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SÃO PAULO, 23 DE SETEMBRO DE 2014.
Apenas três municípios da região têm Censo Verde
Apenas três municípios da região, Santo André, São Bernardo e São Caetano,
possuem o chamado Censo Verde, ou seja, o número de árvores existentes
nas áreas urbanas. Hoje, quando se comemora o Dia da Árvore, o descaso das
demais administrações com a cobertura vegetal evidencia a necessidade de
conscientizar que o meio ambiente não deve ser preservado apenas nas
florestas, mas também nas grandes cidades.
O Departamento de Parques e Áreas Verdes de Santo André afirmou que há
hoje na cidade 62 mil árvores. Neste ano, 18.319 foram podadas, 298
removidas, 3.527 vistoriadas e 134 estavam doentes e receberam tratamento.
No ano anterior, foram 28.204 podadas, 670 removidas, 5.659 vistoriadas e
460 árvores tratadas.
De forma a aprimorar o Censo Verde, está prevista assinatura de convênio com
a Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), da USP
(Universidade de São Paulo) para o diagnóstico das árvores em vias públicas
da área urbana. O objetivo do projeto, ainda sem data para sair do papel, é
identificar os possíveis riscos de queda, levando em consideração o grande
número de atendimentos ocorridos em épocas de chuva, a fim de tomar
decisões que evitem acidentes.
O diagnóstico trará quais e quantas são as espécies arbóreas predominantes
em cada bairro da cidade. Para o Departamento de Gestão Ambiental do
Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), tal
inventário será instrumento útil na avaliação técnica de implantação de novos
empreendimentos. Com isso, será possível determinar compensações que
possam manter o equilíbrio ecológico e a homogeneidade da cobertura vegetal.
Em São Bernardo, a Prefeitura informou que há atualmente 130 mil árvores. O
município é o único que sabe dizer quantas estão doentes: em torno de 10% do
total. Parte delas, inclusive, já passou do tempo de vida útil e será substituída
gradativamente.
Em São Caetano, são 25 mil árvores plantadas nas calçadas e praças do
município e em torno de 6.000 nos parques municipais, totalizando 31 mil
exemplares. A cidade, porém, extinguiu a Secretaria de Meio Ambiente, que se
tornou diretoria subornidada à Secretaria de Serviços Urbanos.
O município, inclusive, registrou no ano passado episódio de descaso com a
vegetação ao suprimir 19 árvores para alargar trecho da Rua João Pessoa, no
bairro Santa Paula, a fim de tentar solucionar o recorrente problema do tráfego
carregado causado pela entrada e saída de caminhões do portão oito da GM
(General Motors). No fim das contas, a obra não foi feita e as árvores não
foram replantadas.
Mauá informou que não elaborou Censo Verde mas, em contrapartida, a
Secretaria do Meio Ambiente realiza trabalho de plantio e replantio no
município, que já conta com 723 mudas de árvores nativas (algumas frutíferas),
apenas espécies da Mata Atlântica.
Entre amanhã e o dia 26, será realizada ação de plantio de árvores em áreas
livres. A meta é plantar cerca de 150 espécies nativas com altura aproximada
de 2,5 metros.
Segundo o professor de Engenharia Ambiental da Fundação Santo André,
Murilo Andrade Valle, a elaboração do Censo Verde é importante para saber
como está a saúde das árvores. “É necessário ficar atento porque nem todas
são indicadas para o ambiente urbano mas, quando foram plantadas, não havia
esse tipo de preocupação”, diz o especialista.
Para Valle, as pessoas não conseguem compreender a importância das
árvores urbanas para o meio ambiente. “O poder público deve pensar em
compensação ambiental, no plantio e replantio de espécies em todas as áreas
da região, principalmente nas avenidas Goiás, em São Caetano, e Pereira
Barreto, em Santo André.”
