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póvoodelanhoso a Seguidamente foi presente proposta do sr. Presidente de Câmara do seguinte teor “PROPOSTA J, ft.r(’) Conforme informação interna da Divisão Financeira com o registo n 2681/2013, de 25/11fl6 anexa à presente proposta, fazendo dela parte integrante, PROPÕE-SE análise e votação das Grandes Opções do Plano e Proposta de Orçamento para 2014, para os efeitos previstos na aI. ccc) do n.2 1 do art.2 332 da Lei 75/2013 de 12 de setembro. Póvoa de Lanhoso, 09 de dezembro de 2013 O Presidente da Câmara, Manuel José Torcato Soares Baptista, sr.” O sr. Vereador, dr. Frederico, quis referir que, é notório, que o orçamento para 2014 está completamente comprometido por causa da celebração dos protocolos, com as juntas de freguesia, para realização de obra celebrados em 2013. As verbas previstas para as juntas são, essencialmente, apenas as legalmente obrigatórias. Regista algum desinvestimento, comparativamente ao ocorrido até então, em áreas como educação, ação social, cultura. O sr. Presidente explicou que não houve foi transição de dívida. Não houve diminuição nas respostas sociais ou educacionais. Dependendo das situações podem até ocorrer reforços pontuais. A dra. Fátima insistiu que, relativamente ao orçamento deste ano, o orçamento do próximo ano revela um generalizado corte nas atividades sociais a prestar. É também notório que a receita vai aumentar de forma significativa, por força das receitas provenientes do lMl. A dra. Gabriela interveio dizendo que este é um orçamento realista e que na realidade não desinvestimento. As respostas sociais mantém-se. Dra. Fátima reafirmou o que disse anteriormente e questionou na rubrica “pessoal contratado a termo”, valor das avenças, a verba prevista de 222.Sooeuros, tendo aumentando mais de 100.000euros face ao ano de 2013. Questionou ainda a que se refere a rubrica “em qualquer outra situação” e o porquê do valor proposto. Dra. Fátima questionou ainda: 1. O porquê de prever verbas para a AMAVE se é intenção do município abandonar. O sr. Presidente respondeu que tem a ver com quotas vencidas. 2. O completo desinvestimento na área do turismo, com uma verba prevista de 1.000euros, apenas para a “Moda Lanhoso”. O sr. Presidente explicou que esta área será privilegiada no âmbito de candidaturas a fundos comunitários, Dr. Frederico deixou registado que estão completamente contra esta forma de gerir o município e por isso votam contra este documento estratégico. DELIBERAÇÃO: Aprovado por maioria. Os srs. Vereadores do P5 votam contra. Reuniões de Câmara- Municipio da Póvoa de Lanhoso j 09 de dezembro de 2013 1

setembro. Póvoa deLanhoso, 09 dezembro 2013 proposta, … · Mapas Anexos 34 ‘kTij1 o o (ø1 6 r-1. ... mais uma vez, o programa eleitoral) resenta do pela maioria, que sustenta

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póvoodelanhoso a

Seguidamente foi presente proposta do sr. Presidente de Câmara do seguinte teor

“PROPOSTA J, ft.r(’)Conforme informação interna da Divisão Financeira com o registo n 2681/2013, de 25/11fl6 anexa à presente

proposta, fazendo dela parte integrante, PROPÕE-SE análise e votação das Grandes Opções do Plano e Proposta

de Orçamento para 2014, para os efeitos previstos na aI. ccc) do n.2 1 do art.2 332 da Lei 75/2013 de 12 de

setembro.

Póvoa de Lanhoso, 09 de dezembro de 2013

O Presidente da Câmara,

Manuel José Torcato Soares Baptista, sr.”

O sr. Vereador, dr. Frederico, quis referir que, é notório, que o orçamento para 2014 está completamente

comprometido por causa da celebração dos protocolos, com as juntas de freguesia, para realização de obra

celebrados em 2013. As verbas previstas para as juntas são, essencialmente, apenas as legalmente obrigatórias.

Regista algum desinvestimento, comparativamente ao ocorrido até então, em áreas como educação, ação social,

cultura.

O sr. Presidente explicou que não houve foi transição de dívida. Não houve diminuição nas respostas sociais ou

educacionais. Dependendo das situações podem até ocorrer reforços pontuais.

A dra. Fátima insistiu que, relativamente ao orçamento deste ano, o orçamento do próximo ano revela um

generalizado corte nas atividades sociais a prestar. É também notório que a receita vai aumentar de forma

significativa, por força das receitas provenientes do lMl.

A dra. Gabriela interveio dizendo que este é um orçamento realista e que na realidade não há desinvestimento.

As respostas sociais mantém-se.

Dra. Fátima reafirmou o que disse anteriormente e questionou na rubrica “pessoal contratado a termo”, valor das

avenças, a verba prevista de 222.Sooeuros, tendo aumentando mais de 100.000euros face ao ano de 2013.

Questionou ainda a que se refere a rubrica “em qualquer outra situação” e o porquê do valor proposto.

Dra. Fátima questionou ainda:

1. O porquê de prever verbas para a AMAVE se é intenção do município abandonar. O sr. Presidente respondeu

que tem a ver com quotas vencidas.

2. O completo desinvestimento na área do turismo, com uma verba prevista de 1.000euros, apenas para a “Moda

Lanhoso”. O sr. Presidente explicou que esta área será privilegiada no âmbito de candidaturas a fundos

comunitários,

Dr. Frederico deixou registado que estão completamente contra esta forma de gerir o município e por isso votam

contra este documento estratégico.

DELIBERAÇÃO: Aprovado por maioria. Os srs. Vereadores do P5 votam contra.

Reuniões de Câmara- Municipio da Póvoa de Lanhoso j 09 de dezembro de 2013 -

-

1

Município da Póvoa de Lanhoso

INFORMAÇÃO INTERNA

DE: DF - Chefe Divisão

ASSUNTO: Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2014

Informação n.° 2551/2013 Data 25-11-2013

Em cumprimento ao disposto no Decreto-Lei n.° 54-N99, de 22 de fevereiro (POCAL), apresenta-

se o Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2014.

A Chefe de Divisão

RQcPaula Cristina Oliveira Dias Mota

PCM Informação .513/2013

ÍNDICE

Resumo Introdutório 3

Atividades Setoriais 9

Intervenção Social 10

Crescimento da economia local 15

Educação 18

Património Cultural 22

Promoção Ambiental 25

Coesão Territorial 28

Governo Municipal 31

Mapas Anexos 34

‘kTij1

o o

(ø1

6 r -

1.

Os Povoenses legitimaram, mais uma vez, o programa eleitoral) resenta

do pela maioria, que sustenta o executivo municipal. Programa esse cons

truído sobre os alicerces da experiência acumulada ao longo dos últimos

oito anos e sobre a ambição de conferir continuidade a um trajeto de de

senvolvimento do nosso concelho e que agora se materializa nos docu

mentos de gestão municipal.

Assente no realismo que se exige de quem, sem demagogia, governa a

autarquia, apresentamos o Plano de Atividades e respetivo Orçamento,

que fundamenta a estratégia para o presente mandato. Apesar de o docu

mento que submetemos aos órgãos municipais ser para execução no ano

de 2014, entendemos, como complemento e para melhor interpretação,

expor o modelo e as principais estratégias setoriais a concretizar nos pró

ximos quatro anos.

É certo que se trata de um documento previsional. Mais que nunca a volati

lidade e as permanentes alterações orgãnicas e financeiras emanadas pela

administração central vêm condicionar a sua execução. Mas este será o ca

minho que ambicionamos percorrer, dependendo em muito o seu sucesso,

para além dos fatores referidos anteriormente, da definição dos eixos do

novo quadro comunitário de apoio e da resolução da crise económica na

cional.

Importa ter presente um dado, que não pode ser ignorado. Como forma

de concretizar um plano de equilíbrio financeiro, efetuando uma melhor

gestão da dívida municipal, tendo presente que o passivo exigível de curto

prazo recebido em 2005 tinha um peso substancial na divida global (não

tendo sido possivel, ao longo do mandato, transferi-lo para médio e longo

prazo), foi decidido recorrer ao Programa PAEL. Este programa impôs um

conjunto significativo de medidas tendentes à redução da dívida e despe

sa municipal que condicionará, obrigatoriamente, a elaboração dos orça

mentos anuais na vigência do mesmo.

O compromisso eleitoral ratificado pelos eleitore5 e que serve de base a

este documento definiu sete áreas estruturantes de ação: intervenção so

cial; crescimento da economia local; educação; património cultural; pro

4

moção ambiental; coesão territorial e governo municipal. i°-_ à(

Serão estes os pilares de atuação, para os quais os respetivos orçamentos

anuais se direcionarão.

Queremos ter um concelho ainda mais familiarmente responsável. Que

aposta permanentemente na educação, na formação e na fixação dos seus

jovens. Com pujança industrial e agrícola, valorizando o comércio e os se

tores de atividade tradicionais, como são exemplos o têxtil, a ourivesaria e

a agricultura. Pretendemos que o concelho concretize um segundo ciclo

de investimento na rede de água e saneamento, valorizando e preservan

do o fortíssimo património natural, que tanto nos caracteriza. Pretende-se

solidificar uma estratégia de formação e promoção cultural, que honre a

nossa história e que instrua culturalmente a nossa comunidade.

Queremos ainda dar continuidade ao investimento no espaço público das

freguesias, nomeadamente na requalificação urbana dos seus centros, con

tribuindo para a coesão territorial, fixando a população nas suas freguesias

de origem. Ambicionamos também prosseguir o trabalho de moderni

zação e certificação dos serviços municipais, fomentando a participação

dos munícipes nas decisões da autarquia e a total clareza nos processos

administrativos. Esta postura permitir-nos-á aumentar a confiança entre

os eleitores e os seus eleitos, bem como continuar a obter reconhecimen

tos externos, como é exemplo a liderança do ranking dos concelhos mais

transparentes.

