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BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
SUMÁRIO
A V I S OA matéria a publicar no «Boletim da República» deve
ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República».
IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.
SUPLEMENTO
Assembleia da República:Resolução n.º 25/2016:
Aprova o Plano Económico e Social para o ano de 2017.
I SÉRIE — Número 156Sexta-feira, 30 de Dezembro de 2016
ASSEMBLEIA REPÚBLICA
Resolução n.º 25/2016de 30 de Dezembro
Tendo o Plenário apreciado o Plano Económico e Social para o ano de 2017, e ao abrigo do disposto na alínea l), do n.º 2, do artigo 179 da Constituição da República, a Assembleia da República determina:
Artigo 1. É aprovado o Plano Económico e Social para o ano de 2017.
Artigo 2. Na implementação do Plano Económico e Social para o ano de 2017, o Governo deve ter em consideração as recomendações do Plenário da Assembleia da República e as constantes dos Pareceres emitidos pelas Comissões de Trabalho da Assembleia da República.
Artigo 3. A presente Resolução entra em vigor a 1 de Janeiro de 2017.
Aprovada pela Assembleia da República, aos 9 de Dezembro de 2016.
Publique-se.A Presidente da Assembleia da República,Verónica Nataniel
Macamo Dlhovo.
Plano Económico e Social Para 2017
Sumário Executivo
i. O Plano Económico e Social para 2017 (PES 2017), é um instrumento de programação e de gestão da actividade económica e social que vai orientar a acção governativa, em 2017, no processo da materialização das Prioridades e Pilares de suporte do Programa Quinquenal do Governo 2015-2019 no seu terceiro ano de implementação, com a concentração de esforços para a materialização do seu objectivo central que é “melhorar as condições de vida do Povo moçambicano, aumentando o emprego, a produtividade e a competitividade, criando riqueza e gerando um desenvolvimento equilibrado e inclusivo, num ambiente de paz, segurança, harmonia, solidariedade, justiça e coesão entre os moçambicanos.
ii. O presente Plano foi elaborado num contexto em que as estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI) apontam para um crescimento da economia mundial em 0,3 pontos percentuais (pp) passando de 3,1% em 2016 para 3,4%.
iii. A nível nacional a conjuntura macroeconómica continua adversa, marcada pela redução dos fluxos do Investimento Directo Estrangeiro, redução do volume de importações e exportações e a suspensão do Apoio Directo ao Orçamento pelos parceiros de cooperação internacional.
iv. No entanto, espera-se uma recuperação gradual da actividade económica fundamentada pela melhoria da actividade dos sectores da agricultura, pesca e construção, conjugada com medidas de política macroeconómica, que visam garantir a estabilidade macroeconómica e estimular a produtividade e competitividade.
v. Constituem fundamentos para a elaboração do Plano Economico e Social de 2017 (i) as previsões económicas para o ano de 2016, (ii) a priorização da afectação de recursos para os sectores económicos e sociais, e (iii) a racionalização da despesa.
vi. O Plano Económico e Social define os seguintes principais objectivos macroeconómicos para o ano de 2017: • Atingir um crescimento do Produto Interno Bruto
de 5,5%;• Manter a taxa de inflação média anual em cerca
de 15,5%; • Alcançar o valor de 3.463 milhões de Dólares
Americanos, em exportações de bens; e
I SÉRIE — NÚMERO 1561426 — (2)
• Constituir Reservas Internacionais Líquidas no valor de 1.508 milhões de Dólares Americanos correspondentes a 3,1 meses de cobertura das importações de bens e serviços não factoriais excluindo os megaprojectos.
vii. Para a concretização do preconizado nas prioridades e pilares de suporte do Programa Quinquenal do Governo 2015-2019, o Governo se compromete a realizar dentre outras, as seguintes acções:
viii. No âmbito da Consolidação da Unidade Nacional, da Paz e da Soberania, continuar com a realização das comemorações de datas históricas, a educação patriótica, realizar o recenseamento militar abrangendo 197 mil jovens, prosseguir com o processo de reafirmação de 396 km de fronteira terreste com a Zâmbia, mapear 400 km com o Malawi e 150 km com a África do Sul e realizar as fases distritais e provinciais de jogos tradicionais abrangendo cerca de 3 mil praticantes.
ix. Para o Desenvolvimento do Capital Humano e Social, o Governo continuará a expandir o acesso e a disponibilidade dos serviços sociais básicos à população:
• Na Saúde, com a colocação de 2.019 novos profissionais, dos quais 500 de nível superior, 1.519 de nível médio, com a previsão de aumentar a taxa de cobertura de crianças menores de 12 meses de idade completamente vacinadas de 83%, em 2015, para 90% em 2017, o que corresponde a 952.212 crianças num universo de 1.030.521, bem como elevar o número de crianças que beneficiam de TARV pediátrico de cerca de 64.273 em 2015 para 87.039, em 2017.
• Na Educação com a realização de novas matriculas para 7 milhões de alunos no Ensino Geral, 85 mil alunos no Ensino Técnico-Profissional e 199 mil estudantes no Ensino Superior, a contratação de 8.306 novos professores, dos quais 7.106 para o Ensino Primário, 1.000 para o Ensino Secundário, 200 para o Ensino Técnico Profissional, abertura de 220 novas escolas primárias (EP1) e 18 escolas do Ensino Secundário Geral do 1º Ciclo (ESG1), e introdução de novos níveis de ensino, para o EP2 em 601 escolas do Ensino Primário do 1º grau e o segundo ciclo em 23 escolas secundárias.
• No Abastecimento de água, com a realização de 9.500 novas ligações domiciliárias e construção de 1.000 fontes de água dispersas nas zonas rurais das quais: Maputo (50); Gaza (161); Inhambane (36); Sofala (36); Manica (16); Tete (80); Zambézia (200); Nampula (115); Niassa (50); Cabo Delgado (256), beneficiando cerca de 300 mil famílias e a conclusão da reabilitação e expansão de 15 sistemas de abastecimento de água nas zonas rurais e o início da construção e reabilitação de 22 sistemas de abastecimento de água nas cidades e vilas.
• Na Energia, com a electrificação através da Rede Eléctrica Nacional (REN) de 4 sedes Distritais, 4 Postos Administrativos e 2 Vilas fronteiriças com vista a garantir a ligação de cerca de 100 mil novos consumidores, elevando assim o número total acumulado de consumidores da REN para cerca de 1,7 milhões, em 2017, aumentando a taxa da população com acesso à energia eléctrica para
27,5%. No abastecimento de combustíveis líquidos com a construção de 4 postos nas Províncias de Niassa (Majune); Cabo-Delgado (Hawasse); Nampula (Larde) e Tete (Zumbo).
• Nos Transportes e Comunicações com a disponibilização de 100 novos autocarros para o reforço da frota de transporte público urbano, a expansão dos serviços de telecomunicações para mais 50 localidades, assim como a continuidade da reabilitação e expansão do Porto de Nacala, Fase II, a Dragagem do Porto de Maputo e a conclusão do processo de cobertura de rádio difusão digital no País.
x. No âmbito da Promoção do Emprego da Produtividade e Competitividade é compromisso do Governo realizar as seguintes acções:
• Para o Emprego criar cerca de 282 mil novos empregos, sendo cerca de 49 mil com intervenção do sector público (INEP, PERPU, FFP, FDA, FAIJ e FUNAE); cerca de 12 mil admissões na Função Pública, 191 mil do Sector Privado e 29 mil no Exterior.
• No Sector Agrário Contratar 390 extensionistas para assistir a 694 mil produtores, em técnicas de produção; produzir e distribuir 17,6 milhões de doses de vacinas diversas para a sanidade animal; produzir cerca de 779,7 toneladas de semente diversa e libertar 10 variedades de culturas adaptadas às diferentes regiões agro-ecológicas; produzir 2,8 milhões de toneladas de cereais, 707 mil toneladas de leguminosas e 12,8 milhões de toneladas de raízes e tubérculos.
• Na área da Indústria e Comércio assistir 1.460 e financiar 40 empreendedores e Pequenas e Médias Empresas (PME’s) que lidam com a exportação, comercialização agrícola, lojas rurais, pesca, aquacultura, avicultura e processamento; e armazenar 18 mil toneladas de cereais nos Complexos de Silos.
• Para o sector das Pescas construir 3 Aquaparques, 590 Tanques Piscícolas, povoar 695 tanques, conceder crédito formal a 616 produtores de pesca de pequena escala e 70 de aquacultura de pequena escala.
• Na área da Juventude financiar 250 Projectos de Geração de Rendimentos no âmbito do FAIJ.
xi. Para o Desenvolvimento de Infra-estruturas prevê-se realizar as seguintes acções:
• Construir 548 salas de aula das quais 518 para o Ensino Primário, nas províncias de Niassa (130), Cabo Delgado (5), Nampula (140), Zambézia (213), Tete (5), Manica (5), Sofala (5), Inhambane (5), Gaza (5), Maputo (5), 30 salas de aula para o Ensino Secundário em Niassa-Cidade de Lichinga (10), Cabo Delgado-Distrito de Namuno (10), e Mituge (10); concluir a construção e apetrechamento de 2 instituições de ensino técnico profissional nas províncias de Niassa-Instituto Agrário de Majune e Cabo Delgado - Instituto Agrário de Balama, e a reabilitação/ampliação de 5 instituições de ensino técnico profissional em Maputo-Província - Instituto Industrial e Comercial da Matola e Cabo Delgado- Instituto Industrial e Comercial e Pemba, Tete – Instituto Industrial de Matundo e Nampula-Escola Profissional de Murrupula.
30 DE DEZEMBRO DE 2016 1426 — (3)
• Construir 5 Hospitais Distritais em Cabo-Delgado (HD de Montepuez), (HD Mocímboa da Praia), Niassa (HD de Cuamba), Manica (HD Machaze), Inhambane (HD Jangamo). Ampliar 2 Hospitais Distritais em Zambézia (HD Gilé), Província de Maputo (HD Manhiça) e prosseguir com a Construção do Hospital Provincial de Inhambane, assim como a Reabilitação do Centro de Saúde 24 de Julho na Cidade da Beira.
• Reabilitar, construir/asfaltar 500 Km de estradas nacionais e regionais, assegurar a manutenção de rotina de 13.000 km, manutenção periódica de 80 km de estradas nacionais e regionais e a manutenção de 1.200 km de estradas distritais e municipais;
• Iniciar obras de melhoramentos localizados em 120 Km de Estradas em todo o País;
• Continuar com a construção de 31, reabilitar 3 e manter 8 pontes;
• Continuar com a reabilitação de sistemas de drenagem na Cidade da Beira (Rio Chiveve); e
• Continuar com a construção das Barragens de Moamba Major, Gorongosa e Metuchira, e reabilitar as barragens de Massingir e Macarretane.
xii. No âmbito da Gestão Sustentável e Transparente de Recursos Naturais e do Ambiente, está previsto atribuir mil DUAT´s no âmbito da regularização da terra dos ocupantes de boa-fé, criar e equipar 130 comités locais de gestão do risco de calamidades, mapear 12 zonas de riscos de calamidades, organizar 10 feiras para divulgação do potencial geológico mineiro de Moçambique, apoiar o empresariado nacional e efectuar o mapeamento e inventários em florestais de mangais.
xiii. Para a Consolidação do Estado de Direito Democrático, Boa Governação e Descentralização, irá se fortalecer as capacidades institucionais com a formação e capacitação de 5.000 profissionais em administração pública, lideranças locais e membros das comissões de avaliação de documentos aos vários níveis, implementar penas alternativas à pena de prisão em 74 distritos e estender a rede Electrónica do Governo (GovNet) para mais 15 Distritos.
xiv. Para assegurar um Ambiente Macroeconómico e Sustentável, o Governo primará pela implementação de acções que garantam a sustentabilidade da dívida pública priorizando a gestão da carteira de empréstimos actuais, reduzindo os investimentos com recurso a créditos e abertura de espaço orçamental para o endividamento em projectos de geração de rendimento e não de consumo; a promoção e expansão financeira através de Linhas de Crédito a 4 Novas Instituições de Intermediação Financeira Bancos Comerciais (1), Micro Banco (1) e IMFS (2)); promoção de linhas de financiamento especiais orientadas para o desenvolvimento das actividades económicas no vale do Zambeze; incentivo a participação de empresas na bolsa de valores; e melhoria da eficiência na prestação dos serviços de previdência social, fixando 26 mil pensões para os funcionários e agentes do estado.
xv. No âmbito do Reforço da Cooperação Internacional, o compromisso do Governo pretende-se com a continuidade da promoção da imagem do Pais além-fronteiras, com a divulgação das potencialidades económicas e mecanismos de investimento, com o
estabelecimento de representações diplomáticas nas regiões com maior interesse estratégico e continuidade da reafirmação de fronteiras.
xvi. São factores críticos para o alcance destes objectivos e metas do Plano Económico e Social para 2017, a manutenção da paz, da estabilidade política e económica, o diálogo contínuo e estruturado com todas as forças políticas e actores de desenvolvimento para a consolidação e preservação da paz, da estabilidade política e coesão social entre os moçambicanos e a contínua implementação de acções que elevem a qualidade dos serviços do Sistema Financeiro e Cambial nacional, tendo como principal objectivo a preservação do valor da Moeda Nacional e da estabilidade macroeconómica.
