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Destaques desta edição 16 anos de Siner 16 anos de Siner 16 anos de Siner 16 anos de Siner 16 anos de Siner gia CUT gia CUT gia CUT gia CUT gia CUT ... ... ... ... ... Na semana em que o Sinergia CUT completa 16 anos, dirigentes colocam o pé na estrada. Visitas nos locais de trabalho em todo o estado acontecem até primeira quinzena de dezembro No último dia 16 de novembro, em ple- no Dia Nacional dos Eletricitários, o Sinergia CUT completou 16 anos de his- tória de luta e grande exemplo nacional de liberdade e autonomia sindical. Uma entidade que tem a missão de organizar um ramo de atividade na luta por direitos e conquistas dos trabalhadores eletricitários e gasistas do estado de SP. E não foi por acaso que, exatamente na semana do seu aniversário, o Sindica- ... FAZENDO MAIS E MELHOR! Direção Colegiada Ampliada do Sinergia CUT avalia sua atuação e traça estratégias para o próximo período. Para continuar aprimorando a luta e entendendo cada vez mais os anseios da categoria Mesmo com a experiência de 16 anos de nova forma de organização sindical, capaz de responder com competência aos desafios do setor, aos anseios dos trabalhadores e às expectativas da po- pulação, o Sinergia CUT considera es- senciais a avaliação e o planejamento de suas ações. Por isso mesmo, nos últimos dias 07 e 08 de novembro, reuniu novamente sua direção na 5ª Reunião Colegiada da gestão 2011/2014. “O Movimento Sindical e os seus Desafios” foi o tema proposta para deba- te entre os participantes da Colegiada e a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo Juvândia Moreira Leite. “Um dos desafios atuais é incluir a juventude na militância, no movimento sindical”, disse ela. Para alcançar esse objetivo, a dirigente sugeriu discussão na base de pautas que tenham a ver com os qua- dros atuais das empresas. “Licença ma- ternidade, ascensão profissional, igual- Confira as Dicas do Jurídico Página 02 Greve na State Grid Página 03 CPFL: vale tudo em nome do lucro Página 03 www.sinergiaspcut.org.br Stieec- filiado em 1988 Gasistas- filiado em 1989 Sindprudente - filiado em 2005 Sindlitoral - filiado em 2006 Sindbauru - filiado em 2009 Sindluz Araraquara SindMococa Sinergia CUT - filiado em 12/12/99 Sindicato dos Trabalhadores Energéticos do Estado de SP Serviço essencial, Sindicato indispensável Número 1202 20/11 a 04/12/2013 Os ganhadores do Cadastro Certo Página 04 dade de oportunidades, auxílio creche, políticas públicas, vale-cultura, entre ou- tros, são reivindicações dos tempos modernos, da vida dessa geração”, dis- se. A outra mesa de debate tratou sobre a Conjuntura Nacional. O expositor do tema foi Paulo Vanucchi, membro da Co- missão Interamericana de Direitos Huma- nos da Organização dos Estados Ameri- canos (OEA). “Ouvimos sempre as mes- mas frases de que brasileiro é assim mesmo e que o Brasil é assim mesmo. É preciso percebemos que isso foi incu- tido na cabeça de muitas pessoas”. Se- gundo ele, o Brasil tem uma enorme im- portância mundial, pela sua vasta exten- são territorial, pela sua enorme popula- ção, pelo seu grande potencial energético, grande biodiversidade, enor- me reserva de minérios e grande aporte de água doce (fluvial e subterrânea). “O Brasil muda o planeta”, afirmou. No primeiro dia da Colegiada, mesas de debates provocaram reflexões entre os participantes: desafios do setor e conjuntura nacional... ... a atuação sindical em todo ano de 2013 e as estratégias de atuação futura foram os temas do segundo dia de reunião da Direção do Sinergia CUT Fotos: Roberto Claro to colocou o pé na estrada, com os diri- gentes percorrendo todas as regiões do estado para promover dezenas de assembleias com trabalhadores das em- presas energéticas. Em pauta, assuntos importantes para o futuro dos trabalhadores, como a próxi- ma Campanha Salarial, a licitação da Usi- na Três Irmãos, os últimos acontecimen- tos do setor e as perspectivas do próxi- mo período. União de forças Desde sua fundação, a luta do Sinergia CUT em defesa dos direitos e da amplia- ção das conquistas dos trabalhadores é prioridade, além do combate à precarização das condições de trabalho e dos serviços prestados à população. Como sindicato cidadão, também encara a luta pela qualidade da energia, serviço público essencial à vida do povo brasileiro e ao desenvolvimento sustentável do país. Além dos fundadores Stieec e Sindgasista, fazem parte do Sinergia CUT o Sindprudente, o SindLitoral, o SindBauru, o SindluzAraraquara e o Sindergel Mococa. “A integração das entidades ao projeto sig- nifica fortalecer a luta da categoria, inclusi- ve pela garantia do emprego e pela manu- tenção de direitos históricos que alguns ainda querem arrancar. Porque, se o servi- ço é essencial, o Sinergia CUT é indispen- sável!”, ratifica a direção. ... COM OS DOIS PÉS NA BASE ... COM OS DOIS PÉS NA BASE