No fundo, vamos dar continuidade ao cumprimento do papel que cabe à

autarquia. Um papel cada vez mais exigente pela falta de recursos, mas não

menos motivador por se tratar da entidade por excelência que promove

a qualidade de vida dos Povoenses. Caminho este onde se reconhece o

contributo fundamental do associativismo. Seja no âmbito social, cultural,

recreativo ou desportivo, o trabalho das associações é, sem sombra de dú

vida, de enorme relevância, complementando a intervenção da autarquia

e da administração central na missão de serviço público, que nos cabe a

cada um. Conscientes desta importância, serão mantidas as parcerias onde

assumimos um apoio considerável, seja financeiro, seja logístico aos pla

nos de atividades das associações do concelho.

5

Ao longo deste mandato, pretende-se concretizar investimentoíque con

servem e aumentem a rede de equipamentos públicos, mas, cada vez mais,

a componente imaterial dos orçamentos será a que assumirá maior pre

pond erã ncia.

Registamos, nesta introdução, alguns exemplos de projetos que nos pró

ximos anos transformarão pela positiva o nosso concelho. Projetos que

tocam nas sete áreas prioritárias que definimos e que entendemos funda

mentais para melhorar a qualidade de vida dos Povoenses.

Criação do Centro Interpretativo Maria da Fonte. Este investimento tem

uma dupla componente. Por um lado, a sua vertente cultural, concentran

do todo o legado de memória coletiva que representa para os Povoenses

a Maria da Fonte. Por outro, a requalificação de dois edifícios centrais con

tíguos ao Theatro Club, contribuindo para a preservação do património

central da nossa Vila.

Requalificação do quartel do Destacamento e Posto da GNR. Apesar

de ser um equipamento público que não está sob a responsabilidade da

autarquia, ele é fundamental para garantir a manutenção da segurança de

pessoas e bens. Obra a realizar por protocolo de delegação de competên

cias e que trará uma melhoria significativa às condições de trabalho dos

militares, garantindo a manutenção do Destacamento na Póvoa de Lanho-

50.

Construção de dois relvados sintéticos. Promovendo a melhoria das

condições para a prática do desporto, pretende-se construir dois equipa

mentos em localizações que resultarão de uma avaliação de prioridades,

onde a formação será fator decisivo.

Requalificação da Praça Eng. Armando Rodrigues. Completando o ciclo

da regeneração urbana da Vila, a intervenção no seu miolo central será efe

tuada com um cuidado especial.

Requalificação urbana dos centros das freguesias. Condicionada a apoio

comunitário, é ambição concretizar a requalificação urbana dos centros e

Projetos materiais:

6

dos espaços publicos das freguesias de Campos/Louredo, Garfe, Monsul,

Santo Emilião, São João de Rei, Taíde, Travassos e Sobradelo da Goma.

Alargamento da rede de água e saneamento. Privilegiando o investi

mento na rede de saneamento, por ser a mais deficitária, será executado

um plano de investimentos estimado em cerca de 3.000.000€, que privile

giará as freguesias servidas em “alta” pela ETAR de Santo Emilião.

Orçamento Participativo. Com início de execução no ano 2015, serão

apoiados anualmente cinco projetos no montante máximo de 50.000€ a

serem apresentados e votados pelos Povoenses.

Projetos imateriais:

Bolsa de Arrendamento Jovem. Este projeto inovador pretende seguir

a metodologia adotada no subsidio de apoio à renda, criando a autarquia

uma bolsa de imóveis para arrendamento a custos substancialmente redu

zidos, destinados a jovens com menos de 35 anos.

Programa Póvoa Solidária. Este programa vai centralizar todas as respos

tas sociais destinadas a familias carenciadas, com particular incidência nas

áreas da habitação, da educação, da alimentação e do vestuário, com es

pecial destaque para toda a componente de ação social escolar; para as

bolsas de estudo para os alunos do ensino secundário e superior; para o

banco de livros escolares; para o subsídio de apoio à renda; bem como para

a loja social.

Programa Família +. Este programa pretende congregar todas as res

postas ativas de fortalecimento do núcleo familiar, como são exemplo o

programa NaturaLanhoso, o Gabinete de Apoio à Família, as políticas de

igualdade de género e combate à violência doméstica ou o projeto Viver +,

que promove a inserção no mercado de trabalho de pessoas sem qualquer

rendimento.

Observatório para o Sucesso Escolar. Instrumento de monitorização que

envolverá todos os agentes educativos e que terá como objetivo identificar

e eliminar as dificuldades que estejam a contribuir para o insucesso escolar.

Projeto Educar para o Empreendedorismo, envolvendo os alunos do se

cundário e do ensino profissional. Projeto concelhio liderado pela EPAVE e

que tem por objetivo fomentar uma cultura empreendedora nos alunos.

7

Póvoa Jovem. Pretende-se adicionar ao bom trabal do Espaço Jovem

uma componente direcionada para os jovens com mais de 25 anos. Será

criado o programa “Morar na Minha Terra”, onde se centralizarão todas as

respostas existente5 e a criar, que incentivem a fixação dos jovens nas suas

freguesias quando estes decidem constituir família. Ë exemplo a medida

de redução ou isenção das taxas e licenças na construção de habitação

por jovens nas suas freguesias. O programa Férias Ativas e Juventude em

Movimento complementam as respostas do Espaço Jovem e do projeto.

Criação do Gabinete de Promoção do Desenvolvimento Económico. A

constituir a curto prazo e sob a alçada do pelouro do Desenvolvimento

Económico, pretende-se dotar de recursos humanos que trabalhem dia

riamente o apoio às empresas existentes e a captação de novos negócios.

Aqui será também centralizada a estratégia de promoção turística na ver

tente económica, em perfeita articulação com as demais dinãmicas.

Comemoração de datas históricas. Para comemorar os 500 Anos da re

novação da Carta de Foral ao concelho de Lanhoso, atribuído por D. Ma

nuel 1, será organizado um programa diversificado de atividades e eventos,

que irá envolver escolas, IPSS, Juntas de Freguesia e outras instituições.

Conclusão do processo de revisão do PDM. Em fase adiantada de ela

boração, concretizadas todas as consultas externas, a autarquia estará em

condições de submeter aos órgãos municipais a versão final deste impor

tante instrumento de planeamento.

Modernização dos serviços municipais. Pretende-se centralizar o aten

dimento num Balcão Único e avançar com o alargamento do processo de

certificação a mais serviços da autarquia.

Estes são alguns dos projetos que pretendemos concretizar ao longo do

mandato e que desenvolvemos com mais pormenor nas áreas setoriais

que compõem este documento. O Plano Plurianual de Investimentos es

pelha os objetivos para o mandato, sendo que, no Plano de Atividades,

vertemos as realizações desejadas para o ano 2014.

Neste sentido, submetemos para apreciação e votação dos órgãos munici

pais o presente Plano de Atividades com o devido Orçamento no montan

te de 15.700.000€.

Estamos convencidos de que os propósitos aqui vertidos cumprem o com

promisso que assumimos com os Povoenses e o desiderato de contribuir

para a melhoria permanente da qualidade de vida dos nossos concidadãos.

j9

8

01

Átivi DADESSETC RIAIS

________

e

(2.

p3r

INTERVENÇÃO SOCIAL

“A Póvoa de Lanhoso é hoje uma referência internacional na adoção de

medidas e respostas sociais, que valorizam a família no seu todo, promo

vendo a sua qualidade de vida. Esta é uma marca indelével deste executi

vo, revestindo-se num contributo fundamental para amortecer o período

difícil que o país atravessa. O trabalho desenvolvido e a que agora se pre

tende dar continuidade, assenta na promoção de iniciativas e respostas de

apoio social, espelhadas em vários projetos, bem como em medidas ativas

de fomento da cidadania, da integração social, da valorização dos jovens

e da promoção da saúde pela adoção de estilos de vida saudáveis, como é

exemplo a prática de atividades físicas.

Entende-se por intervenção social, todo o conjunto de projetos e respostas

que propiciem o aumento da qualidade de vida dos Povoenses, seja pela

disponibilização de apoios sociais às famílias carenciadas ou na adoção de

políticas de juventude que contribuam para um crescimento estruturado

dos jovens Povoenses, seja, ainda, no apoio ao associativismo e às institui

ções que intervêm no social’:

Esta citação do compromisso eleitoral do Partido Social Democrata traduz,

na sua essência, a postura que será seguida no presente mandato.

Mandato em que será necessário introduzir novas dimensões na interven

ção social, tendo presente os seguintes aspetos:

• A emergência de novos problemas e necessidades, que obriga a

uma permanente atitude de constatação e apreensão da realidade

bem como o imperativo de flexibilização das respostas por forma a

torná-las ajustadas às problemáticas identificadas;

• O aprofundamento dos resultados obtidos até ao momento, procu

rando-se garantir os efeitos positivos do trabalho desenvolvido,

rentabilizando a experiência e o conhecimento acumulados;

A reflexão sobre o posicionamento da autarquia como facilitadora

de novas dinâmicas institucionais, assumindo o papel de facilitado

ra e mediadora de novas práticas e serviços.

11

Neste enquadramento, poderemos destacar as seguin s áreas de inter

venção: habitação; rede social; empreendedorismo; saúde; voluntariado;

famílias; envelhecimento; isolamento; violência e igualdade; capacitação

das instituições, das famílias e da comunidade; juventude e prática des

portiva.

Estas áreas problema assumem-se como áreas-chave na vida das famílias e

integram diferentes níveis da intervenção. Partem de necessidades especí

ficas, ambicionando a sua resolução ou atenuação.

Tendo presente o período especial que vivemos, assistimos a uma gene

ralização dos problemas, pelo que será importante assumir que aqueles

não são exclusivos de franjas especificas da população, mas antes que são

sentidos pela generalidade das famílias.

