60
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO – CREA-SP 117ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ORDEM DO DIA Data: 27/02/2018 Horário: 13h00min Local: Centro Técnico-Cultural do Crea-SP - Avenida Angélica, 2364 – Consolação – São Paulo – SP I. Verificação do quórum; II. Leitura, apreciação e aprovação da súmula da sessão ordinária anterior; III. Leitura de extrato de correspondências recebidas e expedidas; IV. Comunicados: V. Apresentação, discussão e apreciação da pauta: V.1 – Julgamento dos processos. VI. Apresentação, discussão e apreciação de propostas e processos extra pauta; VII. Outros assuntos: VII.1 – Indicação para Homenagens do Mérito do sistema Creas/Confea Processos C-28/18 T7, T15 e T23. VII.2 – C-376/09 – Plano de Trabalho 2018. Eng. Civ. e de Seg. Trab. Hirilandes Alves Crea-SP nº 0600242905 Coordenador da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE … · 20 CONVIDADOS PRESENTES: Eng. Civ. e Seg. Trab. Celso Atienza e o Senhor Jeffer 21 Castelo Branco, Mestre em Ciências pelo Programa

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO – CREA-SP

117ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE

SEGURANÇA DO TRABALHO

O R D E M D O D I A

Data: 27/02/2018

Horário: 13h00min Local: Centro Técnico-Cultural do Crea-SP - Avenida Angélica, 2364 – Consolação –

São Paulo – SP

I. Verificação do quórum;

II. Leitura, apreciação e aprovação da súmula da sessão ordinária anterior;

III. Leitura de extrato de correspondências recebidas e expedidas;

IV. Comunicados:

V. Apresentação, discussão e apreciação da pauta:

V.1 – Julgamento dos processos.

VI. Apresentação, discussão e apreciação de propostas e processos extra pauta;

VII. Outros assuntos:

VII.1 – Indicação para Homenagens do Mérito do sistema Creas/Confea

Processos C-28/18 T7, T15 e T23.

VII.2 – C-376/09 – Plano de Trabalho 2018.

Eng. Civ. e de Seg. Trab. Hirilandes Alves

Crea-SP nº 0600242905

Coordenador da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO – CREA-SP

CCââmmaarraa EEssppeecciiaalliizzaaddaa ddee

EEnnggeennhhaarriiaa ddee SSeegguurraannççaa

ddoo TTrraabbaallhhoo

–– CCEEEESSTT ––

RReeuunniiããoo OOrrddiinnáárriiaa nnºº 111177

2277//0022//22001188

LLooccaall:: Centro Técnico-Cultural do Crea-SP - Avenida Angélica, 2364 –

Consolação – São Paulo – SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO – CREA-SP

SSÚÚMMUULLAA

SSúúmmuullaa ddaa 111166ªª RReeuunniiããoo OOrrddiinnáárriiaa

RReeaalliizzaaddaa eemm 3300//0011//22001188

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA

DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SÚMULA DA 116ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA

DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

1 / 7

Data: 30 de janeiro de 2018 1 Local: Auditório do 4º Andar - Centro Técnico-Cultural do Crea-SP - Avenida Angélica, 2 2364 – Consolação – São Paulo – SP. 3 Coordenação: Eng. Civ. e Eng. Seg. Trab. Hirilandes Alves. 4 Início: 13h00mim. 5 Término: 15h25min. 6 7 PRESENTES: 8 Eng. Ind. Mec. e Eng. Seg. Trab. Elio Lopes dos Santos; 9 Eng. Oper. Mec. Maq. Ferram. e Eng. Seg. Trab. Gley Rosa; 10 Eng. Civ. e Eng. Seg. Trab. Hirilandes Alves; 11 Eng. Agr. e Eng. Seg. Trab. Maria Amália Brunini; 12 Eng. Metal. e Eng. Seg. Trab. Maurício Cardoso Silva 13 14 AUSÊNCIA JUSTIFICADA: Eng. Minas Alexandre Sayeg Freire – representante do 15 Plenário. 16 17 AUSÊNCIA (NÃO JUSTIFICADA): Não houve. 18 19 CONVIDADOS PRESENTES: Eng. Civ. e Seg. Trab. Celso Atienza e o Senhor Jeffer 20 Castelo Branco, Mestre em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Análise 21 Ambiental Integrada da UNIFESP. 22 23 APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO: Agente Administrativo Jair S. Anjos e Apoio 24 Técnico: Eng. Ftal. Maria Letícia Pereira de Camargo e Eng. Prod. Metal. e Seg. Trab. 25 André Luiz de Campos Pinheiro.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-26 .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. 27 ITEM I. VERIFICAÇÃO DO QUORUM: Após atendimento do quórum regimental deu-se 28 início à 116ª Sessão Ordinária da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do 29 Trabalho – CEEST às 13h00min sob a coordenação do Eng. Civ. e Eng. Seg. Trab. 30 Hirilandes Alves.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. 31 ITEM II. Eleição para Coordenador e Coordenador-Adjunto da CEEST. O 32 Coordenador Eng. Civ. e Eng. Seg. Trab. Hirilandes Alves passou, então, a condução dos 33 trabalhos eleitorais à Comissão Eleitoral; compuseram a Comissão Eleitoral os 34 Conselheiros Maria Amália Brunini e Elio Lopes dos Santos; a única chapa, denominada 35 chapa 1, apresentada trouxe os nomes do Conselheiro Hirilandes Alves para a 36 coordenação da CEEST e do Conselheiro Gley Rosa para a coordenação adjunta; foram 37 chamados um a um os conselheiros eleitores, que assinaram a lista de presença da 38 votação, receberam cédula eleitoral devidamente rubricada pela Comissão Eleitoral e 39 exerceram seu voto secreto em urna destinada para tal fim; encerrada a votação foram 40 computados os votos; somaram-se 5 (cinco) votos para a chapa apresentada, não 41 havendo votos brancos e não havendo votos nulos; a coordenação da CEEST foi 42 empossada imediatamente e a Comissão Eleitoral foi desfeita, passando à coordenação 43 dos trabalhos da reunião ordinária da CEEST os coordenadores recém-empossados 44 Coordenador Hirilandes Alves e Coordenador Adjunto Gley Rosa.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-45 .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. 46 ABERTURA: Coordenador Hirilandes. Agradece a confiança depositada em sua pessoa 47 e declara contar com o apoio de todos os integrantes da CEEST para uma condução 48 harmoniosa para este exercício de 2018.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. 49

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA

DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SÚMULA DA 116ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA

DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

2 / 7

ITEM II. Leitura, apreciação e aprovação da súmula. A súmula da sessão ordinária 1 nº 115, de 12/12/2017, foi apreciada. Não houve proposta de alteração com relação ao 2 texto divulgado, passando-se então a ser votada na forma que foi apresentada. Votaram 3 favoravelmente os Conselheiros: Eng. Ind. Mec. e Eng. Seg. Trab. Elio Lopes dos Santos, 4 Eng. Oper. Mec. Maq. Ferram. e Eng. Seg. Trab. Gley Rosa, Eng. Civ. e Eng. Seg. Trab. 5 Hirilandes Alves, Eng. Agr. e Eng. Seg. Trab. Maria Amália Brunini e Eng. Metal. e Eng. 6 Seg. Trab. Maurício Cardoso Silva. Não houve votos contrários e não houve abstenções.-. 7 ITEM III. Leitura de extrato de correspondências recebidas e expedidas. 8 ITEM III.1 – Correspondência recebida: Memorando 024/2018 da PROJUR - 9 responde ao Memorando 022/2017 CEEST e informa sobre o trâmite do processo judicial 10 0018503-10.2005.4.03.6100, relativo aos técnicos de segurança do trabalho.-.-.-.-.-.-.-.- 11 ITEM IV. Comunicados: Não houve.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-12 -.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.--.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 13 ITEM V. Apresentação e discussão da pauta:-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. 14 Julgamento dos processos da pauta: os Conselheiros da CEEST foram questionados sobre 15 a existência de destaques na pauta distribuída. O Cons. Gley Rosa destacou os processos 16 de ordem 3, 4, 5, 8, 17, 18, 20, 21, 22 do item V.1.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-17 .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. 18 ITEM V.1 Processos não destacados – O Coordenador da reunião, então, passou para 19 a votação dos processos pautados e não destacados, julgando-os em bloco na forma 20 como se apresentaram. Todos os processos não destacados foram aprovados em bloco, 21 votando favoravelmente os Conselheiros: Eng. Ind. Mec. e Eng. Seg. Trab. Elio Lopes dos 22 Santos, Eng. Oper. Mec. Maq. Ferram. e Eng. Seg. Trab. Gley Rosa, Eng. Civ. e Eng. 23 Seg. Trab. Hirilandes Alves, Eng. Agr. e Eng. Seg. Trab. Maria Amália Brunini e Eng. 24 Metal. e Eng. Seg. Trab. Maurício Cardoso Silva, não havendo abstenções ou votos 25 contrários.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 26 Os desfechos dos processos não destacados mantiveram-se conforme apresentados na 27 pauta divulgada, ou seja, da seguinte forma:-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 28 Ordem 01: A-804/2017 Interessado: MÁRCIO SALVADOR DA SILVA. (ref. Decisão 29 CEEST/SP nº 02/18): “Decidiu aprovar o parecer do conselheiro relator, por Indeferir o 30 requerimento de cancelamento de ART em nome do profissional Eng. Mec. e Seg. Trab. 31 Márcio Salvador da Silva na forma como foi apresentado e declarar nula a ART nº 32 28027230172642691, por conter erro no preenchimento, em conformidade com o inciso 33 I do artigo 25 da Res. 1.025/09 do Confea.”; .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-34 Ordem 02: C-48/1990 V2 Interessado: ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL 35 DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. (ref. Decisão CEEST/SP nº 03/18): “DECIDIU 36 aprovar o parecer do Conselheiro relator por A) conceder o título de engenheiro(a) de 37 segurança do trabalho (conforme Res. 473/02 do Confea) aos profissionais engenheiros e 38 arquitetos pós-graduados em engenharia de segurança do trabalho egressos da primeira 39 Turma – período abr/15 a dez/16, que solicitarem seu registro profissional no Crea-SP; e 40 hipótese do item A), com relação às atribuições, em consonância com a Res. 1.073/16 do 41 Confea, poderá atribuir aos seus egressos as atribuições profissionais da Lei Federal 42 7.410/85, do Decreto Federal 92.530/86 e do artigo 4º da Resolução 359/91 do 43 Confea.”; .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 44 Ordem 06: C-362/2014 ORIGINAL E V2 Interessado: FACULDADE DE 45 TECNOLOGIA PAULISTA. (ref. Decisão CEEST/SP nº 04/18): “DECIDIU aprovar o 46 parecer do Conselheiro relator por: A) Conceder o título de engenheiro(a) de segurança 47 do trabalho (conforme Res. 473/02 do Confea) aos profissionais engenheiros e arquitetos 48 pós-graduados em engenharia de segurança do trabalho egressos da segunda Turma – 49

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA

DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SÚMULA DA 116ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA

DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

3 / 7

24/01/15 a 30/07/16, que solicitarem seu registro profissional no Crea-SP; e B) Na 1 hipótese do item A), com relação às atribuições, em consonância com a Res. 1.073/16 do 2 Confea, poderá atribuir aos seus egressos as atribuições profissionais da Lei Federal 3 7.410/85, do Decreto Federal 92.530/86 e do artigo 4º da Resolução 359/91 do Confea; 4 e C) Quando do retorno do processo à UGI esta deverá promover a regularização da 5 numeração das folhas do processo.”; .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 6 Ordem 07: E-1/2016 E V2 A V3 Interessado: M. A. R. (ref. Decisão CEEST/SP nº 7 05/18): “DECIDIU aprovar o parecer do Conselheiro relator pelo arquivamento do 8 processo.”;.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. 9 Ordem 09: E-52/2016 E V2 A V3 Interessado: A. J. P. S. (ref. Decisão CEEST/SP nº 10 07/18): “DECIDIU aprovar o parecer do Conselheiro relator por: A) Pela extinção do 11 presente procedimento, consoante dispõe o inciso I do artigo 71 do regulamento para a 12 condução de Processo Ético Disciplinar, adotado pela Res. 1.004/03 do Confea; B) Pelas 13 comunicações cabíveis às partes, consoante Res. 1.004/03 do Confea.”; .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-14 .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. 15 Ordem 10: E-53/2016 E V2 A V3 Interessado: A. J. P. S. (ref. Decisão CEEST/SP nº 16 08/18): “DECIDIU aprovar o parecer do Conselheiro relator por: A) Pela extinção do 17 presente procedimento, consoante dispõe o inciso I do artigo 71 do regulamento para a 18 condução de Processo Ético Disciplinar, adotado pela Res. 1.004/03 do Confea; B) Pelas 19 comunicações cabíveis às partes, consoante Res. 1.004/03 do Confea.”; .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-20 .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. 21 Ordem 11: E-54/2016 E V2 A V3 Interessado: A. J. P. S. (ref. Decisão CEEST/SP nº 22 09/18): “DECIDIU aprovar o parecer do Conselheiro relator por: A) Pela extinção do 23 presente procedimento, consoante dispõe o inciso I do artigo 71 do regulamento para a 24 condução de Processo Ético Disciplinar, adotado pela Res. 1.004/03 do Confea; B) Pelas 25 comunicações cabíveis às partes, consoante Res. 1.004/03 do Confea.”; .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-26 .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 27 Ordem 12: E-55/2016 E V2 A V3 Interessado: A. J. P. S. (ref. Decisão CEEST/SP nº 28 10/18): “DECIDIU aprovar o parecer do Conselheiro relator por: A) Pela extinção do 29 presente procedimento, consoante dispõe o inciso I do artigo 71 do regulamento para a 30 condução de Processo Ético Disciplinar, adotado pela Res. 1.004/03 do Confea; B) Pelas 31 comunicações cabíveis às partes, consoante Res. 1.004/03 do Confea.”; .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-32 .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 33 Ordem 13: E-56/2016 E V2 A V3 Interessado: A. J. P. S. (ref. Decisão CEEST/SP nº 34 11/18): “DECIDIU aprovar o parecer do Conselheiro relator por: A) Pela extinção do 35 presente procedimento, consoante dispõe o inciso I do artigo 71 do regulamento para a 36 condução de Processo Ético Disciplinar, adotado pela Res. 1.004/03 do Confea; B) Pelas 37 comunicações cabíveis às partes, consoante Res. 1.004/03 do Confea.”; .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-38 .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 39 Ordem 14: E-91/2016 E V2 A V3 Interessado: A. J. P. S. (ref. Decisão CEEST/SP nº 40 12/18): “DECIDIU aprovar o parecer do Conselheiro relator por: A) Pela extinção do 41 presente procedimento, consoante dispõe o inciso I do artigo 71 do regulamento para a 42 condução de Processo Ético Disciplinar, adotado pela Res. 1.004/03 do Confea; B) Pelas 43 comunicações cabíveis às partes, consoante Res. 1.004/03 do Confea.”; .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-44 .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 45 Ordem 15: E-92/2016 E V2 A V3 Interessado: A. J. P. S. (ref. Decisão CEEST/SP nº 46 13/18): “DECIDIU aprovar o parecer do Conselheiro relator por: A) Pela extinção do 47 presente procedimento, consoante dispõe o inciso I do artigo 71 do regulamento para a 48 condução de Processo Ético Disciplinar, adotado pela Res. 1.004/03 do Confea; B) Pelas 49

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA

DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SÚMULA DA 116ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA

DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

4 / 7

comunicações cabíveis às partes, consoante Res. 1.004/03 do Confea.”; .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-1 .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 2 Ordem 16: E-93/2016 E V2 A V3 Interessado: A. J. P. S. (ref. Decisão CEEST/SP nº 3 14/18): “DECIDIU aprovar o parecer do Conselheiro relator por: A) Pela extinção do 4 presente procedimento, consoante dispõe o inciso I do artigo 71 do regulamento para a 5 condução de Processo Ético Disciplinar, adotado pela Res. 1.004/03 do Confea; B) Pelas 6 comunicações cabíveis às partes, consoante Res. 1.004/03 do Confea.”; .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-7 .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 8 Ordem 19: F-2044/2017 Interessado: P M DE OLIVEIRA – ME. (ref. Decisão 9 CEEST/SP nº 17/18): “DECIDIU aprovar o parecer do Conselheiro relator por retornar o 10 processo à UGI competente para verificação preliminar quanto às reais atividades 11 realizadas pelo profissional na empresa requerente. Caso se constatem atividades da 12 área da engenharia de segurança do trabalho, após a correta instrução processual, 13 retornar o processo à CEEST para continuidade da análise. Caso as atividades sejam de 14 outra modalidade da engenharia, após a devida instrução, dirigir o processo à 15 modalidade competente para análise no devido âmbito.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. 16 Ordem 23: SF-1533/2013 Interessado: GUIDO ALBERTINI FILHO. (ref. Decisão 17 CEEST/SP nº 19/18): “DECIDIU aprovar o parecer do Conselheiro relator pela anulação 18 das ARTs 922.212.201.303.138.32, 922.212.201.300.388.46 e 922.212.201.300.388.75 19 conforme Resolução nº 1025/09 do Confea em seu art. 26 e que seja aberto processo SF 20 e aplicado AI ao engenheiro Guido Albertini Filho por exorbitância de atribuições 21 conforme Lei nº 5194/66 em seu art. 6º alínea b.”.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 22 Item V.1 Processos Destacados – Da discussão dos processos destacados tivemos:-.-. 23 Ordem 03 – Processo C-77/2016 V5 E V6 - Interessado: FACULDADE 24 ANHANGUERA DE RIBEIRÃO PRETO. O processo foi destacado pelo Conselheiro Gley 25 Rosa, que solicitou “vistas” ao processo e teve a solicitação atendida pelo Coordenador 26 Hirilandes Alves.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 27 Ordem 04 – Processo C-236/2005 V5 – Interessado: ESCOLA POLITÉCNICA DA 28 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP: O processo foi destacado pelo Conselheiro 29 Gley Rosa, que solicitou “vistas” ao processo e teve a solicitação atendida pelo 30 Coordenador Hirilandes Alves.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 31 Ordem 05 – Processo C-278/1997 V6 – Interessado: ESCOLA POLITÉCNICA DA 32 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP: O processo foi destacado pelo Conselheiro 33 Gley Rosa, que solicitou “vistas” ao processo e teve a solicitação atendida pelo 34 Coordenador Hirilandes Alves.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 35 Ordem 08 – Processo E-25/2017 – Interessado: S. I. B. C. (ref. Decisão CEEST/SP 36 nº 06/18): O processo foi destacado pelo Conselheiro Gley Rosa e durante as discussões 37 a CEEST “DECIDIU Tomar ciência da deliberação da CPEP que recomenda à CEEST, o 38 arquivamento do processo, por considerar não infringência ao Código de Ética adotado 39 pela Resolução nº 1002/02 do Confea, pelo profissional Eng. Civil e Seg. Trab. S. I. B. C. 40 , com base no § 5º |Art. 27 do Regulamento para a Condução do Processo Ético 41 Disciplinar, adotado pela Resolução nº. 1004 de 27/06/03 do Confea. Votaram 42 favoravelmente os Conselheiros: Eng. Ind. Mec. e Seg. Trab. Elio Lopes dos Santos, Eng. 43 Oper. Mec. Maq. Ferram. e Seg. Trab. Gley Rosa, Eng. Civ. e Seg. Trab. Hirilandes Alves, 44 Eng. Agr. e Seg. Trab. Maria Amália Brunini e o Eng. Metal. e Seg. Trab. Maurício 45 Cardoso Silva. Não houve votos contrários. Não houve abstenções.”.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-46 .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. 47 Ordem 17 – Processo E-103/2016 e V2 – Interessado: G. R. B. M. (ref. Decisão 48 CEEST/SP nº 15/18): O processo foi destacado pelo Conselheiro Gley Rosa e durante as 49

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA

DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SÚMULA DA 116ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA

DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

5 / 7

discussões a CEEST “DECIDIU Tomar ciência da deliberação da CPEP que recomenda à 1 CEEST, a aplicação da pena de CENSURA PÚBLICA ao Eng. Agr. e Seg. Trab. G. R. B. M. 2 nos termos dos Arts. 71, Alínea “b”, e 72 da Lei 5.194/66, por infração ao Artigo 9° - 3 Inciso II – Alínea “d” do Código de Ética Profissional adotado pela Resolução 1002/02 do 4 CONFEA. Coordenou a reunião o Conselheiro Eng. Civ. e Seg. Trab. Hirilandes Alves. 5 Votaram favoravelmente os Conselheiros: Eng. Ind. Mec. e Seg. Trab. Elio Lopes dos 6 Santos, Eng. Oper. Mec. Maq. Ferram. e Seg. Trab. Gley Rosa, Eng. Civ. e Seg. Trab. 7 Hirilandes Alves, Eng. Agr. e Seg. Trab. Maria Amália Brunini e o Eng. Metal. e Seg. Trab. 8 Maurício Cardoso Silva. Não houve votos contrários. Não houve abstenções.-.-.-.-.-.-.-.-.-9 .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. 10 Ordem 18 – Processo E-110/2016 e V2 – Interessada: J. A. S. S. (ref. Decisão 11 CEEST/SP nº 16/18): O processo foi destacado pelo Conselheiro Gley Rosa e durante as 12 discussões a CEEST “DECIDIU Tomar ciência da deliberação da CPEP que recomenda à 13 CEEST, a aplicação da pena de advertência reservada para a Eng. Civ. e Seg. Trab. J. A. 14 S. S, nos termos dos Arts. 71, Alínea “a”, e 72 da Lei 5.194/66, Artigo 9º - Inciso III – 15 Alínea “f” do Código de Ética Profissional adotado pela Resolução 1002/02 do CONFEA. 16 Coordenou a reunião o Conselheiro Eng. Civ. e Seg. Trab. Hirilandes Alves. Votaram 17 favoravelmente os Conselheiros: Eng. Ind. Mec. e Seg. Trab. Elio Lopes dos Santos, Eng. 18 Oper. Mec. Maq. Ferram. e Seg. Trab. Gley Rosa, Eng. Civ. e Seg. Trab. Hirilandes Alves, 19 Eng. Agr. e Seg. Trab. Maria Amália Brunini e o Eng. Metal. e Seg. Trab. Maurício 20 Cardoso Silva. Não houve votos contrários. Não houve abstenções.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-21 .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. 22 Ordem 20 – Processo F-2292/2015 – Interessado: PROJEMAT ENGENHARIA E 23 INCORPORAÇÃO LTDA. EPP. O processo foi destacado pelo Conselheiro Gley Rosa e 24 durante as discussões o Conselheiro Mauricio Cardosos Silva solicitou “vistas” ao 25 processo e teve a solicitação atendida pelo Coordenador Hirilandes Alves.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 26 Ordem 21 – Processo F-4061/2016 – Interessado: PROJMAN ENGENHARIA 27 EIRELI ME. O processo foi destacado pelo Conselheiro Gley Rosa e durante as 28 discussões o Conselheiro Mauricio Cardosos Silva solicitou “vistas” ao processo e teve a 29 solicitação atendida pelo Coordenador Hirilandes Alves.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. 30 Ordem 22 – Processo F-4909/2017 – Interessado: INTEGRAL SAÚDE GESTÃO 31 EM SERVIÇOS MÉDICOS EIRELI ME. (ref. Decisão CEEST/SP nº 18/18): considerando 32 que durante as discussões houve destaque por parte do Conselheiro Gley Rosa que 33 arguiu sobre a diferença aparente entre o nome da nome da empresa no histórico do 34 parecer apresentado pelo relator e no voto do mesmo, sanada a dúvida pelo Eng. André 35 Luiz de Campos Pinheiro a CEEST “DECIDIU aprovar o parecer do Conselheiro relator 36 por: A) Retornar o processo preliminarmente para a UGI competente; B) Confirmar o 37 horário de trabalho, dirimindo a divergência entre o contrato de prestação de serviço 38 (terça e quinta das 15h30 às 17h30 – fls. 34) e o anunciado no requerimento (terça e 39 quinta das 15h30 às 19h30 – fls. 30); C) Confirmar se a empresa Celso José Flório – ME 40 enquadra-se na firma individual citada no parágrafo único do artigo 18 da Res. 336/89 do 41 Confea; D) Caso o item C) seja confirmado, nos moldes do parágrafo único do artigo 18 42 da Res. 336/89 do Confea, acatar no âmbito da CEEST o registro da empresa neste Crea-43 SP e a indicação do profissional Eng. Eletric. e Seg. Trab. Celso José Flório, na condição 44 de responsável técnico pela engenharia de segurança do trabalho realizada pela 45 interessada, não havendo restrições para o objeto social da empresa na condição da 46 responsabilidade técnica analisada e sendo remetido o presente ao Plenário do Crea-SP 47 para análise em seu âmbito; e E) Caso contrário, instruir o presente e retornar à CEEST 48 para análise. Coordenou a reunião o Conselheiro Eng. Civ. e Seg. Trab. Hirilandes Alves. 49

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA

DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SÚMULA DA 116ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA

DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

6 / 7

Votaram favoravelmente os Conselheiros: Eng. Ind. Mec. e Seg. Trab. Elio Lopes dos 1 Santos, Eng. Oper. Mec. Maq. Ferram. e Seg. Trab. Gley Rosa, Eng. Agr. e Seg. Trab. 2 Maria Amália Brunini e o Eng. Metal. e Seg. Trab. Maurício Cardoso Silva. Não houve 3 votos contrários. Absteve-se de votar: Eng. Civ. e Seg. Trab. Hirilandes Alves.”;-.-.-.-.-.-4 .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 5 Item V.2 Relações de solicitação de interrupção de registro – Da discussão da 6 pauta sobre o tema tivemos a seguinte decisão (ref. Decisão CEEST/SP nº 20/2018): A 7 Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho, reunida em São Paulo, 8 no dia 30 de janeiro de 2018, apreciando o assunto em referência, que trata de relações 9 de profissionais engenheiros de segurança do trabalho, com solicitação de interrupção de 10 registro; considerando que a Câmara Especializada de Segurança do Trabalho – CEEST 11 apreciou as seguintes relações: relação 038/2017 UGI São José dos Campos, que contém 12 o nome dos profissionais Carlos Alberto Marcondes de Toledo e Lis Acciolli de Moraes 13 Pisteco; relação 1548/2017 UGI Taubaté, que contém o nome dos profissionais Claudinei 14 da Silva Guardiano e Thaís Antunes Monteiro; relação 1067/2017 UGI Taubaté, que 15 contém o nome do profissional Luiz Antonio Venancio; relação 04/2017 UGI Campinas, 16 que contém o nome do profissional Renato Thomé Forti; relação 050/2017 UGI Jundiaí, 17 que contém o nome do profissional Antonio Razera; relação 036/2017 UGI Jundiaí, que 18 contém o nome do profissional Idylio Thomazini Filho; relação 001/2017 UGI Oeste, que 19 contém o nome da profissional Claudia Bocchile Ribeiro; relação 002/2017 UGI Oeste, 20 que contém o nome da profissional Vanessa Cruz do V. Marques Frutuoso; relação 21 003/2017 UGI Oeste, que contém o nome da profissional Maria do Carmo Sabbag; 22 relação 353/2017 UGI Araraquara, que contém o nome do profissional Péricles Medina 23 Júnior; considerando que durante as discussões houve destaque por parte do Conselheiro 24 Gley Rosa; e considerando o interesse dos integrantes em conhecer os motivos das 25 solicitações de interrupção de registros, DECIDIU retirar as relações de pauta e solicitar 26 das UGI competentes, informações sobre os motivos alegados pelos profissionais 27 requerentes das respectivas interrupções de registro e encaminhar à CEEST os 28 documentos que comprovem que os profissionais não exercem atividades relativas às 29 áreas de fiscalização do CREA-SP. Coordenou a reunião o Conselheiro Eng. Civ. e Seg. 30 Trab. Hirilandes Alves. Votaram favoravelmente os Conselheiros: Eng. Ind. Mec. e Seg. 31 Trab. Elio Lopes dos Santos, Eng. Civ. e Seg. Trab. Hirilandes Alves, Eng. Oper. Mec. 32 Maq. Ferram. e Seg. Trab. Gley Rosa, Eng. Agr. e Seg. Trab. Maria Amália Brunini e o 33 Eng. Metal. e Seg. Trab. Maurício Cardoso Silva. Não houve votos contrários. Não houve 34 Abstenções.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. 35 ITEM VI. Apresentação e discussão de propostas extra pauta: – Processo C-36 1204/17 – atividades a serem fiscalizadas consoante DN-111. DECIDIU retirar de 37 pauta o processo trata de atividades a serem fiscalizadas consoante DN-111, deixando 38 seu julgamento para a reunião seguinte.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.--.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 39 ITEM VII. Outros assuntos: 40 ITEM VII.1 – Indicação para Homenagens do Mérito do sistema Creas/Confea: .-.-.-.-.-. 41 Após apresentação e discussão sobre o tema, os Conselheiros da CEEST resolveram que 42 o assunto deve ser pautado para próxima reunião da Câmara, quando devem ser 43 definidos os nomes dos possíveis agraciados e apresentados os documentos necessários. 44 ITEM VII.2 - Minuta de Instrução sobre ad-referendum de dupla e tripla 45

responsabilidade técnica por empresa: Após apresentação e discussão sobre o tema, os 46

Conselheiros da CEEST resolveram que a minuta deveria ser encaminhada a eles para 47

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA

DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SÚMULA DA 116ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA

DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

7 / 7

que pudessem analisa-la detalhadamente e que as sugestões seriam encaminhadas 1

posteriormente.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 2

.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 3 ENCERRAMENTO.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 4 O coordenador agradeceu a presença de todos e, não havendo nada mais a ser tratado, 5 deu por encerrada a sessão às 15h25min.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- 6

7 8 9

Eng. Civ. e Seg. Trab. Hirilandes Alves 10 Creasp nº 0600242905 11

Coordenador da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho 12

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO – CREA-SP

PPAAUUTTAA

PPrroocceessssooss ppaarraa JJuullggaammeennttoo

RROO nnºº 111177 ddee 2277//0022//22001188

1

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

I - PROCESSOS DE VISTAS

I . I - PROCESSOS DE VISTAS QUE RETORNAM À CÂMARA

2

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

C-77/2016 V4 E V5 FACULDADE ANHAGUERA DE RIBEIRÃO PRETO

Parecer original

2.HISTÓRICO

3.O processo traz requerimento efetuado pela Faculdade Anhanguera de Ribeirão Preto para Turmas do curso de pós-graduação lato-sensu de Engenharia de Segurança do Trabalho.

4.O volume 5 é instruído com documentos referentes ao requerimento (fls. 634/635) de título e atribuições profissionais aos egressos da Turma IV – período 03/03/17 a 07/12/18.

5.Sobre a Turma IV são apresentados: Anotação de Responsabilidade Técnica – ART (fls. 636) relativa à função de coordenação do curso da Turma IV; esclarecimentos sobre as disciplinas “Laudos e Perícias de Engenharia” e “Planificação de Emergência e Atendimento de Catástrofes” (fls. 637); formulário A (fls. 638/641), formulário B (fls. 642/670) e formulário C (fls. 671/694) referentes à Res. 1.010/05 do Confea; projeto pedagógico (fls. 695/736) contendo: justificativa, histórico, objetivos, público alvo, concepção, carga horária, período, disciplinas e ementário, metodologia, interdisciplinaridade, infraestrutura, corpo docente, avaliação, controle e desempenho; modelo de certificado e histórico escolar (fls. 737/738); calendário (fls. 739/743) e currículo resumido do corpo docente (fls. 744/910).

6.O volume 4 é instruído com documentos referentes ao requerimento (fls. 355/356) de título e atribuições profissionais aos egressos da Turma V – período 04/08/17 a 07/06/19.

7.Sobre a Turma V são apresentados: Anotação de Responsabilidade Técnica – ART (fls. 357) relativa à função de coordenação do curso da Turma V; esclarecimentos sobre as disciplinas “Laudos e Perícias de Engenharia” e “Planificação de Emergência e Atendimento de Catástrofes” (fls. 358); formulário A (fls. 359/362), formulário B (fls. 363/391) e formulário C (fls. 392/415) referentes à Res. 1.010/05 do Confea; projeto pedagógico (fls. 416/457) contendo: justificativa, histórico, objetivos, público alvo, concepção, carga horária, período, disciplinas e ementário, metodologia, interdisciplinaridade, infraestrutura, corpo docente, avaliação, controle e desempenho; modelo de certificado e histórico escolar (fls. 458/459); calendário (fls. 460/464) e currículo resumido do corpo docente (fls. 465/632).

8.Das disciplinas do curso referentes à Turma IV – período 03/03/17 a 07/12/18 (fls. 729) e da Turma V – período 04/08/17 a 07/06/19 (fls. 450), extraímos a carga horária (idênticas). Em comparação com o Parecer CFE nº 19/87 temos: •Administração Aplicada a Engenharia de Segurança – 30h (mín.30h); •Legislação e Normas Técnicas – 20h (mín.20h); •Psicologia na Engenharia de Segurança, Comunicação e Treinamento – 15h (mín.15h); •Ergonomia – 30h (mín.30h); •Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho – 20h (mín.20h); •Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações I, II e III – 80h (min. 80h); •Proteção contra incêndios e Explosões – 60h (mín.60h); •Proteção do Meio Ambiente – 45h (mín.45h); •Ambiente e as Doenças do Trabalho – 50h (mín.50h); •Gerência de Riscos – 60h (mín.60h); •Higiene do Trabalho I, II, III e IV – 140h (mín.140h); •Optativas complementares: Laudos e Perícias de Engenharia – 30h + Metodologia da Pesquisa

Científica – 40h + Planificação de Emergência e Atendimento de Catástrofes – 20h = 90h (mín. 50h); •Total: 640h + TCC. 9.A UGI informa os documentos reunidos (fls. 911/912) e o processo é dirigido à Câmara Especializada

de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST (fls. 913) para análise e manifestação.

