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póvoodelanhoso a
Seguidamente foi presente proposta do sr. Presidente de Câmara do seguinte teor
“PROPOSTA J, ft.r(’)Conforme informação interna da Divisão Financeira com o registo n 2681/2013, de 25/11fl6 anexa à presente
proposta, fazendo dela parte integrante, PROPÕE-SE análise e votação das Grandes Opções do Plano e Proposta
de Orçamento para 2014, para os efeitos previstos na aI. ccc) do n.2 1 do art.2 332 da Lei 75/2013 de 12 de
setembro.
Póvoa de Lanhoso, 09 de dezembro de 2013
O Presidente da Câmara,
Manuel José Torcato Soares Baptista, sr.”
O sr. Vereador, dr. Frederico, quis referir que, é notório, que o orçamento para 2014 está completamente
comprometido por causa da celebração dos protocolos, com as juntas de freguesia, para realização de obra
celebrados em 2013. As verbas previstas para as juntas são, essencialmente, apenas as legalmente obrigatórias.
Regista algum desinvestimento, comparativamente ao ocorrido até então, em áreas como educação, ação social,
cultura.
O sr. Presidente explicou que não houve foi transição de dívida. Não houve diminuição nas respostas sociais ou
educacionais. Dependendo das situações podem até ocorrer reforços pontuais.
A dra. Fátima insistiu que, relativamente ao orçamento deste ano, o orçamento do próximo ano revela um
generalizado corte nas atividades sociais a prestar. É também notório que a receita vai aumentar de forma
significativa, por força das receitas provenientes do lMl.
A dra. Gabriela interveio dizendo que este é um orçamento realista e que na realidade não há desinvestimento.
As respostas sociais mantém-se.
Dra. Fátima reafirmou o que disse anteriormente e questionou na rubrica “pessoal contratado a termo”, valor das
avenças, a verba prevista de 222.Sooeuros, tendo aumentando mais de 100.000euros face ao ano de 2013.
Questionou ainda a que se refere a rubrica “em qualquer outra situação” e o porquê do valor proposto.
Dra. Fátima questionou ainda:
1. O porquê de prever verbas para a AMAVE se é intenção do município abandonar. O sr. Presidente respondeu
que tem a ver com quotas vencidas.
2. O completo desinvestimento na área do turismo, com uma verba prevista de 1.000euros, apenas para a “Moda
Lanhoso”. O sr. Presidente explicou que esta área será privilegiada no âmbito de candidaturas a fundos
comunitários,
Dr. Frederico deixou registado que estão completamente contra esta forma de gerir o município e por isso votam
contra este documento estratégico.
DELIBERAÇÃO: Aprovado por maioria. Os srs. Vereadores do P5 votam contra.
Reuniões de Câmara- Municipio da Póvoa de Lanhoso j 09 de dezembro de 2013 -
-
1
Município da Póvoa de Lanhoso
INFORMAÇÃO INTERNA
DE: DF - Chefe Divisão
ASSUNTO: Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2014
Informação n.° 2551/2013 Data 25-11-2013
Em cumprimento ao disposto no Decreto-Lei n.° 54-N99, de 22 de fevereiro (POCAL), apresenta-
se o Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2014.
A Chefe de Divisão
RQcPaula Cristina Oliveira Dias Mota
PCM Informação .513/2013
ÍNDICE
Resumo Introdutório 3
Atividades Setoriais 9
Intervenção Social 10
Crescimento da economia local 15
Educação 18
Património Cultural 22
Promoção Ambiental 25
Coesão Territorial 28
Governo Municipal 31
Mapas Anexos 34
Os Povoenses legitimaram, mais uma vez, o programa eleitoral) resenta
do pela maioria, que sustenta o executivo municipal. Programa esse cons
truído sobre os alicerces da experiência acumulada ao longo dos últimos
oito anos e sobre a ambição de conferir continuidade a um trajeto de de
senvolvimento do nosso concelho e que agora se materializa nos docu
mentos de gestão municipal.
Assente no realismo que se exige de quem, sem demagogia, governa a
autarquia, apresentamos o Plano de Atividades e respetivo Orçamento,
que fundamenta a estratégia para o presente mandato. Apesar de o docu
mento que submetemos aos órgãos municipais ser para execução no ano
de 2014, entendemos, como complemento e para melhor interpretação,
expor o modelo e as principais estratégias setoriais a concretizar nos pró
ximos quatro anos.
É certo que se trata de um documento previsional. Mais que nunca a volati
lidade e as permanentes alterações orgãnicas e financeiras emanadas pela
administração central vêm condicionar a sua execução. Mas este será o ca
minho que ambicionamos percorrer, dependendo em muito o seu sucesso,
para além dos fatores referidos anteriormente, da definição dos eixos do
novo quadro comunitário de apoio e da resolução da crise económica na
cional.
Importa ter presente um dado, que não pode ser ignorado. Como forma
de concretizar um plano de equilíbrio financeiro, efetuando uma melhor
gestão da dívida municipal, tendo presente que o passivo exigível de curto
prazo recebido em 2005 tinha um peso substancial na divida global (não
tendo sido possivel, ao longo do mandato, transferi-lo para médio e longo
prazo), foi decidido recorrer ao Programa PAEL. Este programa impôs um
conjunto significativo de medidas tendentes à redução da dívida e despe
sa municipal que condicionará, obrigatoriamente, a elaboração dos orça
mentos anuais na vigência do mesmo.
O compromisso eleitoral ratificado pelos eleitore5 e que serve de base a
este documento definiu sete áreas estruturantes de ação: intervenção so
cial; crescimento da economia local; educação; património cultural; pro
4
moção ambiental; coesão territorial e governo municipal. i°-_ à(
Serão estes os pilares de atuação, para os quais os respetivos orçamentos
anuais se direcionarão.
Queremos ter um concelho ainda mais familiarmente responsável. Que
aposta permanentemente na educação, na formação e na fixação dos seus
jovens. Com pujança industrial e agrícola, valorizando o comércio e os se
tores de atividade tradicionais, como são exemplos o têxtil, a ourivesaria e
a agricultura. Pretendemos que o concelho concretize um segundo ciclo
de investimento na rede de água e saneamento, valorizando e preservan
do o fortíssimo património natural, que tanto nos caracteriza. Pretende-se
solidificar uma estratégia de formação e promoção cultural, que honre a
nossa história e que instrua culturalmente a nossa comunidade.
Queremos ainda dar continuidade ao investimento no espaço público das
freguesias, nomeadamente na requalificação urbana dos seus centros, con
tribuindo para a coesão territorial, fixando a população nas suas freguesias
de origem. Ambicionamos também prosseguir o trabalho de moderni
zação e certificação dos serviços municipais, fomentando a participação
dos munícipes nas decisões da autarquia e a total clareza nos processos
administrativos. Esta postura permitir-nos-á aumentar a confiança entre
os eleitores e os seus eleitos, bem como continuar a obter reconhecimen
tos externos, como é exemplo a liderança do ranking dos concelhos mais
transparentes.
No fundo, vamos dar continuidade ao cumprimento do papel que cabe à
autarquia. Um papel cada vez mais exigente pela falta de recursos, mas não
menos motivador por se tratar da entidade por excelência que promove
a qualidade de vida dos Povoenses. Caminho este onde se reconhece o
contributo fundamental do associativismo. Seja no âmbito social, cultural,
recreativo ou desportivo, o trabalho das associações é, sem sombra de dú
vida, de enorme relevância, complementando a intervenção da autarquia
e da administração central na missão de serviço público, que nos cabe a
cada um. Conscientes desta importância, serão mantidas as parcerias onde
assumimos um apoio considerável, seja financeiro, seja logístico aos pla
nos de atividades das associações do concelho.
5
Ao longo deste mandato, pretende-se concretizar investimentoíque con
servem e aumentem a rede de equipamentos públicos, mas, cada vez mais,
a componente imaterial dos orçamentos será a que assumirá maior pre
pond erã ncia.
Registamos, nesta introdução, alguns exemplos de projetos que nos pró
ximos anos transformarão pela positiva o nosso concelho. Projetos que
tocam nas sete áreas prioritárias que definimos e que entendemos funda
mentais para melhorar a qualidade de vida dos Povoenses.
Criação do Centro Interpretativo Maria da Fonte. Este investimento tem
uma dupla componente. Por um lado, a sua vertente cultural, concentran
do todo o legado de memória coletiva que representa para os Povoenses
a Maria da Fonte. Por outro, a requalificação de dois edifícios centrais con
tíguos ao Theatro Club, contribuindo para a preservação do património
central da nossa Vila.
Requalificação do quartel do Destacamento e Posto da GNR. Apesar
de ser um equipamento público que não está sob a responsabilidade da
autarquia, ele é fundamental para garantir a manutenção da segurança de
pessoas e bens. Obra a realizar por protocolo de delegação de competên
cias e que trará uma melhoria significativa às condições de trabalho dos
militares, garantindo a manutenção do Destacamento na Póvoa de Lanho-
50.
Construção de dois relvados sintéticos. Promovendo a melhoria das
condições para a prática do desporto, pretende-se construir dois equipa
mentos em localizações que resultarão de uma avaliação de prioridades,
onde a formação será fator decisivo.
Requalificação da Praça Eng. Armando Rodrigues. Completando o ciclo
da regeneração urbana da Vila, a intervenção no seu miolo central será efe
tuada com um cuidado especial.
Requalificação urbana dos centros das freguesias. Condicionada a apoio
comunitário, é ambição concretizar a requalificação urbana dos centros e
Projetos materiais:
6
dos espaços publicos das freguesias de Campos/Louredo, Garfe, Monsul,
Santo Emilião, São João de Rei, Taíde, Travassos e Sobradelo da Goma.