É com esta consciência da realidade e interpretando as necessidades que

definimos um conjunto de projetos que de uma forma objetiva agora es

pelhamos:

Programa Póvoa Solidária. O apoio às famílias mais carenciadas tem-se

revelado determinante num período em que o desemprego fustiga forte

mente os orçamentos familiares. A autarquia não pode ficar indiferente a

esta realidade e tem de colocar à disposição destas famílias, preferencial-

mente por um período transitório, respostas que as auxiliem, garantindo

um mínimo de dignidade. Agrupamos neste programa todas as respostas

com estas características e que anualmente serão ajustadas do ponto de

vista orçamental em função das necessidades. Este programa centraliza to

das as respostas sociais, intervindo nas áreas da habitação, da educação, da

alimentação e do vestuário, com especial destaque para toda a componen

te de ação social escolar; para as bolsas de estudo para os alunos do ensino

secundário e superior; para o banco de livros escolares; para o subsidio de

apoio à renda; e para a loja social e hortas sociais.

Programa Família +. Numa vertente menos assistencialista da intervenção

social temos as respostas ativas de fortalecimento do núcleo familiar, como

são exemplo o programa NaturaLanhoso, o Gabinete de Apoio à Família,

as políticas de igualdade de género e combate à violência doméstica bem

como o projeto Viver +, que promove a inserção no mercado de trabalho

de pessoas sem qualquer rendimento. Estas respostas serão para manter 12

)ao longo do mandato e ajustadas em função do desdobramento do eixo

“inclusâo’ que é um dos pilares do novo quadro comunitário, surgindo, se

possível, novos projetos cofinanciados.

O reconhecimento por parte da OMS da Póvoa de Lanhoso como “Conce

lho Amigo dos Idosos” resultou de um conjunto de práticas que tiveram re

sultados muito positivos nesta franja da sociedade Povoense. Pretende-se

agora alargar esta experiência, focalizada nas crianças, criando respostas e

introduzindo práticas que nos permitam alcançar o reconhecimento pela

UNICEF de “Póvoa de Lanhoso, Concelho Amigo das Crianças”.

Programa Seniores Ativos. Representando uma marca inquestionável

deste executivo, pretende-se dar continuidade ao excelente trabalho de

senvolvido com os mais velhos. O enorme respeito por estas gerações de

Povoenses e a vontade em contrariar estados de isolamento através da im

plementação de práticas que incentivem o envelhecimento ativo levarão à

valorização dos centros de convívio, das atividades com as P55 de promo

ção do desporto sénior bem como dos convívios e passeios anuais.

Programa Póvoa Ativa. O concelho dispõe de um conjunto significativo

de equipamentos desportivos, sejam eles de gestão e propriedade muni

cipal, sejam eles das associações ou clubes desportivos. Paralelamente, a

autarquia, através de contratos-programa, disponibiliza apoios financeiros

e logísticos que se revelam determinantes para a manutenção da atividade

dos clubes beneficiados. Sustenta estes equipamentos e apoios a vontade

de promover a prática desportiva nas suas três vertentes. Isto é, no seu

contributo para a qualidade de vida da população através da prática do

exercício físico, no incentivo à formação e no fomento da competição nas

mais diversas modalidades. Entende-se que se poderá melhorar a gestão

e a interligação de todas as respostas desportivas, assentes na Carta Des

portiva Municipal, importante documento orientador e de planeamento

dos equipamentos desportivos. Como projeto inovador e que pretende

contribuir para um concelho mais ativo, será apresentado o Cartão Muni

cipal da Família Desportista com vantagens no acesso aos equipamentos

desportivos municipais. Ao nível do melhoramento das condições físicas

dos equipamentos desportivos, é intenção da autarquia construir dois pi

sos sintéticos, dotando estes equipamentos de uma maior rentabilidade e

conforto, tendo por principal objetivo o fomento da formação.

13

Póvoa Jovem. Apesar das políticas municipais na sua maioria terem uma

vertente que intervém diretamente nos mais novos, sempre se valorizou

ações e respostas específicas para os jovens. Ë exemplo o equipamento

municipal de juventude por excelência, que representa o Espaço Jovem.

Assumindo o trabalho desenvolvido como positivo, pretende-se adicio

nar a esta experiência uma componente direcionada para os jovens com

mais de 25 anos, centralizando no programa “Morar na Minha Terra” todas

as respostas existentes e a criar, que incentivem a fixação dos jovens nas

suas freguesias quando estes decidem constituir família. São exemplos a

medida de redução ou isenção das taxas e licenças na construção de habi

tação por jovens nas suas freguesias e a Bolsa de Arrendamento Jovem, Os

programas Férias Ativas e Juventude em Movimento, pela sua relevância,

serão mantidos complementando as respostas do Espaço Jovem às famí

lias Povoenses.

Bolsa de Arrendamento Jovem. Reconhecendo a importância de fixarjo

vens no concelho e de os incentivar a ter a sua autonomia, pretende-se no

ano 2014 proceder a um levantamento exaustivo das habitações disponí

veis e através de regulamento fixar o acesso às mesmas a custos mais com

petitivos. Isto é, pretende-se seguir o sucesso alcançado com o subsídio de

apoio à renda, com a diferença de ser agora a autarquia a constituir uma

bolsa de arrendamento, que previamente negoceia. Este projeto é para ter

início prático no ano 2015, sendo este ano de preparação do seu regula

mento e constituição da bolsa.

14

CRESCIMENTO DA ECONOMIA LOCAL

A criação do pelouro do Desenvolvimento Económico é bem reveladora da

importância que o executivo atribui a esta área de intervenção municipal.

Representando o crescimento da economia local o maior desafio para as

autarquias neste novo paradigma a que o pais assiste, a Póvoa de Lanhoso

não pode ficar indiferente à competição latente entre municipios na fixa

ção de empresas e de atividades económicas. Há já um trabalho desenvol

vido que permite estruturar da melhor forma uma e5tratégia para o futuro.

O surgimento em 2014 de um gabinete sob a alçada do Presidente da Câ

mara e que centralize todo o trabalho a desenvolver é o primeiro indicador

da estratégia e do caminho que se pretende seguir. Este gabinete, dotado

de recursos técnicos e humanos, terá a responsabilidade de organizar to

das as respostas existentes de promoção do comércio e de apoio às empre

sas locais e simultaneamente uma componente de diplomacia económica,

que garanta a participação da Póvoa de Lanhoso na discussão de localiza

ções por parte de novos investidores.

Consciente de que o desemprego é a principal preocupação das familias,

a autarquia dedica parte da sua ação na minimização deste flagelo. Para

além disto, não faz sentido dotar o concelho de equipamentos sociais, cul

turais ou desportivos se depois assistirmos à diminuição da população por

esta procurar outras localidades onde encontre estabilidade profissional. É

nesta convicção do papel que a autarquia pode desempenhar a este nível

que daremos ainda mais atenção a esta área de intervenção.

O trabalho a desenvolver nos próximos anos visa o fortalecimento das

medidas de apoio ao comércio e serviços, a manutenção de um clima

fiscal atrativo, a interligação com os Parques Industriais, a valorização do

gabinete de Apoio ao Bioagricultor, a disseminação do conceito de incu

badora de empresas em instalações municipais, a dinamização do fundo

de investimento Mais Póvoa e, de enorme importância, a elaboração de

um Plano Modelar de Desenvolvimento Turístico. Plano este que defina

uma estratégia de ação e de comunicação, tendo como base a criação da

marca turistica “Póvoa de Lanhoso - Terra do Ouro e da Maria da Fonte’ Em

16

torno da valorização desta marca, pretende-se dinamizar um c njunto de y. (1E-’?4

estratégias, que fomentem a atividade turística concelhia alavancada pelo

património cultural e de natureza, com especial contributo do Castelo de

Lanhoso e da arte ancestral de trabalhar o ouro, a filigrana.

Ainda na promoção turística das potencialidades do nosso concelho, o

evento “Póvoa de Lanhoso — A estrela do Natal’; que envolve os presépios

de Garfe e a DiverLanhoso será um projeto fundamental a incentivar.

Para além do trabalho desenvolvido a nível local, entendemos que este

deve estar ligado a uma promoção regional por NUT. Temos que criar si

nergias que permitam a fixação dos turistas por vários dias (por forma a

permitir atuações integradas e coerentes do território).

O setor primário, que durante vários anos foi relegado pelas políticas na

cionais para um segundo plano, ganha agora preponderância na economia

nacional e nos eixos estratégicos de desenvolvimento económico. Tendo o

nosso concelho boas condições para acolher investimentos nesta área, da

remos uma atenção especial ao apoio a jovens agricultores e a empresas

deste setor que aqui pretendam alargar a sua área de negócio. È uma ativi

dade emergente que importa apoiar.

17

_________

...4b ‘*.—s

-—-1

CENTROEDUCATIVO

• DOCAVADO

9

— 0

EDUCAÇÃO 7

Os dois últimos mandatos ficaram marcados pela reorganização quase to

tal da rede escolar, materializada na elaboração da Carta Educativa e na

construção de novos e modernos Centros Escolares. Esta realidade trouxe,

sem dúvida, melhores condições para o ensino e paralelamente represen

tou um aumento significativo de encargos com a educação, fruto essen

cialmente da necessidade de criar uma rede de transportes.

Custo este que a autarquia assume na totalidade em alguns níveis de ensi

no, a par do aumento dos custas de funcionamento dos Centras Escolares,

mas que entende prioritário no objetivo maior que é educar e formar os

nossos jovens nas melhores condições de aprendizagem e em igualdade

de oportunidades.

Concretizada significativamente esta fase, importa agora fortalecer o já

empenhado trabalho de cooperação entre a autarquia e os agrupamentos

escolares, tendo por principal objetivo aumentar os índices de sucesso es

colar dos alunos nos vários ciclos de ensino, apoiando fortemente os seus

projetos educativos.

Apesar das competências da autarquia se direcionarem para o ensino pré-

-escolar e para o primeiro ciclo do ensino básico, o trabalho desenvolvido

e a desenvolver tem uma amplitude maior, focando-se nos vários ciclos do

ensino básico, no secundário bem como no ensino superior e profissional.

