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SHIPHANDLING FOR THE MARINER Fourth Edition Chapter 12 Vessel Operations Leonardo Soares 1

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SHIPHANDLING FOR THE MARINER

Fourth Edition

Chapter 12 –Vessel Operations

Leonardo Soares 1

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Chapter 12

VESSEL OPERATIONS

PLANNING THE PASSAGE Existe a necessidade de se planejar a passagem, e esta necessidade

não diminui com o número de derrotas ou experiência naquela viagem

(lembre-se que os práticos planejam cada manobra, mesmo que seja a

milésima que esteja fazendo....)

O prático checa :

Correntes e marés em vários pontos, não somente no

píer como os mariners tendem a fazer;

Comparam “dead reckoning” (posição estimada) com as

posições atuais continuamente durante a passagem;

Distancias para os WPs;

Avisos aos Navegantes;

Auxílios a navegação;

Horários de nascer / por do sol e lua;

Weather conditions;

Cuidado com o overplanning! (não planeje o

posicionamento de cada cabo de amarração). O plano tem

que ser flexível e se adeque se as condições mudarem (

ex: se vc planeja fundear em um local no fundeadouro e, ao

chegar, percebe que há outro navio nesta posição).

O “passage planning” do mar inclui em formato tabular:

1. Derrota planejada com os WPs e “junction points”;

2. Rumos / Distâncias para governar de um ponto a

outro e entre WPs;

3. ETA nos pontos para as velocidades selecionadas

em intervalos de 0,5 nó;

4. Luzes e auxílios a navegação esperados, com

característica de “range of visibility”.

5. Notação de bancos, baixios, e outros pontos de

interesse particular;

6. Requisitos do porto e praticagem, canais VHF,

horários de preamar e baixamar no porto;

7. Set and drift das correntes locais e oceânicas;

8. Informação particular requerida por condições não

usuais existentes na derrota;

9. Práticas locais e requisitos de controle de tráfego de

embarcações.

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Chapter 12

VESSEL OPERATIONS

PLANNING THE PASSAGE Estas informações são colocadas nas cartas náuticas, como

referência de que permanecerão durante a passagem. E assim,

compara-se com o plano tabular para se detectar erros e perigos

ainda não percebidos.

Todas estas infos devem ser lançadas a tinta, para que não

possam ser apagadas; evita erros cumulativos que ocorrem quando

postadas a lápis. A navegação diária é feita a lápis para

comparação.

Escreva as informações tabuladas:todos os arcos de visibilidade

das luzes a serem usadas, e coloque distância, rumos, correntes

esperadas...tudo, salvo, os horários das marés e mudanças de

correntes, que ficam a lápis.

Infos adicionais para pilot waters / inland waters:

1.Rumos e Dists. de cada pernada da passagem do/ para o porto;

2.Cada ponto de guinada (W/O), com a bóia de referência, ou marc /

dist de um auxílio proeminente ou ponto de terra;

3.Abatimento nos vários pontos da derrota;

4.Horário da preamar / baixamar nos pontos similares;

5.Local dos fundeadouros,POB, local de encontro/amarração dos

rebocadores;

6.Baixios e perigos, highlighted, para chamar atenção durante a

passagem.

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Chapter 12

VESSEL OPERATIONS

THE COURSE CARD (3” x 5” cards)

Comte deve ter um, para minimizar distrações,

permitindo a ele permanecer no meio do passadiço para

conn the ship ou observar as ações do prático ao invés

de ficar saindo do leme para a mesa de cartas;

O cartão mostra as pernadas em ordem com 1) rumo, 2)

comprimento de cada pernada, 3) ponto de guinada,

e 4) características das luzes dos pontos de guinada.

O cartão será especialmente apreciado com o navio for

surpreendido por nevoeiro ou chuvas torrenciais, no

meio da descida de um rio; dessa forma, o Comte pode

somente com um olhar checar seu aproamento a medida

que o navio prossegue para o mar.