Empresa de São Bernardo incentiva plantio
O pomar da empresa Toledo do Brasil, no bairro Alves Dias, em São Bernardo,
começou a nascer há oito anos, incentivado pelo presidente Paulo Haegler.
Hoje, possui pés de pêra, carambola, limão e laranja graças à iniciativa dos
funcionários em trazer as mudas.
“A experiência começou com o jornal institucional To Lendo, que anunciou a
ideia de plantar as mudas no jardim. Os funcionários aderiram e o pomar
nasceu”, lembra Haegler. Um dos que ajudaram foi o analista de software José
Maurício, 33 anos. Ele plantou um pé de grevilha doado por um amigo que
possui fazenda em Minas Gerais.
Arborizar distritos será prioridade
Arborizar Braz Cubas e Jundiapeba é uma das metas da Secretaria Municipal
de Verde e Meio Ambiente, que deve começar, no próximo mês, a cuidar do
plantio de árvores no primeiro distrito. Atualmente, esses dois locais são os que
menos têm árvores na Cidade, de acordo com a secretária municipal adjunta
do Verde e Meio Ambiente, Lucila Manzatti.
Jundiapeba será arborizada no ano que vem, já a região de Braz Cubas
começa a ganhar mais espécies a partir do Parque Olímpico, dentro do Plano
de Municipal de Arborização.
Na manhã de ontem (22), Lucila e um grupo de pessoas da comunidade
plantaram 300 mudas de árvores em uma extensão de 800 metros da recém-
inaugurada Avenida Julio Simões. A iniciativa faz parte das comemorações a
três datas ligadas ao meio ambiente: Dia da Árvore (no último domingo), do Rio
Tietê (ontem) e da Primavera, que começou ontem, às 23h29. A ação contou,
ainda, com a participação de sete de funcionários do Hipermercado Extra de
Braz Cubas.
Atualmente, a Cidade tem 30 mil árvores plantadas, das quais 3 mil desde o
início do ano, dentro do Programa de Arborização. Para Lucila, em qualquer
bairro, as espécies tendem a valorizar a área. Além disso, atraem a fauna, já
que muitas aves se alimentam delas e até as pessoas podem usufruir disso por
elas serem frutíferas. “A população precisa se conscientizar que as árvores são
aliadas, porque ajudam, por exemplo, a reter água da chuva e deixam o clima
mais fresco. Preservá-las, contudo, é um desafio”. (Maria Salas)
PMJP planta 50 ipês na Lagoa e distribui 300 mudas de árvores
nativas da Mata Atlântica
A Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP)
plantou 50 mudas de ipês amarelos no Parque Solon de Lucena, nesta
segunda-feira (22), em alusão ao Dia da Árvore (21 de setembro) e à
primavera, que começa logo mais, às 23h29. A partir desta terça-feira (23), a
Semam estará com a Tenda Verde montada na Lagoa, na área próxima aos
pontos de ônibus de Mangabeira, distribuindo 300 mudas de árvores nativas da
Mata Atlântica, como sibipiruna, pau-brasil e ipês, incentivando o Desafio
Verde.
As mudas plantadas na ação “Ipês do Amanhã” têm aproximadamente dois
metros e meio de altura. Segundo o engenheiro agrônomo e chefe da Divisão
de Arborização e Reflorestamento (Divar) da Semam, Anderson Fontes, em
três anos, as mudas se tornarão árvores adultas, atingindo cerca de dez metros
de altura e deverão dar a primeira floração.
Mas antes disso, daqui a um ano, os ipês já estarão contribuindo para diminuir
a temperatura da área do Parque Solon de Lucena, pois já terão copa
suficiente para fornecer sombra. As mudas serão aguadas todas as manhãs
pelo caminhão-pipa da Semam.
O plantio das 50 mudas de ipês foi feito por jardineiros e técnicos da Semam e
contou ainda com a participação do pessoal da Guarda Municipal da Secretaria
de Segurança Urbana e Cidadania. A ação acompanha o novo projeto
paisagístico da Lagoa, que está sendo revitalizada
.