Sindlitoral - filiado em 2006 Sindicato indispensável ... · Desde sua fundação, a luta do Sinergia CUT em defesa dos direitos e da amplia-ção das conquistas dos trabalhadores

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Destaques desta edição

16 anos de Siner16 anos de Siner16 anos de Siner16 anos de Siner16 anos de Sinergia CUTgia CUTgia CUTgia CUTgia CUT...............

Na semana em que o Sinergia CUTcompleta 16 anos, dirigentes colocam o péna estrada. V isitas nos locais de trabalhoem todo o estado acontecem até primeiraquinzena de dezembro

No último dia 16 de novembro, em ple-no Dia Nacional dos Eletricitários, oSinergia CUT completou 16 anos de his-tória de luta e grande exemplo nacionalde liberdade e autonomia sindical. Umaentidade que tem a missão de organizarum ramo de atividade na luta por direitose conquistas dos trabalhadoreseletricitários e gasistas do estado de SP.

E não foi por acaso que, exatamentena semana do seu aniversário, o Sindica-

... FAZENDO MAIS E MELHOR!Direção Colegiada Ampliada do Sinergia CUT avalia sua atuação e traça estratégias para o próximo período. Para

continuar aprimorando a luta e entendendo cada vez mais os anseios da categoriaMesmo com a experiência de 16 anos

de nova forma de organização sindical,capaz de responder com competênciaaos desafios do setor, aos anseios dostrabalhadores e às expectativas da po-pulação, o Sinergia CUT considera es-senciais a avaliação e o planejamentode suas ações. Por isso mesmo, nosúltimos dias 07 e 08 de novembro, reuniunovamente sua direção na 5ª ReuniãoColegiada da gestão 2011/2014.

“O Movimento Sindical e os seusDesafios” foi o tema proposta para deba-te entre os participantes da Colegiada ea presidenta do Sindicato dos Bancáriosde São Paulo Juvândia Moreira Leite. “Umdos desafios atuais é incluir a juventudena militância, no movimento sindical”,disse ela. Para alcançar esse objetivo, adirigente sugeriu discussão na base depautas que tenham a ver com os qua-dros atuais das empresas. “Licença ma-ternidade, ascensão profissional, igual-

Confira as Dicasdo Jurídico

Página 02

Greve na StateGrid

Página 03

CPFL: vale tudoem nome do lucro

Página 03

www.sinergiaspcut.org.br

Stieec- filiado em 1988Gasistas- filiado em 1989

Sindprudente - filiado em 2005Sindlitoral - filiado em 2006Sindbauru - filiado em 2009

Sindluz AraraquaraSindMococa

Sinergia CUT - filiado em 12/12/99

Sindicato dos T rabalhadores Energéticos do Est ado de SPServiço essencial,Sindicato indispensável

Número 120220/11 a 04/12/2013

Os ganhadores doCadastro Certo

Página 04

dade de oportunidades, auxílio creche,políticas públicas, vale-cultura, entre ou-tros, são reivindicações dos temposmodernos, da vida dessa geração”, dis-se.

A outra mesa de debate tratou sobrea Conjuntura Nacional. O expositor dotema foi Paulo Vanucchi, membro da Co-missão Interamericana de Direitos Huma-nos da Organização dos Estados Ameri-canos (OEA). “Ouvimos sempre as mes-mas frases de que brasileiro é assimmesmo e que o Brasil é assim mesmo.É preciso percebemos que isso foi incu-tido na cabeça de muitas pessoas”. Se-gundo ele, o Brasil tem uma enorme im-portância mundial, pela sua vasta exten-são territorial, pela sua enorme popula-ção, pelo seu grande potencialenergético, grande biodiversidade, enor-me reserva de minérios e grande aportede água doce (fluvial e subterrânea). “OBrasil muda o planeta”, afirmou.

No primeiro dia daColegiada, mesas dedebates provocaram

reflexões entre osparticipantes: desafios

do setor e conjunturanacional...

... a atuação sindicalem todo ano de 2013 eas estratégias deatuação futura foram ostemas do segundo diade reunião da Direçãodo Sinergia CUT

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to colocou o pé na estrada, com os diri-gentes percorrendo todas as regiões doestado para promover dezenas deassembleias com trabalhadores das em-presas energéticas.

