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Informativo do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas, Jornais e Revistas de Jundiaí e Região - Maio de 2013 BRASIL www.sindigraficos.org Sede: Rua Prudente de Moraes, 911- Centro - Jundiaí/SP - Fonefax:(11)4521-2163/4522-4616 Subsedes: Vinhedo: Rua Monteiro de Barros, 194 - Centro-Vinhedo - Fone: (19) 3886-1806 l Cajamar: Av. Tenente Marques, 1674 - Polvilho - Cajamar/SP - Fone:(11)4498-0335 twitter@graficosjundiai Os mártires de Chicago Há 126 anos, em maio 1886, os operários de Chicago (importante centro industrial dos Estados Unidos) se levantaram contra as péssimas condições de trabalho, exigindo a redução da jornada de trabalho, que naquela época variava entre 13 e 16 horas. Neste período a cidade estava imersa em grandes lutas, barricadas e greves. No dia 3 de maio daquele ano, durante o enfrentamento com a polícia, seis trabalhadores foram mortos, o que resultou num protesto furioso no dia seguinte, na confusão morreu um policial e outros 38 operários foram assassinados e 115 feridos, sendo decretado Estado de Sítio. A repressão prendeu oito companheiros que eram lideranças do movimento, cinco foram condenados a forca: o anarquista Hessois Auguste Spies, diretor do diário dos trabalhadores (jornal “Diário Operário”), os sindicalistas Adolph Fisher, George Engels, Albert R Parsons, Louis Lingg, porém, um dia antes da execução, 11 de novembro de 1887, Louis Lingg, aparece morto na prisão. Na época, as autoridades declaram que o mesmo se suicidara. Os presos, Michael Schwab, Oscar Neeb, Samuel Fielden são condenados à prisão perpétua. Entre os Mártires, dois eram gráficos, o tipógrafo e encadernador Michael Schwab, que fora condenado a prisão perpétua, e também tipógrafo e jornalista George Engel, que fora condenado a forca. Inspiração Da vida, da luta, e do sangue desses homens, não surgiu apenas o Dia do Trabalhador, surgiu também a coragem e a força na classe trabalhadora de todo o mundo, e pela participação neste momento histórico, a categoria gráfica também pode se orgulhar. A luta dos Mártires de Chicago espalhou-se pelo mundo todo, os trabalhadores não aceitavam mais uma jornada de trabalho superior a 48 horas semanais. No Brasil, a jornada de trabalho de 48 horas só fora implantada na Constituição Federal de 1937. A referida jornada de trabalho permaneceu por 51 anos e só fora reduzida depois da grande greve realizada pelos metalúrgicos do ABC, em 1985. Depois de vários dias de paralisação, a categoria conquistou a jornada de 44 horas semanais. No mesmo ano, os trabalhadores gráficos do estado de São Paulo, químicos de São Paulo e ABC, plásticos de São Paulo e Caieiras e metalúrgicos de São Paulo, que após realizarem a greve geral unificada, também, conquistaram a redução de jornada de trabalho para 44 horas semanais. O 1º de maio representa antes de mais nada, um dia de luta, por melhores condições de trabalho, por melhores salários, pela dignidade do trabalhador e principalmente um marco na história da luta pela redução de jornada de trabalho. Neste sentido, há quase 30 anos se luta pela redução de trabalho para 40 horas semanais. Propomos aos trabalhadores que neste 1º de Maio ao invés de participarem destas festas patrocinadas pelos patrões, passem com sua família fazendo uma reflexão do nosso papel nesta sociedade “Salve os Mártires de Chicago” Salve 1º de Maio dia do trabalhador!!! O 1º de maio representa antes de mais nada, um dia de luta por melhores condições de trabalho, por melhores salários e pela dignidade do trabalhador

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Informativo do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas, Jornais e Revistas de Jundiaí e Região - Maio de 2013

