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A importância da
Defesa Sanitária na
cadeia produtiva apícola
Experiência de Santa Catarina
Simpósio Brasileiro de Especialidades
Emergentes
23 de outubro de 2017 Fortaleza/CE
Ana Maria de Andrade Mitidiero
AÇÕES DA DEFESA SANITÁRIA EM ABELHAS -
CIDASC
Objetivo Geral:
Apoio à Apicultura e Meliponicultura Catarinense por meio
das atividades pertinentes à Defesa Sanitária Animal,
como educação sanitária, investigação epidemiológica,
diagnóstico, monitoramento, controle e prevenção de
pragas e doenças, visando manter as colmeias saudáveis,
produzindo adequadamente em quantidade e com
qualidade de produtos, e que possam contribuir com o
relevante trabalho da polinização dos pomares, que é de
suma importância para a agropecuária do Estado.
Objetivos específicos:
Cadastro atualizado;
Controle e prevenção de pragas e doenças com
fiscalização da entrada de produtos através das barreiras
sanitárias;
Atendimento a notificações de suspeita de doenças;
Encaminhamento de colheitas para laboratório para
diagnóstico;
Vigilância de foco e do entorno;
Ações em conjunto com a Inspeção de Produtos de
Origem Animal para Vigilância nos estabelecimentos de
beneficiamento de Mel e Produtos das abelhas;
Objetivos específicos:
Educação Sanitária - através de participação em
reuniões, esclarecimento sobre os trabalhos
desenvolvidos pela Defesa Sanitária, importância da
emissão da GTA, aplicação de questionários para
diagnóstico educativo e produção de material
informativo;
Monitoramento de propriedades para conhecimento da
presença de pragas e doenças e a distribuição
geográfica;
Estudos epidemiológicos das doenças das abelhas;
Emissão da Guia de Transito Animal;
Objetivos específicos:
Planejamento das ações do programa;
Identificação das Propriedades de Risco;
Capacitação técnica profissional e educação
continuada em Sanidade Apícola e em Meliponicultura;
Conhecimento, proposição e revisão para a Sanidade
Apícola e da Meliponicultura;
Interação com outras instituições afins para propor e
desenvolver atividades em conjunto visando a
manutenção e crescimento da Apicultura e da
Meliponicultura no estado.
2010 - Reuniões - Problemas que
estavam acontecendo na apicultura
• CIDASC – Diretor e Responsável pelo Programa
Nacional de Sanidade Apícola - PNSAp
• SFA/SC/PNSAp – Responsável na Superintendência
Federal da Agricultura em Santa Catarina
• Epagri – Empresa de Pesquisa e Extensão Rural de
Santa Catarina – Chefe da Cidade das Abelhas
• FAASC – Federação das Associações dos Apicultores
e Meliponicultores de Santa Catarina
• Apicultores
• Empresário
• Tem experiência - Sim / Não
• Recebeu treinamento - Sim / Não
• Curso de pós graduação, latu sensu, mestrado,
doutorado
• Gostaria de receber treinamento para trabalhar com
sanidade apícola - Sim / Não
• É alérgico a picada de abelhas Sim / Não
Médico Veterinário(a) ADR Município
Tem
experiência
Sim / Não
Recebeu
Treinamento
Sim / Não
Curso
pós graduação,
latu sensu
mestrado,
doutorado
Gostaria de
receber
treinamento para
trabalhar com
sanidade apícola
Sim / Não
É alérgico
apicada
de
abelhas
Sim / Não
No escritório
tem macacão
para
apicultura
Sim / Não
bota
branca
Sim / Não
Fumegador
Sim / Não
LEVANTAMENTO DE DADOS PROFISSONAIS E DE MATERIAS PARA SANIDADE APÍCOLA
2011 - Seleção do Responsável – PNSAp
Baseado na planilha foi solicitado que cada
regional selecionasse o profissional com
melhor perfil para a atividade.
Lembrando, que seria uma atividade nova para
nós e que teríamos que informar e conquistar
este produtor para nos notificar as doenças.
