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ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

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ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

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1. Histórico e descrição do Departamento de Engenharia Civil

A Escola de Engenharia de Taubaté foi autorizada a funcionar por meio do parecer

CFE no 116/62, de 04/08/1962. Na época, a mantenedora da Escola era a Associação

Civil de Ensino, que ministrava cursos nas áreas de Engenharias Civil, Elétrica e

Mecânica. Com a instalação da Universidade de Taubaté, em 1976, os três cursos de

Engenharia passaram a integrar sua estrutura administrativa.

A Universidade de Taubaté encontra-se privilegiadamente instalada em uma região

formada por áreas rurais e urbanas que inclui setores industriais e em processo de

metropolização, de estâncias climáticas e balneários, e, ainda de áreas voltadas ao

turismo rural e religioso.

O Departamento conta com dois cursos: Engenharia Civil e Engenharia Ambiental

e Sanitária.

O curso de Engenharia Civil foi reconhecido pelo Decreto Federal 47088 de

11/11/1966, e sua última renovação de reconhecimento foi feita pela portaria CEE/GP -

67/2013 de 28/02/2013, por 5 anos.

O curso de Engenharia Ambiental e Sanitária foi oficialmente reconhecido pela

Portaria CEE/GP nº 105/02, de 27/03/02, e a última renovação de reconhecimento pela

Portaria CEE/GP nº 234/11, de 27/5/11 por 03 (três) anos. Atualmente a composição

curricular do curso está regulamentada pela Deliberação CONSEP 266/2009, que dispõe

sobre a alteração do Currículo Pleno do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e

Sanitária, e pela Deliberação CONSEP 145/2012, que altera o currículo do Curso de

Engenharia Ambiental e Sanitária para regime seriado semestral.

O curso compõe-se de dois ciclos. O primeiro, denominado Ciclo Básico, abrange

os quatro primeiros semestres do curso, e são lecionados os conhecimentos comuns a

todas as especializações em Engenharia. Constitui-se de disciplinas de formação

universitária geral, com ênfase em ciências exatas. O segundo, denominado Ciclo

Profissional, constitui-se de disciplinas de formação específica do curso e proporciona

uma formação bastante ajustada às necessidades do mercado de trabalho na região e em

todo o País.

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Gestão Acadêmica

Diretor do Departamento

Eder Salim Minhoto Titulação: Mestre

Conselho do Departamento (CONDEP)

Professores: Me. Eder Salim Minhoto – Presidente

Me. Alex Thaumaturgo Dias

Me. Flávio Pedrosa Dantas Filho

Me. Leonardo do Nascimento Lopes

Dra. Maria da Conceição Rivoli Costa

Dr. Sérgio Bezerra de Menezes Rodrigues

Funcionários: Sandra Regina da Cunha

Edson Marcos de Moura

Alunos: Carla Gomes Beijo

Fábio Silva Rezende

Coordenações:

Coordenador de Estágio: Prof. Me. Alex Thaumaturgo Dias

Coordenadora de T. F.G. : Profa. Dra. Maria da Conceição Rivoli Costa

Coordenadora Pedagógica: Profa. Dra. Maria da Conceição Rivoli Costa

Recursos Humanos

Secretaria

Sandra Regina da Cunha – Secretária

Edson Marcos de Moura – Escriturário

Marcos Paulo Cardoso de Abreu – Auxiliar Administrativo

O horário de funcionamento da secretaria é de segunda a sexta-feira das 8h às 12h, das

14h às 17h e das 18h às 22h. Aos sábados, das 7h30 às 11h.

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1.3.2 Corpo docente

As disciplinas referem-se à lecionada pelo professor no curso de Engenharia

Ambiental e Sanitária e carga horária refere-se ao total na Instituição.

Nome completo (*) Titulação (**)

Regime de

trabalho (***)

Disciplina(s) Horas/

aula seman

ais Direito e Sociologia Ambiental Acácio de Toledo Neto Mestre Integral Trabalho Final de Graduação

40

Estudo do Ambiente Construído Recuperação de Áreas Degradadas Ademir Fernando Morelli Doutor Integral

Trabalho Final de Graduação

40

Hidráulica Alex Thaumaturgo Dias Mestre Integral Trabalho Final de Graduação

40

Geologia de Engenharia Geotecnia Ambiental Álvaro Andrade de Rezende Mestre Integral

Trabalho Final de Graduação

40

Anne Ketherine Zanetti Matarazzo Mestre Horista Desenho II 8

Sistemas de Drenagem e Irrigação Topografia e Cartografia Antonio Cláudio Testa Varallo Mestre Integral

Trabalho Final de Graduação

40

Antonio Faria Neto Doutor Integral Álgebra linear 40 Augustinho Ribeiro da Silva Mestre Integral Economia 40 Carlos Alberto Chaves Doutor Integral Cálculo Diferencial e Integral I 40 Carlos Antonio Vieira Doutor Integral Desenho I 40

Construção Civil e Meio Ambiente Carlos Eugênio Monteclaro César Junior Mestre Parcial

Cultura, Ambiente e Desenvolvimento 30

Deborah da Silva Comar Doutora Horista Química Orgânica 11

Fenômenos de Transporte Ederaldo Godoy Junior Doutor Integral Sistema de Coleta, Afastamento e Tratamento

de Efluentes Gasosos 40

Evandro Luis Nohara Doutor Integral Comportamento e Degradação dos Materiais 40 Francine Alves da Silva Coelho Mestre Horista Microbiologia Ambiental 17

Inácio Malmonge Martin Doutor Integral Física II 40

Cálculo II Jairo Cabral Junior Mestre Integral Trabalho Final de Graduação

40

Sistemas de Coleta, Afastamento e Tratamento de Efluentes Líquidos

José Carlos Simões Florençano Doutor Integral

Sistemas de Tratamento e Distribuição de Água

40

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Nome completo (*) Titulação (**)

Regime de

trabalho (***)

Disciplina(s) Horas/

aula seman

ais Trabalho Final de Graduação

José de Oliveira Filho Mestre Integral Técnicas Computacionais em Engenharia 40 Relatórios de Impactos Ambientais Sistemas de Informação Geográfica Leonardo do Nascimento

Lopes Mestre Parcial Trabalho Final de Graduação

24

Lucas Giovanetti Graduado Parcial Resistência dos Materiais 32 Luíza de Castro Folgueras Doutora Horista Química Geral 18

Energia, Ambiente e Física da Atmosfera Marcio Augusto Ernesto de Moraes Doutor Horista

Trabalho Final de Graduação 8

Mari Andrea Feldman Firpo Doutora Parcial Física Experimental 24 Maria Cristina Prado Vasques Mestre Parcial Biologia Ambiental 25

Qualidade Ambiental do Solo Metodologia Científica

Maria da Conceição Rivoli Costa Doutora Horista

Trabalho Final de Graduação

40

Mariko Ueno Doutora Integral Microbiologia Ambiental 40 Maurício Brito Pereira Graduado Parcial Fundamentos de Matemática 34 Nilson Franco Martins Doutor Horista Transportes e Meio ambiente 16

Paulo Fortes Neto Doutor Integral Sistemas de Coleta, Afastamento e Tratamento de Efluentes Sólidos 40

Pedro Carlos Russi Mestre Integral Física I 40 Revanildo de Oliveira Graduado Parcial Probabilidade e Estatística 28 Sandra Memari Trava Mestre Parcial Português Instrumental 20 Sandro Botossi dos Santos Mestre Parcial Eletricidade Aplicada 20 Sérgio Luiz Lousada Mestre Integral Técnicas Computacionais em Engenharia II 40 * Todos os docentes devem ter Curriculum Lattes registrado no CNPq para possibilitar verificação das

informações prestadas, por parte dos especialistas.

** Doutor, Mestre, Especialista ou Graduado.

*** Integral=40h/a, Parcial>=20h/a ou Horista<20h/a.

Docentes segundo a titulação para cursos de bacharelado e/ou de licenciatura (Deliberação CEE 55/06):

TITULAÇÃO Nº % Graduados 3 8,6 Especialistas 0 0,0 Mestres 16 45,7

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Doutores 16 45,7 TOTAIS 35 100% Pós-doutorado (**)

Pessoal de apoio

O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária conta com técnicos para os

laboratórios, com o apoio de funcionários do setor de limpeza e com a assistência da

Diretoria de Obras e Manutenção para todos os tipos de manutenção predial. Conta

também com o apoio do Diretório Acadêmico Romeu Haik composta por alunos da

graduação dos cursos de Engenharia Civil e Engenharia Ambiental e Sanitária.

Estrutura administrativa e de apoio acadêmico Salas de aula

No Departamento há 15 (quinze) salas de aula com 60 a 80 lugares.

Salas e ambientes específicos

Em sua estrutura, o Departamento conta com um auditório de 250 lugares

equipado com sistema de som, computador, datashow e internet, além de secretaria, sala

dos professores, sala para TFG, salas para o Diretório Acadêmico e Atlética, sala para

xerox e estacionamento para professores e funcionários.

Laboratórios

Laboratório de Topografia (48 m2)

Situado no campus das Ciências Agrárias, é dirigido à disciplina Topografia do

curso de Engenharia Civil e à disciplina Topografia e Cartografia do curso de Engenharia

Ambiental e Sanitária, e conta com diversos equipamentos, como:

1 GPS - Geodésico

1 GPS - Navegação

5 Estações totais

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12 Teodolito eletrônico

9 Teodolito com leitura Vernier

6 Níveis semi-automáticos

16 Níveis automáticos

20 Planímetros

Laboratório de Mecânica dos Solos (120,67 m2)

Estruturado para atender os curso de Engenharia Civil e Engenharia Ambiental e

Sanitária, este laboratório possui os equipamentos abaixo relacionados, para os ensaios,

orientando as disciplinas Mecânica dos Solos I, II, Gelogia da Engenharia e Geotecnia

Ambiental.

1 Estufa elétrica (200°C)

1 Secador de amostras com lâmpada infra-vermelho

1 Prensa de adensamento tipo Bischop

1 Prensa manual para ensaio de compressão simples (300kgf)

1 Penetrômetro de solos com anel dinanométrico

1 Equipamento para classificação de solos MINI-CV

1 Equipamento para classificação de solos MCV

1 Equipamento para resistência de solos CBR

1 Equipamento para ensaio triaxial estático

1 Equipamento para ensaio triaxial dinâmico

4 Balanças eletrônicas

1 Agitador elétrico de peneiras

6 Aparelhos “Casagrande”

1 Extensômetro (50mm)

1 Destilador automático de água

1 Torno para modelagem de corpo de prova

1 Microcomputador com impressora

1 Aparelho dispersor de solos

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Laboratório de CAE/CAD e Geoprocessamento (148,74 m2)

Equipado com diversos computadores, prepara os alunos para atender à demanda

atual de profissionais com conhecimentos em diversos softwares orientados para a área

de Engenharia.

1 Servidor IBM Processador Xeon 4 GB RAM tela 17”

35Computadores Dell – Optiplex 7010 processador i5 3.2 Ghz, 4GB RAM Tela 17”

1 computador ITAUTEC Processador CORE 2 DUO 2.2 Ghz 2 GB RAM Tela 17”

1 computador HP Processador CORE 2 DUO 2.2 Ghz $ GB RAM tela 17”

2 Projetor multimídia

1 Câmera digital Sansung 2.0

2 Impressoras HP Deskjet

2 Scanner de mesa HP Scanjet IICX

1 Plotter HP DraftMaster

Laboratório de Física

Laboratório de uso comum com o Campus da Juta, equipado para atender aos

cursos do Departamento de Engenharia Civil, com:

2 Colchões de ar lineares com Unidades geradora de fluxo de ar

2 Fontes de alimentação

2 Cronômetros digital de 1 a 4 intervalos

2 Chaves inversoras

10 Sensores fotos células

10 Conjuntos de triangulação de forças com dinamômetros.

10 Osciloscópio-20mHz-duplo traço

13 Geradores de funções digital

11 Fontes de alimentação estabilizada

1 Multímetro Digital

27 Multímetros analógicos

16 Fontes reguladas de 0-15V.CC.

2 Aparelhos de Wander-Graft

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20 Reostatos lineares - 1,4A. e 2,24A. – 1000W - 200 e 500 Ohms

10 Mesas de força c/ três jogos de pesos cada

4 Fontes reguladas de 9V. DC.

20 Pontes de fio

21 Bobinas de indutância.

6 Pilhas padrão 0-3,0 V.- 1.800VCC.

10 Conjuntos p/Exp.Lançamentos Horizontais feitos em madeira

1 Laboratório completo C.I Gtekit ck-10

2 Pront-o-Labor-PL551

1 Kit furadeira impacto. (Black e Decker)

4 Gaveteiros plásticos

3 Placas c/ suporte plástico no8060

12 Suportes de 70 cm

1 Balança Bawfau. (Alemã)

1 Contador Geiger. - Mod.6002 Auto-Control

1 Monitor individual radiação Auto-Control

7 Variador de voltagem V-AC.

47 Voltímetros V-DC.

20 Voltímetros V-CA.

22 Miliamperímetros mA-DC.

10 Miliamperímetros mA-AC.

17 Amperímetros A-AC.

14 Amperímetros A-DC.

19 Micro-amperímetros A-DC.

9 Conjunto de Balanças de Corrente

10 Anteparos

10 Caixas de madeira c/suportes para lâmpadas de 60W e 100W

13 Caixas de madeira com décadas de resistências

30 Pilhas de telefone 1,4 V-DC

16 Caixas de madeira com chaves tipo faca

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42 Caixas de madeira para potenciômetros

10 Caixas de madeira para 2 potenciômetros

9 Caixas de madeira para transformador de 6V

6 Cronômetros analógicos de precisão

10 Caixas de madeira para instrumentos de painel

5 Diapasões elétrico

10 Dinamômetros 0-100Gf.

10 Dinamômetros 0-200Gf.

38 Micrômetros

38 Paquímetros

22 Trenas milimetradas

8 Réguas de aço de 60cm

1 Mesa de montagens

1 Ampola de Cuker. (Tubos de raios Catódicos)

1 Espectroscópio.

1 Eletroscópio 2o Kolbe

1 Turbina de Peltron no 2520

1 Compasso de declinação. (Alemã)

3 Galvanômetros

1 Aparato de Aerodinâmica

1 Eletroscópio. (Alemão)

1 Suporte em V. (Alemão)

1 Vacuometro c/tubo em U - no 3099

1 Marcador de compasso (Metrômetro)

1 Retificador 0-25V. (Alemão)

1 Fonte 0-25V. PHYWE

1 Aparato p/ demonst. da “Lei de Bernoulli“

1 Conjunto de pesos c/ estojo

1 Conjunto de ondas. (Alemão)

1 Gerador de corrente de ar

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1 Balança Marte

1 Lâmpada p/ Exp. no 3 de Rauter

1 Aparatos de tubos de raios Catódicos Cross

10 Ganchos com lastros de 50g. p/ massa acoplável

5 Massas acopláveis de 50 g

5 Massas acopláveis de 100 g

5 Massas acopláveis de 150 g

5 Massas acopláveis de 200 g

1 Jogo de chaves de estrias-Tramontina

1 Jogo de chaves de boca-Tramontina

2 Ferro de solda 50W.-110V

1 Microcomputador XT c/ teclado e mouse

3 Mesa p/ Microcomputador

1 Escrivaninha c/ 3 gavetas

1 Prateleira em madeira 1,90x0,90

1 Morsa leiner

5 Jogo de pesos de Newton

1 Caixa de ferramentas, c/ acessórios

1 TV 20 Pol. – Mitsubishi

1 Vídeo cassete - GHV – 1240. Goldstar

1 Refrigerador Consul 280 l

1 Fogão à gás Semer 2 bocas c/ cota

1 Filtro de água potável-Santo Antonio

1 Retroprojetor 3M

3 Suporte p/ ferro de soldar

1 Mimiógrafo p/ duplicação de cópias

7 Cubas de plástico p/ Exp. Campo-elétrico

10 Becker

3 Funil

5 Armários de aço 1,90x0,90

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2 Arquivos de aço c/4 gavetas

1 Máquina de escrever-Olivetti Linea98

1 Mesa de aço p/máquina Securiti

3 Escrivaninha c/ 2 gavetas

4 Módulos Estofados

27 Bancada de madeira c/ tampo em fôrmica

2 Mesa de madeira tipo professor

120 Banquetas de madeira

1 Mesa grande p/ reuniões de Profs

6 Cadeiras que acompanham a mesa

1 Bancada de madeira p/ Exp. em fórmica

21 Estantes com divisões e bandejas

1 CPU - AcerMate 450d

1 Monitor de Vídeo – PHILIPS 14 B c/ Mouse – ACER, teclado

1 Impressora DeskJet 500C – HP

12 Suportes em Madeira p/ Experiência. Balança de Corrente

600 Dados p/ Exp. Lançamento de Dados

5 Caixas de madeira c/ sup. Para lâmpadas de 60W e 100W

1 Caneta Pionner Laser Marca INFINITER

4 Caneta Laser Pointer

11 Bússolas Compass Magnetic Pocket model – 900

10 Bússolas Compass Magnetic WATCH STYLE

1 Quadro com Feltro

1 Quadro com Fórmica

1 Câmara Digital Marca – CASIO

1 Laser de hélio neonio-1MW, polarização aleatória c/ Fonte

12 Suportes em madeira p/ Exp. de Viscosidade

20 Tacos em madeira -20x20 – 2cm espessura

30 Placas de Eucatex perfuradas -20x20 2cm espessura

10 Cronômetros Mondaine Digital

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3 Cadeiras Giratórias estofadas preta

1 Dector de gás Lorenzetti 110/220V

10 1 Metros

19 Réguas de aço de 30 cm milimetrada-RUMA

10 Tubos em vidro p/ Exp. de Ressonância

19 Réguas de aço de 30 cm milimetrada STANLEY

12 Trenas Milimetradas - 3m. STARRET

2 Cadeira estofada tecido cinza c/ rodas

4 Armário de aço c/ porta de vidro e fórmica na parte superior

1 Mesa p/ telefone em cerejeira

2 Armários em cerejeira c/ 2 portas

1 Escrivaninha c/ 4 gavetas em cerejeira

1 Aparelho de telefone Intelbrás

1 Microcomputador Pentium II 400, c/ 64 MB DIM, Kit 32X Ação, HD 4.3

1 Monitor SVGA 15, placa de rede NE 2000

1 Mouse, gabinete ATX, placa SVGA 4 MB AGP, drive 1.44, teclado

10 Suporte c/ 2 Bobinas p/ exp. Campo Mag. Terra

7 Suporte c/ 1Bobina p/ exp. Campo Mag. Terra

1 Gerador de Van de Graaf c/ Acessórios

4 Balanças - modelo 1000 – MARTE

1 Balança - modelo 1001 – MARTE

Laboratório de Química Laboratório de uso comum com o Campus da Juta, equipado para atender aos

cursos do Departamento de Engenharia Civil, com:

