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SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DE AERONAVES Alunas: Amanda Cristina Mirela Fernanda

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SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

DE AERONAVES

Alunas:

Amanda Cristina

Mirela Fernanda

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TIPOS DE MOTORES

Motores convencionais Motores a reação

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MEDIÇÃO DO GRAU E DA ADEQUABILIDADE DO LUBRIFICANTE:

Dependem dos: Ponto de vapor Ponto de chama Ponto de névoa Ponto de fluidez Peso específico

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MOTORES CONVENCIONAIS: REQUISITOS E CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES

O óleo selecionado para lubrificação de motores aeronáuticos deve ser “fino” o suficiente para circular livremente, e encorpado o bastante para prover uma película de óleo nas temperaturas de operação do motor.

O óleo usado em motores a explosão (convencionais) tem uma viscosidade relativamente alta

É de extrema importância que somente o óleo de grau recomendado seja usado.

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MOTORES CONVENCIONAIS: TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO INTERNA

1. Lubrificação por pressão

2. Combinação de lubrificação por pressão e salpico

3. Lubrificação por gravidade

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O óleo é bombeado sob pressão, seguindo por canais internos ou por mangueiras, até atingir os bicos injetores ou as sedes de rolamentos e mancais

Este óleo, após lubrificar os pontos determinados, retorna até o Carter do motor ou a um poço, onde é resgatado pela seção de recuperação da bomba, fazendo o mesmo recircular no sistema.

1. LUBRIFICAÇÃO POR PRESSÃO

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1. LUBRIFICAÇÃO POR PRESSÃO

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Lubrificação por salpico pode ser usada em adição à lubrificação por pressão em motores de aeronaves, mas nunca usado por si só; por essa razão, os sistemas de lubrificação de motores de avião são sempre do tipo pressão, ou uma combinação de salpico e pressão; usualmente este último.

2. LUBRIFICAÇÃO POR PRESSÃO E SALPICO

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3. LUBRIFICAÇÃO POR GRAVIDADE

o óleo bombeado, atingindo e lubrificando as sedes dos rolamentos e mancais.

O retorno deste óleo para o carter é feito por gravidade. Neste momento o óleo lubrifica por gravidade as paredes dos cilindros, pistões, mancais das bielas, pinos, os pistões e os cilindros.

Por outro lado, o óleo que vaza por entre as bielas e os pinos, escorre pelas paredes internas dos pistões realizando, neste caso, a refrigeração destes pistões.

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os problemas de lubrificação são menos freqüentes nos motores a reação que nos motores convencionais

Os motores a reação usam um óleo lubrificante menos viscoso

O óleo deve ter uma baixa volatilidade para evitar perdas por evaporação em maiores altitudes

não pode criar bolhas e deve ser, essencialmente, não destrutivo para os diversos selos de borracha ou sintéticos existentes no sistema de lubrificação

Os vários requisitos exigidos para os óleos lubrificantes podem ser encontrados nos óleos sintéticos, especialmente desenvolvidos para os motores a reação

MOTORES DE REAÇÃO: EXIGÊNCIAS DOS LUBRIFICANTES

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COMPONENTES BÁSICOS DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO:

Os componentes de um sistema de lubrificação são:1. Bomba de óleo2. Filtro de óleo3. Válvula reguladora de pressão4. Válvula termostática5. Válvula by-pass6. Radiador7. Transmissores e Indicadores de pressão e

temperatura de óleo8. Depósito ou carter

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acionada pelo motor, a bomba de óleo é responsável pela circulação do óleo no sistema, sendo composta de uma ou mais unidades de pressão (recalque) e uma ou mais unidades de recuperação de óleo (retorno).

COMPONENTES BÁSICOS:

1. BOMBA DE ÓLEO

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instalado após a bomba, é o responsável por reter partículas existentes no óleo, que poderão entupir os bicos injetores de óleo.

A bomba puxa o óleo do decantador ou depósito e o envia para os pontos a serem lubrificados, passando antes pelo filtro.

COMPONENTES BÁSICOS:

2. FILTRO DE ÓLEO

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instalada entre a bomba e o filtro e a responsável por manter a pressão constante no sistema

Em caso de disparo do motor, ocasionando uma sobre-pressão no sistema, esta válvula se abre permitindo que o óleo excedente retorne para o tanque ou decantador.

Esta válvula pode ser regulada para uma pressão determinada do sistema.

COMPONENTES BÁSICOS:

3. VALVULA REGULADORA DE PRESSÃO

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Instalada antes do radiador, é a responsável por manter o óleo na temperatura de trabalho determinada pelo fabricante do motor (sistema Carter seco)

está presente somente em alguns sistemas tipo Carter seco

COMPONENTES BÁSICOS:

4. VALVULA TERMOSTÁTICA

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Garante a lubrificação do sistema em caso de entupimento do filtro

Com o filtro permitindo a passagem do óleo, a pressão que flui sobre ele torna nula a pressão sobre a válvula by-pass

Com o entupimento do filtro, a pressão antes do filtro se torna maior, sendo menor após o filtro.

Esta diferença de pressão (maior antes do filtro e menor após), força uma mola na válvula by-pass, que se abre permitindo que o óleo, agora não filtrado, continue alimentando o motor, mantendo lubrificadas as partes em atrito.

COMPONENTES BÁSICOS:

5. VALVULA BY-PASS

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uma serpentina feita em tubos metálicos, revestida de aletas de alumínio, instalada em um ponto do motor ou aeronave, que possa receber ar de impacto ou ar forçado por um moto ventilador, é o responsável pelo resfriamento do óleo que lubrifica e refrigera o motor

COMPONENTES BÁSICOS:

6. RADIADOR

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Para que o piloto possa monitorar uma possível falha no sistema de lubrificação, existe instalado no motor um transmissor de pressão de óleo e um de temperatura, e existe instalado no painel da aeronave um indicador de pressão e de temperatura de óleo.

Indicador duplo de

temperatura epressão de óleo

COMPONENTES BÁSICOS:

7. TRANSMISSORES E INDICADORES

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Para os sistemas de lubrificação dos motores de reação, os cárteres se dividem em dois tipos:

a) cárter molhado

b) cárter seco

COMPONENTES BÁSICOS:

8. DEPÓSITO OU CARTER

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estocam o óleo dentro do próprio motor

o ar é usado, adicionalmente ao óleo, para resfriar os rolamentos do motor

Não há necessidade de se usar resfriadores de óleo

DEPÓSITO OU CARTER:

a) CARTER MOLHADO

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o óleo fica em um tanque normalmente montado

uma grande quantidade de óleo pode ser transportada, e a temperatura pode ser prontamente controlada

Um resfriador de óleo é incorporado ao sistema

DEPÓSITO OU CARTER:

a) CARTER SECO

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DEPÓSITO OU CARTER:

a) CARTER SECO

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EXEMPLOS DE MERCADOLUBRAX

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