizadas dos livros constantes da bibliografia do curso e, anualmente, aquelas acrescentadas por

ocasião de reformulação curricular e/ou atualização do Projeto pedagógico do Curso.

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3.2.1 Infraestrutura da Biblioteca: mobiliário e equipamentos

ITEM

BIBLIOTECA DO IFPE – Campus Recife - 736 m2

Área do Acervo (climatizada) 288 m2

Área de Estudos (climatizada) 240 m2

Área Lab. Informática (climatizada) 32 m2

Área Administrativa 176 m2

Mobiliário Quantidade

1 Estantes do acervo – dupla face 98

2 Mesas para estudo 32

3 Cadeiras 91

4 Arquivo 0

5 Armários 6

6 Escaninhos 9

7 Estantes "guarda-bolsas" 6

8 Estação de trabalho 3

9 Mesas / Balcões 14

10 Carrinhos de reposição dos livros 4

Equipamentos

1 Computadores com acesso a internet 9

2 Computadores com acesso acervo 2

3 Computadores de uso interno 3

4 Computadores no balcão de atendimento 2

5 Impressora Kyocera KM 2820 1

6 Impressora HP Laser Jet 1020 1

7 Ar condicionados (ACJ) 30000 BTU's 1

8 Ar condicionado Split - Carrier 5

9 Ar condicionado Split - Eletrolux 4

10 Micro- ondas Home Leader 1

11 Frigobar Eletrolux 79Litros 1

Recursos Humanos

1 Bibliotecário / Documentalista 4

Equipamentos

2 Auxiliar Administrativo 3

Horário de funcionamento: 8:00 às 21:00 horas – segunda a sexta-feira.

Quadro 34: Infraestrutura da Biblioteca: mobiliário e equipamentos.

A seguir, lista de títulos que já constam do acervo da biblioteca do IFPE, Campus Recife.

Também são listados os queserão utilizados no curso, incluídos em processo de compra. São, ao todo,

183 (cento e oitenta e três) títulos e 1516 (um mil quinhentos e dezesseis) exemplares.

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3.2.2 Acervo bibliográfico

ITENS TÍTULO AUTOR EDIÇÃO LOCAL ANO EDITORA Nº EXEMPLARES

1 Curso básico de engenharia legal e de avaliações.

ABUNAHMAN, Sérgio Antônio.

1ªed São Paulo 1999 PINI 5

2 Física. ALONSO, M. & FINN, E. J

[s.l] 1999 Pearson Brasil.. 3

3 Física ALONSO, M. & FINN, E. J.

1999 Atual 3

4 Física. ALONSO, M. & FINN, E. J.

[s.l] 1999 Pearson Brasil 3

5 Previsão e controle das fundações.

ALONSO, Urbano Rodriguez.

1ªed São Paulo 1991. Edgard Blucher, 5

6 Exercícios de fundações:

ALONSO, Urbano Rodriguez.

1ªed São Paulo 1994 Edgard Blucher 5

7 Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por Corrosão de Armaduras

ANDRADE, C. Trad. Antônio Carmona Filho e Paulo Helene.

São Paulo 1992 PINI 4

8 Cálculo ANTON, Howard 8ª ed Porto Alegre

2007 Bookman 2

9 Cálculo ANTON, Howard 8ª ed Porto Alegre

2007 Bookman 2

10 Álgebra linear com aplicações

ANTON, Howard. 8ª ed Porto Alegre

2006 Bookman 38

11 Cálculo ANTON, Howard. 8ª ed Porto Alegre

2007 Bookman 2

12 Cálculo ANTON, Howard. 8ª ed Porto Alegre

2007 Bookman 2

13 Agregados para concreto

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND

São Paulo.

1995 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE

CIMENTO PORTLAND

1

14 NBR-5410: Instalações elétricas de baixa tensão.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

São Paulo:

2004 Makron Books 7

15 O edifício e seu acabamento

AZEREDO, H. A. 1ªed São Paulo 1994 Edgard Blucher 13

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16 Segurança e medicina do trabalho.

Atlas - Manuais de Legislação Atlas.

48ª ed São Paulo:

2000 Atlas, 24

17 Elementos Finitos: A Base da Tecnologia CAE.

AVELINO, A. F. São Paulo 2000. Érica 5

18 Prática de construção: o edifício até a sua cobertura.

AZEREDO, H. A. 1ªed São Paulo 1994 Edgard Blucher 19

19 O edifício e seu acabamento

AZEREDO, H. A. 1ªed São Paulo 1994 Edgard Blucher 13

20 O edifício e seu acabamento

AZEREDO, H. A. São paulo 1994. Pioneira 13

21 Manual de Hidráulica.

AZEVEDO NETTO, J. M.; ALVARES, G.A.

7ª ed São Paulo 1991 12

22 Introdução à engenharia de custos: fase investimento

AZEVEDO, A. 2ª ed São Paulo 1985 PINI 3

23 Prática de Construção: o edifício até a sua cobertura.

AZEVEDO, H. A. [s.n.] 1977 Editora Pini, 19

24 Abastecimento de água.

BABBITT, Harold; et al.

São Paulo [ 19-?]

Edgard Blucher 3

25 Cálculo Numérico (com aplicações)

BARROSO, L. C.; BARROSO, M. M. de A.; CAMPOS FILHO, F. F., CARVALHO, M. L. B. de & MAIA, M. L.

2ª Ed São Paulo 1987 Editora Pearson Brasil

4

26 Materiais de construção – volume 1.

BAUER, L. A. F. 5ª ed. Rio de Janeiro

2000 Livros Técnicos e Científicos

6

27 Projeto de Produto: Guia Prático para o Desenvolvimento de Novos Produtos

BAXTER, M. São Paulo 2003 Edgar Blücher 4

28 Projeto de Produto: guia prático para o projeto de novos produtos.

BAXTER, M. São Paulo 2003 Edgard Blucher 4

29 Mecânica Vetorial para engenheiros - Dinâmica.

BEER, F. P. ; JOHNSTON, E. R. Jr

7ª ed. São Paulo 2006 LTC, 4

30 Mecânica Vetorial para engenheiros - Estática.

BEER, F. P. e JOHNSTON, E. R. Jr.

7ª ed São Paulo 2006 McGraw-Hill do Brasil

7

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31 Árvore de causas: método de investigação de acidentes de...,

BINDER, Maria cecília Pereira.

1ª ed São Paulo:

2003. Publisher Brasil 4

32 Física: estática, cinemática

BONJORNO, José Roberto

São Paulo 1997 4

33 Exercícios de topografia.

BORGES, Alberto de Campos.

3ª ed São Paulo 2011 Blucher 4

34 Geometria Analítica – Um tratamento vetorial.

BOULOS, P. & CAMARGO, I. DE.

3ª ed [s.l.] 2005. Prentice Hall Brasil 1

35 Cálculo - Um curso moderno e suas aplicações.

BRADLEY, G. L.; HOFFMANN, L. D

[s.l] 2008 LTC 2

36 Química Geral – Vol. 1.

BRADY J. E. e HUMISTON. G. E.

Rio de Janeiro

1995 LTC 13

37 Química Geral – Vol. 2.

BRADY J. E. e HUMISTON. G. E.

Rio de Janeiro

1996 LTC 12

38 Transmissao de calor

BRAGA FILHO, Washington.

1ª ed. São Paulo:

2004. LTC 3

39 Problemas de Desenho Linear Geométrico.

BRAGA, T. [s.l] - - 1

40 Manual de saneamento.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE.

(Disponível no site www.funasa.gov.br , item Publicações

Técnicas e Científicas).

6

41 Física clássica. CALCADA, Caio Sergio

São Paulo 1985 Atual 23

42 Física clássica V.2. CALÇADA, Caio Sergio.

1ª ed São Paulo 1985. Moderna 25

43 Física clássica V.2. CALÇADA, Caio Sergio.

1ª ed São Paulo 1985. Atual 25

44 Física clássica V.2. CALÇADA, Caio Sergio.

1ª ed São Paulo 1985. Atual 25

45 Desenho Geométrico.

CARVALHO, B. de. [s.l] - - 5

46 Mecânica dos solos e suas aplicações, v.1, 2 e 3.

CAPUTO, H. P. 6ª ed .Rio de Janeiro

1994 Livros Técnicos e Científicos

44

47 Mecânica dos solos e suas aplicações. v. 1, 2 e 3.

CAPUTO, H. P. 6ª ed Rio de Janeiro

1994 Livros Técnicos e Científicos

42

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48 Estruturas metálicas na prática.

CARNASCIALI, C São Paulo 1974 McGraw do Brasil 7

49 Estruturas metálicas na prática.

CARNASCIALI, C. São Paulo 1974 McGraw do Brasil, 7

50 Curso de estradas. CARVALHO, M. P. de

3ª. ed Rio de Janeiro:

1996 Científica 2

51 Resistência dos materiais

CARVALHO, Miguel Scherpl de.

São Paulo 1979. Pearson 7

52 Instalações elétricas prediais.

CAVALIN, Geraldo 11ª ed São Paulo:

2004 ERICA 5

53 Qualidade na Aquisição de Materiais e

CENTRO DE TECNOLOGIA DE EDIFICAÇÕES

CENTRO DE TECNOLOGIA DE EDIFICAÇÕES -

4

54 Qualidade na Aquisição de Materiais e execução de obras

CENTRO DE TECNOLOGIA DE EDIFICAÇÕES.

São Paulo 1996 Sagra 4

55 Metodologia científica

CERVO, Amado Luiz.

6ª ed São Paulo 2007 Pearson 3

56 Metodologia científica

CERVO, Amado Luiz.

6ª ed São Paulo 2007 Pearson 3

57 Metodologia científica

CERVO, Amado Luiz.