5 Balão para destilação 1000 ml

8 Balão para destilação 500 ml

10 Balão para destilação 250 ml

10 Balão para destilação 100 ml

3 Balão volumétrico 1000 ml

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6 Balão volumétrico 500 ml

15 Balão volumétrico 250 ml

7 Balão volumétrico 100 ml

8 Balão de fundo chato

12 Bastão de vidro

4 Bequer 2000 ml

7 Bequer 1000 ml

10 Bequer 600 ml

9 Bequer 500 ml

3 Bequer 250 ml

10 Bequer 100 ml

8 Bureta reta 50 ml

2 Cálice graduado 2000 ml

5 Cálice graduado 1000 ml

8 Cálice graduado 500 ml

6 Cálice graduado 250 ml

5 Condensador de ALLIHN (bola)

5 Condensador de GRAHAM (serpentina)

10 Condensador de LIEBIG (reto)

9 Cuba de vidro

2 Densimetro 0,700 - 1,000

2 Densimetro 1,000 - 1,500

2 Densimetro - 1,500 - 2,000

2 Dessecadores

8 Erlenmeyer de 500 ml

10 Erlenmeyer de 250 ml

12 Erlenmeyer de 125 ml

12 Funil analítico

16 Funil de decantação

4 Kitassato de 500 ml

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8 Kitassato de 250 ml

9 Picnômetro

Laboratório de Água e Efluentes Líquidos: (130,25 m2)

Situado no próprio Departamento, este laboratório atende aos alunos de graduação

dos curso de Engenharia Civil e Engenharia Ambiental e Sanitária, bem faz análises

externas, pela Empresa de Pesquisa e Tecnologia da Universidade de Taubaté - EPTS, e

conta com os seguintes equipamentos:

1 Estufa de secagem e esterilização (250ºC)

1 Incubadora BOD

1 Aquecedor e destilador Kejedjahl

1 Agitador magnético

2 Capelas de exaustão de gases

1 Calorímetro

1 Condutivímetro

1 Balança Analítica (0,0001)

1 Turbidímetro

1 Forno Mufla (1200ºC)

1 Phmetro Digital

Laboratório de Transportes e Pavimentação (81,90 m2)

Laboratório multidiscplinar que visa dar suportes às aulas de Transporte e Meio

Ambiente, com os seguintes equipamentos:

1 Aparelho Rotatex para ensaio de extração de betume

1 Aparelho Los Ângeles para ensaio de desgaste e abrasão

1 Aparelho de ponto de fulgor para asfalto

1 Aparelho de ponto de viscosidade de asfalto

1 Balança eletrônica sensibilidade 0,01g

1 Aparelho “Casagrande”

1 Britador para laboratório

Page 16: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

1 Jogo completo de peneiras de malhas quadradas

1 Aparelho para medir permeabilidade de solos

1 Prensa manual para ensaio de ISC (3000 kg.)

2 Densímetros de bulbo simétrico

1 Estufa pequena (150ºC)

1 Conjunto para ensaio de limite de líquidos e plasticidade

1 Conjunto de ensaio de contração do solo

1 Conjunto umidímetro tipo Speedy

6 Extensômetros (10mm)

1 Extrator hidráulico de amostras

1 Conjunto para determinação de massa específica do solo “in situ”

1 Conjunto para retirada de amostras indeformadas

Biblioteca

Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBi

Tem como missão disponibilizar produtos e serviços bibliográficos a toda a

comunidade universitária. Assim, cada Biblioteca Setorial é para o usuário apenas a porta

de entrada para todo o Sistema. A partir da inscrição do usuário no SIBi, todos os

recursos nele existentes são disponibilizados ao leitor, independentemente do curso que

frequente. O SIBi utiliza o Software SophiA Biblioteca e seu acervo pode ser acessado em

quaisquer dos terminais de consulta instalados nas unidades e através da web. São

integrantes, ainda, o Centro de Pesquisa Bibliográfica – CPB, que disponibiliza acesso às

bases de dados de periódicos científicos nacionais e estrangeiros e a comutação

bibliográfica, o Centro Especial de Apoio Bibliográfico - CEAB, voltado ao atendimento

dos alunos deficientes visuais e o Setor de Obras Raras.

Centro de Pesquisa Bibliográfica - CPB

Criado em 1999, o CPB atende toda a comunidade acadêmica, realizando

pesquisas bibliográficas em bases de dados on-line, cd-rom e Comutação Bibliográfica,

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acessadas mediante convênios que a UNITAU vem firmando com instituições nacionais e

estrangeiras.

Base de Dados de Acesso Público

CAPES Periódicos - Conjunto de bases de dados (pagas e gratuitas) que

permitem o acesso a documentos e periódicos estrangeiros de capa a capa.

BVS - Biblioteca Virtual em Saúde - Rede de gestão da informação,

intermediação e uso das fontes de informação científica em saúde, em acesso aberto e

universal na Web. Promovida e coordenada pela BIREME/OPAS/OMS.

SciElo – Scientific Electronic Library Online - Biblioteca eletrônica de periódicos

científicos brasileiros de acesso aberto.

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações – Teses e dissertações de

Instituições de Ensino superior do Brasil.

Plataforma SciVerse - Plataforma que integra o conteúdo científico fornecido pela

editora Elsevier, com as bases ScienceDirect, Scopus e o conteúdo científico da web

fornecido pelo Scirus.

LivRe - Portal do conhecimento Nuclear, possibilita acesso a mais de 5 mil títulos

de periódicos de livre acesso na Internet.

Prossiga - Programa de informação para gestão de ciência, tecnologia e inovação

do IBICT.

E-print Network - Desenvolvido pelo US Department of Energy, disponibiliza textos

completos de preprints.

ERIC- Desenvolvido pelo US Department of Education, apoia a pesquisa em

Educação e Informação.

Portal do Professor - Desenvolvido e mantido pelo Ministério da Educação, o

portal apresenta sugestões de aulas e recursos para cada disciplina. Informa o professor

sobre cursos de capacitação e legislação específica.

PEDro - Physiotherapy Evidence Database- Evidências em fisioterapia.

MatWeb - Apresenta propriedades de materiais, especificações técnicas, usos e

fabricantes.

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USPTO - United States Patent and Trademark Office's - Patentes americanas,

incluindo Issued Patents – patentes desde 1790 e Published Apllications – texto completo

das propostas de patentes publicadas a partir de março de 2001.

EPO Esp@cenet - Oferece acesso gratuito a mais de 70 milhões de documentos

de patentes de informação, no mundo inteiro, contendo informações sobre invenções e

desenvolvimentos técnicos de 1836 até hoje.

Centro Especial de Atendimento Bibliográfico – CEAB

O Centro Especial de Atendimento Bibliográfico (CEAB) tem por finalidade assistir

os nossos universitários com necessidades especiais, principalmente portadores de

deficiência visual (DV).

O Centro disponibiliza computadores com acesso à Internet para a realização de

pesquisas, conversor de textos para impressão em Braille, scanner de mesa, gravadores

de CD e fones de ouvido, com vistas a oferecer os recursos necessários ao processo

ensino-aprendizagem aos alunos com necessidades especiais, colaborar com a sua

inclusão social e com o ganho de autonomia nos estudos, oferecendo-lhes a oportunidade

de realizar o sonho de poder freqüentar uma biblioteca. Aos professores, o espaço é

disponibilizado para aplicação de provas especiais e atendimentos individuais.

Além dos equipamentos e softwares instalados, os bibliotecários que atendem no

CEAB foram capacitados pela Pró-Ativa – Grupo Ação, instituição de Taubaté que oferece

cursos de inclusão social de deficientes, e permitiu a alfabetização em Braille da equipe,

além de vivências e dinâmicas no universo da deficiência visual.

O CEAB está instalado na Biblioteca de Biociências no Campus do Bom Conselho,

com atendimento de segunda-feira a sexta-feira, de manhã, à tarde e à noite.

Biblioteca Engenharia Civil/ Ambiental

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Periódicos

Bio - Revista Brasileira de Saneamento e Meio Ambiente

Construção Mercado

Engenharia

Engenharia Ambiental e Sanitária

Fórum de Direito Urbano e Ambiental

Infogeo

Infraestrutura

Meio Ambiente Industrial

Projeto/Design

Revista Ciências Exatas

Saneamento Ambiental

Solos e Rochas

Téchne

ACERVO TOTAL

Material Títulos Exemplares Livros 1156 2954 Periódicos nacionais 14 634 CD-ROM 21 34 Disquete 7 11 Dissertações 12 12 Fitas de vídeo 8 8 Monografias/Especialização 191 277 Normas técnicas 295 305 TGI 601 668 Teses 6 6 Total 2311 4909

RECURSOS HUMANOS

Manhã Tarde Noite Funcionários por período (incluindo Bibliotecárias) 04 04 03

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CIRCULAÇÃO 2012/2013

Material Renovações Web/balcão Empréstimo Consulta

Obras 3691 5551 34

CADASTRO DE SÓCIOS

Cliente Total Alunos de Graduação 98 Professores 3 Total

Material didático e equipamentos

Para uso em sala de aula o Departamento conta com:

6 Retroprojetores

9 Datashows

1 Notebook

1 Televisão

1 DVD player

Alguns softwares utilizados no curso:

AUTODESK – AUTOCAD - CAD

BENTLEY – MICROSTATION

ALTOQI – EBERICK - CAE

TOPOEVN – TOPOGRAFIA

SPRING – GIS

GOOGLE EARTH – GIS

ARQGIS 10.1 – GIS

MS PROJECT – PLANEJAMENTO

MS OFFICE - GERAL

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Atividades relacionadas à Extensão Universitária Projetos de extensão desenvolvidos pelo Departamento

Título: Estudos Técnicos visando subsidiar a criação e a elaboração de um plano

de manejo para o Parque Municipal Vale do Itaim – Taubaté - SP

Coordenadores: Prof. Dr. Ademir Morelli

Prof. Dr. Maria da Conceição Rivoli Costa

Título: Projeto Fazenda Renópolis

Coordenadores: Prof. Me. Sérgio Luiz Lousada

Prof. Me. Antonio Cláudio Testa Varallo

Prof. Leonardo do N. Lopes

Título: Diagnóstico da arborização e da estrutura das vias públicas da área central

de Taubaté

Coordenador: Prof. Dr. Ademir Fernando Morelli

Eventos

No período de 15 a 19 de outubro de 2013, alunos e professores participaram do II

CICTED – Congresso Internacional de Ciência Tecnologia e Desenvolvimento, promovido

pela Universidade de Taubaté, que englobará o XVIII Encontro de Iniciação Científica, a

XIV Mostra Internacional de Pós-graduação, o VIII Seminário de Extensão, o V Seminário

de Docência Universitária, o III Seminário de Administração e o I Encontro de Iniciação

Científica Junior. Neste evento anual, há a apresentação de sessões de painéis,

atividades culturais, comunicações orais, mini-cursos, palestras, seminários e simpósios,

envolvendo toda a comunidade acadêmica da Universidade de Taubaté. Tem como um

de seus objetivos integrar o aluno ao mundo profissional, como o mercado de trabalho,

novas tecnologias, futuro profissional, etc..

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Para os dias 11 e 12 de setembro ocorreu o Evento "Feira das Profissões", que é

realizado todos os anos, com o objetivo de divulgar e apresentar, para a comunidade

escolar de Ensino Médio da cidade de Taubaté e região, os cursos de graduação da

Universidade, com ampla participação de alunos e professores do Departamento de

Engenharia Civil.

Atividades relacionadas à Pesquisa e à Pós-graduação

Iniciação Científica

É intensa a participação de alunos orientados por professores, no desenvolvimento

de trabalhos acadêmicos de iniciação científica e de conclusão de curso. Muitos

participam ativamente na apresentação e na divulgação de seus trabalhos. No relatório de

atividades relevantes estão relacionados alguns trabalhos de alunos.

Cursos oferecidos pelo Departamento

Engenharia Civil

Engenharia Ambiental e Sanitária

1.7.1 Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária

O curso de Engenharia Ambiental e Sanitária foi oficialmente reconhecido pela

Portaria CEE/GP nº 105/02, de 27/03/02 e a última renovação de reconhecimento foi pela

Portaria CEE/GP nº 234/11, de 27/5/11 por 03 (três) anos. Atualmente a composição

curricular do curso está regulamentada pela Deliberação CONSEP 266/2009, que dispõe

sobre a alteração do Currículo Pleno do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e

Sanitária e pela Deliberação CONSEP 145/2002, que altera o currículo do Curso de

Engenharia Ambiental e Sanitária para regime seriado semestral.

O curso compõe-se de dois ciclos. O primeiro, denominado Ciclo Básico, abrange

os quatro primeiros semestres do curso, quando são lecionados os conhecimentos

comuns a todas as especializações em Engenharia. Constitui-se de disciplinas de

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formação universitária geral, com ênfase em ciências exatas. O segundo, denominado

Ciclo Profissional, constitui-se de disciplinas de formação específica do curso e

proporciona uma formação bastante ajustada às necessidades do mercado de trabalho da

região e do País.

Finalidades e objetivos do curso

O curso procura formar profissionais atuantes, oferecendo conhecimentos

envolvendo as áreas de Ciências Exatas, Humanas e Biológicas, além de incentivar a

pesquisa e a operacionalização de sistemas diversos. Soma-se a isto a compreensão dos

problemas administrativos, econômicos e sociais e do meio ambiente, que habilita o

profissional a trabalhar em equipes multidisciplinares, a liderar ou integrar equipes de

estudos multidisciplinares sobre o uso racional de recursos naturais.

Quanto aos objetivos do curso, tem-se, necessariamente, que:

Formar profissionais aptos para inserção em setores e para participação no

desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

Preparar para a profissão e para o auto-aprimoramento contínuo;

Desenvolver o potencial criativo, de raciocínio e a visão crítica do estudante;

Formar profissionais conscientes de seu papel na sociedade;

Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e,

desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;

Promover a divulgação de conhecimentos técnicos, científicos e culturais que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação;

Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional e cultural e

possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão

sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de

cada geração;

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Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer

com ela uma relação de reciprocidade;

Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da pesquisa científica e tecnológica e da

criação cultural geradas na instituição

Perfil do profissional a ser formado

A carreira de Engenharia Ambiental e Sanitária busca a formação de um

engenheiro que seja capaz de se desenvolver profissionalmente, ampliando os seguintes

conhecimentos e habilidades:

realizar estudos, avaliar, projetar, dirigir e supervisionar a construção, operação e

manutenção de obras e instalações destinadas a evitar a contaminação ambiental

produzida por efluentes de todo tipo;

realizar estudos e prestar assessorias sobre poluição e contaminação de cursos e

corpos de água, do solo e do ar, derivados de processos produtivos, projetos,

obras de engenharia e outras ações humanas;

realizar estudos e prestar assessorias sobre a exploração, manejo e recuperação

dos recursos naturais;

coordenar a identificação, formulação e avaliação integral (social, econômica e

ambiental) de projetos que comprometam os recursos naturais;

planejar e gerir o uso e a administração dos recursos naturais;

realizar estudos e prestar assessorias sobre os aspectos legais, econômicos e

financeiros relacionados às obras de engenharia e sua incidência sobre o

ambiente;

realizar perícias relacionadas às obras de engenharia e sua incidência no meio

ambiente;

avaliar condições de higiene, segurança e contaminação de ambientes de trabalho

urbanos e industriais e ecossistemas em geral;

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participar da elaboração e implantação de políticas destinadas a controlar o uso e o

aproveitamento dos recursos naturais;

aplicar esforço intelectual em equipes interdisciplinares que se preocupem em

viabilizar soluções integrais aos problemas enfrentados pela sociedade quanto aos

aspectos ambientais;

efetuar pesquisas que se traduzam em avanços do conhecimento das ciências

ambientais e aplicá-los na solução de problemas locais, regionais e nacionais.

Campo de atuação

O mercado de trabalho para o engenheiro ambiental e sanitarista é crescente e

bastante promissor, por se tratar de uma das profissões mais requisitadas na atualidade,

pois, além das instituições públicas, o setor privado está oferecendo excelentes

oportunidades. A preocupação com o meio ambiente nunca foi tão grande quanto agora, e

as empresas, cada vez mais, estão buscando o selo de responsabilidade ambiental. As

atuais constatações dos problemas ambientais têm contribuído muito para que haja maior

procura pelo profissional, e estima-se a abertura de inúmeros postos de trabalho em todo

o País.

O profissional poderá também atuar no setor industrial, de serviço ou em

consultoria na áreas públicas, privada ou em ONGs. Com grandes investimentos em

obras de infraestrutura, áreas como energia e saneamento também oferecem boas

oportunidades.

Estrutura Curricular do Curso Semestral

A Universidade de Taubaté, em 2013, implantou a semestralidade nos seus cursos

de graduação.

O Departamento de Engenharia Civil, por intermédio dos professores que

constituem a Comissão Especial para Reestruturação do Projeto Pedagógico, nomeados

pela Portaria PRG 029/2012, realizou um estudo sobre os conteúdos mínimos exigidos

pelas legislações pertinentes (Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação

em Engenharia - de acordo com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002)

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verificando, assim, as necessidades curriculares para a formação do Engenheiro

Ambiental e Sanitarista.

Para realização do projeto de reforma curricular, foram consideradas as disciplinas

do currículo vigente e as disciplinas necessárias para se obter um novo perfil do

Engenheiro, tornando os cursos competitivos, modernos e eficientes, adequando a

formação dos alunos a um novo quadro do mercado regional e nacional.

A nova proposta curricular tem como objetivo um curso com uma forte formação

básica, tanto em matemática e física, como também nas disciplinas de formação em

engenharia, fornecendo assim ao estudante de Engenharia uma sólida formação técnico-

científica necessária para ingressar no mercado de trabalho.

Com a nova configuração desejada pela UNITAU desde o primeiro semestre de

2013, todos os cursos de Engenharia são semestrais com 20 semanas de aulas por

semestre, com quatro aulas de 50 minutos por dia, totalizando no mínimo 3.600 horas de

carga total, divididas em:

a) Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos.

b) Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionais.

c) Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos:

O Estágio Curricular Obrigatório terá duração de 360 horas que poderão ser

cumpridas a partir do sétimo semestre (90 h/semestre) sendo realizado sob supervisão

direta do Departamento.

O Trabalho de Conclusão de Curso (Trabalho de Graduação) terá 120 horas e

deverá realizar a integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo

obrigatório como requisito para a graduação.