HIRILANDES ALVES / VISTOR GLEY ROSA1

Proposta

Relator

Processo/InteressadoNº de Ordem

3

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

10.DISPOSITIVOS LEGAIS (vide informação 914/917)

11.PARECER

12.O presente processo requer análise das atribuições das Turmas IV e V do curso de pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho, promovido pela Faculdade Anhanguera de Ribeirão Preto.

13.Consoante documentos e informações apresentadas, temos que o curso atende a carga total mínima exigida para efeito de registro de atribuições de engenheiros de segurança do trabalho, nos termos do Parecer CFE nº 19/87 (550 horas em disciplinas obrigatórias e 50 horas em disciplinas destinadas a aprofundamentos e desdobramentos das disciplinas obrigatórias), para ambas as turmas.

14.Observamos que a instituição de ensino cita na primeira página do projeto pedagógico o oferecimento do curso em regime presencial e EAD. Não se observam os documentos relativos às formalidades regulatórias na modalidade EAD do sistema de ensino, bem como cabe esclarecimentos sobre a relação dos docentes tutores das disciplinas EAD.

15.VOTO

16.A) Conceder o título de engenheiro(a) de segurança do trabalho (conforme Res. 473/02 do Confea) aos profissionais engenheiros e arquitetos pós-graduados em engenharia de segurança do trabalho egressos da Turma IV – período 03/03/17 a 07/12/18 e da Turma V – período 04/08/17 a 07/06/19, que solicitarem seu registro profissional no Crea-SP;

17.B) Na hipótese do item A), com relação às atribuições, em consonância com a Res. 1.073/16 do Confea, poderá atribuir aos seus egressos as atribuições profissionais da Lei Federal 7.410/85, do Decreto Federal 92.530/86 e do artigo 4º da Resolução 359/91 do Confea; e

18.C) Condicionar a presente aprovação ao fornecimento ao Crea-SP dos documentos comprobatórios às formalidades regulatórias na modalidade EAD do sistema de ensino, bem como a apresentação da relação dos docentes tutores das disciplinas EAD.

Parecer do vistor:

2.HISTÓRICO

3.O processo traz requerimento efetuado pela Faculdade Anhanguera de Ribeirão Preto para Turmas do curso de pós-graduação lato-sensu de Engenharia de Segurança do Trabalho.

4.O volume 5 é instruído com documentos referentes ao requerimento (fls. 634/635) de título e atribuições profissionais aos egressos da Turma IV – período 03/03/17 a 07/12/18.

5.Sobre a Turma IV são apresentados: Anotação de Responsabilidade Técnica – ART (fls. 636) relativa à função de coordenação do curso da Turma IV; esclarecimentos sobre as disciplinas “Laudos e Perícias de Engenharia” e “Planificação de Emergência e Atendimento de Catástrofes” (fls. 637); formulário A (fls. 638/641), formulário B (fls. 642/670) e formulário C (fls. 671/694) referentes à Res. 1.010/05 do Confea; projeto pedagógico (fls. 695/736) contendo: justificativa, histórico, objetivos, público alvo, concepção, carga horária, período, disciplinas e ementário, metodologia, interdisciplinaridade, infraestrutura, corpo docente, avaliação, controle e desempenho; modelo de certificado e histórico escolar (fls. 737/738); calendário (fls. 739/743) e currículo resumido do corpo docente (fls. 744/910).

6.O volume 4 é instruído com documentos referentes ao requerimento (fls. 355/356) de título e atribuições profissionais aos egressos da Turma V – período 04/08/17 a 07/06/19.

7.Sobre a Turma V são apresentados: Anotação de Responsabilidade Técnica – ART (fls. 357) relativa à função de coordenação do curso da Turma V; esclarecimentos sobre as disciplinas “Laudos e Perícias de Engenharia” e “Planificação de Emergência e Atendimento de Catástrofes” (fls. 358); formulário A (fls. 359/362), formulário B (fls. 363/391) e formulário C (fls. 392/415) referentes à Res. 1.010/05 do Confea; projeto pedagógico (fls. 416/457) contendo: justificativa, histórico, objetivos, público alvo, concepção, carga horária, período, disciplinas e ementário, metodologia, interdisciplinaridade, infraestrutura, corpo docente,

4

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

avaliação, controle e desempenho; modelo de certificado e histórico escolar (fls. 458/459); calendário (fls. 460/464) e currículo resumido do corpo docente (fls. 465/632).

8.Das disciplinas do curso referentes à Turma IV – período 03/03/17 a 07/12/18 (fls. 729) e da Turma V – período 04/08/17 a 07/06/19 (fls. 450), extraímos a carga horária (idênticas). Em comparação com o Parecer CFE nº 19/87 temos: •Administração Aplicada a Engenharia de Segurança – 30h (mín.30h); •Legislação e Normas Técnicas – 20h (mín.20h); •Psicologia na Engenharia de Segurança, Comunicação e Treinamento – 15h (mín.15h); •Ergonomia – 30h (mín.30h); •Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho – 20h (mín.20h); •Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações I, II e III – 80h (min. 80h); •Proteção contra incêndios e Explosões – 60h (mín.60h); •Proteção do Meio Ambiente – 45h (mín.45h); •Ambiente e as Doenças do Trabalho – 50h (mín.50h); •Gerência de Riscos – 60h (mín.60h); •Higiene do Trabalho I, II, III e IV – 140h (mín.140h); •Optativas complementares: Laudos e Perícias de Engenharia – 30h + Metodologia da Pesquisa

Científica – 40h + Planificação de Emergência e Atendimento de Catástrofes – 20h = 90h (mín. 50h); •Total: 640h + TCC. 9.A UGI informa os documentos reunidos (fls. 911/912) e o processo é dirigido à Câmara Especializada

de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST (fls. 913) para análise e manifestação.

10.DISPOSITIVOS LEGAIS (vide informação 914/917)

11.PARECER

12.O presente processo requer análise das atribuições das Turmas IV e V do curso de pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho, promovido pela Faculdade Anhanguera de Ribeirão Preto.

13.Consoante documentos e informações apresentadas, temos que o curso atende a carga total mínima exigida para efeito de registro de atribuições de engenheiros de segurança do trabalho, nos termos do Parecer CFE nº 19/87 (550 horas em disciplinas obrigatórias e 50 horas em disciplinas destinadas a aprofundamentos e desdobramentos das disciplinas obrigatórias), para ambas as turmas.

14.Observamos que a instituição de ensino cita na primeira página do projeto pedagógico o oferecimento do curso em regime presencial e EAD. Não se observam os documentos relativos às formalidades regulatórias na modalidade EAD do sistema de ensino, bem como cabe esclarecimentos sobre a relação dos docentes tutores das disciplinas EAD.

15.A partir de 31/10/87, com o Oficio Circular CREA/SP nº 3134/2017-UFR/DOP/SUPFIS a Presidência do CREA/SP deliberou que os Arquitetos Especialistas em Engenharia de Segurança do Trabalho não terão o registro de Engenheiro de Segurança do Trabalho, neste Conselho.

16.Não é apresentado modelo do diploma a ser fornecido aos alunos, onde conste a área de conhecimento, item obrigatório exigido pelo MEC.

17.VOTO

18.A) Que a UGI notifique a interessada que os Arquitetos que realizam o curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, a partir de 31/10/87, com o Ofício Circular CREA/SP nº 3134/2017-UFR/DOP/SUPFIS, não terão seu Registro como Engenheiro de Segurança do Trabalho neste Conselho.

19.B) Que no diploma a ser fornecido aos formandos conste: “Área de Conhecimento: Engenharia”.

20.C) Que a interessada apresente os documentos comprobatórios às formalidades regulatórias na modalidade EAD do sisitema de ensino, com a apresentação do documento oficial fornecido pelo MEC para realização de EAD, publicado no Diário Oficial, bem como a apresentação da relação dos docentes tutores

5

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

das disciplinas EAD com suas competentes formações e qualificações.

6

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

C-236/2005 V5 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP

Parecer ORIGINAL

HISTÓRICO

3.O presente processo traz decisão da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST para a turma de fev/16 a fev/19 do curso EAD de engenharia de segurança do trabalho da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, momento em que a Câmara, por meio da Decisão CEEST/SP nº 186/17 (fls. 1809), “A) Aprovar o registro das turmas de fev. de 2016 a fev. de 2019, B) Conceder as atribuições, em consonância com a Res. 1.073/16 do Confea, a esta turma e as anteriores, se for solicitado, de acordo com a Lei Federal 7.410/85, o Decreto Federal 92.530/86 e o artigo 4º da Resolução 359/91 do Confea; e C) Em virtude do não atingimento do mínimo proposto pelas normas educacionais, em especial o Parecer 19/87 Conselho Federal de Educação – CFE, o Crea-SP deverá comunicar a Instituição que, as novas turmas (ingressantes a partir de 2017) só serão analisadas se estiverem dentro do Parecer 19/87 Conselho Federal de Educação – CFE”.

4.O processo é instruído com: constituição do volume P1 (fls. 1810), posteriormente juntado a este original; resposta (fls. 1812/1814) ao ofício do Crea-SP, em que se observa a solicitação da manutenção das atribuições para os egressos que já iniciaram o curso no formato anterior, comprometendo-se a ajustar a grade curricular para as turmas com início em 2018 e despacho de envio daquele P1 à época da tramitação (fls. 1816).

5.A instituição requer análise do curso relativo à turma fev/17 a fev/20 (fls. 1818). São juntadas: Anotação de Responsabilidade Técnica – ART (fls. 1819/1820) relativa à coordenação do curso; aprovação do curso na Pró-reitoria (fls. 1823/1825); formulário A (fls. 1826) e formulário B (fls. 1827/1828), referentes à Res. 1.010/05 do Confea; caracterização acadêmica (fls. 1829/1864) contendo: caracterização acadêmica, público alvo, coordenação, relação de professores, justificativa, objetivo, programa, ementário, carga horária, dentre outros; aprovação do curso para o período de 13/02/17 a 13/02/2020 (fls. 1865) e modelo de certificado e histórico escolar (fls. 1866/1867).

6.Das disciplinas do curso (fls. 1859/1861) extraímos a carga horária. Em comparação com o Parecer CFE nº 19/87 temos: •Administração Aplicada a Engenharia de Segurança – 30h (mín.30h); •Legislação e Normas Técnicas – 30h (mín.20h); •Psicologia na Engenharia de Segurança do Trabalho – 18h (mín.15h); •Ergonomia – 30h (mín.30h); •Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho – 30h (min.20h); •Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações – 81h min.80h); •Proteção contra incêndios e Explosões – 60h (mín.60h); •Proteção do Meio Ambiente – 51h (mín.45h); •O Ambiente e a as Doenças do Trabalho – 51h (mín.50h); •Gerência de Riscos – 60h (mín.60h); •Higiene do Trabalho – 141h (mín.140h); •Optativas complementares: Fundamento do Controle do Ruído Industrial – 30h (mín. 50h) •Total: 612h. 7.A UGI junta pesquisa das atribuições concedidas para as turmas deste curso (fls. 1869) e informa (fls.

1870) os documentos recebidos, encaminhando o presente para a C. Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST para análise.

HIRILANDES ALVES / VISTOR GLEY ROSA2

Proposta

Relator

Processo/InteressadoNº de Ordem

7

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

8.DISPOSITIVOS LEGAIS (vide informação fls. 1751/1753)

9.COMENTÁRIOS

10.O presente processo encontra-se em fase de julgamento da concessão de atribuições da turma no período de fev/17 a fev/20 do curso EAD de pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho promovido pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

11.Consoante documentos e informações apresentadas, não obstante a carga total atingir os limites estabelecidos no Parecer CFE nº 19/87 (550 horas em disciplinas obrigatórias e 50 horas em disciplinas destinadas a aprofundamentos e desdobramentos das disciplinas obrigatórias), a carga horária destinada às disciplinas optativas perfaz 30h, aquém das 50h previstas no normativo do sistema educacional.

12.A interessada apresenta sua manifestação sobre tratar-se de turma com a mesma grade curricular que vinha sendo ministrada até o novo entendimento da CEEST sobre o atendimento do Parecer CFE nº 19/87.

13.Conforme tratativas com o jurídico deste Conselho e reuniões efetuadas em 28/03/17, com a participação de professores e coordenadores de curso de engenharia de segurança do trabalho, o compromisso da mudança foi assumido para as turmas que se iniciariam após as comunicações, portanto, estaria dentro do prazo para aceitação da grade antiga.

14.VOTO

15.A) Conceder o título de engenheiro(a) de segurança do trabalho (conforme Res. 473/02 do Confea) aos profissionais engenheiros e arquitetos pós-graduados em engenharia de segurança do trabalho egressos da turma EAD – período de fev/17 a fev/20, que solicitarem seu registro profissional no Crea-SP;

16.B) Na hipótese do item A), com relação às atribuições, em consonância com a Res. 1.073/16 do Confea, poderá atribuir aos seus egressos as atribuições profissionais da Lei Federal 7.410/85, do Decreto Federal 92.530/86 e do artigo 4º da Resolução 359/91 do Confea; e

17.C) Reiterar à instituição o compromisso da adequação da grade curricular para as próximas turmas a serem iniciadas.

Parecer do vistor:

2.HISTÓRICO

3.O presente processo traz decisão da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST para a turma de fev/16 a fev/19 do curso EAD de engenharia de segurança do trabalho da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, momento em que a Câmara, por meio da Decisão CEEST/SP nº 186/17 (fls. 1809), “A) Aprovar o registro das turmas de fev. de 2016 a fev. de 2019, B) Conceder as atribuições, em consonância com a Res. 1.073/16 do Confea, a esta turma e as anteriores, se for solicitado, de acordo com a Lei Federal 7.410/85, o Decreto Federal 92.530/86 e o artigo 4º da Resolução 359/91 do Confea; e C) Em virtude do não atingimento do mínimo proposto pelas normas educacionais, em especial o Parecer 19/87 Conselho Federal de Educação – CFE, o Crea-SP deverá comunicar a Instituição que, as novas turmas (ingressantes a partir de 2017) só serão analisadas se estiverem dentro do Parecer 19/87 Conselho Federal de Educação – CFE”.

4.O processo é instruído com: constituição do volume P1 (fls. 1810), posteriormente juntado a este original; resposta (fls. 1812/1814) ao ofício do Crea-SP, em que se observa a solicitação da manutenção das atribuições para os egressos que já iniciaram o curso no formato anterior, comprometendo-se a ajustar a grade curricular para as turmas com início em 2018 e despacho de envio daquele P1 à época da tramitação (fls. 1816).

5.A instituição requer análise do curso relativo à turma fev/17 a fev/20 (fls. 1818). São juntadas: Anotação de Responsabilidade Técnica – ART (fls. 1819/1820) relativa à coordenação do curso; aprovação do curso na Pró-reitoria (fls. 1823/1825); formulário A (fls. 1826) e formulário B (fls. 1827/1828), referentes à Res. 1.010/05 do Confea; caracterização acadêmica (fls. 1829/1864) contendo: caracterização acadêmica,

8

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

público alvo, coordenação, relação de professores, justificativa, objetivo, programa, ementário, carga horária, dentre outros; aprovação do curso para o período de 13/02/17 a 13/02/2020 (fls. 1865) e modelo de certificado e histórico escolar (fls. 1866/1867).

6.Das disciplinas do curso (fls. 1859/1861) extraímos a carga horária. Em comparação com o Parecer CFE nº 19/87 temos: •Administração Aplicada a Engenharia de Segurança – 30h (mín.30h); •Legislação e Normas Técnicas – 30h (mín.20h); •Psicologia na Engenharia de Segurança do Trabalho – 18h (mín.15h); •Ergonomia – 30h (mín.30h); •Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho – 30h (min.20h); •Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações – 81h min.80h); •Proteção contra incêndios e Explosões – 60h (mín.60h); •Proteção do Meio Ambiente – 51h (mín.45h); •O Ambiente e a as Doenças do Trabalho – 51h (mín.50h); •Gerência de Riscos – 60h (mín.60h); •Higiene do Trabalho – 141h (mín.140h); •Optativas complementares: Fundamento do Controle do Ruído Industrial – 30h (mín. 50h) •Total: 612h. 7.A UGI junta pesquisa das atribuições concedidas para as turmas deste curso (fls. 1869) e informa (fls.

1870) os documentos recebidos, encaminhando o presente para a C. Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST para análise.

8.DISPOSITIVOS LEGAIS (vide informação fls. 1751/1753)

9.COMENTÁRIOS

10.O presente processo encontra-se em fase de julgamento da concessão de atribuições da turma no período de fev/17 a fev/20 do curso EAD de pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho promovido pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

11.Consoante documentos e informações apresentadas, não obstante a carga total atingir os limites estabelecidos no Parecer CFE nº 19/87 (550 horas em disciplinas obrigatórias e 50 horas em disciplinas destinadas a aprofundamentos e desdobramentos das disciplinas obrigatórias), a carga horária destinada às disciplinas optativas perfaz 30h, aquém das 50h previstas no normativo do sistema educacional.