6ª ed São Paulo 2007 Pearson 3

58 Análise do ciclo de vida de produtos.

CHEHEBE, José Ibamar B.

1ª ed Rio de Janeiro

1998 Qualitymark 3

59 Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações

CHIAVENATO, I. 7ª ed Rio de Janeiro

2003 Elsevier 10

60 Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações.

CHIAVENATO, I. 7ª ed Rio de Janeiro

2003 CEFET/PE 10

61 Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da

CHIAVENATO, I. 7ª ed Rio de Janeiro:

2003 Elsevier 10

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

moderna administração das organizações

62 Administração de empresas.

CHIAVENATO, Idalberto

São Paulo 1982 McGrawhill Brasil 5

63 Iniciação à organização e controle

CHIAVENATO, Idalberto

1ª ed São Paulo:

1989. McGraw Hill do Brasil

3

64 Tecnologia Mecânica - V.1, V.2 e V.3

CHIAVERINI, Vicente.

2ª ed São Paulo 1986. Melhoramentos 19, 17 e 10

65 Planejar para construir.

CIMINO, R. 1ªed São Paulo 1999 PINI 8

66 Planejar para construir

CIMINO, Remo. 1ª ed São Paulo 1987 Pini 8

67 Gramática da língua portuguesa.

CIPRO NETO, Pasquale

2ª ed. São Paulo 2004. Ed. Érica Ltda 5

68 Tópicos em pesquisa operacional.

COSTA, J. J. da Serra.

2ª ed. Rio de Janeiro

1975 Editora LTC, 2

69 Geometria Gráfica Tridimensional. Vol. 1 e 2.

COSTA, M. D. [s.l] - Editora Universitária.

3

70 Instalações elétricas.,

COTRIM, A. A. M. B.

São Paulo:

2003 LTC 30

71 Ergonomia Aplicada ao trabalho em 18 lições.

COUTO, Hudson de Araujo.

1ª ed. Belo Horizonte:

2002. LTr 3

72 Instalações hidráulicas e sanitárias.

CREDER, H. 4ª ed Rio de Janeiro:

1988 LTC 5

73 Instalações hidráulicas e sanitárias.

CREDER, H. 6ªed Rio de Janeiro

2006 LTC 5

74 Instalações elétricas.

CREDER, Helio 13ª ed Rio de Janeiro

[19-?] LTC 15

75 Estatística fácil CRESPO, Antônio Arnot

18ª ed São Paulo 2004 Saraiva 5

76 Arnot. Estatística fácil.

CRESPO, Antônio Arnot

18ª ed. São Paulo 2004 Saraiva 5

77 Engenharia de avaliações: uma introdução à metodologia científica

DANTAS, Rubens Alves

1ªed São Paulo 1999 PINI 7

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78 Psicologia das relações interpessoais

DEL PRETTE, Almir.

6ª ed Rio de Janeiro

2007 Vozes 5

79 O segredo de Luisa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa.

DOLABELA, Fernando.

Rio de janeiro

2008 Atlas 16

80 Sangue suor & lagrimas: a evolução do trabalho.

DONKIN, Richard. São Paulo 2003 Ática 4

81 O que são direitos humanos.

DORNELLES, João Ricardo W

2ª ed São Paulo 2006 Pini 2

82 Estatística aplicada DOWNING, Douglas

3ª ed São Paulo 2010 Atlas 7

83 Estatística aplicada DOWNING, Douglas.

3ª ed São Paulo 2010 Saraiva 7

84 Desafios gerenciais para o século XXI.

DRUCKER, Peter F.

São Paulo 1983 Pioneira 4

85 Ergonomia e projeto na industria de processo continuo,

DUARTE, Francisco (org).

1ª ed. . Rio de Janeiro:

2002. Bookman 3

86 Ergonomia prática. DUL, J.; WEERDMEESTER, B.

São Paulo 1995 Edgard Blücher 3

87 Curso de Topografia.

ESPARTEL, L. E. [s.l] 1982 GLOBO 8

88 Curso de Topografia.

ESPARTEL, L. E. 1982 Editora globo 12

89 Surdez, cognição visual e libras.

FALCÃO, Luiz Albérico

Recife 2010 O autor 1

90 Gramática FARACO, Carlos Emílio

12ª ed São Paulo 1999. Scipione 11

91 Algoritmos Estruturados

FARRER, H.; BECKER, C. G.; FARIA, E. C.; MATOS, H. F. de; SANTOS M. A. dos & MAIA, M. L.

2ª ed Rio de Janeiro

1989 Guanabara 11

92 Algoritmos Estruturados.

FARRER, H.; BECKER, C. G.; FARIA, E. C.;

2a Ed Rio de Janeiro

1989. Editora Guanabara 11

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155 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

MATOS, H. F. de; SANTOS M. A. dos & MAIA, M. L.

93 Química Geral.. FELTRE, Ricardo. 4ª ed São Paulo 1994 Moderna 36

94 Patologia e terapia do concreto armado.

FERNANDEZ CANOVAS, M.

1ªed São Paulo 1988 PINI 5

95 Avaliação de imóveis urbanos.

FIKER, José 5ª ed São Paulo 1993 PINI 5

96 Para entender o texto: leitura e redação

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P.

São Paulo 1996. Objetiva 1

97 Curso de mecânica v.3 e v.4.

FONSECA, Adhemar.

3ª ed. Rio de Janeiro

1977. Moderna, 14

98 Estatística aplicada FONSECA, J. S. 2ª ed São Paulo 1985 Elsevier 8

99 Curso de Estatística

FONSECA, J. S. & MARTINS, G. de A.

6ª Ed São Paulo Editora Atlas 5

100 Curso de Estatística

FONSECA, J. S. & MARTINS, G. de A.

São Paulo 1996 LTC 5

101 Introdução à Mecânica dos Fluidos.

FOX, R.W. & McDONALD, A.T.

Rio de Janeiro

2000 Edgard Blucher 8

102 Estradas de rodagem.

FRAENKEL, Benjamim B

1ªed Rio de Janeiro

1971 UFRJ 17

103 Estradas de rodagem.: F. Alves, [19-?].

FRAENKEL, Benjamim B.

17

104 Desempenho da alvenaria à compressão. BT-20/88

FRANCO, L.S [São Paulo]

1988 EPUSP 1

105 COMPREENDER O TRABALHO PARA TRANSFORMÁ-LO

François Guérin; Luiz Claudio Pardini

1ª ed. São Paulo 2004. McGraw-Hill do Brasil

3

106 Desenho técnico e tecnologia gráfica.

FRENCH, Thomas E.

7ª ed São Paulo 2002 Globo 5

107 Formação econômica do Brasil.

FURTADO, Celso. 7 ed São Paulo 2009 Companhia das Letras

7

108 Síntese da economia brasileira

FURTADO, Milton Braga

Rio de Janeiro

1986 LTC 4

109 Síntese da economia brasileira

FURTADO, Milton Braga

4ª ed Rio de Janeiro

1986 M. Books do Brasil,

4

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

110 Lajes: projeto com tela soldada.

FUSCO JÚNIOR, Francisco Brasiliense.

1ª ed São Paulo 1989. PINI 5

111 Técnica de armar estruturas de concreto.

FUSCO, P. B. 1ª ed São Paulo 1995 Ed. PINI, 5

112 Técnica de armar as estruturas de concreto.

FUSCO, Péricles Brasiliense.

1ªed São Paulo 1998. PINI 5

113 Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária

GARCEZ, L. N. São Paulo:

2004 Edgard Blücher 6

114 Relações desumanas no trabalho

GEHRINGER, Max. 2ª ed Salvador 1998 Brasiliense 10

115 Orçamento e custos na construção civil,.

GIAMMUSSO, S. 1ªed São Paulo 1985 PINI 5

116 Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil Brasileira.

GOLDMAN, P 4ª ed São Paulo 2005 PINI 4

117 Introdução ao planejamento e controle de custos na construção

GOLDMAN, Pedrinho

3ª ed São Paulo 1997 Pini 4

118 Introdução ao planejamento e controle de custos na construção

GOLDMAN, Pedrinho

3ª ed São Paulo 1997 Sextante, 4

119 Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira.

GOLDMAN, Pedrinho

São Paulo 2004 PINI 4

120 Economia Brasileira Contemporânea

GREMAUD, Amaury Patrick

4ª ed .. São Paulo

2009 Atlas 5

121 Economia Brasileira Contemporânea

GREMAUD, Amaury Patrick

7ª ed. São Paulo 2009 LTC 5

122 Geomorfologia e meio ambiente.

GUERRA, Antônio José Teixeira

8ª ed Rio de Janeiro

2010 Bertrand 4

123 . Estabilidade de taludes naturais e de escavação.

GUIDICINI, Guido 2ªed São Paulo 2008 Edgard Blucher 6

124 Gramática prática da língua Inglesa: o inglês descomplicado.

GUIMARÃES, Luciano.

10ª ed. São Paulo 2010 RIO 3

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157 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

125 Fundações: teoria e prática

HACHICH, Waldemir

2 ed. São Paulo:

1999 Pini 4

126 Corrosão em Armaduras para Concreto Armado.

HELENE, P. R .L São Paulo 1986 PINI 3

127 Manual para Reparo, Reforço e Proteção de Estruturas de Concreto.

HELENE, P. R.L. São Paulo 1992 PINI 5

128 Manual para Reparo, Reforço e Proteção de Estruturas de Concreto.

HELENE, P. R.L. São Paulo 1992 PINI 5

129 Aeroportos: planejamento e projeto.

HORONJEFF, R 1ªed Rio de Janeiro

1966 AO LIVRO TÉCNICO

5

130 Ergonomia: Projeto e Produção

IIDA, I. 4ª ed São Paulo 1997 Ergo, 7

131 Tratado general de topografia.

JORDAN, W. [s.l] 1981 Gustavo Gili 2

132 Gestão estratégica e avaliação do desempenho.

KARDEC, A.; ARCURI, R.; CABRAL, N..