DELIBERAÇÃO CONSEP – 145/2012 – CURSO SEMESTRAL

DISCIPLINAS – 1O PERÍODO C/H C/H C/H Prática Total Álgebra Linear – Matrizes e Sistemas de Equações Lineares 40 0 40 Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas 80 0 80 Expressão Gráfica – Desenho Geométrico 20 20 40 Física– Cinemática e Dinâmica 40 0 40 Física Experimental – Teoria dos Erros e Gráficos 0 20 20 Fundamentos de Matemática - Conceitos e Operações 80 0 80 Química Experimental 0 20 20

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Química Geral 40 0 40 Técnicas Computacionais em Engenharia – Lógica de Programação 20 20 40

TOTAL 400

DISCIPLINAS – 2O PERÍODO C/H C/H C/H Prática Total Cálculo Diferencial e Integral – Integrais 80 0 80 Expressão Gráfica – Projeções e Normas 20 20 40 Física – Energia e Equilíbrio de Corpos Rígidos 40 0 40 Física Experimental – Mecânica e Calorimetria 0 20 20 Fundamentos de Matemática – Funções 80 0 80 Química Tecnológica Experimental 0 20 20 Química Tecnológica Geral 40 0 40 Técnicas Computacionais em Engenharia – Linguagem de Programação 20 20 40

Vetores e Geometria Analítica 40 0 40 TOTAL 400

DISCIPLINAS – 3O PERÍODO C/H C/H C/H Prática Total Cálculo Diferencial e Integral -Funções de Várias Variáveis 80 0 80 Eletricidade Aplicada - Circuitos Elétricos CC 40 0 40 Expressão Gráfica - Desenho Técnico 20 20 40 Fenômenos de Transporte –Propriedades e Estática 40 0 40 Física – Eletrostática 60 0 60 Física Experimental- Eletricidade e Magnetismo 0 20 20 Mecânica Geral– Estática 40 0 40 Português: Leitura e escrita 40 0 40 Resistência dos Materiais – Tensões e Deformações e Elementos Isostáticos Carregados Axialmente 40 0 40

TOTAL 400

DISCIPLINAS – 4O PERÍODO C/H C/H C/H Prática Total Cálculo Diferencial e Integral – Séries e Equações Diferenciais 80 0 80 Eletricidade Aplicada – Corrente Alternada 40 0 40 Expressão Gráfica – CAD (Desenho Assistido por Computador) 0 40 40 Fenômenos de Transporte – Cinemática e Dinâmica dos Fluidos 40 0 40 Física – Magnetostática 60 0 60 Física Experimental – Óptica 0 20 20 Mecânica Geral – Cinemática 40 0 40 Português: Leitura e produção de textos 40 0 40 Resistência dos Materiais – Esforços Solicitantes, Vigas e Colunas Isostáticas 40 0 40

TOTAL 400

DISCIPLINAS – 5O PERÍODO C/H C/H C/H Prática Total Comportamento e Degradação Ambiental 80 0 80

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Construção Civil e Meio Ambiente 80 0 80 Cultura, Ambiente e Desenvolvimento 40 0 40 Metodologia Científica e Tecnológica 40 0 40 Qualidade Ambiental do Solo 80 0 80 Sistemas de Informação Geográfica 80 0 80 TOTAL 400

DISCIPLINAS – 6O PERÍODO C/H C/H C/H Prática Total Biologia Ambiental 80 0 80 Cartografia I 20 20 40 Direito e Sociologia Ambiental 80 0 80 Hidráulica I – Conduto Forçado 80 0 80 Probabilidade e Estatística 40 0 40 Química Orgânica 80 0 80 Topografia I 20 20 40 TOTAL 440

DISCIPLINAS – 7O PERÍODO C/H C/H C/H Prática Total Cartografia II 20 20 40 Economia e Administração 40 0 40 Geologia da Engenharia 40 40 80 Hidráulica II – Conduto Livre 40 0 40 Hidrologia Aplicada 80 0 80 Microbiologia Ambiental 40 0 40 Políticas Ambientais 80 0 80 Topografia II 20 20 40 Estágio Supervisionado (90) TOTAL 440

DISCIPLINAS – 8O PERÍODO C/H C/H C/H Prática Total Energia Ambiente e Física da Atmosfera 80 0 80 Geotecnia 80 20 100 Planejamento e Gestão Ambiental I 80 0 80 Sistemas de Tratamento e Distribuição de Água I 80 0 80 Transporte e Meio Ambiente 40 20 60 Estágio Supervisionado (90) TOTAL 400

DISCIPLINAS – 9O PERÍODO C/H C/H C/H Prática Total Gestão de Efluentes Líquidos I 80 0 80 Gestão de Emissões Gasosas 40 0 40 Planejamento e Gestão Ambiental II 80 0 80 Recuperação de Áreas Degradadas I 40 0 40 Relatórios de Impactos Ambientais I 80 0 80 Sistemas de Tratamento e Distribuição de Água II 80 0 80

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Trabalho de Graduação (60) Estágio Supervisionado (90) TOTAL 400

DISCIPLINAS – 10O PERÍODO C/H C/H C/H Prática Total Estudo do Ambiente Construído 40 0 40 Gestão de Efluentes Líquidos II 80 0 80 Gestão de Resíduos Sólidos 80 0 80 Recuperação de Áreas Degradadas II 80 0 80 Relatórios de Impactos Ambientais II 80 0 80 Sistema de Irrigação e Drenagem 40 0 40 Trabalho de Graduação (60) Estágio Supervisionado (90) TOTAL 400 CARGA HORÁRIA TOTAL DE AULAS 4080 CARGA HORÁRIA TOTAL DE AULAS CONVERTIDA EM HORAS

3400

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 360 TRABALHO DE GRADUAÇÃO 120 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3880

Ementas das Disciplinas – Curso em regime seriado semestral

1o PERÍODO

Álgebra Linear – Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Desenvolver tópicos de álgebra linear para serem utilizados como ferramentas de

apoio na resolução de problemas específicos das áreas de engenharias;

Preparar e habilitar aluno para o desenvolvimento de disciplinas subseqüentes do

curso.

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EMENTA:

Matrizes, determinantes e sistemas lineares;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANTON, H.; BUSBY, R.C. Álgebra Linear Contemporânea. São Paulo: Editor Bookman, 2006. STRANG, G. Álgebra Linear e suas Aplicações. 4.ed. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009. KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 6.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.

Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas

Carga horária total = 80 h/a

OBJETIVOS:

Desenvolver no aluno o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a

criatividade, preparando-o para lidar com novos conceitos e conteúdos

matemáticos;

Estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos no ensino

médio com esses novos conceitos;

Capacitar o educando a desenvolver e a explicar os modelamentos matemáticos,

objetivando a solução de problemas do mundo real que envolva os conteúdos

estudados no cálculo diferencial e integral, tais como: limite, continuidade e

diferenciabilidade uma variável real.

EMENTA:

Limite e continuidade de funções; Derivada e diferencial; Aplicações de limite, derivada e

diferencial.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

STEWART, J. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009. v.1 e 2. FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed. São Paulo: Editora Pearson, 2006. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica, 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1996. v.1 e 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo. 8.ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2006. v.1. AYRES, Jr.F. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw Hill, 1994.

Expressão Gráfica – Desenho Geométrico

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Transmitir ao aluno os conhecimentos fundamentais do desenho geométrico necessários

para:

Representação de sólidos tridimensionais;

Leitura e interpretação de desenho técnico;

Solução de planificações de sólidos geométricos;

Capacitação de abstração e visualização espacial.

EMENTA:

Construções fundamentais; Ovais, evolvente, cíclicas, cônicas, hélice e arcos; Métodos

descritivos; projeções dos sólidos; Secções planas; Noções de intersecções de sólidos e

Planificação:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VIEIRA. C. A. Desenho I: Taubaté: [s.n.], 2007. Apostila. MACHADO, A. Geometria Descritiva. São Paulo: Atual Editora, 1986. PRÍNCIPE, Jr, A.R. Geometria Descritiva. 12.ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1983. v.I e II.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GIONGO, A. R. Curso de Desenho Geométrico. 35.ed. São Paulo: Ed. Nobel, 1990.

Física Experimental – Teoria dos Erros e Gráficos

Carga horária total = 20 h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas e de

interpretação dos resultados experimentais;

Desenvolver a integração do conhecimento teórico experimental em que

fundamenta o método científico, com ênfase em experiências de mecânica.

EMENTA:

Sistema Internacional de Medidas; Medidas de tempo; Conceito de incerteza; Resultado

de uma medição: média, desvio padrão e desvio padrão da média; Distribuição normal;

Medições de comprimento (régua e paquímetro); Incerteza combinada; Massa específica;

Gráficos em papel milímetrado, di-log e mono-log;.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Apostila de Física Experimental I, UNITAU, Taubaté, 2003. SERWAY, R. A. Física, Mecânica Clássica. Ed. Thompson, São Paulo: 2004. v.1. SERWAY, R. A. Física, Movimento Ondulatório e Termodinâmica. São Paulo: Ed. Thompson, 2004. v.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. 6.ed. Editora, 2009. v.1, 2 e 4.

Física – Cinemática e Dinâmica

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

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Fazer com que os alunos compreendam os conceitos fundamentais da Física;

Ensinar os alunos a aplicar os conhecimentos de Física a problemas práticos;

Desenvolver nos alunos o raciocínio abstrato, bem como o raciocínio matemático.

Relacionar os tópicos desenvolvidos com disciplinas subseqüentes do curso.

EMENTA:

Introdução: Medidas Físicas e cálculo vetorial; Cinemática; Dinâmica; Movimento de

rotação; Equilíbrio e Elasticidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

YOUNG & FREEDMAN. Física. 12.ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009. v.1, 2 e 4. TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. 6.ed. Editora, 2009. v.1, 2 e 4. HALLIDAY, D.; RESNICK. J.M. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009. v. 1, 2 e 4.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica. São Paulo:Editora Edgard Blücher, 1983. v.1 e 3.

Fundamentos de Matemática - Conceitos e Operações

Carga horária total = 80 h/a

OBJETIVOS:

Apresentar, de uma forma rigorosa, a obtenção dos conceitos da matemática de

1º e 2º graus;

Oferecer múltiplas aplicações práticas e exercícios envolvendo as aquisições

básicas das operações algébricas e interpretação de resultados;

Relacionar o conteúdo estudado a pré-requisitos para o desenvolvimento de

disciplinas subseqüentes do curso.

EMENTA:

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Teoria dos conjuntos numéricos; Potenciação e radiciação; Produtos notáveis, fatoração

algébrica e polinômios; Equações algébricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEMANA,F. KENNEDY, D. Pré-Cálculo. São Paulo: Editora Pearson, 2008. MEDEIROS, V. Z. CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2.ed. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009. PAIVA, M. Matemática. 2.ed. São Paulo: Editora Moderna, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AYRES, JR. F. Trigonometria: Plana e Esferica. 3.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1979. (Coleção Schaum). EDBUCCHI, P. Matemática. São Paulo: Editora Moderna, 1992. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Ed. Harba Ltda, 1994. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Makron Books, 1994. v.1,

Química Geral

Carga horária total = 40h/a

OBJETIVOS:

Desenvolver a compreensão dos alunos, em nível microscópico, da composição

química e como as unidades constituintes de materiais estão arranjadas e

interagem entre si, determinando o elenco de propriedades que se manifestam

macroscopicamente.

EMENTA:

Introdução: a constituição da matéria, partículas elementares, a tabela periódica, matéria

e energia; Revisão: ligações químicas iônicas, covalentes, metálicas e van der Waals;

Estruturas amorfas e cristalinas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HILSDORF, J. W. et al. Química Tecnológica. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2004.

Page 35: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Bookman, 2006. CALLISTER,W.D.Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos S.A, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de Materiais. 3.ed. Rio de janeiro: Editora Campus, 2007. v.1 e 2. GENTIL, V. Corrosão. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1996. O’CONNOR, R. Introdução à Química. Ed. Harbra, 1977.

Química Experimental

Carga horária total = 20h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas práticas da química e de

interpretação dos resultados experimentais;

Desenvolver a integração do conhecimento teórico experimental em que

fundamenta o método científico, com ênfase em experiências químicas.

EMENTA:

Introdução: a constituição da matéria, ligações químicas iônicas, covalentes, metálicas e

van der Waals.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HILSDORF, J. W. et al. Química Tecnológica. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2004. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Bookman, 2006. CALLISTER,W.D.Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos S.A, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de Materiais. 3.ed. Rio de janeiro:Editora Campus, 2007. v.1 e 2. GENTIL, V. Corrosão. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1996.

Page 36: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

O’CONNOR, R. Introdução à Química. Ed. Harbra, 1977.

Técnicas Computacionais em Engenharia – Lógica de Programação

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Apresentar aos alunos os conceitos de lógica de programação;

Programar em linguagem C com aplicações direcionadas às disciplinas de

Fundamentos da Matemática e Cálculo Diferencial e Integral.

EMENTA:

Técnicas de programação; Lógica de Programação; Linguagem de Programação C.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MOKARZEL, F. C.; YOSHIHIRO, S. N. Introduçao à Ciencia da Computaçao. Editora Campus, 2008 FORBELLONE, A. L. V & EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. MANZANO, J. A. N. G. & Oliveira, J. F., Algoritmos, Lógica para Desenvolvimento de Programação. 6.ed. São Paulo: Editora Érica, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++: Módulo 1. São Paulo: Makron Books, 1995.

Prática Desportiva (Optativa)

Carga horária total = 40h/a

OBJETIVOS:

Conscientizar o indivíduo da importância da atividade física na promoção da saúde

e na prevenção de doenças.

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2º PERÍODO

Vetores e Geometria Analítica

Carga horária total = 68 h/a

OBJETIVOS:

Desenvolver tópicos de vetores e geometria analítica para serem utilizados como

ferramentas de apoio na resolução de problemas específicos das áreas de

engenharias;

Preparar e habilitar aluno para o desenvolvimento de disciplinas subsequentes do

curso.

EMENTA:

Vetores no espaço bidimensionais e tridimensionais; Aplicações de vetores à geometria

analítica; Espaços vetoriais reais; Autovalores e autovetores; Transformações lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANTON, H.; BUSBY, R.C. Álgebra Linear Contemporânea. São Paulo: Editora Bookman, 2006. STRANG, G. Álgebra Linear e suas Aplicações. 4.ed. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009. KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 6.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.

Cálculo Diferencial e Integral - Integrais

Carga horária total = 80 h/a

OBJETIVOS:

Desenvolver no aluno o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade,

preparando-o para lidar com novos conceitos e conteúdos matemáticos;

Page 38: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos no ensino

médio com esses novos conceitos;

Capacitar o educando a desenvolver e a explicar os modelamentos matemáticos,

objetivando a solução de problemas do mundo real que envolva os conteúdos

estudados no cálculo diferencial e integral, tais como: limite, continuidade,

diferenciabilidade e integrabilidade de funções reais de uma variável real.

EMENTA:

Integral indefinida e definida; Aplicações de limite, derivada, diferencial e integral definida

e indefinida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

STEWART, J. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009. v.1 e 2. FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed. São Paulo: Editora Pearson, 2006. LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo. 8.ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2006. v.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica, 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1996. v.1 e 2, AYRES, Jr.F. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw Hill, 1994.

Expressão Gráfica - Projeções e Normas

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Transmitir ao aluno os conhecimentos fundamentais do desenho geométrico e descritivo

necessários para:

Representação de sólidos tridimensionais;

Representação através das projeções ortogonais;

Leitura e interpretação de desenho técnico;

Page 39: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Solução de planificações de sólidos geométricos;

Capacitação de abstração e visualização espacial.

EMENTA:

Projeções: Projeção axonométrica oblíqua; Projeção axonométrica isométrica; Métodos

descritivos; Projeções de figuras planas e projeções dos sólidos; Secções planas; Noções

de intersecções de sólidos e Planificação:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VIEIRA. C. A. Desenho I: Apostila. Taubaté, 2007. MACHADO, A. Geometria Descritiva. São Paulo: Atual Editora, 1986. PRÍNCIPE, Jr, A.R. Geometria Descritiva. 12.ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1983. v.I e II.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GIONGO, A. R. Curso de Desenho Geométrico. 35.ed. São Paulo: Ed. Nobel, 1990.

Física Experimental – Mecânica e Calorimetria

Carga horária total = 20 h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas e de

interpretação dos resultados experimentais;

Desenvolver a integração do conhecimento teórico experimental em que

fundamenta o método científico, com ênfase em experiências de mecânica e

termologia.

EMENTA:

Sistema Internacional de Medidas; Medições de comprimento (régua e paquímetro);

Incerteza combinada; Massa específica; Gráficos em papel milímetrado, di-log e mono-

log; Movimento Unidimensional; Pêndulo simples; Regressão linear; Cordas vibrantes;

Oscilações num tubo com ar; Calorímetro; Lei de Newton do resfriamento.

Page 40: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Apostila de Física Experimental I, UNITAU, Taubaté, 2003. SERWAY, R. A. Física, Mecânica Clássica. São Paulo: Ed. Thompson, 2004. v.1. SERWAY, R. A. Física, Movimento Ondulatório e Termodinâmica. São Paulo: Ed. Thompson, 2004. v.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. 6.ed. Editora, 2009. v.1, 2 e 4.

Física – Energia e Equilíbrio de Corpos Rígidos

Carga horária total = 80 h/a

OBJETIVOS:

Fazer com que os alunos compreendam os conceitos fundamentais da Física;

Ensinar os alunos a aplicar os conhecimentos de Física a problemas práticos;

Desenvolver nos alunos o raciocínio abstrato, bem como o raciocínio matemático.

Relacionar os tópicos desenvolvidos com disciplinas subsequentes do curso.

EMENTA:

Introdução: Medidas Físicas e cálculo vetorial; Cinemática; Dinâmica; Movimento de

rotação; Equilíbrio e Elasticidade; Oscilações; Calor e termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

YOUNG & FREEDMAN. Física. 12.ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009. v.1, 2 e 4. TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. 6.ed. Editora, 2009. v.1, 2 e 4. HALLIDAY, D.; RESNICK. J.M. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009. v. 1, 2 e 4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1983. v.1, 2 e 3.

Fundamentos de Matemática - Funções

Page 41: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Carga horária total = 80 h/a

OBJETIVOS:

Apresentar, a obtenção dos conceitos da matemática de 1º e 2º graus;

Oferecer múltiplas aplicações práticas e exercícios envolvendo funções e

interpretação de resultados;

Relacionar o conteúdo estudado a pré-requisitos para o desenvolvimento de

disciplinas subsequentes do curso.

EMENTA:

Teoria dos conjuntos numéricos; Potenciação e radiciação; Produtos notáveis, fatoração

algébrica e polinômios; Equações algébricas; Funções; Função exponencial; Função

logarítmica; Trigonometria no triângulo retângulo; Trigonometria circular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEMANA,F. KENNEDY, D. Pré-Cálculo. São Paulo: Editora Pearson, 2008. MEDEIROS, V. Z. CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2.ed. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009. PAIVA, M. Matemática. 2.ed. São Paulo: Editora Moderna 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AYRES, JR. F. Trigonometria: Plana e Esferica. 3.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1979. (Coleção Schaum) EDBUCCHI, P. Matemática. São Paulo: Editora Moderna. 1992. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Ed. Harba Ltda, 1994. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Makron Books, 1994.

Química Tecnológica Geral

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Page 42: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Desenvolver a compreensão dos alunos, em nível microscópico, da composição

química e como as unidades constituintes de materiais estão arranjadas e

interagem entre si, determinando o elenco de propriedades que se manifestam

macroscopicamente;

Discutir a lubrificação e a utilização dos lubrificantes;

Adquirir conhecimento sobre a questão do uso de combustíveis e do seu impacto

ambiental;

Fixar conceitos sobre comportamento químico de materiais, ou seja, as reações de

degradação dos materiais metálicos (eletroquímica e corrosão);

Relacionar os estudos desenvolvidos com disciplinas tecnológicas subsequentes.

EMENTA:

Materiais: cerâmicos, metálicos, plásticos, compósitos e semicondutores; Lubrificação e

Lubrificantes; Combustão e Combustíveis; Corrosão galvânica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HILSDORF, J. W. et al. Química Tecnológica. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2004. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Bookman, 2006. CALLISTER,W.D.Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos S.A, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de Materiais. 3.ed. Rio de janeiro: Editora Campus, 2007. v.1 e 2. GENTIL, V. Corrosão. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1996. O’CONNOR, R. Introdução à Química. Ed. Harbra, 1977.