Em pauta, assuntos importantes parao futuro dos trabalhadores, como a próxi-ma Campanha Salarial, a licitação da Usi-na Três Irmãos, os últimos acontecimen-tos do setor e as perspectivas do próxi-mo período.

União de forçasDesde sua fundação, a luta do Sinergia

CUT em defesa dos direitos e da amplia-ção das conquistas dos trabalhadores éprioridade, além do combate àprecarização das condições de trabalho edos serviços prestados à população.Como sindicato cidadão, também encaraa luta pela qualidade da energia, serviçopúblico essencial à vida do povo brasileiroe ao desenvolvimento sustentável do país.

Além dos fundadores Stieec eSindgasista, fazem parte do Sinergia CUTo Sindprudente, o SindLitoral, o SindBauru,o Sindluz Araraquara e o Sindergel Mococa.“A integração das entidades ao projeto sig-nifica fortalecer a luta da categoria, inclusi-ve pela garantia do emprego e pela manu-tenção de direitos históricos que algunsainda querem arrancar. Porque, se o servi-ço é essencial, o Sinergia CUT é indispen-sável!”, ratifica a direção.

... COM OS DOIS PÉS NA BASE... COM OS DOIS PÉS NA BASE

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Sinergia CUT - Página 2

Periculosidade: Leste Paulista e Aposentados

Como em todos os anos, a FundaçãoCESP abriu em outubro o período paraadesão ou alteração do percentual de Con-tribuição Voluntária ao plano de previdên-cia, o que pode ser feito até o final destemês de novembro. Com a ContribuiçãoVoluntária é possível aumentar o valor daaposentadoria e também reduzir contribui-ção mensal no Imposto de Renda, des-contada automaticamente no holerite, de-pendendo do percentual de contribuição.

Para alterar a Contribuição Voluntá-ria basta escolher o percentual que de-seja contribuir mensalmente a partir dejaneiro de 2014 e formalizar sua opçãopor meio da Área Restrita do Portal daFundação Cesp ou ainda solicitar o for-mulário pelo Disque-Fundação (0800 0127173).

Sempre é bom lembrar sobre o incen-tivo fiscal das contribuições voluntárias,pois você pode abater em até 12% dovalor da sua renda na Declaração do Im-posto de Renda, de acordo com as con-tribuições realizadas. É importante des-tacar que o ano de 2013 tem apresenta-do rentabilidades abaixo do esperado.Mas esse resultado negativo é de curtoprazo e a rentabilidade tende a se recu-perar futuramente. Detalhe: a FundaçãoCesp tem uma boa parte do seupatrimônio investido em títulos do gover-no de longo prazo. Com isso, o retornodos investimentos estão sempre supe-rando as metas esperadas.

Termina emnovembro o prazo

para aderir ou alterarpercentual da CV da

Fundação CESP

AES Tietê: conforto, tranquilidade e segurança... pra quem?

Publicação de responsabilidade do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia Eétrica de Campinas e do Sindicato dos Energéticos do Estado de São Paulo.Sede: Rua Doutor Quirino, 1511 - Centro - Campinas,SP - CEP: 13015-082. Fones: Campinas (19)3739-4600 / 0800-171611; São Paulo (11) 5571-6175; Sind Gasist a (11) 3313-5299;

Bauru (14)3234-8445; Ilha Solteira (18)3742-2828; Presidente Prudente (18) 3903-5035; Ribeirão Preto (16)3626-8676 Rio Claro (19)3524-3712; Baixada Santist a (13)3222-6466; São José do R.Preto (17) 3215-1188 ; Vale do Paraíba (12)3622-4245;

SindLitoral (13)3422-1940; SindPrudente (18)3222-1986; SindLuz Araraquara (16) 3332-2074Diretor de C omunicação : Claudinei Ceccato

Redação e diagramação : Débora Piloni (MTb 25172), Elias Aredes Jr. (MTb 26850), Lílian Parise (MTb 13522) e Nice Bulhões (MTb/MS 74) Fotografia : Roberto Claro lustração : Ubiratan Dantas

E-mail: [email protected] Tiragem: 9.300 mil exemplaresEXPEDIENTE

No final de outubro os trabalhadores da AES Tietê foram informados sobre um novo programa de benefícios da AES Brasil: o“VOCÊ +”. Com ele, promessas de conforto, tranquilidade e segurança. Até aí, nada de errado, pelo contrário.

Estranho porque, no início do mesmo mês de outubro, conforme amplamente divulgado pelo Sinergia CUT, a empresarealizou demissão de trabalhadores, incluindo até quem têm estabilidade (cipeiro, dirigente sindical e representantes sindicais).E mais: no último período, promoveu reestruturações, coação e precarização das condições e ambiente de trabalho, colocandoem risco a vida. Absurdos cometidos em nome do lucro sobre lucro.