Glossário
CD´s Centro DistribuidorCFP Centro de Formação ProfissionalCGE Conta Geral do EstadoCNJ Conselho Nacional da JuventudeCPLP Comunidade dos Países de Língua PortuguesaCPS Cuidados Primários de SaúdeCLGRC Comités Locais de Gestão do Risco de CalamidadesCNBS Classificação Nacional de Bens e ServiçosCORE Centro de Orientação ao EmpresárioCTC Centro de Transferência de ConhecimentoDUAT Direito de Uso e Aproveitamento de Terra ETA Estação de Tratamento de ÁguaFDA Fundo de Desenvolvimento AgrárioFMI Fundo Monetário InternacionalFAIJ Fundo de Apoio a Iniciativa JuvenilFUNAE Fundo Nacional de EnergiaGPJ Gabinete do Provedor de justiçaGRC Gestão do Risco de Calamidades IELAC Instituto de Estudos Laborais Alberto CassimoIMFS Instituto de MicrofinançasINDEST Inquérito à Despesa do TuristaINE Instituto Nacional de EstatísticaINEP Instituto Nacional de Emprego INPS Instituto Nacional de Previdência Social MTPA Milhões de Toneladas por AnoONU Organização das Nações UnidasP.As Postos AdministrativosPCI Património Cultural ImaterialPCR's Poupança e Créditos RotativosPIDOM Programa de Pulverização Intra-DomiciliáriaPERPU Plano Estratégico de Redução da Pobreza UrbanaPES Plano Económico e Social PIB Produto Interno Bruto PME's Pequenas e Médias Empresas PMI Praticantes de Medicina TradicionalPNCT Programa Nacional de Combate a TuberculosePQG Programa Quinquenal do Governo REN Rede Eléctrica Nacional SADC Comunidade de Desenvolvimento da África AustralTARV Tratamento Anti-RetroviralTIC's Tecnologias de Informação e Comunicação UA União AfricanaWEO World Economy Outlook
I SÉRIE — NÚMERO 1561426 — (4)
I. Nota Introdutória1. O “Plano Económico e Social para 2017” (PES 2017), é um
instrumento de operacionalização do Programa Quinquenal do Governo 2015-2019, de programação e de gestão da actividade económica e social do Governo.
2. O PES 2017 é elaborado num contexto em que se perspectivam condições climatéricas favoráveis para o sector agrário, prevendo-se uma pluviosidade acima da média com influência positiva para a campanha agrícola de 2017. Contudo, se mantém prudência na previsão do desempenho macroeconómico, visto que, no contexto internacional, a economia continua ainda sob influência da crise financeira que persiste em algumas economias.
3. Com a continuidade da implementação do Programa Quinquenal do Governo 2015-2019, no seu terceiro ano, em 2017, o Governo se compromete a continuar com os esforços para a materialização do seu objectivo central, que é de “melhorar as condições de vida do Povo moçambicano, aumentando o emprego, a produtividade e a competitividade, criando riqueza e gerando um desenvolvimento equilibrado e inclusivo, num ambiente de paz, segurança, harmonia, solidariedade, justiça e coesão entre os moçambicanos”.
4. Em 2017, constituirá prioridade do Governo o aumento da produção interna de alimentos para fazer face ao défice de produção agrícola que foi influenciada negativamente, em 2016, pelos impactos das calamidades naturais. A entrada em funcionamento dos centros de serviços agrários, a utilização efectiva dos regadios, a libertação de sementes de qualidade e assistência técnica crescente aos produtores, são factores determinantes para o aumento da produção e produtividade.
5. Adicionalmente, para fazer face ao actual cenário macroeconómico, o Governo irá desenvolver acções que elevem a qualidade dos serviços do Sistema Financeiro e Cambial Nacional, tendo como principal objectivo a preservação do valor da Moeda Nacional e da estabilidade macroeconómica.
6. O Plano Economico e Social de 2017 foi elaborado tendo como base: (i) as previsões económicas para o ano de 2016, (ii) a
priorização da afectação de recursos para os sectores económicos e sociais e (iii) a racionalização da despesa.
7. O documento do Plano Económico e Social para 2017 está estruturado em cinco (5) capítulos: o primeiro capítulo faz a Introdução ao documento; o segundo capítulo, apresenta o Contexto Internacional, com a indicação da evolução da economia mundial, as previsões do desempenho, em 2016, nos indicadores que poderão influenciar a implementação da política económica e social no País em 2017.
8. O terceiro capítulo, corresponde ao Contexto Nacional, onde são descritas as premissas que servirão de base para o alcance dos objectivos e metas do desempenho económico e social, estabelecidas para as diversas áreas de intervenção do Governo.
9. O quarto capítulo, apresenta os Objectivos do Plano Económico e Social para 2017, com a indicação do compromisso do Governo no alcance das metas previstas nos principais indicadores económicos e sociais, nomeadamente: (i) Crescimento Económico, (ii) Inflação, (iii) Exportações, (iv) Reservas Internacionais Líquidas, (v) Provisão de Bens Públicos (vi) Prestação de Serviços Sociais Básicos e (vii) Finanças Públicas.
10. Por último, o quinto capítulo refere-se às Principais Medidas e Acções de Política por Prioridade e Pilar do Programa Quinquenal do Governo 2015-2019, apresentadas no formato matricial e alinhadas aos recursos assegurados no Orçamento do Estado. Todas as acções programadas para 2017, serão monitoradas através de indicadores, metas- mediante a indicação da localização geográfica de cada intervenção programada- e o universo de beneficiários a serem abrangidos e o sector responsável pela implementação da respectiva acção.
II. Contexto Internacional Evolução da Economia Mundial11. Para 2017, as estimativas do Fundo Monetário Internacional
(FMI) apontam para um crescimento da economia mundial em 0,3 pontos percentuais (pp) passando de 3,1% em 2016 para 3,4%. (WEO, Julho 2016).
12. O quadro 1 mostra as perspectivas do crescimento do PIB mundial.
30 DE DEZEMBRO DE 2016 1426 — (5)
13. As economias avançadas irão manter o ritmo de crescimento de 1,8%. No entanto, os Estados Unidos da América prevêem um crescimento na ordem dos 2,5% o que representa uma aceleração da sua economia em 0,3 pontos percentuais.
14. As perspectivas de crescimento nas economias emergentes apontam para 4,6% em 2017, suportado pelo aumento da confiança em economias como da China e do Brasil.
15. Para a África Subsaariana, as previsões apontam para um crescimento em 3,3% contra 1,6% de 2016 justificada pelos crescimentos esperados nas economias da Nigéria e África do Sul, decorrente da subida dos preços das principais matérias-primas.
Comportamento do Nível de Preços em Algumas Regiões do Mundo
16. Nas economias avançadas há uma expectativa de agravamento do nível geral de preços vindo a fixar em 1,5% no ano de 2017, causada por pressões internas do mercado de trabalho.
17. Nas Economias Emergentes e em Desenvolvimento, a taxa de inflação vai situar-se em 4,2% em 2017 contra 4,5% previsto para 2016, evidenciando os esforços para a contenção dos níveis gerais de preços. O mesmo acontecerá na África Subsaariana onde, em 2017, a taxa de inflação deverá se situar em 8,3%, o que representa uma redução em 0,7 pontos percentuais quando comparada com a previsão para 2016, como resultado da redução dos preços de mercadorias associada a depreciação da moeda.
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
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II. CONTEXTO INTERNACIONAL
Evolução da Economia Mundial
11. Para 2017, as estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI) apontam para um crescimento da economia mundial em 0,3 pontos percentuais (pp) passando de 3,1% em 2016 para 3,4%. (WEO, Julho 2016).
12. O quadro 1 mostra as perspectivas do crescimento do PIB mundial.
Quadro 1. Perspectivas de Crescimento do Produto Interno Bruto Mundial
Fonte: World Economic Outlook, (WEO, Julho 2016)
2015 2016 2017
ECONOMIA MUNDIAL (%) 3.1 3.1 3.4Economias Avançadas 1.9 1.8 1.8
Estados Unidos da América 2.4 2.2 2.5Zona Euro 1.7 1.6 1.4
Alemanha 1.5 1.6 1.2França 1.3 1.5 1.2Itália 0.8 0.9 1.0Espanha 3.2 2.6 2.1Japão 0.5 0.3 0.1Reino Unido 2.2 1.7 1.3Canadá 1.1 1.4 2.1
Economias Emergentes e em Desenvolvimento 4.0 4.1 4.6Russia -3.7 -1.2 1.0
Médio Oriente, Africa do Norte, Afeganistão e Paquistão 2.3 3.4 3.3Arábia Saudita 3.5 1.2 2.0
África Subsahaariana 3.3 1.6 3.3Nigéria 2.7 -1.8 1.1África do Sul 1.3 0.1 1.0
Ásia em Desenvolvimento 6.6 6.4 6.3China 6.9 6.6 6.2Índia 7.6 7.4 7.4
América Latina e Caraíbas 0.0 -0.4 1.6Brasil -3.8 -3.3 0.5
Projecções de Junho
Variação Percentual
I SÉRIE — NÚMERO 1561426 — (6)
Evolução dos Preços de Produtos Primários18. Segundo os dados do FMI (WEO, Julho 2016), os preços
dos produtos primários caíram 2,4 por cento em Julho, tendo a
queda iniciado em Janeiro, como consequência da redução dos preços de energia e dos produtos agrícolas. O Gráfico 1 mostra o comportamento dos preços dos principais produtos primários até Julho de 2016.
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
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13. As economias avançadas irão manter o ritmo de crescimento de 1,8%. No entanto, os Estados Unidos da América prevêem um crescimento na ordem dos 2,5% o que representa uma aceleração da sua economia em 0,3 pontos percentuais.
14. As perspectivas de crescimento nas economias emergentes apontam para 4,6% em 2017, suportado pelo aumento da confiança em economias como da China e do Brasil.
15. Para a África Subsaariana, as previsões apontam para um crescimento em 3,3% contra 1,6% de 2016 justificada pelos crescimentos esperados nas economias da Nigéria e África do Sul, decorrente da subida dos preços das principais matérias-primas.
Comportamento do Nível de Preços em Algumas Regiões do Mundo
16. Nas economias avançadas há uma expectativa de agravamento do nível geral de preços vindo a fixar em 1,5% no ano de 2017, causada por pressões internas do mercado de trabalho.
17. Nas Economias Emergentes e em Desenvolvimento, a taxa de inflação vai situar-se em 4,2% em 2017 contra 4,5% previsto para 2016, evidenciando os esforços para a contenção dos níveis gerais de preços. O mesmo acontecerá na África Subsaariana onde, em 2017, a taxa de inflação deverá se situar em 8,3%, o que representa uma redução em 0,7 pontos percentuais quando comparada com a previsão para 2016, como resultado da redução dos preços de mercadorias associada a depreciação da moeda.
Quadro 2. Taxa de Inflação em Algumas Regiões do Mundo
Fonte: FMI (WEO, Julho de 2016)
Evolução dos Preços de Produtos Primários
18. Segundo os dados do FMI (WEO, Julho 2016), os preços dos produtos primários caíram 2,4 por cento em Julho, tendo a queda iniciado em Janeiro, como consequência da redução dos preços de energia e dos produtos agrícolas. O Gráfico 1 mostra o comportamento dos preços dos principais produtos primários até Julho de 2016.
2013 2014 2015 2016 2017Economias Avançadas 1.4 1.4 0.3 0.7 1.5
Estados Unidos 1.5 1.6 0.1 0.8 1.5Zona Euro 1.3 0.4 0.0 0.4 1.1Outras Economias Avançadas 1.7 1.5 0.6 1.1 1.8
Economias Emergentes e em Desenvolvimento 5.5 4.7 4.7 4.5 4.2Asia em Desenvolvimento 4.7 3.5 2.7 2.9 3.2China 2.6 2.0 1.4 1.8 2.0
África Subsahariana 6.6 6.4 7.0 9.0 8.3
Proj.Taxa de Inflação
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
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Gráfico 1. Índice de Preços dos Produtos Primários (2005=100)
Fonte: FMI, (WEO, Julho 2016)
19. Os preços do petróleo baixaram 7,3% em Julho para uma média de USD 42,9/bbl, devido às interrupções temporárias na produção, e uma moderada recuperação no número de plataformas operacionais nos Estados Unidos, esperando-se que venha aumentar para cerca de USD 50,0/bbl em 2017.
20. Por outro lado, o preço do Alumínio e do Gás Natural, vem mostrando tendências de aumento devido essencialmente ao aumento da procura, principalmente da economia Chinesa.
21. A tabela a seguir mostra com detalhe o comportamento dos preços das principais mercadorias para 2016 com projecções para 2017.
30 DE DEZEMBRO DE 2016 1426 — (7)
19. Os preços do petróleo baixaram 7,3% em Julho para uma média de USD 42,9/bbl, devido às interrupções temporárias na produção, e uma moderada recuperação no número de plataformas operacionais nos Estados Unidos, esperando-se que venha aumentar para cerca de USD 50,0/bbl em 2017.
20. Por outro lado, o preço do Alumínio e do Gás Natural, vem mostrando tendências de aumento devido essencialmente ao aumento da procura, principalmente da economia Chinesa.
21. A tabela a seguir mostra com detalhe o comportamento dos preços das principais mercadorias para 2016 com projecções para 2017.
22. A tendência do aumento do preço do Gás e do Carvão, ainda que ligeira, é encorajadora para o nosso País, particularmente para Indústria Extractiva, que tem estado a ressentir-se, nos últimos 2 anos, decorrente da redução dos preços no mercado internacional.
23. Em contrapartida, e apesar da implementação em curso das medidas sobre o apoio a produção e aumento da produtividade, a expectativa de aumento dos preços de trigo, milho e arroz, poderão pressionar ainda mais as Reservas Internacionais Líquidas, uma vez que Moçambique ainda continua a importar para cobrir o défice da produção interna.