Química Tecnológica Experimental

Carga horária total = 20h/a

OBJETIVOS:

Page 43: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas práticas da química e de

interpretação dos resultados experimentais;

Desenvolver a integração do conhecimento teórico experimental em que

fundamenta o método científico, com ênfase em experiências químicas.

EMENTA:

Estruturas amorfas e cristalinas; Materiais: cerâmicos, metálicos, plásticos, compósitos e

semicondutores; Lubrificação e Lubrificantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HILSDORF, J. W. et al. Química Tecnológica. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2004. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Bookman, 2006. CALLISTER,W.D.Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos S.A, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de Materiais. 3.ed. Rio de janeiro: Editora Campus, 2007. v.1 e 2. GENTIL, V. Corrosão. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1996. O’CONNOR, R. Introdução à Química. Editora. Harbra, 1977.

Técnicas Computacionais em Engenharia – Linguagem de Programação

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Apresentar aos alunos os conceitos dasLinguagens de Programação;

Programar em linguagem C com aplicações direcionadas às disciplinas de

Fundamentos da Matemática e Cálculo Diferencial e Integral.

EMENTA:

Linguagem de Programação; Linguagem de Programação C.

Page 44: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MOKARZEL, F. C.; YOSHIHIRO, S. N. Introduçao à Ciencia da Computaçao. Editora Campus, 2008. FORBELLONE, A. L. V & EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. MANZANO, J. A. N. G. & Oliveira, J. F., Algoritmos, Lógica para Desenvolvimento de Programação. 6.ed. São Paulo: Editora Érica, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++: Módulo 1. São Paulo:Makron Books, 1995.

Prática Desportiva (Optativa)

Carga horária total = 40h/a

OBJETIVOS:

Conscientizar o indivíduo da importância da atividade física na promoção da saúde

e na prevenção de doenças.

3º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral - Funções de Varias Variáveis

Carga horária total = 80 h/a

OBJETIVOS:

Estender o estudo do cálculo diferencial e integral para as funções de várias

variáveis reais;

Ampliar o estudo dos sistemas de coordenadas: dos retangulares aos curvilíneos;

Dar subsídios matemáticos para desenvolvimento de disciplinas subsequentes do

curso.

Ampliar a capacidade lógica para soluções de problemas de engenharia.

Page 45: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

EMENTA:

Cálculo diferencial de funções de várias variáveis reais nos enfoques escalar e vetorial;

Equações diferenciais ordinárias de variáveis separáveis e lineares; Transformadas de

Laplace; Integrais duplas e triplas; Sistemas de coordenadas curvilíneas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

STEWART, J. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009. v.2. LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo. 8.ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2006. v.2. ANTON, H. Cálculo Um Novo Horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookman Editora, 2002. v.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

THOMAS, G. B. Cálculo. 10.ed. São Paulo: Editora Addison Wesley, 2003. v.2. AYRES, Jr.F. Cálculo Diferencial e Integral: Resumo 974 Problemas Resolvidos. São Paulo: McGraw-Hill, 1994. Comunicação e Expressão – Estratégias de Leitura e Confecção de Textos

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Despertar a atenção do aluno para a importância de uma postura de leitura

interacionista e crítica;

Desenvolver a capacidade do aluno em abordar o texto com mais propriedade, de

usar seu conhecimento de mundo, linguístico e textual;

Familiarizar o aluno com o nível culto da língua na modalidade escrita de gênero

acadêmico-científico e empresarial;

Desenvolver a produção de textos escritos específicos das áreas com

metacognição sobre o próprio processo para propiciar a autonomia textual.

Destacar a importância do conhecimento da língua para a elaboração e

interpretação de texto e documentação técnica.

EMENTA:

Page 46: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Estratégias de leitura: operações metacognitivas regulares para abordar o texto;

Habilidades linguísticas características do bom leitor. Produção de textos a partir de

gêneros específicos com metacognição; Confecção de textos com objetivos e público-alvo

definidos; Revisão gramatical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37.ed. São Paulo: Editora Nova Fronteira, 2009. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 17 ed. Rio de Janeiro: Editora FVG, 1997. SOARES, M. B. & NASCIMENTO, E. Redação Técnica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KLEIMAN, A. Oficina de leitura: Teoria & Prática. São Paulo: Pontes, 2002. CATHEY, J. J. Moderna Gramática Portuguesa. 37.ed. Rio de Janeiro: Ed. Lucerna, 2001. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de Texto: Leitura e Redação. 4.ed. São Paulo: Ática, 2003. FRY, R. Como Estudar. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009.

Expressão Gráfica - Desenho Técnico

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Capacitar a interpretação de desenhos técnicos executados segundo as normas

ABNT e ISO.

Redigir, segundo as mesmas normas, o desenho de um simples conjunto ou de

qualquer detalhe, com indicações segundo as convenções do material, da forma,

das dimensões, dos graus de trabalho, das tolerâncias dimensionais e geométricas.

Continuar a capacitação de abstração e visualização espacial.

EMENTA:

Page 47: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Normalização do Desenho Técnico: Normas ABNT e ISSO; Formatos de papel e legenda;

Escalas; Vistas auxiliares; Cortes e seções; Vistas especiais; Rotação de detalhes

oblíquos; Rupturas; Representação gráfica das cotas; Representação esquemática em

desenho técnico; Representação dos elementos de máquina; Indicação de estado de

superfície em desenho técnico; Tolerância geométrica; Símbolos básicos de solda em

desenho técnico; Desenho de estruturas rebitadas; Desenho de conjuntos mecânicos;

Desenho de elementos de máquinas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Banco de Normas Técnicas Disponíveis On Line Eletronicamente em Cewin/Target. ISO Handbook. Technical Drawings: Technical Drawings in General; Mechanical Engineering Drawings; Construction Drawings, 1997. v.1. AGOSTINHO, O. L. Princípios de Engenharia de Fabricação Mecânica: Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PROVENZA, F. Desenhista de Maquinas. São Paulo: Pro-tec, 1960. DUBBEL, Manual do Engenheiro Mecânico. São Paulo: Hemus Livraria Editora Ltda, 1980.

Eletricidade Aplicada - Circuitos Elétricos CC

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Familiarizar o aluno com as grandezas básicas da eletricidade;

Capacitar para a análise dos circuitos elétricos fundamentais;

Fornecer informações sobre segurança de trabalhos com eletricidade.

Apresentar métodos e técnicas de solução de circuitos eletroeletrônicos;

Demonstrar componentes eletrônicos;

Elaborar pequenos projetos eletrônicos

EMENTA:

Page 48: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Conceitos fundamentais; Elementos de circuitos elétricos; Associação de bipolo e fontes;

Métodos de solução de circuitos elétricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1997. NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas, Editora LTC, 2005. BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 3.ed. Editora Elsevier, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HAYT Jr., W. H., KEMMERLY, J. E. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2.ed. São Paulo: Makron McGraw- Hill, 1991. CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica para Técnicos em Eletrônica. 10.ed. Rio de Janeiro: Biblioteca Técnica Freitas Bastos, 1985. MARQUES, A. E. B. Dispositivos semicondutores: Diodos e Transistores. Editora Érica, 1996. CUTLER, P. Circuitos eletrônicos lineares. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1977.

Fenômenos de Transporte – Propriedades e Estática

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Introduzir conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos;

Demonstrar as aplicações da mecânica dos fluidos nos cursos de engenharia.

EMENTA:

Propriedades dos Fluidos e Definições: Definição de Fluidos; Unidades de força e de

massa; Viscosidade; O contínuo; Massa específica, volume especifico, peso especifico,

densidade e pressão; Gás perfeito; Módulo de elesticidade volumétrica; Presão de vapor;

Tensão superficial. Estática dos fluidos: Pressão em um ponto; Equação fundamental da

estática dos fluidos; Unidades e escalas para medida de pressão; Manômetros; Força em

superfícies planas; Componentes da força em superfícies curvas; Empuxo; Estabilidade

de corpos submersos e fluentes; Equilíbrio relativo. Escoamento de fluidos e equações

Page 49: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

fundamentais: Sistemas e Volume de controle; Volume de controle à continuidade,

Energia e quantidade de movimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 2004. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Editora. Pearson/Prentice Hall, 2008. POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos. Editora Thomson, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FOX, R.W.; McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001. STREETER, V.L. Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda. 1974.

Física Experimental - Eletricidade e Magnetismo

Carga horária total = 20 h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas, de

interpretação dos resultados experimentais;

Integrar os conhecimentos teóricos experimentais em que se fundamentam os

métodos científicos, com ênfase em experiências de eletricidade e magnetismo;

Despertar o aluno para a necessidade da segurança no trabalho.

EMENTA:

Segurança de trabalho no laboratório de eletricidade; Aparelhos de medições elétricas:

voltímetro, amperímetro e ohmímetro; Campos elétricos; Lei de ohm; Estudo do gerador;

Ponte de Wheatstone; Potenciômetro de Poggendorff; Curva característica de um diodo;

Resistividade de um condutor metálico; Descarga de um capacitor; Medida do campo

magnético da Terra; Balança de corrente; Osciloscópio; Transitório num circuito RLC;

Simulação de experiências em computador.

Page 50: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Apostila de Física Experimental II, UNITAU, Taubaté, 2003. YOUNG & FREEDMAN. Física. 12.ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009. v.3 e 4. SERWAY, Física. São Paulo: EditoraThomson, 2004. v.1,

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. São Paulo: Ed. Ática, 2003. SERWAY, R. A. Física: Eletricidade, Magnetismo e Ótica. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora Livro Técnico e Científico, 2002. v.3.

Física - Eletrostática

Carga horária total = 60h/a

OBJETIVOS:

Dar ao aluno uma visão geral dos fenômenos eletromagnéticos, com vistas a uma

formação científica adequada para o prosseguimento dos cursos de engenharias

onde esta matéria seja exigida;

Fornecer subsídios para o processo de educação continuada, depois de completar

o curso.

EMENTA:

Interações Fundamentais da Natureza; Carga Elétrica; Lei de Coulomb; Campo Elétrico;

Movimento de Partículas Carregadas num Campo Elétrico; Lei de Gauss; Cálculo de

Campos Elétricos; Campos Elétricos em Condutores; Potencial Elétrico; Energia Potencial

Eletrostática; Cálculo de Potenciais; Descargas Elétricas; Capacitores; Dielétricos;

Energia Eletrostática; Cálculo de Capacitâncias; Corrente Elétrica; Resistência Elétrica e

Lei de Ohm; A Física da Condutividade Elétrica; Energia em Circuitos Elétricos; Circuitos

Elétricos; Força Eletromotriz; Regras de Kirchhoff; Resolução de Circuitos de Corrente

Contínua; Circuito RC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Page 51: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

YOUNG & FREEDMAN. Física. 12.ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009. v.3. HALLIDAY, D.; RESNICK. J.M. Fundamentos de Física, 8.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009. v.3. SERWAY, Física. São Paulo: EditoraThomson, 2004. v.3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica. 3.ed. Guanábara Koogan Editora, 1994.

Mecânica Geral – Estática

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Desenvolver a capacidade para resolver problemas de engenharia utilizando-se as

leis e princípios fundamentais da Estática;

Calcular momento de inércia de superfícies;

Iniciar a capacitação para resoluções de pequenos projetos.

EMENTA:

Princípios e conceitos fundamentais da Estática; Estática dos pontos materiais; Corpos

rígidos; Sistemas equivalentes de forças; Equilíbrio dos corpos rígidos; Análises de

estruturas; Forças em vigas e cabos; Atrito; Momentos de inércia, estático, centrífugo,

polar e raios de giração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 7.ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2006. BORESI, A. P.; SCHMIDT, R. J. Estática, São Paulo: Editora Thomson, 2003. WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. 2.ed. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HIBBELER. R.C. Engenharia Mecânica. 8.ed. Editora Livros Técnicos e Científicos Editora S A. 1999.

Page 52: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Resistência dos Materiais – Tensões, Deformações e Elementos Isostáticos Carregados Axialmente

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Modelar e analisar problemas de sistemas mecânicos simples deformáveis sob a

ação de cargas estáticas;

Dimensionar sistemas mecânicos simples para que suportem cargas sem falhas.

EMENTA:

Propriedades mecânicas dos materiais; Introdução – conceito de tensão; Diagrama

tensão e deformação; Lei de Hooke; Tensão admissível; Tração e compressão;

Cisalhamento; Torção simples em barras; Flexão pura; Esforços solicitantes em vigas

isostáticas, forças e momentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Jr. Resistência dos Materiais. 4.ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2006. HIBBELER, R. C. Resistência Dos Materiais. 7.ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009. TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. 3.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. v.I e II.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. 2.ed. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2007. POPOV, E. P. Introdução a Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1978.

4º PERÍODO

Cálculo Diferencial e Integral - Séries e Equações Diferenciais

Carga horária total = 80 h/a

Page 53: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

OBJETIVOS:

Desenvolver o estudo das equações diferenciais ordinárias com ênfase às de

variáveis separáveis e às lineares de 1ª e 2ª ordem;

Desenvolver o estudo das transformadas de Laplace;

Dar subsídios matemáticos para desenvolvimento de disciplinas subseqüentes do

curso.

Ampliar a capacidade lógica para soluções de problemas de engenharia.

EMENTA:

Equações diferenciais ordinárias de variáveis separáveis e lineares; Transformadas de

Laplace; Integrais duplas e triplas; Sistemas de coordenadas curvilíneas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

STEWART, J. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009. v.2. LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo. 8.ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2006. v.2. ANTON, H. Cálculo: Um Novo Horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookman Editora, 2002. v.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

THOMAS, G. B. Cálculo. 10.ed. São Paulo: Editora Addison Wesley, 2003. v.2. AYRES, Jr.F. Cálculo Diferencial e Integral: Resumo 974 Problemas Resolvidos. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

Comunicação e Expressão – Produção e Análise de Textos

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Despertar a atenção do aluno para a importância de uma postura de leitura

interacionista e crítica;

Desenvolver a capacidade do aluno em abordar o texto com mais propriedade, de

usar seu conhecimento de mundo, linguístico e textual;

Page 54: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Familiarizar o aluno com o nível culto da língua na modalidade escrita de gênero

acadêmico-científico e empresarial;

Desenvolver a produção de textos escritos específicos das áreas com

metacognição sobre o próprio processo para propiciar a autonomia textual.

EMENTA:

Estratégias de leitura: operações metacognitivas regulares para abordar o texto;

Habilidades lingüísticas características do bom leitor; Produção de textos a partir de

gêneros específicos com metacognição; Confecção de textos com objetivos e público-alvo

definidos; Revisão gramatical; Português escrito corrente: utilização em textos

acadêmicos; Leitura e análise de textos acadêmicos; Gêneros textuais; O texto

acadêmico; Produção de textos acadêmicos; Projetos de pesquisa, relato de pesquisa

(leitura global); Ata, Requerimento, Ofício, Memorando e Carta.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KLEIMAN, A. Oficina de leitura: Teoria & Prática. São Paulo: Pontes, 2002. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37.ed. São Paulo: Editora Nova Fronteira, 2009. SOARES, M. B.; CAMPOS, E. N. Técnicas de Redação: As articulações Lingüísticas como Técnica de Pensamento. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GOLD, M. Redação Empresarial: Escrevendo com sucesso na Era da Globalização. 2.ed. São Paulo: Pearson Education, 2004. FRY, R. Como Estudar. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009.

Expressão Gráfica - CAD (Desenho Assistido por Computador)

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Fornecer ao aluno a base necessária para o uso eficiente de sistemas CAD

(Projeto Assistido por Computador) em Desenho Mecânico.

Page 55: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Desenvolver conceitos teóricos dos principais aspectos envolvidos na modelagem

geométrica e de visualização.

Aplicar o conhecimento adquirido na geração de sequências de montagem,

dimensionamento, tolerância e parametrização.

Elaborar individualmente um Projeto utilizando softwares CAD Comercial.

EMENTA:

Linguagem C (Complementação); Apresentação da biblioteca de elementos mecânicos,

elétricos, eletrônicos, hidráulicos e pneumáticos aplicados em engenharia; Software

Autodesk Inventor Professional 11: Ambiente 2D e 3D; Part Design (modelamento sólido

3D); Drafting (detalhamento 2D); Assembly Design (montagem); Vista Explodida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AGUILAR, L. J. Programação em C++: Algoritmos, Estrutura de Dados e Objetivos. 2.ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2008. BANACH, D. T.; KALAMEJA, A. J.; JONES, T. J. Autodesk Inventor 11 Essentials Plus. Autodesk Press, 2006. CRUZ, M. D. Autodesk Inventor 10: Teoria e Prática, Versões Series e Professional. São Paulo: Érica, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRUZ, M. D. Autodesk Inventor 11: Guia Prático para Projetos Mecânicos 3D. São Paulo: Érica, 2006. LAZZURI, J. E. C. Autodesk Inventor 8 – Protótipos Mecânicos Virtuais. São Paulo: Érica, 2004.

Eletricidade Aplicada - Corrente Alternada

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Familiarizar o aluno com as grandezas da eletricidade – corrente alternada;

Capacitar para a análise dos circuitos elétricos de corrente alternada;

Fornecer informações sobre segurança de trabalhos com corrente alternada

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Apresentar métodos e técnicas de solução de circuitos eletroeletrônicos;

Demonstrar componentes eletrônicos;

Elaborar pequenos projetos eletrônicos.

EMENTA:

Conceitos fundamentais; A corrente alternada; Potência em corrente alternada; Circuito

monofásico; Instalações elétricas; Introdução à eletrônica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1997. NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. Editora LTC, 2005. BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 3.ed. Editora Elsevier, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HAYT Jr., W. H., KEMMERLY, J. E. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2.ed. São Paulo: Makron McGraw- Hill, 1991. CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica para Técnicos em Eletrônica. 10.ed. Rio de Janeiro: Biblioteca Técnica Freitas Bastos, 1985. MARQUES, A. E. B. Dispositivos semicondutores: Diodos e Transistores. São Paulo: Editora Érica, 1996. CUTLER, P. Circuitos eletrônicos lineares. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1977.

Fenômenos de Transporte - Cinemática e Dinâmica dos Fluidos

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Introduzir conceitos de mecânica dos fluidos;

Demonstrar as aplicações da mecânica dos fluidos nos cursos de engenharia.

EMENTA:

Page 57: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Propriedades dos Fluidos; Escoamento de fluidos e equações fundamentais: Sistemas e

Volume de controle; Volume de controle à continuidade, Energia e quantidade de

movimento; Característica e definições dos escoamentos; Equação da continuidade para

massa e para volume; Equação de Bernoulli, perdas, cavitação, bombas e turbinas;

Números adimensionais; Perda de carga distribuída e concentrada; Forças em tubulações.

Máquinas de fluxo: Introdução ás máquinas de fluxos; Turbinas, bombas, ventiladores e

compressores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 2004. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Editora. Pearson/Prentice Hall, 2008. POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos, Editora Thomson, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FOX, R.W.; McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001. STREETER, V.L. Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill do Brasil, Ltda. 1974.

Física Experimental - Óptica

Carga horária total = 20 h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas, de

interpretação dos resultados experimentais;

Integrar os conhecimentos teóricos experimentais em que se fundamentam os

métodos científicos, com ênfase em experiências de óptica;

Despertar o aluno para a necessidade da segurança no trabalho.