BRIDGE DESIGN

É essencial ter um bom desenho (layout) de passadiço

para o trabalho ser seguro e eficaz. Os custos de

instalação não devem ser priorizados. E os mariners (

deck off / pilots) devem insistir que os naval architects

(Eng. Navais) os consultem antes da construção do

passadiço.

Após um comitê de Masters/Mariners realizarem um

estudo sobre isso (sendo aceito também pela IMO e

IMPA), alguns princípios gerais podem ser citados;

1. Deve haver uma visão clara da linha de centro,ou, o

mais próximo desta, da wheelhouse para a popa;

2.As vigias da wheelhouse devem ser grandes e

possibilitar uma visão clara de todo ( “all – around” view)

o horizonte, com poucas anteparas (“bulkheads”) ou

pilares;

3. Deve haver um acesso sem obstruções nas vigias da

linha de centro, de forma que o shiphandler possa ver a

vante a pelo través sem ter que se mover pela

“wheelhouse”.

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Chapter 12

VESSEL OPERATIONS

BRIDGE DESIGN (cont.)

4. Deve haver uma conning station ao redor das vigias da linha de

centro;

5. No mar, os equipamentos de navegação devem estar dispostos a

ficarem o mais próximo de 360° a partir da mesa de cartas;

6. A estação do timoneiro deve ficar na linha de centro, e bem AR das

vigias do passadiço, para que o OOW pode observar claramente

todas as ordens de máq./leme;

7. Um console de controle próximo ao centro do passadiço, bem AR

das vigias, onde o OOW possa claramente ouvir todas as ordens

de máq / leme;

8. O passadiço deve ser a prova de som (alguns acidentes já

ocorreram devido ao mate/ helmsman não ter ouvido as ordens

claramente);

9. Uma conning station em cada asa do passadiço;

10. Um caminho livre entre uma asa de passadiço e outra, com todos

os equipamentos que não sejam a conning station a ré desta

passagem.

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Chapter 12

VESSEL OPERATIONS

BRIDGE DESIGN Helm station: deve estar bem AR da vigia central, e equipada

com repetidora da giro, controles do piloto automático, indicador

da ROT, e indicadores de ângulo de leme e ordem de leme

(“wheel”) – vide fig. 12-5.

Conning Station: Deve ficar ao redor e acima das vigias

centrais (“bulkhead-mounted over the windows”).

É importante que fique próximo das vigias para que o

shiphandler / mate tenham visão desobstruída AV e no través,

principalmente no caso de chuva fina que obstrui a visão.

Ela deve idealmente conter : digital fathometer ( ecobatímetro) ;

VHF transceiver; indicador de intensidade /direção do Vento;

controle de apito; indicadores do Doppler; controles do bow

thruster; repetidoa da giro; tachometer (indicador de RPM do

hélice); indicador de ROT e indicador de ângulo de leme.

O Radar / CAS (Colision Avoidance System) deve ficar a BE

da conning station (para manter boa visibilidade do horizonte a

BE), para que o OOW possa usá-lo. Isso é importante para que

o OOW / shiphandler não fique se movimentando pelo

passadiço (já sabemos o porquê).

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Bridge wing Conning Station: Pode ter menos

instrumentos (só é usada em certos casos:

embarcando / desembarcando PRT; atracando).

Deve conter: tachometer; repetidora da giro;

indicador de ângulo de leme; controles de bow

thruster; VHFs e “internal communications

handset”. Se não for possível ver o telégrado,

tenha uma repetidora dele também na asa.

Se for um navio de muito ruído, coloque um

sistema de comunicação entre a asa e o

passadiço.

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Chapter 12

VESSEL OPERATIONS

PILOT NAVIGATION EQUIPMENTLaptop Systems and DGPS - General

Cada vez mais práticos tem usado os sistemas de navegação eletrônica,

montados em laptop. E estes sistemas não são simples laptops com programas de

carta náutica, ou cartas eletrônicas “off-the-shelf”; são “sistemas de navegação

especiais”.

