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Associação dos Antigos Funcionários do Sistema Integrado Banerj Fundada em 14 de julho de 1983 - Ano XXXVII - Nº. 01 - Janeiro de 2020 Página 4 A festa do amor e esperança simbolizada pelas cerejeiras em flor

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Associação dos Antigos Funcionários do Sistema Integrado BanerjFundada em 14 de julho de 1983 - Ano XXXVII - Nº. 01 - Janeiro de 2020

Página 4

A festa do amor e esperança simbolizada pelas cerejeiras em flor

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2JANEIRO 2020

No subsolo do Theatro Municipal, Assyrio remete ao Palácio de Xerxes

A maior parte dos milhares de pessoas que passam diariamente pelo majestoso Theatro Municipal, na Cinelândia, nem desconfia que no subsolo se esconde um mundo igualmente de luxo e riqueza. Inaugurado junto com o Theatro, em, 1909, como um sofisticado restaurante, o Salão Assyrio tornou-se palco, durante décadas, dos grandes bailes de máscaras do Municipal. Lá, instalou-se também um cabaré, onde Pixinguinha se apresentava ao lado de seu grupo, Os Oito Batutas. Após a restauração ocorrida entre 1976 e 1978, retomou suas funções originais de restaurante.

Atualmente, no Assyrio funciona o Café do Theatro, que dá acesso ao Boulevard, o novo jardim criado pela última reforma (concluída em 2010), com saída para a Avenida 13 de Maio. Mas a visita a esse tesouro subterrâneo pode ser feita também durante o roteiro guiado por todo o Theatro Municipal, que dura 45 minutos. O primeiro impacto será sentido por meio da mudança abrupta entre o estilo renascentista da principal sala de espetáculos do Rio e o projeto decorativo do Salão, inspirado numa composição de traços assírios, babilônicos e persas.

Dividido em dois planos, o espaço tem teto baixo, sustentado por colunas encimadas por cabeças de

touro, bem ao estilo persa. As paredes, revestidas em cerâmica esmaltada, são decoradas por painéis de mosaico, em que sobressaem a frisa dos leões e a rampa das escadas remetendo às encontradas no Palácio de Xerxes, em Persépolis (485-465 a.C.). E, também, a frisa dos arqueiros, original da sala do trono de Dario I, e os enormes Kerub, seres alados que guarnecem as escadas.

Em paredes opostas, salientam-se duas belas fontes. A primeira representa o herói Gilgamesh, rei da Suméria, asfixiando um leão em um alto-relevo, cujo

original (Héros maîtrisant un lion) está no Museu do Louvre, na França. A segunda traz o imperador Dario I apunhalando um gênio do mal, à imagem da encontrada em seu palácio, em Persépolis. Destacam-se, ainda, os espelhos engastados em bronze antigo, os lustres em estilo islâmico e as luminárias, nos espelhos entre as portas, montadas sobre touros. As portas do Salão

têm molduras de pedra gravadas com margaridas, a flor sagrada da Mesopotâmia.

Fonte:Almanaque Carioquice 2019Instituto Cultural Cravo Albin

Salão AssyrioVisitas guiadas para grupos

no Theatro Municipal De terça a sexta: 11h30, 12h,

14h, 14h30 e 16h; sábado e feriados: 11h, 12h e 13h

Praça Floriano, s/no Cinelândia - Tel.: (21) 2332-9220

SALÃO PERSA NA CINELÂNDIA

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1927 - 20193JANEIRO 2020

Livro Em Fatias

Crônicas Históricas do Rio Colonial

Nireu Oliveira CavalcantiA Escravidão e Suas Contradições

O preto Simião Fernandes, escravo do cônego Dr. Francisco Fernandes Simões, era um homem que arquitetava bem os passos que dava. Embora casado com uma preta forra (ex-escrava), Juliana da Silva, preferiu não montar casa própria, mas sim aproveitar a permissão do senhor, morando os dois na casa do padre. Economizava com isso o dinheiro do aluguel e ainda podia dormir com sua bela companheira todas as noites, posto que escravo casado com mulher forra só podia dormir na casa da esposa com a permissão por escrito de seu dono. Com a solução, unira o útil ao agradável.