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IL

www.sindigraficos.org

Sede: Rua Prudente de Moraes, 911- Centro - Jundiaí/SP - Fonefax:(11)4521-2163/4522-4616 Subsedes: Vinhedo: Rua Monteiro de Barros, 194 - Centro-Vinhedo - Fone: (19) 3886-1806 l Cajamar: Av. Tenente Marques, 1674 - Polvilho - Cajamar/SP - Fone:(11)4498-0335

twitter@graficosjundiai

Os mártires de Chicago Há 126 anos, em maio 1886, os operários de Chicago (importante centro industrial dos Estados Unidos) se levantaram contra as péssimas condições de trabalho, exigindo a redução da jornada de trabalho, que naquela época variava entre 13 e 16 horas. Neste período a cidade estava imersa em grandes lutas, barricadas e greves. No dia 3 de maio daquele ano, durante o enfrentamento com a polícia, seis trabalhadores foram mortos, o que resultou num protesto furioso no dia seguinte, na confusão morreu um policial e outros 38 operários foram assassinados e 115 feridos, sendo decretado Estado de Sítio. A repressão prendeu oito companheiros que eram lideranças do movimento, cinco foram condenados a forca: o anarquista Hessois Auguste Spies, diretor do diário dos trabalhadores (jornal “Diário Operário”), os sindicalistas Adolph Fisher, George Engels, Albert R Parsons, Louis Lingg, porém, um dia antes da execução, 11 de novembro de 1887, Louis Lingg, aparece morto na prisão. Na época, as autoridades declaram que o mesmo se suicidara. Os presos, Michael Schwab, Oscar Neeb, Samuel Fielden são condenados à prisão perpétua. Entre os Mártires, dois eram gráficos, o tipógrafo e encadernador Michael Schwab, que fora condenado a prisão perpétua, e também tipógrafo e jornalista George Engel, que fora condenado a forca.

Inspiração

Da vida, da luta, e do sangue desses homens, não surgiu apenas o Dia do Trabalhador, surgiu também a coragem e a força na classe trabalhadora de todo o mundo, e pela participação neste momento histórico, a categoria gráfica também pode se orgulhar. A luta dos Mártires de Chicago espalhou-se pelo mundo todo, os trabalhadores não aceitavam mais uma jornada de trabalho superior a 48 horas semanais. No Brasil, a jornada de trabalho de 48 horas só fora implantada na Constituição Federal de 1937. A referida jornada de trabalho permaneceu por 51 anos e só fora reduzida depois da grande greve realizada pelos metalúrgicos do ABC, em 1985. Depois de vários dias de paralisação, a categoria conquistou a jornada de 44 horas semanais. No mesmo ano, os trabalhadores gráficos do estado de São Paulo, químicos de São Paulo e ABC, plásticos de São Paulo e Caieiras e metalúrgicos de São Paulo, que após realizarem a greve geral unificada, também, conquistaram a redução de jornada de trabalho para 44 horas semanais. O 1º de maio representa antes de mais nada, um dia de luta, por melhores condições de trabalho, por melhores salários, pela dignidade do trabalhador e principalmente um marco na história da luta pela redução de jornada de trabalho. Neste sentido, há quase 30 anos se luta pela redução de trabalho para 40 horas semanais. Propomos aos trabalhadores que neste 1º de Maio ao invés de participarem destas festas patrocinadas pelos patrões, passem com sua família fazendo uma reflexão do nosso papel nesta sociedade “Salve os Mártires de Chicago”

Salve 1º de Maio dia do trabalhador!!!

O 1º de maio representa antes de mais nada,um dia de luta por melhores condições de trabalho,