Nítido comportamento bipolar da empresa: de um lado, tira o emprego e acaba com a saúde e o ambiente de trabalho; poroutro lado, oferece benefícios e promete saúde e tranquilidade.

Cortesia com o chapéu alheioNão bastasse tanta incoerência em suas atitudes, a AES quer ser admirada e reconhecida por um ato realizado às custas

dos outros. O “VOCÊ +” promete Assistência Médica e Odontológica, Auxílio Acidente de Trabalho/Doença, Auxílio Creche/Babá,Auxílio Necessidades Especiais, Empréstimos, Gratificação de Férias, Previdência, Seguro de Vida, Vale Alimentação, ValeNatalino, Vale Refeição, Vale Transporte e Programas. Pois então.

Todos esses benefícios propostos fazem parte das reivindicações e luta dos trabalhadores e são frutos de anos de negocia-ções entre Sindicato e empresa.

Nada de errado há com o “VOCÊ +”. O equívoco está na atitude da empresa de bater e depois assoprar. Como usufruir doconforto, tranquilidade e segurança se não há respeito e veracidade no que se diz e faz? Melhor pensar seriamente sobre isso,AES Tietê!

Dica do Jurídico

Iluminação pública

O Sinergia CUT participou, em 24de outubro, da primeira audiência pú-blica que discutiu a prorrogação datransferência dos ativos de iluminaçãopública das concessionárias para asprefeituras. Para o Sindicato, cabe àAneel exigir que os serviços sejamprestados por trabalhadores altamen-te treinados e capacitados, seguindoas normas regulamentadoras de se-gurança na área de energia, como aNR-10, caso a doação se concretize.

Precarização do trabalhoRepresentantes do Sinergia CUT

participaram, em 30 de outubro, daaudiência pública “Direitos iguais paratodos os trabalhadores”, convocadapelos deputados estaduais BeteSahão e Luiz Claudio Marcolino (PT).Ela tratou sobre o Projeto de Lei (PL)4330/04 da terceirização.

Saúde é o que interessa!No último dia 6 de novembro, o

Sinergia CUT participou da 3ª Confe-rência Regional em Saúde do Traba-lhador, realizada em Piracicaba. Oevento marcou o aniversário de dezanos do Cerest (Centro de Referênciaem Saúde do Trabalhador) e contoucom a apresentação de pesquisado-res da Universidade Lumiere Lyon, daFrança, Instituto Finlandês de SaúdeOcupacional e Universidade de Hel-sinque, na Finlândia.

O SINDICATO,como substituto pro-cessual da catego-ria, propôs ação em1995 pleiteando dife-renças do adicionalde periculosidadecontra COMPANHIA

PAULISTA DE ENERGIA ELETRICAconsoante disposto no artigo 1º da Lei7.369/85. Após o esgotamento de to-das as instâncias a decisão foi pelacondenação da empresa ao pagamen-to de das diferenças do adicional depericulosidade sobre a totalidade dasverbas salariais.

Após ter tramitado até o TST paraque esta decisão se tornasse definiti-va o processo retornou à Vara do Tra-balho de Campinas para elaboraçãodos cálculos de liquidação. Apresen-tados os cálculos pelo perito o Juiz ho-mologou os mesmos e, após o Sindi-cato notando alguns erros no mesmoimpugnou a decisão do Juiz em 4 pon-tos: 1) há trabalhadores que não fo-ram incluídos no processo; 2) não háprovas que a empresa passou a pagar

corretamente em 1997, como ela ale-ga nos autos; 3) há diferenças individu-ais a serem apuradas vez que faltamcálculos em alguns meses no caso dealguns trabalhadores; e 4) há diferen-ças de integrações em 13º salário eférias.

Em relação ao item 1, o Juiz enten-deu que só têm direito aqueles que apa-recem na lista de substituídos queconsta do processo. Em relação aoitem 2, 3 e 4, o Juiz entendeu que oSindicato estava correto e mandou operito reformular o cálculo, bem comoa empresa provar quando ela realmen-te implantou o pagamento correto.

Diante desta decisão, tanto o Sin-dicato quanto a empresa recorreram aoTribunal, o que acarretará um julgamen-to sobre estes itens apontados. Aindanão há previsão de liberação de valoresjá depositados no processo para garan-tia do Juízo.

Estamos acompanhando semanal-mente para verificar se haverá liberaçãodos valores até agora apurados ou se oJuiz irá determinar a liberação somen-te no final do processo.