Alargamento da rede de água e saneamento. Privilegiando o investi
mento na rede de saneamento, por ser a mais deficitária, será executado
um plano de investimentos estimado em cerca de 3.000.000€, que privile
giará as freguesias servidas em “alta” pela ETAR de Santo Emilião.
Orçamento Participativo. Com início de execução no ano 2015, serão
apoiados anualmente cinco projetos no montante máximo de 50.000€ a
serem apresentados e votados pelos Povoenses.
Projetos imateriais:
Bolsa de Arrendamento Jovem. Este projeto inovador pretende seguir
a metodologia adotada no subsidio de apoio à renda, criando a autarquia
uma bolsa de imóveis para arrendamento a custos substancialmente redu
zidos, destinados a jovens com menos de 35 anos.
Programa Póvoa Solidária. Este programa vai centralizar todas as respos
tas sociais destinadas a familias carenciadas, com particular incidência nas
áreas da habitação, da educação, da alimentação e do vestuário, com es
pecial destaque para toda a componente de ação social escolar; para as
bolsas de estudo para os alunos do ensino secundário e superior; para o
banco de livros escolares; para o subsídio de apoio à renda; bem como para
a loja social.
Programa Família +. Este programa pretende congregar todas as res
postas ativas de fortalecimento do núcleo familiar, como são exemplo o
programa NaturaLanhoso, o Gabinete de Apoio à Família, as políticas de
igualdade de género e combate à violência doméstica ou o projeto Viver +,
que promove a inserção no mercado de trabalho de pessoas sem qualquer
rendimento.
Observatório para o Sucesso Escolar. Instrumento de monitorização que
envolverá todos os agentes educativos e que terá como objetivo identificar
e eliminar as dificuldades que estejam a contribuir para o insucesso escolar.
Projeto Educar para o Empreendedorismo, envolvendo os alunos do se
cundário e do ensino profissional. Projeto concelhio liderado pela EPAVE e
que tem por objetivo fomentar uma cultura empreendedora nos alunos.
7
Póvoa Jovem. Pretende-se adicionar ao bom trabal do Espaço Jovem
uma componente direcionada para os jovens com mais de 25 anos. Será
criado o programa “Morar na Minha Terra”, onde se centralizarão todas as
respostas existente5 e a criar, que incentivem a fixação dos jovens nas suas
freguesias quando estes decidem constituir família. Ë exemplo a medida
de redução ou isenção das taxas e licenças na construção de habitação
por jovens nas suas freguesias. O programa Férias Ativas e Juventude em
Movimento complementam as respostas do Espaço Jovem e do projeto.
Criação do Gabinete de Promoção do Desenvolvimento Económico. A
constituir a curto prazo e sob a alçada do pelouro do Desenvolvimento
Económico, pretende-se dotar de recursos humanos que trabalhem dia
riamente o apoio às empresas existentes e a captação de novos negócios.
Aqui será também centralizada a estratégia de promoção turística na ver
tente económica, em perfeita articulação com as demais dinãmicas.
Comemoração de datas históricas. Para comemorar os 500 Anos da re
novação da Carta de Foral ao concelho de Lanhoso, atribuído por D. Ma
nuel 1, será organizado um programa diversificado de atividades e eventos,
que irá envolver escolas, IPSS, Juntas de Freguesia e outras instituições.
Conclusão do processo de revisão do PDM. Em fase adiantada de ela
boração, concretizadas todas as consultas externas, a autarquia estará em
condições de submeter aos órgãos municipais a versão final deste impor
tante instrumento de planeamento.
Modernização dos serviços municipais. Pretende-se centralizar o aten
dimento num Balcão Único e avançar com o alargamento do processo de
certificação a mais serviços da autarquia.
Estes são alguns dos projetos que pretendemos concretizar ao longo do
mandato e que desenvolvemos com mais pormenor nas áreas setoriais
que compõem este documento. O Plano Plurianual de Investimentos es
pelha os objetivos para o mandato, sendo que, no Plano de Atividades,
vertemos as realizações desejadas para o ano 2014.
Neste sentido, submetemos para apreciação e votação dos órgãos munici
pais o presente Plano de Atividades com o devido Orçamento no montan
te de 15.700.000€.
Estamos convencidos de que os propósitos aqui vertidos cumprem o com
promisso que assumimos com os Povoenses e o desiderato de contribuir
para a melhoria permanente da qualidade de vida dos nossos concidadãos.
j9
8
p3r
INTERVENÇÃO SOCIAL
“A Póvoa de Lanhoso é hoje uma referência internacional na adoção de
medidas e respostas sociais, que valorizam a família no seu todo, promo
vendo a sua qualidade de vida. Esta é uma marca indelével deste executi
vo, revestindo-se num contributo fundamental para amortecer o período
difícil que o país atravessa. O trabalho desenvolvido e a que agora se pre
tende dar continuidade, assenta na promoção de iniciativas e respostas de
apoio social, espelhadas em vários projetos, bem como em medidas ativas
de fomento da cidadania, da integração social, da valorização dos jovens
e da promoção da saúde pela adoção de estilos de vida saudáveis, como é
exemplo a prática de atividades físicas.
Entende-se por intervenção social, todo o conjunto de projetos e respostas
que propiciem o aumento da qualidade de vida dos Povoenses, seja pela
disponibilização de apoios sociais às famílias carenciadas ou na adoção de
políticas de juventude que contribuam para um crescimento estruturado
dos jovens Povoenses, seja, ainda, no apoio ao associativismo e às institui
ções que intervêm no social’:
Esta citação do compromisso eleitoral do Partido Social Democrata traduz,
na sua essência, a postura que será seguida no presente mandato.
Mandato em que será necessário introduzir novas dimensões na interven
ção social, tendo presente os seguintes aspetos:
• A emergência de novos problemas e necessidades, que obriga a
uma permanente atitude de constatação e apreensão da realidade
bem como o imperativo de flexibilização das respostas por forma a
torná-las ajustadas às problemáticas identificadas;
• O aprofundamento dos resultados obtidos até ao momento, procu
rando-se garantir os efeitos positivos do trabalho desenvolvido,
rentabilizando a experiência e o conhecimento acumulados;
A reflexão sobre o posicionamento da autarquia como facilitadora
de novas dinâmicas institucionais, assumindo o papel de facilitado
ra e mediadora de novas práticas e serviços.
11
Neste enquadramento, poderemos destacar as seguin s áreas de inter
venção: habitação; rede social; empreendedorismo; saúde; voluntariado;
famílias; envelhecimento; isolamento; violência e igualdade; capacitação
das instituições, das famílias e da comunidade; juventude e prática des
portiva.
Estas áreas problema assumem-se como áreas-chave na vida das famílias e
integram diferentes níveis da intervenção. Partem de necessidades especí
ficas, ambicionando a sua resolução ou atenuação.
Tendo presente o período especial que vivemos, assistimos a uma gene
ralização dos problemas, pelo que será importante assumir que aqueles
não são exclusivos de franjas especificas da população, mas antes que são
sentidos pela generalidade das famílias.
É com esta consciência da realidade e interpretando as necessidades que
definimos um conjunto de projetos que de uma forma objetiva agora es
pelhamos:
Programa Póvoa Solidária. O apoio às famílias mais carenciadas tem-se
revelado determinante num período em que o desemprego fustiga forte
mente os orçamentos familiares. A autarquia não pode ficar indiferente a
esta realidade e tem de colocar à disposição destas famílias, preferencial-
mente por um período transitório, respostas que as auxiliem, garantindo
um mínimo de dignidade. Agrupamos neste programa todas as respostas
com estas características e que anualmente serão ajustadas do ponto de
vista orçamental em função das necessidades. Este programa centraliza to
das as respostas sociais, intervindo nas áreas da habitação, da educação, da
alimentação e do vestuário, com especial destaque para toda a componen
te de ação social escolar; para as bolsas de estudo para os alunos do ensino
secundário e superior; para o banco de livros escolares; para o subsidio de
apoio à renda; e para a loja social e hortas sociais.
Programa Família +. Numa vertente menos assistencialista da intervenção
social temos as respostas ativas de fortalecimento do núcleo familiar, como
são exemplo o programa NaturaLanhoso, o Gabinete de Apoio à Família,
as políticas de igualdade de género e combate à violência doméstica bem
como o projeto Viver +, que promove a inserção no mercado de trabalho
de pessoas sem qualquer rendimento. Estas respostas serão para manter 12
)ao longo do mandato e ajustadas em função do desdobramento do eixo
“inclusâo’ que é um dos pilares do novo quadro comunitário, surgindo, se
possível, novos projetos cofinanciados.
O reconhecimento por parte da OMS da Póvoa de Lanhoso como “Conce
lho Amigo dos Idosos” resultou de um conjunto de práticas que tiveram re
sultados muito positivos nesta franja da sociedade Povoense. Pretende-se
agora alargar esta experiência, focalizada nas crianças, criando respostas e
introduzindo práticas que nos permitam alcançar o reconhecimento pela
UNICEF de “Póvoa de Lanhoso, Concelho Amigo das Crianças”.
Programa Seniores Ativos. Representando uma marca inquestionável
deste executivo, pretende-se dar continuidade ao excelente trabalho de
senvolvido com os mais velhos. O enorme respeito por estas gerações de
Povoenses e a vontade em contrariar estados de isolamento através da im
plementação de práticas que incentivem o envelhecimento ativo levarão à
valorização dos centros de convívio, das atividades com as P55 de promo
ção do desporto sénior bem como dos convívios e passeios anuais.
