ENFERMAGEM SEU TEXTO AQUI - unitau.br · Desenvolver ensino teórico-prático de procedimentos fundamentais à assistência de enfermagem; Promover estratégias para que o aluno desenvolva

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ENFERMAGEM

Objetivos do Curso:

Formar enfermeiros generalistas, críticos e reflexivos para atuação na área de saúde em qualquer

região do país, nos aspectos que envolvam prevenção, assistência, educação, investigação e

gerenciamento de Enfermagem. A formação do enfermeiro se manterá pautada no atendimento

das necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS), na qualidade

e integralidade da atenção prestada, bem como na humanização do atendimento.

Perfil do Profissional a ser formado (ver diretrizes curriculares):

O profissional formado em Enfermagem será dotado de conhecimentos básicos, teórico-práticos e

habilidades especificadas para:

a. Identificar necessidades de saúde individuais e coletivas, com base no perfil epidemiológico e

no quadro sanitário do Município/ Região/ Estado/ País;

b. Planejar, supervisionar, avaliar, coordenar e executar a assistência de Enfermagem prestada ao

indivíduo, família e comunidade;

c. Desenvolver atividades de gerenciamento, prestar assessoria e consultoria, em unidades de

Enfermagem, bem como em serviços de saúde;

d. Realizar ou participar de trabalhos ou pesquisas científicas na área;

e. Desenvolver programas de educação em saúde e de educação continuada em serviços de

saúde.

O enfermeiro, como líder da equipe de enfermagem, pode atuar nas áreas de:

a. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: atividades de planejamento, execução, avaliação e

coordenação, visando manter, promover e recuperar a saúde do indivíduo, família e/ou

comunidade, na área hospitalar e domiciliar, em Clínicas de Enfermagem, Consultórios,

Ambulatórios, Postos de Saúde, Programas de Saúde da Família (PSFs), Empresas públicas e

privadas e Estabelecimentos de Saúde ou Ensino públicos e privados;

b. ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM: Serviços de enfermagem (área hospitalar, de saúde

pública, saúde do trabalhador e enfermagem ocupacional), Unidade de enfermagem, Unidade

sanitária, Clínica de enfermagem, Escolas de Enfermagem: nível médio (auxiliar e técnico) e nível

superior. Assessoria, Consultoria e Auditoria na área de enfermagem, em órgãos públicos,

privados e do terceiro setor (Organizações não Governamentais);

c. ENSINO (envolvendo planejamento, execução e avaliação): médio (auxiliar e técnico) e superior

(graduação - enfermeiro), pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado), educação

continuada (ensino para funcionários e outros profissionais), educação para a saúde (ensino para

pacientes e/ou participação em programas na área de saúde);

d. PESQUISA EM ENFERMAGEM: envolvendo a investigação de problemas relativos ao

exercício, ao ensino, à administração e à assistência de enfermagem, tanto no campo de ensino,

como na prática profissional, investigando e acompanhando a constante evolução das ciências,

na busca de soluções para problemas que envolvam a profissão e a saúde do indivíduo.

Campo de atuação (inserção do profissional na região):

O mercado de trabalho é amplo e proporciona muitas oportunidades ao profissional, dado o nível

de conhecimento que o aluno adquire durante o curso.

Há grande procura nas áreas de Estratégias de Saúde da Família (ESF), Atendimento domiciliar

(Home Care), Enfermagem em U.T.I., Enfermagem em Estomoterapia, Enfermagem em

Emergência Pré e Intra-hospitalar.

Matriz Curricular:

Deliberação CONSEP nº.178/2012 – Aprova o Currículo Pleno para o curso de Enfermagem, em

regime seriado semstral , passando a vigorar a partir de 2013.

DISCIPLINAS C/H

Aulas C/H

Prática Profissional

1º PERÍODO

Anatomia I 40

Biologia Geral 60

Bioquímica 80

Fisiologia I 40

Fundamentos de Enfermagem I 80 40

Histologia 60

Projeto Integrador I 20

Políticas Públicas de Saúde I 80 40

Total do período 460 80

2º PERÍODO

Anatomia II 60

Fisiologia II 60

Fundamentos de Enfermagem II 100 60

Microbiologia/Imunologia 80

Patologia 60

Projeto Integrador II 20

Políticas Públicas de Saúde II 100 60


3º PERÍODO

Enfermagem em Saúde da Mulher I 80 40

Enfermagem em Saúde da Criança e do Adolescente I 80 40

Enfermagem em Saúde do Adulto e do Idoso I 80 40

Exercício Profissional da Enfermagem 60

Farmacologia I 40

Parasitologia 60

Projeto Integrador III 20

Sistematização da Assistência em Enfermagem I 40


4º PERÍODO

Antropologia 60

Enfermagem em Saúde da Criança e do Adolescente II 80 40

Enfermagem em Saúde da Mulher II 80 40

Enfermagem em Saúde do Adulto e do Idoso II 80 40

Farmacologia II 60

Metodologia Científica 60

Projeto Integrador IV 40

Sistematização da Assistência em Enfermagem II 40


5º PERÍODO

Bioestatística 60

Enfermagem Cirúrgica I 80 40

Enfermagem em Saúde Mental I 80 40

Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem I 80 40

Gerontologia 40

Projeto Integrador V 40

Psicologia em Saúde 40


6º PERÍODO

Enfermagem Cirúrgica II 80 30

Enfermagem em Emergência 60

Enfermagem em Saúde Mental II 80 40

Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem II 80 40

Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos 60

Projeto Integrador VI 60


7º e 8º PERÍODOS – ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Carga horária total de aulas 2.740

Carga horária de aulas convertida em horas 2.283

Carga horária das práticas profissionais 680

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais - AACC 160

Estágio Supervisionado 800

Trabalho de Graduação – TG 120

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 4.043

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO

1º PERÍODO:

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM (120hs - 80hs teóricas e 40hs prática profissional)

Ementa:

O processo do cuidar; Instrumentos básicos de enfermagem; Fundamentos para a segurança ao

paciente; Biosegurança: Assepsia; Necessidade de regulação; Monitoramento da glicemia capilar;

Necessidade de cuidado corporal; Mecânica corporal; Necessidade de conforto; Necessidade de

sono e repouso; Medidas antropométricas; Anamnese e exame físico de enfermagem; Registros

de enfermagem. Estágio prático supervisionado.

Objetivos:

Incentivar a reflexão sobre o papel do enfermeiro no processo do cuidar;

Fornecer subsídios para que os alunos possam utilizar os instrumentos básicos de enfermagem

no desempenho de suas atividades;

Desenvolver ensino teórico-prático de procedimentos fundamentais à assistência de enfermagem;

Promover estratégias para que o aluno desenvolva conhecimentos, comportamentos e habilidades

fundamentais para a assistência de enfermagem às necessidades humanas básicas do indivíduo,

família e comunidade.

Bibliografia Básica:

BORGES, M. L. et al. Feridas: como tratar. Belo Horizonte: COOPMED, 2001.

POSSARI, J.F. Prontuário do paciente e os registros de enfermagem São Paulo: Iátria, 2005.

POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Bibliografia Complementar:

HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.

JORGE, S. A. ; DANTAS, S. R. P. E. Abordagem multiprofissional do tratamento de feridas. São

Paulo: Editora Atheneu, 2003.

MUSSI, N. M. et al. Técnicas fundamentais de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2003.

POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE (120hs - 80hs teóricas e 40hs prática profissional)

Ementa:

Historia das Políticas Públicas de Saúde no Brasil. Sistema Único de Saúde (SUS).

Vigilâncias em saúde e Sistemas de informação. Educação em Saúde.

Estágio prático supervisionado.

Objetivos:

Compreender a evolução das Políticas Publica e do Sistema de Saúde no Brasil até os dias

atuais; Entender a organização do SUS; Compreender a Estratégia de Saúde da Família;

Desenvolver os fundamentos da visita domiciliar e seus instrumentos de execução; Adquirir os

conceitos teóricos sobre Imunização e utilizá-los na prática cotidiana junto à população; Elaborar,

aplicar e refletir a assistência de enfermagem de saúde coletiva a indivíduos, família e grupos da

comunidade, de acordo com a atenção básica.


CAMPOS, G.W.S. et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2009.

ROUQUAYROL, M. Z; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Médsi,

2003.

MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. NEGRI, B; D’ AVILA

VIANA, A. L. O sistema único de saúde em dez anos de desafio. 1. ed. São Paulo: SOBRAVIME,

2002.

NEGRI, B.; D’ AVILA VIANA, A. L. O sistema único de saúde em dez anos de desafio. 1. ed. São

Paulo: SOBRAVIME, 2002.

OLIVEIRA, C A; EDUARDO, M. B. P. Sistemas de Informação em Saúde para Municípios. São

Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Série Saúde & Cidadania,

1998.


BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado

de São Paulo S.A., MESP, 1988.

BRASIL. Diário Oficial da União. Lei 8142/90. Dispõe sobre a participação da comunidade na

gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de

recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Brasília - DF, 28 de dezembro de

1990.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Norma Operacional Básica do

Sistema Único de Saúde NOB-SUS/96. Promove e consolida o pleno exercício, do poder público

municipal e do Distrito Federal, da função de gestor da atenção à saúde dos seus munícipes e

redefine as responsabilidades dos Estados, do Distrito Federal e da União. Brasília - DF:

Ministério da Saúde, 1997.

BIOLOGIA (60hs)

Ementa:

O componente curricular aborda as bases moleculares dos organismos vivos, reconhecendo a

estrutura celular de organismos procarionte e eucarionte. A disciplina também trabalha as

informações estruturais e funcionais do material genético como a replicação e a transcrição do

DNA, assim como a síntese protéica. Evidencia as tecnologias aplicadas ao DNA/RNA e sua

aplicação na área da saúde. Reconhece as fases do ciclo celular e da divisão celular, permitindo a

identificação do cariótipo humano e de distúrbios cromossômicos mais freqüentes. Aborda as

características humanas classificadas como pertencentes ao padrão de herança multifatorial ou

decorrente de mutações gênicas, como o câncer.