12.Às fls 1812 a 1814 a interessada apresenta sua manifestação sobre tratar-se de turma com a mesma grade curricular que vinha sendo ministrada antes do novo entendimento da CEEST e tratativa na reunião de 18/07/2017, com a interessada assumindo o compromisso de alteração da grade curricular para as turmas que iniciarem após a data da reunião ou seja, 2018.

13.Às fls 1866 é apresentado modelo do diploma a ser fornecido aos alunos, sem constar a área de conhecimento, item obrigatório exigido pelo MEC.

14.Não identificada apresentação do documento oficial fornecido pelo MEC para realização de EAD, publicado em diário oficial.

15.A partir de 31/10/87, com o Oficio Circular Crea/SP nº 3134/2017-UFR/DOP/SUPFIS a Presidência do CREA/SP deliberou que os Arquitetos Especialistas em Engenharia de Segurança do Trabalho não terão o registro de Engenheiro de Segurança do Trabalho neste Conselho.

16.VOTO

17.A) Que a UGI notifique a interessada que os Arquitetos que realizam o curso de Especialização em

9

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

Engenharia de Segurança do Trabalho, a partir de 31/10/87, com o Ofício Circular CREA/SP nº 3134/2017-UFR/DOP/SUPFIS, não terão seu Registro como Engenheiro de Segurança do Trabalho neste Conselho.

18.B) Que no diploma a ser fornecido aos formandos conste: “Área de Conhecimento: Engenharia”.

19.C) Que a interessada apresente os documentos comprobatórios às formalidades regulatórias na modalidade EAD do sisitema de ensino, com a apresentação do documento oficial fornecido pelo MEC para realização de EAD, publicado no Diário Oficial, bem como a apresentação da relação dos docentes tutores das disciplinas EAD com suas competentes formações e qualificações.

10

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

C-278/1997 V6 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP

Parecer original:

HISTÓRICO

3.O presente processo traz decisão da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST para a turma de fev/16 a fev/19 do curso de engenharia de segurança do trabalho da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, momento em que a Câmara, por meio da Decisão CEEST/SP nº 187/17 (fls. 2343), “A) Aprovar o registro das turmas de fev. de 2016 a fev. de 2019, B) Conceder as atribuições, em consonância com a Res. 1.073/16 do Confea, a esta turma e as anteriores, se for solicitado, de acordo com a Lei Federal 7.410/85, o Decreto Federal 92.530/86 e o artigo 4º da Resolução 359/91 do Confea; e C) Em virtude do não atingimento do mínimo proposto pelas normas educacionais, em especial o Parecer 19/87 Conselho Federal de Educação – CFE, o Crea-SP deverá comunicar a Instituição que, as novas turmas (ingressantes a partir de 2017) só serão analisadas se estiverem dentro do Parecer 19/87 Conselho Federal de Educação – CFE”.

4.O processo é instruído com: constituição do volume P1 (fls. 2344), posteriormente juntado a este original; resposta (fls. 2346/2348) ao ofício do Crea-SP, em que se observa a solicitação da manutenção das atribuições para os egressos que já iniciaram o curso no formato anterior, comprometendo-se a ajustar a grade curricular para as turmas com início em 2018 e despacho de envio daquele P1 à época da tramitação (fls. 2350).

5.A instituição requer análise do curso relativo à turma fev/17 a fev/20 (fls. 2352). São juntadas: Anotação de Responsabilidade Técnica – ART (fls. 2553/2354) relativa à coordenação do curso; aprovação do curso na Pró-reitoria (fls. 2357/2359); formulário A (fls. 2360) e formulário B (fls. 2361/2362), referentes à Res. 1.010/05 do Confea; caracterização acadêmica (fls. 2363/2398) contendo: caracterização acadêmica, público alvo, coordenação, relação de professores, justificativa, objetivo, programa, ementário, carga horária, dentre outros; aprovação do curso para o período de 14/02/17 a 14/02/2020 (fls. 2399) e modelo de certificado e histórico escolar (fls. 2400/2401).

6.Das disciplinas do curso (fls. 2393/2395) extraímos a carga horária. Em comparação com o Parecer CFE nº 19/87 temos: •Administração Aplicada a Engenharia de Segurança – 30h (mín.30h); •Legislação e Normas Técnicas – 30h (mín.20h); •Psicologia na Engenharia de Segurança do Trabalho – 18h (mín.15h); •Ergonomia – 30h (mín.30h); •Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho – 30h (min.20h); •Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações – 81h min.80h); •Proteção contra incêndios e Explosões – 60h (mín.60h); •Proteção do Meio Ambiente – 51h (mín.45h); •O Ambiente e a as Doenças do Trabalho – 51h (mín.50h); •Gerência de Riscos – 60h (mín.60h); •Higiene do Trabalho – 141h (mín.140h); •Optativas complementares: Fundamento do Controle do Ruído Industrial – 30h (mín. 50h) •Total: 612h. 7.A UGI junta pesquisa das atribuições concedidas para as turmas deste curso (fls. 2403) e informa (fls.

2404) os documentos recebidos, encaminhando o presente para a C. Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST para análise.

HIRILANDES ALVES / VISTOR GLEY ROSA3

Proposta

Relator

Processo/InteressadoNº de Ordem

11

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

8.DISPOSITIVOS LEGAIS (vide informação fls. 2283/2285)

9.PARECER

10.O presente processo encontra-se em fase de julgamento da concessão de atribuições da turma no período de fev/17 a fev/20 do curso presencial de pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho promovido pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

11.Consoante documentos e informações apresentadas, não obstante a carga total atingir os limites estabelecidos no Parecer CFE nº 19/87 (550 horas em disciplinas obrigatórias e 50 horas em disciplinas destinadas a aprofundamentos e desdobramentos das disciplinas obrigatórias), a carga horária destinada às disciplinas optativas perfaz 30h, aquém das 50h previstas no normativo do sistema educacional.

12.A interessada apresenta sua manifestação sobre tratar-se de turma com a mesma grade curricular que vinha sendo ministrada até o novo entendimento da CEEST sobre o atendimento do Parecer CFE nº 19/87.

13.Conforme tratativas com o jurídico deste Conselho e reuniões efetuadas em 28/03/17, com a participação de professores e coordenadores de curso de engenharia de segurança do trabalho, o compromisso da mudança foi assumido para as turmas que se iniciariam após as comunicações, portanto, estaria dentro do prazo para aceitação da grade antiga.

14.VOTO

15.A) Conceder o título de engenheiro(a) de segurança do trabalho (conforme Res. 473/02 do Confea) aos profissionais engenheiros e arquitetos pós-graduados em engenharia de segurança do trabalho egressos da turma – período de fev/17 a fev/20, que solicitarem seu registro profissional no Crea-SP;

16.B) Na hipótese do item A), com relação às atribuições, em consonância com a Res. 1.073/16 do Confea, poderá atribuir aos seus egressos as atribuições profissionais da Lei Federal 7.410/85, do Decreto Federal 92.530/86 e do artigo 4º da Resolução 359/91 do Confea; e

17.C) Reiterar à instituição o compromisso da adequação da grade curricular para as próximas turmas a serem iniciadas.

Parecer do vistor:

2.HISTÓRICO

3.O presente processo traz decisão da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST para a turma de fev/16 a fev/19 do curso de engenharia de segurança do trabalho da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, momento em que a Câmara, por meio da Decisão CEEST/SP nº 187/17 (fls. 2343), “A) Aprovar o registro das turmas de fev. de 2016 a fev. de 2019, B) Conceder as atribuições, em consonância com a Res. 1.073/16 do Confea, a esta turma e as anteriores, se for solicitado, de acordo com a Lei Federal 7.410/85, o Decreto Federal 92.530/86 e o artigo 4º da Resolução 359/91 do Confea; e C) Em virtude do não atingimento do mínimo proposto pelas normas educacionais, em especial o Parecer 19/87 Conselho Federal de Educação – CFE, o Crea-SP deverá comunicar a Instituição que, as novas turmas (ingressantes a partir de 2017) só serão analisadas se estiverem dentro do Parecer 19/87 Conselho Federal de Educação – CFE”.

4.O processo é instruído com: constituição do volume P1 (fls. 2344), posteriormente juntado a este original; resposta (fls. 2346/2348) ao ofício do Crea-SP, em que se observa a solicitação da manutenção das atribuições para os egressos que já iniciaram o curso no formato anterior, comprometendo-se a ajustar a grade curricular para as turmas com início em 2018 e despacho de envio daquele P1 à época da tramitação (fls. 2350).

5.A instituição requer análise do curso relativo à turma fev/17 a fev/20 (fls. 2352). São juntadas: Anotação de Responsabilidade Técnica – ART (fls. 2553/2354) relativa à coordenação do curso; aprovação do curso na Pró-reitoria (fls. 2357/2359); formulário A (fls. 2360) e formulário B (fls. 2361/2362), referentes à Res. 1.010/05 do Confea; caracterização acadêmica (fls. 2363/2398) contendo: caracterização acadêmica,

12

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

público alvo, coordenação, relação de professores, justificativa, objetivo, programa, ementário, carga horária, dentre outros; aprovação do curso para o período de 14/02/17 a 14/02/2020 (fls. 2399) e modelo de certificado e histórico escolar (fls. 2400/2401).

6.Das disciplinas do curso (fls. 2393/2395) extraímos a carga horária. Em comparação com o Parecer CFE nº 19/87 temos: •Administração Aplicada a Engenharia de Segurança – 30h (mín.30h); •Legislação e Normas Técnicas – 30h (mín.20h); •Psicologia na Engenharia de Segurança do Trabalho – 18h (mín.15h); •Ergonomia – 30h (mín.30h); •Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho – 30h (min.20h); •Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações – 81h min.80h); •Proteção contra incêndios e Explosões – 60h (mín.60h); •Proteção do Meio Ambiente – 51h (mín.45h); •O Ambiente e a as Doenças do Trabalho – 51h (mín.50h); •Gerência de Riscos – 60h (mín.60h); •Higiene do Trabalho – 141h (mín.140h); •Optativas complementares: Fundamento do Controle do Ruído Industrial – 30h (mín. 50h) •Total: 612h. 7.A UGI junta pesquisa das atribuições concedidas para as turmas deste curso (fls. 2403) e informa (fls.

2404) os documentos recebidos, encaminhando o presente para a C. Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST para análise.

8.DISPOSITIVOS LEGAIS (vide informação fls. 2283/2285)

9.PARECER

10.O presente processo encontra-se em fase de julgamento da concessão de atribuições da turma no período de fev/17 a fev/20 do curso presencial de pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho promovido pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

11.Consoante documentos e informações apresentadas, não obstante a carga total atingir os limites estabelecidos no Parecer CFE nº 19/87 (550 horas em disciplinas obrigatórias e 50 horas em disciplinas destinadas a aprofundamentos e desdobramentos das disciplinas obrigatórias), a carga horária destinada às disciplinas optativas perfaz 30h, aquém das 50h previstas no normativo do sistema educacional.

12.Às fls 2346 a 2348 a interessada apresenta sua manifestação sobre tratar-se de turma com a mesma grade curricular que vinha sendo ministrada antes do novo entendimento da CEEST e tratativa na reunião de 18/07/2017, com a interessada assumindo o compromisso de alteração da grade curricular para as turmas que iniciarem após a data da reunião ou seja, 2018.

13.Às fls 2400 é apresentado modelo do diploma a ser fornecido aos alunos, sem constar a área de conhecimento, item obrigatório exigido pelo MEC.

14.A partir de 31/10/87, com o Oficio Circular Crea/SP nº 3134/2017-UFR/DOP/SUPFIS a Presidência do CREA/SP deliberou que os Arquitetos Especialistas em Engenharia de Segurança do Trabalho não terão o registro de Engenheiro de Segurança do Trabalho neste Conselho.

15.VOTO

16.A) Que a UGI notifique a interessada que os Arquitetos que realizam o curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, a partir de 31/10/87, com o Ofício Circular CREA/SP nº 3134/2017-UFR/DOP/SUPFIS, não terão seu Registro como Engenheiro de Segurança do Trabalho neste Conselho.

13

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

17.B) Que no diploma a ser fornecido aos formandos conste: “Área de Conhecimento: Engenharia”.

14

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

F-2292/2015 PROJEMAT ENGENHARIA E INCORPORAÇÃO LTDA. EPP

Parecer original:

HISTÓRICO

3.O presente processo foi iniciado em julho de 2015 em razão do requerimento (fls. 02) por parte da empresa Projemat Engenharia e Incorporação Ltda. EPP do seu registro e da indicação do profissional Eng. Civ. e Seg. Trab. Gerson de Marco, que possui atribuições do artigo 7º da Resolução 218/73 do CONFEA e do artigo 4º da Res. 359/91 do Confea.

4.O processo é instruído com: contrato social e alterações (fls. 03/16) onde figura o objeto social para: “a) Os serviços de engenharia; b) Os serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho; c) A incorporação de empreendimentos imobiliários”; CNPJ (fls. 17) com objeto social para serviços de engenharia; Anotação de Responsabilidade Técnica – ART (fls. 18/19) relativa ao desempenho de cargo e função de engenheiro civil e de segurança do trabalho na empresa interessada registrada em 15/09/2017; pesquisas do sistema (fls. 21/25 e 36/38); certidão (fls. 28); quadro técnico (fls. 31); ARTs do quadro técnico (fls. 32/33) e cópia de peças do F-4370/10 (fls. 39/55) para provar que o profissional figura como responsável por outra empresa.

5.O processo é dirigido à Câmara Especializada de Engenharia Civil – CEEC (fls. 56), é informado e relatado (fls. 57/61) e decidido Decisão CEEC/SP nº 1174/17 (fls. 62/65) por deferir o registo da empresa e acolher a indicação do profissional Eng. Civ. e Seg. Trab. Gerson de Marco no que se refere à área da engenharia civil, encaminhando o processo ao Plenário para análise da dupla responsabilidade.

6.A Gerência DAC1 redireciona (fls. 66) preliminarmente os autos para a Gerência DAC4 para fins de análise na Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST, por haver atividades em seu âmbito.

7.São juntadas pesquisas (fls. 67/69) e o processo é remetido à CEEST (fls. 70).

8.DISPOSITIVOS LEGAIS (vide informações fls. 71/72)

9.PARECER

10.A fase de análise quanto ao requerimento do registro da empresa Projemat Engenharia e Incorporação Ltda. EPP foi vencida na CEEC, restando à CEEST a análise da indicação do profissional responsável técnico apresentado Eng. Civ. e Seg. Trab. Gerson de Marco no âmbito da segurança do trabalho.

11.Consoante Res. 336/89 do Confea foram apresentados os elementos previstos no artigo 8º. 12.É possível depreender que o profissional indicado tem atribuições profissionais para se responsabilizar

tecnicamente pelas atividades do objeto social da empresa que se referem à área da engenharia de segurança do trabalho, ou seja, os assuntos relacionados à segurança conforme prevê a Res. 359/91, fazendo com que a anotação seja coerente com o que dispõe a legislação de fiscalização do exercício profissional neste Conselho.

13.VOTO

14.A) Ratificar o registro da empresa Projemat Engenharia e Incorporação Ltda. EPP concedido pela CEEC;

15.B) Acatar, no âmbito da CEEST, a indicação do profissional Eng. Civ. e Seg. Trab. Gerson de Marco, na condição de responsável técnico pelas atividades de engenharia de segurança do trabalho realizada

HIRILANDES ALVES / VISTOR MAURICIO CARDOSO SILVA4

Proposta

Relator

Processo/InteressadoNº de Ordem

15

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

pela empresa; 16.C) Não há restrições para o objeto social da empresa na condição das responsabilidades técnicas

analisadas no âmbito da engenharia de segurança do trabalho; e 17.D) Encaminhar ao Plenário do Crea-SP para análise quanto à dupla responsabilidade técnica

pretendida.

Parecer do vistor:

2.HISTÓRICO

3.O presente processo foi iniciado em julho de 2015 em razão do requerimento (fls. 02) por parte da empresa Projemat Engenharia e Incorporação Ltda. EPP do seu registro e da indicação do profissional Eng. Civ. e Seg. Trab. Gerson de Marco, que possui atribuições do artigo 7º da Resolução 218/73 do CONFEA e do artigo 4º da Res. 359/91 do Confea.

4.O processo é instruído com: contrato social e alterações (fls. 03/16) onde figura o objeto social para: “a) Os serviços de engenharia; b) Os serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho; c) A incorporação de empreendimentos imobiliários”; CNPJ (fls. 17) com objeto social para serviços de engenharia; Anotação de Responsabilidade Técnica – ART (fls. 18/19) relativa ao desempenho de cargo e função de engenheiro civil e de segurança do trabalho na empresa interessada registrada em 15/09/2017; pesquisas do sistema (fls. 21/25 e 36/38); certidão (fls. 28); quadro técnico (fls. 31); ARTs do quadro técnico (fls. 32/33) e cópia de peças do F-4370/10 (fls. 39/55) para provar que o profissional figura como responsável por outra empresa.