Programa Póvoa Ativa. O concelho dispõe de um conjunto significativo
de equipamentos desportivos, sejam eles de gestão e propriedade muni
cipal, sejam eles das associações ou clubes desportivos. Paralelamente, a
autarquia, através de contratos-programa, disponibiliza apoios financeiros
e logísticos que se revelam determinantes para a manutenção da atividade
dos clubes beneficiados. Sustenta estes equipamentos e apoios a vontade
de promover a prática desportiva nas suas três vertentes. Isto é, no seu
contributo para a qualidade de vida da população através da prática do
exercício físico, no incentivo à formação e no fomento da competição nas
mais diversas modalidades. Entende-se que se poderá melhorar a gestão
e a interligação de todas as respostas desportivas, assentes na Carta Des
portiva Municipal, importante documento orientador e de planeamento
dos equipamentos desportivos. Como projeto inovador e que pretende
contribuir para um concelho mais ativo, será apresentado o Cartão Muni
cipal da Família Desportista com vantagens no acesso aos equipamentos
desportivos municipais. Ao nível do melhoramento das condições físicas
dos equipamentos desportivos, é intenção da autarquia construir dois pi
sos sintéticos, dotando estes equipamentos de uma maior rentabilidade e
conforto, tendo por principal objetivo o fomento da formação.
13
Póvoa Jovem. Apesar das políticas municipais na sua maioria terem uma
vertente que intervém diretamente nos mais novos, sempre se valorizou
ações e respostas específicas para os jovens. Ë exemplo o equipamento
municipal de juventude por excelência, que representa o Espaço Jovem.
Assumindo o trabalho desenvolvido como positivo, pretende-se adicio
nar a esta experiência uma componente direcionada para os jovens com
mais de 25 anos, centralizando no programa “Morar na Minha Terra” todas
as respostas existentes e a criar, que incentivem a fixação dos jovens nas
suas freguesias quando estes decidem constituir família. São exemplos a
medida de redução ou isenção das taxas e licenças na construção de habi
tação por jovens nas suas freguesias e a Bolsa de Arrendamento Jovem, Os
programas Férias Ativas e Juventude em Movimento, pela sua relevância,
serão mantidos complementando as respostas do Espaço Jovem às famí
lias Povoenses.
Bolsa de Arrendamento Jovem. Reconhecendo a importância de fixarjo
vens no concelho e de os incentivar a ter a sua autonomia, pretende-se no
ano 2014 proceder a um levantamento exaustivo das habitações disponí
veis e através de regulamento fixar o acesso às mesmas a custos mais com
petitivos. Isto é, pretende-se seguir o sucesso alcançado com o subsídio de
apoio à renda, com a diferença de ser agora a autarquia a constituir uma
bolsa de arrendamento, que previamente negoceia. Este projeto é para ter
início prático no ano 2015, sendo este ano de preparação do seu regula
mento e constituição da bolsa.
14
CRESCIMENTO DA ECONOMIA LOCAL
A criação do pelouro do Desenvolvimento Económico é bem reveladora da
importância que o executivo atribui a esta área de intervenção municipal.
Representando o crescimento da economia local o maior desafio para as
autarquias neste novo paradigma a que o pais assiste, a Póvoa de Lanhoso
não pode ficar indiferente à competição latente entre municipios na fixa
ção de empresas e de atividades económicas. Há já um trabalho desenvol
vido que permite estruturar da melhor forma uma e5tratégia para o futuro.
O surgimento em 2014 de um gabinete sob a alçada do Presidente da Câ
mara e que centralize todo o trabalho a desenvolver é o primeiro indicador
da estratégia e do caminho que se pretende seguir. Este gabinete, dotado
de recursos técnicos e humanos, terá a responsabilidade de organizar to
das as respostas existentes de promoção do comércio e de apoio às empre
sas locais e simultaneamente uma componente de diplomacia económica,
que garanta a participação da Póvoa de Lanhoso na discussão de localiza
ções por parte de novos investidores.
Consciente de que o desemprego é a principal preocupação das familias,
a autarquia dedica parte da sua ação na minimização deste flagelo. Para
além disto, não faz sentido dotar o concelho de equipamentos sociais, cul
turais ou desportivos se depois assistirmos à diminuição da população por
esta procurar outras localidades onde encontre estabilidade profissional. É
nesta convicção do papel que a autarquia pode desempenhar a este nível
que daremos ainda mais atenção a esta área de intervenção.
O trabalho a desenvolver nos próximos anos visa o fortalecimento das
medidas de apoio ao comércio e serviços, a manutenção de um clima
fiscal atrativo, a interligação com os Parques Industriais, a valorização do
gabinete de Apoio ao Bioagricultor, a disseminação do conceito de incu
badora de empresas em instalações municipais, a dinamização do fundo
de investimento Mais Póvoa e, de enorme importância, a elaboração de
um Plano Modelar de Desenvolvimento Turístico. Plano este que defina
uma estratégia de ação e de comunicação, tendo como base a criação da
marca turistica “Póvoa de Lanhoso - Terra do Ouro e da Maria da Fonte’ Em
16
torno da valorização desta marca, pretende-se dinamizar um c njunto de y. (1E-’?4
estratégias, que fomentem a atividade turística concelhia alavancada pelo
património cultural e de natureza, com especial contributo do Castelo de
Lanhoso e da arte ancestral de trabalhar o ouro, a filigrana.
Ainda na promoção turística das potencialidades do nosso concelho, o
evento “Póvoa de Lanhoso — A estrela do Natal’; que envolve os presépios
de Garfe e a DiverLanhoso será um projeto fundamental a incentivar.
Para além do trabalho desenvolvido a nível local, entendemos que este
deve estar ligado a uma promoção regional por NUT. Temos que criar si
nergias que permitam a fixação dos turistas por vários dias (por forma a
permitir atuações integradas e coerentes do território).
O setor primário, que durante vários anos foi relegado pelas políticas na
cionais para um segundo plano, ganha agora preponderância na economia
nacional e nos eixos estratégicos de desenvolvimento económico. Tendo o
nosso concelho boas condições para acolher investimentos nesta área, da
remos uma atenção especial ao apoio a jovens agricultores e a empresas
deste setor que aqui pretendam alargar a sua área de negócio. È uma ativi
dade emergente que importa apoiar.
17
EDUCAÇÃO 7
Os dois últimos mandatos ficaram marcados pela reorganização quase to
tal da rede escolar, materializada na elaboração da Carta Educativa e na
construção de novos e modernos Centros Escolares. Esta realidade trouxe,
sem dúvida, melhores condições para o ensino e paralelamente represen
tou um aumento significativo de encargos com a educação, fruto essen
cialmente da necessidade de criar uma rede de transportes.
Custo este que a autarquia assume na totalidade em alguns níveis de ensi
no, a par do aumento dos custas de funcionamento dos Centras Escolares,
mas que entende prioritário no objetivo maior que é educar e formar os
nossos jovens nas melhores condições de aprendizagem e em igualdade
de oportunidades.
Concretizada significativamente esta fase, importa agora fortalecer o já
empenhado trabalho de cooperação entre a autarquia e os agrupamentos
escolares, tendo por principal objetivo aumentar os índices de sucesso es
colar dos alunos nos vários ciclos de ensino, apoiando fortemente os seus
projetos educativos.
Apesar das competências da autarquia se direcionarem para o ensino pré-
-escolar e para o primeiro ciclo do ensino básico, o trabalho desenvolvido
e a desenvolver tem uma amplitude maior, focando-se nos vários ciclos do
ensino básico, no secundário bem como no ensino superior e profissional.
Partilhamos de seguida e de uma forma objetiva, os projetos a concretizar:
Escola sem Barreiras. A5sumindo que nenhum aluno pode abandonar a
escola por manifesta dificuldade económica, a autarquia assume, através
da ação social escolar, as respostas necessárias para que este objetivo seja
concretizado. A disponibilização de manuais escolares, o transporte, a ali
mentação, as bolsas de estudo para o ensino secundário e para o ensino
superior e os prémios de mérito escolar são bons exemplos dessas mesmas
respostas. Durante este mandato, na sequência de uma avaliação a efetuar
com os agrupamentos escolares, há a disponibilidade da autarquia para
assumir nos períodos não letivos a abertura das cantinas escolares para
19
garantir a alimentação aos alunos que manifestamente dela necessitem. \ Ojr243
Será ainda apresentada candidatura para a introdução do regime de fruta (3escolar numa primeira fase em projeto experimental e, a confirmar-se uma
medida positiva e necessária, será alargada a todas as escolas.
Criação do Observatório para o Sucesso Escolar. Instrumento de mo
nitorização que envolverá todos os agentes educativos e que terá como
objetivo identificar e eliminar as dificuldades que estejam a contribuir para
o insucesso escolar e que terá como parceiro privilegiado o Conselho Mu
nicipal de Educação (CME). A União Europeia, na estratégia 2020, apresen
tou como objetivos a redução da taxa de abandono escolar para menos de
10% e assegurar que pelo menos 40% da geração mais jovem dispõe de
um diploma do ensino superior. Estes devem ser também os nossos obje
tivos e nos quais trabalharemos com todos os parceiros, como o CME e a
rede local de Educação e Formação.
Revisão da Carta Educativa. Cumprido que está parte do trabalho defini
do aquando da sua elaboração, este instrumento fundamental de plane
amento e organização da rede escolar carece agora de atualização, o que
ocorrerá no decorrer do ano 2014. Este trabalho será realizado em colabo
ração com os agrupamentos escolares e com a Direção Geral dos Estabele
cimentos Escolares.
Projeto Educar para o Empreendedorismo. Este projeto entronca na es
tratégia definida pelo pelouro do Desenvolvimento Económico, Isto é, o
concelho não pode deixar de aproveitar os seus quadros para aqui fazerem
o seu percurso profissional, seja em empresas existentes, seja através da
criação da sua própria empresa. Fomentar desde cedo uma cultura empre
endedora é o objetivo, de forma a que, terminado o seu percurso académi
co, estes aproveitem as suas ideias e as concretizem, por exemplo, nas in
cubadoras de empresas disponibilizadas pela autarquia. Direcionado para
os alunos do secundário e do ensino profissional este projeto concelhio
será liderado pela EPAVE.