EMENTA:

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Segurança de trabalho no laboratório; Laser; Índice de refração de um prisma; Distância

focal de uma lente; Simulação de experiências em computador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Apostila de Física Experimental II, UNITAU, Taubaté, 2003. YOUNG & FREEDMAN. Física. 12.ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009. v.3 e 4. SERWAY, Física. São Paulo: EditoraThomson, 2004. v.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. São Paulo: Ed. Ática, 2003. SERWAY, R. A. Física: Eletricidade, Magnetismo e Ótica. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora Livro Técnico e Científico, 2002. v.3,

Física - Magnetostática

Carga horária total = 60 h/a

OBJETIVOS:

Dar ao aluno uma visão geral dos fenômenos eletromagnéticos, com vistas a uma

formação científica adequada para o prosseguimento dos cursos de engenharias

onde esta matéria seja exigida;

Fornecer subsídios para o processo de educação continuada, depois de completar

o curso.

EMENTA:

O Campo Magnético; Vetor Indução Magnética; Força de Lorentz; Movimento de

Partículas Carregadas num Campo Magnético; Forças sobre Correntes; Torque em

Espiras e Dipolos Magnéticos; Efeito Hall; Campos Magnéticos de Cargas em Movimento

e de Correntes; Lei de Biot-Savart; Lei de Ampère; Forças entre Condutores; Lei de

Faraday da Indução Magnética; Circuitos RL e RLC; Equações de Maxwell e Materiais

Magnéticos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

YOUNG & FREEDMAN. Física. 12.ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009. v.3. HALLIDAY, D.; RESNICK. J.M. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009. v.3. SERWAY, Física. São Paulo: EditoraThomson, 2004. v.3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica. 3.ed. Guanabara Koogan Editora, 1994.

Mecânica Geral – Cinemática

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Desenvolver a capacidade para resolver problemas de engenharia utilizando-se as

leis e princípios da mecânica clássica, relacionados à cinemática e dinâmica de

sistemas de pontos matérias.

EMENTA:

Cinemática de corpo rígido; Dinâmica de sistema de pontos materiais; Dinâmica de

corpos rígidos; Movimentos impulsivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 5.ed. Editora Makron Books Ltda., 1994. GIACAGLIA, G E O. Mecânica Geral. Editora. Rio de Janeiro: Campus, 1984. GIACAGLIA, G E O & ALQUERES H. Mecânica. São Paulo: Editora Bandeirantes, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HIBBELER, R. C. Engenharia Mecânica. 8.ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S A., 1999.

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Resistência dos Materiais – Esforços Solicitantes, Vigas e Colunas Isostáticas

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Modelar e analisar problemas de sistemas mecânicos simples deformáveis sob a

ação de cargas estáticas;

Dimensionar sistemas mecânicos simples para que suportem cargas sem falhas.

EMENTA:

Propriedades mecânicas dos materiais; Introdução – conceito de tensão; Diagrama

tensão e deformação; Lei de Hooke; Tensão admissível; Tração e compressão;

Cisalhamento; Torção simples em barras; Flexão pura; Esforços solicitantes em vigas

isostáticas, forças e momentos; Projeto de vigas e eixos de transmissão; Análise das

tensões e deformações; Deflexão das vigas; Flambagem de colunas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Jr. Resistência dos Materiais. 4.ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2006. HIBBELER, R. C. Resistência Dos Materiais. 7.ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009. TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. 3.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. v.I e II.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. 2.ed. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2007. POPOV, E. P. Introdução a Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1978.

5º PERÍODO

Comportamento e degradação de materiais

Carga horária total = 80 h/a

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OBJETIVOS:

Fornecer conceitos fundamentais das principais classes de materiais: Polímeros,

compósitos, metais e cerâmicos.

Fornecer uma formação sólida sobre os mecanismos e a influência do meio

Ambiente na degradação de materiais poliméricos, compósitos, metálicos e

Cerâmicos.

EMENTA:

Materiais poliméricos: estrutura e propriedades. Materiais compósitos: estrutura e

propriedades. A influência do meio ambiente no comportamento dos materiais poliméricos

e compósitos. Materiais metálicos: estrutura e propriedades. Materiais cerâmicos:

estrutura e propriedades. A influência do meio ambiente no comportamento dos materiais

metálicos e cerâmicos: tópicos selecionados de corrosão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC Editora. 2002. SMITH, W. F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. Rio de Janeiro, 2002. GENTIL, V. Corrosão. 3. ed. Rio de Naneiro: LTC Editora S. A., 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

REMANATHAN, L. V. Corrosão e seu controle. São Paulo: Editora Hemus. 1994 (Livraria virtual online Relativa.com.br). MANO, E. B. Introdução a polímeros. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. DIETER, G.W. Metalurgia mecânica. Rio de Janeiro: Guanabara: Dois, 1972.

Construção Civil e meio ambiente

Carga horária total = 80 h/a

OBJETIVOS:

Estudar os principais processos empregados em obras de construção e as

propriedades dos materiais, com ênfase ao desperdício, degradação e ao

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aproveitamento dos rejeitos de construção civil através de reutilização, e da

reciclagem, oferecendo ao aluno a oportunidade de avaliar os impactos ambientais

na busca das soluções através da construção civil.

EMENTA

Introdução. Sistemas, Métodos e Processos de Saneamento Urbano. Coleta de Resíduos

Urbanos. Transporte de Resíduos Urbanos. Destinação Final de Resíduos Urbanos.

Geração de resíduos na construção civil. Quantificação dos resíduos. Propriedades dos

Materiais. Princípios de Ciências dos Materiais. Propriedades Físicas, Químicas, Térmicas,

Acústicas e Mecânicas dos Materiais e Meio Ambiente. Processos construtivos

racionalizados. Caracterização dos rejeitos de Construção Civil. Degradação dos

Materiais. Reciclagem na Construção Civil. Gerenciamento de Resíduos. Legislação.

Tecnologia dos Materiais de Construção Civil utilizados em Engenharia Sanitária.

Instalações, equipamentos, dispositivos e componentes da Engenharia Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOVATO, P.S. Verificação dos parâmetros de controle dos agregados reciclados de resíduos de construção e demolição para utilização em concreto. (Dissertação de mestrado) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil ( Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Porto Alegre, 2007. MOREIRA, LH.H. Avaliação da influência da origem e do tratamento dos agregados reciclados de resíduos de construção e demolição no desempenho mecânico do concreto estrutural.(Dissertação de mestrado). Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. São Paulo, 2010. MARQUES NETO, J. C. Gestão dos resíduos de construção e demolição no Brasil. São Paulo: RIMA, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10.004: Resíduos sólidos – Classificação. Rio de Janeiro, 2004a. ______. NBR 15112: Resíduos da construção civil e resíduos volumosos - Áreas de transbordo e triagem - Diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, 2004b. ______. NBR 15113: Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes - Aterros - Diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, 2004c.

Page 63: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

______. NBR 15114: Resíduos sólidos da construção civil - Áreas de reciclagem - Diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, 2004d. ______. NBR 15115: Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil - Execução de camadas de pavimentação – Procedimentos. Rio de Janeiro, 2004e. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA. Resolução Nº 275, de 25 abr 2001. Brasília, 2001. ______. Resolução Nº 307, de 5 jul 2002. Brasília, 2002. ______. Resolução Nº 348, de 16 ago 2004. Brasília, 2004. ______. Resolução Nº 431, de 24 mai 2011. Brasília, 2011.

Cultura, ambiente e desenvolvimento

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a entender o repertório básico sobre a relação homem natureza,

de forma adquirir os conhecimentos necessários ao estabelecimento de novos

paradigmas. Situar o aluno no contexto histórico do processo de evolução cultural e

da percepção da produção e apropriação do espaço construído.

EMENTA:

Cultura. Desenvolvimento sustentável. Economia. Ecologia. Interação Homem - Meio

Ambiente. População e Meio Ambiente. Aspectos Sociais Políticos e filosóficos na

abordagem ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

WEFFORT, F.C. Espada, cobiça e fé: as origens do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012. SCHWANITZ, D. Cultura geral: tudo o que se deve saber. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2009. CESAR JUNIOR, C. E. M. Conhecendo Taubaté: uma análise urbana. Taubaté-SP: Cabral Editora, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SANTOS, Y. L. dos. Imagem do índio: o selvagem americano na visão do homem branco. São Paulo: IBRASA, 2000.

Page 64: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

MOTA, C. G. Educação, contraideologia e cultura:desafios e perspectivas. São Paulo: Globo, 2011. MARCHIONNI, A. Ética: a arte do bom. 2. ed. Petrópolis-RJ: Editora Vozes, 2008. DEAN, W. A ferro e fogo:a história e a devastação da Mata Atlântica Brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

Metodologia científica e tecnológica

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

A disciplina tem como objetivo apresentar a evolução filosófica e histórica do

conhecimento científico e noções sobre os procedimentos para elaborar uma

pesquisa científica, para com isso despertar o aluno o "senso crítico" perante os

acontecimentos contemporâneos e ensinar, como raciocinar sobre os temas

apresentados nas disciplinas do curso.

EMENTA:

O conhecimento e seus níveis. O trinômio: verdade-evidência-certeza. .A formação do

espírito científico. O método científico, racional e argumento de autoridade. Os processos

do método científico. Conceito de pesquisa. Tipos de pesquisas. Projeto de pesquisa.

Escolha do assunto a ser pesquisado. Formulação dos problemas. Estudos exploratórios.

Coleta, análise e prestação dos dados. Elaboração do plano de assunto. Redação,

apresentação e apresentação de trabalho de pesquisa. Elaboração de um projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 39. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2011. NASCIMENTO, L. P. Elaboração de projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2011. POPPER, Karl. A logica da pesquisa cientifica. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 2011. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2007.

Page 65: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OLIVEIRA, N. M.; ESPINDOLA, C. R. Trabalhos acadêmicos: recomendações práticas. São Paulo: CEETEPS/Copidart Editora Ltda, 2003. MALERBO, M. B.; PELÁ, N. T. R.Apresentação escrita de trabalhos científicos. Ribeirão Preto: Editora Holos, 2003. REA, L. M. & PARKER, A. R. Metodologia de pesquisa: do planejamento à execução. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

Qualidade ambiental do solo

Carga horária total = 80 h/a

OBJETIVOS:

Capacitar o aluno para:

Dominar os conceitos básicos sobre a formação dos solos; compreender os

principais componentes do solo; conhecer as principais classes de solos no Brasil;

Estar consciente da problemática da poluição dos solos, e visualizar “o solo” como

o principal produtor de alimentos & sustentação da humanidade.

EMENTA:

Noções gerais de geologia e geomorfologia. Mecanismos e processos de formação dos

solos. Características morfológicas, físicas, químicas, biológicas e mineralógicas das

principais classes de solos no Brasil. Qualidade ambiental dos solos e, o solo como

suprimento mundial de alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BREDY, N. C. Natureza e propriedades do solo. Rio de Janeiro: Freitas Basto, 1989. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAP. 2 ed. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro: Embrapa Solos. 2006. LEPSCH, I. F. 19 Lições de pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. PRADO, H. do. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação, levantamento e manejo agrícola e geotécnico.3 ed. rev. e ampl. Piracicaba: H. do Prado, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 66: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

ESPINDOLA, C. R. Retrospectiva crítica sobre a pedologia: um repasse bibliográfico. Campinas: Editora da UNICAMP, 2008. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. PENTEADO, M. M. Fundamentos de Geomorfologia. 3 ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1983.

Sistemas de informações geográficas

Carga horária total = 80 h/a

OBJETIVOS:

O aluno deverá conhecer a concepção geral de um SIG e dominar os conceitos

fundamentais envolvidos no seu uso;

Deverá ser capaz de executar procedimentos básicos de estruturação de projetos,

localização de fontes de dados, bem como inserção, edição, análise e saída de

dados em SIG;

Deverá ter capacidade de avaliar criticamente as possibilidades e limitações dos

SIG nas diversas áreas de aplicação.

EMENTA:

Histórico e definições. Princípios do Sensoriamento Remoto. Estrutura de imagens de

Sensoriamento Remoto. Estrutura Geral dos SIG. Dados Espaciais. Representação

vetorial. Representação matricial. Fontes de dados. Entrada de dados. Edição de dados.

Medidas. Processamento de Imagens Digitais. Elementos de análise espacial. Modelos

Numéricos de Terreno. Resoluções. Extração de redes e drenagem (SRTM).

Georreferenciamento. Classificação de Imagens. Montagem de banco de dados. Saída de

dados em SIG. Aplicações de SIG. Utilização do programa SPRING e ARCGIS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BATISTA, G. T.; DIAS, N. W. Introdução ao sensoriamento remoto e processamento de imagens (XISBSR). 2005. Disponível em: <http://www.agro.unitau.br/sensor_remoto/aposbsr.pdf.>. CAMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, M. V. M. Introdução à ciência da informação. INPE, São José dos Campos, 2005. Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/>.

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INTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. São José dos Campos: INPE, 2001. NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1989. PONZONI, F. J.; SHIMABUKURO, Y. E.; KUPLICH, T. M. Sensoriamento remoto da vegetação. 2. ed. atual. ampl. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. (Biblioteca(s): Embrapa Florestas).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GOMES, J. M.; VELHO, L. Computação visual: imagens. Rio de Janeiro: SBM, 1995. GOODCHILD, M. A. Spatial Analytical Perspective on Geographical Information Systems. International Journal of Geographical Information Systems, 1 (4): 327-334, 1987.

6º PERÍODO

Biologia ambiental

Carga horária total = 80h/a

OBJETIVOS:

Familiarização com conceitos básicos de biologia celular, de fisiologia e de

ecologia pertinentes ao escopo do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária,

como preparação para o bom desempenho em disciplinas correlatas e sucesso

quando da inserção profissional no mercado de trabalho.

Desenvolvimento de percepção sistêmica e holística do meio ambiente, através da

análise crítica de problemas de caráter local, regional e global.

EMENTA:

Aspectos básicos da Biologia e elação com a Engenharia Ambiental e Sanitária (origem

da vida: base molecular). Diversidade e classificação dos seres vivos; a biosfera e os

ciclos de matéria e de energia; espécie, população, comunidade e sucessão (ecológica).

A célula e o seu papel na diversidade biológica (membranas biológicas). Procariotos x

eucariotos; animal x vegetal; estrutura e função do DNA e RNA.Cromossomos, divisão

celular e hereditariedade. A mecânica de processos fisiológicos essenciais (desde a

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célula até o ecossistema).Evolução e biogeografia.Caracterização de ecossistemas

(marinhos, terrestres, águas continentais) através de seus componentes e fatores

condicionantes.A natureza como fonte de recurso. Mudanças ambientais e seus impactos

nos seres vivos, enfocando diferentes tipos de poluição, o conceito de indicadores

ambientais e ecotoxicologia em estudos de análise de risco. Reflexão sobre o conceito de

qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALBERTS,B., BRAY, D., JHONSON, A., LEWIS, J.; RAFF, M. & ROBERTS, K. Fundamentos da biologia celular. São Paulo: Artes Médicas Sul, 2002. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara: Koogan S.A., 2000. BROWN, J.H.; LOMOLINO, M.V. Biogeography. Sinauer 1. Associates, Suderland. 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GREGHI, C. M. Biologiacelular on-line. Disponível em: <https://www.google.com.br/#q=GREGHI%2C+C.M.++Biologiacelular+on-line.+1999>. 1999. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1988. RICKLEFS, R. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Koogan. 1996.

Cartografia I

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVO:

Levar ao aluno o conhecimento geral, teórico e prático, com utilização de mapas

dos processos cartográficos básicos e sua aplicação na engenharia ambiental.

EMENTA:

História da cartografia. Natureza da cartografia, o que é mapa, carta e planta. Forma e

dimensão da Terra: evolução do sistema geodésico brasileiro. Relevo do terreno:

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determinação de bacias hidrográficas e uso de planímetro para cálculo da área.

Cartografia temática

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FITZ, R. Cartografia Básica. Ed. São Paulo: Oficina de Texto, 2005. IBGE. Manual de Noções Básicas de Cartografia. 2005 DUARTE, P.A. Fundamentos da Cartografia. Florianópolis: Editora UFSC 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARTINELLI, M. Curso de Cartografia Temática. São Paulo: Editora Contexto, 1991. JOLY, F. A Cartografia. Campinas: Editora Papirus, 1990.

Direito e Sociologia Ambiental

Carga horária total = 80 h/a

OBJETIVOS:

Apresentar e discutir os fundamentos e princípios relativos à questão ambiental,

fornecendo aos alunos uma visão crítica, indispensável ao julgamento e ao manejo

dos diversos institutos legais de proteção ambiental.

Analisar os principais institutos normativos, refletindo sobre sua interpretação e

condições de aplicação.

EMENTA

Natureza e reprodução social. Genealogia do pensamento ecológico. Formação do direito

ambiental: A razão da norma ambiental. A natureza como recurso econômico. A

sociedade de riscos. Os princípios do direito ambiental. Direito Ambiental constitucional.

Normas de Direito Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANTUNES, P. de B. Direito ambiental. 8. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005.

Page 70: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

BENJAMIN, A. H. V. Dano ambiental: prevenção, reparação / Coordenador Antonio Herman V. Benjamin. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993. BRASIL, Constituição Federal. Coletânea de Legislação de Direito Ambiental. Organizadora Odete Medaua. Obra coletiva de autoria da Editora Revista dos Tribunais. 5. ed.. rev., atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006 (RT-mini-códigos). MACHADO, P. A. L.Direito ambiental brasileiro. 13. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Malheiros Editores Ltda, 2005. MEDAUAR, O. Constituição Federal, Coletânea de Legislação Ambiental. Organizadora Odete Medauar. Obra coletiva de autoria da Editora Revista dos Tribunais, 5. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006. PINTO, A. L. de T. et al. Legislação de direito ambiental. Obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de Antonio Luiz de Toledo Pinto, Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt e Livia Céspedes. São Paulo: Saraiva, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ATHIAS, J A. N. Responsabilidade civil e meio ambiente: breve panorama do direito brasileiro. Dano Ambiental: prevenção, reparação e repressão. São Paulo: RT, 1993. CARVALHO, C. G. de. Introdução ao direito ambiental. 2. ed. São Paulo, Letras e Letras, 1991. CAVALCANTI, C. Meio ambiente:desenvolvimento sustentável e políticas públicas/Clóvis Cavalcanti (Org.). São Paulo: Cortez. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 1997. COELHO, M. C. N. Impactos ambientais em áreas urbanas. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (Org.). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. cap. I, p. 19-45. MEIRELLES, H. L. Direito administrativo brasileiro. 16. ed., 2 tir., São Paulo:Revista dos Tribunais, 1991. ______. Direito municipal brasileiro. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1977. MORAES, L. C. S. Curso de direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2001. SALES, R. Auditoria ambiental e seus aspectos jurídicos. São Paulo: Ltr, 2001. SIRVINSKAS, L. P. Manual de Direito Ambiental. Coord. Luis Paulo Sirvinskas. 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva,2003. VARELLA, M. D.; BORGES, R. C. B. O novo em direito ambiental. Belo Horizonte: Del Rey. 1998.

Hidráulica I – Conduto forçado

Carga horária total = 80 h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar aos alunos um fundamento básico e teórico do senso crítico para

elaborar projetos.

