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Enfermeiro Urgência e Emergência
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Enfermeiro – Urgência e EmergênciaÁrea: Enfermagem
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Enfermeiro – Urgência e EmergênciaÁrea: Enfermagem
Conhecimento da estrutu-ra funcional das unidades de saúde, da assistência de enfermagem ao paciente enfermo e saudável, e das principais patologias que acometem a população.
Profissional responsável pela direção e organização dos serviços de enfermagem, planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação da assistência de enfermagem prestada ao pa-ciente. Participa da assistên-cia direta ao paciente que ne-
Autoconfiança, equilíbrio emocional, ousadia, respon-sabilidade e comprometi-mento com resultados.
Liderança, conhecimento prático e teórico das ativida-des desempenhadas pela sua equipe, comunicação eficien-te, flexibilidade, capacidade de tomar decisões, capacida-de de incentivar sua equipe, criatividade, organização e habilidade para trabalhar em equipe.
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cessita de um atend imento de urgência e emergência.
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As urgências e emergências acontecem a todo o momen-to e não escolhem data e ho-rário. O enfermeiro que atua em urgência e emergência pode trabalhar em serviços de emergência pré-hospitalar, como o SAMU, em pronto-atendimento dos Postos de Saúde 24 horas e na assistên-cia intra-hospitalar, tanto nos prontos-socorros como nas unidades de terapia intensiva;
Técnico e auxiliar de enferma-gem.
além de atuar em urgências e emergências em diversas áreas e departamentos dos hospitais. Exige competência administrativa e técnica do profissional.
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Alguns veterinários ainda ficam em dúvida de como agir no caso de um ani-mal apresentar um pro-blema repentino. Para isso, é importante saber diferenciar casos de ur-gência ou de emergência. Além disso, o profissio-nal deve estar preparado para atender ou aplicar as medidas primárias em caso de choque, hemor-ragias, paradas cardíacas, ferimentos, picadas de insetos, envenenamento, fraturas, queimaduras, afogamento e outros. O curso on-line de Urgên-cias e Emergências na Clínica Veterinária pro-porciona o conhecimento de como agir e os pro-cedimentos básicos em determinados casos de emergência em animais.
O termo Reanimação Cardiorrespiratória e Ce-rebral – RCRC, vem sendo inserido na prática profis-sional, em substituição ao termo RCP – Reanimação Cardiopulmonar. Busca-se, com essa mudança, o entendimento de que, as medidas iniciais devem objetivar não só o retor-no da circulação espontâ-nea, mais sim, a preven-ção ou minimização de lesão cerebral. O objetivo principal na RCRC é for-necer tratamento eficaz, tão rápido quanto possí-vel. Deve-se lembrar que a RCRC é uma terapia sintomática, que auxilia a manutenção da função orgânica vital até o res-tabelecimento da função cardíaca natural; sendo assim, a causa básica da PCR deve ser o mais rá-pido possível identificada e tratada, sem que isso interrompa ou retarde o início das manobras de reanimação.
Enfermeiros que traba-lham ou desejam tra-balhar em unidades de terapia intensiva, centro cirúrgico, unidades de in-ternação, ou em serviços de atendimento móvel de urgência, bem como emergências médicas, devem estar sempre ap-tos a realizar assistência ao paciente em emer-gência respiratória. Para isso, é preciso conhecer temas como anatomia e fisiologia do aparelho respiratório, semiologia e semiotécnica respira-tória. Estes assuntos são apenas alguns, dentre os mais de cem, que serão abordados no curso de Enfermagem em Emer-gências Respiratórias do Portal Educação.
Urgência e Emergência Reanimação Cardior-respiratória e Cerebral
Enfermagem em Emer-gências Respiratórias
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Um ferimento precisa ter um curativo realizado corretamente. Os pro-cedimentos para a rea-lização do curativo de-vem ser estabelecidos de acordo com a função do curativo e o grau de contaminação do local. Diversos outros procedi-mentos, além do curativo, são de responsabilidade do profissional de enfer-magem como sondagens, vesical e gástrica, preparo dos mais diversos tipos de cama, aspiração entre outros. Este curso abor-dará temas importantes e que todo profissional da enfermagem tem que sa-ber como a questão das precauções universais, orientações gerais, técni-ca de lavagem de mãos, paramentação, cuidados de enfermagem com a unidade do paciente, lim-peza diária ou concorren-te, etc.
Escolher a carreira cer-ta é uma decisão difícil para muitas pessoas, e o que pode ser ainda mais complicado é saber as metas a serem traçadas para alcançar o sucesso profissional. Em muitos casos a pessoa opta por um trabalho apenas pela questão da remuneração, o que pode ocasionar em insatisfação no trabalho e na vida pessoal. Por isso, é sempre importante pla-nejar os resultados que se deseja alcançar e traba-lhar para que os abjetivos sejam atingidos, desta forma o profissional con-segue destaque no mer-cado de trabalho e a con-sequente satisfação em todos os segmentos de sua vida. De acordo com Edvaldo de Farías, autor do livro Planejamento e Gestão da Carreira Pro-fissional, fazer planos e também saber gerenciar a carreira significa se pro-teger de futuros fracas-sos.
Os danos a saúde cau-sados pelo mau uso da seringa é uma das cau-sas para contrair doenças transmissíveis, como é o caso do HIV. Segundo levantamento da Organi-zação Mundial da Saúde, um acidente com agulha contaminada pode trans-mitir o vírus em 0,3% dos casos de Aids. Apesar de o índice ser baixo, é pre-ciso tomar cuidado com a manipulação, desse poderoso instrumento de trabalho, dos profis-sionais da área de saúde. Proporcionar o conhe-cimento dessas técnicas de administração de me-dicamentos, os cuidados com os pacientes e as re-gras para o preparo geral das medicações é papel fundamental do profis-sional enfermeiro. Saber a maneira mais segura para a higienização do local a ser injetado o me-dicamento também será aperfeiçoado durante o curso.