Objetivos:

Reconhecer a estrutura e o funcionamento celular, por meio do estudo das partes e organelas

citoplasmáticas da célula eucariota animal;

Identificar a ação do núcleo celular como controlador do processo de síntese protéica e de seu

papel como receptáculo e transmissor das informações genéticas;

Fornecer ao estudante informações referentes à genética humana que permitam, ao acadêmico,

identificar e reconhecer alterações genéticas que possam levar a mudanças no fenótipo de seus

portadores;

Identificar e reconhecer os tipos de células sanguíneas, bem como fornecer informações sobre a

herança dos grupos sanguíneos humanos e eventos relacionados à transfusão sanguínea.


JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

MUSTACCHI, Z.; PERES, S. Genética Baseada em Evidências: Síndromes e Heranças. São

Paulo: Editora CID, 2000.

Nusbaum, R.L. Thompson e Thompson Genética Médica. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008.

Borges-Osório, M.R.; Robinson, W. M. Genética Humana (2. ed.). Porto Alegre: Editora Artmed,

2002.


ALBERTS, B; BRAY; HOPKINS; JOHNSON; LEWIS; RAFF; ROBERTS; WALTER. Fundamentos

da Biologia Celular. 3ed. São Paulo: Artmed, 2011. ISBN: 9788536324432.

TURNPENNY, P.; ELLARD, S. EMERY Genética Médica. 13ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

ISBN: 9788535230864.

FARAH, S.B. DNA: segredos e mistérios. 2ed. São Paulo: Sarvier, 2007. ISBN-13:

9788573781731.

JORDE, L.B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J.; WHITE, R.L. Genética Médica. 4ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010. ISBN: 9788535225693.

De ROBERTIS, E.M.F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan,2006. ISBN: 9788527712033.

FISIOLOGIA (40hs)

Ementa:

Homeostase. Bioeletrogënese. Contração muscular. Ciclo cardíaco. Artérias e veias.

Microcirculação e linfáticos. Visão geral do sistema respiratório, renal, digestório e endócrino.

Sistema nervoso autônomo.

Objetivos:

Permitir ao aluno o entendimento dos principais sistemas orgânicos; incentivar o desenvolvimento

do raciocínio clínico; integrar a teoria com a prática clínica.


GUYTON, A.C. & HALL, J.E.H. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro - Guanabara

Koogan, 2006. (1º ao 4ºbimestre).

GANONG, W.F. - Fisiologia Médica. 15ª ed. Editora Prentice Hall do Brasil, 1991. (1º ao 4º

bimestre).

BERNE, R.M. Fisiologia. 5ª ed.Rio de Janeiro-Elsevier, 2004.(1º ao 4º Bim.).


GANONG, W. Fisiologia médica. 23ª ed. McGrawHill: Rio de Janeiro. 2009. 778p.

HISTOLOGIA (60hs)

Ementa:

Introdução ao estudo da Histologia; Tecido Epitelial; Tecido Conjuntivo; Tecido Adiposo; Tecido

Cartilaginoso; Tecido Ósseo; Tecido Muscular; Tecido Nervoso; Sangue; Sistema Cardiovascular;

Sistema Respiratório, Sistema Urinário e Sistemas Reprodutores Feminino e Masculino.

Gametogênese, Fecundação, Clivagem, Períodos embrionário e fetal,

Anexos embrionários (cordão umbilical, âmnion e fluído amniótico) e placenta

Objetivos:

A histologia e embriologia complementam o conhecimento obtido em outras disciplinas tais como:

anatomia, fisiologia e biologia celular, fundamentando assim o saber essencial para a formação do

enfermeiro;

Na disciplina de embriologia será dada ênfase às fases iniciais da concepção e desenvolvimento

fetal, e a disciplina de histologia dará ênfase aos conceitos que permitam a compreensão da

organização morfofuncional dos quatro tecidos básicos do organismo, servindo de base para o

entendimento da organização sistêmica do corpo humano. Ao final do curso, o aluno deverá ser

capaz de reconhecer, caracterizar, diferenciar e descrever morfologicamente os tecidos e órgãos

dos mamíferos.


JUNQUEIRA, L.C.U.; Carneiro J. Histologia Básica. 11ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara, 2008.

HIATT, J.L; Gartner L.P. Atlas de Histologia, 2º ed., Rio de Janeiro, Guanabara, 2008.

MOORE, KL. - Embriologia clínica. 8ª ed Rio de Janeiro, Elsevier. 2008


HIATT, J.L.; Gartner L.P. Tratado de Histologia. 3ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara, 2007.

NETTER, F.H. Bases da Histologia. Rio de Janeiro, Elsevier, 2008.

ANDREAS, S.R. The Evolution of Organ Systems. Oxford USA Trade, 2007.

YOUNG, B.; Heath, J. Wheater: Histologia Funcional. 4º ed., Rio de Janeiro, Guanabara, 2001.

DI FIORI, M.S.H. Atlas de Histologia. 7º ed., Rio de Janeiro, Guanabara, 2001.

ANATOMIA (40hs)

Ementa:

Generalidades sobre anatomia humana. Aparelho locomotor. Sistema digestório. Sistema

circulatório.

Objetivos:

Dar conhecimento aos alunos das conceituações, divisões, métodos de estudo, técnicas

empregadas no Estudo da Anatomia Humana;

Informar sobre o plano de construção do corpo humano, como também a arquitetura geral dos

vários aparelhos e sistemas orgânicos.


DANGELO,J.G.; FATTINI,C.A. Anatomia Sistêmica e Segmentar, 2ª edição, São Paulo: Atheneu,

1990.

DANGELO,J.G.; FATTINI,C.A. Anatomia Humana Básica, São Paulo: Atheneu, edição recente

SPENCE,A.P. Anatomia Humana Básica, São Paulo: Manole, edição recente.


NETTER,F.H. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 2000.

SBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 20ed. Trad. Hélcio Werneck, Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 3v., 1955.

WOLF-HEIDGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5ed. Trad. Hélcio Werneck, Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 2v., 2000.

PROJETO INTEGRADOR (20hs)

Ementa:

Aplicação dos conhecimentos adquiridos pelos alunos em situações ou problemas teórico-práticos,

selecionados de maneira a permitir a integração entre disciplinas dos períodos, aprofundamento

da socialização dos alunos, contextualização dos conhecimentos adquiridos em sala de aula,

organização, pontualidade e desenvolvimento de habilidades. Promover e incentivar atividades de

pesquisa e trabalho em equipe, identificar habilidades e aplicar conceitos.

Objetivos:

PROMOVER atividades extras sala, para que se possa investigar e colher informações;

DESPERTAR nos discentes o gosto pela investigação científica; ORIENTAR o desenvolvimento

de trabalhos seguindo normas específicas; OPORTUNIZAR aos alunos atividades práticas nas

quais possam vivenciar os conteúdos trabalhados em sala de aula; REGISTRAR as conclusões

dos participantes do projeto por meio de banner, artigos, exposição dos resultados quando

possível em eventos de iniciação científica internos: Encontros de Iniciação Científica, Mostra de

Pós-Graduação da Universidade de Taubaté, conforme calendário ou eventos externos.


BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Cadernos de Atenção Básica - n.º 16, Série A. Normas e Manuais Técnicos. Diabetes Mellitus.

Brasília - DF: Ministério da Saúde, 2006.


Cadernos de Atenção Básica, 16 Série A. Normas e Manuais Técnicos. Hipertensão Arterial

Sistêmica para o Sistema Único de Saúde.


Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.



Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,

Departamento de Atenção Básica. 4. ed. . Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

2º PERÍODO

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM (160hs - 100hs teórica e 60hs prática profissional)

Ementa:

Necessidade terapêutica Administração de medicamentos; Terapia intravenosa; Coleta de

materiais para exames laboratoriais; Necessidade de integridade cutânea mucosa; Ataduras e

Aplicações quentes e frias; Necessidade de nutrição; Necessidade de oxigenação; Necessidade

de eliminação; Morte, perda e luto. Estágio Prático Supervisionado.

Objetivos:

Incentivar a reflexão sobre o papel do enfermeiro no processo do cuidar:

- Fornecer subsídios para que os alunos possam utilizar os instrumentos básicos de enfermagem

no desempenho de suas atividades;

- Desenvolver ensino teórico-prático de procedimentos fundamentais à assistência de

enfermagem;

- Promover estratégias para que o aluno desenvolva conhecimentos, comportamentos e

habilidades fundamentais para a assistência de enfermagem às necessidades humanas básicas

do indivíduo, família e comunidade.


BORGES, M. L. et al. Feridas: como tratar. Belo Horizonte: COOPMED, 2001.

POSSARI, J.F. Prontuário do paciente e os registros de enfermagem São Paulo: Iátria, 2005.

POTTER, P.A.; PERRY,A.G. Fundamentos de Enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005


APECIH – Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar. Monografia:

Precauções e isolamento, São Paulo: APECIH, 1999.

BALICK, D. et al. Segurança e controle de infecção. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2000.

BORGES, E. L. et al. Feridas: como tratar. Belo Horizonte: Coopmed, 2001.

BRUNNER, L. S.; SUDDARTH D. S. Tratado de Enfermagem médico-cirúrgica. V.1, Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

CARPENITO, L. J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 8 ed. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos Básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade de

assistência. São Paulo: Atheneu, 2000.

CIANCIARULLO, T.; et al. Sistema de assistência de enfermagem: evolução e tendências. 4 ed.

São Paulo: Ícone, 2008.

POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE (160hs - 100hs teórica e 60hs prática profissional)

Ementa:

Saneamento básico e saúde ambiental.

Imunização: calendário vacinal, rede de frio e planejamento das atividades de imunização.

Conceitos básicos de epidemiologia e Planejamento em Saúde.

Modelo de Atenção a Condição Crônica e doenças transmissíveis.

Estágio prático supervisionado.

