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BOLETIM INFORMATIVO SINDIPETRO-AM @SINDIPETROAM|SINDIPETROAM.ORG.BR SINDICATO DOS TRABALHADORES NA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E DERIVADOS DO ESTADO DO AMAZONAS 58 ANOS DE LUTA

SINDIPETRO-AM BOLETIM INFORMATIVO · 2020. 7. 17. · boletim informativo sindipetro-am @ s i n d i p e t r o a m | s i n d i p e t r o a m . o r g . b r sindicato dos trabalhadores

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BOLETIM INFORMATIVOSINDIPETRO-AM

@ S I N D I P E T R O A M | S I N D I P E T R O A M . O R G . B R

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAINDÚSTRIA DE PETRÓLEO E DERIVADOS DO

ESTADO DO AMAZONAS 58 ANOS DE LUTA

RUA BERNARDO RAMOS 187 -CENTRO

EMAIL : SINDIPETROAM@SINDIPETROAM .ORG .BR

FONES : (92 ) 3234 -5262 | 3633 -6545 | 3213 -4933FIL IADO A FUP E A CUT17 DE JULHO DE 2020

DESCASO NA REMAN | VAZAMENTO DE ÓLEO NA COGERAÇÃOCOLOCA RISCO A CATEGORIA E O MEIO AMBIENTE

PÁG 1  

NOVO PP-3 É PIOR QUE A VERSÃO ANTERIOR E TRARÁ MAIS RISCOSPARA OS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS QUE MIGRAREM

PÁG 2 E 3

PETROBRAS COLONIZADA: EXPORTA PETRÓLEO DE QUALIDADE EIMPORTA COMBUSTÍVEL ADULTERADO

PÁG 4

BAIXE O LIVRO QUE O INEEP LANÇOU NO 18º CONFUP

PÁG 8

AS RENEGOCIAÇÕES DE CONTRATOS DA PETROBRÁS E ASDEMISSÕES DE TRABALHADORES TERCEIRIZADOS NO PERÍODO DAPANDEMIA

PÁG 5, 6 E 7

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DESCASO NA REMAN | VAZAMENTO DE ÓLEO NA COGERAÇÃOCOLOCA RISCO A CATEGORIA E O MEIO AMBIENTE

SINDIPETRO-AM

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Resultado de mais uma das medidas unilaterais da Reman, o Sindipetro-AM alerta sobre asconsequências do vazamento de óleo de uma das máquinas da Cogeração da refinariapara a categoria petroleira e também para um possível crime ambiental.

Em menos de dois meses, as consequências das medidas entreguistas realizadas pela(inexistente) gerência da Reman são graves e tem resultado em incêndio, em distúrbiooperacional e agora em vazamento de óleo. Segundo vozes da cabeça da gerência daReman, todas as ações da refinaria são de responsabilidade empresariais. Porém, taismedidas desrespeitam a categoria e colocam fogo não apenas na Reman, mas também noACT assinado pela Petrobrás, FUP e sindicatos representando a categoria petroleira.

O Sindipetro-AM destaca que os conhecimentos técnicos evidenciam quais os riscos dovazamento de óleo e que as consequências não serão acidentais, pois os sinistros estãosendo negligenciados.

Para o Sindipetro-AM, a falta de manutenção de equipamentos, parada de unidades sãomedidas entreguistas graves na Reman, principalmente durante a pandemia do Covid-19. Equestiona novamente da Reman, quais serão as medidas de segurança para a categoria? Ea responsabilidade ambiental?

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O presidente da Petros, Bruno Dias, e alguns dos seus gerentes, se reuniram no dia 09 dejulho com o GT Petros para apresentar a nova proposta do Plano Petros 3.

Essa nova proposta atende exclusivamente ao interesse da atual direção da Petrobrás, quecontinua insistindo na implantação desse plano. O objetivo é reduzir os  os custos daempresa e eliminar os seus riscos com o patrocínio, ao mesmo tempo que impõe umelevado risco previdenciário aos participantes e assistidos que migrarem para o plano.

Para atender às exigências da Superintendência Nacional de Previdência Complementar(Previc), o  PP-3 foi repaginado. Os riscos, no entanto, aumentaram: o  novo planio éexclusivamente de Contribuição Definida, não tem garantia previdenciária, não tembenefício vitalício e de risco e não há qualquer participação financeira da Petrobrásdurante o recebimento do benefício.