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Fixação de toda a conceituação necessária para aplicação aos projetos de

saneamento básicos e instalações prediais.

EMENTA:

Hidrodinâmica dos Condutos Forçados. Condutos Livres. Hidrometria.. Foronomia e

Vertedores. Máquinas Hidráulicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AZEVEDO NETTO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 1994. v.1. AZEVEDO NETTO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 1994., v.2. MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. APOSTILA CETESB. Hidráulica Aplicada. [s.l.]: [s.n.].

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MANUAL técnico de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 2. ed. São Paulo: PINI, 1995. CATÁLOGOS de fabricantes de tubulações e bombas Hidráulicas. [s.l.]: [s.n].

Probabilidade e Estatística

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

O educando deve, ao final do curso, ser capaz de identificar e classificar os tipos

de experimentos aleatórios encontrados no mundo físico, definir as variáveis

aleatórias relacionadas ao problema e as possíveis distribuições teóricas de

probabilidades; montar o modelo probabilístico e resolvê-lo; interpretar os

resultados no mundo físico.

EMENTA:

Estatística Descritiva. Medidas de Posição.Medidas de Dispersão. Medidas de Assimetria

e Curtose. Técnicas de Contagem. Probabilidade Clássica. Variáveis Aleatórias

Page 72: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Discretas.Principais Distribuições Discretas .Variáveis Aleatórias Contínuas. Principais

Distribuições Contínuas de Probabilidade. Distribuições Amostrais e Estimação

Paramétrica. Teste de Hipótese e Significância.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COSTA NETO, P.L.O. Estatística. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher,2002. MORETTIN, L. G. Estatísitca básica: Probabilidade. São Paulo: Makron Books; 2007. MORETTIN, L. G. Estatística Básica: interferência.São Paulo:Makron Books; 2005. WILTON, O. P.; PEDRO, A. M. Estatística básica. São Paulo: Atual Editora, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: Livro Técnico Editora, 1984.

Química Orgânica

Carga horária total = 80 h/a

OBJETIVOS:

Desenvolver os conceitos teóricos e práticos dos princípios fundamentais da química,

relacionando os mesmos com as tarefas do cotidiano.

EMENTA:

Introdução à Química Orgânica. Hidrocarbonetos. Funções oxigenadas. Derivados

halogenados e nitrogenados. Sistematização das reações Orgânicas. Macromoléculas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATKINS,P. & Jones. Princípios de química: questionando a vida e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. BRADY, J. E.; Humiston, G. E. Química geral. 2 ed. São Paulo: LTC, 1986. v.1. EBBING, D. D. Química geral. 5. ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RUSSEL, J. Química geral. 2. ed. McGraw-Hill, 1980. v. 1 e 2.

Page 73: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

UCKO, D.A.Química para as ciências da saúde: uma introdução geral, orgânica e biológica. 2. ed.. São Paulo: Manoele Ltda. 1992.

Topografia I

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Fornecer ao aluno condições de executar levantamentos planimétricos e

planialtimétricos, nivelamentos geométricos, terraplanagem e estudar os sistemas

de projeções cartográficas na Engenharia, cujas dimensões ultrapassam o plano

topográfico;

Permitir a utilização racional da superfície da terra e desenvolver metodologias

adequadas para elaboração de projetos básicos e executivos, bem como sua

locação em campo. Levar ao aluno o conhecimento geral e teórico e prático, com

utilização e locação em campo;

EMENTA:

Aplicação da topografia na engenharia, indicações de geometria analítica, trigonometria,

escalas e usos diversos. Levantamento através de métodos diretos: uso da trena.

Goniologia: estudo de rumos e azimutes. Declinação magnética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORGES, A. de C. Topografia. Editora Edgard Blucher Ltda. 2008. v.1 e 2. BORGES, A. de C. Exercícios de topografia. Editora Edgard Blucher Ltda, 2008. MARTINELLI, M. Gráficos e Mapas: construa você mesmo. São Paulo:Editora. Moderna, 1998. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13.133. Execução de Levantamento Topográfico. Rio de Janeiro: ABN,1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Ed. Globo, 1987. NOVO, E.M.L. de M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. Editora Edgard Blucher Ltda. 1998.

Page 74: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

JOLY, F. A Cartografia. Campinas: Ed. Papirus, 2004.

7º PERÍODO

Cartografia II

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVO:

Levar ao aluno o conhecimento geral, teórico e prático, com utilização de mapas

dos processos cartográficos básicos e sua aplicação na engenharia ambiental.

EMENTA:

Rede geográfica: linhas, paralelos, coordenadas, determinações de coordenadas sobre

mapas, projeções cartográficas. Carta do Mundo ao Milionésimo: desdobramento de

folhas. GPS. Aerofotogrametria e Fotointerpretação. Noções de sensoriamento remoto.

Noções de geoprocessamento. Georreferenciamento de imóveis rurais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FITZ, R. Cartografia Básica. São Paulo: Editora Oficina de Texto, 2005. IBGE. Manual de Noções Básicas de Cartografia. 2005. DUARTE, P.A. Fundamentos da Cartografia. Florianópolis: Editora UFSC, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARTINELLI,M. Curso de Cartografia Temática. São Paulo: Ed. Contexto, 1991. JOLY, F. A Cartografia. Campinas: Editora Papirus, 1990.

Economia e Administração

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Page 75: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Desenvolver uma abordagem da economia e administração que permita ao aluno,

a partir da compreensão dos instrumentos de analise do comportamento do

consumidor e dos objetivos da empresa, dominar as técnicas de formação de

preços nos diferentes regimes de mercado;

Proporcionar condições ao entendimento dos conceitos econômicos e a integração

do indivíduo na realidade socioeconômica nacional. Os valores da Economia.

Conhecimento do pensamento econômico universais. Problemas econômicos

nacionais. Conhecimentos fundamentais que envolvem a micro e macroeconomia;

Empregar, também, a nível geral de preços, as funções macroeconômicas,

derivadas a partir do modelo microeconômico, enfatizando os mercados de bens e

serviços. Moeda e trabalho;

Conhecimento dos problemas centrais de toda a sociedade. Noções de

desenvolvimento econômico e subdesenvolvimento;

Fatores que alteram ou retardam o desenvolvimento;

Conhecimento da micro e macroeconomia para integração e desenvolvimento

individual e interindvidual nacional e internacional;

Integração do aluno, na sua real capacidade de produtividade junto à sociedade;

EMENTA:

Introdução: Fundamentos da economia, conceitos básicos, evolução da economia.

Problemas fundamentais da economia: Escassez e necessidades. Função de produção

de um insumo variável. Geometria e características das curvas de custo no curto e longo

prazo. Teoria de demanda do consumidor através de suas elasticidades. Abordagens

cardinal e ordinal. Produção e preço em concorrência perfeita, em monopólio, equilíbrio

geral e bem-estar econômico. Nível de equilíbrio da renda e do produto (economia de 2

setores), através da renda, consumo, investimento e poupança Mercado real ou mercado

de bens, pelas funções is, consumo e poupança. Mercado monetário pelas funções da

demanda e oferta da moeda. Equilíbrio geral da economia pela renda e taxas de juros de

equilíbrio no Mercado.

Page 76: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOYES, W. Introdução à economia. São Paulo: Ática, 2006. CHIAVENATO, A. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. FINANTIAL TIMES. Dominando a administração. São Paulo: Makron Books, 1999. PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de economia. São Paulo: Ed. Pioneira Thomson Learning, 2003. WELLS, R.; KRUGMAN, P. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAVALCANTI, M.C. Microeconomia. Ed. McGraw-Hill, 1986. FROYEN, R.T. Macroeconomia. São Paulo: Ed. Saraiva, 1999. FUSFELD, D. R. A era dos economista. São Paulo: Saraiva, 2003. GASTALDI, J. P. de economia política. 19. ed. São Paulo: Saraiva 2005. HALL, R. E. & LIEBERMAN, M. Introdução à Economia. 22. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2004. JOSEPH, G. M. Administração da produção. São Paulo: McGraw-Hill Ltda, 1987. KOOTZ, O. D. Princípios de administração. São Paulo: Livraria Pioneira, 1979. vol 1. MAXIMIAMO, A. C. Teoria geral da administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MICHAEL, E. P. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1991. MOCHON; F.; TROSTER, R. L. Introdução à economia. São Paulo: Ed. Makron McGraw-Hill, 1994. MONTANA, P. J. Administração. São Paulo: Saraiva, 1999. MORISES, A. M. P. Introdução à administração. 3 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. ROMEIRO, R. A.; REYDON, P. B.; LEONARDI, M. L. A. Economia do meio ambiente: teoria, políticas e a gestão de espaços regionais. Campinas: UNICAMP, 2001.

Geologia de Engenharia

Carga horária total = 80 h/a

OBJETIVOS:

Fornecer aos futuros profissionais, condições para elaborar, executar e fiscalizar

projetos que envolvam: estabilidade de taludes, controle de erosão, escavações,

fundações, barragens e reservatórios, rodovias, aeroportos, mineração e obras

subterrâneas.

EMENTA:

Page 77: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Parte Geral. Origens e Constituição dos Solos e Rochas. Índices Físicos. Métodos de

Investigação. Métodos de Caracterização. Métodos de Classificação. Compactação.

Pressões atuantes em um Maciço de Terra. Compressibilidade de Recalque. Resistência

ao Cisalhamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OLIVEIRA; A. M. dos S.; BRITO, S. N. A. O. Geologia de engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998. PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRAJA M. das. Fundamentos de engenharia geotécnica. 7. ed. trad. e rev. por Tiago Ponto da Trindade. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Disponível em: <www.unifil.br/portal/arquivos/publicacoes/.../538_1001_publipg.pdf >.

Hidráulica II – Conduto livre

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar aos alunos um fundamento básico e teórico do senso crítico para

elaborar projetos;

Fixação de toda a conceituação necessária para aplicação aos projetos de

saneamento básicos e instalações prediais;

EMENTA:

Hidráulica Aplicada ao Saneamento. Instalações, Equipamentos, Dispositivos e

Componentes da Engenharia Sanitária. Instalações, equipamentos, dispositivos e

componentes da Engenharia Ambiental.

Page 78: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AZEVEDO NETTO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 1994. v.1. AZEVEDO NETTO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 1994. v.2. MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. APOSTILA CETESB. Hidráulica Aplicada, [s.l]: [s.n].

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MANUAL técnico de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 2. ed. São Paulo: PINI, 1995 CATÁLOGOS de fabricantes de tubulações e bombas Hidráulicas. [s.l.]: [s.n.]

Hidrologia Aplicada

Carga horária total = 80 h/a

OBJETIVOS:

Introduzir Conceitos do fenômeno Hidrológico e apresentar Metodologias de

avaliação de vazões extremas dos cursos d’água.

EMENTA:

Ciclo Hidrológico. Escamento Superficial. Bacias Hidrográficas.. Precipitações.

Pluviométricas. Vazão de Projeto. Drenagem Urbana. Regularização de vazões de cursos

d’água. Aproveitamento de recursos Hídricos. Hidrologia Aplicada ao Saneamento.

Elementos e fatores climáticos. Tipo de classificação dos climas. Hidrometeorologia.

Micrometeorologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GRIBBIN, John B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. Tradução Glauco Peres Damas. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. GARCEZ, L. N. Hidrologia.1 - 1 r. Edgard Blucher, 1976. VILLELA, S.M.; MATTOS, A. Hidrologia Aplicada. .McGraw-Hill do Brasil, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MANUAL do DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) CONTRIBUIÇÃO para o aproveitamento múltiplo de cursos de água - Jose Meiches (tese).

Page 79: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

CONTRIBUIÇÃO para o estudo de vasão mínima, média e máxima de pequenas bacias hidrográficas - Kokev Uehara (Tese).

Microbiologia ambiental

Carga horária total = 40 h/a

OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a reconhecer os principais microrganismos bem como os efeitos

de sua presença no ambiente conhecer os processos de tratamentos de água

potável, tratamento de águas residuais.

EMENTA:

Noções Básicas Bacteriologia, Virologia, Micologia e Parasitologia. Estudo dos principais

grupos de bactérias, Vírus, fungos e parasitas importantes na água e no ar. Aspectos

microbiológicos, epidemiológicos e profiláticos das infecções causadas microrganismos

presentes no ambiente. Transmitir ao aluno a visão multidisciplinar na identificação de

problemas ligados ao controle e vigilância dos principais grupos de patógenos (vírus,

bactérias, fungos, protozoários e helmintos) de importância para a saúde pública.

Biodegradação. Utilização dos microrganismos em processos de tratamento de águas

residuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TORTORA, G. J. FUNKE, B. R., CASE, C. L. Microbiologia. Artmed, 2011 MICHAEL T. MADIGAN, JOHN M. MARTINKO, JACK PARKER. Editora Pearson / Prentice Hall (Grupo Pearson) / 2004. FERREIRA, M. U. Parasitologia Contemporânea. Editora Guanabara. 2012. NEVES, D. P. Parasitologia Dinâmica. 3. ed. Editora Atheneu.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, H.R. E Torres, B.B. Microbiologia Básica. São Paulo: Editora Atheneu, 1998. BLCK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

Page 80: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

PELCZAR, Jr et al. Microbiologia Conceitos e Aplicações. 2. ed. São Paulo: 1996. vol. 1 e 2. MC KANE, L. E Kandel, J. Microbiology: Esssentials An Aplication. Mcgraw Hill, 1996.

Políticas Ambientais

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS:

Compreender a abordagem dos problemas Ambientais, interpretando os

mecanismos políticos, sociais e econômicos que deram origem ao modelo de

sociedade atual, com as conseqüências Ambientais decorrentes.

EMENTA :

As grandes questões Ambientais. O que é política? A evolução da Política no Brasil.

Gestão de Políticas Ambientais. A regularização Direta – Política de Comando e Controle.

Instrumentos econômicos. Legislação Pátria. A esfera pública Não-Estatal.

Desenvolvimento Sustentável e Globalização. Sistemas, Métodos e Processos aplicados

a Recursos Naturais, Aproveitamento, Proteção, Monitoramento, Manejo, Gestão,

Ordenamento, Desenvolvimento, Preservação. Planejamento Ambiental. Ordenamento

Ambiental. Licenciamento Ambiental. Adequação Ambiental de Empresas no Campo de

Atuação da Modalidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ACIOLY, C.; DAVIDSON, Forbes. Densidade Urbana: Um Instrumento de Planejamento e Gestão Urbana. Rio de Janeiro: Mauad, 1998. ANTUNES, P. de B. Direito ambiental. 8. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005. MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. 13. ed. rev., atual. e ampl - São Paulo: Malheiros Editores Ltda, 2005. SALES, R. Auditoria ambiental e seus aspectos jurídicos. São Paulo: Ltr, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 81: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

BAUMAN, Z. Capitalismo parasitário e outros temas contemporâneos. Tradução Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. BETANI, T. Espaço e ciências humanas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. BENJAMIN, A. H. V. Dano ambiental: prevenção, reparação. Coordenador Antonio Herman V. Benjamin. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993. BRASIL, Constituição Federal, Coletânea de Legislação de Direito Ambiental. Organizadora Odete Medauar; obra coletiva de autoria da Editora Revista dos Tribunais. 5. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribuinais, 2006. (RT-mini-códigos). ROGERS, R. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Editorial Gustavo Gili AS, 2001. SALES, R. Auditoria ambiental e seus aspectos jurídicos. São Paulo: Ltr, 2001. ZIARA, Y. (Org.); SOUCHON, C.; ROBICHON, P. Educação ambiental: seis proposições para agirmos como cidadão. São Paulo: Instituto Polis, 2003. (Cadernos de Proposições para o Século XXI, 3).

Topografia II

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVO:

Fornecer ao aluno condições de executar levantamentos planimétricos e

planialtimétricos, nivelamentos geométricos, terraplanagem e estudar os sistemas

de projeções cartográficas na Engenharia, cujas dimensões ultrapassam o plano

topográfico;

Permitir a utilização racional da superfície da terra e desenvolver metodologias

adequadas para elaboração de projetos básicos e executivos, bem como sua

locação em campo;

Levar ao aluno o conhecimento geral e teórico e prático, com utilização e locação

em campo.

EMENTA:

Planimetria: levantamento de campo, cálculo de coordenadas e memorial descritivo.

Planialtimetria: levantamento de campo; cálculo de coordenadas, cotas, curvas de nível,

memorial descritivo e montagem de projeto. Nivelamento Geométrico: cálculo de

planilhas; cálculo de cotas; traçado de perfil e cálculo de declividades; curvas de nível.

Page 82: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Terraplanagem: cálculo de volume de corte e aterro; linhas de Offsets. Levantamento

planialtimétrico com uso de Estação Total.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORGES, A. de C. Topografia. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda.,2008. v.1 e 2. BORGES, A. de C. Exercícios de topografia. São Paulo: Editora. Edgard Blucher Ltda, 2008. MARTINELLI, M. Gráficos e Mapas: construa você mesmo. São Paulo: Ed. Moderna, 1998. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13.133. Execução de Levantamento Topográfico. RJ. ABNT. 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ESPARTEL, L. Curso de Topografia. São Paulo: Editora Globo, 1987. NOVO, E.M.L. de M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1998. JOLY, F. A Cartografia. Campinas: Papirus, 2004.

8º PERÍODO

Energia, Ambiente e Física da Atmosfera

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS:

Desenvolver os conceitos físicos de conservação de massa e de energia,

aplicando-os ao sistema-terra-atmosfera-universo.

Efetuar estudos relativos à física da atmosfera, às fontes de energia renováveis as

mudanças climáticas globais e principalmente, conscientizar o aluno para o

desenvolvimento sustentável.

EMENTA:

Conceitos Fundamentais de Termodinâmica e Transferência de Calor; A Terra Como

Sistema Termodinâmico; A Atmosfera Propriedades Físicas e Termodinâmicas; Correntes

Page 83: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Atmosféricas e Oceânicas; Clima E Ambiente; Fontes de Energia relacionadas com

Engenharia Ambiental, Tradicionais, Alternativas e Renováveis; Fontes Renováveis e Não

Renováveis De Energia; Mudanças Globais; Modelo Energético Brasileiro; Sistemas e

Métodos de Conversão de Energia; Sistemas e Métodos de Conservação de Energia;

Impactos Energéticos Ambientais; Eficientização Ambiental de Sistemas Energéticos

Vinculados ao Campo de Atuação da Engenharia Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AYODE, JUNIOR. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: Difel, 1983. KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. São Paulo: Ed. Edgard BlücherLtda, 1977. VAN WILLEN. Fundamentos da termodinâmica clássica.5. ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda. 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WOLFGANG PALZ. Energia solar e fontes alternativas. São Paulo: Hemus Editora Ltda.1995. JOHN, F. Climate Change: Scenarios and Impacts for Ireland. Environmental Protection Agency, Johnstown Castle, Wexford, 2003.

Geotecnia

Carga horária total: 100h/a

OBJETIVOS:

Desenvolver os conceitos para elaboração, implementação e fiscalização de

projetos geotécnicos.

Aplicar metodologias para avaliação do comportamento do solo em obras civis.

As abordagens se relacionam com a estabilidade de taludes, resistência,

permeabilidade, adensamento e recalque do solo.

Para avaliar o comportamento de solos de regiões tropicais, emprego da

metodologia MCT (miniatura, compactado, tropical) e seus ensaios

complementares.