Objetivos:

Conhecer os aspectos envolvidos na saúde ambiental referente ao abastecimento de água,

destino final do esgoto, do lixo e poluição ambiental;

Adquirir conceitos teóricos sobre imunização e utilizá-los na pratica cotidiana;

Elaborar, aplicar e refletir sobre a assistência de enfermagem de saúde coletiva a indivíduos,

família e grupos da comunidade, de acordo com a atenção básica;

Compreender o Sistema de Vigilância em Saúde e Fluxo de Informações;

Conhecer a Rede de Atenção e Linha de cuidados de saúde de acordo com os agravos de saúde,

bem como os conceitos básicos de epidemiologia;

Conhecer o Modelo de Atenção a Condição Crônica e Doenças transmissíveis


BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância

Epidemiológica. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília. DF, 2005.


Epidemiológica. Guia de Vigilância Epidemiológica Tuberculose. 6ª edição, Série A. Normas e

Manuais Técnicos. Brasília - DF: Ministério da Saúde, 2005.


Cadernos de Atenção Básica - n.º 16, Série A. Normas e Manuais Técnicos. Diabetes mellitus.



BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Manual para organização da

atenção básica. Brasília - DF: Ministério da Saúde, 1999.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Enfermagem. Programa de Saúde da Família. Brasília -

DF: Ministério da Saúde, 2001.



Epidemiológica. Programa Nacional de Imunização. Manual dos Centros de Referência para

Imunobiológicos Especiais. Brasília. DF, 2006.

PROJETO INTEGRADOR (20hs)

Ementa:






Objetivos:






possível em eventos de iniciação científica internos: Encontros de Iniciação Cientifica, Mostra de
















MICROBIOLOGIA (80hs)

Ementa:

Estudo teórico e prático dos principais grupos de microorganismos (bactérias, fungos e vírus) -

quanto à forma, a estrutura, a fisiologia, e a reprodução; a relação entre eles e com outros seres

vivos e, sua susceptibilidade aos agentes antimicrobianos. Controle de microrganismos com

abordagem em infecção hospitalar. Principais doenças bacterianas, virais e fúngicas. Introdução a

imunologia básica. História da imunologia. Órgãos e células do sistema imune. Antígeno.

Anticorpo. Complemento. Complexo principal de histocompatibilidade. Defesas inatas do

organismo. Resposta imune humoral. Resposta imune celular. Noções gerais de imunologia

aplicada: reações de hipersensibilidade. Imunohematologia: imunologia dos transplantes e dos

tumores. Imunodeficiências e noções gerais de soros e vacinas.

Objetivos:

Oferecer conhecimentos básicos sobre bactérias, vírus e fungos para que o profissional da área

da enfermagem seja capaz de auxiliar na prevenção, controle e tratamento das principais doenças

infecciosas; além de conhecer o funcionamento das defesas do organismo bem como as

imunopatologias.


ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H. Imunologia Celular e Molecular. 5 ed. Rio de

Janeiro, Elsevier, 2005.

CALICH, V.; VAZ,C. Imunologia. 1 ed Rio de Janeiro, Revinter, 2001.

JANEWAY, C.H.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia. 4ed. Porto Alegre, RS :Artmed,

2002.


Jorge AOC. Microbiologia e Imunologia Oral. Elsevier, 2012.

Murphy K., Travers P., Walport M. Imunobiologia de Janeway. 7.ed. Artmed, 2010.

Tortora GI, Funke BR, Case CL. Microbiologia. 10 ed. Artmed, 2011.

Veronesi, R.; Focaccia, R. Tratado de Infectologia. 4 ed. 2v. Atheneu. 2010.

ANATOMIA (60hs)

Ementa:

Aparelho Locomotor: Sistema ósseo; Sistema Articular; Sistema muscular. Aparelho Digestório:

Parte supra diafragmática; Parte infra diafragmática. Sistema Circulatório: Coração; Sistema

Arterial; Sistema venoso e Linfático. Aparelho Respiratório. Aparelho Genito Urinário: Sistema

urinário; Sistema genital feminino; sistema genital masculino.

Sistema Nervoso: Sistema nervoso central; Sistema Nervoso Periférico.

Objetivos:

Transmitir noções sobre Anatomia Descritiva e Funcional de vários aparelhos e sistemas,

proporcionando estudo prático a respeito;

Prepara os alunos para bem compreender os ensinamentos de disciplinas posteriores do currículo.


DANGELO,J.G.; FATTINI,C.A. Anatomia Sistêmica e Segmentar, 2ª edição, São Paulo: Atheneu,

1990.

DANGELO,J.G.; FATTINI,C.A. Anatomia Humana Básica, São Paulo: Atheneu, edição recente

SPENCE,A.P. Anatomia Humana Básica, São Paulo: Manole, edição recente.


NETTER,F.H. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 2000.

SBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 20ed. Trad. Hélcio Werneck, Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 3v., 1955.

WOLF-HEIDGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5ed. Trad. Hélcio Werneck, Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 2v., 2000.

PATOLOGIA (60hs)

Ementa:

Introdução à patologia. Processos degenerativos e necróticos. Processos inflamatórios e

reparativos. Alteração circulatória. Processos neoplásicos.

Objetivos:

Oferecer ao aluno o conhecimento dos mecanismos básicos das doenças, estudo morfológico

macro e microscópico dos processos patológicos gerais visando capacitá-lo a compreender o

diagnóstico, tratamento e prognóstico das doenças.


BRASILEIRO FILHO - Bogliolo Patologia 6 ed 2000 - Rio de Janeiro, RJ Guanabara Koogan

1328p.

BRASILEIRO FILHO Bogliolo Patologia Geral 2 ed 1998 - Rio de Janeiro, RJ Guanabara Koogan

312 p.

KUMAR, ABBAS, FAUSTO - Robbins & Cotran Patologia: Bases Patológicas doenças. 7 ed 2005 -

Rio de Janeiro, RJ Elsevier 1592 p.

RUBIN, FARBER - Patologia - 3 ed 2002 - Rio de Janeiro, RJ Guanabara Koogan 1564p.


Robbins Patologia Básica - Abbas, Abul K. ; Kumar, Vinay; Fausto, Nelson; Mitchell, Richard

8ª.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Robbins & Cotran: Patologia - Bases Patológicas das Doenças - Kumar & Abul k. Abbas & Fausto

& Aster 8ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Patologia - Rubin, Farber. - 4. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Patologia - Stevens, Lowe. - 2. ed. - Barueri: Manole, 2002, 655p.

Patologia Geral - Fundamentos das Doenças com Aplicações Clínicas - FARIA - 4.ed. - Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

FISIOLOGIA (60hs)

Ementa:

Fisiopatologia das doenças que acometem o sistema muscular, insuficiência cardíaca e valvar,

choque circulatório, hipertensão arterial, insuficiência respiratória e renal, alterações da hipófise,

com ênfase no hormônio de crescimento, da tiróide, pâncreas, infertilidade e disfunção erétil.

Estresse agudo e crônico.

Objetivos:

Permitir ao aluno o entendimento dos principais sistemas orgânicos; incentivar o desenvolvimento

do raciocínio clínico; integrar a teoria com a prática clínica.


GUYTON, A.C. & HALL, J.E.H. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro - Guanabara

Koogan, 2006. (1º ao 4ºbimestre).

GANONG, W.F. - Fisiologia Médica. 15ª ed. Editora Prentice Hall do Brasil, 1991. (1º ao 4º

bimestre).

BERNE, R.M. Fisiologia. 5ª ed. Rio de Janeiro-Elsevier, 2004. (1º ao 4º Bim.).


CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro- Elsevier, 2007.

HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo - Atheneu, 2000. (1º ao 4º bimestre).

DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia: aplicada às ciências e à saúde. São Paulo-Robe, 1994.

3º PERÍODO

ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE I (120hs - 80hs teórica e

40hs prática profissional)

Ementa:

O aluno deverá desenvolver atividades em instituições de saúde onde vivenciará no decorrer da

disciplina as bases do cuidado na Atenção Básica de atendimento, realizar o atendimento integral

à criança, ao adolescente e sua família, e desenvolver um plano de assistência para uma criança

ou adolescente atendido.

Objetivos:

Analisar o processo de crescimento e de desenvolvimento da criança e do adolescente visando

uma assistência de enfermagem global;

Descrever as características gerais do crescimento e desenvolvimento;

Identificar e proporcionar estimulação e atividade recreativa.


CAPRA, F. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1986.

CAPRA, F. Teia da Vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix,

2000.

GEBER, R., OLIVEIRA, C. Medicina Vibracional: Uma Medicina para o Futuro. 12.ed. São Paulo:

Cultrix,1995.


CHAUD, M.N. et al. O cotidiano da prática de enfermagem pediátrica. São Paulo: Atheneu, 1999.

PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W. O mundo da criança na infância e adolescência. São Paulo: McGraw-

Hill, 1981.

PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W.; BUENO, D. Desenvolvimento humano. 7ª. ed. Porto Alegre: Artmed,

2000. 684p. Alimentar para Crianças Menores de 2 anos. Brasília, 2002.

Ministério da Saúde. Guia prático de preparo de alimentos para crianças menores de 12 meses

que não podem ser amamentadas. Brasília, 2005.

SCHMITZ, E.M. et al. A enfermagem em pediatria e puericultura. 2.ª ed. São Paulo: Ed. Atheneu,

2004.

BRÊTAS, J.R.S. et al. Cuidados com o desenvolvimento psicomotor e emocional da criança, do

nascimento aos 3 anos, 2006.

ENFERMAGEM EM SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO I (120hs - 80hs teórica e 40hs prática

profissional)

Ementa:

O processo saúde doença e a importância na prevenção, tratamento e reabilitação das doenças;

Sistematização da assistência de enfermagem – SAE: Sistematização dos cuidados de

Enfermagem na Saúde do Adulto no modelo de saúde Hospitalar e na ESF (Estratégia de Saúde

da Família).

Objetivos:

Conhecer os fatores determinantes do processo Saúde e Doença e enfatizar as ações

preventivas e terapêuticas nas áreas hospitalar domiciliária e comunitária;

Conhecer e situar o papel do enfermeiro na Estratégia de Saúde da Família.