Importante ressaltar que após o Jul-gamento dos recursos pelo Tribunal oprocesso, provavelmente voltará ao pe-rito judicial para as correções neces-sárias. (processo nº 500-21.1995.5.15.0092 – 5ª VT – Campi-nas)

INTEGRAÇÃO DAS DIFERENÇASDE PERI NOS SALÁRIOS DOS

APOSENTADOS DA 4819/58

O SINDICATO, como substituto pro-cessual da categoria, propôs ação em2013 pleiteando a integração das dife-renças do adicional de periculosidadeno benefício de aposentadoria dos apo-sentados da 4819/58 para o fim de con-siderar e integrar o valor da média men-sal da diferença do adicional depericulosidade nos valores das respec-tivas complementações de aposenta-doria ou pensão, conforme os valorespagos pela empresa CTEEP por forçado acordo homologado nos autos doprocesso 0305500-51.1994.5.15.0095.Este processo aguarda a designaçãode audiência. (proc. 2186-18.2013.5.15.0092).

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Sinergia CUT - Página 3

Campanha Salarial 2013

State Grid em greve

Em clara demonstração de união edisposição de luta, os trabalhadores daState Grid Brazil Holding S/A, lotadosna Subestação Nova Porto Primavera,entraram em greve por tempoindeterminado no dia 04 de novembro.

Tudo porque a empresa não cum-priu com o compromisso assumido,que era o de adequar as diferenças sa-lariais dos trabalhadores em relação àsdemais regiões do estado.

Vale lembrar que, em agosto desteano, os trabalhadores da State Gridaprovaram em assembleia um plano deluta.

Uma mobilização de meio períodoocorreu em 26 de agosto e, já naquelaépoca, ficou decidido que, caso a em-presa não agendasse reunião, haveria

Mobilizados desde o dia 04 de novembro, trabalhadores da State Gridaguardam decisão da justiça em audiência marcada para o próximo dia 27

greve por tempoindeterminado com oobjetivo de protestarcontra a práticadiscriminatória da em-presa referente os sa-lários e também na ten-tativa de obrigá-la a ne-gociar com sindicato.

Depois de muitasidas e vindas nesse pro-cesso negocial, comassembleias, troca de informações, au-diência na Gerência Regional do Tra-balho e, com a falta de compromissoda empresa em fazer valer sua palavra,os trabalhadores decidiramimplementar o plano de lutas,deflagrando a greve.

CS 2013: Água PaulistaO Acordo Coletivo de Trabalho

(ACT) da empresa Água Paulista foiassinado no último dia 12, com rea-juste nos salários de 7% (ICV Dieese+ 0,29% aumento real). O VA foi rea-justado em 22%: R$ 115 para R$ 140.

Já o pagamento do VA no 13º Sa-lário será feito em dezembro. A partirde janeiro de 2014 será implementadauma PLR tendo como valor mínimo opiso salarial, que hoje é de R$ 987,61.Essa PLR será paga em duas parce-las iguais: a primeira em julho/2014e a segunda em janeiro/2015.CS 2013: trabalhadores rejeitamproposta da CPFL Renováveis

Trabalhadores da CPFLRenováveis rejeitaram a proposta deACT apresentada pela empresa. Asassembleias aconteceram no últimodia 14. Com isso, o Sinergia CUT en-viou carta para a direção daRenováveis informando o resultadodas assembleias e solicitando rea-bertura das negociações.

CPFL Energia: vale tudo em nome do lucro

“Há mais mistérios entre o discurso ea prática da CPFL Energia do que podemimaginar trabalhadores, sindicalistas econsumidores da holding.” A conclusão éda direção do Sinergia CUT diante da durarealidade imposta pelos gestores desdea recente criação do Plano de Ação, deci-são tomada pela cúpula do grupo paracorrigir a rota do déficit apurado no segun-do trimestre deste ano, através de umaaustera política de redução de custos.

Em tradução literal, o mais recentediscurso dos gestores da empresa signi-fica impor na prática a redução de gastosa partir do corte de postos de trabalho eda precarização do emprego, ameaçan-do a qualidade da energia que chega àpopulação. “É inadmissível que umaholding que diz ter orgulho de estar entreas mais rentáveis do Brasil, que faz partedo ranking das que ultrapassam a casade dois bilhões de lucro e que só aumen-ta anualmente os dividendos dos acionis-tas, insista em implantar uma política deausteridade que traz apenas prejuízospara o já enxuto quadro de pessoal e paraa qualidade dos serviços prestados aosconsumidores”, afirmam os dirigentes sin-dicais.

Discurso é frágilControlada atualmente pela Camargo

Correa, a CPFL Energia fechou o 2° tri-mestre de 2013 com uma perda líquidade R$ 134 milhões, frente a um lucro deR$ 246 milhões no mesmo trimestre doano passado. Foi o primeiro sinal verme-lho desde que as empresas da holdingabriram o capital, em 2004.

