52
1 • Introdução Sinais discretos: Seqüências Sistemas discretos no tempo Sistemas lineares discretos no tempo - LTI Propriedades de sistemas LTI Equações diferença lineares com coeficiente constante Representação no domínio da freqüência Representação de seqüências por transformada de Fourier Propriedades de simetria transformada de Fourier Teoremas da transformada de Fourier. Sinais e Sistemas Discretos no Tempo

sinais-sistemas-discretos

Embed Size (px)

DESCRIPTION

sinais

Citation preview

Page 1: sinais-sistemas-discretos

1

• Introdução

• Sinais discretos: Seqüências

• Sistemas discretos no tempo

• Sistemas lineares discretos no tempo - LTI

• Propriedades de sistemas LTI

• Equações diferença lineares com coeficiente constante

• Representação no domínio da freqüência

• Representação de seqüências por transformada de Fourier

• Propriedades de simetria transformada de Fourier

• Teoremas da transformada de Fourier.

Sinais e Sistemas Discretos no Tempo

Page 2: sinais-sistemas-discretos

2

2.0 Introdução

• Sinal: algo que contém informações sobre o estado ou

comportamento de um sistema físico, por exemplo sinal de voz.

• Sinais contínuos no tempo: definidos ao longo de um intervalo

de tempo contínuo e são representado por uma variável contínua

independente.

• Sinais discretos no tempo: definidos para tempo discreto, e são

representados como uma seqüência de números.

• Sistema de processamento de sinais

– Sistemas contínuos no tempo

– Sistemas discretos no tempo

Page 3: sinais-sistemas-discretos

3

Exemplo de sinais: a) Contínuo no tempob) Sequências de amostras obtidas para T = 125 s

Sinal discreto no tempo

Page 4: sinais-sistemas-discretos

4

• Sinais Digitais: sequências indexadas de números (reais ou

complexos). O índice n é usado como tempo discreto, tal como

o clock instantâneo de um processador digital.

• Função impulso unitário discreta: Sequência de uma única

amostra.

2.1 Sinais Discretos no Tempo: Sequências

0;0

0;1)(

n

nn

kn

knkn

;0

;1)(ou

)(n

0 1 2 3

)( kn

0 1 2 3 k k+1

1 1

Page 5: sinais-sistemas-discretos

5

• O impulso unitário segue as mesmas regras da função impulso

unitário ou função delta de Dirac.

• A propriedade da integração da função impulso envolvendo

deslocamento pode ser visto como a propriedade do somatório

de sequências unitárias deslocados.

Propriedade do deslocamento

• Uma seqüência discreta pode ser expressa como a soma de

impulsos unitários discretos, deslocados e multiplicados por um

peso:

• Outra interpretação usando convolução.

k

knkxnx )()()(

)(*)()( nnxnx

Impulso unitário ou sequência unitária

Page 6: sinais-sistemas-discretos

6

• Função degrau unitário

0;0

0;1)(

n

nnu

kn

knknu

;0

;1)(ou

)(nu

0 1 2 3

)( knu

0 1 2 3 k k+1

1 1

4 5 k+2

• Outra interpretação:

kn

m

mknu )()( )1()()( nunune

k+3

0

)()()(m

n

m

knmnu

Page 7: sinais-sistemas-discretos

7

Exponencial

nAnx ][

Senoidal

)cos(][ nAnx o

Page 8: sinais-sistemas-discretos

8

• Um sistema discreto no tempo é definido matematicamente

como uma transformação ou um operador que mapeia uma

sequência de de entrada com valor x[n] em uma outra sequência

com valor y[n], isto é:

Classificação:

• Sistemas sem Memória

Exemplo:

y[n] = (x[n])2 + 2x[n] ;

y[n]=x[n]-x[n-1] , sistema com memória

Sistemas Discretos no Tempo

],........[][],[][ 1100 nynxnynx

]n[xe]n[y

Page 9: sinais-sistemas-discretos

9

Sistemas LinearesUm sistema é linear se ele obedece o teorema da superposição

Exemplo:

Sistemas Discretos no Tempo

]}[{]}[{]}[][{ 2121 nxbTnxaTnbxnaxT

n

k22

n

k11

n

k]k[x]n[y]k[x]n[y]k[x]n[y

n

k2

n

k1

n

k11

n

k33 ]k[xb]k[xa])k[bx]k[ax(]k[x]n[y

Page 10: sinais-sistemas-discretos

10

• Sistemas Invariante no Tempo

• Exemplo:

Sistemas Discretos no tempo

)nn(y)nn(x então ),n(y)n(x 00

n

k

nn

k01101

n

k11

nn

k0

0

0

]nn[y]k[x]nk[x]k[x]n[y

]k[x]nn[y

n

k]k[x]n[y

Page 11: sinais-sistemas-discretos

11

• Um sistema L é causal, se para qualquer no, os valores da

sequência de saída para n = no dependem somente dos valores da

sequência de entrada par n no, ou seja y(n) é uma função de {…,

x(n-2), x(n-1), x(n)} somente.

• Só depende de valores passados• Exemplos:

Causalidade

y[n]=x[n]-x[n+1] , não causal

Obs. Um sistema pode ser processado em tempo real (produzindo

uma saída imediata para cada instante de tempo n) se e somente se

o sistema é causal.

n

k]k[x]n[y ]1n[x]n[x]n[y

Page 12: sinais-sistemas-discretos

12

• Um sistema L é estável no sentido BIBO (bounded-input,

bounded-output stable) se somente se, para qualquer entrada

limitada a saída resultante é também limitada.

• Formalmente - O sistema L é estável se somente se para algum

AR, A>0, é verdadeiro que:

Então existe um BR, B>0, tal que:

onde

• Exemplo:

Sistema instável. Se x[n]=u[n]; saída infinita

Estabilidade

limitado) é ( todopara )( xnAnx

limitado) é ( todopara )( ynBny )].([L)( nxny ]n[xe]n[y

n

k]k[x]n[y

Page 13: sinais-sistemas-discretos

13

• Um sistema L é um processo de transformação de sinais.

• Um sistema L é linear se, para qualquer x(n), v(n) tal que

e qualquer constante , tem-se:

• Um sistema é invariante no tempo (ou invariante ao deslocamento) se para todo x(n) tal que , tem-se, para todo k, que :

Sistemas discretos lineares e invariante no tempo (LTI)

)]([L)( nxny )]([L)( nvnw e

Ly (n )= L [x (n )]

y(n)x(n)

Rba ,

)]()([L)()( nbvnaxnbwnay

)]([L)( nxny

)]([L)( knxkny

Page 14: sinais-sistemas-discretos

14

• A resposta ao impulso unitário de um sistema L é definida por:

• Se o sistema L é LTI, então

A resposta impulso unitário de um sistema LTI discreto no

tempo caracteriza um sistema da mesma forma que caracteriza

os sistemas LTI contínuos no tempo.

• Resposta ao impulso unitário Resposta a qualquer entrada

Resposta ao impulso unitário de um sistema linear

)]([L)( nnh

)]([L)( mnmnh

L]n[ ]n[h

Page 15: sinais-sistemas-discretos

15

• Para determinar a resposta para uma entrada arbitrária x(n), considere:

y[n]=L(x[n]). Mas, x[n], pode ser escrito um somatório de impulsos, ou seja:

Portanto:

Resposta de sistemas LTI a uma entrada qualquer

k]kn[]k[xL]n[xL]n[y

k]kn[L]k[x]n[y

k]kn[h]k[x]n[y

k

knkxnx )()()(

Convolução soma

Page 16: sinais-sistemas-discretos

16

• Se L é um sistema LTI com resposta impulso unitário h(n), ou seja:

e então

É a convolução soma ou convolução discreta que pode ser avaliada diretamente para cada n, por computador ou na mão.

• Exceto para certos sinais simples é difícil encontrar uma forma fechada para o resultado.

• A operação de convolução é representada por:

Convolução Soma

][L][ nxny

][*][][*][][ nxnhnhnxny

k]kn[h]k[x]n[y

k]kn[h]k[x]n[h*]n[x]n[y

Page 17: sinais-sistemas-discretos

17

Convolução Soma

Como calcular:1. Rebate-se um dos sinais, isto é, escrevendo x[-n] ou h[-n].2. Calcula-se y[n] para cada n deslocando-se x[n] sobre h[n], ou vice-versa.