NETTINA.S.N. Prática de enfermagem, 8 Ed. Atheneu,2006.

DUARTE,Y.A. de O; DIOGO,M.J.D’Elboux .Atendimento Domiciliar – um enfoque gerontológico

SP. Ed. Atheneu. 2000.

POTTER, P.A; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 6. ed. Editora. Elsevier Ltda, 2006


BRUNNER, L.S; SUDDARTH, D. S; Prática de Enfermagem, 3 ed. Rio de janeiro: Guanabara

Koogan, 2002.

CIANCIARULLO T.I. Instrumentos básicos para o cuidar; um desafio para a qualidade da

assistencia. São Paulo: Atheneu; 1996.

CHAVES E.C; MARTINES W.R.V. Humanização no Programa de Saúde da Familia. Ver -

O mundo da Saude. SP. V.27.

ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER I (120hs - 80hs teórica e 40hs prática profissional)

Ementa:

Busca a compreensão da dinâmica das práticas e políticas de saúde relacionadas à mulher.

Fornece ao aluno subsídios sobre o trabalho da enfermagem frente à assistência, teoria e

produção do conhecimento junto ao universo feminino. Analisa a organização das práticas de

saúde e os direitos reprodutivos preparando o aluno para prestar uma assistência sistematizada e

humanizada à mulher nas diferentes etapas do seu desenvolvimento com postura ética, utilizando

os princípios técnico-científicos apreendidos, integrando o conhecimento de pesquisa ao cuidado

da mulher no seu contexto familiar. Os temas abordados contemplarão a saúde reprodutiva,

questões de gênero, violência contra a mulher, climatério, concepção, gestação fisiológica e

amamentação.

Objetivos:

Adquirir conhecimentos básicos sobre a embriologia humana e desenvolver habilidades técnicas

de pensamento crítico necessários para aplicação na prática do cuidado à mulher, à família

durante o ciclo grávido puerperal normal e patológico, aleitamento materno e nas afecções

ginecológicas mais comuns.


Neme, B. Obstetrícia básica. 3 ed. São Paulo: Savier,2005.1362p.

Brasil, Ministério da Saúde-Febrasgo. Tratado de ginecologia. Vol2. Reimpressão. Rio de Janeiro:

Revinter, 2001.

Fernades, RAQ, Narchi, NZ. Enfermagem e Saúde da Mulher. Barueri SP: ed. Manole, 2007.


Brasil. Ministério da Saúde/FEBRASGO. Tratado de Ginecologia. vol. II. Reimpressão. Rio de

Janeiro: Revinter, 2001.

Brasil. Ministério da Saúde/FEBRASGO. Tratado de obstetrícia. 1ed. Rio de Janeiro: Revinter,

2001.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações

Programáticas Estratégicas. Manual de Atenção à Mulher no Climatério/Menopausa / Ministério da

Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.

EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM (60hs)

Ementa:

Desenvolvimento das práticas de saúde durante os períodos históricos; Período moderno e as

práticas de saúde; Enfermagem no Brasil e no mundo; Código de Ética dos Profissionais de

Enfermagem e a Lei do Exercício Profissional; Moral/ Valores/ Deontologia/ Determinismo /

Liberdade/ Responsabilidade e Obrigatoriedade Moral; Entidades de Classe da Enfermagem.

Objetivos:

Conhecer e saber situar os fatos históricos que se relacionam com o desenvolvimento da

Enfermagem;

Conhecer a história da enfermagem no Brasil e no mundo, correlacionando-a com as diferentes

visões de mundo;

Conhecer e analisar criticamente o código de ética dos profissionais de Enfermagem e a Lei do

Exercício Profissional;

Discorrer sobre as entidades de classe existentes na área de Enfermagem, suas finalidades,

organização, membros e formas de filiação;

Contribuir na teoria e na prática para a formação e a reflexão crítica sobre a identidade social e

política do enfermeiro, de modo a valorizar o exercício da cidadania e capacitar para a construção

e discussão da reciprocidade de direitos e deveres entre o poder público, o profissional e o

cidadão e, também, entre os diferentes grupos culturais.


CHAUÍ, M. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1998.

SANTOS, D S(Org). A globalização e as ciências Sociais. São Paulo: Cortez 2002.

HELMAN, CG. Cultura, Saúde e Doença, 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.


SANTOS, RM, TEREZA, MCS; CANDIOTTI, ZMC. A Enfermagem como objeto da História: uma

reflexão sobre o tema. Rev. Bras. Enf.Brasília, vol 54, n4, p.638-44. Out/Dez, 2001.

SILVA, MAPD. As representações sociais e as dimensões Éticas. Taubaté : Cabral, ed. 1998.

OGUISSO,T; SCHMIDT, MJ. O exercício da enfermagem. Uma abordagem éticolegal. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan. 2ª ed. 2007.

MALAGUTTI, W, MIRANDA, SMRC. Os caminhos da Enfermagem: de Florence à globalização.

Rio De Janeiro. Phorte Ed. 2010.

BOFF L. Ética e Moral: a busca dos fundamentos. Petrópolis (RJ): Vozes, 2003.

FARMACOLOGIA I (40hs)

Ementa:

Princípios básicos de farmacocinética e farmacodinâmica dos principais fármacos.

Objetivos:

Fornecer ao futuro profissional os princípios básicos de farmacocinética e farmacodinâmica dos

principais fármacos utilizados na terapêutica bem como a sua utilização clínica, efeitos colaterais e

interações medicamentosas, embasando o diálogo sobre a conduta terapêutica entre enfermeiro-

paciente e enfermeiro-equipe multidisciplinar.


RANG, DALE, RITTER Farmacologia, 6a Ed, Elsevier, Ed Campus, Rio de Janeiro, 2008.

CLAYTON, BD; STOK, YN. Farmacologia na prática de enfermagem, 13 Ed. Elsevier. Rio de

Janeiro, 2006.


LAURENCE L BRUNTON, JOHN S LAZO, KEITH L PARKER – Goodman & Gilman – As Bases

Farmacológicas da Terapêutica, 11ª ed. McGraw-Hill, International Edition, 2006.

PARASITOLOGIA (60hs)

Ementa:

Introdução ao estudo da parasitologia. Protozoários, Helmintos e artrópodes de importância

médica.

Objetivos:

Descrever as características dos parasitos que serão apresentados no tocante a epidemiologia,

morfologia, habitat, ciclo biológico, modos de transmissão, patogenia, diagnóstico, medidas

profiláticas e ter noções sobre procedimentos para tratamento, envolvendo aspectos éticos

profissionais.


BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Doenças infecciosas e

parasitárias: guia de bolso, 5 ed. amp., Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

FERREIRA UM; Foronda AS; Schumaker TTS. Fundamentos Biológicos da Parasitologia Humana.

São Paulo: Manole, 2003.

NEVES DP et al. Parasitologia Humana, 11ed., São Paulo: Atheneu, 2005.


NEVES DP & Bittencourt Neto JB Atlas Didático de Parasitologia, 1a ed. São Paulo: Atheneu,

2006.

PROJETO INTEGRADOR III (20hs)

Ementa:






Objetivos:

PROMOVER atividades extrassala, para que se possa investigar e colher informações;





possível em eventos de iniciação científica internos: Encontros de Iniciação Científica, Mostra de
















SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM I (40hs)

Ementa:

O CUIDADO. Propostas Teóricas em Enfermagem. O Processo de Enfermagem Elaboração do

processo de enfermagem segundo teorias relevantes para a prática profissional no Brasil e

discussão de estudos de caso.

Objetivos:

Capacitar o acadêmico no processo de cuidar em enfermagem.


BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.

HORTA, W.A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EDUSP, 1979.

NIGHTINGALE, F. Anotações de enfermagem: o que é, e o que não é. Janaina Belem (tradução).

1ª ed. São Paulo: Rideel, 2010.

WALDOW, V.R. Cuidado humano: o resgate necessário. 3ª ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,

2001.

___________ O cuidado na saúde: As relações entre o eu, o outro e os cosmos. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2004.

TANURE, MC. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009.


GARCIA TR, Nóbrega MML. Contribuição das teorias de enfermagem para a construção do

conhecimento da área. Rev Bras Enferm. 2004; 57 (2): 228-32.

GEORGE JB. Teorias de enfermagem: os fundamentos para a prática profissional. Tradução

Regina Machado Garces. Porto Alegre (RS): Artmed; 1993.

Polit DF, Beck CT, Hungler BP. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação e

utilização. Tradução de Ana Thorell. 5a ed. Porto Alegre (RS): Artmed; 2004. p.142-52.

SILVA, M.J.P. Qual é o tempo do cuidado? Humanizando os cuidados de enfermagem. São

Paulo: centro Universitário São Camilo: Loyola, 2004.

SOUZA ML, Sartor VVB, Padilha MICS, Prado ML. O CUIDADO EM ENFERMAGEM - UMA

APROXIMAÇÃO TEÓRICA. Texto Contexto Enferm 2005 Abr-Jun; 14(2):266-70.

4º PERÍODO

ANTROPOLOGIA (60hs)

Ementa:

Processo histórico de formação das Ciências Sociais e a emergência da Antropologia nesse

contexto. Reflexões sobre a importância da Antropologia na contemporaneidade. Manifestações e

expressões culturais de diversas sociedades, num enfoque diacrônico e sincrônico. Estudo

aprofundado da tensão entre a homogeneização e a diversificação das formas culturais que

resultam do desenvolvimento ocidental.

Objetivos:

Refletir sobre a importância da Antropologia na contemporaneidade. Manifestações e expressões

culturais de diversas sociedades, num enfoque diacrônico e sincrônico.


GOMES, Mercio Pereira. Antropologia. São Paulo: Contexto, 2008.

LAPLANTINE, François. Antropologia da Doença. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

MINAYO, Maria Cecília de Souza; ALVES, Paulo Cesar. Saúde e doença: um olhar antropológico.

4 ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008.

BOLTANSKI, Luc. As classes sociais e o corpo. 4 ed. São Paulo: Graal, 2004.