Page 84: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

EMENTA:

Resistência dos solos. Conceitos ensaios e procedimentos. Círculo de mohr. Critérios de

ruptura. Permeabilidade dos solos. Rede de fluxo. Metodologia mct e ensaios

complementares. Recalque e adensamento de solos. Conceitos métodos para

estabilização de taludes em solo. Método fellenius para avaliar a estabilidade de taludes

em solos coesivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GEOLOGIA de Engenharia. Editores Antonio Manoel dos Santos Oliveira, Sérgio Nertan Alves de Brito. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998. PINTO, C. de S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. Coordenador Carlos de Souza Pinto. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FDAS, B. Fundamentos de engenharia geotécnica. Traduçãp. e rev. técnica Leonardo R. Miranda. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Planejamento e Gestão Ambiental

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS:

Preparar o futuro profissional para o real entendimento da necessidade da

conservação dos recursos naturais a partir da aplicação de métodos de análise e

interpretação do espaço natural e construído, objetivando atingir e compreender o

que representa desenvolvimento sustentável.

EMENTA:

Elementos de Planejamento Ambiental. Políticas Ambientais. Gestão Ambiental.

Ordenamento Ambiental. Políticas de Gestão de Recursos Ambientais. Problemas de

Medição dos Benefícios e dos Custos Ambientais.

Page 85: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, R.O.B.; TACHIZAWA; T.; CARVALHO; A. B. Gestão Ambiental. 2. ed., São Paulo: Makron Books, 2002. BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed., São Paulo: Prentice-Hall, 2005. CUNHA, S. B. et al. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. GORE, A. Uma verdade inconveniente: o que devemos saber sobre o aquecimento global. Barueri-SP: Manole, 2006. MOURA, L. A. A. de. Qualidade e gestão ambiental. 3. ed.rev. atual. e aumentada. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2002. PHILIPP Jr, A.; ROMÉRO, M. de A.; BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. Barueri-SP: Manole, 2004. REIS, L. B. dos; FADIGAS, E. A. A.; CARVALHO, C. E. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri-SP: Manole, 2005. TRIGUEIRO, A.Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áreas de conhecimento. 3. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. VEIGA, L.Meio ambiente & desenvolvimento. São Paulo: Ed. Senac São Paulo, 2006. VIEIRA, l. Cidadania e globalização. Rio de Janeiro: Editora. Record, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PINHEIRO, A.C.F.B.; MONTEIRO A.L.F.B.P.A. Ciências do ambiente: ecologia, poluição e impacto ambiental. São Paulo: Ed. Makron Books, São Paulo, 1992. VEIGA, J. E. Aquecimento global: frias contendas científicas. São Paulo: Ed. Senac São Paulo, 2008. VEIGA, J. E. A emergência socioambiental. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. VEIRA, L. Cidadania e globalização. Rio de Janeiro: Record, 2005.

Sistemas de Tratamento e Distribuição de Água i

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar aos alunos critérios, fundamentos, senso prático e discernimento para

elaborar projetos de captação, tratamento e distribuição de água potável.

EMENTA:

Uso da Água: Utilização e legislação de uso. Hidráulica Aplicada ao Saneamento.

Hidrologia Aplicada ao Saneamento. Qualidades Físicas, Químicas e Biológicas.

Page 86: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Captação: Possibilidades de aproveitamento de Mananciais para abastecimento.

Tratamento: Métodos e processos utilizados. Produtos Químicos mais utilizados.

Dimensionamento das instalações de captação. Tipos e destinação dos resíduos gerados

pelos processos de tratamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, R. Operação de sistemas urbanos de abastecimento de água com base em modelos de otimização não-lineares. Campinas, 2001. 281p. (Dissertação de Mestrado) - Faculdade de Engenharia Civil, UNICAMP, 2001. CETESB. Técnicas de abastecimento e tratamento de água. Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/servicos/normas---cetesb/43-normas-tecnicas---cetesb>. HUMMER, M. J. Manual de abastecimento de água e esgoto. São Paulo: LTC Editora, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AZEVEDO NETTO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 1994. v.1. AZEVEDO NETTO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 1994. v.2.

Transporte e meio ambiente

Carga horária total: 60 h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno os conhecimentos teóricos sobre os mecanismos de

interação entre sistemas de Transportes e o Meio Ambiente e quais as principais

medidas mitigadoras que podem ser adotadas para redução dos impactos

ambientais causadas por esses sistemas, em suas fases de planejamento, projeto,

implantação e operação.

EMENTA:

Tipos de Sistemas viários e sua influência direta e indireta sobre o Meio. Organização de

Sistemas viários em ambientes construídos. Estruturas Física dos Sistemas Viários.

Page 87: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Efeitos de ocupação espacial gerados pelas vias. Impactos gerados direta e indiretamente

ao longo do tempo. Processos de mitigação dos impactos. Técnicas de mitigação de

impactos em obras novas e pré-existentes. Diretrizes Ambientais para o Setor

Transportes. Diretrizes para Atuação Intersetorial: Aspectos Gerais de Planejamento;

Transporte, Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente; Transporte, Desenvolvimento

Urbano e Meio Ambiente; Transporte, Energia e Meio Ambiente; Transporte,

Desenvolvimento Tecnológico e Meio Ambiente; Transporte, Segurança e Meio Ambiente.

Diretrizes para Atuação Intrassetorial: Diretrizes Gerais; Introdução de Considerações

Ambientais na Formulação de Politicas, Planos e Programas; Introdução de

Considerações Ambientais em Projetos; Anexo I : Métodos Aplicáveis a EIA. Anexo II:

Impactos Potenciais Decorrentes de Atividades de Transporte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FERREIRA, José Bento. Estudo da Interação entre Rodovias e o Meio Ambiente. Dissertação de Mestrado São Paulo: FAUUSP, 1998. MARTINS, Nilson Franco. A Interação Rodovia Ambiente nas Interfaces Urbano-Rodoviárias. Dissertação de Mestrado. São Paulo: FAUUSP, 1998. MARTINS, Nilson Franco. A hierarquização viária como tecnologia para as interfaces urbano-rodoviárias. Tese de Doutorado. São Paulo: FAUUSP, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVES, Liane Camargo de Almeida. Dicionário Ilustrado de Ecologia. São Paulo: Ed. Azul, 1997. BELLIA, Vitor, Bidone, Edison D. Rodovias, Recursos Naturais E Meio Ambiente. Niterói: Eduff, Dner, 1993. BENI, Mário Carlos. Análise Estrutural Do Turismo. São Paulo: Ed. Senac São Paulo, 1998. DEAN, Warren. A Ferro E Fogo: A História E A Devastação Da Mata Atlântica Brasileira. São Saulo: Companhia Das Letras, 1996. DNER. Avaliação Da Tendência De Expansão De Uso, Br-101. Trecho Rio de Janeiro-Ubatuba. Rio De Janeiro. Ministério Dos Transportes. Empresa Brasileira De Planejamento De Transportes. Brasília: Geipot. Diretrizes Ambientais Para O Setor Transportes, 1992. FORNASARI FILHO, Nilton, Coordenador et al. Alterações no Meio Físico Decorrentes de Obras De Engenharia. São Paulo: Instituto De Pesquisas Tecnológicas, 1992. CHIOSSI, Nivaldo José. Rodovias e Meio Ambiente: O Caso do Licenciamento Ambiental da Rodovia Governador Carvalho Pinto. São Paulo: Programa de Treinamento Rodovias e Meio Ambiente.

Page 88: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Ministério dos Transportes: Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes (GEIPOT), Guaratinguetá: DERSA, out. 1993. GONÇALVES, Antônio Carlos. Regeneração Paisagístico Ambiental: Rodovias Dos Bandeirantes. Documentos E Síntese. São Paulo: Dersa, v. 11, p. 16-21, set. 1994. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. Política Ambiental Do Ministério Dos Transportes, 2002. DNER. Corpo Normativo Ambiental. Parta Empreendimentos Rodoviários, 1996. DNER. Instruções De Proteção Ambiental das Faixas de Domínio e Lindeiras Das Rodovias Federais, 1996.

9º PERÍODO

Gestão de efluentes líquidos i

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS:

O objetivo geral deste curso é fornecer ao aluno os princípios fundamentais e

básicos de projeto de sistemas de coleta de tratamento de efluentes líquidos, de

maneira que ele possa ter conhecimento dos princípios de funcionamento dos

diferentes sistemas e estimulá-lo a reconhecer as suas vantagens e os possíveis

impactos ambientais e socioeconômicos do uso de sistemas de tratamento líquido.

EMENTA:

Sistemas, Métodos e Processos de Saneamento Urbano. Coleta de Esgotos Urbanos.

Coleta de Águas Residuárias Urbanas Transporte de Esgotos Urbanos. Transporte de

Águas Residuárias Urbanas. Transporte de Esgotos Urbanos. Tratamento de Águas

Residuárias Urbanas. Destinação Final de Esgotos Urbanos. Destinação Final de Águas

Residuárias Urbanas. Sistemas, Métodos e Processos de Saneamento Rural. Coleta de

Esgotos Rurais. Coleta de Águas Residuárias Rurais. Transporte de Esgotos Rurais.

Transporte de Águas Residuárias Rurais. Tratamento de Esgotos Rurais. Tratamento de

Águas Residuárias Rurais. Destinação Final de Esgotos Rurais. Destinação Final de

Águas Residuárias Rurais.

Page 89: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALEM SOBRINHO, P.; TSUTIYA,M.T. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. São Paulo: Depto. Eng. Hidráulica e Sanitária da EPUSP, 2000. CHERNICHARO, C. A. L. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: reatores anaeróbios., Belo Horizonte-MG: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Minas Gerais, 1997. v.5. GASI, T.M. T.; BATALHA, B. L. Opções para tratamento de esgotos de pequenas comunidades. São Paulo: Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GIACAGLLA, G.E. O. Considerações sobre parâmetros básicos de biodigestores de fluxo ascendente em leito de lodo anaeróbio. São Paulo: Relatório Técnico Sabesp, 1985. JORDÃO, E. P. & PESSOA, C. A. Tratamento de Esgoto doméstico. 3. ed. Rio de Janeiro: Abes, 1995. VAN HAANDEL, A. C.; LETTINGA, G. Tratamento anaeróbio de esgotos: um manual para regiões de clima quente. Campina Grande-PB: Universidade Federal da Paraíba, 1994. v.1. VAN HAANDEL, A. C &MARAIS, G. O. Comportamento do sistema de lodo. Campina Grande-PB: Universidade Federal da Paraíba, 1999. VON SPERLLNG, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: lodos ativados. Belo Horizonte-MG, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Minas Gerais, 1997. v.4.

Gestão de emissões gasosas

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS:

Os problemas de poluição do ar não são recentes. O lançamento de gases tóxicos

na atmosfera, pelas indústrias, veículos movidos a petróleo, queimadas e demais

atividades antrópicas, podem causar danos aos seres humanos, fauna, flora e

construções. Neste sentido, pretende a presente disciplina, debater com os futuros

profissionais, o uso de tecnologias que possam monitorar e reduzir a emissão de

gases tóxicos e de material particulado à atmosfera, assegurando desta forma a

sobrevivência de futuras gerações.

Page 90: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

EMENTA:

Introdução a propriedades dos fluídos gasosos da atmosfera. Importância do controle e

monitoramento da qualidade do ar atmosférico. Principais poluentes atmosféricos. Fontes

de poluição do ar atmosférico. Clima e poluição do ar atmosférico. Qualidade do ar

atmosférico. Controle da poluição do ar. Gestão e qualidade de risco em saúde ambiental.

Legislação Federal, Estadual e Municipal sobre a qualidade do ar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ÁLVARES JÚNIOR, O. M.; LACAVA, C.I.V.; FERNANDES, P.S. Emissões atmosféricas. Brasília: SENAI/DN, 2002, BAILONA, B.A., PORTO, F.S.A.; CAMARGO, J. R.; FERREIRA, L.; KIMURA, M.M. Análise de tensões em tubulações industriais para engenheiros projetistas. Rio de Janeiro: Editora LTC 2006. BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson/ Prentice Hall, 2005. COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (CETESB). Biogás: pesquisa e projetos no Brasil. São Paulo: CETESB/SMA, 2006. DGA, Índice de qualidade do ar, Direção Geral do Ambiente. Portugal: nov. 2001. Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/ar/>.

Planejamento e gestão ambiental ii

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS:

Preparar o futuro profissional para o real entendimento da necessidade da

conservação dos recursos naturais a partir da aplicação de métodos de análise e

interpretação do espaço natural e construído, objetivando atingir e compreender o

que representa desenvolvimento sustentável.

EMENTA:

Page 91: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Desenvolvimento Sustentável. Minimização do Passivo Ambiental. Meio Ambiente e ISSO.

Legislação Ambiental. Licenciamento Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, R.O.B.; TACHIZAWA; T.; CARVALHO; A. B. Gestão Ambiental. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2002. BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed., São Paulo: Prentice-Hall, 2005. CUNHA, S. B. et al. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. GORE, A. Uma verdade inconveniente: o que devemos saber sobre o aquecimento global. Barueri-SP: Manole, 2006. MOURA, L. A. A. de. Qualidade e gestão ambiental. 3. ed., rev. atual. e aumentada. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2002. PHILIPP Jr, A.; ROMÉRO, M. de A.; BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. Barueri-SP: Manole, 2004. REIS, L. B. dos; FADIGAS, E. A. A.; CARVALHO, C. E. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri-SP: Manole, 2005. TRIGUEIRO, A. Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áreas de conhecimento. 3. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. VEIGA, L. Meio ambiente & desenvolvimento. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2006. VIEIRA, L. Cidadania e globalização. Rio de Janeiro: Record, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PINHEIRO, A.C.F.B.; MONTEIRO A.L.F.B.P.A. Ciências do ambiente: ecologia, poluição e impacto ambiental. São Paulo: Ed. Makron Books, São Paulo, 1992. VEIGA, J. E.Aquecimento global: frias contendas científicas. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008. VEIGA, J. E. A emergência socioambiental. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007.

Recuperação de áreas degradadas i

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS:

A disciplina tem como objetivo oferecer conhecimento sobre os tipos de degradação e os

principais processos de recuperação ambiental. Visa também discutir os modelos de

manejo sustentado em diversos ecossistemas, permitindo ao aluno argumentos para a

elaboração de projetos de recuperação ambiental.

Page 92: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

EMENTA:

Os conceitos de degradação, deterioração e recuperação ambiental. A Ecologia da

Restauração: Histórico e conceitos. Os principais processos de degradação ambiental:

classificação e tipologia. Impactos do homem sobre a vegetação: os principais biomas

terrestres e sua degradação. Impactos do homem sobre os solos: Alterações físicas e

alterações químicas. Impactos do homem sobre as águas. Ciclo hidrológico, rios,

ambientes litorâneos, águas subterrâneas. Processos de recuperação ambiental. Fatores

limitantes à recuperação ambiental. Recuperação da vegetação por sucessão e

regeneração da vegetação. Recuperação de matas ciliares. Geotécnica ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TOMMASI, L.R. Estudo de impacto ambiental. São Paulo: CETESB, 1993. VIOLA, E. J. et al. Meio Ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez, DREW. D. Processos interativos homem-meio ambiente. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TOMMASI, L.R. A degradação do meio ambiente. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1979. STERN, P.C.; Young, O.R. Druckman, D. Mudanças e agressões ao meio ambiente. São Paulo: Makron Books, 1993. BARDET, G. O urbanismo. Campinas: Papirus, 1990. BENÉVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 1993.

Relatórios de impactos ambientais i

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS:

O programa estabelece uma relação sobre as avaliações de impactos ambientais e

a legislação pertinente.

Apresenta normas básicas para o Licenciamento Ambiental e para os Termos de

Ajuste de Conduta para compensação de danos ambientais em áreas naturais.

Page 93: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Promove ensinamentos sobre a elaboração de laudos técnicos para o ministério

público.

Neste sentido, pretende a presente disciplina, fornecer aos estudantes do curso de

engenharia ambiental, o conhecimento básico para compreender os processos

ecológicos do meio ambiente, através de exercícios práticos e de trabalhos em

equipe, com situações reais.

A interdisciplinaridade do conteúdo teórico e prático dos ecossistemas existentes,

associados ao desenvolvimento sustentável, será a principal ferramenta

pedagógica.

EMENTA:

Conceitos e Definições. Origem e Difusão da Avaliação de Impacto Ambiental. Quadro

Legal e Institucional da Avaliação de Impacto Ambiental. O processo de Avaliação de

Impacto Ambiental e seus Objetivos

Etapa da Triagem. Etapas do Planejamento e da Elaboração de um Estudo de Impacto

Ambiental. Métodos de Avaliação de Impactos Ambientais. Licenciamento com Avaliação

de Impacto Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília: MMA/IBAMA, 1995. SÃO PAULO (Estado). Relatório ambiental preliminar (RAP):roteiros básicos. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, 1998. SÃO PAULO (Estado). Avaliação de impacto ambiental. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, 1998. SÃO PAULO (Estado). Procedimento de licenciamento ambiental integrado para atividades minerarias no Estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, 1999. SÃO PAULO (Estado). Manual sobre princípios da recuperação vegetal de áreas degradadas. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente / CEAM / CINP, 2000. SÃO PAULO (Estado). Curso de avaliação de impacto Ambiental. São Paulo: Cetesb, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 94: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

GASPARINI, D.; CARIJIRU, M. C. Gestão ambiental: conceitos e objetivos da Agenda 21. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1994. SANCHES, L. E. Avaliação de impactos ambientais: conceitos e métodos. 2. ed. at. e ampl. São Paulo: Oficina de Textos, FILIPO, F. Avaliação de impactos ambientais dos sistemas de transportes. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. ANTUNES, L. F. C. Procedimento administrativo de avaliação de impacto ambiental. Coimbra: Livraria Almedina, 1998.

Sistemas de tratamento e distribuição de água ii

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar aos alunos critérios, fundamentos, senso prático e discernimento para

elaborar projetos de captação, tratamento e distribuição de água potável.

EMENTA:

Distribuição: Estrutura de uma rede de abastecimento. Estações elevatórias.

Reservatórios. Organização e Operação dos Sistemas. Gestão Integrada do Sistema de

abastecimento de uma região. Sistemas, Métodos e Processos de Abastecimento de

Águas, Tratamento de Águas, Reservação de Águas, Distribuição de Águas. Tecnologia

dos Materiais de Construção Civil utilizados em Engenharia Sanitária. Tecnologia dos

Produtos Químicos e Bioquímicos utilizados na Engenharia Sanitária. Instalações,

Equipamentos, Dispositivos e Componentes da Engenharia Sanitária. Instalações,

equipamentos, dispositivos e componentes da Engenharia Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, R. Operação de sistemas urbanos de abastecimento de água com base em modelos de otimização não-lineares. 2001. 281p. (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Engenharia Civil. Campinas: UNICAMP, 2001. CETESB. Técnicas de abastecimento e tratamento de água. Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/servicos/normas---cetesb/43-normas-tecnicas---cetesb>. HUMMER, M. J. Manual de abastecimento de água e esgoto. São Paulo: LTC Editora, 1998.

Page 95: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AZEVEDO NETTO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 1994. v.1. AZEVEDO NETTO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 1994. v.2.