5.O processo é dirigido à Câmara Especializada de Engenharia Civil – CEEC (fls. 56), é informado e relatado (fls. 57/61) e decidido Decisão CEEC/SP nº 1174/17 (fls. 62/65) por deferir o registo da empresa e acolher a indicação do profissional Eng. Civ. e Seg. Trab. Gerson de Marco no que se refere à área da engenharia civil, encaminhando o processo ao Plenário para análise da dupla responsabilidade.

6.A Gerência DAC1 redireciona (fls. 66) preliminarmente os autos para a Gerência DAC4 para fins de análise na Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST, por haver atividades em seu âmbito.

7.São juntadas pesquisas (fls. 67/69) e o processo é remetido à CEEST (fls. 70).

8.DISPOSITIVOS LEGAIS (vide informações fls. 71/72)

9.PARECER

10.A fase de análise quanto ao requerimento do registro da empresa Projemat Engenharia e Incorporação Ltda. EPP foi vencida na CEEC, restando à CEEST a análise da indicação do profissional responsável técnico apresentado Eng. Civ. e Seg. Trab. Gerson de Marco no âmbito da segurança do trabalho.

11.Consoante Res. 336/89 do Confea foram apresentados os elementos previstos no artigo 8º. 12.É possível depreender que o profissional indicado tem atribuições profissionais para se responsabilizar

tecnicamente pelas atividades do objeto social da empresa que se referem à área da engenharia de segurança do trabalho, ou seja, os assuntos relacionados à segurança conforme prevê a Res. 359/91, fazendo com que a anotação seja coerente com o que dispõe a legislação de fiscalização do exercício profissional neste Conselho.

13. Considerando o objeto do contrato e ART recolhida de Nº 9222120150868462 ter no quadro 4 – Desempenho de Cargo Técnico e Função Técnica a descrição Engenheiro Civil e Segurança do trabalho e o item 4.10 da NR 4 - Norma Regulamentadora dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho.- “Ao profissional especializado em Segurança e em Medicina do Trabalho é vedado o exercício de outras atividades na empresa, durante o horário de sua atuação nos Serviços

Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho” 14.Considerando que não evidências de que o Engenheiro Gerson de Marco participe do SEESMT da

Projemat Engenharia e Incorporação Ltda. Epp; 15.VOTO DO CONSELHEIRO VISTOR

16

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

16.Voto por ratificar na integra parecer do Conselheiro Relator.

17

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

F-4061/2016 PROJMAN ENGENHARIA EIRELI ME

Parecer original:

HISTÓRICO

3.O presente processo foi iniciado em novembro de 2016 em razão do requerimento (fls. 02/03) por parte da empresa Projman Engenharia Eireli ME do seu registro e da indicação do profissional Eng. Mec. e Seg. Trab. Valter Dultra de Lima, que possui atribuições do artigo 12 da Resolução 218/73 do CONFEA e do artigo 4º da Res. 359/91 do Confea.

4.O processo é instruído com: declaração do quadro técnico (fls. 04); instrumento constitutivo (fls. 05/07) onde figura o objeto social para: “Serviços de engenharia; serviços de testes e análises técnicas para engenharia em geral; desenhos técnicos para arquitetura e engenharia; execução por administração, empreitada ou subempreitada de obras de construção com instalação, manutenção, montagem e construção industrial de produtos, máquinas, peças e equipamentos; comércio atacadista de máquinas, equipamentos, peças e partes para montagem industrial”; CNPJ (fls. 08) com objeto social para serviços de engenharia; Anotação de Responsabilidade Técnica – ART (fls. 09/10) relativa ao desempenho de cargo e função de responsável técnico registrada em 05/10/2016 e pesquisas dos sistemas do Crea-SP (fls. 11/12 e 14).

5.O processo é dirigido à Câmara Especializada de Engenharia Mecânica e Metalúrgica – CEEMM (fls. 14), é informado e relatado (fls. 15/19) e decidido, Decisão CEEMM/SP nº 465/17 (fls. 20) por deferir o registo da empresa e anotar a indicação do profissional Eng. Mec. e Seg. Trab. Valter Dultra de Lima no que se refere à área da engenharia mecânica e segurança do trabalho, encaminhando o processo ao Plenário para análise da dupla responsabilidade.

6.A Gerência DAC1 redireciona (fls. 21) preliminarmente os autos para a Gerência DAC4 para fins de análise na Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST, por haver atividades em seu âmbito.

7.São juntadas pesquisas (fls. 22/23) e o processo é remetido à CEEST (fls. 24).

8.DISPOSITIVOS LEGAIS (vide informações fls. 25/26)

9.PARECER

10.A fase de análise quanto ao requerimento do registro da empresa Projman Engenharia Eireli ME foi vencida na CEEMM, restando à CEEST a análise da indicação do profissional responsável técnico apresentado Eng. Mec. e Seg. Trab. Valter Dultra de Lima no âmbito da segurança do trabalho.

11.Consoante Res. 336/89 do Confea foram apresentados os elementos previstos no artigo 8º. 12.É possível depreender que o profissional indicado tem atribuições profissionais para se responsabilizar

tecnicamente pelas atividades do objeto social da empresa que se referem à área da engenharia de segurança do trabalho, ou seja, os assuntos relacionados à segurança conforme prevê a Res. 359/91, fazendo com que a anotação seja coerente com o que dispõe a legislação de fiscalização do exercício profissional neste Conselho.

13.VOTO

14.A) Ratificar o registro da empresa Projemat Engenharia e Incorporação Ltda. EPP concedido pela CEEMM;

HIRILANDES ALVES / VISTOR MAURICIO CARDOSO SILVA5

Proposta

Relator

Processo/InteressadoNº de Ordem

18

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

15.B) Acatar, no âmbito da CEEST, a indicação do profissional Eng. Mec. e Seg. Trab. Valter Dultra de Lima, na condição de responsável técnico pelas atividades de engenharia de segurança do trabalho realizada pela empresa;

16.C) Não há restrições para o objeto social da empresa na condição da responsabilidade técnica analisada no âmbito da engenharia de segurança do trabalho; e

17.D) Encaminhar ao Plenário do Crea-SP para análise quanto à dupla responsabilidade técnica pretendida.

Parecer do vistor:

2.HISTÓRICO

3.O presente processo foi iniciado em novembro de 2016 em razão do requerimento (fls. 02/03) por parte da empresa Projman Engenharia Eireli ME do seu registro e da indicação do profissional Eng. Mec. e Seg. Trab. Valter Dultra de Lima, que possui atribuições do artigo 12 da Resolução 218/73 do CONFEA e do artigo 4º da Res. 359/91 do Confea.

4.O processo é instruído com: declaração do quadro técnico (fls. 04); instrumento constitutivo (fls. 05/07) onde figura o objeto social para: “Serviços de engenharia; serviços de testes e análises técnicas para engenharia em geral; desenhos técnicos para arquitetura e engenharia; execução por administração, empreitada ou subempreitada de obras de construção com instalação, manutenção, montagem e construção industrial de produtos, máquinas, peças e equipamentos; comércio atacadista de máquinas, equipamentos, peças e partes para montagem industrial”; CNPJ (fls. 08) com objeto social para serviços de engenharia; Anotação de Responsabilidade Técnica – ART (fls. 09/10) relativa ao desempenho de cargo e função de responsável técnico registrada em 05/10/2016 e pesquisas dos sistemas do Crea-SP (fls. 11/12 e 14).

5.O processo é dirigido à Câmara Especializada de Engenharia Mecânica e Metalúrgica – CEEMM (fls. 14), é informado e relatado (fls. 15/19) e decidido, Decisão CEEMM/SP nº 465/17 (fls. 20) por deferir o registo da empresa e anotar a indicação do profissional Eng. Mec. e Seg. Trab. Valter Dultra de Lima no que se refere à área da engenharia mecânica e segurança do trabalho, encaminhando o processo ao Plenário para análise da dupla responsabilidade.

6.A Gerência DAC1 redireciona (fls. 21) preliminarmente os autos para a Gerência DAC4 para fins de análise na Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST, por haver atividades em seu âmbito.

7.São juntadas pesquisas (fls. 22/23) e o processo é remetido à CEEST (fls. 24).

8.DISPOSITIVOS LEGAIS (vide informações fls. 25/26)

9.PARECER

10.A fase de análise quanto ao requerimento do registro da empresa Projman Engenharia Eireli ME foi vencida na CEEMM, restando à CEEST a análise da indicação do profissional responsável técnico apresentado Eng. Mec. e Seg. Trab. Valter Dultra de Lima no âmbito da segurança do trabalho.

11.Consoante Res. 336/89 do Confea foram apresentados os elementos previstos no artigo 8º. 12.É possível depreender que o profissional indicado tem atribuições profissionais para se responsabilizar

tecnicamente pelas atividades do objeto social da empresa que se referem à área da engenharia de segurança do trabalho, ou seja, os assuntos relacionados à segurança conforme prevê a Res. 359/91, fazendo com que a anotação seja coerente com o que dispõe a legislação de fiscalização do exercício profissional neste Conselho.

13. Considerando a NR 4 - Norma Regulamentadora dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho.- “Ao profissional especializado em Segurança e em Medicina do Trabalho é vedado o exercício de outras atividades na empresa, durante o horário de sua atuação nos

Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho” 14. Considerando que não há evidências de que o Engenheiro Valter Dutra de Lima participe do

19

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

SEESMT da PROJEMAM ENGENHARIA EIRELI ME.

15. VOTO DO CONSELHEIRO VISTOR

16.Voto por ratificar, na integralidade, o parecer do Conselheiro Relator

20

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

II - PROCESSOS DE ORDEM C

II . I - EXAME DE ATRIBUIÇÕES

21

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

C-9/1990 V10 A V11

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA PADRE SABOIA DE MEDEIROS

2.HISTÓRICO 3.O presente processo traz decisões da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho

– CEEST do curso de pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho promovido pelo Centro Universitário da Fundação Educacional Inaciana Padre Saboia de Medeiros, para turmas anteriores, tendo como última análise a Turma 77ª 02/02/15 a 15/06/16 (fls. 2055).

4.A instituição é provocada (fls. 2056/2061) e apresenta o requerimento (fls. 2066) referente às Turmas 78ª e 79ª, indicando-se não haver alterações em conteúdo programático e/ou nas cargas horárias cumpridas para a Turma 77ª (anterior).

5.O processo é instruído com: projeto pedagógico (fls. 20672088) contendo 6.Para tanto, apresenta: projeto pedagógico (fls. 05/14 P1) contendo justificativas e objetivos, período de

realização, carga horária de 680h, disciplinas, planos de aula contendo os tópicos abordados, espaço físico, relação do corpo docente; relação dos alunos aprovados na Turma 78ª – 03/08/15 a 30/11/16 (fls. 2086/2087); relação dos alunos aprovados na Turma 79ª – 15/02/16 a 30/05/17 (fls. 2087/2088); modelo do certificado (fls. 2089/2091); modelo do histórico escolar (fls. 2092/2093); Curriculum Vitae do corpo docente (fls. 2094/2193) e Anotações de Responsabilidade Técnica – ARTs (fls. 2194/2201) referente ao desempenho de cargo/função na atividade de coordenação técnica das Turmas 78ª e 79ª do curso em questão em nome do profissional Eng. Civ. e Seg. Trab. Celso Atienza e Eng. Quim. e Seg. Trab. Marcelo dos Santos Paula.

7.Do projeto pedagógico do curso (fls. 05 P1) extraímos a carga horária das disciplinas. Em comparação com o Parecer CFE nº 19/87 temos: •Administração Aplicada a Engenharia de Segurança – 32h (mín.30h); •Legislação e Normas Técnicas – 44h (mín.20h); •Psicologia na Engenharia de Segurança do Trabalho – 20h (mín.15h); •Ergonomia – 32h (mín.30h); •Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho – 32 h (min.20h); •Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações – 100h (min. 80h); •Proteção contra incêndios e Explosões – 68h (mín.60h); •Proteção do Meio Ambiente – 48h (mín.45h); •O Ambiente e a as Doenças do Trabalho – 52h (mín.50h); •Gestão e Gerenciamento de Riscos – 60h (mín.60h); •Higiene do Trabalho – 140h (mín.140h); •Optativas complementares: a Engenharia da Segurança nas diversas Atividades Profissionais – 52h

(mín. 50h) •Total: 680h; 8.A unidade do Crea-SP informa (fls. 2202) os documentos recebidos e encaminha o presente para a

Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST. 9.DISPOSITIVOS LEGAIS (vide fls. 2051/2053)

10.PARECER 11.O presente processo encontra-se em fase de julgamento da concessão de atribuições das Turmas 78ª

e 79ª do curso, mais especificamente aos egressos aprovados do curso de pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho, promovido pelo Centro Universitário da Fundação Educacional Inaciana Padre Saboia de Medeiros.

12.Consoante documentos e informações apresentadas, temos que o curso atende a carga total mínima exigida para efeito de registro de atribuições de engenheiros de segurança do trabalho, nos termos do Parecer CFE nº 19/87 (550 horas em disciplinas obrigatórias e 50 horas em disciplinas destinadas a

HIRILANDES ALVES6

Proposta

Relator

Processo/InteressadoNº de Ordem

22

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

aprofundamentos e desdobramentos das disciplinas obrigatórias). 13.VOTO 14.A) Conceder o título de engenheiro(a) de segurança do trabalho (conforme Res. 473/02 do Confea)

aos profissionais engenheiros e arquitetos pós-graduados em engenharia de segurança do trabalho egressos da segunda Turma 78ª – 03/08/15 a 30/11/16 e da Turma 79ª – 15/02/16 a 30/05/17, que solicitarem seu registro profissional no Crea-SP;

15.B) Na hipótese do item A), com relação às atribuições, em consonância com a Res. 1.073/16 do Confea, poderá atribuir aos seus egressos as atribuições profissionais da Lei Federal 7.410/85, do Decreto Federal 92.530/86 e do artigo 4º da Resolução 359/91 do Confea.

23

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

C-379/2004 V9 P2 CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA – UNICEP

2.HISTÓRICO

3.O presente processo apresenta (fls. 02 P2) o requerimento do cadastramento do curso de pós-graduação lato-sensu de Engenharia de Segurança do Trabalho, promovido pelo Centro Universitário Central Paulista – UNICEP, indicando tratar-se da Turma 2016 – período abr/16 a jul/17.

4.Não obstante não constar do processo, observo que a Turma Inicial do curso foi objeto de análise no volume 9 em 20/06/17, onde por meio da Decisão CEEST/SP nº 100/17, a Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST decidiu: “aprovar o parecer do Conselheiro relator por: A) Comunicar a Instituição de Ensino da inconsistência detectada e o não atingimento do mínimo proposto pelas normas educacionais, em especial o Parecer 19/87 Conselho Federal de Educação – CFE, informando que caso haja adaptação/adequação o pleito poderá ser alvo de reanálise; e B) A UGI deverá tomar as providências necessárias para desentranhamento das peças e início de processo específico para tratar dos assuntos próprios deste curso”.

5.Para análise da Turma 2016, a instituição apresenta: Anotação de Responsabilidade Técnica – ART (fls. 03/04 P2) registrada em 10/09/13 referente à coordenação do curso; projeto pedagógico (fls. 05/49 P2) contendo: justificativa, objetivos, período, metodologia, estrutura geral, estrutura curricular, cronograma, formas de avaliação, espaço, corpo docente e coordenação e resumo do currículo dos docentes (fls. 50/186 P2).

6.Da estrutura curricular do curso (fls. 14 P2) extraímos a carga horária das disciplinas. Em comparação com o Parecer CFE nº 19/87 temos: •Administração Aplicada a Engenharia de Segurança – 36h (mín.30h); •Legislação e Normas Técnicas – 24h (mín.20h); •Psicologia na Engenharia de Segurança, Comunicação e Treinamento – 24h (mín.15h); •Ergonomia – 36h (mín.30h); •Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho – 24h (mín.20h); •Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações – 84h (min.80h); •Proteção contra Incêndios e Explosões – 60h (mín.60h); •Administração e Proteção do Meio Ambiente – 48h (mín.45h); •O Ambiente e as Doenças do Trabalho – 60h (mín.50h); •Gerência de Riscos – 60h (mín.60h); •Higiene Ocupacional – 144h (mín.140h); •Optativas complementares: Metodologia da Pesquisa em Engenharia de Segurança do Trabalho – 24h

(mín. 50h) •Total: 624h. 7.A UGI informa a concessão de atribuições “ad-referendum” da CEEST, utilizando-se do termo “primeira

atribuição da turma”, os documentos reunidos e o processo é dirigido à CEEST (fls. 187 P2) para análise e manifestação.

8.DISPOSITIVOS LEGAIS (vide fls. 188/190 P2)

9.PARECER

10.O presente processo encontra-se em fase de julgamento do cadastramento da instituição de ensino, do curso e atribuições profissionais da Turma 2016 – período abr/16 a jul/17, do curso de pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho, promovido pelo Centro Universitário Central Paulista – UNICEP,

HIRILANDES ALVES7

Proposta

Relator

Processo/InteressadoNº de Ordem

24

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

indicando tratar-se da “primeira atribuição da turma”. 11.Há algumas inconsistências nos autos que requerem esclarecimentos: A) não há informações sobre

providências tomadas pela instituição quanto às observações efetuadas pela CEEST na análise anterior, referente à primeira Turma – período 25/04/15 a 11/03/17; B) não há informações sobre se houve ou não adaptação sobre aquela grade apresentada, referente à primeira Turma; e C) utilização do termo “primeira atribuição da turma”, uma vez que tratamos aqui de uma possível segunda turma.