O novo PP-3 é uma armadilha que vai comprometer seriamente o futuro do benefícioprevidenciário da categoria petroleira, como a direção da FUP vem alertando, desde que oplano foi anunciado, no final de 2018.

O presidente da Petros, Bruno Dias, explicou que o novo plano será oferecido somente aosparticipantes e assistidos do PPSP-R e do PPSP-NR patrocinados, exclusivamente, pelaPetrobrás. O o PP-3 não será oferecido aos demais participantes e assistidos das outraspatrocinadoras - BR Distribuidora e Petros, nem  ao grupo pré-70, que está nos planosPPSP-R pré-70 e PPSP-NR pré-70.

Os representantes da Petros esclareceram, também, que os participantes e assistidos dosPPSP- R e do PPSP-NR que quiserem migrar para o novo PP-3 terão que renunciar dasações judiciais contra os seus respectivos planos.

Os representantes da FUP e da FNP no GT Petros questionaram vários pontos da proposta,

principalmente as regras para a migração, alertando sobre os riscos impostos aosparticipantes e assistidos que saírem dos PPSPs.

“Além da insegurança de ser um plano de CD puro, a redução dos benefícios do novo PP-3é enorme, pois ele foi formatado sob a lógica da retirada antecipada dos ativos financeirosque forem transferidos dos PPSPs. Trata-se de um plano meramente financeiro e não deprevidência. Um plano de previdência garante renda vitalícia e não o saque antecipado derecursos financeiros. Somos totalmente contrários ao novo PP-3, pelo seu carátermeramente financeiro e não aceitaremos que as regras de migração comprometam osatuais PPSPs”, alerta o diretor da FUP, Paulo César Martin.

NOVO PP-3 É PIOR QUE A VERSÃO ANTERIOR E TRARÁ MAIS RISCOSPARA OS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS QUE MIGRAREM

FUP

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A proposta do novo PP-3 será encaminhada formalmente às entidades sindicais e seráavaliada pelas suas assessorias e direções, que farão o debate com os participantes eassistidos dos PPSPs. Antes de ser submetido à Previc, o novo PP-3 precisa ser aprovadopelo Conselho Deliberativo da Petros, pela Sest - Secretaria de Coordenação e Governançadas Empresas Estatais do Ministério da Economia e pela Previc.

"Os representantes da FUP deixaram muito claro, ao final da reunião, que se a migraçãodos recursos financeiros para o novo PP-3 afetarem a liquidez e a solvência dos PPSPs, asentidades sindicais irão implementar todas as ações políticas, jurídicas e institucionaisnecessárias para barrar a a sua implantação, da mesma forma que já foi feito para barrar oPPV - Plano Petrobrás Vida e a primeira versão do PP-3", explicou Paulo César.

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PETROBRAS COLONIZADA: EXPORTA PETRÓLEO DE QUALIDADE EIMPORTA COMBUSTÍVEL ADULTERADO

[FUP, COM INFORMAÇÕES DA AOPA 

Sob a gestão predatória de Castello Branco, a Petrobrás está se transformandoeminentemente em uma exportadora do petróleo de altíssima qualidade produzido nopré-sal. A empresa já exporta metade da sua produção diária, cerca de um milhão de barrisde petróleo, enquanto o povo brasileiro é obrigado a consumir derivados importados. Nãoé de hoje que a FUP e seus sindicatos denunciam os riscos desta equação, cujo resultadotem sido sempre desfavorável para o consumidor. Além de pagar preços internacionais nasbombas de gasolina e diesel, ele é também enganado com combustível adulterado, comoaconteceu agora com a gasolina de aviação importada pela gestão bolsonarista daPetrobras.

A Associação de Pilotos e Proprietários de Aeronaves (Aopa) levantou a suspeita sobre aqualidade do produto, ao denunciar os danos causados nos tanques de combustível, comocorrosões e derretimento de peças. Os problemas, segundo os pilotos, vêm ocorrendodesde junho, com consequências graves para a segurança dos voos, o que levou a entidadea suspeitar da qualidade do combustível, que deixou de ser produzido pela Petrobrás ehoje é 100% importado.

A única refinaria que fornecia gasolina de aviação para o país é a RPBC, em Cubatão (SP),

cuja produção foi interrompida pela Petrobrás devido às obras na unidade. O combustívelé usado no abastecimento de cerca de 12 mil aviões de pequeno porte, a maioria deles taxiaéreos e aeronaves privadas. No final de semana, a empresa interrompeu o fornecimentoda gasolina importada, o que causou a suspensão de voos em 19 aeroportos.