Dentre as justificativas dos atuaisgestores para a redução da rentabilidadede 9,95% para 7,5% ao ano estão o 3°ciclo de revisão tarifária das distribuidorase a lei federal 12.783, de 11 de janeiro de2013, que reduziu a tarifa em cerca de20% para todos os consumidores. Nadafoi dito sobre o já conhecido aumento anualdos dividendos para os acionistas.

“Não é verdade.” Para a direção doSinergia CUT, as explicações da holdingnão condizem com a realidade. “As justi-ficativas são desmentidas pelos fatos. Todomundo sabe que a revisão tarifária só re-compõe uma tarifa justa e impede que osconsumidores continuem pagando a maise indevidamente os valores das contas de

Plano de Ação imposto pela holding foi pauta de reunião de negociação que deu em nada.Para romper com a onda de demissões e a precarização do emprego, saída do Sindicato é ir à Justiça

luz. A desculpa da redução tarifária pro-porcionada pelo governo Dilma tambémnão traz nenhum prejuízo porque a lei ga-rante o repasse de investimentos das usi-nas hidrelétricas para a tarifa final que serápaga pelos consumidores”, alerta o Sindi-cato.

Outros fatores determinantes para osinal vermelho foram a “hidrologia ruim” eos reflexos da “desaceleração da econo-mia internacional”, discursam os gestores,que também decidiram leiloar 31 imóveisda holding.

A direção do Sinergia CUT rebate: “Averdade é que a companhia, na pior dashipóteses, também subestimou aalocação de recursos para as ações judi-ciais e fiscais. E é fato que a Justiça estáconcedendo várias vitórias ao Sindicatopara reparar prejuízos aos trabalhadores”.

Lógica é perversaApesar dessas justificativas engano-

sas, os gestores da CPFL Energia deci-diram implantar o tal Plano de Ação e se-guir a lógica perversa do capital, que co-meça pela onda de demissões e do au-mento do desemprego de profissionaisqualificados, passando pela precarizaçãodas condições de trabalho.

“São demissões mensais e imotivadasem todas as empresas do grupo e queainda não conseguimos estancar apesarde várias tentativas de negociação comrepresentantes da empresa”, denunciamos sindicalistas.

Mas os números não mentem. Só naPaulista, em três meses foram 18 demis-sões sem justa causa, 11 aposentadori-

as, dez pedidos de demissão, três térmi-nos de contrato de trabalho por tempodeterminado, dois acordos recíprocos euma rescisão por justa causa, totalizando45 desligamentos.

No mesmo período, na Piratininga fo-ram sete demissões sem justa causa, qua-tro aposentadorias, três pedidos de de-

Austeridade, sim. Miséria, não!

√√√√√ 31 imóveis do Grupo CPFL foram colocados em Leilão, dentre eles as Se-des Regionais de Bauru, Ribeirão Preto, Santos e Sorocaba e outros imóveise terrenos em Americana, Araraquara, Matão, Botucatu, Marília, Jundiaí, Fran-ca, Barretos, dentre outros√ √ √ √ √ Aplicação do conceito de adensamento nos locais de trabalho, buscandoEA’s mais compactas e funcionais√ √ √ √ √ Reforma dos blocos 1 e 2 da Sede-Campinas, para adequação ao novolayout, adiada para o próximo ano√ √ √ √ √ Fechamento do bloco 6, “cujas áreas já estão instaladas nos demais blo-cos”, para a eliminação de gastos com energia, água, limpeza e manutenção√ √ √ √ √ Utilização dos veículos do pool está suspensa até o final do ano√ √ √ √ √ Realização apenas das manutenções preventivas nos veículos, ou seja, aque-las que são consideradas essenciais, para que a segurança não seja compro-metida√ √ √ √ √ Retirada dos veículos com baixa utilização para venda√ √ √ √ √ Implantação de cotas para o uso de combustível e do sistema Sem Parar,na frota de veículos designados, bem como na dos usados pelos executivos√ √ √ √ √ Manutenção predial será apenas corretiva, priorizando, a partir de agora,somente os casos emergenciais√ √ √ √ √ Redução no escopo dos contratos de limpeza e manutenção√ √ √ √ √ No restaurante de uso exclusivo dos executivos, a partir de agora, as refei-ções serão cobradas√ √ √ √ √ Adoção da prática de férias coletivas para a Sede-Campinas√ √ √ √ √ As políticas de utilização de telefonia e impressões estão sendo revistas√ √ √ √ √ Todas as áreas estão passando por uma rigorosa revisão orçamentária

Outros prejuízos impostos pelo “Plano de Ação”Em comunicado, holding oficializa precarização. Acomp anhe:

missão, um acordo recíproco e uma res-cisão por justa causa, em um total de 16desligamentos. Somados os desligamen-tos na Geração e na Brasil, o total de de-missões chega a 66, só entre maio e ju-lho passados.