Semiotécnica Aplicada à Enfermagem
Planejamento e Gestãode Carreira
Técnicas de Adminis-tração de Medicamen-tos Injetáveis
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As necessidades de cui-dados de doentes inter-nados em unidades de terapia intensiva são mais intensas e diversificas dos diversos pacientes. Nes-tes casos, a assistência de enfermagem deve ser re-dobrada, pois se trata de pacientes de alto risco, em estado grave. O cur-so proporciona conheci-mento de aspectos refe-rentes à estrutura física, recursos materiais e hu-manos, bem como a ma-nipulação de aparelhos e equipamentos no aten-dimento de enfermagem em unidade de terapia in-tensiva voltados a pacien-tes críticos, apresentando as principais patologias e os cuidados específicos de enfermagem.
Conforme prevê o Có-digo de Ética dos Profis-sionais de Enfermagem, fica a cargo do indivíduo que tem essa formação, ser atuante e compro-metido com a saúde do ser humano e da coleti-vidade. O mesmo atua na promoção, proteção, recuperação da saúde e reabilitação das pessoas, respeitando os preceitos éticos e legais. Além do que participa, como in-tegrante da sociedade, das ações que visem sa-tisfazer às necessidades de saúde da população. Cabe ao profissional de Enfermagem respeitar a vida, a dignidade e os di-reitos da pessoa humana, em todo o seu ciclo vi-tal, sem discriminação de qualquer natureza. Inter-pretar tais procedimen-tos, bem como as normas legais do exercício da en-fermagem relacionando com as atividades assis-tências do indivíduo e da coletividade será descrito no curso.
O maior órgão do corpo humano é a pele. Com a função de proteger con-tra infecções, lesões ou traumas e até mesmo raios solares, a pele tam-bém atua como controla-dora da temperatura do corpo. Por isso, a partir do momento que o in-divíduo sofre uma ferida traumática, o curativo só será definido de acor-do com o tipo da ferida. Cada tipo de fechamento da ferida tem um efeito sobre a cicatrização. Os principais objetivos do curativo são a proteção da ferida, prevenção de infecção em caso de fe-chamento por segunda intenção ou uso de dreno e facilitação do processo de cicatrização. Este cur-so apresenta estudos so-bre a anatomia da pele, fisiologia da ferida, feri-das infectadas, avaliação da ferida, medicamentos e curativos e as principais técnicas de curativos, en-tre outros.
Enfermagem em Uni-dade de TerapiaIntensiva
Ética e Legislação em Enfermagem
Feridas e Curativos – Técnicas e Tratamentos
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As unidades de terapia intensiva são um ambien-te de alta complexidade, que visa oferecer suporte avançado de vida a pa-cientes potencialmente graves ou com descom-pensação de um ou mais sistemas orgânicos. Essas unidades se propõem a estabelecer monitoração completa e vigilância 24 horas por dia, portanto, cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem todos os cuidados intensivos que podem levar à recupe-ração dos pacientes. Os profissionais desta área têm grande responsabi-lidade no atendimento, pois são responsáveis pelo procedimento de hi-gienização, controle das medicações, coleta de exames e outras técnicas assistenciais fundamen-tais para a melhora do paciente.
A administração segura e precisa de medicamentos é uma das mais impor-tantes responsabilidades do profissional de enfer-magem, pois ele é res-ponsável pela compreen-são dos efeitos de uma droga, pela administra-ção correta, pela moni-torização da resposta do paciente e pelo auxílio ao paciente na autoadminis-tração correta. A equipe responsável por esse pro-cedimento deve ser trei-nada para a utilização de vários métodos que são adotados para assegurar precisão na preparação, distribuição e anotação dos medicamentos, para evitar erros. Lembrando que a reação do pacien-te a qualquer medicação é importante e deve ser cuidada. O curso envol-ve temas para a precisão dos cuidados na prática da administração de me-dicamentos.
A monitorização hemo-dinâmica é utilizada para diagnóstico, terapêutica, e até mesmo fazer prog-nóstico com os dados obtidos. A finalidade é reconhecer e avaliar as possíveis complicações do estado hemodinâmico do paciente e intervir em tempo hábil com terapia adequada, prevenindo maiores complicações. A monitorização hemodi-nâmica não invasiva vem aumentando nas unida-des de cuidados críticos e centro cirúrgico. Utili-zando a técnica não inva-siva podem-se reduzir as complicações associadas às técnicas de monitori-zação hemodinâmica in-vasiva. A escolha do sis-tema de monitorização hemodinâmica não inva-siva dá-se por ser uma técnica menos invasiva, com facilidade no manu-seio, de menor custo e que em estados clínicos duvidosos pode ser con-firmada por exames com-plementares.
Procedimentos Técni-cos em UTI
Administração de Me-dicamentos naEnfermagem
MonitorizaçãoHemodinâmica
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Urgência e Emergência
Reanimação Cardiorrespiratória e Cerebral
Enfermagem em Emergências Respiratórias
Semiotécnica Aplicada à Enfermagem
Planejamento e Gestão de Carreira
Técnicas de Administração de Medicamentos Injetáveis
Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva
Ética e Legislação em Enfermagem
Feridas e Curativos – Técnicas e Tratamentos
Procedimentos Técnicos em UTI
Administração de Medicamentos na Enfermagem
Monitorização Hemodinâmica
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