10º PERÍODO

Estudo do ambiente construído

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS:

Viabilizar soluções para problemática do meio ambiente, enfatizando as relações

entre o homem e o meio ambiente na construção e transformação da paisagem.

Estudo da interação entre os processos interativos atuantes no ambiente natural e

no ambiente construído.

Focalizar os principais processos de transformação na construção da paisagem,

destacando os impactos da ação do homem nos vários elementos do meio natural

e suas principais consequências.

Apresentar soluções para a construção de ambientes sustentáveis.

EMENTA:

Conceituação do espaço construído e sua evolução histórica. Relações sociais e

econômicas internas e externas. Agentes modeladores do espaço. Fatores de

deterioração dos espaços construídos. Construção de paisagens sustentáveis. Higiene do

Ambiente, Edificações, Locais Públicos, Piscinas, Parques, Áreas de Lazer, Áreas de

Recreação, Áreas de Esporte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAVALCANTI, C. Meio Ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999.

Page 96: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

TOMMASI, L.R. Estudo de impacto ambiental. São Paulo: CETESB, 1993. VIOLA, E. J. et al. Meio Ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TOMMASI, L.R. A degradação do meio ambiente. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1979. STERN, P. C.; YOUNG, O. R.; DRUCKMAN, D. Mudanças e agressões ao meio ambiente. São Paulo: Makron Books, 1993. BARDET, G. O urbanismo. Campinas: Papirus, 1990. BENÉVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 1993. DREW. D. Processos interativos homem-meio ambiente. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.

Gestão de efluentes líquidos ii

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS:

O objetivo geral deste curso é fornecer ao aluno os princípios fundamentais e básicos de

projeto de sistemas de coleta de tratamento de efluentes líquidos, de maneira que ele

possa ter conhecimento dos princípios de funcionamento dos diferentes sistemas e

estimulá-lo a reconhecer as suas vantagens e os possíveis impactos ambientais e

socioeconômicos do uso de sistemas de tratamento líquido.

EMENTA:

Tecnologia dos Materiais de Construção Civil utilizados em Engenharia Sanitária.

Tecnologia dos Produtos Químicos e Bioquímicos utilizados na Engenharia Sanitária.

Instalações, Equipamentos, Dispositivos e Componentes da Engenharia Sanitária.

Avaliação de Impactos Sanitários no Ambiente. Controle Sanitário do Ambiente. Controle

de Vetores Biológicos Transmissores de Doenças. Instalações, equipamentos,

dispositivos e componentes da Engenharia Ambiental. Sistemas de coleta e afastamento,

parâmetros de qualidade de efluentes, pré-tratamento, tratamento anaeróbio, tratamento

aeróbio, remoção de organismos patogênicos, remoção de nutrientes e reuso de águas.

Projeto de rede coletora. Recalque. Dimensionamento de lagoas, filtros, fossas, tanques.

Page 97: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALEM SOBRINHO, P.; TSUTIYA, M.T. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. São Paulo: Depto. Eng. Hidráulica e Sanitária da EPUSP, 2000. CHERNICHARO, C. A. L. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: reatores anaeróbios. Belo Horizonte-MG: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Minas Gerais, 1997. v.5. GASI, T.M. T.; BATALHA, B. L. Opções para tratamento de esgotos de pequenas comunidades. São Paulo: Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GIACAGLLA, G.E. O. Considerações sobre parâmetros básicos de biodigestores de fluxo ascendente em leito de lodo anaeróbio. São Paulo: Relatório Técnico Sabesp, 1985. JORDÃO, E. P. & Pessoa, C. A. Tratamento de Esgoto doméstico, 3. ed. Rio de Janeiro: Abes, 1995. VAN HAANDEL, A. C.; LETTINGA, G. Tratamento anaeróbio de esgotos: um manual para regiões de clima quente. Campina Grande-Pb. Universidade Federal da Paraíba, 1994. v.1. VAN HAANDEL, A. C &MARAIS, G. O. Comportamento do sistema de lodo. Campina Grande-Pb. Universidade Federal da Paraíba, 1999. VON SPERLLNG, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: lodos ativados. Belo Horizonte-MG: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Minas Gerais, 1997. v.4.

Gestão de resíduos sólidos

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS:

Atualmente todos os resíduos industriais e uma parte do urbano produzido no Vale do

Paraíba são disponibilizados nos aterros, porém, esses aterros já se encontram com o

tempo de vida útil próximo do esgotamento, necessitando de novas áreas para a

construção de novos aterros. Porém na região, devido à disposição geográfica e a

expansão urbana e industrial, temos um agravante referente à disponibilidade de novas

áreas, para a implantação de aterros sanitários e industriais. Neste sentido, é de

fundamental importância formar e capacitar recursos humanos para a elaboração e

Page 98: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

execução de projetos direcionados para a reciclagem de resíduos urbanos e industriais,

com o objetivo de aumentar a vida útil dos aterros sanitários e industriais.

EMENTA:

Situação dos resíduos sólidos urbanos e industriais no Brasil. Geração e produção de

resíduos. Caracterização e classificação dos resíduos: Resíduos urbanos. Resíduos

industriais. Resíduos dos serviços de saúde. Resíduos de demolição e construção.

Resíduos rurais. Resíduos tecnológicos. Formas de coleta e armazenamento. Formas de

transportes. Formas de tratamento. Coleta seletiva e reciclagem de materiais.

Dimensionamento do sistema de coleta seletiva. Implantação do sistema de coleta

seletiva. Monitoramento do sistema de coleta seletiva. Levantamento do custo da coleta

de seletiva. Compostagem de resíduos orgânicos. Dimensionamento da unidade de

compostagem. Fatores químicos, físicos e biológicos que interferem na compostagem.

Monitoramento da compostagem. Qualidade agronômica e sanitária do composto.

Tratamentos térmicos. Secagem dos resíduos orgânicos e inorgânicos por meio da

energia solar. Coprocessamento de resíduos industriais perigosos. Incineração dos

resíduos dos serviços de saúde e resíduos industriais perigosos. Autoclave no tratamento

de resíduos dos serviços de saúde. Microondas no tratamento dos resíduos dos serviços

de saúde. Biodigestores e produção de energia. Composição e adequação dos resíduos.

Fatores químicos, físicos e biológicos que interferem no processo. Tipos de biodigestores.

Monitoramento do processo. Conversão do biogás em energia. Reciclagem dos resíduos

de construção e demolição. Dimensionamento da unidade de reciclagem. Fatores que

deverão ser monitorado. Produtos gerados e formas de utilização. Destinação final dos

resíduos sólidos. Tipos de aterros. Aterro em vala. Aterro controlado. Aterro sanitário.

Aterro industrial. Aterro para resíduos de demolição e construção. Escolha de áreas.

Elaboração do memorial descrito. Descrição das etapas de construção, operação e

encerramento do aterro. Descrição do monitoramento durante a operação e encerramento.

Plano municipal de gestão dos resíduos sólidos. Elaboração do plano para atender a

legislação federal e estadual. Descrição das etapas de implantação e operação do plano.

Page 99: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

Descrição das etapas de monitoramento. Levantamento dos custos relacionados à

implantação e execução do plano

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, M. O. L.; VILHENA, A. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado2. ed. São Paulo: Instituto de Pesquisa Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) e Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE), 2000. ANDREOLI, C.V. Biossólidos: alternativas de uso de resíduos do saneamento. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), 2006. ANDREOLI, C.V.; VON SPERLING, M.; FERNANDES, F. Lodo de esgotos: tratamento e disposição final., Belo Horizonte: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), 2009. v. 6. CARNEIRO, A. P.; BRUM, I. A. S.; CASSA, J. C. S. Reciclagem de entulho para a produção de materiais de construção. Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia, 2001. CASTILHOS JUNIOR, A. B.; LANGE, L. C.; GOMES, L. P.; PESSIN, N. Alternativas de disposição de resíduos sólidos urbanos para pequenas comunidades., Rio de Janeiro: Programa de Pesquisa em Saneamento Básico (PROSAB), 2001. CASTILHOS JUNIOR, A.B. Resíduos sólidos urbanos: aterro sustentável para municípios de pequeno porte. Florianópolis: Programa de Pesquisa em Saneamento Básico (PROSAB), 2003. CASSINI, S.T. Digestão de resíduos sólidos orgânicos e aproveitamento do biogás. Rio de Janeiro: Programa de Pesquisa em Saneamento Básico (PROSAB), 2003. COSCIONE, A. R.; NOGUEIRA, T. A. R.; PIRES, A. M. M. Uso agrícola de lodo de esgoto avaliação após a resolução n. 375 do CONAMA. Botucatu: Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais (FEPAF), 2010. IPEA (2012). Diagnóstico dos resíduos sólidos urbanos. Relatório de Pesquisa. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/121009_relatorio_resíduos_solidos_urbanos.pdf.>. Acesso em: 20 out. 2012. LIMA, J. D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa-PB: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Seção Paraíba, 2009. MANSOR, M.T.C.; CAMARÃO, T.C.R.C.; CAPELINI, M.; KOVACS, A.; FILET, M.; SANTOS, G. A.; SILVA, B.A. Resíduos sólidos. Cadernos de educação ambiental. São Paulo: Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA), 2010. PHILIPPI JUNIOR, A. Saneamento, saúde e ambiente: Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri-SP: Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Núcleo de Informações em Saúde Ambiental, Editora Manole, 2005. (Coleção Ambiental).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 100: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR-10007 Amostragem de Resíduos - Procedimentos: São Paulo, 1987. ______. NBR- 10004- Procedimentos: São Paulo, 1987. ______. NBR : 11175 - Incineração de resíduos sólidos – Padrões de Desempenho. São Paulo. 5p. BETTIOL, W. & CAMARGO, A. Impacto ambiental do uso agrícola do lodo de esgoto. Jaguariúna-SP: Embrapa Meio Ambiente, 2000. BARREIRA, L.P.; PHILIPPI JÚNIOR, A.; RODRIGUES, M. S. Usinas de compostagem do Estado de São Paulo: Qualidade dos compostos e processos de produção. Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro, v.11, n. 4, p.385-393, 2006. COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO BÁSICO (CETESB). Inventário de resíduos sólidos do Estado de São Paulo, 2012. CRAVO, M.S.; MURAOKA, T. & GINÉ, M. F. Caracterização química de compostos de lixo urbano de algumas Usinas Brasileiras. Revista Brasileira da Ciência do Solo, n.22, p.547-553, 1998. FORTES NETO, P. Compostagem natural do lixo domiciliar urbano através de leiras estáticas e revolvidas. 87 f.(Tese de Mestrado) Porto Alegre: UFRGS, Faculdade de Agronomia. Microbiologia Agrícola e do Ambiente, 1992. FORTES NETO, P.; SILVA, F.C.; FORTES, N. L. P.; BALLESTERO, S. D. Quantificação da liberação de C-CO2 e relação C\N durante a compostagem de lixo urbano. HOLOS Environment, v.13, n.1, 2013. KIEHL, E. J. Fertilizantes orgânicos. Piracicaba: Editora: Agronômica Ceres, 1985. MASSUKADO, L.M.; MILANEZ, B.; LUEDEMANN, G.; HARGAVE, J. Diagnóstico da gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil: uma análise pós PNSB 2008-ênfase na destinação final e nos resíduos orgânicos. Revista DAEE, n.192, p. 22-33, maio/ago. 2013. SARDÁ, L. G.; HIGASHI, M. M.; MULLER, S.; OLIVEIRA, P. A; COMIN, J. J. Redução da emissão de CO2, CH4 e H2S através da compostagem de dejetos suínos. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v.14, n.9, p.1008-1013, 2010.

Recuperação de áreas degradadas ii

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS:

A disciplina tem como objetivo oferecer conhecimento sobre os tipos de

degradação e os principais processos de recuperação ambiental;

Visa também discutir os modelos de manejo sustentado em diversos ecossistemas,

permitindo ao aluno argumentos para a elaboração de projetos de recuperação

ambiental.

Page 101: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

EMENTA:

Recuperação do solo por contaminação. Recuperação da qualidade e da produção de

água em bacias hidrográficas. Legislação ambiental sobre degradação e recuperação de

áreas degradadas. Sistemas, Métodos e Processos aplicados a Recursos Naturais.

Recuperação de Áreas Degradadas. Remediação de Solos Degradados. Remediação de

Águas Contaminadas. Biorremediação de Solos Degradados. Biorremediação de Águas

Contaminadas. Prevenção de Processos Erosivos. Recuperação em Processos Erosivos.

Sistemas, Métodos e Processos aplicados a Recursos Naturais, Aproveitamento,

Proteção, Monitoramento, Manejo, Gestão, Ordenamento, Desenvolvimento, Preservação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TOMMASI, L.R. Estudo de impacto ambiental. São Paulo: CETESB, 1993. VIOLA, E. J. et al. Meio Ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez, DREW. D. Processos interativos homem-meio ambiente. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TOMMASI, L.R. A degradação do meio ambiente. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1979. STERN, P.C.; Young, O.R. Druckman, D. Mudanças e agressões ao meio ambiente. São Paulo: Makron Books, 1993. BARDET, G. O urbanismo. Campinas: Papirus, 1990. BENÉVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 1993.

Relatórios de impactos ambientais ii

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS:

O programa estabelece uma relação sobre as avaliações de impactos ambientais e

a legislação pertinente;

Apresenta normas básicas para o Licenciamento Ambiental e para os Termos de

Ajuste de Conduta para compensação de danos ambientais em áreas naturais;

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Promove ensinamentos sobre a elaboração de laudos técnicos para o ministério

público;

Neste sentido, pretende a presente disciplina, fornecer aos estudantes do curso de

engenharia ambiental, o conhecimento básico para compreender os processos

ecológicos do meio ambiente, através de exercícios práticos e de trabalhos em

equipe, com situações reais.

A interdisciplinaridade do conteúdo teórico e prático dos ecossistemas existentes,

associados ao desenvolvimento sustentável, será a principal ferramenta

pedagógica;

EMENTA:

Flora e Fauna no Contexto do Licenciamento Ambiental. Diagnóstico e Impactos no Meio

Físico, Socioeconômico e Antrópico. Termos de Referência e Roteiros de Conteúdo

Básico. Licenciamento Ambiental de Empreendimentos e Atividades que necessitam de

EIA RIMA. Apresentação dos Estudos de Impacto Ambiental (Audiência Pública).

Avaliação de Impactos Ambientais de Atividades Mineradoras. Implementação dos

Programas Ambientais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília: MMA/IBAMA, 1995. SÃO PAULO (Estado). Relatório ambiental preliminar (RAP): roteiros básicos. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, 1998. SÃO PAULO (Estado). Avaliação de impacto ambiental. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, 1998. SÃO PAULO (Estado). Procedimento de licenciamento ambiental integrado para atividades minerarias no Estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, 1999. SÃO PAULO (Estado). Manual sobre princípios da recuperação vegetal de áreas degradadas. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente / CEAM / CINP, 2000. SÃO PAULO (Estado). Curso de avaliação de impacto Ambiental. São Paulo: Cetesb, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 103: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

GASPARINI, D.; CARIJIRU, M. C. Gestão ambiental: conceitos e objetivos da Agenda 21. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1994. SANCHES, L. E. Avaliação de impactos ambientais: conceitos e métodos. 2 ed. at. e ampl. São Paulo: Oficina de Textos. FILIPO, F. Avaliação de impactos ambientais dos sistemas de transportes. Rop de Janeiro: Interciência, 2004. ANTUNES, L. F. C. Procedimento administrativo de avaliação de impacto ambiental. Coimbra: Livraria Almedina, 1998.

Sistemas de drenagem e irrigação

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS:

Fornecer ao aluno os princípios fundamentais e básicos de projeto de diferentes

métodos de irrigação e drenagem urbana, de maneira que ele possa ter

conhecimento dos princípios de funcionamento dos diferentes sistemas e estimulá-

lo a reconhecer suas vantagens e os possíveis impactos ambientais e sócio-

econômicos do uso da tecnologia;

Fornecer também condições de realização de um projeto de drenagem de água

pluvial urbana.

EMENTA:

Solo, água, planta e suas interações com a irrigação: índices físicos; métodos para

determinação da umidade no solo; água no solo; infiltração de água no solo; conceitos

fundamentais de evapotranspiração; capacidade de campo; ponto de murcha

permanente; estimativa de disponibilidade hídrica; potencial mântrico; cálculo de água

disponível; turno de rega e período de irrigação; precipitação e época de irrigação.

Sistemas de irrigação: conceitos básicos de sistemas de infiltração, localizada e por

aspersão. Sistema urbano de drenagem: princípios básicos; hidrologia urbana; elementos

da micro-drenagem urbana; sistemas de águas pluviais das cidades; elementos dos

sistemas pluviais urbanos; especificações de construção de sistemas pluviais; manejo de

águas pluviais.

Page 104: seu texto aqui seu texto aqui engenharia ambiental e sanitária

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SALASSIER, B; Soares, A.S.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. Viçosa: Editora UFMG, 1987. CANHOLI, A. Drenagem Urbana e controle de enchentes. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2005. BOTELHO, M.H.C. Água de chuva: engenharia de águas pluviais nas cidades. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 2001. DAKER, A. Água na agricultura: irrigação e drenagem. Editora Livraria Freitas Bastos, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TOMAS, P. Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais. Editora Navegar, 2011. SÃO PAULO (Cidade) - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano. Manual de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais: gerenciamento do sistema de drenagem urbana. São Paulo: SMDU, 2012. v.1.

Trabalho final de graduação – TFG

Carga horária total: 120 h

OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a realizar um trabalho de síntese e integração que aprofunde e

aproxima a prática a temas dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

EMENTA:

O aluno concluinte do Trabalho Final de Graduação deverá concluir, juntamente com seu

orientador e supervisão da Coordenação, diversas tarefas relacionadas com as atividades

rotineiras do Curso para que possa ampliar e aprofundar os conhecimentos adquiridos

durante as aulas teóricas e práticas das disciplinas ministradas. O aluno será avaliado por

suas capacidades científicas, tecnológicas e de comunicação e expressão através de

relatório que apresente: Tema e sua importância, Definições, Introdução, Revisão

Bibliográfica, Objetivos, Metodologia, Análise e Discussão dos Resultados, Conclusões,

Contribuições, Trabalhos Futuros e Referências Bibliográficas.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. MALERBO, M.B.; PELÁ, N.T.R. Apresentação escrita de trabalhos científicos. Ribeirão Preto: Holos, 2003. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. ampl. e rev. São Paulo: Cortez, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VARGAS, M. Metodologia da pesquisa científica. Rio de Janeiro: Globo, 1995. NORMAS DE TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG) - UNITAU, 2013.

Estágio supervisionado

Carga horária total: 360 h

OBJETIVOS:

Permitir ao aluno uma oportunidade de integração na relação empresa-escola

propiciando-lhe maior desenvoltura técnica, social e humanística no segmento da

engenharia civil.

EMENTA:

Atividades desenvolvidas em Empresas e Indústrias, da iniciativa privada e/ou Pública da

região, com supervisão de um professor da área, proporcionando ao aluno vivência

significativa da realidade e da prática profissional. Redação e formatação final do

Relatório de Estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NORMA Central de Estágio da UNITAU.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NORMAS Técnicas relativas ao trabalho específico a ser desenvolvido pelo aluno.