III. Contexto Nacional
24. Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), indicam que no I Semestre de 2016, a economia moçambicana cresceu 4,4%, no entanto, o desenvolvimento da actividade económica a nível mundial aponta para uma ligeira recuperação de 0,3pp (3,4% previsto para 2017 contra 3,1% previstos em 2016), o que faz prever para 2017, um crescimento de 5,5%.
25. O Governo considera como condição indispensável para o sucesso na implementação do Plano Económico e Social, em 2017, a continuidade da prevalência de um ambiente favorável à actividade económica e social, com enfoque para (i) a manutenção da paz e da estabilidade política e social, (ii) a franca recuperação da economia e do tecido social dos impactos das calamidades naturais, e (iii) a estabilidade macroeconómica.
26. No contexto da concretização dos objectivos do Programa Quinquenal do Governo, a Politica económica, será orientada de modo a garantir a promoção do crescimento económico inclusivo e sustentável com a concentração de esforços nas áreas prioritárias
de Agricultura, Turismo, Infraestruturas e Energia, com vista a assegurar maior dinamismo do sector produtivo e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.
27. A actual situação económica do País é influenciada pela depreciação da Moeda Nacional face às principais moedas de referência com efeitos negativos sobre o comércio e investimento internos, impactando nos níveis de arrecadação de receitas e consequentemente, na capacidade de realização da despesa pública.
28. Neste contexto, constitui prioridade do Governo para 2017, o controle da inflação através da coordenação da política monetária e fiscal estimulando a poupança e a expansão dos serviços financeiros às zonas rurais.
29. Nesta perspectiva, prevê-se a manutenção da estabilidade macroeconómica através da correcção dos desequilíbrios fiscais, com enfoque na racionalização da despesa pública e na consolidação das reformas na área tributária, alicerçados pelo alargamento da base tributária com vista a redução da dependência externa, através da diversificação das fontes de captação de receita e intensificação das acções de auditoria e fiscalização às empresas, com maior enfoque para os mega-projectos e acompanhada pela melhoria dos padrões de equidade e justiça fiscal.
30. Para a implementação das acções programadas para 2017, o Governo prosseguirá com a operacionalização de políticas de abertura de mercado e a criação de um ambiente favorável e acolhedor para grandes investimentos.
31. No domínio empresarial, o Governo irá envidar esforços para melhorar cada vez mais o ambiente de negócios para o crescimento do sector privado e reforçar a capacidade financeira
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
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Quadro 3. Preços das Principais Mercadorias (em USD)
Fonte: FMI (WEO, Julho de 2016)
22. A tendência do aumento do preço do Gás e do Carvão, ainda que ligeira, é encorajadora para o nosso País, particularmente para Indústria Extractiva, que tem estado a ressentir-se, nos últimos 2 anos, decorrente da redução dos preços no mercado internacional.
23. Em contrapartida, e apesar da implementação em curso das medidas sobre o apoio a produção e aumento da produtividade, a expectativa de aumento dos preços de trigo, milho e arroz, poderão pressionar ainda mais as Reservas Internacionais Líquidas, uma vez que Moçambique ainda continua a importar para cobrir o défice da produção interna.
Mercadorias Unidade 2014 2015 2016 2017Trigo USD/Tonelada Métrica 242.5 185.6 148.7 151.9Milho USD/Tonelada Métrica 192.9 169.8 162.0 171.4Arroz USD/Tonelada Métrica 426.5 380.0 416.4 482.5Bananas USD/Tonelada Métrica 931.9 958.7 1007.6 1004.7Madeira/Toras USD/Metros Cúbicos 282.0 246.0 276.5 286.0Madeira Serrada/Toras USD/Metros Cúbicos 174.3 162.0 148.6 151.7
MetaisCobre USD/Tonelada Métrica 6863.4 5510.5 4760.6 4838.6Aluminum USD/Tonelada Métrica 1867.4 1664.7 1605.6 1704.9Zinco USD/Tonelada Métrica 2161.0 1931.7 2035.3 2297.9
EnergyPetróleo Bruto USD/Baril 96.2 50.8 43.0 50.6Gás USD/milhões de unid. Métrica 10.5 7.3 4.3 4.3Carvão USD/Tonelada Métrica 75.1 61.6 63.3 68.0
Proj.
I SÉRIE — NÚMERO 1561426 — (8)
das empresas do Estado, para oferecerem produtos e serviços públicos competitivos e de qualidade, onde se prevê estabelecer algumas medidas que visam estimular o investimento privado, o fortalecimento da produção nacional e do emprego.
32. Importa realçar que, o País continua a consolidar os seus processos democráticos e de exercício da cidadania, neste âmbito, se prepara para as Eleições Autárquicas de 2018, onde se prevê realizar o Censo Eleitoral Autárquico em 2017. De igual modo, o ano 2017 irá observar a realização do Censo de População de Habitação, para actualização dos dados sobre a População e Habitação em Moçambique, que apoiarão a concepção e implementação de políticas cada vez mais focadas às necessidades da população.
33. É ainda pretensão do Governo fortalecer os mecanismos do diálogo contínuo e estruturado com as forças vivas da sociedade e outros actores de desenvolvimento, para o aumento da consciência sobre o valor do trabalho, com vista a impulsionar uma maior harmonia e coesão para o aumento dos níveis de produção e produtividade.
34. Devido a sua localização geográfica, Moçambique é um país vulnerável a desastres naturais, sendo cíclica e frequentemente assolado por eventos naturais extremos na forma de cheias, secas e ciclones. Nestes termos, o Governo continuará a envidar esforços para a reposição das infra-estruturas sociais e económicas danificadas, através da implementação do Plano de Reconstrução Pós-Calamidades, e a implementação de acções tendentes a redução dos impactos de calamidades naturais.
IV. Principais Objectivos do Plano Económico e Social
35. O Plano Economico e Social para 2017, operacionaliza, os objectivos da política económica e social do Governo definida no Programa Quinquenal do Governo 2015-2019, cujas acções e metas respondem as cinco (5) Prioridades do Programa Quinquenal do Governo, nomeadamente: (i) Consolidação da Unidade Nacional, da Paz e da Soberania; (ii) Desenvolvimento do Capital Humano e Social; (iii) Promoção do Emprego, da Produtividade e Competitividade; (iv) Desenvolvimento de Infra-estruturas Económicas e Sociais; (v) Assegurar a Gestão Sustentável e Transparente dos Recursos Naturais e do Ambiente; e os três (3) Pilares de suporte designadamente, (i) Consolidação do Estado de Direito Democrático, Boa Governação e Descentralização, (ii) Promover um Ambiente Macroeconómico Equilibrado e Sustentável e (iii) Reforçar a Cooperação Internacional.
36. O Plano Económico e Social para 2017 define como principais objectivos a alcançar com as acções do Governo os seguintes:
• Atingir um crescimento do Produto Interno Bruto de 5,5%;• Manter a taxa de inflação média anual em cerca de 15,5%;• Alcançar o valor de 3.463 milhões de Dólares Americanos,
em exportações de bens;• Constituir Reservas Internacionais Líquidas no valor de
1.508 milhões de Dólares Americanos correspondentes a 3,1 meses de cobertura das importações, excluindo os megaprojectos.
37. O Quadro 4 Apresenta a projecção dos principais indicadores macroeconómicos
4.1. Crescimento Económico
38. O crescimento económico, para 2017, é medido pelo Produto Interno Bruto, e tem como pressupostos básicos para a padronização, o ano de 2009, como ano base, a Classificação de Bens e Serviços (CNBS Rev. 2), no âmbito da nova Classificação Internacional das Actividades Económicas (CAE Rev. 2).
39. Para o ano de 2017, espera-se um crescimento económico na ordem de 5,5% que será influenciado pelo desempenho positivo, previsto nos sectores, da Indústria Extractiva (24,0%), Electricidade e Gás (8,9%), Agricultura (5,9%), Industria
Transformadora (5,8%) Pescas (4,4%), Comércio (4,4%), Transportes e Armazenagem (4,3%), Saúde (3,6%) e Educação (3,3%).
40. Suportam a recuperação da economia nacional os seguintes factores: consolidação da paz, recuperação da confiança na relação com os Parceiros Internacionais através do reforço da transparência financeira, o que poderá levar recuperação de um ambiente favorável para incremento do fluxo do Investimento Directo Estrangeiro e para melhoria da Balança de Transacções Correntes.
41. As projecções do crescimento da actividade económica por sector de actividade, para 2017, são apresentadas no Quadro 5.
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
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IV. PRINCIPAIS OBJECTIVOS DO PLANO ECONÓMICO E SOCIAL
35. O Plano Economico e Social para 2017, operacionaliza, os objectivos da política económica e social do Governo definida no Programa Quinquenal do Governo 2015-2019, cujas acções e metas respondem as cinco (5) Prioridades do Programa Quinquenal do Governo, nomeadamente: (i) Consolidação da Unidade Nacional, da Paz e da Soberania; (ii) Desenvolvimento do Capital Humano e Social; (iii) Promoção do Emprego, da Produtividade e Competitividade; (iv) Desenvolvimento de Infra-estruturas Económicas e Sociais; (v) Assegurar a Gestão Sustentável e Transparente dos Recursos Naturais e do Ambiente; e os três (3) Pilares de suporte designadamente, (i) Consolidação do Estado de Direito Democrático, Boa Governação e Descentralização, (ii) Promover um Ambiente Macroeconómico Equilibrado e Sustentável e (iii) Reforçar a Cooperação Internacional.
36. O Plano Económico e Social para 2017 define como principais objectivos a alcançar com as acções do Governo os seguintes:
Atingir um crescimento do Produto Interno Bruto de 5,5%;
Manter a taxa de inflação média anual em cerca de 15,5%;
Alcançar o valor de 3.463 milhões de Dólares Americanos, em exportações de bens;
Constituir Reservas Internacionais Líquidas no valor de 1.508 milhões de Dólares Americanos correspondentes a 3,1 meses de cobertura das importações, excluindo os megaprojectos.
37. O Quadro 4 Apresenta a projecção dos principais indicadores macroeconómicos
Quadro 4. Projecção dos Principais Indicadores Macroeconómicos para 2017
30 DE DEZEMBRO DE 2016 1426 — (9)
4.1.1. Agricultura, Produção Animal, Florestas
42. Para 2017 as perspectivas de crescimento do sector agrário apontam para níveis de 5,9%, contra 3,8% previstos para 2016, como resultado do investimento do Governo na produção agrária, entrada em funcionamento dos centros de serviços agrários, maior operacionalização dos regadios, libertação de semente de qualidade e assistência crescente aos produtores.
43. Na campanha agrícola 2016/17 estima-se a produção de 2,8 milhões de toneladas (tons) de Cereais representando um crescimento de 14%, comparativamente à campanha 2015/16. A produção de leguminosas está estimada em 707 mil tons, representando um crescimento de 8,0% e a produção de raízes e tubérculos estima-se em 12,8 milhões tons, com um crescimento de 19% (Quadro 6).
44. A perspectiva de produção de 2,0 milhões de tons de Milho e 413 mil tons de Arroz entre outros Cereais, irá contribuir para o crescimento de Cereais em 14%. Contribui para a cultura do Arroz, o estabelecimento no distrito de Buzi, Província de Sofala da linha de crédito para a produção de arroz que entrou em funcionamento na campanha 2015/16 e a produção nos regadios do Baixo Limpopo em Xai-Xai e Chókwè, na Província de Gaza.
45. Em relação às culturas da 2ª época, estima-se que cerca de 295 mil tons de batata-reno serão produzidas, representando um crescimento de 12%. Consubstancia estes níveis de produção a cultura de tomate em 550 mil tons que significa um crescimento de 30% e cebola em 195 mil tons, representando um crescimento de 19%. As outras hortícolas irão contribuir em 20% com cerca de 1,536 mil tons.
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
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4.1. CRESCIMENTO ECONÓMICO
38. O crescimento económico, para 2017, é medido pelo Produto Interno Bruto, e tem como pressupostos básicos para a padronização, o ano de 2009, como ano base, a Classificação de Bens e Serviços (CNBS Rev. 2), no âmbito da nova Classificação Internacional das Actividades Económicas (CAE Rev. 2).
39. Para o ano de 2017, espera-se um crescimento económico na ordem de 5,5% que será influenciado pelo desempenho positivo, previsto nos sectores, da Indústria Extractiva (24,0%), Electricidade e Gás (8,9%), Agricultura (5,9%), Industria Transformadora (5,8%) Pescas (4,4%), Comércio (4,4%), Transportes e Armazenagem (4,3%), Saúde (3,6%) e Educação (3,3%).
40. Suportam a recuperação da economia nacional os seguintes factores: consolidação da paz, recuperação da confiança na relação com os Parceiros Internacionais através do reforço da transparência financeira, o que poderá levar recuperação de um ambiente favorável para incremento do fluxo do Investimento Directo Estrangeiro e para melhoria da Balança de Transacções Correntes.
41. As projecções do crescimento da actividade económica por sector de actividade, para 2017, são apresentadas no Quadro 5.
Quadro 5. Projecção do Produto Interno Bruto para 2017 (%)
2015 2016 2017Real Lei Prev. Actual Proj.