12.Com relação à esta Turma 2016, observamos alterações na grade, a saber: a disciplina “Administração Aplicada a Engenharia de Segurança” passou a atender (36h – fls. 14) a carga mínima exigida (24h), muito embora a informação seja contrariada às fls. 18. Observamos a supressão das disciplinas “Fundamentos da Qualidade Total” (24h) e “Administração de Recursos Ambientais” (24h), bem como a redução da carga horária da disciplina “Metodologia da Pesquisa em Engenharia de Segurança do Trabalho” (24h).

13.Consoante documentos e informações apresentadas, temos que, apesar do atendimento da carga total mínima exigida para efeito de registro de atribuições de engenheiros de segurança do trabalho, nos termos do Parecer CFE nº 19/87 (550 horas em disciplinas obrigatórias e 50 horas em disciplinas destinadas a aprofundamentos e desdobramentos das disciplinas obrigatórias) a nova grade apresenta deficiências no que tange às disciplinas “Optativas (complementares)” com 24h, aquém da carga mínima estabelecida no Parecer nº 19/87 CNE/CES que é de 50h.

14.Da análise obtida dos documentos relativos aos egressos da Turma 2016 – período abr/16 a jul/17, a critério de seu relator, a Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho poderá retornar o processo à UGI para fins de comunicação a Instituição de Ensino das inconsistências detectadas e o não atingimento do mínimo proposto pelas normas educacionais, em especial o Parecer 19/87 Conselho Federal de Educação – CFE, informando que caso haja adaptação/adequação o pleito poderá ser alvo de reanálise.

15.VOTO

16.Comunicar a Instituição de Ensino das inconsistências detectadas e o não atingimento do mínimo proposto pelas normas educacionais, em especial o Parecer 19/87 Conselho Federal de Educação – CFE, bem como alertar a UGI do Crea-SP sobre as decorrências da concessão “ad-referendum” desta Especializada (vide análise da Turma anteriormente dirigida), informando que caso haja adaptação/adequação o pleito poderá ser alvo de reanálise.

25

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

II . II - CONSULTA.

26

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

C-571/2017 CREA-SP

Histórico:

O Sr. Fernando Saker, redator da Revista O Vidroplano, protocolou consulta (fls. 14/15) neste Conselho questionando: “1) Quais são os principais riscos nesse tipo de trabalho, e quais as suas causas? 2) O CREA é o órgão responsável pela fiscalização do cumprimento da NR-35? Caso não seja, qual é? 3) A presença de algum representante do órgão em questão é obrigatória durante trabalhos em altura? 4) Caso seja constatado um descumprimento da NR-35, que punição é prevista pelo órgão fiscalizador? E a quem essa responsabilidade é atribuída (à instaladora, ao contratante, etc.)?”.A chefia da UFR do Crea-SP efetua pesquisas (fls. 030) e instrui o processo com: manifestação da assessoria técnica do Crea-SC (fls. 04/06) que expõe opiniões sobre as principais causas de acidentes do trabalho; Decisão PL-652/04 do Confea (fls. 07), que trata de atividades de limpeza e pintura de fachada em geral e NR-35 Trabalho em Altura (fls. 08/13) versão com publicação 27/03/12 (atual foi alterada em 22/09/16).O processo é dirigido ao DAC4 para analise e providências.

Parecer

Considerando que os quesitos apresentados são genéricos e tratam de especificidades relacionadas à engenharia de segurança do trabalho.Considerando que cabe a esta câmara após provocação responder de forma clara, buscando atender aos anseios do consulente.Assim os quesitos serão respondidos de forma clara e sucinta visando esclarecer, porém sem se estender em informações por vezes repetitivas, uma vez que, muitas dessas informações já estão melhor contempladas nas legislação principais e satélites da engenharia de segurança do trabalho. Voto:

Retorno ao consulente dos quesitos com as seguintes respostas:

Questão 1) Quais são os principais riscos nesse tipo de trabalho, e quais as suas causas? Res.:São inúmeros os riscos inerentes à atividades profissionais executadas em alturas, com especial destaque ao risco de morte nos casos mais extremos, quando risco de queda livre por ausência de equipamentos de proteção individuais e coletivos.

Questão 2) O CREA é o órgão responsável pela fiscalização do cumprimento da NR-35? Caso não seja, qual é? Resp.: Não, o sistema Confea/Creas não é o responsável pela fiscalização das normas regulamentadoras. Compete ao Ministério do Trabalho por meio de suas Delegacias Regionais do Trabalho promover a fiscalização do cumprimento das normas de segurança e medicina do trabalho. O sistema Confea/Creas é o responsável pela fiscalização do exercício regular das profissões aqui abrangidas por lei, dentre elas, sistema Confea/Creas é o responsável pela fiscalização da engenharia de segurança do trabalho no seus aspectos administrativos (vida questão 4).

Questão 3) A presença de algum representante do órgão em questão é obrigatória durante trabalhos em altura?

MAURICIO CARDOSO SILVA8

Proposta

Relator

Processo/InteressadoNº de Ordem

27

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

Resp.: A pergunta remete à “presença de um representante do órgão em questão”. Estamos falando em fiscalização e não há que se falar em presença “constante” de representante para atividades de fiscalização, que em geral são estratégicas, por amostragem e presentes em momentos específicos para suas constatações e providências corretivas, se necessário.

Questão 4) Caso seja constatado um descumprimento da NR-35, que punição é prevista pelo órgão fiscalizador? E a quem essa responsabilidade é atribuída (à instaladora, ao contratante, etc.)? Resp.: No que tange às atividades laborais esta questão deverá ser dirigida ao órgão do Ministério do Trabalho. No que afeta à fiscalização administrativa deste sistema Confea/Creas a fiscalização apura a habilitação profissional do executor, a exemplo da situação de registro profissional, compatibilidade das atribuições profissionais, cumprimento das obrigações profissionais como registro de Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, registro de instrumentos como o Livro de Ordem, dentre outros. No caso de descumprimento de normas administrativas as punições previstas no artigo 71 da Lei Federal 5.194/66 são: de natureza ética (advertência reservada e censura pública), de natureza pecuniária (multas) e de sansões restritivas ao exercício da profissão (suspensão temporária do exercício profissional e cancelamento definitivo do registro), cada qual de acordo com a gravidade da falta.

28

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

C-648/2017 C3 CREA-SP

Histórico:

A Ex.ª Delegada Luciana de Almeida Carmo Mancini protocolou no Crea-SP o pedido de manifestação a cerca das sugestões efetuadas pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo – CAU/SP quanto ao Termo de Referência constante do anexo I de licitação, que tem por objetivo a reforma do Edifício Delegacia de Polícia do Município de Mirassol.O processo é instruído com: ofício do Crea-SP (fls. 03) comunicando a abertura do presente; ofício da Delegacia (fls. 06/07) contendo o pedido de manifestação do Crea-SP quanto às sugestões proferidas pelo CAU-SP, em suma, se o profissional arquiteto e urbanista pode ou não responsabilizar-se por diversas atividades da área tecnológica; ofício do Cau-SP (fls. 08/13) contendo as sugestões proferidas; Anexo I – Termo de Referência (fls. 14/32); despacho de encaminhamento às Câmaras Especializadas envolvidas; despacho de distribuição (fls. 34); informação da assistência técnica (fls. 35/36).O processo é dirigido (fls. 37) à Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST para análise em seu âmbito.

Parecer Considerando que o presente processo foi iniciado em razão do questionamento de órgão público, na condição de promotor de edital de licitação para reforma de edificação que contempla diversas atividades da área tecnológica, sobre as competências profissionais das diversas áreas do conhecimento, em especial do profissional arquiteto e urbanista.Considerando que a Lei Federal 5.194/66, artigos 26, 33 e 45, a competência legal deste Sistema Confea/Creas de fiscalização do exercício profissional versa sobre a área da Engenharia e Agronomia, bem como demais profissões acolhidas neste Conselho como Geologia, Geografia e Meteorologia, todas em seus níveis técnico, superior tecnológico e superior pleno.Considerando que dentre as habilitações de responsabilidade da CEEST, o profissional engenheiro ou arquiteto que possua certificação em curso de pós graduação em engenharia de segurança do trabalho, desde que com o competente registro no órgão de fiscalização da classe profissional, encontra-se habilitado para realização das atividades de elaboração de projeto executivo de combate à incêndio, bem como pela responsabilidade das ações preventivas relacionadas à segurança dos trabalhadores envolvidos em atividades diversas, em conformidade com as normas regulamentadoras aprovadas pelo Ministério do Trabalho – MTE.

Voto:

As atividades que envolvem o profissional da Engenharia de Segurança do Trabalho são afetas no sentido da prevenção e segurança dos empregados envolvidos nas atividades e que estarão trabalhando no ambiente.A Segurança do Trabalho esta presente no momento da execução da obra e na utilização do ambiente durante e após sua conclusão.

A maioria dos “projetos executivos” ora abordados são afetos a graduação do engenheiro.Assim o Arquiteto e Urbanista que cursou a pós Graduação em Engenharia de Segurança do trabalho possuem atribuições informadas na Resolução 359 / 91 do CONFEAEm outros dizeres as atribuições do Engenheiro de Segurança eram também do Arquiteto até o cumprimento da decisão PL 0808/13 e PL 1094/14 que exclui os arquitetos e urabanistas do sistema

MAURICIO CARDOSO SILVA9

Proposta

Relator

Processo/InteressadoNº de Ordem

29

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

CONFEA/CREA.

30

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

III - PROCESSOS DE ORDEM SF

III . I - DENÚNCIA

31

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

SF-57/2017 RICARDO PENTEADO FERREIRA

Histórico:

É iniciado o presente procedimento de apuração em janeirode 2017, em razão da representação (fls. 02) advinda da Prefeitura de Jundiaí onde o profissional Eng. Sanitarista e Seg. Trab. Ricardo Penteado Ferreira é acusado de não comprovar à municipalidade sua proficiência para proferir treinamento sobre a Norma Técnica NR-35 (Trabalhos em Altura) e certificar proficiência a terceiros. É juntada cópia do certificado (fls. 03) emitido pela empresa Ambiental Engenharia de Segurança do Trabalho Ltda. EPP.O processo é instruído com: CNPJ (fls. 04); ficha resumo da situação de registro (fls. 05) da empresa implicada; ficha resumo da situação de registro (fls. 06) do profissional denunciado e ficha resumo da situação de registro (fls. 07) do profissional Eng. Ind. Mec. e Seg. Trab. Marcel Mingoti Moraes.As partes são oficiadas (fls. 08/09) e o interessado, em resposta, se manifesta: que atua na área há trinta e um anos; ter capacitado mais de dois mil profissionais na área de segurança do trabalho; que entende como absurdo o desconhecimento de sua habilitação, manifestando sua indignação; junta currículo lattes (fls. 11/16); carteira profissional atual (fls. 17); carteira profissional modelo anterior (fls. 18/20); diploma de engenheiro sanitarista (fls. 21); certificado expedido (fls. 22) onde o profissional figura na condição de certificador; titulação de mestre em gestão integrada em saúde do trabalho e meio ambiente (fls. 23); certificado de pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho (fls. 24); histórico escolar (fls. 25) e certificado de mestrado em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente (fls. 26).A UGI informa os documentos reunidos (fls. 28) e direciona o procedimento à Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST para análise.

ParecerConsiderando; que o presente procedimento é dirigido à CEEST para análise da denúncia promovida pela Prefeitura de Jundiaí contra o profissional Eng. Sanitarista e Seg. Trab. Ricardo Penteado Ferreira, por conduta considerada irregular no entendimento do órgão denunciante.Considerando que não se observa relatório de fiscalização conforme preceituam os normativos do sistema Confea/Creas que tragam elementos mais sólidos para a presente análise (Res. 1.004/03 do Confea ou Res. 1.008/04 do Confea).Considerando que o profissional é habilitado no sistema Confea/Creas, dentre outras áreas, para realização de atividades relacionadas à engenharia de segurança do trabalho, em conformidade com a Res. 325/87 do Confea. Dentre as atividades ali mencionadas, encontramos as condições profissionais para orientar o treinamento específico de segurança do trabalho e assessorar a elaboração de programas de treinamento geral, no que diz respeito à Segurança do Trabalho, item 14 do artigo 4º da Res. 325/87 do Confea.Considerando que os elementos constantes nos autos há pressuposição de que houve apenas uma falha na comunicação entre as partes sobre o fornecimento de documento hábil que comprove a habilitação do

MAURICIO CARDOSO SILVA10

Proposta

Relator

Processo/InteressadoNº de Ordem

32

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

denunciado sobre suas atribuições profissionais, não outras providências a serem tomadas além de responder à municipalidade de que não foram observadas irregularidades com relação ao fato do profissional Eng. Sanitarista e Seg. Trab. Ricardo Penteado Ferreira proferir cursos da área da engenharia de segurança do trabalho.

Voto:

Conforme demonstrado não se observa irregularidade no tocante à habilitação detida pelo profissional para ministrar cursos da área da engenharia de segurança do trabalho.A este órgão de fiscalização do exercício profissional não cabe manifestação sobre eventual imposição do sistema de ensino para certificar proficiência a outrem.Pelo não encaminhamento deste Processo à Comissão de Ética Profissional para avaliar falta ética por inobservância ao Código de Ética adotado na Resolução nº1002, por não identificarmos nenhum descumprimento dos deveres do ofício.

Pelo arquivamento direto deste frente ao nosso parecer e acima exposto.

33

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

SF-927/2017 EDUARDO MOUTRAN

2.HISTÓRICO

3.É iniciado o presente procedimento de apuração em junho de 2017, em razão da denúncia (fls. 02/06) em que a empresa Bekaert Sumaré Ltda. questiona a conduta do profissional Eng. Agr. e Seg. Trab. Eduardo Moutran em dois episódios de laudo pericial em que teria cometido equívocos em seus apontamentos.

4. O procedimento é instruído com documentos relacionados à duas ações judiciais: Laudo Técnico Pericial (fls. 07/33) juntado no processo judicial 0010555-03.2016.5.15.0122 que conclui parcialmente em desfavor da empresa, ora denunciante, no que tange à constatação de periculosidade naquela ação; impugnação do laudo (fls. 34/39) que aduz, resumidamente, ao entendimento de equívoco devido à inexistência de tanque elevado de inflamáveis gasosos e, consequentemente, desfecho indevido; esclarecimentos do profissional, ora denunciado (fls. 40/44) que, em breve síntese, mantém seu posicionamento; nova impugnação juntada aos autos (fls. 44/49) em que reitera a inexistência de tanque e consequentes enquadramentos; Laudo Técnico Pericial (fls. 50/75) juntado no processo judicial 001120-12.2016.5.15.0122 que conclui parcialmente em desfavor da empresa, ora denunciante, no que tange à constatação de periculosidade naquela ação; impugnação do laudo (fls. 76/92) que aduz, resumidamente, ao entendimento de equívoco devido à inexistência de tanque elevado de inflamáveis gasosos e, consequentemente, desfecho indevido; esclarecimentos do profissional, ora denunciado (fls. 93/95) que, em breve síntese, mantém seu posicionamento; nova impugnação juntada aos autos (fls. 96/103) em que reitera a inexistência de tanque e consequentes enquadramentos; Relatório de Inspeção de Segurança da Tubulação de Gás Natural (fs. 104/105) subdividido em 1-Atividades (fls. 106/107); 2-Lay-out Geral (fls. 108/109); 3-Exame Visual (fls. 110/130); 4-Medição (fls. 131/133); 5-Memorial de Cálculo (fls. 134/145); 6-Anotação de Responsabilidade Técnica – ART (fls. 146/147) e fotos (fls. 148/151).

5.O procedimento é preliminarmente dirigido à UGI Piracicaba (fls. 152) e, posteriormente, à UGI Jundiaí (fls. 155). Os envolvidos são oficiados (fls. 156/157) e o profissional apresenta sua manifestação (fls. 158/163) onde alega: que a empresa não logrou êxito na ação judicial e agora tenta imputar suposta falta a ele; que o assunto não teria viés técnico, limitando ao cunho legal; que a empresa não teria apresentado qualquer fundamento técnico que sustentasse seu inconformismo; ao contrário, comprovou o saneamento das desconformidades apontadas na ação; que à época o risco das instalações, inerente à tubulação de gás, se equiparava ao risco da presença de um tanque/reservatório; que seu enquadramento encontra-se harmonizado com o entendimento jurídico predominante (citando casos que entende similares ao presente); discorre sobre o entendimento de risco acentuado e sobre o laudo constituir uma sugestão de desfecho, cabendo ao juízo o melhor enquadramento para a situação; que em ambos os casos o juízo não acatou a impugnação; por fim, se coloca à disposição para eventuais esclarecimentos.