Além do mais, Juliana ainda recebia do padre uns trocados para fazer alguns serviços de casa ao seu pedido. Em geral, ela saía cedo para vender suas quitandas nas ruas do centro da cidade, sua atividade profissional. Simião, por sua vez, a toda folga que o senhor lhe dava, ia à luta e pegava qualquer serviço que lhe rendesse alguns tostões.

Nessa vida de trabalho intenso e de economia, o casal juntou dinheiro suficiente que lhe permitiria comprar um terreno na importante Rua da Ajuda, em frente ao convento. Uma beleza! Mas nessa época não bastava o escravo ter o dinheiro para adquirir um bem de valor - um imóvel, por exemplo -, era indispensável à permissão de seu senhor. No caso de Simião, a permissão não deve ter sido difícil de obter, já que servia a homem de boa índole e que lhe tinha amizade, pois concretizou o negócio.

A partir da posse do terreno, o casal se empenhou mais ainda no trabalho, riscando da agenda qualquer atividade que representasse despesa extra ou excessiva. A prioridade era economizar para construir a tão sonhada casa própria. E juntaram o bastante para construir duas casas térreas. Construção de primeira, paredes de tijolos, portas e janelas de madeira de lei, ferragens de qualidade e a cobertura de telha. Não eram casinhas de taipa,

cobertas de palha como as de muitos dos seus amigos forros moradores do subúrbio da cidade, lá para as bandas da Gamboa, Catumbi ou na distante freguesia de Irajá. A deles, além de qualidade da construção, ficava na Rua da Ajuda, pertinho do centro, do Largo do Paço (Atual Praça XV).

Anos depois, Simião - que continuara escravo do padre Francisco - voltou a solicitar permissão para vender uma das casas. Mais de uma vez lhe foi concedida, e em setembro de 1755 o casal fez a transação imobiliária, recebendo a bolada de 102$400 réis.

O sacrifício compensara. Agora, com esse montante de recursos, poderia Simião comprar a sua liberdade e circular ao lado de sua esposa Juliana como um casal de pretos livres, altivos senhores de uma casa na Rua da Ajuda.

A AAFBanerj está de luto

Ex Presidente da ABANERJ, Fundador, Presidente da DIREX, Conselheiro Efetivo e Diretor da AAFBanerj, ZULEIKO DO AMARAL foi um dos funcionários do BANERJ, oriundo do Banco da Prefeitura do Distrito Federal que, além de se destacar como excelente funcionário do Banco, dedicou-se durante sua vida funcional, às Associações de Funcionários do BANERJ.

É com muito pesar que a AAFBanerj comunica seu falecimento ocorrido no último dia 29 de dezembro.

O Conselho Deliberativo, Fiscal e Diretoria, lamentando o infausto acontecimento, se associam aos seus familiares e amigos nesta hora de muita tristeza.

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4JANEIRO 2020

O Japão se fez presente em nossa magnífica festa com suas árvores de cerejeiras em flor. Uma decoração deslumbrante que impressionou a todos. O salão se fez pequeno para acolher todos os que queriam dançar. Nenhuma senhora presente deixou de realizar sua vontade, já que quinze dançarinos contratados estavam à disposição das mesmas para atendê-las. E a Banda Commander animou o evento com maestria. Whisky, Vinho, Próseco, Sucos e Refrigerantes foram servidos durante o farto coquetel e o substancioso jantar que foram servidos. Foi oferecida, também, uma foto para cada participante, como brinde da noite, acondicionada em capa especial. Nossos aplausos à Diretora Social que se suplanta a cada evento que realiza. Estamos de parabéns pelo ano que ora finda e esperançosos pelo que nos será oferecido pelo ano que se inicia.