1. Agricultura, Produção Animal, Caça e Florestas 3,1 6,5 3,8 5,92. Pesca 4,5 4,8 4,8 4,43. Indústrias Extractivas 22,5 10,4 13,2 24,04. Indústria Transformadora 8,5 5,1 4,3 5,85. Eletricidade e Gás 12,2 7,7 8,7 8,96. Construção 12,0 7,9 2,8 3,27. Comércio a Grosso e a Retalho 4,4 8,0 3,5 4,48. Alojamento, restaurantes e similares 8,2 6,1 5,0 4,39. Actividade de Informação e Comunicação 10,6 8,8 8,6 8,710. Transportes, Armazenagem 7,6 5,8 2,5 4,311. Actividades Financeiras e Seguros 5,9 8,2 3,2 3,212. Administração pública, Defesa e Segurança Social 14,8 5,8 3,0 2,513. Educação 7,4 8,0 2,9 3,314. Saúde e acção social 10,2 7,5 5,5 3,615. Outros Serviços 5,4 4,5 2,5 2,6
Taxa de Crescimento do PIB 6,6 7,0 3,9 5,5
Ramo de Actividade 2016
I SÉRIE — NÚMERO 1561426 — (10)
46. Nas Culturas de Rendimento, estima-se um crescimento da Castanha de Cajú de 15% (Quadro 7), decorrente dos melhores amanhos culturais, o resultado do controle de pragas e doenças, onde se espera o tratamento de 5.100 mil plantas, bem como de novos plantios cuja produção cajuícola já é assinalável, esperando-se que sejam comercializadas em todo País cerca de 130 mil tons de castanha bruta. A acompanhar este crescimento, espera-se igualmente que maiores transacções ocorram a partir do falso fruto, com o fabrico e venda de bebidas e outras formas de aproveitamento. É previsível também, a manutenção da tendência crescente da indústria nacional de processamento sobretudo na zona norte, onde espera-se que seja explorada integralmente a capacidade de processamento de 40 mil tons.
47. Os indicadores do subsector do Algodão para 2017 apontam para uma produção na ordem de 80 mil tons contra os 77 mil tons produzidas na campanha de 2016, representando um crescimento de 19%. Este fenómeno justifica-se pelo facto
do subsector estar a implementar programas inovativos que contribuem para o incremento da produção e produtividade do algodão, aliado ao facto do preço desta cultura ter melhorado no mercado internacional o que constituirá um factor motivador adicional.
48. A Soja é uma cultura emergente em Moçambique e regista-se um incremento na procura, principalmente para a indústria avícola com maior concentração nas Províncias de Niassa, Nampula, Zambézia, Tete e Manica. Para 2017, prevê-se uma taxa de crescimento de 22%.
49. Com vista a garantir a segurança alimentar das populações vulneráveis, a Batata-Doce de polpa alaranjada tem sido a cultura mais disseminada. Com previsão de crescimento de 12% comparativamente a campanha anterior.
50. Para a campanha 2016/17 prevê-se um crescimento da produção da Banana na ordem de 3% comparativamente a campanha anterior. Destacar que as Províncias de Maputo, Manica e Nampula são as maiores produtoras.
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
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4.1.1. AGRICULTURA, PRODUÇÃO ANIMAL, FLORESTAS
42. Para 2017 as perspectivas de crescimento do sector agrário apontam para níveis de 5,9%, contra 3,8% previstos para 2016, como resultado do investimento do Governo na produção agrária, entrada em funcionamento dos centros de serviços agrários, maior operacionalização dos regadios, libertação de semente de qualidade e assistência crescente aos produtores.
43. Na campanha agrícola 2016/17 estima-se a produção de 2,8 milhões de toneladas (tons) de Cereais representando um crescimento de 14%, comparativamente à campanha 2015/16. A produção de leguminosas está estimada em 707 mil tons, representando um crescimento de 8,0% e a produção de raízes e tubérculos estima-se em 12,8 milhões tons, com um crescimento de 19% (Quadro 6).
44. A perspectiva de produção de 2,0 milhões de tons de Milho e 413 mil tons de Arroz entre outros Cereais, irá contribuir para o crescimento de Cereais em 14%. Contribui para a cultura do Arroz, o estabelecimento no distrito de Buzi, Província de Sofala da linha de crédito para a produção de arroz que entrou em funcionamento na campanha 2015/16 e a produção nos regadios do Baixo Limpopo em Xai-Xai e Chókwè, na Província de Gaza.
45. Em relação às culturas da 2ª época, estima-se que cerca de 295 mil tons de batata-reno serão produzidas, representando um crescimento de 12%. Consubstancia estes níveis de produção a cultura de tomate em 550 mil tons que significa um crescimento de 30% e cebola em 195 mil tons, representando um crescimento de 19%. As outras hortícolas irão contribuir em 20% com cerca de 1,536 mil tons.
Quadro 6. Previsão da produção nas principais culturas alimentares
Fonte: MASA, 2016
Real 2015 TC (%)
Produção (ton) Area (ha) Produção (ton) Area (ha) Produção (ton) Produção
Milho 1,877 1,472 1,794 1,700 2,040 14Mapira 222 310 240 323 250 4Mexoeira 34 59 34 61 35 3Arroz 357 237 331 300 413 25Trigo 21 16 17 16 17 0Total Cereais 2,511 2,094 2,416 2,400 2,755 14Feijões 402 727 404 778 433 7Amendoim 253 458 252 499 274 9T. Leguminosas 656 1,185 656 1,277 707 8Mandioca 8,103 791 9,100 950 10,920 20Batata doce 1,680 164 1,602 185 1,800 12T. Raizes e Tuberculos 9,783 956 10,702 1,135 12,720 19
Cultura
Previsão 2016 Plano 2017
10^3
30 DE DEZEMBRO DE 2016 1426 — (11) PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
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Quadro 7. Previsão da produção nas principais culturas de rendimento
Fonte: MASA, 2016
51. São fundamentos para os níveis de produção acima apresentados, os investimentos em novas tecnologias de produção associadas ao início do funcionamento dos centros de serviços agrários combinados com a previsão da melhoria das condições climatéricas comparativamente às da campanha 2015/16.
Produção Animal
52. A continuidade da implementação dos programas de prevenção e controle das principais doenças, dos programas de fomento e das acções de maneio irá contribuir em 2017, para o crescimento dos efectivos pecuários dos quais 12% para Galinhas, 5,0% para os Bovinos, 20% para Suínos e 5,0% para Pequenos Ruminantes (Quadro 8).
Real 2015 Previsão 2016 Plano 2017 T.C
(%)Soja 33,540 35,060 42,940 22Girassol 8,250 9,000 11,250 25Gergelim 54,010 70,000 78,400 12Total Oleaginosas 95,800 114,060 132,590 16
Tomate 360,000 424,000 550,100 30Cebola 125,500 164,000 195,300 19Outras Hortícolas 1,163,864 1,280,000 1,536,000 20Total Hortícolas 1,649,364 1,868,000 2,281,400 22
Algodāo 49,174 67,000 80,000 19Macadamia 3,701 3,979 4,256 7Castanha de caju 81,240 104,372 120,000 15Tabaco 81,756 92,995 94,822 2Chá 32,000 32,000 32,000 0Citrinos 55,000 65,000 67,600 4Batata reno 235,700 263,000 294,600 12Banana 670,000 625,000 643,700 3Cana de açúcar 3,084,487 3,084,590 3,952,005 28Copra 19,000 22,000 22,660 3
(Toneladas)
CULTURAS DE RENDIMENTO
51. São fundamentos para os níveis de produção acima apresentados, os investimentos em novas tecnologias de produção associadas ao início do funcionamento dos centros de serviços agrários combinados com a previsão da melhoria das condições climatéricas comparativamente às da campanha 2015/16.
Produção Animal 52. A continuidade da implementação dos programas de
prevenção e controle das principais doenças, dos programas de fomento e das acções de maneio irá contribuir em 2017, para o crescimento dos efectivos pecuários dos quais 12% para Galinhas, 5,0% para os Bovinos, 20% para Suínos e 5,0% para Pequenos Ruminantes (Quadro 8).PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
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Quadro 8. Evolução dos Efectivos Pecuários
Fonte: MASA, 2016
53. Prevê-se para 2017 que a produção de carnes e leite aumente na ordem de 10% para a Carne Bovina, 12% para Carne Suína, 20% para a carne de Pequenos Ruminantes, 16% para Carne de Frango, 6% para o Leite e de 20% para a produção de Ovos (Quadro 9).
Quadro 9. Evolução da Produção Pecuária
Fonte: MASA, 2016
4.1.2. PESCAS, AQUACULTURA E SERVIÇOS RELACIONADOS
54. Em 2017 espera-se que a produção pesqueira registe um crescimento de 6,4%, como resultado do desempenho positivo da Pesca Comercial com maior contribuição do camarão, do peixe e da acção de motorização de embarcações na pesca artesanal, sem descurar os efeitos de melhorias esperadas no desempenho da Aquacultura.
55. O Plano Global de captura de pesca apresenta uma cifra de 304 mil tons de pescado diverso, onde o volume projectado para a Pesca Industrial e Semi-industrial é de 28 mil tons, da pesca Artesanal de cerca de 274 mil tons e a Aquacultura com 2 mil tons (Quadro 10).
Real 2015 Previsão 2016 Plano 2017
Bovinos 1 860 030 1 894 903 1 989 649 5Pequenos Ruminantes 5 400 000 5 575 600 5 865 531 5Suínos 1 953 250 2 034 500 2 447 800 20Galinhas 23 165 000 25 481 500 28 539 300 12
CAMPANHASTC (%)DESIGNAÇÃO
Real 2015 Previsão 2016 Plano 2017
Carne Bovina (Ton) 12 000 13 096 14 406 10Carne Suina (Ton) 1 670 1 906 2 135 12Carne de Frango (Ton) 66 658 78 081 90 574 16Carne Caprina (ton) 1 980 2 657 3 188 20Carne Ovina (ton) 220 295 354 20Leite (Mil Litros) 2 311 552 2 342 000 2 482 000 6Ovos (Mil Duzias) 10 022 754 12 766 000 15 319 000 20
CAMPANHASTC (%)DESIGNAÇÃO
I SÉRIE — NÚMERO 1561426 — (12)
53. Prevê-se para 2017 que a produção de carnes e leite aumente na ordem de 10% para a Carne Bovina, 12% para Carne Suína, 20% para a carne de Pequenos Ruminantes, 16% para Carne de Frango, 6% para o Leite e de 20% para a produção de Ovos (Quadro 9).
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
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Quadro 8. Evolução dos Efectivos Pecuários
Fonte: MASA, 2016
53. Prevê-se para 2017 que a produção de carnes e leite aumente na ordem de 10% para a Carne Bovina, 12% para Carne Suína, 20% para a carne de Pequenos Ruminantes, 16% para Carne de Frango, 6% para o Leite e de 20% para a produção de Ovos (Quadro 9).
Quadro 9. Evolução da Produção Pecuária
Fonte: MASA, 2016
4.1.2. PESCAS, AQUACULTURA E SERVIÇOS RELACIONADOS
54. Em 2017 espera-se que a produção pesqueira registe um crescimento de 6,4%, como resultado do desempenho positivo da Pesca Comercial com maior contribuição do camarão, do peixe e da acção de motorização de embarcações na pesca artesanal, sem descurar os efeitos de melhorias esperadas no desempenho da Aquacultura.
55. O Plano Global de captura de pesca apresenta uma cifra de 304 mil tons de pescado diverso, onde o volume projectado para a Pesca Industrial e Semi-industrial é de 28 mil tons, da pesca Artesanal de cerca de 274 mil tons e a Aquacultura com 2 mil tons (Quadro 10).
Real 2015 Previsão 2016 Plano 2017
Bovinos 1 860 030 1 894 903 1 989 649 5Pequenos Ruminantes 5 400 000 5 575 600 5 865 531 5Suínos 1 953 250 2 034 500 2 447 800 20Galinhas 23 165 000 25 481 500 28 539 300 12
CAMPANHASTC (%)DESIGNAÇÃO
Real 2015 Previsão 2016 Plano 2017
Carne Bovina (Ton) 12 000 13 096 14 406 10Carne Suina (Ton) 1 670 1 906 2 135 12Carne de Frango (Ton) 66 658 78 081 90 574 16Carne Caprina (ton) 1 980 2 657 3 188 20Carne Ovina (ton) 220 295 354 20Leite (Mil Litros) 2 311 552 2 342 000 2 482 000 6Ovos (Mil Duzias) 10 022 754 12 766 000 15 319 000 20
CAMPANHASTC (%)DESIGNAÇÃO
4.1.2. Pescas, Aquacultura E Serviços Relacionados
54. Em 2017 espera-se que a produção pesqueira registe um crescimento de 6,4%, como resultado do desempenho positivo da Pesca Comercial com maior contribuição do camarão, do peixe e da acção de motorização de embarcações na pesca artesanal, sem descurar os efeitos de melhorias esperadas no desempenho da Aquacultura.
55. O Plano Global de captura de pesca apresenta uma cifra de 304 mil tons de pescado diverso, onde o volume projectado para a Pesca Industrial e Semi-industrial é de 28 mil tons, da pesca Artesanal de cerca de 274 mil tons e a Aquacultura com 2 mil tons (Quadro 10).
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PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
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Quadro 10. Evolução da Produção Pesqueira (Tons)
Fonte: MIMAIP, 2016
DESCRIÇÃO Prev. 2016 Plano 2017 TC (%)
Lagosta 200 268 34Caranguejo 186 196 5Gamba 1,526 1,578 3Peixe 2,580 3,750 45Camarão 3,000 3,435 15Lagostim 220 245 11Cefalópodes 360 360 0Kapenta 15,500 15,500 0Fauna Acompanhante 2,133 2,133 0Atum Nacional 417 900 116Atum Estrangeiro 3,193 5,100 60
Total da Pesca Comercial 26,122 28,365
Lagosta 180 180 0Caranguejo 2,894 2,897 0Peixe Marinho 162,272 173,010 7Peixe da Água Doce 76,405 76,602 0Camarão 5,240 5,340 2Acetes 2,462 2,500 2Cefalópodes 2,040 2,040 0Tubarão 1,298 1,298 0Outros 2,650 2,650 0Fac-Aprov 4,276 4,400 3Atum 2,050 2,762 35
Total da Pesca Artesanal 261,767 273,679
Industrial 428 390Camarão Marinho 0 0 0Peixe Marinho 14 0 -100Peixe de Água Doce 414 390 -6Pequena Escala 1,500 1,650Peixe de Água Doce 1,500 1,615 8
Total da Aquacultura 1,928 2,040
Pesca Comercial
Pesca Artesanal
Aquacultura
I SÉRIE — NÚMERO 1561426 — (14)
56. O Camarão constitui o principal recurso da Pesca Comercial e em resultado das medidas de gestão implementadas prevê-se para o ano 2017, uma produção de cerca de 3.435 toneladas, representando um crescimento de 15%.