6.A UGI instrui o procedimento com comunicações e comprovante dos correios de entrega do ofício ao destinatário (fls. 164/165) dirigindo o presente à Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST para análise em seu âmbito.

7.DISPOSITIVOS LEGAIS (vide fls. 167/169)

8.PARECER

9.O presente procedimento visa verificar se houve cometimento de irregularidades por parte do profissional Eng. Agr. e Seg. Trab. Eduardo Moutran no exercício da profissão da engenharia em razão da denúncia advinda da empresa Bekaert Sumaré Ltda.

HIRILANDES ALVES11

Proposta

Relator

Processo/InteressadoNº de Ordem

34

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

10.O tema remete à discussão entre as partes sobre o enquadramento legal proposto pelo profissional em seu laudo nas duas ações judiciais mencionadas, frente à possível erro material quando da indicação de tanque ao invés de tubulação.

11.O foro adequado para as discussões sobre a materialidade dos elementos contidos no laudo referentes à ação é a própria esfera judicial, que aparentemente não acolheu a impugnação apresentada pela empresa.

12.Nesta esfera administrativa cabe a análise quanto às questões administrativas relacionadas à conduta do profissional.

13.S. m. j., não há nos autos elementos que impliquem em desabono da conduta do profissional frente ao trabalho realizado para fins judiciais. Consequentemente, não se caracteriza irregularidade ética praticada pelo denunciado no episódio oferecido.

14.O presente procedimento nada menciona sobre o registro das respectivas Anotações de Responsabilidade Técnica – ARTs relativas aos trabalhos realizados.

15.VOTO

16.A) Tomar conhecimento da denúncia contra o profissional Eng. Agr. e Seg. Trab. Eduardo Moutran, não acolhendo-a, posto que não se caracterizou irregularidade ética praticada pelo denunciado no episódio oferecido; e

17.B) Iniciar as apurações rotineiras quanto à verificação do registro das ARTs competentes para os trabalhos profissionais realizados frente a atuação junto ao judiciário. Caso haja regularidade, arquivar o presente. Caso contrário, que sejam tomadas as providências necessárias da alçada da fiscalização com relação ao artigo 1º da Lei Federal 6.496/77, conforme os casos se apresentem.

35

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

SF-1491/2017 CREA-SP

2.HISTÓRICO

3.É iniciado o presente procedimento de apuração em agosto de 2017, em razão da denúncia (fls. 02/03) protocolada em 11/08/17, advinda de um condomínio, de que a empresa Lautecmed Laudos Técnicos Especializada, Consultoria em Engenharia e Medicina do Trabalho teria elaborado laudo para verificação de trincas em unidade do condomínio.

4.O procedimento é instruído com: registro de avaliação técnica (fls. 04/40), sem data, onde se observa timbre da empresa denunciada Lautecmed, assinaturas dos profissionais Eng. Civ. e Seg. Trab. João Paulo Ferreira da Cunha e Arq. e Urb. e Seg. Trab. Luís Francisco Nadim Dujak Aguirre e que versa sobre obras civis ocorridas em unidade residencial da edificação, tendo como foco danos patrimoniais, patologias, causas e recomendações de reparos, contendo plantas e fotos, Anotação de Responsabilidade Técnica – ART ilegível; parecer técnico (fls. 41/74) de 25/05/17, com timbre da empresa Magen Serviços e Manutenção, não subscrito pelo profissional Eng. Civ. e Seg. Trab. Carlos Eugênio Berkhout e que versa sobre obras civis ocorridas em unidade residencial da edificação, tendo como foco danos patrimoniais, patologias, causas e recomendações de reparos, contendo fotos e esclarecimentos conclusivos; ata de assembleia (fls. 76/78) e ofícios dirigidos ao denunciante e denunciado (fls. 79/80).

5.Em resposta, a denunciada apresenta (fls. 81/84) esclarecimentos: que teria sido requerida apuração ética contra o profissional Eng. Civ. e Seg. Trab. Carlos Eugênio Berkhout, por sua postura no caso; que a Lautecmed é nome fantasia utilizado pelas empresas Lautecmed e Dujak Serviços, pois são parceiras, cada qual com sua especializada; que os serviços do profissional Carlos teriam sido deficientes e que seu próprio laudo teria demonstrado isso; que este profissional teria proposto em seu laudo um acordo, o que não se coaduna com o instrumento; que teria sido vítima de vingança deste profissional, que teria implicado erroneamente a empresa Lautecmed Medicina como promotora do laudo; que o emitente do laudo foi o Eng. Civ. e Seg. Trab. João Paulo Ferreira da Cunha, da Dujak Serviços; que se o profissional Carlos tivesse orientado o condomínio corretamente estes problemas não teriam ocorrido e que estão à disposição para eventuais esclarecimentos.

6.O procedimento é instruído com: CNPJ da Lautecmed (fls. 86); registro da empresa no Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo – CRM (fls. 87); pesquisa demonstrando a inexistência de registro da Lautecmed neste Crea-SP (fls. 88); CNPJ da Dujak (fls. 88A); impressão dos serviços ofertados na internet pela empresa Lautecmed (fls. 89/103); situação do registro da empresa Magen Serviços de Manutenção Condominial e Empresarial Ltda.-EPP (fls. 104) neste Crea-SP; situação do registro do profissional Eng. Civ. e Seg. Trab. Carlos Eugênio Berkhout (fls. 109); ART em nome do profissional Arq. e Urb. e Seg. Trab. Luís Francisco Nadim Dujak Aguirre (fls. 106); situação do registro do profissional Arq. e Urb. e Seg. Trab. Luís Francisco Nadim Dujak Aguirre (fls. 107) e registro do profissional no Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU (fls. 108).

7.Há relatório de fiscalização que informa (fls. 109) as ações executadas e documentos reunidos, direcionando o presente à esta Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST para análise e determinação de providências.

8.DISPOSITIVOS LEGAIS (vide informação fls. 110/112)

9.PARECER

10.O presente procedimento de apuração foi iniciado visando verificar se houve irregularidade no

HIRILANDES ALVES12

Proposta

Relator

Processo/InteressadoNº de Ordem

36

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

exercício da profissão da engenharia por parte da empresa Lautecmed Laudos Técnicos Especializada, Consultoria em Engenharia e Medicina do Trabalho.

11.A instrução do procedimento se limita a reunir informações sem, contudo, apresentar elementos concretos, conforme disciplina a Res. 1.008/04 do Confea, explicitando provas circunstanciais e/ou elementos comprobatórios, caracterização, descrição minuciosa, dentre outros, bem como não se visualizam os motivos pelos quais a unidade deixou de tomar as providências coercitivas de sua competência.

12.São muitas as alegações que merecem investigação por parte da fiscalização do Crea-SP e outras providências para continuidade da correta tramitação processual.

13.Dos elementos presentes podemos depreender algumas projeções: 1) Há indícios de que houve uma reforma na unidade 134 que, possivelmente, tenha gerado danos patrimoniais na unidade 144 do edifício. Portanto, não se trata de um assunto da segurança do trabalho, e sim, da engenharia civil. 1.1) Não há informações sobre quem (pessoa física e/ou jurídica) foi a pessoa responsável por projeto e/ou execução desta obra ou mesmo ART pela obra que possivelmente tenha gerado os danos. 1.2) Este elemento seria importante para elucidar, junto ao profissional responsável, qual teria sido o objeto da reforma e se este teria conhecimento de eventual dano causado. 2) Há indícios de que houve uma obra de reforma em tubulação do edifício. 2.1) Não há informações sobre quem (pessoa física e/ou jurídica) foi a pessoa responsável por projeto e/ou execução desta obra ou mesmo ART pela obra que possivelmente tenha gerado os danos. 2.2) Este elemento seria importante para elucidar, junto ao profissional responsável, qual teria sido o objeto da reforma e se este teria conhecimento de eventual dano causado. 3) O condomínio certamente é detentor dos documentos das obras realizadas e poderá contribuir com elementos que permitam maiores informações sobre estas responsabilidades. 4) A denúncia do condomínio é de que a empresa Lautecmed não seria habilitada para elaborar laudo. 4.1) Há contrato firmado entre a Lautecmed e o proprietário da unidade 144 (ou com o condomínio)? 4.2) Seria importante a obtenção da cópia do contrato, como meio de comprovação de que não se trata de uma “parceria”, conforme alegado pelo profissional em seus esclarecimentos. 4.3) A cópia da Avaliação Técnica (fls. 04/40) traz o timbre da empresa. Se não restam dúvidas sobre não se tratar de uma parceria, por quê deixou-se de lavrar o auto de infração por infringência à alínea “a” do artigo 6º da Lei Federal 5.194/66? 5) O proprietário da unidade 144, possivelmente, é detentor de contrato para elaboração do laudo e poderá contribuir com elementos que permitam maiores informações sobre que pessoa foi contratada, física ou jurídica. 5.1) Em posse desta informação será possível julgar se as ARTs nº 28027230171861054 e nº 28027230171860830 foram ou não corretamente preenchidas, em especial no que tange à pessoa contratada. 5.2) Consequentemente, será possível a verificação da necessidade ou não de se tomar providências com relação à ART registrada. 6) Quanto ao parecer técnico (fls. 41/75) não há informações a cerca de quem foi o contratante, muito embora haja indícios de que tenha sido contratado pelo condomínio, a quem efetua suas recomendações. 6.1) Esta informação seria importante para investigar se houve registro tempestivo de ART e se esta estaria correta conforme determinam os normativos vigentes. 7) Por fim, não se deve descartar a hipótese de análise de possível interferência ética, porém, não há elementos que permitam qualquer manifestação a esse respeito, sendo necessário relatório consubstanciado com manifestações específicas dos profissionais envolvidos sobre o caso. 7.1) A simples utilização de depoimentos em seu laudo não configura uma irregularidade. 7.2) A elaboração de laudo em edificação atestando anomalias sem adentrar na unidade para constatação poderá confirmar uma irregularidade, se confirmada pelo Crea-SP.

14.VOTO

15.A) Retornar o processo à UGI para fins de apuração dos itens mencionados no parecer; 16.B) Após a obtenção das informações necessárias, tomar as providências previstas na Res. 1.008/04

do Confea, lavrando o devido auto de infração quando a situação assim o exigir em cada uma das irregularidades verificadas, em processos específicos e independentes deste, remetendo-os às devidas Câmaras Especializadas para análise em seu âmbito;

17.C) Tomadas as providências coercitivas de competência da fiscalização, informar o presente procedimento das ações efetuadas e relação de processos iniciados, informando as caraterizações, as descrições das faltas, os enquadramentos adotados, etc., instruindo o presente para fins de análise quanto

37

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

a restar eventuais questões de natureza ética, arquivamento, ou outras faces que poderão se apresentar.

38

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

SF-2465/2016 RODRIGO CRUZ DA SILVA

Histórico:

O presente procedimento de apuração foi iniciado em outubro de 2016 em razão da denúncia (fls. 03/42), advinda do Poder Judiciário, 28ª Vara do Trabalho de São Paulo – SP, de que o profissional Eng. Mec. e Seg. Trab. Rodrigo Cruz da Silva teria deixado de responder injustificadamente os quesitos formulados pelo juízo.

Integram a denúncia cópias da: reclamação (fls. 05/14); laudo técnico pericial (fls. 15/28); atas de audiência (fls. 28/30) em que é formulada solicitação de esclarecimentos; comunicações efetuadas com o profissional (fls. 31/34); manifestação das partes (fls. 35/36); despacho da MM. Juíza destituindo o profissional da nomeação, julgando inadequada sua manifestação e manifestação do profissional sobre a impugnação (fls. 38/42).

O procedimento é instruído com: ficha resumo do profissional (fls. 43); despacho para comunicação com o denunciado e denunciante (fls. 44) e ofícios (fls. 45/46).

Em resposta (fls. 47/48) o profissional alega: que não houve irregularidades; que respondeu a todos os quesitos formulados; que houve resposta positiva ao reclamante; que houve manifestação de descontentamento da outra parte e que houve atendimento integral dos questionamentos. Como comprovação o mesmo apresenta (fls. 49/76) laudo técnico pericial e esclarecimentos sobre a impugnação.

A unidade do Crea-SP informa os documentos reunidos dirigindo o presente à Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho –CEEST (fls. 77) para análise e manifestação.

Parecer:

Considerando que o interessado não possui antecedentes de faltar com suas obrigações profissionais neste CREA/SP;

Considerando que o interessado demonstrou e provou ter respondido os quesitos do juízo;

Considerando que o prazo decorrido de sua nomeação até resposta dos quesitos apresentados pelo juízo se encontra dentro de uma razoabilidade no tocante a prazos;

Considerando que não foi encontrada no CREA/SP ART referente ao Laudo Técnico objeto deste processo e que até o presente momento o interessado não a fez;.Considerando que a resolução nº 437/1999 estabelece em seu ART 1º: As atividades relativas à engenharia de segurança do trabalho ficam sujeitas à anotação de responsabilidade técnica – ART, definida pela lei nº 6496/77.

§ 2º: Os estudos, projetos, planos, relatórios, laudos e quaisquer outros trabalhos ou atividades de engenharia de segurança somente serão reconhecidos como tendo valor legal se tiverem sido objeto de ART no CREA competente.

MAURICIO CARDOSO SILVA13

Proposta

Relator

Processo/InteressadoNº de Ordem

39

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

Voto:

Que a UGI - Centro solicite ao engenheiro Rodrigo Cruz da Silva a ART referente ao Laudo Técnico do Processo nº 1000027-75.2015.5.02.0028, para que seja reconhecido como tendo valor legal e possa ser analisado pela CEEST.

40

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

III . II - INFRAÇÃO

41

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

SF-150/2016 SESMETI SERVIÇOS S/C LTDA. – ME

HISTÓRICO

3.O procedimento de apuração é iniciado em janeiro de 2016, decorrente do processo SF-1530/15. 4.Aquele processo SF-1369/11 e foi objeto de análise por parte da Câmara Especializada de Engenharia

de Segurança do Trabalho – CEEST, que por meio da Decisão CEEST/SP nº 103/13 (fls. 02) e nº 33/15 (fls. 06/07) determinou, dentre outras ações, a autuação contra a empresa Sesmeti Serviços S/C Ltda. ME, caso esta não apresentasse a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART referente aos serviços de segurança do trabalho relacionados à elaboração de Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA em episódio de explosão ocorrida em fábrica de cimento.

5.O processo é instruído com: Res. 437/99 do Confea (fls. 08/10); serviços ofertados em página da internet (fls. 11/13); CNPJ (fls. 14/15); consulta dos sistemas do Crea-SP (fls. 16/18); ofício dirigido à empresa interessada (fls. 19) e novas pesquisas do sistema (fls. 20/22).

6.A interessada, então, contra argumenta (fls. 23/25), alegando: realizou as atividades de Laudo Técnico de Riscos Ambientais – LTCAT e Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade; registrou a ART nº 92221220101633258 (fls. 26) em 07/07/10, na qualidade de pessoa física contratada e não teria realizado o PPRA.

7.A UGI informa (fls. 27) as ações realizadas e a abertura de processos específicos para cumprimento das exigências requeridas pela CEEST, dirigindo este para análise.

8.A CEEST, por meio da Decisão CEEST/SP nº 157/16 (fls. 31), mantém a posição da lavratura mencionada na Decisão anterior.

9.O processo recebe cópia do CNPJ (fls. 32/33) e á lavrado o auto de infração – AI (fls. 34/36) por infringência à alínea “a” do artigo 6º da Lei Federal 5.194/66 contra a empresa Sesmeti Serviços S/C Ltda. ME devido à ausência da ART pelas atividades de elaboração do PPRA.

10.A interessada apresenta defesa (fls. 39/40) onde aduz: não realizou o PPRA, não se configurando o objeto do AI recebido; que a autoria do PPRA foi da própria ECL – Empresa de Cimentos Liz; requer revisão da autuação; requer esclarecimentos sobre a autuação; justifica a abertura da personalidade jurídica para regularizações fiscais, sendo a responsabilidade técnica dos atos dele, com a emissão das ARTs; e que se por desconhecimento incorreu em omissão que seja orientado para a devida regularização.

11.É juntada pesquisa (fls. 41) que aponta o não pagamento do AI e o processo é direcionado à CEEST para análise e deliberação quanto ao AI lavrado (fls. 42).

12.DISPOSITIVOS LEGAIS (vide fls. 28/29 e 81/82)

13.PARECER

14.O processo encontra-se em fase do julgamento do AI lavrado contra a interessada por deixar de registrar a ART pelos serviços de elaboração do PPRA.

15.Há aparente equívoco nos autos, uma vez que se observa que a interessada não se responsabilizou pelos serviços anunciados.

16.Logo, o AI deverá ser anulado, consoante inciso III do artigo 47 da Res. 1.008/04 do Confea, que compreende a falha na identificação dos serviços realizados pela empresa interessada no episódio ocorrido em 07/05/11.

17.Face as informações apresentadas, há indícios da incidência de prescrição, motivo pelo qual não mais

HIRILANDES ALVES14

Proposta

Relator

Processo/InteressadoNº de Ordem

42

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

poderiam ser tomadas providências com relação ao registro da empresa em razão desta ocorrência, podendo/devendo ser verificada a situação atual da empresa interessada quanto à realização ou não de atividades da engenharia frente a existência de registro neste Crea-SP.