O secretário de Meio Ambiente de João Pessoa, Edilton Nóbrega, ressaltou
que o plantio dos ipês amarelos está inserido no Programa João Pessoa
Carbono Zero, que está minimizando os impactos ambientais de obras e
reformas. “O plantio reforça o nosso compromisso com uma cidade mais verde,
com um clima mais ameno e, claro, mais bonita. Uma cidade que contribui com
a saúde de seus moradores”, concluiu.
Com as cinquenta árvores plantadas, o Parque Solon de Lucena tem agora 118
ipês. Em toda a cidade, a Semam tem catalogados 547 ipês.
Desafio Verde – A ideia do Desafio Verde foi lançada nas redes sociais por
Eliane Fernandes, diretora do Centro de Referência em Educação Infantil (Crei)
Maestro Pedro Santos, de Mangabeira VIII. Ela plantou uma árvore junto com
as crianças e desafiou outros três Creis a entrarem na corrente. A Prefeitura
está apoiando a iniciativa.
Anhanguera promove Congresso de Gestão Ambiental
Evento é gratuito
São Bernardo do Campo recebe o 1º Congresso de Gestão Ambiental entre os
dias 24 e 29 de setembro no auditório da unidade da Universidade Anhanguera
na cidade.
O objetivo do evento é discutir políticas públicas e atualizar os participantes
com as principais práticas de gestão ambiental da atualidade.
Entre os palestrantes confirmados está João Ricardo Guimarães, Secretário
Municipal de Gestão Ambiental, que fará a abertura do encontro no dia 24, às
19h30, apresentando as políticas ambientais de SBC. Na sequência, às 20h30,
o presidente da Comissão de Meio Ambiente da OAB de Diadema, Virgílio
Alcides, que falará sobre o plano integrado de resíduos sólidos.
No dia 25 é a vez da apresentação Denise Ventrici, Secretária do Verde e do
Meio Ambiente de Diadema, a partir das 19h30.
O Congresso termina na segunda-feira (29), com os seguintes minicursos, a
partir das 19h30:
– Certificações Integradas: Meio Ambiente e Responsabilidade Social
– Meio Ambiente e Energia com o Eng. Luis Bosques, diretor do Sistema de
Tratamento de Águas da Merck
– Práticas de Licenciamento Ambiental com Daniela Botti, diretora da Apuama
Ambiental
O evento é gratuito. O auditória da Anhanguera de SBC fica na Av. Dr. Rudge
Ramos, 1501, Rudge Ramos.
Maiores informações: (11) 4362-9000.
Dia da Defesa da Fauna é comemorado nesta segunda (22)
Planos de Ação Nacionais (PANs) implementados pelo ICMBio colocam em
prática estratégias de conservação da biodiversidade
Atualmente, Brasil possui uma das maiores biodiversidades do mundo, 1900
espécies de aves
Comemora-se nesta segunda-feira (22) o Dia da Defesa da Fauna. Para
conservar o habitat dos animais e proteger a existência das espécies no Brasil,
o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) realiza
diversas ações de proteção da fauna e flora brasileiras, como a verificação das
espécies ameaçadas de extinção e a implementação de Planos de Ação
Nacionais (PANs), que colocam em prática estratégias de conservação da
biodiversidade.
"A data é importante para reflexão quanto a importância da conservação da
vida animal. É também um dia de conscientização quanto ao desmatamento
das florestas, tráfico de animais e a ocupação humana desenfreada, principais
fatores de ameaça à conservação das espécies", contou a coordenadora de
Avaliação do Estado de Conservação da Biodiversidade/ICMBio, Rosana
Subirá.
"Entre as ações propostas pelo ICMBio para proteger essas espécies está a
criação de novas Unidades de Conservação (UCs), educação e
conscientização da população quanto a vulnerabilidade da espécie", explicou a
coordenadora substituta de Planos de Ação de Espécies Ameaçadas, Marília
Marini.