Exemplo: x[n] 1 1 h[n] 2

k]kn[h]k[x]n[y

0 1 n 0 1 n

2

3

3

... -2 -1 0 1 2 3 k

1 1y[n]=0, n<0

Page 18: sinais-sistemas-discretos

18

0 1 n 0 1 n

2

3

3

... -2 -1 0 1 2 3 n

1 1

x[n] 1 1 2

y[0] = x[0]h[0] = 1x3= 3

y[n] = 0, n < 0;

Page 19: sinais-sistemas-discretos

19

0 1 n 0 1 n

2

3

3

... -2 -1 0 1 2 3 n

1 1

x[n] 1 1 2

y[0] = x[0]h[0] = 1x3= 3

y[n] = 0, n < 0;

y[1]= x[0]h[1] + x[1]h[0] = 1x2+1x3 = 5

Page 20: sinais-sistemas-discretos

20

0 1 n 0 1 n

2

3

3

... -2 -1 0 1 2 3 n

1 1

x[n] 1 1 2

y[0] = x[0]h[0] = 1x3= 3

y[n] = 0, n < 0;

y[1]= x[0]h[1] + x[1]h[0] = 1x2+1x3 = 5

y[2] = x[1]h[1] = 1x2= 2

Page 21: sinais-sistemas-discretos

21

0 1 n 0 1 n

2

3

3

... -2 -1 0 1 2 3 n

1 1

x[n] 1 1 2

y[0] = x[0]h[0] = 1x3= 3

y[n] = 0, n < 0;

y[1]= x[0]h[1] + x[1]h[0] = 1x2+1x3 = 5

y[2] = x[1]h[1] = 1x2= 2

y[n] = 2, n > 0;

Page 22: sinais-sistemas-discretos

22

• Teorema - Um sistema LTI com resposta impulso unitária h(n) é causal e e somente se:

• Teorema - Um sistema LTI é estável se somente se ele tem uma

resposta impulso unitário h(n) absolutamente somável, ou seja:

Causalidade e Estabilidade

.0n para 0)n(h

n

nh )(

k]kn[h]k[x]n[y

Page 23: sinais-sistemas-discretos

23

• Todos os sistemas LTI são descritos são descritos pela convolução soma.

• Comutativa:

• Distributiva:

Propriedades de Sistemas LTI

][*][][*][][ nxnhnhnxny

k]kn[h]k[x]n[y

][*][][*][])[][(*][ 2121 nhnxnhnxnhnhnx

][nx ][1 nh ][ny

][nx ][ny][1 nh

][nx ][*][ 21 nhnh ][ny

Cascade connection of LTI Systems

][1 nh][2 nh

][2 nh ][2 nh

][nx ][ny

][nx ][][ 21 nhnh ][ny

Parallel connection of LTI Systems

Page 24: sinais-sistemas-discretos

24

• Retardo ideal

• Média móveis

• Acumulador

• Forward Difference

• Backward Difference

Exemplos de Sistemas LTI

0],[][ dd nnnnh

otherwise.,0

,1

1][

1

1][ 21

2121

2

1

MnMMMkn

MMnh

M

Mk

][0,0

0,1][][ nu

n

nknh

n

k

].[]1[][ nnnh

].1[][][ nnnh

Page 25: sinais-sistemas-discretos

25

• Um sistema LTI discreto pode ser caracterizado por uma equação

diferença linear com coeficientes constantes

• Ela pode ser visto como o análogo discreto de uma equação

diferencial linear com coeficientes constantes aplicada na teoria de

sistemas contínuos.

• Exemplo - Equação diferença genérica:

que é uma soma ponderada de saídas deslocadas expressa como

uma soma ponderada de entradas deslocadas para um dado instante

de tempo.

Equação Diferença Linear com Coeficientes Constantes

K

k

M

m

mnxmaknykb0 0

.)()()()(

Page 26: sinais-sistemas-discretos

26

• Se M=0, a(0)=1; K=2, b(0)=1, b(1)=1/2, b(2)=1/8, então a ED torna-se

Representação gráfica

• Dado um sistema descrito por uma equação diferença, a saída do sistema pode ser encontrada pela solução da equação no domínio do tempo ou da transformada Z.

Equação Diferença: Exemplo

)()2(8

1)1(

2

1)( nxnynyny

)(nx )(nyU n it

de lay

U n itde lay

)1( ny1 /2

1 /8)2( ny

+

- -

A D ig ita l F ilte r

Page 27: sinais-sistemas-discretos

27

• Considere a seguinte equação diferença:

• Encontre para dada:

– a condição inicial:

– entrada:

• Solução numérica:

• Deve-se encontrar uma forma fechada para a expressão de y(n).