Realidade
carência de profissionais qualificados para
atuação, causada por deficiências nos currículos
dos cursos de medicina veterinária em relação
apicultura/meliponicultura e sanidade das abelhas
Lembrando que este profissional deve ter no seu perfil:
1. Ser interessado pela área
2. Gostar de ir para o campo e de conversar com o agricultor
3. Afinidade com Educação Sanitária
4. Não ser alérgico
5. Preferencialmente quem já tenha algum conhecimento e ou familiaridade com o assunto.
Pela falta de conhecimento - No órgão de Defesa é visto
pelos profissionais como uma atividade menos
importante que as outras, porque nunca foi estruturada,
apoiada e valorizada no MAPA nem nos Estados.
Contato
Dra Érica Weinstein Teixeira
Pesquisadora, Zootecnista da APTA
Pindamonhangaba/SP.
orientações sobre colheita de
material para envio ao laboratório.
Início da formatação do primeiro
curso de Sanidade Apícola para esta
equipe da CIDASC.
Ela foi a pessoa que deu todo o apoio
para nós na orientação, capacitação da
equipe de campo, da profissional do
laboratório, na realização dos exames e
estruturação do laboratório.
Participação em eventos
Encontro Catarinense de
Apicultura - ECA 2011
Objetivo
Aproximar dos apicultores
Conhecer o perfil destes profissionais
Escutar o que falam sobre a produção, problemas,
doenças que estão observando
Primeira reunião da equipe
Distribuição de Material para a equipe
Didático
• Cartazes para colocar em quadros:
- Anatomia da abelha
- Organização da colméia
• Revista Zum Zum de edição trimestral – FAASC/SC
• Divulgação do trabalho da CIDASC na revista Zum-
Zum e colaboração em alguns exemplares.
• Manual de Preenchimento para Emissão de Guia de
Trânsito Animal de Abelhas – MAPA
EPI e Kit de materiais - Compra e envio
Lista
· 2 conjuntos – jaleco, calça e chapéu
· 4 pares de luva algodão
· 1 fumigador
· 1 formão de apicultor
· 1 faca de legumes
· 1 kg de saco plástico
· 4 cx de isopor
· 1 pinça anatômica
· 1 vassourinha
Lista do KIT
· 1 pincel
· 50 pç de ependorf
· 50 potes plásticos 500mL
· 50 potes universal
· 1 cx plástica para ferramenta
· 1 cx plástica vazada
· 1 cx luva procedimento
· 2 pares de luva de borracha
· 1 caneta para transparência
• Toda notificação deve ser atendida e tirar fotos.
• As colheitas devem ser feitas conforme o “Manual
Veterinário de Colheita e Envio de Amostras” da
Organização Pan-Americana da Saúde/Panaftosa.
•Montar um banco de imagens para associarmos aos
diagnósticos e disponibilizarmos a todos.
Procedimentos para Colheita de Material
Iniciamos nossos atendimentos e colheita de
material antes de receber a capacitação
• Antes de enviar material para o laboratório da
APTA fazer o contato com a Dra Erica.
• Abrir o Form-in mesmo que tenha que fechar no
mesmo momento.
Atendimento à notificações
na Regional de Mafra.
CIDASC, SFA com a
colaboração do técnico da
Epagri
Matéria na revista Zum Zum
recomendações e sugestões sanitárias –
período de frio chuvoso
• Distribua suas colméias em locais com farto
pasto apícola;
• Abra as caixas pelo menos 1 vez na semana;
• Se estiver úmido dentro da caixa mude-a de
lugar;
• Não utilize o mel da Colméia que teve problema
para alimentar outra;
Recomendações e sugestão
• Não utilize a cera para outra caixa;
• Limpe bem os quadros e a caixa – raspando com
faca para tirar toda a cera;
• Ferva os quadros numa solução de 20% de
vinagre por 1 hora(sugestão);
• Deixe secar ao sol;
• Passe vassoura de fogo(massarico)
Recomendações e sugestão
• Não comprem suplementos alimentares que os componentes não têm registro no MAPA e não têm certificado de origem do produto;
• Desconfie de pólen barato;
• Desinfete o formão, pinça e qualquer utensílio após manusear uma colméia lavando com água e sabão e depois flambar (passar álcool e colocar fogo);
• Tirar a Guia de Trânsito Animal – GTA na CIDASC
para transportar abelhas seja a Rainha, núcleo ou
colméia.