57. Para a produção da Lagosta projecta-se para o ano 2017, um crescimento de 34% devido a entrada de duas (2) embarcações para a pesca dirigida da Lagosta com gaiolas.
58. A captura do Atum no subsector comercial estimada em 900 tons é justificada pela entrada de 6 embarcações da operadora Pesca Moz, no Porto Base na Cidade da Beira.
59. Na pesca Artesanal, projecta-se uma produção de cerca de 2.700 tons de Atum com maior concentração da produção na Província de Nampula.
60. A estimativa para a captura do Peixe aponta para um crescimento de 45% na Pesca Comercial, fundamentada pela motorização de 400 embarcações resultante da concessão de créditos concedidos em 2016.
61. O Plano de Exportações no sector da Pesca para 2017 é de cerca de 13 mil tons, o que corresponde a um crescimento de 6%, relativamente à previsão de 2016. Espera-se que as exportações contribuam com cerca de 90 milhões de Dólares Americanos para a economia nacional, significando um crescimento de 4%, comparativamente à previsão de 2016.
4.1.3. Indústria Extractiva62. Para o ano de 2017, o sector da Indústria Extractiva
perspectiva um aumento da produção do carvão mineral, das areias pesadas, de outros minérios e gás natural e condensado, que vai levar a um crescimento de 24%.
63. A projecção da produção do Carvão Mineral para 2017 estima-se em cerca de 11 milhões de tons, sendo 7 milhões de Carvão de Coque, representando um crescimento de 9% e 3,9 milhões de Carvão Térmico, correspondendo a um crescimento na ordem de 161,1% sustentados pela melhoria das condições logísticas e a retoma dos níveis de preço no mercado internacional (Quadro 12).
64. A estimativa da produção do Gás Natural para 2017 situa-se em 194 milhões de Giga Joules e para o condensado em 540 mil Barris. Estes níveis de produção correspondem a um crescimento de 4,4% e 21% respectivamente, quando comparados com as projecções de 2016. O Gás Natural continua a ter um peso assinalável na estrutura global da produção mineira.
65. Com o aumento da utilização da capacidade instalada nos projectos de exploração das areias pesadas de Moma e Angoche na Província de Nampula e do Chinde na Província da Zambézia, prevê-se para 2017, um crescimento dos níveis de produção de Ilmenite, Zircão e Rutilo na ordem de 113,9%, 159,8% e 314,0% respectivamente. Assim, estima-se que a produção de Ilmenite atinja um volume de um pouco mais de 1.200 tons contra cerca de 600 tons previstas em 2016.
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
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estima-se que a produção de Ilmenite atinja um volume de um pouco mais de 1.200 tons contra cerca de 600 tons previstas em 2016.
Quadro 11. Evolução da Produção Mineira
Fonte: MIREME, 2016
66. A produção de Pedras Preciosas tem registado uma tendência crescente, devido a novas descobertas e a entrada de novos operadores, bem como da intensificação de acções de inspecção nas áreas de exploração artesanal, o que incentiva a declaração da produção. O destaque vai para a produção de Rubis que irá atingir 10 milhões de carates sendo de Primeira 1,7 e de Refugo 8,2, representando níveis de crescimento na ordem de 35%.
67. Prevê-se que as exportações em 2017 aumentem em 15,5%, contribuindo para esta cifra o carvão mineral, as areias pesadas (Ilmenite, Zircão e Rutilo) e as pedras preciosas e semipreciosas.
Produção Mineira
DESIGNAÇÂO Unidade Previsão 2016 Plano 2017 T.C (%)
Extracção de carvão:Carvão Coque Ton 6 500 000 7 084 515 9.0Carvão Térmico (Queima) (Ton) Ton 1 530 164 3 995 850 161.1
Extracção de gás natural e condensados:Gas Natural (GJ) Gj 188 709 135 197 000 000 4.4Condensado (bbL) bbl 446 359 540 000 21.0
Extracção e preparação de minérios metálicos:Ouro Kg 170 223 31.1Tantalite Ton 60 301 65 530 8.7Ilmenite Ton 599 628 1 282 711 113.9Zircao Ton 54 296 141 067 159.8Rutilo Ton 2 560 10 597 314.0
Outras indústrias extrativas:Areia M3 2 223 739 3 398 336 52.8Brita Ton 1 034 329 2 130 134 105.9Argila M3 92 406 166 228.0 79.9Quartzo M3 151 100 79 000.0 -47.7Calcário Ton 1 002 431 1 525 247 52.2Bentonite Tratada Ton 328 157 -52.2
Pedras preciosas e semi-preciosas:Turmalinas Kg 76 46 -40.1Turmalina Refugo Kg 2 214 1 886 -14.8Granada Refugo Kg 78 344 5 031 -93.6Rubi Ct 6 423 920 1 726 051 -73.1Rubi Refugo Ct 985074.0 8273949.0 739.9
30 DE DEZEMBRO DE 2016 1426 — (15)
66. A produção de Pedras Preciosas tem registado uma
tendência crescente, devido a novas descobertas e a entrada de
novos operadores, bem como da intensificação de acções de
inspecção nas áreas de exploração artesanal, o que incentiva
a declaração da produção. O destaque vai para a produção de
Rubis que irá atingir 10 milhões de carates sendo de Primeira
1,7 e de Refugo 8,2, representando níveis de crescimento na
ordem de 35%.
67. Prevê-se que as exportações em 2017 aumentem em 15,5%, contribuindo para esta cifra o carvão mineral, as areias pesadas (Ilmenite, Zircão e Rutilo) e as pedras preciosas e semipreciosas.
4.1.4. Indústria Transformadora68. Na área da Indústria Transformadora, perspectiva-se para
2017, um crescimento de 5,8%, sustentado pelo dinamismo que se verifica nos sectores da indústria alimentar, bebidas, minerais não metálicos (cimento) e metalurgia de base, bem como pelos investimentos e acções em curso relativos a implementação da Política e Estratégia Industrial, valorização dos produtos nacionais e aplicação do Diploma Ministerial nº 99/2003, de 13 de Agosto.
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
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4.1.4. INDÚSTRIA TRANSFORMADORA
68. Na área da Indústria Transformadora, perspectiva-se para 2017, um crescimento de 5,8%, sustentado pelo dinamismo que se verifica nos sectores da indústria alimentar, bebidas, minerais não metálicos (cimento) e metalurgia de base, bem como pelos investimentos e acções em curso relativos a implementação da Política e Estratégia Industrial, valorização dos produtos nacionais e aplicação do Diploma Ministerial nº 99/2003, de 13 de Agosto.
Quadro 12. Evolução da Produção Industrial
Fonte: MIC, 2016
69. Na Indústria Alimentar projecta-se um crescimento da produção de 5%, com contribuição das novas empresas de produção de Farinha de Trigo e Sêmea na Província de Sofala, com uma capacidade instalada de 60 mil tons ano e com um volume de investimento de 15 milhões de Dólares Americanos e da empresa de processamento de carne na Cidade de Maputo, com uma capacidade de 1,5 mil tons ano e um volume de investimento de 8,2 milhões de Dólares Americanos, que perspectiva criar 150 novos postos de trabalho, bem como da contribuição das fábricas existentes.
70. Para 2017, a Indústria de Bebidas, espera um crescimento de 5,1%, fundamentado pelo aumento da capacidade de produção da nova fábrica de refrigerantes na Matola Gare, Província de Maputo, com um volume de investimento de 128,5 milhões de Dólares Americanos e uma capacidade de 30 milhões de litros, assim como do bom desempenho da cervejeira nacional e da nova fábrica produtora de água mineral e sumos em Quelimane, na Província da Zambézia, com um volume de investimento de 6 milhões Dólares Americanos, e com uma capacidade de produção de 5,2 milhões de litros/ano, que perspectiva criar 150 novos postos de trabalho.
Descrição de Divisões Previsão 2016 Plano 2017 TC (%)
Indústrias Alimentares 17 478.10 18 347.30 5,0Fabricação de Bebidas 10 001.00 10 507.80 5,1Fabricação de Tabacos 6 338.10 6 462.40 2,0Fab. Out. Prod. minerais N/metálicos 8 654.00 9 756.90 12,7Fabricação de artigos texteis e vestuário 885.00 893.00 0,9Indústria Metalúrgica de Base (de alumínio de base) 27 972.30 28 643.30 2,4Outras industrias transformadoras 5 869.50 6 032.60 2,8
10^6 MT
69. Na Indústria Alimentar projecta-se um crescimento da produção de 5%, com contribuição das novas empresas de produção de Farinha de Trigo e Sêmea na Província de Sofala, com uma capacidade instalada de 60 mil tons ano e com um volume de investimento de 15 milhões de Dólares Americanos e da empresa de processamento de carne na Cidade de Maputo, com uma capacidade de 1,5 mil tons ano e um volume de investimento de 8,2 milhões de Dólares Americanos, que perspectiva criar 150 novos postos de trabalho, bem como da contribuição das fábricas existentes.
70. Para 2017, a Indústria de Bebidas, espera um crescimento de 5,1%, fundamentado pelo aumento da capacidade de produção da nova fábrica de refrigerantes na Matola Gare, Província de Maputo, com um volume de investimento de 128,5 milhões de Dólares Americanos e uma capacidade de 30 milhões de litros, assim como do bom desempenho da cervejeira nacional e da nova fábrica produtora de água mineral e sumos em Quelimane, na Província da Zambézia, com um volume de investimento de 6 milhões Dólares Americanos, e com uma capacidade de produção de 5,2 milhões de litros/ano, que perspectiva criar 150 novos postos de trabalho.
71. Relativamente a Indústria do Tabaco, o crescimento esperado é de 2%, contando com a contribuição das empresas existentes (BAT e ML Tabaco).
72. Nos Minerais não Metálicos, com destaque para a produção de Cimento, perspectiva-se um crescimento de 12,7%, com a entrada em funcionamento de três novas unidades, em finais de 2016, com uma capacidade global de 2.250 mil tons/ano, passando assim dos actuais 4.087,5 mil tons/ano para 6.637,5 mil tons/ano, nomeadamente: Província de Maputo, com um investimento de 38,3 milhões de Dólares Americanos e uma capacidade de 500 mil tons/ano, que perspectiva criar 67 novos postos de trabalho e outra com uma capacidade de 1.800 mil tons/ano e um investimento de 72 milhões Dólares Americanos e na
Província de Cabo Delgado, com um investimento de 19 milhões Dólares Americanos e uma capacidade de 250 mil tons/ano, que perspectiva a criação de 55 novos postos de trabalho.
73. Na Indústria Metalúrgica de Base, prevê-se um crescimento da produção na ordem de 2,4%, esperando-se um ligeiro aumento dos níveis de produção das empresas existentes em resultado de ganhos de eficiência, e da produção de varões de alumínio e cabos eléctricos, que irá consolidar os seus níveis de produção em 2017.
74. A previsão de crescimento do Comércio é de 4,4%, onde para assegurar a comercialização agrícola na campanha 2016/17 prevê-se a realização de várias acções, dentre as quais:
• Implementar o Plano Integrado da Comercialização Agrícola 2013-2020 (PICA), aprovado pelo Conselho de Ministros do dia 24 de Julho de 2013;
• Implementar em coordenação com o Instituto de Cereais de Moçambique e a Bolsa de Mercadorias de Moçambique o Plano Integrado da Comercialização Agrícola;
• Atrair mais operadores para se envolverem na absorção dos excedentes agrícolas;
• Continuar com o processo de organização e facilitação do comércio fronteiriço, replicando a experiência de Milange e Mandimba para outros postos fronteiriços;
• Organizar feiras agrícolas em todas as Províncias, para a promoção de produtos e insumos agrícolas;
• Promover a reabilitação e exploração de lojas rurais para incentivar o processo de comercialização agrícola e a oferta de bens essenciais para a população;
• Consolidar e monitorar o sistema de informação de mercados e preços, através da implementação do SIRPP – Sistema de Recolha de Preços de Produtos via mensagem (sms) e internet (web);
• Armazenar cereais nos complexos de Silos e emitir certificados de depósitos; e
I SÉRIE — NÚMERO 1561426 — (16)
• Realizar leilões experimentais para dinamizar o processo de comercialização dos excedentes agrícolas, principalmente nas Províncias de Nampula (Malema), Niassa ( Lichinga), Cabo Delgado (Nanjua), Tete (Ulonguè), Sofala (Nhamatanda e Gorongosa) e Zambézia (Mugema), onde estão instalados os complexos de Silos.
4.1.5. Electricidade e Gás 75. A projecção de crescimento de Electricidade e Gás
para o ano 2017 é de 8,9%, em consonância do aumento da disponibilidade de energia eléctrica que irá registar níveis de produção de 17.758.673 MWh, contra 15.308.717 MWh, previstos em 2016 (Quadro 13).
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
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Lichinga), Cabo Delgado (Nanjua), Tete (Ulonguè), Sofala (Nhamatanda e Gorongosa) e Zambézia (Mugema), onde estão instalados os complexos de Silos.