BOLTANSKI, Luc. As classes sociais e o corpo. 4 ed. São Paulo: Graal, 2004.

ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE II (120hs - 80hs teórica e

40hs prática profissional)

Ementa:

O aluno deverá desenvolver atividades em instituições de saúde onde vivenciará no decorrer da

disciplina as bases do cuidado na Atenção de Média Complexidade de atendimento, realizar o

atendimento integral à criança, ao adolescente e sua família, e desenvolver a sistematização da

assistência para uma criança ou adolescente atendido.

Objetivos:

Analisar Elaborar um plano de cuidados para suprir as necessidades da criança, do adolescente e

da família;

Identificar e proporcionar estimulação e atividade recreativa;

Elaborar, realizar e avaliar o plano de cuidado de acordo com as necessidades da criança, do

adolescente e de sua família;

Conhecer os aspectos essenciais da política de atendimento do Programa Humaniza SUS.


CAPRA, F. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1986.

CAPRA, F. Teia da Vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix,

2000.

GEBER, R., OLIVEIRA, C. Medicina Vibracional: Uma Medicina para o Futuro. 12. ed. São Paulo:

Cultrix,1995.


SCHIMITZ, E.M. etal A enfermagem em pediatria e puericultura. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.

MARCONDES, E. Pediatria básica. 8ª. Ed. São Paulo: Sarvier, 1999.

BRASIL. Ministério da Saúde. Centro de Documentação. Programa de assistência integral à

saúde da criança: ações básicas. Brasília, 1984. 19p.

SIGAUD, C.H.S. et al Enfermagem pediátrica: o cuidado de enfermagem á criança e ao

adolescente. São Paulo: EPU, 1996.

ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER II (120hs - 80hs teórica e 40horas prática

profissional)

Ementa:

Busca a compreensão da dinâmica das práticas e políticas de saúde relacionadas à mulher.

Fornece ao aluno subsídios sobre o trabalho da enfermagem frente à assistência, teoria e

produção do conhecimento junto ao universo feminino. Analisa a organização das práticas de

saúde e os direitos reprodutivos preparando o aluno para prestar uma assistência sistematizada e

humanizada à mulher nas diferentes etapas do seu desenvolvimento com postura ética, utilizando

os princípios técnico-científicos apreendidos, integrando o conhecimento de pesquisa ao cuidado

da mulher no seu contexto familiar. Os temas abordados contemplarão a gestação patológica,

parto, nascimento, puerpério, manejo da amamentação e principais intercorrências.

Objetivos:

Adquirir conhecimentos básicos sobre a embriologia humana e desenvolver habilidades técnicas

de pensamento crítico necessários para aplicação na prática do cuidado à mulher, à família

durante o ciclo grávido puerperal normal e patológico, aleitamento materno e nas afecções

ginecológicas mais comuns.


NEME,B. Obstetrícia básica.3ed.São Paulo:Savier,2005.1362p.

BRASIL, Ministério da Saúde-Febrasgo. Tratado de ginecologia. Vol2. Reimpressão. Rio de

Janeiro: Revinter, 2001.

FERNADES, RAQ, Narchi, NZ. Enfermagem e Saúde da Mulher. Barueri SP: ed. Manole, 2007.


BRANDEN, P. S. Enfermagem Materno Infantil: Reichmann & Afonso Editores.

BARROS, S.M.O.& Marin, H. F. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica: Roca, 2010.

CARVALHO, GM. Enfermagem em obstetrícia, São Paulo: ed. EPU, 2005.

CARVALHO, GM. Enfermagem em Ginecologia, São Paulo: ed. EPU, 2006.

CATAKA, M. Embriologia - desenvolvimento humano inicial. Tradução Ithamar.

ENFERMAGEM EM SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II (120hs - 80hs teórica e 40hs prática

profissional)

Ementa:

Afecções agudas e crônicas mais comuns no adulto e idoso abordando as afecções crônicas e

agudas em relação à epidemiologia, e recuperação nas seguintes patologias, definição,

terminologia médica, fisiopatologia, causas e/ou fatores predisponentes, quadro clínico, exames

complementares, tratamento, complicações, prognóstico e cuidados de enfermagem.

Objetivo:

Conhecer e situar o papel do enfermeiro na Estratégia de Saúde da Família;

Conhecer o processo das afecções agudas e crônicas, mais comuns, que acometem o adulto;

Ensinar os conceitos teóricos e práticos da Sistematização da Assistência de Enfermagem.


NETTINA. S.N. Prática de enfermagem, 8 Ed. Atheneu, 2006.

DUARTE, Y.A. de O; DIOGO,M.J.D’Elboux .Atendimento Domiciliar – um enfoque gerontológico

SP. Ed. Atheneu. 2000.

POTTER, P.A; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 6. ed. Editora. Elsevier Ltda, 2006.


DEALY, C. Cuidados de feridas: um guia para as enfermeiras. 2a ed. São Paulo. Atheneu.

2001.p.118- 128.

DUARTE, Y.A.O.; DIOGO, M.J.D. Atendimento Domiciliar- um enfoque gerontológico. SP. Ed.

Atheneu. 2000.

FERREIRA, C, Cardiologia para o clínico geral. Rio de Janeiro, Atheneu, 1999.

METODOLOGIA CIENTÍFICA (60hs)

Ementa:

A disciplina de metodologia científica proporciona a capacitação dos estudantes para construção

do conhecimento por meio do entendimento de conceitos, da origem do método científico, das

ciências, do planejamento, implantação, avaliação, interpretação e redação de trabalhos

acadêmicos e científicos. Além disso, o estudante aprende a coletar informações, sistematizá-las

de acordo com as normas da ABNT e Vancouver e aplicar na sua rotina profissional, utilizando o

pacote Office do Windows.

Objetivos:

Proporcionar ao estudante conhecimento suficiente para elaborar trabalhos acadêmicos e de

pesquisa científica, bem como utilizar as normas, configurações, formatação de acordo com as

normas da ABNT e Vancouver –ICMJE.


LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas,

2001.

MINAYO, M. C. de S. Desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo:

HUCITEC/ABRASCO, 1992.

POLIT, D. U.; BECK, C.T.; HUNGLER, B.P. Trad. Ana Torrel. Fundamentos da pesquisa em

enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2004.


LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed. São Paulo:

Altas, 2010.

CARVALHO, M. C. de M. Construindo o Saber: Metodologia Científica. 22 ed. São Paulo:

Pappirus, 2010.

FARMACOLOGIA II (60hs)

Ementa:

Fármacos utilizados na terapêutica, bem como a sua utilização clínica, efeitos colaterais e


paciente e enfermeiro-equipe multidisciplinar.

Objetivos:

Fornecer ao futuro profissional os princípios básicos de farmacocinética e farmacodinâmica dos

principais fármacos utilizados na terapêutica bem como a sua utilização clínica, efeitos colaterais e


paciente e enfermeiro- equipe multidisciplinar.


RANG, DALE, RITTER Farmacologia, 6a Ed, Elsevier, Ed Campus, Rio de Janeiro, 2008.

CLAYTON, BD; STOK, YN. Farmacologia na prática de enfermagem, 13° Ed. Elsevier. Rio de

Janeiro, 2006.

LAURENCE L BRUNTON, JOHN S LAZO, KEITH L PARKER – Goodman & Gilman – As Bases

Farmacológicas da Terapêutica, 11a ed. McGraw-Hill, International Edition, 2006.


CRAIG C R, STITZEL R E – Farmacologia moderna com aplicações clínicas, 6ª Ed, Guanabara

Koogan, Rio de Janeiro, 2005.

KATZUNG, B. Farmacologia Clínica. 10ª Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007.

SILVA, PENILDON. Farmacologia. 8a Ed. Guanabara Koogan, Rio de janeiro, 2010.

PROJETO INTEGRADOR IV (40hs)

Ementa:






Objetivos:

PROMOVER atividades extrassala, para que se possa investigar e colher informações;





















SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM II (40hs)

Ementa:

Raciocínio Clínico e Pensamento Crítico. Processo de Enfermagem. Sistemas de classificação de

Enfermagem. Princípios da Prática Baseada em Evidências

Objetivos:

Capacitar o acadêmico no processo de cuidar em enfermagem.


BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.

HORTA, W.A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EDUSP, 1979.

Nightingale, F. Anotações de enfermagem: o que é, e o que não é. Janaina Belem (tradução). 1ª

ed. São Paulo: Rideel, 2010.

WALDOW, V.R. Cuidado humano: o resgate necessário. 3ª ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,

2001.

___________ O cuidado na saúde: As relações entre o eu, o outro e os cosmos. PETRÓPOLIS,

RJ: Vozes, 2004.

TANURE, MC. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro:



Garcia TR, Nóbrega MML. Contribuição das teorias de enfermagem para a construção do

conhecimento da área. Rev Bras Enferm. 2004; 57 (2): 228-32.

George JB. Teorias de enfermagem: os fundamentos para a prática profissional. Tradução Regina

Machado Garces. Porto Alegre (RS): Artmed; 1993.

Polit DF, Beck CT, Hungler BP. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação e

utilização. Tradução de Ana Thorell. 5a ed. Porto Alegre (RS): Artmed; 2004. p.142-52.

Silva, M.J.P. Qual é o tempo do cuidado? Humanizando os cuidados de enfermagem. São Paulo:

centro Universitário São Camilo: Loyola, 2004.

Souza ML, Sartor VVB, Padilha MICS, Prado ML. O CUIDADO EM ENFERMAGEM - UMA

APROXIMAÇÃO TEÓRICA. Texto Contexto Enferm 2005 Abr-Jun; 14(2):266-70.

5º PERÍODO

BIOESTATÍSTICA (60hs)

Ementa:

Conceitos gerais sobre a bioestatística; Tabelas e gráficos; Distribuição de freqüências; Medidas

de Posição; Medidas de dispersão; Correlação e Regressão.

Probabilidades; Distribuições teóricas de probabilidades; Testes de Hipótese.