Exemplo

)()2(9)( nxnyny

)(ny

nnnx 2)(

,...,0n

0)2()1( yy

20)1(9)3()3(

6)0(9)2()2(

2)1(9)1()1(

0)2(9)0()0(

yxy

yxy

yxy

yxy

Page 28: sinais-sistemas-discretos

28

Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

de)(X2

1)t(xdte)t(x)(X tjtj

Define-se a transformada de Fourier de um sinal contínuo x(t)e a sua inversa pelas integrais:

A transformada de Fourier representa o conteúdo defrequência do sinal x(t). Em geral é complexo.

Notação:

)(X

)(X)t(x

Page 29: sinais-sistemas-discretos

29

Transformada de Fourier

Algumas propriedades importantes:

1. Linearidade:

2. Deslocamento no tempo:

3. Deslocamento na frequência:

4. Convolução no tempo

5. Produto no tempo:

)(bX)(aX)t(bx)t(ax 2121

0tj0 e)(G)tt(x

)(Ge)t(x 0tj 0

)(X)(X)t(x)*t(x 2121

)(X)*(X2

1)t(x)t(x 2121

Page 30: sinais-sistemas-discretos

30

dtded)t(x)(x)]t(x)*t(x[F tj

2121

ddtttFazendo

dded)(x)(x)]t(x)*t(x[F )(j

2121

)(X)(Xde)(xde)t(x)]t(x)*t(x[F 21j

2j

121

)(X)(X)t(x)*t(x 2121

Transformada de Fourier

Transformada de Fourier da convolução de entre os dois sinais x1(t) e x2(t).

integral de convolução

d)t(x)(x)t(x)*t(x 2121

Page 31: sinais-sistemas-discretos

31

Exemplo de alguns pares de transformada

kk

000

000

)T

k2(

T

1)kTt(.6

)2/T(

)2/Tsen(AT)

2

T(ATsa)

T

t(Arect.5

)()(j)tcos(.4

)()()tcos(.3

)(21.2

1)t(.1

Page 32: sinais-sistemas-discretos

32

Amostragem Periódica

Um método típico de obter um sinal discreto é através da amostragemde um sinal contínuo no tempo, isto é: )()( sc nTxnx

Page 33: sinais-sistemas-discretos

33

Teorema da Amostragem

• Teorema da Amostragem descreve precisamente quanta informação é

retida quando uma função é amostrada ou, se uma função de banda

limitada pode ser exatamente reconstruída a partir de suas amostras.

• Demonstração: Suponha que é um sinal de banda

limitada no intervalo de frequência ou

Então x(t) pode ser exatamente reconstruída das amostras eqüidistantes

onde é a amostra periódica, é a frequência de

amostragem (amostras/segundo), é para radianos/seg.

)()( cc Xtx

cc , cX for 0)(

)(X

c c0

)/2()()( scsc nxnTxnx ss Tf /1

cs 2

ssT /2ss T/2

Page 34: sinais-sistemas-discretos

34

Representação Matemática da Amostragem

Conversão de trem de impulsos para

seqüência discreta)(txc

)(ts

)()( nTxnx c)(txs

)(modulação )()()()()(

nccs nTttxtstxtx

to)deslocamen do de(proprieda )()()(

ncs nTtnTxtx

.amostragem de taxaa é /2 onde )(2

)( TkT

jS sk

s

)(1

)(*)(2

1)( s

kccs kjX

TjSjXjX

21)(

T

k

TjX

TeX

kc

j

).()()( Tj

T

js eXeXjX

n

nTtts )()( Trem de impulsos

Page 35: sinais-sistemas-discretos

35

Espectro de xc(t)

Trem de impulsono domínio da frequência

Espectro do sinalamostrado, quando

Ns T 2 /2

Espectro do sinalamostrado, quando

Ns T 2/2

Page 36: sinais-sistemas-discretos

36

Reconstrução exata de um sinal contínuo a partir desuas amostras usando um filtro passa-baixa.