Resultado da privataria“Tudo isso é resultado da ganância

imposta por quem usa uma concessioná-ria de serviço público essencial à vida eao desenvolvimento econômico do paíspara garantir benefícios privados”, alerta oSinergia CUT. “Mais um resultado negati-vo da privatização tucana neoliberal querifou o patrimônio público, construído comrecursos da população e com o suor dostrabalhadores paulistas, e que agora in-tensifica a lógica perversa do capital aci-ma de tudo e da busca incessante de lu-cros em prejuízo de trabalhadores e con-sumidores”, conclui a direção do Sindica-to, que já estuda as medidas judiciaiscabíveis para estancar a onda de demis-sões em nome do lucro e às custas dodesemprego e da precarização.

Apoio nessa lutaReunidos na 5ª Reunião de Direção

Colegiada Ampliada, em Campinas,nos dias 07 e 08 passados, dirigentesdo Sinergia CUT aprovaram uma mo-ção de apoio aos trabalhadores da StateGrid. Todos juntos nessa luta!

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Enquanto isso...

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Sinergia CUT - Última página

Saiba quem foram osganhadores da campanha

Com o objetivo de garantir a comunicação direta com todos os trabalhadores etrabalhadoras filiados, o Sinergia CUT lançou em agosto passado a campanhaCadastro Certo . O prazo para o recadastramento terminou em 31 de outubro

e o sorteio pela Loteria Federal aconteceu no último dia 06 de novembro.A direção do Sindicato agradece a todos que participaram da Campanha e

parabeniza os companheiros e companheiras ganhadores do sorteio.Veja abaixo a lista dos sorteados e seus respectivos prêmios:

A CUT e as demais centrais sindicais realizaram, no último dia 12, em todoo País, o Dia Nacional de Mobilização para reivindicar o fim do FatorPrevidenciário e a imediata correção da tabela de Imposto de Renda. Para aCUT, a tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) é um instrumen-to de justiça fiscal. A tributação cresce conforme a renda do contribuinte.Porém, quando a tabela não é corrigida, as distorções pesam, principalmen-te, no bolso dos trabalhadores. Dirigentes do Sinergia CUT participaram destemovimento e realizaram mobillização em frente ao INSS, em Campinas.

"A correção da tabela de acordo com o índice da inflação reduz as injustiçasfiscais contra os trabalhadores, uma obrigação de um governo democrático epopular", argumenta o presidente da CUT, Vagner Freitas. “Em nossas cam-panhas salariais, lutamos e conquistamos aumentos reais para melhorar opoder de compra dos salários, melhorar a qualidade de vida da classe traba-lhadora. Não queremos que nossos reajustes sejam engolidos pelo imposto.”

Sobre o Fator Previdenciário, Vagner afirmou que "é mais uma das decisõesdo governo FHC que prejudica a classe trabalhadora, em especial, os quecomeçam a trabalhar mais cedo, ou seja, os mais pobres". A fórmula mate-mática criada no governo FHC serve apenas para atrasar a concessão de

aposentadori-as e reduzir ovalor do bene-fício de quemse aposentapor tempo decontribuiçãoantes de atingir65 anos deidade (ho-mens) e 60anos (mulhe-res).

Central realiza atos pelo fim do FatorPrevidênciário e correção da tabela

do IR. Sinergia CUT também nesta luta!

Roberto Claro

O Sinergia CUT e a FNU, juntamen-te com representantes do Sindirede,participaram no dia 28 de outubro, noRio de Janeiro, de reunião com os dire-tores do Grupo Energisa, provável novocontrolador do Rede Energia. Represen-tantes do FI/FGTS (Fundo de Investi-mento do FGTS) também estiveram pre-sentes.

Na ocasião, o presidente do Con-selho do FI-FGTS e o superintendenteda Caixa Econômica Federal falaramsobre os investimentos do Fundo noGrupo Rede através dos novoscontroladores. Eles alertaram para a im-portância de que esse aporte de recur-sos venha atrelado a contrapartidas queatendam as demandas dos trabalhado-res como o compromisso das empre-sas em não demitir e precarizar as con-dições de trabalho.

Durante a intervenção da bancadados trabalhadores, os dirigentes sindi-cais lembraram as ações temeráriaspraticadas pela gestão do Rede Ener-

Energisa se compromete a não interferir nasnegociações entre sindicatos e Rede Energia

gia, como a transfe-rência de recursosdas empresas paraa holding, que nun-ca retornaram. Foiessa ação que oca-sionou a falência dogrupo e aconsequente inter-venção da Aneel,que determinou suarecuperação judicialcom a venda, porexemplo, da Celpapara a Equatorial, oque trouxe enormes prejuízos para ostrabalhadores da empresa.