A AAFBanerj, reiterando, deseja a todos os associados e respectivas famílias, um novo ano de felicidade com muita saúde.

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11JANEIRO 2020

Para participarem da nossa Festa do Final de Ano e visitarem pontos turísticos do Rio de Janeiro, com passagens aéreas, estadia, transporte e refeições pagas pela AAFBanej, entre os inscritos e os sorteados, tivemos o prazer de receber os seguintes associados com seus convidados: do Estado da Bahia – Ana Maria dos Santos Oliveira e Maria Helena Santos Menezes; do Estado de Minas Gerais – Aldenir Saraiva Brito Dias e Dimas Dias; do Estado da Paraíba – Jorge Cavalcante Farias; do Estado de São Paulo – Izilda Monteiro Gomes e Lucinda da Conceição Monteiro / Regina Augusta Pereira Binato e Janaina Monteiro Lopes.

Ciceroneados pelo funcionário David Barcellos Cardoso, visitaram o Pão de Açucar, Aqua Rio e a Praia de Copacabana, além de almoçarem no Restaurante “Siqueira Grill”.

O Projeto foi a forma encontrada pela Diretoria Social de brindar nossos colegas que moram fora do Rio de Janeiro.

PROJETO “Conheça o Rio”

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12JANEIRO 2020

Esta coluna pretende rememorar fatos que, de alguma maneira marcaram época, relevantes ou nem tanto. Este é mais um capítulo dessa série.

Em Menton, aldeia no sul da França, só o chamavam de “o velho”; ninguém sabia quem era e porque ele só falava com o dono do restaurante. Na manhã de 27 de agosto de 1965, aos 77 anos, “o velho” foi à praia dar o seu mergulho diário e morreu de ataque cardíaco. Só então os vizinhos descobriram que ele era Charles Édouard Jeanneret, conhecido como Le Corbusier, um dos pais da arquitetura moderna, ao lado do alemão Walter Gropius.

Nascido na Suíça, Le Corbusier começou um curso de Belas Artes aos 14 anos. Aos 18, já projetava casas e ganhava prêmios. Após passar a juventude percorrendo a Europa e conhecendo estilos, recebeu, em 1922, numa feira de artes, a incumbência de criar o projeto de uma fonte, Desenhou a fonte – e, em torno dela, uma cidade para três milhões de pessoas, cidade

O Mestre Moderno da Arquitetura

que não saiu da prancheta. Le Corbusier escandalizou autoridades e até colegas mais avançados ao afirmar que a casa precisava ser uma “máquina de morar”.

A arquitetura deve a ele novidades como as edificações sobre pilotis, o teto-jardim (que deu certo nas coberturas de edifícios), as janelas horizontais que percorrem toda a fachada, a planta livre dos prédios (graças ao concreto armado), os mezaninos com escada-caracol e o conceito de instalar indústrias em locais distante dos centros urbanos. Entre as maluquices, a ideia de povoar de edifícios as encostas do Pão de Açúcar e o plano de demolir o centro velho de Paris.

Le Corbusier veio quatro vezes ao Brasil. Em 1929, para o ciclo de conferências pagas pelo mecenas Paulo Prado; em 1936, a convite do ministro Gustavo Capanema, para fazer parte do grupo que concebeu o primeiro edifício moderno do país, o do Ministério da Educação, no Rio, que teve projeto final de Lúcio Costa; em 1957, para receber a encomenda de construir a Maison du Brésil na Cidade Universitárias de Paris; e em 1962, para projetar a nova sede da Embaixada da França.

Nesta última viagem conheceu a Brasília de seus discípulos Lúcio Costa e Oscar Niemeyer com os quais trabalhou nos estudos da sede das Nações Unidas. A cidade-avião e suas edificações arrojadas o encantaram.