Partilhamos de seguida e de uma forma objetiva, os projetos a concretizar:

Escola sem Barreiras. A5sumindo que nenhum aluno pode abandonar a

escola por manifesta dificuldade económica, a autarquia assume, através

da ação social escolar, as respostas necessárias para que este objetivo seja

concretizado. A disponibilização de manuais escolares, o transporte, a ali

mentação, as bolsas de estudo para o ensino secundário e para o ensino

superior e os prémios de mérito escolar são bons exemplos dessas mesmas

respostas. Durante este mandato, na sequência de uma avaliação a efetuar

com os agrupamentos escolares, há a disponibilidade da autarquia para

assumir nos períodos não letivos a abertura das cantinas escolares para

19

garantir a alimentação aos alunos que manifestamente dela necessitem. \ Ojr243

Será ainda apresentada candidatura para a introdução do regime de fruta (3escolar numa primeira fase em projeto experimental e, a confirmar-se uma

medida positiva e necessária, será alargada a todas as escolas.

Criação do Observatório para o Sucesso Escolar. Instrumento de mo

nitorização que envolverá todos os agentes educativos e que terá como

objetivo identificar e eliminar as dificuldades que estejam a contribuir para

o insucesso escolar e que terá como parceiro privilegiado o Conselho Mu

nicipal de Educação (CME). A União Europeia, na estratégia 2020, apresen

tou como objetivos a redução da taxa de abandono escolar para menos de

10% e assegurar que pelo menos 40% da geração mais jovem dispõe de

um diploma do ensino superior. Estes devem ser também os nossos obje

tivos e nos quais trabalharemos com todos os parceiros, como o CME e a

rede local de Educação e Formação.

Revisão da Carta Educativa. Cumprido que está parte do trabalho defini

do aquando da sua elaboração, este instrumento fundamental de plane

amento e organização da rede escolar carece agora de atualização, o que

ocorrerá no decorrer do ano 2014. Este trabalho será realizado em colabo

ração com os agrupamentos escolares e com a Direção Geral dos Estabele

cimentos Escolares.

Projeto Educar para o Empreendedorismo. Este projeto entronca na es

tratégia definida pelo pelouro do Desenvolvimento Económico, Isto é, o

concelho não pode deixar de aproveitar os seus quadros para aqui fazerem

o seu percurso profissional, seja em empresas existentes, seja através da

criação da sua própria empresa. Fomentar desde cedo uma cultura empre

endedora é o objetivo, de forma a que, terminado o seu percurso académi

co, estes aproveitem as suas ideias e as concretizem, por exemplo, nas in

cubadoras de empresas disponibilizadas pela autarquia. Direcionado para

os alunos do secundário e do ensino profissional este projeto concelhio

será liderado pela EPAVE.

Criação do Projeto Educativo Municipal, O sucesso educativo passa pelo

desenvolvimento de um conjunto de competências científicas, ambien

tais, humanas, artísticas, desportivas, tecnológicas e de desenvolvimento

social. Tendo por objetivo a melhor concertação possível entre os agentes20

educativos do concelho, pretende-se criar um p ojeto educativo munici

pai, inspirado nos projetos educativos de cada agrupamento, trabalhan

do-os em rede, complementando-se mutuamente, que defina as linhas de

intervenção e a estratégia municipal em matéria de educação.

Rede Local de Educação e de Formação Profissional. O ensino profissio

nal, seja ele na componente de percurso académico ou de formação mo

delar, assiste a mudanças profundas na sua organização. Hoje são vários

os agentes, públicos e privados, que promovem esta resposta. Importa dar

continuidade ao trabalho efetuado com a rede local de Educação e Forma

ção porforma a potenciar a oferta de cada agente, evitando a sua sobrepo

sição. Para além disto, a EPAVE terá necessariamente de se adaptar a esta

realidade, valorizando a integração de empresas na sua estratégia através

da criação de um Conselho de Parceiros, que possibilite a adequação da

oferta formativa às necessidades das empresas, bem como facilitando a

integração dos alunos no mercado de trabalho.

Fórum do Emprego e da Formação. Investir na educação, nas competên

cias e na aprendizagem ao longo da vida (educação e formação) é um ve

tor temático da estratégia 2020 a que não podemos ficar alheios. Pretende-

se, pois, um evento anual onde estas duas temáticas sejam abordadas de

uma forma muito objetiva, sentando entidades educadoras e formadoras

e empresários no sentido de serem conjugadas estratégias.

Integração na Rede Europeia das Cidades Educadoras. Hoje em dia

todas as cidades e vilas dispõem de inúmeras possibilidades educadoras,

traduzidas por elementos importantes para uma formação integral do in

dividuo, mas sobre as quais também podem incidir forças e inércias dese

ducadoras. As cidades e vilas com as suas instituições educativas formais

e com intervenções formais e não formais devem colaborar bilateral e

multilateralmente para que haja uma verdadeira partilha de experiências.

Devemos atuar como uma plataforma de experiências e consolidação de

uma cidadania plena. Esta ambição visa criar um projeto assente em todo

o trabalho efetuado a montante e que seja reconhecido pelas respetivas

entidades, ou seja, a AlCE (International Association of Educating Cities),

integrando a Póvoa de Lanhoso na Rede Europeia de Cidades Educadoras.

21

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PATRIMÓNIO CULTURAL

O projeto cultural que se perspetiva para o presente mandato resulta de

um processo de reorganização estrutural interno, com o objetivo superior

de criar melhores condições para responder às necessidades e interesses

dos munícipes.

A autarquia dispõe de um conjunto significativo de equipamentos culturais

aos quais se soma todo o património histórico material e imaterial. Será em

torno desse património global e singular que se focará a estratégia, sendo

esta necessariamente concertada com todos os serviços. Assim, anualmen

te será construído um plano de atividades que articule cultura, educação,

património, turismo, juventude, ambiente, ou seja, casando positivamente

todas as áreas, rentabilizando os seus recursos, tendo como horizonte uma

política integrada de desenvolvimento local.

Este plano de atividades estabelece pontes com as escolas, as bibliotecas,

as Juntas de Freguesia, as IPSS e outras instituições, numa lógica de par-

cenas que reforcem as relações institucionais e estabeleçam as “âncoras”

necessárias a uma cultura de participação e intervenção sociocultural.

Dano de 2014 ficará marcado, do ponto de vista cultural, por dois aconte

cimentos de enorme importância. A construção do Centro Interpretativo

Maria da Fonte e as comemorações dos 500 Anos da Renovação da Car

ta de Foral ao concelho de Lanhoso representam a celebração ímpar do

nosso património e da nossa memória coletiva.

Num investimento superior a 800.000€, o Centro Interpretativo Maria da

Fonte materializa, por um lado, não apenas o reconhecimento da impor

tância histórica deste ícone nacional, mas também o seu contributo para

a preservação do edificado contíguo ao Theatro Club localizado no miolo

central da Vila. Por outro lado, este novo equipamento cultural, pelo seu

interesse histórico, características de construção e pela sua localização,

transformar-se-á certamente numa alavanca turística de enorme prepon

derância, se devidamente potenciado, complementar ao Castelo de La

nhoso que, por si só, éjá o ex libris concelhio.

As comemorações dos 500 Anos da Renovação da Carta de Foral ao con

celho de Lanhoso representam um dever concelhio de assinalar uma das

datas mais importantes da nossa história local. Esta efeméride servirá de

mote para uma programação anual diversificada de atividades e eventos

que irá envolver escolas, IPSS e Juntas de Freguesia em 2014, de onde se

ç

23

destaca o cortejo etnográfico de São José.

A par destes dois projetos, serão valorizados os demais espaços culturais

com especial relevo para a Casa da Botica e para oTheatro Club. Sendo este

último um espaço emblemático da nossa Vila, o Theatro Club pretende de

senvolver um programa diversificado do ponto de vista cultural, artístico,

histórico e social, que passa principalmente pela formação de atores e de

públicos locais (oficinas de teatro), por histórias encenadas sobre os 110

anos do Theatro Club, pela dinamização do Sarau da Memória, por resi

dências artísticas, por espetáculos temáticos, pelo apoio a associações e

grupos informais de teatro bem como pela dinamização da galeria de ex

posições. O Concurso Nacional de Teatro é um evento afirmado no cartaz

cultural nacional ao nível do teatro ao qual se pretende dar continuidade.

A Casa da Botica verá melhoradas as condições da Biblioteca Infantil, per

mitindo uma maior interligação com a rede local de bibliotecas escolares

bem como o aumento do fundo bibliotecário. A promoção de autores lo

cais será também uma preocupação constante, dando o contributo para a

afirmação e reconhecimento destes.

Neste projeto cultural importa ainda destacar:

Projeto de Preservação e Dinamização do Monte de Lanhoso. Preten

de-se dar uma nova dinâmica ao conjunto de pontos de interesse que este

monte tem. O Castelo, o (astro, o Santuário, o parque de merendas e toda

a envolvente natural constituem um potencial enorme do ponto de vista

cultural e turístico a conjugar num projeto único de preservação e dinami

zação.

Verão Con(vida). Valorizar esta resposta, que oferece uma programação

cultural e recreativa nos meses de Verão, envolvendo os agentes culturais

locais, tendo como público especial os nossos emigrantes.

Celebração das datas históricas como afirmação da identidade conce

hia. Pretende-se valorizar estes momentos da nossa história, como são

exemplos as comemorações do Dia do Concelho e as Festas Concelhias e

de São José.

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PROMOÇÃO AMBIENTAL

Sendo a Póvoa de Lanhoso um concelho onde sobressaem características

marcadamente rurais, com uma mancha considerável de área florestal e

agrícola, a preocupação com a preservação deste património natural, que

nos distingue, deve estar bem presente nas políticas municipais. Incutir

permanentemente na população, especialmente na mais jovem, uma cul

tura de desenvolvimento sustentado e de respeito pela natureza tem sido

a postura assumida pela autarquia a que pretendemos dar continuidade. A

Câmara Municipal nesta matéria tem de ser um exemplo e, por isso, cabe-

-lhe um papel importante nas políticas ambientais ativas.

Este trabalho tem por base quatro áreas de intervenção:

Regulação da utilização do solo. Através dos documentos de planea

mento, definem-se as áreas de construção e de rentabilização económica

do território de acordo com o crescimento e desenvolvimento sustentado

do concelho.Tem sido esta a principal preocupação no processo de revisão

do PDM.