1ªed Rio de Janeiro

2002 Qualitymark 3

133 Gestão Estratégica - Indicadores de Desempenho.

KARDEC, A.; FLORES, J.; SEIXAS, E.

Rio de Janeiro

2002 Qualitymark 3

134 Gestão estratégica e técnicas preditivas.

KARDEC, A.; NASCIF, J.; BARONI, T..

1ªed Rio de Janeiro

2002 Qualitymark 3

135 Princípios de Marketing.

KOTLER, P. & ARMSTRONG.

Rio de Janeiro

1993 Prentice-Hall 10

136 Princípios da transmissão de calor.

KREITH, Frank. 1ª ed. São Paulo 1973 Pioneira Thonson 13

137 Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem

KROEMER, K. H. E.

5ª ed. Porto Alegre

2005. Edgard Blucher 3

138 Cálculo LANG, Serge Rio de janeiro

1971 Ao Livro Técnico 3

139 Vigas simples. LANGENDONCK, Telemaco Van.

1ª ed Rio de janeiro

1955. científica 2

140 O calculo com geometria analítica V. 2.

LEITHOLD, Louis 2ª ed São Paulo 1986 5

141 O calculo com geometria analítica

LEITHOLD, Louis. 2ª ed São Paulo 1986 7

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158 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

V. 1

142 Gramática escolar da língua inglesa

Longman 1ª ed. São Paulo 2004. Saraiva 5

143 Álgebra linear e geometria analítica.

MACHADO, Antonio dos Santos

2ª ed São Paulo 1982 Atual,. 6

144 O direito à proteção ao meio ambiente de trabalho no Brasil.

MACHADO, Sidnei 1ªed São Paulo 2001 LTr 3

145 Instalações hidráulicas prediais e industriais.

MACINTYRE, A. J 3ª ed. Rio de Janeiro

1996 Ed. Guanabara 10

146 Instalações hidráulicas prediais e industriais.

MACINTYRE, A. J. 3ª ed Rio de Janeiro

1996 Ed. Guanabara 10

147 Metodologia do trabalho científico

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M.

6ª ed São Paulo 2001 Editora Atlas 4

148 Metodologia científica

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M.

5ª ed São Paulo 2009 Atlas 9

149 Metodologia do trabalho científico

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M.

6ª ed São Paulo 2001 Editora Atlas 4

150 Metodologia científica

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M.

5ª ed São Paulo 2009 Atlas 9

151 Metodologia do trabalho científico

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M.

6ª ed São Paulo 2001 Editora Atlas 4

152 Metodologia científica

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M.

5ª ed São Paulo 2009 Atlas 9

153 Mapas da geografia e cartografia temática.

MARTINELLI, Marcello.

5ª ed. São Paulo 2010 Contexto 7

154 Português Instrumental.

MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S.

São Paulo:

2004. Ática 1

155 Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas

MEDEIROS, J.B. São Paulo 1991 Editora Atlas 6

156 Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas

MEDEIROS, J.B. São Paulo 1991 Editora Atlas 6

157 Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas

MEDEIROS, J.B. São Paulo 1991 Editora Atlas 6

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159 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

158 Redacao científica: a pratica de fichamentos, resumos, resenhas

MEDEIROS, João Bosco.

6ª ed. São Paulo 2004 Cortez 6

159 Concreto: estrutura, propriedades e materiais.

MEHTA, P. 1ªed São Paulo 1999 PINI 5

160 Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais

MELCONIAN, S. 10ª Ed São Paulo 1999. McGraw-hill do Brasil

18

161 Engenharia legal teoria e prática profissional

MENDONÇA, M. C. São Paulo 1999. Pini 3

162 Dicionário escolar inglês

Michaelis: 5ª ed. São Paulo 2004 Oxford University 10

163 Administração MONTANA, Patricia J.

2ª ed São Paulo 2003 Saraiva 6

164 Administração. MONTANA, Patricia J.

2ª ed São Paulo:

2003 Saraiva 6

165 Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros

MONTGOMERY, D. C.& RUNGER, G. C.

2ª Ed 2003 LTC Editora 1

166 Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros.

MONTGOMERY, D. C.& RUNGER, G. C.

2ª ed [s.l] 2003 Atlas 1

167 Normas regulamentadoras comentadas

MORAES, Giovanni Araujo

5ª ed Rio de janeiro:

2005. Gerenciamento verde

2

168 O direito à saúde e segurança no meio ambiente do trabalho., ,

MORAES, Mônica Maria Lauzid de.

1ªed São Paulo 2002 LTr 3

169 Princípios de termodinâmica para engenharia.

MORAN, Michael J 4ª ed. Rio de Janeiro:

2002. LTC 5

170 Princípios de Engenharia de Avaliações.

MOREIRA, A. L 2ª ed 2001 Editora Pini 5

171 Administração da Produção e Operações.

MOREIRA, D. A 2003 Thomson 14

172 . Administração da produção e operações.

MOREIRA, Daniel A

1ª ed São Paulo:

2004 Pioneira 14

173 Resistência dos Materiais

NASH, William A. 3ª ed. São Paulo 1990 Ao Livro Técnico 32

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160 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

174 Arte de projetar em arquitetura

NEUFERT, Ernest. 1ª ed. São Paulo 1986 Edgar Blucher 7

175 Instalações elétricas,

NISKIER, J. E.; MACINTYRE, A. J.

Rio de Janeiro

2000 19

176 Capitalismo para principiantes.

NOVAES, Carlos Eduardo

São Paulo 2008. Ática 2

177 Capitalismo para principiantes.

NOVAES, Carlos Eduardo

São Paulo 2008 Contexto 2

178 Esgoto Sanitário. NUVOLARI, A. São Paulo 2003 Edgard Blucher 1

179 Desenho Arquitetônico

OBERG, L. 7ª ed Rio de janeiro

1980. Livro Técnico 6

180 Sistemas, organização & métodos.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebolças de.

14ª ed São Paulo 2004 Atlas 4

181 Estatística e Probabilidade.

OLIVEIRA, F. E. M. de.

2ª Ed São Paulo 1999 Editora Atlas 4

182 Estatística e Probabilidade..

OLIVEIRA, F. E. M. de.

2ª ed São Paulo 1999 Saraiva 4

183 Introdução À Sociologia

OLIVEIRA, Persio Santos de..

25ª ed São Paulo 2006 Brasiliense 6

184 Física v.1: mecânica.

PAULI, Ronald. 1ª ed. São paulo: 1979. Ática 10

185 O Gesso: Produção e Utilização na Construção Civil

PERES, L; BENACHOUR, M; SANTOS, V. A.

Recife 2001 Bagaço 4

186 Materiais de construção.

PETRUCCI, E. G. R

São Paulo 1998. Pini 10

187 Impermeabilização de Coberturas.

PICCHI, F. A. 1986. PINI 2

188 Curso básico de mecânica dos solos.

PINTO, C. S. 3ª Ed São Paulo 2006 Oficina de Textos 1

189 Curso básico de mecânica dos solos.

PINTO, C. S. 3ª ed São Paulo 2006 Oficina de Textos 1

190 Hidrologia básica. PINTO, N.L. de S.; HOLTZ, A.C.T.; MARTINS, J.A. e GOMIDE, F.L.S

Rio de Janeiro

2000 Edgar Blücher 4

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161 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

191 Manual Prático da Impermeabilização e de Isolação Térmica.

PIRONDI, Z. 2ª Ed 1988 PINI 4

192 Geologia geral. POPP, José Henrique

5ª ed Rio de Janeiro

2009 LTC 6

193 História econômica do Brasil.

PRADO JR., Caio. São Paulo 1970 Brasiliense 8

194 O que é liberdade? PRADO JR., Caio. 15ª ed São Paulo 1994 Brasiliense 5

195 Lógica de programação e estruturas de dados.

PUGA, Sandra 2ª ed São Paulo 2009 Prentice-Hall 9

196 Lógica de programação e estruturas de dados.

PUGA, Sandra. 2a Ed São Paulo:

2009. Prentice-Hall, 9

197 Língua de sinais brasileira: estudos lingüístico.

QUADROS, Ronice Muller de.

Porto Alegre

2004 Artmed 7

198 Os fundamentos da física vol.1

RAMALHO JR., Francisco

6ª ed São Paulo - Moderna 20

199 Os fundamentos da física vol.2

RAMALHO JR., Francisco.

6ª ed São Paulo 2003 45

200 Os fundamentos da física vol.2

RAMALHO JR., Francisco.

6ª ed São Paulo 2003 Moderna 45

201 Os fundamentos da física vol.2

RAMALHO JR., Francisco.

6ª ed São Paulo 2003 Moderna 45

202 Os fundamentos da física vol.3

RAMALHO JR., Francisco.

6ª ed São Paulo 2003 Moderna 47

203 Os fundamentos da física vol.1:

RAMALHO JR., Francisco.

6ª ed. São Paulo 1998. EPU, 45

204 Geometria Analítica.

REIS, G. L. DOS & SILVA, V. V. DA

2º ed Rio de Janeiro

1996 LTC 1

205 Física 2. RESNICK, R. 5ª ed Rio de Janeiro

2002 LTC 4

206 Física 2. RESNICK, R. 5ª ed Rio de Janeiro

2002 LTC 4

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

207 Física 2. RESNICK, R. 5ª ed Rio de Janeiro

2002 LTC 4

208 Física 2 RESNICK, R. 5ª ed Rio de Janeiro

2003 LTC 4

209 Fundamentos de Física 1..

RESNICK, R.; HALLIDAY, D. & WALKER, J.