Criação do Projeto Educativo Municipal, O sucesso educativo passa pelo
desenvolvimento de um conjunto de competências científicas, ambien
tais, humanas, artísticas, desportivas, tecnológicas e de desenvolvimento
social. Tendo por objetivo a melhor concertação possível entre os agentes20
educativos do concelho, pretende-se criar um p ojeto educativo munici
pai, inspirado nos projetos educativos de cada agrupamento, trabalhan
do-os em rede, complementando-se mutuamente, que defina as linhas de
intervenção e a estratégia municipal em matéria de educação.
Rede Local de Educação e de Formação Profissional. O ensino profissio
nal, seja ele na componente de percurso académico ou de formação mo
delar, assiste a mudanças profundas na sua organização. Hoje são vários
os agentes, públicos e privados, que promovem esta resposta. Importa dar
continuidade ao trabalho efetuado com a rede local de Educação e Forma
ção porforma a potenciar a oferta de cada agente, evitando a sua sobrepo
sição. Para além disto, a EPAVE terá necessariamente de se adaptar a esta
realidade, valorizando a integração de empresas na sua estratégia através
da criação de um Conselho de Parceiros, que possibilite a adequação da
oferta formativa às necessidades das empresas, bem como facilitando a
integração dos alunos no mercado de trabalho.
Fórum do Emprego e da Formação. Investir na educação, nas competên
cias e na aprendizagem ao longo da vida (educação e formação) é um ve
tor temático da estratégia 2020 a que não podemos ficar alheios. Pretende-
se, pois, um evento anual onde estas duas temáticas sejam abordadas de
uma forma muito objetiva, sentando entidades educadoras e formadoras
e empresários no sentido de serem conjugadas estratégias.
Integração na Rede Europeia das Cidades Educadoras. Hoje em dia
todas as cidades e vilas dispõem de inúmeras possibilidades educadoras,
traduzidas por elementos importantes para uma formação integral do in
dividuo, mas sobre as quais também podem incidir forças e inércias dese
ducadoras. As cidades e vilas com as suas instituições educativas formais
e com intervenções formais e não formais devem colaborar bilateral e
multilateralmente para que haja uma verdadeira partilha de experiências.
Devemos atuar como uma plataforma de experiências e consolidação de
uma cidadania plena. Esta ambição visa criar um projeto assente em todo
o trabalho efetuado a montante e que seja reconhecido pelas respetivas
entidades, ou seja, a AlCE (International Association of Educating Cities),
integrando a Póvoa de Lanhoso na Rede Europeia de Cidades Educadoras.
21
PATRIMÓNIO CULTURAL
O projeto cultural que se perspetiva para o presente mandato resulta de
um processo de reorganização estrutural interno, com o objetivo superior
de criar melhores condições para responder às necessidades e interesses
dos munícipes.
A autarquia dispõe de um conjunto significativo de equipamentos culturais
aos quais se soma todo o património histórico material e imaterial. Será em
torno desse património global e singular que se focará a estratégia, sendo
esta necessariamente concertada com todos os serviços. Assim, anualmen
te será construído um plano de atividades que articule cultura, educação,
património, turismo, juventude, ambiente, ou seja, casando positivamente
todas as áreas, rentabilizando os seus recursos, tendo como horizonte uma
política integrada de desenvolvimento local.
Este plano de atividades estabelece pontes com as escolas, as bibliotecas,
as Juntas de Freguesia, as IPSS e outras instituições, numa lógica de par-
cenas que reforcem as relações institucionais e estabeleçam as “âncoras”
necessárias a uma cultura de participação e intervenção sociocultural.
Dano de 2014 ficará marcado, do ponto de vista cultural, por dois aconte
cimentos de enorme importância. A construção do Centro Interpretativo
Maria da Fonte e as comemorações dos 500 Anos da Renovação da Car
ta de Foral ao concelho de Lanhoso representam a celebração ímpar do
nosso património e da nossa memória coletiva.
Num investimento superior a 800.000€, o Centro Interpretativo Maria da
Fonte materializa, por um lado, não apenas o reconhecimento da impor
tância histórica deste ícone nacional, mas também o seu contributo para
a preservação do edificado contíguo ao Theatro Club localizado no miolo
central da Vila. Por outro lado, este novo equipamento cultural, pelo seu
interesse histórico, características de construção e pela sua localização,
transformar-se-á certamente numa alavanca turística de enorme prepon
derância, se devidamente potenciado, complementar ao Castelo de La
nhoso que, por si só, éjá o ex libris concelhio.
As comemorações dos 500 Anos da Renovação da Carta de Foral ao con
celho de Lanhoso representam um dever concelhio de assinalar uma das
datas mais importantes da nossa história local. Esta efeméride servirá de
mote para uma programação anual diversificada de atividades e eventos
que irá envolver escolas, IPSS e Juntas de Freguesia em 2014, de onde se
ç
23
destaca o cortejo etnográfico de São José.
A par destes dois projetos, serão valorizados os demais espaços culturais
com especial relevo para a Casa da Botica e para oTheatro Club. Sendo este
último um espaço emblemático da nossa Vila, o Theatro Club pretende de
senvolver um programa diversificado do ponto de vista cultural, artístico,
histórico e social, que passa principalmente pela formação de atores e de
públicos locais (oficinas de teatro), por histórias encenadas sobre os 110
anos do Theatro Club, pela dinamização do Sarau da Memória, por resi
dências artísticas, por espetáculos temáticos, pelo apoio a associações e
grupos informais de teatro bem como pela dinamização da galeria de ex
posições. O Concurso Nacional de Teatro é um evento afirmado no cartaz
cultural nacional ao nível do teatro ao qual se pretende dar continuidade.
A Casa da Botica verá melhoradas as condições da Biblioteca Infantil, per
mitindo uma maior interligação com a rede local de bibliotecas escolares
bem como o aumento do fundo bibliotecário. A promoção de autores lo
cais será também uma preocupação constante, dando o contributo para a
afirmação e reconhecimento destes.
Neste projeto cultural importa ainda destacar:
Projeto de Preservação e Dinamização do Monte de Lanhoso. Preten
de-se dar uma nova dinâmica ao conjunto de pontos de interesse que este
monte tem. O Castelo, o (astro, o Santuário, o parque de merendas e toda
a envolvente natural constituem um potencial enorme do ponto de vista
cultural e turístico a conjugar num projeto único de preservação e dinami
zação.
Verão Con(vida). Valorizar esta resposta, que oferece uma programação
cultural e recreativa nos meses de Verão, envolvendo os agentes culturais
locais, tendo como público especial os nossos emigrantes.
Celebração das datas históricas como afirmação da identidade conce
hia. Pretende-se valorizar estes momentos da nossa história, como são
exemplos as comemorações do Dia do Concelho e as Festas Concelhias e
de São José.
24
rfl- ç-><’CLt’c 7
PROMOÇÃO AMBIENTAL
Sendo a Póvoa de Lanhoso um concelho onde sobressaem características
marcadamente rurais, com uma mancha considerável de área florestal e
agrícola, a preocupação com a preservação deste património natural, que
nos distingue, deve estar bem presente nas políticas municipais. Incutir
permanentemente na população, especialmente na mais jovem, uma cul
tura de desenvolvimento sustentado e de respeito pela natureza tem sido
a postura assumida pela autarquia a que pretendemos dar continuidade. A
Câmara Municipal nesta matéria tem de ser um exemplo e, por isso, cabe-
-lhe um papel importante nas políticas ambientais ativas.
Este trabalho tem por base quatro áreas de intervenção:
Regulação da utilização do solo. Através dos documentos de planea
mento, definem-se as áreas de construção e de rentabilização económica
do território de acordo com o crescimento e desenvolvimento sustentado
do concelho.Tem sido esta a principal preocupação no processo de revisão
do PDM.
A concretização de um plano de alargamento da rede de água e sa
neamento nas áreas habitadas, que possibilite uma melhor conciliação
entre a vivência em sociedade e a preservação do meio ambiente, O pla
no de alargamento da rede respeita não apenas uma estratégia de priori
dades por volume habitacional, mas essencialmente a mesma ocorrer em
sintonia com os investimentos realizados em “alta” pelas entidades explo
radoras. Isto é, efetuamos com as Águas do Noroeste uma articulação de
prioridades de investimento. Neste sentido, estimamos como prioritários
investimentos que orçam em cerca de 3.000.000€ e que pretendem res
ponder à necessidade de alargar a rede de água e saneamento a locais
habitacionais, onde é possível aceder a este serviço em “alta’ A construção
da ETAR de Santo Emilião e respetivo emissário veio possibilitar, agora, a
criação de uma rede de saneamento nas freguesias localizadas neste pe
rímetro.
26
Assim, será prioritário ao nível do saneamento, seja concluindo redes exis
tentes ou criando de raiz, efetuar investimentos nas freguesias de Póvoa de
Lanhoso, Lanhoso, Garfe, Taide, Santo Emiliao, Fontarcada, Campos/Lou
redo, Vilela e Galegos. Ao nível da rede de água, as freguesias prioritárias
serão Lanhoso, São João de Rei, Friande,Taide, Calvos e Ferreiros.
Matriz energética e da sustentabilidade climática. A Póvoa de Lanhoso,
no âmbito de projectos supramunicipais liderados pela CIM do Ave, tem
assumido responsabilidades na implementação de um Plano Municipal de
Eficiência Energética. Esta é uma das vertentes do Pacto de Autarcas Euro
peu, que em breve o município vai subscrever, e que tem como finalidade
o assumir de compromissos em matéria ambiental que fomentem o desen
volvimento sustentável à escala europeia. Este plano municipal alargado.
mais do que efetuar um diagnóstico, pretende ser a base para a apresen
tação de candidaturas tendentes à introdução de técnicas e equipamen
tos que melhorem a nossa eficiência e que poupem o meio ambiente. São
exemplo a iluminação pública e a redução significativa dos custos energé
ticos dos equipamentos municipais (serviços, piscinas, escolas...).