A concretização de um plano de alargamento da rede de água e sa

neamento nas áreas habitadas, que possibilite uma melhor conciliação

entre a vivência em sociedade e a preservação do meio ambiente, O pla

no de alargamento da rede respeita não apenas uma estratégia de priori

dades por volume habitacional, mas essencialmente a mesma ocorrer em

sintonia com os investimentos realizados em “alta” pelas entidades explo

radoras. Isto é, efetuamos com as Águas do Noroeste uma articulação de

prioridades de investimento. Neste sentido, estimamos como prioritários

investimentos que orçam em cerca de 3.000.000€ e que pretendem res

ponder à necessidade de alargar a rede de água e saneamento a locais

habitacionais, onde é possível aceder a este serviço em “alta’ A construção

da ETAR de Santo Emilião e respetivo emissário veio possibilitar, agora, a

criação de uma rede de saneamento nas freguesias localizadas neste pe

rímetro.

26

Assim, será prioritário ao nível do saneamento, seja concluindo redes exis

tentes ou criando de raiz, efetuar investimentos nas freguesias de Póvoa de

Lanhoso, Lanhoso, Garfe, Taide, Santo Emiliao, Fontarcada, Campos/Lou

redo, Vilela e Galegos. Ao nível da rede de água, as freguesias prioritárias

serão Lanhoso, São João de Rei, Friande,Taide, Calvos e Ferreiros.

Matriz energética e da sustentabilidade climática. A Póvoa de Lanhoso,

no âmbito de projectos supramunicipais liderados pela CIM do Ave, tem

assumido responsabilidades na implementação de um Plano Municipal de

Eficiência Energética. Esta é uma das vertentes do Pacto de Autarcas Euro

peu, que em breve o município vai subscrever, e que tem como finalidade

o assumir de compromissos em matéria ambiental que fomentem o desen

volvimento sustentável à escala europeia. Este plano municipal alargado.

mais do que efetuar um diagnóstico, pretende ser a base para a apresen

tação de candidaturas tendentes à introdução de técnicas e equipamen

tos que melhorem a nossa eficiência e que poupem o meio ambiente. São

exemplo a iluminação pública e a redução significativa dos custos energé

ticos dos equipamentos municipais (serviços, piscinas, escolas...).

Medidas de sensibilização e promoção ambiental. Partindo do Centro

de Interpretação do Carvalho de Calvos, todo o trabalho desenvolvido as

senta na estratégia definida no âmbito da Agenda 21 Local, tendo por ob

jetivo disseminar, através de iniciativas de sensibilização ambiental, a preo

cupação com a sustentabilidade. Em permanente ligação com as escolas,

clubes de proteção da natureza, IPSS e centros de convívio é definido um

plano de atividades anual. Plano esse que espelha vários projetos como

a comemoração de efemérides ambientais (Semana do Ambiente, Dia da

Árvore, Semana da Energia...), o projeto Vamos Limpar o Concelho, a cria

ção de um Banco de Árvores, as oficinas e ateliês para os mais pequenos,

bem como o apoio a projetos escolares, como é exemplo o EcoEscolas. A

sustentabilidade dos parques e jardins públicos existentes bem como os

percursos pedestres serão uma preocupação permanente ao longo do

mandato. Estes espaços de fruição e lazer são fundamentais para criar um

ambiente positivo e de qualidade de vida, decisivo para a fixação da popu

lação e para receber da melhor forma os turistas que nos visitam. É objetivo

alargar a rede de parques existentes, privilegiando a envolvente a zonas

habitacionais.

27

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COESÃO TERRITORIAL //

É nesta área que se centra a maior fatia de investimento municipal. Por ve

zes, avalia-se erradamente este trabalho em função das transferências para

as Juntas de Freguesia. Mas grande parte das obras e projeto5 que contri

buem para esta coesão territorial é efetuada diretamente pela autarquia.

Trabalho este que é transversal a várias áreas, desde a educação, ao alarga

mento da rede de água e saneamento, à requalificação dos centros cívicos

e património de interesse local ou ainda às conhecidas acessibilidades, que

representam maioritariamente a principal ambição das populações.

A visão da autarquia é a da equidade na distribuição do investimento na

sede do concelho e suas freguesias, sustentada em fatores de prioridade e

de racionalidade dos recursos financeiros num período de enorme escas

sez.

Tendo por objetivo principal fixar a população e atrair novos residentes,

contrariando uma tendente desertificação, anualmente serão levados a

cabo investimentos, que serão articulados com as Juntas de Freguesia.

Aliás, a recente experiência de delegação de competências revelou-se ex

tremamente positiva, possibilitando executar projetos de cabal relevância

para as freguesias.

O ano de 2014 será essencialmente um ano de planeamento e de elabo

ração dos projetos a candidatar. Isto é, seria uma irresponsabilidade se a

autarquia não canalizasse os seus investimentos para o aproveitamento

dos fundos comunitários. Estando o quadro comunitário em fase de tran

sição e definição dos novos eixos, importa preparar os projetos de forma

a apresentá-los imediatamente aquando da abertura dos procedimentos.

Para além disto, e numa postura de total transparência, o ano 2014 será um

ano de consolidação orçamental, tendo presentes os recentes investimen

tos efetuados e a necessidade de concretizar projetos já aprovados ou em

vias de aprovação como é ocaso do Centro Interpretativo Maria da Fonte.

Assim, espelham-se os projetos e investimentos que constam no Plano Plu

rianual de Investimentos que ambicionamos executar neste mandato:

Requalificação dos centros cívicos das freguesias de Campos/Louredo,

29

Santo Emilião, São João de Rei, Taide, Travassos e Sobradelo da doma;

Requalificação de estradas municipais:

- EN 207/4 Garfe/Gonça;

- CM 1377, Lugar do Bobeiro e Av. Padre Torres, freguesia deTaide;

- EM 205, Lugar do Ferrador à Igreja, freguesia de Esperança;

- Ligação de Campos a Louredo pelo Lugar de Ventuzela;

- Caminho de Várzeas, freguesia de Sobradelo da Goma;

- Ligação pelo campo de futebol da freguesia de Santo Emilião à fre

guesia de Campos/Louredo;

- Estrada de Rendufinho a Sobradelo de Rendufinho;

- Ligação da EM 205 à Igreja, freguesia deTravassos.

• Ampliação do Cemitério Municipal;

• Requalificação urbana do Lugar de 5. Pedro e Rua Dr.Tinoco de Faria, fre

guesia da Póvoa de Lanhoso;

• Requalificação da Av. dos Bombeiros Voluntários até à Ponte Pereiros, fre

guesia da Póvoa de Lanhoso;

• Construção de dois pisos sintéticos relvados;

• Requalificação do Quartel da GNR;

• Requalificação da Praça Eng. Armando Rodrigues, freguesia da Póvoa de

Lanhoso;

• Construção de um novo parque de lazer urbano na Vila.

Representando estes os principais projetos, existem outros de menor es

forço financeiro, mas de igual importância. No ano 2014 será testado, em

projeto piloto, um novo modelo de organização da limpeza das bermas e

aquedutos das estradas e caminhos municipais. O objetivo é delegar esta

competência nas Juntas de Freguesia, dotando-as de meios técnicos e hu

manos.

Conscientes que há um considerável património que enriquece o nosso

concelho, mas que não é de propriedade municipal, definiremos em re

gulamento um procedimento de apoio financeiro à sua conservação. São

exemplos o património religioso e o património das associações desporti

vas, recreativas e culturais.

30

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‘aGOVERNO MUNICIPAL “.j (J

Se é verdade que os serviços municipais bem como toda a organização

que envolve o município deram um passo de gigante nos últimos anos,

também é verdade que a este nível a atualização e melhoria devem ser

permanentes. A”máquina” municipal não pode ser um problema para o ci

dadão. Por isso, continuaremos a dar prioridade à modernização dos servi

ços municipais, seja pela introdução de meios tecnológicos e formação dos

recursos humanos, seja pela simplificação dos regulamentos que orientam

os serviços prestados.

Neste mandato, fomentando a participação dos cidadãos nas decisões da

sua autarquia, lançamos um novo projeto, o qual designamos por Orça

mento Participativo, que permitirá aos Povoenses escolherem cinco pro

jetos anuais a serem inscritos em cada respetivo orçamento. No primeiro

trimestre de 2014 será apresentado publicamente o regulamento que de

finirá a metodologia de apresentação de ideias e respetiva forma de sele

ção. Mas, em traços gerais e resumidamente, pretende-se escolher cinco

projetos de valor não superior a 50.000€ e que representem cinco áreas

distintas.

Ao nível dos serviços municipais, especial atenção para a simplificação no

atendimento, seja ele presencial, seja através das plataformas tecnológi

cas. Já em 2014 serão reorganizados os serviços de atendimento, existindo

apenas dois pontos de contacto entre os munícipes e os serviços munici

pais, de forma a evitar a pulverização de pontos de atendimento. Assim,

em modelo de Balcão Único, serão adaptados os espaços de atendimento

da secretaria, que centralizará a entrada de todos os processos à exceção

dos serviços de água e saneamento, que manterão, também reformulado,

o seu ponto de atendimento.

A implementação de um sistema de gestão da qualidade, promovendo a

certificação dos serviços municipais, será continuada neste mandato. Es

tando já dois serviços com certificação, pretende-se alargar esta certifica

ção a todos os serviços da autarquia, melhorando as práticas, o atendimen

to e a celeridade na resposta ao cidadão.

32

Os documentos de planeamento em revisão, como é exemplo o PDM, são

fundamentais para organizar todas as políticas setoriais. Trata-5e de um

processo moroso, tendo presente o número significativo de entidades ex

ternas que interferem no processo, mas que segue o calendário definido,

prevendo-se a sua conclusão em meados do presente mandato.

O programa de execução do PDM define quatro áreas de intervenção so

bre as quais incide todo o trabalho em curso: intervenção ao nível do pla

neamento territorial; qualificação e reforço do sistema urbano; valorização

do património cultural e natural; promoção do recreio/lazer e no apoio ao

turismo. Em 2014 serão publicamente apresentadas as propostas princi

pais vertidas neste plano estrutural de desenvolvimento do território.