6ª ed 2002 LTC 4

210 Física 3 RESNICK, Robert. 5ª ed Rio de Janeiro

2004 LTC 4

211 Manual prático de escavação: terraplenagem escavação de rocha

RICARDO, Hélio de Souza

2ªed São Paulo 1999. PINI 5

212 Ergonomia: fundamentos da pratica ergonômica,

RIO, Rodrigo Pires do

3ª ed. . São Paulo:

2001. COPPE/UFRJ 3

213 Manual prático de materiais de construção.

RIPPER, Ernesto. São Paulo 1995 Pini 4

214 Manual prático de materiais de construção.

RIPPER, Ernesto. São Paulo 1995 Pini 4

215 Curso de concreto armado.

ROCHA, Anderson Moreira da

[s.l]: Científica 2

216 Novo código civil RODRIGUES, Bruno.

Brasília 2008 Câmara dos deputado

1

217 Química Geral - Vol. 1 e 2.

RUSSEL, J. B 2ª ed [s.l] 1994 PEARSON 20

218 Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do.

SALIBA, Tuffi Messias

2ª ed. São Paulo 2003 LTr,. 3

219 Orçamento de Obras.

SAMARCOS JR., Moacyr

Recife 1995 Pini 4

220 Estática das construções.

SCHREYER. 1ª ed São Paulo 1965 Globo 2

221 Estradas de rodagem: projeto.

SENCO, W. de São Paulo 1980 USP 3

222 Metodologia do trabalho científico.

SEVERINO, Antônio

23ª ed São Paulo 2007 Cortez 10

223 Metodologia do trabalho científico

SEVERINO, Antonio Joaquim.

23ª ed São Paulo 2007 Cortez 12

224 Metodologia do trabalho científico

SEVERINO, Antonio Joaquim.

23ª ed São Paulo 2007 Cortez 12

225 Metodologia do trabalho científico

SEVERINO, Antonio Joaquim.

23ª ed São Paulo 2007 Cortez 12

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163 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

226 Metodologia do trabalho científico.

SEVERINO, Antônio Joaquim.

23ª ed. São Paulo 2007. Scipione 10

227 Metodologia do trabalho científico.

SEVERINO, Antônio.

23ª ed São Paulo 2007 Cortez 1

228 Mecânica dos fluidos v.1 e v.2.

SHAMES, Irving Herman

1ª ed. São Paulo 1994 [s.l.] 3 e 2

229 Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar.

SISINNO, Cristina 1ªed Rio de janeiro

2003 FIOCRUZ 7

230 Administração da produção.

SLACK, N. et al São Paulo 1996 Editora Atlas 13

231 Administração da produção.

SLACK, N. et al. São Paulo 1996 Editora Atlas 13

232 Administração da produção.

SLACK, Nigel. 2ª ed São Paulo 2002 Pini, 13

233 Administração da produção.

SLACK, Nigel. São Paulo 2002 Atlas 13

234 Introdução a termodinâmica para engenharia

SONNTAG, Richard E.

1ª ed. Rio de Janeiro

2003 Edgard Blucher 4

235 Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras.

SOUZA, R. et al São Paulo 2001 Pini 4

236 Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras.

SOUZA, R. et al São Paulo 2001 Pini 4

237 Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras.

SOUZA, R. et al. São Paulo 2001 Editora Pini, 4

238 Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras

SOUZA, R. et al. São Paulo:

.2001. 4

239 Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras.

SOUZA, R. et al. São Paulo:

2001. Pini 4

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164 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

240 Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras.

SOUZA, R. et al. São Paulo 2001 Editora Pini 4

241 Sistema de Gestão da Qualidade para Empresas Construtoras.

SOUZA, Roberto de; MEKBEKIAN, Geraldo; SILVA, Maria Angélica Covelo; LEITÃO, Ana TAVARES, C. M.; SANTOS, M. M. dos.

São Paulo 1994 PINI, CTE, SEBRAE/SP,

SINDUSCON/SP,.

10

242 Sistema de Gestão da Qualidade para Empresas Construtoras.

SOUZA, Roberto de; MEKBEKIAN, Geraldo; SILVA, Maria Angélica Covelo; LEITÃO, Ana TAVARES, C. M.; SANTOS, M. M. dos.

São Paulo 1994 PINI, CTE, SEBRAE/SP,

SINDUSCON/SP,.

10

243 Tratamento de Esgotos e Qualidade da Água...

SPERLING, M Belo Horizonte

1997 Ed. UFMG, 1

244 Capitalismo e urbanização

SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão

5ª ed. São Paulo 2010 Edgard Blüch 7

245 Geometria Analítica.

STEINBRUCH, A. &. WINTERLE, Paulo.

2º ed São Paulo 1987 Mac GRaw - Hill, São Paulo, 1987.

1

246 Resíduos: como lidar com recursos naturais.

STRAUTCH, M.; ALBUQUERQUE, P.

1ªed Rio Grande do Su

2008 5

247 The good grammar book.

SWAN, Michel. 1ª ed. China 2001. Longman 6

248 Princípios básicos sobre concreto de cimento Portland.

TARTUCE, Ronaldo

1ªed São Paulo:

1999. PINI 9

249 Curso prático de gramática.

TERRA, Ernani. 4ª ed. São Paulo 2004 Atlas 16

250 Trincas em Edifícios: causas, prevenção e recuperação. IPT/EPUSP/PINI. Maio/95

THOMAZ; E. 15

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165 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

(publicação IPT nº 1792).

251 Resistência dos materiais v.1 e v.2.

TIMOSHENKO, S. P.

3ª ed. Rio de Janeiro

1980 EXPED 8 e 7

252 Química 1. USBERCO, João. 7ª ed São Paulo 2001 Saraiva 4

253 O que é ética. VALLS, Alvaro L. M 9ª ed São Paulo 2006 Casa da Qualidade

2

254 Materiais de construção.

VERÇOSA, Enio José

v.1 . 3ªed

Porto Alegre

1987 SAGRA 9

255 Materiais de construção.

VERÇOSA, Enio José

v.2 . 4ªed

Porto Alegre

1987 SAGRA 6

256 Materiais de construção.

VERÇOSA, Enio José

Porto Alegre

1987 SAGRA 6

257 Materiais de construção – V.1

VERÇOZA, Enio José.

3ª ed .. Porto Alegre

1987 Sagra 9

258 Materiais de construção – V.2.

VERÇOZA, Enio José.

4ª ed Porto Alegre

1987 Edgard Blucher 6

259 Como gerenciar construções?

VIEIRA NETTO, Antonio

São Paulo 1988 Atlas 14

260 Como gerenciar construções.

VIEIRA NETTO, Antônio

São Paulo 1999 Atlas 14

261 Como gerenciar construções

VIEIRA NETTO, Antonio.

1ª ed. São Paulo 1988. Pini 14

262 Lagoas de estabilização.

VON SPERLING, Marcos

Belo Horizonte

1986. UFMG 4

263 Engenharia de drenagem superficial.

WILKEN, P. S. 1ª ed São Paulo 1978. CETESB 1

264 Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual.

WILLIAMS, Robin 8ªed. São Paulo 1995 Callis 7

265 Princípios da forma e desenho

WONG, W. São Paulo 2001 Martins Fontes 5

266 A Técnica de Edificar.

YAZIGI, W. São Paulo 1998. Ed. Pini 2

267 Mecânica Geral Yoshida, Americo.

São Paulo 1979. Oren 4

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

268 Saber ver a arquitetura

ZEVI, B. 5ª ed São Paulo 2002 Martins Fontes 8

269 Prática da Prevenção de Acidentes - ABC da Segurança do Trabalho.

ZOCCHIO, A. 7ª ed. São Paulo:

2002 Atlas 7

270 Vítimas, causas e cúmplices de acidentes do trabalho

ZOCCHIO, A. São Paulo:

2004 LTr 3

271 QUALIDADE NA AQUISIÇÃO DE MATERIAIS E EXECUÇÃO DE OBRA.

São Paulo 1999 Pini 4

272 Bombas e instalações de bombeamento

2ª ed. Rio de Janeiro

1987 Guanabara 6

273 Materiais de construção

v.1 . 3ªed

Porto Alegre

1987 SAGRA 9

274 FUNDAMENTOS DE AVALIAÇÕES PATRIMONIAIS E PERÍCIAS DE ENGENHARIA.

1ªed São Paulo 1998 PINI 5

275 SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE PARA EMPRESAS CONSTRUTORAS.

- 1ª ed São Paulo 1995 Pini 10

276 SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE PARA EMPRESAS CONSTRUTORAS

- São Paulo 1995 Pini 10

Quadro 35: Acervo bibliográfico do curso.

3.2.2.1 Acervo bibliográfico em processo de aquisição

ITEM ÁREA Especificação Unid. Quant.