4.1.5. ELECTRICIDADE E GÁS
75. A projecção de crescimento de Electricidade e Gás para o ano 2017 é de 8,9%, em consonância do aumento da disponibilidade de energia eléctrica que irá registar níveis de produção de 17.758.673 MWh, contra 15.308.717 MWh, previstos em 2016 (Quadro 13).
Quadro 13. Evolução da Produção de Energia Eléctrica
Fonte: MIREME, 2016
76. Prevê-se que em 2017, a exportação de energia elétrica registe um crescimento de 9%, influenciado pelo aumento nas exportações efectuadas tanto pela Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) como pela Electricidade de Moçambique (EDM), ligado ao facto das projecções de 2016 estarem afectadas pelos problemas hidrológicos que assolam o País, devido aos baixos níveis de precipitação. Igualmente, vão contribuir as exportações da Central Térmica Flutuante que, em 2017, vai funcionar em pleno.
77. Justifica o crescimento do sector da Energia as seguintes acções:
A electrificação de 4 Sedes Distritais, 4 Postos Administrativos e 2 Vilas Fronteiriças, sendo: Sedes Distritais nas Províncias da Zambézia - Luabo, Dere e Mulevala e Tete – Doa; Postos Administrativos (P.A.s) nas Províncias de Cabo Delgado (P.A de Ntamba em Nangade); Nampula (P.A.s de Alua em Namapa e Maziotela em Monapo); e Manica (P.A de Rotanda em Sussundenga) e Vilas fronteiriças (2): Zambézia (Vila de Milange) e Manica (Vila de Espungabera em Mossurize); e
A continuidade da construção de Centrais de Energia Solar, instalação da Central Térmica Flutuante e reforço das linhas de transporte de energia eléctrica, incluindo a construção de subestações.
2016 2017Prev Plano
%Produção Total 15 308 588 17 758 544 16Hídrica 12 487 903 14 311 444 15Térmica 2 819 035 3 445 286 22Solar 1 650 1 814 10
TC
MWh
76. Prevê-se que em 2017, a exportação de energia elétrica registe um crescimento de 9%, influenciado pelo aumento nas exportações efectuadas tanto pela Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) como pela Electricidade de Moçambique (EDM), ligado ao facto das projecções de 2016 estarem afectadas pelos problemas hidrológicos que assolam o País, devido aos baixos níveis de precipitação. Igualmente, vão contribuir as exportações da Central Térmica Flutuante que, em 2017, vai funcionar em pleno.
77. Justifica o crescimento do sector da Energia as seguintes acções:
• A electrificação de 4 Sedes Distritais, 4 Postos Administrativos e 2 Vilas Fronteiriças, sendo: Sedes Distritais nas Províncias da Zambézia - Luabo, Dere e Mulevala e Tete – Doa; Postos Administrativos (P.A.s) nas Províncias de Cabo Delgado (P.A de Ntamba em Nangade); Nampula (P.A.s de Alua em Namapa e Maziotela em Monapo); e Manica (P.A de Rotanda em Sussundenga) e Vilas fronteiriças (2): Zambézia (Vila de Milange) e Manica (Vila de Espungabera em Mossurize); e
• A continuidade da construção de Centrais de Energia Solar, instalação da Central Térmica Flutuante e reforço das linhas de transporte de energia eléctrica, incluindo a
construção de subestações.
4.1.6. Construção78. Para 2017, prevê-se que sector de Construção apresente
níveis de crescimento na ordem de 3,2%, resultante dos investimentos em curso nas componentes da reabilitação/construção de infra-estruturas públicas e privadas, destacando-se os seguintes projectos:
• Continuação das obras de construção das Barragens de Moamba Major, Gorongosa e Metuchira;
• Reabilitação de Diques de Defesa contra cheias numa extensão de 27Km na Bacia de Licungo (Nante 20Km), Bacia do Zambeze (Nicoadala 5Km) e Bacia de Incomáti (Ilha Josina Machel 2Km);
• Construção da Estação Ferroviária de Catembe;• Continuação da reabilitação do Porto de Nacala; e• Asfaltagem de 200Km de Estradas Nacionais, com
destaque para 100Km do Troço Boane-Ponta de Ouro e 10Km de extensão Cuamba-Lichinga.
79. Destaca-se ainda, para o crescimento do sector de Construção, a implementação de obras de Estradas e Pontes com a continuação das obras da Ponte Maputo – Ka Tembe e as Estradas R 403: Ka Tembe-Belavista e N200: Boane - Ponta Douro.
4.1.7. Transportes 80. Projecta-se na área de Transportes um crescimento de
30 DE DEZEMBRO DE 2016 1426 — (17)
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
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4.1.6. CONSTRUÇÃO
78. Para 2017, prevê-se que sector de Construção apresente níveis de crescimento na ordem de 3,2%, resultante dos investimentos em curso nas componentes da reabilitação/construção de infra-estruturas públicas e privadas, destacando-se os seguintes projectos:
Continuação das obras de construção das Barragens de Moamba Major, Gorongosa e Metuchira;
Reabilitação de Diques de Defesa contra cheias numa extensão de 27Km na Bacia de Licungo (Nante 20Km), Bacia do Zambeze (Nicoadala 5Km) e Bacia de Incomáti (Ilha Josina Machel 2Km);
Construção da Estação Ferroviária de Catembe;
Continuação da reabilitação do Porto de Nacala; e
Asfaltagem de 200Km de Estradas Nacionais, com destaque para 100Km do Troço Boane-Ponta de Ouro e 10Km de extensão Cuamba-Lichinga.
79. Destaca-se ainda, para o crescimento do sector de Construção, a implementação de obras de Estradas e Pontes com a continuação das obras da Ponte Maputo – Ka Tembe e as Estradas R 403: Ka Tembe-Belavista e N200: Boane - Ponta Douro.
4.1.7. TRANSPORTES
80. Projecta-se na área de Transportes um crescimento de 4,3%, como resultado de investimentos nos ramos Marítimo, Aéreo, Rodoviário e Ferroviário.
Quadro 14. Taxas de Crescimento dos Serviços de Transporte (%)
Fonte: MTC, 2016
DESIGNAÇÃO Previsão 2016 Plano 2017
Ferroviário 55.0 45.0Rodoviário -2.7 5.6Oleodutos e gasodutos 2.5 1.6Transportes por água/Marítmo 0.8 10.5Transportes aéreos 8.4 7.7Outros Serviços de Transportes 3.5 3.7
81. As projecções para 2017 vislumbram que, o sector continuará a ressentir-se da crise económica do Zimbabwe, País donde provém parte significativa do volume do tráfego Ferroviário, prevendo-se um crescimento do trafego Ferroviário na ordem de 4,5%. Este mesmo factor, tem vindo a influenciar o tráfego do Pipeline em que se prevê um crescimento de 1,6%, não significativo quando comparado com a produção prevista para 2016.
4.1.8. Informação e Comunicação82. Para o ano de 2017, espera-se para a área de Informação
e Comunicações, um crescimento do Produto Interno Bruto em cerca de 8,7%, sustentado pela procura e oferta e expansão dos serviços de telefonia móvel, para 50 novas localidades, bem como pela expansão da cobertura de rádio difusão digital através da conversão do Sistema Analógico para Digital em todas as capitais provinciais.
4.1.9. Alojamento e Restauração83. Para o sector de Alojamento e Restauração, estima-se
um crescimento em cerca de 4,3%, medidos pelos indicadores de receita por turismo na balança de pagamentos, número de dormidas como resultado de investimentos em curso no País.
4.1.10. Educação84. Na área da Educação para 2017, prevê-se um crescimento
do Produto Interno Bruto de 3,3%, sustentado pelo aumento do efectivo escolar em 8,0% (Quadro 15), impulsionado pelos investimentos na construção de escolas e salas de aula em todos os níveis de ensino público, a expansão do acesso ao ensino superior resultante da abertura de novos cursos pelas instituições de ensino superior bem como a contratação de novos professores e conclusão da construção e apetrechamento das Instituições de Ensino Técnico Profissional.
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
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81. As projecções para 2017 vislumbram que, o sector continuará a ressentir-se da crise económica do Zimbabwe, País donde provém parte significativa do volume do tráfego Ferroviário, prevendo-se um crescimento do trafego Ferroviário na ordem de 4,5%. Este mesmo factor, tem vindo a influenciar o tráfego do Pipeline em que se prevê um crescimento de 1,6%, não significativo quando comparado com a produção prevista para 2016.
4.1.8. INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
82. Para o ano de 2017, espera-se para a área de Informação e Comunicações, um crescimento do Produto Interno Bruto em cerca de 8,7%, sustentado pela procura e oferta e expansão dos serviços de telefonia móvel, para 50 novas localidades, bem como pela expansão da cobertura de rádio difusão digital através da conversão do Sistema Analógico para Digital em todas as capitais provinciais.
4.1.9. ALOJAMENTO E RESTAURAÇÃO
83. Para o sector de Alojamento e Restauração, estima-se um crescimento em cerca de 4,3%, medidos pelos indicadores de receita por turismo na balança de pagamentos, número de dormidas como resultado de investimentos em curso no País.
4.1.10. EDUCAÇÃO
84. Na área da Educação para 2017, prevê-se um crescimento do Produto Interno Bruto de 3,3%, sustentado pelo aumento do efectivo escolar em 8,0% (Quadro 15), impulsionado pelos investimentos na construção de escolas e salas de aula em todos os níveis de ensino público, a expansão do acesso ao ensino superior resultante da abertura de novos cursos pelas instituições de ensino superior bem como a contratação de novos professores e conclusão da construção e apetrechamento das Instituições de Ensino Técnico Profissional.
Quadro 15. Evolução do Efectivo Escolar
Ensino Primário 5 899 420 6 126 227 3,8Ensino Secundário 710 358 752 978 6,0Ensino Superior 185 465 199 482 7,6Ensino Técnico Profissional 75 737 85 000 12,2Alfabetização e Educação de Adultos 407 937 696 345 70,7Total 7 278 917 7 860 032 8,0
Nível Previsão 2016 Plano 2017 TC (%)
Fonte: MINEDH e MCTESTP, 2016
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4.1.11. Saúde e Acção Social85. Para o ano de 2017, espera-se um crescimento em 3,6%,
que será estimulado pelo incremento do atendimento nas consultas externas, nos partos institucionais e no internamento, bem como pelo aumento do número de beneficiários dos programas de protecção social de 507.900 agregados familiares em 2016, para 540.531 agregados familiares em 2017. Do total de beneficiários (crianças, pessoa idosa, pessoas com deficiência e mulheres chefes de agregado familiar), cerca de 371.747 estão integrados no Programa de Subsídio Social Básico; 47.227 no Programa de Apoio Social Directo e 121.557 no Programa de Acção Social Produtiva.
4.2. Sector Monetário e Cambial86. Tendo em conta a actual conjuntura económica e financeira,
caracterizada pela desaceleração da actividade económica, redução das receitas de exportação e consequente elevada pressão de procura no mercado cambial, num cenário de fraca capacidade de intervenção da Autoridade Cambial, devido sobretudo a suspensão da ajuda externa direccionada ao Apoio do Orçamento do Estado, em 2017 o Banco de Moçambique (BM) continuará a sinalizar uma Política Monetária restritiva com vista a restaurar a estabilidade macroeconómica e proteger a solidez do sistema financeiro.
87. Efectivamente, a elevada depreciação do Metical face as moedas dos principais parceiros comerciais do País, com impacto directo na subida dos preços dos produtos importados e por sua
vez na inflação, cuja as projecções para 2017 continuam a indicar níveis acima de um digito, são de entre outros, os principais factores que justificam a necessidade do BM continuar a adoptar uma Política Monetária restritiva com vista a contribuir para a reposição da estabilidade macroeconómica, traduzida numa inflação baixa e estável, bem assim, a estabilidade da taxa de câmbio, sem descurar a imperiosidade de assegurar nível de reservas internacionais adequado para cobrir as necessidades de importações de bens e serviços não factoriais para o País.
88. Em termos específicos, na implementação da Política Monetária, o BM continuará a privilegiar o uso dos instrumentos de Política Monetária disponível nos mercados interbancários, complementados pela persuasão moral e medidas adicionais que forem necessárias para reforçar as medidas administrativas.
89. Assim, para 2017, no quadro da implementação da Política Monetária, prevê-se o alcance das seguintes metas indicativas:
• Um saldo de Reservas Internacionais Líquidas suficientes para a cobertura de 3,1 meses de importações de bens e serviços não factoriais;
• Crescimento da Base Monetária, não superior a 12,7%; • Crescimento da expansão da Oferta de Moeda (M3) em
2,2 pontos percentuais passando para um limite de 12,6%; e
• Desaceleração do crédito concedido ao sector privado pela banca nacional em cerca de 23% para 14,6%.
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
31
Crescimento da expansão da Oferta de Moeda (M3) em 2,2 pontos percentuais passando para um limite de 12,6%; e
Desaceleração do crédito concedido ao sector privado pela banca nacional em cerca de 23% para 14,6%.