A participação da autarquia em entidades supramunicipais terá como prin

cipal objetivo alinhar o desenvolvimento do concelho com as políticas e

apoios regionais, numa lógica concertada de parcerias, que representem

uma mais-valia para o concelho. A CM do Ave é a entidade principal que

terá um papel determinante no assumir de novas competências e na con

dução das negociações do novo quadro comunitário de apoio. O facto de

a Póvoa de Lanhoso presidir a esta entidade é certamente um motivo de

regozijo e consubstanciará seguramente uma mais-valia nos desafios que

se colocam nos próximos quatro anos.

Uma nota final para referir a atenção especial que daremos à gestão finan

ceira.Todos os documentos previsíonais que agora submetemos a votação

foram elaborados no estrito cumprimento dos compromissos assumidos

no ãmbito do plano de ajustamento financeiro que incorpora o PAEL. As

metas definidas sejam na arrecadação de receita sejam na diminuição de

despesa estão em linha com esse plano de ajustamento, salvaguardando

eventuais desvios que ocorram, não por falta de previsão, mas por circuns

tâncias alheias e imprevisíveis. Haverá, no entanto, ocorrendo desvios, a

preocupação em compensar os mesmos com medidas imediatas seja na

receita seja na despesa.

ó

33

RESUMO DO ORÇAMENTO

DOTAÇÕES INICIAIS DO ANO 2014

/4

RECEITAS MONTANTE DESPESAS MONTANTE

Correntes 12.753.682,00 Correntes 9.991.500,00De capital 2.946.313,00 De capital 5.708.500,00Outras Receitas . . . . 5,00 Outras Despesas

Total 15.700.000,00 Total 15.700.000,00

Serviços Municipalizados Serviços Municipalizados

Total Geral 15.700.000,00 Total Geral 15.700.000,00

ÓRGAO Ex UTIV ÓRGÂO DELIBERATIVO

Emde Ø4t1de___ Eznjtde VthfflR0jde11

ENTIDADE

MUNICtPIO DA POVOA DE LANHOSO

/

01 IMPOSTOS DIRECTOS02 IMPOSTOS INDIRECTOS03 CONTRIBDDÇÓIS PARA A SEGURANÇA SOCIAL, A CAIXA GERAL

DE APOSENTAÇÕESII TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES05 RENDIMENTOS DE PROPRIEDADE06 TRANSFERÊNCIAS CORRENTESSI VENDA DE BENS E SERVDÇOS CORRENTES08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES

DESPESAS CORRENUES

01 DESPESAS COM O PESSOALD2 A2IISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS03 JUROS E OUTROS ENCARGOS04 TRANSFERÉNEIAS CDRRENTES05 SUBSÍDIOS06 OUTRAS DESPESAS CORRENTES

ÇI4.014.0,OU4.2 OU 010, OU

228.620,00R.44R.35U,OU

40.005,006U.UD5,RU

ENTIDADE APROVACOESRESUMO DAS RECEITAS E DAS DESPESAS Executivo 1/

CMPL De liNerat ivo 1/

RECEITAS CORRENTES

DOTAÇÔIS INICIAIS DO »o 2914

RECEITAS MONTANTE A DESPESAS *“MONTA$E Ç

3, 282,165,00 20,9147.750,00 0.5

435,980,00644.515,00

6.915.177,001.257.190,00

10.505,00

2.84.1

44.48.00,1

25.626.81.59.20.31,4

TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES 12.753.682,00 81.2

RECEITAS DE CAPITAL

09 VENDAS DE BENS DE INVESTIMENTO 65,00 0.010 TRANSPERÊNCIAS DE CAPITAL 2.939.213,00 18.711 ACTIVOS FINANCEIROS 10,00 0.012 PASSIVOS FINANCEIROS 15,00 0.013 OUURRS RECEITAS DE CAPITAL 7.010,00 0.0

TOTAL DAS RECEITAS DE CAPITAL 2.946.3D3,00 18.8

OUTRAS RECEITAS

15 REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS 5,00 0.0

TOTAL NAS OUTRAS RECEITAS 5,00 0.0

TOTAL GERAL 15.711.011,00 100.0

TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES 9.991.SUU,00 63.6

DESPESAS DE CAPITAL

07 A2’JISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL 3.570.970,00 22,708 TRANSFERÍNCIAS DE CAPITAL 1.411.510,00 9.009 ACTIVOS FINANCEIROS 5,00 8.0DI PRSSIVOS FINANCEIROS 726.005,00 4.611 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL 10,00 0.0

TOTAL DAS DESPESAS DE CAPITAL 5.708.500,00 36.4

TOTAL GERAL 15.70U,000,U0 111.0

0101.0201.02,02‘J 1. 02 0301. 02. 0401 02.0701 22 . 07. 0101.02.07.02E. 31. 07. 0301.32.390202.0202.02.0602. 32. 06. Ci02.32.06.0202.32.06.0302. 32 . 06. 0502. 32 . 01. 0602. 32. 06. 0702.02.06.9902.02.06.99.0102. 32. 06. 99. 0202. 32. 36. 99.990404.0104.01.2304 . 31. 2L 0134.01.21.0204.01.23.0334.01.21.0531.91.21.0104. 01. 23 . 9934 .31. 21. 99. 0134 . 11. 13. 39 0204.01.23.99.9904.0201. 02.0104.02.0201 .02.0101,02.990505.0205,02.0105.0705.07.9905.1005. 10. 0105. 10. 0205. 10. 0405. 10. 0505. 10. 990606.0106. 01. 0206.0206,02.0106.0306.03.01

RECEITASDSTOS DIRECTOSOUTROSIMPOSTOIMPOSTOH’l POSTODSTOSCrtr:buiçãc sutarcuica

Mercados e feirasLc:earen:o e corasOcuDação de via píbiicapb1icdadeSa:eara:o — ConservaçãoUtilização da rede viárua

Lctearrezto e cb:asOcuzação de via piiicaCaça, uso e porte de arosSaneaoettoOutros

Outras

Outras

TERRE NOSACTIVOS NO SUBSOLOEDIFÍCIOSBENS DE DOMÍNIO PÚBLICO

12.753.682,003.282.165,003.282.165,002.360.000,00

140.000,00181. 500,00

660 00650,00

5,005,005,00

147.750,00147.750,00147.750,00

71.500,0012.500,00IS. E 00, 00

200,00nn InjQu, uu

500,0014.050,00

1.000,0050, 00

13.300,33435.980,00402.980,00402.980,00

50,115.530,

330,172.330,

115,125,0015,00

110,00115, DOO, DO33.000,00

2.000,0010.500,0012.500,008.000,00

644.915,003.200,003.200,00

50.000,0050.000,00

591.715,006.700,00

5,005,005,00

585.000,006.975.177,00

13.000,0013.000,00

5,005,00

6.961.662,006.099,139,00

ENTIDADEORÇANENIO DA BECEITA DOTAÇÕES INICIAIS

MUNICIPIO DA PÓVOA DE LANHOSO DO ANO 2014

ACÓDIGOS DESIGNAÇÃO / MONT_#Se

PÃO:

CORRENTES

MUNICIPAL SOBRE IMÓVEISUNICO DE CIRCULAÇÃOMUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSOESIDOS

ONEROSAS DE IMÓVEIS

ircsto ounicicai deiopcsto n;nic:cai sc:Zre veiculosIMPOSTOS DRECTOS ::‘IVERSCSDS1S flCIRECISOUTROSIIS1OS IIDIRECICS ESPECÍFI©S DAS AUTARQUIAS LOCAIS

OutrosTaxa rzunicioal de direitos de passaaen

axa de depósito da ficha técnica da habitaçãcOutrosTAflS, HJI2AS E OUTRAS PIJEADES

TAXAS ESPECfrICAS DAS AUTARQUIAS LOCAISMercados e feiras 03’

ii

033319

‘Taxe de cerásito da ficha t4cnica de nsbitaçãcTaxa pela emissão do certificado de registo

!‘ULTAS E OUTRAS PENALIDADES:JUROS DE MORAJUROS COMPENSATÓRIOSCOIMAS E PENALIDADES POR CONTRA ORDENAÇÕESMULTAS E PENALIDADES DIVERSASPENDflENTOS DE PROPRIEDADEJUROS - SOCIEDADES FINANCEIRASBANCOS E OUTRAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRASDIVIDENDOS E PARTICIPAÇÕES NOS LUOS DE SOCIEDADE

OUTROSTPMSFERÊNCIAS CORRENTESSOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES NÃO FflCEIRASPRIVADASSOCIEDADES FU4ANCEIMSBANCOS E OUTRAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRASAnmISTBAçÃO CENTRALESTADO

06.03.01.0106.03.01.0206,03.01.0306,03.01.9906. 03. 0606. 03. 0706,0566.65.010 6.0706.07.0106.0806.08.0:0707.0107.01.3207.01.0307. 01.0507. 01.083701.9907.0207.02.0107. 02. 0207.02.0307. 02. 0607.02.0607. 62 . 06. 0107.02.06,02CO. Cl. 05 . 02. 01CO. 62. 06 . 02 . 9907.02.0 6,0307.62.06.03.9907.22,65.3407.02.0907. 02, 09.0] . 02. 0. 0207.02.09.0307.02.09.03.0307.02.09.03.9907, 02 . 09. 0407.02.09.0507.02.09.0707. 02 . 09. 0907.02.09.9907,0307.03.0107.03.0207.03.990808.0108.01.9 908. 01. 99. 0108. 01. 99. 02

Fundo de Equilíbrio FinanceiroFundo Social MunicipalParticipação variavel no IRS

ESTADO—PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOSSERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOSLCffSTRAÇiO LOCAL

flsnTuI€s S24 Ff15 WAflVDSINST:TU:ÇóES SEM ENS LUCRATIVOSaVENDA DE BENS E SERVIS B1€KTESVENDA DE BENSLIVROS E DDCUMENTAÇ.3 IËCNICAPCBL:CAÇCES E :MPRESSOSBENS NEILIZA)0SMERCA’DR IASOUTROSSERVISALUGUER DE ESPAÇOS E EQUIP11ENTOSESTUDOS, PARCERES, PROJECTOS E CONSULTADORIAVISTORIAS E ENSAOSREPARAÇÕESSERVIS SOCIAIS, RECiEATIVDS, CULU3MS E DESIVRTr.tS