18.VOTO

19.A) Anular o auto de infração nº 38349/17 por equívocos na identificação do serviço elaborado, em consonância com o inciso III do artigo 47 da Res. 1.008/04 do Confea;

20.B) Declarar a prescrição do presente processo, posto que a ocorrência se deu a mais de cinco anos decaindo o poder punitivo deste sistema Confea/Creas no caso objeto do julgamento;

21.C) Orientar a empresa com relação à legislação que rege o exercício da profissão da engenharia no país, em especial no que tange às personalidades jurídicas e o dever de registro de empresas que realizam atividades da engenharia no devido órgão Regional;

22.D) Verificar se a empresa interessada Sesmeti Serviços S/C Ltda. ME continua a exercer atividades da engenharia por meio da identificação e caracterização previstas nos artigo 5º e 6º da Res. 1.008/04 do Confea, tomando as providências rotineiras da competência da fiscalização caso se depare com a realização de atividades técnicas sem o devido registro neste Conselho, nesta hipótese, em processo específico; e

23.E) Extinguir o presente processo.

43

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

SF-1456/2017 GERALDO TADEU NUNES

2.HISTÓRICO

3.O presente processo foi iniciado em decorrência do processo de denúncia SF-2988/16, onde, em resumo, o profissional Eng. Civ. e Seg. Trab. Geraldo Tadeu Nunes é acusado de não cumprir com suas obrigações profissionais no momento em que deixaria de reconhecer a abertura de Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT nas dependências da empresa Fiação Fides Ltda.

4.O processo teve a Decisão CEEST/SP nº 158/17 (fls. 84/85) onde foi decidido, entre outras ações: “pela autuação, em processo específico e independente, do profissional Eng. Civ. e Seg. Trab. Geraldo Tadeu Nunes por infringência ao artigo 1º da Lei Federal 6.496/77, por deixar de registrar a ART competente pelas atividades de engenharia de segurança do trabalho realizadas na empresa Fiação Fides Ltda.”.

1.Em decorrência, o presente processo é instaurado e instruído com: auto de infração – AI (fls. 86/87) contra o interessado por infringência ao artigo 1º da Lei Federal 6.496/77 ao deixar de registrar a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART referente ao desempenho de cargo/função técnica de engenheiro de segurança do trabalho na empresa Fiação Fides Ltda.

2.Há pesquisa (fls. 88) demonstrando a não quitação do AI. Devido a não apresentação de defesa (fls. 89) o processo é dirigido à CEEST (fls. 90), à revelia do autuado, para análise e manifestação quanto ao auto lavrado.

3.DISPOSITIVOS LEGAIS (vide informação fls. 91/92)

4.PARECER

5.O presente processo encontra-se em fase do julgamento do auto de infração lavrado contra o profissional Eng. Civ. e Seg. Trab. Geraldo Tadeu Nunes, em cumprimento à determinação do CEEST, por infringência ao artigo 1º da Lei Federal 6.496/77.

6.Preliminarmente, observamos que na instrução do processo foram suprimidas as cópias dos versos da informação e da relatoria, o que sugere verificação e correção da instrução por parte da UGI competente, destas páginas e de outras eventualmente suprimidas. Adiantamos que estas informações foram dadas ao conhecimento do interessado, uma vez que a decisão da CEEST traz integralmente tais informações, não prejudicando seu direito à defesa.

7.A CEEST determinou a lavratura do AI uma vez que não foi cumprida a Lei Federal 6.496/77. 8.Em razão dos elementos do processo, o AI foi corretamente lavrado, sendo permitida a defesa e o

contraditório por parte do profissional Eng. Civ. e Seg. Trab. Geraldo Tadeu Nunes.

5.VOTO

6.A) Manter o auto de infração – AI nº 37507/17 lavrado contra o profissional Eng. Civ. e Seg. Trab. Geraldo Tadeu Nunes ao deixar de registrar a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART devida pelo desempenho de cargo/função técnica de engenheiro de segurança do trabalho na empresa Fiação Fides Ltda.;

7.B) Sequência da tramitação consoante Res. 1.008/04 do Confea; e 8.C) Quando do retorno do processo à UGI competente deverá ser verificada e corrigida a instrução do

processo no que tange à ausência de cópia do versos das páginas respectivas.

HIRILANDES ALVES15

Proposta

Relator

Processo/InteressadoNº de Ordem

44

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

III . III - OUTROS

45

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

SF-911/2014 ORIGINAL E V2

CREA-SP

2.HISTÓRICO

3.O procedimento foi iniciado em junho de 2014, em razão do acidente ocorrido na Cooperativa Central Aurora Alimentos, em unidade no município de São José do Rio Preto – SP, com ocorrência de explosão do tanque de amônia sem ocorrência de vítimas fatais e com danos ambientais.

4.O procedimento foi objeto de análise da Câmara Especializada de Engenharia Mecânica e Metalúrgica – CEEMM e mais de uma oportunidade. Por meio da Decisão CEEMM/SP nº 1224/14 (fls. 83/84) decidiu: “1.) Pelo encaminhamento do processo à Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho, para a abertura de registro junto a este Conselho da empresa AUSTA OCUPACIONAL; 2.) Pelo encaminhamento do processo para a UGI São José do Rio Preto para fins de solicitação de cópias dos Relatórios de Inspeção nº 1431130 e 1431131 de 19/01/2013, da empresa Agada Engenharia Mecânica Ltda ME., sua respectiva ART do Engenheiro Mecânico Adilson Dalprá e também, o prontuário do novo vaso de pressão de amônia instalado de acordo com a NR-13, juntamente com o relatório de inspeção e respectiva ART. 3.) Pelo encaminhamento do processo para a UGI de São José do Rio Preto para diligência junto à empresa Cooperativa Central Aurora Alimentos para fins de identificação da empresa responsável pela operação e manutenção do sistema de amônia, cópia do contrato e da ART do profissional responsável, bem como o prontuário do vaso de amônia em que ocorreu o acidente, o relatório da última inspeção conforme NR-13 e sua respectiva ART e, o certificado de conclusão do Treinamento de Segurança na Operação na Unidade de processo conforme NR-13 anexo I-13”.

5.A unidade operacional do Crea-SP executa as providências solicitadas, informando as ações realizadas (fls. 284) dirigindo o presente à Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST, para prosseguimento do assunto.

6.O processo é redirecionado à CEEMM (fls. 285) para verificação quanto às providências por ela requeridas.

7.O processo é relatado (fls. 287/294), sendo analisado pela CEEMM que, por meio da Decisão CEEMM/SP nº 220/16 (fls. 295) decidiu: “Pelo encaminhamento do processo para a UGI – São Jose do Rio Preto para diligência junto à empresa Cooperativa Central Aurora Alimentos para fins de identificação da empresa responsável pela operação e manutenção do sistema de amônia, cópia do contrato e da ART do profissional responsável, bem como o prontuário do vaso de amônia em que ocorreu o acidente, o relatório da última inspeção conforme NR-13 e sua respectiva ART e, o certificado de conclusão e o certificado de conclusão do Treinamento de Segurança em Operação na Unidade de Processo conforme NR-13 – Anexo I-B”.

8.A fiscalização realiza novas diligências sem que houvesse qualquer manifestação da empesa provocada (fls. 300) e o processo retorna à CEEMM, é relatado (fls. 303/312), é objeto de pedido de vista (fls. 314), recebe novo relato (fls. 315/320) e é gerada a Decisão CEEMM/SP nº 990/17 (fls. 321/324): “1.) Pelo entendimento que a explosão do vaso de amônia, pode ter ocorrido por falha de operação do sistema, por falha no projeto de fabricação do cilindro, por falha na manutenção do sistema ou a não observação do limite de carga estocada em relação às condições dos equipamentos e sazonalidade; 2.) Pelo encaminhamento do processo à Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST, para que a empresa Austa Ocupacional Corretora de Seguros Ltda. providencie seu registro junto a este Conselho, caso ainda não o tenha sido; 3.) Pelo entendimento que a empresa J. Matioli Importação e Exportação Ltda. exerceu ilegalmente a profissão, em face de ter realizado atos e serviços, reservados à Lei nº 5.194/66, sem possuir registro neste Conselho”.

9.O processo é, então, recebido na Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho –

HIRILANDES ALVES16

Proposta

Relator

Processo/InteressadoNº de Ordem

46

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

CEEST para análise.

10.DISPOSITIVOS LEGAIS (em complemento à informação de fls. 325/328)

11.Res. 1.002/02 do Confea:Art. 1º Adotar o Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia, anexo à presente Resolução, elaborado pelas Entidades de Classe Nacionais, através do CDEN - Colégio de Entidades Nacionais, na forma prevista na alínea "n" do art. 27 da Lei nº 5.194, de 1966............Art. 5° O Código de Ética Profissional, adotado por esta Resolução, entra em vigor à partir de 1° de agosto de 2003.Art. 6º Fica revogada a Resolução 205, de 30 de setembro de 1971 e demais disposições em contrário, a partir de 1º de agosto de 2003............

12.Anexo do Código de Ética Profissional – Resolução 1.002/02 do Confea:Art. 1º O Código de Ética Profissional enuncia os fundamentos éticos e as condutas necessárias à boa e honesta prática das profissões da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia e relaciona direitos e deveres correlatos de seus profissionais.Art. 2º Os preceitos deste Código de Ética Profissional têm alcance sobre os profissionais em geral, quaisquer que sejam seus níveis de formação, modalidades ou especializações.Art. 3º As modalidades e especializações profissionais poderão estabelecer, em consonância com este Código de Ética Profissional, preceitos próprios de conduta atinentes às suas peculiaridades e especificidades............Art. 10. No exercício da profissão, são condutas vedadas ao profissional:...........III - nas relações com os clientes, empregadores e colaboradores:...........e) descuidar com as medidas de segurança e saúde do trabalho sob sua coordenação;...........

13.PARECER

14.O presente procedimento de apuração foi iniciado visando apurar as responsabilidades técnicas inerentes aos envolvidos no acidente ocorrido na Cooperativa Central Aurora Alimentos em 19/01/13.

15.A proprietária e responsável pelos equipamentos locados, a empresa J. Matioli Importação e Exportação Ltda. teve sua participação apurada na CEEMM, culminando na determinação da lavratura de auto de infração por desenvolver atividades técnicas sem o competente registro neste Conselho.

16.O relatório de investigação de acidente elaborado pela Procuradoria do Trabalho da região aponta a inexistência de prontuários dos vasos de pressão, de livro de registro de segurança, de projeto de instalação, de relatório de inspeção de segurança inicial e periódica, e certificado de treinamento de segurança na operação da unidade de processo, ausência de informações sobre os riscos à saúde, Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – PPRA incompleto, Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, ausência de treinamento para evacuação e ausência de plano de emergência como causas de alta relevância que contribuíram para a ocorrência.

17.A empresa Austa Ocupacional e Corretora de Seguros Ltda. teve seu registro requerido pela CEEST por meio do processo SF-2150/14, por meio da Decisão CEEST/SP nº 273/16. Em pesquisa aos sistemas do Crea-SP observamos que esta empresa encontra-se registrada desde 08/05/17 sob nº 2095139.

18.Não há menção nos autos de eventual providência iniciada contra a empresa Cooperativa Central Aurora Alimentos, que na qualidade de empregadora, conforme dispõem as Normas Regulamentadoras

47

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

NR-09 e NR-12, ao deixar à época de contratar pessoa habilitada para os sérvios técnicos de instalação dos sistemas de segurança e treinamento de funcionários nos assuntos relacionados à segurança do trabalho estaria sujeita a autuação por infração à alínea “a” do artigo 6º da Lei Federal 5.194/66.

19.Não há menção nos autos de eventual providência iniciada contra o profissional Eng. Eletric. e Seg. Trab. Morvan Rodrigues dos Santos, que subscreveu o PPRA sem, contudo, considerar os riscos inerentes ao uso de amônia no processo de refrigeração.

20.Para os casos em que as apurações apontem pessoas físicas ou jurídicas ainda não fiscalizadas, deverão ser iniciados processos respectivos para a condução dos assuntos de forma independente, com desfechos particulares que cada caso exigir.

21.VOTO

22.A) Iniciar processo específico em nome da empresa Cooperativa Central Aurora Alimentos por infringência à alínea “a” do artigo 6º da Lei Federal 5.194/66, ao assumir à época do acidente os serviços técnicos relacionados à engenharia de segurança do trabalho sem o devido registro e sem contratar pessoa habilitada para as atividades previstas nas NR-09 e NR-12;

23.B) Iniciar processo específico de natureza ética em nome do profissional Eng. Eletric. e Seg. Trab. Morvan Rodrigues dos Santos para apuração dos indícios de que este tenha infringido o código de ética profissional na alínea “e” do inciso III do artigo 10 do Anexo da Res. 1.002/02 do Confea ao deixar de considerar o uso de amônia no PPRA por ele elaborado; e

24.C) Após as providências elencadas nas decisões exaradas pelas Câmaras e, caso não haja outras providências administrativas de competência da fiscalização, o presente poderá ser arquivado no âmbito desta Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST.

48

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

SF-1877/2017 LAUTECMED SERVIÇOS MÉDICOS LTDA.

2.HISTÓRICO

3.É iniciado o presente procedimento de apuração em outubro de 2017, em razão de denúncia (fls. 02/47) recebida por meio de correspondência onde, resumidamente, a empresa Lautecmed Serviços Médicos Ltda., sem possuir registro neste Crea-SP, é acusada de realizar laudo de sinistro em edificação tendo como subscritores os profissionais Eng. Civ. e Seg. Trab. João Paulo Ferreira da Cunha e Arq. e Urb. e Seg. Trab. Luís Francisco Nadim Dujak Aguirre.

4.O procedimento é instruído com: laudo (fls. 03/47); ofício dirigido à empresa denunciada (fls. 49); resposta da empresa (fls. 50/88); Anotações de Responsabilidade Técnica – ARTs (fls. 89/92); parecer técnico da empresa Magen Serviços de Manutenção Condominial e Empresarial Ltda.-EPP (fls. 93/127) e ART (fls. 128).

5.A UGI instrui o procedimento e o dirige (fls. 130) à Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST para sua análise.

6.DISPOSITIVOS LEGAIS (vide fls. 131/132)

7.PARECER

8.Recentemente a CEEST do Crea-SP recebeu o procedimento SF-1491/17 que trata da análise preliminar de denúncia que envolve a pessoa jurídica ora fiscalizada.

9.Já o presente, foi iniciado para apurar as atividades da empresa que foi denunciada, uma das providências requeridas na relatoria daquele instrumento.

10.Por tratarmos de abordagens similares, sugerimos que o presente procedimento seja conduzido de forma vinculada ao SF-1491/17, respeitadas as condições temporais e os esforços para se evitar a incidência de prescrição.

11.Aos moldes do que foi requerido naquele procedimento, o presente carece de ações da competência da fiscalização que precedem o encaminhamento para análise de Câmara Especializada.

12.Observamos, ainda, que as atividades realizadas pelos profissionais abordados se referem à obras/laudos da área da engenharia civil, não adentrando em nenhum momento em atividades relacionadas à engenharia de segurança do trabalho, motivo pelo qual após as devidas providências da fiscalização os procedimentos deverão ser dirigidos à Câmara Especializada de Engenharia Civil – CEEC.

13.Uma das justificativas dadas na resposta recebida é de que não se trata da mesma personalidade jurídica, mas de “empresas parceiras”, sem esclarecimentos devidos sobre os CNPJs respectivos e a constituição de cada uma das citadas.

14.Não obstante haver um timbre em nome dessa “parceria” seria prudente uma apuração detalhada sobre “quem”, pessoa física ou jurídica, teria sido contratada, uma vez que as ARTs apontam para contratação de pessoa física.

15.Após as devidas apurações, e caso se detectem atividades da empresa também na área da engenharia de segurança do trabalho, se chegará a conclusão sobre a necessidade ou não do registro neste Crea-SP e/ou indicação de profissional legalmente habilitado para as atividades da engenharia de segurança do trabalho, em conformidade com o arcabouço legal que norteia os trabalhos da fiscalização do exercício profissional, e não pautando-se apenas no potencial visualizado em “site” da internet (vide inciso VIII do art. 2º da Decisão Normativa DN-95/12 do Confea).

HIRILANDES ALVES17

Proposta

Relator

Processo/InteressadoNº de Ordem

49

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÃO N.º 117 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 27/02/2018Julgamento de Processos

16.VOTO

17.A) Retornar o processo à UGI para fins de apuração dos itens mencionados no parecer; 18.B) Após a obtenção das informações necessárias, tomar as providências previstas na Res. 1.008/04

do Confea, lavrando o devido auto de infração quando a situação assim o exigir, remetendo-o devidamente instruído à Câmara Especializada competente para análise em seu âmbito; e

19.C) Tramitar o presente conjuntamente com o procedimento SF-1491/17 dentre as possiblidades legais e do bom senso, a fim de se evitar a incidência de prescrição em qualquer deles.