Recomendações e sugestão
• Lembramos:
Colméias bem manejadas, bem alimentadasem locais onde que possam manter sua
temperatura ideal, sem umidade, longe de agrotóxicos, que não migram para regiões infectadas, são mais resistentes a doenças.
I Curso de Sanidade Apícola
• Curso de Sanidade Apícola realizado de 07 a 11 de novembro de 2011 em Florianópolis
• Aulas teóricas e práticas
Reunião do Comitê Consultivo
Nacional da Sanidade Apícola
Florianópolis – 07 e 08/11
I Curso de
Sanidade Apícola
Florianópolis/SC - 2011
Atendimento à notificação e colheita de material
Manual Veterinário de Colheita e Envio de Amostras:
http://bvs1.panaftosa.org.br/local/File/textoc/SerManTec13.pdf
2012 - Reativação da Câmara Setorial da
Apicultura em Santa Catarina
Direita para esquerda
• UFSC
• CIDASC
• Empresário
• Secretaria da Agric.
• Epagri
• SFA
• Associação Frutas
• Faasc
• Associação Joinville
• I Workshop Nacional de Sanidade Apícola
realizado nos dias 15 e 16 de março
de 2012 em Florianópolis/SC
• Lançamento da cartilha
Manejo Sanitário nos apiários
de Apis Mellifera - Walter Miguel/Epagri
colaboração da CIDASC
Acessar: Link
http://inovadefesa.ning.com/
- Acesso – Workshop -
- I Workshop Nacional de Sanidade Apícola –
palestras e relatório.
I Workshop Nacional de Sanidade Apícola
(Valorizamos a Polinização)
III Conferência Nacional sobre
Defesa Agropecuária 23 a 27 de abril de
2012– Salvador/BA
• Sanidade Apícola
• Agrotóxicos e as Conseqüências
para as abelhas e polinização
• Importância econômica das
abelhas para a polinização
Os resultados do I Workshop foram apresentados na
Mesa Redonda: Ameaças Zoosanitárias e Fitossanitárias
Painel:
Sanidade Apícola x Polinização
Importância da polinização na agricultura
• Aumento de produtividade
• Melhoria da qualidade dos frutos
• Aumento na produção de sementes
• Aumento no conteúdo de substâncias extraídas de frutos e
sementes
• Redução do ciclo de algumas culturas
• Uniformização e redução de perdas de colheita
• Redução de custos de mão-de-obra Escolha de mercados.
Dr. Rômulo Augusto Guedes Rizzardo
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DAS ABELHAS PARA A POLINIZAÇÃO - III CNDA
MAÇÃS
80% perda
MELANCIAS
75% perda
MELÕES
75% perda
FRAMBROESAS
70% perda
PÊSSEGOS
50% perda
BANANAS
Sem perda
ABACAXI
Sem perda
19º Congresso Brasileiro de Apicultura e 5º Congresso
Brasilero de Meliponicultura – 22 a 27 de maio de 2012
Gramado/RS
Contato com
Profissionais e
Apicultores de 14 estados
do Brasil e alguns países
Desconhecimento da
necessidade de
notificação de doença
e intoxicação e das
responsabilidades da
Defesa Sanitária
Animal - PNSAp
Coordenação
•divulgação das informações - As memórias de
reuniões, cópias de ofícios encaminhados e recebidos
– MAPA, FAASC e outros;
•Material técnico para embasar a Educação Sanitária
•Atualizar cadastro, importância da emissão da GTA,
investigação epidemiológica, notificação de doenças,
importância das abelhas como polinizadoras e o que é
Defesa Sanitária.
Educação Sanitária
Providências e informações:
...
Responsável pela Sanidade Apícola na ADR
• Fazer palestra na reunião mensal da Regional - É
interessante a participação dos gerentes, os
Médicos Veterinários, Agrônomos e Técnicos
Agrícolas que tiverem disponibilidade, pois as
palestras tratam dos problemas que vem
enfrentando a apicultura e o reflexo na polinização;
• Participar em eventos apresentando as ações que
estão ocorrendo na estruturação da Sanidade
Apícola no estado – Esclarecer sobre o que é
Defesa Sanitária – CIDASC;
• Contextualizar a situação da apicultura no estado
pelas informações da Epagri e FAASC.