Os Planos de Ação envolvem comunidades científicas, pesquisadores,
comunidades tradicionais e variam de acordo com a necessidade de cada
espécie. Além disso, a população também tem papel fundamental na
conservação da fauna brasileira.
"Não comprar animais silvestres, evitar a caça, não comprar carne de
caçadores e impedir o desmatamento são algumas das ações que contribuem
para a diminuição das espécies ameaçadas", garantiu Marília.
Estudos sobre a fauna brasileira
Nos últimos quatro anos, o ICMBio realizou, junto com mais de 929
especialistas do Brasil e do mundo e 188 instituições nacionais e
internacionais, estudos sobre o estado de conservação da fauna brasileira, com
foco nos animais vertebrados e alguns invertebrados. Ao todo, foram 7.648
espécies estudadas, o que representa 74% dos vertebrados do Brasil.
De acordo com esse inventário, 88% das espécies estudadas estão fora do
risco de extinção. Entretanto, 11 espécies estão extintas no território brasileiro
e 1.051 estão em alguma categoria de risco de extinção.
Além disso, 126 espécies melhoraram seu estado de conservação em relação
à última avaliação, de 2002, e 77 devem sair da Lista Nacional das Espécies da
Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção, como é o caso da baleia-jubarte
(Megaptera novaeangliae), cuja população passou de 500 indivíduos em 1980
para mais de 15 mil em 2012.
Respeito a Meta 12 de Aichi
Em maio deste ano, a Ministra do Meio Ambiente, Izabela Teixeira, assumiu, no
âmbito da Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB), o compromisso de
adotar medidas para prevenir a extinção de espécies por meio da Meta 12 de
Aichi, relatório de preservação da biodiversidade que estabelece objetivos para
o desenvolvimento sustentável.
O objetivo é que até 2020 o risco de extinção de espécies ameaçadas chegue
próximo a zero, com melhoras significativas na situação de conservação
daquelas que estão em declínio ou em alguma categoria de risco. Para isso,
além de contribuir administrando as UCs, o ICMBio protegerá as espécies e
reforçará o combate aos crimes ambientais
Todo dia é Dia da Árvore
Hoje, quando começa a primavera, é o Dia da Árvore, e acho que não temos
muito que comemorar, pois nós, seres humanos, não sabemos ou não
queremos cuidar da natureza como ela merece. Não cuidamos do nosso meio
ambiente, não protegemos as árvores que nos dão tudo, até o ar que
respiramos e sem o qual não viveríamos. O resultado é um planeta cada vez
mais maltratado e poluído, com cada vez menos condições de dar sustentação
à vida.
Eu não tenho árvores grandes, pois meu jardim é pequeno e único lugar onde
há um pouquinho de terra para plantar. Bem que gostaria, gostaria muito, de ter
uma grande área para plantar muitas árvores e cuidar bem delas. Mas tenho
meus pés de jacatirão, jovens, pequenos, mas que florescem lindamente, e
alguns pés de araçá, pequenos, quase anões, embora produzam
abundantemente, em pé de pitanga, ainda jovem. Eles me fazem festejar o Dia
da Árvore, eles me lembram da importância vital do verde para o ser humano.
E por falar em jacatirão, os manacás-da-serra, aquela variedade de jacatirão do
inverno que floresce em julho, ainda estão floridos, fazendo companhia aos
ipês, que ainda estão cobertos de sol. Já nem sei mais direito a época de
florescência deles, com todo esse descompasso do tempo, resultado do nosso
descaso para com o meio ambiente, que tem mudado tudo, inclusive as
estações. Dá gosto ver árvores majestosas como o ipê e o jacatirão exibirem
suas flores e suas cores ao mesmo tempo, e é uma coisa que não é normal,
pois o manacá-da-serra floresce em julho, dificilmente alcançaria a florada do
ipê. E a nossa primavera entra, assim, ornada com as flores douradas do ipê,
que irradiam luz, e as flores do jacatirão-manacá, que ainda persistem.