Medidas de sensibilização e promoção ambiental. Partindo do Centro
de Interpretação do Carvalho de Calvos, todo o trabalho desenvolvido as
senta na estratégia definida no âmbito da Agenda 21 Local, tendo por ob
jetivo disseminar, através de iniciativas de sensibilização ambiental, a preo
cupação com a sustentabilidade. Em permanente ligação com as escolas,
clubes de proteção da natureza, IPSS e centros de convívio é definido um
plano de atividades anual. Plano esse que espelha vários projetos como
a comemoração de efemérides ambientais (Semana do Ambiente, Dia da
Árvore, Semana da Energia...), o projeto Vamos Limpar o Concelho, a cria
ção de um Banco de Árvores, as oficinas e ateliês para os mais pequenos,
bem como o apoio a projetos escolares, como é exemplo o EcoEscolas. A
sustentabilidade dos parques e jardins públicos existentes bem como os
percursos pedestres serão uma preocupação permanente ao longo do
mandato. Estes espaços de fruição e lazer são fundamentais para criar um
ambiente positivo e de qualidade de vida, decisivo para a fixação da popu
lação e para receber da melhor forma os turistas que nos visitam. É objetivo
alargar a rede de parques existentes, privilegiando a envolvente a zonas
habitacionais.
27
COESÃO TERRITORIAL //
É nesta área que se centra a maior fatia de investimento municipal. Por ve
zes, avalia-se erradamente este trabalho em função das transferências para
as Juntas de Freguesia. Mas grande parte das obras e projeto5 que contri
buem para esta coesão territorial é efetuada diretamente pela autarquia.
Trabalho este que é transversal a várias áreas, desde a educação, ao alarga
mento da rede de água e saneamento, à requalificação dos centros cívicos
e património de interesse local ou ainda às conhecidas acessibilidades, que
representam maioritariamente a principal ambição das populações.
A visão da autarquia é a da equidade na distribuição do investimento na
sede do concelho e suas freguesias, sustentada em fatores de prioridade e
de racionalidade dos recursos financeiros num período de enorme escas
sez.
Tendo por objetivo principal fixar a população e atrair novos residentes,
contrariando uma tendente desertificação, anualmente serão levados a
cabo investimentos, que serão articulados com as Juntas de Freguesia.
Aliás, a recente experiência de delegação de competências revelou-se ex
tremamente positiva, possibilitando executar projetos de cabal relevância
para as freguesias.
O ano de 2014 será essencialmente um ano de planeamento e de elabo
ração dos projetos a candidatar. Isto é, seria uma irresponsabilidade se a
autarquia não canalizasse os seus investimentos para o aproveitamento
dos fundos comunitários. Estando o quadro comunitário em fase de tran
sição e definição dos novos eixos, importa preparar os projetos de forma
a apresentá-los imediatamente aquando da abertura dos procedimentos.
Para além disto, e numa postura de total transparência, o ano 2014 será um
ano de consolidação orçamental, tendo presentes os recentes investimen
tos efetuados e a necessidade de concretizar projetos já aprovados ou em
vias de aprovação como é ocaso do Centro Interpretativo Maria da Fonte.
Assim, espelham-se os projetos e investimentos que constam no Plano Plu
rianual de Investimentos que ambicionamos executar neste mandato:
Requalificação dos centros cívicos das freguesias de Campos/Louredo,
29
Santo Emilião, São João de Rei, Taide, Travassos e Sobradelo da doma;
Requalificação de estradas municipais:
- EN 207/4 Garfe/Gonça;
- CM 1377, Lugar do Bobeiro e Av. Padre Torres, freguesia deTaide;
- EM 205, Lugar do Ferrador à Igreja, freguesia de Esperança;
- Ligação de Campos a Louredo pelo Lugar de Ventuzela;
- Caminho de Várzeas, freguesia de Sobradelo da Goma;
- Ligação pelo campo de futebol da freguesia de Santo Emilião à fre
guesia de Campos/Louredo;
- Estrada de Rendufinho a Sobradelo de Rendufinho;
- Ligação da EM 205 à Igreja, freguesia deTravassos.
• Ampliação do Cemitério Municipal;
• Requalificação urbana do Lugar de 5. Pedro e Rua Dr.Tinoco de Faria, fre
guesia da Póvoa de Lanhoso;
• Requalificação da Av. dos Bombeiros Voluntários até à Ponte Pereiros, fre
guesia da Póvoa de Lanhoso;
• Construção de dois pisos sintéticos relvados;
• Requalificação do Quartel da GNR;
• Requalificação da Praça Eng. Armando Rodrigues, freguesia da Póvoa de
Lanhoso;
• Construção de um novo parque de lazer urbano na Vila.
Representando estes os principais projetos, existem outros de menor es
forço financeiro, mas de igual importância. No ano 2014 será testado, em
projeto piloto, um novo modelo de organização da limpeza das bermas e
aquedutos das estradas e caminhos municipais. O objetivo é delegar esta
competência nas Juntas de Freguesia, dotando-as de meios técnicos e hu
manos.
Conscientes que há um considerável património que enriquece o nosso
concelho, mas que não é de propriedade municipal, definiremos em re
gulamento um procedimento de apoio financeiro à sua conservação. São
exemplos o património religioso e o património das associações desporti
vas, recreativas e culturais.
30
‘aGOVERNO MUNICIPAL “.j (J
Se é verdade que os serviços municipais bem como toda a organização
que envolve o município deram um passo de gigante nos últimos anos,
também é verdade que a este nível a atualização e melhoria devem ser
permanentes. A”máquina” municipal não pode ser um problema para o ci
dadão. Por isso, continuaremos a dar prioridade à modernização dos servi
ços municipais, seja pela introdução de meios tecnológicos e formação dos
recursos humanos, seja pela simplificação dos regulamentos que orientam
os serviços prestados.
Neste mandato, fomentando a participação dos cidadãos nas decisões da
sua autarquia, lançamos um novo projeto, o qual designamos por Orça
mento Participativo, que permitirá aos Povoenses escolherem cinco pro
jetos anuais a serem inscritos em cada respetivo orçamento. No primeiro
trimestre de 2014 será apresentado publicamente o regulamento que de
finirá a metodologia de apresentação de ideias e respetiva forma de sele
ção. Mas, em traços gerais e resumidamente, pretende-se escolher cinco
projetos de valor não superior a 50.000€ e que representem cinco áreas
distintas.
Ao nível dos serviços municipais, especial atenção para a simplificação no
atendimento, seja ele presencial, seja através das plataformas tecnológi
cas. Já em 2014 serão reorganizados os serviços de atendimento, existindo
apenas dois pontos de contacto entre os munícipes e os serviços munici
pais, de forma a evitar a pulverização de pontos de atendimento. Assim,
em modelo de Balcão Único, serão adaptados os espaços de atendimento
da secretaria, que centralizará a entrada de todos os processos à exceção
dos serviços de água e saneamento, que manterão, também reformulado,
o seu ponto de atendimento.
A implementação de um sistema de gestão da qualidade, promovendo a
certificação dos serviços municipais, será continuada neste mandato. Es
tando já dois serviços com certificação, pretende-se alargar esta certifica
ção a todos os serviços da autarquia, melhorando as práticas, o atendimen
to e a celeridade na resposta ao cidadão.
32
Os documentos de planeamento em revisão, como é exemplo o PDM, são
fundamentais para organizar todas as políticas setoriais. Trata-5e de um
processo moroso, tendo presente o número significativo de entidades ex
ternas que interferem no processo, mas que segue o calendário definido,
prevendo-se a sua conclusão em meados do presente mandato.
O programa de execução do PDM define quatro áreas de intervenção so
bre as quais incide todo o trabalho em curso: intervenção ao nível do pla
neamento territorial; qualificação e reforço do sistema urbano; valorização
do património cultural e natural; promoção do recreio/lazer e no apoio ao
turismo. Em 2014 serão publicamente apresentadas as propostas princi
pais vertidas neste plano estrutural de desenvolvimento do território.
A participação da autarquia em entidades supramunicipais terá como prin
cipal objetivo alinhar o desenvolvimento do concelho com as políticas e
apoios regionais, numa lógica concertada de parcerias, que representem
uma mais-valia para o concelho. A CM do Ave é a entidade principal que
terá um papel determinante no assumir de novas competências e na con
dução das negociações do novo quadro comunitário de apoio. O facto de
a Póvoa de Lanhoso presidir a esta entidade é certamente um motivo de
regozijo e consubstanciará seguramente uma mais-valia nos desafios que
se colocam nos próximos quatro anos.
Uma nota final para referir a atenção especial que daremos à gestão finan
ceira.Todos os documentos previsíonais que agora submetemos a votação
foram elaborados no estrito cumprimento dos compromissos assumidos
no ãmbito do plano de ajustamento financeiro que incorpora o PAEL. As
metas definidas sejam na arrecadação de receita sejam na diminuição de
despesa estão em linha com esse plano de ajustamento, salvaguardando
eventuais desvios que ocorram, não por falta de previsão, mas por circuns
tâncias alheias e imprevisíveis. Haverá, no entanto, ocorrendo desvios, a
preocupação em compensar os mesmos com medidas imediatas seja na
receita seja na despesa.