Quadro 16. Evolução dos Principais Indicadores Monetários
Fonte: BM, 2016, Projecções revistas em Junho de 2016
90. No prosseguimento da implementação das medidas de política para 2017, o Banco de Moçambique prevê realizar, entre outras, as seguintes acções de carácter estrutural:
Continuar a aprimorar a gestão da Política Monetária, melhorando a coordenação com a Politica Fiscal e outras políticas sectoriais;
Melhorar o modelo de previsão de liquidez bancária, tendo em vista minimizar os riscos e incertezas da conjuntura económico-financeira interna e internacional;
Reforçar a supervisão e fiscalização das instituições de crédito de modo a assegurar o cumprimento das boas práticas internacionais nas operações que realizam, incluindo as operações cambiais;
Reforçar o cumprimento do previsto na legislação cambial, assegurando que todas as operações com o exterior sejam realizadas através do sistema bancário;
Elaborar a proposta de Lei sobre garantias mobiliárias (colaterais) e a respectiva Regulamentação;
Finalizar a preparação de aspectos do Quadro Legal com vista a operacionalização da Central de Registo de Informação de Crédito de Gestão Privada, tal como: Elaboração de Avisos e Circulares decorrentes do Regulamento, nomeadamente: reportes periódicos de supervisão, Taxas e Condições de Autorização para concessão de licenças;
Preparar e lançar concursos para a contratação/licenciamento de Agentes/operadores da Central de Registo de Informação de Crédito de Gestão Privada;
Elaborar a visão estratégica dos pagamentos a retalho;
2015 2016 2017Realizado Projecões Plano
36,7 29,4 12.7Dinheiro e Quase-Dinheiro (M3) em (%) 26,1 10,4 12.6
Crédito à Economia - Sistema (%) 19,3 23,0 14.6
RILs (Meses de Cobertura de Importações) 3,8 3,0 3.1
Reservas Internacionais Líquidas (milhões de USD) 2.195,6 1.400 1.508Valor anual
Base Monetária (%)
90. No prosseguimento da implementação das medidas de política para 2017, o Banco de Moçambique prevê realizar, entre outras, as seguintes acções de carácter estrutural:
• Continuar a aprimorar a gestão da Política Monetária, melhorando a coordenação com a Politica Fiscal e outras políticas sectoriais;
• Melhorar o modelo de previsão de liquidez bancária, tendo em vista minimizar os riscos e incertezas da conjuntura económico-financeira interna e internacional;
• Reforçar a supervisão e fiscalização das instituições de crédito de modo a assegurar o cumprimento das boas práticas internacionais nas operações que realizam, incluindo as operações cambiais;
• Reforçar o cumprimento do previsto na legislação cambial, assegurando que todas as operações com o exterior sejam realizadas através do sistema bancário;
• Elaborar a proposta de Lei sobre garantias mobiliárias (colaterais) e a respectiva Regulamentação;
• Finalizar a preparação de aspectos do Quadro Legal com vista a operacionalização da Central de Registo de Informação de Crédito de Gestão Privada, tal como: Elaboração de Avisos e Circulares decorrentes do Regulamento, nomeadamente: reportes periódicos de supervisão, Taxas e Condições de Autorização para concessão de licenças;
• Preparar e lançar concursos para a contratação/licenciamento de Agentes/operadores da Central de Registo de Informação de Crédito de Gestão Privada;
• Elaborar a visão estratégica dos pagamentos a retalho;
• Rever as Normas de Fiscalização do Sistema Nacional de Pagamentos;
30 DE DEZEMBRO DE 2016 1426 — (19)
• Disseminar a Estratégia Nacional de Inclusão Financeira; e
• Mapear os pontos de acesso aos serviços financeiros.
4.3. Balança de Pagamentos91. As projecções económicas para 2017 indicam que as
receitas de Exportação de Bens poderão atingir os 3.463 milhões de Dólares Americanos, o que corresponde a um crescimento de 7,7%, comparativamente à projecção de 2016. Este aumento é justificado pelo crescimento das receitas dos grandes projectos na ordem de 11%, para 2.536 milhões de Dólares Americanos que traduz o efeito combinado do incremento das quantidades exportadas de Carvão Mineral, dado início da operacionalização
da linha logística de Nacala e as perspectivas da recuperação do preço do mineral no mercado internacional.
92. No concernente às Importações, as previsões para 2017, apontam para uma queda na ordem de 9,8%, para 5.653 milhões de Dólares Americanos. Em relação às Importações dos Grandes Projectos, espera-se uma redução em 12,4% (para cerca de 1.009 milhões de Dólares Americanos), assumindo a perspectiva de desaceleração da demanda interna pela Importação de Bens de Capital das principais mineradoras, enquanto os outros sectores deverão registar um decréscimo nas despesas de Importação na ordem de 9,2% em linha com a desaceleração da actividade económica e a depreciação do Metical face ás moedas dos principais parceiros comerciais do País.
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
32
Rever as Normas de Fiscalização do Sistema Nacional de Pagamentos;
Disseminar a Estratégia Nacional de Inclusão Financeira; e
Mapear os pontos de acesso aos serviços financeiros.
4.3. BALANÇA DE PAGAMENTOS
91. As projecções económicas para 2017 indicam que as receitas de Exportação de Bens poderão atingir os 3.463 milhões de Dólares Americanos, o que corresponde a um crescimento de 7,7%, comparativamente à projecção de 2016. Este aumento é justificado pelo crescimento das receitas dos grandes projectos na ordem de 11%, para 2.536 milhões de Dólares Americanos que traduz o efeito combinado do incremento das quantidades exportadas de Carvão Mineral, dado início da operacionalização da linha logística de Nacala e as perspectivas da recuperação do preço do mineral no mercado internacional.
92. No concernente às Importações, as previsões para 2017, apontam para uma queda na ordem de 9,8%, para 5.653 milhões de Dólares Americanos. Em relação às Importações dos Grandes Projectos, espera-se uma redução em 12,4% (para cerca de 1.009 milhões de Dólares Americanos), assumindo a perspectiva de desaceleração da demanda interna pela Importação de Bens de Capital das principais mineradoras, enquanto os outros sectores deverão registar um decréscimo nas despesas de Importação na ordem de 9,2% em linha com a desaceleração da actividade económica e a depreciação do Metical face ás moedas dos principais parceiros comerciais do País.
Quadro 17. Balança Comercial
Fonte: BM, 2016, Projecções revistas em Junho de 2016
93. Em relação a despesa com os serviços, importa destacar a queda da procura por serviços especializados por parte dos Grandes Projectos, com destaque para as entidades dedicadas a exploração de recursos minerais, fixando-se numa média de 14,2% do PIB projectado para 2017.
Balança Comercial - 10^6 USD2015 2016 2017
Realizado Projecões PlanoConta Parcial de Bens -4.164 -3.052 -2.190
Exportações (fob) 3.413 3.214 3.463 Das quais: Grandes Projectos 2.057 2.101 2.473 Importações (fob) 7.577 6.266 5.653 Das quais: Grandes Projectos 917 1.152 1.009
Descrição
93. Em relação a despesa com os serviços, importa destacar a queda da procura por serviços especializados por parte dos Grandes Projectos, com destaque para as entidades dedicadas a exploração de recursos minerais, fixando-se numa média de 14,2% do PIB projectado para 2017.
94. No que tange ao Investimento Directo Estrangeiro em Moçambique, a projecção para 2017 aponta para uma injecção líquida de fundos de 2.981 milhões de Dólares Americanos, o que corresponde a um incremento de 57% em relação as previsões de Dezembro 2016.
95. As responsabilidades líquidas sob forma de dívida externa, apontam para um endividamento externo líquido da ordem de 779 milhões de Dólares Americanos, dos quais, 347 milhões de Dólares Americanos do sector público e os remanescentes 432 milhões de Dólares Americanos serão absorvidos pelo sector privado.
4.4. Finanças Públicas 96. Apesar do contexto restritivo do Orçamento do Estado,
derivado da conjuntura macroeconómica actual, a actuação das finanças públicas continuará orientada para a concretização dos objectivos do Governo para o ano de 2017, que tem em vista o alcance das metas do crescimento económico e o controle da inflação.
97. Neste contexto, para a materialização das acções plasmadas no presente plano, o Governo dispõe de um total de recursos de 272.288,7 milhões de Meticais, dos quais 76,2% correspondem a Recursos Internos e 23,8% de Recursos Externos, entre donativos e créditos (Quadro 18), o que mostra um esforço do Governo na mobilização de Recursos Internos para financiar as despesas do Estado.
I SÉRIE — NÚMERO 1561426 — (20)
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
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94. No que tange ao Investimento Directo Estrangeiro em Moçambique, a projecção para 2017 aponta para uma injecção líquida de fundos de 2.981 milhões de Dólares Americanos, o que corresponde a um incremento de 57% em relação as previsões de Dezembro 2016.
95. As responsabilidades líquidas sob forma de dívida externa, apontam para um endividamento externo líquido da ordem de 779 milhões de Dólares Americanos, dos quais, 347 milhões de Dólares Americanos do sector público e os remanescentes 432 milhões de Dólares Americanos serão absorvidos pelo sector privado.
4.4. FINANÇAS PÚBLICAS
96. Apesar do contexto restritivo do Orçamento do Estado, derivado da conjuntura macroeconómica actual, a actuação das finanças públicas continuará orientada para a concretização dos objectivos do Governo para o ano de 2017, que tem em vista o alcance das metas do crescimento económico e o controle da inflação.
97. Neste contexto, para a materialização das acções plasmadas no presente plano, o Governo dispõe de um total de recursos de 272.288,7 milhões de Meticais, dos quais 76,2% correspondem a Recursos Internos e 23,8% de Recursos Externos, entre donativos e créditos (Quadro 18), o que mostra um esforço do Governo na mobilização de Recursos Internos para financiar as despesas do Estado.
Quadro 18. Mapa de Equilíbrio Orçamental
GGE Lei Prop CGE Lei Prop GGE Prop 2015 2016 2017 2015 2016 2017 2015 2017
Total de Recursos 214,702.3 243,358.2 272,288.7 36.4% 35.4% 33.9% 100.0% 100.0% 100.0%Recursos Internos 165,025.3 187,315.1 207,436.3 28.0% 27.3% 25.8% 76.9% 77.0% 76.2%
Receitas do Estado 155,893.0 165,540.9 186,333.5 26.5% 24.1% 23.2% 72.6% 68.0% 68.4%
Crédito Interno 9,132.3 21,767.7 21,102.8 1.5% 3.2% 2.6% 4.3% 8.9% 7.8%
Recursos Externos 49,677.0 56,043.0 64,852.4 8.4% 8.2% 8.1% 23.1% 23.0% 23.8%Donativos 18,677.4 18,192.7 14,047.6 3.2% 2.6% 1.7% 8.7% 7.5% 5.2%
Créditos 30,999.7 37,850.4 50,804.8 5.3% 5.5% 6.3% 14.4% 15.6% 18.7%
Total de Despesas 200,490.7 243,358.2 272,288.7 34.0% 35.4% 33.9% 93.4% 100.0% 100.0%Despesas de Funcionamento117,835.7 143,411.4 156,449.9 20.0% 20.9% 19.5% 54.9% 58.9% 57.5%
Despesas Correntes 117,435.4 142,938.6 156,224.4 19.9% 20.8% 19.5% 54.7% 58.7% 57.4%
Despesas de Capital 400.3 472.8 225.5 0.1% 0.1% 0.0% 0.2% 0.2% 0.1%
Despesas de Investimento 64,077.8 76,014.9 80,381.2 10.9% 11.1% 10.0% 29.8% 31.2% 29.5%Componente Interna 42,677.4 28,870.3 28,033.6 7.2% 4.2% 3.5% 19.9% 11.9% 10.3%
Componente Externa 21,400.4 47,144.5 52,347.6 3.6% 6.9% 6.5% 10.0% 19.4% 19.2%
Operações Financeiras 18,577.2 23,931.9 35,457.6 3.2% 3.5% 4.4% 8.7% 9.8% 13.0%Activas 3,729.8 8,100.0 12,654.8 0.6% 1.2% 1.6% 1.7% 3.3% 4.6%Passivas 14,847.4 15,831.9 22,802.8 2.5% 2.3% 2.8% 6.9% 6.5% 8.4%
% do PIBMilhões de MT
Lei 2016
% da Despesa Total
98. Do total das despesas previstas, 57,5% correspondem às Despesas de Funcionamento, 29,5% para Despesas de Investimento e os remanescentes 13% para Operações Financeiras.
4.5. Principais Indicadores Sociais99. A seguir apresenta-se a previsão para 2017, do desempenho
dos principais indicadores por Prioridades e Pilar do Programa Quinquenal do Governo 2015-2019.
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
34
98. Do total das despesas previstas, 57,5% correspondem às Despesas de Funcionamento, 29,5% para Despesas de Investimento e os remanescentes 13% para Operações Financeiras.
4.5. PRINCIPAIS INDICADORES SOCIAIS
99. A seguir apresenta-se a previsão para 2017, do desempenho dos principais indicadores por Prioridades e Pilar do Programa Quinquenal do Governo 2015-2019.
Quadro 19. Desenvolvimento do Capital Humano e Social
100. Relativamente aos indicadores de cobertura, no sector da Educação, perspectiva-se para ano 2017 que o alcance da taxa líquida de escolarização aos 6 anos na 1ª classe seja de 86,5%, destes 85,5% para as meninas, o que significa uma consolidação dos resultados alcançados em 2016.