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e a Agência Nacional de Petróleo, Gás Naturale Biocombustíveis (ANP) estão investigando o caso. A aviação comercial não foi afetadapelo desabastecimento, pois as aeronaves de médio e grande portes utilizam combustíveldiferente, o querosene de aviação.

Para o coordenador da FUP, Deyvid Bacelar, o fato é grave e deve servir de alerta para todosos brasileiros. “A decisão deliberada da gestão da Petrobrás de reduzir a produção dasrefinarias, priorizando a exportação de óleo cru, em detrimento do mercado nacional,deixou o Brasil refém das importações de derivados. O risco de crises internacionais edesabastecimento que nós prevíamos já estão acontecendo. Hoje o problema é com agasolina de aviação, amanhã pode ser com a gasolina comum e o diesel”, alerta Deyvid,

ressaltando que a situação pode piorar, se as refinarias da Petrobrás forem privatizadas,como quer o presidente da empresa.

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AS RENEGOCIAÇÕES DE CONTRATOS DA PETROBRÁS E AS DEMISSÕESDE TRABALHADORES TERCEIRIZADOS NO PERÍODO DA PANDEMIA

ESTUDO PRODUZIDO POR CLOVIOMAR CARARINE, DA SUBSEÇÃO DIEESE DA FUP

Na tentativa de cortar cerca de US$2 bilhões (R$10 bilhões) em custos operacionais, aPetrobrás tem atacado em diversas frentes. Em documento divulgado pela empresa em 26de março de 2020, uma série de medidas foram adotadas para minimizar os impactos dapandemia do COVID-19 e do choque de preços do petróleo[1]. Um destas investidas foi nadireção de hibernações de plataformas em operação em campos de águas rasas, reduçãode gastos com intervenções em poços e principalmente, renovação/renegociação decontratos com empresas prestadoras de serviços. Neste sentido, passaram a aconteceradiamento de pagamentos de parcelas dos contratos, antecipação do fim do contrato e,

até mesmo, a suspensão de contratos existentes. Vale destacar que:

Em abril de 2020, a Petrobrás anunciou um corte de produção de 200 mil barris depetróleo, por dia, com a hibernação de mais de 60 plataformas marítimas e sondasterrestres da empresa. A redução e parada de produção tem ocorrido ao longo dos últimosmeses de forma desigual entre as regiões produtoras. Com o argumento de privilegiar osativos de maior rentabilidade, a gestão da Petrobrás se aproveita da crise para acelerar suaagenda de privatização, paralisando e hibernando os ativos que possui interesse emvender. Regiões como o Nordeste do país e o Norte Fluminense sofreram impactos muitomaiores em seus campos produtores, repercutindo tanto nos empregos existentes nessasregiões, quanto na arrecadação de royalties e participações especiais. A renegociação esuspensão dos contratos com as empresas prestadoras de serviço e manutenção seenquadram nessa política de aproveitamento da crise gerada pela pandemia da covid-19para implementação de sua agenda de privatização e diminuição da empresa estatalbrasileira.

Mas, dentro destas mudanças proporcionadas pela Petrobrás, como ficam as empresascontratadas e seus trabalhadores?

Em 2019, segundo informações do Relatório de Sustentabilidade da Petrobrás, a empresatinha 12.162 fornecedores que firmaram contratos com ela (89% no Brasil), celebrando 4.951contratos neste ano, num valor total de R$55,7 bilhões. Um detalhe importante está notamanho das empresas prestadoras de serviços: 74% destes fornecedores possuemcontratos até R$100 mil, outros 13% estão na faixa entre R$100 mil e R$1 milhão e acima deR$ 1 milhão em valor de contrato estão os 13% restantes das empresas. Assim, as medidasadotadas recentemente pela Petrobrás, mesmo que ocorram com grandes contratos,podem atingir de forma diferenciada as pequenas empresas, que firmam contratosmenores em valor, mas são grandes empregadoras.

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Para os trabalhadores destas empresas, o início das renegociações dos contratos com aPetrobrás são sempre momentos muito preocupantes. Sabem que a “corda” semprearrebenta para o lado mais fraco e o resultado destas negociações acabam em redução dedireitos, salários e, até mesmo, perda de emprego. Assim, neste momento delicado queestamos vivendo de pandemia e risco de contaminação no local de trabalho, muitostrabalhadores terceirizados da Petrobrás estão perdendo empregos.