OUTEAS REITAS RRENTESOUTEASOUTBASIndernicações por deterioração, roubo e extravio de bens patrimoniaisIndernicações de estragos provocados por outrérn em viaturas ou quaisquer

5.359.4O470.929,00268.904,00

5,0090.663,00

771. 860, 00500,00

566, CO500

• 005,00

5,001.257.190,00

571.610,002:00,00

5,005,00

556. 000, 003.500, O0

664.075,00150,00

5,007.650,00

5,00178.835,00

1.500,0035.005,00

5,0’O35. 00 O , 005.000,00

5.000,00137. 233, 00

477.360,0035.030,00

345,000,0010,00

5,005,00

82.500,005. 5 DO, 004.650,00

50,001.650,00

21.505,005.500,00

5,0016.000,00

10.505,0010.505,0010.505,00

2.500,00500,00

1

outros equipamentos pertencentes as autarquias locais5,00

500,007.000,00

2.946.313,0065,0010,00

ENTIDADEORÇN€NIO DA REITA DOTAÇÕES INICIAIS

MUNICIPIO DA PÓVOA DE LANHOSO DO ANO 2014

PÁGINA 2

CÓDIGOS DESIGNAÇÃO / M0NTANT

Outros

Serviços sociaisServiços recreativosTuris:o SéniorOutrosServiços culturaisOutrosServiços drsp::rt:vcsSERVIS ESPEOIF7S DAS AUESQUIASSanea:.entoResíduos sólidosTransportes colectivos de pessoas e mercadoriasTransportes de pessoas e mercadoriasOutrosTrabalhos por conta de particularesCemitériosParques de estacionamentoCanideos e gatideosOutros

HABITAÇÕESEDIFÍCIOSOUTRAS

08. 01. 99. 0308. 01. 99. 0408. 01. 99. 99

IVA ReembolsadoIVA Inverssão da liquidaçãoDiversas

RECEITAS DE CAPITALVENDAS DE BENS DE INVESTD€NTOTERRENOS

0909,01

ENTIDADE

MUNICIPIO DA PÓVOA DE LANHOSOORÇ» DA RECEITA DOTAÇÕES INICIA

DO ANO 20141 A 1/

-CÓDIGOS DESIGNAÇÃO MONTANTE

09.01.01 SOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAS09.01.10 FAMÍLIAS09.03 EDIFÍCIOS09.03.01 SOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAS09.03.10 FAMÍLIAS09.04 OUTROS B1S DE fl1VESTD€NIV09.04.01 SOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES 11k rci09.04.01.01 Eaupa:en:o de t:anscc::ce01.04.01.02 teuina:ia e ea:ice:entc0.C4,0i,03 Otrs09.04,09 DISTITUIÇÕES SF24 s wrts09.04.09.01 Ea:pa:en:c de t:escc•:teC9. 04.01.32 aa;:r.erie e ea::pe:.entcC9.04.01,33 Oitros09.04.10 F7dLIAS09.04.10,31 Ea:Eezento de tresD3rte09.34.00,02 Maqnera e eQLEE:ento09.04 .10.33 ODt:os10 T?ANSffRbICIAS DE CAPITAL10.01 SOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES 11k Ffl2lCEIP,AS10.01.01 PÚBLIcAS10.01.01.99 0tras10.31.02 Privadee10.03 A&USTÇk fl10.03.01 ESTA13.31.C.0 F:do de Eqj:librio F:rar.ceiro13.33.C.0•4 Coce:eçáo éc:ica e Fi:eceira:0.03.07 :s:ADO—PART:CIPk;Ão CoMuN:T.RIA EM:0.01.08 SER VÇ0SEFUCDS AUTÓNOMOS10.05 AC1STRAÇk iooa.3.0E.01 CON::NENE10.07 flISTITUIÇÕES 5121 FF215 ILfl7VOS:: .07.01 1 :Ns:I:uIÇEs SE FINS LUCR;z:vos10.0010.08,01 FAMÍLIAS11 ACTIVOS FD4?COS11,06 F2?ÉSTDOS A ItIO E IQN PRAZOS11,06,01 SOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES NÃO FINANCEIRA11.08 ACÇÕES E OUTRAS PARTICIPAÇÕES11.08.01 SOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAS12 PASSIVOS FINANCEIROS12.05 ENPRÉSTUVS A CUiit PRAZO12.05.02 1 SOCIEDADES FINANCEIRAS12.06 F2WRÉSTDDS A 24Db E ION PRAZOS12.06.02 SOCIEDADES FINANCEIRAS12.06.03 ADMISTRAÇÃO PÚBLICA- ADMNISTRAÇÃO CENTRAL— ESTADO13 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL13.01 OUTRAS13.01.01 INDEMNIZAÇÕES13.01.02 ACTIVOS INCORPÓREOS13.01.99 OUTRAS

OUTRAS RECEITAS15 REPOSIÇÕES 11k PaA.TIDAS NOS PAAWNTOS15.01 REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PACAWNTOS15.01.01 REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS

5,005,00

10,005,005,00

45,0015,00

5,305,30E, 30

15,00E, DCE , DC5,00

15,005,005,005,00

2.939.213,0010,005,00

5,005,00

2. 939. 188, 031.005.849,00

595.439,00CC. 360, CO333. 334, CO

5,035,00

5,035,00

5,035,00

5,0010,005,00

5,005,00

5,0015,005,00

5,0010,00

5,005,00

7.010,007.010,00

5,005,00

7.000,005,005,005,00

5,00

PROJECTOS C0—F:NANCIADOS

TOTAL DAS RECEITAS l5.7D0.000,O0

0101.0201 02 1301.02.13.0201.0301,03.0901.03.09310202.0202 . 32 , II02.321302.02.17

0101.01

• .

01.01.04o: .3:. 34 .t0191.91.3201 Dl . 94 . 3401.01.0601 DI . 96. 9461.01.07

01.01.11O

‘2

01.01.13uJ. , uJ. ,ij, uJ.01.01.13.0201,01.13.0301.01.1401.01 .14 .0101,01,14.0201 .01,1501.0201,02.0201.02.0401.02.0501.02.0901.02.1201.02.1301.02.13.0201.0301.03.0101. 03. 0201. 03. 0301. 03. 0401. 03. 0501.03.05.0201.03.05.02.0101.03.05.02.0201.03.05.03

ASSEMBLEIA MUNICIPALDESPESAS CORRENTES

DESPESAS C1 O PESSOALABONOS W,RIÁVEIS OU EVENTUAISOUTROS SUPL9€NTOS E PECOSOutrossEc’a.NçA SOCIALSE2OS

Meb:os do Oro&os AutárquicosPessoal dos QuadrosSUBSÍDIO DE PSE!IÇh)Pessoal dos quadrosPessoal em qualquer outra situaçãoMenbros dos orgãos autarquicosSUBSÍDIOS DE FÉRIAS E NATALPessoal dos quadros

9.974.950,003. 998, 470, 003.101.083,00

106.301,00

2.000.002,002.101.060,00

Ou1,00

4,004,00

222.560,00:,oo

116.535,0031,260,00ii, 576,00

136.340,00176.250,00

17.165,002.925,00

355.820,00347.365,00

6.455,0070.000,00

28.111,002.500,001.500,003.110,007.000,00

1,0014.000,0014.000,00

869.276,00165,000,00

60. 000, 0030.500,00

1,00555.825,00554,175,00340.945,00213.230,00

1.650,00

ENTIDADEORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÓES INICIAIS

MUNICIPIO DA PÓVOA DE LANHOSO ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2014

CLASSIFICAÇÕES

CÓDIGOSORGÂNICA ECONÓMICA D E 5 1 O N A Ç A o

4

e

16

151.1.050,001.650,09500,00500,00

:51,00lEI, 00200,00

05.653.45C,C

Seguros de acLde:es de trabalho e doenças profissionaisQUISIÇO DE S E VIS?UISIÇO DE SJSREPESEN:AÇ.o Dos s:v:çosDESLOCAÇÕES E EEAD?SPU3I:CIDADECÂMARA MUN:CIPAL E SER VIÇOS KUNIC:PAIS

DESPESAS CORRENTESDESPESAS t4 O PESSOALRD2€PAÇÕES RTAS E PEFN?IESTITULARES DE ORGÃOS DE SOBERANIA E MEMBROS DE ÓRGÂOSAUTÁRQUICASPESSOAL S QUADROS- REGD€ (DNTRATO II1DIVEUALPessoal em fuçõesAlterações obricatóruas de cosiciona:en:o re:uneratõrioRecrutaoento de Pessoal para novos postos de trabalhoPESSOAL rPMAEO A TEPN)Rec:uta:.e:to de Pessoal para novos postos de trabalhoPESSOAL EM P.EGiME DE TAREFA OU AVENÇAPESSOAL AGUARDANDO APOSENTAÇÃOESSOAL EM QUALQUER OUTRA sITUAÇÃO

Pessoal em qualquer outra situaçãoREMUNERAÇÕES POR DOENÇA E MATERNIDADE/PATERNIDADEABONOS VARIAVEIS OU EVENTUAISHORAS EXTRAORDINÁRIASAJUDAS DE CUSTOABONO PARA FALHASSUBSIDIO DE PREVENÇÃOINDMNIZAÇÓES POR CESSAÇÃO DE FUNÇÕESOUTROS SUPLEMENTOS E PR0SOutrosSEGURN4ÇA SOCIALENCARGOS COM A SAÚDEOUTROS ENCARGOS COM A SAÚDESUBStDIO FAMILIAR A CRIANÇAS E JOVENSOUTRAS PRESTAÇÕES FAMILIARESNTRIBUIÇÕES PARA A SEGUPR1ÇA SOCIALSegurança social dos funcionários públicosCaixa Geral de AposentaçõesSegurança Social — Regime geralOutros