1

6.04.00.00-5 - Arquitetura e urbanismo

Elaine Maria SARAPKA (et al). DeSENHO ARQUITETÔNICO BÁSICO. 2010. PINI. 8572662227

Livro 8

2 6.04.00.00-5 - Arquitetura e urbanismo

Rendow YEE. DESENHO ARQUITETÔNICO: UM COMPÊNDIO VISUAL DE TIPOS E MÉTODOS. 3.ed. 2009. LTC. 8521617089

Livro 8

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PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

3 9.11.00.00-3 -

Desenho de projetos André BELTRÃO. Quanto Custa meu Design, 2010. 2 ab. 8586695513

Livro 8

4 1.06.00.00-0 -

Química Química: A Ciência Central, 9ª ed. Autores: Brown, LeMay, Bursten, Burdge. ED. Pearson. ISBN 9788587918420

Livro 8

5 1.06.00.00-0 -

Química

Princípios de química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente, 5ª ed. Autores: Peter Atkins, Loretta Jones. Ed. Bookman. ISBN 9788540700383

Livro 8

6 1.01.00.00-8 –

Matemática IEZZI, Gelson. Geometria analítica. São Paulo: Moderna, 1970.8535705465

Livro 8

7 1.01.01.02-0 -

Lógica matemática Castrucci, Benedito. Introdução à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 1974. 852211126X

Livro 8

8 1.01.01.00-4 -

Álgebra LANG, Serge. Álgebra linear. Rio de Janeiro : Ciência moderna, 2003. 8573932538

Livro 8

9 1.01.01.00-4 -

Álgebra AYRES Jr., Frank.. Equações diferenciais. São Paulo: McGraw Hill, 1973. 8534601909

Livro 8

10 1.01.01.00-4 -

Álgebra KAPLAN, Wilfred. Cálculo e álgebra linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1972.

Livro 8

11 1.05.01.00-2 - Física

geral ALVARENGA, Beatriz. Curso de física. São Paulo: Harbra, 1979. 3v 8526258575

Livro 8

12 1.05.02.01-7 - Eletricidade e magnetismo

VAN VALKENBURGH, Nooger. Eletricidade básica. Rio de Janeiro: LTC, 1982.8521508824

Livro 8

13 1.03.04.00-2 - Sistemas de computação

Manual do usuário 5 em 1 Cantalice. Wagner. Rio de Janeiro Brasport, 2006. 8574523356

Livro 8

14 1.03.04.00-2 - Sistemas de computação

Guia prático Powerpoint OLIVEIRA, K. (et. al) Karina de Oliveira; Élton Vargas. São Paulo Editora Viena 2002. 8588524252

Livro 8

15 1.01.03.00-7 - Geometria e

topologia

O calculo com geometria analítica / LEITHOLD, Louis ED: Harbra, V1. 8529400941

Livro 8

16 1.01.03.00-7 - Geometria e

topologia

O calculo com geometria analítica - VOL. 2 / LEITHOLD, Louis Harbra, 8529402065

Livro 8

17 1.01.01.06-3 -

Geometria algébrica Álgebra linear e geometria analítica / MACHADO, Antonio dos Santos ED: Novatec. 8570562594

Livro 10

18 1.05.01.02-9 - Física

clássica e física quântica

Física clássica V.2 / CALCADA, Caio Sergio ED: ATUAL, 8570568835

Livro 18

19

1.05.02.04-1 - Transferência de calor; processos

térmicos e termodinâmicos

Os tópicos da física v.2 / DOCA, Ricardo Helou. ED: Saraiva, 8502063677

Livro 18

20 1.05.00.00-6 - Física Os fundamentos da física vol.3 / RAMALHO JR., Francisco ED: Moderna, 8516023443

Livro 18

21 1.06.00.00-0 -

Química Química geral / FELTRE, Ricardo ED: Moderna VOL. 1. 8516043282

Livro 18

22 2.05.00.00-9 -

Ecologia

LOUREIRO, Carlos Frederico B. (org,) Cidadania e meio ambiente. Centro de Recursos Ambientais da Bahia Salvador, 2003. .8524907487

Livro 8

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23 5.02.02.02-2 -

Política e legislação florestal

R. S. SOUZA, Título: Entendendo a questão ambiental: temas de economia, política e gestão do meio ambiente. Editora: EDUNISC (Santa Cruz do Sul), 2000. 461 p. 01047892

Livro 8

24 2.05.00.00-9 -

Ecologia

Beto Ricardo e Maura Campanili; Almanaque Brasil Sociomabiental; Editora: ISA (Instiututo Socioambiental), 2010. .8585994452

Livro 8

25 2.05.00.00-9 -

Ecologia

Título: Meio Ambiente - Acidentes, Lições e Soluções Assunto: Ciências Biológicas – Economia e meio Ambiente Autor: Valle, Henrique Editora: SENAC São Paulo 8573598883

Livro 8

26 3.05.01.02-4 -

Mecânica dos fluidos BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2ª ed., Editora: Pearson 8576051826

Livro 8

27 3.05.01.02-4 -

Mecânica dos fluidos

FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Phillip J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª ed., Editora: LTC, Guanabara Dois 8521614683

Livro 8

28 3.08.03.01-2 -

Ergonomia Itiro LIDA. ERGONOMIA: PROJETO E PRODUÇÃO. 2. ed. 2005. Edgard Blucher. 8521203543

Livro 8

29 3.08.03.01-2 -

Ergonomia Etienne GRANDJEAN. MANUAL DE ERGONOMIA. 5. ed. Bookman. 8536304375

Livro 8

30

6.04.02.01-6 - Planejamento e

projetos da edificação

Título: A Proteção contra Incêndios no Projeto de Edificações Autor: Prof. Eng. Civil Telmo Brentano Editora: T-Edições Edição: 1° - Edição 8522448663

Livro 8

31 3.08.01.03-6 -

Higiene e segurança do trabalho

Titulo: A Segurança, a Medicina e Meio Ambiente do Trabalho nas Atividades Rurais da Agropecuária Assunto: Direito Trabalhista Autor: Vicente Pedro Marano Editora: LTR Edição: 2006 853610841X

Livro 8

32 3.08.01.03-6 -

Higiene e segurança do trabalho

Título: Aplicando os Procedimentos Técnicos em Segurança e Saúde no Trabalho na Área da construção Assunto: Atendendo ás Exigências de Segurança e Saúde no Trabalho nos Contratos de Prestação de Serviços Autor: Cláudio Antonio Dias de Oliveiras Editora: LTR Edição: 2005 - Março 8536106484

Livro 8

33 3.08.01.03-6 -

Higiene e segurança do trabalho

Titulo: Elementos do Sistema de Gestão de SMSQRS Autor: Giovanni Moraes de Araujo Editora: GVC Edição: Vol. 1 – Teoria da Vulnerabilidade 2º Ed 8599331159

Livro 8

34 3.08.01.03-6 -

Higiene e segurança do trabalho

Título: Manual de Higiene e Segurança do Trabalho Assunto: Direito Trabalhista Autor: Miguel, Alberto Sergio Editora: Porto Editora Edição: 9° - 2006 9720451009

Livro 8

35 3.08.01.03-6 -

Higiene e segurança do trabalho

Título: NR 32 - Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Assunto: Gerenciamento de riscos em Serviços de Saúde Autor: Paulo Afonso Moral Marcos Editora: LTR Edição: 2008 - Novembro 8536112425

Livro 8

36 3.08.01.03-6 -

Higiene e segurança do trabalho

Titulo: OHSAS 18001:2007 - Sistema de Gestão da segurança e Saúde no Trabalho Coleção Risk Tecnologia 8522460493

Livro 8

37 3.08.01.03-6 -

Higiene e segurança do trabalho

Título: Perícia de Engenharia de Segurança do Trabalho Assunto: Aspectos Processuais e Casos Práticos Autor: Zung Che Yee Editora: JURUA (INTERESSE GERAL) Edição: 2° 853621869X

Livro 8

38 3.08.01.03-6 -

Higiene e segurança do trabalho

Título: Prática da Qualidade da Segurança do Trabalho Assunto: Uma Experiência Brasileira Autor: Celso Luiz de Oliveira e Agostinho Minicucci Editora: LTR Edição: 2001 8536100281

Livro 8

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39

3.08.01.03-6 - Higiene e segurança

do trabalho

Título: Prevenção e Controle de Risco em Máquinas Equipamentos e Instalações Autor: Armando Campos, José da Cunha Tavares, Valter Lima Editora: SENAC Edição: 2° 857359862X

Livro 8

40

7.07.09.00-9 - Psicologia do

trabalho e organizacional

Título: Psicolgia Aplicada em Segurança do Trabalho Assunto: Destaque nos Aspectos Comportamentais e Trabalho em Equipe da Nova NR-10 Autor: Míriam Cristina Zaidan Mota Editora: LTR Edição: 2007 - Agosto 9788536116020

Livro 8

41 3.08.01.03-6 -

Higiene e segurança do trabalho

Título: Segurança em trabalhos com Maquinaria Autor: Álvaro Zocchio e Luiz Carlos Ferreira Pedro Editora: LTR Edição: 2002 8536102160

Livro 8

42 3.08.01.03-6 -

Higiene e segurança do trabalho

Título: Manual de Prevenção e Combate a Incêndios Autor: CAMILLO Junior, Abel Batista Editora: Senac Edição: 2008. 8573597143

Livro 8

43 3.08.03.01-2 -

Ergonomia Título: Ergonomia: Projeto e Produção Autor: IIDA, Itiro Editora: Edgard Blücher, Ano: 2005 8521203543

Livro 8

44 2.05.00.00-9 -

Ecologia Título: Meio Ambiente: Acidentes, Lições e Soluções Autor: VALLE, Cyro Editora: Senac Edição: 2009 8573597518

Livro 8

45 3.05.04.02-3 -

Estática e dinâmica aplicada

ESTATICA - MECANICA PARA ENGENHARIA, HIBBELER, RUSSELL C. 12ª Pearson 9788576058151

Livro 8

46 3.05.02.01-2 -

Termodinâmica Fundamentos da Termodinâmica Técnicas. Shapiro, H. N. 1ª edição – 1996 Reverte 532 8429141693

Livro 8

47 3.05.02.01-2 -

Termodinâmica Turbinas à Vapor e a Gás. Silva, Noberto Tavares da 1ª edição – 1995 CETOP 172p. 9726413281