ó
33
RESUMO DO ORÇAMENTO
DOTAÇÕES INICIAIS DO ANO 2014
/4
RECEITAS MONTANTE DESPESAS MONTANTE
Correntes 12.753.682,00 Correntes 9.991.500,00De capital 2.946.313,00 De capital 5.708.500,00Outras Receitas . . . . 5,00 Outras Despesas
Total 15.700.000,00 Total 15.700.000,00
Serviços Municipalizados Serviços Municipalizados
Total Geral 15.700.000,00 Total Geral 15.700.000,00
ÓRGAO Ex UTIV ÓRGÂO DELIBERATIVO
Emde Ø4t1de___ Eznjtde VthfflR0jde11
ENTIDADE
MUNICtPIO DA POVOA DE LANHOSO
/
01 IMPOSTOS DIRECTOS02 IMPOSTOS INDIRECTOS03 CONTRIBDDÇÓIS PARA A SEGURANÇA SOCIAL, A CAIXA GERAL
DE APOSENTAÇÕESII TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES05 RENDIMENTOS DE PROPRIEDADE06 TRANSFERÊNCIAS CORRENTESSI VENDA DE BENS E SERVDÇOS CORRENTES08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES
DESPESAS CORRENUES
01 DESPESAS COM O PESSOALD2 A2IISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS03 JUROS E OUTROS ENCARGOS04 TRANSFERÉNEIAS CDRRENTES05 SUBSÍDIOS06 OUTRAS DESPESAS CORRENTES
ÇI4.014.0,OU4.2 OU 010, OU
228.620,00R.44R.35U,OU
40.005,006U.UD5,RU
ENTIDADE APROVACOESRESUMO DAS RECEITAS E DAS DESPESAS Executivo 1/
CMPL De liNerat ivo 1/
RECEITAS CORRENTES
DOTAÇÔIS INICIAIS DO »o 2914
RECEITAS MONTANTE A DESPESAS *“MONTA$E Ç
3, 282,165,00 20,9147.750,00 0.5
435,980,00644.515,00
6.915.177,001.257.190,00
10.505,00
2.84.1
44.48.00,1
25.626.81.59.20.31,4
TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES 12.753.682,00 81.2
RECEITAS DE CAPITAL
09 VENDAS DE BENS DE INVESTIMENTO 65,00 0.010 TRANSPERÊNCIAS DE CAPITAL 2.939.213,00 18.711 ACTIVOS FINANCEIROS 10,00 0.012 PASSIVOS FINANCEIROS 15,00 0.013 OUURRS RECEITAS DE CAPITAL 7.010,00 0.0
TOTAL DAS RECEITAS DE CAPITAL 2.946.3D3,00 18.8
OUTRAS RECEITAS
15 REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS 5,00 0.0
TOTAL NAS OUTRAS RECEITAS 5,00 0.0
TOTAL GERAL 15.711.011,00 100.0
TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES 9.991.SUU,00 63.6
DESPESAS DE CAPITAL
07 A2’JISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL 3.570.970,00 22,708 TRANSFERÍNCIAS DE CAPITAL 1.411.510,00 9.009 ACTIVOS FINANCEIROS 5,00 8.0DI PRSSIVOS FINANCEIROS 726.005,00 4.611 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL 10,00 0.0
TOTAL DAS DESPESAS DE CAPITAL 5.708.500,00 36.4
TOTAL GERAL 15.70U,000,U0 111.0
0101.0201.02,02‘J 1. 02 0301. 02. 0401 02.0701 22 . 07. 0101.02.07.02E. 31. 07. 0301.32.390202.0202.02.0602. 32. 06. Ci02.32.06.0202.32.06.0302. 32 . 06. 0502. 32 . 01. 0602. 32. 06. 0702.02.06.9902.02.06.99.0102. 32. 06. 99. 0202. 32. 36. 99.990404.0104.01.2304 . 31. 2L 0134.01.21.0204.01.23.0334.01.21.0531.91.21.0104. 01. 23 . 9934 .31. 21. 99. 0134 . 11. 13. 39 0204.01.23.99.9904.0201. 02.0104.02.0201 .02.0101,02.990505.0205,02.0105.0705.07.9905.1005. 10. 0105. 10. 0205. 10. 0405. 10. 0505. 10. 990606.0106. 01. 0206.0206,02.0106.0306.03.01
RECEITASDSTOS DIRECTOSOUTROSIMPOSTOIMPOSTOH’l POSTODSTOSCrtr:buiçãc sutarcuica
Mercados e feirasLc:earen:o e corasOcuDação de via píbiicapb1icdadeSa:eara:o — ConservaçãoUtilização da rede viárua
Lctearrezto e cb:asOcuzação de via piiicaCaça, uso e porte de arosSaneaoettoOutros
Outras
Outras
TERRE NOSACTIVOS NO SUBSOLOEDIFÍCIOSBENS DE DOMÍNIO PÚBLICO
12.753.682,003.282.165,003.282.165,002.360.000,00
140.000,00181. 500,00
660 00650,00
5,005,005,00
147.750,00147.750,00147.750,00
71.500,0012.500,00IS. E 00, 00
200,00nn InjQu, uu
500,0014.050,00
1.000,0050, 00
13.300,33435.980,00402.980,00402.980,00
50,115.530,
330,172.330,
115,125,0015,00
110,00115, DOO, DO33.000,00
2.000,0010.500,0012.500,008.000,00
644.915,003.200,003.200,00
50.000,0050.000,00
591.715,006.700,00
5,005,005,00
585.000,006.975.177,00
13.000,0013.000,00
5,005,00
6.961.662,006.099,139,00
ENTIDADEORÇANENIO DA BECEITA DOTAÇÕES INICIAIS
MUNICIPIO DA PÓVOA DE LANHOSO DO ANO 2014
ACÓDIGOS DESIGNAÇÃO / MONT_#Se
PÃO:
CORRENTES
MUNICIPAL SOBRE IMÓVEISUNICO DE CIRCULAÇÃOMUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSOESIDOS
ONEROSAS DE IMÓVEIS
ircsto ounicicai deiopcsto n;nic:cai sc:Zre veiculosIMPOSTOS DRECTOS ::‘IVERSCSDS1S flCIRECISOUTROSIIS1OS IIDIRECICS ESPECÍFI©S DAS AUTARQUIAS LOCAIS
OutrosTaxa rzunicioal de direitos de passaaen
axa de depósito da ficha técnica da habitaçãcOutrosTAflS, HJI2AS E OUTRAS PIJEADES
TAXAS ESPECfrICAS DAS AUTARQUIAS LOCAISMercados e feiras 03’
ii
033319
‘Taxe de cerásito da ficha t4cnica de nsbitaçãcTaxa pela emissão do certificado de registo
!‘ULTAS E OUTRAS PENALIDADES:JUROS DE MORAJUROS COMPENSATÓRIOSCOIMAS E PENALIDADES POR CONTRA ORDENAÇÕESMULTAS E PENALIDADES DIVERSASPENDflENTOS DE PROPRIEDADEJUROS - SOCIEDADES FINANCEIRASBANCOS E OUTRAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRASDIVIDENDOS E PARTICIPAÇÕES NOS LUOS DE SOCIEDADE
OUTROSTPMSFERÊNCIAS CORRENTESSOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES NÃO FflCEIRASPRIVADASSOCIEDADES FU4ANCEIMSBANCOS E OUTRAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRASAnmISTBAçÃO CENTRALESTADO
06.03.01.0106.03.01.0206,03.01.0306,03.01.9906. 03. 0606. 03. 0706,0566.65.010 6.0706.07.0106.0806.08.0:0707.0107.01.3207.01.0307. 01.0507. 01.083701.9907.0207.02.0107. 02. 0207.02.0307. 02. 0607.02.0607. 62 . 06. 0107.02.06,02CO. Cl. 05 . 02. 01CO. 62. 06 . 02 . 9907.02.0 6,0307.62.06.03.9907.22,65.3407.02.0907. 02, 09.0] . 02. 0. 0207.02.09.0307.02.09.03.0307.02.09.03.9907, 02 . 09. 0407.02.09.0507.02.09.0707. 02 . 09. 0907.02.09.9907,0307.03.0107.03.0207.03.990808.0108.01.9 908. 01. 99. 0108. 01. 99. 02
Fundo de Equilíbrio FinanceiroFundo Social MunicipalParticipação variavel no IRS
ESTADO—PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOSSERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOSLCffSTRAÇiO LOCAL
flsnTuI€s S24 Ff15 WAflVDSINST:TU:ÇóES SEM ENS LUCRATIVOSaVENDA DE BENS E SERVIS B1€KTESVENDA DE BENSLIVROS E DDCUMENTAÇ.3 IËCNICAPCBL:CAÇCES E :MPRESSOSBENS NEILIZA)0SMERCA’DR IASOUTROSSERVISALUGUER DE ESPAÇOS E EQUIP11ENTOSESTUDOS, PARCERES, PROJECTOS E CONSULTADORIAVISTORIAS E ENSAOSREPARAÇÕESSERVIS SOCIAIS, RECiEATIVDS, CULU3MS E DESIVRTr.tS
OUTEAS REITAS RRENTESOUTEASOUTBASIndernicações por deterioração, roubo e extravio de bens patrimoniaisIndernicações de estragos provocados por outrérn em viaturas ou quaisquer
5.359.4O470.929,00268.904,00
5,0090.663,00
771. 860, 00500,00
566, CO500
• 005,00
5,001.257.190,00
571.610,002:00,00
5,005,00
556. 000, 003.500, O0
664.075,00150,00
5,007.650,00
5,00178.835,00
1.500,0035.005,00
5,0’O35. 00 O , 005.000,00
5.000,00137. 233, 00
477.360,0035.030,00