Objetivos:

Propiciar aos alunos à aquisição de conhecimentos fundamentais tanto no aspecto conceitual

quanto nos aspectos metodológicos da bioestatística;

Dar condições aos alunos de apresentar sucintamente um conjunto de dados e descrevê-lo

através de tabelas e gráficos, utilizando as principais medidas estatísticas;

Capacitar os alunos a utilizarem as medidas de posição e dispersão;

Introduzir o conceito de variável aleatória, proporcionando aos alunos a capacidade de utilização

das distribuições de probabilidades;

Dar condições aos alunos de verificar se duas ou mais variáveis estão ligadas por uma relação

estatística.


VIEIRA, S., Introdução a bioestatística, 3ª ed, Atlas, São Paulo, 1999. VIEIRA, S., Elementos de

Estatística, 3ª ed, Atlas, São Paulo, 1999.

MORETTIN, L.G., "ESTATÍSTICA BÁSICA - Probabilidade", S.P.,Makron Books , 1999.

Bibliografia Complementar

MORETTIN, L.G., "ESTATÍSTICA BÁSICA - Inferência", S.P., Makron Books , 1999 05.

LIPSCHUTZ, S., Probabilidade, Makron Books, São Paulo, 1994. 06. NETO, P.L.C., Estatística,

Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 1997.

SPIEGEL, M., Estatística, McGraw-Hill, São Paulo, 1974. SPIEGEL, M., Probabilidade e

Estatística, McGraw-Hill, São Paulo, 1977. FONSECA, J. S. & MARTINS, G. A., Curso de

Estatística, Atlas, São Paulo, 1992.

ENFERMAGEM CIRÚRGICA I (120hs - 80hs teórica e 40hs prática profissional)

Ementa:

Período pré e pós-operatório: desconfortos e complicações no pós-operatório; Afecções

cirúrgicas: gastrointestinais, urológicas e endócrinas; Planta Física da Central de Material

Esterilizado (CME); Métodos de esterilização, preparo e acondicionamento de material; agentes

químicos e infecção hospitalar.

Objetivos:

Conhecer o perfil do paciente cirúrgico e entender os conceitos e cuidados no período

perioperatório (pré e pós-operatório); conhecer as afecções cirúrgicas; identificar possíveis focos

de infecção dentro das instituições de saúde, conhecer condutas para prevenir e controlar a

infecção; aprender a realizar o processo de preparo e esterilização de materiais cirúrgicos,

conhecer os agentes químicos utilizados nas instituições de saúde de acordo com da legislação e

identificar na prática clínica os problemas e Necessidades Básicas Afetadas (NBA), relacionado

com as afecções cirúrgicas.


SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. (eds) Tratado de enfermagem médico cirúrgica. 9. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002.

FERNANDES, A. T. et al. Infecção hospitalar e suas interfaces na área da saúde, São Paulo:

Atheneu, 2000.

SILVA, M. D. A. et al. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. 2. ed. São Paulo: EPU, 1997.

CARVALHO, R.; BIANCHI, E. R. F. Enfermagem em Centro Cirúrgico. 1. ed. São Paulo: Manole,

2007.



2007. CARVALHO, R.; BIANCHI, E.R.F. (Org.) Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação.

São Paulo: Manole, 2007. GOFFI, F.S. (Coord.) Técnica cirúrgica: Bases anatômicas,

Fisiopatológica e Técnicas da Cirurgia. 4. ed. São Paulo. Atheneu, 2001. HORTA, W. A.

CASTELLANOS, B.E.P. Processo de Enfermagem. São Paulo: E.P.U. E.D.U.S.P., 1979.

KAWAMOTO, E.E. Enfermagem em clínica cirúrgica. ed. rev. e ampl. São Paulo: EPU, 1999.

LACERDA, R.A. (Coord.) Controle de infecção em centro cirúrgico fatos mitos e controvérsias.

São Paulo: Atheneu, 2003.

ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL I (120hs - 80hs teórica e 40hs prática profissional)

Ementa:

Saúde Mental e Doença Mental; Assertividade; Comunicação Terapêutica; Relacionamento

Interpessoal e Terapêutico; Promoção e Prevenção; Intervenção em crise e estresse;

Espiritualidade; Assistência de enfermagem a dependentes químicos;

Objetivos:

Discutir sobre a temática de Saúde e Doença Mental;

Refletir sobre as funções mentais e adquirir noções de Psicopatologia;

Conhecer os conceitos básicos de Relacionamento Interpessoal e Comunicação Terapêutica;

Analisar os fundamentos do stress e suas consequências;

Desenvolver habilidade em ações de enfermagem preventiva;

Descrever os diversos tipos de assistência psiquiátrica.


STUART, G.W.; LARAIA, M.T. Enfermagem psiquiátrica: princípios e práticas. 6. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2001.

TAYLOR, C.M. Fundamentos de Enfermagem Psiquiátrica: princípios e práticas – Tratado de

Mereness. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

TOWNSEND, M.C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos e cuidados. 3. ed. Rio de Janeiro:




Artmed, 2001.





GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM I (120hs - 80hs teórica e 40hs prática

profissional)

Ementa:

Bases teóricas da administração e sua aplicação no processo de trabalho da enfermagem.

Processo decisório e liderança em enfermagem. Relações de poder nas organizações de saúde.

Relações humanas no trabalho e o trabalho em equipe. Estrutura e organização do serviço de

saúde e serviços de enfermagem. Fundamentos teóricos estratégicos para planejamento e

controle dos serviços e da assistência de enfermagem e Modelos gerenciais. Perfil, funções e

responsabilidade do enfermeiro.

Objetivos:

Direcionar o plano para a visão do processo administrativo do gerenciamento de enfermagem em

Organizações de Saúde;

Identificar a finalidade da organização e sua estrutura, consideradas as funções operacionais de

uma organização;

Conhecer as teorias administrativas e seus princípios, correlacionando-os com a estrutura

organizacional na prática de saúde;

Conhecer a importância da comunicação organizacional, cultura organizacional e filosofia aplicada

à enfermagem;

Conhecer os meios e os instrumentos do processo de trabalho em enfermagem e introdução ao

planejamento e organização dos serviços de saúde nos aspectos relativos aos recursos: físico,

ambientais, humanos, materiais e financeiros relacionados à enfermagem.

Identificar a função e a estrutura de setores de recursos humanos, orçamentário, financeiro, físico, ambiental e de material.

Conceituar as áreas de Serviço em Saúde, como laboratório, radiologia, nutrição, serviço social, fisioterapia, psicologia, farmácia, almoxarifado, lavanderia, manutenção e outros existentes na estrutura da organização.

Conceituar planejamento, controle, liderança, supervisão, processo grupal e trabalho em equipe.

Definir os tipos de planejamento e identificar mecanismos de direção e controle empregados e respectivos instrumentos utilizados.

Relacionar a importância da satisfação e motivação do profissional no seu ambiente de trabalho.

Reconhecer a importância de coordenar grupos nos processos assistencial, gerencial e educacional em enfermagem.

Reconhecer a importância da pesquisa na área de saúde.


CUNHA, K. de C. (Coord.). Gerenciamento em enfermagem: novas práticas e competências. São

Paulo: Martinari, 2008.

KURCGANT, P. (Coord.). Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

LAMCOBE, F. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.

LAMCOBE, F.; HEILBORN, G. Administração: princípios e tendências. 2. ed. São Paulo: Saraiva,

2008.


BRASIL. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM. Documentos Básicos de enfermagem:

enfermeiros, técnicos e auxiliares. São Paulo: 2001.

BOEGER, M. A. Gestão em hotelaria hospitalar. São Paulo: Atlas, 2003. 97 p.

BOHLANDER, G. SNELL, S.; SHERMAN, A. Trad. Maria Lúcia. G. Leite Rosa Rev. Flávio Bressan

Administração de recursos humanos. São Paulo: Thomson, 2003.

BOOG,G. BOOG,M. Manual de gestão de pessoas e equipes. 1ed. São Paulo: Gente, 2002, v. 1 e

2.

CALIL, S. J.; BOTTESI, M. S. T. Gerenciamento da manutenção de equipamentos hospitalares.

São Paulo: Faculdade de Saúde Pública de São Paulo, 2002. v. 11. 108 p. (Saúde e cidadania).

GERONTOLOGIA (40hs)

Ementa:

Gerontologia favorece a reflexão do aluno sobre o processo natural do envelhecimento,

transformando as crenças sobre este processo; Introdução a Gerontologia; a gerontologia no

Brasil; Processo de envelhecimento; Teorias do envelhecimento e as alterações biopsicossociais

e espirituais do idoso; Assistência de Enfermagem no processo de envelhecimento; Atendendo o

idoso em casa, nos locais de saúde , na emergência e nos hospitais; Prevenção e reabilitação no

processo de envelhecimento; Promoção da saúde e prevenção da doenças; Políticas sociais

concernentes à pessoa idosa; Direitos e deveres da pessoas idosa; Modalidades de assistência

ao idoso e a família disponíveis na região.

Objetivos:

Conhecer a história da gerontologia;

Conhecer os fundamentos da Enfermagem gerontológica;

Conhecer o processo de envelhecimento através de suas teorias;

Reconhecer as doenças mais comuns da pessoa idosa;

Estar apto a integrar os conhecimentos de outras disciplinas;

Conhecer as políticas públicas de saúde para o envelhecimento;

Orientar quanto à prevenção e a reabilitação no processo do envelhecimento;

Conhecer os recursos existentes na região para o atendimento da pessoa idosa.


BRUNNER e SUDDART. Tratado de Enfermagem Médico-cirúrgica. 7. Ed., Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 1992, cap.12.

PAPALÉO NETO, M. Gerontologia. São Paulo, Atheneu, 1996.

PAPALÉO NETO, M. Geriatria. São Paulo, Atheneu, 1998.

JACOB FILHO, W. AMARAL, J. R. G. Avaliação global do idoso: Manual da Liga do Gaia, São

Paulo, Atheneu, 2005.


GOLDIM, J.R. Bioética e envelhecimento. Gerontologia, v.5, n.2, p. 66-71, 1997.