• Explicar a necessidade da emissão da GTA para o
trânsito de abelhas, pois somente assim temos
como realizar investigação epidemiológica.
- Saber toda movimentação das colméias
- Rastrear as doenças,
- Saber quanto tempo elas levam para se manifestar.
- Quais fatores contribuem para sua manifestação –
ambientais e outros.
- Quais são oriundas de Apiários/Colméias
Migratórias que transitam entre os estados.
• Cadastrar e atualizar os cadastros - procurar as
associações nos municípios e regiões para
solicitar uma planilha com os cadastros.
• Lembramos: Para a Defesa Sanitária é importante
sabermos onde estão todas as colméias,
independente do número e quem é o
responsável(proprietário).
• Será realizado um primeiro diagnóstico educativo,
através de questionário para produtores de maçã
e apicultores de colméias migratórias.
POP e Fluxograma - atendimento à suspeita de doença de
notificação obrigatória de abelhas – 2012
Elaboração de questionário para produtores de maçã e
apicultores de colmeias migratórias para Diagnóstico
Educativo - 2013
Vídeo - Coletor portátil de abelhas e Equipamento de uso
individual - EPI
https://www.youtube.com/watch?v=eYY_7cX9LjA
Projeto – Sanitarista Junior - Cartilha
SIGEN+ : contempla Apis mellifera e Silvestres Nativas
– 2013;
Publicação da IS 04/2013 - Regulamenta as ações
relacionadas ao Programa Estadual de Sanidade das
Abelhas;
Apicultor/meliponicultor solicita a e-GTA no sistema –
imprime em casa;
Elaboração do folder e cartaz – 2014;
Finalização do Laboratório da CIDASC em Joinville
para diagnóstico das enfermidades das abelhas – 2014
FOLDER
I I Curso de Sanidade Apícola Florianópolis/SC - 2012
Notificações 2011 e 2012
Ano ADR propriedades
2011 8 18
2012 2 3
NOTIFICAÇÕES
Monitoramento 2012
Monitoramento ( abril a junho):
Metodologia – Voltar à propriedade foco no ano de 2011.
• realizar colheita numa colméia que apresentou algum
problema – colméia fraca
• realizar colheita numa colméia que se manteve forte ou
sobreviveu – Colméia forte
Repetir no período frio e chuvoso - entresafra
Ano ADR Municípios Propriedade
2012 8 13 16
Monitoramento 2012
Formulário Investigação Epidemiológica – Apiários – mês: ano:
Data da visita: Nome do apicultor:
Município: Endereço do apiário:
GPS – Latitude: Longitude: Altitude:
1.Possui apiário em outros municípios(dentro e/ou fora do estado)? Sim( ) Não( ) quais? Citar:
2.É apicultura migratória? Sim( ) Não( ) Se sim, locais para onde movimentou este ano:
a)Se movimentou, foi com Guia de Trânsito Animal – GTA Sim( ) Não( )
3.Quantas colméias tinham no início de 2011: no final de 2011: e hoje:
4. As colméias novas são oriundas: Captura( ) outro apiário ( ) do mesmo apiário ( )
5.Ofereceu alimentação em 2011? Sim( ) Não( ) Se sim, qual: por quanto tempo?
6.Troca as rainhas? Sim( ) Não( ) Se sim, com qual intervalo de tempo:
7.Adotou algum procedimento novo de manejo de 2011 para 2012? Quais?
a)Alimentação Sim( ) Não( ) citar:
b)Localização das colméias(menos umidade) Sim( ) Não( ) citar:
c)Intervalo entre as inspeções da caixa Sim( ) Não( ) citar:
d)Desinfecção das caixas Sim( ) Não( ) citar como:
e)Limpeza de formão, puxador de quadros de mel, pinças e outros utensílios Sim( ) Não( ) citar como:
f) Outros, citar:
8.Tem plantação ao redor? Sim( ) Não( )
a) Qual distância do apiário?
b) Quais os tipos de cultura?
c) Observou pulverização de agrotóxico? Sim( ) Não( ) Em que lavouras?