Na tentativa de identificar o número de demissões ocorridas de abril a junho de 2020(período de renegociação de contratos e aplicação de medidas de resiliência da Petrobrás),fizemos uma consulta a sindicatos representantes de trabalhadores terceirizados daPetrobrás. A partir de informações dos sindicatos de petroleiros em cada estado na nação,

buscamos contatos com os sindicatos que representam os terceirizados e fizemos aconsulta por telefone, entre os dias 08 a 12 de junho. Vale ressaltar que são informações enúmeros apresentados por dirigentes sindicais com conhecimento de casos de demissões.Também não conseguimos informações nos estados do Norte, mas o número detrabalhadores terceirizados nesta região não são grandes. Vale ressaltar ainda que osnúmeros apresentados podem estar subestimados, pois as renegociações (ou fins) decontratos continuam ocorrendo e outros sindicatos podem ser consultados mais à frente.

Trata-se assim de uma aproximação.

A tabela abaixo apresenta os números de demissões que ocorreram, no períodoconsultado, divididas por região do país. Aqui, cabe outra observação importante sobre ametodologia utilizada na pesquisa: por conta das áreas de atuação dos sindicatosconsultados, optamos por separar, assim como faz a Petrobrás, em áreas: “Apoio àOperação Direta e Indireta”, “Paradas de Manutenção”, “Apoio Administrativo” e “Obras”. Porconta da representação sindical a que tivemos acesso, podemos comparar as demissõesapenas das áreas de “Apoio à Operação Direta e Indireta” e “Paradas de Manutenção”. Asdemissões que podem (ou não) ter ocorrido nas áreas de atuação de “Apoio Administrativo”

e “Obras” não foram catalogadas.

Número de demissões de trabalhadores terceirizados da Petrobrás, por região doBrasil, apenas nas áreas de apoio à operação direta e indireta e paradas demanutenção – abril a junho de 2020

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Além disso, foram relatados pelos dirigentes sindicais que todos os trabalhadores, mesmoos que não perderam o emprego, sofreram algum tipo de mudança proporcionada pelaMedida Provisória nº 936[2], como redução de jornada com redução de salários oususpensão temporária do contrato de trabalho.

Anexo – abaixo a lista de sindicatos consultados entre os dias 10 e 17 de junho de2020

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BAIXE O LIVRO QUE O INEEP LANÇOU NO 18º CONFUP

FUP

Em  live nesta quinta, 16,  durante a programação do 18º Congresso Nacional da FUP, ospesquisadores do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural eBiocombustíveis Zé Eduardo Dutra (Ineep) fizeram o lançamento do livro “Desinvestimentoe desregulação da indústria de óleo e gás: o caso brasileiro e as lições internacionais”. É aterceira publicação do Instituto, que traz uma coletânea de artigos publicados ao longo de2019, com análises e estudos sobre as mudanças ocorridas no setor petróleo e os impactosdas privatizações e desinvestimentos da Petrobrás.

"Este livro consolida parte das reflexões conjunturais realizadas pelos pesquisadores doIneep ao longo do último período, mas que trazem elementos para uma problematizaçãomais duradoura e menos perene sobre as mudanças no setor de óleo e gás. Trata-se,

portanto, de um livro que busca apontar, sobretudo, os problemas e os riscos provocadospela atual visão estratégica da Petrobras de curto prazo e pela desregulação do setorpetróleo, enfatizando os descaminhos do caso brasileiro, mas apontando caminhos a partirde outras experiências internacionais", ressaltam os pesquisadores do Instituto.

O download do livro pode ser realizado por meio do link:https://ineep.org.br/desinvestimento-e-desregulacao-da-industria-de-oleo-e-gas/ 

Ou acesso o site do Sindipetro-AM e clique na matéria "Baixe o livro que o INEEP lançouno 18º CONFUP"

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DIRETORIA COLEGIADA: ABIDON , ACÁCIO,AMAZONINA, ANDRÉ, ANDERSON, BYLL, CAETANO,ÉRICO, FERNANDO LISA,FRANCISCO RIBEIRO,GEAN, ISOBETE, JEFFERSON, JONÁZIO, JOSÉLIO, LUCIO BARROS, LUIZ EDGAR, MARCUS, PAULONEVES, RAIMUNDO MENDONÇA, REINALDO FREITAS, ROBERTO ALBUQUERQUE, SEBASTIÃO. CONSELHO FISCAL: ELOY, FRANK GLÓRIA, GILBERTO, ILSON, RAIMUNDO NONATO,ROSALINA. DELEGADO SINDICAL EMCOARI : JONATA