GO CZERESNIA, D.; FREITAS, C.M. (Orgs). Promoção de saúde: conceitos, reflexões,

tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz Editora, 2003.

DUARTE, Y. A. O.; DIOGO, M.J. D. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo:

Atheneu. 2000.

PROJETO INTEGRADOR V (40hs)

Ementa:






Objetivos:







Pós-Graduação da Universidade de Taubaté, conforme calendário ou eventos externos..















PSICOLOGIA EM SAÚDE (40hs)

Ementa:

A Psicologia como Ciência, seu objetivo e objeto de trabalho, proporcionando conhecimento de

elementos básicos de psicologia, para subsidiar a relação com o indivíduo, paciente, família e

comunidade. Psicologia aplicada à enfermagem. Aspectos emocionais do paciente hospitalizado.

Relação profissional paciente. Reações psíquicas do paciente diante da enfermidade terminal.

OBJETIVOS:

Descrever e identificar as diferentes etapas do desenvolvimento bio-psico-social normal do ser

humano decorrente de cada fase. Desenvolver um relacionamento enfermeiro-paciente de forma a

promover a manutenção do desenvolvimento humano normal dos pacientes, revivendo ou

solucionando problemas. Compreender os comportamentos psicológicos, ecológicos, éticos e

legais, nos níveis: individual e coletivo, do processo saúde-doença.


BOCK, A M. Et al. Psicologias: uma introdução ao estudo das psicologias. São Paulo: Saraiva,

2004.

FADIMAN, J. e FRAGER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 1986.

FARAH, OGD. Psicologia Aplicada a Enfermagem. São Paulo: Ed. Manole, 2008.


HALL, C. S. e LINDZEY, G. Teorias da personalidade. São Paulo: Herder, 1972.

PINHEIRO, R. Medicina Psicossomática: uma abordagem clínica. São Paulo: Ed. Byk, 1992.

MAZZOLI, MC. Relacionamento em Enfermagem: aspectos psicológicos. São Paulo: Savier, 1983.

WINNICOTT, D. W. Natureza humana. Trad.de Davi Litman Bogomoletz. Rio de Janeiro: Imago,

1990.

6º PERÍODO

ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA (60hs)

Ementa:

História, Estrutura e Organização dos Serviços de Urgência e Emergência; Características Físicas

das unidades de Urgência e Emergência (Triagem); Principais Unidades e conceito de Urgência e

Emergência em níveis Estadual e Municipal; Materiais e medicamentos que compõe o carrinho de

emergência; Protocolo para atendimento de emergência, avaliação inicial da cena e avaliação da

vitima; Atendimento básico ao poli traumatizado, imobilizações, transporte e atendimento

adequado das vitimas de trauma; Assistência de Enfermagem ao pacientes em situações de:

choque, hemorragias, ferimentos de arma de fogo e de arma branca, crise convulsiva, desmaios e

afogamentos; Envenenamentos e intoxicações por substancias exógenas: ingestão de veneno,

drogas e álcool; Queimaduras químicas e térmicas, problemas relacionados à temperatura do

ambiente: síncope pelo calor, desidratação, hipotermia e choque elétrico; Identificar e dar

Assistência de Enfermagem em: Ataque Cardíaco, Parada Cardio-Respiratória Cerebral (PCR),

Acidente Vascular e Encefálico (AVE); Edema Agudo de Pulmão (EAP), Infarto Agudo do

Miocárdio (IAM); Emergências Obstétricas, hipertensivas e diabéticas.

Objetivos:

Caracterizar a assistência de enfermagem em situação de risco;

Identificar o fluxo de atendimento de pacientes em situação de risco, no município, desde atenção

básica até a chegada ao pronto atendimento;

Montar e conferir o carrinho de emergência da unidade de atendimento;

Saber a competência do Enfermeiro frente a situações de risco;

Proporcionar o conhecimento e a proficiência nas técnicas de suporte básico de vida através de

ensinamentos teóricos e de treinamentos práticos realizados em laboratórios com materiais e

equipamentos especializados;

Discutir os principais temas relacionados à ocorrência das situações de emergências;

Desenvolver a consciência da importância do atendimento rápido e hábil nas diversas situações

de emergência;

Fornecer fundamentos teóricos e práticos dos atendimentos as vitima em situação de emergência;

Conhecer o papel do profissional de saúde frente às situações de emergência;

Prestar assistência de enfermagem integral ao paciente crítico e a sua família;

Conhecer as diversas afecções que levam à internação de UTI, ao Pronto Atendimento e ao

Pronto Socorro;

Ampliar o senso crítico do cuidar do binômio paciente-família em situações críticas;

Identificar a finalidade da planta física de um setor de emergência;

Conhecer os protocolos para o primeiro atendimento ao paciente em situações de emergência.


Colégio Americano de Cirurgiões. Suporte Avançado de Vida no Trauma – ATLS. 8. ed. Brasil,

2007.

KALIL, A. M.; PARANHOS, W.Y. O enfermeiro e as situações de Emergência. Atheneu, 2007.

MORTON, P.G.; FONTAINE, D. K. HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados Críticos de

Enfermagem – uma abordagem holística. Guanabara-Koogan, 8. ed., 2007

TINTINALLI, J. E.; RUIZ, E.; KROME, R. L. Emergências Médicas. 5. ed. México, McGraw-Hill

Interamericana, 2005.


PHTLS Committee of The National Association of Emergency Medical Technicians; American

College of Surgeons. PHTLS: atendimento pré-hospitalar ao traumatizado básico e avançado. Rio

de Janeiro, Elsevier, 2007.

ENFERMAGEM CIRÚRGICA II (120hs - 80hs teórica e 40hs prática profissional)

Ementa:

Planta Física do Centro Cirúrgico (CC); Ações do trans-operatório (anestesia, hemostasia,

eletrocirurgia, posição cirúrgica, funções de circulante, preparo da pele e instrumentação);

Afecções cirúrgicas ambulatoriais e ortopédicas.

Objetivos:

Conhecer os conceitos e cuidados no período trans-operatório; Conhecer as afecções cirúrgicas e

ortopédicas; Aplicar os conhecimentos na prática cirúrgica e desenvolver as seguintes atividades

(circular sala de cirurgia, auxiliar o circulante da sala de cirurgia e instrumentar cirurgia); Identificar

na prática clínica os problemas e Necessidades Básicas Afetadas (NBA), relacionado com as

cirurgias ambulatoriais e afecções ortopédicas; Elaborar e executar plano de assistência de

enfermagem de acordo com as NBA do paciente adulto e idoso, no período perioperatório (pré,

trans e pós-operatório).


SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. (eds) Tratado de enfermagem médico cirúrgica. 9. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002.

FERNANDES, A. T. et al. Infecção hospitalar e suas interfaces na área da saúde, São Paulo:

Atheneu, 2000.

SILVA, M. D. A. et al. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. 2. ed. São Paulo: EPU, 1997.


2007.


WEBER, J.R. Semiologia: Guia prático para enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007. POSSARI, J. F. Prontuário do paciente e os registros de enfermagem. São Paulo:

Íatria, 2005. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Grande Tratado de Enfermagem Prática. São Paulo:

Tempo, 1996. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. RESOLUÇÃO CFM nº 1.409/1994

(Publicada no D.O.U. 14 Jun 1994, Seção I, p.8548) e Revogada pela Resolução CFM n.

1886/2008. Regulamenta a prática de cirurgia ambulatorial. Disponível em:

www.portalmedico.org.br/resolucoes/cfm/1994/1409_1994.htm. Acesso em 27 de fev 2013.

ANESTESIOLOGIA. Classificação ASA - American Society of Anesthesiologist. Disponível em:

http://clinicamedicarquivo.blogspot.com.br/2004/06/anestesiologia_11.html. Acesso em 14 de fev

2013. DONAHOO, C.A. Enfermagem em ortopedia e traumatologia. São Paulo: EPU, 1979.

VENTURA, M.F. et al. Enfermagem ortopédica. São Paulo: Ícone, 1996. SILVA, M.B.

Consolidação das Fraturas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil Atualizado em 13/12/2012. Disponível em:

http://www.marcosbritto.com/2010/07/consolidacao-das-fraturas.html. Acesso em 09 de abril de

2013. NOVAES, A.C. Artrite, Artrose, Osteoartrite e Osteoartrose, qual a diferença. Disponível em:

http://www.osteoartrose.com.br/tm_diferencas.php. Acesso em 09 de abril de 2013.

LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS (60hs)

Ementa:

Estratégias de leitura e de produção de textos das esferas acadêmica e profissional. Produção de

textos escritos, considerando a adequação linguística, contextual e discursiva de gêneros

pertences às esferas acadêmicas e profissionais. Revisão Gramatical

Objetivos:

Apropriar-se de estratégias de leitura que permitam uma compreensão aprofundada e crítica de

textos acadêmicos, científicos e profissionais;

Produzir, de maneira eficiente e autônoma, textos pertencentes à esfera acadêmica;

Utilizar as regras básicas de textualidade exigidas pela gramática normativa para a construção de

textos formais, coesos e coerentes, adequados ao contexto situacional e ao público-alvo de

práticas sociais nas quais textos dessa natureza se fazem presentes.


BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual. conforme o

novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

FÁVERO, Leonor. L. Coesão e coerência textuais. 9 ED. São Paulo: Ática, 2002.

GRUPO DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA. Roteiro de Estudos em Português

Instrumental: ênfase em leitura e produção de gêneros discursivos. Vol. II. Universidade de

Taubaté, IBH/GELP, 2012.


KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 14. ed. São Paulo: Contexto, 2007.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São

Paulo: Contexto, 2006.

MOTTA-ROTH, Desiree; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São

Paulo: Parábola Editorial, 2010.

GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM II (120hs - 80hs teórica e 40hs

prática profissional)

Ementa:

Avaliação da assistência de enfermagem. Acreditação, auditoria, satisfação do cliente e familiares,

controle de qualidade relação custo versus benefício. Política de pessoal. Dimensionamento de

recursos humanos de enfermagem. Planejamento, organização e avaliação da assistência e

gerência de enfermagem. Aplicação da prática de gerenciamento, tomada de decisão e liderança

em enfermagem em unidades ambulatoriais e de internação. O trabalhador, a relação saúde-

trabalho e o processo de trabalho em enfermagem. A relação da administração com a

integralidade e a humanização da assistência. Planejamento e controle dos recursos materiais,

físicos e ambientais.