345,000,0010,00
5,005,00
82.500,005. 5 DO, 004.650,00
50,001.650,00
21.505,005.500,00
5,0016.000,00
10.505,0010.505,0010.505,00
2.500,00500,00
1
outros equipamentos pertencentes as autarquias locais5,00
500,007.000,00
2.946.313,0065,0010,00
ENTIDADEORÇN€NIO DA REITA DOTAÇÕES INICIAIS
MUNICIPIO DA PÓVOA DE LANHOSO DO ANO 2014
PÁGINA 2
CÓDIGOS DESIGNAÇÃO / M0NTANT
Outros
Serviços sociaisServiços recreativosTuris:o SéniorOutrosServiços culturaisOutrosServiços drsp::rt:vcsSERVIS ESPEOIF7S DAS AUESQUIASSanea:.entoResíduos sólidosTransportes colectivos de pessoas e mercadoriasTransportes de pessoas e mercadoriasOutrosTrabalhos por conta de particularesCemitériosParques de estacionamentoCanideos e gatideosOutros
HABITAÇÕESEDIFÍCIOSOUTRAS
08. 01. 99. 0308. 01. 99. 0408. 01. 99. 99
IVA ReembolsadoIVA Inverssão da liquidaçãoDiversas
RECEITAS DE CAPITALVENDAS DE BENS DE INVESTD€NTOTERRENOS
0909,01
ENTIDADE
MUNICIPIO DA PÓVOA DE LANHOSOORÇ» DA RECEITA DOTAÇÕES INICIA
DO ANO 20141 A 1/
-CÓDIGOS DESIGNAÇÃO MONTANTE
09.01.01 SOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAS09.01.10 FAMÍLIAS09.03 EDIFÍCIOS09.03.01 SOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAS09.03.10 FAMÍLIAS09.04 OUTROS B1S DE fl1VESTD€NIV09.04.01 SOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES 11k rci09.04.01.01 Eaupa:en:o de t:anscc::ce01.04.01.02 teuina:ia e ea:ice:entc0.C4,0i,03 Otrs09.04,09 DISTITUIÇÕES SF24 s wrts09.04.09.01 Ea:pa:en:c de t:escc•:teC9. 04.01.32 aa;:r.erie e ea::pe:.entcC9.04.01,33 Oitros09.04.10 F7dLIAS09.04.10,31 Ea:Eezento de tresD3rte09.34.00,02 Maqnera e eQLEE:ento09.04 .10.33 ODt:os10 T?ANSffRbICIAS DE CAPITAL10.01 SOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES 11k Ffl2lCEIP,AS10.01.01 PÚBLIcAS10.01.01.99 0tras10.31.02 Privadee10.03 A&USTÇk fl10.03.01 ESTA13.31.C.0 F:do de Eqj:librio F:rar.ceiro13.33.C.0•4 Coce:eçáo éc:ica e Fi:eceira:0.03.07 :s:ADO—PART:CIPk;Ão CoMuN:T.RIA EM:0.01.08 SER VÇ0SEFUCDS AUTÓNOMOS10.05 AC1STRAÇk iooa.3.0E.01 CON::NENE10.07 flISTITUIÇÕES 5121 FF215 ILfl7VOS:: .07.01 1 :Ns:I:uIÇEs SE FINS LUCR;z:vos10.0010.08,01 FAMÍLIAS11 ACTIVOS FD4?COS11,06 F2?ÉSTDOS A ItIO E IQN PRAZOS11,06,01 SOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES NÃO FINANCEIRA11.08 ACÇÕES E OUTRAS PARTICIPAÇÕES11.08.01 SOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAS12 PASSIVOS FINANCEIROS12.05 ENPRÉSTUVS A CUiit PRAZO12.05.02 1 SOCIEDADES FINANCEIRAS12.06 F2WRÉSTDDS A 24Db E ION PRAZOS12.06.02 SOCIEDADES FINANCEIRAS12.06.03 ADMISTRAÇÃO PÚBLICA- ADMNISTRAÇÃO CENTRAL— ESTADO13 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL13.01 OUTRAS13.01.01 INDEMNIZAÇÕES13.01.02 ACTIVOS INCORPÓREOS13.01.99 OUTRAS
OUTRAS RECEITAS15 REPOSIÇÕES 11k PaA.TIDAS NOS PAAWNTOS15.01 REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PACAWNTOS15.01.01 REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS
5,005,00
10,005,005,00
45,0015,00
5,305,30E, 30
15,00E, DCE , DC5,00
15,005,005,005,00
2.939.213,0010,005,00
5,005,00
2. 939. 188, 031.005.849,00
595.439,00CC. 360, CO333. 334, CO
5,035,00
5,035,00
5,035,00
5,0010,005,00
5,005,00
5,0015,005,00
5,0010,00
5,005,00
7.010,007.010,00
5,005,00
7.000,005,005,005,00
5,00
PROJECTOS C0—F:NANCIADOS
TOTAL DAS RECEITAS l5.7D0.000,O0
0101.0201 02 1301.02.13.0201.0301,03.0901.03.09310202.0202 . 32 , II02.321302.02.17
0101.01
• .
01.01.04o: .3:. 34 .t0191.91.3201 Dl . 94 . 3401.01.0601 DI . 96. 9461.01.07
01.01.11O
‘2
01.01.13uJ. , uJ. ,ij, uJ.01.01.13.0201,01.13.0301.01.1401.01 .14 .0101,01,14.0201 .01,1501.0201,02.0201.02.0401.02.0501.02.0901.02.1201.02.1301.02.13.0201.0301.03.0101. 03. 0201. 03. 0301. 03. 0401. 03. 0501.03.05.0201.03.05.02.0101.03.05.02.0201.03.05.03
ASSEMBLEIA MUNICIPALDESPESAS CORRENTES
DESPESAS C1 O PESSOALABONOS W,RIÁVEIS OU EVENTUAISOUTROS SUPL9€NTOS E PECOSOutrossEc’a.NçA SOCIALSE2OS
Meb:os do Oro&os AutárquicosPessoal dos QuadrosSUBSÍDIO DE PSE!IÇh)Pessoal dos quadrosPessoal em qualquer outra situaçãoMenbros dos orgãos autarquicosSUBSÍDIOS DE FÉRIAS E NATALPessoal dos quadros
9.974.950,003. 998, 470, 003.101.083,00
106.301,00
2.000.002,002.101.060,00
Ou1,00
4,004,00
222.560,00:,oo
116.535,0031,260,00ii, 576,00
136.340,00176.250,00
17.165,002.925,00
355.820,00347.365,00
6.455,0070.000,00
28.111,002.500,001.500,003.110,007.000,00
1,0014.000,0014.000,00
869.276,00165,000,00
60. 000, 0030.500,00
1,00555.825,00554,175,00340.945,00213.230,00
1.650,00
ENTIDADEORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÓES INICIAIS
MUNICIPIO DA PÓVOA DE LANHOSO ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2014
CLASSIFICAÇÕES
CÓDIGOSORGÂNICA ECONÓMICA D E 5 1 O N A Ç A o
4
e
16
151.1.050,001.650,09500,00500,00
:51,00lEI, 00200,00
05.653.45C,C
Seguros de acLde:es de trabalho e doenças profissionaisQUISIÇO DE S E VIS?UISIÇO DE SJSREPESEN:AÇ.o Dos s:v:çosDESLOCAÇÕES E EEAD?SPU3I:CIDADECÂMARA MUN:CIPAL E SER VIÇOS KUNIC:PAIS
DESPESAS CORRENTESDESPESAS t4 O PESSOALRD2€PAÇÕES RTAS E PEFN?IESTITULARES DE ORGÃOS DE SOBERANIA E MEMBROS DE ÓRGÂOSAUTÁRQUICASPESSOAL S QUADROS- REGD€ (DNTRATO II1DIVEUALPessoal em fuçõesAlterações obricatóruas de cosiciona:en:o re:uneratõrioRecrutaoento de Pessoal para novos postos de trabalhoPESSOAL rPMAEO A TEPN)Rec:uta:.e:to de Pessoal para novos postos de trabalhoPESSOAL EM P.EGiME DE TAREFA OU AVENÇAPESSOAL AGUARDANDO APOSENTAÇÃOESSOAL EM QUALQUER OUTRA sITUAÇÃO
Pessoal em qualquer outra situaçãoREMUNERAÇÕES POR DOENÇA E MATERNIDADE/PATERNIDADEABONOS VARIAVEIS OU EVENTUAISHORAS EXTRAORDINÁRIASAJUDAS DE CUSTOABONO PARA FALHASSUBSIDIO DE PREVENÇÃOINDMNIZAÇÓES POR CESSAÇÃO DE FUNÇÕESOUTROS SUPLEMENTOS E PR0SOutrosSEGURN4ÇA SOCIALENCARGOS COM A SAÚDEOUTROS ENCARGOS COM A SAÚDESUBStDIO FAMILIAR A CRIANÇAS E JOVENSOUTRAS PRESTAÇÕES FAMILIARESNTRIBUIÇÕES PARA A SEGUPR1ÇA SOCIALSegurança social dos funcionários públicosCaixa Geral de AposentaçõesSegurança Social — Regime geralOutros
PAGINA
401.03.0901.03.09.01 57.95C,O002 4.199.500,0002.01 1.140.995,0002.01.01 112.330,0002.01.02 190.000,0002.31.02.01 15.333,0002.01.02.02 165.000,0002.31.02.99 10.033,3002.31.34 25.000,0002.2:26 :0.000,0002.0.07 3.000,0D02.0:08 :5.2,03o2.c:.:2 é5,000,0302.01.14 10.000,0002,01.15 3.000,0002.01.16 601.000,0002.01.16.01 600.000,0002.01.16,03 1.000,0002.01.17 14.000,0002.01.18 495,0002,01.19 500,0002,01.20 20.000,0002.01.21 64.000,0002.02 3.058.505,0002.02.01 350.000,0002.02.02 55.000,0002.02.03 55.000,0002.02.04 7.000,0002.02.05 17.500,0002,02.06 500,0002.02.08 2.500,0002.02.09 70.000,0002.02.10 627.500,0002.22.:: 5.552,3002,22:2 53.222,3002.0213 7.552,3302.02:1 .222,3302.02:5 6.))2,0302.02.16 52.222,0302.02.:? 19.502,0002.02.18 5,0002.02.19 60.200,0302.02.20 561.000,0002.02.22 5.200,0301.02.24 :05.000,0002,02.25 550.000,0003 228.620,0003,01 126,610,0003.01,03 126,610,0003,01,03,01 5,0003.01,03,02 52.000,0003.01,05,01 5,0003.01,05.02 74.600,0003.02 1,500,0003.02.01 1.500,0003.03 505,0003.03.05 350,0003.03.06 5,0003,03.07 150,0003.04 5,0003.04.02 5,0003.05 100.000,00