por melhores salários e pela dignidade do trabalhador

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No dia 25 de maio de 1960 iniciava-se oficialmente a luta dos Gráficos de Jundiaí, liderados pelo companheiro Jurandir Marcelo. Os operários gráficos se organizavam desde 1958, através da Associação dos Trabalhadores Gráficos e já nessa época grandes discussões eram realizadas.Os trabalhadores já discutiam a redução de jornada de trabalho, piso da categoria, vários itens que temos hoje na CCT (Convenção Coletiva de Trabalho).O movimento sindical de Jundiaí já tinha grande tradição. Os trabalhadores das ferrovias já haviam realizado grandes greves, os metalúrgicos já estavam bastante organizados, já existia na época um movimento intersindical bastante articulado e os gráficos de Jundiaí também se inseriam neste contexto. Em 1983 os gráficos entraram em greve por melhores salários e a categoria se mobilizou. Trabalhadores de várias gráficas de Jundiaí cruzaram os braços, lutando por melhores salários e ampliação dos direitos. A greve se estendeu por uma semana e foi julgada legal. A maior conquista, além da pauta de reivindicações, foi a união e consciência que os gráficos adquiriam naquela luta. Entre 1993 e 1994 mais uma vez os gráficos de Jundiaí paralisaram as atividades. Trabalhadores das empresas Araguaia, JundAlfa, Globo e outras pararam suas atividade e lutaram por aumento salarial e o fornecimento de cestas básicas, item que até hoje faz parte da nossa CCT.

Cenário da classe trabalhadora nos últimos anos

Em 1994 acontece um grande retrocesso para classe trabalhadora. O então presidente Fernando Henrique Cardoso, com seu projeto Neoliberal, ganha as eleições e promove uma grande ofensiva contra direitos da classe trabalhadora. Diversas privatizações são feitas. Enfim, a nossa luta passa a ser contra o projeto do Estado mínimo. Nessa época o setor Gráfico passa por grandes transformações. A abertura de mercado que se iniciou na era Collor gerou uma invasão tecnológica no setor. Máquinas que operavam com quatro trabalhadores passam a operar com metade, setores como fotolito foram desaparecendo com a chegada de equipamentos. Enfim, a classe trabalhadora passou por momentos difíceis naquela época por conta das políticas neoliberais e as flexibilizações feitas pelo governo tucano. Os brasileiros amargam enormes índices de desemprego, a classe

operária passa a lutar pela manutenção de emprego e contra o arrocho salarial.Em 2002, a classe trabalhadora não aguentava mais tanta miséria dos anos duros do governo FHC, pois achataram demais nossos salários. A cartilha imposta pelo FMI não servia mais para o Brasil.Surge uma nova esperança. Um trabalhador metalúrgico, grande líder da classe operária, mais uma vez concorre às eleições e é eleito no segundo turno. Paralelamente os gráficos elaboram uma pauta unificada para a campanha salarial. Sindicatos deixaram as divergências de lado e uniram-se em uma única bandeira, a bandeira dos gráficos. Diversas assembleias ocorreram no ABC, São Paulo, Jundiaí, Bauru, Guarulhos, Osasco, Santos, Sorocaba e Piracicaba e as nossas principais reivindicações era o aumento real, avanços na convenção coletiva, redução de jornada de trabalho, contra o banco de horas e o fim do arrocho salarial.

Em Jundiaí...

Em 2003, grandes mudanças acontecem nos gráficos de Jundiaí. Um grupo de diretores assume o comando da nova diretoria com propostas inovadoras. O objetivo principal é a luta no chão de fábrica.O sindicato começa uma ofensiva no intuito de organizar os trabalhadores. Grandes assembleias são realizadas e o número de associados é ampliado em mais de 500%.Embalados pela retomada do crescimento da economia, os gráficos começam a luta pela recuperação dos salários que foram dizimados nos governos anteriores, as negociações são fechadas com aumento real e as categorias voltam a discutir a redução de jornada de trabalho. Em 2006 um grande sonho se concretiza e os gráficos de Jundiaí inauguram sua nova sede social, um marco de responsabilidade administrativa. Também são inauguradas as subsedes de Caieiras e logo depois de Cajamar.As ações continuam. Trabalhadores da empresa Calcográfia entram em greve por atraso nos salários, FGTS entre outros problemas. Também aconteceram greves, na Editora Três, Gráfica Unidas, Jornal de Jundiaí, Jornal da Cidade e na Gráfica e Editora Oceano. Além de várias paralisações relâmpagos, todas por melhores condições de trabalho, cumprimento da legislação e ampliação dos direitos.