Livro 8

48 3.05.02.01-2 -

Termodinâmica

Termodinâmica dos Motores Térmicos: As Estruturas Kondepudi, Dilip; Prigogine, Ilya 1ª edição 1999 Instituto Piaget 418 9727712975

Livro 8

49

3.01.04.00-9 - Engenharia hidráulica

Bombas industriais Edson Ezequiel de Mattos; Reinaldo de Falco 2ª edição, 1998 Interciência 474 857193004X

Livro 8

50 3.08.01.03-6 -

Higiene e segurança do trabalho

Ventilação Industrial e Controle da Poluição Archibald Joseph Macintyre 2ª edição, 1990 LTC (GRUPO GEN) 403p. 8521611234

Livro 8

51 3.01.04.02-5 –

Hidrologia

MANUAL DE MEDICÃO DE VAZÃO - Através de Placas deOrifício, Bocais e Venturis Nelson Martins 1ª. edição, 1998 Interciencia 297p. 8571930104

Livro 8

52 3.01.04.00-9 -

Engenharia hidráulica

Automação Hidráulica - Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos Arivelto Bustamante Fialho 6ª 978-85-7194-892-1 Érica 288 978-85-7194-892-1

Livro 8

53 1.03.03.01-4 - Linguagens de programação

Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos Claiton Moro Franchi e Valter Luís Arlindo de Camargo 2ª Érica 352p. 978-85-365-0199-4

Livro 8

54 5.03.02.00-0 -

Engenharia de água e solo

HESPANHOL, Ivanildo; MIERZWA, Jose Carlos. Água na Indústria – Uso Racional e Reuso. Editora: OFICINA DE TEXTOS, 2005. 144p. ISBN: 8586238414

Livro 8

55 3.07.04.00-6 - Saneamento

ambiental

CASTRO, Alaor de Almeida. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para Municípios. Editora: UFMG, 2007. 222p. 8585002921

Livro 8

56 3.07.00.00-0 -

Engenharia sanitária TSUTIYA, Milton & SOBRINHO, Pedro. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. Editora: ABES, 1999. 547p. 8590082318

Livro 8

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57 3.07.00.00-0 -

Engenharia sanitária ANDREOLI, Cleverson Vitório. Lodo de Fossa e Tanque Séptico. Editora: ABES, 2009. 383p. 9788570221667

Livro 8

58 3.01.04.01-7 -

Hidráulica CRESPO, Patrício Gallegos. A Hidráulica e a Pneumática aplicada às ETEs. Editora: ABES, 2004. 334p.

Livro 8

59 3.07.00.00-0 -

Engenharia sanitária

NUVOLARI, ARIOVALDO. Esgoto Sanitário - Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso Agrícola. Editora: EDGARD BLUCHER, 2003. 520p. ISBN: 8521203144

Livro 8

60

3.07.01.04-0 - Controle de

enchentes e de barragens

CANHOLI, Aluisio Pardo. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. Editora: OFICINA DE TEXTOS, 2005. 304p. ISBN: 8586238430

Livro 8

61

3.07.03.01-8 - Técnicas de

abastecimento da água

TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de Água. Editora: ABES, 2004. 643p. 8590082369

Livro 8

62 3.07.00.00-0 -

Engenharia sanitária SPERLING, VON MARCOS. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Vol. 1 UFMG: 2011.452p 8570411146

Livro 8

63

3.01.01.01-8 - Materiais e

componentes de construção

Como Gerenciar as Compras de Materiais na Construção Civil. Autores: Adriana de Paula Lacerda Santos, Antonio Edésio Jungles, Editora: PINI, Edição: 1ª 8572661859

Livro 8

64 2.05.00.00-9 -

Ecologia

Sánches, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. São Paulo, Editora Oficina de Textos, 2006. 8586238791

Livro 8

65 3.07.00.00-0 -

Engenharia sanitária

MOTA, S. Introdução a Engenharia Ambiental. 2a Edição. ABES: 2000 9788576050414

Livro 8

66 3.01.04.02-5 –

Hidrologia

Hidrologia básica. Autor: Nelson L. de Souza Pinto, Antonio Carlos Tatit Holtz, Jose Augusto Martins. Editora: Edgard Blucher. 8521201540

Livro 8

67 3.01.00.00-3 -

Engenharia civil TOPOGRAFIA - VOLUME 1. Autor: ALBERTO DE CAMPOS BORGES. Editora Bluscher- 2ª EDIÇÃO- 2004 8521200226

Livro 8

68 3.01.00.00-3 -

Engenharia civil

Topografia: Aplicada á Engenharia Civil. Volume 2. Autor: ALBERTO DE CAMPOS BORGES. Editora Bluscher 8521201311

Livro 8

69 3.01.00.00-3 -

Engenharia civil A cal, fundamentos e aplicação na Engenharia Civil. Autor: Jose Epitácio Passos Guimarães, Ed. PINI, 2 Edição 8572661417

Livro 8

70

3.01.01.01-8 - Materiais e

componentes de construção

Manual Pratico de Escavação, Terraplenagem e Escavação em Rocha. Autor: Helio Souza Ricardo & Guilherme Catalune, PINI, 2003. 8572661956

Livro 8

71

3.01.01.01-8 - Materiais e

componentes de construção

Reuso de materiais e Elementos de Construção. Autor: BILL ADDIS. Oficina de Textos 8579750091

Livro 8

72 3.01.01.03-4 -

Instalações prediais

Projeto de Edifícios de Alvenaria Estrutural. Autor: Mario A. Ramalho &amp; Marcio R. S. Correa. Ed. PINI, 2003. 8572661476

Livro 8

73

3.03.00.00-2 - Engenharia de

materiais e metalúrgica

Materiais de construção civil, e principios de ciências e engenharia dos materiais. V.1, Editor Geraldo C. Isaia, IBRACON, 2007.

Livro 8

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74

3.01.01.01-8 - Materiais e

componentes de construção

Materiais de construção civil, e principios de ciências e engenharia dos materiais. V.2, Editor Geraldo C. Isaia, IBRACON, 2007.

Livro 8

75

3.08.01.02-8 - planejamento,

projeto e controle de sistemas de

produção

BERNARDES, M. M. e S. Planejamento e Controle da Produção para Empresas de Construção Civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 8521613733

Livro 8

76 3.01.01.00-0 -

Construção civil HALPIN, D. W.; WOODHEAD, R. W. Administração da Construção Civil. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 8521614098

Livro 8

77

3.08.01.02-8 - Planejamento,

projeto e controle de sistemas de

produção

BERNARDES, M. M. e S. Planejamento e Controle da Produção para Empresas de Construção Civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 8521613733

Livro 8

78 3.01.01.00-0 -

Construção civil

LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 852161084X

Livro 8

79

3.08.01.02-8 - Planejamento,

projeto e controle de sistemas de

produção

BERNARDES, M. M. e S. Planejamento e Controle da Produção para Empresas de Construção Civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 8521613733

Livro 8

80

3.08.01.02-8 - Planejamento,

projeto e controle de sistemas de

produção

CONTADOR, J. C. Gestão de Operações. A engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. 8521201605

Livro 8

81 3.01.03.01-0 - Fundações e escavações

ALONSO, U. R. Previsão e Controle das Fundações. São Paulo: Ed. Edgard Blücher. Ltda., 2011. 2ª edição. 852100188

Livro 8

82 3.01.03.01-0 - Fundações e escavações

ALONSO, U. R. Dimensionamento de Fundações Profundas. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda. 8521200196

Livro 8

83 3.01.03.01-0 - Fundações e escavações

ABMS/ABEF. Fundações: Teoria e Prática. São Paulo: Pini, 2. edição 8572660984

Livro 8

84 3.01.03.01-0 - Fundações e escavações

ALONSO Urbano Rodriguez. Fundações - Exercícios Resolvidos. Ed. Blucher. 2010.. 9788521205371

Livro 8

85 3.01.03.01-0 - Fundações e escavações

VELLOSO D.A.; LOPES, F.R.. Fundações. Volume 1: Critérios de Projeto - Investigação do Subsolo - Fundações Superficiais. Oficina de Textos. 2011. 8579750148

Livro 8

86 3.01.03.01-0 - Fundações e escavações

VELLOSO D.A.; LOPES, F.R.. Fundações. Volume 2: Fundações Profundas. COPPEUFRJ. 2002. 8586238988

Livro 8

87 3.01.03.03-7 –

Mecânicas dos solos

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 6ª ed., 1994. v. 1. 8521605595

Livro 8

88 3.01.03.03-7 –

Mecânicas dos solos

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 6ª ed., 1994. v. 2.8521605250

Livro 8

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89 3.01.03.03-7 –

Mecânicas dos solos

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 6ª ed., 1994. v. 3.8521605137

Livro 8

90 3.01.01.00-0 -

Construção civil MOLITERNO, A. Cadernos de Muros de Arrimo. São Paulo: Edgard Blücher, 1994. 8521201494

Livro 8

91 3.01.03.03-7 –

Mecânicas dos solos PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 3ªed, 2006. 8586238511

Livro 8

92 3.01.01.03-4 -

Instalações prediais Instalações Prediais Hidráulico Sanitárias. Azevedo Neto, V. O. Melo. Editora: Edgar Blucher. Ano 2000 852120020X

Livro 8

93 3.01.05.04-8 -

Rodovias; projeto e construção

Estradas – Projeto Geométrico e de Terraplanagem. Autores: ANTAS, Paulo Mendes; VIEIRA, Alvaro; GONÇALO, Eluisio Antonio; LOPES, Luiz Antônio S. Dilveira. Editora Interciência, Rio de Janeiro – RJ. 2010. 1ª Edição 8571932344