Em que época?
d) Observou pulverização de avião em culturas? Sim( ) Não( ) Em que lavoura?
Em que época?
9.Tem água (rio, lagoa, represa, brotação de água, poços) próximo? Sim( ) Não( ) Quais?
a)Passa por locais que possam estar sendo contaminados por agrotóxicos?( lixiviação, quando substâncias são
transportadas pela água para camadas mais profundas) se sim descrever.
10.De que forma perdeu as colônias:
a) Morte ( )
b)Sumiço das abelhas, ficando a rainha, pão, crias, mel e algumas abelhas ( )
c) Sumiço da colônia(todas as abelhas) ficando pão, crias, mel ( )
d) Outra, especificar:
11. Houve aproveitamento:
a) Mel - Sim( ) Não( )
b) Caixa - Sim( ) Não( )
c) Cera - Sim( ) Não( ) se sim utilizam algum produto durante o armazenamento para evitar que a cera não estrague ou
não seja atacada por traças? Quais?
No atendimento a
notificação e no
monitoramento é
preenchido este
formulário.
No atendimento a
notificação também é
preenchido o form- in.
Para o Lanagro deve
ser encaminhado o
form-in com o material.
Para o laboratório
APTA/SP encaminhar o
formulário conforme o
manual de colheita.
Resultados da Investigação
Epidemiológica - atendimentos
• Falta de manejo adequado, rotina de trabalho
• Falta alimentação balanceada
• Local inadequado (muita sombra, umidade)
• Uso de utensílios sem desinfecção
• Uso de herbicidas próximos às colmeias
• Uso de agrotóxicos nas proximidades dos apiários
• Água - rios ou que brotam na propriedade que passaram
por lavouras com uso de agrotóxicos
• Uso de produtos (agrotóxicos, medicamentos, polén) e
abelhas clandestinas – (denúncia recebida)
Aplicação de agrotóxicos nas fontes de
alimentação e nas proximidades das colmeias
pela falta de consciência da importância das
abelhas para a atividade agrícola por parte dos
produtores de culturas vegetais dependentes da
polinização, ocasionando mortalidade, queda da
imunidade das abelhas, propiciando a infestação
e/ou infecção por agentes patogênicos.
Doenças de Notificação Obrigatória - OIE
• ACARIOSE DAS ABELHAS
• VARROA
• BESOURO DAS COMÉIAS
• CRIA PÚTRIDA AMERICANA
• CRIA PÚTRIDA EUROPÉIA
• CRIA GIZ
• NOSEMOSE
VARROADoença causada por ácaro ectoparasita, Varroa destructor
que se alimenta da hemolinfa.
Normalmente as abelhas realizam o autocontrole através do
seu comportamento Higiênico.
CRIA PÚTRIDA AMERICANA
Causado pelo Paenibacillus larvae
Aethina tumida – Pequeno Besouro das Coméias
Focos de Aethina tumida nos estados de São Paulo e
Rio de Janeiro notificado em dez/2015 e confirmado em
jan/2016.
A importância da Defesa Sanitária na cadeia
produtiva apícola
COMÉRCIO
O Brasil é o maior exportador de Mel Orgânico;
Agrotóxicos;
Entrada de doenças – ameaça a produção;
Uso de medicamentos -
Ex: Aethina tumida - Exigência da Argentina para
importar frutas do Brasil de certificado de vistoria e
pulverização externa e interno do caminhão;
• Rastrear possíveis meios de entrada de doenças
• Diagnosticar
• Controlar
• Monitorar
• Erradicar
• Produtos ilegais em uso – medicamento, polen
• Investigação de agrotóxicos que causam problemas nas abelhas e saúde pública
Função da Defesa Sanitária Animal –Proteger a saúde do plantel e Saúde Pública
Necessitamos de Profissionais
Capacitados
As abelhas não podem ser vistas somente pela
produção do mel, lembremos, que sem os
polinizadores, nem os animais, nem os homens
terão alimentos. Não podemos esperar a
decadência da área vegetal pela falta dos
polinizadores para começarmos a fazer algo.
Obrigada!