De Lutas e de Vitórias

Homenagem da Diretoria dos Gráficos de Jundiaí e Região a todos os trabalhadores gráficosParabéns a todos os gráficos que ajudaram a construir estes 53 anos de história!!!

Enfim, o Sindicato toma uma postura diferente, mais combativa e muito mais participativa na luta operária e bastante solidária com os movimentos sociais. Os gráficos passam a ser uma grande referência para outras categorias, sempre prontos para a luta. A sede e subsedes dos gráficos se tornaram espaços de debate e encontro de vários movimentos. Essa estrutura solidária contribui com a luta de vários outros sindicatos e organizações populares reafirmando que a filosofia de sindicato cidadão deixa de ser um bonito discurso e se torna prática do cotidiano.

Em 2011 foi realizado um antigo sonho: a aquisição de uma colônia de férias em Itanhaém, que foi nomeada como ”Recanto dos Gráficos”. Com uma excelente infraestrutura, o local começa a atender todos os associados e dependentes em dezembro de 2011.Assim chegamos em 2013, foram 53 anos de muita luta e constantes mobilizações. Nossa luta completa 53 anos! Temos muito que conquistar pela frente. Temos muita luta por fazer, mas com o apoio da categoria nos manteremos sempre nesse caminho.

ANOS

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No dia 25 de maio de 1960 iniciava-se oficialmente a luta dos Gráficos de Jundiaí, liderados pelo companheiro Jurandir Marcelo. Os operários gráficos se organizavam desde 1958, através da Associação dos Trabalhadores Gráficos e já nessa época grandes discussões eram realizadas.Os trabalhadores já discutiam a redução de jornada de trabalho, piso da categoria, vários itens que temos hoje na CCT (Convenção Coletiva de Trabalho).O movimento sindical de Jundiaí já tinha grande tradição. Os trabalhadores das ferrovias já haviam realizado grandes greves, os metalúrgicos já estavam bastante organizados, já existia na época um movimento intersindical bastante articulado e os gráficos de Jundiaí também se inseriam neste contexto. Em 1983 os gráficos entraram em greve por melhores salários e a categoria se mobilizou. Trabalhadores de várias gráficas de Jundiaí cruzaram os braços, lutando por melhores salários e ampliação dos direitos. A greve se estendeu por uma semana e foi julgada legal. A maior conquista, além da pauta de reivindicações, foi a união e consciência que os gráficos adquiriam naquela luta. Entre 1993 e 1994 mais uma vez os gráficos de Jundiaí paralisaram as atividades. Trabalhadores das empresas Araguaia, JundAlfa, Globo e outras pararam suas atividade e lutaram por aumento salarial e o fornecimento de cestas básicas, item que até hoje faz parte da nossa CCT.

Cenário da classe trabalhadora nos últimos anos

Em 1994 acontece um grande retrocesso para classe trabalhadora. O então presidente Fernando Henrique Cardoso, com seu projeto Neoliberal, ganha as eleições e promove uma grande ofensiva contra direitos da classe trabalhadora. Diversas privatizações são feitas. Enfim, a nossa luta passa a ser contra o projeto do Estado mínimo. Nessa época o setor Gráfico passa por grandes transformações. A abertura de mercado que se iniciou na era Collor gerou uma invasão tecnológica no setor. Máquinas que operavam com quatro trabalhadores passam a operar com metade, setores como fotolito foram desaparecendo com a chegada de equipamentos. Enfim, a classe trabalhadora passou por momentos difíceis naquela época por conta das políticas neoliberais e as flexibilizações feitas pelo governo tucano. Os brasileiros amargam enormes índices de desemprego, a classe