PAGINA

401.03.0901.03.09.01 57.95C,O002 4.199.500,0002.01 1.140.995,0002.01.01 112.330,0002.01.02 190.000,0002.31.02.01 15.333,0002.01.02.02 165.000,0002.31.02.99 10.033,3002.31.34 25.000,0002.2:26 :0.000,0002.0.07 3.000,0D02.0:08 :5.2,03o2.c:.:2 é5,000,0302.01.14 10.000,0002,01.15 3.000,0002.01.16 601.000,0002.01.16.01 600.000,0002.01.16,03 1.000,0002.01.17 14.000,0002.01.18 495,0002,01.19 500,0002,01.20 20.000,0002.01.21 64.000,0002.02 3.058.505,0002.02.01 350.000,0002.02.02 55.000,0002.02.03 55.000,0002.02.04 7.000,0002.02.05 17.500,0002,02.06 500,0002.02.08 2.500,0002.02.09 70.000,0002.02.10 627.500,0002.22.:: 5.552,3002,22:2 53.222,3002.0213 7.552,3302.02:1 .222,3302.02:5 6.))2,0302.02.16 52.222,0302.02.:? 19.502,0002.02.18 5,0002.02.19 60.200,0302.02.20 561.000,0002.02.22 5.200,0301.02.24 :05.000,0002,02.25 550.000,0003 228.620,0003,01 126,610,0003.01,03 126,610,0003,01,03,01 5,0003.01,03,02 52.000,0003.01,05,01 5,0003.01,05.02 74.600,0003.02 1,500,0003.02.01 1.500,0003.03 505,0003.03.05 350,0003.03.06 5,0003,03.07 150,0003.04 5,0003.04.02 5,0003.05 100.000,00

‘. 1CLASSIFICAÇÕES M0NT NTE

CÓDIGOSORGÂNICA ECONÓMICA O E 5 1 G N A Ç A O ORGÂNICA O..0MI

SEGUROSSeoros cc acidemoes de crabalio e doen;as crissiomaisQrnSIÇD DE S E SVIÇOSQUISIÇD DE Bi?5MATÉR:AS—PR:MAS E scBs:D:ÁR:AsUSTÍVEIS E UJBRIFIC?1CESGasolinaGasóleoO;:rcsLIMPEZA E ISIGIENEa:MENTAÇÃC — 3ÍNEROS PARA CONFECCIONARVEEUÁR:O E ARTIGOS RESSOAIS

DE ESORIT6RIOMA:ERI;L. DE TRANSPORE— PEÇASOUTRO MATERIAL— PEÇASPRÉMIOS, CONDECORAÇÕES E OFERTASMERCARIAS PARA VENDAÁguaOutrosFERRAMENTAS E UTENSÍLIOSLIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICAARTIGOS HONORÍFICOS E DE DECORAÇÃOMATERIAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E RECREIOOUTROS BENSAQUISIÇD DE SERVIÇOSENCARGOS DE INSTALAÇÕESLIMPEZA E HIGIENECONSERVAÇÃO DE BENSLOCAÇÃO DE EDIFÍCIOSLOCAÇÃO DE MATERIAL DE INFORMÁTICALOCAÇÃO DE MATERIAL DE TRANSPORTELOCAÇÃO DE OUTROS BENSCOMUNICAÇÕESTRANSPORTESREPRESE!;rAc.o DOS SERVIÇOSSESUROSDESLOCAÇÕES E ESTADASESTUDOS, PARCERES, PROJECTOS E CONSUDIADORIAFOR MAÇ AOSEM.I::ÁRIOS, E:’:PDSiÇôES E S:MILARESPUBL:OIDACEVIGILÃNCIA E SEGURANÇAASs:sTNC:A TÉCN:CAOUTROS TRABAlHOS ESPEC:;LIZAC3Ss:Rv:ÇOs DEENCARGOS DE COBRANÇA D’E RECEITASOU%OS SERVIÇOSJUROS E OUTROS 1Ct,RSJUROS DA DÍVIDA PÚBLICASOCIEDADES FU4ANCEIEAS- SN4S E OTJl’RAS ENSTITUIÇÕESEmpréstimos de curto prazoEmpréstimos de médio e longo prazoEmpréstimos de curto prazoEmpréstimos de médio e longo prazoOUTROS ENCAR©S REENTES DA DÍVIDA PÚBLICADESPESAS DIVERSASJUROS DE IOOAÇÃo FflNIPMATERIAL DE TRANSPORTEMATERIAL DE INFORMÁTICAMAQUINARIA E EQUIPAMENTOJUROS TRIBUTÁRIOSOUTROSOUTROS JUROS

03.05.02

04

04.0304.03.0504.0504.05.01

04.05.01.02

04.05.01,04

04,07

04. 07. 0104.0804.08.02

05.01

05.01.03

05.08

05.08.03:06

06.02

106. 02. 0106.02.03

06.02.03.01

06.02.03.02

06.02.03.04

06.02.03.05

0707.01

07. 01. 0107.01,02

07.01.02.02

07.01.02.03

07.01,03

07.01.03.01

07, 01. 03. 0207. 01. 03. 0307.01.03.05

07.01.03.07

07.01.04

07 . 01. 04 . 0107 . 01. 04 . 0507,01.04.06

07,01.04.13

07.01.06

07, 01. 06. 01

07,01.06.02

07.01.07

07. 01. 08

07.01.09

07.01.10

07,01.10,01

07.01.10.02

07. 01. 1107,01.12

07.01.13

07. 01, 1507,0207.02.05

07.02.07

07.03

07,03.03

07,03,03,01

07.03.03.02

OUTROS

TRANS FEFiNCIAS CORRENTES

SERVIÇOS E, FUNDOS AUTÓNOMOSI_ LOCAl

FreguesiasAssociações de municipiosINSTITUIÇÕES SEM FINS LUUBATIVOS

INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS

OUTRASSUBSÍDIOSSOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADESPRIVADAS

aOUTRASCUrSAS DESPESAS CORRENTESDIVERSASIMPOSTOS E TAXAS0URASRestituiçõesIVA PagoServiços BancáriosOutras

DESPESAS DE CAPITALAQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITALINVESTD€NTOSTERRENOSHABITAÇÕESAquisiçãoReparação e beneficiaçãoEDIFÍCIOSInstalações de serviçosInstalações desportivas

EscolasOutrosCONSTRUÇÕES DIVERSASViadutos, arruamentos eParques e jardins

Outrost’TERIAL DE TRANSRTESRecolha de residuosOutrosEQUIPAMENTO DE INFORMÁTICASOFTWARE INFORMÁTICOEQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO

EQUIPM€NTO BÁSICOEquipamento de recolha de resíduos

100.000,00

1.448.350,00

30.000,0030. DOO, 00

534.200,00

534,2 00,00469.200,00

65.000,00

734.150,00

734.150,00

150.000,00

150.000,0040.005,00

5,005,00

40.000,00

40.000,0060.005,0060.005,0015.000,00

45.005,00

40.000,00

5, 002.500,002.500,00

5.708.500,00

3.570.970,00

2, 053. 2 99, 0040.000,00

10,005,005,00

1.426.602,00

228.650,00

402.742,00

5,0045.000,00

750.005,00

27.054,00

5,007.049,00

13.000,007.000,00

45.000,005.000,00

40.000,00137.800,0070.500,00

5,00250.313,00

90,000,00160, 3 13, 0014.000,00

500,0041.500,00

15,0041.005,0022.000,0019.005,00

1.476.666,001.476.661,00

695.495,00111.500,00

CLASSIFICAÇÕES MONTA

CÓDIGOS ‘ —k—&’ 7’ORGANICA ECONÓMICA D E 5 I O N A Ç Ão ORGÂNICA

PÁGINA

à(2

NÃO FINANIRAS

e recreativasMercardos e instalações se fiscalização sanitária

obras complementares

Instalações desportivas e recreativas

OutroFERRAMENTOS E UTENSÍLIOSARTIGOS E OBJECTOS DE VALORINVESTIMENTOS INCORPÓREOSOUTROS INVESTIMENTOSIOAÇAO FINANIRAMATERIAL DE TRANSPORTE’ LOCAÇÃO FINANCEIRAMAQUINARIA E EQUIPAMENTO- LOCAÇÃO FINANCEIRABENS DE DÉIO PÚBLICOOUTRAS CONSTRUÇÕES E INFRA-ESTRUTURASViadutos, arruamentos e obras complementaresSistemas de drenagem de águas residuais

CLASSIFICAÇÕES

CÓDIGOSORGÂNICA ECONÓMICA

07,03.03.0407.03.03.0707.03.03.0807.03.03.0907.03,03.1207. 03. 050808,01

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11.021: . 02. 011: . 02. 99

Iluriinaçào públicaCaptação e distribuição de água

Sinalização e trânsitoCerdtériosBENS DE PATRIMÓNIO HISTÓRICO, ARTISTICO E CULTURALTPMSB’ERÉNCIAS DE CAPITALSOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES Nk W2NCEIRASPRIVADAS

SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS1L

Associações de ;nicipicsSTIIUIES S FRS IUATIS

F:NS LUCRATI VOS

OUTRASAL’TDiOS F2IROSACES E OUTRAS PARTICIPPESSCC:EDA:E5 Ec:ASE-Ec::E:A:ES NÃOPASSB’OS FflNIROSRÉSTDVS A R1D PRAZOSOCIEDADES FINANCEIRAS— BANCOS EFINANCEIRAS3ÉSTDVS A ?tIo E IX PRAZOSS0C:EDAES ENANCE:RAS— BANCOS EF:NANCEIRASA:? :N:s:RAÇÃ:. EÚB::CA CENTRAL— ESTADOOUTRAS DESPESAS DE CAPITALDIVERSAS

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Viação rural

7

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FINANCEIRAS- PRIVADAS

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Município da Póvoa de Lanhoso

CONTRATAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS DE CURTO PRAZO ANO 2014

AUTORIZAÇÃO GENÉRICA

A Câmara Municipal fica autorizada para a contrair empréstimos de curto

prazo para fazer face a dificuldades momentâneas de Tesouraria, ao abrigo do

artigo 50°, da Lei n.° 73/2013, de 3 de setembro (Lei das Finanças Locais).

Órgão Executivo, Órgão Deliberativo,

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