Livro 8

94 3.01.05.04-8 -

Rodovias; projeto e construção

Manual de Técnicas de Projetos Rodoviários. Autor: SENÇO, Wlastermiler. Editora Pini Ltda, São Paulo – SP.2008. 8572661972

Livro 8

95 3.01.03.05-3 –

Pavimentos

Manual de Técnicas de Pavimentação. Autor: SENÇO, Wlastermiler. Editora Pini Ltda, São Paulo – SP. 2001. 8274661257

Livro 8

96 3.01.03.05-3 –

Pavimentos

Pavimentação Asfáltica – Materiais, Projeto e Restauração. Autor: BALBO, José Tadeu. Editora: Oficina de Textos, São Paulo – SP.2007. 8586238562

Livro 8

97 3.00.00.00-9 – Engenharias

Fundamentos da Moderna Engenharia e Ciência dos Materiais. Autor: NEWELL, James. Editora LTC.2010. 8521617593

Livro 8

98 3.05.04.05-8 -

Maquinas, motores e equipamentos

Lauro Xavier Nepomuceno. Técnicas de manutenção preditiva - vol. 2 . 1ª edição. Editora Edgard Blucher. 2009. 8521200935

Livro 8

99 3.05.04.02-3 -

Estática e dinâmica aplicada

BEER, F. P. & JOHNSTON Jr, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática V. 1. McGraw-Hill.8580550467

Livro 8

100 3.05.00.00-1 -

Engenharia mecânica

BEER, F. P. & JOHNSTON Jr, E. R. Resistência dos Materiais. McGraw-Hill 8534603448

Livro 8

101 3.01.02.01-4 - Estruturas de

concreto

BORGES, A. N. Curso prático de cálculo em concreto armado, 1ª edição, Rio de Janeiro, Ed. Ao livro técnico, 2004.8521509766

Livro 8

102 3.01.02.01-4 - Estruturas de

concreto

CARVALHO, R. C. e FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 2ª Edição. EDUFSCar, São Carlos, 2004 85766000865

Livro 8

103 3.05.00.00-1 -

Engenharia mecânica

FRANÇA, L. N. F e MATSUMURA, A. Z. Mecânica Geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2001 8521203411

Livro 8

104 3.05.00.00-1 -

Engenharia mecânica

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Ed. Pearson Education Br. 7ª edição. 2010. 857605373X

Livro 8

105 3.01.02.01-4 - Estruturas de

concreto

MARCHETTI, O. Concreto armado: eu te amo. Vol. 1, 6ª edição. Edgard Blucher 8521203071

Livro 8

106 3.01.02.00-6 -

Estruturas

MARGARIDO, A. F. Fundamentos de Estruturas: Um programa para arquitetos e engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. Ed. Zigurate, São Paulo, 2003 8588570059

Livro 8

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173 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

107 3.01.02.00-6 -

Estruturas

PUGLIESI, M. e LAUAND, C. A. Estruturas Metálicas. Ed. Hemus.8528905551

Livro 8

108 3.05.00.00-1 -

Engenharia mecânica

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Ed. Érica Ltda., 10. Ed., São Paulo, 1999. 368 p. 8571946663

Livro 8

109 3.01.02.00-6 -

Estruturas PFEIL, W. Estruturas de Aço. Ed. Livros técnicos e científicos 8521612311

Livro 8

110 3.01.02.00-6 -

Estruturas PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas: Cálculo, detalhes, exercícios e projetos. Ed. Edgard Blücher. 8521203691

Livro 8

111 3.01.02.00-6 -

Estruturas SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Ciência Moderna, 2007 8573939095

Livro 8

112 3.01.02.00-6 -

Estruturas SORIANO, H. L. Análise de Estruturas: Método das Forças e Método dos Deslocamentos. Ciência Moderna, 2006 8573935111

Livro 8

113 3.07.03.00-0 -

Saneamento básico DACACH, Nelson Gandur. Saneamento básico. Rio de Janeiro: LTC, 1984.8571900329

Livro 8

114 3.05.04.02-3 -

Estática e dinâmica aplicada

SORIANO, H. L. Elementos Finitos – Formulação e aplicação na Estática e Dinâmica das Estruturas. Ciência Moderna. 2009. 8573938803

Livro 8

115 3.01.02.00-6 -

Estruturas

SORIANO, H. L. Análise de Estruturas: Formulação Matricial e Implementação Computacional. Ciência Moderna, 2005 8573934522

Livro 8

116 3.01.03.03-7 –

Mecânicas dos solos Mecanica dos solos e suas aplicacoes / CAPUTO, Homero Pinto ED: AO LIVRO TECNICO, V,1. 8521605595

Livro 10

117 3.01.03.03-7 –

Mecânicas dos solos Mecanica dos solos e suas aplicacoes / CAPUTO, Homero Pinto ED: AO LIVRO TECNICO, V,2. 8521605250

Livro 10

118 3.01.03.03-7 –

Mecânicas dos solos Mecanica dos solos e suas aplicacoes / CAPUTO, Homero Pinto ED: AO LIVRO TECNICO, V,3. 8521605137

Livro 10

119 3.01.04.00-9 -

Engenharia hidráulica

Manual de hidraulica / AZEVEDO NETTO, Jose Martiniano de: EDGARD BLUCHER, 8521202776

Livro 10

120 3.07.03.06-9 -

Instalações hidráulico-sanitárias

Instalações hidráulicas e sanitárias / CREDER, Helio: LTC. 8521614896

Livro 10

121 6.09.00.00-8 - comunicação

Niklas LUHMANN. A REALIDADE DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO. 2005. Paulus. 8534921903

Livro 8

122 6.09.00.00-8 - comunicação

Lucia SANTAELLA (et al.). COMUNICAÇÃO E SEMIÓTICA, 2004. Hacker editores. 8586179426

Livro 8

123 6.09.00.00-8 - comunicação

Othon Marques GARCIA. COMUNICAÇÃO EM PROSA MODERNA. 10.ed..2010. FGV. 8522508313

Livro 8

124 6.09.00.00-8 - comunicação

Edmund LEACH. CULTURA E COMUNICAÇÃO. 2ª ed. 2009. Edições 70. 9724408582

Livro 8

125 2.05.00.00-9 -

ecologia Marcelo BELTRAND. MANUAL DE COMUNICAÇÃO E MEIO AMBIENTE. Fundação Peirópolis, 2004.8575960350

Livro 8

126 6.02.00.00-6 - administração

Patrick MONTANA. ADMINISTRAÇÃO. 3.ed. 2009. Saraiva. 8502090100

Livro 8

127 6.02.00.00-6 - administração

José DORNELAS. EMPREENDORISMO: TRANSFORMANDO IDÉIAS. 2005. Campus. 8535232702

Livro 8

128 6.02.00.00-6 - administração

Peter DRUCKER.. INOVAÇÃO E ESPÍRITO EMPREENDEDOR. 2008. Cengage. 8522108595

Livro 8

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174 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

129 6.09.00.00-8 - comunicação

Maria Immcolata V. LOPES. PESQUISA EM COMUNICAÇÃO. 2005. Loyola. 8515001098

Livro 8

130 6.09.00.00-8 - comunicação

Jorge DUARTE (et al.). MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM COMUNICAÇÃO. 2 ed. 2006. Atlas.8522445338

Livro 8

131 6.03.00.00-0 -

economia Celso FURTADO. Formação econômica do Brasil; Companhia das Letras (São Paulo), 2007. .8538909524

Livro 8

132 7.03.00.00-3 - antropologia

José Luiz dos SANTOS. Título: O que é Cultura; Editora: Brasiliense. São Paulo (Coleção Primeiros Passos). 8511011102

Livro 8

133 6.02.00.00-6 - administração

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2ª ed., 2000.8522445184

Livro 8

134 6.02.00.00-6 - administração

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 7ª ed. 2003.8535246711

Livro 8

135 6.03.01.00-7 - teoria

econômica ROSSETI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 11. ed., 1985.8502139126

Livro 8

136 3.08.02.00-8 -

pesquisa operacional

ANDRADE, E. L. Introdução à Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: LTC, Brasil, 1998. 8521616651

Livro 8

137 3.08.02.00-8 -

pesquisa operacional

SILVA, E. M., SILVA, E. M., GONÇALVES, V., MUROLO, A. C. Pesquisa Operacional. São Paulo: Atlas, Brasil, 1998.8522459630

Livro 8

138 6.03.01.00-7 - teoria

econômica ROSSETI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 11ª ed., 1985. 8522403473

Livro 8

139 3.08.02.00-8 -

pesquisa operacional

HILLIER, F. S. Introdução a Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: Campus, 1988. 8521616651

Livro 8

140 3.08.02.00-8 -

pesquisa operacional

KLEINROCK, L.; ANDRADE, E. L. Introdução à Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2ª Ed., 1998. 8522459630

Livro 8

141 3.08.02.00-8 -

pesquisa operacional

MIRSHAWKA, V. Pesquisa Operacional. São Paulo. Vol. 2.8521300174

Livro 8

142 6.02.00.00-6 - administração

CESCA, Cleusa G. Gimenes. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. São Paulo: Summus, 2008. 853230401X

Livro 8

143 6.02.00.00-6 - administração

TENAN, Ilka Paulete Svissero. Eventos. São Paulo: Aleph, 2002. (Coleção ABC do Turismo).8585887737

Livro 8

144 6.03.00.00-0 -

economia FURTADO, Milton Braga. Síntese da economia brasileira. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986.8521605897

Livro 8

145 6.02.00.00-6 - administração

Administração - O Novo Cenário Competitivo. SNELL, Scott A.; BATEMAN, Thomas S. 2 ed. São Paulo, Atlas. 2006. (8522442487)