Persistem, apesar do nosso descaso para com Mãe Natureza.
Como eu já disse, gosto de árvores. E parabenizo a todas elas, que nos dão
tanto, a todos nós, limpam o ar que respiramos, e nós cuidamos tão pouco
delas... Que não nos lembremos de refletir sobre o valor das árvores em
nossas vidas apenas num dia do ano reservado a elas. Precisamos nos
conscientizar que sem elas não sobreviveríamos neste planeta, que já foi mais
azul. Se não protegermos nossas matas, nosso verde, a água desaparecerá e
tudo virará deserto. E a vida não resiste em desertos.Todo dia é dia das
árvores, é dia da vida
Nova York inaugura último trecho de parque construído High Line foi inaugurado em 2009 e finalizado neste domingo (21). Parque suspenso atrai turistas e moradores da cidade.
Nova York inaugurou neste domingo (21) o último trecho da High Line, um antigo elevado com trilhos que foi transformado em um parque para pedestres. O trecho com cerca de 800 metros e fica no bairro de Chelsea, no lado oeste de Manhattan. O parque suspenso mudou a paisagem da região, até então tomada por armazéns e estabelecimentos industriais. Condomínios de luxo, galerias, restaurantes e lojas começaram a brotar próximos ao High Line. "O High Line mudou a dinâmica da cidade", diz Laurance Rassin, um artista que apresenta suas pinturas e esculturas para os visitantes no parque. "Se Picasso estivesse vivo, ele estaria pintando no High Line". Enquanto os visitantes passeiam ou relaxam em bancos, atores leem Shakespeare, músicos tocam violino e flauta, e as crianças se reúnem para contar histórias ao ar livre. "Eu tenho que falar com todos, desde estudantes a estrelas de cinema, e eu descobrir sobre
diferentes partes do mundo", diz Rassin, que vive em um arranha-céus de luxo com vista para o novo trecho, no norte. O parque foi inaugurado em 2009 e construído com US$ 223 milhões em fundos do governo e da iniciativa privada. O High Line atrai cerca de 5 milhões de visitantes por ano, oferecendo uma ampla vista de Manhattan e do Rio Hudson.
Foto: g1.globo.com
Maioria dos paulistanos é contra a demolição do Minhocão
Maioria dos paulistanos é contra a demolição do Minhocão. Repórter lembra
que no Plano Diretor da cidade em que a Câmara Municipal aprovou e o
prefeito Fernando Haddad sancionou, tem a ideia de derrubar o Minhocão e
transformar em um parque municipal.
http://www2.boxnet.com.br/pmsp/Visualizacao/RadioTv.aspx?IdClipping=33081216&IdEmpre
saMesa=&TipoClipping=A&Commodities=0
Pesquisa aponta que três entre quatro paulistanos são contra a
demolição do Minhocão
Pesquisa aponta que três entre quatro paulistanos são contra a demolição do
Elevado Costa e Silva, mais conhecido como Minhocão. A discussão sobre o
que será feito com o Minhocão veio com o Plano Diretor aprovado em julho. O
futuro do local foi discutido em uma audiência pública na Câmara Municipal.
http://www2.boxnet.com.br/pmsp/Visualizacao/RadioTv.aspx?IdClipping=33081052&IdEmpresa
Mesa=&TipoClipping=V&Commodities=0
Destaque: 76% dos paulistanos são contra a demolição do Minhocão
http://www2.boxnet.com.br/pmsp/Visualizacao/RadioTv.aspx?IdClipping=33079442&IdEmpresa
Mesa=&TipoClipping=A&Commodities=0
Notícias da cidade: Paulistanos são contra a demolição do Minhocão
http://www2.boxnet.com.br/pmsp/Visualizacao/RadioTv.aspx?IdClipping=33077125&IdEmpresa
Mesa=&TipoClipping=A&Commodities=0