operária passa a lutar pela manutenção de emprego e contra o arrocho salarial.Em 2002, a classe trabalhadora não aguentava mais tanta miséria dos anos duros do governo FHC, pois achataram demais nossos salários. A cartilha imposta pelo FMI não servia mais para o Brasil.Surge uma nova esperança. Um trabalhador metalúrgico, grande líder da classe operária, mais uma vez concorre às eleições e é eleito no segundo turno. Paralelamente os gráficos elaboram uma pauta unificada para a campanha salarial. Sindicatos deixaram as divergências de lado e uniram-se em uma única bandeira, a bandeira dos gráficos. Diversas assembleias ocorreram no ABC, São Paulo, Jundiaí, Bauru, Guarulhos, Osasco, Santos, Sorocaba e Piracicaba e as nossas principais reivindicações era o aumento real, avanços na convenção coletiva, redução de jornada de trabalho, contra o banco de horas e o fim do arrocho salarial.

Em Jundiaí...

Em 2003, grandes mudanças acontecem nos gráficos de Jundiaí. Um grupo de diretores assume o comando da nova diretoria com propostas inovadoras. O objetivo principal é a luta no chão de fábrica.O sindicato começa uma ofensiva no intuito de organizar os trabalhadores. Grandes assembleias são realizadas e o número de associados é ampliado em mais de 500%.Embalados pela retomada do crescimento da economia, os gráficos começam a luta pela recuperação dos salários que foram dizimados nos governos anteriores, as negociações são fechadas com aumento real e as categorias voltam a discutir a redução de jornada de trabalho. Em 2006 um grande sonho se concretiza e os gráficos de Jundiaí inauguram sua nova sede social, um marco de responsabilidade administrativa. Também são inauguradas as subsedes de Caieiras e logo depois de Cajamar.As ações continuam. Trabalhadores da empresa Calcográfia entram em greve por atraso nos salários, FGTS entre outros problemas. Também aconteceram greves, na Editora Três, Gráfica Unidas, Jornal de Jundiaí, Jornal da Cidade e na Gráfica e Editora Oceano. Além de várias paralisações relâmpagos, todas por melhores condições de trabalho, cumprimento da legislação e ampliação dos direitos.

Sindicato dos Gráficos de Jundiaí e região completam53 anos de fundação no próximo dia 25 de maio

Homenagem da Diretoria dos Gráficos de Jundiaí e Região a todos os trabalhadores gráficosParabéns a todos os gráficos que ajudaram a construir estes 53 anos de história!!!

Enfim, o Sindicato toma uma postura diferente, mais combativa e muito mais participativa na luta operária e bastante solidária com os movimentos sociais. Os gráficos passam a ser uma grande referência para outras categorias, sempre prontos para a luta. A sede e subsedes dos gráficos se tornaram espaços de debate e encontro de vários movimentos. Essa estrutura solidária contribui com a luta de vários outros sindicatos e organizações populares reafirmando que a filosofia de sindicato cidadão deixa de ser um bonito discurso e se torna prática do cotidiano.

Em 2011 foi realizado um antigo sonho: a aquisição de uma colônia de férias em Itanhaém, que foi nomeada como ”Recanto dos Gráficos”. Com uma excelente infraestrutura, o local começa a atender todos os associados e dependentes em dezembro de 2011.Assim chegamos em 2013, foram 53 anos de muita luta e constantes mobilizações. Nossa luta completa 53 anos! Temos muito que conquistar pela frente. Temos muita luta por fazer, mas com o apoio da categoria nos manteremos sempre nesse caminho.

Responsabilidade: DiretoriaDiretoria : Leandro Rodrigues da Silva; Osvaldo Santesso; Marcelo Marques de Souza; Josué Cândida da Silva; Jurandir Franco; Reginaldo Lopes de Moura; Aliro de Freitas; Nalmir Souza Santos; José Eduardo Manzoli; Eliana da Silva; Maria Aparecida Reis; Fábio Souza Meira; Walter Corrêa Júnior; César Luis dos Santos; Valdir Ramos da Silva; Regina Aparecida da Silva; Jéferson Soares; Erisvan Carvalho da Silva; Roberto Neves Macedo e Leonardo Del Roy.