Livro 8

146 6.02.00.00-6 - administração

Administração DAFT, Richard. 6. ed. São Paulo, Thonsom Pioneira .2005

Livro 8

147 6.02.00.00-6 - administração

Teoria Geral da Administração: da escola científica à competitividade em economia globalizada. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. 6. ed. São Paulo, Atlas. 2006 8522445184

Livro 8

148 6.02.00.00-6 - administração

Administração: teoria, processo e prática. CHIAVENATO, Idalberto . 1. ed. São Paulo, Campus. 2006. 8535218580

Livro 8

149 1.02.03.00-1 -

probabilidade e estatística aplicadas

Estatística Aplicada às Ciências Sociais BARBETTA, P. A 3. ed. Florianópolis Ed. da UFSC 1999 8532803962

Livro 8

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175 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

150 1.02.03.00-1 -

probabilidade e estatística aplicadas

Estatística Aplicada DOWING, de Clark J. 2. ed. São Paulo Saraiva 2002 8502104160

Livro 8

151 7.03.00.00-3 - antropologia

A intervenção do Nordeste e outras artes ALBUQUERQUE Jr. Durval Muniz. São Paulo Massangana/Cortez 1999 8524914858

Livro 8

152 6.02.00.00-6 - administração

Gestão de Hotéis: Técnicas, Operações e Serviço CÂNDIDO, Índio; VIEIRA, Elenara Vieira de. Caxias do Sul. EDUCS. 2003. 8570612362

Livro 8

153 6.02.00.00-6 - administração

Hotelaria: Planejamento e Gestão PETROCCHI, Mário. São Paulo Prentice-Hall 2006 8576051141

Livro 8

154 7.03.00.00-3 - antropologia

Luiz Costa LIMA. TEORIA DA CULTURA DE MASSA. 6. Ed. 2010. Paz e Terra. 8577530825

Livro 8

155 7.03.00.00-3 - antropologia

Luiz da Costa LIMA. TEORIA DA CULTURA DE MASSA. 6. Ed. 2010, Paz e Terra. 8577530825

Livro 8

156 2.05.00.00-9 -

ecologia David DREW; Processos interativos homem - meio ambiente; Bertrand Brasil (São Paulo / Rio de Janeiro), 1994. .8528604268

Livro 8

157 2.05.00.00-9 -

ecologia

Isabel Cristina de Moura CARVALHO. A invenção ecológica: narrativas e trajetórias da educação ambiental no Brasil. Universidade/UFRGS (Porto Alegre), 2001. .8570259913

Livro 8

158 1.07.04.05-1 -

cartografia básica P. R. FITZ; Cartografia básica; La Salle (Canoas), 2000. .8586238767

Livro 8

159 6.05.00.00-0 - planejamento

urbano e regional

Leonardo Barci CASTRIOTA; Título: Urbanização: redescobertas. Editora: C/Arte (Belo Horizonte), 2003. .8587073621

Livro 8

160 6.05.00.00-0 - planejamento

urbano e regional

Marcelo J. L. de SOUZA. Título: ABC do desenvolvimento urbano; Editora: Bertrand Brasil (Rio de Janeiro), 2003. . 8528610136

Livro 8

161 6.05.00.00-0 - planejamento

urbano e regional

Marcelo Lopes de SOUZA; Título: Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos; Editora: Bertrand Brasil (Rio de Janeiro), 2006. .8528608565

Livro 8

162 5.02.01.02-6 -

florestamento e reflorestamento

Hermogenes de Freitas LEITAO FILHO; Ricardo Ribeiro RODRIGUES; Título: Matas Ciliares; Editora: EDUSP, 2004. 853140567X

Livro 8

163 6.02.00.00-6 - Administração

Antônio César Amaru Maximiano. Administração para Empreendedores. 2.ed. Editora Pearson. São Paulo. 2011. ISBN: 8576058766

Livro 8

164 6.02.01.00-2 -

Administração de empresas

Thompson. James; Williams. Edward E.; Napier. H. Albert. Plano de Negócios: 25 Princípios para um Planejamento Consistente. 1.ed. Publifolha. São Paulo. 2002. ISBN: 8574023612

Livro 8

165 6.02.01.00-2 -

Administração de empresas

Peter Ferdinand Drucker. Inovação e Espírito Empreendedor: Prática e Princípios. 1.ed. Cengage Learning. São Paulo. 2008. IBSN: 8522108595

Livro 8

166 6.02.01.00-2 -

Administração de empresas

José Carlos Assis Dornelas. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. 4.ed. Campus. Rio de Janeiro. 2011. ISBN: 8535247580

Livro 8

167 6.02.01.00-2 -

Administração de empresas

Fernando Dolabela. Oficina do Empreendedor. 1.ed. Sextante. São Paulo. 2008. ISBN: 8575424033

Livro 8

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176 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

168 1.03.00.00-7 -

Ciência da computação

J. Glenn Brookshear. Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente. 7.ed. Bookman. São Paulo. 2005. ISBN: 8536304383

Livro 8

169 1.03.01.04-6 -

Lógicas e semântica de programas

MANZANO. José; OLIVEIRA. Jayr. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 22.ed. Érica. São Paulo. 2009. ISBN: 8536502215

Livro 8

170 1.03.03.01-4 - Linguagens de programação

DAMAS. Luis Manoel D. Linguagem C. 10.ed. LTC. Rio de Janeiro. 2007. ISBN: 8521615191

Livro 8

171 1.02.02.00-5 -

Estatística Gilberto A. Martins; Jairo S. da Fonseca. Curso de Estatística. 6.ed. Atlas S.A. São Paulo. 1996. ISBN: 8522414718

Livro 8

172 1.02.02.00-5 -

Estatística Murray R. Spiegel; Larry J. Stephens. Estatística. 4.ed. Pearson Makron Books. São Paulo. 2009. ISBN: 8577804615

Livro 8

173 1.02.02.00-5 -

Estatística

Barbetta. Pedro A..Reis. Marcelo M.. Bornia Antônio Cézar. Estatística para cursos de engenharia e informática. 3.ed. Alta S.A. São Paulo. 2010. ISBN: 8522459940

Livro 8

174 7.01.04.00-0 – Etica Plínio de Lauro Castrucci. Francisco Granizo López. Félix Ruiz Alonso. Curso de Ética em Administração. 2.ed. Atlas. São Paulo. 2010. ISBN: 8522460434

Livro 8

175 6.02.01.00-2 -

Administração de empresas

Eduardo Soto. Comportamento Organizacional: O Impacto das Emoções. Pioneira Thompson Learning. São Paulo. 2002. ISBN: 8522102732

Livro 8

176 6.02.00.00-6 - Administração

BLANCHARD. Kenneth H.; PEALE. Norman Vincent. O poder da administração ética. 6.ed. Rio de Janeiro. Record. 2007. ISBN: 850103309X

Livro 8

177 3.07.04.00-6 - Saneamento

ambiental

José de Lima Albuquerque. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social. 1.ed. Atlas. 2010. ISBN: 9788522457724

Livro 8

178 3.07.04.00-6 - Saneamento

ambiental

BRAGA. Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2.ed. São Paulo. Pearson. 2007. ISBN: 8576050412

Livro 8

179 6.02.01.00-2 -

Administração de empresas

TAPSCOTT. Don; TICOLL. David. A empresa transparente: como a era da transparência revolucionará os negócios. São Paulo. Makron Books. 2005. ISBN: 858938456X

Livro 8

180 6.01.00.00-1 - direito Guia dos seus direitos. RIOS, Josué. 12ª Edição. São Paulo. Globo, 2002. ISBN: 8525035815

Livro 8

181 6.02.01.00-2 -

administração de empresas

Análise e Modelagem de Processos de Negócio: Foco na Notação BPMN. VALLE, Rogério; OLIVEIRA, Saulo Barbará de. 1ª Edição. São Paulo. Atlas, 2009. ISBN: 8522456216

Livro 8

182 6.02.00.00-6 - administração

Mapeamento e Gestão de Processos. PAVANI, Orlando, Jr., SCUCUGLIA, Rafael. 1ª Edição. São Paulo. Makron Books, 2011. ISBN: 8576801035

Livro 8

183 6.02.01.00-2 -

administração de empresas

BPM & BPMS: Business Process Management & Business Process Management Systems. CRUZ, Tadeu. 2ª Edição. São Paulo. Brasport, 2010. ISBN: 8574524395

Livro 8

TOTAL DE EXEMPLARES 1516

Quadro 36: Acervo bibliográfico em processo de aquisição

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177 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

REFERÊNCIAS

ANPROTEC. Vitória do Movimento. In: Revista Locus, Setembro/2007. pág.14.

BNDES. Aprova financiamento de R$ 513 milhões para a construção do Estaleiro Atlântico Sul, em PE. Disponível em: http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/index.html. Acesso em: 13.10.2006.

BRASIL. Lei nº 9.394/1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf. Acesso em: 20.01.2012.

BRASIL. Lei Federal 11.788/2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm. Acesso em: 20.01.2012.

BRASIL. lei no 9.795/1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm. Acesso em: 20.01.2012.

BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm. Acesso em: 20.01.2012.

BRASIL. Decreto nº 4.281/2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm. Acesso em: 20.01.2012.

BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm. Acesso em: 20.01.2012.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES nº 1362/2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1362.pdf. Acesso em: 20.01.2012.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES nº 11/ 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf. Acesso em: 20.01.2012.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES nº 08/2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/pces008_07.pdf. Acesso em: 20.01.2012.

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178 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS RECIFE

PPC Curso de Engenharia Civil. Matriz Curricular 2014.2

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES nº 02/ 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf. Acesso em: 20.01.2012.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº 03, de 10 de março de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/003.pdf. Acesso em: 20.01.2012.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf. Acesso em: 20.01.2012.

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