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13JANEIRO 2020

P E T R Ó P O L I SCidade Imperial

No sábado tivemos um dia inteiro de lazer. Fomos à Feirinha de Itaipava onde as “consumistas” puderam fazer a festa e os “respectivos”, devido ao calor, puderam matar a sede saboreando algumas cervejas. Em seguida fomos almoçar na Churrascaria Palhoça onde pudemos saborear um delicioso “rodízio” de carnes nobres e um bufê variadíssimo. Após o almoço nos dirigimos à Fabrica das Cervejas BOHËMIA, a mais antiga cerveja fabricada no Rio de Janeiro. A visita guiada foi por todos elogiada, tanto pela degustação farta de diversos sabores de cerveja, como também pela possibilidade de conhecer minuciosamente a fabricação da cerveja, desde a plantação de seus insumos. A Diretoria Social marcou mais um tento.

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14JANEIRO 2020

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Cartas Do Leitor

15JANEIRO 2020

Da associada: Carmen Lúcia N. Alfradique - À Diretoria, Prezados senhores, Expresso meu agradecimento pelo recebimento da Agenda 2020. Diariamente, ela é consultada e, fica, sempre presente, saudosa memória Banerj. Parabenizo essa Associação pela iniciativa de - ano após ano - continuar tal elaboração!

Aproveito a oportunidade para desejar a todos um abençoado Natal e um Ano Novo com muitas realizações! Atenciosamente.

Do associado: João Luiz Guimarães

Sandi - À AAFBanerj - Caros Companheiros. Sirvo-me desta para agradecer a AGENDA que me foi enviado e aproveitando a oportunidade p ara desejar-lhes feliz Natal e Boas Festas juntamente com suas Famílias. Não posso deixar de mencionar os bons serviços prestados aos associados em geral. Nossa Casa é um marco em defesa dos associados, em todos os sentidos. Que bom terem vocês como guardiães dos nossos interesses junto às nossas autoridades. Saudações!

Da associada: Celia de Oliveira Soares – Para a AAFBanerj: Meu grande abraço, desejando a toda a Diretoria e seus familiares e todos os colegas um Feliz Natal. Seja esse um tempo de graça, iluminado pela espiritualidade natalina. Desejo também a todos um Ano Novo muito feliz. O ano, que celebramos há pouco, envelheceu e 2020 já vem como um trem apitando e anunciando sua chegada. Isso não é bom, nem ruim, porém nos deixa a sensação de que novamente, o tempo passa muito rápido. Mas o menino que vai nascer, tão pequenino, frágil, renova as nossas esperanças e nos permite sonhar com dias melhores. Abraço especial para Gerson Barg no dia

15/12, e meu muito obrigada pela linda agenda que fico devendo à gentiliza da Associação, abraço amigo.

Da associada: Mara Lúcia Giangiardi, São Paulo - Todo ano espero minha agenda, que uso cheia de gratidão e orgulho por ter sido parte da história do Banerj. Deus abençoe a cada um de vocês da AFBanerj por todo esse trabalho impecável em defesa de nossos direitos! Que cada um de vocês - e todos nós - tenhamos um 2020 cheio de bênçãos! Um enorme abraço

Do associado: Norberto stille - Com

alegria, venho comunicar o recebimento da Agenda 2020, e desejar à todos os colegas Boas Festas Natalinas e um Feliz Ano Novo. Um forte abraço desse velho companheiro.

Do associado: Manuel estevão -

Prezados amigos. Agradeço pela gentileza da Agenda, que recebi e desejo a todos Feliz Natal e que o próximo ano nos traga boas notícias. Forte abraço a todos.

Da associada: Marilurdes S.V. Janoni

e de Antônio Janoni - Boa-tarde, prezados colegas. Agradecendo-lhes a remessa da agenda para 2020, que todo ano V. Sas. graciosamente me enviam, para mim de extrema utilidade, aproveito para parabenizá-los pelas suas sempre bem-vindas mensagens e providências a favor de todos os colegas, de todo o Brasil, é um privilégio tê-los como amigos. Feliz Natal, Feliz Ano-Novo, com abraços

Da associada: Anamaria Pinto

Monteiro - Acuso o recebimento da Agenda de 2020.