Existem vários tipos, mas com características comuns para prover

informações para : 1) navigation; 2) shiphandling in a channel; 3)

communications; 4) traffic management; 5) speed measurement; 6)

vessel location and detection; 7) transponder and vessel

identification; 8) active vessel traffic management.

Ex: CTANS (Communications, Traffic Management, and Navigation

System), usado no Canal do Panamá.

O equipamento faz os cálculos da posição do navio com o DGPS e

emite seus dados (localização, LOA, Boca, Calado, veloc, rumo,

carga, destino,..) para uma central em terra. Esta informação é

divulgada para os outros navios, rebocadores e lanchas.A central

então divulga os dados de todos os outros navios...

Os navios são mostrados em escala real na tela.

Importante notar que estes sistemas são auxílios a navegação do

navio e que o “prático deve olhar a navegação pela vigia ! “

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Chapter 12

VESSEL OPERATIONS

PILOT NAVIGATION EQUIPMENTLaptop Systems and DGPS – Navigation and

Piloting

Os sistemas de navegação em laptop levaram a

navegação de praticagem a um novo nível. A precisão

com que são mostrados os eixos e limites dos canais,

posição de bóias e ranges , leituras de distâncias para o

meio do canal e distâncias para a mudança de rumo são

mostradas graficamente na tela do laptop.

As capacidades tem se desenvolvido, e nos últimos 5

anos(1999-2004) foram acrescentados:

1. Indicador de ROT;

2. Cálculo automático de meeting points;

3. Cálculo preciso da veloc do navio, com

apresentação gráfica e audível, útil em rumos

cruzados;

4. Leituras constantes da linha de centro e WPs;

5. Weather, tide, corrente : transmissão direta de

instrumentos localizados em pontos do navio;

6. Informação em tempo real de rebocadores e

disponibilidade de berços apresentados no gráfico;

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7. Emails entre os navios para comunicação entre os

práticos;

8. Leitura direta do rumo de outros navios e velocidade,

com maior acurácia, sem atraso de tempo dos ARPAs /

CAS;

9. Marc / Dist de terra e outros navios medidos passadas

curvas e obstruções no canal, baseados em medições de

linha reta seguindo o eixo do canal (mais útil);

10. Posição DGPS do navio (“own ship”) em cartas

eletrônicas extremamente precisas preparadas para uso

dos práticos em apresentação portátil, que pode até ser

levado

para

asa do

passadiço.

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Chapter 12

VESSEL OPERATIONS

PILOT NAVIGATION EQUIPMENTLaptop Systems and DGPS – Navigation and

Piloting

O sistema é realmente preciso para ser usado desta

forma? Os desenvolvedores dizem que sim, e que a

precisão é de poucos metros, mas os práticos do Canal

do Panamá acreditam em 1 ou 2 pés. Na realidade, esta

precisão depende da precisão da carta ( elas são o

fator limitador da precisão ) utilizada no laptop.

Na prática, o sistema DGPS prove informação bastante

útil com somente dados transmitidos e informação

calculada do DGPS. Informação de carta, cálculos de

velocidade, e informação da navegação é pelo menos tão

diretamente do sistema do laptop quanto a informação

provida do equipamento do navio no sistema do laptop.

A precisão aumenta significante em baixas

velocidades com uso adicional de uma “flux-gate

compass” ou “other heading reference”.

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Laptop Systems and DGPS – Shiphandling Como uso em manobra, tem se mostrado uma ferramenta bem

valiosa. E o uso em manobra está evoluindo a medida que os

práticos e comandantes ganham experiência usando os sistemas em

águas restritas.

Making turns : Usando o radar, os práticos utilizam as

VRMs e EBLs para começarem uma guinada e verificar o

progresso do navio na curva.

Só que com os sistemas em laptop, tem-se mais

acurácia, pois são mostrados : DTG, DTW...

Além disso, o sistema “sees around corners” (independe

de linha de visada), e vc pode ajustar a guinada mesmo

que o próximo canal esteja atrás de uma montanha ou

outra obstrução.