101. Espera-se que em 2017, sejam contratados cerca de 8.306 novos professores, dos quais 6.743 mil para o Ensino Primário, 900 para o Ensino Secundário, concorrendo para o
Meta 2019
Taxa Líquida de escolarização 86% 82,5% 86,5%
Nº de professores contratados 42.500 8.500 8.306 Nº de carteiras escolares distribuidas 700.000 70.000 60.325Nº de salas de aula construídas 4.500 442 548Rácio aluno por professor no Ensino Primário do 1°Grau (ensino público diurno) 57 62 60
Nº de livros distribuídos N/A 14.000.000 13.771.000
Cobertura das vacinações completas a crianças menores de 12 meses
94,0% 85,0% 90,0%
Taxa de Cobertura de partos institucionais (%) 75,0% 73,0% 76,0%
Nº de profissionais colocados no Sistema de Saúde N/A 2.968 2.019
Nº de crianças beneficiárias do TARV N/A 70.241 87.039
Nº de fontes de água dispersa construídas e reabilitadas nas zonas rurais N/A 1.150 1.160
Nº de sistemas água construídos na zona rural N/A 6 15
Novas ligações domiciliárias de água N/A 22.000 9.500Nº de talhões demarcados e Infraestruturados 200.500 4.933 1.400
Plano 2017 Indicadores Plano 2016 Revisto
PQG (2015-2019)
30 DE DEZEMBRO DE 2016 1426 — (21)
100. Relativamente aos indicadores de cobertura, no sector da Educação, perspectiva-se para ano 2017 que o alcance da taxa líquida de escolarização aos 6 anos na 1ª classe seja de 86,5%, destes 85,5% para as meninas, o que significa uma consolidação dos resultados alcançados em 2016.
101. Espera-se que em 2017, sejam contratados cerca de 8.306 novos professores, dos quais 6.743 mil para o Ensino Primário, 900 para o Ensino Secundário, concorrendo para o alcance da meta prevista de 60 para o rácio alunos por professor e a distribuição de cerca de 60 mil carteiras escolares e de cerca de 13,8 milhões de livros.
102. É compromisso do Governo na área da Saúde, continuar a aumentar a taxa de cobertura de crianças menores de 12 meses de idade completamente vacinadas de 83%, em 2015, para 90% em 2017, correspondendo a 952.212 crianças num universo de 1.030.521; incrementar o número de crianças que beneficiam de TARV pediátrico de cerca de 64.273 em 2015 para 87.039 em 2017 e aumentar o número de adultos que se beneficiam de TARV em cerca de 738.386 em 2015 para 1.038.118 em 2017.
103. O Governo pretende ainda colocar cerca de 2.019 novos profissionais de Saúde, sendo 500 de nível superior, 1.519 de nível médio, de forma a continuar com a melhoria da qualidade de atendimento e prestação de serviços de Saúde.
104. Quanto ao acesso à água potável, para 2017 perspectiva-se a construção nas zonas rurais de 1.000 fontes de água dispersas das quais Maputo (50), Gaza (161), Inhambane (36), Sofala (36), Manica (16), Tete (80), Zambézia (200), Nampula (115), Niassa (50) e Cabo Delgado (256), beneficiando cerca de 392 mil famílias.
105. Nas zonas urbanas prevê-se a conclusão da reabilitação e expansão de 37 sistemas de abastecimento de água e o início da construção e reabilitação de 10 sistemas de abastecimento de água nas Cidades e Vilas, bem como estabelecer cerca de 19.650 novas ligações domiciliárias, em Inhambane (100), Maxixe (200), Beira (1500), Chimoio (800), Manica (400), Gondola (300), Quelimane (200), Tete (1.000), Nacala (500), Angoche (100) e Cuamba (2.000), Mocímboa da Praia (207), Ribáue (300), Nametil (291), Ilha de Moçambique (500), Ulóngue (400), Nhamatanda (102), Caia (250), Praia de Bilene (200), Chibuto (1.000), Mabalane (350), Moamba (250), Manjacaze (300) e Vilankulos (500), beneficiando cerca de 99 mil famílias.
106. No âmbito do Fomento a Habitação, prevê-se a construção de 1.264 casas sendo 64 Apartamentos em Maputo, 400 Apartamentos em Cabo Delgado, 400 Apartamentos na Zambézia, 400 Apartamentos em Tete, assim como demarcar e criar infraestruturas em cerca de 1.400 talhões.PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
36
Quadro 20. Promoção do Emprego, da Produtividade e Competitividade
107. Constitui prioridade do Governo, a criação de 282 mil novos empregos nos diversos sectores de actividades, dos quais cerca de 49 mil com intervenção do sector público, INEP, PERPU, FFP, FDA, FAIJ e FUNAE, cerca de 12 mil admissões na Função Pública, 191 mil do Sector Privado e 29 mil no Exterior.
108. No âmbito da promoção de investigação científica e inovação, o Governo através do Fundo Nacional de Investigação perspectiva financiar 50 projectos de pesquisa, inovação e transferência de tecnologias.
109. É desafio do Governo, potenciar o sector agrícola com vista a garantir a segurança alimentar e nutricional prevendo a operacionalização de 1.674 hectares do regadios sendo: Construção de 11 hectares do Regadio de Macassane no Distrito de Matutuine, Província de Maputo (1ª Fase), Reabilitação de 1.663 hectares de regadios de Nhandare-Gorongosa e de Búzi em Sofala (230 -330 ha), Ngapa - Mueda em Cabo Delgado (80 ha); Mutange - Namacurra na Zambézia (430 ha), e Manica (823 ha), beneficiando cerca de 1.560 produtores.
PQG (2015-2019)
Meta 2019
N° de novos empregos criados pelo sector público e privado 1.483.562 221.612 281.652
Área de regadios construídos e/ou reabilitados (hectares) 16.000 1.000 1.674
Nº de projectos de Investigação científica, Inovação e Transferência e Tecnologias implementados
450 (Base 2014- 281) 50 50
Plano 2017 Indicadores Plano 2016 Revisto
107. Constitui prioridade do Governo, a criação de 282 mil novos empregos nos diversos sectores de actividades, dos quais cerca de 49 mil com intervenção do sector público, INEP, PERPU, FFP, FDA, FAIJ e FUNAE, cerca de 12 mil admissões na Função Pública, 191 mil do Sector Privado e 29 mil no Exterior.
108. No âmbito da promoção de investigação científica e inovação, o Governo através do Fundo Nacional de Investigação perspectiva financiar 50 projectos de pesquisa, inovação e transferência de tecnologias.
109. É desafio do Governo, potenciar o sector agrícola com vista a garantir a segurança alimentar e nutricional prevendo a operacionalização de 1.674 hectares do regadios sendo: Construção de 11 hectares do Regadio de Macassane no Distrito de Matutuine, Província de Maputo (1ª Fase), Reabilitação de 1.663 hectares de regadios de Nhandare-Gorongosa e de Búzi em Sofala (230 -330 ha), Ngapa - Mueda em Cabo Delgado (80 ha); Mutange - Namacurra na Zambézia (430 ha), e Manica (823 ha), beneficiando cerca de 1.560 produtores.
I SÉRIE — NÚMERO 1561426 — (22)
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
38
Quadro 22. Assegurar a Gestão Sustentável e Transparente dos Recursos Naturais e do Ambiente
114. Com vista a prover melhores condições de habitação à população reassentada o Governo, prevê construir 120 casas definitivas, nas Províncias de Sofala (20), Tete (30), Niassa (30) e Zambézia (40).
115. O Governo prevê melhorar o ambiente de negócios, reduzindo em média para 6 dias o licenciamento de actividades económicas para a indústria, 2 dias para o comércio e 12 dias para o turismo e, igualmente irá envidar esforços para aproximar os serviços de Justiça ao cidadão, incrementando em 7% os casos julgados em relação ao ano de 2016 e assegurar a emissão de Bilhetes de Identidade para cerca de 90% de população.
PQG (2015-2019)
Meta 2019
Nº de Planos de Estrutura urbana elaborados e implementados 53 4 1
Nº de Distrito e Municípios com Planos Locais de Adaptação 5 10 0
Nº de Distritos Mapeados sobre o risco de Calamidades Indicador prox 14 12
Nº de casas construídas nos bairros de reassentamento N/A 125 120
Nº de DUATs emitidos N/A 100.000 1.000
Plano 2017Plano 2016 RevistoIndicadores
110. No âmbito do acesso à energia da Rede Eléctrica Nacional (REN) estima-se um aumento de cerca de 4%, assegurando a cobertura de 27,5% da população.
111. No que diz respeito ao abastecimento de combustíveis líquidos serão estabelecidos 4 postos nas Províncias de Niassa (Majune), Cabo-Delgado (Hawasse), Nampula (Larde) e Tete (Zumbo).
112. Com vista a garantir a transitabilidade de pessoas e bens, o Governo prevê reabilitar, construir e asfaltar 500Km de estradas Nacionais e Regionais, assegurar a manutenção de rotina de 13
mil Km, manutenção periódica de 80Km de estradas Nacionais e Regionais e a manutenção de 1.200Km de estradas distritais e municipais.
113. Relativamente à pontes, está prevista a continuação dos trabalhos de construção de pontes nos seguintes locais: Maputo (1) - Ponte Maputo-Ka Tembe; Zambézia (13) - Rios Muarua, Chipaca, Mutabasse, Muliquela, Matacasse, Lua, Ualasse, Licungo, Nivaco, Matsitse, Namisagua, Nuhusse, Lúrio; Niassa (8) - Muassi, Namutimbua, Lunho, Lugenda, Uriate, Necoledze, Messenguesse e Lureco; Manica (5) - Chidje Mangale, Muira, Tsanzabue, Nhadima, Nhagucha e Sofala (4) - Sangage I, Sangage II, Pompue e Macuca.
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
37
Quadro 21. Desenvolvimento de Infra-estruturas Económicas e Sociais
110. No âmbito do acesso à energia da Rede Eléctrica Nacional (REN) estima-se um aumento de cerca de 4%, assegurando a cobertura de 27,5% da população.
111. No que diz respeito ao abastecimento de combustíveis líquidos serão estabelecidos 4 postos nas Províncias de Niassa (Majune), Cabo-Delgado (Hawasse), Nampula (Larde) e Tete (Zumbo).
112. Com vista a garantir a transitabilidade de pessoas e bens, o Governo prevê reabilitar, construir e asfaltar 500Km de estradas Nacionais e Regionais, assegurar a manutenção de rotina de 13 mil Km, manutenção periódica de 80Km de estradas Nacionais e Regionais e a manutenção de 1.200Km de estradas distritais e municipais.
113. Relativamente à pontes, está prevista a continuação dos trabalhos de construção de pontes nos seguintes locais: Maputo (1) - Ponte Maputo-Ka Tembe; Zambézia (13) - Rios Muarua, Chipaca, Mutabasse, Muliquela, Matacasse, Lua, Ualasse, Licungo, Nivaco, Matsitse, Namisagua, Nuhusse, Lúrio; Niassa (8) - Muassi, Namutimbua, Lunho, Lugenda, Uriate, Necoledze, Messenguesse e Lureco; Manica (5) - Chidje Mangale, Muira, Tsanzabue, Nhadima, Nhagucha e Sofala (4) - Sangage I, Sangage II, Pompue e Macuca.
PQG (2015-2019)
Meta 2019
% da população com acesso a energia eletrica Exc/Renovaveis 33,0% 26,5% 27,5%
Novas ligações domiciliárias de energia da Rede Nacional
N/A 100.000 100.000
Nº de Distritos Eletrificados N/A 4 4
Nº de Postos de Abastecimento de Combustíveis Líquidos construídos 91 9 4
Km's de estradas Nacionais e Regionais reabilitadas 2.77460 Km's
Nacionais e 84 Km's Regionais
175 Km´s Nacionais; 125 km´s Regionais
Km's de estradas Nacionais e Regionais asfaltadas 2.097105 Km´s
Nacionais; 25 km´s Regionais
170 Km´s Nacionais; 30 km´s
Regionais
Nº de pontes construídas, reabilitadas e mantidas 57 27 42
Plano 2017 Indicadores Plano 2016 Revisto
30 DE DEZEMBRO DE 2016 1426 — (23)
PLANO ECONÓMICO E SOCIAL PARA 2017
39
Quadro 23. Consolidação do Estado de Direito democrático, Boa Governação e Descentralização
PQG (2015-2019)
Meta 2019
Nº de dias para o licenciamento 68 dias em média para o licenciamento
em Indústria; 2 dias para Comércio e 15 dias para o turismo
6 dias em média para o licenciamento em Indústria; 2 dias para Comércio e 12
dias em médiaTurismo
Nº de vistos de fronteira emitidos 712.000 13.240 13.240
% de casos julgados por ano 95% Aumentados em 5% os casos julgados em relação ao ano anterior
Aumentados em 7% os casos julgados em relação
ao ano anterior
% de B.Is produzidos em relação aos solicitados 52,9% 87% 90%
Número de edifícios para o funcionamento dos Órgãos Locais do Estado e de Conselhos Municipais
90 (Distritos), 80 (Postos Administrativos) e 60
Localidades
22 (OLE´s - 7 em construcão e 5 iniciadas obras. Municípios: 7 em
construcão, e 1 concluida e 2 iniciadas obras) ( Municipios - em Construção 7,
Concluir 1 e Iniciar 2)
12 (OLE´s - 4 Edificios do Governo Distrital Lichinga, Nangade, Massangenae Govuro e 8 Residências
Oficiais para Administradores (ROAs) de
Luabo, Mulevala, Mocubela, Mulumbo,
Derre, Boane, Chiúta e Quelimane
Plano 2017Plano 2016 RevistoIndicadores
114. Com vista a prover melhores condições de habitação à população reassentada o Governo, prevê construir 120 casas definitivas, nas Províncias de Sofala (20), Tete (30), Niassa (30) e Zambézia (40).
115. O Governo prevê melhorar o ambiente de negócios, reduzindo em média para 6 dias o licenciamento de actividades
económicas para a indústria, 2 dias para o comércio e 12 dias para o turismo e, igualmente irá envidar esforços para aproximar os serviços de Justiça ao cidadão, incrementando em 7% os casos julgados em relação ao ano de 2016 e assegurar a emissão de Bilhetes de Identidade para cerca de 90% de população.
I SÉRIE — NÚMERO 1561426 — (24)
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