Objetivos:

Discorrer sobre: o processo de trabalho na enfermagem, sua organização e relações específicas:

pessoal, material e equipamentos de unidades de enfermagem; supervisão, funções e

responsabilidades do enfermeiro, padrões de enfermagem;

Capacitar no gerenciamento de enfermagem;

Participar do planejamento, execução, controle e avaliação da assistência de enfermagem e

Integrar as ações de enfermagem as ações multiprofissionais;

Desenvolver capacidade de liderança, relacionamento no trabalho, comunicação escrita e verbal;

Desenvolver iniciativa e espírito crítico frente às tomadas de decisões;

Executar as funções básicas de administração.

Refletir sobre as influências das teorias administrativas na prática de enfermagem.

Levantar necessidades e recursos da unidade e serviço de enfermagem.

Identificar instrumentos de Gestão de recursos humanos que levam a qualidade de atendimento.

Elaborar o dimensionamento de recursos humanos em enfermagem.

Planejar e implementar programas de educação e promoção a saúde.

Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde.

Planejar, implementar e participar dos programas de saúde do trabalhador.

Discorrer sobre controle de qualidade e auditoria na enfermagem.

Participar do planejamento de recursos humanos, orçamentário, financeiro, de materiais, físico e ambiental em enfermagem.

Reconhecer as relações de trabalho e sua influencia na saúde.

Elaborar e analisar instrumentos de informação para o serviço de enfermagem.

Desenvolver formação técnica cientifica que confira qualidade ao exercício profissional.

Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional.

Participar e Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde.

1.


CUNHA, K. de C. (Coord.). Gerenciamento em enfermagem: novas práticas e competências. São

Paulo: Martinari, 2008.

KURCGANT, P. (Coord.). Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

LAMCOBE, F. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.

LAMCOBE, F.; HEILBORN, G. Administração: princípios e tendências. 2. ed. São Paulo: Saraiva,

2008


CARRARO, T. E.; WESTPHALEN, M. E. A. (Org.). Metodologias para assistência de enfermagem:

teorizações, modelos e subsídios para a prática. Goiânia: AB, 2001. 159 p.

CAMPEDELLI, M. C. et al. Processo de enfermagem na prática. 2. ed. São Paulo: Ática, 1992.

CARVALHO, G. M. de. Enfermagem do trabalho . São Paulo: E.P.U, 2001.

CHIAVENATO, I. Teoria geral de administração: abordagens prescritivas e normativas da

administração. 4.ed. São Paulo: Mc Graw -Hill, 1993. v. I, II.

CHIAVENATO, I. Recursos humanos. 6.ed. Edição compacta. São Paulo: Atlas, 2000.

CHIAVENATO, I. Iniciação a administração geral. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1995.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral de administração. 6.ed. São Paulo: Campus, 2000.

ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL II (120hs - 80hs teórica e 40hs prática profissional)

Ementa:

Intervenção em crise e estresse; Espiritualidade; Assistência de enfermagem a dependentes

químicos; História da Psiquiatria e Psicopatologia; Políticas e Legislação no SUS; Assistência de

enfermagem à pacientes com sintomas de doença mental; Emergência psiquiátrica

Objetivos:

História da Psiquiatria e Psicopatologia; Políticas e Legislação no SUS; Assistência de

enfermagem à pacientes com sintomas de doença mental; Emergência psiquiátrica.



Artmed, 2001.







Artmed, 2001.





PROJETO INTEGRADOR VI (60hs)

Ementa:






Objetivos:






















7º PERÍODO E 8º PERÍODO (800hs de prática)

Desenvolver atividades de enfermagem nas instituições intra e extra hospitalares, em saúde da

criança e do adolescente, do adulto e saúde da mulher.

Realizar a sistematização da assistência de enfermagem nas instituições intra e extra hospitalares,

em saúde da criança e do adolescente, do adulto e saúde da mulher.

TRABALHO DE GRADUAÇÃO – TG (120hs)

Característica do método científico. Etapas de um trabalho de investigação científica: preparatória,

executiva e de apresentação.

ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO E CULTURAL – AACC (160hs prática)

Desenvolver projetos e programas de pesquisa orientados por docente da UNITAU, desde que

respeitando todos os trâmites legais. Participar em Eventos Diversos na área de Enfermagem e

áreas afins (congresso, iniciação científica, curso de atualização, conferências, atendimento

comunitário de cunho social e serviço voluntário em campanhas na área de saúde ligadas ao

Departamento de Enfermagem da UNITAU)

3. OUTROS CURSOS OFERECIDOS NO DEPARTAMENTO

3.1 Cursos de Graduação

Curso de Nutrição

3.2 Cursos de Extensão

Curso: CUIDADOR FAMILIAR: CUIDANDO DE IDOSOS

Responsável Profa. Ma. Eliana Fátima de Almeida Nascimento

3.4 Cursos lato sensu

Quanto a Pós-Graduação oferecemos junto a Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação os

seguintes Cursos de Especialização (lato senso): Auditoria em Saúde; Enfermagem do Trabalho;

Enfermagem em Emergência – Pré e Intra hospitalar; Enfermagem em Estomaterapia;

Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva; Gerontologia; Gestão da Assistência

Farmacêutica; Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde; Saúde da Família; Saúde Pública; e

Vigilância Sanitária.

4. INTEGRAÇÃO ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO

A indissolubilidade dos pilares ensino, pesquisa e extensão garantem a formação de profissionais

preocupados em adquirir, manter e expandir conhecimentos e habilidades que lhes favoreçam

plena realização pessoal e efetiva inserção de seu trabalho na promoção do bem-estar social.

Assim, com o intuito de promover a articulação entre esses três pilares, o Departamento, a

Coordenação e os professores do Curso de Enfermagem

4.1. Grupos de Pesquisas

GEINFA – GRUPO DE ESTUDOS INTER E MULTIDISCIPLINAR EM INFORMÁTICA APLICADA

Linha de Pesquisa – Informática Aplicada à Saúde / Informática Aplicada a Ciências Sociais

Aplicadas.

GRUSAMP – GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM SAÚDE MENTAL E PSIQUIATRIA DO

VALE DO PARAÍBA

Linhas de Pesquisa – Saúde Mental e Psiquiatria: características, aspectos epidemiológicos e

assistência.

GRUPO SABERES E PRÁTICAS EM ENFERMAGEM

Linhas de Pesquisa – As práticas de enfermagem no contexto intra e extra hospitalar; educação

em saúde; infecção hospitalar e o papel do enfermeiro; práticas alternativas e o cuidar em

enfermagem; representações sociais sobre o ser enfermeiro; a trajetória da enfermagem e seu

percurso histórico; o cuidar da criança no contexto intra e extra hospitalar.

4.2 PROGRAMAS/PROJETOS DE EXTENSÃO

PROJETO “EDUCAÇÃO EM SAÚDE”

Neste projeto os alunos de Enfermagem promovem atendimento às creches municipais e

em eventos relacionados à saúde, orientando os professores, moradores e realizando trabalhos

educativos com crianças de quatro meses a seis anos.

Profa. Ma. ROSEMEIRE ISABEL RAMOS ANÁLIO (disciplina Enfermagem em Saúde da Criança

e do Adolescente) desde fevereiro/2006.

PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL AO ENVELHECIMENTO - PAIE

Os alunos têm a oportunidade de participar do desenvolvimento de diversas atividades

culturais e de saúde voltadas para o público idoso e se preparam para atuar nesse cenário social.

Profa. Ma. ELIANA FÁTIMA DE ALMEIDA NASCIMENTO - (disciplina Enfermagem Cirúrgica)

desde fevereiro/2007.

GAVVIS: Grupo de Atendimento à Vítima de Violência Sexual

Objetivos

Oferecer à comunidade de Taubaté um serviço de qualidade para tratar de aspectos

relacionados à violência sexual.

Promover a integração entre os três pilares da universidade (ensino, extensão e pesquisa),

possibilitando a institucionalização da extensão, que engloba a flexibilização curricular e a

realização de programas, projetos, ações e eventos em conjunto entre essas três áreas.

Assegurar a relação bidirecional entre a Universidade e a sociedade, possibilitando a troca

de saberes e tecnologias;

Desenvolver relações multi, inter e/ou transdisciplinares e/ou interprofissionais de setores

da Universidade e da sociedade.

Equipe

Profa. Dra Valeria Holmo Batista (coordenadora – Departamento de Medicina)

Profa. Ma. Claudia Ap. Aguiar de Araújo (Departamento de Enfermagem)

Prof. Ms. Avelino Alves Barbosa Júnior (Departamento de Ciências Jurídicas)

4.3 TRABALHOS DE GRADUAÇÃO

O Trabalho de Graduação - TG, componente curricular obrigatório, com carga horária

de 120 (cento e vinte) horas, a ser cumprido a partir do 7º período, será desenvolvido pelo aluno

conforme normas específicas aprovadas pela Pró-reitoria de Graduação.

4.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado, componente curricular obrigatório, com carga horária total

de 800 (oitocentas) horas, a ser cumprido pelo aluno em duas etapas de 400 (quatrocentas)

horas, a partir do 7º período, terá orientação e supervisão do Departamento de Enfermagem,

conforme regulamento específico homologado pela Pró-reitoria de Graduação.

4.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

As Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais - AACC, com carga horária total de 160

(cento e sessenta) horas, deverão ser cumpridas pelo aluno no decorrer do curso, conforme

regulamento aprovado pela Pró-reitoria de Graduação.

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4707281E6

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4221034Z1

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4139101Y4

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ENFERMAGEM SEU TEXTO AQUI - unitau.br · Desenvolver ensino teórico-prático de procedimentos fundamentais à assistência de enfermagem; Promover estratégias para que o aluno desenvolva