CNPJ:50.981.315/0001-35Sede: Rua Prudente de Moraes, 911 Centro - Jundiaí/SP Fonefax:(11)4521-2163/4522-4616 Subsedes: Vinhedo:(19) 3886-1806 Cajamar:(11)4498-0335Diagramação: Loro Comunicação Jornalista responsável: Mauro Utida | MTB: 54971-SP

Órgão Informativo do Sindicato dos Trabalhadores Gráficos de Jundiaí e Região

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Tire suas dúvidas sobre a eleiçãoOs cerca de 1.700 gráficos sindicalizados, distribuídos por 27 cidades, se preparam para escolher a nova diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Jundiaí e Região. As eleições da categoria ocorrem nos dias 23 e 24 de maio e a disputa terá um grupo único concorrendo, a Chapa 1.Serão disponibilizadas 12 urnas coletoras no total. Elas estarão distribuídas pelas sedes e subsedes da categoria, localizadas em Jundiaí, Cajamar e Vinhedo. Além de urnas fixas nas empresas Jandaia, em Jundiaí e Log & Print, em Vinhedo, e urnas itinerantes que irão percorrer todas as cidades ligadas ao Sindicato.A organização, coleta e contagem dos votos serão de responsabilidade do presidente da categoria Leandro Rodrigues Silva, seguindo os trâmites legais do estatuto da entidade. “Todo o processo eleitoral é transparente e conta com a participação dos trabalhadores sindicalizados da categoria”, explica Leandro.A apuração dos votos iniciará após todos os trabalhadores contribuírem com seus respectivos votos. Podem votar todos os trabalhadores sindicalizados até o dia 22 de fevereiro de 2013 e com as mensalidades em dia. Para votar, basta apresentar um documento com foto nos dias da votação.

Gráficos de Jundiaí e região se preparam para escolher nova diretoria

Subsede da CUT Jundiaí discute reforma agrária e economia

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No dia 19 de abril, a subsede da CUT-Jundiaí realizou a Oficina Regional preparatória ao dia 1º de maio, Dia do Trabalhador. O evento foi realizado na sede da Associação dos Aposentados e Pensionistas de Jundiaí e contou com a presença de mais de 100 pessoas, entre líderes sindicais, trabalhadores e integrantes do MST e FERAESP. O Sindicato dos Gráficos de Jundiaí e Região compareceu em peso.Esta oficina regional ocorreu simultaneamente em 17 cidades do interior de São Paulo e em Jundiaí houveram debates sobre a Reforma Agrária, Economia e Indústria. A CUT deverá incluir o tema da reforma agrária na pauta da Aglomeração Urbana de Jundiaí na próxima reunião do grupo, em razão das inúmeras denúncias de descaso nos assentamentos de cidades vizinhas, como Cajamar e Franco da Rocha. O prefeito de Jundiaí, Pedro Bigardi (PCdoB) apoiará o movimento.“Não da mais para aceitar um país como o nosso tendo trabalhadores vivendo em condições sub-humanas. Só iremos conquistar a verdadeira democracia com uma distribuição social e justa da terra”, declarou Bigardi.

Dia do Trabalhador O evento principal ocorre no dia 1º de maio na capital paulista e neste ano as discussões têm como tema principal o Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade.

Quando serão as eleições?

Dia 23 e 24 de maio (quinta e sexta-feira).

Quando será a apuração?

Ocorre no final da coleta dos votos.

Quem poderá votar?

Todos os trabalhadores sindicalizados até o dia 22 de fevereiro de 2013 e

com as mensalidades em dia.

Onde posso votar?

Serão 12 urnas coletoras no total. Sendo 5 urnas fixas espalhadas pele sede

em Jundiaí,

nas subsedes de Cajamar e Vinhedo, além das empresas Jandaia e LOG &

PRINT. Também serão disponibilizadas mais sete urnas itinerantes que irão

percorrer todas as 27 cidades.

O que é preciso para votar?

Basta apresentar um documento com foto nos dias da votação.

Mais informação entre em contato com a sede do Sindicato pelo telefone

(11) 4521-2163 ou 4522-4616.