Uma outra questão levantada pelossindicalistas foi a centralização de ges-tão feita pelo Rede Energia, o que aprópria Aneel avalia como negativa. Osdirigentes sindicais solicitaram a ma-nutenção das estruturas das empresascom autonomia e a garantia dos pos-tos de trabalho.

CompromissosOs diretores da Energisa afirmaram

que não trabalham com a perspectivada terceirização, mas sim da valoriza-ção do quadro próprio, inclusive com aintenção de primarizar os serviçosterceirizados.

A aposta da Energisa é pelo fortaleci-mento em longo prazo do grupo Rede,pois, segundo a empresa, existe um po-

Reunião aconteceu no dia 28 de outubro, no Rio de Janeiro, e foi considerada “positiva” pelos sindicalistasSinergia CUT

tencial de crescimento para o setor.Os dirigentes da Energisa se com-

prometeram a também a não interferir nasnegociações em andamento dos acor-dos entre os sindicatos e os interventoresdo Grupo Rede na Enersul e na Cemat.A bancada dos trabalhadores conside-rou essa primeira reunião positiva.

PericulosidadeO Sinergia CUT luta há vários anos

para que o Grupo Rede Energia efetueo pagamento correto do adicional depericulosidade em suas empresas.Esta batalha culminou em ações judi-ciais, sendo deferido a favor dos traba-lhadores nas empresas: EEB (Empre-sa Elétrica Bragantina), CNEE (Com-panhia Nacional de Energia Elétrica) eCaiuá. Nas duas últimas, o processose encontra transitado e julgado, emfase de cálculo nas varas do trabalhode Catanduva e Presidente Prudente.As ações da CNEE e EEB tramitamna Justiça, sendo que a primeira estáem fase final de cálculos.

Novo controlador

A revista Isto É que chega às ban-cas esta semana, traz uma reportagemsobre o engavetamento de pedidos deapuração de contratos envolvendo amultinacional Alston e uma lista secre-ta com nomes de autoridades públicas,lobistas e empresas, que deveriam tersido investigados desde 2010. Detalhe:entre os nomes, quatro ex-executivosda Cesp, que comandaram o setor deenergia paulista durante os seguidosgovernos tucanos. Hoje, eles ganham a

Segundo publicado na revista ISTO É, edição nº 2296, de 20 de novembro, o procurador Rodrigo De Grandis deixou deinvestigar quatro autoridades que comandaram o setor de energia durante governos tucanos em SP

vida em consultorias privadas: o ex-pre-sidente da Cesp Guilherme Augusto Cirnede Toledo, Júlio César Lapa, Silvio Arecoe Iramir Barba Pacheco.

Vale lembrar que Guilherme de Toledoassumiu a presidência da Cesp em 1998,no lugar de Andrea Matarazzo quandoeste passou a secretário de Energia eque hoje responde inquérito por suspeitade receber propina do grupo Alston. OMinistério Público suíço solicitou que elefosse ouvido dentro do processo. Além

disso, pediu medidas de busca e apre-ensão e quebra de sigilo bancário. Tudoisso teria sido engavetato pelo “amigo”.

Júlio César Lapa é sócio em umaconsultoria de Bolivar Lamounier, que évelho amigo de Fernando Henrique Car-doso e principal intelectual do PSDBatualmente. Já Silvio Areco deixou a Cespem 2008, justamente no ano em queeclodiram as primeiras denúncias doesquema de propinas da Alston.

Já Iramir Pacheco saiu da Cesp no

segundo mandato de Alchmin e tambémestaria sendo protegido pelo procurador,segundo a matéria divulgada pela revis-ta.

“Uma pergunta fica no ar: as nome-ações dos procuradores em São Pauloseria então para encobrir escândalosenvolvendo ‘os chegados’ e não paraexercer o papel de investigar, apurar fa-tos e dar os devidos encaminhamen-tos?”, questiona a direção do SinergiaCUT.

Procurador amigo... de quem?

Honorio Antonio Buonarotti, de Barra BonitaAposentado Cesp

1º Prêmio - I Phone 4

Maria Risoneide Souza dos Reis, de CampinasAposentada CPFL

2º Prêmio - TV Sansung Led de 32 polegadas

Nei Lourival Resta Silva, de BauruCPFL Paulista

3º Prêmio - Tablet Samsung Galaxy

Alberto Herzer, de São CarlosAposentado CPFL

4º Prêmio - Biciclet a Caloi Aluminum – 21 Marchas

João Ferreira Batista, de Ilha SolteiraAposentado Cesp

5º Prêmio - Camiseta Oficial da Seleção Brasileira