‘. 1CLASSIFICAÇÕES M0NT NTE
CÓDIGOSORGÂNICA ECONÓMICA O E 5 1 G N A Ç A O ORGÂNICA O..0MI
SEGUROSSeoros cc acidemoes de crabalio e doen;as crissiomaisQrnSIÇD DE S E SVIÇOSQUISIÇD DE Bi?5MATÉR:AS—PR:MAS E scBs:D:ÁR:AsUSTÍVEIS E UJBRIFIC?1CESGasolinaGasóleoO;:rcsLIMPEZA E ISIGIENEa:MENTAÇÃC — 3ÍNEROS PARA CONFECCIONARVEEUÁR:O E ARTIGOS RESSOAIS
DE ESORIT6RIOMA:ERI;L. DE TRANSPORE— PEÇASOUTRO MATERIAL— PEÇASPRÉMIOS, CONDECORAÇÕES E OFERTASMERCARIAS PARA VENDAÁguaOutrosFERRAMENTAS E UTENSÍLIOSLIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICAARTIGOS HONORÍFICOS E DE DECORAÇÃOMATERIAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E RECREIOOUTROS BENSAQUISIÇD DE SERVIÇOSENCARGOS DE INSTALAÇÕESLIMPEZA E HIGIENECONSERVAÇÃO DE BENSLOCAÇÃO DE EDIFÍCIOSLOCAÇÃO DE MATERIAL DE INFORMÁTICALOCAÇÃO DE MATERIAL DE TRANSPORTELOCAÇÃO DE OUTROS BENSCOMUNICAÇÕESTRANSPORTESREPRESE!;rAc.o DOS SERVIÇOSSESUROSDESLOCAÇÕES E ESTADASESTUDOS, PARCERES, PROJECTOS E CONSUDIADORIAFOR MAÇ AOSEM.I::ÁRIOS, E:’:PDSiÇôES E S:MILARESPUBL:OIDACEVIGILÃNCIA E SEGURANÇAASs:sTNC:A TÉCN:CAOUTROS TRABAlHOS ESPEC:;LIZAC3Ss:Rv:ÇOs DEENCARGOS DE COBRANÇA D’E RECEITASOU%OS SERVIÇOSJUROS E OUTROS 1Ct,RSJUROS DA DÍVIDA PÚBLICASOCIEDADES FU4ANCEIEAS- SN4S E OTJl’RAS ENSTITUIÇÕESEmpréstimos de curto prazoEmpréstimos de médio e longo prazoEmpréstimos de curto prazoEmpréstimos de médio e longo prazoOUTROS ENCAR©S REENTES DA DÍVIDA PÚBLICADESPESAS DIVERSASJUROS DE IOOAÇÃo FflNIPMATERIAL DE TRANSPORTEMATERIAL DE INFORMÁTICAMAQUINARIA E EQUIPAMENTOJUROS TRIBUTÁRIOSOUTROSOUTROS JUROS
03.05.02
04
04.0304.03.0504.0504.05.01
04.05.01.02
04.05.01,04
04,07
04. 07. 0104.0804.08.02
05.01
05.01.03
05.08
05.08.03:06
06.02
106. 02. 0106.02.03
06.02.03.01
06.02.03.02
06.02.03.04
06.02.03.05
0707.01
07. 01. 0107.01,02
07.01.02.02
07.01.02.03
07.01,03
07.01.03.01
07, 01. 03. 0207. 01. 03. 0307.01.03.05
07.01.03.07
07.01.04
07 . 01. 04 . 0107 . 01. 04 . 0507,01.04.06
07,01.04.13
07.01.06
07, 01. 06. 01
07,01.06.02
07.01.07
07. 01. 08
07.01.09
07.01.10
07,01.10,01
07.01.10.02
07. 01. 1107,01.12
07.01.13
07. 01, 1507,0207.02.05
07.02.07
07.03
07,03.03
07,03,03,01
07.03.03.02
OUTROS
TRANS FEFiNCIAS CORRENTES
SERVIÇOS E, FUNDOS AUTÓNOMOSI_ LOCAl
FreguesiasAssociações de municipiosINSTITUIÇÕES SEM FINS LUUBATIVOS
INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS
OUTRASSUBSÍDIOSSOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADESPRIVADAS
aOUTRASCUrSAS DESPESAS CORRENTESDIVERSASIMPOSTOS E TAXAS0URASRestituiçõesIVA PagoServiços BancáriosOutras
DESPESAS DE CAPITALAQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITALINVESTD€NTOSTERRENOSHABITAÇÕESAquisiçãoReparação e beneficiaçãoEDIFÍCIOSInstalações de serviçosInstalações desportivas
EscolasOutrosCONSTRUÇÕES DIVERSASViadutos, arruamentos eParques e jardins
Outrost’TERIAL DE TRANSRTESRecolha de residuosOutrosEQUIPAMENTO DE INFORMÁTICASOFTWARE INFORMÁTICOEQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO
EQUIPM€NTO BÁSICOEquipamento de recolha de resíduos
100.000,00
1.448.350,00
30.000,0030. DOO, 00
534.200,00
534,2 00,00469.200,00
65.000,00
734.150,00
734.150,00
150.000,00
150.000,0040.005,00
5,005,00
40.000,00
40.000,0060.005,0060.005,0015.000,00
45.005,00
40.000,00
5, 002.500,002.500,00
5.708.500,00
3.570.970,00
2, 053. 2 99, 0040.000,00
10,005,005,00
1.426.602,00
228.650,00
402.742,00
5,0045.000,00
750.005,00
27.054,00
5,007.049,00
13.000,007.000,00
45.000,005.000,00
40.000,00137.800,0070.500,00
5,00250.313,00
90,000,00160, 3 13, 0014.000,00
500,0041.500,00
15,0041.005,0022.000,0019.005,00
1.476.666,001.476.661,00
695.495,00111.500,00
CLASSIFICAÇÕES MONTA
CÓDIGOS ‘ —k—&’ 7’ORGANICA ECONÓMICA D E 5 I O N A Ç Ão ORGÂNICA
PÁGINA
à(2
NÃO FINANIRAS
e recreativasMercardos e instalações se fiscalização sanitária
obras complementares
Instalações desportivas e recreativas
OutroFERRAMENTOS E UTENSÍLIOSARTIGOS E OBJECTOS DE VALORINVESTIMENTOS INCORPÓREOSOUTROS INVESTIMENTOSIOAÇAO FINANIRAMATERIAL DE TRANSPORTE’ LOCAÇÃO FINANCEIRAMAQUINARIA E EQUIPAMENTO- LOCAÇÃO FINANCEIRABENS DE DÉIO PÚBLICOOUTRAS CONSTRUÇÕES E INFRA-ESTRUTURASViadutos, arruamentos e obras complementaresSistemas de drenagem de águas residuais
CLASSIFICAÇÕES
CÓDIGOSORGÂNICA ECONÓMICA
07,03.03.0407.03.03.0707.03.03.0807.03.03.0907.03,03.1207. 03. 050808,01
08.01.0208.03
(06.03.0608.05
:08050105,35.01.0209.35.01.0408.07
(05.37.0108.00
(cR38.020909.07
(CO. 07.011010.0510.05.03
10.06C,6.03
10.06.35
11.021: . 02. 011: . 02. 99
Iluriinaçào públicaCaptação e distribuição de água
Sinalização e trânsitoCerdtériosBENS DE PATRIMÓNIO HISTÓRICO, ARTISTICO E CULTURALTPMSB’ERÉNCIAS DE CAPITALSOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES Nk W2NCEIRASPRIVADAS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS1L
Associações de ;nicipicsSTIIUIES S FRS IUATIS
F:NS LUCRATI VOS
OUTRASAL’TDiOS F2IROSACES E OUTRAS PARTICIPPESSCC:EDA:E5 Ec:ASE-Ec::E:A:ES NÃOPASSB’OS FflNIROSRÉSTDVS A R1D PRAZOSOCIEDADES FINANCEIRAS— BANCOS EFINANCEIRAS3ÉSTDVS A ?tIo E IX PRAZOSS0C:EDAES ENANCE:RAS— BANCOS EF:NANCEIRASA:? :N:s:RAÇÃ:. EÚB::CA CENTRAL— ESTADOOUTRAS DESPESAS DE CAPITALDIVERSAS
5,001,411510,00
5,005,00
5,005,OO
1.211.500,001.211500,00:175.330,00
36.530,00175. OCO, 00175. 300, 0025.000,0025. 000, 00
5,005,00
5,00726.005,00
5,005,00
726.000,00263.000,00
463.000,0010,0010,00
5, 005, 00
15.700.000,00
DE SI O NAÇ Ão
Viação rural
7
/
rreces.aS
FINANCEIRAS- PRIVADAS
OUTRAS INSTITUIÇÕES
OUTRAS INEIUIÇóES
Resti:uiçõesCutras
TOTAL GERAL DAS ESPSSAS
ÓRsÃO ExEcU::vO
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Município da Póvoa de Lanhoso
CONTRATAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS DE CURTO PRAZO ANO 2014
AUTORIZAÇÃO GENÉRICA
A Câmara Municipal fica autorizada para a contrair empréstimos de curto
prazo para fazer face a dificuldades momentâneas de Tesouraria, ao abrigo do
artigo 50°, da Lei n.° 73/2013, de 3 de setembro (Lei das Finanças Locais).
Órgão Executivo, Órgão Deliberativo,
Em de de2013 Em_de
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