Page 37: sinais-sistemas-discretos

37

O efeito da aliasing na amostragem de uma função coseno

Aliasing : sobreposição de espectros

)cos()( oc tx

Page 38: sinais-sistemas-discretos

38

Exemplo: Amostragem do sinal contínuocom período de amostragem T = 1/6000 e taxa de amostragem

)4000cos()( ttxc

12000/2 Ts

Page 39: sinais-sistemas-discretos

39

• Definição: A transformada de Fourier (FT) de uma sequência x(n)

é dada por:

contanto que x(n) seja absolutamente somável:

• A somabilidade absoluta (ou quadrática) é condição suficiente

para a existência da FT.

• Definição: A transformada de Fourier Inversa (IFT) da função

é dada por:

• Obs: A transformada de Fourier de uma sequência pode ser

interpretada em termos da representação em série de Fourier.

Transformada de Fourier de Sequência

nj

n

j enxeX

)()(

.)(

n

nx

)( jeX.de)e(X

2

1)n(x njj

Page 40: sinais-sistemas-discretos

40

2.7.2 Interpretações da Transformada Fourier• Sinais: A transformada de Fourier de um sinal x(n)

descreve o conteúdo de frequência do sinal.

– Para cada frequência , o espectro de amplitude

descreve a importância daquela frequência contida no sinal.

– Para cada frequência , o Espectro de fase

descreve a localização (deslocamento relativo) daquela

componente de frequência do sinal.

• Sistemas: A resposta em frequência de um sistema linear

descreve como as frequências de entrada do sistema são modificadas

– Uma componente de frequência da entrada é amplificada ou

atenuada por um fator

– Uma componente de frequência da entrada é defasada por

uma quantidade

)( jeX

0 )( 0jeX

0 )( 0jeX

)( jeH

0.)( 0jeH

0

).( 0jeH

Page 41: sinais-sistemas-discretos

41

Exemplo: Filtro Passa-Baixa

• O sinal discreto h(n) cujo espectro de amplitude é é composto

principalmente por baixas frequências, isto é, frequências abaixo de uma

dada frequência de corte . Frequências mais altas ocorrem com baixa

amplitude.

• Um sistema discreto com espectro de amplitude como mostrado acima

deixa passar baixas frequência com um ganho maior que as altas.

• As frequências mais altas se aproximam de

c

)( 0jeH

0 22

Espectro de Amplitude de um filtro passa-baixa ou sistema passa-baixa

c

.)12( k

)( 0jeH

Page 42: sinais-sistemas-discretos

42

• Suponha que a entrada de um sistema linear real h(n), é

uma função senoidal

Mas

E então:

Como h(n) é real, , então

2.7.4 Resposta de um sistema linear a uma entrada senoidal

)cos()( 00 nAnx

)( jeH

)0( 0 A

)()(0

00

2

1)cos( njnj een

)()(2

)( 0000 )()(0 jnjjnj eHeeHeA

ny

)()( 00 * jj eHeH

*)()(0 )()(2

)( 0000 jnjjnj eHeeHeA

ny

)(Re 00 )(0

jnj eHeA

)sin()(Im)cos()(Re 000000 neHAneHA jj

)](cos[)( 0000

jj eHneHA

Page 43: sinais-sistemas-discretos

43

• A resposta a uma função senoidal com frequência não é

afetada pelo processo de filtragem, exceto por um ganho

(atenuação ou amplificação) e a fase por deslocamento

• Definições: Espectro de amplitude da transformada de Fourier

Espectro de Fase

• A transformada de Fourier pode ser expressa na forma:

2.7.5 Analise da resposta senoidal

)( 0jeH

0

)( 0jeH

2/1222/1* )()()()()( jI

jR

jjj eHeHeHeHeH

)(

)(tan)( 1

jR

jIj

eH

eHeH

)(Im)(

)(Re)(

jjI

jjR

eHeH

eHeH

onde,

)( 000 )()(

jeHjjj eeHeH

Page 44: sinais-sistemas-discretos

44

2.7.6 Exemplo: Função impulso

• Função impulso: )()( nAnx

)(nx

0 1 2 3

A

-1-2-3

n

njj enAeX )()(

AAe j 0

].,[

)( jeXA

n

Page 45: sinais-sistemas-discretos

45

2.7.6 Exemplo: Função “Comb”

• Função “Comb”:

else;0

1;)(

NnAnx

1

1

)(N

Nn

njj eAeX

)cos(1

)cos()]1(cos[

NN

A

].,[

)(nx

0

A

-1-4-5

n

-6-7 -2-3 1 2 3 4 5 6 7 8-8

)( jeXA

Page 46: sinais-sistemas-discretos

46

2.7.6 Exemplo: Função pulso triangular

• Pulso triangular:

else;0

1)];1/(1[)(

NnNnAnx

1

1

1

1 1

1)(

N

Nn

njN

Nn

njj enN

eAeX

. que Note1

1

1

1

N

n

njN

n

nj ed

djne

)(nx

0

A

-1-4-5

n

-6-7 -2-3 1 2 3 4 5 6 7 8-8

)( jeXA

Page 47: sinais-sistemas-discretos

47

2.7.6 Exemplo: Exponecial unilateral

• Exponencial unilateral:

else;0

0;)(

nanx

n

0

)(n

njnj eaeX ja-e

a

.,

)(nx

0

1

-1-4-5

n

-6-7 -2-3 1 2 3 4 5 6 7 8-8

)( jeX

2

(a=2)

Page 48: sinais-sistemas-discretos

48

2.7.6 Exemplo: Exponencial bilateral

• Exponencial bilateral: )1( )( aanx n

n

njnj eaeX )(1)cos(2

12

2

a-a

a

., )(nx

0

1

-1-4-5

n

-6-7 -2-3 1 2 3 4 5 6 7 8-8

)( jeX

3

(a=2)

Page 49: sinais-sistemas-discretos

49

• Definições:

– Qualquer x(n) pode ser expresso como a soma de um sequência

conjugada simétrica (x(n) real e par) com uma sequência conjugada

antisimétrica (x(n) real e ímpar):

onde,

• Similarmente, a transformada de Fourier pode ser expressa

como a soma de funções conjugadas simétricas e antisimétricas.

Onde,

2.8.1 Propriedades de Simetria da Transformada Fourier

)()( :simétrica sequência-conjugado * nxnx ee

)()()( 0 nxnxnx e

)()( :icaantisimétr sequência -conjugado * nxnx oo

)()()(

2

1)(

)()()(2

1)(

**

**

nxnxnxnx

nxnxnxnx

oo

ee

)( jeX

)()()( jo

je

j eXeXeX

)()()(

2

1)(

)()()(2

1)(

**

**

jo

jjjo

je

jjje

eXeXeXeX

eXeXeXeX

Page 50: sinais-sistemas-discretos

50

2.8.2 Propriedades de Simetria da Transformada de Fourier

)(* jeX

Sequência x(n) Transformada de Fourier )( jeX

)(* nx1.2.3.4.5.6.7.8.9.10.11.12.

13.

)(* nx )(Re nx

)(Im nx)(nxe

)(nxo

)( realAny nx

)( realAny nx)( realAny nx

)( realAny nx))( (real )( nxnxe

)( realAny nx

))( (real )( nxnxo

)(* jeX)( j

e eX

)( jo eX

)(Re)( jjR eXeX

)(Im)( jjI eXjejX

)()( * jj eXeX )()( j

Rj

R eXeX )()( j

Ij

I eXeX )()( jj eXeX

)()( jI

j eXeX

)( jR eX

)( jI ejX

Page 51: sinais-sistemas-discretos

51

2.9 Teoremas da Transformada de Fourier

)()( jj ebXeaX

Sequence x(n) and y(n) Fourier Transform )( and )( jj eYeX

)(Linearity )()( nbynax 1.2.3.4.5.

6.7.

8.

9.

shifting) timeinteger, an ( )( dd nnnx

shifting) (frequency )(0 nxe nj

reversal) (time )( nx frequency) in iation(different )(nnx

theorem)on(convoluti )(*)( nynx theorem)(windowing )()( nynx

)( jnj eXe d

)( )( 0jeX)( jeX

d

edXj

j )(

)()( jj eYeX

deYeX jj )()(2

1 )(

Parseval’s Theorem

n

j deXnx

22)(

2

1)(

n

jj deYeXnynx

)()(2

1)()( **

.) thecalled is )((2

rumsity spectenergy deneX j

Page 52: sinais-sistemas-discretos

52

n

j deXnx

22)(

2

1)( :Proof

Exercício: Prova do Teorema de Parseval

n

njj

nn

deeXnxnxnxnx*

*2)(

2

1)()()()(

denxeXn

njj

)()(*

2

1

deX j2

)(2

1

n

njj deeXnx

)(*2

1)(

deXeX jj )()(*2

1