Pela prática, os práticos aprendem a que distância da

intersecção começam a girar: o ponto de início da

guinada é normalmente aprox 2,5 a 3 LOAs da curva,

mas isso dependerá de fatores como: 1) tamanho e

forma do casco; 2) velocidade; 3) direção e intensidade

da corrente; 4) de PRT para PRT.

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VESSEL OPERATIONS

PILOT NAVIGATION EQUIPMENT

Laptop Systems and DGPS – Shiphandling

Quando o sistema apresenta o canal e navio em

escala, muitos práticos experientes conseguem fazer

as curvas observando a posição do navio e orientação

na curva e ajustando ROT. Nestes casos, a

informação é mais útil at very slow speeds quando

o sistema tem sua referência de aproamento gerada

pela giro ou interface com ela.

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Meeting points: os melhores sistemas provem

informação atualizada dos pontos de encontro entre os

navios monitorados e calculam as posições futuras de

cada e o ponto no qual eles vão se encontrar usando

informação programada sobre rumos no canal e

velocidade. Isto é diferente de cálculo de CPA!(CPA assume linha reta entre os navios, e só é válido em

mar aberto).

O cálculo é simples: o prático seleciona o navio que se

vai encontrar e o sistema mostra o ponto de encontro

com um círculo / elipse. Ajuste velocidade e veja o círculo

mudar; possui extrema precisão ( dentro de 30 pés).

Esta capacidade é particularmente útil quando há de se

ocorrer encontro ou ultrapassagem de navios em

canais estreitos ou canais onde os navios não estão

visíveis um ao outro.

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VESSEL OPERATIONS

PILOT NAVIGATION EQUIPMENT

Laptop Systems and DGPS – Traffic Management

Com a inclusão destes sistemas, os usuários finais

(comandantes e práticos) tem papel ativo no

gerenciamento do tráfego. O usuário de bordo tem

melhores dados ( posição, velocidade, rumo...) em

tempo real dos outros navios do que um operador de

tráfego com os sistemas tradicionais.

Com este sistema, os encontros são organizados em

locais apropriados sem chance para distrações, erros,

atrasos e a introdução de uma 3ª parte : o coordenador

de tráfego em terra.

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Passive vs. Active Traffic Management

Os sistemas tradicionais de gerenciamento de tráfego

passivos dependem / confiam na informação transmitida

pelo radio, ou em mais modernos sistemas, usando AIS

para prover informação para ECDIS ou radar.

Então, estas informações são filtradas em procedimentos

padronizados ou a julgamento do controlador.

Usando o gerenciamento ativo do tráfego, comandantes

e práticos podem realizar encontros mais seguros,

baseados em weather, ship type, and maneuvering

characteristics of both own-ship and other ship.

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VESSEL OPERATIONS

BRIDGE HEIGHT Passadiços muito a ré: devem ser altos o

suficiente e livre de obstruções.

Passadiços muito altos (ex: LNGs): Distância e

Velocidade de avanço são fortemente distorcidos a

medida que a altura do passadiço aumenta. (“parece

que está mais devagar e estar mais próximo a pontos de

referência do que na verdade estão).

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Passadiços muito próximos a proa (Ex: LASH/

RO-ROs): importante que tenham visa livre de

obstruções entre o passadiço e a popa, e que a asa do

passadiço se estenda de forma que alcance a boca

máxima do navio, para que o costado paralelo fique

visível.

A pequena distância para a proa reduz a perspectiva.

Mais comum é colocar marcadores na linha de centro (

ex: pau de jack na proa) para prover um “gun sight effect”

- efeito mira – em pequenas mudanças de aproamento.

Diagrama de visibilidade: desenhe um diagrama que

mostre as distâncias : passadiço – convés / proa –

passadiço / boca...