Muito Obrigada não só pela agenda mas também por tudo que vocês fazem pela gente. Nos informando sempre prestimosamente com relação a Caberj, como acompanhando nossos pagamentos e sempre na defesa dos nossos direitos. Muito Obrigada mais uma vez.

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16JANEIRO 2020

Publicação da AAFBanerjDiretoria Executiva:Presidente: Roberto PercinotoVice-Presidente: Elza Soares LinharesDiretores:Administrativo e Planejamento: João Maria Pereira de CarvalhoAdministrativo Adjunto: José Carlos Ribeiro de CastroSocial: Elza Soares LinharesPatrimônio: Marco Antonio BarbosaPatrimônio Adjunto: Rui Antônio Duarte de MagalhãesFinanceiro: Décio de Oliveira GomesComunicação: Gerson BargCultural: Angelo ConteJurídico: Maria Emília Ribeiro de Santana LopesApoio ao Idoso: Carmem Lauria de Carvalho e SilvaApoio ao Idoso Adjunto: Leda dos Santos M. BastosDiretores: Edson da Costa Leal Raimundo Aben AtharConselho Deliberativo:Presidente: Paulo Gustavo Medeiros LeitãoConselho Fiscal: Presidente: Manoel Eduardo Lima LopesPRODUÇÃO: AAFBanerjSede Própria: Av. Nilo Peçanha, 50/Gr.309/CentroRio de Janeiro/RJ - 20020-100Site: www.aafbanerj.org.br CNPJ: 28.009.538/0001-86E-mails: [email protected] / [email protected] FAX: (21) 2220-2566/2220-2319/2220-2843 /2240-4115. Tiragem: 4.000 exemplaresOs artigos de colaboradores não expressam, necessáriamente, a opinião da AAFBanerj Os artigos e serviços anunciados são de res-ponsabilidade dos anunciantes.

Capa:

EXPEDIENTE

Dia 20/2/2020 às 12 hAlmoço de Confraternização da AAFBanerjno restaurante Toca da Traira, Rua Mariz e Barros, Nº 1.050 - Tijuca/RJ

C A B E R JUtilização Consciente

O Associado da CABERJ deve ter em mente a otimização dos serviços que lhe são prestados pelo Plano de Saúde.

Vamos dar um exemplo a você. Quando necessitamos ser atendidos em uma EMERGÊNCIA nas clínicas e hospitais credenciados, devemos fazer uma avaliação da real necessidade, isto é, se o problema não pode ser sanado com uma consulta ambulatorial. Havendo a urgência devemos dar preferência a clínicas e hospitais de menor porte onde o custo é menor. Por que? Para diminuir os custos para você e para a CABERJ. Aí vai o porque: se formos à EMERGÊNCIA de um dos hospitais da Rede D’or, por mais simples que seja o atendimento, o Plano de Saúde pagará R$700,00 e você arcará com 30% desse valor – R$210,00. Isto se não forem realizados outros exames sobre os quais você também pagará os 30% de coparticipação.

Pense. A adoção de providências simples adotadas por você diminuirá, em muito os custos da CABERJ e onerará menos o seu bolso.

A T E N Ç Ã O O Banco Central do Brasil, através da

Resolução nº 4.765 de 27 de outubro de 2019, disciplina o cheque especial concedido por instituições financeiras em contas de depósitos à vista tituladas por pessoas físicas e por microempreendedores individuais.

Entre outras medidas criou a taxa de 0,25% a ser cobrada, mensalmente, sobre o limite do cheque especial concedido superior a R$500,00 (quinhentos reais) mesmo que o titular da conta não o utilize. Caso você não utilize o cheque especial ou não queira desembolsar o valor da aludida taxa, deverá solicitar ao Banco do qual seja correntista, que retire de sua conta a disponibilidade desse recurso.

Alguns Bancos, como o Itaú, divulgaram que só irão implementar essa cobrança decorridos seis meses após a vigência da mencionada Resolução.