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NIGHT VS DAYLIGHT MANEUVERINGCaracterísticas de uma praticagem noturna:

1. Mais difícil de se estimar velocidade e distância,

já que a percepção de profundidade é perdida na

noite, e tamanho relativo e mudanças no movimento

relativo tem que ser usados para julgar distância;

2.E ainda mais importante olhar para o través ou

para ré a noite, já que é impossível estimar

velocidade durante horas de escuridão somente para

vante do navio;

3.Em uma noite clara, os objetos parecem mais

próximos, e quando a visibilidade piora eles parece

mais longe;

4.Bóias apagadas e linha de costa não são mais

visíveis, então deve-se confiar mais na apresentação

radar e conhecimento local para ficar livre de bancos e

baixios;

5.Deve-se evitar um “poorly lighted stringpiece” : pode

não estar visível durante a atracação.

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Mesmo um trecho pequeno de luz aumenta a

profundidade; não deixe de computar os horários de

“nascer /por” da lua (“moonrise / moonset”) para a noite.

Atrase a passagem para vc ter, pelo menos, uma lua

minguante (“gibbous moon”) no horário necessário.

È necessário alguma experiência em uma noite escura

para se detectar distância de outros navios, especialmente

quando as luzes de mastro (“masthead”) e as luzes de

alinhamento (“range lights”) estão mal colocadas. O radar

eliminou este problema em mar aberto...Então, faça um

hábito estimar a distância antes de ir para o radar para

que você desenvolva a habilidade de julgar distância

visualmente com razoável acurácia.

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NIGHT VS DAYLIGHT MANEUVERING.

A percepção de profundidade é resultado

da visão binocular e uma avaliação

inconsciente da posição relativa. Então, se

for a noite, use as seguintes técnicas:

1. Tamanho relativo é indicação de

distância: a luz da bóia marca o tope e o

reflexo na água marca a base;

2.Movimento relativo é útil para saber

distância:

2 NM, a bóia vai parece parada;

1NM sua mudança de marcação

será percebida;

quando estiver bem próxima seu

movimento é igual ao movimento do navio.

3. O brilho é útil, mas pode iludir, pois

depende de: atmosfera, aspecto da luz,

movimento (da bóia).

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4. Técnicas como “bobbing a light” ou computar um arco de

visibilidade são aplicáveis a maiores distâncias do que o

shiphandler está normalmente preocupado, mas podem ser usadas na

ocasião.

RECORD KEEPING

Registrar é inerente a navegação / manobra, mas não pode ficar

redundante. Apropriada organização e autologging permitem ao

OOW dar mais atenção a navegação.

Elimine todos os outros livros de registro, e limite tudo ao “scratch log

/workbook”; não anote itens desnecessários.Inclua:

1.Horários / locais de alterações de rumo /velocidade e troca de

combustível e velocidades de manobra;

2.Horário de passagem pelo través de importante luzes, pontos

notáveis, bóias....e marc /dist destes auxílios;

3.Horários de mudanças significativas na profundidade abaixo da

quilha;

4.Importantes infos meteorológicas ( visibilidade, chuvas, força /

direção de vento);

5.Manobras de máquinas

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VESSEL OPERATIONS

RECORD KEEPING

6. Horários de passagem de comando da manobra entre

comandante, prático e oficiais de náutica;

7. Transmissões no rádio significantes, como aquelas relativas a

combinações de manobra de passagem com navios ( encontro

/ultrapassagem).

Anote primeiro na carta, depois transfira para o “scratch log”.

Compare cada posição com o DR (“Dead Reckoning” – posição

estimada) e os rumos a caneta, e notifique o comandante e

prático de algum problema.

Não encerre suas tarefas com registros de informações

enquanto o navio está seguindo para um baixio que vc está

consciente...e não presuma que o prático está consciente !

Avise ao comandante/prático. O registro não é para ser

histórico, é para ser juntado de forma que vc supra informações

a quem está comandando /manobrando.

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Use o passage plan como referência para

comparar com a real evolução do navio. Os

registros gráficos são mais significantes, e

minimizam a necessidade de registros tabulares.

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VESSEL OPERATIONS

Dúvidas?

BZ: (21) 3197.1260

[email protected]

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